04 - ABRIL- WEB - gfeoswaldocruz.com.br · Às vezes ouve-se o bramido da onda que sobe. O queixume...

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gfeoswaldocruz Publicação Mensal - Tiragem 600 exemplares - Gratuita Abril de 2018 - 358ª edição INFORMATIVO Grupo da Fraternidade Espírita Oswaldo Cruz Rua General Marciano Magalhães, 339 - Morin Cep. 25.630-405 (024) 2243.4438 A hora presente é ainda uma hora de lutas; lutas das nações para a conquista do Globo, luta das classes para a conquista do bem-estar e do poder. Em redor de nós agitam-se forças cegas e profundas, forças que, ontem, não se conheciam e que, hoje, se organizam e entram em ação. Uma sociedade agoniza; outra nasce. O ideal do passado vem à Terra. Qual será o de amanhã? Abriu-se um período de transição; uma fase diferente de evolução humana, fase obscura, cheia, ao mesmo tempo, de promessas e ameaças, começou. Na alma das gerações que sobem, jazem os germens de novas florescências. Flores do mal ou flores do bem? Muitos se alarmam, muitos se espantam. Não duvidamos do futuro da Humanidade, de sua ascensão para a luz e derramamos em volta de nós, com a coragem e perseverança incansáveis, as verdades que asseguram o dia de amanhã e fazem as sociedades fortes e felizes. Os defeitos de nossa organização social provêm principalmente de que nossos legisladores, em suas acanhadas concepções, abrangem somente o horizonte de uma vida material. Não compreendendo o fim evolutivo da existência e o encadeamento de nossas vidas terrenas, estabeleceram um estado de coisas incompatível com os fins reais do homem e da sociedade. A conquista do poder pelo maior número não é própria para ampliar este ponto de vista. O povo segue o instinto surdo que o impele. Incapaz de aquilatar o mérito e o valor de seus representantes, leva muitas vezes ao poder os que desposam suas paixões e participam de sua cegueira. A educação popular precisa ser completamente reformada; porque só o homem ilustrado pode colaborar com inteligência, coragem e consciência na renovação social. Nas reivindicações atuais, a noção de direito é objeto de excessivas especulações, sobreexcitam-se os apetites, exaltam- se os espíritos. Esquece-se de que o direito é inseparável do dever e até que é simplesmente sua resultante. Daí, uma ruptura de equilíbrio, uma inversão das relações de causa para efeito, isto é, do dever para o direito na repartição das vantagens sociais, o que constitui uma causa permanente de divisão e ódio entre os homens. O indivíduo que encara somente seu interesse próprio e seu direito pessoal, ocupa lugar inferior, ainda, na escala da evolução. O direito, como disse Godin, fundador do familistério de Guise, é feito do dever cumprido. Sendo os serviços prestados à Humanidade a causa, o direito vem a ser o efeito. Numa sociedade bem organizada, cada cidadão classificar-se-á de acordo com seu valor pessoal e grau de sua evolução e em proporção com sua cota social. O indivíduo só deve ocupar a situação merecida; seu direito está em proporção equivalente à sua capacidade para o bem. Tal é a regra, tal é a base da ordem universal, e a ordem social, enquanto não for sua contraprova, sua imagem fiel, será precária e instável. Cada membro de uma coletividade deve, por força desta regra, em vez de reivindicar direitos fictícios, tornar-se digno deles, aumentando o próprio valor e sua participação na obra comum. O ideal social transforma-se, o sentido da harmonia desenvolve-se, o campo do altruísmo dilata-se; mas, no estado atual das coisas, no seio de uma sociedade onde fermentam tantas paixões, onde se agitam tantas forças brutais, no meio de uma civilização feita de egoísmo e cobiça, de incoerência e má vontade, de sensualidade e sofrimentos, são de temer muitas convulsões. Às vezes ouve-se o bramido da onda que sobe. O queixume dos que sofrem transforma-se em brados de cólera. As multidões contam-se; interesses seculares são ameaçados. Levanta-se, porém, uma nova fé, iluminada por um raio do Alto e assente em fatos, em provas sensíveis. Diz a todos: “Sede unidos, porque sois irmãos, irmãos neste mundo, irmãos na imortalidade. Trabalhai em comum para tornardes mais suaves as condições da vida social, mais fácil o desempenho de vossas tarefas futuras. Trabalhai para aumentar os tesouros de saber, de sabedoria, de poder, que são a herança da Humanidade. A felicidade não está na luta, na vingança; está na união dos corações e das vontades!”. SEDE UNIDOS, PORQUE SOIS IRMÃOS Léon Denis Do livro “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”

