02-27-14 Krebs Fosforilação Fotossintese

download 02-27-14 Krebs Fosforilação Fotossintese

of 77

Transcript of 02-27-14 Krebs Fosforilação Fotossintese

  • glicose

    2 piruvato

    2 etanol + CO2

    2 Acetil-CoA

    2 Lactato CO2

    Condies de hipxia ou anaerbias

    Condies aerbias

    Condies anaerbias

    4 CO2 + 4 H2O

    Ciclo do cido ctrico

    Gliclise

    27.02.2014

  • COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE

    Enzimas: piruvato desidrogenase (E1), diidrolipoil transacetilase (E2) e diidrolipoil desidrogenase (E3). Vitaminas: tiamina, riboflavina, niacina, pantotenato.

    complexo Piruvato desidrogenase

    Piruvato Acetil-CoA

    Na mitocndria:

  • RESPIRAO CELULAR: trs estgios

    1. Produo de acetil-CoA

    2. Ciclo de Krebs. Oxidao de acetil CoA e formao de CO2, NADH e FADH2.

    3. Fosforilao oxidativa de NADH e FADH2.

  • Ciclo de Krebs

    Produo de energia. Biossntese.

    Regio central do metabolismo Natureza anfiblica

  • Histrico

    Quando o citrato adicionado, a velocidade

    da respirao aumenta... Porm, a quantidade

    de oxignio absorvido muito maior que a que

    pode ser atribuda oxidao completa do

    citrato adicionado...

    ... provvel que ele seja removido por uma

    reao primria, mas regenerado depois, por

    uma reao subseqente

    H. A. Krebs

    Enzymology, 1937

    Hans Adolf Krebs Prmio Nobel, 1953

  • Em 1937, Krebs realizou vrios experimentos onde era medido

    o consumo de oxignio em msculos peitorais de pombos e que

    esse consumo era aumentado em presena de piruvato. Ele

    observou tambm que a oxidao do piruvato era estimulada

    pelo oxalacetato, cis-aconitato, isocitrato e -cetoglutarato.

    O fato da adio de piruvato e oxalacetato ocasionar um

    acmulo de citrato levou Krebs a deduzir que se tratava de um

    ciclo.

  • Conceitos bsicos e funes

    Tambm denominado Ciclo do cido Ctrico ou Ciclo dos cidos

    Tricarboxlicos.

    Tem por objetivo principal fornecer eltrons altamente

    energticos, pela degradao do citrato em oxalacetato, para

    alimentar a cadeia transportadora de eltrons.

    O Ciclo de Krebs a juno metablica central da clula. a

    porta para o metabolismo aerbico de qualquer molcula que

    possa ser transformada em um grupamento acetila ou em um

    intermedirio do Ciclo de Krebs.

    Ocorre em oito etapas no interior da mitocndria.

    O Ciclo de Krebs participa efetivamente tanto de processos

    anablicos como catablicos (anfiblico).

  • ci Ciclo do cido

    Ctrico

    Condensao

    Desidratao

    Hidratao

    Descarboxilao oxidativa

    Descarboxilao oxidativa

    Fosforilao ao nvel do substrato

    Desidrogenao

    Hidratao

    Desidrogenao

  • 1. Formao do citrato

  • 2. Formao do isocitrato via cis-aconitato

  • 3. Oxidao do isocitrato a -cetoglutarato e CO2.

  • 4. Oxidao do -cetoglutarato a succinil-CoA e CO2.

    Complexo da -cetoglutarato Desidrogenase*

    -cetoglutarato Succinil-CoA

    * enzimas: E1, E2, E3; coenzimas: tiamina pirofosfato (TPP), lipoato, FAD, NAD, coenzima A.

  • 5. Converso de succinil-CoA em succinato.

    Succinil CoA sintetase*

    Succinil CoA Succinato

    *Em animais, existem 2 isozimas, uma especfica para ADP e outra para GDP.

    Fosforilao a nvel de substrato:

    GTP + ADP GDP + ATP nucleosdio difosfato quinase

  • 6. Oxidao de succinato a fumarato .

