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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - 2 -

    Plano Didtico 2011/2 Disciplina: Medicina Complementar ou Vibracional Objetivo Geral

    Dar conhecimento, aos alunos da Escola de Mdiuns e trabalhadores do NENL, da existncia de doismodelos de medicina, como cincia (modelo da Medicina Conencional baseado na !"sica Ne#toniana e

    modelo de Medicina Vibracional, baseado na !"sica $u%ntica e Einsteiniana&, abordando os temas com'oco na sua utilia)*o pelos mdiuns, para a 'undamenta)*o te+rica das prticas realiadas

    Objetivos spec!"icos

    .& Mostrar as principais di'eren)as entre os dois modelos de medicina

    2& Estimular a leitura/consulta da 0iblio1ra'ia selecionada

    Medicina Convencional

    0aseada na '"sica ne#toniana V

    o corpo como uma biomuina

    V o crebro como um biocomputador e a conscincia como subproduto da atiidade eltrica do crebro

    3credita ue as emo)4es in'luenciam as doen)as por meio de li1a)4es neuro-hormonais entre o crebro eo corpo

    5tilia tratamentos com medicamentos e cirur1ias para 6consertar7 o corpo e a conscincia como umsubproduto da atiidade eltrica do crebro

    Medicina Vibracional0aseada na '"sica $u%ntica

    V o corpo como um sistema din%mico de ener1ia

    3 mente e o esp"rito s*o a erdadeira 'onte da conscincia, o erdadeiro operador ue controla ocrebro/biocomputador

    3s emo)4es e o esp"rito podem in'luenciar as doen)as por meio de li1a)4es ener1ticas e neurohormonais

    entre o corpo, a mente e o esp"rito5tilia tratamentos com di'erentes 'ormas e 'reuncias de ener1ia para reeuilibrar o complexocorpo/mente/esp"rito

    #ulas e #ssuntos#ula $8 3presenta)*o do Curso 8 9b:etios; 1eral e espec"'icos

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    Chacras

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    #ura e corpos sutis

    #ura

    Enolt+rio ener1tico ue constitui e enole o corpo espiritual, psicosoma, ou corpo causal e constitu"do pelo corpo etrico ou duplo etrico, onde se localiam os centros de 'or)a ou chacras; docorpo emocional ou astral, portador dos sentimentos e emo)4es e do corpo mental ue controla os

    pensamentos e ideias

    Corpo espiritual ou causal8 T o plano em ue opera o nosso 6Eu >uperior7 li1ado ao crebro direito,local da lin1ua1em mais simb+lica e meta'+rica e dos re1istros de idas passadas, recorda)4es e re1istrosener1ticos de experincias positias, ne1atias ou traumticas iidas no passado

    Os C&acras ou Centros de *or+a 3'irma

    Bichard erber;

    65ma percep)*o dos nossos corpos espirituais, dos nossos chacras, e meridianos, proporciona noasmaneiras de olhar para o ser humano e de abordar o conceito de sa?de, a partir de uma perspectiamultidimensional7

    6Essa is*o mais ampla da humanidade do ser transcende o conceito da doen)a como al1o ue se ori1inade uma parte uebrada, de um 1ene ruim, ou da exposi)*o a subst%ncias u"micas t+xicas ou a 1ermes7

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    Em $ntercone)o, !lio =ora Finho, di;

    63 Doutrina Esp"rita considera a mente como um enolt+rio sutil do esp"rito 3ssim sendo, n*o a

    considera como al1o abstrato, tampouco imaterial, mas ue tem consistncia e existncia espec"'ica UCabe W mente/corpo mental trans'ormar as experincias, conhecimentos, emo)4es e sentimentos emracioc"nio anal"tico, diri1ido para coisas concretas, tendo em ista Xue seu o mundo das realidadesY U9 crebro, por sua e, o +r1*o sa1rado da mani'esta)*o da mente, o transreceptor, em tr%nsito daanimalidade primitia para a espiritualidade humana7

    63inda ue 'atores '"sicos e ambientais desempenhem um papel importante na sa?de e na doen)a eles s*omediados tambm por outros 'atores ener1ticos e espirituais ue somente a1ora a medicina moderna estcome)ando a lear em considera)*o; os aspectos ener1ticos, nutricionais e imunol+1icos sobre a sa?dehumana7

    Con'irmando, o Dr Ed#ard 0ach, um mdico in1ls ue apresentou ao mundo cient"'ico no sculopassado (e ue 'oi esuecidoZ& 8 65ma Explica)*o sobre a Causa Beal e a Cura das Doen)as7, onde elea'irma ue 6os problemas de sa?de tm suas ori1ens 'reuentemente na mente7

    >entimentos ue 'oram persistentemente reprimidos ir*o emer1ir primeiro como con'litos morais, edepois, como doen)a '"sica 9 Dr 0ach a'irmaa ue 6o medicamento dee atuar sobre as causas e n*osobre os e'eitos7 corri1indo o deseuil"brio emocional no campo ener1tico

