1 Ignez Caracelli BioMat – DF – UNESP/Bauru Bauru, 17 de agosto de 2009. Aula 1 Introdução ao...
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1
Ignez CaracelliIgnez Caracelli
BioMat – DF – UNESP/Bauru
Bauru, 17 de agosto de 2009.
Aula 1Aula 1Introdução ao CursoIntrodução ao Curso
Representação das MoléculasRepresentação das Moléculas AminoácidosAminoácidos
Introdução a Bioquímica: Introdução a Bioquímica: BiomoléculasBiomoléculas
Julio Zukerman SchpectorJulio Zukerman Schpector
LaCrEMM – DQ LaCrEMM – DQ –– UFSCar UFSCar
AvaliaçãoAvaliação
• 1seminário em grupo (S)
• 1 prova (P)
• atividades (A)
• média (M)
M = 0,4 S + 0,6 P + A
2
AvaliaçãoAvaliação - Conceitos - Conceitos
M = 0,4 S + 0,6 P + A
3
6 M 7,0 conceito C
7,1 M 8,5 conceito B
8,6 M 10,0 conceito A
SitesSites(disponibilização de material)(disponibilização de material)
www.quimica.ufscar.br
ou
www.ignez.com disciplinas BIT603
5
EmentaEmenta
• proteínas • DNA.• lipídeos.• açúcares.• enzimas.• o que está acontecendo…
6
EmentaEmenta
7
bioquímica bioquímicaestrutural
FerramentasFerramentas
• programas de visualização gráfica
• bancos de dados
• conhecimentos de química • conhecimentos de bioquímica • conhecimentos de interações, ligações
8
9
ReferReferêência ncia
AutoresAutores: Ignez Caracelli e Julio Zukerman-Schpector
EditoraEditora: EdUFSCar
ISBN:ISBN: 85-7600-065-2
Principais Referências
• Lehninger
• Voet & Voet
• Voet, Voet & Pratt
10
11
Bancos de DadosBancos de Dados
http://www.ebi.ac.uk/thornton-srv/databases/pdbsum/
http://www.rcsb.org/pdb/PDB
PDBSum
NDB http://ndbserver.rutgers.edu/NDB/structure-finder/index.html
IC 12
Estrutura Estrutura Sistemas BiológicosSistemas Biológicos
métodosmétodos
experimentaisexperimentais
espectroscopia UV-visível
espectroscopia Raman
espectroscopia IV
dicroísmo circular
ressonância paramagnética eletrônica (EPR)
ressonância magnética nuclear (NMR)
difração de raios X
métodosmétodos
teóricos teóricos
modelagem por homologia
docking
dinâmica molecular
alinhamento de seqüências
IC 13
Estrutura Estrutura Ferramentas Ferramentas ComputacionaisComputacionais
métodosmétodos
experimentaisexperimentais difração de raios X
métodosmétodos
teóricos teóricos
modelagem por homologia
docking
dinâmica molecular
alinhamento de seqüências
Estrutura Estrutura Ferramentas Ferramentas ComputacionaisComputacionais
métodosmétodos
experimentaisexperimentais difração de raios X
cristalcristal
fonte de fonte de
raios Xraios X
sistema de detecçãosistema de detecção
padrão de difraçãopadrão de difração
IC 15
Estrutura Estrutura Ferramentas Ferramentas ComputacionaisComputacionais
métodosmétodos
teóricos teóricos
modelagem por homologia
docking
dinâmica molecular
alinhamento de seqüências
IC 16
Desafios do século XXDesafios do século XX
problemas dos sistemas “não-vivos”– problemas dos sistemas “não-vivos”– condutores, supercondutores, novos condutores, supercondutores, novos materiais, energia, radiações, materiais, energia, radiações, comunicações,....comunicações,....
envolvidos:envolvidos:física, química, matemática, computação, física, química, matemática, computação,
engenharias, ...engenharias, ...
