sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

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. *v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P . rag^.^-nsBH—szai__a;ar_aKisa_i« mb_iMBfcMHMHMBMiMMMa ABRIL/^Ví_ fc/I Anno III ¦ N. 401 ' _B i; fl| _y T__fflfi Jr HHn ff HH _f i_H__l_ ¦JL JÜ^EL. •MW Dirccfor proprietário-MARIO RODRIGUES fci ' P3 g O INQUÉRITO NIEMEYER ra vac no sas sensacionacs 1 $_, .'•& A MANHà informa quaes serão as declarações que o ex-chefe de policia fará O NINHO DA... ÁGUIA ¦_——_—¦''"TV*» "." ¦'" i ¦"-—' ¦—" ¦ i ¦ ¦- æ,¦ '¦¦¦¦¦»».«J A caHn cm nue mora Ilernnrd» V nucoiicelloa, ii Avenldn Salvador de n. 175 Está prestos a encerrar-se ruidoso inquoi-ito aberto na 1" ««Ic^aei». auxlltac pitra. apurar o bárbaro massacre do Conrado de Momeyer. Ajuizar de Iodos os esforços dos cúmplice» do hediondo acto de lelvagoriá, a groy bornardista, se •letoriosa. cxtorslvameníe duran- o quatro negros annos do exer- odeio de crimes, transformou-se agora em rfi sem remissão, odia- dn o amaldiçoada atfi ii ultima geração ! Como se viu, durante todo o desenrolar doa trabalhos do car- «irio da 1" auxiliar, não falta- o coisa: que proceda como procV- deram os dirigentes do inquérito. O povo, a Cf ter, deve estai" agradecido. Corresponderam, éo facto, ã. espoctativa nacional. Res* taram firmes no cumprimento do dever. Resistiram, heróicos, con- tra todos os embates do despun- donorado corrilho dos patifes da óra do sitio. Não tergiversaram do medo, diante do arreganhar de dentes da caterva putreaçentej que ensangüentou o pais* de norte i mil, açulando ódios, corrompeu- do consciências, trucidando a jn- domitez dos Inaeomniòdaveís nu suborno o abdlcávão da pérsona- leudlda violentamente em seus nervos com as revelações espnn- tosas estampadas n'A MANHA, relativamente ã acção sinistra, de um rocambolismo selvagem, pra* ficada por uma quadrilha de ga- tunos, Intimamente ligada á do assassinos da 4" delegacia auxi- liar, no tempo medievalesco do .«itio preventivo de Arthur da Sil- va Bernardes, o Réprobo. Os gatunos, os perigosissimos larápios que ratopnvam espólios de* viuvas e orphãos, que viviam á, tripa forra, de abdômen prós- pero e a alma cheia da pleuman da. torpeza, obedeciam á voz de commando de Chico das Chagas, Moreira Machado e Mario Lam- berttl dc Lacerda, eoadjuvados por sua vez pelos sórdidos profis- sionaes da punga judiciaria Haymundo Aboim, João Pinto Dias de Freitas, Avelino de Ma- galhães, João Lourenço Alves Gaio, Antônio Mac&ira, e at- tenejão o precaução: abotoae o palctot o ronom&dlssimo pira- ta Bernardo Pereira de Carvalho Vasconcellos, ou Francisco Dias do Amaral, ou Jos6 Dias Figuci- rodo, ou..., cinturão de ouro da chantage universal. Essa tropa fanduagu do crime, da qual tambem faz- parte, o mil- Uonarlo intrujão, gjjnhecidissimo agiota no Thesouro Nacional, João Lourenço Alves Gaio, que cumpriu pena na Casa de De* lo.nção, alimento .'.desde multo, Isto é, desde que y Réprobo "c assonhoreou da cuful presiden- ciai, contra a vontàfl-3 do paiz, dos fomos buscal-os nos autos da | 9^^,? sOclo^ÍBElí6" acção rescisória numeajò dois, no Tribunal da Relação ab Estado ,:o llio. Esse Bernardo,,como nin* guem mais Ignora, entj ao tempo tenebroso do sitio, o amigo peito, o irmão slame.:, o mentor intellcctunl dc Mario Lamberttl Ue Lacerda, cm todos os furtos, saqucu o assaltos levados a cffei- to contra pessoas incnnes. NARPO DE VASCON- 1 CELLOS liste indivíduo, mais conhecido 'pela atitonomasla do Agiota do j Thesuuro, deu entrada na Casa Ido Detenção, em 22 de novembro de 1915, como incurso no artigo ! 1", letra "b" e 40 da lei nume- ' ro 2.110, dn 30 de setembro do i líiOO, combinado com o artigo 6" Dissemos que Bernardo e s t á ' o com fundamento no artigo 2*7, actualmente estabelecido com ca ¦ : paragrapho 2o da mesma lei, fl sa de louças e ferragens !i rua disposição do juiz federal da \" da Carioca n. 31. K que essa ca- | Vara e íoi solto no dia 3 de- sa, cm memorável reportagem [ zembro de 1917.ífe» que publicamos, ante qual todos ; A ARAPUCA- P. DE CARVALHO ob espíritos, mesmo os mais pre-| &-COMP. dispostos á fantasia, se estarre- | -'¦ A ;ira,mca P. de Carvalho & C. certím, revoltados o vacllláhtes cm dar credito â semelhante; aventura rocambolesca. As pro* vas, porém, e os dados forneci- dos pela victima de tão innomlna- Esta firma esta constituída pe- loa piratas João Galo, responsa- vel pela quota do IJO contos de rela e Bernardo do Vasconcellos pela quota de 150:00'0$000. Por ser Interessantíssima, trans- çrevemos do respectivo contrato, registado em 3 de dezembro de 1924, na Junta Conimcreinl, a cláusula terceira, qus reza assim: "O fim da sociedade 6 a exploração do commerclo de louça, porcellana, ferragens o outros artigos concernentes ao ramo, OU OUTRAS NE- GOCIAÇÕES QCH CONVE- NHAM". As outras negociac/.es qun lhes convém são: testamentos falsos, fallcncias fraudulentas, onde as famigerado Chico Chagas disse: "Depois de ter cumprido fl missão de que fora encarregado pelo Ministério da Guerra, pen- sou ciu tomar passagem em Lis* boa a bordo do "1'oeoné'', mas informado de que o -'Ilugá" era um vapor de melhor marcha, transferira o partida; K aceres- centou logo que embarcou por sua livre e espontânea vontade. Não admiltido cm reuniões rpvnlurlo- Darias; conforme depoimento ilo tenente (jhòvàllcr. Depois preso, denunciou o l>r. Martins, da L-tomnelii Elite, á rtt:i Cat- telê e Virinto Sehôniukoi\ dom» de uma casa da rua Elaek, onde*' dias antes diversos officiaes ali reunidos tinham recebido ii poli- cia n btila. resultando nossa »e- casiüo (íuu diversos investigada- dueto hybrldo do consórcio de crimes de Mario Lamberttl, João Alves Gaio e Bernardo Pereira de Carvalho Vasconcellos, sendo UM FLAGRANTE ___£i:: ¦^Sii2_sís© : ,'è] / (7é ÍL "^_ IL QSf . \ íÊÉM, 6* cias lasrlm.-is de viuvas indefesas e da fome dc orphãos menores. Realiza 'A MANHA, trabalho dn hygiene social, entregando-a á Justiça brasileira, para que ne- nhum dos seus crimes fique im- pune, continuando a nos reb.il- xar ao nivcl dos povos despoii- ciados. Cada um delles, segundo apu- rou a reportagem d'A MANHA tem promptuario na Policia Cen- trai. Em nossa edição anterior, ac- crbscent&mps dados novos fl. bio* graphia do refinado patife Ber- íiai-do de Vasconcellos. Esses da- vel miséria, '.evidenciavam, con- l c,u(, 0 primeiro não faz parte da tundentemente, a realidade pai- pavel e ponderável da patifaria. Hoje vamos identificar o rc- pugjiante charlatão que attende pelo nome de João Lourenço Al- ves Gaio. firma, entretanto, concorreu com li sua uctuação preciosa, phra il constituição do seu stock, todo elle roubado de D. Adelina de Oliveira, estabelecida, outróra, ã rua do .Rosário n. 167. O CONSTRUCTOR ROMA _sS-^3->s5--^-r^!r-5i\*-w sita ã rua da Carioca n. 31, é pro- j chmas fftIlidas apresentariam cre* ditos fantásticos, explorações dc viuvas e orphãos, etc, etc. As testemunhas do referido con- rato foram: João Pinto Dla.s dc Freitas o Avelino de. Magalhães, imbos antigos empregados de D. Adelina de Oliveira, a quem ajudaram a roubar, transportan- do as mercadorias oxtorquidas para o covil de Bernardo & Lam- berttl; Avelino Magalhães continua CO* mo empregado c- João de Freitas, sx-gereritò da viuva Oliveira^ o actual gerente e interessado ria arapuca de P. de Carvalho & C. Freitas fallira fraudulenta* mento em Portugal, dc cuja jus- tlça está foragido. Quem ousará dizer que A RIA- NHà está aceusando sem provas? Espere-a quadrilha^e vera. As íinaUiasi?flíf'-Jíistit;a,*' ..gora, não tõm mais rombos. O sitio é uma lembrança. Triste, hedionda lem- branca, mas lembrança apenas. Lamberttl não C- mais o des- honesto 2o delegado auxiliar, a quem Fontoura dedicava amor palernal... Arcadas amoo ! Emfim, 6 ladrões, vamos ver, agora, de que vos servirá a es- perteza. O inquérito, cm breve, dirá quem tem roupa na mochila... CHICO CHAGAS FALA, A BORDO DO "BAGE"', SO- BRE O "SUICÍDIO" DE NIEMEYER Ouvido, em Hecifc, pelos jor- niilistas, a bordo do "Iiugé", o -Mft..*taV>t- -t ¦«»- » *•• ••••••¦ no» trr. nm punlind» tle revflnçfir.-i sensnclonnes ..».¦••«•¦'<;••••-*¦ ..f»>-*-••*<•—•••* Azas de Portugal pousam ===. em terra brasileira tranquillas npillll<:illo pi-li n;i m*jivur:i (tf li.pis do Giicvnrn Drs, Cumplldo tle ram u audácia o o cynisuio do certos figurões e politicastro tle ri lt.. bordo, com o intuito de aba- far ou amenizar as responsnblll- dades dos masidantes o mandata- rios do tão grand.' banditismo. A política bernardistn defendi- da pela camarilha, que viveu de se rofocillar polo espaço dc quasi um lustro nas baias áureas do Thesouro e do Banco do Brasil, ainda não so extinguiu por com- pleto, \ hydra do Lcr.na ainda per- maneco com poucas cabeças, e verdade, luas sempre vivo. II11 vemos mister do estran* Bulal-a. Estrangulemos. Estfl na con- sclencia popular esso anseio li- bertario. iin Ia delesneln auxiliar. Vcem-Kc SnnfAnnn i- (ionu-s de Pntva ' Itdáde, Não se assustaram da ca. tadura tnrritlon dos ministros de*i- alinhados, para os quaes a moral I governamental existe apenas pa- ! ra os tolos, nunca para oa sabl- dos.,. Ror.hnosnrB.nl com homhrl- dado todas ns inlrigas. Fizeram- se surdos a todos os cochlchos, Desprenarain *odas as propostas. Tudo, para que it verdade sn**.- •jisse sem macula, como surgiu; csplcinlontc, como esplendeu. O povo saberá agradecer-lhes. Com este inquérito, teremos I Coito muito em prol do desaggra- vo nacional, ne a instância com- | petento não nos dcsnggruvar -Jo I todo, lavrando sentença condem- notória contra os slcarlos de Conrado Borlldo Maia dc Nle- meyer. Recife5(urgente) Beires, devido ao adeantado hora, resolveu adiar a partida para as primeiras horas do dia 6. (correspondente.) - > - - . - O "ARGOS" QUE DEVE PARTIR Do Bernardes ou (ia sua 111"- niorla não restará, paru as gera- ções vindouras, sinão a Intamia de que elle se cobriu, n maldição que elle soubo despertar nas ge- rações presentes. fará honra da nacionalidade o actual inquérito foi parar as mãos de duas autoridades dignas desse nome. que o tem conduzido lm- peecavelmente. Pelu que até agora se conse- guiu apurar, o crime esta cara- cterlzado. Nâo lm fugir. Arthur da S 11 v o Bernardes, Sunhi Uni/, Fontoura, Chagas, Moreira Machado, Vinte- o Seis o Mândovani se nivelam naquella peça qu.' instruirá o summario de culpa, o, melhor, so nivelam m ídiula no tribunal du Seja a justiça inexorável, para que a toga -los junos quo os vão julgar não so confunda nunca •¦om os guiões snrgehtonlcós de Santa Cruz ou cie Fontoura, com a camisa estraçalhada de ChagKS, após á luta com Niemeyer, ou com as polalras brancas de Mo- reira Machado. Seja como fôr, o povo ostáaler- to. Acordou, ha muito, .lo somno pesado do sitio. o.s famigerados MARIA VIRGÍNIA jjML—iwn ¦¦¦iipii iié«mmii«mi 1 ¦¦[¦nnri' *" '"""' cv-cmprc-Bitiln df >'nlr Itml Pensou, m> monienlo um <l«e prestava ilfrla ntrão receberá cm Lisboa nenhuma commiiilicução ou ordem <lo Mi- nlstcrlò da Guerra, e, iilncln na res fieílroin feridos. 1'^ssii (lilige»' ciii fora (leteriniiiarin pelo entá» 4" delegado iiuxilinr, tenen.to.rco-. véspera dn partida estivern tán- roíiel Carlos Keis to uo consulado como na eiiibai-1 iimkor, negou a princpio xada do Brasil, e nem na nmbiii-1 tle Nienieyet xadn unu no consulado constava 1 ¦ ¦,¦,,_;——.—1 —.:— rr ,v.., . . •¦y*::??.* i^SWjwS*-'-.'...'.;*..;.- ' -¦•-•• -¦'. '*•-¦' .;' . - •? . ¦ -íí; ttiW"- ni.f";':'-"1''-'""'" -¦*.--¦.¦¦;—- - -:; ,-——* ai uri a hoje pnra .1 B.ihla Não sao agora esta, Du horóoa da legalidade quom com ns baterias á mostra. O salve-se quem puder, não se- remos nõs quem o ha de pro- nunciar... Não embalde que Deus tez a is I suecessão dos dias. ,,U" OS ROCAMBOLES SELVAGENS ¦ os condemnou k pe- _qq SITIO ua it peiM da '.-xecra- | século dos .-óculos.A l"'i'11 !tiça, esperamos uuia i si uma RECIFE, 5 (U. P.) Até ás ] ropetidas amanhã dez o moia do hoje Sarmento 1 meia. Beires não tinha consctpiido do- 5, (A. A.) Depois de re- rollar. apesar de haver feito va- | hocado para a entrada da barra, rias tentativas nesse sontido."Arous,, tentou levantar vôo 0 Commandanto do "Argus,, j defronte do pharol. Como o vento acha qne as helices primitivas são '' mudasse bruscamente, o comman- molhoros que a vinda do Buenos dante Boircs pediu reboque nova- i Aires c diz quo o avião docollou monto o voltou para a ilha de de Natal com mais novecentos Pina ondo tomou uma lancha, na kilos do quo aporá. qual se dirigiu para o cáes Mar- Até o momento tins Barros. Ao desembarcar u:âo carniça ha qua- .miuiia vem sendo sa- 5, (A. A.) cm qu3 tolegraphamos, o "Argus„ apozar dc reiterados esforços dos aviadores portuguezes, náo con- | seguiu alçar vôo. São 10 horas e 35 minutos. ..5, (A. A.) A's II horas e . 50 minutos, dovido ã mudança brusca do tempo, o commandante Sarmento do Beires resolveu sus- : pender as tentativas de decnlla- [gem o anminciou.quc ellas serão communicou ao correspondente da "Agencia Amoricana,, que resol- vera adiar a partida para amanhã ás primeiras horas do dia. O "ARGUS" TENTOU DECOL- LAR. SEM 0 CONSEGUIR, COM I .880 KILOS DE PESO ás 5 horas e I o aviador portuguez Sarmento de | Boires seguiu para bordo do hydro avião "Argus,,, levando a helice que deveria ser substituída. O sorviço trominou ás 8 horas. A essa hora. o mecânico Gou- vèa passou uma revista em todo o apparelho, dando-o por prompto. A's 8.20 o aviador Sarmento do Bfires pediu uma lancha da policia marítima para rebocar o apparelho para o largo, afim da facilitar a acção dos motores. O "Argus,, leva peso: Gazólina Olco .. Pessoal . Bagagem Peças de Ancora o o seguinte 1 No momento em que telegra- phamos, 8.50, o aviador procura movimentar as clices. RESENHA TELEGRAPHICA DAS TENTATIVAS DE DE- COLLAGEM DO "ARGUS,, TtECIFE; •" (A. A.) São 'S..'!7. O avião "Argus,, movimen- ! ta-se, dirigindo-se para a entra- ! da da barra. õ, ÍA. A.) São 10 horas. O j "Argus'' fez varias tentativas decollar, não o conseguindo tão pouco (piniquei' cousu a setl respeito. Assim. toriiUvjU ngorn,v ho Hio. iinturiilmiMile. conui ' tlm funccionnrio do Kslndn. que, de- pois (le cumprir uma missão offi- ciul vac dar òòntii ilelln nos seus superiores hinrnrchiços. Nns mnneiriis de Oingiis, o jornalista prevenido julga desço- brir a intenção modittldn (le um liomem ipie quer dar boi! unpres são de si. 1" 1 simplicidade, mns cnm evidente propósito, que vae (lixondo nue 6 nuditor de guerra "hi muitos annos", com o posto de coronel, conforme 0 passaporte que exhibc. V,. com" se contasse cousiis muito nntu- raes, entra assim na sua nnrriiti- va:. . Kn estava em commissão nn policia, como *1" delegado nhxilinr, no governo do Dr. Rernardes', Fui surpreendido aqui nn lleuifc com 11 ngitação dn caso Niemeyer peln imprensa do Itio. Om, eu não estavn no meu pibinetc de delegado (punido se ih'u esse fn- cto. Ao chegnr policia, antes de subir ii 4" delcgacin. fui pro- ourado por uni cunhado de Nin- meyer, coin o.iiem mn pu/, 11 con- vcrsnr, quando iiígnoni, correndo, veiu avisar me de que tini dos detidos no meu gabinete se tinha atirado dn jímellii. Nãn imaginei logo que fosse Conrado de Nie**' meyer... E, depois de breve pausa, ac- crcsçentou. Quando subi, e soube que o suicida orn Niemeyer. senti umn penn profunda, como se fftrn ümn pessoa dn minha propí'ia_ fnmilin! AlCun disso experimentei grande surpresin, pois Niemeyer era tra- tad" com todn ti deferenein, Pp- mais nem mesmo fftrn necpssn- rin nenhuma cnncção pnra obri- gal-o 11 fazer deelnrnções. tendo elle respondido a tudo que lhe foi perguntdao. Ketomnndo o tom de _ simples narrativa, ("'Iiiikiis prnseguiu: Niemeyer foi prpsn por et- feito de uma denuncia fornecida pelo secretario do chefe de Po licin. Oicern Machado, que se 'ba- semi em infonnnções por um em- prpgndo de Niemever. de nome Ribeiro, Preso Niemeyer negou n principio; mns depois, vendo um bilhete do próprio punho que lhe foi mostrado, bilhete que tlnJlil escriplo 11 Ribeiro pnrn que este entregasse uns cimos n Sehomn- kcr. decidiu-se a contar tudo. O resto do din e dn noite foi passa* do em investigações. Nes suas declarações, que tivemos provas dn serem verdadeiras, não hou ve, portanto, nenhum motivo pa* rn' interrogatórios cerrado/i nem parn ninençiis com o fim de obter revelações que ello não quiücsso fazer... E o ex-delegado affirma nqni com firmeza: Em nenhuma hypothesc eu faria nem consentiria que se mal- tratasse Niemeyer! IClle nem se . quer foi revistado, ficando detido 1 nn meu próprio gabinete durante a noite de 2*1 dc julho, e não cx- cedeu de 24 horas o tempo que esteve detido até o momento em que praticou o neto trosloucado que não poude ser impedido 11 tempo. As .-iceusiições de tortll- ras e espancamentos ile Nie meyer suo falsas; I lilie. após o suicídio, procedeu se a inquérito e ao exame cadaverico, este nssis- tido por dois parentes dc Nie- meyer, que tambem depuzerani j no inquérito, e nndn. absoluta- menti, nndn, foi apurado contra Preso, Sebo- apes-.ar uífirniar, em sut presença, que elle devia saber tudo e .mesmo do logar onde fabricnvain n"s bombas de dynn- mire V dcnuitsnnineriues para ag- gredir ao governo. 1'iffectl.vamen** te, cerca de dois dias .Ippois, quando Xiemeyer, OM morto, Scliom.-iker levou. 11 policia ti cass onde 8i) fnliricnvn bombas; è que em residehcln tio Dr; Criando Mello, ii rua Silvu Xavier, Ali, com effeito, ns bombas fórum cn- contriidas, umas enlçrrndns no qiiiniid e outras escondidas era outra cnsn. pertencente no mes- nm Orlando Mello, e niniin em construcção i run Gurgel do Ama- ral, dentro burricas. Tnei medidas Coram tomadas npõs a prisão de Niemeyer. As Imnihai, cm nuro de 4(1, dc grande vo- lume. eram feius com çnmios de ferro, e o material sniu do arma- zem de Niemeyer. Kssas bonibas seriiim uliriidns por meio ilé avião, conforme declaraçiüi que o tenente Clievalier presto" alguns FONTOURA illl este RECIFE. 5 (A. A.) A's .10 minutos da manhã de h."-», 1 .......I .230kilos 10 440 130 reserva.30 cabos ..40 1.880kilos momento *- a policia.! ~ Ha um silencio. O ex-delegado j parece reavivar ns suas lembran- \ ças, esse acaso não põe em or- ] dem ns declarações que vae fa- zer. Depois começa: Niemeyer era revoltos», ou pe- . 1 Io menos orn sympaíhieo á revo- | laculcladi. üc aieui | ^.^ ^^ dcmouslrado qlI0 cra [ —- qne vac (ll».cr põIhun ilo nrcfl— tln-veliin me/.es depois lio 1" regimento de (-avaliaria divisionafiu, onde se uchiivti preso. Nova pausa. Francisco Chagas accrcsccntu: ²Sinto me trnnipiillo. Estou prompto n prestar qualquer dc* clnrnção á pOÜçill. se fôr preciso. Em seguida nega ter passado qualquer telcgnimma do Kccifo pnra o Rio. I'l diz: ²Estou avisado dn exaltação dos ânimos dn população do Itio. Se prepararem algum nttent.-.do, estou certo de que o chefe de Va- licin procurará evital-o,_ . O representante da Agencia Rrhsilnira interrogou então o ex-, tlelegildo sobre 11 morte de l,ulu' Barbosa, e Chagas respondeu: Elle foi preso por ordem rio mnreclinl Fontoura. Creio que nunca o vi quando detido. Um dia atirou se de uai pavimento n ou- tro, ferindo se gravemente. Pus- sou cerca de um mez nn Santn- Cnsn. onde fez dcoiiireeões em preseuçn dn prnprili filho, estu- dante ile med-cinn. e essas decla- ••(-(.,-pK confim do inquérito. Mns n obsessão do caso Nie- . meyer persiste, e Chagas volta n flizer 11'çnmn coisa II respeito, em defesa própria. Diz-nos: Prnpnlnm que eu fui pro- curado pela Sra. de Niemeyer. Nã-i c verdade. E depois: Attribuo todn :t agitação áe- tual a umn campanha dc descre- (Contlnái na 5' pag.) Faculdade de Medicina <i professor Cruno Lobo, ini- I ciará hoje ás 11 horas, o curso 1 offieial de mit-rolofria 1 ra série, Ua cina. elMer bsibcio Quinhentos contos da lot-e- ria de Minas por cento c cincoenta mil réis. ¦¦¦:% •&¦:

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Está prestos a encerrar-seruidoso inquoi-ito aberto na 1"««Ic^aei». • auxlltac pitra. apurar obárbaro massacre do Conrado deMomeyer.

Ajuizar de Iodos os esforços doscúmplice» do hediondo acto delelvagoriá, a groy bornardista, se•letoriosa. cxtorslvameníe duran-o quatro negros annos do exer-

odeio de crimes, transformou-seagora em rfi sem remissão, odia-dn o amaldiçoada atfi ii ultimageração !

Como se viu, durante todo odesenrolar doa trabalhos do car-«irio da 1" auxiliar, não falta-

o coisa: que proceda como procV-deram os dirigentes do inquérito.

O povo, a Cf ter, deve estai"agradecido. Corresponderam, éofacto, ã. espoctativa nacional. Res*taram firmes no cumprimento dodever. Resistiram, heróicos, con-tra todos os embates do despun-donorado corrilho dos patifes daóra do sitio. Não tergiversaramdo medo, diante do arreganhar dedentes da caterva putreaçentej queensangüentou o pais* de norte imil, açulando ódios, corrompeu-do consciências, trucidando a jn-domitez dos Inaeomniòdaveís nusuborno o abdlcávão da pérsona-

leudlda violentamente em seusnervos com as revelações espnn-tosas estampadas n'A MANHA,relativamente ã acção sinistra, deum rocambolismo selvagem, pra*ficada por uma quadrilha de ga-tunos, Intimamente ligada á doassassinos da 4" delegacia auxi-liar, no tempo medievalesco do.«itio preventivo de Arthur da Sil-va Bernardes, o Réprobo.

Os gatunos, os perigosissimoslarápios que ratopnvam espóliosde* viuvas e orphãos, que viviamá, tripa forra, de abdômen prós-pero e a alma cheia da pleumanda. torpeza, obedeciam á voz decommando de Chico das Chagas,Moreira Machado e Mario Lam-berttl dc Lacerda, eoadjuvadospor sua vez pelos sórdidos profis-sionaes da punga judiciaria —Haymundo Aboim, João PintoDias de Freitas, Avelino de Ma-galhães, João Lourenço AlvesGaio, Antônio Mac&ira, — e at-tenejão o precaução: abotoae opalctot — o ronom&dlssimo pira-ta Bernardo Pereira de CarvalhoVasconcellos, ou Francisco Diasdo Amaral, ou Jos6 Dias Figuci-rodo, ou..., cinturão de ouro dachantage universal.

Essa tropa fanduagu do crime,da qual tambem faz- parte, o mil-Uonarlo intrujão, gjjnhecidissimoagiota no Thesouro Nacional,João Lourenço Alves Gaio, quecumpriu pena na Casa de De*lo.nção, sé alimento .'.desde multo,Isto é, desde que y Réprobo "cassonhoreou da cuful presiden-ciai, contra a vontàfl-3 do paiz,

dos fomos buscal-os nos autos da | 9^^,? sOclo^ÍBElí6"acção rescisória numeajò dois, noTribunal da Relação ab Estado,:o llio. Esse Bernardo,,como nin*guem mais Ignora, entj ao tempotenebroso do sitio, o amigo i»peito, o irmão slame.:, o mentorintellcctunl dc Mario LamberttlUe Lacerda, cm todos os furtos,saqucu o assaltos levados a cffei-to contra pessoas incnnes.

NARPO DE VASCON-1 CELLOS

liste indivíduo, mais conhecido'pela

atitonomasla do Agiota do

j Thesuuro, deu entrada na CasaIdo Detenção, em 22 de novembro

de 1915, como incurso no artigo! 1", letra "b" e 40 da lei nume-' ro 2.110, dn 30 de setembro doi líiOO, combinado com o artigo 6"

Dissemos que Bernardo e s t á ' o com fundamento no artigo 2*7,actualmente estabelecido com ca ¦ : paragrapho 2o da mesma lei, flsa de louças e ferragens !i rua disposição do juiz federal da \"da Carioca n. 31. K que essa ca- | Vara e íoi solto no dia 3 dò de-sa, cm memorável reportagem [ zembro de 1917. ífe»que publicamos, ante qual todos ; A ARAPUCA- P. DE CARVALHOob espíritos, mesmo os mais pre-| &-COMP.dispostos á fantasia, se estarre- |

-'¦ A ;ira,mca P. de Carvalho & C.

certím, revoltados o vacllláhtescm dar credito â semelhante;aventura rocambolesca. As pro*vas, porém, e os dados forneci-dos pela victima de tão innomlna-

Esta firma esta constituída pe-loa piratas João Galo, responsa-vel pela quota do IJO contos derela e Bernardo do Vasconcellospela quota de 150:00'0$000.

Por ser Interessantíssima, trans-

çrevemos do respectivo contrato,registado em 3 de dezembro de1924, na Junta Conimcreinl, acláusula terceira, qus reza assim:

"O fim da sociedade 6 aexploração do commerclo delouça, porcellana, ferragens ooutros artigos concernentesao ramo, OU OUTRAS NE-GOCIAÇÕES QCH CONVE-NHAM".

As outras negociac/.es qun lhesconvém são: testamentos falsos,fallcncias fraudulentas, onde as

famigerado Chico Chagas disse:"Depois de ter cumprido flmissão de que fora encarregadopelo Ministério da Guerra, pen-sou ciu tomar passagem em Lis*boa a bordo do "1'oeoné'', masinformado de que o -'Ilugá" eraum vapor de melhor marcha,transferira o partida; K aceres-centou logo que embarcou por sualivre e espontânea vontade. Não

admiltido cm reuniões rpvnlurlo-Darias; conforme depoimento ilotenente (jhòvàllcr. Depois d»preso, denunciou o l>r. Martins,da L-tomnelii Elite, á rtt:i dò Cat-telê e Virinto Sehôniukoi\ dom»de uma casa da rua Elaek, onde*'dias antes diversos officiaes alireunidos tinham recebido ii poli-cia n btila. resultando nossa »e-casiüo (íuu diversos investigada-

dueto hybrldo do consórcio decrimes de Mario Lamberttl, JoãoAlves Gaio e Bernardo Pereirade Carvalho Vasconcellos, sendo

UM FLAGRANTE

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íÊÉM,6*

cias lasrlm.-is de viuvas indefesase da fome dc orphãos menores.

Realiza 'A MANHA, trabalho dnhygiene social, entregando-a áJustiça brasileira, para que ne-nhum dos seus crimes fique im-pune, continuando a nos reb.il-xar ao nivcl dos povos despoii-ciados.

Cada um delles, segundo apu-rou a reportagem d'A MANHAtem promptuario na Policia Cen-trai.

Em nossa edição anterior, ac-crbscent&mps dados novos fl. bio*graphia do refinado patife Ber-íiai-do de Vasconcellos. Esses da-

vel miséria, '.evidenciavam, con- l c,u(, 0 primeiro não faz parte datundentemente, a realidade pai-pavel e ponderável da patifaria.

Hoje vamos identificar o rc-pugjiante charlatão que attendepelo nome de João Lourenço Al-ves Gaio.

firma, entretanto, concorreu comli sua uctuação preciosa, phra ilconstituição do seu stock, todoelle roubado de D. Adelina deOliveira, estabelecida, outróra, ãrua do .Rosário n. 167.

O CONSTRUCTOR ROMA_sS-^3->s5--^-r^!r-5i\*-w

sita ã rua da Carioca n. 31, é pro- j chmas fftIlidas apresentariam cre*ditos fantásticos, explorações dcviuvas e orphãos, etc, etc.

As testemunhas do referido con-rato foram: João Pinto Dla.s dc

Freitas o Avelino de. Magalhães,imbos antigos empregados deD. Adelina de Oliveira, a quemajudaram a roubar, transportan-do as mercadorias oxtorquidaspara o covil de Bernardo & Lam-berttl;

Avelino Magalhães continua CO*mo empregado c- João de Freitas,sx-gereritò da viuva Oliveira^ oactual gerente e interessado riaarapuca de P. de Carvalho & C.

Freitas jã fallira fraudulenta*mento em Portugal, dc cuja jus-tlça está foragido.

Quem ousará dizer que A RIA-NHÃ está aceusando sem provas?

Espere-a quadrilha^e vera. AsíinaUiasi?flíf'-Jíistit;a,*' ..gora, nãotõm mais rombos. O sitio é umalembrança. Triste, hedionda lem-branca, mas lembrança apenas.Lamberttl já não C- mais o des-honesto 2o delegado auxiliar, aquem Fontoura dedicava amorpalernal...

Arcadas amoo !Emfim, 6 ladrões, vamos ver,

agora, de que vos servirá a es-perteza.

O inquérito, cm breve, diráquem tem roupa na mochila...

CHICO CHAGAS FALA, ABORDO DO "BAGE"', SO-

BRE O "SUICÍDIO" DENIEMEYER

Ouvido, em Hecifc, pelos jor-niilistas, a bordo do "Iiugé", o

-Mft..*taV>t- -t ¦«»- » *•• ••••••¦

no» trr. nm punlind» tle revflnçfir.-i sensnclonnes

..».¦••«•¦'<;••••-*¦..f»>-*-••*<•—•••*

Azas de Portugal pousam===. em terra brasileira

tranquillas

npillll<:illo pi-lin;i m*jivur:i (tf

li.pis do GiicvnrnDrs, Cumplldo tle

ram u audácia o o cynisuio docertos figurões e politicastro tleri lt.. bordo, com o intuito de aba-far ou amenizar as responsnblll-dades dos masidantes o mandata-rios do tão grand.' banditismo.

A política bernardistn defendi-da pela camarilha, que viveu dese rofocillar polo espaço dc quasium lustro nas baias áureas doThesouro e do Banco do Brasil,ainda não so extinguiu por com-pleto,

\ hydra do Lcr.na ainda per-maneco com poucas cabeças, everdade, luas sempre vivo.

II11 vemos mister do estran*Bulal-a.

Estrangulemos. Estfl na con-sclencia popular esso anseio li-bertario.

iin Ia delesneln auxiliar. Vcem-KcSnnfAnnn i- (ionu-s de Pntva

' Itdáde, Não se assustaram da ca.tadura tnrritlon dos ministros de*i-alinhados, para os quaes a moral

I governamental existe apenas pa-! ra os tolos, nunca para oa sabl-dos.,. Ror.hnosnrB.nl com homhrl-dado todas ns inlrigas. Fizeram-se surdos a todos os cochlchos,Desprenarain *odas as propostas.Tudo, para que it verdade sn**.-•jisse sem macula, como surgiu;csplcinlontc, como esplendeu.

O povo saberá agradecer-lhes.Com este inquérito, jã teremos

I Coito muito em prol do desaggra-vo nacional, ne a instância com-

| petento não nos dcsnggruvar -JoI todo, lavrando sentença condem-

notória contra os slcarlos deConrado Borlldo Maia dc Nle-meyer.

Recife5(urgente) Beires, devido ao adeantado hora,resolveu adiar a partida para as primeiras horas dodia 6. (correspondente.) - > - - . -

O "ARGOS" QUE DEVE PARTIR

Do Bernardes ou (ia sua 111"-niorla não restará, paru as gera-ções vindouras, sinão a Intamiade que elle se cobriu, n maldiçãoque elle soubo despertar nas ge-rações presentes.

fará honra da nacionalidade oactual inquérito foi parar as mãosde duas autoridades dignas dessenome. que o tem conduzido lm-peecavelmente.

Pelu que até agora se conse-guiu apurar, o crime esta cara-cterlzado. Nâo lm fugir.

Arthur da S 11 v o Bernardes,Sunhi Uni/, Fontoura, Chagas,Moreira Machado, Vinte- o Seis oMândovani se nivelam naquellapeça qu.' instruirá o summario deculpa, o, melhor, so nivelam mídiula no tribunal du

Seja a justiça inexorável, paraque a toga -los junos quo os vãojulgar não so confunda nunca•¦om os guiões snrgehtonlcós deSanta Cruz ou cie Fontoura, coma camisa estraçalhada de ChagKS,após á luta com Niemeyer, oucom as polalras brancas de Mo-reira Machado.

Seja como fôr, o povo ostáaler-to. Acordou, ha muito, .lo somnopesado do sitio.

o.s famigerados

MARIA VIRGÍNIA

jjML—iwn ¦¦¦iipii — iié«mmii«mi 1 ¦¦[¦nnri ' *" '"""'

cv-cmprc-Bitiln df >'nlr Itml Pensou, m> monienlo um <l«e prestavailfrla ntrão

receberá cm Lisboa nenhumacommiiilicução ou ordem <lo Mi-nlstcrlò da Guerra, e, iilncln na

res fieílroin feridos. 1'^ssii (lilige»'ciii fora (leteriniiiarin pelo entá»4" delegado iiuxilinr, tenen.to.rco-.

véspera dn partida estivern tán- roíiel Carlos Keisto uo consulado como na eiiibai-1 iimkor, negou a princpioxada do Brasil, e nem na nmbiii-1 tle Nienieyetxadn unu no consulado constava

1 ¦ „ ¦,¦,,_;——.— 1 —. :— rr ,v.. , . .

•¦y*::??.* i^SWjwS*-'-.'...'.;*..;.- ' -¦•-•• -¦'. '*•-¦' .;' . - • •? . ¦ -íí;ttiW" - ni.f";':'-"1 ''-'""'"

-¦*.--¦.¦¦;—- - -:; ,- ——*

ai uri a hoje pnra .1 B.ihla

Não sao agoraesta,

Du

horóoa da legalidade quomcom ns baterias á mostra.

O salve-se quem puder, não se-remos nõs quem o ha de pro-nunciar...

Não embalde que Deus tez ais I suecessão dos dias.

,,U" OS ROCAMBOLES SELVAGENS¦ já os condemnou k pe- qq SITIOua — it peiM da '.-xecra- |século dos .-óculos. A l"'i'11

!tiça, só esperamos uuia i si uma

RECIFE, 5 (U. P.) — Até ás ] ropetidas amanhãdez o moia do hoje Sarmento 1 meia.Beires não tinha consctpiido do- 5, (A. A.) — Depois de re-rollar. apesar de haver feito va- | hocado para a entrada da barra,rias tentativas nesse sontido. „ "Arous,, tentou levantar vôo

0 Commandanto do "Argus,, j defronte do pharol. Como o vento

acha qne as helices primitivas são ''

mudasse bruscamente, o comman-molhoros que a vinda do Buenos dante Boircs pediu reboque nova-

i Aires c diz quo o avião docollou monto o voltou para a ilha dede Natal com mais novecentos Pina ondo tomou uma lancha, nakilos do quo aporá. qual se dirigiu para o cáes Mar-

Até o momento tins Barros. Ao desembarcar

u:âo carniça ha já qua-.miuiia vem sendo sa-

5, (A. A.)cm qu3 tolegraphamos, o "Argus„

apozar dc reiterados esforços dosaviadores portuguezes, náo con-

| seguiu alçar vôo.São 10 horas e 35 minutos.

..5, (A. A.) — A's II horas e. 50 minutos, dovido ã mudança

brusca do tempo, o commandanteSarmento do Beires resolveu sus-

: pender as tentativas de decnlla-[gem o anminciou.quc ellas serão

communicou ao correspondente da"Agencia Amoricana,, que resol-vera adiar a partida para amanhãás primeiras horas do dia.

O "ARGUS" TENTOU DECOL-LAR. SEM 0 CONSEGUIR,

COM I .880 KILOS DEPESO

ás 5 horas e I o aviador portuguez Sarmento de| Boires seguiu para bordo do hydro

avião "Argus,,, levando a heliceque deveria ser substituída. Osorviço trominou ás 8 horas.

A essa hora. o mecânico Gou-vèa passou uma revista em todoo apparelho, dando-o por prompto.

A's 8.20 o aviador Sarmentodo Bfires pediu uma lancha dapolicia marítima para rebocar oapparelho para o largo, afim dafacilitar a acção dos motores.

O "Argus,, levapeso:

GazólinaOlco ..Pessoal .BagagemPeças deAncora o

o seguinte 1

No momento em que telegra-phamos, 8.50, o aviador procuramovimentar as clices.

RESENHA TELEGRAPHICADAS TENTATIVAS DE DE-

COLLAGEM DO "ARGUS,,

TtECIFE; •" (A. A.) — São'S..'!7. O avião "Argus,, movimen-

! ta-se, dirigindo-se para a entra-! da da barra.

