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Vacinao

Catarina Gomes:Uma vacina uma preparao de antignios que tem como funo atuar sobre o sistemaimunitrio, de forma a estimular a produo de anticorpos contra um agente infecioso

especfico, evitando assim que a pessoa vacinada contraia a doena caso entre emcontacto com o microrganismo em questo. Ou seja, quando a vacina administrada aum indivduo, esta ir provocar uma resposta imunitria que ir proteger o mesmocontra os microrganismos infeciosos.

As preparaes de antignios consistem em vrus ou bactrias inteiras, que podem estarmortos ou atenuados, mas tambm podem consistir apenas em fragmentos dessesmicrorganismos, como por e!emplo, a parede celular de uma bactria." importante salientar que o antignio escol#ido para a preparao deve ser responsvel

por desencadear uma reao imunitria, ou seja, deve ser imunognico.

Catarina Miranda:As vacinas, para alm de serem constitudas por antignios, cujas caratersticasdependem do tipo de vacina em questo, apresentam mais tr$s componentes essenciais

para a sua composio. %ecessitam de um solvente, que pode ser gua estril ouquantidades significativas de constituintes biol&gicos, como por e!emplo, protenas,clulas de meios de cultura, entre outros. 'ara alm disso, os conservantes, antibi&ticose estabili(adores so essenciais para ajudar a evitar invases bacterianas e darestabilidade ao antignio em questo. 'or )ltimo, so compostas por adjuvantes, que socompostos * base de alumnio responsveis pelo aumento do efeito da respostaimunol&gica do indivduo que ser posteriormente vacinado.

Sara Alves:+evido * funo que as vacinas apresentam, estas so consideradas medicamentos,

porm diferem em alguns aspetos comparativamente aos medicamentos clssicos.A vacina tem uma ao preventiva e, por isso, administrada em indivduos saudveis.Uma ve( que as vacinas cont$m antignios que so imunognicos, estas vo impedirque os indivduos contraiam a doena, logo o efeito no detetvel. 'orm, o benefcio individual e coletivo.m contrapartida, os medicamentos t$m uma ao terap$utica e so administrados emindivduos doentes. +ado que so administrados em indivduos doentes, o efeito visvel, normalmente associado a mel#oria da doena, e como tal, o benefcio

individual.

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Classificao geral das vacinas

Jssica Rosa:As vacinas so classificadas em tr$s grandes grupos- inativadas ou inertes, vivasatenuadas e produ(idas por recombinao gentica.

Vacinas inativadas ou inertes

nteiras- O agente bacteriano ou viral inativado e, por isso, incapa( de se multiplicar.'orm, mantm todas as suas componentes e preserva a capacidade de estimular osistema imunitrio./raes ou subunidades do agente infecioso- O agente bacteriano, neste caso, so

partculas virais fracionadas, por e!emplo, antignios capsulares de bactrias ou devrus.

As vacinas inativadas ou inertes so consideradas as mais seguras, dado que eliminam apossibilidade de originar a doena contra a qual protegem o indivduo. 'orm, requerem

a toma de 0 a 1 doses para estimular uma resposta imunitria adequada e,posteriormente, necessrio que o indivduo faa o reforo da vacina. " de salientar queestas vacinas se subdividem em polissacardicas e polissacardicas2conjugadas.

Sara Alves:

Vacinas vivas atenuadas

O agente patognico obtido atravs de um indivduo afetado e, posteriormente, enfraquecido por meio de passagens por um #ospedeiro no natural ou por um meio queno seja agradvel ao mesmo agente. O resultado destas passagens um agente que seir multiplicar sem causar doenas num indivduo, porm estimulando o sistema

imunitrio. 'or norma, estas vacinas so efica(es apenas com uma dose, e!ceto as queso administradas por via oral.

Patrcia Sousa:

Vacinas rodu!idas or recom"inao gentica

stas vacinas so produ(idas atravs de tcnicas modernas de biologia molecular eengen#aria gentica, e denominam2se por vacinas combinadas ou polivalentes. stenome 2l#es atribudo devido * combinao de vacinas contra agentes diferentes. stacombinao de vacinas possvel visto que e!istem progressos no fabrico de vacinas e anecessidade de simplificar os planos de vacinao de cada pas.

Princiais vias de alicao de vacinasAna #atista:Oral- As vacinas administradas por via oral so compostas por vrus atenuados. 'ore!emplo, vacinas contra p&lio, rotavrus e nas novas vacinas contra c&lera e febretif&ide.ntradrmica- 3o aplicadas, geralmente, entre a derme e a epiderme. Um e!emplo devacina a 456.Patrcia Rodrigues:3ubcut7nea- 3o aplicadas, geralmente, na #ipoderme, que a camada mais profunda da

pele. Um e!emplo de vacina a da febre amarela.ntramuscular- " a via de administrao ideal para uma rpida absoro da vacina, dado

que administrada diretamente dentro do m)sculo. A vacina contra a #epatite 4 ume!emplo.

