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% '.1 « % a .-v Anno XIII * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* RlojIeJaiiéliro Quaiía-fclrn, 28 <1<. Novembro de 102.3 Í.IK-CTÜR Irineu Marinho OITE N. 4.313 ASSIONATUIÍÁS Tor I. meie». Poi fl nie*r>. « I ¦ viu <i.<) n*i. ntis ;iií.ih,i, IHílilMI Redacção. Largo da Carioca, 14 sobrado O0.cii.as, Rua do Carmo, 29 a 35 ¦ ¦ ¦¦—._.—». TF.LP..-UONISS; REDACÇÃO, centiial. 523, S285 e officiàl - GERENCIA, centrai, -1918 - OFFICINAS, noktb 78S2 e 7284 m^^tWKà^mUmm^KWUÊmttÊÊÊKtÊKKUiiÊ^miÊÊmmÊmmmssm MI-Mmui ii ... - - ¦"-VHfWMMttW <.. i, .v, _.* 1 *>**|"'>^*^*w*|w|wi*^'»,'»*^*>-*^--»i| **»**********--*r--_-X' ¦ J^rr?*^^*'^! ,O-RBNT- I Antônio Leal da Costa I ' *"* "*__*_""*" _¦_¦_¦- -,* _-._-«_in_.i_r,i,__,,,, -===_:i_5 ¦——»-*¦ ——_—„_„--..¦_-^^~»*_^»-^^-^^-----^^---*n--_**--_*_«»«_**-*__***^BWai_l__^^ MAIS UM CAPmjLO DA TRAGÉDIA CARIOCA A881GNATUI.A8 Por 13 meies,-•''_.<,_.„« Por 6 mezes. , °5 NVMKRO AVULSO ico il..isU0 A ORGANISAÇÃO DA MAR!- IA BRASILEIRA 6 morro de Santo Antônio, onde o direito de viver revoga a lei Scenas còmmovedòras que s<> desenrolam á falta de tecto e á minyiia dc pão .-S-._-._o Villa Isabel do Andarahy, en- *m u ruas divergente*, da praça Sete dc M-Tço, de um lado, c a zona adjacente - «-_ do Uruguay, dc outro, ha uma divisa «aturai, um promonlorio, chamado morro de __oto Antônio, o mesmo nome daquelle tine se t-rnou conhecido muito menos pela Maioria do mosteiro crecto cm scu piucaro, •¦ por outros motivos, do que pela prolu- «_âo de barro derramado sobre a cidade, cm -ondlçõn. de tornar intransitáveis pontos at. dUtantes, por oceasião das fortes chuvas «ie nio ha muito tempo. Esse morro de Santo Antônio "bis" que, •té bem pouco, possuia um ponto dc affl- atttade com o do centro urbano, c que era uma capcllinha modesta no acanhado pia- ¦alto de tsua crista, exhlbe, agora, cousa Ncente, um casario derramado pelas cn- raso dou. outros estão na immincucia de tombar, na primeira opporlunldadc, um sobre outro, ambos sobre o matagal que os emoldura. Moram ali muitas creaturas. Adultos, adolescentes e crean- ças soffrendo privações Essa primeira infracção dc Iodas as pos- turas existente»,, que. entretanto, é um di- reito como recurso estremo, í occiipada por adultos, adolescentes e creanças. Inútil é procurar traduzir como vivem, ou melhor, como evitam a morlc. Sem renda certa, sem ordenados compensadores, (ptando ga- nham, por acaso, algum dinheiro, que rc- presenta isto deante ric semana, a Fio. de privações certas? 0P- - de telhas e «deante «passa ser de madeira, com um rombo coberto de laias velhas, com outros rombos descobertos... Não ha mais oada ncllas. ²E as outras serventias? ²Ein qualquer logar... O direito de viver Nao vamos descer a detalhes de mais ex- I pressão. Ilusta os que ahi estão e que va lem por uma severa advertência aos gover . ,.„. ..-._,« _ii.vii.uiii ilVl Jj.-VVI- nantes, quaesquer que elles sejam, do grão dc penúria collcctiva representado por esse pedaço da cidade, um dc tantos. Chega ..-_—-••"VI "IK-.-..«.II. »..-..%J.._I_(UM.# está para ficar provada a inutilida- _ leis isoladas contra assumptos liga-' «iuc ahi «le das leis ........... ..„_ dos a origens complexas.I Tudo é illcgal no morro dc Santo Anto ___________^*^.' ^'-Sl __r^_-IÍ&''^___H M^tmtttl ütsm _,j_iy^--a^_______i W*";: ;í:.^& „_$¦__ \Eer>'-/nMHll-i_rv\ \ ^^. ^^v .m-Í-U __L I j-H-HH^ _l___«t-MTÍ__í_í_^ _N *PP______itBSsS^ *T"^»^mwT----ffCir^*^--------r---n-i PCtBF¦********¦-_-_-_¦ .^y^.TJ^W-^TJP _________T-*Psg__! _^____________l .' '^t/^'_B^'_________mINBS-V-H__I ____!___W_*____'_J,____r^_______^^,\__í íi' -B ^m.MÊ£m\\mYtÊs1^^^^^ml^M ___»___¦________! _______! _.-/ -T-JF* , u______i________4l__i^_______^^.-''-i^____________B___M_M--MP ih b^^b^P _______^____________________j_________j| ft _____________! ..H ---------P-!-_-------.*-------iflH-----P*!^- ._jÉf-_---FW-_-----fe-------É-Pfl^- __>avF_i-K__r*___-___S____i_* ' _PM1 SS«i_____|||!-__~i,-í_____fwl-W'.*4s^ BnBr.^B-BTf nr?litfB-^Tiinll l______R_____-^__________r_._^-___i_S-____- ^5-W¦*****__*_______!____R*_r^j__i^Mrs-S-ftiy^--f--l--ff-í..mHkI..BI I«_mmn ____>?_¦ __-r"_^i-_.-_-_-____--«*t____»-_i____P-lt»----ilMsy t_wff,*.**>i^B Ifl ___M__n Hllifi ' >;,-------------.---r---_-)i----*3-_---MW|-ii-SIM^ II__Vf_E!ií-_i^ÉÍÉ__^_lâ^i_r-iilllIjh Almirante Si tinido Um grupo de barracões que, á subida do morro de Sunto Anlonio, advertem dos aspectos que esperam Elles representam bem uma edificante prooa da classe de construcções ali existentes o obseroador. costas abaixo, nos logares onde uma sinuo- sidade da ribanceira permitte finca." quatro estacas e um tecto. Fomos vlsital-o esta manhã, Contacto com a miséria Se algum representante da autoridade pu- blica escalasse a fralda do dito morro de Santo Antônio e assistisse, de perto,, aos episódios que ali se offerecem ao observa- dor, fazemos a justiça de acreditar que, desde logo, teria iuicio o esboço de futura, providencias, porque não se devem esperar, aqui, promptas medidas mesmo deante dos Miais alarmantes phenomenos soclaes. Além disto, providenciar, no caso, não é pôr ao desabrigo completo aquella gente mal abri- «ada que sc encontra de trecho em trecho dos caminhos perigosos, como se estivesse he-miziada, fugindo á culpa de não ter o O abastecimento de agua Subimos nada menos de cento e quarenta e tres batentes, cavados no barro, á guisa de escadaria. Uns são de um palmo, ape- nas, outros -de mais de meio metro, obrigan- do ao emprego das mãos, para ganhar se- gurança. Depois desta- penosa jornada, que não é tudo, pois immediatamentc se esten- de uma ladeira ao centro da qual se avis- ta a capellinha, ha que andar muito para at- tingir o ponto de onde se desce ao barracão que domina, impertigado, a face da mon- Unha, frente para o Andarahy. Essa des- eida_ se pôde fazer descalço, ou, do con- trario, cavando pequenas covas para fincar os pés. Moram abi duas famílias, sendo uma no que mesmo chamam de "porão habitavel", e outra no pavimento superior. Acreditamos que a entrada no "porão ha- bitavel" seja feita em posição horizontal... nio, onde não ha senío capltnlos de dra- mas emocionantes, um fasciculo da trage- dia urbana. Tudo é illegal, mas dentro da lei, dentro dos preceitos respeitáveis que se enquadram no direito de viver. >_fl________i_j_ii_ati_^^ ____¦¦• ___!H-FM___fi8___jfc_ - -." "^ BjW__^^^_^j|^_ft5tj»--*«%__?'' (SfiT?____lfr^*--l**^--¦ WÊ^*1 ^^^'^Í-^HB__H H_Ds__NflJ________E______!'tT__ _*».-• i'<_-»' ^-*^^Md\m*W9SÍMJWSHIIim s-W ¦H ll______r«M_r#i__l_H__H D -B H-W__«_--rj--3M SJEtr leiUrP' ,i3Hm*tsm ______[ __f_^^___»'__I^S_?i^;^^á____-pP!^ jrigMfliii3__BWj« I _____í___BJ___I*?_._-___h «'«WÉ_R^'^^ B_______*__j»_?w-t-ai--w^T-y_.7iií. ¦¦: ¦ r^yiw^^V3^ff-S*f^*- *•*¦• Vi__|_iR_______!^_S^^___I__S______i Foi apresentada uma moção de desconfiança ao gover- no, na Câmara Portu- gueza ¦ *¦¦». Por ser anti-regimental, n2o foi, porém, acceita LISBOA, 28 (Havas) O depuUd» Plínio Silva apresentou uma moção de desconfiança ao governo. A Câmara, todavia, recusou acceitar a mo- ção, por ser contraria ao Regimento. VI Um trabalho notável do ai- mirante Silvado Frutos tht oh-IhIo <> ex- pertencia E' um livro de patriotismo e de sclencla o que acaba de publicar o almirante refor- m._°.Sri A.«_>'«r.lco lirasilio Silvado, c tina o titulo de "Introducção ao livro de uma onienonça gemi da Marinha", tendo sido tirado á lume pelos Srs. Corrêa _ llastos. \ nota de sympathla, tão convidativa da edificante Ceitiiini, .•anta logo na primei- ra folha, que a dedí- catoria diz assim: "A' meditação dos companheiros da Ma- linha 'Nacional, d e iodos os postos, cias- ses e especialidades, conlit-cedores das ver- ladeiras necessidades do corpo naval, offc- ruce, modestamente, oste opusculo, o au ior," Modesto autor esse ¦itie assim se intitula depois de haver con- sagrado todas as energias de sua vida ao estudo de uma or- ganlsação systematica da Marinha I Modes- to, em verdade, o infatigavel almirante que nao ha muito se reformou e, apartado do netivo convívio dc seus companheiros de I classe, ainda desvela em beneficio de uma : melhor organisação da nossa secular Insti- 'uição, c não esmorece em meio á indiffe- rença dos governantes I Em 1894, muito moço ainda, o Sr. Ame- -ico Brasilio Silvado tinha a honra de ver approvado por uma commissão dc officiaes de Marinha c das classes anncxas, um scu estudo de organisação geral, c agora, decor- ridos tantos annos, nada mais faz que com- pletal-o e descnvolvel-o, porque as suas idéas essenciaes ainda são as mesmas, e li- veram de então para ci a saneção das maio- res marinhas do mundo, porque triumpha- -am na da Inglaterra c dos Estados Unidos, embora sempre postos á margem pelas auto- ndades brasileiras. Elaborado aquelle plano dc 1895, poude cm 1920, com os enriquecimentos da expe- ricncia, organisar o almirante Silvado um dcllncamento completo fundamentado rio que deveria constituir a Marinha Nacional. Nao vale a pena, porque muito triste,, acompanhar o bravo marinheiro no histo- rico das vicissitudes que esse plano soffreu, apezar de havcl-o preparado 40 annos de ex- pencncia; não vale a pena recordar todas essas circumstancias porque ellas se encon- tram no livro a que nos referimos, registan- do as impressões do ministro de então c do Conselho do Almirantario. O livro é desses que reclamam a leitura de quantos se interessam pelos assumptos navaes e com a nossa defesa, sendo uma de suas idéas essenciaes a da unidade dc com- mando, proposta com longos fundamentos históricos e tcchnicos, e com combate á dis- seminação de autoridade «pie faz com que cada inspector das diversas classes em que se divide a Marinha tenda a absorver a au- toridade suprema. Para que se tenha uma idéa não da op- portunidadc do trabalho do Sr. almirante Silvado, como dos pontos que elle funda- mento, não podemos deixar de alhidir ao schema dc confronto que o autor organisou para a composição da Marinha Brasileira, abranaendo n Mlnic!,...;,. ,i„ \i.,.:„i... _ Aproveitando o descanso Um curso de ferias para o professo. rado municipal sc___, Os intuitos visados por essa innovação •«'lilMlt*. A Directoria de Instrucçio Publica offe- rece, este anno, como novidade, um curso de férias ao corpo doccule das escolas pri- marias desta capilal, em caracter facullati- vo, c que fuiirci..m.rá dc 16 de dezembro a •Il de janeiro, deixando o mez dc fevereiro para repouso do professorado, antes dc re- encetar seu árduo trabalho do próximo pe- rlodo lectivo. O curso dc férias não foi in- stituido para ensinar, senão para uniformi- sar o critério com que sc distribuc á infan- cia o conhecimento rias riiffcrciitcs dlscipli- nas. emitrcstando-lhe, é certo, um caracter _,..... ....... ... „„ „,„„.,.„•,„„.,.- , de egualdade proporcional a cada serie, c pria infância, dc certo modo comníên,?». de cfficicnçia, dc militarismo.I do com essa diversidade de t.ri.aí^-j""11. nla pu A diffcrenelação que se nota mento, na applicaçâo de mcthodòs t -, . sos dc ensino dc districto a districto cola _ escola, e, As vezes, dc classe i ,'i..'_ numa mesma escola, prova a u.gen.l. 7. uma medida pedagógica geral capaz deV* rigir tamanha anomalia.cw* Os males advindos ric tal ordem dt ...,.., nao rcflectem desfavoravclmente ao«» celto do nosso ensino primário, ,„,*, ,_T bem talvez até no aproveita menti, __ p.™' _____t______l ___r*____l B * ______¦ ___________r___________r ______] "...[Ml *^*^iL___B_r__L___! I •__£___-! i________________________________________________________T t _____H __________¦_¦ ______B m_M **_Bi__r 7_ÉsS___T*^-y^f5H __________________« __»__-_lí>_Pl*IW-__l ÊI0BBBMm*TB*^^***jfrWV^P^I1 íi |t--**r*r-rr*,à f~T~ ': ..... - -~ . "*' ~ry;y'- .'¦¦" -'. "•¦*"" '• ' . '•"-.-•'¦»-'¦ A escola que fica no principio da Avenida Paulo de Frontin, •__ i.¦*«».|.»..iiliiM un miei iiiiiu nrasneira abrangendo o Ministério ria Marinha, o com mando t< a administração, 0 marinheiro, o officiàl e o navio, a legislação, o credito e o conselho, e subdividindo-os todos de accordo com as necessidades que a technica e a ex- periencia dictaram A circular da Directoria de Instrucção, que declara creada essa escola de aperfeiçoa- mento, nao detalha seus pontos essenciaes, a vista do que procurámos o Sr. Dr. Carne,'- r<> l.eno respectivo direetor, para a obtenção «le pormenores. S. S., correspondendo ao nosso desejo, e attendendo aos quesitos apresentados, esclareceu o programma, sc tal quaiiljcativo c bem empregado, do curso cm questão, que será ministrado na escola rc- centemente construída, á Avenida Paulo dc 1'1'ontin, esquina da do Mangue. E 'esse um ponto central, em referencia As linhas de liomles e rie trens, e o unieo que, relativa- mente, harmonisa os interesses geraes his, na palavra rio Sr. I)r. Carneiro Leão, como vae ser o curso dc férias: "A organisação do curso de férias para os professores obedece, em svnlhese, a dous '"tintos: um de ordem essencialmente nc- «lagoglca e outro dc natureza social. No ponto rio vista pedagógico temos a en- carar a uniformidade da orientação do cn- sino ministrado pelas escolas do Districto federal, cuja falta nos tem privado de tirar rio nosso bom professorado tudo quanto era de esperar de sua solicitude e intelligencia. bem essa uniformidade os melhores esfor- ços dispersam-se como fragmentos de um todo cujo ajustamento não so conseguiu Boas escolas, com optimos elementos, têm a sua esphera de acção limitada aos sacrifi- cios fetos isoladamente, quando poderiam desempenhar um papel muito mais impor- tante. Ao invés de trabalharem os nossos profes- sores com uma orientação individual, ainda que muitas vezes segura, constituiriam elles elementos de primeira ordem para a harmo no Mangue ^r***^^ __»-*>***'-*«>»»'***.-aw>g-gsg*3is*e5: Nas vascas da miséria Foi concedida ao governo ita- liano a faculdade de emen- dar o Código Civil ROMA, 27 (Havas) O Senado appròvou o projecto que confere ao governo a facul- dade de emendar o Código Civil e publicar novos códigos. SM» weX^i^fA/T Vd?° i"eLh?re* «"<- dominam a montanha. O da es- queria fica do lado de Villa Isabel e o outro, cuja fachada mostra seus aL, origmaes pavimentes, está de frente para o Anda^Jhy,ábonUideamdfspe. nhadeiro d*tt comer, nem o que vestir, nem onde mo- «wr. Providenciar, deante desta contingen- Cia, seria concorrer para evitar o vulto com que se vão multiplicando as scenas dc mi- aeria, removendo-lhes as causas e nunca re- •(findo contra seus ef.ei.as, que estes se nao evitam, e até annullam as leis e trans- gridem todos os regulamentos, cada vez eom desassombro -maior, A proporção que a fome se manifesta, nos seus variados as- (í-ctos. Porém, não se deve esperar que iim administrador, com a noção contempo- ranea que se tem da adminintração, se des- loque do seu gabinete e se dirija aos loga- res Inaecessiveis As carruagens confortáveis, «os centros onde os banidos da sorte 'Instai- Iam seus arraiacs de emergência. O morro de Santo Antônio está nestas condições e sobre seu dorso, póde-se dizer, é immediato o contado com a -mineria. A primeira habitação De-jois da curta esplanada que fica do lado do Andarahy, tangente A base da mon- tenha, assim que a subida se torna sensi- »el, encontra-se, no morro de Santo Anto- nio, a primeira habitação. A vinte on trin- ta metros está um casebre de cachorro, e dentro um animal, cuja alimentação não deve ser farta, se altcntarmoe em que elle come sobr_s... Está melhor installado do e/ue seu dono, pois sob meia folha de zinco não recebe sol, nem sc molha quando chove. Em volta do barracão que, por mi- •«-cordia de Deus a ventania mão põei A nossa approximação, grande numero i de creanças, que ali vivem, correram lou-l çamente, medrosas. Não estão habituadas a presença de estranhos. O chefe de uma das famílias, da que mora em cima, é opc- rario, amável denominação de quem tra- balha quando encontra serviço, a troco dc uma diária que é a maior que podem pagar semi chefes e nada vale deante do preço do pao de cada dia. Tem mulher, tem filhos, tem uma sobrinha, tem tudo, menos a fe- (.cidade material dc si e dos seus. ²De onde vem a agua? ²de baixo. As creanças carregam na cabeça, em latas. —•Como, se a passagem é quasi impo6- si vel?" E' claro que a pobre senhora com quem falávamos, pobre senhora, não soube responder. Mas bem sabíamos que a ne- cesBidadc explica semelhantes impossíveis. Completa a victoria dos partidos governamen- taes na Bulgária --** m m m ¦__. Foram eleitos apenas 46 candidatos opposicio- nistas SOFIA, 28 (Havas) - Pelos resulta<Íos conhecidos das eleições legislativas, a So- branje ficará composta de 201 membros dos! partidos governamentaes e 46 opposicionis- Nos círculos políticos tem-se como prova- yel «_ue a abertura dos trabalhos parlamen- tares será no dia 9 de dezembro próximo A Casa do Bom Soccurro acolhe e protege a infeliz familia da rua José Clemente Narramos, -hontem, o caso triste de uma familia que, num quarto do prédio n. 43, da rua José Clemente, soffre, nesta quadra pe- nosa, as angustias cruéis da miséria: a família da viuva Albertina dos Anjos, que conta cinco filhos menores, sendo Aracy, a mais velha, mocinha, paralytica* Jura- a directora do estabelecimento se dirigiu m^n;„aS„8i50raS.da m.*.nh**' * rua ^sé Cie- mente, n. 43, onde venf eou o allegado e ac- daatV01" " Sra* .AIbertína <*°s 'njoVmãe daquclla6 creancinhas, o seguinte: Receber no estabelecimento as duas crean- cinhas menores Naucy (2 annos) e Geny (4 annos) (as que mais perturbam no seu servi- Um medico para tratar do co- ração de Mustaphá-Kemal CONSTANTINOPLA, 27 (A. A.) - Foi chamado urgentemente a esta capital, um celebre medico especialista para tratar de Mustaphá-Kemal que está soffrendo de uma doença do coração, considerada grave. não Onde a Saude Publica intervém _ Da mesma maneira que naquelles barra- coes ficam revogadas todas as leis em vi- gor sobre construcções, decretam-se falli- das as exigências de caracter hygienico, aa medidas sanitárias do Departamento Na- cional de Saude Publica. Olhando a*, cabanas notamos que uellas ha onde dormir, onde descansai- um pouco á sombra escassa de uin tecto quej NEM AS COUSAS SAGRADAS ESCAPARAM ¦ ?•*« A Basílica de Cagliari roubada em jóias no valor de meio milhão de liras ROMA, 27 (Havas) Informam de Ca- glian que os gatunos penetraram na Basill- ca c violaram o tabernaculo roubando as jóias da Virgem e do menino Jesus no valor de meio milhão de liras. ¦____l__L^i_. iS__í_ffi__''.•»*í»*'*!»*^í*'^.'!.'-•»'*''''ifr/wn"í.'^F'^ll^M^^l^^^^^iXlsm^^^t^Y^^^**^^^m\^^L^t^^^^^^^^^^' _""^'"*£_r^_»_l'_—_____ ##^'^^ ;l€- K :'M e i€ilWi_Íi(fâSWP*l ?_ í.!.,1 aJ,nS8í, J.uran<*y. de 8; Genil, de 4 e Nancy de 2 Seis pessoas num aposen- to,.vivendo, todos, dos sacrifícios de uma do «„Sein^_raACUJas,unicas rendas P»vêm nnoel trab«lho de *«var roupas de extra- A "Casa do Bom Soccorro", por isso. apressando-se «¦* auxiliar essa infância des- yenturosa, hoje modificou a infeliz si- tuaçao dessa triste familia, segundo se de- prehende dos termos do seguinte officio: Illmo. Sr. redactor da A NOITE. Ao ler hontem o vosso artigo sob o titulo "Nas vascas da miséria», não podia a Casa do Bom Soccorro, instituição de caridade do bairro de Sao Christovão deixar de ir em «occo-to dessas infelizes creanças; e assim .- Cusn do Bom Soccorro e0ves?uÍ0r]ftd.a,,d0",i,e.S «"¦•«•o, alimentação Ouantn "^lafiaír'*i,ndo durante ° ^a. Uuanto a doentmha Aracy. vae ser tratada por um dos médicos da Instituição e lhe ^2 proporcionado todo o necessário a seu refta- beleeimento. ja hoje foi em nome do presi- entreau. ™-é RaÍnho Si,va Caríeiro, entregue uma pequena espórtula em dinhei- ro para minorar as necessidades do momen- fi„A. »aSa d? Bom. S(>ccorro, sendo os seus lorLlmprestar * Maacia desvalida os soe- acnd?nH2Ue necess,tani ?" desamparados. ÍI0 ao v«,ssp appello, nada mais fez do que cumprir uma parte do «eu regulamen- e oES? a "•/"««•coj-siderí.ção. sou att. venor. e obg*. (a) Luiz Velloso, secretario". De fneto, a creança que estiver, no mcsrtn anno lectivo, cm duas escolas di.fer.ntc5 ou JVAr'An* ?;csmi1 c,assc* Professoras diversas poderá soffrer, com a falta de uniforS. oe ensino, conseqüências desastrosas nara a sua formação mental.V * O curso «le férias pretende vir, tanto quanto possível, attenuar aos inconveniente! apontados, estabelecendo a uniformidade de orientação didactica, fin^l,',1.0?10..'10 V.ist?, socia1' a <'uesta'> è finalidade "precisa" ao ensino. A preocoupação da escola não pôde ser fornecer noções genaes ou especiucs sem uma relação perfeita com as realidades da vida corrente. Disto, aliás, não falta professo'. «..ii.6 i1"0 ?¦">rcc¦•-', urgindo apenas um, medida de ordem geral c.-rpaz de corrigir ta* manha deficiência. Não é precisamente dc militarismo que trata, convém accentuar, mas dc fornecer au indivíduo a capacidade necessária par,* nus elle se torne conscientemente, no seu meio, uni factor activo dc civilisação. O trabalho de quem ministra o conheci* mento assim orientado não se torna maii ditticil por isso; entretanto, o interesse quem o recebe e a utilidade cm recebclwi ____ incomparavelmente superiores. Fácil é comprehcnder, por exemplo, ua o estudo da geographia, da historia e h.vgienc, feito exclusivamente com» n rc tençao de factos geograpliicos, históricos» nygienicos, nao terá nunca o valor do «nu se fizer, tendo em vista as relações immc* diatas com a vida socia] c nacional presta- E* necessário que, dos accidentes physicoi, «le todas as intluencias geographicas, se pos*. sam tirar as conclusões das possibilidade. aa vida humana cm tal on qual nr.iüo. com» oos tactos históricos e das condições hvgie. nicas o futuro dc um povo, para o que lias. ta apenas relacionar sempre o estudo dl taes factos com a realidade corrente. Quero dizer, estudando os accidentes pln» sicosi de uma região e tudo o mais quanto constitue a sua geographia, o fim não pôde ser memonsar uma nomenclatura de factoj soltos,_ mas comprehcnder que acção ou In» fluencia elles terão na formação ou no des* envolvimento sociaes. Estudando historia, não nos devemos re» stringir ao conhecimento rie factos e.parsoi, mas precisamos descobrir c acompanhar, na suecessão dos acontecimentos, a obra do povo ou da raça, evoluindo para a formação da nacionalidade. Por que estudarmos a independência como um facto isolado da nossa historia, quando encontramos, tantas vezes, culminando cm tantas datas ilustres, o filão do espírito na» cional que havia dc finalizar na emancips» çao do Brasil ? Como se vê, nm estudo assim feito, náo nos mostra a historia como um conglonie» rado de datas e rie nomes mais ou menos illus_tres e brilhantes, porém, com" _'na suo» cessão lógica de acontecimentos ,iara « progresso consciente da civilisação. i.cpois._ grupando, correlacionadas, todas as matérias affins, não fixamos melhor o conhecimento, mus damos consciência mais precisa das realidades presentes. No conhecimento da geographia, da histo» ria ou da hygiene de daria região ou pai-, podem-se tirar logo conclusões positivas, era beneficio da civilisação existente, ou por existir. O fim do curso, é. em summa, tirar ura maior proveito do ensino no conhecimento das realidades, preparando, portanto, mo» lhor, o espirito para a luta pela vida. E' de ver as vantagens dessa orientação ne estudo das nossas cousas, onde o ensino dari uma consciência mais clara aos assuniplüí nacionaes, fazendo-nos conheccrnio-nos » nós mesmos com muito mais precisão e pro* veito. O curso de férias abrangerá somente lei* tura, linguagem, arithmctica c geometria» geographia, historia e hygiene, desenho, tra» balhos manui.es e modelagem por nãn deso» jai- que os esforçados professores fíuucm In» teiramente privados de férias este anno, maí logo ao começo do anno lectivo vindouro, ás quintas-feiras, continuará o mesmo traos* lho de orientação para as demais dlscipli» nas dos nossos programmas primários." i i ;¦;;.{ Falleceu em S. Paulo o Revê- rendissimo Bispo de Herms S. PAULO, 28 (A. A.) Os jornaes Ses» ta capital publicam sentidos necrológios e estampam o retrato do Revdo. Athanacio» Atallah, bispo de Herms, fallccido nesta ca- pitai. Na colônia syria, radicada nesta cidade, bem como no commercio syrio desta praça, repercutiu dolorosamente o passamento da havendo as casas conimer» suas portas, en, sl- bispo dc Herms ciaes syrias cerrado as final de pezar. •.:•; m^i-sy.mmsÉá ' "s-í-c- _)

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I Antônio Leal da CostaI

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MAIS UM CAPmjLODA TRAGÉDIA CARIOCA

A881GNATUI.A8Por 13 meies ,-•''_. <,_.„«Por 6 mezes . ,

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NVMKRO AVULSO ico il..is U0

A ORGANISAÇÃO DA MAR!-IA BRASILEIRA

6 morro de Santo Antônio, onde o direito de viver revoga a leiScenas còmmovedòras que s<> desenrolam á falta de tecto

e á minyiia dc pão.-S-._-._o Villa Isabel do Andarahy, en-

*m u ruas divergente*, da praça Sete dcM-Tço, de um lado, c a zona adjacente -«-_ do Uruguay, dc outro, ha uma divisa«aturai, um promonlorio, chamado morrode __oto Antônio, o mesmo nome daquelletine se t-rnou conhecido muito menos pelaMaioria do mosteiro crecto cm scu piucaro,•¦ por outros motivos, do que pela prolu-«_âo de barro derramado sobre a cidade, cm-ondlçõn. de tornar intransitáveis pontos at.dUtantes, por oceasião das fortes chuvas«ie nio ha muito tempo.

Esse morro de Santo Antônio "bis" que,•té bem pouco, só possuia um ponto dc affl-atttade com o do centro urbano, c que erauma capcllinha modesta no acanhado pia-¦alto de tsua crista, exhlbe, agora, cousaNcente, um casario derramado pelas cn-

raso dou. outros estão na immincucia detombar, na primeira opporlunldadc, umsobre outro, ambos sobre o matagal que osemoldura. Moram ali muitas creaturas.

Adultos, adolescentes e crean-ças soffrendo privações

Essa primeira infracção dc Iodas as pos-turas existente»,, que. entretanto, é um di-reito como recurso estremo, í occiipada poradultos, adolescentes e creanças. Inútil éprocurar traduzir como vivem, ou melhor,como evitam a morlc. Sem renda certa,sem ordenados compensadores, (ptando ga-nham, por acaso, algum dinheiro, que rc-presenta isto deante ric semana, a Fio. deprivações certas?

0P- - de telhas e «deante «passa • ser demadeira, com um rombo coberto de laiasvelhas, com outros rombos descobertos...

Não ha mais oada ncllas.E as outras serventias?Ein qualquer logar...

O direito de viverNao vamos descer a detalhes de mais ex- I

pressão. Ilusta os que ahi estão e que valem por uma severa advertência aos gover. ,.„. ..-._,« _ii.vii.uiii ilVl Jj.-VVI-nantes, quaesquer que elles sejam, do grãodc penúria collcctiva representado por essepedaço da cidade, um dc tantos. Chega..-_ —-••"VI "IK -.-. .«.II. »..-.. %J.._I_(UM .#

está para ficar provada a inutilida- _leis isoladas contra assumptos liga-'«iuc ahi«le das leis ........... ..„_dos a origens complexas. I

Tudo é illcgal no morro dc Santo Anto

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II __Vf_E!ií-_i^ÉÍÉ__^ _lâ^i_r-iilll Ij h

Almirante Si tinido

Um grupo de barracões que, á subida do morro de Sunto Anlonio, advertem dos aspectos que esperamElles representam bem uma edificante prooa da classe de construcções ali existentes

o obseroador.

costas abaixo, nos logares onde uma sinuo-sidade da ribanceira permitte finca." quatroestacas e um tecto.

Fomos vlsital-o esta manhã,

Contacto com a misériaSe algum representante da autoridade pu-blica escalasse a fralda do dito morro de

Santo Antônio e assistisse, de perto,, aosepisódios que ali se offerecem ao observa-dor, fazemos a justiça de acreditar que,desde logo, teria iuicio o esboço de futura,providencias, porque não se devem esperar,aqui, promptas medidas mesmo deante dosMiais alarmantes phenomenos soclaes. Alémdisto, providenciar, no caso, não é pôr aodesabrigo completo aquella gente mal abri-«ada que sc encontra de trecho em trechodos caminhos perigosos, como se estivessehe-miziada, fugindo á culpa de não ter o

O abastecimento de aguaSubimos nada menos de cento e quarenta

e tres batentes, cavados no barro, á guisade escadaria. Uns são de um palmo, ape-nas, outros -de mais de meio metro, obrigan-do ao emprego das mãos, para ganhar se-gurança. Depois desta- penosa jornada, quenão é tudo, pois immediatamentc se esten-de uma ladeira ao centro da qual se avis-ta a capellinha, ha que andar muito para at-tingir o ponto de onde se desce ao barracãoque domina, impertigado, a face da mon-Unha, frente para o Andarahy. Essa des-eida_ só se pôde fazer descalço, ou, do con-trario, cavando pequenas covas para fincaros pés. Moram abi duas famílias, sendouma no que lá mesmo chamam de "porãohabitavel", e outra no pavimento superior.Acreditamos que a entrada no "porão ha-bitavel" seja feita em posição horizontal...

nio, onde não ha senío capltnlos de dra-mas emocionantes, um fasciculo da trage-dia urbana. Tudo é illegal, mas dentro dalei, dentro dos preceitos respeitáveis que seenquadram no direito de viver.

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Foi apresentada uma moçãode desconfiança ao gover-

no, na Câmara Portu-gueza

¦ *¦¦».

Por ser anti-regimental, n2o foi,porém, acceita

LISBOA, 28 (Havas) — O depuUd» PlínioSilva apresentou uma moção de desconfiançaao governo.

A Câmara, todavia, recusou acceitar a mo-ção, por ser contraria ao Regimento.