õ, ÍA. A.) — São 10 horas. Oj "Argus'' já fez varias tentativas

decollar, não o conseguindo

tão pouco (piniquei' cousu a setlrespeito. Assim. toriiUvjU ngorn,vho Hio. iinturiilmiMile. conui ' tlmfunccionnrio do Kslndn. que, de-pois (le cumprir uma missão offi-ciul vac dar òòntii ilelln nos seussuperiores hinrnrchiços.

Nns mnneiriis de Oingiis, ojornalista prevenido julga desço-brir a intenção modittldn (le umliomem ipie quer dar boi! unpressão de si. 1" 1 simplicidade,mns cnm evidente propósito, quevae (lixondo nue 6 nuditor deguerra "hi muitos annos", com oposto de coronel, conforme 0passaporte que exhibc. V,. com"se contasse cousiis muito nntu-raes, entra assim na sua nnrriiti-va: . .

Kn estava em commissão nnpolicia, como *1" delegado nhxilinr,no governo do Dr. Rernardes',Fui surpreendido aqui nn lleuifccom 11 ngitação dn caso Niemeyerpeln imprensa do Itio. Om, eunão estavn no meu pibinetc dedelegado (punido se ih'u esse fn-cto. Ao chegnr ií policia, antesde subir ii 4" delcgacin. fui pro-ourado por uni cunhado de Nin-meyer, coin o.iiem mn pu/, 11 con-vcrsnr, quando iiígnoni, correndo,veiu avisar me de que tini dosdetidos no meu gabinete se tinhaatirado dn jímellii. Nãn imagineilogo que fosse Conrado de Nie**'meyer...

E, depois de breve pausa, ac-crcsçentou.

— Quando subi, e soube que osuicida orn Niemeyer. senti umnpenn profunda, como se fftrn ümnpessoa dn minha propí'ia_ fnmilin!AlCun disso experimentei grandesurpresin, pois Niemeyer era tra-tad" com todn ti deferenein, Pp-mais nem mesmo fftrn necpssn-rin nenhuma cnncção pnra obri-gal-o 11 fazer deelnrnções. tendoelle respondido a tudo que lhefoi perguntdao.

Ketomnndo o tom de _ simples

narrativa, ("'Iiiikiis prnseguiu: Niemeyer foi prpsn por et-

feito de uma denuncia fornecidapelo secretario do chefe de Policin. Oicern Machado, que se 'ba-

semi em infonnnções por um em-

prpgndo de Niemever. de nomeRibeiro, Preso Niemeyer negoun principio; mns depois, vendo umbilhete do próprio punho que lhefoi mostrado, bilhete que tlnJlilescriplo 11 Ribeiro pnrn que esteentregasse uns cimos n Sehomn-kcr. decidiu-se a contar tudo. Oresto do din e dn noite foi passa*do em investigações. Nes suasdeclarações, que tivemos provasdn serem verdadeiras, não houve, portanto, nenhum motivo pa*rn' interrogatórios cerrado/i nemparn ninençiis com o fim de obterrevelações que ello não quiücssofazer...

E o ex-delegado affirma nqnicom firmeza:

— Em nenhuma hypothesc eufaria nem consentiria que se mal-tratasse Niemeyer! IClle nem se

. quer foi revistado, ficando detido1 nn meu próprio gabinete durante

a noite de 2*1 dc julho, e não cx-cedeu de 24 horas o tempo queesteve detido até o momento emque praticou o neto trosloucadoque não poude ser impedido 11tempo. As .-iceusiições de tortll-ras e espancamentos ile Niemeyer suo falsas; I lilie. após osuicídio, procedeu se a inquéritoe ao exame cadaverico, este nssis-tido por dois parentes dc Nie-meyer, que tambem depuzerani jno inquérito, e nndn. absoluta-menti, nndn, foi apurado contra

Preso, Sebo-apes-.ar

uífirniar, em sutpresença, que elle devia saber d»tudo e .mesmo do logar onde s»fabricnvain n"s bombas de dynn-mire V dcnuitsnnineriues para ag-gredir ao governo. 1'iffectl.vamen**te, cerca de dois dias .Ippois,quando Xiemeyer, já OM morto,Scliom.-iker levou. 11 policia ti cassonde 8i) fnliricnvn bombas; è queem residehcln tio Dr; CriandoMello, ii rua Silvu Xavier, Ali,com effeito, ns bombas fórum cn-contriidas, umas enlçrrndns noqiiiniid e outras escondidas eraoutra cnsn. pertencente no mes-nm Orlando Mello, e niniin emconstrucção i run Gurgel do Ama-ral, dentro dé burricas. Tneimedidas Coram tomadas npõs aprisão de Niemeyer. As Imnihai,cm nu ro de 4(1, dc grande vo-lume. eram feius com çnmios deferro, e o material sniu do arma-zem de Niemeyer. Kssas bonibasseriiim uliriidns por meio iléavião, conforme declaraçiüi que otenente Clievalier presto" alguns

FONTOURA

illl este

RECIFE. 5 (A. A.) — A's.10 minutos da manhã de h."-», 1

....... I .230 kilos10 „

440 „130 „

reserva. 30 „cabos .. 40 „

1.880 kilos

momento*-

a policia. ! ~Ha um silencio. O ex-delegado j

parece reavivar ns suas lembran- \ças, esse acaso não põe em or- ]dem ns declarações que vae fa-zer. Depois começa:

Niemeyer era revoltos», ou pe-. 1 Io menos orn sympaíhieo á revo- |laculcladi. üc aieui

| ^.^ ^^ dcmouslrado qlI0 cra [

—- qne vac (ll».cr põIhun ilo nrcfl—tln-veliin

me/.es depois lio 1" regimento de(-avaliaria divisionafiu, onde seuchiivti preso.

Nova pausa. Francisco Chagasaccrcsccntu:

Sinto me trnnipiillo. Estouprompto n prestar qualquer dc*clnrnção á pOÜçill. se fôr preciso.

Em seguida nega ter passadoqualquer telcgnimma do Kccifopnra o Rio. I'l diz:

Estou avisado dn exaltaçãodos ânimos dn população do Itio.Se prepararem algum nttent.-.do,estou certo de que o chefe de Va-licin procurará evital-o, _ .

O representante da AgenciaRrhsilnira interrogou então o ex-,tlelegildo sobre 11 morte de l,ulu'Barbosa, e Chagas respondeu:

Elle foi preso por ordem riomnreclinl Fontoura. Creio quenunca o vi quando detido. Um diaatirou se de uai pavimento n ou-tro, ferindo se gravemente. Pus-sou cerca de um mez nn Santn-Cnsn. onde fez dcoiiireeões empreseuçn dn prnprili filho, estu-dante ile med-cinn. e essas decla-••(-(.,-pK confim do inquérito.

Mns n obsessão do caso Nie- .meyer persiste, e Chagas volta nflizer 11'çnmn coisa II respeito,em defesa própria. Diz-nos:

Prnpnlnm que eu fui pro-curado pela Sra. de Niemeyer.Nã-i c verdade.

E depois: Attribuo todn :t agitação áe-

tual a umn campanha dc descre-

(Contlnái na 5' pag.)

Faculdade de Medicina<i professor Cruno Lobo, ini-

I ciará hoje ás 11 horas, o curso 1offieial de mit-rolofria 1ra série, Uacina.

elMer bsibcioQuinhentos contos da lot-e-ria de Minas por cento c

cincoenta mil réis.

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•&¦:

Page 2: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

A MAN1M —Qüorúrfclro, B dc Abri) ile 1027

"A Manhã"...itrr.i),, ,. proprlrrinilr «*tcIii»Ivíi

de HAltto iioniiu.i ES

l>irri.|nr-Niib*i(lliii» — Pedro'IlHIll Ultllt.Kednclor-rhefe — Johé ,\i«r.'iifito

dr l.lniB.Kerrrlnrlo — Millon Vo«lrl«çne*i.Mili-m-irri.-irlo — lliinion Jo-

¦In.'irrrnte — Jlario Rodrigues

trilho.

BXPEDIE^TBA««l",n.itnri«ni

PARA O IlIlASU.tAnna • • 3*MMSemestre SOJMt

PARA O ESTRANGEIRO!Anno 6OÍ0O*Btmestte 36|IM

Toda a correspondência com*mercisl devora ser dirigida à ge*rencia.

Adm!nl*<rtn*;>*lo, rrilnrçfln <Bflrlnoit, rna 13 de Maio. 41.

oi*

Telrphnnri. — DIrector, Cen*tra! 6594 — Gerente, B»!)» —¦ Se*cretarlo, 6505 e Official,

Kmiercço teltgraphlco — A**»«*nha.

F." no-*«ii •tlnjnnti* mi lilnrnlfliiiiiin<*ii*io e «'nl l«d<> " I'«**tmliidn Explrllo Snnto. n Sr. PauloAnloiili, ilnx Hei», pnrn (|iirm pc*rilllltlN n linn iiMi-iii-ilo «lus niissoHle-lturi-*. i- nillÍK<iN.

E' o unlco i'ncj*.rr«'i;nili> (In "i>*«*no mtvIi-o tio lnfnriuaríics, nnAlfiinilt-sii, nn «iiiiilliliiili- <l<- ri--Hncinr «lesln follni. «i Nr, .\tlgu»-to Niigtii-lrn (¦'oui.-nlvon,

LEONIDIO"MACHADOA Gerencia d'A MANHÃ

convida o indivíduo Leohi-dio Machado a prestar con-las nesle jornal.

.....•¦».,•. ..•..«..•..•..#«••••»•••'-?-**

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital o Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

.,i.^-i,.l..i..»,.»..i«.iuunisseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

0 deputado Augusto deLima foi alvo, hontem,de uma carinhosa e ex-

pressiva manifestaçãoComo o do domínio publico, o

deputado Augusto do Lima fohua passada logisluluru, uni do-Censor liictinsavcl dos nossos mu-sicoü militares, Impressionava osensn di.- Jusll-.a do eniiiiontc rc-prose n tanto mineiro a situaçiloprecária diitiueiki ciuibuó humildemas digna das atleilijSès «lus po-doreH pilbileus, A' sua untuayiloduvom ns músicos uu niclhorluii|iie obtiveram. 15 não osiiue -roíii n defensor urdoruso «' deslii*leresaudu,

Assim, hontom, dia do seu nn-iilvorsurio nutallcio, rui o depu-tado Augusto d'' Lima Hurpre-l.illlilliendldo, «nu sua residência, pelavisita, do utiin luunero.sti commissão i|i- músicos d" Exercito,dn. Miirinhu <; do Corpo do Bom-bolros, (|tie Hio fui aprespnlur oscumprimentos da classe.

Um nome dos músicos iniliia-res, offerccou a commissfioáqucllo parliiuioutiir uma. pastacom gtliirniçilo o fecho do ouro.uma belllssiina oorbcllle dc flo-ros naturaes c o original do do-brado Augusto dc Lima. compo-sigilo do mostro Jom*í Slrinuioo,ciu bunda da Kseulu Militar.

Muito tíenslbiiimidOi o Sr. Au-gasto do I.iiiia agradeceu a nm-nii'i.'Kiii(;ão, protestando, no dc-correr da sua improvisada om-«;ã(i, a continutii-flo dos seus es-forijos, na Canutrn, a bem daslugitlmus aspirações dos músicosmilitares,

—•>&:ym::mmfr,:m-.'m-::wy*Z

•*•»*. t ><••-»->*¦•«••-,*.•..•-.¦... *..*..

ilM GRANDESRlTIÈfl

Arturo Forinclliseis ou sete nomesItália dc hoje.

Mestre dc emociliremexedor «ic iclíusi.osto, explica-nosiransmitte-nos o«:us coisas eternas.

«'• um dosünivorsues du

o, Infaligavelconduz o

:i belleza,onthusiusmoDeuntc dc

s5

Ternos decasei*

medida

Os diplomas _ o reconhecimentoi ii i » i ' ******************-.*• in *****m*tt3**mmt ¦¦ ¦ r**wm ¦¦¦¦¦¦¦- -n ¦ . ¦ ¦ ¦ i*******************»¦

| ¦¦'¦¦

|_T.*' ***^|l"7^^\1^rTnT^

¦ ¦¦' >1'i'i <i'.Ji_u' "*^*^1^****^

Livros roubados, adas falsas, assaltos a mesas eleitoraes,violência ds toda ord_m, compressão, fraude, assassinio

e loucura, de nada valeram para a Junfá flpuradonado Esíado do Rio

AZASDE HEIm*jmt**m*T*t*m*ffm **t*wi*m

ILLEGAL A CONSTITUIÇÃO DESSA JUNTA

l_88o0BOlíeria Especisi

DA

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PYORRHÉA

«Io Itt>-

-dos us |ii-ol)k'inas clu csthclica.inóstra-se uni umoroso i: um«.omprehensivo, ello nuo, som tor.ilida, dc acadêmico, ensinou nás-l íí

; cademius ilu Áustria e do mm g- aiz aloiignncio-so iinrticularmente ' ;;•

..um «urso oonsnfírado nos nrgu- l§•s florcntiiios. curso em ojuc so ik;#

. "firmou o mais seduetor dos | >jjiniorcii! isl.-is. cupiiie do fitscinai'. .o iiuditurio «.1 ue tiu". inultus se-

"Jlos di uivilizncjüo no sailguu e• ivo u rosiiirnr poesia num um-; iente dc historia .

Furineili «'• uni grunde historia-«ur ti.is literaturas e—embora «lo-; ¦•ste o.ue o classifiquem us.slm,

do seu Ikmtoi- as 1'i'oiitciras;ola sua uvcrsàc uo htitriotlütno'«tenirio, oomu a outra uualciuer

< speciu dc (tinutismo — •': umúgisiral ««ultor dos estudos dc

literatura eompimidii, com umiiiiplitudo «Ic luirir.oníi: mental

« ue riTuidii por vezes o corb-t«ro i"ino'_'nii ri dc um tírundís,

intcltipencla foitii «Ic ii.ii.ir.-. -", :.-ii-ii' cio nulo tiualilo cs-

« revi . Achü ';u« iinmr C compre¦"t "nucr «¦ i.'oiiiprclu>nder 0 csua*lar. I modltiitivii cm çuc o Insula

lissó escriiitur. cm nuem o cri-1 tnais siiigutiir dos icmperii-'itn (.•iihuliiUi com o pootn, pos-I mem os. ilcímuntico aini]n uamic nina sensiliIljiUidc iln artls- ! tristessu com ijue confçs.sn não¦a fiiiLsimo, c se, filiando dos ' haver realizado na vida nem u«üvtiis. «"oiociona os sous leitores,! doclnin iiurto do qiío iirotendia' «iu«. pile pruprlu coniouou por realizar, Julgundo-se quasi um«niociounr-se. fracassiidu, um naiifrugo do ut-

Trnindi) corto niysticiiiiuo cm-ly- lento.

Se ha coisa (|(|o so deva respei-(ur ne.sla terra são us deciw>sdos juizes, A nioi-iil dos políticosJú rolou, do.sciivoltiiir.cnlc, pelocaminho do partidarismo cego cHem escrúpulos, Apcniis, na Ho-publica, ainda so píxl" confiarnos magistrados, nos altos dis-triiiuidorc.H do justiça, iiue senflo deixam vencer pelus vuntn-gc-ns do moincnto.

Quando reformas elellornes,quo datíim de dez annos, jiiizi1-iam lia mão da ,Iusti|;n l''c(K'i'.ilc mecanismo da.s elelyõos, acre-dltou-se quo n vontade popularia sor rospciuidii, copio o deviasor desle 1.1 primeiro dlu do regi-mcn dcinociiilico. A crcaijflo dajunta npiiradorn, cuja prcsideircia cabia nu mais alto nuigistrii"do federal dc cada Estado, vii.i-licio o innmovivcl, comu lho ns-scguru a Constltiiiçilo, foi iccc-hida, pelos que respeitam u direi-to sagrado dns urnas, com en-tliusiasmo e ardor, Conintplu*vntn n junta mais um magistru-du — o juiz .substituiu —- ostunão vlliiliciu, c o procurador ge-ral do listado, da c<jiifiaiu;a dogovernador, do quom é, tudis-cuttvelnientCi pcisona grgils-si m a.

Con tlu ndo, assim mesmo, nosdevores que. a cada. um cumprereservar pnra si, malgrado uspossíveis ligações cum oS situa-«•«ries dominantes, os optliiiistns»i*> roglniep vlain esta trindadecomo inviolável o entregue uni-caiiiente aos desveles da justiça.

¦'- ¦ Tal se patenteio-, sem a menor; duvida, na capital Uu Republica,

<«J i ondo os magistrados .sempre ti-vera.ni intangível a augusta toga,Quer os juizes de facto, quer os

'.' j membros do ministério ¦ publico,

ÍJ ; quer os professores o altos func-chamados no serviço

todos se desompe-nliaiii de suas funeções com olo-vacilo, com brilho o com digui-dado.

Pode-se já confiar no resulta-do das fleiç-jcs, porquo ello re-vela o que, dc facto, lhe Corno-

lem voto uas dolibcrtti-õos. Nes- '. A junta, incumbida pela lei doses momentos, elle deve ser tào annlysur o pleito fluminense, na-Imparcial, (|iiiiii!«i os demais

', da uinis fez. do que, .summaria-

membros. Tnl não o, porém, o | mente, sonimur os coefflcientoaquo, cm geral, sitos Estudos: otorna o defensortuacionista c issoIndigno a um juU

ccéde cm cer-procurador sedo partido si-

;¦ Hiimmiiineuteadur.

I

outra Indcpcndehòlii que seprecisa conceder 0 a du juizSubstituto: deveria ter n mesmaíicí-urançii qua os juizes fede-ruos, iillm de que não pudessempesar, om próxima rcconduçijao,os julgamentos quo proferisse.

São essas, genorallaadus, asdeterminaulcs positivos, ciuovem turvar o preStigii dos di-plonris, quando se originam deJuntus inconscientes.

Somos dnquelles que enten-('am, ciu sinceridade, dever ciccunlieciir.ento obedecer uos di-liluinus expedidos jielas juntas.Au se divulgar esse Intento d"actual governo, causou-nos a no-l'.cia ioda satisfação e npplliuso,

Agora, porem, quo «aliemos dnlarça em que se transformou otrabalho de certas juntas, nãopodemos admittir um critériogeral, e, üe hem que confiemoscegamente nus resultados «joDistricto Federal o de s. Paulo.lemos tranca desconfiança comrelação a outros Estudos o ne-gamos, por convicijilo, o que nosforneceu o poder apurudor doEstado (10 Hio.

que cs livros de netas falsifica-dus constatavam.

Ondo a iiiiitlyso da regularidn-dc do pleito, a pesquizii dos ele-mentos que comprovassem a ver-dade das apurações pnreiries, odever de obedecer fts liupcratl-vas detei-miniiçòcs da- lei. quonão fez da junta uma machinadi- sommur, mas jurídico ap-purclho de verificação da regu-luridade de um pleito'.'

N6s sabemos o que, de vergo-ulioso, oceorreu no dia 24 do ,fe-

I vereiro na terru do Nilo Pciju-nha. A ineniorin do grande bra-

i siluiro, ijuo linha enslnadq o -soui povo a ser livro e independente,j foi achincalhada, por parte do

governo, cont a mais deslavadafraude Livros roubados, aotuafalsas, assaltou a nicsas eleito-ruos. violências du toda a urdem,cpinpresaiio, fruuile, assassinio <iloucura, tudo prodoiniiiou nupleito.

li, iliiintc do tudo isso, qne fezu Junta apuriuloin'.' Liinilou-se.apenas, a nada ver, soniihandoos resultados falsificados o expedindo diplomas a políticos, con-tra os quaes, num justo movi-mento de dignidade, se revolta amaioria da. população fluminense. , | orqlie, acima

Demais, a constituição da me

sa esta, francamente, em contra-dição com a lei. Quiz o legisladorque a junta se compuzesse ttetres membros, podendo «r-rrn-tualm-entç funecionar com dois.IJe.stle o primeiro at." o ultimedia, apenas dois funcaonaram —o procurador do Estudo, réprersentunte da vontade otíicial, e oJuiz substituto, para quem »funegão du junta so restringe acontar os votos que os livros»

apresentam, sem mais lattafja"ções. Com dois julgadores, comese podiam resolver a.s quescõo.ítm que estivessem em dtvergeit-tia? Um voto contra um: era-pato. Mus, abi, dominou a luir-muniu, e. cm pleito agUadissimo.