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Gruos de vacinas

Catarina Gomes:'editricas- 3o administradas a crianas. Algumas das vacinas esto contidas no '%8,

outras so e!tra2'%8.Adultos- 3o administradas a adultos e idosos.8iajantes- 3o administradas a pessoas que pretendem viajar para fora do pas onderesidem. stas vacinas dependem de vrios fatores, como por e!emplo9 o local dedestino, a durao da estadia, as doenas coe!istentes, entre outros. 'ara alm disso, aO:3 classifica as vacinas utili(adas em viajantes em tr$s grupos- as e!igidas por lei, asde rotina e as que dependem do destino em questo.;eforos- 3o administradas a partir da primeira dose com um intervalo de tempoadequado.

Produo de vacinas

Jssica Rosa:A produo das vacinas consiste em duas fases principais-

/ase biol&gica- nvolve a preparao dos antignios. 'rimeiramente, identificam2se osmicrorganismos a utili(ar, para mais tarde, se formar meios de cultura. 'osteriormente,os microrganismos so purificados e atenuados ou inativados.

/ase farmac$utica- 5onsiste na obteno final do produto a usar. %esta )ltima fase,adicionam2se os outros componentes necessrios para obter um produto final comcaratersticas ideais e essenciais para a posterior administrao.

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Vacinao em circunst$ncias eseciais

Catarina Miranda:

Crianas r%termo e de "ai&o eso

As crianas pr2termo, nascidas antes das 0< semanas de gestao, apresentam nveis

bai!os de anticorpos maternos comparativamente *s crianas de termo. 5omo tal, avacinao de crianas pr2termo no deve ser adiada, de forma a evitar doenas.'or outro lado, a vacinao contra a tuberculose e contra a #epatite 4 deve ser adiada,em crianas com peso inferior a =>g, at estas atingirem o peso ideal.

Sara Alves:

Gravide! e Amamentao

?ualquer vacinao deve ser adiada para depois do parto. 'orm, caso #aja um riscoelevado de infeo, a vacinao durante a gravide( indicada, caso o risco de reaesadversas e efeitos secundrios seja aceitvel. As vacinas inativadas so consideradasseguras para o feto, enquanto que as vacinas vivas so contraindicadas.A vacinao nas mul#eres que se encontram em perodo de amamentao no interferecom o plano de vacinao designado aos lactentes. 5omo tal, se as mes queamamentam possurem o seu '%8 desatuali(ado, podem atuali(2lo sem quaisquerreaes adversas possveis.

Catarina Gomes:

'ndivduos com altera(es imunit)rias

A vacinao de pessoas com alteraes imunitrias, por norma, deve ser sempre soborientao e prescrio mdica. Algumas vacinas esto contraindicadas emcircunst7ncias particulares, e o esquema vacinal adequado e corrigido mediante o

#ist&rico clnico dos indivduos em questo.

Patrcia Sousa:@erap$utica com produtos contendo imunoglobulinasAs vacinas inativadas podem ser administradas em simult7neo com a administrao de

produtos que cont$m imunoglobulinas, desde que sejam administrados em locaisanat&micos diferentes. 'orm, os produtos que cont$m imunoglobulinas interferem como desenvolvimento da resposta imunitria *s vacinas vivas, se ambos foremadministrados simultaneamente.

Ana #atista:

'ndivduos com altera(es da coagulaoOs indivduos com alteraes da coagulao apresentam riscos acrescidos caso sejamvacinados por via intramuscular. m contrapartida, para combater estes riscos, osindivduos podem ser vacinados por via subcut7nea, no caso de vacinas especficas.

Patrcia Rodrigues:

Via*antes

A vacinao de viajantes deve ser adequada * idade, ao #ist&rico clnico e vacinal doindivduo, ao pas de destino, entre outros fatores.