VI

Um trabalho notável do ai-mirante Silvado

Frutos tht oh-IhIo <> d» ex-pertencia

E' um livro de patriotismo e de sclenclao que acaba de publicar o almirante refor-m._°.Sri A.«_>'«r.lco lirasilio Silvado, c tinao titulo de "Introducção ao 1» livro de umaonienonça gemi da Marinha", tendo sidotirado á lume pelosSrs. Corrêa _ llastos.\ nota de sympathla,tão convidativa daedificante Ceitiiini,.•anta logo na primei-ra folha, que a dedí-catoria diz assim:"A' meditação doscompanheiros da Ma-linha 'Nacional, d eiodos os postos, cias-ses e especialidades,conlit-cedores das ver-ladeiras necessidades

do corpo naval, offc-ruce, modestamente,oste opusculo, o auior,"

Modesto autor esse¦itie assim se intituladepois de haver con-sagrado todas asenergias de sua vidaao estudo de uma or-

ganlsação systematica da Marinha I Modes-to, em verdade, o infatigavel almirante quenao ha muito se reformou e, apartado donetivo convívio dc seus companheiros deI classe, ainda desvela em beneficio de uma: melhor organisação da nossa secular Insti-'uição, c não esmorece em meio á indiffe-

rença dos governantes IEm 1894, muito moço ainda, o Sr. Ame--ico Brasilio Silvado tinha a honra de ver

approvado por uma commissão dc officiaesde Marinha c das classes anncxas, um scuestudo de organisação geral, c agora, decor-ridos tantos annos, nada mais faz que com-pletal-o e descnvolvel-o, porque as suasidéas essenciaes ainda são as mesmas, e li-veram de então para ci a saneção das maio-res marinhas do mundo, porque triumpha--am na da Inglaterra c dos Estados Unidos,embora sempre postos á margem pelas auto-ndades brasileiras.

Elaborado aquelle plano dc 1895, poudecm 1920, com os enriquecimentos da expe-ricncia, organisar o almirante Silvado umdcllncamento completo fundamentado rioque deveria constituir a Marinha Nacional.Nao vale a pena, porque muito triste,,acompanhar o bravo marinheiro no histo-rico das vicissitudes que esse plano soffreu,apezar de havcl-o preparado 40 annos de ex-pencncia; não vale a pena recordar todasessas circumstancias porque ellas se encon-tram no livro a que nos referimos, registan-do as impressões do ministro de então c doConselho do Almirantario.

O livro é desses que reclamam a leiturade quantos se interessam pelos assumptosnavaes e com a nossa defesa, sendo uma desuas idéas essenciaes a da unidade dc com-mando, proposta com longos fundamentoshistóricos e tcchnicos, e com combate á dis-seminação de autoridade «pie faz com quecada inspector das diversas classes em quese divide a Marinha tenda a absorver a au-toridade suprema.Para que se tenha uma idéa não só da op-

portunidadc do trabalho do Sr. almiranteSilvado, como dos pontos que elle funda-mento, não podemos deixar de alhidir aoschema dc confronto que o autor organisoupara a composição da Marinha Brasileira,abranaendo n Mlnic!,...;,. ,i„ \i.,.:„i... _

Aproveitando o descansoUm curso de ferias para o professo.rado municipal

sc ___,Os intuitos visados por essa innovação

•«'lilMlt*.

A Directoria de Instrucçio Publica offe-rece, este anno, como novidade, um cursode férias ao corpo doccule das escolas pri-marias desta capilal, em caracter facullati-vo, c que fuiirci..m.rá dc 16 de dezembro a•Il de janeiro, deixando o mez dc fevereiropara repouso do professorado, antes dc re-encetar seu árduo trabalho do próximo pe-rlodo lectivo. O curso dc férias não foi in-stituido para ensinar, senão para uniformi-sar o critério com que sc distribuc á infan-cia o conhecimento rias riiffcrciitcs dlscipli-nas. emitrcstando-lhe, é certo, um caracter _,..... ....... ... „„ „,„„.,.„•,„„.,.- ,de egualdade proporcional a cada serie, c pria infância, dc certo modo comníên,?».de cfficicnçia, dc militarismo. I do com essa diversidade de t.ri.aí^-j""11.

nlapu

A diffcrenelação que se notamento, na applicaçâo de mcthodòs t -, .sos dc ensino dc districto a districto d»cola _ escola, e, As vezes, dc classe i ,'i..'_numa mesma escola, prova a u.gen.l. 7.uma medida pedagógica geral capaz deV*rigir tamanha anomalia. cw*

Os males advindos ric tal ordem dt ...,..,nao só rcflectem desfavoravclmente ao«»celto do nosso ensino primário, ,„,*, ,_Tbem talvez até no aproveita menti, __ p.™'

_____t______l ___r*____l B * ______¦ ___________r___________r ______] "...[Ml *^*^iL___B_r__L___! I •__£___-!i________________________________________________________T t _____H __________¦_¦ ______B m_M **_Bi__r 7_ÉsS___T*^-y^f5H

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|t--**r*r-rr*,à f~T~ ': ..... - -~ . "*' ~ry;y'- .'¦¦" • -'. "•¦*"" '• ' . '•"-.-•'¦»-'¦

A escola que fica no principio da Avenida Paulo de Frontin,

•__

i. ¦*«».|.»..iiliiM un miei iiiiiu nrasneiraabrangendo o Ministério ria Marinha, o commando t< a administração, 0 marinheiro, oofficiàl e o navio, a legislação, o credito e oconselho, e subdividindo-os todos de accordocom as necessidades que a technica e a ex-periencia dictaram

A circular da Directoria de Instrucção,que declara creada essa escola de aperfeiçoa-mento, nao detalha seus pontos essenciaes,a vista do que procurámos o Sr. Dr. Carne,'-r<> l.eno respectivo direetor, para a obtenção«le pormenores. S. S., correspondendo aonosso desejo, e attendendo aos quesitosapresentados, esclareceu o programma, sc talquaiiljcativo c bem empregado, do curso cmquestão, que será ministrado na escola rc-centemente construída, á Avenida Paulo dc1'1'ontin, esquina da do Mangue. E 'esse umponto central, em referencia As linhas deliomles e rie trens, e o unieo que, relativa-mente, harmonisa os interesses geraeshis, na palavra rio Sr. I)r. Carneiro Leão,como vae ser o curso dc férias:"A organisação do curso de férias paraos professores obedece, em svnlhese, a dous'"tintos: um de ordem essencialmente nc-«lagoglca e outro dc natureza social.

No ponto rio vista pedagógico temos a en-carar a uniformidade da orientação do cn-sino ministrado pelas escolas do Districtofederal, cuja falta nos tem privado de tirarrio nosso bom professorado tudo quanto erade esperar de sua solicitude e intelligencia.bem essa uniformidade os melhores esfor-ços dispersam-se como fragmentos de umtodo cujo ajustamento não so conseguiuBoas escolas, com optimos elementos, têma sua esphera de acção limitada aos sacrifi-cios fetos isoladamente, quando poderiamdesempenhar um papel muito mais impor-tante.

Ao invés de trabalharem os nossos profes-sores com uma orientação individual, aindaque muitas vezes segura, constituiriam elleselementos de primeira ordem para a harmo

no Mangue

^r***^^__ »-*>***'-*«>»»'***.-aw>g-gsg*3is*e5:Nas vascas da miséria

Foi concedida ao governo ita-liano a faculdade de emen-

dar o Código CivilROMA, 27 (Havas) — O Senado appròvouo projecto que confere ao governo a facul-dade de emendar o Código Civil e publicarnovos códigos.

SM»

weX^i^fA/T Vd?° i"eLh?re* «"<- dominam a montanha. O da es-queria fica do lado de Villa Isabel e o outro, cuja fachada mostra seus aL,origmaes pavimentes, está de frente para o Anda^Jhy,ábonUideamdfspe.nhadeiro

d*tt comer, nem o que vestir, nem onde mo-«wr. Providenciar, deante desta contingen-Cia, seria concorrer para evitar o vulto comque se vão multiplicando as scenas dc mi-aeria, removendo-lhes as causas e nunca re-•(findo contra seus ef.ei.as, que estes senao evitam, e até annullam as leis e trans-gridem todos os regulamentos, cada vezeom desassombro -maior, A proporção que afome se manifesta, nos seus variados as-(í-ctos. Porém, não se deve esperar queiim administrador, com a noção contempo-ranea que se tem da adminintração, se des-loque do seu gabinete e se dirija aos loga-res Inaecessiveis As carruagens confortáveis,«os centros onde os banidos da sorte 'Instai-Iam seus arraiacs de emergência.

O morro de Santo Antônio está nestascondições e sobre seu dorso, póde-se dizer,é immediato o contado com a -mineria.

A primeira habitaçãoDe-jois da curta esplanada que fica dolado do Andarahy, tangente A base da mon-tenha, assim que a subida se torna sensi-»el, encontra-se, no morro de Santo Anto-nio, a primeira habitação. A vinte on trin-ta metros está um casebre de cachorro, edentro um animal, cuja alimentação nãodeve ser farta, se altcntarmoe em que ellecome sobr_s... Está melhor installado doe/ue seu dono, pois sob meia folha de zinconão recebe sol, nem sc molha quandochove. Em volta do barracão que, por mi-•«-cordia de Deus a ventania mão põei

A nossa approximação, grande numero ide creanças, que ali vivem, correram lou-lçamente, medrosas. Não estão habituadasa presença de estranhos. O chefe de umadas famílias, da que mora em cima, é opc-rario, amável denominação de quem tra-balha quando encontra serviço, a troco dcuma diária que é a maior que podem pagarsemi chefes e nada vale deante do preço dopao de cada dia. Tem mulher, tem filhos,tem uma sobrinha, tem tudo, menos a fe-(.cidade material dc si e dos seus.

De onde vem a agua?Lá de baixo. As creanças carregamna cabeça, em latas.—•Como, se a passagem é quasi impo6-si vel? "E' claro que a pobre senhora com quemfalávamos, pobre senhora, não souberesponder. Mas bem sabíamos que só a ne-cesBidadc explica semelhantes impossíveis.

Completa a victoria dospartidos governamen-

taes na Bulgária--** m m m ¦__.

Foram eleitos apenas 46candidatos opposicio-

nistasSOFIA, 28 (Havas) - Pelos resulta<Íosconhecidos das eleições legislativas, a So-branje ficará composta de 201 membros dos!partidos governamentaes e 46 opposicionis-Nos círculos políticos tem-se como prova-

yel «_ue a abertura dos trabalhos parlamen-tares será no dia 9 de dezembro próximo

A Casa do Bom Soccurro acolhe e protege a infelizfamilia da rua José ClementeNarramos, -hontem, o caso triste de uma

familia que, num quarto do prédio n. 43, darua José Clemente, soffre, nesta quadra pe-nosa, as angustias cruéis da miséria: afamília da viuva Albertina dos Anjos, queconta cinco filhos menores, sendo Aracy, amais velha, já mocinha, paralytica* Jura-

a directora do estabelecimento se dirigium^n;„aS„8i50raS.da m.*.nh**' * rua ^sé Cie-mente, n. 43, onde venf eou o allegado e ac-daatV01"

" Sra* .AIbertína <*°s

'njoVmãedaquclla6 creancinhas, o seguinte:Receber no estabelecimento as duas crean-cinhas menores Naucy (2 annos) e Geny (4annos) (as que mais perturbam no seu servi-

Um medico para tratar do co-ração de Mustaphá-KemalCONSTANTINOPLA, 27 (A. A.) - Foichamado urgentemente a esta capital, umcelebre medico especialista para tratar deMustaphá-Kemal que está soffrendo de umadoença do coração, considerada grave.

nãoOnde a Saude Publicaintervém

_ Da mesma maneira que naquelles barra-coes ficam revogadas todas as leis em vi-gor sobre construcções, decretam-se falli-das as exigências de caracter hygienico, aamedidas sanitárias do Departamento Na-cional de Saude Publica.Olhando a*, cabanas notamos que uellassó ha onde dormir, onde descansai- umpouco á sombra escassa de uin tecto quej

NEM AS COUSAS SAGRADASESCAPARAM

¦ ?•*« —

A Basílica de Cagliari roubada emjóias no valor de meio milhão

de lirasROMA, 27 (Havas) — Informam de Ca-glian que os gatunos penetraram na Basill-ca c violaram o tabernaculo roubando asjóias da Virgem e do menino Jesus no valorde meio milhão de liras.

¦____l__L^i_. iS__í_ffi__''.•»*í»*'*!»*^í*'^.'!.'-•»'*''''ifr/wn"í.'^F'^ll^M^^l^^^^^iXlsm^^^t^Y^^^**^^^m\^^L^t^^^^^^^^^^' _""^'"*£_r^_»_l'_—___ __

##^'^^ ;l€- K :'M e i€ilWi_Íi(fâSWP*l

?_ í.!.,1 aJ,nS8í, J.uran<*y. de 8; Genil, de4 e Nancy de 2 Seis pessoas num só aposen-to,.vivendo, todos, dos sacrifícios de umado «„Sein^_raACUJas,unicas rendas P»vêmnnoel

trab«lho de *«var roupas de extra-A "Casa do Bom Soccorro", por isso.apressando-se «¦* auxiliar essa infância des-

yenturosa, já hoje modificou a infeliz si-tuaçao dessa triste familia, segundo se de-prehende dos termos do seguinte officio:Illmo. Sr. redactor da A NOITE. — Aoler hontem o vosso artigo sob o titulo "Nasvascas da miséria», não podia a Casa doBom Soccorro, instituição de caridade dobairro de Sao Christovão deixar de ir em«occo-to dessas infelizes creanças; e assim

.- Cusn do Bom Soccorro

e0ves?uÍ0r]ftd.a,,d0",i,e.S «"¦•«•o, alimentaçãoOuantn

"^lafiaír'*i,ndo durante ° ^a.Uuanto a doentmha Aracy. vae ser tratadapor um dos médicos da Instituição e lhe ^2proporcionado todo o necessário a seu refta-beleeimento. ja hoje foi em nome do presi-entreau. ™-é RaÍnho *¥ Si,va Caríeiro,entregue uma pequena espórtula em dinhei-ro para minorar as necessidades do momen-

fi„A. »aSa d? Bom. S(>ccorro, sendo os seuslorLlmprestar * Maacia desvalida os soe-acnd?nH2Ue

necess,tani ?" desamparados.

ÍI0 ao v«,ssp appello, nada mais fez doque cumprir uma parte do «eu regulamen-e oES?

a "•/"««•coj-siderí.ção. sou att. venor.e obg*. — (a) Luiz Velloso, 1» secretario".

De fneto, a creança que estiver, no mcsrtnanno lectivo, cm duas escolas di.fer.ntc5 ouJVAr'An* ?;csmi1 c,assc* Professoras diversaspoderá soffrer, com a falta de uniforS.oe ensino, conseqüências desastrosas nara asua formação mental. V *

O curso «le férias pretende vir, tantoquanto possível, attenuar aos inconveniente!apontados, estabelecendo a uniformidade deorientação didactica,fin^l,',1.0?10..'10 V.ist?, socia1' a <'uesta'> è 4»finalidade "precisa" ao ensino.A preocoupação da escola não pôde serfornecer noções genaes ou especiucs sem umarelação perfeita com as realidades da vidacorrente. Disto, aliás, não falta professo'.«..ii.6 i1"0 ?¦">rcc¦•-', urgindo apenas um,medida de ordem geral c.-rpaz de corrigir ta*manha deficiência.

Não é precisamente dc militarismo que s«trata, convém accentuar, mas dc fornecer auindivíduo a capacidade necessária par,* nuselle se torne conscientemente, no seu meio,uni factor activo dc civilisação.O trabalho de quem ministra o conheci*mento assim orientado não se torna maiiditticil por isso; entretanto, o interesse díquem o recebe e a utilidade cm recebclwi ____incomparavelmente superiores.Fácil é comprehcnder, por exemplo, uao estudo da geographia, da historia e d«h.vgienc, feito exclusivamente com» n rctençao de factos geograpliicos, históricos»nygienicos, nao terá nunca o valor do «nuse fizer, tendo em vista as relações immc*diatas com a vida socia] c nacional presta-

E* necessário que, dos accidentes physicoi,«le todas as intluencias geographicas, se pos*.sam tirar as conclusões das possibilidade.aa vida humana cm tal on qual nr.iüo. com»oos tactos históricos e das condições hvgie.nicas o futuro dc um povo, para o que lias.ta apenas relacionar sempre o estudo dltaes factos com a realidade corrente.Quero dizer, estudando os accidentes pln»sicosi de uma região e tudo o mais quantoconstitue a sua geographia, o fim não pôdeser memonsar uma nomenclatura de factojsoltos,_ mas comprehcnder que acção ou In»fluencia elles terão na formação ou no des*envolvimento sociaes.Estudando historia, não nos devemos re»stringir ao conhecimento rie factos e.parsoi,mas precisamos descobrir c acompanhar,

na suecessão dos acontecimentos, a obra dopovo ou da raça, evoluindo para a formaçãoda nacionalidade.

Por que estudarmos a independência comoum facto isolado da nossa historia, quandoencontramos, tantas vezes, culminando cmtantas datas ilustres, o filão do espírito na»cional que havia dc finalizar na emancips»çao do Brasil ?

Como se vê, nm estudo assim feito, náonos mostra a historia como um conglonie»rado de datas e rie nomes mais ou menosillus_tres e brilhantes, porém, com" _'na suo»cessão lógica de acontecimentos ,iara «progresso consciente da civilisação.

i.cpois._ grupando, correlacionadas, todasas matérias affins, não só fixamos melhoro conhecimento, mus damos consciênciamais precisa das realidades presentes.No conhecimento da geographia, da histo»ria ou da hygiene de daria região ou pai-,podem-se tirar logo conclusões positivas, erabeneficio da civilisação existente, ou porexistir.

O fim do curso, é. em summa, tirar uramaior proveito do ensino no conhecimentodas realidades, preparando, portanto, mo»lhor, o espirito para a luta pela vida.

E' de ver as vantagens dessa orientação neestudo das nossas cousas, onde o ensino dariuma consciência mais clara aos assuniplüínacionaes, fazendo-nos conheccrnio-nos »nós mesmos com muito mais precisão e pro*veito.

O curso de férias abrangerá somente lei*tura, linguagem, arithmctica c geometria»geographia, historia e hygiene, desenho, tra»balhos manui.es e modelagem por nãn deso»jai- que os esforçados professores fíuucm In»teiramente privados de férias este anno, maílogo ao começo do anno lectivo vindouro, ásquintas-feiras, continuará o mesmo traos*lho de orientação para as demais dlscipli»nas dos nossos programmas primários."

ii

;¦;;.{

Falleceu em S. Paulo o Revê-rendissimo Bispo de

HermsS. PAULO, 28 (A. A.) — Os jornaes Ses»

ta capital publicam sentidos necrológios eestampam o retrato do Revdo. Athanacio»Atallah, bispo de Herms, fallccido nesta ca-pitai.

Na colônia syria, radicada nesta cidade,bem como no commercio syrio desta praça,repercutiu dolorosamente o passamento da

havendo as casas conimer»suas portas, en, sl-

bispo dc Hermsciaes syrias cerrado asfinal de pezar.

•.:•; m^i-sy.mmsÉá ' "s-í-c-

_)

Page 2: * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* Anno XIII RlojIeJaiiéliro ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04312.pdf · Largo da Carioca, 14 sobrado — O0 ... madeira, com um rombo

Anuo XIII ilio de Janeiro — Onarla-f. Irii, 2$ de No.eml>rb d<v 102»

4 JMH tj.*

N. 4.312

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peitern)

fidyaraD que a Gommlssão espe-

dal da Gamara temfeito

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Espera-se que até o dia 10 o pro-jecto esteia no Senado

^ Camar . in cujo seio se debate, neste„ .níustioso problema do preço

rm_\-'.i» «Percussão do clamor ge-il V''Jic,

1 d pela A NOITK em successlnoticias, quelias c pro-

,I11KV- t de classes, vae tratar,I ..'.""".V "eBiinda-fclra, do assumpto,

da commissSo especial, Ineum*malcria. Acredita-»*

relator

POUTICÂ BAHIANA A TAXA DO SORTEADO'

nl vebitvau reporta.er

»fe^<-',a reunião da com.

estudo da«Í.V Lindolpho C-líor ierá or..ne!do nessa reunlío, Indo o parecer

tóffiUÇ ao Plenário, para dl,.V0_-*_S:.- a_ Sr Metello Júnior,

quem pedil tO ponto ile vista do Sr

SÍ:d^C"-"%(-ítãode^comé

.files £ lamente necwwrlas^por.meloi _ .finicão dos lucros permlllidos. Isto,trt aimía nas condições permlttidasP . Vitii cão. e com o caracter de tran-

g„ ;àra o nuc futuramente possamosfJ0rSr Metello Júnior acredita na imme-

diatá efficiencla da lei que, ainda este

3S3Etf .%tó> Câmara até o

dia I o Senado que jáconhece suas ba-

M tírã vinte dias para delibera*ojue é

bastante, cm face. da isão a estabelecer.*****

I« *4_»i_-*---»-F — -_

natureza urgente oa

reprc.s

ímsULTIMA

OE SEDÜLINAMODA MUNDIAL

- .prema qualidade de seda Senhoras, to-*i X a IS o par. Homens 35. Deposito daF.brKa nua Ceneral Caldwell, 320, sobrado.MA MAB-SCA, o único crendor de novida-d. ,' cm artigos dc meias para ambos os se-.os. Não temos revendedores.

Reaffirmando o privi-legio dos despachan-

tes aduaneiros0 Sr. ministro da Fazenda

não attciidcú um pedidoda Associação Com-

mcrcial da Bahia

Uma nota do governadorJ. J. Seabra publicada

no "Diário .Ificfê.1do Estado _

O que te sabe feita capitalS. SALVADOn, _8 (Serviço especial da

A NOITE) — Ainda a propósito do momentoactual da política haitiana o "Diário Offi-ciai" publica hoje o seguinte:

"Ao chegar ao palácio dn AcclamaçJo. ho-le. 27 do corrente, ás 10 1|2 da manhã, devolta do enterro do meu saudoso e mallo-grado amigo, senador Campos Franca, foi-me entregue em presença do_ vario» amigoso seguinte tclcgramm.., do Exmo. Sr. ur.presidente da Itepublica:"Esmo. Sr. Dr. governador do Estado daBahia — Em resposta ao tclegrauima dcV. Ex., datado dc hontem, lembro-lhe queminha aceno nn escolha do candidato a sue-cessão presidencial desse Estado consistiuate agora em aconselhar a meus amigos aaceitação do nome do Dr. Góes Calmou comocandidato dc conciliação, apresentado porV. Es.. V. Ex. facilmente comprchenclc-rA os motivos que me levam a nno des-ecr ás intrigas locues cm efervescência naBahia, por mnis que a cilas sc pretenda nr-rastnr o chefe da Nação. Attcnciosns sau-«-¦Ções." .

Com a devida venia, sou forçado o de-clarar que esse despacho de modo algumresponde aos termos do tclcgramma que di-rlui 4 S. Ex. sobre ns graves revelaçõesdo Íllustre Dr. Medeiros Netto, conhecidasdo publico, sobre a candidatura Góes (.ai-mon. Na primeira parte desse despacho.S Ex. se equivoca. Lembrando-me que asua acção na escolha dn candidato & sue-cessão presidencial do Estado consistiu, atéMora. (em que consistira cila dc agora«Sr deante? 1). em aconselhar seus amigosa acceitaçâo do nome do Dr. Góes Calmon,como candidato dc conciliação, apresentadopor S. Ex.. Ora, para mostrar o equivoco,ou antes, os equívocos em que labora b. t-x.basta reproduzir o que vem publicado na"A Tarde" dc 15 dc outubro p. p. e que 6 oseguinte, sendo meus os gryphos:'•RIO, 14 (A* tarde) - A secretaria do

palácio do Cuttctc forneceu nos jornaes aSC?«o"Sr."presidente da Republica, pre-oecupado, como sempre se releva com a boaordem política a que se prende, necessária-mente, o progresso das vanas unidades daFederação e correspondendo ao appello quelhe foi reiteradamente dirigido pelos seuscorreligionários na Bahia, resolveu aconsc-lhar-lhes a solução do respectivo problemada suecessão governamental pelo assenta-mento definitivo da candidatura do Sr. Dr.Francisco Marques dç Góes Calmon Fel-oo Sr. presidente depois de trocar idéas comos vários elementos dirigentes da política

Foi aiiignado pela C. de J. daCâmara um parte cr f e>

voganda-ã. A única commissSo da Câmara ú reunir*

àe, hoje, foi a dr Marinha r Ottcm*. I.lml*Uiifsc. ella u assiguar os,'seguintes parcciu*<*V favorável* ao projreltf HO» jrvpga *l'.~«-e»lgls.l de cada«.orteado, não .)*aro«*« -*ht- • serviço n>illlalrs favorável »»,•"'_£ircla OuMciincciic aos of.itUts «io <i» t)Çii1dr7_WWlii,.«nteKÃi|«,««ftl1i<,r*ni

*¦" T*». Jo ..-..•>__,'o direito'd% reíani.» ew»».- fa"nt«n«ns do posto Immcdti-i.; favaMMI«a projecto que _o.ts.dcru como X«HccI<.'»_• fteslo de I• tenente, para o «-íeltn d»lei n. 4.6-2. dc 11 de Janeiro de UM. «segundos tenentes César Scabra Monu, Oi-demnr de l.ands c João Franco, mortos emDakari rejeitando o veto presidencial *resolução que autorlsn o governo a nomearJoão CHinnco dn Silveira pliurmacculico doExercito-, deferindo o requerimento dc Ar-thur Mainhliii. sargento da Brigada Poli-ciai, pedindo melhoria de reforma,cerrou-sc a «essão.

i ***** ¦

DECRETOS tíA PASTA DA. GUERRAR#_trm* e tnOaifcrencia»

un,df-

NA CÂMARA

ir, it.ésMrnte da H y>ubUflfc ?s"_. i ¦ ai '<

J. f da Oqerra. o» «Nfi-U»''

H*(onnau-*, a. peíWo, enm .*'»-ldo í porIm*'rn, o cabo da escolta do eiiwmando o»-?- í.glii» TuUiJar, Jofin Muiicipiips,,£ •'•A*. ..ms.; ..Li«s capitães E__krdt' Onrüf* lea.udan-f. »*s V rejiidmto, em I i._clc_»ia «UmcJra. parn ll 3» do » de caçadores, Vil aVelhaiNrwtnn de A.Cavalcanti, de ojndintodo d*, batalhão daquellc regimento, nara 9 d*do ltfc dc -.«adore», Diamantina: lldeíonsoSoar.!» Pioto ds 1* do 5» regimento para a i'du 7o, Santa Maria; tíajdlnv» Luli Bfteye», da2' do o* para a 7" do 12», licllo Horizonte;lloujicrges l/iipes dc Soum dn II* do 5" paru a2* do 13* de ciçadorcs, Joinville; Álvaro Gcn-tli de Sousa llermudcs da 5" do 5" para a 'do 11" de ca.sdores, Diamantina*; c KinilloI.uclii Estcves da 7" dn !>'• regimento pnrailcompanhia de metralhadoras mixta do 1/de caçadores, CorhmbA.

¦ *****

0 AÜCMENTO DO SUBSI-DIO DOS CONGRES

SISTAS

Este 2 Clichê continua napagina seguinte.

As Gommissões do Senadoi

Faltou numero para as votações

Faltam 2 dias!É. portanto, depois de amanhã

qne corre o popular plano daLoteria de Santa Catharina, dc30 contos, custando o bilheteinteiro apenas 10$ e a fracçãodez tostões.

0 ORÇAMENTO DA MARINHAINA DE FINANÇAS

0 imposto sobre vendas mer-cantis e o negocio de

segeiroO Sr. director da Recebedoria do Districto

Federal proferiu o seguinte despacho nn con-sulta que lhe dirigiu o firma A. dc Almeida& Barreira : "O negocio dc segeiro eslâ su-jeito ao imposto dc que trata o decreto nu-mero 16.041, dc 22 dc maio. alterado pelodecreto n. 16.189, dc 29 de outubro do cor-rente anno, que nenhuma isenção consignampara as contas que não attinjam a 20., asquacs ficam sujeitas ao regimen dos mes-mos decretos, conforme o pagamento fôr Uvista" on "a praso".

Quanto ao tópico da petição que se rererea frcfiuczes que só depois de 30, 60 c 90 diasliquidam suas contas, é claro que as trans-aeções não podem ser consideradas como"vendas A vista", e, se se trata dc vendasparcclladas ou ainda dc vendas feitas dire-ctamente a consumidores, o requerente deveter em vista o que dispõem os arts. 20 c 21e paragraphos respectivos do decreto nume-ro 16.041, citado, com as alterações do de-creto n. 16.189, tambem referido.*****

AO POVOAconselhi-ie a aproveitar aa grandes re-

dacviir» do <olo». ai stock da mysteriosa IN*DIANA, qae ««tá vendendo o maior depositoac MEIAS pira senhora, artl«os para homens,perfamariaa nacionaes e eitrancelrts. Ape-sir da CKISE qae »* atravessa, o POVO en*centrara grindes vantuens numa visita aCASA INDIANA, o popular estabelecimentoda roa dos ANDRADAS 11 e IS, proslm» aoLargo de -S. Francisco. Alguns preços:Meias de seda casulo, com costura.. 7$«00

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Camisas jephyr lisUdo »*••""Meias, «ela ei bagnet, para homens 6S2II0Ligas americanas 1J8JJTalco de Ross todoa o* perfumes .... Z$3noTalco Radiam 1*50»Cosmético de Reger & Gallet *9|inSabío para barba Shavig Stik WillUns SS0011 e 13 R. dos Andradas

Tendo cm vista O disposto na cicular nu-mero 25, <ie 2\ dc maio ultimo, e em virtude(l,i qual só aos despachantes aduaneiros epurniittido agenciar despachos na Alfande-ga e Mesas dc Rendas, o Sr. ministro da ra-zenda deixou de attender o pedido çonstan-te iia representação da Associação Commer-ciai da Bahia, encaminhada pela Federaçãoda' associações C.ommci.iacs do Brasil, nosentido dc ser dispcnsda a interferência dosdespachantes aduaneiros nos processos aedespachos de mercadorias importadas porcabotagem e consignadas is filiacs de com-panhias estrangeiras.

. ****** - ¦

Sabonete Jasminol grátisPeçam amostras

«¦'O CAMIZEIRO — 28 Assembléa1 ***** *

Desaimcxaçãp de colle-etoria

Por haver cessado o motivo epie determi-«ura a medida, o Sr. director da Receita re-solveu desannexar a collectoria da Barra deS, João da de Capivary, no Estado do Riode Janeiro. ****,

HOTÉIS E PENSÕESExperimentem como augmenta a sua fre-

plezia, usando o delicioso vinho de mesa AL-VORELHÃO da "A Capella". Pedidos e in-formações: Telephone Central 3493.******Material deteriorado impor.

tado por uma empresa demineração

0 Sr. ministro ria Fazenda designou ofunecionarió da Gasa da Moeda, João Ba-ptista Soares de Souza, para, como repre-senlante do governo, assistir á destruiçãodn "Keliíínilc" recebido pela "St. Johnd'El-Re.v Gold Mining Conipany, Ltd.", em2.000 caixas e qne se acha deteriorado.******

bahiana, notadamente os Srs. Drs. Aure-lino Leal, Octavio Mangabcira c Pedro La-co, que, por sua vez, se entenderam com os_e_s amigos no Estado. E nao o faria senão estivesse convicto de quc_ tratando-sede um candidato da mais reconhecida ido-ncidade e de que o seu nome exprime porsi só um programma de restauração finan-ceira, politica e moral.,Em vista disso, osmembros do concentração republicana queS, o governo da Republica, resolveramindicar e sustentar nas urnas o nome doSr. Dr. Francisco Marques de Oócs _ai-mon, na próxima suecessão governamentaldo Estado." . „„_

E' bem fácil verificar que na nota man-dada aos jornaes, e acima tjanscrjpta, nao sealludc, por sombra, á acceitaçâo de candidatode conciliação e, muito menos, que esse can-didato fosse apresentado por mim; ao con-trario disso: af firma-se que o assentamentodefinitivo da candidatura Calmon foi resul-tante de combinação entre S. Ex. e seuscorreligionários (sic), resolvendo todos in-dicar e sustentar nas urnas" essa cândida-tura, mas não sc limitou S. Ex. "essa ceie-bre nota a combinar, assentar, mandar m-dicar e sustentar nas urnas a candidaturaCalmon; sem alludir absolutamente á ml-nha indicação a respeito, accresccntou, la-zendo manifesta allusao offensiva a mim eao meu governo,

"que esse candidato, porsua reconhecida idoneidade exprime umprogramma de restauração financeira, poli-tica e moral da Bahia".

Certo, poderia eu, revidando, indicar o queé que compromette financeira, Poli-'«a Çmoralmente não á Bahia, mas a Republica,não o farei, entretanto, e nem o momentoseria opportuno. _

Na segunda parte do telegramma, s. w_,ao invés de responder, contestando ou con-firmando a verdade dns asserções do Dr.Medeiros Netto, ladeou a questão c na_aarticulou em substancia. Aprendi na mtan-c|a que pelo caso qud _ò faz*/_(pergunta por^estose dá a resposta: "Cujus hiec protio? Cice-ronis Pro quo reo? pro milinc". Ora, o que

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.'CONSELHO EM SESSÃOj — ..__.« **—*

Um ligeiro tumulto na hora do.' expediente

O Sr. Francisco Lngincstra continuouhflje va tribuna do Conselho Municipal, apngnar pela candidatura do Sr. Irineu Ma-chado, à renovação do terço do Senado.