-Tf

De Pinedo não poude de-coDar de Hot Springs

A chegadaI"»Í"T SPBI.Í«íS, ." <!¦'• P*) —

O aviador IV Pinedo chegou hon-\ ctítí & laipt!*?,

A «roiliiiii.a Hallam*» local e aI P*luiHai«^w *Ü3 «cWm3«s Oseram ""V' KTarj.«J«." mianiíotiniã*' ao bravo Pj-

Ct»u«. «jn^ii"i« o -Santa MariaFt-Mic-a ^cl*;^ um lago próximo a

«.-st» n-injijwl**.

r.tKA O I«A60 IMIOSUVBIiT

..!K"T SPRIX13?-% Nc^' .M«'.\iÇo.ll". P.»—Ò aviador, eoronel DoPiHKctlo tieltsrjjpluiij ú «Câmara OeíVnníwçirvk» -tit ^h^.»f'^i^. AniüliUianiuciíiiiriairwío «ju*- «ifSfiiiliiiii-ar.'

eiml'!* Iftni.-iitfiJja U-v.Tntnr vôo nvs-tm Itxralhijitie as 3 0 horas.

1*biü çimpt» <}%' A-3nt'(tf .ila hoilicilfir«ip'rési-nl«in«3i.» ,co*rinii.iiiiria:l«'i; «lis-latu*s «ãe-sH» j*equena villa doliitstrllc». oíftr*".*..'Jiiii. am l«uiiqu«-te a«a imlf*pj.<lc* nviiidor, p.ro.nuil*ciacilo «*K>aiunioV€n1es discursosem hwraeTiaseiji a dê De Tinido,enja fi*i>vsiin5>a íoi glorifiçada.

O «fwmji**! De Pinedo mostrou-se taiuilo seij-sibilizado eom essaíincela e sincera prova de admi-raiei»»» a« j*oiuo de «ssomar la-

UUIlie LANCHAS Tll.VHA-!lll'l PARA A DKCOl.l.A-KK*S UO -ÜAMA MARIA"

ÍÜOT SPR1KC& N«^v México,5 nl". P-> — Quatro lanclias no.vi«l_ a nwlDT. j.ercorrerani o la-*;«> íta «Ilvvi.-ís direcçõt-s h cema tfiuasiiria «nell«o<â«3a*J«e, afim dcaneiHair a-s apuas e iurmillir a

(•mu recluti ia ções de toda a or- | pari! Wa *Je De Pinedo

ileni, apenas uma divergeneta |!liciivc entre o juiz e o acivoginij

dn Estailo: disso -fSUltOU a ex

podiçío do menos utn diplunti.

Tudo isso, quer as

ordem moral (e pesam tanto ua

consciência da tuiuiú), como as

razões de ordem jurídica tirre-

ntEdo aviador ilalianu não couiesdiu l«ivaTiiar \í«o,

ADIADA A PARTIDA PARAEUMIS

guiar o inefi'ic4ente a constitui- PvO*!!-.

ção o os trabalhos da Junta] —

leva-nos a pedir a° Congin?ss=>a niillidiide du pleito, invaltóau.-do diplomas inexpressivos.

Quando os juizes não sentetaa Iri na sua exftreaslo verdadst-ra, calic-no

HOT SPR1NGS. Nev México, r.ruz«3*>3 ii* | ÍV- P-) — Apus quatro teututi-

«as de «Jeoc.dia.gtrn mal suecedi-jdliii*. n> «-mr.citi.-3 T>e Pinedo resol-v*u anüiar a i«arllüa.

A calina relnáníe no lago Im-|He*lii3 ara -"Aanta Maria" levantar

fi «PflliTINh ImÁm

im.¦ Co*

cor-ili«

uni-cer-

"Ia. n-

-no

-?-•-»••*""•.

BiSitX.J-A OR DAXÇA \

I BÜEK0 MACHADO !I

EKxiaa .-.:.« a siaxlni.n «les-¦r«5t_^» ri« »nK't«> rtillcolivniit l-irticui-.;*-* úa- IH :ik ]jl llNtWw *m .ila*. das —! n 1

o ultimo recurso «fe J ea aoiter«çdir jtisti',"! «aos tiulíticos r aa í ; l-*S QOVIAS K SAItBADOS

; f «vimi-Kn-r: ntvwtvTI«<iciee tudo, esti o

.#..«.-*.,«.. ••.<«.<>•••¦••#••( ..#..fl„t..*f..*r*^*>f.it<

respeito & vontade do povo.«. HttMfft*-1 • -•••«»•• ?*•«•-%¦«•»¦»*¦*•-«•-<

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ii; | Rua Gonçalves Dias, 75

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'il

i'\' çiouarlos ch•?' Sléitorál —

Contra a tradicional

l'i

probidade mineira...O escandaloso caso da "Passagem"

Desde alguns dias. vem a imprensa mineira e a destaCapital, occupnndo-sc do escandaloso caso da liquidação dacompanhia de mineração dc ouro da Passagem, escândaloesse no (|iuil :i envolveu uni alto funecionario da alta admi-instrução mineira.

Ora. quando o protagonista é de nenhuma posição so-ceu o pleito: c umu verdade u'o j r,j;il, ninguém faz cerimonia e vae logo estampando o nomesoluta. Pena c ciuo, entre vqtuifi- i do çilÍpàt}o. Como nó caso vertente, se trate de um cavalhei*tes, dcniiine, de certocorrupção e u venalidodei

"i época,..

A iieção dn junta apura

ninguém se sente eom a coragem necessáriagola e exhibil-o ao publico. Pois, vamos fa*

V j sãu males

**'•" • ; «io Districto, já com seus traba-

I lhos u. terminai', deu provas dsalta. imparcialidade o. do mais

L>r. Kutino Multai, iiiiiilicu espe* J flhsoluto acerto, tanto nesta npu-iall.-la t; d(íSüO|iridoi« (lo «-«.'imi,! "

modo. a I ro nnjiorlaiiíniis I paru pegar da

zel-o.!,„.„ ! Esse alio funecionario a que se referem os jornaes, c o

fico.I Consultório no edifício

I perlo — Avenida.«fH|H»«l*H|»<1l«(<l«H|,M»»<<tl«4»l«l|M<lll«l|l>|l«|l«l««

tiquillo citie vae ser assumpto deiuma das suas conferências íujuí |no Iti": o vuiür eterno do ro•inami.-.mo.

Koinantico é tiimlioui l«'nrinoIli ;iio seu Uomndismo, nu sua séiie . ,,, ,. , num iiu.uinennio ndígu0 de l«ide ecos 0 mares diversos, no seu 'pendor pelas longas viúgcns,eomo mi relativa solidão um nuelhe

ração, como o tom dado cm to-das as anteriores. De tnl farina,são correctas as suas decisões,Oue ha justo respeito aos dlplo.mas que ella expodç. Ultiina-mente, apenas se registaram oaciuis tristes e escandalosos factos,çue .só poderiam ter acontecido

publica, como foi o do Sr. Ar-thur Bernardes. Fora disso, n*j

pia-.', viver ua Ualia, solidão i-ecbnhccidos S.\0 os diplomados.

| Sexta-feira, 8

IflUilüi iso$|8nEriPÉMl

«—__

Mais um attentado contra o dtetador da Hes-

panha-*-

Um cemplot militar que-ria íâepõr Primo de Rivera

PEHrj«3XAX, 5 eu. P.) — No-ticiitr raio ".'cmíirmadas da Hespa-nha «Iii#n. «ame í«,i descoberto umcaíra «oompíôt militar, destinadoa «iep-õir o stivtrno -Ju generalPrieto ã-t üíivtra. o que teria de-•.•riaiilwi*.* -i prisão de quatro of-Hoa* tm Barcfltma.

Homenagem ao professorDr. Sampaio Corrêa

a CEXsrm proci itou impe-DIR A DIVII.CACAO DAS

XOTlCIAS

HEXPAYA. S <U. r.) — No-' U«*"I_Jse '<3"..c a cctisura hespanlio-t ta prwrji:ura imiiecür a divul/ra.-j,«^«s «uas «joii>ciii»s relativas ao no-8 vi» iiMmpü.111, m*s uos círculos ml-ji tilarts seabe-isti, ao mesmn tem-

p*í. une a íti5<ío do julgamento«i» íjiciiírj] Wcyler. em Madrid,eatiMiüj ífiasa«:«i« nos mesmoswrcolps ro3?5isr*s, em Ioda. atItí£ãvk«aiEiEa_»—. *» . ——

Professor Arturo F^i-r.elli

' Sr. Dr. Djalma Pinheiro Chagas, secretaria da Agricultura doI Sr. Antônio Carlos e i|iie eniquanto o presidente passeia, vae

Irutiiiu*// ciilmaiiienlc de fazer fortuna. 0 caso do escândalo(hi Companhia da Passagem, c o seguinte, segundo o que júfoi publieaiio, apenas, acerescido dos nomes das personagensenvolvidas:

A Companhia dc Mineração de Ouro da Passagem vinha,de hn inuiio, lutando eom difiiculdades, devido u excessiva in-eidencia de iniposlos sobre essa indústria, já dc si precária.Privados de dividendos, aguardavam os nceionistas dias me-lliorcs, (|iiaii(lo, nu ultiiiia lei orçamentaria, os iniposlos fo-ram iiggravados. Isso desanimou a direetoria em Londres,une determinou o fechamonto da mina; Essa ordem, coinci-diu eom a descoberta de veios riquíssimos de ouro, capais , ftjfà}**Àa*LlLÈV***£?**! S •*_s t^?ndo. ^lSillh^de eiiuililinir u vida da companhia e .mesmo de lhe restau-rar uma certa prosperidade.

Os engenheiros da companhia, dircclores iocaes dos Ira-

Os collegas, amigos .-, admiri- I Realizasse Enianliã, ás 17 lio-ãores dciitíi eminente patricto rão !! iras. a fi-ssSo publira da Acnde-convidiidos a procqrar, atí o titã li — _ Bra^teira, dc iOelras em ho-ruí° ifv^lVw^,, PQ"tría ** |. «'«'«««*» »o wofesurArluroFa-Club de h,ni;ennarla. cont o s«r : rrr? , , _, ...lihíir AntiHiio WttEa. ds ca>t5«» I rfnelü *> Ipslitnito Italo-Brasilei-iiuiiuTiulos qu«j darão, no fiía * L«™' ¦-* -*-3':a t-iiitura, o qual serádo corrente, snlibadb, passag-ra, |' SiBAsét1, «22 monas da -Academia,

Ainda bem!

Outra junta, oue agora uosdeu rações de grande uentamen-to foi a, do Estado ric S. Paulo'.Tomo s«.' salie. nessa culta unida..dc da. Pedernçiào creou-se o IV,.- j em que isso si;

olle5«>ano cm fuce do upnlo, certa ! ITrlse-se agorn ciuo«loae de illuminisnío quo o leva '

plleudor, o animador 0,11c ac•r, tratar «lus liciócs «Jo espirito j cresceu;,1 sciujirc mui.a coisa• orno se c «orcvc.-c vi.ias de aos livros mio ló-, não «'¦ um do-Cintos, deluita. om enraelcr per-1 gniiitleo, o, no seu iinprcssionis-

•iincnic. uiiuclla vlhiueão nlj*o I mo ihcio scciitico. einl'ora cx«

tido Democrático, o.ue represen-

1 balhqs de extracçâo, resolveram, então, expor ao presidentej de Minas, as condições aetuaes da mina, mostrando ao Sr. A.

Carlos, quão vantajoso seria para o Estado de Minas, a con-linuação dos trabalhos dc cxlracçâo. que poderiam trazergrandes resultados.

0 Sr. Antônio Cario* mostrou-se iillaiuentc empenhadoverificasse, alvitrani.o hypotheses, uma das

itado cooperar eom um a companhia nacional

1 desoida, lio ( aniiiih,. Aérvi» «lo! l'fio «le A*.su«rnr. para o restati.

! rante da Urca. on'l*-> será etfe-I ctuado. í'is 1" tj4 horas, o almoce

em honra a S. Ei.

quites seria oquo com os tcchnicos ingie/.es da

. 1 -. ::;ti;

;,'i'.iil frio, «liscorreu solirc os ur- ' tlilito quiinlo possível so. c-íüiuí-viitas da K 'iiiisccnca. ' va 11 jlllglir, o quo UlC valeu

Não c um caçador tie taras. I corto dia uniu sisuda rcpriuicihlacomu nuo se cirouniscrove as.rlorias 01'iit'iae-, pias prefere,l -.ui: a sua riiiuissimu pulhétn do• mu.ijOes c sjeilSíiçÕcs, vo|tar-r,u..«i.rii us c,:i'ieas e.iais altas.

Cnrregn nibsino . — por me.nceultitl-o',1 — uns roatòa «ic rp*mantlsmo c. na aluía desse pes-«lulsador quo nn.ilii iis voltua com.-•¦ fi.las. us eiitiiiogos c as enu-rn •¦.¦.« õhs hilillogriiplilens, arrplnn*iio 111.11H.-• d-, nutores o üiulon de

do confrade Tonelli. Kua oruitl-i;ão. rjue rio é simples erudiçãourammntleal, rlietórlca, do hiehodo estante, de membro da Cruse;i, mus erudie.ãn cIcühiuc dehumanista dn velha. Toseaaa, foè«j j dhdoniiiH lhes vr.O ser expedidoás sentençna graves, aos ukiises 'irrecorrivels da critica orthodoxa.

Quo iwloravel eroutqra! Sabei como raros o que «> 11 literatura.! eonheeenil',1 tudo qunnto do es-| seUoial, senão de líeccíssnrio, tGm

continuasse osSi'ii secretario dc

Agricultura, Dr. Djalmii P.Viheiro Chagas, que fizesse esiudaras condições da mina, dc modo a que, fundado em conside-fíiçpus Icchnicas, su reorgani;sassem os trabalhos da velhamineração. 0 Sr. Djalma. entretanto, viu nesse caso. apenas,,uma excrller.te oceasião tle ganhar promplaiiientc muito di-

Pondo um sócio nas fabricas <le tecidos de Oliveira, . £-jmun|J0 Castello Braíl-

, ,,, Passaiymta a opppsicno sadia, dlsputante

| ^^^ (]e mincração. Delcrininou aodo que ás minorias cabo ua re-iv.-osrntai-ão. Dado o intensoiriiluilho de propaganda (' u dl-iinidado do partido sltunciopista,permittindo a, concorrência leale honesta, foram lirilhnntemep-te eleitos os candidatos da novanftgremiiiQilo. luxaniinnndo con-íi.'ientenicnlí' o pleito, reeonhe-ecu-lhes a .iliuta o Iriumplio e os

«Xifíisa *ii*?íaia sesrâo o profes*siur Fiaiãeüi, g. convite da insti-ttifr-ãip. ÍSTí, èm francez, a sua_iuoin.riaí>Sa. í-onforencin. sobre Osez-ipapm; «em- limites na concepçãolie* romatttãoes.

— N> .aia S i;sei-ta-feirn).aquel-li? Elaír.r* üatnnem -de letras farãnKitrj iran_reBtí*i no salão nobre

018 SES RP?Compre hoje mesmo iim"4- - ás •"™-1'-s borss,

¦ (¦.•¦ | laiaeirtniatnSp. -c-rn ii.ihano, sobre Obilhete da loteria de Minas, j! «tít™* mor fio romantismo.

. -n„ , _ ,,„„ \ P^ra, amljas «asas conforeneiasde OW) COntOS, por lal|000.1 mão ha «aon-rit-ea especiaes.

11 ent !iym, i*fatt - t;hu \

<l«ni|,;lt|o T,i;»b««ci Sr* ;•Kb e &. M. hiS.

F^eceu um ex-presidente da Colômbia

nheiro.

;ivr««s com iiiexhnustn eopie.sídade, publicado todas as nnções pon-persista uni pouco «ia. sensitivl- ¦ santes do orbo, Puiu e escrevoúatò irrequieta doa visionários quo ns línguas mais cultas. Dominacantaram as lilviraa o as Cydnll- ! a philosicdiia e 11 historia dasSus ilu Paris dc Carlos \". Sim. j artes (vejam-lhe um recenteT.ii-in lli ainda nâo convalesceu ; trabalho sobre Reçthbven). Vae, . iodo do mnl de 1880 ,• nelic, Ia eada irniii estudar "in loco" osi- mo :n a ilesiínbellaincntos ele- seus maiores eseriptores, sem;;l:.("-s do.', chamados bnliomios ' osquoqer Portugal o itiv.sil, no

.1, do ondo em onde.paixão impetuosa.

so conserva sempre

quo so verifica «la sui mara-villiosa conferência sobre n sau-dijde, onde so mostrou ciithusi-asla do nosso GpnçlllvftS Dias.Fa:; tudo isso, vale tudo ÍSSO c,eialanto, nfio (• tiedunlr...'l'i':'.lni!h:iilor só coni|iar:ivcl aosestudiosos dos tempos meiUgvii-

torna n crear ns obras dei_que1 tra- 1 c,s_ (.ilji.i.|(,0 pel VQntllc),, (lü „,„„

•juluntes, pasum vento da

liil". qlic sn'o«'«i par.!, exaltur-sc eon)Seus poetas; elle. que. iluda 11 sua iniubil icuidiiile dc imaginativo, éAliei numa bibllbtlieca; ell?, que

manejundii-w anal siitistaneianlastieá, docii aos seus dedus min-ca perde dc vista o tliemii cm quelhe ô gniío (li.u-rcssioiiar sobre ospríncipes da me|unculia fomau-ticu. l'm ilos seus melhores li-vros intitula-se oxaetiiinento "11romantlcisnío in Clermanlu" nas suas pnginns ciiiiniuautcs siioas deilicadiis a Crillparaer. a Leniui,a Fiebbel e 11 outros ciil.ulãos que,cangados da vatdiule dos homens,transmuduram o todio nu mu vo-lupia «¦ 111:111.1 das bellas ar-tes. Ale entre os clássicos(quem eoinmehtou o rmiiiin-tismo dos clássicos ?), vê de Jpreferencia us almas tenipes- jtuosas. sacudidas por um cuntl- 1nuo tremor de terra moral; Ml- ;guel Ângelo, Al.fieri. 'Passo e, Iespeeialniente. Dante, (íue llioinspirou uniu nbra prima: "Danta

\e la Franeiii". Aiiula, ao aii.il.vsnr 1('•iiiii-roii. nos dois inai-uifii"' 'v«-!umcs cm que, exuihinando

1'tilturii cuia vc;: maior, Paririol-li leu tudo. tudo. o unia mcinoriade estroàvi precisão beneficia'lhe 11 cuiiosidado insaciável.

Até abi. falou a justiça e iu':oInterveiu a ppliljea.

(Juanto aos demais ICstiulcs,não subemoa se o mesmo se pos-sa dizer. Bnibnrn reconhcçanios,c:n portas unidades, juizes fpde-ifies honestes e probos, por ou-tro lado sanemos dn. sedue^no

que lhes apresenta a cadeira

presidenciii). Depois cftio o Sr.Sorglo Loreto se serviu de suntoga paru nttlngír ás eiilininuirelas políticas do Estndo, cm queern juiz, o desejo se irradiou, on*tre outros oollosas, a tal pontoque, era certos magistrados, nãosr- sabe ondo acaba a figura ''•¦"

1 julgador c começa a do politicoi do surdina.

K,' indiscutivelmente triste esseespeefteulo de ligações entro

udiciario o l'ni.

o Sr. Benjamin Guimarães, convidou-o a um passeio a mina.iiiinaiani usinas cleclricas, edifícios, armazéns, só

n... Depois de lutlo vislo, inclusive oiresentos conlos de niereadorias im-

¦ direitos, chamaram de parle os Srs.loca •¦; e affirinuraiu em 110111c do

linha continuaçãodifficuldadc

cm vender todo aquelle iua-

| onde e>:l não entrando na 11,in:' nlmoNurifado com seus1 portadas com isenção d| Huina c Tnlhot, dircclores loca¦¦¦:, e' governo tjúc este nenhum in1 i'esse linha naI dos IrahaUios. Ao mesnv.i Ipiiiiip fazpim veri que haveria para elles. iilfílezes, .,,.., , lf „, teriai que fora importado com isenç«)o de direitos ile alian-I deiía,'nara fins exclusivos dc mineração, etc. RUps, entretan-

jo se propunham n comprar tudo cnglobadflmentp, responsa-liiÍi,mndo-sii por oliter do ministro da Fazenda, licença paraís-ío, dndo o prosligib delle. Djalma. cie.

