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sgssfífM

ANO I

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m ¦• £3 12 ES fi» W ® 1» «I»» ~~~ p"Mm...' í ~

PÍjNKÜO, íi DE FEVEREIRO DE 1-9*5

(ÉRlftU 10

Marcha de Ari Barro-so e Laraartine Ba-bo. Orquestração deLéo.

Coro

A vitoria ha de ser tuaTuaTua

Moréninha proza !La no céu a própria lua

A luaA lua

Nào é mais formosa !Kainha da cabeça aos pésMorena eu te dou grau 10!

I

O inglês diz : "Yes.

( my baby"...O alemão diz : ttYá,

( corraçãoO francês diz : "Bon

( jour, mon amour "

Três bienTrês bienTi és bien 1

ii

II

O argentino ao te ver( tão bonita.,.

Toca um tango e sódiz : Milonguita.

O chinês diz que diz,( mas não diz...

Pede bisPede bisPede bis.

Iis uma revista que apareceura modesto, porem leal e opo]

tuiio incentivo ao «Frevo».Trata-se-precizamos dizer~-do pro-

duro de um grande esforço, de umaenorme dedicação e, sobretudo, dacoragem com que enfrentamos as va-rias dificuldades que surgiram, quan-do nos resolvemos a publicar

"A

Vanguarda Canavalesca/\ A idéa -

agradável ou desagradável ™ se rea-Usou, não como desejávamos, masdentro das nossas possibilidades e doapoio que nos foi dispensado peloscomerciantes desta praça, aos quais,antecipadamente, agradecemos.

"A Vanguarda Carnavalesca" é,ainda, a primeira revista que se pu-blica nesta cidade, sobre os festejosconsagrados a Momo. Procuramos fo-calizar os aspectos mais interessantesdo carnaval em Penedo; publicamoscriticas, piadas, uma ampla literaturade Carnaval, assim como clichês dostrechos das nossas principais artériase praças."A Vanguarda Carnavalesca" e,

pois a revistado "Frevo", feita parao Carnaval, para os Pierrots que so-frem o abandono das Colombiuas ir*requietas e provocantes, para os Ar-lequins divertidissimos, e, afinal, pa-ra todos os que, mascarando-se efantasiando-se nesses tres dias deconciente e adorável loucuaa cole-tiva, têm a ilusão de uma felicidadeefêmera como o éter das lança-

perfumes . . .

como [/- II

ELA

ÁUREO ALCIDES.

d^— -**âl

Samba de Ari Barro-so. Orquestração deLéo.

Solo

Quem quebrou meu vio-( lão de estimação ?

Coro m- Foi ela !

Solo

Quem fez do meu co-_( ração seu barracão

Coro — Foi ela !

SoloE depnis me abandonou

Coro »- òô

SoloMinha casa se despo-

( voou.Quem me fez tão infeliz

Só porque quiz

Coro — Foi ela !

SoloiFoi um sonho que findou

Coro *- ôô

SoloUm romance acabou

Coro n- ôô

Solo

Quem fingiu gostar de(mim até o fim ?

Coro — Foi ela !

S:

0

SeA:

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A VAKGCABDA CABMAVAtBSCA:BKVÍ8TA D© FKKVO

A tradiccional Rua do Rosário

Estreuoanno vae Proporcionar aos Fohoes desta .um Carnaval - único 1 O "passo" será

gar"! Foliões, a postos !

Niloraonstro

¦¦<*JWr""

:

¦.'¦¦."

Esse Nilinho dei Góes,com aquella carinha deEl Brendel, tera idéasextravagantes e superahumanas. Nilinho è uramenino meio gordo queusa chapéo á modaPrincipe de Gaites e an-da num "passinho" denambú chumbada. Já sephantasiou de omelettede camarão, mas não-deu certo... Agora den-tro da sua (delle) cabe-ça anda uma idéa ce-lebre. Nào dorme depensar. Remexe-se nacama. como se estives-se ou, cheio de sarnasou, em cima de milhões

SptCO percevejos... Porem,não é nada disso, E' aidéa fixa a atormental-o,a roubar-lhe a santapaz de espirito. Nilinho,no Carnaval, vae setransformar em umacoisa, inédita. Vae ten-tar, num jogo de magi-ca ou espiritismo, con-seguir um pouquinhodo Nestor Fraga, o ari^dar rythmado do Men-donça, o sorriso do J.Britto Banco de No=gueira, as pernas do Ro-sevaldo Pereira, os ocu-los do Brasil Pedro, eum pedaço da festejada

"FREVO..."Uersir.hns encontrados no bolso dss

cuecas durn certo FQMftU :

Dos seus banhos de verãoInundado de suop,Dr*. Oceano em vãoEnsaia mupehas de cor-

Até o Zeca MoraesThmbem vae eutrar na daueaVae s^hir nos carnavaesVestido de Saucho Pança.

Cieepo Silva doutop.Seu Olhon doutop também,Vão bpincap e com fervorMas ao som do xen-enen.#,

0 Áureo Alcidee de CastroÁureo é Sem ser dourado ;Carrega na fpente o mastroDo Clube Macaqueado.