Egndlmente oecupou a Iriliuna o Sr. Ba-ptista Pereira, que justificou um projectoprorogando o prazo para a conclusão, semmulta, das construcções na zona rural quegoSam dc isenção de impostos, conformepreceitua a lei orçamentaria em vigor, pra-zo esse que termina a 31 de dezembro pro-

IP

0 Banco Hollandez quer a re-levação de uma avultada

multaO Banco Hollandez da America do Sul re-

quereu ao Ministério da Fazenda rclevaçáoda multa de 222:588.850, que lhe foi impôs-ta por decisão do mesmo Ministério dc 22dc setembro do anno passado.

O Sr. ministro da Fazenda mandou remet-ter o processo á Insnectoria Geral dos Ban-cos, para sc pronunciar a respeito.

i *****

-ob.eüase projoetoi-Allou tambem o SrMario Piragibc, declarando que o mesmo,se fôr approvado, será inútil, porquanto aproposta orçamentaria para 1924 renova aiseneão de que sc trata.

U-T"outro intendente oecupou-se, tambem,da questão senatorial, provocando fortesapartes e cstabelcccndo-sc tumulto, pelo queo presidente ameaçou dc suspender a sessão.

Foram approvados na ordem do dia, entreoutros, os seguintes projeetos: em segundadiscussão, o que autorisa a abertura do cre-dito supplcmcntar de 153:000.. 000, como re-forço a uma rubrico da lei de orçamentovigente; em segunda discussão, o que auto-risa um accordo entre a Prefeitura e a Pro-Matre, para o fim de ser applicado gratui-tamente o radio no tratamento do câncer,no respectivo hospital. Os que figuravam, noimpresso, abaixo desse, tiveram a votaçãoadiada, por falta dc numero.

¦ *m* ¦

¦D.e -.menos* Importância n sessão de hoje,na tornara. Dlscutlu-se bastante, mas só sevotou um víli. presidencial. Do expedien-te conslunun. c«<re outros: requerimento doengenheiro Cu«t»s Augusto de Miranda Jor*dão, pedindo, concessão de umn estrada di>ferro entre n burra do rio das Contas a Si-tio da Abbndia, no Estado de Ooyaz, c oaviso do Ministério dn Guerra, rcmcttcndnus Informações pedidas sobre o projecto quediz respeito A defesa das fronteiras.

O primeiro orador pediu um voto dc pc-znr na uetu pelo fallecimento do Dr. Cam-pos França, bem como se enviasse A suaExma. família um lelcgramma de pezames,O pedido foi unanimemente approvado.

Um deputado goynnò requeren Idênticahomenagem á memória do desembargadorFrancisco Murtins Ribeiro, presidente do Su-perior Tribunal dc Justiça de Goyaz, sendounanimemente concedida.

Esclarecendo um aptirte que dera, ha dias,a um deputado pernambucano, quando jus-tificava o projecto concedendo vantagens aosproduetores dc algodão, falou um represei--tanto sergipano. Aproveitando a occaslflo, ooraSur discorreu sobre o que, a respeito, sepratica cm seu Estado, dando conhecimentoá Câmara dns declarações do technico ame-rlcano, contratado pelo governo dessa uni-dade federativa, no tocante á cultura do ai-godãn,

O Sr. Octnvlo Rocha felicitou o ministroda Marinha por ter recuado de seu propósitoquanto n reforma do gabinete de identifica-çâo desse departamento. Disse que o "Dia-rio Official" rectlfica n decreto anterior, dcfôrma que serão aproveitados os officiaesreformados, ao invés dc, como a principio,ser chamadas pessoas estranhas. A economian ser feita será sensível.

A' ordem do dia, achavam-se presentesapenas 8li deputados; Foram, por isso, cn-cerradas as discussões constantes do avulso.O Sr. Carlos Garcia falou a propósito doprojecto que fixa o subsidio dos congressis-tas liara .i próxima legislatura. Disse que,pelos projeetos que apresentara, não haviaaugmento de despesa. Havia mesmo uniadiminuição dc cerca de 1.000 contos, pois oCongresso não funcclonarin nos mezes demaio c junho. Fazia essa declaração porquea sua cunducla fora, cm tempo, mal inter-prelada.

O projecto reconhecendo dc utilidade pu-blica d Laboratório Paulista de Biologiasuscitou longos debates. Os Srs. OctavioRocha e Álvaro Uaptista discordaram doprojecto. Reconheciam os relevantes servi-ço.s prestados por essa instituição aopaiz. mas entendiam que a questão de uti-lidade publica devia ser definitivamente re-solvida em uni projecto de ordem geral.

O Sr. Aiistrcgenilo ilefeiuleii-o, cnalte-cendo a benemerericia do Laboratório Pau-lista de Biologia. E um deputado mineiroofforoccu-Ihe unia emenda, entendendoesse favor á Academia de Commercio dcAlfenns, dc Minas. O projecto voltou, porisso, _ comnilfisão.

Havendo já numero, foi rejeitado por 9!)votos contra 10, o veto presidencial á reso-lução concedendo a D. Julicta dc Lamareo montepio deixado pelo seu fallecido ir-mão, o ca pilão rie mar c guerra Rodrigo An-tonio dc La maré.

Annunciou-sc, a seguir, a votação noprojecto, cm 3? turno, fixando o subsidio eajuda de custo dos congressistas para

Approvadas as emendas ao pra*jecto para acquisíçio da casa

do Sr. Ruy BarbosaReunlu-so, hoje, a cmnmlssão de fina»»

ças do Senado, approvando os seguintes pa»rcccrcsi favoravol As emendas da Cumariau projecto que anlorlsu u adquirir a cis_cm que residiu o Sr. lluy Barbosa, bibllo-llifca, nrrhivo etc; favorável á propoiiçMque abre o credito de 5015018600, para IUquidaçáii ilns fuilcraos do referido senadoMfavorável á abertura dos créditos de réle,110508877 e 58081145 para pagamento ao«guiirdns-clvls Hurthiiloincu Araponga e Ama»ro Jacomc de Araújo,

O Sr. Justo Chcrniont apresentou jiare*»cer favorável ao projecto da commissão dtjustiça concedendo aposentadoria ao Sr. Pj«dro Wcrgncr dc Abreu, inspeetor geral a*Seguros. O Sr. Vespuclo dc Abreu, pediavista dn mesmo.

Fui approvado o parecer solire o orçamen»to da Marinha, o qual aprecia a propostado governo c a proposição da Câmara, cin«cluimlii pela npprovação de tudo, conformea praxe. O relator sc. reserva para aiien»dnl-o opportunnmente.

O relator salientou o facto dc appara*ecrem agora nas taliellas do pessoal o.s con»tratados, com vencimentos auginentados •honras dc 2° tenente.

Esses contratados, que eram mantinos pelaverba especial, são os barbeiros, massagis»Ias. etc.

,! —- -- a- — -- __-«¦ ** ¦* **• **> *** ** .

PAGAMENTOFoi iiago hontem. na feliz casa AO MO*

NOPOLIO DA FELICIDADE, cm cujobalcão foi vendido, o liilhete n. 17B2,premiado com 100 contos, da LoteriaFederal, extraída sabbado I...

IA — SACHET — 141» *• *** *** ** ** *** **'***.

Uma multa de 5:000$00©mantida

O Sr ministro da Fazenda deixou de to»mar conhecimento, á vista da informação darecurso interposto por Januário Monlcmurr»do acto da Delegacia Regional dos Uancos eraSão Paulo que multou aquella firma em ...»6:000800-. ****—

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missões de tomadas decontas

O Sr. ministro da Fazenda remetteu aoauditor do Tribunal de Contas, Sr. Luiz Rcnía relação dos funçcionarios da Casa da Moe-da que acceitam a commissão de tomada decontas, nos termos do regulamento do Codi-go de Contabilidade Publica.

casacon-

0 íinal da sessão de hoje,do Jury

***, m — ¦ "¦-

Os réos chamados amanhã, Findos os debates de hoje, no Jury, já no-

lidados cm outro local dc nossa edição, ojonseüio de sentença condemnou o réo Hum-"trio Rencvcnuto a 7 112 mezes de nrisão.

Amanhã, serão chamados os seguintes réos:«bilio Affonso, Manoel Martins, Joaquim Au-Susto Silveira e Antônio Pedro.

MATRIZ DA GLORIALARGO DO MACHADO

¦"ESTJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃOCoAneçarão amanhã, 29, as novenas, ás 8

"orsfc da noite.Vols dias 29, 30, _¦> e 2, pregará o Rev.

P-drJ. Dr. Leoviglldo França., Dol 3 a 7, pregará o Rev. padre Dr. Hen-

"in*! de Magalhães.

N'ln dia S, ás 10 horas, missa soiemne.VI noite, chegada dos Peregrinos da Appa-"«iAa, haverá Benção do SS. Sacramento.

rom-, riu 4»" -•--. _..- — - _"_, ç,tomei a liberdade de perguntar ao Exm *jr.

Dr presidente da Republica foi sc S. Ex,, tinha sim ou não dito no Dr. Medeiros Net^oo que consta dc sua carta ao senador MonizSodré e S. E_. responde que nio Ucscc"ás intrigas loeaes cm effervcscencia naBahia, por mais que a cilas sc pretenda ar-nisto, o chefe da nação*;. Antes de tudo. ochefe da nação c o nmeo culpado de serinvmiscuido nas "intrigas loeaes .

O chefe da Nação procura intervir na po-litica dos partidos no.s Estados distinguindo,correligionários e adversários seus, o que,certo, não Ih & permitido fazer pelaC°ns-tituição Federal de que e exemplo eloqucn-te a nota mandada publicar por S. Ex. noslornacs do Rio, sobre a cscoljia do cândida-to á suecessão governamental deste Estadodepois, no caso, não ha intriga de qualquernatureza, além de que a intriga como mexe-rico pôde ser feita cm torno de um factoverdadeiro. Portanto, pelo motivo de naoouerer S. Ex. "descer As intrigas cm effer-vescencia" neste Estado, não se segue quenão tenha dito ao Íllustre Sr. Dr. .MedeirosNetto o que elle revelou/ em .su a altiva car-

a ao senador Moniz Sodré. Q digno Sr. Dr.Medeiros Netto, com que nao tenho rela-

ções, nem de cumprimentos, nno fez ne-nhuma intriga ou mexerico: i>. bx., em"mm-Somo

<le bem entendida altivez e ex-nlòsão de dignidade offcndula pelo e e-

M do Sr. Dr. Miguel Calmon, m.nls-tro da Agricultura, que lhe lançou a pc-cha nara não dizer a affronta, de "des-

íeal"P"pelliu a grave offensa apontandouuaes eram os deslcaes nessa; questão dcsuecessão governamental do Estado, nas re-

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¦ ****** *

Para a publicação dos actosofficiaes da Prefeitura

Estando a expirar o praso do contratopara a publicação dos actos officiaes da Pre-feitura, o Sr. prefeito vae mandar abrir anecessária concorrência publica para a pu-blienção dos referidos actos, a partir de Iode Janeiro. **•*,

Procurando auferir renda dainiciativa do Castelo

A Directoria dc Obras Municipaes, por de-terminação do Sr. prefeito, está providen-ciando pnra a divisão, cm lotes, dos terre-nos dc aterro conquistados ao mar, na cn-scada da Gloria, afim de serem vendidospara construcção dc residências partícula-res. dc accordo com o parecer da commissãotcchnica que está incumbidn de estudar osplanos de melhoramentos da cidade.

¦ ***** ¦

Fumem Sudan chieCom lindas vistas******

relações feitas em sua carta*Zm, portanto conservo a . Utude «jne

divulguei no manifesto, "A* Bahia ,•«»«-de aue mais se affirmou com a respostado Exmo Sr. Dr. presidente da RepuW.ca.— Bahia, 27 de novembro dc 13^i. •>¦J. Scabra."

O caso da Bahia foi, ainda hoje, o assum-pto preferido dos commen anos «•»*»casas do Congresso. E assim o manifestodo Sr J. J. Seabra, retirando seu apoio ácandidatura do Sr. Góes Calmon, era apre-ciado sob vários aspectos. ._,'._',__»_._¦

Ao certo, ainda não se acham perfeitamen-te desanuviados os b?riíontes'da,-pol ^a

doEstado. Ignora-se ainda a altitude a ser se-cuida por alguns chefes e deputados. O fa-cto _o conego Cairão não ter comparecidoá reunião de hontem dos elementos opposi-

Designação de funecionarióO Sr. ministro da Fazenda resolveu ap-

provar, como medida _e excepção, a desi-gnação feita pelo inspeetor da Alfândega dcMaceió, do 2o escripturario Benedicto Do-mingues Nunes Leite, para servir interina-mente como chefe da 2" secção da mesmaalfândega. ¦

SERA' LOUCO?O maior depositário de rocias de seda no

Brasil vende meias de Jersey de seda combaguet e todas as cores, para senhoras, a 9$e 12$, legitimas francezas e qualquer côr a12$ e 15$. outras qualidades a 3$. 4$, 4$500. 5$e 5S800. Meias de seda para homens a 29500,3S50P. 5$500 com bai.net a 6$ e 9$!í00 são ga-rantidas. Real liquidação de todos os artigospara homens, ver para crer, á rua dos Andra-das n. 17. N. B. é P. ao L. de S. FranciscoJanto ao Hotel Globo.*****

próxima legislatura.. As emendas elevam-do-os tinham pareceres contrários das com-missões dc juetiça, policia c dc finanças.O seu autor, um cidadão mineiro, mas re-preseritante do Amazonas, andava, de umlado para outro, cabalando... Não paravalim momento. Era de ver-se o seu açoda-mento, o seu mal estar... E' .que,'dwçromuitos, está nisso a _ua "reeleição"...

Votada a emenda n. 1, elevando o suh-sidio, a mesa den-a como rejeitada. O seuautor requerei! verificação da votação. Mas,incontlnenti, o Sr. Anthero Botelho pediuque a votação fosse feita pelo processo no-minai. Approvado esse pedido, o deputadoamazonense solicitou nova verificação. Ti-ntiam votado a favor 76 deputados e acontra. Não havia numero. A' chamadaresponderam 11- deputados, mas, ao sc ve-rificar a votação, verificou-se, novamente, aausência de "quorum". Devido a isso, en-

i *****

RAIOS X E ULTRA-VIOLETASTratamento moderno c lnilolor dos eczoo

aias. uleeras, furunculos e doenças da pell .Photographias (raios X) em domicilio. Dr..>çninsceno de Carjralho S. Joaí ia. l- t« tinm,__ » •****< . . *A Inglaterra vae estudap

seriamente o problemadas reparações

LONDRES. 28 (í.sfvas) — Os peritos ;i_Tliesourária c do Fòreigii Office vao reunir»sc immedletamenfe, mas provavelmente naotratarão hoje da questão das reparações, quoa commissão das reparações estudara nspro-imsi sexta-feira, eni Paris.

Segundo informações officiosas a impor»lancia do problema technico estudado ensI ondres foi absolutamente exaggerada pcl»"I.veiiing Standard". Kntretanto, liga-se omaior interesse á reunião dos peritos hntaj»nicos. __***** *

A soiemnidade de amanha na Fa-culdade de Theologia

A Faculdade de Theologia do Itio de Ja-neiro rcalisurá, amanhã, no Instituto Centraldo Povo, á run do Livramento n. 233, a suasoiemnidade animal. Falarão diversos orado-res.

O Rev. Odilon Moraes representará o cor-po docente da Faculdade; o Sr. I.ysanias dcCcrqucira Leite, alumno do 4° anno, desen-volverá umn these dc theologia; o Sr. Au-gusto Pncs de Ávila fará exegese de um passodas Escripturas e o Sr. Paulo Heck discursa-rá sobre um ponto dc philosophia de grandealcance social.

A entrada é franca.

cionistas era .tido como de. grande impor-fancia.Mas, porsila vez, dizia-se qiíc-o Sr.Pamphilo dc Carvalho é bem possível quecontinue prestando seu apoio á candidaturaGóes Calmon, divergindo assim do seu che-fe o Sr. J. J. Scabra.

Restam duvidas sc os opposionistas man-terão, de qualquer fôrma, a candidatura doSr. Góes Calmon, suffragando-a nas urnas.

Quanto aos elementos que, ha pouco, di-vergiram do governador bahiano, por causamesma dessa candidatura, prestarão, segun-do nos affirmou um dcllcs, seu apoio ao Sr.J. J. Seabra. Estão elles radiantes, declaran-do ser essa a única condueta que o seu chefepodia tomar. Mas, não tomarão nenhumadeliberação cm definitiva até á chegada, aesta capital, do senador Moniz Sodré; •

Ha, ainda, uma circumstancia : a eommis-são executiva do Partido Democrata devereunir-se, amanhã, em S. Salvador. Nessaoceasião, será estudado devidamente o casoc só, então, tomado o rumo a seguir.

PAGAMENTOS NA PREFEITURANa Sub-Dircctoria dc Contabilidade c Des-

pesa, serão pagas, amanhã, as seguintes fo-lhns dc vencimentos referentes ao mez deoutubro próximo passado: Asylo de S. Fran-cisco de Assis, Entreposto dc São Diogo, In-spectoria de Mattas e agentes,

¦ ****** <

LOTERIA DO ESTADODE MINAS

AMANHA

Por I5S000Distribue 2.431 prêmios, todos sorteado» 1— comparem os seus planos com os das)similares, que desde logo a preferirão."

A' venda em toda parte

2 MIL E 200 CONTOSEM PRÊMIOS AOS NOVOS ASSIGNANTE_.

OE 1924 DO "JORNAL DAS MOÇAS"Quem tomar desde já uma assignatura

para 1024 do "Jornal das Moças", receber*não só gratuitamente n revista durant*estes dous mezes, como tambem concorrei*aos prêmios que couberem aos seguintes b_»lhctca : Bilhete inteiro n. 12748 ile

1 00. :000.00o DA GRANDE LOTERIA D_|NATAL. DO RIO GRANDE DO SUL, offere»cido pela Casa Rio Grande, na raa da Assem»bléa n. 74.

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1.000:0008000, offerccido pelo Campeã»de Minas, na rua Rodrigo Sil va 9; *í

Bilhete inteiro, n. 9581, DA GRANOU *••»LOTERIA DO NATAL, DE SANTA CATHA»RIN-!. de _ . . j, "

200:000.000, offcrecido pela Casa Gaúche* <"«na rua Chile, 3.

Os prêmios que couberem aos r.vcrutolbilhetes, serão distribuídos egualmente poí -"T.todos os que tomarem ou reformarem *•;*""•assignaturas do "Jornal das Moças" paT»'"";1924, sendo o numero 1 o primeiro talão e»'"*' \. . ii-ir mtraído.

As assignaturas podem ser tomadas da«8 da manhã ás 5 da tarde, na redacçao d»"Jornal das Moças", á rua do Senado, 2$,£rj|msobrado. viam

As assignaturas do interior devem vir dl» ter_rigidas a Álvaro Menezes, gerente do "Jor.

Qomnal das Moças", rua do Senado, 28, Rio»acompanhadas da respeetiva importância,em carta registada, com valor declarado of ^vale postal. » u

O preço da nssignatura continuara a ser *lmesmo, isto é, 30$ por anno. jül*-.

* ~-_ftfli_a~~~*¦"" '' ¦*********,*'***'^"*'^|||iil#_.

DR. ERNESTO CARNEIBO ^^

Approvaçâo de modifica-ções de estatutos

O Sr. ministro da Fazenda autorisou aapprovaçâo das modifi-nções ultimamentefeitas nos estatutos da Caixa CooperativaSanta Cruzcnsc, em Santa Cruz, no RioGrande do Sul. . ***** -

*_\ÍEXUO! ESGOTADOS

HARGnEAVES & C.R. Quitanda 17

Era fantástica a razão socialPinto Santos & C.

*********Lttdgcro Costa preso, demorada a

formação da culpa e um "ha.

beas-cornus" concedidopelo S. T. F.

Pinto Snntos & C. era uma firma commer-ciai, composta de Joaquim Pinto de Oliveirae Serafim P. dos Santos, organisada por Lu-direro -Costa. Accresce, porém, que Joaquim P.de Oliveira não existe, e o fim era lesar ocommercio local. O juiz da 2* Vara Criminalpediu a prisão preventiva de Ludgero Costae deu-se inicio no summario de culpa, do ac-cusado por crime de estillionato.

Como já tardasse um anno o referido sum-mario, o paciente impetrou ao Supremo Tri-buhal Federal "habeas-corpus", allegandodemora na formação da culpa, ordem essa,que. hoje, lhe foi concedida.

Concorrência para venda decaixões

O Sr. ministro da Fazendn autorisou a Di-rectoria da Estatística Commcrcial a abrirconoorrcnlcia administrativa para a vendados caixões cm que vieram do estrangeiroos machinismos comprados para as_ offici-nas typographicas daquella repartição.

¦ ***** ¦

Sangue impuro? Elixir de Inhame

A substituição do superin-tendente da venda de

sello adhesivoO Sr. ministro da Fazenda resolveu ap-

provar a designação feita pela Recebedoriado Districto Federal do encarregado do sei-viço de venda externa de sello adhesivo, An-tonio Piragibe, para substituir, provisória-mente, o superintendente do mesmo serviço.Jose Leoncio Mourinho, que solicitou dispen-sa dessa commissão.

Doenças internas,(2 ás 5) S. José 69

prat. hosp. Europ* jC. 515. Res. S. 2844„

\m* _

OS NEGÓCIOS DA BOLSAFuncçionou o mercado de títulos, ho.i^

com um movimento bastante animado de ne»gocios, notando-se regular firmeza no cursadas apólices Geraes c Municipaes, que ao.cusaram melhoria no.s preços.

As aeções de bancos estiveram, cm geral,hciu collòcodas e firmes.

Cotaram-se na Bolsa, 204 apólices unifoí.níisadas, de 805$ a 8115; 425 Diversas Emis.sões, nom., de 7(10$ a 7645; 17Í), port., *,7155 c 7109; 580, cautelas a 703*.; 10 Obrl.gações Thesouro, a 9655; 89 Municipaes dt1906, nom., a 1605; 39 dc 1914, port., a 158»J555 dec. 1.535, a 1675500 e 1685; 100 dee.1 550, a 1725; 100 Sergipe a 1745; 18 Rio,1005, a 945500 c 955; 28 aeções Banco doBrasil, a 390$; 100 do Portuguez, a 1835; l-WSaneamento, a 80$; 300 Mi S. Jcronymo. •1055; 100 Tecidos Corcovado, a 1705; 35 Ma»nufactura, a 2645; 50 Pctropolitana, a 360»_12 Docas de Santos, nom., a 4805; 320 de»bentures Progresso, a 195$ e 30 Sta. Hei©-na, a 2065000.

COMM-NiCADOSFrancisca Barbosa Tross

Falleceu, hoje, em suà residência, érua Jardim Botânico n. 30, a vens»randn Sra. D. FRANCISCA BARBO.SA TROSS, mãe de D. Isabel Tross Pe.

rcira Sodré, Francisca Tross e Carlos Tross,saindo o feretro amanhã, ás 9 1|2 hora»da manhã (29) para o cemitério de S, JoãoBaptista.

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I •»flHW't»i»«»iw«>*»»n**'"i.»ii»*^^

A NOITE «4- Qnnrtn-fcla. 28 do Xovomliro do 1023MMBMMIl'_ l ¦^l««-««iWW»aW|»**»»*W-»<M.»»»i»ii«^V»»»|vlA»»Maw» ¦ »4i-'i.»' iiinwmm

Mpyo*»^ Ba«a«t»tír»wr«w»¦___ IH ¦\%mm\W m\\\mmmm\ GrUISTOO CLICHÊ

A QU@St«ãO#WV<VN4>.>

4,,V«4V'.V

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ius mm e ofillFÊ

Como a A. C. responde o- díauu^so do relator da

o,» < Receita na Câmara

%••f».! an

ponsainoiilo da olassoSm sessão de se mu na rcunlu-M' hoje a

Alioelacfln Commorcral, avaliando á or-jii do dia a questão dos Impostos sobre^rns cniiiiiivivliics, lendo sido «> primei*Horador o Sr. Otlo Schllling, quc, comofslricnlc «Ia cninmirsái, especial designa-

pela A. C, para estudar o assumido jun-I' nn Congressn, respondeu ao discurso dof. Antônio Carlos, cujas afflrnintlvnsfinciraes reputou do seguinte modo:¦"N.i exposição «|iie o relalor da co lll mia*

Iftn tia comniissão de finanças da CâmaraMiri-sriiiiHi á mesma, na sessflo tle 30 do«torrente, elle procurou defender-se da cen-

..jura que dl* ter-lhe sido frita por mim,.'*cl.i uão cumprimento «In accordo quc liou-

. Te com o governo, nn SCIlthln tle ser urre-. cudinlo o Inipoola solire ns lucros líquidos, |>or meio do sello proporciou.il sobre as

vendas mcrcanlls a prazo e á vista. ATfir-m.i S. Iíx, (|ue nunca participou dc quaes-fliier enteiidiiiiciitus OU negociações nesse

. «eiitiiln com representantes da no-saa classe.Ora. na minha exposição, cu náo disse ocontrario mas referi-me a um faclo quc ê

, «áo dominio publico, porquanto, desde quc.o governo não usou tia aulorisaçãn (|lic «>' Congresso Nacinal lhe deu no numero Xd«, artigo VI du lei da receita do correnlcexercido, loto é. quc o governo não deixouno din '-'d dc julho deste anno em deante,de cobrar o Jmpoato sobre os lucros pelaf6rmii estabelecida no decreto dc 18211. todo

.0 Conimcrclo c a industria «lo paiz por in-¦Itrmedio das suas associações, tem cons-

.?antenientc reclamado a suspensão desse.Jliipi»"!'.. sempre haseaniln-sc no entendi-

• nicnto que, ii esse respeito, houve com MOgoverno. Náo podiam as varias delegaçõescomnicranes que procuraram a commissãode finanças da Câmara, sobre esse assiim-pio. ter deixado rie referir-se <lo motlo omais claro e positivo a esse accordo, poisoutro motivo absolutamente niio ns levavaá sua presença. Ò entenriiinento sobre asuspensão do Imposto está, rie resto, pie-iiamcntc comprovado pelo próprio texto daiinlorisaçáo dada pelo Congresso ao poderexecutivo, pois (»ulro motivo não havia paraa inclllcifio du mesma no referido artigo IIda lei dn rei-eita. Seria uni verdadeiro con-

.trasensn tal referencia, se cila não se lia-•¦'•ficasse em qualquer uni accortlo anterior.

IC esse o ponto capital de toda esta quês-.'¦tão c pouco imporia que S. Iíx. on qual-ü quer outro membro da Câmara nu do Sc-

•' nado não tivessem participado pesnoalmcn-Vi te do entendimento que houve c qne a¦•• ninguém é dado o direito dc pôr cm tlu-.- viria..- • f) Sr. João Lyra. illustre relator dn Fa-•'..y.enria ria commissão tle finança*» tio Sena-.'•ÍI„, no seu memorável parecer tle 17 tlcste

mez, classifica a cobrança simultânea dos¦ dois impostos rie "clamnrosa deslealdade", c,

se assim o disse, é porque sabe, tle certo,¦/qual a verdadeira origem do imposto solire

vendas mercantis c tem conhecimento dasnossas justas reclamações. Só S. Iíx., o il-luslre relator da comniissão tle finanças (laCâmara, é que tle nada sabe!

A aspiração tio commercio de obter aobrigatoriedade das contas assignadas é. dcfaclo, como allega S. Ex., inuilo antiga. Nãohavia, porém, sido possivel estabelecer uniata! medida de modo conveniente, para o tis-cn c para o commercio. Foi justamente o

.. decreto instituindo o imposto sobre os lu-í> cros que suggeriu a este a idéa «lc propor ao

||Q_tiVcrno um outro meio tle arrecadação que'',:viesse lihcrtal-0 rias òpprossõcs burocráticasa que elle ainda está Infelizmente, sujeito.Lembrou, então, o commercio, o impostosobre as vendas mercantis em geral, porque,conseguindo assim realisar a sua velha as-piração, da documentação rias vendas a pra-

.to. elle offerecia pelo imposto sobre asr" vendas a dinheiro unia renda cnmpletamen-te nova, que absolutamente nenhuma vanta-gem lhe viha trazer, mas fiòmentc com o

••'Jnluito de compensar, pnr inteiro, qualquer•'¦ •d.iffercnça para o Tliesouro, em virtude ria''suspensão tio iniquo e otlinso imposto sobre.•"•¦Vis'lucros. Sc. pois, S. Kx., pessoalmente,¦•'"hiinca entrou em qualquer entendimento,*«qbrc a troca do imposto solire lucros li-S«iBtíidos pelo das vendas mercantis cm geral,"¦•¦(fe não apenas o das contas assignadas, como

disse S. Ex. na sua exposição) elle certa-• mente não poderá negar, em vista do que ja'vfiinlas vezes tem sido demonstrado, que sa-•'i'bia (.esse entendimento que o comniereio

sempre tem affinnntlo que houve com o g«-''"¦¦verno.'•"«•Quanto a não querer S. F.x. concordar eni%pie o imposto sobre as vendas nao recae

'solire o consumidor e sim sobre o eommer-''- fM**, creio que os argumentos por mim pro-^mizidos, nu sessão passaria, são rie tal or-•«fiem, que não podem spffrer a menor contes-lf-ÍiiçõOi Não vem ao caso analysar os demaisl'tópicos da exposição de S. Kx. Sc os novns^'impostos por elle suggeridos entrarem em¦'Vigor, os contribuintes corilrn elles se levan-

-tnrãq em massa. O executivo, encarregado rie"'decretar a sua legislação, certamente conti-

limará, na fôrma do costume, a npplicar osf--conhecidos methodos de oppressão burocrn-l^tiea. Repito. ]iois, qilc, se o governo não quer-cumprir com a sua palavra, mas a todo trau-

V.'sV conserve o imposto sobre os lucros, que''¦Suspenda, então, o imposto solire as vendas'•''mrrninlis

que nós lhe offcrecemos em sub-stituição daquelle; cobrar simultaneamente

.-.os dous impostos, ambos incidindo sobre uifnésma ínateria tributaria, é uma clamorosadeslealdade."

Em seguida, o Sr. Arcanjo Franco, que.aipresidiá a sessão, declarou quc a Associação• jCnnimcrcinl esposava inteiramente as pala-ijivrâs rio Sr. Otto Sçliilling, (|nc eram a ex-opressão "do pensamento do commercio.

Teve depois a palavra o Sr. Miranda .Tor-[jjrião, que leu um alentado follipto estudando[ijas.condições fiscaes dn paiz em face rio eom-'..'nicrcio c (his outras nações rio mundo in-íjltciro, e conduzindo seus argumentos no':'.;;éiitidò de demonstrar que para terras comoi'|ns nossas, no contrario do que dizem os queijjitão entendem do assumpto, não ha malesiqué provenham da inflação, quando hem

jlnppllcnda,c de accordo com os conselhos doüjòrador.i;| O Sr. Victorino Moreira falou também,^abordando o orçamento da Agricultura e fa-izentíó unia anatyse lisonjcirn ao parecer do

.senador Justo Chcrmont, que hontem divul-'.gàrnos.''} IC, digno de nota, nada mais houve.m—— 1 mm*

^Terminaram os exames na Assis-tencia dé Santa Thereza

.lá terminaram os exames quc se vinham.realisando na escola ria Assistência tle San-' ta Tbereza, instituição rie caridade que. mui-to tem feito em prol da iiifancin riesvnüda.Dns 7!1 alumnns (pie se jmbmettcram asprovas, quasi todos sc sáirarii muito bem,

.. notadaniente a menina Edermògeneti, que...obteve distincção com louvor.••,... A banca examinadora compunha-se dos,:.,Srs. Dr. Roberto Mattoso, Fausto Curva--..jlhn c. Hcmelerio Ribeiro.

Tbrníiiin.dás as' provas foi. servida umamesa tle doces aos presentes.

PEA INCORPORAM.) IN-TEGRAL DA TABELLA

LYRAEsteve, hoje no Caüete, uma

grande commissão de íunc-cionarios

IMeve, A lorde, no palncln «Io Catletc,uniu grande cnmiulssáu ,le fiinecloninios ciiprrnriiis da 1'nlán, dc Iodos os inlnistc*rios c rcpiirllçóes, iillin dc ouvir iln Sr, pre*siricnlc du llcptiblicii a coilflnniiçáo dus ter*mos tio lelegraininii dirigido 110 Sr, Américol-nntciuIle, presidente iln referido cinnmis*são referente a incorporação Integral da In*hrllu l.yni aos vcnclnieiilos dos servidoresdo Estado,

O Sr. Pontenclle foi o Interprete «la com-missão c csluiloii n situaçiin premente «Iaclasse fazeiirio sentir a necessidade Inperin-sa, nesta opporlunlünric, tio governo tln Itc*publica satisfazer ns seus desejos, S. Iíx.promeletu eslndar o iissumpln com sympn-lliiu iigunrtlautli» para rcsnlvcl-o cstuilos queeslá,, sendo elaborados sobre (Ao liipmcn-tosa questão,

Foi Ira tu da tnnilirm n questão dns ari.li-clonacs tios funecionarios «In lí. F, C. U.,Correios d Tclogrnpbos tendo o Sr, presi-tlcnlc promettiilo cgiialmcnlc estudar o ns-siiinpln.