Nesse circulo de ferro, os inglezps cnlreiíaruni a rapa-

dura, como se costuma dizer. Assim desapparcceu a nunprn-cão da Passagem, vendida ao seerelario dc Estado DialniaCbiiKiis c seus comparsas, por oito contos (?) sendo que so

de mercadoria, não ulilisada, importadii com isenção de di-

rcitos, existem mais de trezentos... Foram sócios do Sr.Pinheiro Chagas e como taes constam dos docunicn os exi.-.-

Uintes cm poder do S>. Htimc, que recebei. i|o Dr. PiRhçirqChauas o signal da compra, us seguintes cavalheiros: 1 , M .

Djaín.a Pinheiro ChagaÃ; T, Sr. Oscar Van Rrvcn da firma

Van Erven & Comp.. desla praça c sócio antigo do Sr. li-

nheiro Chagas; 3°, Sr. Rcnjninin Guimarães, socip do Sr.

Djalma, na fabrica dc Oliveira; o Sr. Alexandre Bnibosa da

Ililva O material está .sendo vendido nvulsainentc, lendo lo-, «In n vinco existente, avaliado em duzentos conlos, sido \eii-

Mas e6„, „uc delicadca. eHnc | membros do judiciara, e taoçoes «»¦ »«*^^J^ lm t,nonm, compressor, foi ven-

comedor piintagiuclic, de livros, políticas. Sc se fôr pe.mitl.ir «"- ' (|o|niS /, Companhia do Morro Velho, poruma ver. Jltitigadll a sua lume pfl- | si, indignidade, il justiça perderá

co, campeão brasileirodo remo, chegou, hoa-tem, pelo "Cap Poloaio"

Edmundo Castcltq Branco, cact-peão brasileiro do remosou, hontem, de Buenos Aires. a.bordo do "Cap folonio'', qne £tm-doou ás in-inieitvs horas da roa-nhã, zarpando ás 10 horus parao Velho Mundo.

13m ligeira palestra com Edrunn-do Caatello Branco, conseguiraosalgumas infnrma«;0«i'S sobre assuas victorias nu Prata, tendi» elledito cm resumo o seguinte:

— Nas regatas intern.aetoi__.realizadas ultimamente na. capi-tal da Republica Argentina, ven-ei duas vezes, sendo sempre «les-

BCVI-õiTA". ~-

(Americana) —FüillHe.u-.i-nj * IDr. Marco F. Suarei,es-pntfãiiileinlc' da Republica, noEwrsiwJi. <ãc JlilS a 1922.

IP«ísa5)i*arí-ri\ assim, um dosBeaÊosv^ vnjülos da Colômbia.

O" Pr. S-uarey era jornalista,t*»Iitii5if.B e t-ícriptor. A morte o«ügrprrif-íí*ii*3*í aos 72 annns de idn-«He. «jiBSíiniíici .eorrjijia as provas do

isto "Dliirn*» 35tto "Suenos".

O swxeuuo diFpensou-lhe hon-trás Èe «t-ihí-íe 'do Estado.

Dí5»o5s «ria missa de corpo pre-sente, offieijida na. Catlicdral, oÊDiaíí.rí' jHprto íoi conduzido para

re-re-^- ¦' ** "-í^itiiáe. mo hnmbro de estu-*l! iteEH-üí. esoohado por variog ba-

: lalhwss ra5ilãilaTí.s e acompanhadoji pur cirande 'eorl^jo.

O pmegWeaaíe da Hepublica de-eirí5«pti Bidio official por novealais*

Dr. Castro AraújoI Grarjjai*. I*irector do H. Evan*

S#S««. Ttírplone, Villa. 1'261*—.

Um tratado de arbitra-mento entre a Itália e a

Hungria

nina do papel impresso, proour.. ... . , . .... , ! a sun força 111 initu, para se re*transiiiittlr-uos us descobertas 1 ""da sua experiência: Hospede dps duzlr u um joguete i|c convc-hoincns de Benio, incansável ai- niencias partidárias,plnistu do espirito, a-jil ao posq por outro ludo, na oomposlcãode tantas r iiuena-j iutellectiiacs, , ,elle ira/, sempre uma novidade to ill,1,a' " l"""'1 lio l"™'l"''ldl"paru ciirii|Uccei-iios. deve ser precisamente estudado,

Corto'/, nu piiitjphieto, sem vai- I *^os feitos de ordem judiciaria,ilude doutorai mesmo ao eorrlsir , ,, ,, ..„._, ., l et ., rim nin* e Intül CHSíUtfl it UuililiiiS

phlloloyfis d'N profissão eoipo Mu-1 v" TOUiicorda, o iMiiulo de Liroee não se í tração, o procurador ,'. uni udvo-indignou sequer com us pnrodias 1 gado do governo, uujus lictos lhe.feitas por un, joven Irreverente 1. '„,„„,,,.,,

defender dentro das nor.certas biznrrlccs do seu «,-stylo ,•pcrsonalissimo. Amável cicerone I mas do direito. Por Isso. suo no:

(lido pelos novos donos,60 coutos. •. . "

, . •Só não serão vendidas ns nsmas clectncas porque o

vae montar uma labric.i de tecidos. Depois de tudo is-r como o Sr. Anioiiio Carlos vae encarar cs-

crelario de listado, cnçnrregad.o de estu-interesse do Kslado, converlcl-o

JtOXA, 3 ÍU. r.l — O tratado, «Ji* arauisaifl.e. eonciliacüci e arbi-elassilieado pur elles. nue pírilEaiia ii tiari'„ia*li«s eníre a Itália c a Hun- 1 «seguinte

dentro d'agua o venciam cm ter- li erhtr,*?' ^«Jli-ido ie accordo com«Bj |'<a«í*í; j/Jí-nticos finiuidos en-

ra. Iltre a Itália e varies outros (forem contados pela CâmaraA primeira vez disseram «Be of «jteénia^e <„lf 0 accordo não

ictiniinliDs aasaiora novo factorrara ias rflaeõcs entre os doisUtí-iiiiejs. A í-ojiccüo «4o tratado é aifc irrj-siaiizar a situação políticahjcí- s»6 *.s!t,aliclcccu desde o ar-

ssaJfeiBla-s* que o n«-cordo nãoe«»iTníjü5iBifc níoíiuma arma contra

primeira vemeu barco havia cortado as agitasdos meus adversários, fazetiao-ntecorrer uma segunda vez. ej.tte vem-ei facilmente'todos os eoneourt-is-

! tes.Não sei qual a razão. S<> mes-

mo juizes... como os nue s-rví- i:

Penal da Rc- í nun "a prova, podem ter tanattã*. í"atllielle (juc ; lógica. Venci e vencerei quaUttier í

teto sinilj- I dtiquelles eompettcjarea, «n <jaa£- ;

cicerone .

1 ouumli,. d.i vida. f"l..;i vila

ig-.-,o'"i. fu'/. a exegese de Pulos- : ulilcUiiis «In ulnia; o ipie ellei,i ura uveeliluar é senipru

de Plblii)|)olis, («'arlnelll corre na- I meayãoturalnienip paru os iihiijoh u tu- Ido perdôit á gente nova, uos que !riem com tiidos os dentes u claro |riso dos vinte annos,..

. AfiiurriMi t.itiucu

da livre escolha «

presidentes du Estudo. .Mas. (junta upurailora. o advogadotransforma em juln, senta seludo de juiiics e, como os juiü

gruposo, (lucreinos versa historia i\c um sdor uni probleina dc aliinuma transacçâo lucrativa para seus bolsos.

Aliás, coiivéni não esquecer, que o l.odigoinililic;: contempla eom algumas penas severasImtiver para si, directa pu indirectanicnle. ou porlado, no todo ou cm parle, propriedade ou cffcitos, cm cuja ,„„.,. pr0Vll internacional t¦iilininistração. deposito, guarda, fiscalização ou exame, ne\e > m% l{lle elles conc0rre.ru. As&oi Avesiía Central n. 179, I" e 2"intervir em' razão de seu emprego ou funeção, ou entrar em terminuUi EamUndo Castt-.-j Br-n- ? *-*'« .

Vulação dc lucro ou interesse reialivamente a ta, prqp, ic- , Jg^ *.

g^..^ ^ ^dade ou cneitos. .,,.„,,;,¦;,•.-„-, d-, nro- »«^ R«a *5 Rnvario n 98"-"iS^.-.TÍ.-S, '^"™

SJDR. VIEIRA ROMEIRO JTTArSÍT»-*£\utonio Carlos, diante ric um acip desses, com

O'-' "MI./STAS i'o,vs*;«,

VAOORES" AI'H! ,-):\.T l.V CA.MJIDATÚX

Os nlllslus uonarviiilores, ,s.-ib.chefia dos Srs. Itatil VçIk.i, \rii-io do .Medeiros ,, EdiuiMtriin aprcsentuiii cândida tu,p!iit«j fluininciisn de in ,;,,rente, com o aegUinto 111;

"Approxllna-so a dal.-,yfio parn Iodos os cargo,prciiciilai.iiu popular uuNosso |«arII*io não podorússar-Ko desse pleito 1- nleiulc loiuar parte, nosdais possibilidades ipm ;,^stancias acliiaes llio trai;,tos- do conduzir os seus ceigioiiarios a esfonjós aleis e pro.tle u os.

No dòminio da activii.".,. |i0||.Meu municipal, aconselhamos „unossos aiiiigus a uma dlspu;ficiente, medida pela, ciipaede «suas forçuu vtoitomou cmdições (|tie só os próprios«•torios municipaes podcni 1minar.

Quanto á conquista tio g<rdo Kslado, julgúnios prematura(junlquor tentativa iietiliil tussasentido. Preferimos uma attitmlade espoctiitivu confuiiitc, na e«-piraii«;a de que, evitando a reno*vução «le lutas por essa euni!UÍ3-ta, mais facjlmonto o.s desíinuado Kslado SO «'iicaiiiinhcm pari oobjectivo glorioso que todos lho .almejamos, num ambiente de >¦'¦renidade, do concórdia e dc Ira*balho construetor.

No que respeita ú formação dnAssembléa, coiieentriunos os nua-sos esfonjós disputando dois rc-presentuntes em cada dlstrieto. e

* jior isso subiiietteinos aos liess«.».\ uorreligionarios os seguintes nu-

I mes, eomo candidatiis â depiitaiião' estado»!:

1° districto—Ur. Acurei,, |«'ran-cisco Torres e coronol Murlo «ieAzevedo Quintanilhn.

-° dislricto—Vi: Miiuariuo fiar*cia dc KrciUis e Ur. BeliedlclnPeixoto.

8" districto — Xclson Kenip ocoronel J«ião de Mornos .Martin'.

4" districto — Dr, Mario de UI -

veira Ramos e Ur. Uabriel ,l".óPereira Bastos,

5° dislricto — Pr. José MariaCoelho o Dr. Fausto Moreira.

Dada a eapaeidadu dc itccilinu*lação de votos, solicitamos ueanossos amigos O máximo de •

forçoa para o exito completo d> 3-sas candidaturas, capas.es do darao nosso partido, dentro da. As-sembléa, unia reprcsentaeão bri-lhante, efficicnte e susceptível risexercer ali uma attenta o vigl-lante defesa, dos interesses supe-riores do Estado, no desempenhode seu papel nobilitante de oppo-sição constitucional, com o pon-samento constantemente voltadopara uma obra de Incessante en-

grandecimento material e moralda terra fluminense. Km L' deabril de 1927. — /fniií Veiga. —

üfaurteio dc Medeiros. — Edunr-do Cot ri in."

SAIRÁ' O SR. CARDOSOEE ALMEIDA?

Como se sabe, o Sr. Cardosode Almeida, sempre foi um depu-tado operoso. Na Câmara, nuncadeixou de ser um trabalhador in-fatigavel, lauto que até se jul-gava eom o direito de promoçãoao Senado, no logar vago com ftsaida do Sr. Washington Luis,

Veiu a eleição, porém, e elle,apesar da grande folha de serviijoque possuo, pof um triz dei.v ude ser diplomado, A Junta Aperadora, examinando bem os suf-fragios. concluiu que S. Kx. ti*nha sido eleito por uma pcqu« n 1maioria de votos sobro o Sr. I'"erreira Braga e lhe concedeu o di-ploma. Estava o Sr. Cardoso «icAlmeida, assim, descançado, coma certeza de que regressaria ;,«Câmara. Mas eis quo surge umcaso imprevisto, que novamentevae fazer perigar a situação doantigo relator da Receita. l"m li-vro eleitoral de Ribeirão Preto,por engano, veiu parar nu Esta*do do Rio, deixando de ser pre*sente á Junta Apuradora de SãoPaulo. Nesse livro, o Sr. FerreiraBraga tem uma votação muitomaior do que a do Sr. Cardoso.Acontecendo, que os votos nel!»contidos não foram devidamen-te contados, foi o mesmo documen-lo remettido á Câmara, para í

gurar o seu quociente de suffra-gios nos rnappas que forem • r*

ganizados por essa casa de Con*gresso. Quer isso dizer apenas "

que se, de faeto, os vo:tos constantes do referido livro

oeleito passará a ser 'o Sr. ferrera Braga o não o Sr. Cardoso áiAlmeida,

Ahi está. Já ê ter azar, caríiin*bai

~il

Traspassam-se os con-tratos dos seguintes

prédios

¦M

priedadtprocede o Sr.incUido pelo seu secretario de bstatlo,

1

r'.b'A REUNIÃO EXTRA.ORDINÁRIA

O Congresso de Pernambuco fnlconvocado extraordinariamente !-"¦

I lo governo, afim ii«- tomar conhe-1 cimento da grandj operação l'X-

terna, effectuada pelo Sr. ''¦

cio Coimbra, para cenelus-ão da3

j obras dri porto du It'*.íiV.

Clinica medica. S. JQSE-, S2A'j S 112. lei. C. '.•303.

Ha;.! Gomes de ."V7att-r*eOlavo Canavarrn 1'ereirarraía-ia a rua rjo Re-íario n. 03, Mrvoo«\i..<">P

: 5 fcfras, 2" and?.r. 1 li.jmrlu, lá:.'. »»i«,-T«:|.' í.hi* •.,-.«

TT ÜPTirT7T

Page 3: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

A M.WRX — Quarta-feira, G dc Abril dc 1927

lio tu medo âsdefunto 1

O cpi.oiiio pertence 5 histo-ria unoedotiuu clu liberal o de-mo_._.i„_ HòpuBlica dos Esta-tios Unidos a S. l-aulo do Bra-sil. Supremacia du partido doouro verde. Presidência domagnânimo e sereníssimo Se-dior Washington Luis Perôi-

ni tle Souza. Convalesce a Na-rão lias maleitas da Clevelàn-diu, Moreira Machado e Chicc(¦'liiigu*.. carrascos du governoanU-rioi*, respondem por um(uni apenas!) tio.s muitíssimos.riliicá filie perpetraram amando de seus superiores. Ogeneral lliipa Coco, ex-govor-i.iiidor militar da cidade, correterras, feliz, por conta cio The-souro. Encolhe-se o marechal.K.úuridão nas fazendas que ositio lhe deu. B Arthur Ber-uardes, "o reproho de Viçosa",tjue o lugar cominum celebri-za, nu repetição cstafadti damediocridade jornaiisticã —___e, coroado dc rosas, virá ro..ceber no Monroe o prêmio nque fez ju'-. na resistência aospolíticos adversários do cavai-gime de seu suecessor...

Annuncia-sc unia devassana escripta do Banco dò Bra-sil, onde os ralos da imprensaol'1'iciosa abriram rombos destu tamanho! Iusinua-se a còr-tos órgãos enamorados do po-der novo que todos os jornalia-tas do Rio ficaram no bolso doIMianta.nia da Opera. Espa-Iham-se boatos sobre medi-das excellenlcs, em que se des-cobririam o zelo adniiiiistrati-¦.fl e ada poil,cs...

Masinurici

probidade lão apregoa-js ranlurcs arnbulan-

do maior partido revoluciona-rio do mundo...

Lcnine? Quem se aventura ainteressar-se por esse herejesem temer a excommunhãopresidencial c as chàmmas deum santo officio novo?

Auto o perigo da comniemo-ração projectada — um "mee-tiug" em que seriam prouun-ciados alguns discursos — *>policia agilou-se. O -i" delega-do auxiliar chamou a seu gabinetu um director de syndicato o "responsabilizou-o" pe-la realização do comício, qm-o governo não admittia... Ogoverno, apezar de dizer-.**'*forte, iricommddava-se com ashomenagens ao defunto...

Agora, o grupo da cominemoraçãõ, depois dc bater a varias portas que a chicana Ih-»fechou, vae ter á barra do Supremo Tribunal. Impetra-»"um "hábeas-corpus" á mais alta corte de justiça, para quecidadãos sem armas possaioreunir-se na capital da U.pu-blica c chorar um morto comque os homens da situação im-plicani...

Nós não somos communi".-tas. Não fazemos parle da com-missão promotora da sol .tntil-dade. Dentro, porém, de nos-so programma liberal, 6 libe-ral de verdade, não podemosdeixar de lastimar que tives-semos chegado a esta situa-ção...

Governo tolerante? \_u_ -oproclamem os jornaes câmara-das. Nós, pelo que vemos, in-dagamos, aos nossos botões,não sem 'receio de delações eespionagens, se o sitio da ini-ciativa do vnedo, no quádricri-nio passado, ainda estará emvigor...

mente, valha a verdade, um doi-menos atacavels chefes do poli-cia dos últimos tempos.

Sirva esse detalhe como umuudvcrtcncla ao actual chefe do

policia.Medite bem O flr. Coriolano de

Góes nesta clrcumstanela: pormelhores que sejam a_ intençõese as Idéas de um chefe do poli-cia, a sua gestão poderá- vir a seicompromettlda pelos seus máouauxiliares.

Meditando essa verdade, o Sr.Coriolano de aoos nio deixar,de cooperar para quo se saneie,afinal, a nossa policia, com oafastamento de todos os elemerrtos perniciosos quo a degradame que aviltam a nossa cultura dometropolo olvillsada.

.qnfi-ades <l'"A Noticia", «uaattitude presente é das mais con*domnavels. Sempre lhes gaba-moH a norma de elegância a quoobedeceram sempre. Por quehüo dc elles, agora, prestar-se uinstrumento dos ódios bernar-descos contra toda uma popula*ção que os tem em tão alto cri-terio? Sc no caso Niemeyer haexploração, cila vem do lado da

quem, como "A Noticia", temolhos, maa não quer ver; tem ce-rebro, maa mio quer pensar. Esta

6 que é a verdade.

O* criminoso» cm íuncçfloO publico tem acompanhado,

com interesse, o inquérito ijber-to na 1* delegacia auxiliar, paraesclarecei* o bárbaro assassinatodo negociante Niemeyer, quo a po-llcla bernardista apontava comoterrível figura da revolução.

Já agora, são tantos o tão va-

rlados os depoimentos das teste-munhas que não e mais possivel— som um escândalo enorme —

aba' ir o inquérito que o governomandou Instaurai*.

Homens, mulheres e creanças,de todas as Idades e de differcn-tes categorias socUics, apontam á

Justiça os sanguinários Fran-

cisco Chagas, Moreira Machado,Pedro Mandovani c Manoel da

Costa Lima, vulgo "26".

nem por isso os mur-cessam. Toda essa vc-

lha pyrotechnica das bombasde inquéritos que falham, dasmedidas sabias que ficam no.inteiro, da politica de inde-pendência ou morte, atrelan-do-nos, mais mortos do que vi-\'ii-, aos antigos varaes do im-pc.iulismo europeu -- todo es-so barulho dc fogo do aritficiumal disfarça ps alio. negóciosciigatilhiidos, com o super-programma da osr.amotea.aofinanceira por cima...