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PENEDO - P^8 FloriaDO peixoto» 27 " ALAuUAS

barriga do Milton Leite.Dessa mistura huma--

na, após uma dosagemdos tie-taes do ManécaSouto, sahirá o Nilo-monstro.

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A VAW€UJABB>A CARSATAHC8CA BEVIÍ4TA I>© FREVO

Esta revista será amplamente difundida nas principais cidades do Brasil e de Alagoas.

m

A Evolução do Carnaval.

Evoca tempos imemoriais:**o reinado de Momo.

O entrudo Ue h.je, emnada se parece com <# dosnossos ancestrais. Foi sofreudo continuadas evoluções. A-penas, os «caretas» de hoje.são os mesmos de ou trota,a la/.erem medo ás crianças

O carnaval, tive origem!bem inta-re&sante

Naquele tempo, consagrava-se os tres dias, com umúnico fim : era chegada ahora da vindj.cta de inimigosdos outros. R a. vingança pred léta era o quebfa mento deviriiaças das casas dos inimi-sados. Nisso, não consistiacrime algum. Os poderes pú-blicos da época, íran.-ueavamesse. belo divertimento aopovo Tanto que, quando seaproximava a época tio car-naval, muita gente¦ tinha ocuidado de despregar as vi-o raças das janelas e portas,evitando de*se modo a visitavandàl.ca, dos foliões.

Depois, o carnaval l'ci *-*o-frcmlo modificações e outiasmodalidades menos ciuéiS dese brincar . . • Vj\i quebrade vidraças, pas>ou#.se a jcgar água no povo !zam com os jarrosche as dágua

-là nessa época, não eramsomente os inimigos que toma vam banho Todos sofriamo choque du água fria . . .Não sei se em Portugal, ocarnaval sofreu essa fasedos banhos . • .

Rapidamente po-em, apa-receu uma uianeita mais d*.s-lima de se molhar o povo.E veio A moda a clássica bisnaga de metal com as suasseringadas menos irritantesdo que o jato do canecodágua.

Üissolvia-se na água comque se enchia as bisnagas essencias aroma ticas. t\ *& ve-Jies, em vez das essências,punha se o suco de pimen-tas. para fazer arder osolhos dos que eram bisn***-gados - Já aí, a policia fa-zia valer a sua autoridade,— proibindo tào estúpido abu *so. alem de outros expedien-ítes não men^s grosseiros.

O confetti 35-ÍXru posto j dos nosso? temposem príitic-i. nos folguedos às serpentina*»c.irnavalescüs. porem, não sòjque se cruzamse o jogava a mancheias aCabeça do povo, como tam-bem se o cb-igava a come-loa pulso íVetiam *««>s punha-dos pela boca a dentro do in-di * idUi> . . .

Por fim apareceu o lançaperfume inebriante, sensuAi,

fl UanguardaCarnavalescaRevista do Frevo

EXPEDIENTEDiretor—ÁUREO ALCIDES;

Ainda "para"

modernizar o Redator- OTON CARMO FILHO ;carnaval,' temos o corso de, Gerenie-GRACILIANO OLIVEIRAcairus e automóveis, e os:

pari. demulticôres

no espaço.agarrando-se tis janelassacadas dos sob iados.

as

bailo» à fa ni a/i a.O «passo**», de oiisrem per-

aambucaiia, tornou*se o cum-

mmaawaaaanKr^tmvm-a^mtmamaaàtmaaa+afiaimmnmm^mmam *,wmwm * ^~—mm~**4**m*a^am >» a^a+^aT—^^^m^^^^^^m*"?^^^**** * ' * I " ' ' ¦ "*• •-**-••• q* ***'*.

¥'¦'' '¦.¦¦:¦¦ty A t . '•'•A ¦..¦.'¦'.''..' .-; .-¦ ..*«?.%•'¦ *. '• - ''•''•:¦>>>*';•;''¦'•' ¦**'¦

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Redação e ... oficina «*• : PraçaUovnen ¦iador Peixoto

Toda c« rre«pondencia deveser remetida ao Diretor.

NOTA—?a ba d o. 2 de Mar-ço circulará o segundo e ul-

; timo numcio desta revist»-.,I ficando extintos todos cs com-piomissos com o.-. nossos

! anunciantes.

E o fa-e cuias

Praça Floriano PçiHofo, o ponto (entrai doFreuo, onde muita gente boa ha de sofrer...

o arrobo do «passo». E' de amargar !

plemeivo ii dispensável do! carnav-A brasileiro

E' hoje, o carnaval, umaj época que se impõe e, naose acabara mais.

Nos tempos atuais, emq*ie a luta p Ia vida, dia adia, se to» na tão insuporta-vel. como é então que se vaipriv; r o povo desses tresdias de indizivrl alegria ''¦ !

As m águas que sofremos

e. SILVA farmácia SProdutos químicos e

PENEDO — Trau. Floriano Peixoto. 29

JOSE'farmacêuticos

ALAGOAS

I ISILVA & GALVÃO

FA^EHSíA^ POSS ATACA HO

durunt.-* um ano inteiro, de-vemos dissipa-las na inc-m*paravel orgia do Deus Momo.