IC 17
Desafios do século XXIDesafios do século XXI
problemas dos sistemas biológicosproblemas dos sistemas biológicos
envolvidos:envolvidos:física, química, matemática, computação, física, química, matemática, computação,
engenharias, ...engenharias, ...
++biologia, bioquímica, genética, fisiologia,...biologia, bioquímica, genética, fisiologia,...
IC 18
Desafios dos séculos XX e XXIDesafios dos séculos XX e XXI
Genoma:Genoma: estuda a molécula de DNA e a informação nela armazenada sob a forma de genes.
Transcriptoma:Transcriptoma: a transcrição do DNA para o RNA, o primeiro passo do fluxo da informação genética, para que seja possivel ter uma idéia da funcionalidade do genoma daquela célula.
Proteoma:Proteoma: as proteínas expressas são analisadas e identificadas
Metaboloma:Metaboloma: visa determinar os metabólitos, os produtos finais dos diversos processos celulares e que podem englobar, além dos nucleotídeos e aminoácidos, os açúcares, lipídios, esteróides e mais uma infinidade de outras moléculas importantes para a manutenção da atividade biológica.
IC
19
Desafios do século XXIDesafios do século XXI
14 .000 genes
20 .000 genes
IC 20
Desafios do século XXIDesafios do século XXI
Interactoma: Interactoma: estudo das interações proteína- proteína, proteína - dna, proteína- moléculas pequenas,…. estudo das interações proteína- proteína, proteína - dna, proteína- moléculas pequenas,….
Moléculas Moléculas
21
Moléculas Moléculas
22
Moléculas Moléculas
23
Moléculas Moléculas
24
x y zátomo
IC 25
Estrutura tridimensional =Estrutura tridimensional =
conhecer as coordenadas de todos os átomosconhecer as coordenadas de todos os átomos
26
Linguagem x InformaçãoLinguagem x Informação
letras frases
aminoácidos aminoácidos proteínas proteínas
27
Problema CentralProblema Central
frases texto
proteínas proteínas funçãofunção
28
Estruturas tridimensionaisEstruturas tridimensionais
métodosmétodos
experimentaisexperimentaismétodosmétodos
teóricos teóricos
29
Estruturas tridimensionaisEstruturas tridimensionais
moléculasmoléculas
pequenaspequenas
moléculasmoléculas
grandesgrandes
30
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionais
métodos experimentais:métodos experimentais: cristal cristal
31
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionaisdifração de raios Xdifração de raios X
cristalografiacristalografia
32
1 conformaçãoplanejada
conformaçãodobrada
cristalografiacristalografia
planejamentoplanejamento
moléculas pequenasmoléculas pequenas
síntesesíntese
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionais
33
1 conformaçãoplanejada
1 conformaçãonão-planejadaconformação
estendida
conformaçãodobrada
HC05HC05HC05HC05
cristalografiacristalografia
planejamentoplanejamento
moléculas pequenasmoléculas pequenas
síntesesíntese
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionais
34
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionais
proteínasproteínas
35
Estruturas TridimensionaisEstruturas Tridimensionais
quem são as proteínas???quem são as proteínas???como são suas estruturas 3D??como são suas estruturas 3D??
como desempenham suas funções???como desempenham suas funções???
36
Estruturas Tridimensionais Estruturas Tridimensionais in silicoin silico
Modelagem MolecularModelagem Molecular
alinhamento de seqüências
predição de estruturas de proteínas
modelagem por homologia
modelagem de ligantes docking
ProteínasProteínas
37
IC 38
Funções biológicas das proteínasFunções biológicas das proteínas
• Biocatalizadores (enzimas)• Receptores de sinais químicos• Transportadores• Estruturais (citoesqueleto, colágeno)• Defesa (sistema imunológico, restrição bacteriana, etc.)• Mobilidade (motores moleculares)• Transdução• Aderência celular e organização tissular• Enovelamento correto de outras proteínas• Outras
39
Os aminoácidos e proteínas Os aminoácidos e proteínas
O químico holandês Gerardus Mulder foi o primeiro a dotar o termo proteproteíínana em 1838.