    Succinato desidrogenase

    Succinato Fumarato

    Succinato desidrogenase

    Malonato: Inibidor competitivo

  • 7. Hidratao de fumarato produz malato.

    Fumarato Estado de transio do carbanon

    Malato

    fumarase

    fumarase

  • 8. Oxidao do malato a oxaloacetato.

    L-malato Oxaloacetato

    malato desidrogenase

  • A energia de oxidao conservada no ciclo.

    3 molculas de NADH

    1 molcula de FADH2 1 molcula de GTP (ATP)

  • Papel do ciclo do cido ctrico no anabolismo.

  • Papel do ciclo do cido ctrico no anabolismo.

  • Papel do ciclo do cido ctrico no anabolismo.

  • Papel do ciclo do cido ctrico no anabolismo.

  • Papel do ciclo do cido ctrico no anabolismo.

  • Reaes anaplerticas do ciclo do cido ctrico.

  • piruvato + HCO3- + ATP oxaloacetato + ADP + Pi Fgado, rim

    fosfoenolpiruvato + CO2 + GDP oxaloacetato + GTP Corao,

    msculo esqueltico

    fosfoenolpiruvato + HCO3- oxaloacetato + Pi Vegetais superiores,

    levedura e bactria

    piruvato + HCO3- + NAD(P)H malato + NAD(P)+ Largamente distribuda nos

    eucariotos e procariotos

    piruvato carboxilase

    PEP carboxiquinase

    PEP carboxilase

    enzima mlica

    REAO TECIDO/ ORGANISMO

    Reaes anaplerticas do ciclo do cido ctrico.

    Acetil-CoA

    Frutose 1,6 bifosfato

    Coenzima biotina (CO2)

  • Regulao do ciclo do cido ctrico.

    [ATP] [ADP]

    [NADH] [NAD+]

    Oferta energtica alta:

    velocidade do Ciclo de Krebs

    A velocidade do fluxo regulada por: Disponibilidade de substrato Inibio por acmulo de produto Inibio alostrica retroativa

  • CADEIA TRANSPORTADORA DE ELTRONS E FOSFORILAO OXIDATIVA. 1948 Eugene Kennedy e Albert Lehninger Nos eucariotos, todo o conjunto de reaes do ciclo do cido ctrico ocorre no interior da mitocndria, sendo esta organela o stio da fosforilao oxidativa.

    Eugene Kennedy,

    1919 -

    J. Biol. Chem. 1949 179: 957-972.

  • Eltrons: provenientes da ao de desidrogenases que coletam eltrons das

    vias catablicas e os canalizam para receptores universais de eltrons:

    nucleotdeos de nicotinamida (NAD+ ou NADP+)

    substrato reduzido + NAD(P)+ substrato oxidado + NADH + H+

    nucleotdeos de flavina (FMN ou FAD)

    substrato reduzido + substrato oxidado +

    Cadeia transportadora de eltrons.

    FMN FAD

    FMNH2 FADH2

  • Cadeia transportadora de eltrons.

    Tipos de transferncia de eltrons: 1) transferncia direta de eltrons (ex. reduo de Fe3+ a Fe2+) 2) transferncia de um tomo de hidrognio (H+ + e-) 3) transferncia como um on hidreto (:H-)

    CI CII CIII CIV ATPase Q

    C

    CI IV: complexos respiratrios I IV (protenas Fe-S), ATPase: ATP sintase Q: ubiquinona (coenzima Q); C: citocromos (a, b e c)

  • Complexo I (NADH:ubiquinona oxido redutase ou NADH desidrogenase)

    NADH at ubiquinona.

    42 cadeias polipeptdicas diferentes, incluindo uma flavoprotena (FMN) e seis centros de Fe-S.

    NADH + H+ + Q NAD+ + QH2 transferncia exergnica para a ubiquinona (Q)

    de um on hidreto do NADH e um prton da matriz;

    transferncia endergnica de 4 PRTONS da matriz para o espao intermembrana

    Inibidores: Amital (droga barbitrica) Rotenona (inseticida) Piericidina A (antibitico)

  • 6. Oxidao de succinato a fumarato .