    #ndre; e a circula)*o san1u"nea de'iciente,

    por exemplo, no diabetes, nos 'umantes, no usurio de dro1as, no estresse cr[nico e outras doen)as,o corpo n*o pode receber o suprimento necessrio de oxi1nio, nutrientes e a adeuada atiidadeimunitria ue 1aranta o seu poder de cura

    3ssim, tendo uma dieta saudel, n*o 'umando, 'aendo exerc"cios e combatendo o sedentarismo,oc dar oportunidade para ue seu or1anismo exer)a seu pleno poder de cura

    e epulsar oudestruir o ?ue n)oseuem especial, na existncia de in'ec)4es, les4es t+xicas proocadas por

    pesticidas e 'ertiliantes a1r"colas, pela prtica da automedica)*o, pelo uso de dro1as, 'umo e lcool,por materiais e ener1ias presentes na psicos'era do planeta 3lm desses 'atores, precisamos anotar o

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    papel dos estados mentais n*o saudeis 8 pensamentos ne1atios, depress*o, tristea e estressecr[nico

    3prender tcnicas para lidar com tudo isso, especialmente com a nossa imunidade, 'aendo a:ustes

    na dieta, exerc"cios dirios, o uso :udicioso de itaminas e sais minerais, de eras medicinais e de1ua de boa ualidade s*o 'undamentais para recuperar e manter nossa sa?de

    O oinas 8 3 sobrecar1a de toxinas uma das causas mais comuns de diminui)*o da nossacapacidade de resposta de cura

    N+s in1erimos diariamente toxinas com os alimentos, na 1ua ue bebemos, no ar ue respiramos,nas dro1as ue usamos socialmente (o lcool, o 'umo e a coca"na 8 a pra1a do sculo& e outrosZ

    Viemos, tambm, com outras 'ormas inis"eis de ener1ia, como a polui)*o eletroma1ntica eoutras peri1osas 'ormas de enenenamento ambiental ue s*o mais peri1osas porue s*o inis"eis e

    insens"eis >*o determinadas 'ormas de ener1ia radiante, res"duos t+xicos ue podem lesar nossoDN3 mitocondrial celular ue o local onde reside nossa capacidade de autocurar-nos een'rauecer as nossas de'esas, 'aorecendo o aparecimento do c%ncer e de outras doen)asde1eneratias

    Fortanto, para mantermos a nossa sa?de, preciso 'icar alerta e nos 1uardarmos das a1ress4est+xicas ue nos enolem, a:udando nosso corpo a lirar-se dos e'eitos da polui)*o e a eliminarualuer toxina ue tenha sido absorida por ele

    P $dade8 Considera-se a idade como um 'ator ue di'iculta a cura porue os :oens e elhos tmdi'erentes n"eis de resposta imunitria e de resistncia diminu"da Mas existem 'ormas e prticas de

    bem ier e de alimentar-se ue s*o 'ormideis aux"lios para toni'icar e prote1er nosso corpocontra as doen)as 9 combate ao sedentarismo, a prtica de exerc"cios '"sicos moderados, comocorrer ou caminhar a p, o contato com a naturea s*o excelentes meios de preenir doen)as

    I (so da mente8 =emos a conic)*o ue a mente tem uma 1rande in'luncia no processo de cura,para melhor-lo ou para pior-lo Os mauspensamentos, a tristeza e o pensar negativo podemdeprimir o sistema neroso aut[nomo, leando a dis'un)4es di1estias, circulat+rias, respirat+rias ehormonais, em especial, ao estresse cr[nico, ho:e presente na ida moderna e ue prooca sriasrepercu)4es no sistema imune, o principal responsel pela nossa sa?de

    Ver 6=he diine code o' li'e7 do Dr auo Muraami e 6Em Molculas da Emo)*o7 da Dra

    Candace Fert

    Problemas espirituais8 3 cren)a na cura e nos curadores tem sido relatada como essencial noprocesso de cura '"sica, pois existe outro mundo por detrs do mundo '"sico e dos sentidos ue oscientistas e mdicos modernos n*o uerem enxer1ar, preocupados com a matria e esuecendo omundo inis"el ue nos cerca

    !elimente para n+s, em Nosso Lar, temos tido proas su'icientes da presen)a da Espiritualidade nosnossos processos de cura e dos pacientes ue nos procuram Frecisamos estudar e aprender sobre essadimens*o espiritual e como ela contribui para nosso aprendiado, as nossas curas e de nossos irm*os

    pacientes

    #(@# 2

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    3 maior concentra)*o mundial de cientistas, oltados para a inte1ra)*o das pesuisas sobre subpart"culasat[micas com os 'en[menos da rea do esp"rito, se situou nos Estados 5nidos L, passou a haer umacrescente aceita)*o da reencarna)*o Mas, em oposi)*o, obsera-se ue h americanos ue n*o s+re:eitam a reencarna)*o como, tambm, h os ue n*o se interessam em encontrar a di'eren)a entre

    'en[meno medi?nico e o paranormal $uais seriam as suas ra4es_ 5ma delas pode ser atribu"da W'orma)*o reli1iosa ue se salienta em extremado ape1o W 0"blia, como o caso do Criacionismo, um'en[meno tipicamente americano

    9 Criacionismo se caracteria pela oposi)*o Ws teorias cient"'icas relacionadas W ori1em do 5nierso, daida e da eolu)*o das espcies de seres ios 9utra, con'orme escreeu 3llan ardec, seria o racismoEste, in'elimente, ainda persiste em parte da popula)*o dauele pa"s 3crescente-se ue tanto a N3>3uanto a Comunidade de Anteli1ncia dos E53, d*o mostra de desconhecerem que os fenmenosmedinicos e paranormais repousam no afastamento da alma do corpo.

