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1 1ºEnc. sobre Patrimón io Arquitectónico na UM 26.nov.2003 Tratamento (informático) dos Registos Patrimoniais: o processo, da recolha e análise à disponiblização Pedro Rangel Henriques Jorge Gustavo Rocha Departamento de Informática Universidade do Minho Braga - Portugal

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11ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM

26.nov.2003

Tratamento (informático) dos Registos Patrimoniais: o processo, da recolha e análise à disponiblização

Pedro Rangel Henriques

Jorge Gustavo Rocha

Departamento de Informática

Universidade do Minho

Braga - Portugal

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Motivação

Papel tradicional da Informática no Patrinómio Arquitectónio:

Fornecedor de Ferramentas para apoio às actividades do Arquitecto, Eng. Civil, Arqueólogo, Restaurador, ...

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Motivação

Pessoas: fruto de Relações, protagonizam Relações...

Património: fruto de Pessoas, logo espelho / reflexo de Relações

Essas Relaçõesvão explicar (ajudar a interpretar) o Património físico (arquitectónico), dando-lhe valor...

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Motivação

Defender o papel da Informática como veículo priveligiado para:

materializar / viabilizar as Relações do Património entre si e com o Criador -- sua vida, sua localização espacial e temporal (época/sociedade)

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Objectivo da Comunicação

Descrever uma abordagem para, a partir dos Registos Patrimoniais,

criar e manter um acervo dinâmico que possa ser explorado, com eficácia, em diferentes perspectivas e com fins diversos, satisfazendo um conjunto vasto de requisitos de divulgação

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Princípio

Os Registos Patrimoniais,

podem servir para criar um arquivo documental de apoio a todos os intervenientes directos na sua conservação

mas também

para divulgar o espólio através de Museus Virtuais (na Internet) explorando a riqueza única do paradigma relacional “poli-tipo”

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Registos Patrimoniais

Os Registospreservam e divulgam a memória de um passado +/- recente, +/- rico

e podem ser • Documentos tradicionais em papel

Formais (certidões, ...) Narrativas

• Vídeos • Fotografias• ....

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Registos Patrimoniais

...típicamentetraçam o perfil de 1 objecto concreto

mas também

fazem referências ao meio e à época

permitindo cruzá-los com factos e histórias que ajudam a interpretá-los no contexto sócio-cultural em que surgiram

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Fim a Atingir

A partir do arquivo digital dos registos pretende-se:

criar um espaço virtual que congregue o maior número possível de fontes de informação estruturadas e classificadas

para ....

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Fim a Atingir

Para:

Explorar as referidas Relações do objectos patrimoniais com o meio envolvente

e

disponibilizar conhecimento na Internet; produzir Bases de Dados; CD-ROM’s; Publicações em papel; Documentários em vídeo; etc.

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Método propostoPara transformar

Registos Patrimoniais num Museu Virtual, onde o acervo possa ser explorado interactivamente nas suas múltiplas vertentes

É necessário :1. Analisar o problema: Identificar os Requisitos

2. Proceder à anotação (estruturação) dos documentos usando uma notação normalizada

3. Classificar os documentos à luz de uma ontologia4. Sistematizar o Processo de Transformação 5. Desenvolver Ferramentas adaptadas à Anotação escolhida

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Método – princípio subjacente

Criar vários mecanismos eficientes que facilitem a captação de novos Registo;

Definir e usar formatos comuns (adoptando normas internacionais), de modo a facilitar intercâmbio;

Construir estruturas classificativas comuns; Manter o maior número possível de ligações entre

documentos, para que a riqueza exploratória seja máxima Manter, a nível dos formatos e das ferramentas,

independência de plataformas e de aplicações; ………

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Anotação dos RP em XMLAnotação (conceito)

Anotar é “acrescentar” um texto com palavras especiais, as marcas, que:• Definem a sua estrutura (delimitam blocos lógicos)• Dão informação quanto à formatação• Fornecem dados quanto à interpretação

Um texto amorfo ganha estrutura podendo ser trabalhado sistematicamente

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Anotação dos RP em XMLpotencialidades

fica-se com uma base documental com os documentos originais independentes de plataforma ou ferramenta

estruturados e organizados de forma própria (específica do cxt em causa)

disponíveis paraformatação (visualização/impressão)pesquisa criação de índicesanálises estatísticas, linguísticas e sócio-culturais diversas

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

Fases do processamento dos Registos: F1) Captação

F2) Tratamento

F3) Divulgação

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F2) Tratamento dos Registos Patrimoniais2.1 Tratamento do Documento escrito

2.2 Tratamento do Som

2.3 Tratamento das Fotos

2.4 Tratamento do Vídeo

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F2.1) Tratamento do Registo Escrito2.1.1 Inserção (transcrição, scanning...)