    Succinato desidrogenase

    Succinato Fumarato

    Succinato desidrogenase

    Malonato: Inibidor competitivo

    Relembrando o 6 passo do Ciclo de Krebs

  • Complexo II (Succinato desidrogenase)

    Succinato at ubiquinona. - nica enzima do ciclo de Krebs ligada a membrana mitocondrial interna; - 5 grupos prostticos de 2 tipos e 4 subunidades proticas diferentes:

    A e B: estendem-se no interior da matriz; C e D: integrais, cada uma com 3 hlices transmembrana, grupo heme b e um stio de ligao ubiquinona. Paraganglioma: mutaes pontuais no complexo II (prximas ao heme b) ou no stio de ligao da quinona

    O2- e H2O2

  • Outros substratos para as desidrogenases Ubiquinona.

    Glicerol 3-fosfato desidrogenase

    Glicerol 3-fosfato desidrogenase

    (citoslico)

    Acil-CoA desidrogenase

    Acil-CoA graxo

    Enoil-CoA

    Espao intermembrana

    Matriz

    Hidrlise de TAG Reduo da diidroxiacetona

    QH2

  • Complexo III (Citocromos bc1 ou ubiquinona: citocromo c oxidoredutase)

    Ubiquinona at citocromo c (Ciclo Q).

    QH2 + 2 cit c1 (oxidado) + 2H+

    N Q + 2 cit c1 (reduzido) + 4 H+

    P

    Acopla a transferncia de eltrons do ubiquinol (QH2) para o citocromo c com o transporte de 4 PRTONS da matriz para o espao intermembrana.

  • Complexo IV (Citocromo oxidase) Citocromo c at O2.

    Transporta eltrons do citocromo c para o oxignio molecular, reduzindo-o a H2O. Apresenta 13 subunidades

    4 cit c (reduzido) + 8 H+N + O2 4 cit c (oxidado) + 4 H+P + 2 H2O

    O2- e H2O2

  • A energia da transferncia de e- conservada em um gradiente de H+.

    NADH + 11 H+N + O2 NAD+ + 10 H+

    P + H2O

    Energia livre padro da transferncia de e- NADH O2 -220 kJ/mol Succinato O2 -150 kJ/mol

    Bombeamento de H+

  • Fora prton-motriz.

    Componentes: 1) a energia potencial qumica devida diferena na concentrao de H+

    em duas regies separadas pela membrana; 2) a energia potencial eltrica que resulta da separao de carga quando

    um prton se move atravs da membrana sem um contra-on.

  • Sntese de ATP

    Como o gradiente de prtons tranformado em ATP? A fora prton-motriz conserva energia livre mais do que suficiente (~ 200 kJ) por mol de pares de eltrons para formar um mol de ATP (~50 kJ). Modelo quimiosmtico (Mitchell) Fora prton-motriz e ATP sintase.

  • Acoplamento da transferncia de e- com a sntese de ATP.

    CN-: cianeto, inibe complexo IV

    Oligomicina, venturicidina: inibe ATP sintase; DNP (dinitrofenol): desacoplador

  • Estrutura da ATP sintase.

    oligomicina

  • Estequiometria do consumo de O2 e sntese de ATP.

    Quantos H+ so bombeados para fora atravs da transferncia de e- de um NADH/ succinato para o O2? 10 prtons/ par de eltrons NADH 6 prtons/ par de eltrons succinato (FADH) E quantos H+ devem entrar atravs do complexo ATP sintase para proporcionar a sntese de uma molcula de ATP? 4 prtons = 1 molcula ATP (1 H+ para o transporte de Pi, ATP e ADP:) Razo P/O NADH (10/4): 2,5 moles de ATP Succinato (FADH; 6/4): 1,5 mol de ATP