    3pesar de a Doutrina Esp"rita ser a mais completa 'onte de in'orma)4es concernentes ao esp"rito, o leitor

    n*o dee se satis'aer, t*o somente, com as in'orma)4es contidas nos seus liros ! recomend"vel que seadque e compare os ensinamentos dos espritos com aqueles outros emitidos pela cincia Em assim'aendo, estamos cumprindo insistentes recomenda)4es dos pr+prios esp"ritos; estudar, analisar, inte1rar,conersar, tirar suas pr+prias conclus4es 3 s"ntese dessas su1est4es est contida na 'rase adotada por3llan ardec; 6Esp"ritas instrui-os7

    Fara o leitor, ser 'ascinante er o resultado da inte1ra)*o cincia/esp"rito Adias noas, surpreendentesal1umas, todas ?teis, sur1ir*o, contribuindo para enriuecer o conhecimento do homem noo ue estsur1indo nesta Era do Esp"rito

    5ma uest*o interessante pode sur1ir; For ue h tanta 'alta de conhecimento sobre o esp"rito_ 3 ausncia

    de conhecimento sobre o esp"rito tem suas causas assentadas no pouco estudo sobre o espiritismo e nai1nor%ncia sobre as experincias cient"'icas ue tm sido realiadas

    Cientistas 'amosos inesti1aram e 'ieram experincias, partindo do ponto em ue os pioneiros daMec%nica $u%ntica, Er#in >chr`din1er e Qerner @eisenber1 haiam parado Descobriram ue, no n"elmais pro'undo da matria, todos os seres, encarnados e desencarnados so pacotes de energiaeletromagnticaue trocam in'orma)4es constantemente Em resumo, as d?idas sobre o esp"rito tmcomo causa principal o desconhecimento de sua pr#pria nature$a.

    E ual seria a naturea do Esp"rito_

    O esprito luz

    Em .OI, a !ran)a 'oi surpreendida com o sur1imento do 6Liro dos Esp"ritos7 liro bsico da DoutrinaEsp"rita Dando o primeiro passo para descerrar o u da i1nor%ncia, os esp"ritos transmitiram ue oesp"rito era lu Decorridos muitos anos, as pessoas, os esp"ritas em particular, iniciaram uma buscaisando entender o si1ni'icado de t*o sin1ela a'irmatia 9btida uma resposta, esta lhes permitiria darmais um passo W uest*o ue persiste em se eterniar; =Auem sou uB>-

    3 !"sica ensina ue a lu$ qualquer radiao eletromagntica que se situa entre a faixa infravermelha eultravioleta 3 'or)a eletroma1ntica tem a er com o esp"rito, como ser mostrado adiante, e com todosos 'en[menos '"sicos, com exce)*o da raidade

    3s intera)4es entre tomos s*o re1idas pelo%letromagnetismo 9s tomos, por sua e, s*o compostos depr+tons, nutrons, e eltrons 3s rela)4es entre molculas ue comp4em uma pessoa, ou uaisuerob:etos, bem como todos os 'en[menos u"micos e biol+1icos sofrem a interferncia do

    %letromagnetismo

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    =# ciFncia terrena no estudo das vibra+8es c&e5ar a con&ecer a unidade de todas as "or+as "!sicas eps!?uicas do universo>-

    Emanuel, Missionrios da Lu, p .I.

    O 4i5 4an58 @ .

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    63 doen)a '"sica conseuncia da desarmonia e do deseuil"brio ener1tico de nossos corpos '"sico eperiespiritual7 An; 6Em busca da cura7; ###nenossolarcombr

    Na maioria dos casos, ela come)a no perisp"rito e tem representa)*o no '"sico atras das li1a)4es entre oscentros de 'or)a e as 1l%ndulas de secre)*o interna (sistema end+crino& responseis pela manuten)*o dahomeostasia/euil"brio corporal nos principais +r1*os e sistemas 'isiol+1icos do homem

    9s deseuil"brios mentais (corpo mental& s*o representados pelas preocupa)4es n*o resolidas, ospensamentos ne1atios, destrutios, e1o"stas, e1ocentristas, as emo)4es desarmoniosas tais como o medo,a raia, o +dio, o ci?me, a ine:a e outras ue alteram as conex4es ener1ticas existentes entre o

    perisp"rito e o corpo '"sico e *o causar aarias ue, cedo ou tarde, ter*o repercuss4es no '"sico, 1erando oaparecimento de doen)as, em especial as doen)as de1eneratias