2.1.2 Edição, Anotação e Classificação

2.1.3 Redacção da Meta-Informação

2.1.4 Indexação

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ConclusãoNo contexto da tratamento informático dos Registos

Patrimoniais com vista à construção dum Museu Virtual sobre a Internet,

Propôs-se: o uso de uma linguagem específica XML para

armazenamento integral dos documentos a sistematização do ciclo de tratamento dos

documentos

visando aumentar a automatização da transformação e as potencialidades de exploração

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Requisitos Funcionais dum Museu Virtual(Tradicionais)

Captação / Aquisição do acervo, Arquivo

• Classificação / Catalogação• Armazenamento e Conservação

Exibição / Divulgação Pesquisa (elementar) e Navegação por percursos

(limitada)

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Requisitos Funcionais dum Museu Virtual(Próprias – nível da Divulgação)

• Disponível 24h/dia, 8dias/semana• Possível em suporte digital

Na Internet (usando Browsers WWW) CD-ROM Documentário Vídeo Outros formatos

• Possível em suporte papel Livros Almanaques Calendários Outros formatos

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Requisitos Funcionais dum Museu Virtual(Próprias – nível Exploração na Internet)

• pesquisa por termos• navegação seguindo links, ou conceitos• enriquecimento dinâmico do acervo:

inserção de comentários diversos nas HV inserção de histórias em linha

• reconfiguração automática do museu (geral ou personalizada):

ranking de HV (orig. nos leitores) outras estratégias (orig. nos conservadores)

eventual/. baseadas no historial das visitas

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Requisitos Funcionais duma Rede de Museus

• Mapeamento de conceitos, via Thesaurus multi-língua

• Procuras Distribuídas• Partilha automática da Informação sobre

os Leitores registados• Mecanismos de Reunião/Síntese de

Informação

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F2.2) Tratamento do Som2.2.1 Conversão para MP3

2.2.2 Marcação (opc.)

2.2.3 Indexação

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F2.3) Tratamento das Fotos2.4.1 Digitalização (JPEG ou outro)

2.4.2 Limpeza e processamento de Imagem

2.4.3 Legendagem legenda e

meta-informação para Catalogação

2.4.4 Indexação

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F2.4) Tratamento do Vídeo2.4.1 Digitalização/Conversão (AVI ou outro)

2.4.2 Marcação (opc.)

2.4.3 Indexação

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Ciclo de Vida dos Documentos (tratamento dos RP)

F3) Divulgação3.1 Publicação em HTML (site www na Internet)

3.2 Publicação em PostScript / PDF Livro de cada HV

Livro do Projecto

Almanaques, Calendários, etc.

3.3 Publicação em CD-ROM

……….

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Anotação das HV em XMLAnotação (conceito)

Anotar um texto, para o transformar num documento, implica :• Decidir as classes de marcas a incluir• Definir a estratégia de anotação• Escolher as marcas

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Anotação das HV em XMLAnotação (a linguagem XML)

A meta-linguagem XML é um standard para criar Linguagens de Anotação específicas para cada situação (família de documentos):• Estabelece o critério de abertura/fecho de

marcas e a forma de aninhamento• Diz como se podem definir novas marcas

(os elementos) e seus atributos

As definições são expressas através de um DTD ou de um XML-Schema

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Anotação das HV em XMLAnotação (a linguagem XML)

A Anotação dos Depoimentos requer

a criação de um novo dialecto de XML específico para essa família de documentos: o “MP.dtd”

que permita anotar as Histórias, as Mini-Biografias, as Fichas de Identificação e vários Catálogos

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Anotação das HV em XMLAnotação (a linguagem XML)

Para Anotar os Depoimentos foi necessário escolher:• Etiquetas estruturais (Projecto, História,

Episódio, FichaId, Foto, etc.)• De meta-informação (entrevistador,

entrevistado, data e local da entrevista, etc.)• Interpretativas (nomes, datas, locais, etc.)