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Plano +acional de Vacinao ,P+V-

Patrcia Sousa:

. /ue 0

O '%8 o programa de sa)de mais antigo 1B anosC, consiste num programa devacinao que oficialmente recomendado pela +ireo26eral de 3a)de, pelos

pediatras e pelos mdicos de sa)de p)blica, em funo da sua idade, a todos osindivduos. ste universal destinado a pessoas presentes em 'ortugalC e gratuito paraquem utili(a o Oramento de stadoC, podendo ser administrado a qualquer indivduo,salvo se e!istirem contraindicaes mdicas. 'ara alm disto, tambm Ddin7mico,efetivo as doenas esto controladas ou eliminadasC, seguro, adequado a novas vacinase * epidemiologia das doenas no nosso pas, acessvel, promove a equidade, e aceite

pelos cidados e pelos profissionais de sa)de.E As vacinas so, assim, Defica(es, segurase de qualidadeE, Dintegradas de forma faseada e programada, de acordo com aimport7ncia para a sa)de do indivduo e da comunidade.E O '%8 da responsabilidadedo :inistrio da 3a)de e as vacinas podem ser alteradas de um ano para o outro e, atacrescentadas, perante as necessidades da populao. A vacinao feita, nos 5entrosde 3a)de por todo o pas, gratuitamente. Os profissionais de sa)de mdica de famlia ea equipa de enfermagemC informam quais so as vacinas adequadas.

Sara Alves:

Por/u1 /ue foi criado0

m FGH1, a +63 desenvolveu, em 'ortugal, o plano nacional de vacinao '%8C,porque comparativamente aos pases desenvolvidos, verificava2se que EO panorama

epidemiol&gico das doenas evitveis por vacinaes especficas, em 'ortugal:etropolitano, de # muito que nos colocava em situao desprimorosa em relao aosrestantes pases da uropaE Ieller, et al, FGHJC.

Catarina Miranda:

Para /ue serve0

'%8 serve para vacinar a populao com o objetivo de prevenir determinadas doenas,que condicionada por fatores cientficos e administrativos. ?uanto aos fatorescientficos, so sobretudo de nature(a epidemiol&gica, as ta!as de incid$ncia, de

preval$ncia e de mortalidade das doenas que se pretendiam evitar com a vacinao. K,os fatores de ordem administrativa esto relacionados com as disponibilidadesfinanceiras, da estrutura dos servios e!istentes, da e!peri$ncia anterior, do grau decultura e de educao da populao, etc.E Ieller, et al, FGHJC.

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Vacinas no $m"ito do P+V

Patrcia Rodrigues:

O '%8 integra, #oje, F0 vacinas. As coberturas vacinais so elevadas e as respetivas

doenas esto controladas.

As vacinas que constam no '%8 so, as seguintes-

8acina contra a @uberculose L 456

8acina contra a Mepatite 4 L 8M4

8acina contra a doena invasiva causada pela bactria Maemop#ilus influen(ae

do serotipo b L Mib

8acina contra a 'oliomielite L 8' 8acina contra a difteria, o ttano e a tosse convulsaNpertussis 2 +@'a 8acina contra a difteria, o ttano, a tosse convulsa e as doenas causadas por

Maemop#ilus influen(ae do serotipo b 2 +@'aMib 8acina contra a difteria, o ttano, a tosse convulsa, e a poliomielite 2

+@'a8' 8acina contra a difteria, o ttano, a tosse convulsa, as doenas causadas por

Maemop#ilus influen(ae do serotipo b e a poliomielite 2 +@'aMib8'

8acina conjugada de F0 val$ncias contra infees por 3treptococcuspneumoniae 2 'nF0

8acina contra o 3arampo L 8A3 8acina contra a 'arotidite pidmica 'apeiraC L 8' 8acina contra a ;ubola L 8A; 8acina contra o sarampo, papeira e rubola L 8A3'; 8acina contra a doena invasiva por %eisseria meningitidis do serotipo 5 2

:en5 8acina tetravalente contra infees por vrus do 'apiloma Mumano 2 M'8 8acina contra o @tano e difteria para adulto 2 @d

;eferir imagem do '%8C

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Rea(es adversasAumento dos g7nglios linfticos a!ilares ou cervicais9Ulcerao no local da injeo, a qual vai evoluindo at curar e formar uma cicatri( este

processo demora semanas ou mesesC.=

nflamao do osso osteteC9nflamao com infeo do osso osteomieliteC.

Jssica Rosa:

8eatite # ,no P+V desde 3446-

. /ue e ara /ue serve0

A vacina contra a #epatite 4 ou 8M4 uma vacina inativada 0, constituda pelo

antignio de superfcie recombinante do vrus da #epatite 4, que quando administradavai indu(ir a formao de anticorpos contra o vrus desta doena. sta vacina serveento para prevenir as pessoas de serem infetadas pelo vrus da #epatite 4.

Caractersticas esecficas da vacinaA vacina 8M4 administrada por via intramuscular e pode ser aplicadasimultaneamente com outras vacinas, quer seja em locais anat&micos diferentes ou nomesmo membro com e!ceo da vacina 456C. %o entanto, em caso de as vacinasserem administradas no mesmo membro t$m que #aver uma dist7ncia de =,1 a 1 cmentre os locais de cada injeo.