Transcript of 04 - ABRIL- WEB - gfeoswaldocruz.com.br · Às vezes ouve-se o bramido da onda que sobe. O queixume...

gfeoswaldocruz

Publicação Mensal - Tiragem 600 exemplares - GratuitaAbril de 2018 - 358ª edição

INFORMATIVO Grupo da Fraternidade Espírita Oswaldo CruzRua General Marciano Magalhães, 339 - Morin

Cep. 25.630-405 (024) 2243.4438

A hora presente é ainda uma hora de lutas; lutas das

nações para a conquista do Globo, luta das classes para a

conquista do bem-estar e do poder. Em redor de nós agitam-se

forças cegas e profundas, forças que, ontem, não se conheciam

e que, hoje, se organizam e entram em ação. Uma sociedade

agoniza; outra nasce. O ideal do passado vem à Terra. Qual será

o de amanhã?

Abriu-se um período de transição; uma fase diferente de

evolução humana, fase obscura, cheia, ao mesmo tempo, de

promessas e ameaças, começou. Na alma das gerações que

sobem, jazem os germens de novas florescências. Flores do mal

ou flores do bem?

Muitos se alarmam, muitos se espantam. Não

duvidamos do futuro da Humanidade, de sua ascensão para a

luz e derramamos em volta de nós, com a coragem e

perseverança incansáveis, as verdades que asseguram o dia de

amanhã e fazem as sociedades fortes e felizes.

Os defeitos de nossa organização social provêm

principalmente de que nossos legisladores, em suas acanhadas

concepções, abrangem somente o horizonte de uma vida

material. Não compreendendo o fim evolutivo da existência e o

encadeamento de nossas vidas terrenas, estabeleceram um

estado de coisas incompatível com os fins reais do homem e da

sociedade.

A conquista do poder pelo maior número não é própria

para ampliar este ponto de vista. O povo segue o instinto surdo

que o impele. Incapaz de aquilatar o mérito e o valor de seus

representantes, leva muitas vezes ao poder os que desposam

suas paixões e participam de sua cegueira. A educação popular

precisa ser completamente reformada; porque só o homem

ilustrado pode colaborar com inteligência, coragem e

consciência na renovação social.

Nas reivindicações atuais, a noção de direito é objeto de

excessivas especulações, sobreexcitam-se os apetites, exaltam-

se os espíritos. Esquece-se de que o direito é inseparável do

dever e até que é simplesmente sua resultante. Daí, uma ruptura

de equilíbrio, uma inversão das relações de causa para efeito,

isto é, do dever para o direito na repartição das vantagens

sociais, o que constitui uma causa permanente de divisão e ódio

entre os homens. O indivíduo que encara somente seu interesse

próprio e seu direito pessoal, ocupa lugar inferior, ainda, na

escala da evolução.

O direito, como disse Godin, fundador do familistério de

Guise, é feito do dever cumprido. Sendo os serviços prestados à

Humanidade a causa, o direito vem a ser o efeito. Numa

sociedade bem organizada, cada cidadão classificar-se-á de

acordo com seu valor pessoal e grau de sua evolução e em

proporção com sua cota social.

O indivíduo só deve ocupar a situação merecida; seu

direito está em proporção equivalente à sua capacidade para o

bem. Tal é a regra, tal é a base da ordem universal, e a ordem

social, enquanto não for sua contraprova, sua imagem fiel, será

precária e instável.