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Anotação das HV em XMLExemplo 1 (estrutura+meta-info)

<bi>

<projecto>Memórias do Trabalho</projecto>

<depoente>José Vieira</depoente>

<biografia>José Vieira nasceu em 1920 em Resende…</biografia>

<profissao>lavrador; feitor; jardineiro</profissao>

<nascimento local=“Resende” ano=“1920” mes=“10” dia= />

</bi>

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Anotação das HV em XMLExemplo 2 (estrutura)

<hv>

<titulo>José Vieira: de lavrador a jardineiro no Porto</titulo>

……………

<ascendencia>

<p>Meu pai era José Bonifácio… Minha mãe, Emilia da Silva…</p>

</ascendencia>

………………

</hv>

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Anotação das HV em XMLExemplo 3 (estrutura+meta-info)

<fotos>

<foto ficheiro=“004-F-07.jpg”>

<onde>Ribeira</onde>

<quando>1950</quando>

<quem>Ao lado esquerdo, Francisco Lopes… </quem>

<facto>As cheias do rio Douro que …</facto>

</foto>

……………

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Anotação das HV em XMLExemplo 4 (interpretação)

Ele foi preso pela <ref tipo = “Instituição”>PIDE</ref>

…no tempo da <expressao tipo=“designação cautelosa usada para referir a pide”>outra senhora</expressao>

O famoso <ref tipo=“Personalidade”>Cardeal Cerejeira</ref>

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 35

Anotação das HV em XMLEdição e Validação

Edição – identificação dos Elementos (inserção das “marcas” abertura/fecho) e adição dos Atributos/valores aos elementos (em função do contexto)

Fase:• Anotação posterior à introdução do texto• Anotação durante a escrita do texto

Ajuda:• Sem declaração do DTD• Com Conhecimento do DTD

Validação – verificação da anotação face às regras gerais de XML e do DTD específico

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 36

Anotação das HV em XMLEdição e Validação

Características desejáveis para um Editor:• Associação fácil do DTD/XML-Schema ao novo

documento• Escrita ágil do novo texto base, ou fácil abertura dum

existente• Indicação dos Elementos/Atributos que se podem

escolher em cada momento• Indicação dos Valores possíveis para cada Atributo • Integração dum Parser (com validação automática ou

explícita)

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 37

Anotação das HV em XMLProcessamento

Uma vez que a Anotação é estática (não produz qq. resultado)

O processamento visa transformar o documento anotado:• Formatar para publicação (PS, PDF, HTML, etc.)• Mudar formato• Pesquisar• Extrair informação

Existem já disponíveis muitas e boas ferramentas para processar XML

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 38

Anotação das HV em XMLProcessamento

As ferramentas para processar baseiam-se em Sistemas de Regras de Transformação da forma

Padrão Acção

em que o padrão se expressa em termos dos Elementos/Atributos XML

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 39

Plano da Comunicação

Contexto de trabalho Requisitos Funcionais dum Museu Virtual Ciclo de Vida dos Documentos (HV) Anotação das HV em XML Ferramentas de Suporte

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 40

Ferramentas de Suporte

Cada uma das fases do Ciclo de Vida dos Depoimentos

tem de ser suportada por ferramentas informáticas que agilizem a sua execução.

Essas ferramentas, de domínio público ou desenvolvidas especificamente, devem tirar partido do facto das HV estarem anotadas em XML

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 41

Ferramentas de Suporte

Ferramentas usadas no NPMP: Escriba: editor equipado com comandos

para auxiliar a transcrição XML-Spy: editor de XML para fazer a

anotação e edição MP2HTML (DAG): processador que constrói

o site www a partir do Arquivo MP2Book (SmallBook): processador que

produz os mini-livros de HV’s a partir do Arquivo

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 42

Ferramentas de Suporte

Outras ferramentas usadas no NPMP: Gerador de índices; MPMiner: analisador de texto com

extracção de datas, locais, nomes próprios e outros;

Library::simple: ferramenta de pesquisa para suporte a bibliotecas digitais;

Conversores de formatos: vários, open-source

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NPMP: Núcleo Português do Museu da Pessoa - constituição

O Núcleo Português do Museu da Pessoa (NPMP):

envolve um grupo de docentes do Departamento de Informática da Universidade do Minho (onde está sediado)

conta com a colaboração de docentes do Departamento de Comunicação Social

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Equipe

Docentes do Dep. Informática• Jorge Rocha• José João Dias de Almeida• Pedro Rangel Henriques

Consultores do Dep. Comunicação (ICS)• Carolina Leite• Branco da Cunha / Angelo Peres

Estagiários / Tarefeiros

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1ºEnc. sobre Património Arquitectónico na UM 45

Colaboradores Alberto Simões Paulo Zagalo

Sónia Moreira Dario Silva Susana Correia Susana Queijo

Alunos finalistas da LCS (discipl. de Projecto)