Carnaval ! Maravilha dasl loucuras ! Tens o diabólicoi poder de transformar o mun-

do em um adorável inferno,do qual, a gente não sentemais vontade de sair . ..

Penedo, Fevereiro 1935.

HE11RIQUE DE MOBALHÃES

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PENEDO-ALAGOAS

n. 8

I i

UM RAPAZ de vinteanos, com a cabeçacheia de cabelo, pre-cisa de experiência •mas quando chega aoscincoenta, já cheio deexperiência, passa, en-tào, a precisar de ca-belo.

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A VANGUARDA CARNAVAIK6CA .JBK.VIlft.TA ID© rKEVO

Sou veio, não nego. Mas porém nonão me troco pelo Ortiquio.

"passo"

FILETO...

I

£Í ^à

1^*^ AwSÊk.i#5(fFÍ^\ ÂW£WrJ3ol9£&ww%i}'fi

^\ # \ ^f<i^^^aM\mWkSr9!r&^X^'''ja \* \s k^-p^T^mvWBA^^AwlÊSm r í\Wmw3Êám%

wÊLWm M0mi?ír'

0 Sé Cemosa água dc

Bloeo "Grau 10 i >

arizcna

.. "'7 # »5fw

ZÉ DE LEMOS -- Pianista, coirpo-sitor, publicista, gaographo emathema t i oo. E' o director da" j a z z tt

que va9 abrilhantar osfestejos carnavalescos na Phi-larmonioa, Actualmente, na qua-lidade de funecionario da Poli-cia, está fazendo um curso espe-ciai para dectetive. Por esse mo-

tivo já comprou umcycl o ped i co", dezBiotonico Fontouratar io Moderno.."

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Enconirando-me com o meupregado am!g.i José de Le-mos, nolei um* certa traisformaçito na sun respeitávelpes.-o-t Transformação paramelhor porque e^tfl mnisgordo,, mais sympathico e e-legante. Imprimindo um arde gravidade, circumspectocomo um adjuneto de Promo-tor d-» matio em pleno exer-cicio de suas funeções, o Lemos passou p >r uuri me-tamorpliose ligeira, mas pro-mi-sova . . .

Que elixir teria tomado es-se meu amigo ?

Teria feito, elle, como noFausto de Goeíhe. um pactocom o Diabo para conquis-tar qualquer [Margarida ?

Isto. não é admissível nosdias agitados que se passam.Nào hà mesmo um pequepomotivo, para um cidadãow.vgâhisar íactos diabólicosque venham amparar con-quistas amorosas .. A coisamelhorou para nós homensHà,, no Brasil, suoer-loiaeàode mulheres, conforme umaestatística. Hontem, os ho-mens corriam em procuradas Julieias Hoje. porem, ei-Ias, avançam, com força, eseguram o gajo p Ia casacae depois pelo papelorio docasamento que. entr-» nós. éuma espécie de becco semsabida... O camarada, apóso atracamento, sò poderáescapir com a morte dacompanheira (Que dolorosahypothes-) ! ou com nm jo-<2-j ne gvmnastica duvidosa eincerta que, por grande fe-beidade, sempre deixa o ho-mem aleijado .

Ura, meus senhores, jáme ia esquecendo do Zé deLemos. Voltemos, ao começo, como nos ensaios demusica. Toquemos no bombo. Notando como disse, ametamorphose do pianista,

¦ funecionario da policia ecompositor Lemos, acredit.au

j do não se tratar de um casojde üonjuanismo, perguntei

ao homem, que se está. re

Depois de varias«conspirações», sustos,gritos, lagrimas e sor-»risos surgiu o GRAU 10.

Possue uma trinca ad-miravel. E' tim bloco demeninos divertidissimos.Vejamos :

Edgar Castro, JoséBarbosa, Valdemar Pe-reira, Dalmo Peixoto,Antônio Oliveira, JoãoRio Branco, Olímpio A*vila, Hildo Machado,Hélio Lisboa, Luiz To-maz.

Essas crianças vãofazer muito barulho.

GRAU 10, a tempera*tura está baixa ! Nósaqui, depois de duas ho-ras de trabalho noturno,acusamos 212 graus, deacordo com o termome*tro de Fahrenheit, E'vantagem ]

uov ndo, qual a raiz de pau,sessão espirita, feitiço, b_^-berragem ou xarope queelle escava usando... A.lmi-rei-me dessa invejável mu-dança. Zé de Lemos, riu-see contou-me em confidencia• Não há drogas, no meucaso. Níij hà. intérceísão sei-entifiea. Estou assim, porqueo meu bondoso amigo CíceroSilva, petmittiu que eu, to-dou os dias, mandasse bu9-car uma carga da água doArizona Depois de seis ba-nhos, eis-me surgindocinzas, como a Phenixdaria . • .

Que água milagrosa !banhos admiráveis !

Levantemos, ponanto, onosso viva ao grande prutector da ílumaniiiade, que éo Or. Cicero íSilva.

