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    Mecânica Vetorial p/Mecânica Vetorial p/EngenheirosEngenheiros

    ProfºProfº CleyovaneCleyovane

    ESFORÇOS INTERNOS EMESFORÇOS INTERNOS EMESTRUTURAS ISOSTÁTICASESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

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    Em uma estrutura em equilíbrio, os esforços solicitantes

    em uma seção transversal genérica são as forças que

    equilibram as ações externas que atuam à esquerda ou à

    direita desta seção. Os esforços solicitantes formam pares

    (ação e reação entre corpos) de mesma direção e intensidade,

    porém de sentidos contrários, nas duas seções transversais.

    ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICASDEFINIÇÃO

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    Para facilitar os cálculos destes esforços solicitantes,

    obtêm-se as componentes destas resultantes nas direções do

    eixo longitudinal e dos eixos ortogonais a este, que contêm a

    seção transversal da barra.

    ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICASDEFINIÇÃO

    ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICASDEFINIÇÃO

    As componentes destas forças, considerando-se

    estrutura plana e carregamento contidos no plano xy, são os

    esforços solicitantes esforço axial N, momento fletor Mz e

    esforço cortante Vy.

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    Para verificar a segurança de uma viga/estrutura é

    necessário conhecer qual é a secção em que atuam os

    esforços mais elevados.

    Esta tarefa é facilitada com o traçado da variação dos

    esforços ao longo do eixo da viga, obtendo-se os diagramas

    dos esforços da força Normal, Cortante e Momento Fletor .

    DIAGRAMAS DOS ESFORÇOS

    PARA RECORDAR

    CARGAS DISTRIBUÍDAS

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    As reações N, V e M são explicadas a seguir:

    N   é conhecida como força normal ou axial e éresponsável pela tração ou compressão do elemento;

    V é a força cortante ou cisalhante, responsável pelatendência de “corte” da viga;

    M é conhecido como momento fletor e é responsávelpela flexão da viga.

    Em geral, os esforços V e M são mais importantesno projeto de uma estrutura do que N. Basta imaginar umarégua, você conseguiria quebrá-la por tração? Paraquebrar a régua, basta entortá-la. Nesse caso, dizemosque a régua quebrou devido ao momento fletor.

    IMPORTANTE

    Esforço normal (axial): N

    Esforço cortante: V

    Momento fletor: M

    Momento torçor: T

    CONVENÇÃO DE SINAIS: sentidos positivos dos esforços

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    Batizado pelos Estudiosos como:Batizado pelos Estudiosos como:OLHO DEOLHO DE THANDERATHANDERA

    1. Desenhar o diagrama de corpo livre da viga e utilizar esse

    diagrama para calcular as reacções;

    2. Considerar uma seção arbitrária S a uma distância x ao longo

    do eixo da viga para cada intervalo de configuração

    constante  das forças exteriores (aplicadas e reações) e

    fazer corte através deste ponto. Para cada intervalo e ponto;

    METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO

    Para traçar os diagramas dos esforços numa viga,

    ultilizaremos o método das equações, seguidos os seguintes

    passos:

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    METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO3 _ Escolher a parte à esquerda ou à direita da seção S

    (normalmente escolha-se a parte mais conveniente) e

    desenhar o diagrama do corpo livre correspondente,

    representando as forças exteriores atuantes e as forças

    interiores (esforços) em S;

    4 _ Utilizar-se esse diagrama para determinar os esforços na

    seção S em função da sua posição x, tendo em conta os sinais

    positivos de cada esforço.

    Para obter os diagramas dos esforços representam-se

    as funções obtidas para cada intervalo aplicando as equações

    de equilíbrio, obedecendo à convenção de sinais.

    METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO

    S

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    Relações entre o Momento (M) e Esforço Cortante (V) a saber:

    • Pelo método das equações, quando obtido a equação do

    momento fletor  (M), a sua derivada nos leva à equação do

    esforço cortante (V).

    • Onde o diagrama do esforço cortante (V) passa a zero, neste

    ponto teremos um valor de máximo para o momento

    fletor (M).

    RELAÇÕES IMPORTANTES

    Ex.:   Para as estruturas representadas abaixo, trace o

    diagrama dos esforços internos.

    I   II

    IVIII