Do grego proteus: primário, o mais importante.
40
Os aminoácidos e proteínas Os aminoácidos e proteínas
O primeiro aminoácido descoberto foi a asparaginaasparagina, extraída do aspargo, em 1806.
O primeiro identificado em uma proteína foi a leucinaleucina por Proust em 1819.
O último (2020oo )a ser descoberto foi a treoninatreonina em 1936. (hoje isto nao é mais verdade…)
41
Os aminoácidos e proteínasOs aminoácidos e proteínas
Os aminoácidos não possuem um nome sistemático.
A glicinaglicina tem esse nome devido ao gosto doce (glycos = doce).
A tirosinatirosina foi originalmente isolada do queijo (tyros = queijo).
O ácido glutâmico ácido glutâmico foi encontrado no glúten de trigo.
42
Aspectos Básicos da Estrutura PolipeptídicaAspectos Básicos da Estrutura Polipeptídica
As proteínas são cadeias (polímeros) constituídos por
• 22 L-aminoácidos-padrão unidos por
ligaligaçõções peptes peptíídicasdicas
• Os aminoácidos reunem-se em combinações praticamente infinitas
43
Níveis estruturais das proteínas Níveis estruturais das proteínas
estruturaestrutura
primprimáária ria
estruturaestrutura
secundsecundáária ria
estruturaestrutura
terciterciáária ria
estruturaestrutura
quaternária quaternária
próxima aula ...próxima aula ...
44
Aspectos Básicos da Estrutura Aspectos Básicos da Estrutura PolipeptídicaPolipeptídica
As proteínas são cadeias (polímeros) constituídas por
• 22 L-aminoácidos
•D-açúcares
45
Grupo carboxilaGrupo carboxila(dissociado)(dissociado)
Grupo aminaGrupo amina(protonado)(protonado)
CadeiaCadeialaterallateral
Carbono Carbono R
AminoácidosAminoácidos
46
Ligações nas Proteínas Ligações nas Proteínas
•interações covalentesinterações covalentes (fortes)– ligação peptídica (aa – aa) – ligacao dissulfeto (S —– S; Cys – Cys)
•interações não-covalentesinterações não-covalentes (fracas)– interações eletrostáticas– interações de van der Waals– ligações de hidrogênio– interações hidrofóbicas
IC 47
11oo nível estrutural: nível estrutural: Estrutura Polipeptídica – seqüência de aminoácidosEstrutura Polipeptídica – seqüência de aminoácidos
(formação da cadeia)(formação da cadeia)
Proteínas são polipeptídeospolipeptídeos constituídos por:
• 22 L-aminoácidos
• D-açúcares
IC 48
Letras Letras palavras palavras
ABCDCDEFGHIJABCDCDEFGHIJKKLMNOPQRSTUVLMNOPQRSTUVWWXXYYZZ
ACDEFGHIKLMNPQRSTVWYACDEFGHIKLMNPQRSTVWY
ABCORSABCORS COBRASCOBRAS
IC 49
aminoácidos aminoácidos proteínas proteínasK L P A S F D A R E Q W P
GLN CYS PRO THR ILE LYS GLU ILE ARG ASP GLN GLY SER CYS GLY SER CYS TRP ALA PHE GLY ALA VAL GLU ALA ILE SER ASP ARG ILE CYS ILE HIS THR ASN ALA HIS VAL SER VAL GLU VAL SER ALA GLU ASP LEU LEU THR CYS CYS GLY SER MET CYS GLY ASP GLY CYS ASN GLY GLY TYR PRO ALA GLU ALA TRP ASN PHE TRP THR ARG LYS GLY LEU VAL SER GLY GLY LEU TYR GLU SER HIS VAL GLY CYS ARG PRO TYR SEQRES 9 A 261 SER ILE PRO PRO CYS GLU HIS HIS VAL ASN GLY SER ARG SEQRES 10 A 261 PRO PRO CYS THR GLY GLU GLY