Evohé !

daslen-

Que

X.

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A VANGDABDA CABXAVAIK§CA REVISTA ©O FKEVO

Mulata, quando você passa perto de mimytenho ''chiliques".*.

CLAUDEMIRO.

As Queixas da XandúD. Chahdoca Márifi do A-

mor, respeitável sen hot a queusa óculos e espartilhos empleno século XX, tem umacreada, que se chuma XandúRehouças Belo Melo.

E' uma cabocla dengosa.

minha humilde pessoa . . .( *.vVie cabotino ! ) Recitavaversos e deu i»té para dizerque o meu despreso teriaconseqüências traficas, inevi-taveis, tremeu.his e des!»uma-nas... Àlygava-nve qne mor-

cheia de quebrados, cheia rena cie anto .-olrer (tede chiques. . com uns olhosmalicio>os e um cheiroztnhode s^tpotf tnaduít». E,' umpecadinho. Quando se metecm roupa nova, parece gentefina, frente boa. Enche ilcasa de «Rcyal I3riar4. ffltempo «pesado.

tanto ch rar... Porem, en-controM resistência e, lèiii*tamente. foi dando o fór»...

Quando ia tom indo ¦ili«*vio... aparece o Paiva. Esseo c-r. conhece. !£' baixinho;vermelho, anda sempre a sor-rir de tudo, inosiran iu uns

tam as calças curtas .. t Quepernas ! ) Esse homem nãome deixa cm paz. Quandonos encontramos, ele hea

Tem

Bòntem, á tarde, estava | dentinhos «tapados., de ouro |na sala de redação de.-ta( Benza Deus ! ) Parece uma jrevista, recebendo ás üitimàs,criança. Um colegial i-ò fal-instruções do m-ss-* diretor —bom rapaz—quando ehi, aXandú, meio dvsponfiaad meprocurou..

tSurpteendeu-me, essa visita, tratando se de ti mapessoa com quem nao tenhointimidade. Afinal-, disse-lhe(pie estava ao seu dispor..Xandú, mostrando se triste,contou-me o quê se segue :

—O Sr. e.onhece o Maga-lhães '; Um rap Vz baixinho,oe olhos azuis. Um tipobem parecido e regularmentehcàbaÜi). Meio tristonho. pa-íece, à primeira vista, umacriatura calma. Urra espe-cie de homem de ciências,que se entrega a grandes coüitações, viajando semprepelo pensamento. Mas, étun demônio vivo. Basta di

dansando alegrezinho.frases elegantes, mimosas...Carinhoso, o (íiab.nho !

Ela sorria, maaiiosamente!Ksse Pai vinha é um «proíbe-ma» único... Que «levo fa-zer ?

— Do Xandú, aclm -jüèdeve procurar um especi t-lista, no assunto. Os Srs.Dr.*. .João Kamalho da Farmacia, Otori Silva, CíceroIdem. Heracltto Otaciho eAresttdes Morais, teem umaprática recomendável para es-s;.'S «-casos--. Essas complicadas questõeá, resolvem-nassutilmenoe e por preços mo-dicòa ..

C áÊÊIÊiÈÈh

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"T

Drme*gide

João Caramurú Ramàio, o Faf-oeutioü uiais nunoani tario docbo, Cientista notável. Autorum livro sob o titulo:

Nevrose dos Povos",

"A

zer-lhe que, ha dias, tle me* Xandu se foi, qiiasi ale-vinha perseguindo como sei gre...fosse um general chinez... Ksse Magalhães, esse Pai-

As declarações se repe va, esses especialistas...tiam. Cantava a belez* dal FRQ'ES FRANÇA

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Page 8: . V amemoria.bn.br/pdf/360015/per360015_1935_00001.pdfsevaldo Pereira, os ocu-los do Brasil Pedro, e um pedaço da festejada "FREVO..." Uersir.hns encontrados no bolso dss cuecas durn

A YAIGIIABDA CARNAVALESCA == RRVI&TA »0 FREVO

Desta vez eu me acabo no... "passo". Que"coisinha gostosa' E' de arrepiar...

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0 BOLA PRETA e os bigodeirosHAVERÁ' CISÃO?

Em marcha para o desejado acordo...

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se eslá pncuranrio «tapar- averdade, ha, inpgavrlmente,uma cisão no Conbeçidissj i»obluCJ BULA PKKTA, da autiiriá e responsabilidade devários foliões cia nossa sccie-dade.

ja noticiada por um nosstocompanheiro, cs>a cisão torn«L u se gravissima peias ali-tuües inevogavcis das íaçõesapaíxoUrtdas

Por qtie es.«e barulho ?Caso simples e razoável.

Manoel Agun.r, HilaegardpMendonça e Zé Vieira, pos-suem hndi>simcs «ti gudi-nhos» o sào membr: s doBULA PKKTA. Cícero rilva.Zéca Mofítis, Fortuiiato (Jh..-ga=> e João Freitas, não pos-büindo b'godes, la/.em p-utdo mesmo bb co, exigindo.

por sugestão do Cicero Sdva,que os ftbigpâelros- sejamr.-ispadiuhos.