    Essas conex4es ener1ticas a1em no n"el do citoplasma, nas mitocHndriasue s*o or1anelas celularesresponseis pela respira)*o e produ)*o de ener1ia para a clula, alterando o seu metabolismoeuilibrado

    3ndr Lui, em .HOP, no liro 6Mecanismos da Mediunidade7 : citaa os 'otonios como 6uanta de

    ener1ia dos campos ma1neto-eletro-u"micos ue *o de um tecido (clulas& a outro7 @o:e a cinciau%ntica : comproou essa troca de ener1ia entre as clulas (Ver 0i+'oros&

    3 Dra Candace Fert, pesuisadora americana da 5niersidade eor1eto#n, FhD em !armacolo1ia, noseu liro 6Molculas da Emo)*o7 identi'icou PJ neuropept"dios produidos pelo crebro ue tmreceptores por todo o corpo e ue eles, neurotransmissores, s*o as mani'esta)4es 'isiol+1icas das emo)4esleadas ao n"el celular, comproando, assim, a intera)*o mente/corpo

    Ela a'irma em seu liro ue; 69s neuropept"dios 'alam e os receptores ouem7

    >entimentos de amor, +dio, medo, des%nimo, tristea s*o captados e retransmitidos ibracionalmente,

    in'luenciando pessoas, plantas e animais, e at as clulas humanas9 Dr auo Muraami a'irma em seu liro 69 C+di1o Diino da Vida7 ue 6T o pensar ne1atio ueiola as leis da naturea7

    Em 6Mecanismos da Mediunidade7 Emmanuel : alertaa 6ue o pensamento bom ou mau de uma pessoaa'eta a or1ania)*o ps"uica das pessoas para as uais s*o diri1idos7

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    Em 6Fensamento e Vida7, .HO, e em 6Eolu)*o em Dois Mundos7, 3ndr Lui : a'irmaa ue opensamento 'or)a criadora $ue o pensamento produ enimas ue podem adoecer o corpo e a1raar asdoen)as

    E ele a'irma ue 6pensamentos ne1atios produem enimas de1enerados ue inter'erem com a 'isiolo1iacelular na esuio'renia, na epilepsia e at na c+lera, (raia, ira& ue s*o considerados estados dedemncia passa1eira7 3s produ)4es mentais tm repercuss4es imediatas sobre o nosso corpo '"sicoExiste um dilo1o entre o sistema neroso e o sistema imunol+1ico responsel pela de'esa do nossocorpo

    Fartindo desses pressupostos, podemos a'irmar ue a cura das doen)as implica na trans'orma)*o do ser, ena i1il%ncia do pensar, para ue ela abran:a os aspectos '"sicos, mentais, sociais e espirituais do paciente6ens sana em corpore sano7

    Em 6Nosso Lar7, relacionamos as doen)as a esses deseuil"brios '"sicos, ener1ticos e espirituais,

    considerando ue o ser inte1ral ue adoece e n*o somente o seu corpo or1%nicoEm 6Nosso Lar7 as ibra)4es/ener1ias emanadas de rias 'ontes, principalmente da Espiritual, s*outiliadas para operar as trans'orma)4es necessrias W recupera)*o da sa?de no paciente Elas s*ocomplementadas com a prtica de exerc"cios de respira)*o, de isualia)*o, de medita)*o, derelaxamento, de mudan)as na dieta e, em especial, utiliando-se o passe, a imposi)*o de m*os e a Frece,com as ora)4es diri1idas aos planos superiores, para 1erar conex4es com ener1ias harmoniosas uemodi'icam a 'reuncia ibracional dos pacientes

    De acordo com !lio =ora Finho; 69 n+ da uest*o ue o espiritual, no senso comum, tende para osobrenatural, e n*o pode ser testado N*o podendo ser testado e eri'icado experimentalmente, n*o pode

    ser cient"'ico Form, o 'ato de n*o ser natural n*o si1ni'ica ue n*o se:a material, nem tampouco ue n*oeste:a su:eito aos mesmos meios de eri'ica)*o dos 'en[menos da matria7

    6$uando citamos Cincia e Esp"rito n*o estamos nos re'erindo a coisas incompat"eis e opostas Tpreciso ue a cincia saia da sua arro1%ncia, aceitando 'en[menos espirituais e paranormais e a reli1i*oadote a cincia como instrumento de comproa)*o de 'en[menos ainda n*o conhecidos7, como a'irmaulio de $ueir+

    #(@# I

    Medicina Vibracional

    O estresse o sistema imunol,5ico e a sa3de-

    9b:etio; An'ormar sobre a import%ncia do >istema Amune ou Mononuclear !a1ocitrio (>M!& dopensamento e das emo)4es, sobre a sa?de