  • Reao

    N de ATP ou coenzimas

    reduzidos formados

    diretamente

    N de molculas de ATP

    formadas no final

    Glicose glicose 6-P -1 ATP -1

    Frutose 6-P frutose 2,6-P -1 ATP -1

    2 gliceraldedo 3-P 2 1,3 bifosfoglicerato 2 NADH 3 ou 5

    2 1,3 bifosfoglicerato 2 3-fosfoglicerato 2 ATP 2

    2 fosfoenol piruvato2 piruvato 2 ATP 2

    2 piruvato 2 acetil-CoA 2 NADH 5

    2 isocitrato 2 cetoglutarato 2 NADH 5

    2 cetoglutarato 2 succinil CoA 2 NADH 5

    2 succinil CoA 2 succinato 2 ATP (ou 2 GDP) 2

    2 succinato 2 fumarato 2 FADH2 3

    2 malato 2 oxaloacetato 2 NADH 5

    Total 30 - 32

    Oxidao aerbia de uma molcula de glicose atravs da gia glicoltica, seguida da reao do complexo da piruvato desidrogenase e do ciclo do cido ctrico e fosforilao oxidativa.

    20

    5 ou 7

    5

  • Sistema de lanadeiras.

    Lanadeira malato-aspartato.

    Fgado, rim e corao.

    malato desidrogenase

    transportador malato-cetoglutarato

    Complexo I

  • Sistema de lanadeiras.

    Lanadeira do glicerol 3-fosfato

    Msculo esqueltico e crebro.

    Complexo III

  • TRANSLOCASES: NUCLEOTDIOS DE ADENINA E FOSFATO

  • CALOR

    Protena desacopladora mitocondrial (UCP1)

  • Fotossntese

  • FOTOSSNTESE

    O processo no qual o CO2 reduzido e a H2O

    oxidada para produzir carboidratos e O2,

    essencialmente o inverso do metabolismo

    oxidativo dos carboidratos.

    Fotossntese produz cerca de 1011 toneladas de

    carbono, o que representa um armazenamento de

    mais de 1018 kJ de energia.

  • Plantas vasculares;

    Bactrias fotossintetizantes

    Eucariotos unicelulares (algas) fotossintetizantes

    luz

    equao geral da fotossntese

    Reao de oxidao-reduo na qual H2O doa eltrons para

    a reduo do CO2 a carboidrato (CH2O).

    Reaes de assimilao do carbono

    Reaes luminosas

    Carboidrato

  • CLOROPLASO

    Local da fotossntese

  • CLOROPLASTO

    Apresentam duas membranas

    O interior contem inmeras vesculas ou

    sacos achatados, circundados por

    membranas, os tilacoides, comumente

    arranjados em pilhas chamadas de grana.

  • A luz impulsiona o fluxo de eltrons nos cloroplastos

    2 H2O + 2 A 2 AH2 + O2 luz

    Forma oxidada (azul)

    Forma reduzida (incolor)

    Diclorofenolindofenol

    Reagente de Hill (A) 2,6-diclorofenolindofenol Aceptor artificial de eltrons

    oxidado (azul)

    reduzido (incolor)

    Experimentos de Robert Hill (1937): quando extratos de folhas contendo

    cloroplastos eram iluminados, eles liberavam O2 e reduziam um aceptor de

    eltrons no biolgico adicionado ao meio

    * NADP+ o aceptor biolgico de eltrons nos cloroplastos

  • LUZ

    Comporta-se como ondas, e dependendo da gama de frequncia destas ondas, elas

    podem ser organizadas pelo chamado espectro eletromagntico.

    Comprimento de ondas longas

    Comprimento de ondas curtas

    Baixa Frequncia Baixa Energia

    Alta Frequncia Alta Energia

  • A luz um movimento ondulatrio que possui frequncias muito altas (cerca de 1014

    hertz) e cada cor que compe a luz branca possui uma frequncia diferente.

    LUZ

  • ABSORO DE LUZ

    Espectro eletromagntico

    Quando um fton (quantum de luz) absorvido, um eltron na molcula que absorve

    (cromforo) elevado para um nvel de maior energia.

  • As clorofilas absorvem energia luminosa para a fotossntese

    Clorofila a

    Ficoeritrobilina

    -caroteno

    Lutena (xantofila)

    Os pigmentos que absorvem luz

    mais importantes nas

    membranas tilacoides so as

    clorofilas (pigmentos verdes).