A GENTILEZA DO RECO-NHECIMENTO

Kospondondo á missiva doprincipe do Balmorol

Não só a esta redacçao, como a todasque divulgaram a carta do principe dc liai-morei, os Srs. 1'alerino ei C. dirigiram nsseguintes linhas «pie muito interessam a opi-uiáo publica e pnrticulnrisnm a gentileza da-quollcs industrlaes, com mostriinrlos dc mo-veis tle escriptorio á rua Sete tle Setembron. 211, c grande fabrica na do Itiachlicln:"Illllio. Sr. director — Vimos ngradecer *divulgação «pie leve a bondade de fazer dncarta nnn quc distinguiu ns nossos cslahclc-cimcnlns o principe Slephan rie Ilalmnrcl, en-conimciidando-lhcs a iiistallação du seus ecri-ptorios na Inglaterra, e cnmiminic.ir que, pro-curando corresponder á gentileza daqucllcsfidalgos a firma Pnlernm & C. resolveu of-ferecer ii princczn Mary tle Bnlmorel, porinterniedio de seu nobre esposo, um ninbilia-rio coinplclo tle escriptorio paru a casa dccampo de Cavcndish, como brinde devido nãosó aquelle gesto tle fitlalguia, como ao valorda cncommcndn para o escriptorio dc Mo-onsgnlc Street. Outrosini, participamos aesta redacçao que, se desejar algo dc nos-sa fabrica, á vista dos grandes abatimentosdc fim tle anuo, deverá o quanto antes fa-zer a sua cncommenda. pois cm breve nãopodemos enviar sem grande atraso o que nosfôr pedido, dada a afflucncin das cncoinmcn-das que nos chegam rio interior c de todosos pontos desta capital.

Somos, etc, etc. Palcrmo & C. — RuaSete tle Setembro n. 211. fa

A bordo do "Affonso Penna",do Uoyd Brasileiro

¦ *-»-. m ¦*> *—¦—

Um passageiro insultado e siibmct*tido a inquérito pelo conimnn-

danle e impedido dc pro*seguir em sua viagem

Recebemos dc Recife o seguinte telegram-ma, datado dc hontem :

_"Passageiro do vapor "Affonso Penna",não posso conter minha indignação ante ainaudita violência de que fui victima, porparte rio conimanriante Costa Mendes, oqual, arrombando a porta dc meu camarote,cerca tle onze boras ria noile, tlepois tle medirigir muitos insultos, alliciou os tripu-Imites contra mim, mandou proceder a uniinquerito, tudo eom o fim tle me attribuira pratica de actos contrários á moral. O de-poimento da supposln offendida, corrobora-do pela valiosa prova testemunhai rie passa-geiros illustres, perante a policia daqui, con-funde a negreganda villania com o procedi-mento do eominandante que não sabe con-duzir-se á altura dn seu cargo. A minhaconduetn -está acima de qualquer suspeita cfoi devidamente apurada, de motlo muitohonroso para mim. Peço as providenciasque o caso urge, afim de que se asseguremaos passageiros garantias contra violênciasrie netos innnininaveis rie commanriantesimpulsivos, sem noção tle seus tlevercs. Nãoobstante destinar-me ao Ceará, dcsctmbnr-«finei aqui, para evitar vingança tio comman-danle, naturalmente despeitado por não terlogrado êxito o seu plano. As peças do in-querilo estão archivadas e me habilitam aagir contra o l.loyd c o conimnnriantc domencionado vapor. Saudações. — Dr. Fran-cisco Amaral."

DESENVOLVENDO O INTER-CAMBIO COMMERCIAL DO

BRASIL COM O PA-^AGUAY

As conferências do commandan-te Mülier dos Reis, em

PaysandúTclcgrammas aqui recebidos dão conta dosuecesso da acção do coinmaiiriante Mullerrios Heis, agente rio Lloyd Brasileiro em

prol do desenvolvimento das nossas rela-ções commerciaes. Esse patricio, <me já foidireelor do Lloyd Brasileiro, no governoWencesláo Braz e que é capitão dè longocurso ria Marinha Mercante c capitão defragata honorário tia Armada Brasileira,acaba rie realisar em Paysandú' duas con-ferencias importantes sobre o desenvolvi-mento das relações commcrciaes do Brasilc Paraguay, agora, estimulado pela creaçãoda linha tln Lloyd rie Montcvidéo a Pay-santlir, trabalho do Sr. Muller tios lieis.Essas conferências rcalisiiram-se no TheatroMunicipal e nt, Lyeeti tle Paysandú', a con-vite tias autoridades locaes e dos represen-tiintes dns classes comnierciaes e industriacsdaquella importante cidade paragtiaya. Naconferência que hontem realisou' no* Lyceude Paysandú' o nosso patricio recebeu gVnn-dc manifestação tle apreço, sendo-lhc offe-reçido valoroso mimo.

O presidente da Associação Commercialapós a nvaçãn feita ao conferencista, pediuao seleeto auditório um momento rie atten-ção, e, agradecendo, em nome da commis-silo, seu valioso concurso para o desenvol-vimcnlo eonimeieinl na bacia do Rio Urti-giiay, teve estas plirascs: "Que o comman-dante Muller rios Heis trabalhava, naquellemomento; para o Paraguay, por amor noHrasil, c pelo Brasil, pelo seu affccto aoParaguay; c que, cóm o sen patriotismo,illustração c competência em assumptos doCommercio marítimo,' está preparado paradesenvolver o intercâmbio eommerciii] eomr,s paizes limitróphcs, administrando comproveito a primeira companhia de navega-ção da America du Sul, á que pertence."O enmninnrianle Muller dos Heis regressou,hoje, a Montcvidéo.

Palmas da aviaçãoe do martyrio

O primeiro lustro da mortodo Dom Antônio do

Orloans

As comim.moraçffcHreligioHUM

Ein rnminemor.içiin do qulnln nnnlvcrsa*rio «jo passamento tle Dum Antnnlo de Or*leans serão celebradas aiuanbá missas pelorepouso cl.riii, de sua alma. As fl li., na ca*pcll.i dn N. S, dos Passos, da Calbeilrul Me*tropiilllana, omlc sc acham os rcslus mor*taes de Dom Pedro II c dc Duna ThercanCbrlsllnii, e ás tl horas, no nlliir-mór dacgrcln dc N. S. do Parlo.

Ilecordiindo, com o registo desse primeirolustro do passamento, ns cirrtnistnucins dnmorte daquelle príncipe brasileiro, no des*

•1M-MT). Antônio <lc Orlcans

empenho dc sua missão militar entre aFrança e a Inglaterra, c o valor do terceirofilho do consórcio da saudosa princczn Isn-hei com o conde d'Eu, o marechal da Victo-ria, não podemos deixar dc transcrever ai-guns lances .dessa existência gloriosa, dessecapitão do regimento dos "iloyal CanntlinriDragons", condecorado com a ".MililaryCross" c com a "Croix dc Oucrrc". Seja des-ta vez escolhida a seguinte e comiuovcntcnarrativa, destacaria tle sua caria quc o Sr.W. A. Banks escreveu ao tenente Billion,official tio exercito francez. c onde se attes-ta o alto grão de heroísmo revelado cm di-versas ocensiões, durante a grande guerra,pelo intrépido principe Dom Antônio, qucaos 37 annos terminou n sua vida terrenalegando á aviação uma palma gloriosa «lemartyrio c ao Hrasil uma coroa immnrccssl-vcl tle civismo, dc ufania c consolação:"Sou agente tle policia, adtliilo uu chefe nlepolicia ile Southgatc, e não eslava tle servi-ço. Ouvindo, porém, o baque do apparelho,corri para o local do accidente, que fica pro-ximodn minha residência. Encontrei opríncipe D. Antônio atirado a uma-certadistancia do aeroplano. Ajoelhei-me atrástlcllc c, cuidadosamente, colloquei-o sobre osmeus joelhos, até quc chegaram os soecorrosc então ponde ser levantado e carregadonuma lona.

O principe soffria, os seus gemidos exte-riorisavam as dòrcs que o estavam alormoii-tnntlo; tinha o rosto completamente ciísuíi-guenfado. Em vão procurei estancar o san-guc. A perna esquerda apresentava fraeturasem quatro pontos. Procurei pcnsal-ó, c comos recursos tle que dispunha nn momentofiz-lhe uma ligadura improvisaria. Foi nes-sa oceasião que ouvi o principe murmurar:"Pater hoslcr..." Perguntei-lhe se era ca-tholico; respondeu-me que sim. Unidos pelamesma religião, senti-me ainda mais com-movido ao perceber que, dos tloze que mo-ram nn vizinhança, era eu o unico presente.Indaguei do principe se elle queria um ro-sario; c, ante resposta affirmntiva, collo-quei-lhe o meu rosário na mão direita e dis-senios uma dezena dos "Mystcrios

glorio-sos". Ern de ver o ardor, a fé e a coragemcom que o mallogrado príncipe resistia á sualenta agonia. Eoi nessa oceasião que chegouo medico. Ajudei-o, juntamente com outraspessoas, a collocar apparelhos nas duas per-nus .o a ligar o seu corpo. Percebi, então, queo principe estava mortalmente ferido; la-mentei sinceramente não poder encontrarum sacerdote.. O que podia ser chamado re-sidia numa localidade que distava tio logarnada menos dc duas milhas. E nessas cir-ciimstnncias exigin-sc a sua immediata rc-moção para o hospital.

Somente algumas lioras depois foi quesoube a identidade do principe Dom Anto-nio.

Posso afiançar-lhe quc durante' os meusannos de serviço nunca fui testemunha deum desastre que produzisse ferimentos tão(traves, assim como nunca vi quem, soffren-do tanto como clle soffreu, tivesse a con-sciencia lúcida tio mais são tios homens."

Respondendo a uma representa-ção da Câmara Municipal de

CatanduvaEm resposta a uma representação encami-

nlinria pela Câmara Municipal tle Catanduva,o Sr. ministro dn Fazenda declarou an pre-siriente tia mesma câmara quc os autos dcinfracção lavrados contra as firmas daquellacidade, de que trata a representação, serãoexaminados e julgados de accortlo com asnormas dn regulamento tio imposto dc con-sumo e das autuações terão sciencia os inte-ressathis, afim tle que possam produzir de-fesa, mediante recurso.

PROTEGENDO O CÃES DAAVENIDA BEIRA-MAR

A Prefeitura está procedendo aos traba-lhos de reforço do enrocnnicnto de prole-cção do cáes da avenida Beira-Mar, no Fia-mengo, bem como a reconstrueção com sac-caria dc concretos das partes estragadas domesmo cáes.

Esse serviço, que tinha um caracter maisou menos permanente para a sua conserva-ção, estava abandonado ha alguns annos,donde o niáo estado do cáes.

Estas obras tlevCm proseguir c, certamen-te, não poderão ser concluídas no correnteanno.

SÓ LEVOU A MALA...A' policia do 30" districto contou CclimGamai, residente á rua tln Senado n. 23!) quc,deixando guardados no café e bar Atlântico,

á run N. S. dn Copacabana, nma mala demão e um embrulho contendo varias peçasde roupa de cama tudo no valor do 1:01)1).-»,não encontrara senão a referida inala. O res-lante não lhe fora entregue não sabe elleporque.

Foi aberto inquérito.

OS INTERESSES FISCAESEA RECEITA

CONSEQÜÊNCIAS DE UM PRO-TECCIONISMO MAL

APPUCADO

A commissão de finanças do Se-nado recebe um memorial doCentro Industrial e Comtner-

ciai Graphico do Rio deJaneiro

0 quo propõe o Oontro OraphiooO Centro Industrial e Cominerrlal Ora*

pllicn do llio de Janeiro eslá empenhadoem evitar «ine sc cimsiiminem este anno ai*gilimis Incobcrencliis «lu política fiscal, noque concerne a larifas dc papel, papelão,lápis c outros artigos. Para tanto, entre assuas resoluções, convtbn citar a dá escolhade uma commlssAn encarregada «Io estudoda parle relativa aos direitos dn papel, ecomposta dos Srs. Heitor Itibeiro & C... Al*incida Marques & C. o Villas lioas & C,coiiiiníssán esta «pie, reunido boje o Centro(irnphico em sessão permanente, resolveu,dc accordo com clle, c no nome dc todos,dirigir no relator do orçamento da flcccitano Senado, Sr. Lauro Muller, o seguintememorial :"0 Centro Industrial c

'Commercial Ora*pliicn do llio de .laneiro, órgão dn maioriados industriacs nesta cidade «pie empregamiis suas energias c os seus capitães no des*envolvimento da Industria dns artes grnpbi*cn, nas suas varias modalidades, vem Apresença dc V. Ex., confiado nos altos do*ics tle inlcHigeiielii c no comprovado natrlo-tismii dc V. Ex., suggcrir us modificaçõesabaixo, conciliadoras «los interesses do fls-co, dos industriacs c dn cmliryimiiria indiis*tria dn papel cm nosso paiz, quo não pro*«luz para satisfazer nm declino dns nossasnecessidades, iião sendo justo se sacrifiqueuma população inteira nos interesses dcmeia «luzia tle fnbrican'cs, todos riquissl-mos. A sombra desse protccclonlsmn, lias-(n «lizcr-se «pie a protlucçao nacional dnartigo sc limita quasi exclusivamente Aclasse dos papeis tle embrulho.

A proposta governamental, quc modificaa tarifa alfandegária para o anno dc 1924,nio resolve o problema da concorrênciadesleal (|iie sc quer combater, isto ir, impe-«Hr a Importação rrrcgnlnr, por parle dosJornaes c revistas, sem o respectivo pagn-mento dos impostos. A nossa proposta nu-Cincnla dc 10 para 100 réis por kilo impor-lado tle papel assetiiiado, para escrever «niimpressão, o que representa um necrescimodc renda para o fisco. Entre ns modifica-ções propostas está a dn ampliação do pesodc papel Iln tf anl. porque este é o papel pa-ra editores, e quc exclusivamente só sc pres-ta para obras impressas, sendo o seu peso,cm geral, iiiincn inferior a 75 grammaspor metro quadrado.

Justo è que chamemos a attençao dcV. Ex. para a classe 013 da tarifa — pa-pelão.

As fabricas desse artigo não tüm capnei-dade para attender As exigências do con-sumo do paiz; a mais importante dc suasfabricas toma uma eiicnmmc.ntla dc 10 to-lidadas pnra entregar seis mezes depoisumn ou duas toneladas por conla, dc arti-go inferior, trazendo dessa fórnia innuinc-ros prejuízos á industria graphica.O lápis é outro artigo cujo imposto in-justo e exorbitante, nem merece a attençaodc V. lix. Uma tentativa dc industria «Ics-sc artigo, hoje fracassada, motivou ha tresannos, f 1010) fosse elevado o imposto daalfândega de 100 njo, isto , dc 38 para fiS okilo; «rom o cambio actual, paga um kilodc lápis 20?, não sc podendo vender no va-rejo por menos dc SOO reis um lápis,' objc-cto imprescindível num paiz como o nosso,em quc o nnnlphabctisino c o problema maispalpitante.

Os industriacs que compõem o (dentroGraphico, estão convencidos que V. Kx. eos seus illustres collegas dc commissão,examinarão as süggcs.tõcs «|uc tím a honradc lhe passar ás mãos, suggcstõcs estas fi-lhas dá experiência c do propósito dc au-xiliar o governo, na difficil situação porquc passa o paiz. Somos, com estima e ele-vadn consideração, de V. Ex., etc., etc."

Acompanhando o memorial acima, o Cen-tro Graphico, a titulo de siiggcstão, encami-nhou as seguintes emendas sobre modifica-ções de tarifas de papel c papelão:"Communi "não assetinario", para im-pressão dc jornaes, de qualquer peso — embobinas nu fardos: taxa, k. 10 réis; asseti-nado para impressão ou escrever, «lc qual-quer pesô ou formato — branco cm fardosou caixas: k; 10.0 réis; os mesmos — de côr,em fardos ou caixas: k. 200 réis; para es-crever, simplesmente pautado ou liso — cmcaixinhas: k. fiOO réis; para escrever, comcercaduras, tarjado, marcado, com pinturas,1'stiiinpits, dourado nus beiras, relevo oumonogrommas, brancos ou tle côr — cm cai-xinhas: k. 1 ,$200; para desenho de qualquerntialiriarie ou côr: k. 300 réis; '"couche"parn impressão de revistas — branco ou dccôr: k. 50 réis; "buffant" até 90 grammas,por ni2., para impressão dc obras e revis-tas: k. 10 réis; para embrulho, pardo, ma-nilhá Ou dc outra qualquer côr, assetinariopor um só lado ou áspero, qualquer peso ouformato — em bobinas ou fardos: k, 200réis; papelão — não especificado: k. 100reis; lápis, k. 3§000."

Não loi em beneficio dasaude do povo...

1.200 lace» de café condemna-das pelo governo e por elle

mesmo dadts ao consu-mo publico !

Em agosto ultimo, o Serviço Sanitário doS. Paulo comiiiunicou, em oficio, ao Depui*lamento Nacional de Saude Publica, quc lia*via embarcado em Santos, rom destino dolti«. dc Janeiro, uma partida dc saccas de ra*fé, considerada Imprestável parti «. consu-mo publico, „ram cerca dc (lilxentflS e cln*coenta saccas. quo estavam Inturdlctos pelahygiene paulista. A nossa Inspcctorla «leOeneros Alimentícios conseguiu npjirelien*«ler o cafò referido no porln desta «apitai,mas JA nAo Iodas as saccas da partida, por*«pie algbmas tiveram destino Ignorado. Ks-se café foi então nnalysudo no Laboratóriollromatnloglrn, soffrcndo conriciunnçAo for-mal. Postcrlnmcnte, outras partidas «lo caf.!foram tambein npprcbeudidas c condumna*das pela Saude Publica, altinglmln, no lodo,Inclusive o denunciado pehi hygiene do S.Paulo, a cerca de mil e duzcnlas saccas.lírum gravetos, folhas seccas, cascas e ou-tros' detritos provenientes da colheita, mis-tu nulos, nn proporção dc 80 V, com grátisArdinarins dc café, acreditando ns autorid.i-des sanitárias quc era mesmo Impossívelconseguir-s.r um bcncficinmeiitn nas condi*ções ile poder o produeto ser dado uo consu-mo «In população. Mas os proprietários «lcsemelhante mcrcadnriu recorreram ao minis-Iro dn Justiça, quc acaba «lc proferir ò des-pnebo seguinte, para ser cumprido pelo Dc*parlamento de Saude Publica:"Camargo, Galvno & Serpa — Ponbti-sc Adisposição «In Directoria dc Saude do lísla-do do São Paulo o café que por cila foi In-terdiclndn c caso o lenha reclamado. Sc mintiver sido reclamada a sua entrega nem «Indns as providencias para esse fim, prnvidenele-se pnra a suu entrega nos requerentes,ristn quc do laudo junto su concilie quc oprodueto ainda pode ser torrado c inoido,desde que haja prévio bcncficiamcnlo, o qucé feito não pelos commissarios, mas pelostorradores, que anula podem destinar a finsIndustriacs a parte não aproveitável; cuin-prlndo As autoridades sanitárias, nco.mpa-»nhiil-o, mediante ns garantias necessárias,flscalisando o seu emprego, iipprchcndcndoo que nfto fôr devidamente beneficiado parno consumo e tiver destino nocivo á saudepublica c contrario ás disposições legaes.punindo os quc incorrerem nessas infrneçõesu nno aquellcs quc o tem para outr.« finsi|tic não o de ser torrado, sem heneficiiuneiito, pnra ser transformado na bebida usual"

Dando execução As ordens ministerines, aInspeciona dc Gêneros Alimentícios sus-pendeu a intcrriicçiio, pnra qne o café fosselivremente introduzido no mercado, o queCstA sendo feito, coiisirierandn-sc, porém,aquclla repartição impotente pura fiscal!sal-o devidamente como determina o despacbo acihia.

O SR. ÁREAS NÃO QUIZ SA-BER DE HISTORIAS

O funccionario municipal José Aréas, queservia nn comniissão do inquérito incumbi-da de apurar a irregularidade verificadann guia do imposto predial do immovel dnrua Chile n. 35, foi substituído pelo lo es-eripturario da Fazenda Municipal Lindol-pho Nigro, visto aquelle funccionario tersolicitado exoneração da referda commis-são.

Nomeação e exonerações naFazenda

O Sr. ministro du Fazenda resolveu no-menr Luiz dc 4\raujo Pedrosn, escrivão dacollcctoria de rendas federaes cm Alagoas

Monteiro, Eslado da Paràhyba, c exonerar,a pedido, NiCol Machado do logar de eolle-ctor de rendas federaes em Eloy Mendes, noEslado dc Minas, c Polycarpo 1'rcire, dologi.r de escrivão da collcctoria federal cmTuryassú, Maranhão.

¦ ¦*«»•*» ,

Recebeu a maior e de-volveu a importânciaO Sr. Antônio Carlos dos Santos, fiinccio-

nario do Thcsouro, incumbido da venda desçllos pura as contas assignadas, nn portaiih Estatística Commercial, recebeu hojeuma quantia a maior, que restituiu ao seuverdadeiro dono.

O caso foi assim: um empregado daEstabeleeiments Rloch, ao comprar 150 cs-tampilhns de. 28 deu, cm pagamento, 600?em vez de íi001?.

Horas tlepois. um representante dessa fir-ma, indo reclamar a differença, o funecio-nario em questão, dando balanço na caixa,encontrou o excesso qiie entregou ao re-clainnntc.

mm*Uma reunião na Associação dos

P. de PadariasRealisa-se amanhã, ás 2 horas da tarde,

uma reunião nn sédc da Associação dos Pro-prietarios dc Padaria.

mm*Um mez de prazo para assumir

o cargoEm aviso dirigido hoje ao governador de

Santa Catharina, o Sr. ministro da Viaçãodeclarou ter afixado o praso dè um mez paraque o terceiro escripturario da Ins'pcctoriadas Estradas, Oscar ílfiSds, A disposição dn-qiiellc Estado, ha vários ahnos, assuma oexercício dc seú cargo.

QUANTO GASTÁMOS DE LUZ, EMSETEMBRO

Do Tribunal de Contas, o Sr. ministro daVioção solicitou pagamento, A Société Ano-nyme dc Gnz de Illo dc Janeiro, da quantiadc 352:209,1,594, proveniente da illiiminaçãopublica desta capital, durante o mez dc sc-lembro deste auuu.

Uma reunião publica emprol das obras da matriz

de S. FrancisGO doE. Velho

I\calisou-sc a primeira reunião publicada commissão executiva dns obras da ma-triz dc S. Francisco Xavier do EngenhoVelho. Para essa reunião foram convida-das pessoas dc alta representação social naparochia e todas ns associações quc funecio-nnm na mesma matriz.

Presentes muitos cavalheiros c senhoras,sentarani-se á mesa o Ilvmo. vigário, co-nego Dr. Francisco Mnc-Dowell, c os mem-liros da commissão executiva. O RvmO.vigário declarou aberta a sessão c deu apalavra ao secretario para ler a acta dasessão anterior da commissão. Approvndaesta, o Revmo. Sr. presidente comiininicaquc a commissão executivn deliberara pro-movei- aquclla reunião com o fim dc serconstituída a grande comniissão benemérita,mijo ohjcctivo é angariar recursos para aterminação das obras da matriz, constru-cção do salão das Associações Parochiaesc reaüsação do programma social, que S.Rvma. passa a esboçar com grande eloquen-cia; mostra a necessidade premente riaacção collcctiva entre os sócios dc ambosos sexos e da fundação duma Escola Pa-rochial, onde leccionarão as jovens mais dis-tinetas da parochia e quc será dirigida poruma senhora.

Em apoio dessas idéas cita o orador va-nos foctos demonstrativos da inadiável nc-cessidude dc semelhante emprcheiitlinieiito.Em seguida pede a palavra o Dr. Agosti-

nho dos Heis que cm magnífico improvisodirige aos presentes palavras dc animação,relembrando a historia ria matriz do En-genho Velho — affirmando no Sr. viga-rio, em nome dos parocbianos, que muitobreve estarão concluídas as obras.

Fala depois o Dr. Ataulpho Nápoles dePaiva, sendo ambos calorosamente npplau-didos.

O Ilvmo. Sr. vigário convida os presen-tes a nssianarem o Livro ó_ Ouro, tendosldò immedintamcntc recolhida a importan-cia de 25:000? — (vinte cinco contos deréis). A lista dos donativos será o|ipor-tunnmcnte publicada.

0 IMPOSTO SOBRE A REIDA E AS CLASSES CON*

SERVADORASUma altitude da^Ajsociaçj,

Commercial de SãoPaulo

Depois do lonRo discurso do «,,. . .Carlos na cormnlSKno de finanças ri» ,. "¦a propoilto da Talada diipll«r|«|aile ii. ,"""•tos que as classes coimnorelaoi ,!. fflHQV lar, nppclbindn pun, (, „„„.;. ^hm,viilnr Inquestionável a seguinte coi,.«,? fçao «o presidente dn Assoclncflo rUí"1*ciai dc S. Paulo, escripta o , ,1.£??•*mento aluda «urso ,b. reV, „

co,"^celta, o por Isso mesmo mirís villó,, "?portuna. Dia a referiria comiminl, ,,í °>"A Associação Commercial de Vinesla hora «lc votação do orçamento' iJ^sc empenha: a) em «Icfender fiie|._S**representa, ameaçadas pelo nroJoclIS??*posto -obran renda quc Imp i 0 ..'.j*Iovmm legal, Iníqua c vexatória t*a dos commerc antes o Induiirf*,. *«Ia decript

«Ias, gol|iea'da «ic mòrto""^^"».;,?!!^que determinou a Inutlllsnéflo diTief?Svendedor e não pelo comprador eiii ?J'rio ao anteriormente estabelecido 3™_nllribulr As contas assignadas „ v,il„, i*dien dns letras de cambio. Nfio dbiA, *tio lempo pnra manter polemicas -i.,1mas empregara todas ns M,;,s cne-il»?obter leis quc não prejudiquem os ini„L_das classes conservadoras o que niiitj«sn verdade, ás necessidades ri., crarie n»Sço. Os conmicrcinnte*. c Industriacs «Sintolllgentos c adeanlados com,, sao -Tcgnr «lc esperar os ensinamentos tlieorS-,especulativos dc conselheiros i.le,i|0«»,ouviram os seus advogados c, deante do relegal cm projeclo, já firmaram jiii,„ «„'acerca dos seus graves Inconveniente* fZsa-hem que pelo n. IV «lo projeclo deSposto sobre os rendimentos, "estes uldetcrniinailos peln declaração rioj enntrih,-les. revista pelos agentes rio fisco, üiic il*_fica essa revisão? Ou cila consiste num eume Integral da e.scripturaçán e, nestt wpoderá ler lltilldilric fiscal, ou ,ià„ |nSca nesse exame e será, enlão, dc Iode imcita. Ora, como não se comprchcndeVjlegislador institua um neto Inútil nn «*intenção pratica, segue-se que essa rtvitiié n devassa legal na escripta do comi»cio."Na cscriptur.ição e corrcspmidfncii acasa commercial — dlssc-o Carvalho >¦Mendonça — acham-se gravados us ln«idas operações, a historia «lo commercio !isen proprietário. Ii" Justo, pois, quc o ce_.mercinnto sc esforce para manter soh .:•sòiutn reserva esses documentos, iicccnlwdo-se, din n dia, a necessidade dessa pcaução, cm virtude do augmento da lieiconcorrência, da complexidade iln vida cc*merciai, rio desenvolvimento do credito iainda por exigência implícita dc terceiros.

O segredo é a alma do cuimiorn» prorà-mava já o alvará de Iti tle dezembro e1750, cap. 17; clle c para o comincrclaiáidisse-o também Bériarriric, a alma dc »ioperações, e elemento essencial e in<lispt:-savel ao êxito rins negócios".

13' por esse motivo (pie á .Assoclnção Co»merciai. iiitcrprclando o unanime sentir iipraça de S. Paulo, repugnn admiltir a q*bra rio recato rie que Irndicionnlnieiile«cercaram os livros commcrciaes, Tanto milque a violação dessa garantia nenhumibut.ficio trará ao Thcsouro da Cniâo, tóque, pelo sello das vendas mercantis, podtrielle, sem vexame nem violência, arrecadeas rendas que por aquclla odiosa rubrapretendem recí-ber do comniereio c da itditstria.

Relativamente nos "Coeficientes applltidos no algarismo total dos neuncios", i:que trata o projeclo, diz o informante do"ÇUsliid» de S. Paulo", num canto de serti,"não ha razão para suppôr que os trabi-lhos da commissão Icchuica que tem a Kcargo a determinação dos coeficientes ü?arbitrário c sem garantia dc justiça, .lá I»noticiado quc desta commissão farão, partimembros autorisndos do comniereio c indiutria."

Entretanto, ao contrario ,1c tudo isso. d:o paragrapho .1° do projeclo do Imposto»bre a rendar "para o exercício dc 1924 abbella tle coeficientes será organisada pi»administração publica¦Supporá ,'ilgucm que os membros a#cisados do commercio c ria Industria senfunecionarios públicos? Não está nhi CM*que, uma vez organisadns essas tohcjlas, j*funccioiinrio.s do fisco, permanecerão *como o fazem prever, os nossos precedcnliaministrativos?

As classes conservadoras não sc recusana contribuir, até com sacrifícios, parn Psc consiga realisar o ideal do equlllbr0i.ffçumciitarlo. Pagarão pela fôrma do SCÜo ~

bre as vendas mercantis a quota que as o(-pesas publicas lhes exigir.

'Por este modo, ficarão isentas qncrdevassa pelos atíentes do fisco, quc netf!rinmcntc acompanha a "revisão , Q.W,iniqua c arbitraria determinação de co;cientes pelos funecionarios du iidniimsiwpublica. E' innoniinavel que, num ,P"Zdcfcitüoslsslnia organisação trihutonn, msc nggrave a situação dos contribuintes c»a'adopção de medidas vexatórias, violem.c perigosas. A Associação Conimcrci *

S. í"aulo, representando nesta Wresultante das correntes de opinião do cwnicrcio c da industria, informa anvpWJda Republica que as classes consena»pagarão cm sellos nas facturas mçrtai»",contribuição quc se -.lhes nuer^^ .|

lhes quer i"

í

¦J

nunca pela fôrma iníquaviolação dc seus livros, que scP<Os

interesses quc ora defende "á" 5f £

exclusivamente mora".,»iiirldico

nr«la ^onimff

cumnrios, mas i„-„iiciiseja a conquista dc um Instituto ugus contas assignadas — c a *•'"*•",,principio do segredo da escripta cm

ciai."¦. mm*-

A restituição de direitos aro»

dados por uma alfândega, $o

por ella poderá ser re-solvida oI)

Tendo cm vista a solicitação feda ^secretario geral do Estado de Scrglpj»^sentido tle ser pela Alfândega dcsla "i

rtremcttida a importância quc a i '¦ '. -a firma desta praça Richard W UW?ÚM

urbana mai«da I*

lin-ministro

0 funecionalismo da Agricul-tura á memória de Arthur

ViannaO . director «cral e os funecionarios do

quadro da Directoria Geral de Estatísticado Ministério dn Agricultura mandaram de-positar umn linda coroa rie flores naturaesno túmulo do saudoso collega e jornalistaArthur Vianna, se fizeram representar noenterrnmcnto pelos Srs. Drs. .Silva Castro eOctavio Bnrhosa, tclcgmpháram á família evao mandar resar uma missa dc 7o dia peloseu passamento.

pelo despacho dc Ü0 paresdas ao serviço dc viaçãopor aquelle listado, o Srzendn resolveu declarar em resposw^.i (||vendo sido os direitos da mequestão arrecadados por nquelli. .,- íf.• —stitnidos,.«.»,,só por ella potleráo ser resimu""'. ;85];vadns as formalidades do decreto n. &ido 8 de março de 1911, devendo a cuarigir-se os interessados. ^^^-

Funecionarios federaes que113seis mezes não receber.

vencimentos ii

* Vinil6'BELE'M, 28 (Serviço especial da A W j,

— Os funecionarios federaes ençarrcB-iui.^venda dc sellos nas agencias locaes csiaa^os pagamentos dc seus vencimentos piras-',dc seis mezes, apesar de haver boa vnma mdelegacia fiscal no sentido dc altcnilcr as-*Ics funecionarios; só não o fazendo porjabsoluta do numerário preciso.

I

Í6_Kti~ ~~riizir>"-__f'?4'"r~SJ'

Page 4: * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* Anno XIII RlojIeJaiiéliro ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04312.pdf · Largo da Carioca, 14 sobrado — O0 ... madeira, com um rombo

d.

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Bjuel»;nW»

A NOITE — uiiartn-féírn, 2& il« Novembro flo 1023

%cos e Novidadic iitdiidr une »"> rasoea dn hnm sen«n

-iii «,• apuram quando, as llluslram os ar-S7.H»iiiiM ila* í»m|iut«iiel», ,as liçuct. dn bna¦. irimi e »* votei aulnrlsailas, nio deva-,t"11 , nl.." n ensejo de alludlr particular-

,,i,' iuiiell" lance do discurso do senador! in um' se ofimpii da Carteira de Heiles-'!,

,,/i.in.i" elle veiu confirmar ludoSín,' limitem, anui allegavamos contra a1V . ¦«-•¦« nfflclal. I»c maneira qne nos.àililla a melhor ranfto na erlllca feita às af-?;,, ihis do governo' sobre os quatrocentos

. min», daquêlle npparclho, Iftn cvld»nte" inla essu dinheiro que devera estar cm«ireiilacâo de redesconto, fora cm ma hora'¦,..¦ .... dc sou H.vro normal, e pelo próprio',,.,„„ puni «iislo" de <|iie a npiniAo pu-K!" ..... i.m nnileln. Nem nutru enusu se

CONSEGUIRA O SR. STEEGER-WALD FORMAR O NOVO

GABINETE DO REICH ?

repll»i,i... ii.» lem noticia. Nem nutra emV. 1 genrchciider desta passagem do

Srnusticahta do Ja citado senador!hParece i|»c It-nslo trauldo esta quesUo ao

.imarlo. prcslol o serviço de tornar clara oíiiiiâcílo Sr se podo resolver nor encontroi«muita, a conclits/lo é a seguinte: que naForte h. tlc lledeseiintn uilo são titulo» com-nlr-iiis' s-n promissórias do Thesouro que«riin par-' >4* "fim (,c tiniiir '¦*" nm? Um

IIKHI.IM, IN (A. A.» - Nas rodaa polilti».afllrraa.se aer muilo nonalvel qae e preal-deste Pr.darlro Kli.-rl confia a mlMài» deorganlaar aovo aahlni-tr ao "leader" cen-trlata, 8r, HtegerweU.

aso*Dr f-itri. Araii.A ClHUlUilAOur. laitro Araújo rMnlt„ nrlvJ,dll<llouplUI Kvangelicn. l-hnne Villa 690,

. aS*a*a i

Imponentes os funeraes, emMadrid. do senador conde

de Revida GigedoMAI)llll>, '.» (Havas) - He vestiram-se de

Uranilf imponenela os funeraes do senadorronde de devida Olgrdn, hontem effcclu.»dos.