%ormalmente, a vacina 8M4 administrada isola no plano nacional de vacinao.

7m /ue idade se toma0A vacina contra a #epatite 4 administrada a partir do nascimento podendo ser aplicadaem qualquer idade.sta vacina composta por tr$s doses. A primeira dose deve ser administrada aosrecm2nascidos ainda na maternidade desde que ten#am mais de =>g de pesoC. +eseguida, a segunda dose administrada no =Q m$s de vida e a terceira dose no HQ m$s.

%o caso das crianas e adultos que no ten#am sido vacinados na idade recomendadadevem iniciar a vacinao logo que possvel respeitando o esquema de B,F,H meses.

Vantagens da toma da vacina'ode ajudar a prevenir a infeo se for administrada =R #oras ap&s a e!posio ao vrus9" a forma mais efica( de preveno da doena9ndu( uma elevada resposta imunitria com um nvel de eficcia entre os G1S e os GGS9

2 Se a administrao for incorreta a ulcerao pode persistir originando um

abcesso, devendose evitar tratamentos t!picos agressivos por poderem ser

doloroso e pre"udiciais.

# Vacina cu"os v$rus ou bactrias foram mortos por processos f$sicos ouqu$micos %p.e: calor, radiao&

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Ana #atista:

Vacina contra a 9eatite # fora do P+V

A vacina da 8M4 , para alm do '%8, recomendada e gratuita para determinados

grupos de risco.3o eles-

'essoas que trabal#em nos servios de sa)de e no :inistrio da 3a)de e que ten#amcontacto com outras pessoas9Memodialisados e #emoflicos9/amiliares dos portadores de #epatite 49+ocentes e alunos das /aculdades de :edicina e de :edicina +entria e das scolas3uperiores de nfermagem e de @ecnologias de 3a)de9'rofissionais e utentes de instituies destinadas a crianas com perturbaes do

desenvolvimento psicomotor eNou comportamental9@o!icodependentes9'rostitutas osC.

Contraindica(esAntes ou depois da vacinao com 8M4 no de deve determinares marcadoresserol&gicos isto , fa(er testes de diagn&sticos com marcadores, sejam eles anticorposou antigniosC9

%o administrar doses de reforo ou voltar a fa(er uma nova vacinao completa.sta vacina pode causar reaes anafilticasRpelo que, pessoas que ten#am tomado umadose anterior de 8M4, sejam alrgicas a algum dos constituintes da vacina ou que

ten#am vestgios de leveduras no organismo no devem ser vacinao contra a #epatite4.

Precau(es!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-Alteraes da coagulao ou que estejam a reali(ar uma terap$utica anticoagulante9@rombocitopenia1ou ditese #emorrgicaH9+oena aguda grave, com ou sem febre.

Rea(es adversas

' (eao alrgica aguda potencialmente perigosa para a vida pois pode

evoluir rapidamente obstruindo as vias areas, causando di)culdade

respirat!ria %broncospasmos& ou c*oque %vasodilatao aguda e perda de

+uidos devido ao aumento da permeabilidade capilar&

-aia quantidade de plaquetas no sangue.

/ 0endncia de uma pessoa para sangrar sem causa aparente ou ter*emorragias mais intensas ou prolongadas que o normal.

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As crianas com entre os F= e os F1 meses de idade tomam apenas uma dose da vacina eo reforo aos FJ meses.A partir dos F1 meses e antes de a criana ter 1 anos, apenas administrada uma dose.+eve2se ter em ateno que crianas que ten#am a doena antes dos = anos de idadedevem ser vacinadas um m$s ap&s o seu aparecimento. 5aso ten#am a doena depois

dos = anos j no necessitam de ser vacinadas.Ap&s os 1 anos de idade a vacina j no administrada pois a infeo causada por estevrus rara nas pessoas com mais de 1 anos.Vantagens da toma da vacina", geralmente, bastante efica( entre G1S a FBBSC e segura9;edu( o estado de portador nasofarngeo nas pessoas vacinadas, dificultando atransmisso do microrganismo.

Contraindica(es%o administrar a vacina antes das H semanas de vida pois pode indu(ir no organismo aincapacidade de responder a doses adicionais da vacina9

sta vacina pode causar reaes anafilticas pelo que, pessoas que ten#am tomadoanteriormente uma dose desta vacina monovalente ou combinadaC ou que ten#am tidouma reao alrgica a algum dos constituintes da vacina incluindo a protena deconjugaoC no devem ser vacinadas.

Precau(es!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-Alteraes da coagulao ou que estejam a reali(ar uma terap$utica anticoagulante9@rombocitopenia ou ditese #emorrgica9+oena aguda grave, com ou sem febre.