    Motiva+)o: =O pensamento "or+a criadora> !isiopatolo1ia

    do Estresse 8 esuemtico

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    >omente em .HO, ap+s os trabalhos de 3ron Qerner, a cincia descobriu a melatonina, o horm[nio dosono e, s+ ent*o, ela despertou para a imensa import%ncia da ep"'ise no mundo or1%nico e ps"uico

    Em .HGI, no liro 6Eolu)*o em dois mundos7 os esp"ritos 'alam ue a alma se situa 'ora da matriaK que

    o pensamento constitu"do de tomos e part"culas, portanto tem 'un)*o u%ntica Eles s*o ondaseletroma1nticas, com elocidades superiores a da lu (supra luminais&

    Em 6Mecanismos da Mediunidade7 3ndr Lui 'ala dos nossos trs crebros; o inicial, ou crebroprimitio, conhecido como 3ruienc'aloK o C+rtex motor 8 o conscienteK e os lobos 'rontais 8 osuperconsciente, ue a parte mais eleada do ser, a conex*o com o Diino

    Em .H

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    Exemplos

    Ve1etal; 3rnica, Fulsatilla, LRcopodium

    Mineral; Natrum muriaticum, Calcrea carb[nica

    Metal; 3urum metalicum, Flatina

    $V ' P6%C6$NO 9OMOP$C#

    Fara a prescri)*o da medica)*o homeoptica, importante, alm do conhecimento do medicamento uecorresponde Wuele uadro cl"nico, tambm da potncia dele ue melhor se adue ao paciente, nauelemomento

    3 @omeopatia usada na Medicina Veterinria e para o tratamento dos males ue a'etam as plantas, comsucesso

    Fara o dia1n+stico cl"nico das doen)as, os homeopatas se alem de todos os recursos existentes, ue *odesde a hist+ria cl"nica (anamnese, tomada do caso& at os mais so'isticados exames laboratoriais e/ou deima1em

    63 partir da potencia CH de um medicamento homeoptico, n*o se encontra mais matria7, por contadisso, muito se discutiu acerca da e'iccia desses remdios 3ssim como outras situa)4es, como a daeletricidade, 'icaram muito tempo sem ter explica)*o e ho:e s*o conhecidos os seus processos, est cadae mais pr+ximo o tempo de ser conhecida como se d a a)*o do medicamento homeoptico pelo

    adento da !"sica $u%ntica

    V 9omeopatia e spiritismo

    Em .I< 'undado a 6>ociedade de Estudos Esp"ritas 'rupo Con'?cio7, ue tinha como incumbncia;traduir as obras de 3llan ardec, diul1ar a @omeopatia e escolher o protetor espiritual do 0rasil

    Dr 0eerra de Menees, Dr 0enoit Mre, Dr Daid de Castro, mdicos, traem, na sua bio1ra'ia, otrabalho pelas causas da @omeopatia e do Espiritismo

    Bamatis; 69 erdadeiro temperamento 'undamental e con1nito do en'ermo $ue torturado emodi'icado por 'or)a do clima an1ustioso em ue ie no silncio de sua alma, o ue o mdicohomeopata ter de identi'icar7

    V$ ' COKC@(%O

    63 @omeopatia, como Medicina, procura lear o homem ao reencontro consi1o mesmo, com o mais"ntimo do seu ser, sua alma, sua pa interior e com os ue o rodeiam, dando-lhe a condi)*o '"sica e mental

    necessria ao lire exerc"cio da sua ontade7

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    69 erro bsico' o de a1ir contra a diina Lei do 3mor e da 5nidade ue o pr+prio Deus, oCriador, a !onte'e esse tipo de atitude se dee aoEgosmo7

    real natureza de uma en!ermidade ser" um guia e!icaz para identi!icar os tipos de ao que se est"praticando contra a #ivina $ei do mor e da %nidade&'

    3s doen)as reais e bsicas do @omem s*o certos de'eitos como o orgulho, a crueldade, o (dio, oegosmo, a ignor)ncia, a instabilidade e a ambio >*o todos eles de'eitos contra a 5nidade

    O orgulhose dee W incapacidade de se reconhecer a peuene da personalidade humana e sua absolutadependncia da 3lmaZ

    Como o or1ulho se mostra, inariaelmente, relutante em se curar W ontade do rande Criador, elepratica a)4es contrrias a essa ontade

    crueldade uma ne1a)*o de todas as coisas e uma incapacidade de reconhecer ue toda a)*o adersapara o outro est em oposi)*o ao todo e , portanto, uma a)*o contrria W 5nidade

    O *dio o contrrio do 3mor, o reerso da lei da Cria)*o 9p4e-se a toda a 9bra Diina e uma ne1a)*odo CriadorK pensamentos e a)4es contrrios Wueles ue seriam presentes pelomor.