Cada membro de uma coletividade deve, por força desta

regra, em vez de reivindicar direitos fictícios, tornar-se digno

deles, aumentando o próprio valor e sua participação na obra

comum. O ideal social transforma-se, o sentido da harmonia

desenvolve-se, o campo do altruísmo dilata-se; mas, no estado

atual das coisas, no seio de uma sociedade onde fermentam

tantas paixões, onde se agitam tantas forças brutais, no meio de

uma civilização feita de egoísmo e cobiça, de incoerência e má

vontade, de sensualidade e sofrimentos, são de temer muitas

convulsões.

Às vezes ouve-se o bramido da onda que sobe. O

queixume dos que sofrem transforma-se em brados de cólera.

As multidões contam-se; interesses seculares são ameaçados.

Levanta-se, porém, uma nova fé, iluminada por um raio do Alto e

assente em fatos, em provas sensíveis. Diz a todos: “Sede unidos,

porque sois irmãos, irmãos neste mundo, irmãos na

imortalidade. Trabalhai em comum para tornardes mais suaves

as condições da vida social, mais fácil o desempenho de vossas

tarefas futuras. Trabalhai para aumentar os tesouros de saber,

de sabedoria, de poder, que são a herança da Humanidade. A

felicidade não está na luta, na vingança; está na união dos

corações e das vontades!”.

SEDE UNIDOS, PORQUE SOIS IRMÃOS

Léon Denis

Do livro “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”

Tarefas Externas Oficiais do GFEOCAs tarefas externas do Grupo estão produzindo efeitos

maravilhosos na vida de seus participantes.

Venha integrar uma de nossas equipes e desfrute das

vibrações de amor, que cada tarefeiro permuta no desempenho

das atividades fraternas, tanto na visitação aos enfermos,

domiciliares e hospitalares, quanto na campanha do quilo.

¤ Campanha do Quilo - Domingo, dia 8 de abril, com

encontro marcado às 9 horas na cantina do GFEOC.

¤ Visitação Hospitalar aos enfermos do SOC

Domingo, dia 22 de abril, com encontro marcado às 14

horas no portão principal do SOC, em Corrêas.

¤ Visitação Domiciliar a Enfermos - Sob

agendamento com Célia Leal.

A importância da evangelizaçãoLuizinho Guerra

O que é a evangelização?

Evangelização é toda a atividade voltada ao estudo da

Doutrina de Jesus e à vivência do Evangelho junto à criança e ao

jovem.

“Deixai vir a mim os pequeninos, e não os embaraceis, porque

o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em verdade vos

digo que todo aquele que não receber o Reino de Deus como uma

criança, não entrará nele. E abraçando-os, e pondo as mãos sobre

eles, os abençoava.” (Marcos, X: 13-16).

Considerando-se que o coração da criança é abençoado solo

onde se deve colocar a sementeira de vida eterna, a evangelização

apresenta-se como verdadeiro campo de semeadura e o

evangelizador como responsável semeador. (Vianna de Carvalho).

Sua ação deve ser pautada nos princípios da fraternidade, do

afeto e da fidelidade doutrinária, de modo a dar oportunidade às

crianças e aos jovens momentos de aprendizado e de convívio com

vistas ao conhecimento e à vivência dos ensinamentos de Jesus.

Sensibilidade, coerência, empatia, responsabilidade, conhecimento,

alegria e zelo, são algumas das características dos evangelizadores,

que buscam a construção de espaços interativos de aprendizado e de

confraternização junto aos evangelizandos.

O evangelizando é um ser espiritual, criado por Deus e que

participa dos dois planos da vida: do físico e do espiritual. Nesse

processo de autoaperfeiçoamento, o educando se transforma e

transforma a realidade que o circunda.

A criança é um Espírito reencarnado, com habilidades

desenvolvidas ao longo de suas várias existências, bem como de

necessidades em fase de aperfeiçoamento. As crianças confiadas na

Terra ao nosso zelo são portadoras de aparelhagem neurocerebral

completamente nova em sua estrutura orgânica, à feição de câmara

fotográfica devidamente habilitada a recolher impressões. Nasce a

criança, trazendo consigo o patrimônio moral que lhe marca a

individualidade antes do renascimento no plano físico; no entanto,

receberá os reflexos dos pais e dos mestres que lhe imprimirão à

nova chapa cerebral as imagens que, em muitas ocasiões, lhe

influenciarão a existência inteira. Os pequeninos acham-se, deste

modo, à mercê dos moldes espirituais dos que lhes tecem o berço ou

que lhes asseguram a escola, assim como a argila frágil e viva ante as

ideias do oleiro.