Rea(es adversasMipersensibilidade local com eritema, edema, ardor ou dor ligeira no local da infeo9/ebre.As reaes adversas mais raras so-5efaleias9Anore!ia falta de apetiteC9AgitaoNirritabilidade9+iarreia9

8&mitos95#oro prolongado.

Jssica Rosa:

Vacina contra a Poliomielite ,no P+V desde ;;-

. /ue e ara /ue serve0

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A vacina contra a poliomielite ou 8' uma vacina inativada FB, constituda por tr$stipos de vrus da poliomielite tipo F, = e 0C. sta vacina serve para prevenir as doenas

provocadas pelo vrus da poliomielite.

Caractersticas esecficas da vacina

A vacina 8' veio substituir a vacina 8A' vacina contra a poliomielite oralC que estavano '%8 desde FGH1.sta vacina administrada por via intramuscular ou subcut7nea mas nunca por viaintravascular e tanto pode ser fornecida na sua forma monovalente como combinada. %oentanto, normalmente, a 8' na sua forma monovalente utili(ada apenas em casos emque algum dos constituintes da forma combinada no sejam necessrios ou sejamcontraindicados para a pessoas em questo.A nvel de compatibilidade com outras vacinas esta segue as mesmas normas que a da#epatite 4 e da Mib.

Patrcia Sousa:

Vacina contra a oliomielite fora do P+VA 8' indicada para pessoas que vo viajar para locais onde #aja e!ist$ncia deepidemia de poliomielite e que no estejam vacinados, para trabal#adores de laborat&rioque estejam em contacto com este vrus e para todos os imunocomprometidos que nosejam vacinados.

7m /ue idade se toma0

A vacinao completa contra a poliomielite compreende 0 doses no primeiro ano devida mais um reforo entre os 1 e os H anos. A primeira dose administrada aos =meses, a segunda aos R meses e a terceira aos H meses de idade. %estes casos, o

primeiro tipo de vacina da 8' administrada a combinada pentavalente. O reforo administrado com a vacina tetravalente@odas as pessoas, at aos F< anos de idade, que no ten#am sido vacinadas aos = mesesde idade devem fa(er esta vacinao logo que possvel. %estes casos apenas deadministra 0 doses.

Vantagens da toma da vacina

" muito efica( na induo da imunidade contra este vrus9" muito efica( na preveno da paralisia flcida aguda por poliomielite9ficcia clinica entre os GBS e os GGS9A imunidade conferida por esta vacina provavelmente durar toda a vida ap&s a tomadadas quatro doses." uma vacina muito segura, sendo raras as reaes adversas.

Contraindica(essta vacina pode causar reaes anafilticas a uma dose anterior de 8' ou a algum dosconstituintes da vacina.

Precau(es

1; Vacina cu"os v$rus ou bactrias foram mortos por processos f$sicos ouqu$micos %p.e: calor, radiao&

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!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-Alteraes da coagulao ou que estejam a reali(ar uma terap$utica anticoagulante9@rombocitopenia ou ditese #emorrgica9

Mipersensibilidade grave * neomicina, estreptomicina ou polimi!ina 49FF

+oena aguda grave, com ou sem febre.

Rea(es adversasmbora raras podem ocorrer reaes no local da injeo que provavelmente semanifestaro nas RJ #oras ap&s a injeo. stas reaes podem durar cerca de F a = diase podem ser-+or9;ubor9ndurecimento9dema.

Catarina Miranda:

Vacina contra a difteria< o ttano e a tosse convulsa ,no P+V desde ;;5-

. /ue e ara /ue serve0

A vacina contra a difteria, o ttano e a tosse convulsa ou +@'a uma vacina combinadatrivalente. sta vacina constituda por tr$s tipos to!&ideF=e por outros antignios da

bactria que causa a tosse convulsa 4ordetella pertussisC. sta vacina serve parapreveno da difteria, do ttano e da tosse convulsa.

Caractersticas esecficas da vacinaA vacina +@'a acelularC veio substituir a +@'T de clula completaC devido ao factode provocar menos reaes adversas.sta vacina administrada por via intramuscular quer seja na sua forma trivalente ouintegrada em vacinas tetravalentes ou pentavalentes. %o entanto a forma trivalente no usada em crianas cuja vacinao se faa aos = meses de idade. sta forma entoutili(ada em casos em que a Mib eNou a 8' no so necessrias ou entocontraindicadas para a pessoas.A nvel de compatibilidade com outras vacinas esta segue as mesmas normas que a da#epatite 4 e da Mib.