Man- el Aguiar deu o fórn.Grilou ! Chorou, a principio.E, á surdina, iniciou umacampanha contra o gesto doCie ro.

liai, como Tutu ras vitimas,uniram so o Biklegar.lo, oZé Vieira e o Aguiar. Cons-piraram. Houve 132 coníerencias uo S.dfio reservado---cirOio Piaça Ftpri.ano Pei-xoto.

/* tregi menti» dos osdeiroá», exigiram a retiradado Arizona. Es»e, p »rem.convocou os sem-bigod.s elevantou um protesto, lioutem iam publicar utn lindomhiiiftslo s< b o titulo —«Gsbtgodes feios, despresiveis,ann-higienicos, se Tornaram

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|um atentadocivilização».

Aguiar < te. Cdvide, publicariam

clamoroso á do bigode, dentro e íüraida historia dos povos*.

em re- Esse papelorio seiia divnl-resposta gado hontem. mas. ji ultima

assim : «0 vaiar e respeito

i ¦ '^^^^f?^^^^}- ~'-:":-.i

l-.ora. a coisa tomou outrorumo. Os foliões EutiquioLopes; Dr. Figueiredo. A-u ripi o i o B ^ rbosi as, A m a ri-li.» ^aiesj Olrio Reis e JoãoHamaio. procuraram evitarese «escândalo». Consegui-ram suspender í»s publica-ções jNJuiia agua de colônia,acalmaram os rapazes. tótratam de s< lusionar esse<c«so» de cabelos .. ou me-lhor. . bigodes.

Ptocnrado pela nossa Te-I porUgem, o Ur.• C»Ccro Ari-zona declarou que os «bigo-

jOeiros» estão 'melindra

aos,jquando podiam pintar oscebelinhos de sapchn brati-co,

Maneei Aguiar acha que apintura, que seiá a emenda,saíra peior que o soneto, que,no caso, sào os bigod*s.

26 Vieiia. está resolvido n«tapar» a cara

Uildegardo se resolveu ameter a cabeça tv-ena mas-cara d<? papel, mas precisade um guia, pois é miope...

.. , ,-. ,jf, « >• -,-¦• ¦'.-• Tudo marcha para a fjrf-z;

e merecida homenagem prestada ão grande; educador- que [oi o Professor, Quant„ amoresA aprazível Praça, Jacome Calheiros que, alem de ser uma honra paraA

tL cidade, pela sua elegante feição ™terial ^ amd. uma justa

Jaeome Calheiros. iVasdudes. vaidades.

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A VAWGüARDA CARHTA V AI.K8CA REVISTA ©O FREVO

"Balança, coração, balança". Mas por favor,não vá cahir nas mãos da mulata-. E eu sou

de circo...JOÃO RAMALHO

Uma carta aoSr. PrefeitoChegando ao meu co-

nhecimento que essaPrefeitura dispõe de umsaldo dé duzentos e vin-te mil reis, que servi-rão para attender áspequenas despesas eomos festejos carnavales-cos, venho, confiado noseu espirito de justiça,pedir o que passareia expor: os habitantesda festejada rua do «Ro-sario Estreito» fizeramum appeJlo a V. S. eforam attendidos. O blo-

%d dos Tá...Tú, idera, iidem, idem ; a P. Fiori-ano Peixoto, esta nempediu, e entrou no or-çamento dos dois con-tecos que servem paraauxiliar o "Frevo".. Aminha pretensão é lo*gica e razoável. Expli-eo-mQ. : estava em mi-nha casinha muito tran-quillo, quando o blocoTá,..Tú me convidou para cahir no "passo".

Ponderaram-me os ra-pazes que se tratava deum incentivo ao Carna-vai e que a Prefeitura,alem de ter interesse nomaior brilhantismo des*ta festa, tinha auxiliadoo mesmo bloco. Assim,para prestar esse bene*ficio á collectividade,atireUme com vontadeno "barulho". Sabe V.S. o resultado ? Estoutodo pisado, os pès co-mendo de esmola, umhorror. Tive que com^prar um purgante paraa limpeza interna e

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melhor funceionamentoda "Machina devorado-ra da Economia'' e, ain-da. gastei outros cobrescom os reparos ex-ternos. Que attestemos Drs, Cícero Silva eFrancisco Moraes, estemeu assistente e «con-fidente". E' portanto,justo que V. S. to man-do em consideração es-te sincero e opportunopedido, autorise ao Sr.Manoel da Cunha Góes,digno thesoureiro dessaPrefeitura, a entregar-me duzentos mil reispela verba "auxilio aoCarnaval", porque, co-mo Èexpuz, sacrifiqueimeus lindos pés em be-

neficio do "Frevo». V.S. poderá dizer que eudevia ter posto os pésna cabeça, mas não es-tou acostumado a estagymnasticH e poderiaser peior. C >nfiado nasua generosidade, espe-ro ser attendido.