Eis, porém, que a Justiça Fiel, por misericórdia, nos concede o

retorno para a bênção do reinício. Retomamos, assim, através do

berço, o contato direto com os nossos credores e devedores para a

liquidação dos débitos que contraímos, cujo balanço efetivo jaz

devidamente contabilizado nas Leis Divinas.

O jovem é um Espírito em fase de desenvolvimento, definições

e escolhas. Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do

indivíduo em certa idade, especialmente ao sair da adolescência? É

que o Espírito se modifica? “É que o Espírito retoma a natureza que

lhe é própria e se mostra qual era”. LE-Q.385 Reencarnação Livre

arbítrio Lei de causa e efeito Lei Justiça, amor e caridade.

A família consanguínea, entre os homens, pode ser apreciada

como o centro essencial de nossos reflexos. Reflexos agradáveis ou

desagradáveis que o pretérito nos devolve.

- Nenhuma influência exercem os Espíritos dos pais sobre o

filho depois do nascimento deste?

“Ao contrário: bem grande influência exercem. Conforme já

dissemos, os Espíritos têm que contribuir para o progresso uns dos

outros. Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os

de seus filhos pela educação.Constitui-lhes isso uma tarefa. Tornar-

se-ão culpados, se vierem a falir no seu desempenho.” L.E –

Q.208

- Qual, para este, a utilidade de passar pelo estado de infância?

“Encarnando, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito,

durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe,

capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem

contribuir os incumbidos de educá-lo.” LE-Q.383

Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou

maus que traz da sua existência anterior. A estudá-los devem os pais

aplicar-se. Todos os males se originam do egoísmo e do orgulho.

- “Não conheceis o que a inocência das crianças oculta. Não

sabeis o que elas são, nem o que o foram, nem o que serão (...)”

Comentários - LE-Q.385

A infância ainda tem outra utilidade. Os Espíritos só entram na

vida corporal para se aperfeiçoarem, para se melhorarem. A

delicadeza da idade infantil os torna brandos, acessíveis aos

conselhos da experiência e dos que devam fazê-los progredir. Nessa

fase é que se lhes pode reformar os caracteres e reprimir os maus

pendores. Tal o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de

que terão de dar contas.

Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores dos

germens de tais vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que

lancem raízes profundas. Façam como o bom jardineiro, que corta os

rebentos defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Os

vossos cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu

aperfeiçoamento e o seu bem estar futuro. Lembrai-vos de que a

cada pai e a cada mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho

confiado à vossa guarda?

- “Ó espíritas! Compreendei agora o grande papel da

Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma

que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos

vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus

essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa

recebereis, se fielmente a cumprirdes.” EVSE - C a p í t u l o - X I V -

Honrai a vosso pai e a vossa mãe

É assim que toda criança, entregue à nossa guarda, é um vaso

vivo a arrecadar-nos as imagens da experiência diária, competindo-

nos, pois, o dever de traçar-lhe noções de justiça e trabalho,

fraternidade e ordem, habituando-a, desde cedo, à disciplina e ao

exercício do bem, com a força de nossas demonstrações, sem,

contudo, furtar-lhe o clima de otimismo e esperança. Acolhendo-a,

com amor, cabe-nos recordar que o coração da infância é urna

preciosa a incorporar-nos os reflexos, troféu que nos retratará no

grande futuro, no qual passaremos todos igualmente a viver, na

função de herdeiros das nossas próprias obras.

Evangelize Coopere com Jesus!