Mas a imprensa tio* recaiotingido, a pudibunda senii-vir-L-.-in da bolinagom governa-.Dental, essa coi__in..a a con-|'iav no homem, a crer no ho-mem, a exigir tudo do homem- u homem que elia adivinha

o "bon michó..."V. ú um gosto vcl-a, a qua-

renfona do "begain", a gabaras qualidades daquelle emquem repousam as suas incan-anvcis esperanças... Governolialriolico, disposto a salvar o•.aiz pelo especifico dos em-presfimos progressivos, que of>r. Carlos Sampaio receitou.(Joveruo pacificador da famíliabrasileira, repellindo a appro.xiinação de adversários da es-tal ura do marechal IsidoroLopes, Governo operoso, quese refostel.i cm dois palácios.umptuoso. para dormir lar-gas u commodas sósias...

Governo liberal, respeitadordos direitos do cidadão... Nes-te capitulo _ que vem o casoatmun.indo.

Suppondo, talvez, que oHrasiJ voltara ao typo clássicotlaa democracias hurguezii...ande se guardam pelo menosas npparenciaa, exercendo-s.a oppressão sob as formulailiyperbolicas da "vontade po-polar", um grupo de brasiloi-ros, da extrema esquerda, uns.sympathisantos apenas da.raasformações políticas e so-<

nacs outros, promovem a com-memorarão da morte de Lení.hC.

».—«..?•.»¦¦•¦¦*¦•¦¦•••*»*"•"•••+•—"******!

ff|_ m. M'**'—,

I'.r_pec.lya «omlirinE' muito delicada, dovldo ás

condições da vida actual, dos Es-tados, a engrenagem financeira-econômica. Qualquer manobrafalsa dc governo uolla so reflo-cto, perturbando-lhe o trabalho,compromettendo-lhes a efflcienclaem detrimento das forcas pro*pulsoras da nação. B o desarran-Jo tão fácil üe ser feito exige pararomedlal-o esforços Ingentes, lon-

gos, de exito difflcllimo. Excusa-do é, em casos taes, appellar-separa as chamadas medidas go-vernamentaes. De portarias, de-uretos e até mesmo do sitio nãotoma, por exemplo, conheclmen-to o cambio, que sobe e desceobedecendo, tão somente, factores com os recusados que até agoraoutros. Attcnto sobro esses casoso Sr. Washington Luis. Annun-ciada, elogiada, endt-nsada pelaii. prensa governista a reformafinanceira, que passou ás pres-sas no Congresso, não foi, entre-tanto, devidamente esclarecidaaos verdadeiros Interessados. Doseu escopo e dos detalhes para arealização desse escopo, ninguématé hoje sabe. Os factos nftosubstituíram aos commentarios.Nasceram, assim, as apprehen-soes das classes produetoras, docommercio e do povo.

Não acreditamos o Sr. Was-hington Luis disposto a tornar-se, por sport, um semeador de

não disputa —

impor. O Sr, Vital Soares seráo candidato do seu soclo o ami-go, do Sr. Mexi, so qulzeretn. Sequlzerem terá o apoio do senhorWashington, que mal o conheço,que o viu apenas uma voz. Masnunca do povo bahlano, esse po-vo quo sabe so eommovcr ante ogênio, e quo tem pelas Idéas afascinação nobre, das verdadeirasintelllgenoius.

Refílota o Sr. Washington norepudio que a Bahia inteira con-sagra a essa malfadada cândida-tura, e veja so ainda lhe soffíòanimo sustentai-a...

Ao poder verificador da Câmara, acredito,não escapará a brutalidade do attentado sof-frido pelo Sr. Cesario de Mello, cuja indiseuti-vel eleição de deputado, pelo 2a districto, a jun-ta apuradora do pleito de 24 de fevereiro aca-ba de annullar, contra indeclinável preceitode lei. Assim é que o decreto 17.526, de 10 denovembro de 1926, estabelece no art. 51: "A'

jun.Q apuradora é defeso entrar no exame ena indagação dos vicios intrínsecos das actaseleitoraes; limilando-se a examinar si os li-vros se acham legalmente authenticados e sias actas estão assignadas pelos eleitores quevotaram e pelos mesarios, e si satisfazem asexigências," etc. Essas exigências são as cons-lantes do art. 10 da lei 5.047, de 3 de novem-bro de 1926, e referem-se somente á indicaçãodo dia, hora e local da seccão; aos nomes dopresidente, mesarios, secretario e fiscaes, se iistica convencer a quem não os

i -. .,_.,_, lê, da desnecessidade, do erro quo,os houver; as assignaturas dos cleiloies, teco-nhecidas pelo secretario, aos votos obtidos

lliirlins „c molho.. .A Imprensa que atravessou o

sitio defendendo a sua prosperl*dado econômica a custo de prodl-gos louvores ao regimen dc as-sasslriatos o roubos deslavados,provavelmente temendo que a do-vassa lho vã bater em casa, pro-pugna, agora, pela continuação daImpunidade dos nefandoa crimesque se perpetraram *.jo paiz, quan-do escurecia a sua vida a sombrade Arthm- Bernardes. Por diver-soa modos, com todos os recursosda sua dlaJectlca já gasta em elo-glos ao quadriennio sinistro, ten-iam os órgãos da censura jorna-

Taes circumstanclas, parece, au-, ..........torisavam, por parte Uos poderes pelo caildldatO OU pelOS CaildldatOS; a llKllCd-públicos, uma outra a.titude para j ç-q

_jQ numer0»de eleitores que votaram; ao

numero de cédulas recolhidas e apuradas; e,

por fim, ao reconhecimento das assignaturasdos membros da mesa. Pois os contadores dcsuffragios deram ganho de causa ao Sr. Pira-

gibe, praticando acto de simples arbítrio, queaberrou tristemente das normas traçadas. A

junta passou do extrinseco ao intrínseco e es-bulhou um candidato.

Não a junta; esbulhou o candidato eleito,o procurador interino do Districto, Sr. Gou-lart de Oliveira. Esse procurador . parente de

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com um

programma de absoluto, radical li-boralismo, affirmou aos seus col-laboradores, em geral, a maiscompleta libordado para so manl*fostarom em suas columnas. Assim,uniformo de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as oplniõos encontram aoo-Hilda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém roitorar esta declaração,afim de que não so dêem mal en-tendidos.

i.enine?! K o adcatitado go-icriio, n tolerante governe, '•governo magnânimo .ue rein-•i'_rara o Brasil na vida legaliu-luiu i|n„ aquillo era demais.Une importa façam os argenti-v . ua. maiores praças deÜ!i.'iiu_ Aires, reuniões dc mi-

- i.lc homens para evocarn. personalidade do inongol qu.fondiiziu as massas na horadü. reivindicações? Que temosnó;- i * i.i m os costumes dos do-ii mis povos, lanlo os dos iiouli-

i colombianos, como 03Kuropa, da Ásia e da Afri-

ca, que permillem a discussãooca de idéas e a aprecia-

çã.j dos vullos emergidos domaré, magnuni" da grande

;.':ii-rra?0 governo brasileiro no anno

''.'-'". quando já entrámossegundo quartel do séculolão admitle que se fale dc

í tenebrosos. Nem mes-.Ur que, ha tres an

ibeu elogios de toíhi ai

A li'.-fn> do (•««(• ilo Cnhii.u*Vao entrar em nova phaàe o

processo cm torno do crime doCabuçú, A Corte de Àppeltòçãojulgara por estos dias a appella-

ção invocada pelos policiaes cri-mlnosos nue o juiz Ribeiro daCosta condemnara.

Está ainda muito vivo na me-morlu do publico o assasslnlo co-varde o cruel de Antônio Gomesda Silva por uma turma de agon-tes de policia.

Ila, nosso crime hediondo, as-

pectos altamente expressivos quedevem ser destacados mais umave?..

Foi A MANHA que accionouo formidável movimento dc opi-nião a que se deveu a elucida-

ção do episódio sinistro.O boletim da Assistência do

Me.er, que soecorrera a victima,dava como cÓM-sa-Mi-ortí. gastral-gia.

Levantamos a lebre, orientamdo as autoridades através de re-

jiortagéns de sensação. Feita a

autópsia polo Dr. RodrigucíCao, aclarou-so flagrantemente a

verdadeira causa da morte de

Antônio Silva.O rapar, indefeso fora barba-

ramento trucidado pela malta do

facínoras policiaes que são Emy-tedio Fwodrlgues, João Baptistado Oliveira, Manoel Victor, Al-

berto Cândido e José Sampaiode Oliveira.

O diagnostico de gastralgiaacobertava a lesão authcntlca

que a victima apresentava: ru*

ptura do fígado a pontapés.Da crueldade com que foi pra-

ticado o dellcto diz, num dos to-

picos da sua brilhante promo-

ção, dirigida á Corte, o órgão

do ministério publico, o IHustra-

do e integro Dr. Roberto Lyra:"Egrégia Câmara.Tropeços doutrinários, tão

mesquinhos para vossa sabedo-ria c. tão descobertos para vossa

experiência, não farão vacillar a

consciência dos julgadores.Em plenário, procurei possuir*

mo da indignação da sociedade.

cujo reflexo deveria inflammar

a palavra dc seu representante.

Fixei, então, como se tornou pos*

sivel, na capital dc um paiz co-

nhecido pela brandura dos sen-

timentos geraes, que o cidadão

pagasse com a vida, immolada a

crueldade de agentes da segu*

rança publica, o direito de levar

a noiva ao cinema.' E esse paca*

to cidadão não conseguiu de taes

algoz.-s' a misericórdia de fazei

chegar á sua velha mãe — in-

quieta pela demora do filho -

um bilhete, salpicado de sangue,

cm que implorava, agonizante, o

consolo daAhi esta

pânico. S. Ex.cremos — na City de Londres otitulo de p_-if_-?'iuker. O seunacionalismo e o seu patriotismonão permittiriam essa vaidadeque tantas o tão gravos- conse-

quencias trariam para este pobrepaiz tributário do capitalismo davelha cidade cinzenta. No emtan-to, sem querer, por um simplesdescuido, talvez, S. Ex. está, defacto, semeando incertezas e ali-mentando um ambiente de des-confiança que se refloete nocambio e na balança commer-ciai, üeante da incógnita do "cru-

zeiro", dá nebulosa que envolve.1. reforma financeira, parálysam-se os negócios, amortecem-se ,..-•esperanças, intimida-se o capital,desapparece o credito. Apenas

continuam nos seus postos, zom-

bando da lei e da população.Não se conhece, até aqui, nen-

1-iuma medida official, suspendeu-

do das íuneçoes os acelerados

contra os quaes se levanta o da-

mor de todo o paiz.Francisco Chagas continua sen-

do juiz militar.Moreira Machado é ainda effe-

ctivo na «ua agencia municipal.

E os dois agentes proseguem.tranqulllamente, em suas íun-

cções policiaes.Na policia, alias, o cas. não

éo°Dr. coriolano de Góes sabe| Edmundo Bittencourt, a quem íillcnde ás cê

multo bem que ha gente conde-

mnaela e reincidente na delegacia

do'Dr. Renato Bittencourt.Sendo assim, registamos o fa-

cto.Mas não nos espantamos, por-

que parece que não pódp haver

mais nada na policia, capaz de

espantar.E' triste dizer assim.Mas, do que maneira poderia-

mos dizer ?^^..-•-.-•.-l»•»-?••-•-••••••••••-,,••^<**•••'•-*-'

annunciada, a política do cambio , ^ ^ ^ Bphj.geni0 dc Sabaixo diminuo a producçãó, des-orienta o commercio, torna, diaa dia, mais cara a vida. E em-quanto tudo isso acontece, o mu-tlamo official cultiva o mysteri''.Nem uma palavra clara, nemuma só explicação.

E' que. de ante mão rosalvados,os grandes da Republica não seinquietam com a perspectivasombria quo todos nós distingui-mos, aterrorlsados, nitidamenteesboçada nos horizontes nacionaes.

gas, e Edmundo daria a alma ao inferno, pelos Piragibes. O desembargador Vicente oe-cúpou situação de fastigio no Carreio da Ma-nhã. Ura bello dia, o tyranno dos coiçes no ar,amanheceu de ligado podre. Chamou Vicei.-te e disse-lhe: escreva a noticia de que o

despedi. Vicente escreveu a coisa, recebeu

j 25S300 de saldo do Duarte Felix e rodou nos__ calcanhares. Desde ahi os homens se torna

LM D. QUIXOTE ram inimigos irreconciliaveis - provisória-mente. Quando Edmundo amargou a gloriado xilindró em 24, o actual desembargadortransformou-se em advogado fraternal do pro-

STpriétariò do Correio, junto ao dilecto amigolies. ,r .... k,..inrlr>ii nora curioso o protesto

governador do Amazonas, ao Rio: Arthur Bernardes, cuja luna apianaou patci j ão tra.ico i)eriod

ll.l..l..«»l"««l» -«-•.^.••--•"•-t- *¦"¦*""»-'

para elles, so pratica levando abom termo o inquérito Niemeyer.

Já, houve, quem escrevesse duascolumnas pachecaea do "Jornai

do Commercio", que não so pôdejulgar os alternados du ultimogoverno, porque ninguém estáIsento de paixões para fazel-o. E jconcluo quo, por isso, o melhor |será deixar na rua a desafiar-noscom uma liberdade ignominiosa,os assassinos que floresceram du-rante o governo ignóbil, emborao ódio que encontram nas exigen-cias de justiça da opinião publl-ca, pão tenha pedido a Clevelun-dia para os responsáveis.

Outros alleglim mais quo o in-querito so ach_ prejudicado por- | Baptistaque, dizem, a imprensa livro ostíi | Fazendaexercendo pressão. Não definemquo' espécie de pressão é esta.Naturalmente não esclarecem se-erbordoamos alguém, so appella-mos para a tortura. í_.o do agradoda policia fontotiresoa, muitos docujos membros militam nur: jor-naes que combatem essa faladapressão. Referèm-se aos nossos | l'- "

cuidados om fisealiaar severamen-lo o andamento ila.'* ."U.¦-.„¦•¦•.-.¦.afim do impedir 03 manejos doeinteressados n„ i.iiiihjii.» -¦•criminosos'.' I)<-vom. realmente,estai* deshabituados ao debate in-dependente o á. critica, verdadeirados crimes quo protegeram. Dahi,sem duvida, o espanto traduzidona denominação que emprestam A

A conjuração mineiraTelegramma de hontem, publl-

cado por um matutino, divulgou

esta noticia sensacional: a via-

Pregos sem cabeçaQuando o Octavio çntrotl

para o Jtamaraty — contava-nu-hontom o professor ClcmeutinoFraga, director da Saúde, Public»— foi com. a deliberação dc se-gnir, cm tudo, as pegadas do B«rão do Pio Branco. E tão fiel temsido a esse programma, que. o/cpassou a juntar duas vezes persemana 110 "Rio Minho".

1Y0 "Rio Minho", perto doMercado Velho?

Exa-òtánientc. E hontem,segunda-feira, convidou-me paraisso, E ahi, caro amigo, eu, acalho conto!

Mas contou, sempre:--- Assim, nue nos abancámos,

veiu, o "garçon", eom o "menu".

Passei os olhos por. t:W: e. pc.lima «opa __ tartaruga, O Octa-i-io, iiiní. liahiano tio r-iir eu, pc-diu uma, "p-.*i_.i__. íi Gil Vidal".Quando 1104- vieram, os pratos, co-mecei a mexer o meu. com a co-Vier. Provei-o; reprovei-o, r. aofun, estranhei:

—. Í-." interessante! Eu ton.eia sopa toda e não achei o menorpedaço dc tartaruga!

Ora essa! — /(!_ 0 Octaeia.F, já com uma lógica de vertlti-

ri-eiro dipltunata:Sc você pedir peixe ú, Gil '

Vidal (•"<¦ ha ahi lia carta, vocêpensa que vae encontrar 110 pirãoalgum pedaço de [.cão Vellosot

VIANNA DO MARTELLO.

1 rlor da Despesa não dou nonliu ¦

i n ._ attenção á portaria do dire-' ctor-chefe du gabinete do Sr.

Getúlio Vargas, apesar di* so tra-tar de um caso urgente, comorosava a portaria.

Qual o motivo desse procedi-monto?

Foi o que conseguimos desven-dar hontem na Oiroetoria da Des-

pesa Publica. aTendo em vista unia represen*

tação do cscríptuntrlo Adolphodo Castro Leal, o Sr. Homero

quando ministro dadecidiu, em 1019; que

os empregados do Fazenda, addl-dos om outras repartições e man-dados voltar ás que pertencem,tivessem direito acs vencimentosiht.graes cie seus cargo." duran-to o periodo em cao estivessemcm transito.

O director geral do Thesouro,demonstrava tantos conheci-

mentos da legislação íazendaria,ignorava isso. Dahi, o não que-rer o director da Despesa forçai-»o descer do pedestal tio sualama, declarando-lhe official-

monte a razão per quo a sua. di-rectoria lem abonado venclmen-lou intograefi aos empregadosem transito.

Uma condescendência; apenaa,

l do quo, alias, ninguém julga ca-

de Janeiro, obedece a instiu

secretas do Sr. Arthur B.

des, o qual pretende congregar

contra a pro maior numerovernadores do

vez — sem prejuízo daquelle villípendio daeponderancia pauiistaj despedida Ora, um instrumento do figado po-_¦___¦££££. (Ire arrancaria todos os votos (lc Iodos os Ce-

jante da política mineira, o sr., sarjos fos{e mundo, para resgatar a divida cteEphygenio teria de vir saUivnaoi^ ..,. marrada no Cattete. Coube ao Sr.... „_.tn om norto. obtendo 83 gratldaO mdrCdUa UU V.CIUV.-.*-.

nossa attitude vigilante.Mas ainda na hypotliese Irriso-

lia do que houvesse, de fucj.0,

pressão, não deixaria do sotLembriomo-noa

iodo bernanjista, cda Republica, c'ucçõesl _niidio da ex-féra. E ficaram _iarae_.es outra mnis iiberticid_

ernar-1 oclu . ,,. _.:ii...„v.,Krv rio comparemol-o ao palavrorio que,na época, deitava essa imixronsa,

paz 0 Sr. Vuldelaro.

do porto cm porto, obtendoadhesões. E quando aqui chegas-, QQUJart de Oliveira pVOpOl' 110 COllClaVe a de-

íiesino da niriis Inadversaria da phidas nielhodos poli

Juizados pelo cheTo | Carlos

ultima benção.um flagrante nítido

n sido os costumes po-

Uciaes. E ha a assignalar uma

circumstancia: aquella infâmia

verificou-se sob a gestão do Sr.

Costa, nue foi, pessoal-

Attltnilc» incoiiipr. <• nnlv.lM"A Noticia" será, talvez, den-

tre os jornaes a que jã nos habituãmos a ver constantementeao lado das situações politicafdominantes, aquelle em que maisnobremente se cultiva a elegan-cia moral e cm que e.ta resaltado cada attrictò ou de cada atti-tude. E' para nós um prazer e,ao mesmo tempo, um acto dojustiça recordar e_sa qualidade,tão rara, naquelles que compilemo roseo vespertino de CândidoCampos. A Unha de conduetâdos nossos collegas _ um exem-pio que gostosamente fixámosainda uma vez, tendo, embora,de estranhar, como de varias an-teriores opportunidades, a suaaotuação no caso Conrado Nie-meyer. Talvez seja, justamente,em virtude desse alto concelteque formamos d'"A Noticia".que não encontramos justlftcatl-va para 6 seu gesto de duvidosasignificação, ora condemnandocom palavras ásperas os torpesmatadores do saudoso commer-ciante, e clamando justiça, orainsinuando perversas maneirasde encarar o facto, vehlculando

palavras de defesa dos assassl-nos ou — o que é mais grave —

tentando arrastar para o terrenopolitico o taxando-o de explora-

ção, o movimento dc dcsaffrontu

pubfeja que se desenha entre nóscontra os reg-uletes- da policiafontouresca. Ainda hontem, eraIsso, sem mais nom menos, que"A Noticia" affirmava. Mais

ainda-: — no seu empenho in-

grato de torcer a verdadeira si-

Unificação moral do inquéritoaborto na. policia, chega a lançarsobre o Dr. Cumplido de San-fAnna a pecha do suspeição.apenas porque essa autoridadefoi... nilista! Ora, é demais. "A

Noticia" deveria procurar outroargumento com que servir ao Sr

Arthur Bernardes; esse é quenão! Sua puerllídade _ única.Então, só e insuspeito quem neja

bernardista? Por essa lógica, só

ha dois homens capazes de pre-sidir o inquérito: — Franciscodas Chagas e Moreira Macha*do... Para "A Noticia", pelomenos, não podo haver ninguém

mais insuspeito... Quem foi

mais bernardista do que elles?...