    O Egosmo tambm uma ne1a)*o W 5nidade e ao deer ue temos com os nossos irm*os humanosporue ele 'a com ue colouemos nisso interesses pessoais antes do bem-estar da @umanidade, docarinho e da prote)*o ue deer"amos dedicar aos ue est*o mais perto de n+s

    +gnor)ncia o 'racasso em aprender, a recusa em er a Verdade, uando se tem a oportunidade paratanto e condu a muitos atos err[neos, ue s+ podem existir em meio W escurid*oK pois eles n*o podem

    resistir uando est a rondar-nos a lu da Verdade e do Conhecimento

    +nstabilidade a indeciso e a !alta de determinaos+ ocorrem uando a personalidade se recusa a ser1oernada pelo Eu >uperior e, eles nos leam a atrai)oar os outros deido a nossa 'rauea N*oadmitimos os nossos pr+prios erros

    mbiocondu ao dese:o de poder T uma ne1a)*o W liberdade e W indiidualidade de toda 3lma Eme de reconhecer ue cada um de n+s est aui para se desenoler liremente, se1undo as pr+priasdiretries e em con'ormidade com os ditames da pr+pria 3lma, para poder aumentar, cada e mais, suaindiidualidade 3 personalidade ambiciosa compra-se em ditar ordens se1undo a sua ontade ecomandar usurpando o poder do Criador

    >*o esses os exemplos da real doen)a, a ori1em e a base de todos os nossos so'rimentos e a'li)4es

    6Cada uma dessas imper'ei)4es, ue se mantierem contrrias W o do Eu >uperior proocar*o umcon'lito ue dee, por 'or)a da necessidade, re'letir-se no corpo '"sico, produindo um tipo espec"'ico deen'ermidade7

    (Extra"do de um texto escrito pelo Dr Ed#ard 0ach introdutor da =erapia !loral no 9cidente, a partir de.H

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    UMAHIST+RIADE AMORE ESPERANADEUM MUNDOMELHOR

    ,C)("-'e " Ti Me.$#/

    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - 2O -

    FLORAIS DE 0ACH

    D(1 Ed2"(d 0"3 I-(euoso e ardene# co-o u-a cha-a $i$a# se- 3ua&3uer(ensa-eno ego?sa# se-(re dese9ando# ncou i-(ressionado co- ase-e&han;a de suas desco"eras! a conc&us

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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - 2I -

    esados -enais dos 3uais os $rios i(os de indi$?duo (ode- so2rer. O reconheci-eno de3ue o hu-or e os esados -enais era- os res(ons$eis (e&a doen;a -uio conri"uiria(ara dissi(ar o -edo da doen;a# u- dos (rinci(ais o"scu&os a ser u&ra(assado naen2er-idade e o -aior i-(edi-eno M recu(era;nido# endo# e- ess4ncia# a -es-a (ersona&idade# carer# aiude -ena& ee-(era-eno dos ouros indi$?duos do -es-o gru(o. Perce"eu# a-",-# 3ue o -es-oaconecia e- e-(os de doen;a# iso ,# inde(endene da doen;a 3ue cada u- i$esse# area;cou a, sua (arida e- J# aos WX anos# 3uando 2a&eceu de(arada card?aca en3uano dor-ia. Nesse -es-o &oca ho9e# 2unciona o Bach Cenre# ondes

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    -odi>ca- a nossa energia $ia&. A a;&5so2o Leon Denis#A >na&idade da A&-a , o desen$o&$i-eno de odas as 2acu&dades a e&a inerenes. Paraconsegui&o# e&a , o"rigada a encarnar grande n-ero de $e%es# na Terra# a >- de acendrarsuas 2acu&dades -orais e ine&ecuais# en3uano a(rende a senhorear e go$ernar a -a,ria.7 -ediane u-a e$o&u;

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    Os =orais aua- e2ei$a-ene e-! Siua;es agudas6 Siua;es e-ocionais (assageiras6

    E-o;es (ro2undas6 Tra;os de (ersona&idade.

    A indica;cas#-as au/i&ia- a resaurar o e3ui&?"rio gera nos 3uaro n?$eis! es(iriua -ena e-ociona&e cor(ora&.

    Desde JQ# scas# (rinci(a&-ene no Brasi&.

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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - ensinar os s"mbolos e DEF9A> do aluno ter realmente usado os s"mbolosZ 9ob:etio ori1inal das trans'orma)4es de controle era, simplesmente, implantar a mem+ria do s"mbolo, de

    tal 'orma ue o aluno pudesse se recordar dele uando necessrio Dee-se notar, tambm, ue todos osalunos ue aprenderam pelo mtodo :apons parecem n*o ter problema em se lembrar dos s"mbolos e

    parecem n*o ter uma fcrise de curaf como os ue aprenderam pelo mtodo ocidental

    !inalmente, outro 1rande problema o acrscimo de outras modalidades, aos seminrios de Beii,incluindo an:os, respira)*o anormal, entoa)*o de mantras (9m etc& e at mesmo ora)4es 9utros

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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - G. -

    3r1ilas secundrias ou sedimentares s*o as ue tm sido transportadas para mais lon1e da rocha m*e pela1ua, pelo ento e incluindo, ainda, o des1elo 3 1ua, especialmente, tritura a ar1ila em part"culas dedi'erentes tamanhos, 'aendo com ue as mais pesadas se depositem primeiro, as outras *o sedepositando de acordo com seu peso, pelo decorrer do caminho, sendo ue as mais lees se depositam

    onde a 1ua pra 3s secundrias s*o mais 'inas e plsticas ue as primrias, podendo, no entanto, conterimpureas ao se misturarem com outras matrias or1%nicas