Kstivcram presentes membro» do governoe do Parlamento, alias autoridades e ns per

O 25' anniversario do InstitutoProfissional Orsina da Fonseca

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A bri Iii 11 ii te. coiiiiihm*na sM<- ihssv

Com grande soleninldade, realisou-se, Atarde, a fesla eom i|iie. em sua sida, n In»•.titulo Profissional l'eiulnlnn Orsina d.iFonseea coniniemnroii o iff» iinnlvoriorlo Avniiii fundofAo,

Poucos minuto», passavam da I hora,quando clu-guii no estabeloclhiviitn o Sr.prefeito d.. ('Istrlcln Fodorál, que, enlre •¦!•>*•formadas pelas aliimna» •• soh uniu Slllva depalmii*,, deli entrada no Instituto, sendo re»ivlmlii pelas dircrlnras effrcllva eta, professoras Amélia Quinim» ,

liiçiín rciilisiida, á tardo.fKtabeltriiiMMito

alvares e Isaura Medeiros; "Trova; roceiras"• Maria Muutlal.nã Ollvolrai "Seir.Juca <

M-nhora en> Onaratlnguola" —.lapllna Ayll.i.l.ilo das ho-

QUEM DEVE MO É PER-! OS PRIMEIROS PROFESDOADO... | SORES DA WENCES-

LAO BRAZ

rfioe Maria Miielhi Murtai 'Mlallaüo .Uai,M:\t\t |noxlsleiiela dus nutras, das giros" - Madrugado - • Iriua Ayroí, .""•".¦¦'.ihoJo, n reilnocfio, veiu um cavalholFerreira o Anna Silva: Melo-ilin - ¦¦¦»fl»r t».-in poslo, Ira-endo uns Impreda Tavares. Ilcgiuu OlismAn o Isaura •*'"'° ". ainielle Cartório dUtrihiile, em qiro») Ave-Marla - Ororglnii Americano, ,*»ia- um|) p,,,,,,»,,, ,|,, \t.\VM protestadas.

Letra»... mis de grandes quan-tias!

Pol hontem tpie a A NOITB, em uma re-porlagein, disse nor Inftiriuuçócs dn (.nrtnrlnde Iteglstn de Protestos dc Letras, que osprotestos diminuíam, li havia ato proles-os dr loirlnhni de 109, como compensação

das ;i.',iiitlfs..." Im moço,sutis quu

Uma altitude rara e nata — Et-tudantei que "queren eitadarmaii"! — O paranyMpkt t

o orador da turmaCompleta o curso normal este anno, *

rinn SllvnI le ¦— Marli

iulistltu» co r Aniii.Cariiiclal !!• parti*

bfideinonn l.rntiditn; Mela nol,lr .irsus Marinho, Dulmíi 1'rnnMacedo

¦ I" ¦

omlssSo de papcl-mowla, mas realmrote snnaaena de maior rrlrvo na aristocracia„ ninel-moeda era emlttldo por titulo da dl», hrspnnhola...1,1a do nroprio eoverno." O ssobtrunos telcKraphni-am, de Malla, pc"visitiii. portanto, em vci doa quatrocen-

•' L«_. .._..n.l--»t»iia- ta.<<->/>llakai l-\lA, , riiiiies A família e flucram-sc representar nn

promissórios acecitas pejo rnterramcnln.i —.

A dif f iril admiração fenil-nina é a victoria supremada arte de bem vestir; es»pertinente essa sensaçãodivina procurando a —Guanabara—It. Carioca, 64.

•ae-sea

lói mil contos. -inverno com grande c manlíesto prelu so do

on mercio que fica. nessa quadra dffflcll dein dc anno, privado de todos os-beneficio»

i. i irii-ira de Redesconto, que lho offerecelaia. iirohihilivas, mas nada ponde fazer,nr nrohlblr que os seus recursos fossemUlralrtoi pelos gastos do governo e se con-crttssfin cm notas promissórias... 54

Uni COIIfiTCSSO (lOK |»l'0(lll-rtoros dc café da

Colômbia

10 MUIS lllÍMaftasln onde se en-

contram os últimosmodelos de VESTI-DOS. COSTUMES eCHAPfiOS próprios

para Verão.128 R. OUVIDOR 128*L

il nrocesso contra os elementos militares.,r„iittiln. como partes dn revolta dc julho

iii \')2'l approxlma-ao da phasc final, com anrnnocío tio procurador criminal da Wcpu-liJlca , ! OUAYAQfJIL, 28 (A. A.) — O governo

\ ii'ilur.-i desse documento, em que se ten-1 colombiano convidou os produetores de café1, reconstituir ns episódios prineipaes •!¦ • para se reunirem em coniiresso, na cidade derevolta porém, deixa nos espíritos, mesmo ¦ Carthsgcria, em ípoca ainda não determl-rtcsprccavldos. impressões multo desaaratla- najaiÍCis Faltam-lhe certa serenidade e Isenção, os produetores do Equador acceitaramile animo, próprias do tpiantos examinum os ,S5C convite. ,,„iiílit-t»s d" ponto dc visla jurídico. A mo- , m,mSa dê ''f*'"" ••¦¦¦•¦¦" p-*ra cA* i"*p"c ao!* " *&9mm&m&&&&m&5mm$$9imrvnêados da justiça, entre nós. altitudes in- ]nulelas do polemistas. Não se comprchcii-ileui aceusações que deixem os aceusadosfAra dos alvos das seitas empeconhadns da ,;:ityr;t. Itct.ilia-sc, cm nome dn lei, com ad-,iccilvos cáusticos.

Infelizmente a promoção contra os sete-centos militares, envolvidos no inquéritosobre os acontecimentos tlc julho do annojMssiitln. não quis fuRir a essas normas. Hanli :il;tf|iirs desooecssnrios nos que são apon-Iriilos como rúos dc um crime que, se exis-ú^c, teria a altentiiinte de haver obedecidoa-inspirações superiores. Errôneos que se-!;.m os pendores politicos se enlaçam sem-úrr ans impulsos patrióticos. Se a monar-chia vinuasse cm 15 dc novembro, a situaçãodos heroes, citados ntò ás creanças das cs-colas. hoje. seria análoga a desses setecen-l„s brasileiros, que a promoção do procura- ¦----- v g-*"—* » i,;,„• criminal cita no meio <ln «raniso tlc » "¦"* •<¦"'¦• »ndjr.clivos, picantes e cáusticos. Por issomesmo, não temos duvidas em lamentar afali.i de serenidade daquêlle documento.I"ssíi falto dc serenidade, sobre outros, tem,, inconveniente de manter cm campos ad-versãrlos os elementos, tpie divergiram tanto;mini transo da existência nacional, que bem'podia ser attenuado.

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P__f______ rVSf**-»"'* I •"__¦ __-A '_• _____Kt___ mmW*WaaW**QÊlTAwm KaVT^IÜKl

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¦* ...f.Hii 5 primeira leva dc profcisorcs da P.icoU Wen-, . . . • „,„ n'n. Sn qu eoalAo Uras, um pugilo dc csludantci qne,menor de -Ml 0 lei o nn •''«« ««B,*" „„„, perseverança c f*. se conservaram fitta

COm0Am,1".A^h«?w^ i m Ind atrlal dò moveli rlsminte eom elles lambem soffraram,¦"'¦; r . 5"""'' "l! '"""" ,»B*rr:n3'tí1,r.r;".í.,;..!a.w:Ia se era candidato a outro cartório, se Assim, em face do direito ao diploma *

o?» Mlota o«"impregado commisslonado por das deficiência*, que soffreu o ara omImeífes ou se era nm sujeito atrapalhado que n.no «ra.lo os esforços, alé ao sacrifício, d*se consolava em saber diariamente dos queiam ler a desagradável sensação de unia ex-edição nor folia tle pagamento.

Mui tlc muitos consolo e...¦ mem ¦

O lápis de uso com*mum representa 50

annos de retrocesso naevolução das grandes in*venções.

EVERSHARPé uma verdadeira mara»vilha.

Examine-o uma vez econvencer-se-á da perfei»ção de todas as suas par-tes e a belleza e elegânciade suas linhas. Semprecom a ponta aparada, é olápis indispensável aoshomens práticos e deacção.

Uma das salas da exposição de trabalhos, em cima, e os alumnos formadosti espera dos convida dos ptirti o festival

Zí&SSSSSSS9SS$SSS$S99StÍ&&$Sg!$tSS5$5&t?—e»

A questão das contas assignadas veiu col-Iticnr em jogo um principio que parece me-recer mnior respeito de todos os poderes,t|u;,l o de saber se assiste ao executivo, ap-provada esta ou aquella lei pelo Congresso,n direito de viver a rcgulamental-a comsuecessivas variantes, que acabam por per-verter o espirito que a inspirou. Porque nãoc ot.lra cousa o tpie se vê com as alteraçõescoastantes de regubementos, dando-se cmho-ru de hi.ruto que ellns possam ser salutares,i correspondam ás expressões do sentimentogeral. Caso lypico c. porém, o que nos offc-rece o regi,lamento das contas assignadasi-mi ,-is suas modificações concernentes á in-iililisiicãn tio sello por parte já do credor, enün mais do vendedor, innovação dc muitoembaraça para os interessados, visto trator-ie tle nina lei fiscal que, por sua própria na-Iure7.!i, não pôde ter força a obrigar quemnucr que seja ao reconhecimento de uma tli-vida Foi altendendo a esse passo tlifficulto-sn tln novo regulamento que invocámos otdvitre lln impressão dc sellos que pudessem11 uu. tempo ser inutilisndos pelas duas par-tes isto é, pelo vendedor c comprador, omie revestiria Iodas as transacções do com-mercio de decisiva efficacia jurídica, graçasno valor intiiicstionnvcl do reconhecimentorin divida,

Mas, no caso dc mesmo assim nao^ se re-conhecer o alcance pratico da suggestao, naose devia esquecer, ao menos, a necessidadedc ser o regulamento approvado pelo Sena-do. visto que é ainda uma solução recotn-inenilavcl a de tudo approvar aquelle ramodo legislativo com expressa declaração uod.ic sejam, porém, supprrmidas as n«vasdisposições relativas A inutillsaçao de sellos.

Confiscados os bens de um ex-deputado hespanhol

MADHID, 28 (A. A.) — O Dircctorio Mi-litnr ordenou a confiscação dos bens per-tencentes ao ex-dcputndo Francisco Macia...lusa.

Dutra. A' chegada do Dr. Medeiros e Albu-querque, fundador do estabelecimento, foi

__^__„_____ cantado o hymno que tem o nome de S. S.. , Dr. Rufino Motta. especialista pelas alumnas, que receberam, ao terminar,

rVArfllÉ-i c descobridor do especifico, muitos upnlausns. .a -fvsaiiwaj Ru(( s José jg Rio Depois dc poreorridas pelo Sr. prefeito e

pelo Dr. Medeiros e Albuquerque, acompa-nhados do corpo docente do Instituto, Jo-tias as dependências tleste, foram visitadasas salas de exposição tios trabalhos ma-nuaes, feitos pelas alumnas, com apuradogosto, muiln art,- e grande perfeição, entrei ••• 'Mii.es s" destacavam uma fina colcha dcfllõ, um bcllo quadro do Sagrado Coração,em p.vrogruvuro e pintado a óleo, bem feitos"abiit-jonrs", nriglnncs c bem trabalhadasãlníofadas, bordadas a varias cores, além detrabalhos de estanho c de costura.

A seguir, teve inicio o festival, cm quetomaram parte varias alumnas, que muitose fizeram appktudir pelo bom desempenhodado no progrnmina, organisado do seguintemodo:

1" parte — Hymno do Instituto, por umgrupo de alumnns; saudação ao Sr. directorda Instrucção Municipal, pela menina Geor-gina Americano.

2* parte — Ouvertura, pela orchestra;"Ceada", solo — Julieta Fontoura, Mercê-des Barbosa, Isolina Ayrão, Fraocisca Britto,Olvmpia Silva, Ceeiliu Costa; coro: NairVclloso, Dalva Cosia, Antonieta Torres. Ly-gin Costa. Hydette Dore, Anna da Gloria,Maria Cavalcanti e Amalia Dantas; "Os ar-n,fos" _ irmã Ayres e Rachel Ferreira;"Morte da guitarra" — Anna Silva, Irmã

AS FILHAS PRÓDIGAS¦l-i-NJ-.'*»-»»-*'...»-».»."-^^«¦•V^-*>*>»*'»'-'.*a*»«>»>">*<^^ '

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Os pnreceres dos relatores de orçamentos,nn Senado, dão a entender que o trabalhoi daCâmara não soffrerá modificações conslde-níveis. Isto quer dizer, por outras palavras.

PELOMUNDO

'déficit", para o exercício próximo

• ••

2° anno, n. 11 - Dezembro

O numero de dexembro dente lindo MAGA-ZINE, o aaala bello e lmxniwo da America do

Ayres, Georgina Americano e Marina Silva;"A desventura do Manei" — Laurinda Ta-

fri — i — li— i — '' — ii — ii — i ¦¦ '•»¦' ' — iimnmpitmmmmr*

Regina Gusmão; coro, Anna Macedo,DclmaFranco, Cecília Costa, Martha Martins, NairVelloso; 2" — "Matutando" — OlympiaSilva; 3: — "Pica-páo" Coro, DeocacianaCosta, Catharina Sena, Adelaide Faria, Ma-ria de Lourdcs, Jandyra Araújo, PcdrlnluSilva, Luiza Catalar; 4" — "Os sports" —

Georgina Americana. Regina Gusmão, Ma-rina Silva, Isaura Medeiros; 5" — Fadodas mãoe" — Destlcmona Brandão; 6o —"Um guarda em apuros" — Isolina Ayrao,."unna Macedo; 7* — "O garolo", Anna ali-va; 8" — "Os listados" — Hyltlctte Dore,Isolina Ayrão, I.ji-1» Costa, Maria de desiisMarinho, Celena > ,raiva, Jandyra; Falcão,Marina Silva, Am,'.''. Dantas, Rachel rcr-reira, Olvmpia S,,va, Euryil.ee Araújo,Joanna Bastos, I.aurinda Tavares, Desde-mona Brandão, Klza Silva, Regina Costol,Adelaide Denmico, Maria Amélia Murta, Jll-lieta Fontoura, Cclina Mendonça, Irmã Ay-res, Isaura Medeiros: "Republica" — Ho-sannah Lopes.

Kncerrando a magnífica festa, que taoboa impressão causou iOO grande c seleetonumero tlc pessoas que a assistiram tliyer-sas alumnas representaram uma bcllissimaapotheose, homenagem ao governador dacidade, numero esse que, como os demaie,

já o dissemos, vereceu enthusiasticos ap-'plsosos

da numerosa assistência.

Terminaram, eete anno, o curso, sendoapprovadas eom distineção, as alumnasAdelaide Deamico, Eurydice Araújo, Car-men Nobrcga, e, approvadas com grão nove,Olympia Silva, Alair Conceição c LygiaLopes.

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seus dirtvlor o mestrra, esses bellos caem»plarcs dc jovens brasileiros requereram a«Sr. ministro da Agricultura prorogaçici ámseu curso por muis seis mexes, afim da tiu*esses mestres completassem as falhas Ia»rvltnvels tln sua formação pedagógica.

Na terra dos exames por decreto, hio daconvir que isto t alguma coum de aoUvel I

O requerimento impreaslonou tio beaa •Sr. minislro. que este lavrou, hontem, o ae»giilnte despacho nesse tão bcllo requerlmcB»to: "Deferido, transmittindo-lhes, por io»termedio do tiircctor tia Escola, os apptatt.sos do governo, pelas disposições manifesta-das no presente requerimento",

Hoje, an meio-dia, a director, press-teofunecionarios, alumuos e mestres, f«a umaprelecção, exaltando o valor moral de quodera prova a turma A 4 c convidando oapresentes a cobrirem-na de applansos, o «ia*foi feito no meio de uma ruidosa emoção.

Os alt.roios da turma A 4 resolveram con-vidar para seu paranympho o Dr. Weraccs-lio Bra» e elegeram orador da ti.nata o alu»nino Roberto Gurgel.

Hoje mesmo, a turma telegraphon ofseus agradecimentos ao Dr. Miguel Calaaonministro da Agricultura.

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Amanhã no RIALTO0 CHOQUE

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O ALGODÃOProseguiu, hoje, em alta o mercado de

algodão, tendo, aceusado um movimentoanimado tlc negócios. Não houve entradaso as saídas foram de 2.046 fardos, sendo o"stocli" tle 17.090 ditos.

Cotaram-se os sertões de 92$ a 93,?, as1" sortes de 91 a 92$ e os medianos de89$ a 90$, por 100 kilos.

«•>•—¦ -

O melodrama mais empolgante apre,'-*-tado na tela nesta década I

O bello horrivel da destruição de um»grande cidade pelo terremoto e o fogo. Oamysterios dum bairro chinex. Os milagrnrealisados pelo amor puro duma mulheradorável e encantadora. A regeneração e acura dum criminoso aleijado de corpo e doalma, eis o que magistralmente interpretamos talentosos LON CHANEY e VIRGÍNIAVALL-I, neste extraordinário lavor da UNI-VERSAI. JEWEL.

O Rialto conservará este film em seu car-taz até quarta-feira próxima.

futuro se avizinhará de 400 mil contos, , gn, ^,ém de cur*0go, variado, brilhante, cheioIde aetualldades, literatura, arte, romances,logo no inicio, ..

A Receita está avaliada em 800 mil con-tos, sommando-sc os augmentos de estima-tivas. Mas, esses augmentos sao tactoresnlentorios. Um exemplo esclarece. A pro-postn do governo inscreveu a estimativa aoimposto global sobre renda, que vae serarrecadada pela primeira vez, com um toiaitlc 40 mil contos. A Câmara augmentou-aliara 80 mil, não se percebe por que cargasdágua.'."'. A Receita, este anno, attingiu aseiscentos e poucos mil contos. Em virtudeda anemia cambial e de iactores diversos,entre os quaes o estado de sitio vitalíciotem posto de honra, as rendas de jmporla-

contos, fantasias, com mais de 50» cl chés,3o paginas a duas coros e sete trtchromias, edas interessantes secçies do costume, — inl-cia mais «ma, recemmendada i laboriosa co-lonia portugoezai — Portagal artístico, plt-toresco e monumental. Um primor! Verlft-

___! .-mmComo "O Planalto" eom-

memorou seu anni-versario

JANUARIA (Minas), 27 (Serviço .especial

QUAL A MULHER QUE UMDIA NÃO SONHOU COM 0

SAPATINHO DA CEN-DRILON?

AGNES AYRES, a formosa estrella da Pa-rainount, foi feliz em encontrar essa jóiaque era o coração de FORREST STANLEY,depois de soffrer uma vida de inclemenciascom o marido.

ção diminuem. Mesmo f*^^^P^^'-'^'W^m3j2:ÍÍ^^ ^ "° P'*ui mil tontos da esnerança no novo impôs- nalto", commcmorando a data de seu anni-80 mil -.0,\l0S,aar"pnc™7,tá -Uggerado. Ao versario, c reulou em edição especial, tra-to, o ™lc«lo_»la£anm.a.r(f "..iutt?qu™"^pelos

«ndo, além dos retratos dc seus directoresmesmo tempo mantido ° «^V^rul- e das autoridades federaes, estaduaes e mu-

relatores do Se»^°'lal™«te do tS milhio nicipaes, variada e escolhida collaboração.trapassando o total alarmante de um miu-o "-B^nard|nò

dos Santos, José Ferreira eile contos administrado um menor de 13 annos, em primeiro de abi il

Se o paiz estivesse^sendoradmim penetraram, violentamentetudo isto era pouco. As d,ve.r«»en?'as0, „*L.

' na casa n 326 da rua Cândido Benicio, onde

..içadas da politicagem, envolvendo *^J^ ¦ ^gS» v2ri« ob7oatoa, avaliados em ....

fercncias do governo, porém, ac5iy.an*:„ "*' oqoasnntiuacsquer esperanças em dias «elhore-e , M3S500horas mais felizes. O presente de Anno-Dom, que está reservado ao povo é dos maisdeploráveis. Nem mesmo do estado de siuoo povo se libertará...

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Inauguração, em Garanhuns, deuma agencia do Banco

do BrasilGARANHUNS (Pernambuco), 28 (Serviço

especial da A NOITE) — Com grande so-lcmnidadc, inaugurou-se a agencia local doBanco do Brasil, da qual são gerente e con-tndor, respectivamente, os Srs. AudifaxAguiar e Álvaro Peçanha. Ao acto compa-receram as autoridades civis e eclesiásticas,representantes do commercio e da lavouralocaes e grande numero de populares, ten-do o gerente Audifax proferido um discur-so, expondo os fins e vantagens do novoestabelecimento, cuja installação , muitotem agradado aos habitantes, principal-mente aos commerciantes deste município.

¦soe*

Associação dos Proprieta-rios de Padaria

Travessa do Commercio n. 15, sob.GRANDE REUNIÃO DE CLASSE PARA DE

LIBERAR SOBRE O PROJECTO N. 271,DE 1923 DO CONSELHO MUNICIPAL

A directoria desta associação convida atodos os Srs. industriaes de padaria, asso-ciados ou não associados, para a grande reunião de classe a realisar-se em nossa sedesocial no dia 30 do corrente, ás 2 horas datarde, o fim desta reunião é para deliberarsobre as providencias que a classe deva to-mar com referencias ao projecto n. 271 de1923, do Conselho Municipal que altera osserviços em padaria de nocturno para diur-no em conjunto com uma infinidade de ai-terações impraticáveis. Pede-se o compare-cimento de todos os Srs. Industriaes.

¦Pela directoria. — Io secretario AlfredoLourenço de Almeida,

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Telegrammas: "Ornar"mem

Uma noticia que agradaráaos cariocas

A grande liquidação de artigos finos que"A CAPITAL" está fazendo no seu novo edi-'icio cm reconstnicção, á esquina da rua dohividor, ainda se prolongará por alguns dias,onforme se vê do annuncio que o conhe-ido estabelecimento publica na 5* pagina

deste jornal.

atoa»

A vida de veitludeíro i.iartyrio que ella sof-freu justifica a sua ambição de desejar OFRUTO PROHIBIDO, ou seja essa existen-cia de prazer que ella sonhara e que vem aencontrar em casa do industrial THEODOKüROBERTS. Ide ver a linda historia, AMA-NHA, no CINEMA AVENIDA.

Agulhas de PlatinaCONCERTAM-SE E AFIAM-SE NA

ÓPTICA INGLEZARua do Ouvidor, 127

Commemorando uma data por-tugueza

JUIZ DE FORA (Minas), 28 (Serviço es-pecial da A NOITE) — A Sociedado Auxi-lindora Portugueza rcalisará uma sessão so-lemne a 1° tle dezembro, em commemora-ção á grande data lusitana.

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INAUGURAÇÃO DE LUZ ELECTRI'CA EM MUTUM

COLLATINA (Espirito Santo), 28 (Ser-viço especial da A NOITE) — Por iniciativados irmãos Guirisatti, foi festivamenteinaugurada a illuminação electrica do dis-tricto de Mutum, com a presença das prin-cipaes autoridades e de grande numero defamiliaB. Reina enlre os habitantes tia-quelle districto grande eont.e.iltemnnto """mais esse importante melhoramento comque acaba de ser dotado o logar onde r,.

1 sidem.

O regresso a Madrid do ex-ministro de Estrangei-

ros, Sr. Santiagod'Alba

MADRID, 28 (Havas) — Os jornaes an-nunciam que é esperado, a todo momento,nesta capital, o ex-ministro de Estrangeiros,o Sr. Santiago d'Alba.

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A próxima installação da recentevilla de Coryntho

CORYNTHO (Minas), 27 (Serviço especialda A NOITE) — Prepara-se para muitobreve a solemne installação desta villa, rei-nando, entre todos os habitantes, grandeanimação e muito enlhusiasmo para a rea-lisação desse importante acontecimento.

No dia 21 ultimo, em uma grande re-união aqui realisáda, o povo contribuiu f»araa construcção das futuras sedes da Câmarae do foro locaes, com donativos na impor-tanoia de vinte e tres contos, esperando-seque essa quantia seja consideravelmente au-gmentada com a contribuição dos districtosde Contria, André Bruce, Santo Hypolito eN. S. da Gloria, em cujas sedes as commis-soes trabalham com grande ardor.

As construcções dos edifícios da Câmarae da justiça foram já iniciadas, sendo quemuitos outros prédios estão sendo construi-dos, não só de pessoas aqui residentes comode moradores de outros logares que resol-veram fixar residência aqui, desde que foidecretada a elevação de Coryntho á catego-ria de villa,

i mai ¦,/.s'!ff»>>^|i*>">">*«^>>''|-'*'t*à jfr

7

SAUDADES DA MULHER E DOFILHO...

E, o mecânico, suicidou-secom um tiro na cabeça

Desde que a esposa e o filhlnbo o delm»ram ali, naquella casa outr'ora tio feitac agora tão triste, o mecânico Armando)Rocha não mais socegou utn só instante.Tinha certeza que ella voltaria, í certo»pois fora em visita á familia, no interior.Mas os mezes passavam e ella não vinha;os tempos corriam e nem, ao menos, tunacarta!

E eis por que o pobre homem, com aalma cheia dc dor, passou a viver uns diasamargos, evitando mesmo o convívio dooutras .pessoas.

Não poucas vezes, no 'parexismo da dor,que lhe causava a saudade dos ausentes,ouviram-lhe dos lábios palavras de deses-pero pelas quaes bem ee poderia compre-hender que elle se dispuzera a eliminar asua própria vida.

E, hoje, então, todos os vizinhos da casan. 55 da rua Álvaro, em Jacarcpaguá, at-traídos pelo estampido de um tiro, tiverama confirmação definitiva do que haviamsuspeitado ha muito: Armando puzera ter-mo a existência, estourando a eabeça comum tiro.

A policia local, a do 24'' districto, to-mando conhecimento do facto, dando «aprovidencias necessárias.

Com a-utorjsação da 1* delegacia anxIHa»,o cor»o ficou na própria residência de onde,depois da autópsia, «alu o enterrament»para o cemitério daquêlle bairro.

¦ mim i .

AS FILHAS PRÓDIGASGLORIA SWANSON e THEODORO

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UMA FESTA NO CENTRO MATTO»GROSSENSE

Promovida pela directoria do Centro Matto-grossense, realisa-se, amanhã, ás 8 1|2 horasda noite, na sede dessa associação, uma festaintima dedicada aos seus associados, da qualfaz parte uma conferência do Dr. AntônioFerrari, que, subordinada ao titulo "Madruga-da no campo", constitue um apanhado dc im

8 AS FILHAS PRÓDIGASMARAVILHA DAS MARAVILHAS

SEGUNDA-FEIRA^SÍttSS9Í!IÍS!!itSS«>SÍS^U»iiiÍSi^^««96ÍiS9

O ASSUCARO mercado de assucar funecionou, hoje,

firme, mas os preços n5o aceusaram novaalta.

O movimento verificado foi pequeno, tan-to com referencia as entradas, como as sai-das. Entraram 1.155 saccos e sairam 3.733,sendo o "stock" dc 156.984 ditos.

pressões colhidas pelo conferencista nos ser- i i-ommittente a prestações durante 7 annosi-._ J- sfnlt« flansan • t...- PaslrtfX R1 — RlAtoes de Matto Grosso

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Page 5: * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* Anno XIII RlojIeJaiiéliro ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04312.pdf · Largo da Carioca, 14 sobrado — O0 ... madeira, com um rombo

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A XOITE — Quarta-feira, 28 d<- Novembro do 102:1a waammin—mwni,»i >»),a«»,

NO INTeRlOR ft NO j&eXTfRlOff R3FRVIÇO "W

'iMASüNOIA fcMRI.ICAM*!J^

UMA CÕMKÍO ui-: techn;COS BRITilNNICOS VEM ES*tudjir a nossa situ«

¦"»<«,>l>,»»>»>»w>aMiaaMif«an«tia«B««i«Miaarair^PM^rB

^ U LT INTn HffffffiiS1^jü#iJL.JHT1 jML Jtl &J tTL JMLife®klTIMf^lNfO..-V*.AÇQF.5V

On Iralmllios nosso nciiüiIoliunirAo cerca .1.- (ros

hiozosLONDRES, as (Havas) — Os jornaes teerm«•mmeniarli», altamente favoráveis á viaKem! vindo min«ur o. Snt. Mnnlacu. Aridfc, Uval e Wllheta I automóvelvio rmprrhmdrr a* Brasil afim de. u con-vlt* de irovfrnii hranllelr» estudar a sllua-

OFFERTA U MüNiCIPAUDADE DE BUENOS AIRES

O embaixador argentinocomimmlcH a próximachegaria do auto-

aiiihulaiieiaBilevo hoje na 1'refolltíra o Sr. l)r. .Moray Araújo, embaixador da lleyubllcu Argcn»

«."'n.í").'"0 "¦««•niunlcâr, pc*»unlnicnte, aoíi' A- í''i,(í 'HS' *<*?"»» loleiramma doAt'...' iUrl?1' .Nnel' '"'«'-'it-nle de lluennsAires, devera chegar uniunlifi a esta capital.

•¦M

lírl

vapor "Na<|iie a I

-.apoies", a ambulânciarrfclliiru de Duenns Ai

0 IMPOSTO SOBRE VF.N-DAS MERCANTIS E ASEMPRESAS DE TRANS*

PORTESO Sr. ministro da Fazenda resol-

vc as duvidas levantadas poruma firma desta praça

„i„A J,rT Hlmt *..í* «oniiiltou o Minlsle-rio da Kascmla s »|* — Se Iodas as em

As irrosultüridadüs verificadas na I os!lee!orla

do Pefropolfo

Providencias tomadas.pela Directo-ria da Receita para norma-

lisar a situaçãoO Sr. direclor du llrrrila liaixou a »e-1'iiiiilr iiiularliii

I "O dliwliir da Itrcella Publica do The-«ouro .Nacional, lendo em villa o relatório!<la InsiieecAo prncetlidn ua I- collectoria fe»deral dç Petropolis pelo agente fiscal do im»posto de consumo Alfredo Pinto du Silva,

A CIDADE DE CAMPOS SEMLUZ E SEM BONDES, DD*

RANTE TRES MEZES!

H B'-' ^Ê I¦J MT' iV'^B

m\\\\\\\\\\\\\m\\\\\\\m%hí ^mtm

Mkv ' ''*'%*1l^ljL -*~i v 'tjJM. B

RM-.n&Mm ;WPá "« .*'.'f m\\\\\B'. ;-.-^*ÍJ *"-'¦***!&M

mk. ¦•$m ImmmmrJ «^H ^1¦¦ ¦B»^^^I"'J- sfi* V

^L-^É I

.Vr.

it'* ofrereceu a do nio dc Janeiro por ôcca-! Prcm de «ransporles marítimo» e terres» Sr*!SSKSS«í.° ^c',l"•l•"¦'» e.ierivuo. lorvindoslilo do ccnteiiario da nossa Independência.r iní>. <".,ep Wricnçam aos (lovcriioi; nuir «oIIücIopiNa ausência do Sr. govornador íl» cl, st* WHkutaiM. sociedades anonyma» ou com* . "*i rw,ni,,m "P1 C.ofre.1 ''" ^,ífc^,',,, Oo,le-nua »e achava em vl.il» de" lninecc«o 4s P»n>,l!«. »«, «cliani incluídas . a IseneAo do ?ÍS!''.! l,n»'or,*"'c'-« «'o 8:I6M3I0, tle dlf-tjliriw dc melhoramcnlos tia l.aja Clrlgo ,n,*K»t,01 *--"-c .YC.iüm mcrcanlls; í- _ Se" íi" «Ç.".,J'?iifl mCi,,(". •neo!'-'*'*'1<l" "->« ««'¦¦?•*tlc Preilas, foi o Sr. embaixador recebido ne- c?!,u .*e-* 'lcvo'vi'l« « duplicata, „em a as- i!L.c„*."'!ü,.,!.,i,.,"(, .'lo ,mí0,,P i!1' »,",."i»"JJ» .«'«Io secretario do Prefeito, o I)r. Pri ----- -

--- -iincisc^

Ea. a gentileza¦lardim. )|ue atiradeceu a S,«lu communlcuvüo,I) Sr. Dr. Alaor Prata ordenou as necessa-rias providencias para o desembarque e¦munia do valioso presente ulé A data «iemui entrega offieial, que será marcada op-

portunamente.