__, a eomuração e*uri»;p™«jH ^ sllmmaria.do poliüco que fazia som-' bra ao irmão do velho novel juiz, nomeadoA noticia 6 perfeitamente a

sivel, sem ser provável. O Sr.

Arthur Bernardes não anda nem - ex.pres\dente da Republica.

nõde andar satisfeito com o Sr. pLIU c.\ piv.oiu _wlingtonDuis, que esta anaea.|l Mario Piragibe, segundo informações fi-,;iln,io de cadeia, ... seus P£^

| de(]ignas que me chegam, visara, a principio,pães apaniguados. No eeu

de caetetú acuado deve

dueto do ódio impotente. Será.

porém, o ex-presidente tão inge-

nuo, õü tão cretino, que se sup-

ponha capaz de arrastar contra, o

governo federal, um só listado,

do norte ou do Sul ?A possibilidade que houvesse,

essa meemo teria sido destruída

pela fatalidade. Deixando o por-

to de Manàos ha dez dias, o na-

vio em que viaja o Sr. Ephy-

genlo "encrencou" logo no Pará,

onde se encontra em concerto ha

quasl uma semana...O Sr. Bernardes não# anda mes-

mo de azar ?

hoje tão Inimiga dos mef.iodoscompressores. Talvez assim clie-

güemos a comprehender o sew II-

boralismo de ultima hora.O certo é que não apenas Cha-

gas, Moreira Machado, Mandava-ni e '"ii" tím confissões a faezr.Por isso a indignação dos juizesi-

jornalistas do sitio..,

Ni. PERCA TEMPOQuinhentos contos, por150$ da loteria de Minas,

sexta-feira.

.Ir fer- actas de que beneficiava o Sr. Alberico de Mo-vendo a WUs mais espessa, pro-1

^^ ^ gjjggjj^o VelllO ! NãO COnSCgUÍU exi"

to Mirou-se contra o Sr. Salles Filho. Idera.

A' ultima hora, o Sr. Cesario serviria de bode

expiatório. Aliás, sem que os competidores do

eleito articulassem qualquer protesto ou re-

clamacão, o procurador interino do Districto

bancou o graphologo e viu letras iguaes portoda a parte. Argumento definitivo para a an- ¦

nullacão da acta, sem a qual se asseguraria ao

Sr Piragibe o diploma extorquido por dois vo-

tos ao Sr. Cesario: este obtivera 1.090 votos;

eram votos, de mais ! Ora, bolas 1\ccusa-se o Sr. Cesario de Mello de ber-

nardismo. Constituirá isso a sua infelicidade.

Mas do bernardismo elle saiu com amigos, queo elegerão no Triângulo, sempre que haja um

pleito E os Piragibes ? Bernardista de quatrocostados Vicente, feito desembargador em pie-no sitio das pombas. Alaor, o facínora em-

prestavel, metteu um Piragibe numa agencia

municipal. Outro está collocado na cadeia -

victima de um emprego de eslampilhas que lhe

deu Arthursinho. E Mario representava, em

face do peculato, o sello adhesivo da irman-

dade bernardesca.

Km filo Irclnnndo. . .Annuncla-so quo a esquadra»

vae partir novamente, para ma-nobras. Da ultima vez, encalhoufts portas da bahia o encoura

çado "S. Paulo". Diante dessefeio desastre, foi que o Sr. ml-nistro da Marinha decidiu fazersair a turma toda outra vez. E

teria dito aos diversos comman-dantes reunidos:

— Hão de sair e entrar até quonenhum mais encalhe!

K o treino vae começar...;.,l'i..«.»..t-»>«.*.ii..t"«"*"«"'l""'",",">"*->w**"

sas "4 em 2"Praticas e econômicas1

IUfllcta bem, Excia.Não é de mais insistir em quo

evoluímos politicamente, afastan-do-nos da época em que o povorecebia com a maior indifferençaas soluções governamentaes. mui-tas vezes emanadas de conchavosô combinações escandalosas.

Agora mesmo, estamos ussis-tindo aos prodromos do q*ie det.-do já. prevemos venh.i a ser umverdadeiro movimento de opinião-,; *_«¦-«*- ***-•¦ . c ...1,,oom os primeiros protestos con- Bernardista por bernardista — aeienua-Ira a candidatura do Sr. Vital jSoares ao governo da Bahia. E*<-tremamente trabalhado pela agi-lição das Idéas e dos partidos, eorde as campanhas Ilberaes doKuy Barbosa deixaram sulcosp-ofun-Jos, o glorioso E«_id(.> nãopodia oonformar-se com a indica-vão de uma figura apaga.arelevo de nenhuma espe.-'. ¦. paraipger, durante quatro anno., oss.us destinos.

O Sr. Vital Soares — mas quemo conhece, fora do âmbito estrei-lo da agiotagem, do Banco Eco-

| nomico '.' Que trabalhos notáveis

ele.O melhorsoríimen-to tem

Nniln dc pictfiii.c...Nu alluvião de depoimentos, ca*

da qual mais compromettodor i>a-ra os facínoras da policia bernar-do-fontuurosca, dentro o coro de

vozes, quo so ergue, para. lançar

u maldição sot.ro a cabeça doainfames slcarlos, uma ou outra,

timidamente, so ouve, procuran-do cobrir eom o manto da. iniseri-

cordia o velho o negro marechal

tarimbeiro, que exerceu as fun-

cções do chefe do policia nu ca-

pitai da Republica.Querem essas testemunhas, ami-

gas ou ligadas do alguma sorte ao

general Escuridão, fa/.or crór queelle era uma creatura multo bõa,

multo tonta, e dócil, quo soffria

eom os crimes dos bandidos, 8CU3

subordinados, mas nada podia fa-

_er contra elles.Vamos deixar dessa conversa..,.Não ha Interesso de espécie al-

guma, não ha razão confossavel,

qu_ obrigue uma autoridade a

pactuar com crimes monstruoso.,

corno os que estão sendo, agora,desi. -hortos. Nada o exculpa da

responsabilidade,- que elle carregasobre os hombroa em magna van,tanto quanto Moreira Machado e

Chagas.Fontoura não soube do tudo 1

Não tove conhecimento mlnuclo*

so dos requintes de crueldade pra*

ticados ? Como, pois, sendo chef»

do policia, autoridade superior 4

dos matadores, silenciou, oceul*-

tou a verdade, protegeu e guar*dou os assassinos ? !

Então, aar bom é andar com

lamentações na voz, a choramin-

gar por dá cá aquella palha a

permittir que, com a responsabl-

lidade de seu nome, se pratiquemas maiores infâmias ? ?

Vú, para o diabo '. leso nã_> 6

ser bom; 6 ser cynico . safado,

para se agüentar num cargo ren*

doso o quo lhe deu uma fortuna

lllicita I...

)>

mos o que foi roubado,

MARIO RODRIGUES--.-*•-¦¦ ~»-i •¦•*¦¦ ^..»¦.^..t^¦*^K^"^^^^^H•*»^^^^•^'^^•^^^•»^l^^'?'^'^^^t^

Como vêem os uossoa illuatrea|o recommendam aquelle alto pos-

to de administração publica? Qual: princípios, cultura são dotes fora

o seu Urocinlo poliücoT Que idéas ' do alcance do dinheiro. Pôde a

sem j ou principi-5 representa, e quo ' sua burra estar reclieiada de no-1 relevo nos evidencia a sua men- tas e de ouro. quo, nenhum che-

talldatie de onzenario a cento por : gará para adquirir aquillo que

cent0 '.* Deus Jhe negou...

Nir.gueni •> sabe, ninguém o ] A Bahiu, berço

descobrirá. E ninguém >-¦ sabe, eninguém _erã capaz de desço-brit-e. porque ::ào se èi mérito_ qu-smão « tem. Talento, ideas,

de estadistasnotáveis, no Império o na Repu-blica. terra do tradições gloriosas,não podia o não so compadececom a miséria, que lhe querem

"A CapitalRio—S. Paulo

Om vencimentos do» funcclo.narlo» em (ranslloVae para mais de 20 dias que

o director gorai do Thesourodeterminou, em portaria, ao Sr.Regulo Valdetaro, director daDespesa Publica, que informasse,com a máxima urgência, qual ocritério observado na sua dire-ctoria quanto ao pagamento devencimentos a que têm direito osfunccionarlos em transito. 13 ei-tou aquelle director, então, todaa coplosa o vasta legislação queregula a matéria, revivendo deci-soes de 1.41 at. o Código do Con-tal-ilidade. Uma verdadeira dc-monstração de competência emmatéria de legislação d. Fazenda.

Até ü1.e, uo entanto, o dire-

Nfio pegam. .i.Genebra, a ineífavel, resolveu,

mais uma vez, trocar idéas sobra

o desarmamento. Ora já viram

pm caso semelhante do Idéa fl**

xaV!Com quebra nunca sa fez na*

da de bom. Por que ha esta ago-

ra pretender, a todo transe, rege*

nerax a mundo ?Os Cecil, os Boncour e os Da

Marlni reencetaram conversações

sobre o velho thema.Continuem. Hão do acabar fa-

lando sozinhos, não quo o des-

armamento seja assumpto de so-

menos, mais é que, com os tu*

barõe_ imperialistas, que se fa-

zem representar na espirituosa

(para não dizer alcoólica) cidade,

essa idéa jamais passará de boa

intenção.Conhecemos o realejo.Ora, viva '.... ...

Page 4: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

A MANHA —ftuarta-lcirà, li dc Abril dc 192;r- ... . Un-smm-> w OM» mmmmm*'*l"mm'1^^ BSffBBSS^SBSBB rrTMBTTMilIMWBi^MWIWtMPWMMi^ MimifWiilliiMliwl UM IMHH «UM—¦ ———-TrMItWT-1 ¦——^———«— II ¦» ¦___

RílTA » fiM5íllM,VTJSM;! ||||| \»Zs^.-^^áí' 1ÉÉP

Um Progressoao Irnramento dn

t- nn rllmiTiaçfi» doÁCIDO URICO

mlgnifloR o ATOai I-NOI, Alli-.lo r.-ipidnKffeito duradouro. —DH.Hnppnrcrcm ns In-elinçOpN das jtinttiM «

ch dores terrlvelM»\rrTr:dnvel etc tom rir.

ATOQÜINOIDRAGEAS E BAL-5A

oo Í-Dt O101OÍ4Í / J|m'--— -'—-V-1

Clubs & DancingsEXCELSIOR CLUB

A sua grande festa inauguralCom uma festa maravilhosa,

inniiffurou-se domingo passado, oExcclsior Olilb.

K' mais umn sociednde que viráde fôrma decisiva coopernr para o(jBj.riin(lccimcnto recreativo clnnossa cidade.

0 Paiva, a figura mais emdestaque cia Kunanga do .Tapão éum cios direciones principnos danova sociedade foi, também, um"príncipe,, para com os convida-dos especialmente para com osjórnalistiia.

O salão do "Kxeelsior". cujasede fica situada A run ViscondeItaima tipnesentou-se como uniaoolnieia de singulares nttracti-ros.

Ahi tudo era alegria, dessa ale-íris que faz tanto bem a alma«ceptiça de algumas criaturas,..

Não faliu ram na solem nidncte,ao chnmpagne, os discursos doestyllo;

Quem marcou um grande* tentona sua vida de carnavalesco con-«agrado foi o Paiva pnra quemtodos os louvores são poucos.

.Vo sabbado haverá outra festa.CARLITO MENDIGO

A nova denominação do Grupo dasAbóboras

Retinidn em asse.iibléa geralrealizada em Xl) de março ultimo,a-s componentes elo "Grupo dns-Abóboras., resolvcra'.n dnr aomesmo ,*i denominação dc "Alados Margaridas,,.

Ainda nu mesma reunião foiresolvido a realização de um ultrapyrnmidal baile em rigosi.io polamudança do nome paru solamni-¦/ur a pos-e da Direetoria eleitapela mesma iissembléa, sendo omesmo levado ii effeito no proxi-ido dia 'S\ dn corrente,

Por proposta da senhorinhalzaura Hnbclio, n tissomblón re-solveti por unanimidade concedero titulo de presidente de honra aD. Adclina Cliristino.

A Direetoria da "Ala das Mar-gnridas.. está assim constituída:

Presidente, Amélia Christino;vice-presidente, l/.aura Habcllo;1" .secretaria. Olgn Vou Slicrc; -asecretaria, Abignil Lemos; tliesou-reirn, Anna do Nascimento; pro-eiiradoni, Carmcn dos Santos.

Conselho Fiscal: Lydia Cosia.Marina Cardozo e Lourdes Car-dozo •

Estreia amanhei, fnalmente, agrande companhia de revistas osaino/tes "Mil e Uma Noites",dando-nos cm primeiras repre-HontágOes a linda revista de Jora-çy Camargo e Leo d'Avila, musi-cada pelo maestro Hekel Tava-res, "Dondoca", brilhantementeenscenada por Zeca Patrocínio.Pnra a estréa do. amanha, foramainda, contratados os artistasAntônio Sampaio e Pedro Celestl-no, os quaes têm interessantespapeis.

SSo estos os quadros de "Don-doca", com a respectiva distri-tiuição: — Io. "Indicadoras"Guilhermina Anjos, Dulce Mene-zes e "girls"; ü", "Eternos Com-péres", cortina, Portuguez, Al-fredo Abranohes; Mulata, Dulcefie Almeida; Guarda nocturnoFerreira Maia; Director, Patroci-nio Pilho; Brandão Sobrinho o"girls"; 4°, "Divertimento.-!...",bailado pelas irmãs Carbonell; 5\"Bébés de Barrigulnha Verde",Bébé, D. de Almeida e "girls":fi", "Como se escreve a historia'',Feridas. Brandão Sobrinho; Vlfl-te e Seis, Ferreira. Maia; Scho-makér, Alfredo Abranches; Dou-tô Machado, Antônio Sampaio;O outro, Djalba Sarmento; Es-crivão, Oliveira e Silva; 7°,"Charlefton", cortina, Zulu JackTiOroto, Luiza e Maria Carbonell;8°, "O ultimo Fox", Ella, Aelria*na Noronha, Elle, Francisco Al-ves; O outro, Ferreira Maia; !l","Absolutamente...", Ella, Suzy-lleginc; Elle, Alfredo Abranches.10", "Catulada...", O Vagabun-do, Francisco Alves; 11", "Ohl

Josephina!", Josophina, Dulcedo Almeida; Coronel

Sobrinho; Oigolô, Pedro Celestl-no; 12", "Çabèllos á. Ia lionime",Ella, Suzy Regine e "girls"; 13","Os Robinsons do Moyd"T Fia-lho, Alfredo Abranches; Bornarrdinn, Guilhermina Anjos; Telles.Brandão Sobrinho; Alice, DulceMenezefl; 1" selvagem, Ferreira'Mala;

Cacique, Pedro Celestino;Mamcde, Francisco Alves; selva-gens figurantes; 14", Final, "Có-ros cranoanos", índia, AdrianaNoronha e toda a companhia.Segundo acto; 1°,, "Dragões daprópria Independência", Dragão,Pedro Celestino e "gírls"; 2"."A Bella Adormecida ou Um cusoSingular", Doente, AlfredcAbranches; Mulher, Dulce Me*nozes; Cresila, Dulce de Almeida;Medico, Antônio Sampaio; Ebrio,Ferreira Maia; 3", "Rien quevous", Ella, Suzy Réglno e"girls"; 4", "O Pavão", bailadopor Loreto Carbonell; 5", "Mal-moquer", Guilhermina Anjos e"girls"; 6", "Moleque Namora-dó", Mulata. Dulce do Almeida;Moleque, Francisco Alves; 7","QÚand jc suis chez loi...",Ella, Suzy Régine; Elle, AlfredrAbranches; S°, "A Galllnha doVlsltrno", Dondoca, Adriana No-ronha; Thoocloro, Brandão Scbri-nho; 9", "Black-botton and Qui-ck-time", Zulu Jack, Loreto. I.ui-za e Maria Carbonell; 10", "Nu

rua dos Aymorés", Bernardes,Alfredo Abranches; Frontlii, Fer-reira Maia; Fontoura, AntônioSampaio; Calmou. Brandão So- ,brlnhò; Lopes, Chaves FMorence;11", "Dondoca", "Dondoca, Al-fredo Abranches; Irineu, Bran-dão Sobrinho e "girls"; 12", Fi-nal, Farandula por toda a com-

consegue manter-se

Entre a meia edade e a velhice é quandoé mais difficil coriservar boa saúde. Po-rem saúde robusta não é uma questãode edade, pois que é possível manter-se

comparativamente a joventudeaté uma edade bastante avan-..cada—tomando o verdadeiroreconstituinte, a

Rica em Vitaminas a mais elementospreduetivos da Robustez

*«••••¦»•¦• ••••••-*"¦•» ..(] -.»¦•«.. *..*. .#.rf..-»,...,«..-,, .».,-!„,..»,. . «•¦^..•..«..í..(|..»|..|l..*t.MB.-É»«-^..»..»-«..«-«--#-*.-*»

CINEMATOGRAPHICAS

TWiàmmzWMMÊÊÊÊ&

Brandãc i panhia.

LOTERIA DO

Dspirilo iilijHOJE j

PRIMEIRAS*—

"Ninguém não viu",pela Tangará, no Odeon

Leve, graciosa, cheia de osplri-to, a "revuette- Nii-intem não viu,que a Companhia Tangará, repre-sentou hontem. O original de LuizPeixoto e Marques Porto, muitobem musicado por Sinhò, teve umesplendido suecesso.

Uma sensível modificação de ul-tinia hora no elenco: a Sra. LydiaCampos, que deixara a compa-nhia por oooaslão do ensaio geral,loi substituída pela Sra. AracyCortes, a litulo de deferencia daquerida estrella de revista paracom a companhia. Muitas palmasrecebeu n estrella do Tró-ló-ló emdois números oue ella cantou, odansou com a graça brejeira desempre.

Em números alegres o movi-mentados, inclusive uma satyraesplendida á turma da -t** delega-cia auxiliar do tempo do maré-chal Fontoura, fizeram-se applau-cl It- Henrique Chaves o Zé doBamba. '

Estreantes, Miguel o Marin- MaxtOm em Ninguém não viu uniuscena do grand gulgnol o algunsnúmeros alegres de suecesso. Nosbailados ligeiros, ..* alguns lindos,a graça joven dc quatro figuri-nhas eneantndoras.

Um pequeno espectaculo en-cantador, om suinma, o que oOdeon offereçe, com a Ninguémnão riu. ao seu publico de elite.— U. B.

"Vae ou racha", no São

NO

Por 15$

Rpenas is.000 bilhetes!7õ °j° em prêmios

WtMÊÊONDE ESTA' ü Df-

NHEIRÒ?22(T:000$000

Duzentos contos estão com umalto 1'iinccioiiario do Ministériocia Guerra, quo pediu não ilivul-gar seu uoine e vinte coutos coiuo Sr. Celestino IOslevcs, neso-cianti ustabeleciilo ,i run GeneralCiin.iara; os -"i* contos, Htiuellesenlior recebeu-os (loü ugctitesgentes .Ia I oteria Federal, apre-snutando o hilhetc o. 40234, pre-uiiado .*..n* esta quantia sabbncloultimo '.* os L'n coutos, o Sr. Ce-lestiuu recebeu-os no A'i MUX-DO LOTKKICO, com o chequen. 23417b", do Banou do Coinmer»cio .* Industria tle S, l'ni!lo,apresentando n bilhete n. 325?>1,premindo ante-houtem, eoui estaqmintií.. Ksírs dois bilhetes que«•iio dn popular Loteria da Capi-tal Federal, foram vendidos nohalcSo d.. Au MUNDO I.OTH-RICO, rua Ouvidor, I.".!). que es-pera vender, hoje, os 50 contospor 5?, fracc-5es IS; mais 150contos em duas sortes grandes:sexta feira. ."MM) contos por 1'iúS,tmccjões 7.$õ00 e sabbado, 1.00contos por inS*'. frneijões IS. (o-dos com direito aos fhuies rocia-mes do mesmo dinheiro.