7m /ue idade se toma0

A vacinao completa da +@'a compreende 0 doses no primeiro ano de vida, umreforo aos FJ meses de idade e ainda um segundo reforo entre os 1 e os H anos. A

primeira dose administrada aos = meses, a segunda aos R meses e a terceira aos Hmeses de idade.

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sta vacina s& deve ser administrada at aos H anos uma ve( que a partir dos < anos acomponente relacionada com a tosse convulsa provoca muitas reaes adversas.

%o entanto, a partir dos FB anos, as pessoas podem continuar a ser vacinadas apenascontra a difteria e contra o ttano, sendo ento continuadamente vacinadas de FB em FBanos. ste intervalo de tempo deve2se ao facto de a vacina contra o ttano no dar

proteco a longo pra(o, s& estando protegido quem tiver a vacina em dia.

Vantagens da toma da vacina@odas as vacinas combinadas que cont$m +@'a indu(em uma boa respostaimunol&gica9Ap&s a vacinao, a sua eficcia igual ou superior a GBS.

Contraindica(essta vacina pode causar reaes anafilticas a uma dose anterior ou a algum dosconstituintes da vacina ou a outras vacinas que cont$m um ou mais destes antignios9

%o deve ser administrada em pessoas com encefalopatiaF0de etiologia descon#ecida

nos < dias ap&s administrao de uma vacina que ten#a o componente que provoca tosseconvulsa.

Precau(es!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-Alteraes da coagulao ou que estejam a reali(ar uma terap$utica anticoagulante9@rombocitopenia ou ditese #emorrgica9Alteraes neurol&gicas que possam levar ao aparecimento de convulses oudeteriorao neurol&gica p.e- encefalopatia evolutivaC9FR

+oena aguda grave, com ou sem febre.

Rea(es adversasAs reaes mais adversas so as locais, sendo que, de um a tr$s dias ap&s aadministrao da vacina a pessoa pode sentir dor e ser visvel rubor e edema no local dainjeo.As reaes sistmicas mais observadas so-/ebre95#oro persistente98&mitos9

+iarreia9'erda de apetite9Agitao93onol$ncia.

Ana #atista:

Vacina con*ugada de 3= val1ncias contra infe(es or Stretococcus neumoniae

,no P+V desde ;36-

1# 3lterao patol!gica com sinais in+amat!rios relacionados ao encfalo.

1'

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A vacina 'nF0 protege contra as doenas provocadas por F0 ser&tipos de 3treptococcuspneumoniae, F, 0, R, 1, HA, H4,

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Rea(es adversaritema, indurao ou tumefaco ou dor Nsensibilidade no local da injeco9/ebre9rritabilidade9

+iminuio do apetite9Alteraes do sono.

Catarina Gomes:

Vacina contra o saramo< aeira e ru"ola ,no P+V desde 34>?-

. /ue e ara /ue serve0

A vacina contra o sarampo, papeira e rubola ou 8A3'; uma vacina vrica constitudapor vrus vivos e atenuados destes tr$s tipos de doena.

Caractersticas esecficas da vacinaA nvel de compatibilidade com outras vacinas esta segue as mesmas normas que a da#epatite 4 e da Mib, no entanto, se a administrao de outras vacinas no for simult7neas& de deve voltar a fa(er uma vacinao R semanas depois da administrao da 8A3';.sta vacina apenas administrada na forma combinada e por via subcut7nea.

7m /ue idade se toma0A 8A3'; pode ser administrada em qualquer pessoa a partir dos F= meses de idade. Avacinao completa compreende duas doses, a primeira aos F= meses de idade e asegunda entre os 1 e os H anos. %o entanto, em casos e!cepcionais esta vacina pode seradministrada aos H meses e depois segue2se as outras duas doses na idade prevista.A 8A3'; administrada a todas as pessoas at aos F< anos que no sejam vacinadas, atodas as mul#eres em idade frtil no vacinadas, *s pessoas nascidas depois de FG

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'essoas que ten#am tido trombocitopenia ou p)rpura trombocitopnica na sequ$ncia deuma dose anterior da vacina.

Precau(es!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno na

administrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-+oena aguda grave, com ou sem febre9munodefici$ncias congnitas ou adquiridas no graves includo infeco por M8CFoenas sangu$neas adquirida caracteri8ada pela diminuio do n9mero

de plaquetas no sangue.

2; 3usncia de resposta imunitria.

21 =rupes cut?neas vermel*as.

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7m /ue idade se toma0

A 8A3'; pode ser administrada a partir dos = meses de idade, sendo o n)mero dedosagens dependente da idade em que a pessoa inicia a vacinao. %o entanto,geralmente, apenas necessria uma dosagem desta vacina que ocorre aos F= meses deidade.