Escala de Serviços e Tarefeiros

Aco

lhim

en

to

01 - Aline Curione

08 - Marinês Müller

15 - Márcia Leal

22 - Mariana Chaves

29 - Aline Curione

Domingos

02 - Bárbara Nascimento / Luciana Carvalho

09 - Carla Gomes / Carla Silva

16 - Allan Kardec / Adriana Carvalho

23 - Jane Dutra / Lúcia Mendes

30 - Carla Gomes / Bárbara Nascimento

03 - Marly Esch

10 - Vera Leal

17 - Marly Esch

24 - Vera Leal

Segundas Quintas

05 - Francisca Veiga / José Antônio

12 - José Antônio / Janis Polido

19 - Cris Stark / Suzana Rosa

26 - Suzana Rosa / Ratrícia Gerber

Terças

Ate

nd

imen

to F

rate

rno 02 - * Luiz Francisco Guerra / Marlice Chagas / Roberto Feres / Ana Cristina Kaippert / Regina Janiques

09 - * Eraldo Gerbassi / Gilsiléa Barroso / Marili Schisler Nogueira / Rizelma Lopes / Célia Leal

16 - * Márcio Rezende dos Santos / Hildaléa Maria Rabello / Lorena do Amaral / Marlice Chagas / Vera Lúcia Borges

23 - * Marili Schisler Nogueira / Célia Leal / Gilsiléa Barroso / Márcio Nascimento / Rizelma Lopes

30 - * Júlio César Carvalho / Nélia da Conceição Raeder / Patrícia Bertoloti de Freitas / Lorena do Amaral / Celso Ferreira

Secr

eta

ria

01 - Aline Rodrigues

08 - Valéria Ventura

15 - Vera Leal

22 - Aline Rodrigues

29 - Valéria Ventura

03 - Vera Leal

10 - Marly Esch

17 - Vera Leal

24 - Marly Esch

02 - Claudio Copello

09 - Leandro Braga

16 - Valéria Massi

23 - Cláudio Copello

30 - Leandro Braga

05 - Marly Esch

12 - Vera Leal

19 - Marly Esch

26 - Vera Leal

Domingos QuintasSegundas Terças

Áu

dio

e V

ídeo

01 - Rodrigo Marinho

08 - Luiz Felipe

15 - Guilherme Leal

22 - Rodrigo Marinho

29 - Guilherme Leal

03 - Vera Leal

10 - Marly Esch

17 - Vera Leal

24 - Marly Esch

02 - Marcelo Kopke

09 - Rafael Vinícios

16 - Marcelo Kopke

23 - Rafael Vinícios

30 - Marcelo Kopke

05 - Rodrigo Canella

12 - Luiz David

19 - Rodrigo Canella

26 - Luiz David

Domingos QuintasSegundas Terças

Expositor Casa Dirigente da ReuniãoDia/Hora

Reuniões Públicas

Tema da Palestra

01

08

15

22

29

Qualidade e eficácia da prece

Depois da morte - Parte IV

A tentação de Jesus

Evangelho e nossa pátria amada

Amai os vossos inimigos

Paulo Roberto Rocha

Alcindo Teixeira

Enir Sattler

Maria Inês Galluzzi

Arnaldo José

GEBEM

GFEOC

GFEOC

GFEOC

GEH

Marina Fernandes

Angela Alt

Regina Janiques

Fernando Coimbra

Flávio Ururahy

Do

m -

10h

02

09

16

23

30

A mulher com fluxo de sangue

O que te impede de escolher o amor?