Um Folião Camarada

NOTA »- Caso nãopossa auxiliar-me comduzentos mil réis, accei-to até vinte e, em ulti-ma hypothese, cincomil reis. Não me deixedesamparado. Estou emuma situação melindro-sa. O meu endereço éo mesaao.

O "Arco-íris" vaefazer suecesso...Segundo opinião de S. o

"Arco-íris" é ura mete.*oro luminoso, em formade arco, apresentandoas sete cores do espec-tro solar e determinadopela refracção e refle-xão dos raios solaressobre as nuvens. Estemeteoro mostra o sol,em certa altura, do ho>risonte, dardeja os seusraios sobre "umáhu vem,que reveste em chuva.As setes cores do arco-iris são - roxo, anilado,azul, verde, amarello,alaranjado e vermelho.O arco-iris é designadotambem pelo "arco daalliança.

Entre nós, porem, anossa reportagem con-seguiu coisa melhor. Ar-co-lris é um distincto,elegante e sympathico"bloco", no qual vere-mos í Sylvia Cavalcan-te, Pureza Ávila» Lour-des Guimarães, AliceGuimarães, Cleonice Gâ-ma, Lizete Andrade,Neuzf*. Lima, Clelia Li-ma, Célia Macedo, Ca-rolina Oliveira, Antoni-etta Oliveira, ErivalMenezes, Maria PinhoSouza, Zaila Pinho Sou-za. Santinha Correia,Moreninha Correia, Ali-ce Salles, Enaldete Cruze Helena Costa. Comeste conjuneto de bon-dades e gentilezas o «Ar-co-Jris», vae obter umestupendo suecesso.

AS ultimas novidadesmusicais encontram-seno Ponto Central.

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A VÂKGtABDA CABNAVALE§€A ^KBVISÍTA woWévo

Desta vez "sobramos". Nem nm nickel domunicípio... Tá que você fez, Alberco<..

__ *

... Ttá

CUIDADO COM OJACARÉ

Não sabemos, comsegurança, se o illustremembro da família hi-dro-saurios é um Jacaré Hssú. jacaré pro-priamente dito ou jaca-ré tinga. A nossa re-pcrtagem apezar dos es-forços dispendidos, sou-be que surgiu nas "Se-te Casas'', um jacaréinteressantíssimo I

Precisamos dizer quese trata de um blococarnavalesco que, corno

i soubemos, já mandou[fazer a bandeira deIguerra e vae sahir emscena... Jacaré, afinal,é um bom palpite para

O futurismo tem co-ojogo do bicho. Façam

O folião Milton Leite,na sua originalíssimafantasia de Chagas eSilva, deslocando-se no«passo» da jacú, na rua

estreita do Rosário.

Futuristas

y &F \^P|

> jff« f3W

mo seu propagador umitaliano chamado Ma rinetti. Já esteve, ha an-nos, no Brasil fazendoconferências... Aqui ap*pareceram os "Futuris-ras', que tem como seuchefe o "Folião» Belar-mino Netto, conhecidopelo pseudônimo de Ne-tinho. E' um fortíssimobloco. Ou vae oa que-bra...

uma "fèsinha''.

Offertasfirestides dei Maralns, conhecido "tenor ala?goarm. Está, actualmente, trabalhando para a

Carrapicho-Film na alta comedia kEu sou

Do conceituado La-boratorio GouUrt rece-bemos um exemplar damarcha MAL DE AMORe do samba QUANDODERMOS O SIGNAL,sendo a letra e a musica da autoria do Snr.EL. Gonçalez. Gratos.

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A VANGUARDA CABSAVAtISCA REVISTA flíO FERVO

O 'passo", sol, a chuva e o casamentogam para todos...

JOÃO SOARES DOS ANDRADES

che-

O Carnaval em marchaUma reunião na Prefeitura

0 que ficou resolvido

Segunda-feira, IS do cor-reri-re. à tarde, o gabinete doi-r. Prefeito esteve movi meu-tado.

iVatia se prendia ti politiza.O Carnaval, no momento,está absorvendo, em quasitoda a sua totalidade, as di-versas clas-es sociais.

i£ não podia deixar de serassim, porque, com-ò sabe-thos é uma lesta " nacionalque se irradia, por todos osrecantos do Brasil, peneiran-do desde a ca-a do capita-lista, á choupana do poleta-rio

E\ pois. a festa de Iodos.Kão tem exceção.

Assim, previamente con-v idades, compareceram ao ga-binete do Sr Prefeitr., . sfr-rs. GlVvio Reis. VinrUinMendonça e Argemiro Cavaic«nte. da Diretoria da Asso-cincão Comercial Odon C. rreia, Juvencio Lisboa e CIau-demiro Araújo, do nosso altocomercio, e Áureo Alcidesrepresentando a sucursal da«Gazeta de Alagoas» e «AVanguarda Õafnayalesca».

Iam tratar da melhor apli-caçào da verba de dois con-tos de réis, destinada comoauxilio ao Carnaval, nestacidade.

Expondo que o Sr. Pre-feito se havia ausentado, oSr. José Gama. Diretor daSecretaria, declarou que es-

fava autorizado, de acordocom os presentes, a estudara melhrr maneira de '«aplicaro auxilio que o Município iaconceder aos festejjs cama-vaWcos.