A administrao gratuita desta vacina s& ocorre at aos F< anos de idade.

Vantagens da toma da vacina" muito efica( nveis de proteco entre os GFS e os FBBSC9" bastante segura9'revine da doena invasiva pela respectiva bactria.

Contraindica(esA )nica contraindicao con#ecida para a administrao desta vacina em pessoas queapresentem #ipersensibilidade a uma dose anterior da vacina :en5 ou a algum dosconstituintes desta vacina.

Precau(es!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-+oena aguda grave, com ou sem febre9@rombocitopenia9Alteraes da coagulao ou terap$utica anticoagulante9+itese #emorrgica.

Rea(es adversa

%o que di( respeito *s reaces adversas e!istem algumas que ocorrem mais emcrianas com menos de = anos. 3o elas-5#oro9rritabilidade93onol$ncia ou alteraes do sono9Anore!ia falta de apetiteC9

%useas9+iarreia9+ores abdominais98&mitos.

A nvel mais geral tambm podem ocorrer outras reaces adversas, desaparecendogeralmente ao fim de F ou = dias. 3o e!emplos disso-/ebre9ritema, ardor, tumefaco ou dor no local da injeco.

Sara Alves:

Vacina tetravalente contra infe(es or vrus do Pailoma 8umano ,no P+V desde

;;5-

. /ue e ara /ue serve0

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A M'8 uma vacina tetravalente combinada que contm protenas do vrus do'apiloma Mumano de R tipos H, FF, FH, FJC. A grande funo desta vacina prevenir as

pessoas das infeces provocadas por este vrus.

Caractersticas esecficas da vacina

sta vacina administrada por via intramuscular.A nvel de compatibilidade com outras vacinas esta segue as mesmas normas que a da#epatite 4 e da Mib.

7m /ue idade se toma0A M'8 administrada a partir dos G anos sendo o n)mero de dosagens dependente daidade em que a pessoa inicia a vacinao. %o entanto, geralmente, a vacinao completad2se com duas dosagens com H meses de intervalo entre cada uma.M que ter em ateno que a M'8 apenas administrada a raparigas, sendo a idade deincio recomentada entre os FB e os F0 anos. As raparigas que tiverem a primeira toma adepois dos F0 anos e at aos F< anos devero fa(er tr$s doses. @odas as raparigas que

iniciarem esta vacinao antes dos FJ anos podem concluir as dosagens at aos =1 anos.Vantagens da toma da vacina" muito efica( na induo de imunidade contra os gen&tipos contidos na vacina9

@esvantagens

Ainda no # con#ecimento de que a vacina proteja a longo pra(o9%o se sabe se necessria a toma de reforos9%o protege contra a infeo por outros tipos de M'8.

Contraindica(es

A )nica contraindicao con#ecida para a administrao desta vacina em pessoas queapresentem reaces de #ipersensibilidade * subst7ncia ativa ou a qualquer um doscomponentes da vacina.

Precau(es

!istem determinadas situaes que requerem um maior cuidado e ateno naadministrao das vacinas. stas precaues devem ser aplicadas em pessoas queapresentem-+oena aguda grave, com ou sem febre9@rombocitopenia9Alteraes da coagulao ou terap$utica anticoagulante9

+itese #emorrgica96ravide(9

Rea(es adversa

As reaces adversas con#ecidas so de intensidade ligeira a moderada e podem ser-As que ocorrem nos locais da injeco nos 1 dias seguintes * vacinao95efaleias.

Patrcia Rodrigues:

Vacinas 7&tra%lano

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5onjunto de vacinas que podem ser administradas nos centros de sa)de, mas que noso comparticipadas e no so obrigat&rias.

Alguns e!emplos- 8acina contra a gripe 3@8A5C9 8acina contra a #epatite AMavri!C9 8acina contra a 8aricela9 8acina contra a /ebre Amarela

3@A:A;PC98acina contra a ;aivaCatarina Miranda:

Vacina contra a grie ,'S2'VAC-

;ecomendada para pessoas com ou mais de H1 anos e que sofram de doenas cr&nicasnomeadamente doenas cr&nicas pulmonares, renais, #epticas, etc.

%o pode ser administrada se for alrgico a qualquer substancia ativa ou componente davacina, aos ovos, a protenas de galin#a e se estiver com temperatura elevada ou co umainfeo aguda.

m =BF1 com receita mdica o preo era de 0,H=V a 0,JRV ou entre V =,

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de 8acinao nternacional para entrada, pessoas que manuseiem materiaispotencialmente infeciosos.

%o deve ser administrada a pessoas com #ipersensibilidade aos ovos, protenas degalin#a, ou a qualquer outro componente da vacina. %em no caso de ter feito qualquer

tipo de rao alrgica a uma dose anterior desta vacina. %o pode ser administrada acrianas com menos de H meses nem a pessoas com intoler7ncia frutose.