0 PROCESSO DOS ADVOGA-DOS HEITOR LIMA E MARIO

GAMEIRO

cusado ficar com 'a

inercaVíorlaVpo" quaN n"'

«luer motivo Jiisllficado, tornando-se n vcn-Ua incxlsleiite para todos os cffcilos, de»vem elles çonsulenlcs iimllli-.ur us eslam-pilhas apnllcadas A duplicata,'!iieoriliiiidn com o parecer dtparecer do Dr. J. L.ministro da Fazenda assimCoiicortl

Câmara, o Srdecidiu :"Quanto A !« pergunta ',cl" '¦a Socleilnde Ariòn

! Nenhuma empresa dc transportes mari- <:m,,M,'"cv,Vr",ri,n* f."n!!ntlmos ou terrestres, r— ¦"""'" " '""'-"" ¦'•¦ 'cular, sociedade anonyma ou companhia.igosa dc Iscnçilo do imposto sobre vendas •-¦•'•••••¦•¦0 «l"e »en*ein na xnna dc Jurlsdl

I mercantis. Pelus compras que fl/erem cçílo respccllvu, para exercerem a fiscalisa

A Prefeitura aeabou conde-ninada a pagar 9.500 eon-

toa á Companhia For-«a • Luz

1 sentença de ImportanteJuízo arbitrai

A historia t recente a sabida: alienandoque a Prefeitura de Campos nio lhe pagavavários annos de consumo de lus, a compa-nhia que explora os serviços ali Interrom-pcu-ns totalmente, ficando a cidade tem lu*e bondes, durante quasi tres meses. Por essemol Ivo, a Prefeitura decretou a rescisilo dnscontratos impondo A con^ianhla vultosasmultas.

ria as Importâncias tle 2?"e l\i, ai menos '''*•••¦ "'-»•"'•¦» «|uest«*ies nasceram cm Julio,cobrados tias patentes tic registo do im- '"••• •¦"«vada no fdro local c federal, que rc-

posto de consumo n. 'iliít e ,.117, respectiva- Ijercnliu pnr longo tempo nn imprensa. Paramente; d) proceda A malrirula cx-offl- ueemr essas riucstôrs combinaram as partes

vma Companhia de n Inslltiilçâo dc um juizo arbitrai, que ficoudo nrt. IM do de- «-'"nposto dn desembargador Virgílio SA Po-reira, por parle da companhia; dn Dr. João

*AP»DA$ l MINUCIOSAOíTOOA Aft;eP0RTAGEM

DJMA NOITE"

Continuam as tentativas paraformar o gabinete allcmão

1/INDI.KS, S8 (llavss) - l„f,„n,, * ,ílerllm dizem quo o Sr.WKSEf*.B*eonfereiielandn cnm os oliôrca Ia 3pnra fnnnur o gabiiirle, p,r*'W

COMMUNrCÃDOT

1 ÉSa impiirlanclu de .'liliiliílian de diffe

para mais encontradas nos saldos dtestampllhns do imnostu de consumo, de vn-renças para mais encontradas nos saldos de

. ilhas do impo.»rias luxas; c) recolha aos cofres tia collecto

pclaa vendas que cffectuarem são sujeitas ao Vi0 Imposto sobre a remiu, nas raspe-

tle SA c Albuquerque,confirmou a pronum. .,„ ,Mipplcnte. contra os advogados Heitor Limac Mario Gamciro.

,. . por despacho dc hoje,confirmou a pronuncia decretada pelo !•

E. S. Mntiiitijii

tia econômica da fraude Republica Sul-Ame-rleana.A mlssãB parte no dia u de dezembro

prexlma e demorar-se-i ne Urasil cerca dcire» mezí«. Seus membros são technicos dereceahecida competência e comprovado va-lor.A Imprensa accentua. eeaalmente, que oconvite do aoverno do Rrn-11 concorrerá paraelevar consideravelmente 0 credito brasllci-

«ri- i if'Car' °8 e*?tr«'*»*» ¦¦'íos de coopo-á Inrlãterra

' r""""nl"i que l,P"n » B™"»

cnn]ii,ÍLfí ~ Sin se divui«»"'am ainda ascondunes eni que o governo do Brasil soli-

fut.- V, 'serv'.Ç0' ''^sa mis,!",n dc <-'si>eei;'-l?"-" ''!•'ern. financcin, „ econômica,de ,„ ,os ala o despacho da Agencia Ha->as. Mi,s „ simples indicação dos nomes quea compõem permlttc avaliar da sun extra-ordinária importância.. Mpntagu? O teiegramma não o diz. mas«"•ata-se sem duvida do Hight Honorablc E.5i Montagu. Tilho do fallecido I.nrtl Swnv-l&ü CU!" l''!rreir** política tem sido mnidae brilhante. Secretario para a índia, Sccrc-tario Financeiro da Thesouraria (de feve-reiro de 13M » fevereiro dc 1915, e de maiode mia a janeiro de 19111), ministro das Mu-niçoes (de julho a dezembro de 1916) dei-xou em Iodos esses postos os traços de umaInteJlIgcncla ágil r dc uma iniciativa rapi-?5i-'S",'n,J' ,n1.ia ¦l»ra'**<: alguns mezcs. deui t a I!)18. redigindo sobre as observaçõesque teve oceasião de fazer em importante rc-latorio, que foi largamente discutido Fni sóeste anno. com a demissão do gabinete Uovdocorge, que deixou o cargo dc Secretario p*a-ra a índia nun vinha exercendo com acertoe louvor geral. Adquiriu na Câmara dnsCpljimuiis brilhante reputaçãn de orador.I.ovat? E" a indicação da Agencia Havas,mas com certeza trata-se tic l.ord I.ovat o16- barão de uma antiga linhagem, hnmemne 41 annos de edade. que sc distinguiu no

,,Afrl*-'* c(,m ° corpn dos "I.ovafsScnuts", e foi muitas vezes mencionado nn«despachos da guerra. Espirito tle organisa-Çao .prompto e enthusiusta nas suas uttitu-des, sabendo perseverar c vencer em tudoo que emprehende.

Addis? Não nos foi possível no momentoencontrar informação sohre esse nome in-do na missão."0 ultimo, AVIthers. é n Sr. Hartlcv Wi-thers, o director de "The Ecnnomist". queo|rigiu o inquérito financeiro feitn na The- Iapuraria do Império, em abril de 1915 E*uma das maiores not-abllidades ingíezasem matéria financeira e ecnnnmica. sobre IJ) <J'*e tem escriptn miiitan obras, inclusive I

The Mraning nf Monèy" e "Stocks and IShares*. que são justamente lidas e admi- !radas.

letra I, dnforneelmcnl-.feitas, quando

QuantoNo regimen do disposto do art.

pertencente a narí. crcl? P* •5*r,H0* ,,° •*•* ,lc J11"»" «'« »M2i ¦» ¦„• * . „ v - -• •¦••-¦yma ou coinninhl. c) »es\i!ni! os agentes fiscaes do Imposto de '«rçellos. pela Prefeitura, e do Dr. Aurelinorompunnia. ...... I^al, como desempatador. Esse tribunal aea-»ba de proferir a sua decisão.

Pela sentença, o Tribunal Arbitrai reco-1nliecc a inteira culpa da Prefeitura naseom a companhia, a illcgalidadc

rcsclsAn dos contrutos, e bemirnccdcncia das multas no valor

_ que Innu- »y ina«i ue 200 contos impostas pela Mnul-!meros contribuintes deixaram de se mu- cipalidade A companhia. ¦

r os rcspccllvos tributos; Em conseqüência, o Tribunal cnndemnou Isentido dc serem intima- a Prefeitura a pagar A companhia os servi-;

0 IU1Z federal lia 1" V»r» ••¦•(» imposto, menos quanto As vendas de nasáá. r,,lvVií "«Çt-cs, nu forma ila circular n. 20W JUIZ leuerai aa 1 Vara COIllir- gens ou praças cm seus vapores "„ cam" ,C " d-. J,lnho ,,c ,02'' ,lM,a ¦'¦'«-•'-•. ,},";5,u*;!l

mOU a Dronnneia de transportes consignadas na letra D do 'Ü ,1"ancira «l»e1 seJ» cfficlenlemenlc flica- «l«s aclos dcr, . « ,"?"?.*, Prenuncl" artigo 3fi do regulamento das conta» «il "".*".,n ,° rererll,° Imirnsto. visto como do a-islm, a Iii.iO Juix federal dn ]• Vara. Dr. Olvmnlo finadas con,as ass'- relatório em esluiln só evidencia ' ' *

. Quanto As empresas de transportes marl- J,Tr"Í! C0»V**ü**in**-tlmos ou terrestres, pertencentes aoa a7var t,ílcu,nrIf ,,c, ^Rmrnos, -pravelU-lhe.' í laenff'wnTa^te da J™\Í7.Í ÍL."" »

Para o serviço hydrographico do Rio Grande

do Sul\uZlm c u,eg?.da Gucrra ° Sr* ministro daMarinha siibmctteu a apreciação o officio emque a Superintendência de Navegação solicitaa collecção completa dos relatórios apresen-tat os pela repartição da Carta Geral da R--SVwiSa ° umacoj.,in ''-> mappa da costa doAlbardao, no Rio Orandc do Sul, afim de ser-vlr.de subsidio A organisação do serviçohydrographico na referida zona

O novo auxiliar de ensino prati- ^^^mfcml"~?' »^'?i^«-» «o wv: ií,

citado artigo para as contas de T"" "", "•""—•; «P"- em 1920 pagaram Cos presliitlos ames üa lulerrupção no valorns ou vendas nue lh« «i.m -•"1"*»'** »ol»re os lucros líquidos respectivos de 120 contos u bem assim a renda que a

não forem nncns ! lli. apenas de parte do periodo aiinunl. para comnanhia deixou dc receber durante os tresâ 2' Dcririinu ¦completarem o pagamento do que deixaram me«s dc interrupção dns serviços no valor>i» r,.»...ii,cri ,{c nianeirn a cnmnrehcndcr sc- aporoslmado de -4(10 rnnin. ,i« r,-.i.

1¦ a—\

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cm brjin i».,,namá divoi*.síih cores

parameninos dc1 a "» annos3$900

t

A' BRASILEIRAlargo 5. Francisco, 38 a i2UNIFORMES E ENX0VAESPARA ALUMNOS DE TO»

DOS OS COLLEGIOS

JP .do melbiintcregulamento, as estamoilhau da riiu.Mr.ir, mc,,lan*e pagamento todo o exercício; adevolvida sêm'¦ ísianatira

"nni^? «tíÍH'^ ¦S"lt!.*"-.« "•« directoria as certidões itsem assignatura,

"poi preferir" o Wi* CMa. *••,^ec•0¦¦•, " cerlidòes de

comprador llquidal-a antes de aislínal-a ?,V**' dos ,.S0r»cí«O!| «!"« nao pagaram aeram jnutiHsadas pelo vendedor com a' í*"*" íesPee,ivaI •'• in,l"'S ü„Ban,f» <«« •*+quitação dada. r çom a tropolis a pagar a quota de fiscalisaçâo rc- „.„... .„..,.,lerentc no 2" semestre do corrente anuo; advogados por parte da companhia o Dr.

O Tribunal arbitrai condemnou ainda aPrefeitura a pagar u companhia a quantiaac 6.500 contos de réis pela encampação dos

asaDr. D. Linhares ,^,,A•s^i.s,• •!" :

ilutr.'. Cirurgiii ,,.O.vnecnlogf a.llua Chile n

n£?mA nXa$io„» inutlllsação das estampi- íflhas das duplicatas devolvidas sem ass - íl

seus bens no perímetro urbano da cidade,Perante o Tribunal funcoioiiuram como

Doenças das vias in-iiuir j-'9, das I us 8 horas,

co do Collegio Militara*lül ¦*°.mc?í*0 ? 1° tenente de InfantariaArchimln o Pereira auxiliar do ensinoTpía-lico do Collegio Militar do Itio de

"anel".

Vão ser louvados em ordemdo dia

|.*«?nAr\tm-*nis}r(\da Marinha mandou que otalado Maior da Armada louve, em ordem dodia, o capitão de corveta Luia de Barras FaíMarinheiros no Estado do ParA o oi»li*™ i-Sa Tt

d,°? ^"'"Vommaud^ %Lscola de Aprendiacs Marinheiros no EstadoVelho Sobrinha"30 ,enS",e ^^r,nc\Totemo Sobrinho, commandante da Escola deuiSfco"

Marinh«ir°s "o Estado de^Per!

SShSSSÍ P°r <*ua,1,ucr ontro motivo, o rc-£?mT2L° 5ra .om'-*»0. "-as. por analogia

' ta « riT d'Spoe

V-í*- ,5 •,ara a tripIJca-inntliúi. \.*° ?cnAc,<í°r a Incumbência de• " síí!í«"í "i esUmI>i'has, o que estava dccordo também com o disposto niparagrapho 2«, n. 7, do decreto n. 14.339,dc lo de setembro de 1920. Hoje. poremcessa toda e qualquer duvida 'peito, -creiotluplleom aa estampilhas InutíÜsada'«•»

communiqiie a Directoria da Receita as Domingos Louzada e por parte da Prefeitu-providencias tomados para cumprimento da ea o Dr. I.cvi Carneiropresente portaria."

ia»Designações e transferencias na

lnstrucção MunicipalPelo Sr. director da lnstrucção Municipal

foram assignadas, lioje, portarias designan. porque, ae confortniduri» l»™'* T" do as adjuntas .lulicia Couto Guedes, para

n. 16.189, dc 29 d?'wSi»kw7i °a dc* 1<T ««««-*> na 17- escola mlxta do 7" dis-cata deve sai? fJl?T\}r0° Jtntàr,r n-^ ^T^

Tribou,1IfP Jélte, para ano venocuor 10' mixla do 5«: os ser\-enle< A* i»i>nli .tn«/.>s por clle

NO SENADO

üm projecto e duas dis»

Foi pronunciado por crimedc furto

Em 8 de junho do corrente anno a» ™-i«<>.a. o indivíduo Aluysiò da <£mpV° '^

npnn e«IP «- 1!_ mm . t""-»iguiu penetrar no prédio, «.lã" ™« S

Processado, como incurso no crime deV^Crimímií Pr°nUncUdt> "eI» ***% %

SÃO NECESSÁRIOS OS SEUSSERVIÇOS AO EXERCITO

¦ am m i ¦« , , -

E não pode assumir a direcçãodo Executivo municipal deTherezina

.Havendo necessidade dos serviços do cn-pitao de artilharia Manoel Raymuntlò darttz Mlho. foi cassada a permissão dada nomesmo offieial para assumir n direcção doExecutivo municipal tle Therezina.

0 "Grossherzogin Elizabeth"p chegou, á tarde

' m m am

A sen bordo viaja uma turma deguarrias-marinlia allemães

Ao encerrarmos o serviço destn pngiiin '

transpunha a barra o grande veleiro alie-mao "Grossherzogin Elizabeth" a cuio bor-do viaja_ uma numerosa turma de aspirantesda marinha mercante germânica que reali-sai- um cruzeiro de lnstrucção aos portos :sul-americanos.

¦ mmam ;

0 parecer do orçamento doExterior será lido amanhã,

no SenadoFoi convocada para amanhã, á 1 hora datarde, uma reunião da commissão dc firnin-

ças para ouvir o parecer sobre o orçamentodo Exterior.O presidente declarou encerrado o praso

para o recebimento dns emendas ao orçamen-to da Viação.mamai

ISENÇÃO DE DIREITOS PARA ííMATsEnR„!^ DESTINADO ASOBRAS DA ILHA DAS.. . COBRAS

desta capital a at,ender aw pedidos dÔ«^

va commissão tcchnica e de flscaUsaçãS

Um amanuense da F. de P. daEstrella aposentado

,0 Sr. ministro da Guerra Iní.nL.

cussoes encerradas...i-i- ím °-dia foram encerradas as se-gulntes discussões: em 2*. a Droooile^ AiÊarnara do, Deputados u" UST^midispondo sobre o contingente que cada cir-cumscripçao de recrulamento tenh. de foi-uecer para o preenchimento dos claros doExercito (com parecer contrario da Com-missão dc Marinha e Guerra); em 3« „projecto do Senado n. 2fi, de 1923 consíde

da K,lrflriAU!S,H,í? MutH0S dos Empresado,da bstrada dc I-crro Central do Brasil coutras associações da mesma estrada (comparecer favorável da commissão de legisla-

projecto:U"r0 S°dré aPreRÍ!n,ou ° seguinte

Phl^lV í»°r~>°? *ÜPlom*»s conferidos pelaPhenlT* Calxelral Paraense são equipara-AoSJ*ra t(!,d0?.os cffeitos aos «pedldosPpela

Jrf-Q? de Son,mercio do Rl° àe Janeiro« ,'t , T Para ° B°so <,es5» regalia deveo estabelecimento de ensino mafitido no?aquella associação observar os programmasconstantes dos parags. 2- e B» do art l»do decreto legislativo n. 1.339 de 9 de ia-neiro de 1905. J

Art. 3« — O governo desde já fará comque esse estabelecimento seja fiscalisado dcaccordo com ns normas adoptadas para afiscalisaçâo dos institutos de ensirados aos da União

Ponciano dos Santos, para a 19* mlxta do6°: Osório Francisco dos Santos, para a 10*mixla do 5»; a substituta de adjunta O-lina Meirelles, para a 3» mlxta do 3«; trans-ferindo Alda Firmina N. dos Santos, para a3" mlxta do 15°, c Francisca dc Paula Cos-Ia Duarte, para a 2* mixla do 14".

«Mk

Reprimindo a evasão do impostode industrias e profissões

Ao Sr. director da Fazenda Municipal oSr. director tia Heccbcdoria do Districto Fe-deral dirigiu o seguinte officio:A bem dos interesses da arrecadação doImposto de industrias e profissões, rogo-vosdigneis dc providenciar no sentido dc, poressa repartição, ser dado exacto cumprimen-to aos dispositivos das leis ns, 2.210, dc 28de dezembro de 1909. art, 25; 2.321, de 31)de dezembro dc 1910, art. 18; 2.52* dc 31 dedezembro dc 1911, art. 18; 2.719, de 31 dedezembro de 1912, art. 2f>; 2.841. de 31 de

^ezembro dc 1913, arts. 31 c 76; 2.919 dc-.-. , i3.1 de dezcmbin e 1914, art. 1* n. 72. qnc ns-Os mensalistas e diaristas dos m^ÍpS^^^ jffl

íeruíços dos portos, sem o au- ffiíffiàJffiRfig? «T ^ÃtíSÈÍIemento nroüisnrin Se'n ql'e ,sein apr"?nt.a',° ° documento dc

n e J? . ? Pc, qiUe 0,Stí; Ímposl° foi l)a«° no Tbesouro Nn-O Sr. direclor da Despesa Publica dirigiu' cional."ao inspector federal dos portos, rios e ca-'naes o seguinte officio:"Communico-vos,

para os devidos fins,que o Sr. ministro, de accordo com o pa-recer desta Directoria, indeferiu, por des-pacho dc 12 do corrente, o requerimentoencaminhado com o vosso officio n. 493, dc15 de setembro do corrente anno, em o qualos funccionarios mensalistas, tliaristas cjornalciros da comniissão de estudos ido porto do Rio de Janeiro solicitaram o pa-gamento, no actual exercício, do augmentoprovisório dc que trata o decreto n. 4.555,'de 10 de agosto de 1922."

Mais um offieial á disposi-ção do Lloyd

O Sr. ministro da Marinha poz á disposiçãodo Lloyd Brasileiro o capitão tenente Octa-vio Penldo Burnier.

I R@nct¥§ |seu mmm. ii]

JSrmazeos ii»(AmiKn Camisaria Gemes)

34Trav.S. Francisco de Paula 3G130x190 140x2001

«k i

Doas sorteados excluídos doExercito por "habeas-

corpos"Foram mandados excluir do serviço do

. , ......,.„., . Exercito, por effeito de "habeas-corpus",jornalciros da commissiio de estudos c obras os sorteados militares Armclim do AmirilEstanisláo Pedro Boardman

mamm

LençóesFiteColetaMias

6S8C035x45 _50£50

2S800

"Habeas-corpus" a sorteadosconcedidos pelos juizes

federaesPor despacho de hoje. o Sr. juia federal St?.re8. etc, de Ste. GaU (Suissa),da 1' Vara concedeu "h»li.».i«........ Hnrins i> vario Ar,* Jüo««*í,\n „«, "

1S80060x403SO00

Brancas — Artigobom — Reclame

uma 9$000Superior aclamas-

cacto11$000 13$000

16$000''»»»*»**--t»l*^»*tt*i.»^

CORTINAS FINAS

Deixou a comniissão que exerciana E. de Estado Maior

Foi dispensado o capitão de atilhariaOastclllno Borges Fortes, conforme pediu,do serviço cm que sc acha junto ao com-no equipa- . mando superior da Escola de Estado-Maior.Art' 4°, "Revogam-se as disposições em i O NOVO ENCARREGADO DA ELE-contrario.Faltou numero para as votações.

sçntadoria. mesma apo-

CTRICIDADE A BORDO DO"CUYABÁ"O Sr. ministro da Marinha nomeou o Io te-nente engenheiro m.-ichinista, Orlando dcSouza Martins Ferreira para o cargo de eu-ciirregntlo da clectricidadc, a bordo do "ten-

•mama

0 CAMBI0JSTEVE FIRME4 7J8 E 4 29|32A procura de letras para remes™* »™

a h,xaSndeC4 m*T*WC,i¥ *ln do Bl**''"'f } 5^Gdt SnVp^a 0cUo'mT ' '* -7",

^^«.«resaslaxa^iV^As tendências do mercado nenTZ±a*l,™lt^°™°<s> Por isso que iam

Para pagamento a um funeciona-rio da Directoria Geral deContabilidade da Guerra

cl»o,,S5; Tlt'i.*S,ro, "Ia í?"erra "'terino soli-citou do Tribunal de Contas a distribuiçãoThes^ri10^!

(í°n,5 A H?,eRacÍ!1 èiscal'Sdoíí?»„l °. Na1cional em Porto Alegre, nnraIjaRamcnto de vencimentos ao 4° offieialt\l*S

rp*0r-'a ?Cr*\' «•"«""«abilMade tlnGuerra Enrico de Andrade Neves, que ser-Ta no Arsenal de Guerra da mesma cidade.

e 4 57J64 d correndo pára a cõmpra"dè íe-

do mercado permaneciamroraveis, por íím^llwrla <.0„n!"Cn,!r eSCÍ,-S0S os fac,õ*'« -*«-memória, com o decrescimento da procura! Os soberanos regularam a 55$ c a libra-Papel a 50$000.

O dollar cotou-se, a vista, dc 118370 a118440, c a praso, dc 118300 a 118370A coroa regulou dc 1908 a 2008 por mi-SaoueV™?0

". $001 [Smhem "«r milhão,saques por c.ibogramma:A»,vista: Londres, 1 13|16 a 4 25132' Pa-ris, IB14 a $619; Itália. »W94 a ,?4M* Vova

18 90 Bélgica, $530 ,, $-532; Hollanda ríis48300; Suécia, 3.8010; Dinamarca, 2$045;a?450°S PaP ' 3?57°: Mo*'1'!*'f***o, réis

Fórum uffix.-idas orficiahnenle as seirulntes

W*Z ,8fií'2:. LOndreS' 4 55,fi4 " " ?l8: Pnr,s'A' vista: Londres, 4 51'fi4 a 4 53164; Paris

$430 a $440; Nova Yorlt. 118370 a 118440:""¦2*1"1'''* l.*-4*- » 15500; Suissa, 18995 âi»M'!0; Buenos Aires, papel, 38560 a 3.8600:ouro, 88130 a 88150; Montevideo, 88380 à8-5440; Japão, 58470 a 58525; Suécia 3$ a38020; Noruega, 1$710; Hollanda, 4,8340 a48380; S.vria, $618; Bélgica, $528 a $532* Ru-mania. $062; Slovaquia. $338 a $345; Allrtna-nha, $001 por um milhão de marcos; Aus-tria. $190 a $20f) por mil coroas; cafò. $613a 8614 por franco; soberanos, 558; libras-papel, 50.8000.

_Regulou o mercado de cambio durante odia sem alteração apreciável, tendo fechadocom o Banco do Brasil sacando a 4 29132 e•is outros a 4 7!8 e 4 57|64 d., contra o pnr-ticular a 4 15(16 e 4 61,64 d. Eram mais fm-cas as suas condições.

Os soberanos cotaram-se, por ultimo.558500.

A Central vae construir um via-dueto em Juiz de Fora

n*iy\ZADEA l?MJMin*s)> 28 (Serviço es- der" "Cuyabá".peeial da A NOITE) - O ministro da Via-çao autorisou o engenheiro da Central des-Ia residência a construir uma passaceriiaérea sobre a linha férrea, na rua Halfeld"' * mmm ,

raqueta vae ter seu mercado«Mn/itÍmni,deSpaC?0.doJ*,refeito M o di-rector de Obras autorisado a mandar con- «• struir, de accordo com o projcclo approva- S' i'1^,0 P'*-'>REY (Minas), 28 (Serviçodo, o mecado publico na ilha de Paquetá especlal <la A, NOITE) - Desde o dia 20 doorçado nm sn-nonaono a<*uel*** corrente està sendo realisado com grandeenthuslasmo o pleito para a renovação dosmembros do conselho administrativo daCaixa dc Pensões dos Empregados da Est

ira concedeu "habeas-corpus aosorteado João Guilherme Off, e o inlz fc-deral ,1a 2» Vara idênticas ónlcns aos*sor-teados João Baptista Alvarenga, Jor« Ma-tlieus Soares e José Phelippe. 8 a

Como está correndo, em Juiz deFora, a eleição para o conselho

administrativo da Caixa dePensões dos Ferroviários

orçado em 30:0008000

Os julgamentos de hoje,no Jury

' mm m rn* 1

O primeiro réo foi conde-ninado a dous mezes

Sob a presidência do Dr. Flamlnio de Re-zende, o Tribunal do Jury realisou, hoje,mais uma sessão. Foi julgado o réo &ui-| Iherme Mendes que, cm 2 de julho do cor-|rentç anno, num bonde "Arsenal de Mari-nha , que passava pelo largo da Lapa, des-fechou Ires tiros de revólver contra Alcebia-tles Nogueira, nao o attingindo.

A aceusação foi feita pelo Dr. Lima Rochaque terminou, pedindo ao Jury a condemna-çao do reo pela contravenção de uso de ar-mas prohibidas. ¦O Dr Penna c Costa, advogado do réofez. a defesa> mesmo, pedindo a sua absoNviçao por nac cjIbt provadamatar.Findos os debates, -,..„„

ça desclassincou o crimc""dT tentativa; parna contravenção do uso de armas prohibidase condemnnu 0 réo a. dous mezes de prisãoR^v.nT'dn* f0Í JjU,5ad? ° nl° HumbertoBenevenuto, aceusado de haver morto Anto-mo oruz, lado oceorrido em 2 de iulho Hocorrente anno, na praça Marechal DetxloroA promotona, após a aceusação, pediu acondemnaçao do réo. pelo menos, no crimede imprudência. V

1 f'' hora,em que escrevemos estas linhas adefesa está sendo feita pelo Dr. Alvarenga

O TEMPOTemperatura de hoje: máxima,

27°,1; minima, 16°,1BoletimdaDirectoriadeMeteorologia

Previsões para o periodo de 6 horasda tarde de hoje até 6 horas Ida tarde de amanhã '

^Districto Federal e Nictheroy - tempo,

Temperatura — noite ainda fresca* ain- '

toe'cn3r.0:"S5° dC dla' C°m ma^^'en{r=Ventos — normaes.Estado do Rio _ Tempo, bom li s„ieitoa trovoadas locaes, menos a leste JTemperatura - am ascensão. '

Estados dt, sul _ Tempo - -Rio <jr<lndCi

lindos e variados desenhos porpreços excepcionaes.

(^S^W^NÊI)OS. loa ila Cariara. 87—Itio

De voile, coresit nin ine suissa eom estreniclos.." marrnquim nlg. bordados a mis-saiiga

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82

!)¦'-

quasi unanimo dos associados assegurar avictoria da chapa da reacção, embora baiasegundo me informam, pressão por pffide alguns.elementos da administração, em-penhada cm conseguir o Irlumpho da chapaoffieial.

O

ii intenção tlco conselho dc senten-

Netto.

Ficou á disposição da 2" brigadade artilharia

Foi posto á disposição do eommandan-e da 2» brigada de infantaria o capitão,-igclo Aiitrau Dourado, sendo dispensadoio carço de chefe da 1« secção da 8- cir-.umscripçao de recrutamento.

OS VALES-OUROBanco do Brasil forneceu os vales-

põr0.,» o';,roAlfl,,,deí!a * rnZfi° "e «S22Ó

vis(ía,0eUa0i^|37,Àarpra0zod0,lar ' H$4°° á

0 café regulou em declínio——¦?•*.»

0 typo 7 cotou-se a 34S000Sem maior movimento dc procura

da d, Ferro, nestrmS^—^ d«ggg^J^ KdS^-

vêm^^ a„SCenSâ0 n°? denwis E*-**»**»"..íf™.- normaes, salvo no Rio Grande,onde serão variáveis. '

Trovoadas locaes.Synopse do tempo oceorrido

Nr„níi Pedt?i (a,é •» 3 horas do dia 28)- Confirmando a previsão feita, o tempooi bom nao se tendo veriricado, oSto, o augmento de nebulosidade previstor foi tVZtT*"?,™ 1Ím-,°' A >Sra foi estável á noite e teve ligeira ascen-sao de dia; a média das temperaturas e"Amas registadas hoje nos postos d™ D Fe-vííín í mMÍm,{ 2S°8 e minim« '*°3. Os

, dos do ÍZT TrT' com Pro-lo-nlninclaoos ao quadrante sul.

vendedores ms'7 a base dedescido as cotenvolveramrealisadas nn abertura7.077 saccas, ficandotrabnllios de interesse.

Em Nova York verificou-se no fechamentn anterior uma bai.xa de .10 a 11 pontos nasopções.Em nnsso mercado entraram 12.703 sac-

Ccntr PCl" LeopoIdin'' c 2-347 Pela

°J c,mb2r?ues {nram **e 22-025 saccas,sendo 15.884 para os Estados Unidos 5131para a Europa, 650 para o Rio da Pirata e380 por cabotagem.Havia em deposito, hoje, 367.189 saccas.O mercado de cafc durante o dia regulousem interesse, tendo sido negociadas mais5.185 saccas, no total dc 13.162 ditas Fe-chou fraco.Passaram por Jundiahy, hoje, com destino•*• Suutos, 12.000 saccas. l

Dcllissima collecção tle vestidos loIlcIUe passeio em riiárroquim, cliarmeiisc,

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grande e dflicioso vinho de mesa. C. Iudígemi, Av. M. ái, 10. Bar Carioca e Café VI-ctoria.

oUcomj os negocies não se des- ra. Zona cenlro - Tempo bom A temSe'e tantn n,s,m que as vendas ratura foi estável em nS£. „ú„..Je/?'.?fforam apenas de ' so e elevou-se nos demais" Es"tados "rhíivpn

o mercado sem novos e chovlscou hontem «? ií^í, localIdSdSdesta zona. Zona sul _ Tnmpo, bom. Atemperatura elevou-se. Choveu esta manhacm Santa Victoria. Choveu hontem no RioGrande, Santa Victoria e choviacou emr rança.Menores temperaturas — 37-1 em S Lde Cacercs c 37'0 em Sobral.Menores chuvas recolhidas no dia 28 —20 m|m7 em Ilhéos e 14 m|Tn8 em S. Luizdc Caceres.Estado do mar na costa do paiz — Vagasem parte da Bahia, tranquillo e chão nos de-mais pontos da costa do paizRegiões sem chuvas — Ha -mais de 15dias: Sobral.Tendência do nível das águas do rio Pa-

ÍTi ™ 7 Subim5(* e"? Jaearehy e baixandolentamente no resto do curso

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Page 6: * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* Anno XIII RlojIeJaiiéliro ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04312.pdf · Largo da Carioca, 14 sobrado — O0 ... madeira, com um rombo

WÊÊÊMWÈÊÈÊÊÊ WÊÊÊÊÊÈÊÊÊÊÊÊÈÊÊÊÊÊÊÊÈLWP' ~~'~~^'"''~1WWT~~~~~—~". *

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t..i,.iiiiic Anoiiyina A NOITE, a partir i H Ur. iSicraj(nòllu Uniu e tónlior», OtilI StUM"'"" *__.! .._ .1.1.. .... ll........ 1 I.....I1,, .É «.Ml..., .. «aia.linH.1. - . .-!-'• >'"""""i •« "« a na¦« • ¦' .irícnibi" proxtmoi nn «.ua totlOi no

-* ii Cotiocn ii, H. Miliradii. todos oi|4,Í",,I1 dai 1-1 A* "• l«oriM,« ,,,ri' " lM,ífl'""'i iin" nrlmelm dividendo uni acçno»-"'""m, ieiaiU'. n riito-ida JMOOO imr Md*lllT, in nove níMMi (10 Ve nn «nno», e,f' uu iln ilerln'" * ullhnii illviileiuln tia,lfl,,''.'i. Sociedade em Cu iinndltn pnr•A, Muiinlii» «V. i.., A raiAo de U1I0O0 por*.f. ««lio lli '! ~a annm.:".u, è Janeiro. U 'Ir nnveml.ro de I0!i3,

Jj uTnKcroniA.

jEnoel Ferreira da Costa e SousaIIA1U0 DE FAMAUCAO

Sun liiniiliii Hgrnílix?».', pimlio.

iln-riu,- t.iiiinlii. ila Silva v ioítliorcoiniii.iin «.iui. (mraiitei r .»!••• k»»-. paru

nüllllr a iniíi.i ilr (rltfotlina diu m»»«- maudam celebrar pnr almii tle im» hiiuibisn ma-lido, piie i- Miiirii, nrnanllSi •inini.» ii-icii. '-'''tio corrente, ns ll Iunu*, uu .illui inór daegro-JA tle S, Kranolicn tio Paula, Hi"iile Ja10 eilllll'SSII||| ,IJ'|-.ll|l-l-|l|ll*.

ru

ii tnitmO1'UTim

iía, noa ijim« ««oin|Minli«r«m <iX iiliiiiin niorniln oh reato» mor«

i rs ilo i,«'«« •«•"•»•¦"» cliofci « oonvl"íi àfii*. pnrcntoi o nmigoa a uaniMir

,1,. 7" «Un «i»«-'i |»«''« doscnnao,|r mui nlmii, fn/. celebrar,

i|.,l.m'|1ã. ,,uiiitn.f«*iro, 29 do corren.ui íi 9 l>'>rl,H ° *10 "¦5»,,"OH' l,n t!Rn"'.',1,,

Carmo, hypotliwiiniln nnUtci-„ulimenie bcu reconhecimento no»!,„r*t*oi>i|»nr<"«'cr<*i« n «.«aso «rto «le rc-l,:'-m'

dispensar cumprimento».