    CHO em clorofila b

    Pig

    me

    nto

    s a

    cess

    ri

    os

  • Cianobactrias Algas vermelhas

    As cianobactrias e as algas vermelhas utilizam ficobilinas (ficoeritrobilinas e

    ficocianobilina) como seus pigmentos de captura de luz.

    Ficoeritrobilina

    absorvem luz na faixa de 520 630 nm

  • Experimento de Englemann (1882)

    Qual o comprimento de onda da luz mais efetivo em sustentar

    a fotossntese?

    alga fotossinttica

    bactrias que precisam de O2

    lamina

  • Espectro de ao da fotossntese

  • A clorofila est sempre associada a protenas especficas de ligao, formando

    complexos coletores de luz (complexos antena).

    FOTOSSISTEMA estrutura funcional onde esto arranjados os pigmentos absorventes

  • Todos as molculas de pigmentos em um fotossistema podem

    absorver ftons, mas apenas umas poucas molculas de

    clorofila, associadas ao centro de reao fotoqumica, so

    especializadas na transduo de luz em energia qumica.

  • Clorofila do centro de

    reao

    Molculas antena

    luz

    A luz excita uma molcula antena

    (clorofila ou pigmento acessrio), elevando o eltron a

    um nvel maior de energia.

    A molcula excitada da antena passa

    energia para uma molcula vizinha de

    clorofila (transferncia de

    energia por ressonncia),

    excitando-a

    Esta energia transferida para uma

    clorofila do centro de reao, excitando-a.

    A clorofila excitada do centro de reao

    passa um eltron para um aceptor de

    eltrons (NADP+)

    O buraco eletrnico no centro de reao

    preenchido por um eltron fornecido por

    um doador de eltrons (H2O).

    Doador de eltrons

    Aceptor de eltrons

    A absoro de um fton causou uma separao de cargas no centro de reao.

    Se inicia uma cadeia de oxidao-reduo

    fotossitema

  • Superfcie interna do tilacide, observado

    pela tcnica de criofatura. Particulas inseridas indicam os

    fotossistemas.

    fotossitema

  • Maquinaria fotossinttica em cianobactrias, algas e plantas vasculares

    Para repor os eltrons que se movem do

    PSII ao NADP+ atravs do PSI, as

    cianobactrias e as plantas oxidam H2O,

    produzindo O2.

    Esquema Z

    2 H2O + 2 NADP+ + 8 ftons O2 + 2 NADPH + 2 H

    +

    Para cada 2 ftons absorvidos (um

    em cada fotossistema), um eltron

    transferido da gua ao NADP+.

    feofitina ferredoxina

    Fluxo acclico de eltrons

    ATP sintase

  • Complexo de citocromos b6f liga os fotossistemas II e I

  • H2O + NADP+ NADPH + H+ + O2

    Fotofosforilao acclica

    H

    P

    lumem

    estroma

  • REAES DE ASSIMILAO DO CARBONO

    Fixao de CO2 reao especfica na qual o CO2 incorporado (fixado) em um

    composto orgnico de trs carbonos (triose fosfato 3 fosfoglicerato)

    Via cclica (Ciclo de Calvin) ocorre no estroma dos cloroplastos

  • A assimilao de CO2 em biomassa nas plantas

  • Fixao de Carbono RUBISCO ribulose 1,5-bifosfato carboxilase

  • Fixao de Carbono

    3-fosfoglicerato quinase gliceraldedo 3-fosfato desidrogenase

  • Fixao de Carbono

    3CO2 + 9ATP + 6NADPH + 6H+

    gliceraldedo 3-P + 9 ADP + 8 Pi + 6 NADP+ + 3 H2O

    Aldolase transcetolase

  • Fixao de Carbono

    Citosol: Sacarose

    Cloroplasto (estroma): Amido

  • Maquinaria fotossinttica em bactrias prpuras (P870) e bactrias sulfurosas (P840)

    feofitina

    quinona

    citocromo bc1

    ATP sintase

    Centro de reao

    Centro de reao

    citocromo bc1

    ATP sintase

    quinona

    citocromo c2

    ferredoxina

    citocromo c

    Centro de reao tipo II (feofitina-quinona)

    Centro de reao tipo I (Fe- S)