O preo de cerca =B,BBV

Catarina Miranda:

Vacina contra a Raiva

;ecomendada para pessoas que devido *s suas prticas profissionais ou outro tipo deatividades, estejam mais e!postas a este vrus.

%o e!istem contra2indicaes para esta vacina, no entanto no deve ser administrada seo utente se encontrar doente ou num estado febril ou se tiver feito qualquer reaoalrgica a uma dose anterior desta vacina.

O preo varia entre os F1V e os =BV.

'mort$ncia da Vacinao

Jssica Rosa:

As vacinas foram uma enorme inovao na sociedade e t$m como prop&sito combateras doenas, ao fa(er com que o individuo vacinado fique imune a uma determinadadoena. Assim, as vacinas constituem uma importante fonte de proteo contra variadasdoenas e t$m diversos benefcios, segundo a +63 +ireo 6eral de 3a)deC devido a

programas de vacinao #ouve uma reduo da mortalidade e uma diminuio dassequelas das doenas. sto porque ao vacinar os indivduos imensas doenas foram

eliminadas.3egundo a +63, ao longo dos tempos podemos comprovar os benefcios da vacinaouma ve( que foram alcanados vrios objetivos, nomeadamente a eliminao da varolanos anos 1B2HB, do sarampo e da rubola, todos estes sucessos foram devidos ao 'lano

%acional de 8acinao em 'ortugal que no ano passado fe( 1B anosC.

Sara Alves:

3endo assim ter as vacinas em dia constitui uma grande import7ncia uma ve( que se vaiadquirir imunidade a determinada doena. sta imunidade vai diminuir o risco decontgio para o individuo vacinado, enquanto que o individuo no vacinado podeconstituir um risco para a sociedade pois ser mais facilmente contagiado pela doena,constituindo um elo fraco e contagiar os outros, tal poderia ser evitado se o individuo

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tivesse prevenido a doena atravs da vacinao de vacinas no '%8C. @al como secostuma di(er Dmais vale prevenir do que remediarE uma ve( que, apesar de ao servacinado poderem #aver efeitos secundrios estes no so to graves como ascomplicaes ou mesmo a morte que a doena traria.

Ana #atista:

" importante referir que, segundo a +63, a Dvacinao um direito bsico de todos oscidados De que atravs deste direito foi possvel Dcontrolar as doenas evitveis pelavacinao, com uma enorme diminuio do n)mero de mortos e de incapacidadesE.'ortanto, ser vacinado uma forma de prevenir doenas e de camin#ar para uma vidasaudvel.

%o entanto e!istem pessoas que tomam como opo no vacinar os seus fil#os, apesardos consel#os dos profissionais de sa)de. stes aconsel#am os pais a vacinar as crianas

pelas ra(es ditas anteriormente.

Patrcia Sousa:

Um e!emplo disso uma me c#amada Wgata :andillo que tem duas fil#as e optou porno as vacinar. %uma entrevista dada a um site DObservadorEC esta sen#ora referiu que-DAssim que nascem, as crianas recebem logo vacinas. " dar doenas para que oscorpos consigam reagir e gan#ar imunidade. sto uma aberraoE9 D'ara mim, no &bvio dar vacinas s& porque simE. %o caso desta me no foi por falta de informao at

porque segundo a entrevista que deu ao site os seus av&s eram mdicos e noaprovavam a deciso. sta opo tomada por Wgata fa( parte da DmodaE Anti28acinao que tem uma bai!a ta!a de adeso em 'ortugal. 'ode #aver vrias ra(es

para os pais optarem pela no vacinao num blogue possvel ler 2se uma possvel

justificao- Do medo que, a longo pra(o, as vacinas possam tra(er complicaes gravesou doenas como o cancro, inibem alguns pais na #ora de vacinar os fil#os.E

Patrcia Rodrigues:

Ainda a corroborar a DmodaE da Anti2 8acinao mais uma opinio que se pode ler noD!pressoE onlineC onde est mais uma possvel justificao para no vacinarem osfil#os- Dum quinto dos portugueses desvalori(ava a vacinao, por considerar quecombatem Xdoenas que j esto a desaparecerX FFS destes acreditam que as vacinast$m mais riscos do que vantagensC.E 'or ultimo uma outra ra(o para no vacinar podeser por ra(es monetrias, um e!emplo a vacina, 4e!sero que previne meningococos

do tipo 4 protege contra a meningite 4C, no entanto custam cerca de FBB euros por doseo que pode levantar a questo- 8acinar ou %o 8acinarY