    9 mineral bsico das ar1ilas a caolinita 3 ar1ila um silicato de alum"nio hidratado, composto poralum"nio (+xido de alum"nio&, s"lica (+xido de sil"cio& e 1ua 5ma part"cula de ar1ila 'ormada por umamolcula de alum"nio 8 ue contm dois tomos de alum"nio e trs de oxi1nio, duas molculas de s"lica

    8 ue contm um tomo de sil"cio e dois de oxi1nio, e duas molculas de 1ua 8 com dois tomos dehidro1nio e um de oxi1nio

    3 composi)*o u"mica mais comum ; >i92 3l29 @29 , silicato aluminoso hidratado >*o espalhadospela super'"cie da terra che1ando a, basicamente, IO das rochas sedimentares do planeta @ uma 1rande

    ariedade de materiais poss"eis de classi'ica)*o neste 1rupo, uase todos possuem composi)*osemelhante, mas h peuenas aria)4es

    3r1ilas e caulins s*o materiais plsticos, pois tm a propriedade de uando misturados com 1ua, emdeidas propor)4es, apresentarem a possibilidade de serem amassados e trabalhados, mantendo a 'ormaue se uer $uando seca ainda crua, basta adicionar 1ua para ue olte ao estado de plasticidade

    #plica+)o

    5samos, em Nosso Lar, basicamente, duas modalidades de aplica)*o em 1eoterapia o 6C35LAM7 e o60A9EL7 9 caulimest associado ao tipo de ar1ila utiliada, a branca, adicionada ao carvo vegetal,

    essa mistura a base estrutural de 'orma Elemental 0sica onde se sustentam as 'ormas ias, atias epensantes, indispenseis ao processo de cura, o aplicador dee obserar, em todas as etapas, a conten)*oem seus pensamentos, e mais ue isso, conhecer a anatomia e 'isiolo1ia de maneira a estruturarcuidadosamente o 6implante7

    No 'inal da aplica)*o (aproximadamente GJ minutos&, no momento da remo)*o, o conte?do ener1ticoretido na ar1ila dee ser manuseado com o deido cuidado, pois o prop+sito 'im da aplica)*o um

    preparo para as teraputicas mais sutis, como o caso da trans'erncia ener1tica na cirur1ia espiritual, epr+tese

    3 tcnica da biogelutilia um sedimento colhido in natura,em cu:a composi)*o predominam os +xidos

    sul'urosos e cadeias carb[nicas olteis Esta estrutura mineral+1ica tinha seu uso nos mais diersos eanti1os rituais, tratando onde as 'ormas astrais e espectrais plasmadas por elementais, 1eradas pelo

    pr+prio indi"duo ou acopladas de maneira ma1"stica perturbaam a ordem natural e 'uncional dossistemas or1%nicos

    Na prtica, o auecimento preliminar da rea a'etada 'lexibilia os condutos e conectores a1re1ados aocorpo, com a aplica)*o do sedimento e tendo o aplicador, o cuidado de, a1ora, manter um pensamentoapenas contido e 6imaginando7 a desa1re1a)*o dauelas 'ormas astrais deletrias, auxiliar sobremaneirano processo u"mico da remo)*o 3 rea deer estar exposta para ue os apores sul'urosos cumpram asua 'un)*o

    %alinia+)o

    No in"cio, a interlocu)*o medi?nica eocaa um srie de uest4es de ordem tcnica no ue concernia aconstru)*o do euipamento e da obten)*o dos .2< tipos de sais ue comp4e a '+rmula

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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - GG -

    #(@# Y

    C(6# 4$OK6GT$C#

    Cura spiritual

    Em irtude da complexidade intr"nseca do tema 6Cura espiritual7 seria muito di'"cil tentar abordar asariadas 'ormas de sua apresenta)*o, motio pelo ual recomendamos a leitura do texto 63s diersasmodalidades de terapia pelo toue das m*os7 p G.J e 63 natural capacidade humana de curar pelo touedas m*os7 p G2J do liro; 65m 1uia prtico de Medicina Vibracional7 de Bichard erber

    9 uso da 0ioener1ia para a cura '"sica, mental e espiritual, a chamada cura bioener1tica, cura ps"uica eoutras denomina)4es abran1e um numeroso arsenal de tcnicas aplicadas nas diersas modalidadesespalhadas pelo mundo de ho:e, tais como;

    o?ue terapFutico '

    6eiXi ' uso da ener5ia vital universal

    Passes ener5ticos Passe

    universal

    Passe de Cmara

    C&i Gon5 e C&i Xun5 ' ai C&i C&uan @ian Gon5 Cirur5ias

    espirituais

    Destaca-se, por sua import%ncia e aplica)*o nas prticas de Medicina Complementar utiliadas noNENL/C3FC, a maioria de curas pela imposi)*o das m*os, enolendo o seu uso sobre o corpo dopaciente ou na proximidade dele, associado Ws trans'erncias de ener1ia do a1ente de cura, ue s*o osmdiuns, atuando nos sistemas ener1ticos '"sicos e espirituais do paciente