ASP THR PRO LYS CYS SER SEQRES 11 A 261 LYS ILE CYS GLU PRO GLY TYR SER PRO THR TYR LYS GLN SEQRES 12 A 261 ASP LYS HIS TYR GLY TYR ASN SER TYR SER VAL SER ASN SEQRES 13 A 261 SER GLU LYS ASP ILE MET ALA GLU ILE TYR LYS ASN GLY SEQRES 14 A 261 PRO VAL GLU GLY ALA PHE SER VAL TYR SER ASP PHE LEU SEQRES 15 A 261 LEU TYR LYS SER GLY VAL TYR GLN HIS VAL THR GLY GLU SEQRES 16 A 261 MET MET GLY GLY HIS ALA ILE ARG ILE LEU GLY TRP GLY SEQRES 17 A 261 VAL GLU ASN GLY THR PRO TYR TRP LEU VAL ALA ASN SER SEQRES 18 A 261 TRP ASN THR ASP TRP GLY ASP ASN GLY PHE PHE LYS ILE SEQRES 19 A 261 LEU ARG GLY GLN ASP HIS CYS GLY ILE GLU SER GLU VAL SEQRES 20 A 261 VAL ALA GLY ILE PRO ARG THR ASP GLN TYR TRP GLU LYS SEQRES 21 A 261 ILE
IC 50
aminoácidos aminoácidos proteínas proteínas
KRLCGTFLGGPKPPQRVMFTEDLKLPASFDAREQWPQCPTIKEIRDQGSCGSCWAFGAVEAISDRICIHTNAHVSVEVSAEDLLTCCGSMCGDGCNGGYPAEAWNFWTRKGLVSGGLYESHVGCRPYSIPPCEHHVNGSRPPCTGEGDTPKCSKICEPGYSPTYKQDKHYGYNSYSVSNSEKDIMAEIYKNGPVEGAFSVYSDFLLYKSGVYQHVTGEMMGGHAIRILGWGVENGTPYWLVANSWNTDWGDNGFFKILRGQDHCGIESEVVAGIPRTDQYWEKI
51
Ligação PeptídicaLigação Peptídica
IC 52
AminoácidosAminoácidosGrupo carboxilaGrupo carboxila
(dissociado)(dissociado)
Grupo aminaGrupo amina(protonado)(protonado)
CadeiaCadeialaterallateral
Carbono Carbono
COO-
C
R
H3N+ H
R
IC 53
Aminoácidos: Aminoácidos: estereoisomeriaestereoisomeria
IC 54
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos
Uma molécula quiralmolécula quiral, é aquela que não é idêntica à sua imagem especular.
Uma molécula quiral e sua imagem especular formam um par de enantiômerosenantiômeros, ou isômeros especulares.
IC 55
Isomeria Ótica:Isomeria Ótica: PolarPolaríímetrometro
substsubstâância a ncia a ser analisadaser analisada
polarizador polarizador
lâmpada de lâmpada de sódiosódio
(monocromática (monocromática amarela)amarela)
luz luz polarizadapolarizada
desvio da luzdesvio da luz
IC 56
Isomeria Ótica:Isomeria Ótica: PolarPolaríímetrometro
luz polarizadaluz polarizada substância analisadasubstância analisada
não muda a rotação do disco inativainativa
gira o disco para a direita oticamente ativaoticamente ativa: dextrógira DD
girar o disco para a esquerda oticamente ativaoticamente ativa: levógira L
IC 57
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
1953 – empresa suíça Ciba
1954 – empresa alemã Chemie Gruenenthal
(testes mal conduzidos)
prescrito para convulsões epilépticas (inefetivo)
IC 58
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
ensaios clínicos como um novo antihistamínico como
tratamento da alergia
(inefetivo)
IC 59
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
ensaios clínicos como um novo antihistamínico como
tratamento da alergia
(inefetivo)
efetivo como sedante
IC 60
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
efetivo como sedante
o destino definitivo do fármaco foi para tratar náuseas,
ansiedade, insônia e vômitos matutinos das grávidas.