Adiantou que In via rece-bido, o Sr. Prefeita, umabaixo-assinado de variaspessoas residentes na rua«Rosário Estreito», pedindonrp "áüxiTiõ"""pata o «Frevo»,naquela tradicional rua

Após varias sugestões ficoudeliberado o seguinte : Umconto e duzentos mil réispara os festejos na PraçaFloiiano Peixoto ; quinhen-tos mil réis para o «RosárioEstreito» ; duzentos e vintemil réis para atender a pe-quenos auxílios e oitenta milréis já entregues ao blocodos «T£t... Tií».

Ficou, ainda, resolvido queo Sr. Juvencio Lisboa o oDiretor desta revista procurássem o Sr. Cândido a udrade. propondo lhe, dentroda verba municipal, encarre-g-ar-se dos festejos o a PraçaFlori ano. Procurado o Sr.Cândido Andrade, este alegouvarias razões, não aceitandoo convite.

A nossa reporeagem foiin-formada que os festejos naPraça Floriano serão dirigi-dos pela própria PrefeituraMunicipal;

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BatucadaE' ura conjuneto de

felizes foliões que asaltas horas da noite,quebrara o silencio commusicas "sapecadas". Edepois ouvimos mudi-nhas saudosas, acom«panhadas por violõeshabilmente executadosMas, esse negocio detristezas, não dá certo.Assim, vamos ouvir mo-diuhas alegres, PapaeNoel tenha pena demim..

Agüenta firme, rapa-ziada-

Té... JáE' um bloco moço,

mas forte e cheio depretensões elevadas. Oseu porta-bandeira Na-poleão Correia, semprese phantasia de índio, earrasta os "foliões" Jo-ào Dido, João Marahú,Arthur Rosendo e Eu-ciydes Carlos. Apesarde se transformarem emíndios, os "bambas" doTé,.. Já não são antro-pophagos, O velho Pagéimpõe respeito. E Peryobedece. E a zuada éfeia !

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A VAK«l'ARI)A OARNAV AIRHCA RRVHTA ff>« FERVO

Na próxima edição publicaremos reportagensespeciais em torno dos bailes carnavalescos !

».

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§ndiscripçao-..Um dos nossos re*

porters, casualmenteconseguiu ouvir, entreoutras cousas mais gra-ves, o que se palestra-*va num grupo de pira-tas, maloqueiros eoutros typos.

Na oceasião em que

Dr. Francisco Moraes, conhf-cido e festejadoscieutista a'actor de uma obra em 15 volumes"Considerações em torno da hygiene". Estáescrevendo uns livros de sonetos : "Oieo dericino e outros purgantes". E' ura «folião» ani-mudo. Presidente de honra de um bloco em

formação - "Nos nada promettemos...".

o nosso companheiro detrabalho peg «va o fioda conversa, estava coma palavra o Paiva, doConsumo. Este dizia,com certa irritabiliJadena voz :

«De ura certo tempo

a esta parte, toda vez,que deparo cora um tabjlelro com roletes, fi-co po^sesso !

Ante o pasmo dos ou-tros companheiros, jus-tiüicou cora a voz maisbranda : •'Recordo-medaquillo que me fez aca nua planta'1.,.

- Ora ! iáso náo é na*da, retrucou o Dr. Car-TosXMartins. Na minhaclinica, esses casos sãocomuns de dois gene-ros !

A irrigação é quesalva o plantio do can-naviai !... da canna só-cca...

ANTÔNIO CORREIA & CIA.

PROCUREM o "Bar Alagoano", deMilton Leite, na rua do Rosário, du-

rante o Carnaval.

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dos Pneus Continental, dos Caramelos e Chocolates Palmeira, dos sacos de papel «Automáticos',

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de Armas e Munições, Chumbo em canos e para caça, Fitas de gnrçorào e louisine, da Malharia"Antônio Meurer" e do Cimento "Três Coroas''.

Page 13: . V amemoria.bn.br/pdf/360015/per360015_1935_00001.pdfsevaldo Pereira, os ocu-los do Brasil Pedro, e um pedaço da festejada "FREVO..." Uersir.hns encontrados no bolso dss cuecas durn

A VANGUARDA CABKAVATLBSCA BBVISTA B>0 F1RKVO

Prato desta revista : — Salada ortográfica

Vida socialCertamente, os meus lei-

tores, conhecem o «Carioca»,esse samba maluco de bom.Jã ouvimos, primeiramente,quando por aqui passaramos «Turistas Bobeados», de»pois em «Voando para oKio» e, açora, em todas assessões de cinema porquea empreza «'Cine-Theatro-1-dea!», comprou um discoNinguém pode dizer que o"Carioca» não seja uma mu-sica que ncs attrahe e arre-'pata; Todo mundo se mexeao ou vil a. RA uma coceiragostosa !

E' um «quebrar» agrada-vel ! K' um machucado da«pontinha» !