    Muitos pro'issionais da medicina acreditam ue os e'eitos de cura est*o relacionados, simplesmente, ao6poder da mente desencadeado por um determinado sistema de cren)as 8 o chamado e'eito placebo7

    3 experincia cienti'ica com animais, plantas e sementes tm desmentido esse conceito, dado ue asplantas e sementes n*o podem 6acreditar7 no poder de cura ou de um ser espiritual superior Essasexperincias demonstraram, ao contrrio do esperado, ue os a1entes de cura s*o capaes de in'undir na1ua, uma ener1ia ma1ntica sutil semelhante aos ue se encontram nas essncias 'lorais, na medica)*ohomeoptica e em outros remdios ibracionais (ra'5niersidade Montreal'.HPJ&

    3s experincias de Bein e jimmerman, realiadas com uso de detectores de campos ma1nticos muitosens"eis, demonstraram ue al1o muito importante acontece com os a1entes de cura no n"el ibracionale espiritual bastante sutil, re1istrando aria)4es importantes nos campos eletroma1nticos re1istrados pelodetector 6>uid7 da ener1ia >@EN'>peci'ic @uman Ener1R Nexus

    O o?ue terapFutico '

    Na 5niersidade de Noa \or, muitos en'ermeiros mdicos e pro'issionais de sa?de aprenderam aaplicar o chamado toue teraputico-== em pacientes, 'amiliares e ami1os, descobrindo ue ele melhora o'uncionamento do sistema imunol+1ico, eidenciado pela diminui)*o si1ni'icatia da uantidade de

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    Disciplina Medicina Complementar ou Vibracional - GP -

    ;6< preciso estar ligado a =erra

    Visualie um cord*o dourado na cintura, passando pela sua coluna ertebral, inserindo-se napro'undea da =erra

    >61edir proteo divina

    Nesse est1io de prepara)*o para cura, oc dee pedir para ser prote1ido contra as in'lunciasener1ticas potencialmente ne1atias ue possam ser aduiridas durante a intera)*o curatiaFrocure isualiar uma 1rande es'era de lu branca, aulada ou dourada ue o/a enola da cabe)aaos ps (PJ cm& 9 mais importante estabelecer um "nculo com a sua !onte espiritual superior,

    porue essa a parte de oc ue ai operar a cura Becite uma ora)*o tipo; 6Fe)o ue eu se:a ume"culo puro da lu e da ener1ia de cura e ue s+ transmita as ener1ias ue m da mais alta 'onteespiritual7

    ?6

    Estabelea um vnculo energtico entre voc@ e a pessoa que desejacurar

    Visualiando um 'acho de lu amoroso entre seu centro card"aco e o dela Ama1ine ue nesse 'achode lu est*o o amor incondicional, a plena aceita)*o e o per'eito perd*o W outra pessoa em todos osseus aspectos ne1atios e positios

    A6$embre6se, sempre, que voc@ jamais ser" um bom agente de cura se nesse processo, esgotar suapr(pria reserva de bioenergia

    Visualie-se tendo acesso a uma 'onte ines1otel de ener1ia como o >ol, o Cristo, an:os earcan:os e outros seres espirituais superiores ou, at mesmo, a pr+pria =erra

    B6 Depois de escolher uma 'onte de cura, voc@ deve canalizar ou conduzir essa energia passando6apelo topo da cabea [chacra da coroa& e pelo corao (chacra card"aco de ener1ia amorosa&,antes de ser emitida pelas m*os

    C6 Fara absorer ener1ia e 'a-la passar pelo nosso corpo e sair pelas m*os, temos de usar arespira)*o de maneira um pouco di'erenteprocure imaginar6se absorvendo a energia de cura aoinspirar e aoe:pirar lenta e !irmemente, veja a energia passando pelos braos e saindo pelas

    palmas das mos'

    D6 T importante ue, depois de terminar o procedimento de cura, voc@ se desligue mental eenergeticamente da outra pessoacaso contrrio, o paciente continuar absorendo sua ener1ia,mesmo depois do trmino da sess*o de cura Di1a a si mesmo, mentalmente, ue est sedesli1ando ener1eticamente da outra pessoa +magine6se e sinta6se novamente energizado,equilibrado, e saud"vel'

    36 Foc@ no deve usar suas pr(prias reservas de energia para curar, caso contrrio oc pode 'icaren'rauecido e ulnerel Ws doen)as

    Da" a import%ncia de ue os mdiuns curadores do N?cleo e do C3FC, ap+s sa"rem dos ambientes e dosprocedimentos de cura, diri:am-se a um 64ocal de /oder7 onde as Entidades Espirituais proceder*o W

    restaura)*o e ao reeuil"brio das suas ener1ias, eentualmente utiliadas de 'orma indeida

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