IC 61
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
Três anos más tarde, em 1957, a talidomida se converteu no medicamento para ajudar as grávidas. Seu uso se estendeu rapidamente e em 1958 foi introduzido em vários países da Europa, África, América e também na Austrália.
http://medtempus.com/archives/la-catastrofe-de-la-talidomida/
IC 62
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
1956
IC 63
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
TalidomidaTalidomida
obstetra australiano,
William McBride focomieliafocomieliauma rara enfermidade congênita em que há desenvolvimento incompleto (total ou parcial) de pernas e braços.
também apareciam outras anomalias menos raras em outros recém nascidos: surdez, cegueira, má formação de órgãos, ....
http://www.thalidomide.ca/en/information/history_of_thalidomide.html
IC 64
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
Talidomida• enantiômero R• enantiômero S
S Rcentro quiral
centro quiral
IC 65
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
Talidomida STalidomida S
efeito sedativo
Talidomida RTalidomida R
efeito teratogênicoagente teratogênico tudo
aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez.
IC 66
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
Talidomida STalidomida S
efeito sedativo
Talidomida RTalidomida R
efeito teratogênicoagente teratogênico tudo
aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez.
IC 67
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
Talidomida RTalidomida R
efeito teratogênicoagente teratogênico tudo
aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez.
HOJEHOJEexistem provas da sua eficácia em doenças como a lepra (apoiados pela OMS).
Pode ser encontrado à venda na Internet, mas este tipo de venda é totalmente fraudulenta.
IC 68
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
Talidomida RTalidomida R
efeito teratogênicoagente teratogênico tudo
aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez.
HOJEHOJE
Ensaios estão também em curso com talidomida e de alguns dos seus derivados em certos tipos de pacientes com câncer. Ficou provado ser eficaz em casos de mieloma múltiplo, especialmente aplicada nos casos em que os tratamentos convencionais (quimioterapia e radioterapia) falharam ou não são viáveis. Em alguns casos, a talidomida tem eficácia terapêutica convencional.
http://www.talidomida.org.br/oque.asp
IC 69
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
IbuprofenoIbuprofenoO 'ibuprofeno' é um fármaco do grupo dos anti-inflamatórios não esteróides(AINE), utilizado freqüentemente para o alívio sintomático da dor de cabeça (cefaleia), dor dentária, dor muscular (mialgia), moléstias da menstruação (dismenorreia), febre e dor pós-cirúrgica. Também é usado para tratar quadros inflamatórios, como os que apresentam-se em artrites, artrite reumatóide (AR) e artrite gotosa.
(S)-(+)-ibuprofen (dexibuprofen) : a forma ativa in vitro e in vivo.
RR
SS
IC 70
Isômeros ÓticosIsômeros Óticos: : exemploexemplo
IbuprofenoIbuprofeno
(S)-(+)-ibuprofen (dexibuprofen) : a forma ativa in vitro e in vivo.
RR
SS
FármacosFármacos
vai onde?
o que vai fazer?
de onde veio?
onde foi parar?
IC 74
aminoácidosaminoácidos
C H OC H O N N P P S S SeSe
outros.... quais?outros.... quais?
Arquivo texto da proteinaArquivo texto da proteina
PDB – Protein DatabankPDB – Protein Databankwww.rcsb.org/pdb/home/home.do
PDBSumPDBSum
www.ebi.ac.uk/thornton-srv/databases/pdbsum/
IC 75
Arquivo texto da proteinaArquivo texto da proteina
1mbn1mbn
IC 76