José Joaquim Vinha FernandesAlllnnlii 1,01161 Itllieirn dn Vinha t>

.Miinoi'1 Ferreira de Almeldn tiiuscn-le) eiinvltlam .»•¦ poiioni de liin nini

. /mie a oMllllr a missa de illl* dia,ipie pnr nliii.t de seu «aiuilimo sucln c nini-Kt» .IOSK" JOAQUIM VINHA KKRNANDBSiuiaiulum i'1'lebrar na ejjreja dn Carmo, uma-nini. ipiiiita-li'ii-,1, -"•' tio cnrivule, As 10horas, antecipando desde jit tis MUI agra-(leolmentoii

Augusta Ferreira Magalhães

A NOITK — Qiiiirta-fclrn. 28 de Novembro <le 1023WIIMIa" i.w ntMir,»:,., .. ,^, .L'».- • -«' »-»««a»«H.I<»fM«I• mmmMMMMal¦¦¦_¦¦¦¦¦ m

MILHO uQUARENTÂQ»K-mt iirotlifliini prnilMiiii, i»»«* fax » rliiiie/» tia Intttialrl» pialnrll,

PRODUZ EM 00 DIASrodai oa lavrador»» devem planlar pura lerem scmí pame» rralalaa com aa shh>

3 COLHEITAS FOR ANNO!Kstn tldiellada a earestla tio milho, vou prejudicar a» ontraa plantações,

Itrprraf-liunlf «ieral:NATAI.IO AI.PKIt — Ilio — 1'ilarlu lliilel - l.argo da S. Francisco

Iinpoiliiilnie*!V. (ilollto ,v fíia Mil. • It»». '''•' l'««hl«ciilii. '17-11 - S. PAULO

'f <j«j aj aj ai ai m1

iPcdo

Maria da Conceição GuimarãesLacerda

SINIIA' LACERDA

ti

faniiliii dn failecida MARIA DAfONCEICíO GUIMARÃES LACERDA,na ImpoBSibilIdado dc, pessoalmente.

-radecer a todos ns pessoas ipic de-nenstraram compartilhar dc sita dôr com^fallecimento da mesma, enviando pczn-'.. fiorci etc. c acompanhando o corpoSr,u, Ult ma morada, o faz por este melo, convida aos seus parentes o pessoas deJoa Vm /a.le. para assistir a missa dc ,•Sl? oue cm inleiKãn i» ""a alma, far, ceie-Í.V

qqu nta-felra próxima, 30 d«. corrente,ia lioras, na egreja de S. Francisco d»pius. manifestando desde jn seus agrade-Elo" »»» ","' -s^1""» a csttí BCl° ,lccjriilndc e rclÍKian.

Criança Clark Dias da CostaFALLECIMENTO

Í

Leopoldo 1-eliciatio Dias da Cosia cfilhos e noras, Adelaide Clark Mosi,f m c noras. Eullnn da Mattn Diasda Costa, filhos, nora e netos, Mario

i Saldanha dn Gama, senhora c filhos,Io lenente Mario Coiilnrt c senhora c de-lis parentes P»»!»'»"» ".' fa»"'""11''0

1 «,n micrlda esposa, irmã. tia, sogra cunhadaflS)NSWCA CLARK DIAS DAom cuia enterramento seru feito ama-

n,Í As 9'horas, saindo o feretro da ruaMeyer n. .11 P"" ° cemitério dc SBaptista.

Piiiilliin Assumpcllo. Augusto As-Mimpi.-.iii. filhos i- demais iiarcnlrscunvldiim us pessoas de sua .iini/iiileu assistir a mlisa de llll* dia. ipie por

..Im.» tle sua saudosa mãe, sogra c uvn Al'-OUSTA FERREIRA MAOALIÍAES iniindainoelebrnr nn egrejn da Candelária, umnnliA.(pilnlii-felra, '.".I do corrente, as 0 113 lio-ras, antecipando desde JA os seus «iji-iide-cimontos,

u \

Paulette dos Santos.tii.ií- Maria dos Santos Maia dos San-

tos Vinour c JoRo Mnrln dos Santos,os tlous ultimo-, ausentes, convidamas pessnít.s dc suas rcluçflcs 0 nsslsllr

a missa (pie, por alma de sua tpicrida fi-lha e irmã. PAULETTE DOS SANTOS, fnl-leeida em 1'nrls, mandam rezar no altar-unir dn egrejn da Candelária, amanho, 30do corrente, as 11) 1|3 horas.

iÊmjti

m

Frederica Tranqueira da CruzSecco ("Yáyá")

ÍSníi

familin faz celebrar amanhã.quinta-feira, 30 do correnle, 1" anui-versa ri o de seu fallecimento, missa,As !) horas, no allar-inúr da egreja

dc N. S. do Carmo.

Agradecimento

.íoão

José Luiz do Amaral Peixoto0 Dr Augusto do Amaral Peixoto,

sua esposa e seus filhos, Dr. Raul _doAmaral Peixoto, guarda-marniha Au-

DOMINGOS .IOSK' DE CARVALHOARADA — OVAR

.iuslino .losc dc Carvalho, senhora c filho,•losé Domingos de Carvalho, senhora c fi-lhos o Carvalho Irmão & ('.. agradecem,penhorados, n todas as pessoas tpie sc di-guarani assistir a missa dn .'10» tlia, quemandaram suffragar por alma do scu nun-ca esquecido pae, sogro, avó e amigo.

Vestidos para mocinhao

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Aggredida pelo amanteNo barracão em que reside, no morro da

Favella, Olgn Nogueira, de 24 aiuios, foi ug-gredidu, a faca, por seu amante, .InSo San-Ios, recebendo lerlmentos nas coxas.

A Assistência soecorreu a victima c a |x>-licia do H" districto estA no encalço do ag-grcssòr,

0 IMPOSTO SOBRE LU-CROS COMMERCIAES

Também se manifesta contra •sua manutenção o Centro In-

dustrial e CommercialGraphico

Para tratar de nifumptow <i« relevanclficomo lojnm n nova tarifa do Importação d<papel e a imposto sobro lucrou eummerclaw.reiiuiii-se, sob a proiltloiiolii »h> Sr, coroflllLeite llllieiii», .1 (lireelnria lloisn AssoclacíO»eouipareccniln ox priuelpaek inilustrUes •proprietárias do papelarias e typographiMii

Apói animada illicuisfto, foi resolvida en«vlur-sc n «cgiilula telegramma a Associa»váo Ciiininci-clal, ilitudn-lhc Inda a solida»rledade dn cltlwso i\ suu aeçAo em defeMd nu legítimos Intoresséi do cõmmercloi"Sn. dlrcclores dn AiioelaçRo Commer»ciai do Ilio do Jaiiclro -•• Informando davossa nobre aUlIudc Junto aos altos pp«deres du Itepiihllea no sontldo da axtlncca*iniiterliil tio Imposto sobre lucros cnininer»chies, iiinriiliiii-iile citinetn em face do aí«cordo «ue deu exlslonela ao seu «ucccdâ»1100. 0 Imposlo sobre eonliis «ssIgnaiUs, •Ccnrro Iiuliislriiil o Coinincivlal Orapbica,em reunido hoje rcalisada, unanlmomon»deliberou vos hypothccar a sua snlldarle»

BALEADO NA "BOCA DOMATTO"

0 "Jacaré do Cattete" falleceu,hoje, na Santa Casa

Cerca dai. ohüó horas du iiulte. hnntcm,m-iii nus a nolícin saiba explicai' como, Ira-voii-M' vliiliiilo eonllielo uuniii lusea ituefleu a rua Llm o Vnsconecllos, nn esquinatlu Mnrln l.iil/.n, llureii do Miillu,

lisliiheleeeu-se renhido tiroteio, nn rimdu qunl, qunmio os unimos jíi estavam «ora-iiHilos, estava gravemente ferido Allredn Mn-noel Kriiucltico, ile llll annos, ensiiilo, innrn-dor h rua lliirriiso s!n., conhecido pelo vul-«O tle ".laearé dn Cntloto".

Removido, em ambulância, nara o postode Assislencia do Mc«,er, abi Manoel 1'ian-cisca recelii-u os urgontai soecorros do queearei-ln. sendo, depois, transportada parn nSitiitu Cusa, onde entrou em eslado deses-permitir. . .,

i Taes eram, porem, os ferimentos por ç lesoffrldos, (pie pela madrugiidii velu u rnlle-

' cer. . ..i O ciidiiver loi. t-nlno. conduildn iinrn n"morguo" do Instituto Medico Legal, onde

lu nutopstou o Dr. Rogo IJnrros, que nttes-I lou como "i-iiiisa-morlis" — "heniiirrhiigjn

Interno consecutiva a fcrlmonto no, pulmãoi csqiierilo, o tranco bronqul-ccpltnllco, por

projcctll de arma de fogo,... , i ii wiT~,iutrirtn fo lliistau-1 IÍn'iÍo."íõ5i os vosnos netos nnleci-pando seusNa delegacia do Ul' distriito lo itnsiii , ,,11S (|„alll„, cooperam nessa

nulo inquérito pnra apurar o caso. Ao que j I. ' , ,

' vencedora

anirmi..!. ^^'««^«"^í™0,, ' ! , lia est!, em cubada a 'honra

dcssaite saliente no conflicto o soiiiiiuo u, iid-.i ,„..i..i. ...i..u. t».do 2' esquadrão dn 2" regimenlo de cavai-larla.

ír. Silvino Mattos,especialista cm denta-duras, pontes, piuóts,corÒns o cantos de ou-ro, oblurações, extra-ecoes sem dÒr, moles-lias bueacs, concertos

quebradas, ele. 7 Selem-iis 5, Tel, ISnó ("..

¦¦

\

de dentadurasbro, 231, Das

mesmos podere* constituindo gratnlta ln«ju-fiii contra quom só respeito deve dosper»tar admitiir-se possibilidade dc rcsuttadaopposto. SauflnçAcs •*• (A.) Cario* l.ettêItilieira. presidente.", .ias», —

FRE

tI'

sejtf

. Peixoto, .. ,gusto do Amaral Peixoto Júnior e o

ti

T^ Amaral Peixoto, guaJL gusto do Amaral Pc...

nfpirànti- dc marinha Enmnlvdo'-AmaralPcknto, pães c irmãos de .IOSK LUI/, UUAMAHM. PEIXOTO, fallccldo em MinasGcrncsi convidam seus parentes, amigos ccollccas. assim como os do finado, n assis-tira missa de sétimo dia,que por sua almaserá rezada nn egreja dc S. Francisco dePaula, amanhã, quinta-feira, 2!) do corren-te, ás 0 l|2 lioras.

Mercedes Baptista PinheiroAntônio Xerez Frota, extremamente

, pcnalisado pelo fallecimento de suaniuTÍda e sempre lembrada noiva MER-CEDES DAPTISTA PINHEIRO, commu-

meo aos parentes c amigos seus, dc sua fa-milia c oa família du sua extineta noiva,que. para o descanso eterno dc sua alma,fará rezar uma missa de 7o dia, na próximaniilnla-fcira, 2!) do corrente,, ás .9 1|2 horas,no altar dc N. S. das Dores, nn egreja deS. Francisco dc Paula, confessando-se desdejá siimiuaincntc grato aos que se dignaremcomparecer a esse acto dc religião^

José Joaquim Vinha FernandesMaria Ribeiro Vinha Fernandes e

filhos, Aurora Dias Fernandes e ir-mãos, Joaquim Ribeiro da Vinha (au-sente) e familia, Antônio Lopes Ri-

beiro Vinha c familia, convidam as pessoasoV sua amizade a assistir a missa de 30°dia, que por alma de seu extremoso espo-so, pae, tio, genro, cunhado e amigo JOSÉJOAQUIM VINHA FERNANDES, mandamcelebrar no altar-mór da egreja do Carmo,amanhã, quinta-feira, 29 do corrente, as10 lioras, por cujo acto de caridade anteci-puni seus agradecimentos.

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IS é por quanto colloca um ven-tilador de 12", oscillantc

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96

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Para os pobres protegidos pela ANOITE

Sortes grandes—Centro Loteiico

Carlota de Jesus Monteiro

t

Adriano .icronymo Monteiro c f»mi-lia, nu impossibilidade de pessoalmen-lc agradecer a todas as pessoas ami-Kas que lhes levaram conforto A sua

Imincusa dôr c acompanhar á ultima mo-railn a sua dilecta filha CARLOTtNHA, o fa-íeni por este meio c os convidam a assis-tir a missa dc 7° dia, que mandam celcbroramanhã, quinta-feira; 29 do corrente, ás 10 1|2horas, no altar-mór da egreja de S. Fran-cisco de Paula.

Luiz Victor(FAIXECIDÒ NA SUISSA)

t

Alexandre Vigorito Sobrinho, tendorecebido a infausta noticia do fallc-cimento de scu auxiliar e grande ami-

- ío LUIZ VICTOR, manda rezar missade 7" dia, sexta-feira próxima, 30 do cor-rcnle. ás 10 lioras, no altar-mór da egre.iade S. Francisco dc Paula, convidando paraesse acto de religião os seus amigos e osdo finado, agradeccndo-lhes desde ja.

Luiza Jesus Lopes(FAU.ECIDA EM PORTUGAL)Mareellino Simões Vieira, havendo

recebido a infausta noticia da mortedc sua mãe, LUIZA JESUS LOPES,manda celebrar missa pelo eterno re-

pouco de sua alma, na egreja do SagradoCoração dc Jesus, ü ma Benjamin Constant,quinta-feira próxima, 29 \ do corrente, às8 1|2 horas, pelo que convida os seus pa-fentes e amigos a assistir a mesma, con-fessaado-se de antemão agradecido.

Barão de Famalicáo,* A Directoria c o Conselho Fiscal do?fr» Banco Commcrcial do Rio de Janei-

] ro, ainda consternndos com o prema-m turo fallecimento do sen presndo ami-fo BARÃO DE FAMALICÃO, distineto mem-liro do Conselho Fiscal do mesmo Banco.taandam rezar uma missa amanhã, quinta-feira, 29 do corrente, ás 9 112 horas, noaltar do Senhor dos Passos, da egreja doCarmo, e antecipam os seus agradecimentosnos que comporecerem a esto acto de reli-glão.

José Joaquim Vinha Fernandes

tOs

empregados da firma Vinha Fer-nandes & C., communlcam as pessoasde suas relações que mandam celebrar

¦" uma missa cm suffragio da alma do«cu saudoso chefe JOSÉ' JOAQUIM VINHAFERNANDES, amanhã, quinta-feira, 29 docorrente, ás 10 horas, nn çgrcja.do Carmo,e antecipam os seus agradecimentos a to-«ios aquelles que comparecerem n esse actode caridade.

EM FAVOR DOS TUBERCULO-SOS DO HOSPITAL SÃO

SEBASTIÃOa a» m *m

0 festival de domingo, no Jar-dim Zoológico

No -próximo domingo effectuar-se-á, noJardim Zoológico, um grande festival cmfavor dos tuberculosos do hospital S. Se.bastião, aos quaes serão fornecidas fruta»e outras cousas, que nâo podem seriadaspela administração do hospital. E' umemprehendimento louvável, de uma com-missão de senhoras, que visa mitigar ossoffrimentos dos pobres tuberculosos.

O fcst-ival durará dc 1 As 6 horas datarde, constando dc theatro, corridas m-fantis, exercicioe pelos escoteiros do Rym-nasio S. Dento, barracas servidas por gen-tis senhoritas, fazendo-se ouvir durante omesmo a bando musical da Marinha.

¦ «a»», —

Um aviso que interessaao publico

P«m faier o seu balanço animal o respectivas remarcações de pre-«es nos artltçoB que forem separados para saldar, por que aejamrestos de sortimento*, fechou hoje suas portas a conhecida

(mbm EãoRíEsta cas» não compra artig-os de quslidado inferior pa» fingir

liquidação, apenas offerecerá ao publico o que realmente fôr SAL-DOS DE BALANÇO

Prevfne mais suas dlstinctas frefueiaa qoe recebeu • Incum-bencla de dispor de 50» DÚZIAS DE MEIAS DE SEDA par»senhora, por conta de Importante FABRICA MINEIRA, o que farápor preço realmente vantajoso, por tratar-se de artigo superior e nulindas efires CARNE, BEGE, CINZA, PRETA e BRANCA. A reabe»-tura será sabbado, l de dezembro, á RUA DA ASSEMBLÉA, 42

Recebemos para os pobres protegidos peln jA NOITE, os seguintes donativos : dos paes ,de Olga, em -intenção da aluiu de sua filha, j c„s50$; dos filhos c nora de Antônio, da Ho-cha Ferreira Machado, em intenção de seuespirito, 20-?: de A. I, 10-?, pedindo precespor alma de Américo.

fernado na Santa CasaNa rua Oito dc Dezembro, o tnifeiro .Tos*

de Castro, dc 23 annos, casado, morador àrua Visconde de Nietheroy n. 150, foi ag-gredido a estoque pm- um indivíduo que fu«giu, recebendo um grave ferimento na cia»vlculo. »•..!«

Castro, após os .soecorros da. Assistência.foi internado na Santa Casa.

A policia do 12" districto estu apuraudo 9

—toa».

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0 BUSTO DO DR. WENCESLÁOBRAZ NO PALÁCIO DO

CATTETE— ¦ ¦ mt m m* ¦• —

Homenagem de seus admiradoresO ex-presidente dá Republica, Dr. \Ven-

cesláo Hraz, cujo governo merece ecr des-tacado eomo dos mais profícuos do paiz,vae ter o scu busto cõllocado em um dossalões do palácio do Cattete, como homç-nagem dos brasileiros ao antigo chefe doEstado. . .

Para que essa expressiva e patrióticamanifestação sc torne realidade o anais bre-ve possível, constituiu-se uma commissãodc amigos c admiradores para leval-a atermo.

O busto em bronze i obra do esculptorPinto do Couto, que rsc esmerou na exe-cução do trabalho. Entre os melhores cie-mewtos da nossa sociedade corre uma sub-scripção para angariar recursos destinadosa custear a apreciável obra de arte, qnejá se acha exposta na Galeria Cruzeiro, Arua do Rosário. mm*

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Reformados

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Mãe e filhas queimadas numaexplosão

O facto oceorreu na própria residênciadas victimas, no morro do Salgueiro. Ma-ria de Oliveira, casada, de 42 annos, e suafilha Antonicta Pereira de Oliveira, soltei-ra, de 16 annos, quando se utilisavam de umfogareiro a kerozene este explodiu, queiman-do-ns ambas, a primeira nas mSos e a ulti-ma em varias partes do corpo.

A Assistência socorreu-as no que se Teznecessário.¦aos*

Inaugura-se, amanhã, a filialda Casa Flora

AmanhS, ás 2 horas da tarde, a rua Gon-çalvcs Dias n. 67, será inagurado o novoestabelecimento filial da "Casa Flora".•«'«««í*»'»»*»-*'*»'»*^^

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Adelaide da Costa Mendonça deCarvalho

.Toei Ruthenio Carvalho de Paiva

tfaz celebrar amanhã, quinta-feira, 20

do corrente, ás 9 horas, na egrejn dcN. S. Mãe dos Homens, á rua da Al-

fandega, uma missa por alma de suaInesquecível c saudosa madrinha e tiaADELAIDE, convidando os parentes e ami-gos a assistir a esse acto de religião.

Dr. Felinto Coimbrado Hospital Evangélico, ex-assistente dos ser-viços dos Profs. Krause, Bier c Betzner, dcBerlim, de volta da Allemanha abriu seuconsultório á rua Çanning n*-9-.*1»8,14»^^no Hospital Evangélico das 8 ás 12. PhoneVilla 530. Cirurgia geral, nervosa partos viasurinarias e moléstias das senhoras.

Pulou do bonde e foi apa-nhado pelo auto

Ao saltar dc um bonde, na rua MarechalFloriano, proximo á ma Uruguayana, foicolhido pelo auto n. 4.357, o empregado docommcrcio Joaquim Nogueira, de 20 annos

"após os soecorros da Assistência, Noguci-

ra nue recebeu escoriações no joelho cs-nucrilo, recolheu-se A sua residência, á maD. Polixcna n. 52.

A policia do 3o districto apurou a nenhu-ma culpa do "chauffeur", no accidente.

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Depois da aventura, o Venturafoi para o xadrez

O Ventura Deoclcciano, vciu de NovaIguasèú para jiuitar com o seu amigo Ven-tura Duarte, morador a rua Angélica Mot-ta ai. 33.

Jantar juntos, conversaram, fumaram eo Deoelcoiano, em dado moniento, surpre-hendeii o Duarte distraído, foi ao quin-tal e dahi Turtou uma bacia com roupa. De-pois de a esconder -num capinzal proximo,voltou a conversar, de novo com o amigo,tranquillamente.

Um filho de Duarte, porem, dando porfalta da bacia, deu o alarma, c depois demuita confusão, o visitante foi preso e cn-tregue ás autoridades policiaes do 22° diç-tricto. A bacia com a roupa foi encontradae entrigue ao seu dono,

¦ m—m •

Sepultou-se hontem, no cemitério de SaOFrancisco Xavier, o major reformado Ant«»nio Olympio da Fonseca Coutinho. _

Ao seu enterro, que saiu do Hospital Cen«trai do Exercito, compareceram, alím da»familias, amigos c outras pessoas de suas)relações, muitos officiaes do Exercito e d»Armada. _, .

Fez-se representar na cerimonia toda ¦l directoria do Circulo dos Officiaes Reforma*

Z' dos, do qual cra o extineto sócio fundadoraoccuptindo, na directoria, o cargo dc pro*.curador, eom dedicação c actividade raras. ¦.

Numerosas grinaldas e palmas cobriam •cnixão. ., .

Ao baixar o corpo ao carneiro n. 6.184, •almirante Jcronymo de Lamare fez o necro»"lagio do oneroso eonsocio, discorrendo sobr»o seu caracter e probidade, enumerando o*inestimáveis serviço? prestados desde 1914,

j em (Jiie foi elito para aquelle cargo.1 A directoria daquelle Circulo, reunida etal' sessão, resolveu encerrar os seus trabalho!

durante tres dias, lançar cm acta um votode profundo pezar c mandar celebrar no 30adia do seu passamento uma missa em suaiintenção. ¦¦'¦:, _

'A' Exma; Sra. D. Leonor Derlzans Coutln

nho foi entregue a importância de 1:25180tH»ipeoulio instituído pelo extineto cm beneficiaida referida senhora, sua esposa, o qual ca*tava inscripto na caixa com o n. 10.

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Advertência a um funecionarioReduzindo a 200$ a multa de 300$, imposta

pelo administrador da Mesa de Rendas deMaeahé a Taborda & C, o Sr. ministro daFazenda mandou chamar a attenção daquelleadministrador para o facto tle haver, ao con-trario do que prescreve o regulamento, mar-cado o praso dc oilo dias para apresentaçãoda defesa dos interessados.

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rr- In!

A entrega de bandeiras aos anti-*gos combatentes da grande

gaerraPromovida pelo Comitê Intcr-alliado dot

antigos Combatentes da Grande Guerra,realisa-sc no dia 1° dc dezembro, a cerimo»nia da entrega das bandeiras aos antigo!combatentes alliadns. Essa solcmnidade s*verificará por oceasião do baile que a Asso»ciação Fraternal ilos Antigos CombatentesFrancezes da Grande Guerra cffcctuarA, cmsim sédc, ú Avenida Rio Branco ns. 14 e !•«'

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Page 7: * v ¦¦¦ ;.-¦. -«%¦ »*íj:.* Anno XIII RlojIeJaiiéliro ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04312.pdf · Largo da Carioca, 14 sobrado — O0 ... madeira, com um rombo

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TENTOU MATAR A ESPOSAA [iruimkito «ia tentativa de innrtc occor-

rida nu Central de Polícia, cm que foramprotagonistas o soldado Moncyr Smilo Mnyore sua esposa D. IIenri«iuctíi Oliveira, SoutoMaj-or, fomos, procurados por I). ZulmirnSouto Mayor.

Declnrou-nos esta senhora «iue seu filhoíiloacyr nno residiu em suu casu, conformefoi .noticiado. JA liu dias «pie se achava elledetido no batalhão a que pertence, c de on-de foi levado á policia

Acereacentou-nos D. Zulmlra que. no casoactual, foi uma das pessoas que pnyuravamestabelecer a concórdia entre o casal e tnn-¦to assim que, indo para esse fim a Jacaré-piifiiiá. soffreu uma aggrcssno por parte desun nor;,. fiiclo esse que ja é do conhecimen-to da policia.

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CAINDO DO BONDE, TEVE AMÃÒ ESMAGADA

O saudoso homem «le \*Mns deixa viuvac seis filhos menore».Ao snltar dc nm bonde de Itapiru, quepussava no momento, pela rua da Bttrella,caiu, sendo apanhado pelas rodas do w-boque, que llie esmagaram tres dedos damão direita.A vietima teve os soecorrog da Assisten-cia e o motornèiro,' Teiruiamento 568, se-

gundo apurou, a .policia do 9* districto,não teve culpa no desastre.

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O- ciganos IM Moscou ", em qua entram in-das os artistas da compaulila.A troupe niKse é de cantou e bailados r«-

tilonec» da Riissia. Seus «•sprctuculos serAod»»lro do prn«ramma de "miislc-hall" iloPilado Tlieatro.A iMf-H'i geral dt heje ¦• Caaa de* Ar-

tlataaNa siu nova séde aocial ,i rua Pedro I,numero 47 (antiga rua do Ivaplrlto Santo)

junto ao theatro Iteerelo, realisa-se rsta mil-te depois dos espèctaculos uma assemhlíageral convocada extraordinariamente paraeleicio dos cargo* vagos de presidente da dl-rrclorla, um membro do Conselhn riscai, cum membro da Commisaào «lc Syndlcancla.Hede-nos a secretaria da "Caaa doa Artis-tas" a transmisiio deste avtso c bem n>-sim o desejo de farta comparencia de soou*quitei oi únicos que poderão ter direito nvoto, a não aer que se quitem antes da re«-llsaçilo da assetnblr..A reflita de I. Praaede»

Sexta-feira, ao Hepublica, ser» dada empreraiere, pela Companhia Nacional de llc-vistas, gênero Ba-tn-clan, a ultima produ-ceio de J. Praxedea, Intitulada "Eu paa-so... . Priaedea c nm dos nossos meího-rea humoristas do theatro. sabe mar semabuaar do trocadilho e oa "double sen*" dosseus ditos divertem apenaa. nunca ferem osouvldei castoa. São «x seguintes os 12 qna-dros da reviata: "Como requer...": "Boi-çhevlsmolollco";

"Itui"; "Republica dnsdansas"; "Amor do Far-Wcst"; "Os cucan-tadores"; "A danaa da moda"; "Bonifácioi o ohefel"! "Aluga-se uma casa mobila-dal"; "A virtuosa Mariquinhas"; "Mada-me Chrlsantheme"; e "Paif das gelsIuKi".Os scenirios, todos novos, são de JaymeSilva, Laaary e Romulo Lomhardi. O guar-da-roupa, cgualmente novo, está sondo con-feccionado nos ataliers da Empresa pelacostumtére Mme. Patitilia Azevedo. Os fl-gurinos são de earicaturista M. Nery. Os «de-roços feitos na casn Domingos Costa c amachinaria esti sendo montada por Fran-cisco Fernandes. Todos os bailados são on-saiados pelo professor Mario Fontes. Es-trenrão aa revista, a* que nos informam, opopular actor cômico José Loureiro e asactrlzes Alice Tinoco c Judith Ferreira. Apartitura, parte origino), porte compilada, údo maestro Soriano Robcrt.A feita de Natalina Serra

A 5 do mer. vindouro, nas duas sossftes danoite farã sua festa artística Natalina Ser-ra, elemento brilhante da companhia doTrianon. O programma desses espèctaculosé dos mais attraontes, Além da representa-«ão duma comedia do repertório do Tria-non será estreado o acto cômico dc AbadieFaria Rosa "Entrou de cnixeiro c saiu desoelo" e tio-reri um excelente acto de va-riedades,Aa novidades de Crarn Woiao

Clara Weias, como assignalamos ha dias,trouxe-nos, desta vea, outras novidades paraapreciarmos. Uma dellas é a opereta "Noi-te de «lansa", de Oscar Strauis. que contamais de quinhentas representações na Euro-pa e que é absolutamente nova para a Amo-rica do Sul. O enredo é de uma graça per-manente, desenvolvendo-«e a acção em der-redor de uma midrnette interessante, guin-dada pelo imprevisto ás alturas de prlncenae que assediada num baile por muitos admi-radores commette uma dúzia de "gaffes",aranhando seriamente os foros da dynae-tia. Clara Welss encarrega-se do desempe-nho dessa interessante figurinha, dando-lhe o realce Inconfundível da sua graça e dasua travessura. A companhia esmera-se namontagem de "Noite de dansa".Oa proscrlptoa, no S. Pedro

A Companhia Nacional de Dramas, que oraoeeupa o S. Pedro, representa, ali, sabbadoe domingo, o drama histórico — "A Res-tauraçio de Portugal ou Os dois proscri-ptos". Desde que se representa, aqui, o vi-brante drama portuguez, nunca teve elle dis-^***^*"fc'~'"~*J"-' n~ mu—i—

iiilnii,,,!,, ii,,, sauelleulo, pnr Ino. que na«ua ivpivieiil.ivA,,, i,,in.,i.,„ parte, enlre «»u-Iriin eíetiienloa, ou •»•*• uni-",: Maria Cailrn,AiitiMiin lUnin», l„.'«.i Itarliima, Cerrelra ileSouza, 1'rrelra «In (.mu. i;ii»\,--> Plorenee.Alvani Pireu, rir, |',,i uulrii liulo n dramaportuguez aerá eimoenfldo eom rigor e ler*Inbxcedlvel montagim,Pairou, partlcularM

1'romnvlilo pelu Sr. Saliiitlann de Carva-lho, rralUa*»r nu» ltmi,>-,o» tx»W)es do ClubOyiunaalleo Purliiguez, gentiliiiuiito cedido»p,'la sua diftvluri-, um rii|iei'larulo-balle,que •«• cili-riiMi-á nahhadu, I* ,U- ileirnibrn,em coniiiienioraçaa A ilutu dn HeütaiiraçAu«Ir Purluaal.

Nota-la grande interess* pnr esle festival,razilu pnr iiiic rrtlain puucoa ingrestus. Aparle irtlatlea será preenchida |>vla rngraça-du cniiirilla em dnW urlns, "Seguro dc vi-da", du saiiduid Oervuiiiii l.nhatii. Os car-1,'x", cnnvitns ucliam-ne i illapuslçio dos ia-terrnsadoii na Cana Campo», Avenida lil"Branco, 177; Ourar Machado, Ouvidor, 10.1.Duaii» r (iihy, ae 8. Jei<-, amanhl

Iteapparecem, aininhA, nn palco do S.José, depois de unia ausência «Ir dez annos,us applaiidido.-t bailarinos — Duque t- Gaby.que, quando fo! do seu uppurerlinautti emParis, rcvolucionirani n cidade Luz, eahlbln-do-ie nas maiores novidades «'hureographl-cas. Duque e Caby tuiiuirão parte, apenas,nesse e.ipectueulo, n que «'• em recita dos au-tnres dr "Sonho dr Ópio", de cuja parceriafaz parle u primeiro. Oscur I.opes, o outropnivclrn feliz, tomará parte, tsmham. nesseespectaculo, rrcitanilo versos iueditoi, de»tia lavra, Haverá, t.iinlii-ni, um acto varia-do, em que tomarão parto todos os artlsUsda Coiiipanhln dn Siin José, servindo como"cabaraticr" n cômico 1'in.lo Filho,Artiitai qae voltam ao Recreio

Conimunlcim-nos du omprcaa do Recreioque voltam a trabalhar na companhia Ottl-Ila Amorlm, os artistas José Loureiro, Can-dida Palácio, .Marta Mattos, ClementinaGonçalves e Maria Vídal.

Os dous primeiros estrearão sexta-feira narevista "Tim-tim por tim-tim" e os de-mais na "reprise" dc "Meu bem não cho-ra".

VARIASEatréa, hoje, no music-hall do Palácio

Theatro o athlrta cômico Kevin et Pingle.Amanhã debutará, ali, a cautora internado-nal Lady Tosca.

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Sonho de ÓpioDUQUE e GABY, os melhores bailarinos internacionaes, qUese fiieram applaudir em Paris, reapparecerão, amanhã, no palco do

S. José, depois de uma ausência de dez annos, para dar-nos as ulti.mas novidades choreographioas!

OSCAR LOPES, o poeta subtil, que toda a cidade 16, recitaráversos de sua lavra, inéditos, dando-nos a conhecer as ultimas

primicias do seu formoso estro.