Vamos, portanto, hoje àmatinée, passar esses minu-tos de alegria. E não ê sóisto : Teremos um filme optimo com situações intercssantíssimas e, por fim, oslindos olhos de uma crc*atura encantadora e o «ine-vitavel» bdjo, comj pontofinal de toda historia cine*matographica...

Alem dia^o, queji è m aito assistiremos o magníficodesfile de figuras distintasque chegam e procuram u-ma cadeira e ficam, sorri-dentes, cheias de belleza,emprestando ao ambiente u-ma festividade humanamen-te bôa. Preciso a dia atar que,somente para vermos ao Ionge o «Caminho da Fortuna»,Joaro de inicio, pagaremosmil íjeisceutos reis,

80IRF/E — «O Maridoda Guerreira» — Iremos, ánoite, visitar o paiz onde asmulheres mandam e os iio-mens obedecem, sem haveruma liga prò-feminism )...

Elissa Landi, sempre deslumbrante nos dará, nestefilmo uma alta revelação doseu talento artístico,

Após a soirée, é agradávelque todos procurem suas ca-sas e adormeçam tranqüilos...

JIM

fiNNlUER5flR105DALMO PEIXOTO — An-

niversariou, no dia 20 docorrente o jovem DalmoPeixoto, figura sympathisadana nossa sociedade e filhodo br, Arthur Peixoto e sna

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MELtAO -s no dia 20

Sr. Ali iri ofuoceionario'l'elegraphos,

virtuosa esposaPeixoto.

ALLIRioCompletou anndo corrente oMello, distinetodos Correios enesta cidade

ZITA OK./VVO [}& O AH-VALI:! > - *\nniversaríh hojea Exma Sra i> Zita Cravode Carvalho, espora do m*.Carlos Carvalho alto fuliccAonario do Banco Econômicoda Bahia.

ÁLVARO BRAGA 5 ouiversaria no dia 27 do corrente o Sr Álvaro Braga;commerciant.e en Maceió., tfilho d ) commendador Ma-noel Braga e sua digna esposa D Siella Braga,

SENHO RlT»-\ A NTO-META OLIVK1RA - Anui-versaria n > dia 28 deste adistineta senhorita Àntoniétta (oliveira, dilecta filha do ISr. Fernando Oliveira, the* isoireiip da Hecebedüria des* jta cidade e sua esposa' '

uifíjnnTESFKANCOLINTO REIS - Vi*

ajou ate Joào Pessoa, (Para-hyba do Norte) o Sr. Fracolino Reis, sócio da firma ' -'livio Heis e Irmã., destapraça.

Severino Mello - Desua viagem ao sertão, já re"gressou a esta cidade o Sr.

i Severino Mello, <idmini>tra*dor da Recebedoria daqui.

- Mario Leahy - Acom-pànhado de suas irmãs He-lona e Afra L°ahy viajou pa*ra Maceió o Sr. Marh> Lea*hy do commercio desta praça

.'¦'.¦:.

'.'''#"'' "¦ *

Consorciaram-Sí hõntem.nesta cidade o Sr, José da

Cadetes DjocesConde Filho e Wal«

miky CondeApós brilhante amo

de estudo, na EscolaMilitar do Rio de Ja*-neiro, chegaram hou tema esta cidade, era visi*ta a sua familia, os jo-vens cadetes DjocesConde Filho e Walmi-ky O mde, lilhos do cap.Djoces Conde, achando-se hospedados era casade seu tio e nosso dis-tineto amigo AbelardoBrandão.

L. S. MarinhoEsteve hontem nesta

cidade, tendo viajadohoje para Maceió, o il-lustre jornalista e fes-tQj^do critico ciHom.í»tographico L S. Ma ri-nho, ex representantede "Cinearte* era PI >l-lywood e redactor darevista • Cine-Magazine"do Rio,

Silva Correia e a senhoritaColina Oliveira dilecta fil liadi Si*. Fernand » < diveirathesonreiro da RecebedoriaEstadoal.

Por esse motivo os jovensnubentes teem recebido innumeras fèticit íçõês de pes*o isde sua amisade.

tt

Quem quizer que vánesta ''tapeação".

"Coração Camaradaé bonito o nome, mas...Esse negocio de cama-radagem, nos dias dehoje, é para se descon-fiar... Vamos denunciaros "corações câmara-das'', EiUos ; AloysioCorreia, José Mathias,José Rio Branco, JoséSilva Cavalcante Moa-cyr Castro, José Cavai-,cante, Mario Torres,Osmar Cavalcante, Al-varo Heis e ManfrêdoGóes. Este bloco temu ti bello titulo...esFotografia dos óculosperdidos no "passo", noRosário Estreito, pelatravessa creanca •*-- Ma-néquinha — e encontra-dos pelo confrade Fer-nando Mendonça no boi-so do folião Abelardo

Brandão.

Correios e Te-,legraphos

Inaügüroü-se hoje,ás il horas, o novoprédio da Agencia pos*tal-fçlegraphiça, destacidade. Na próximaedição daremos repor-íagern minuciosa.

eORRIGENDA

No trabalho "As Quei-xas da Xandú..." leia-se que cabotina e nàocomo sahiu.

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