Fortalecendo os laços de família

Homenagem a João Cabete / Palestra com música

Amar o próximo como a si mesmo - ESE: 12

André Satyro

Lygia Barbieri

Márcio Nascimento

Jonas e Julian

Luiz Fernando Martins

GEEAL

Visitante

GFEOC

GFEOC

GFEOC

Luiz Fernando Martins

Jonas Sanches

Hélio Müller

Jonas Sanches

Márcio Rezende

Seg

- 2

0h

03

10

17

24

Bem aventurados os que são brandos e pacíficos - ESE: 9

Evangelho segundo o espiritismo

O apostolado de Jesus

Cura espiritual

Rose Figueiredo

Alcindo Teixeira

Gilsiléa Barroso

Rizelma Lopes

Visitante

GFEOC

GFEOC

GFEOC

Marili Nogueira

Anna Luiza Vieira

Vanilda Cavalcante

Eline GallTer

- 15h

05

12

19

26

História da Doutrina Espírita até o Livro dos Espíritos

Felicidade possível

A importância da evangelização

Painel de debates

Carlos da Gama Campos

Maria Inês Galluzzi

Luis Guilherme A Rodrigues

Carlos Gama e Celso Ferreira

GFEOC

GFEOC

GFEOC

GFEOC

Marcos Baccherini

Edison Medeiros

Eraldo Gerbassi

Luiz GuerraQu

i -

20h

Conselho de Administração

§ Coordenação Geral - Marco Baccherini

§ Departamento de Eventos - Angela Alt

§ Vice Coordenação Geral - Júlio César Carvalho

§ Coordenação de Secretaria - Regina Janiques

§ Coordenação Financeira, Patrimonial e Contábil - Telma Teixeira

§ Departamento Patrimonial - Telma Teixeira

§ Coordenação do Serviço Assistencial Espírita - Angela Alt

§ Departamento de Bazar - Eliana Raeder

§ Departamento visitação aos enfermos: SOC - Marcio Rezende

§ Departamento visitação aos enfermos: Domiciliar - Célia Leal

§ Coordenação da Infância e Juventude - Aline Curione

§ Departamento de Infância - Simone Portes dos Santos

§ Departamento de Pré Mocidade e Mocidade - Aline Curione

§ Coordenação Mediúnica - Josiane Vogel Ramos

§ Departamento de Trabalhos Mediúnicos - Josiane V. Ramos

§ Departamento de Atend. Fraterno a Distância - Luiz Fernando

§ Departamento de Tratamento Espiritual - Júlio César Carvalho

§ Coordenação de Assuntos Doutrinários - Luiz Francisco Guerra

§ Departamento de Cursos - Celso Antônio Ferreira

§ Departamento de Orientação de Palestras - Eraldo Gerbassi

§ Coordenação de Divulgação e Livraria - Fernando Coimbra

§ Departamento de Internet - Rodrigo Canella

§ Departamento de Mídias Digitais - Luís Guilherme A. Rodrigues

§ Departamento de Secretaria - Valéria Ventura

Serviços

§ Atendimento Fraterno - Segunda a partir das 19h e 30min

§ Campanha do Quilo - Segundo domingo do mês às 9h

§ Educação Mediúnica (privativa) - Segunda às 19h e 30min

§ Evangelização Infanto Juvenil - Quinta às 20h

§ Mocidades - Quinta às 20h

§ Oficinas da CSAE - Segunda às 13h e 30min

§ Reunião de Tratamento Espiritual (privativa) - Terça às 19h

§ Reunião Mediúnica (privativa) - Terça às 19h e 30min

§ Reunião Pública Doutrinária - Segunda e quinta às 20h - terça às 15h

domingo às 10h

§ Reunião Vibracional (privativa) - Sexta às 20h

Cursos

§ Curso de Autodesobsessão - Toda 3a Segunda-feira - 18:30 as 19:30h.

§ Estudo Avançado das Obras Básicas - Quarta às 20h

§ Estudo de Mediunidade e Obsessão - Quarta às 18h e 30min

§ Estudo das Obras de André Luiz - Segunda às 18h e 30min

§ Estudo das Obras Psicológicas de Joanna de Ângelis - Quinta às 18h30min

§ Estudo de O Livro dos Espíritos - Quarta às 20h

§ Estudo do Evangelho (NEPE)- Quarta às 20h

§ Estudo do livro Pensamento e Vida - Terça às 16h e 30min

§ Estudo do livro O Céu e o Inferno - Quarta às 18h e 50min

§ Estudo Sistematizado ESDE I - II - III - Quarta às 20h

Agenda Permanente de Serviços

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Clube do Livro - Sempre uma obra edificante pra você!

Livraria Oswaldo Cruz - Destaque:

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Livro do mês: Suicídio - a falência da razão

Autor: Luiz Gonzaga Pinheiro

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Classificação: Estudo

Dimensões: 14cm x 21cm - 216 paginas

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Suicídio - a falência da razão

Snopse: Por qual razão alguém se acha com

o direito de agredir a vida? Luiz Gonzaga

Pinheiro analisa o suicídio sob diversos

aspectos, sempre tentando desconstruir a

ideia da sua prática, enfatizando o erro fatal

que é a sua realização. Porque tudo na

natureza conspira a favor da vida.