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dia tendo gasto 88 dias na viagem. O i-e-te-rulo paquete trouxe carregamento de va-nos gêneros para a nosea praça.«M*

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n r C. (Hio) — Nflo lm proprlnmenlouni rtinedln, nn í\fi»ll«l«i eMreiln dn pnlu-:r. nno evllfl n formação ilesnei ruli-ulu*vai o ipir nftu fe pude fnier rum drogas,Stww proeiirar fiuer rum regimen «llinen-.',. Aiilm, í prciii.ii que n amigo dii_. d,.vinrr üllnienloi Ronlurnio. tenrnes gordas,Hin, flü.) <,,s'm n"n" miolos, fígado, asmiiiIiIsk "'"íii* (Milnilasi e lambem ns esel-ijiiir Mio deve iiimbein tomar bebidas ai-MiiliMf Comem que faça uso du lli-.nil,l( Silve Araújo o se puder f„_iir uma estaçãodí É'g-«-Si I*™ n,Mn .ramle vnnlngem.V N i: I Vi A. - Rcipondo As suas, ri tini.!-- -> ua ordem em que furam feitas.j. Podo fa»er lavagens com agu.i burlradaI,' precli- lambem que descanse o» olhas„«., iniio ao .'liii-iiiii, nem se eiilregantla aIclliirai prolongadas, 2', liijeccfln li,v|iuiler-miei t|'"r dl.or ijtie o liquido deve ser In-j,ft«(l'i tlrbflhu da pelle Cnm a agiilhn In-cliii,niii, como Au o iiuilgn. II*. Qualquer dei-|,i» d lio* I' U"A* injecções devem ser ap-pllcidni dia il'Oi dia não. 5", Por uma sim-p|(5 dcicrlpç.o, sem nilniiclns, não me éMiiivcl fazer Idéa disso.F

L. C. C. I. C. (Hio) - f. R' preclwfeier um esnme de urlnn. 3*. Pode ser em-«.ren'd' "n"> viucliiii. A dc Silva Araiijn,«nr etempl». .V. Depende dn organismo i|ui„.'i..i Não ha rgra íi.-n, nem mesmo sepodr llrar uma média,

A. I,. (Hi") — Conio remediu Indlcn-lheo Ill-1'rnl Silva Araújo, ires vezes pnr din,mas c necessário que se submetia a regimenalimentar: durunle uns tres dias, devera tn-ninr aprnns leite; depois vegetaes, tempera-dos cem pinico sal. K no fim de certo tempo«tufim escrever-mo tlc novo,

N A. C, 1. O- N. A. „. I. S. T. A.(flcllii lloriionlc) -- Nunca é recnininenda-«I iiilminiMrnr-sc o álcool s.vsleniatirninen-le durante multo tempo, mesmo como lo-nien. 1'riiirlpnlmentc ein se tratando du casosnlirc que me consulta que é o dc uma pes-IM jí não moça, não é dc modo algum ni-on-iclh-VCl essa medicação, Diz-me o amigo

e.a expansão eco-nomica do Norle

-orno a Imprensa paraentoaprooia a Idéa de umaoxposioáo pormanon-

te neata eapital\|M»l«usoi*r7*Tn¥latlva docoronel Leito Ribeiro

.•.min deita capilal «• do» danais Hitadti» d«leiteraçín, vem n Sr. eiirnncl l.cii,. Mbcl-ro receiienuo ciimprlmenloi e applnusus desolidariedade, por motivo de sua iulviutivude rundiir. neslii capilal, uniu expòilc.olifrniíiiienle «Io. pruiltielns do nnrle

am»A 5,0,T__ — Qwnrtn-felni, 28 rte Novembro ile 1!>2:1i.*».-/'u . »¦.,,,„ au»».»-»

"ABRICA í». TEUIÜOS Oo ARAMb. ESTAMPARIA do ZINCOU-ncoa, mona., nadoirtiB, viveiro»'«ua pniHiircH Ai uniu para cercai

e galHnheiroH.CARDOSO a FUMOBUENOS MJIES 103 — RIO

n«*i» -t» ammmmri wam

Duas firmas .oi». Giaeslesadas

O caso um 3" delegacia auxiliarl)n que ficou apurado nn inquérito, cujosnulos foram enviados an Juiz competente,o ,l« delegado auxiliar relatmi dn modo sc-'•Ouislii dn presente Inquérito «iuc, em 1»•• .'ii do corrente, ,\l cl Pinto Carneiro,

-<>

'MU' mi.. Hilr.'..ssi, .A as iinldailex "ien

én ,,„,',,.,.._ J',7. fl .,le,,,,,,,!í '''".pennvi-is Iir-lrln.li.,., da Republica, por.lii, ao nal» lodo, * ¦ " ,i 'o "r,,VUl Jor«,0 T«u"-/aja economia recebera imme.lii.i_n êute ?riâr.«oaY dün.

'i^Tü*^1** '""'."¦

Apreciando essa feliz providencia nue v.e «„ Ia '.*.

„, r tíl?/B„„_,° .,c.° n'S8 * 5*"

,f"A expansão d,, norle nn llio de Janeiro- na.ar »"dtah_I?o «'.Bvi.i.»"c?_nn,?ndni «"Ç"Um« Idea do enro-.l I. „¦„„-.. 1 \'L.. _" ._."=.'^aví „ i.l.l. ™"„' «fPií.I,d"das dcMlIlns du nnrle brasileiro ó a ondados teus dctroclnre». Um dns seus inforltinio» e a iiialeilieencia dns ne-us falsos periistratlnres. Com .min larga vida dc traba•o, permanece, desconhecida c sem o e.ul

niialqucr desculpa —p caixa saiu. o banco eslA fechado, voltelogo mais c, quando as vlctlihni davam porJI, t-Miivniii liiriadiis. pois us mercadoriasdesappareclam, assim como o chefe daUrina.

ss s;rv^cnr"","me,vc' ? »«__&_S5 res.,.^ cteiltoriíof s_íà_ftslem senlço paru os iisufriictunrliis advonll- pregados dc IMnlo Carneiro _ C A fiei rnçlos. A terra è selvosa, rica. acolhedora. Mu do estelllonalo i! perfeita. Jlltidlndo a lio»longos .nnos produs riquezas Imagináveis, fc dns ,„«5 victima" Monoe PI To Ca"-c ainda se encontra a braços com dlfficultl.i- neiro (nduzla-as a erro c tirando nnrn sldes insuperáveis. A sua vitalidade tem-se um proveito illlcltn. Por outro, vendendoescoado para outras terras, ficando aqui « ío* anda nno lhe pertencia, "â li.avacidade pobre, a «lar ao estranho c nos seus cousu alheia como própria",um triste exemplo ila missa incapacidade „ li lição corrente em nosso direito mieadministrativo. Porque não o muito lermos »c a venda não foi Telia a credito o «lo-ruas iirhorisadas e alguns jardins boje es- '"'"'" »».. sc transfere no comprador se oqueridos, enino alguns edifícios cm destaque P^1-'" ,»-'i» íoi pago. ainda qnc a cousa te-pnra sermos felizes. Não. A llluminnçao ele- "ha sido entregue". (T. de Freitas —

... c^\C'x caríssima, as obras do porto que sc- C0"*- ">rt. fi'.N e not. 21; C. de Carvalhoque tlesi-j» um remédio que ajude a doente n I melha a ilragân lendário, c os bondes sA "—,Nova Cons. arl. 1049).reruperar as forças. Ora, i preciso que nos Pnra ricos, porque o pobre do arrabalde «*"> ¦<!.«- declarações, o accusado pro-entendemos. Uma pessoa pode tornar-se fra-! como o "Souza", nâo pôde pagar, — não cura ft,íer crer que comprava as merendo-ca por varios motivos: cm eonsequenein de '• significam, como sc cri. absoluta demon- r'"s " credito, com o prazo de ,'10 disa, masuma moléstia infecciosa longa, por causa dc

'. stração de grandeza. Seria infância pensar- * sun assignatura nn focturu dc fls. fi do-um niáo funcclonaincnto dos rins, do fígado í se 'lue e Irradiação. Não i. Porque no lm- mon5'rn Justamente o conlrarin, assim co-etc. Em cada caso concreto é preciso empre- Imenso "gulf stream" da luta pela vida, Pi0 °" depoimcnlos dns tcslcmunhas Ibrn-pr-sc um tônico de accordo com a causa. Paraense ainda não tem prestigio, nao tem í,'!"' f"''uiniitl (fl. l!l), Jorge Cnlixlo (fls.Por isso c que não posso Indicar-lhe confor- : nn|l>aro, nno tem trabalho. A pobreza vegeta i1'• *,t'"ro,<!.11' «arros (fl.). Aiinili.il Pintome pediu, o remetlio conveniente. Sc, porém, cm casebre sem ar, sem luz, sem conforto V'?™c-J",0 ["'• /,ll,'.,n. Mnrin u" Conceiçãotiuizcr escrever-me dc novo rclntandn-me sfm hyfilenc. Os innuincros automóveis da „',,,*/ l'r*-.lrn ("'• J°)i as duas ultimas cm-porroenores a respeito da doente, então terei clda(Ic '."">. significam projccçâo porque %'-ni„Xi„!i.,>r?p!?0 ',CCU.SÍ"10'o nisxiinn prazer em lhe scr útil. "ovn. "¦"', '«ni umn situação ile proponde- " 'JS""

i?f° ,kpo"i *luc rccebi» as

A F II. (Viçosa) — E' preciso nue tenha r"?nc'1- «Umavol nn sua terra. Ao contrario, mcHuinnrfas, enviava as mesmas para a maHciencia porque o trnlamcní

°les a lc,ã. vivc cm dependência humilhante. » soffrer f« ™ r". <'<• ^o n 97 (sobrado), onde e

r ain eme multo longo Nin hi « m.__? " frnscm,cnci'' d» m.o patriotismo «los seus estnl.elocl.I_ a firma Rodrigues Castro _ C,t n.iimrni ningo. is..» iin a nu nor poWkoi e orientadores. A cidade que devera a. °-ual l'"c" -w cúmplice c agir de accor-scr a primeira do Brasil em mclborainciitos do, com pin,° Carneiro, tanto assim que ntcurbanos c edificações sumptuosas pelns ri- este momento nno esclareceu o paradeiro denuczas que a terra já produziu, não o é. Ain- ?° duzias.de meias pertencentes á firmndn cstA cheia dc erros è depressões. Não .'orge Pauillc _ Filho,demais, pois, que peln sua Índole ncolhédo- ° indiciado declara ser estabelecido nestora, a sua boa fé c a potencialidade da sua Draía " """o General Câmara 107, mas, os fa-riqueza e também dns suas endemiás tenha c,os apurados neste inquérito evidenciamos seus detrnetores e os seus ninldizentes. {luc sc ,ri,ta dc umn dessas arapucas parn

¦.-,.. *'as lambem tem tido os seus pregoeiros ~ "" ' '"

que, provavelmente, o amigo tem «Ic viajar estimaveis. O vulto espantoso da sua ferti-para Iratnr-se convenientemente. O trntu- lidade tem encontrado proclamadorcs con-mento pode ser auxiliado por meio dc uma seienciosos. A justiça nem sempre é esquenictlicaçai» sulfurosa, Pode fazer uso do sul- citlu. A verdadeira bclleza brilha scmpifoitloligranulado de Hobm. Porque a bclleza c como o sol: c radio, ..íi n i-.'?.vras).— '"dico-lhe dois re- exuberância, é projccçâo. Agora, neste mo- ..,...„_....., ., .,médios. O Ili-trol Silva Araújo, para ser mento de transição para o trabalho, nppu- dros dc água dc Colônia e ferramentas enotnnilo tres vezes por tliu e as gottas hi- rece um Icvnnlador do norte. Um Hercules caixotados por ordem do accusado merca-iodadas de WornocK, que devem ser tomadas para transportar ao seu verdudeiro logar as dorios essas que são as únicas que ali .sena dose de vinte, num cálice dágua, antes terras, as obras, a.s forças, as possibilidades encontram.das refeições. produetivas, as hcllczas tio norte brasileiro. Nestas condições, estando patente que oC, A. I. U. S. ,1. U. L. I. O. S. — E' o coronel Leite Ribeiro. O norte é desço- indiciado pretende ausentar-se do districto(Itio) — Não c tlc estranhar que a cau- nhecido. E' urgente fazcl-o apparccer. K em- da culpo c fugir A ncção da justiça, rèmettoca tia sua constlpação seja realmente de- quanto a sua representação no Congresso estes autos ao Exmo. Sr. í)r juiz dn 2*vido ao regime alimentar. Modifique-o no esta presa ã teia de aranha dos preconeci- Vara Criminal, a quem represento sobre asentido que ja sabe e espere alguns dias, tos mnis pueris, a cuidar, com raras ex- necessidade tlc ser decretada a prisão pre'-fiados us quaes queira escrcvcr-mc de cepções, lio agrado aos governadores para ventivn dc Manoel Pinto Carneiro' o bem"""" ""'"" "'*'" '"" "•- -'ccisn to- n garantia dn reeleição proveitosa, o coronel dos interesses dn Justiça, sendo depois dc-anomalia Sr. Carlos boile Ribeiro procura fazer co- volvidos os amos a esta delegacia para pro-itnmcnte nhecido o norte brasileiro. E' um bem por- seguir nas ulteriores diligencia. (a) Joaívontade, «iuc redundara na emancipação integral des- Pereira Guimarães Filho 3° delegado au-•reto) — te solo da Republica. E' obra dc visiona- xiliar."

Últimos dias de apresen-

0s sorteados do 25° districtoconvocados em segunda

chamada iElido sendo convocados, em segunda cha-muda. ale o din

="_»¦¦¦__:>AM/./IA,«/(/|/,s

Fazem annos, linjeiO Sr. .lime Alves da Silva, negociantedesta praça: Dr, Joaquim Sampaio .erram

í?s .,'''.''"u lirasiiKi Silva Suiilm», filhour. Alfriln .Neve»! piufvsMir .lueiiliinii Frei-dn Sr, Armando dns Santos e de I). Mele-nu Silva Símios; o Sr. Agostinho Pereira duSuuza, chefe du cmsm "O CamUalro".— Faz aiiniis, niiiiiiiiui, u Sr. Ur, llcll-surlo Penna.L.I.S.-t.b/v.V/ O.S¦*¦¦-_¦-_-___¦___¦____9

IleallMiii-se, aiite-hontem, o enlace malrl-miiiiiul dn Sr. Raul Huiliigues Xavier,ruiicclònarlo publico, com u senhorita Syl-via Orslnl Martins, filha do fallecido enrn-nel .limo ,i«is(i Gesar Martins.

O Sr. José Carlos ile Jesus contratou ca-Mimrntii ihiii a «eulinrlta Maria Carneiroinuilii atti o dia .'lll deste mez, sob as iicniis T "eiT ' V?ÍI* a, tonllor '• M"»'"« Carneiro«Ia lei, mira ãprosonl«í"o A J.i.ii,. !!.,"_5« dí! 'JnuS"va> flllm ,l0 "W«'"nlo Jnse Alves da(nelo da allslumoiilo, com sede A rua do ¦¦„¦.,„• .Ouvidor numero 80, .* se.ttlnlis sorioadospara o Excrclln:

NValileniiir da Rocha Azevedo, filho clc(luilhcriiio J0Sli de Azevedo; João Fcrnnn-des, filho d "*

NASCIMENTOSO Sr. Domingos .1, L, Ferreiro e suaesposa D. Filoiueiin Ferreira, tiveram aventura dc ver i.nseldn o seu primoge-es. filho de Munoela Fernandesj Abelardo „|f"',.,,,'ereim dc Castro. Iilho dc Oscar Pereira n"° ""ia

dc (.astro; Joaquim Adolpho, filho de Joa-\CONFEIUiNC.IÀSnum Adolpho; Rodrigo Pereira du Molla.l mKn '".y—T". ,filho de Casamlro Pereira du Motta Alva- . "° *„".,ao "* Sociedade llraslleira dc An-

ro Luiz da lincha, rillin «le André Luiz da • _-rt\ Ihealrnes, Theatro João Caetano, oRocha; Alberto da Silva, filho «le João \ : Sr. Araújo lllvar fnrA hoje, As 5 horas dndu Silva Domingos Ribeiro, filho de João ,ur(,c> «ma conferência solire o tlienui: "ARibeiro; Jcronj.no José dc Oliveira filho ,nMic*> « dansu e a poesia",dc José I). de Oliveira; José Vieira filho! JANTÀR-CONCERTOtlc Aulonio B. Vieira; Albcrico dn

' Silva i n , rrrOomcJ, filho de João ,1. dn S. Gomes: Wal-! " •'•ckey-Club, que vem enriquecendo de

Deslealdade ba¦I^'"=v_.,r^:,:1

„i „:__3

Além do imposto do vendaimercantis o imposto de

lueros líquidos !O prolpsio da A. (!. dc Silo

Paulo

!^%i_a&ir_8__'.3

mmmmSr. ministro dupresentação, que

Pnuiiiln n logulnle rs-reclama Integral tran-scrlpçfio:

3£___&siêi_w_*'«*11 elibernçãn unnílln.e dos seus , , „, .

'£>'ar "" <•' Mlmenlo de V. Kx .

' i nh^

ln.eíe0s«,"v?,„tslAr Knáo ^««endld-s oÉin eresses v taes do commerc o a da in.lus-v i-"x°,„i!"'!"

,lc s', |,nul° "»'' "»'">

cel.á^e?:!,.,n^l;lr,,",• ™^^» <** re-Clama

ronvenicncia, antes on contrario, cm substi-tuir as injecções peln pomada.

E, 0. F. (Parra do Pirahy) — O amigofoi omisso na sua descripção. Queira des-trever-me como são ns perturbações nervo-sas que lente.

J. J. P. E. I. X. O. T. O. (Paracatu .— Essb doença se cura por meio dc etiruti-vos, feitos por especialista. Isso quer dizer lesar o commercio honesto.

Accrescc que, segundo consta da provatestemunhai, inclusive dns declarações dc„ , -, •--- •• y» ¦•".. -w.,.,..* t vo.,...- dons empregados d0 próprio accusado, o cs-i otie lazer uso do sul- citlu. A verdadeira bclleza brilha sempre, tnbelccinicnto dn rua General Cannirn 107cs,« "inteiramente vasio", ignorando osmesmos empregados o destino tle alguns vi-

tiemar Dclphino du Costa, filho de Joio |). ' y-7cro» 'nwressantcs o progminnin de suas Republica o reconheceu . úe . nnosii. ,_i_!da Cosia; Cariou Alexiinilrlnn Nogueira, fi- ící*,s' «<¦»'»'«". «os Jnntarcs de domingo, lucros líquidos vcrlflcsdosTeni lX„i„. i™ho tle Pedro Alexandrino Nogueira; Mario V0*™!?»»!!' " •«••¦íOi.eonylvM o praíer porlavn en, vexames devasse c nio.IdadoiPereira l\nmarho| llluneltc du Silveira, fi- de ouvirem o quinleto Androozzi. que exe- fosupporlavels. Cono DorAm ne.l._i »\bo do Brneslo A. da Silveira; Frnnce Uno '^«''b «m repertório clássico « n.odcrnn necessidades ,1o cr rio nu fllcô nrooZr.mCorreia do Nascimento, filho de Antônio C. i de musica ne '»'»*«• as classes conservmíon.s ao Conir.-sso vi

Anl»nioirCn,;,: •Var,r"""

t K"*' fil|!" <lc I _i!___IHL__. _________ ' 1,""-nl n «"bltllulçilo daquelle^m, recebi-Antônio I . a. da (.ruz, Wnldemar Cespe, ~7 •_ r— do Imposlo pelo das conln» niil.nnriV. "..

filho dc José A. Cespe: Maurillo. filho «le I Commemorando mais um annivcrsario do nlvitro foi ar.-i.ii i„ n"L_____,nn5,í,5:_0*jJSilva; :_uHoTd*c" OÍlveirn,'.?!- . S„*,0K,°.íl.V..Sr.". ^ ^^«AAnE^mZ o"'{mún"'a^Un 'ntllorisX0^ "leglsl,,.Soter Caio dli

lho dç Guilherme tié ÕTivcinT; Manoeí'Fe-[?.r1?" P- »''" '•_ Androdc/Bapllstn, os seiis tivo ~ní "suspender

a aniiHeneÃo 'do'

iõ.^.alix, filho dc Joaquim Felix dc Andrade; '"'"",prestam-lhe amanha, homenagem fes- repudiado '.'imençflo ilo impostoAiigeln. filho de Jouquini de A. Oliveira; !c.l«n'l<» * data. Para esse fim mandam cc-Cândido Alves, filho de José .1. Miranda;! It,brar na matriz dc Santa Rita, As í) 1|. ho-lloniiriito Prne.nça, filho dc nernardino V. I •"¦*• ,n"55a cn' «cVão dc graças, tendo con-rroença; Pedro llongnet filho dc Luiz M.; Viciado para assistil-a as pessoas de suas•-¦••¦ relações.

UTt.Rougool; Paulo de Aruujo, filho dc llcnri-que tle Araújo• Agenor Mattos Garcia, filhode Manoel P. Garcia; Oscar dos Sanlos, fi-lho tle Ancelino C. dos Santos; Jorge deMenezes, filho dc Pnulino dc Menezes;Américo Goulart dc Araújo, filho de Eucli-des M. tlc Araújo; Miguel José Dias, ivoFrancisco Leite, Attilio Cardoso, filho deAntbrro P. Cardoso; Feliclo, filho dc JoséRodrigues da Silvn; Jovclino do EspiritoSniito, filho dc Eduardo Vicente Pncs; JoãoPereira dc Menezes, filho dc Hvpolito R.tlc Menezes; Estevam dn Silvn. filho dc Fc-licldudc Rosada Silva; João Paes, filho deOncar I*. Paes; Naim de Mattos, filho deAmeru-o Igniiolo; Manoel Pereira, filho dcFrancisco J. Pereira; João Antônio dcOliveira Bruno, filho de Fernando Joaquimtle Medeiros e João Barroso da Silva, filhode Fclippe C. da Silva.—_— 1 m*a» i

ntivu. Durante esse tempo não precisa to- ¦') garantia dn reeleição proveitosa, o coronel dos interesses tln Justiça sendo denois Heinai taxativos. Quanto ú outra anomalia Sr. Carlos Loile Ribeiro procura -- —•"'-¦— 'sobre que me consulta, sabe perfe" ¦

¦ o amigo que ella depende de sua

X. S. II. C. I). 1.. — (Ouro PrclNão é só com laxàtivos que se deve com- rio a intenção alacrc tlcstc homem obser-bater «ma prisão de ventre. Hn casos mes- vadur '.' E' utopia? Não terá exito a idéanio iin tpie os laxntivos são imiteis e até aventada? Como responder? Mas o homemprejutliciaes. 0 que se deveria realmente porlustrou a zonn nortista e viu com olhosfazer em toda a prisão dc ventre que não dc nm sabedor experimentado nue o nortivesse uma causa evidente, seria exami- precisa de ajuda e de expansão. 0 sul nbsnar-sc o intestino aos raios X. A razão de lutunicnte não conhece o norte, disse. Des

Dr Rflhprln Fi-ms-p Da Academia dcui. -vuu.rio rreire Medicina, cirur-GIA GERAL E PLÁSTICA DA FACE —noite VIAS URINARIAS. Pratica dos hospitaes

da Europa. Rua dc S. José, 83. 2", 4" eser disso está no seguinte. Ora imagine o erro rcsultn, naturalmente, o desprestigio , .».:, i .is "^H; "-.- mo-amigo que ceria parte do intestino esteja do local. Externa depois tpie são as rique- ~obstruinda cm parte por uma lesão qual- zas do norte pouco exploradas, porém, quan-quer; isso, que só se pódc verificar pelos do, convenientemente, amparadas, sc consti-raios X, mostra-nos a inutilidade de laxa- tuirão cm poderosíssimo factor da grande-tiyos tlc qualquer espécie. Como, porém, zn nacional. Quanto a objecção tle que asesse exame nem sempre pôde ser praticado, nossas riquezas são pouco exploradas, estnprincipalmente em quem mora no interior, chronicn ligeira não comporta controvérsianno é inconveniente experimcntnr certos não quer. por <

Dr. Álvaro Dias OLHOS, ouvidos,GANTA. - no..riB„NMÍ?7 _E3 â^R-

¦ m**»

OS RINS SÃOS

medidas, que só podem ser uteis no paciente. Assim o regimen alimentar que deveconstar em larga parte tle bervas, legumesc frutas; assim o exercício physico, que cs-timula o intestino (e a simples marchaé, ns vezes sufficiente); assim lambem é ohabito iic precisar alimentar-se cm horascertas e em horas certas tentar evacuaros intestinos.

T. II. A. L. U. O. G. (Minas) — Issotfepciulo do systema nervoso. Deverá, ojiiiigtj tomar duchas escossezas e injecções :

governos esquecem a solução de problemasac soro harmônico mnsculino. Se, além dis- . ínberentcs á salvação publica, a idéa do Sr.so, tiver vida mclhodica e não abusar de ' ' tóxicos taes como o álcool, ficará comple-

ora, pesar do engano do co-ronel, discutil-a. O nosso objectivo é outromais inomcnlnso. E' tratar do alvitre rela-tivo ã "exposição permanente dos Estadosdo Norte", no Rio tle Janeiro. E' uma idéaimpraticável ? Não terá razão o coronel V iE1 discutível a proposição. Mas, evidente-mente, cmq.anlo a politica está occupaducom a politicagem, os congressistas dis-!culem, num pniz tle liberdade, uma lei op- jpressora á liberdade de opinião e pensa-mento, amordaçando a Imprensa, quando

lamente bom.U. 0. S. — (Rio) — N£o se pôde chegar

a nenhuma conclusão. Não fica o menor si-gnal.

DR. A0APIT0 DE LIMA"_ ¦ ¦¦» i»y——*m—*»wmÊ*wk—m—»%%»—*——*——¦

iDr. Velho da Silva "Í.SSKÍ- Resid. Travessa S. Vicente 31 — Tel.iVilla 2G85 — Consult. Ourives 5 — A.1

[segundas, quartas e sextas, das 3 As tt.f

REI D09UMPA METAE8

QUANDO TRABALHAVA0 operário Joaquim Barreira, de 42 an-

ns. casado, quando trabalhava na carpin-wia da rua do Lavradio, 104, foi victimatlc uni accidente, soffrendo ferimentos nasmãos, pelo que recebeu os soecorros da As- | da sua habilitação em todas as espheras dosistencin. Depois, Barreira, recolheu-se á ' " *"su» residência, i rua dos Inválidos, 203,onde ficou em tratamento.

A policia do 12* districto registou o facto.

Carlos Leite Ribeiro deve merecer a attenção dos Estados do norte. Sobretudo, a Ama-zonia deve se pronunciar a respeito. Princí-pnlmcntc o Para deve sair da sua estagna-ção c dizer a sua opinião. A vida é movi-mento. O movimento é acção, e quem agetem na sun frente os alborcs de nm futuropromissor. A appnrente paz no âmbito doEstado não significa progresso. Progresso èa intensificação da lavoura. Adeantamentoé o surto dynamico dns industrias. Proje-cção é a amplitude do commercio, multipli-cando as suas transacções, Grandeza é quan-do os povos não são alfandegários e conso-mem o produzido pelo esforço dos seus na- . . , , ,turaes, dentro dos limites da sua terra. A « oatros *™™»M> 5ua(ndo atacados de lepra,meu ver a idéa do Sr. Leite Ribeiro merece *}™B} -«feira, darlhros, piolhos, bernes,o consenso d. todos. Porque não se trata bicheiras c carraputos. sao curados, rápidade uma obra de alta propaganda regional, eD ^ad,c0a'™••,e•

,com- ° .SA?*°n D0*_V,E.diz o coronel - não de mero engenho l"f$i?^Ape}° CoDr,r"° 3$500. - KUAmercantil, e sim de real interesse para o URUG-AYANA, 66 — RIO.Brasil. Evidentemente, o Pará lucraria coma exposição. Demonstraria lá fora a certeza

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O Sr. Manoel Esteves Brito, de 42 an-"os, proprietário, foi aggredido por um des-conhecido, na sua própria residência, á ruaaos Cajueiros, 1, recebendo contus es gene-ralisadas, pelo que teve os soecorros da As-sistencia.

-m*m»

trabalho humano. Demonstraria as suas facu idades creudoras, a intclligencin dos seusartífices, a singularidade produetiva dosseus industrlaes, como affirmaria a exccl-lencia de todas ns suas riquezas, esquecidaspor falta de espíritos emprehendedores. E'necessário mostrar que o Pará não é só aterra tln borracha. E' mister mostrar a nos-sa intelligencia. Porque aqui também ha fé,crença de subir c ser forte neste instantede trabalho; que ha aptidões promptas pa-ra as realisações mais enthuslasticas e paraos emprebcndlntentos mais elevados. — Vi-cente Abranches."

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De quem é a potranca ?Na rua da Passagem foi encontrada por>m policial uma potranca, castanha, que»e acha nn delegcin do 7o districto, á dis-

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MANTENHA

.Milhares dc homens e mulheres soi-frem de fraqueza dos rins sem saber acausa de seus males. A tarefa dos rinsé a de filtrar os venenos c impurezado sangue. Se os rins sc enfraquecemcm conseqüência de resfriados, comerdemais, falta tle descanso ou qualqueroutro motivo, não poderão exercer assuas funeções ; o resultado será queas matérias nocivas e impuras ficarãono organismo, vindo dalii diversas mo-lestias.

Os symptomas mais cominuns do maldos rins são a dôr nns costas e nas ca-deiras ; fortes pontndas nos quadris,liervosslsmò constante e sensação dcabatimento, falta de forças, desordensurinarias e ãs vezes terríveis dôrcs rheu-inaticas.

Essas doenças dos rins, não sendotratadus, chegam a ter conseqüências fa-taes, acarretando cálculos, pedras, hy-dropisiu, lesão no coração, endureci-incuto das artérias ou o terrível mal dcllright.

Notaes que as PÍLULAS DE FOSTERpara os rins lém estado curando rinsfracos por mais de 50 nnnos. E' o rc-

médio mnis antigo e de maior exito

PILULA.DE FOSTER. PAR A OS RINS

A venda em todas as fioticas

O uccArdo foi esquecido, O execulivo nâosuspendeu o Imposto sobre lucros apurado»cm balanços, e agora lenta o Congresso,mudando, apenas, o rotulo, rcinstiluir •malsinndo imposto.I Não quer o commercio esquivar-se sojusto pagamento do imposto sobro as suairondas. O que cllc reclama é contra o pa-gamento duas vezes do mesmo imposto, 1<tn rorinn por que o querem arrecadar.

O commercio jà vein pagando desde mui-tos mezes o imposto sobnnn fôrma por cllcsello sobre

Em sua residência, falleceu. pela madni-gada de boje, o Sr. general .loão Xavier daSlíva Sarmento.

O finado era offieial reformado. Desem-penhou varias commissões militares, prin-cipalmentc no norte onde estivera por ai-Sumas yezes. Teve cominando de corpos cmS. Paulo, pouco tempo antes dc dcixnr oserviço activo do Exercito. nin„,.i r ' ,v _»•---,Natural do Estado do Espirito Santo, fiuí £," l" » n,,'n' <U,,lc '«Posto,

itava 56 annos. Deixa viuva' e dez Jilhos', Zs }& twadas ™* "*'

governo,

ns suas rendas,mesmo lembrada, dos vendas mercantis, c agora ofaltando no accordo celebrado,

contavaentre elles os primeiros tenentes tiõ~Exerci-to Hildcbrando, Eiiclydcs e Deodoro Sar-mento e uma filha casada.

O enterro reallsou-sc As 4 112 horas datarde, tendo o corpo saidn da rua CapitãoRezende 115, Meyer, para o cemitério deInhaúma.. — Em sua residência, A rua Meycr n. 11,falleceu, hoje, As 10 horas da manhã, a Sra.D. Constança Clack Dias da Costa, esposado Sr. Leopoldo Ke Iic ia no Dins da Costa,

O comniercio de S. Paulo preferiria sujei-tnr-sc A majoração equitativa do impostosobre us vendas mercantis A instituição doimposto directo sobre as rendas. O gover-no dn União, com pequeno augmento delaxa contido no projeeto da Receita, tcrAprovavelmente excesso na arrecadação pre-vista, porque a majoração alludida ha de su-perar ao que, acuso, possa render o im-posto directo sobre n rciulu.

Accrescc que fica o governo federal des-pagador do Tbesouro Nacional. , , ,.„.. , , ,O enterro cffectuar-sc-A amanhã, As 9 P.n1cra1do, «l»s difficuldadcs na percepção ac-horas da manhã, no cemitério de S. João c",en,i,''í, do imposto sobre as rendas, e ficaBaptista. ;° commercio sem a pressão das devassas do

: fisco.i A Associação Commercial dc S. Pculo lem-

bra a V. Ex, que além de ter sido o com-mercio quem lembrou no Congresso a insti-tuição do imposlo das contas assignadas,ainda desenvolveu todos os seus esforços

M/____

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casada, moradora A rua Bcncdieto Ottoni senta, na parte referente ao iniquo impôs-41, recebeu um couce de um burro, quan- to sobre a renda de qnc estão ameaçadas,do se achava ií porta da casa n. 49 da ¦ ao Sr. senador Lauro Miillcr. illusire relatorrua de S. Christoviio. Rosa teve os soe-Ida Receita, e aos Srs. senadores Álvaro decorros da Assistência Carvalho, Alfredo Ellis c Adolpho Cordo,O)«»()_D»(l_»i)_M__in__in__iirt representantes dc S. Paulo, e de cujo pa-•»¦ ^ii-_Mi__HO triotismo a Associação C.ommei-cial muita)

I espera. E, na parte relativa á legislação júri-f dica das contas assignadas, ao Sr. deputado

Í

Carlos de Campos, illusire "lcatler" da ban-cada paulista na Câmara Federal.

Dignc-se V. Ex. acceitar ns homenagensCnDTCin nn MATAI _ da nossa elevada consideração c mui dis-.UnlLIU UU NAIAL I tineto apreço. — (A.) José Carlos de Ma-

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