JoséC simples factu dc ne ver no

palco d*. São José novamente,aquellas figuras e aqucllas coisastradicionaes já constituía um bomespectaculo.

Aliás, a revuette que BustosTigre escreveu pura n troupeche-fiada por Pinto Filho é ligeira emuito Interessante.

Todos os números foram bemdefendi d os pelos artistas.

Pinto Filho nos matou a sau-dado com a -sua graçai mostran-ilu que ainda é uni dos nossosprimeiros tiotores cômicos.

MarisUn brilhou nos números '

.-ni que tomou parle. Foi ollametade ut> suecesso de Zin-Zagcom as bellissiuias marcações queter. com o esbelto corpo de bailo,

Kdith Falcfm e Warida Roomscanta ram com elegância',

Arnaldo Coutinho e TeixeiraBastos conduzira.m-se bem. ciandotodo realce á representação.

Vae ou racha (¦ uni espectaculoque agrada.

Proslgam Pinto Filho e a Vim-presa Paschonl Segreto na. mes-mn trilha qu.* a victoria do suainiciativa serã certa. — L-YRA.

riiiilHiliv V1CTOHIOSA«VIVA \ PAZ!»

T)F,

O MAltTVR 110 CAI-VA11IO'•"HFiATHO IIBPUIILKJAItália Fausta, Lucllia Peres,

Jofio Barbosa, Antônio Sampaio,Eduardo Pereira são os princl-pães interpretes da pega sacra o"Martyr do Calvário", a ser le-vado íl scena no Theatro Repu-blica, na semana santa.

AGENOlt CHAVESPalleeeu hontem, Agenor Cha-

ves. Jornalista aclntülante, de-rtieado A [critica theatijil, leraAgenor o brilhante autor de"Cigarra e Formiga", que foi umelos maiores suecassos da tem-porada de comedia no anno quefindou; pela companhia Belmiracie Almeida.

O morto completava no dia 9ile agoatp, 2!) annos, e ora filhodu listado da Bahia,

O seu entorro realizou-se hon-tem com ónormo acompanha-mento.

Com a sua.morte, perde o nos-so theatro uma das suas maioresfiguras.

(illAMJlOSO FESTIVALSã se fala noa meios tbeatraes

e artísticos da cidade, no gran-dloso festival que se realiza nodia 1!', no Carlos Comes.

Além da revista ali em scena,haverá um estupendo acto va-ríado, como nunca foi organiza-do no ltlo.

Basta dizer que nelle tomamparte os nomes mais em evlden-cia na revista nacional ora noKio e em S. Paulo.

O prciRramnia que está sendoorganizado f* do deixar todomundo boquiaberto, tal a sua.sumptuosidade e a sua eficiência.SKIiTOHE HE AXTOMO FON.

SECA, NA REVISTA FO'DE AI1H07.

A revista "Pã cl earroz", deGèysà de Boscoll a Edgard Pe-reira, que o Tró-lô-lõ está en-sa lando, para a próxima estreai

| no Theatro Lyrico, dentre os 7"sketches" cômicos, conta cum• um, de autoria do conhecido jor-I niilista paulistano Antônio Fon-seca. Intitulado "Complicacjõcá

| conjugaes".Cheio de situações interessnn-

tisslmas, está confiado aos esti-mado;; arisns 1'epita de Abreu cDanilo Ollvoira, que desempe-nham magistralmente.

AlOni deste, emita "PCi dc ar-roz", eom ..s segulntse quadroscômicos: — ü Moribundo. Ü Pa-pâo, -Mentiroso, A' procura de umparente, O estouro do sobrinho,O Centenário, Anedoctn fuliiris-ta, etc.

Quanto ã estréa. èstn mareadapara o dia It, devido a um peque-no atrazo das bailarinas argen-li nas.l'EUl!E.>AS NOTAS DE TODA

PARTEA empresa Neves offereçe os

espectaculos de depois de ama-nhâ, no Recreio, á Imprensa ea-rioea.

-- No novo quadro de "Vivaa paz", estreou fazendo uma pon-ta magnífica, a interessante Leo-nor Pinto, um dos elementos me-lheres ilu Curiós Gomes.

Estão no Rio, George e So-n ia Boetgèri!

Desligou-ise do Tangaráactriz Lydia, Campos, que tavez ingresso no Carkis Gomes."'Margarida Max. vae convi-dar todas as rainhas eleitas oanno passado, para assistiremos espectaculos dc seirunda-feiri.11. no Carlos Gomes.

iiiliÉàs

JoaneíesCxpemte/ite este traia-mento Num instante As-

cpparece a dòr•VU J4A1M.WU f PKAJmOAi

Xino "PâdsdoBZScMí

Zino opplicado -Der terminada

IIHuliliEFF1CAZ

em todos os casos dc cn-queluche e coqueluchòide, co-

io curativo e como preven-tivo.

E *t'°S tivo.

T'l' c-ci-lo que a revisla "Vivaa paz"' completará 100 uspresen-tacões.

O que queremos dizer c queesse facto apenas concorre paraparantlr uu.' a revista iIp Affon-so de Carvalho e Victor Pujol.••mi musica do maestro Rada, ('¦unia ini;a eujo exito presente éde todos, bem conhecido.

o jiovo quadro de gargalhada"Box em familia" é dos maiscômicos que tem sido levados áscena, no Rio de Janeiro, e elleserviu para apresentação de doisartistas de fartos méritos comosejam Olpra Navarro e João T.ino.acompa aliados das galantes dis-ciptllas*. Leonor Pinto e Antonie-ta Norat, dois elementos de fu-turo na revista.

OS MÁRTIRES DES'1'E ANNO\ Momnun Níinfn no tlocrelo

A 1-1 e 1 Ti do corrente, quintae sexta-feira santas, serã repre-sentada no Recreio, a celebrepeça sacra "O Martyr do Calva-rio", com os distinetos artistasLia Binatti. Vvette Rosolen, Lui-*/.a Fonseca, J. Fonseca,. João deDeu_j e Agostinho de Souza, nosprincipaes papeis,

"O MARTVR RO CAI,A'AH10""O Martyr do Calvário", nn

Theatro João Caetano, quinta esexta-feira santas, que já estãopróximas.

o elenco ê esplendido, desta-eando-se o actor Jorge Diniz(Jesus Christo); o actor Marcl-im i.inm (Ponclos Pilatos); oactor Plácido Ferreira (Anaz); aactriz Maria l.ino (Magdalena);a actriz Wanda Rooms (Samari-lana), e a actriz Cordelia Ferrei,ra (,Sáo João).

ODEONCoritrc Griffith, em "Princoza

Russa", no Odeon

QiiPin uma vez ,*ê CoVinric Grif-fitll, eni qualquer dos see.s tru-ballios. jamais perde qualquer ou-tro ein que seja ella a protago-llistil,,!) por isso é que cada filmdu First National em que surgea Ihífjn artista, obteai muito mais.'i!*j*ecia.lores que o anterior. (IOdeon está tendo a inova disso,pois que Çorinne (!i*iff:i!i arras-tou para aquella casa elegante, sónu segunda-feira pnra mais' deduas mil pessoas, e hontem aindamaior foi esse numero."Princesa Russa.;, esse filmlindo que a First XaConal f.ez eo Pragri-iumn Serrador está exlii-bindo. merece bem essa avalanche(le mundo elegante que. tem idovel-o. Merece não somente pelotrabalho de Corinuc Griffith. maspor si s-\ pelo seu próprio valorque está no seu conjuneto. deenredo, dc montagem c interpre-taçiío.

K o .Odeon continua a dar nssuas "sessões das moças,,, sendouai gozo vei-se como enche aquel-Ia sala enorme, mas ae enche li-teralmentc de um inundo fino,elegante, esse mundo que e feitodas nossas cariocas gentis c lin-das e que aproveitam as vanta-gens dessas sessões, exhibiclns apreços reduzidos, de modo qun alise alia o útil ao agradável.

GLORIA."Robin Hood,,, no Gloria

K o Gloria se enche todos osdias, vencida a semana passadac passando para esta semana como mesmo exito, isto é, elevandoparn os seus salões milhares depessoas diarimaente. que queremver "Robin Hood,,.

K porque esse exito im.iienso deRobin HoodV Diversos motivos. Opriineiro por ser um trabalho deDouglas Kairbíinks, e o queridoDouglas trabalha pouco, mas sem-pre bem. Cadn film seu é umamaravilha de confecção, de arte,de montagem grandiosa.

Segundo, pelo próprio enredo.A historia ele Robin Hood. o han-doieiro de estrada que no tempodas Cruzadas sabia fazer-se res-peitar como si fora um rei,mesmo porque apezar de bando-leiro ern um amigo do rei de In-glaterrii, ê toda cheia de momen-los de grande sensação, dos quaesDouglas Fairbank» tira enormepartido.

A 1'nited Artists tem nesse filmunia das suas melhores jóias, e énns montrns do Gloria, convrtidas"in uma tela, que ella exhibe esseprimor de arte.

CAPITÓLIOTliomas Meiglian r Renér-

Adoréc continuam obtendo grandesuecesso no Capitólio com "Ogigante de açn... um lindo film,inten.-nmcny dramático, da __>...innioiint. Os dois artistas, nospapeis cie Dralce e Carila, os pro-tngonistas, deram hido quanto

I publico acompanha com- interesse.* soli a maior enioçfio.

No programam do Capitólio fi-i t*.urmi| ainda uma comedia hur-1 lesea excellente "Riu camisa dej onze varas., e o "Mundo em focoi ii. 13!),,. um interessante registo

de .actiialidiules* universaes.ilVPERIO

reso-dois

pnsar e descasar. Tinas.uções (lifEiceiü (le tomariiroWe.nas difficens de resolver,mas que não apresentam enipeci-lhos pnrn Kddie Cantor e ClaraBow, um e ourto muito 'provectosnestas coisas de amor.

Na léin ilo Império, em bonefi-cio das pessoas porventura inte-ressadas. os dois magníficos ar-tistfls americanos cliariamcnte des-ereyem ao vivo, e coni o auxiliode illustracões anlmiulns, os meiosdc que costumam lançar mão paradesatar o duplo nó górdio. 10 ofazem com tanta graça que os es-portadores atô tem vontade t.im-bem de "Casar e dcscasiír.,.

O progrnmma do Império, além>le "Casar e Descasar,, compre-licnde úni numero de Rio Chie comdctunliçia-des cariocas inni flagran-tes. e ''Salsichciros.,, um desenhoanimado que muita hilnrid.uletem causado.

THEATRO CASINO"Tho Bifl Parade", é um film quedispensa, de bôa vontade,

qualquer adjectivoi*'nzer a propaganda ele uma pei-licula no gênero da que o thea-

tro ('asino mantém'*eftt' çitrfaz haquasi duas semanas, n/ío é em-preza no exercício da qual se tor-n-e mister empregar demasiado es-forço. "The Big Parade,, triiini-*pliou de tal maneira, junto ¦ naceeitação do nosso publico, que oseu reclame bem pode ser feitoc;n resumidas linhas;

"O theatro Casino promette,para esta noite, mais dois espe-ctnculos com a exliibição do film"The Iüg Parade,., producção Me-tro-Gohlwyn-Mnyer, da qual sjíoprotagonistas .Tohn Gilbert. e Re-nec Adoréc. Attendendo á grandeprocura de bilhetes, já estão ávenda no Parisiense, durante odia e no Casino.N á noite, as lo-calidades parn os espectaculos dcamanhã, inclusive a vesperal ele-gante. nu qual a classe acndemi-cn, mediante n cxhibição da mn-tricula ile 1026, gozará do des-conto especial de 50"|?'. „

Não é certo que a empresa re-| salta bastante fácil? Mesmo por-' que. no caso do theatro Cnsino,

não chega a ser annnncio, o quese fnz pelns columnas dos jornaes,o sim um simples aviso, para go-verno do publico, sobre horários,vendas de localidades, etc. etc...'

S. JOSÉ'

ANNIVERSARIOS• Faz annos hoje. Slarnelino Mu-

niz. 'que

(• um auxiliar dedicado doulçlici' de ií. Rritto.

—Passou liontem o anniversarionatalicio do Sr. (áihii]lil}'o (iurri-do. cônsul gemi de Portugal nestacapital,

Fez nnnos iiontein o Sr. Al-fredo Rachei', ex-iiresiccnfc dolistado do Kio.

Registou-se hohjõm o anniver-sario natalici oda senhorinhu Dulce.l''erreiru, .illiu .li capitão Fer-reirn, da Cnsn Militar tía 1'rcsi-dência da Kepubüou.

Foi muito cumprimentadaliòntram por motivo du pnssugenido seu anniversario natalicio nSra. 1). Hilda Figueiredo Aqui-láo, d'gna esposa do Sr. PnschoalAquilão, eslimado funecionario daF. F. Central i!o Brasil.

Tniiisc:ii*i'D hojo o anniver-sario natalicio do tenente-coronelManoel da Rocha Silveira, com-•nandante do Corpo Auxiliar daPolicia Militar.

Por motivo de seu anniversa-ro natnlicin :lbrirá hoje os seussalões para receber us iiiiiuiiieriifipessoas de sua amizade, n Sra.D. Anna Gonçalves Bastos, espo-sa do Sr. José lIortenc'o Bustos,guarda-livros desta praça despa-iji;iu'e na 1'rp'iJlturn Municipal era Recebedor;a ilu Capital Fede-ral.

Faz annos hoje, a lixiua.Sra. 1). Amélia Nuvôa, esposa doSr. Manoel Martins.

Passa hoje a data nàtnlielnda Kxma. Sra. O. Iaicinda Lobo.viituosa consorte do Sr. Dr,1'baldo I.obo, filnccionufio • dnadministração da (.'entrai do Bra-sil.

Faz annos hoje o Sr. Moysésda Iiiipu, e Silva antigo despa-chante da Alfândega desta Ca-pitai. Transcorre hoje o anniver--¦sírio da graciosa senhorinha i tétidos. Ainàcia e embelleza. aAbigail Snrmeuto, (liplpmtida pela | i;utls,

Iiscola Normal, filha do saudosofteiieral João Teixeira da SilvaSarmento.NOIVADOS

Com n gentil senhorinha Abigniltenente Francisco Monteiro Cha-ves e da lixma. Sra. Onrlota.Monteiro Oitavos, filha cio Sr.Mnihiièlro Clinvesc ncnbn ele con-trntnr casamento o -" tenente NeyAyres de Cerqueira, filho do Sr.coronel José Ayres de Cerqueirae dn Hxnia. Sra. Judith Ayres ileC.prqtipirii.

BAPTISADOSFm sua residência, em Nictlie-

roy, festejou, liontem o casal Re-tinto Santos, alto funecionario cioP.nnco do Brasil, o baptizudo desuns gnliintes íilhiuhas Luciu cMaria Helena.

Foram padrinhos, respectiva-mente, o Sr. Flávio Lenigruber esenhora, e o capitão tenente Ro-geriu Santo-, e a joven pianistaTanila Correia.BODAS

Passou liontem o 25° anniversa-rio de casi.incnlo (lo Dr. HenriqueDuque v de sua lixma esposa D.Alice Duque.VIAJANTES

Partirá pnrn' a Europa, no dinIS próximo, o Dr. Dulpho Pinliei-ro Machado, director cio Serviçode Povoamento, acompanhado dcsuu lixma familia,

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X LOTERIA Df?°| ||

ilaliiialQA

ItAINIIA DAS !.OTi;ui.V»(]i|

AMANHA I (J

POR 20$000 jjK JOGAM IO MlLIIAllKs M

X A' VENDA EM TODaÇ ;| 0"'PARTE l*

' piHADILITAK-VOS f1 cl

I („VI

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Segue hoje pnrn Saquaremn,listado do Rio, o abastado com-merciaiite naquella localidade, Sr,iTosf Martins ile Oliveira.

USE 0 SABÃO RUSSO(solido e liquido) o mnls hyfria

I tilcò, saudável e perfumado, con-I tra assaclurhs, contusões, quei-! maduras, dores, espinhas, pan-j nos, caspns, comicbões, suores

..«..«..»..».^..O-o-O-e-O-t-t- .*-•*>¦.«.. t)..o..o..t)..0)..m- ..s.,t- »..*. .•¦<«..«.. ..(#..*,.. •.,«..•..« .Hl

foi el!e dirigido pelo mesmo di-reetor de Sodonia e Gomnrrha,Sslanibo, etc, produeções estesimpereciveis na memória de quemns assistiu, e tendo ainda a valo-riznl o o ambiente da grande ei*diide luz. Mus, pondo de parte or.ssumplo, que prende e arreba-ta. do começo ao fim, o luxo queextasia e n distribuição de todosos papeis, uníamos n fulguraçãode uma estrella radiante: l.ilyDamlta.

No palco, ás S e lll horf.s, a"revuette" "Tlu vae nu racha",original de Bustos Tigre e mu-sicn ele Assis Pacheco, peln com--panhia Z'g-Zai;. sob a direcçãó dnactor Pinto Filho, com ns artis-tas que a compõem, e cujo sue-cesso tem sido notável. Pnra se-guncln feira, o maior film relig:o-so do nnno "A tragedin de Lour-des". quo será o brinde da Em-preza Pnsclinnl Segreto á familiaenriocn, nn Semnna Santa.

Gôldwyn Mayer nns promcttell!Depois de .lolm Gilbert e RenécAdorei*. '*A letra lisearlnte. coma inoigllicn c candura dc LillianGjsh!, eniretc.nlo, ligeira liga-ção entre os ciois films: íim am-hos trnbnlhn Karl Dane. o des-preoecupado "Slim", cabo doexercito, norte-aniericnno, quetão boas gargalhadas provoca cm"The Ilig Parade", e que nosprniuetti*. lambem, um trabalhoexcellente, em "A I.ctru Escar-late,", embora dc feição inteira-mente opposta!

"A Letra lisearlnte", nova cprodigiosa manifestação do podercreador dn Metro Goldwyn-Mayer,será estreada cln dia que prévia-mente divulgaremos ao publico,afim do mesmo se prevenir, nãoperdendo ns derradeiras opportu-nidades de assistir "Tlic Big Pa-rado''.

"A MANHÃ" PROLE-TARIA

—*-PELA UNIÃO DOS OIMOK mio.

EM EAHIIICAS 1)E BE1MUS íCompanheiros: Lançamo.vos o',

presente manifesto, na convicçãocie que sabeis corresponder .n. à*,..';,-,;*'pello que vos fazemos pnra ijue Sprestigies, com o vosso mal:; ,le. "delido apoio, a grandiosa ohra

de toda sorte ;i uu,eltos.o, é tilo precária a -|

| Uma apreciação sobro "A Bono-ca dc Paris"

I _. Um film que sem duvida, e eom| justa razão, >'¦ considerado fora

elo comiuuni, afastando-se das nor-mas até boje uilop(ndas nu ei-cabia nas suas potencialidades ncinntogriipliin europeu é "A I!n-mímica*», e o resultado são ilua-* neca de Pnris". liditado pela S'as-f.giirus convincentes, palpitantes "

Je vida. cuja dolorosa historia o

DIVERSASRecorda-se da irmã Branca? Po-

dorá revel-a muito breve, nothoatro Casino!

A irmã Kniucn a que nos refe-rimo, uiin é propriiuneiiti; a pei-liciilii f;.'.iosa, da Metrò-lGoldwyn-Atói'«i',:,_ que constituiu, durante |o *»'.>»o de dois nnnos, o maisruidoso exito ciiieiniitogrupiiKO iapropri.vdo para a semana lytliur •gica em que vamos entrar: Rc- Ifcriino-íonj propriamente, á sua j

| interprtte e creiídora, LillianGinb, a Sitísta que conseguiu so-brepor-sc, na ailmiruçAo e con-ceito i!o nosso grande publico, atodas ns suns collegas, pelo tominystico e suhve empregado sem-pre nas suas mais simples crea-ceies cincmatogrnphicns.

Pois Lilliun (i.lsh poderá serapreciada', mais uma vez. cm tra-*hnlho daquelle .gênero, dentro debreves dias. "A Letra liscnrla-te", também produzida pela mar-ca da preferencia do publico "Mc-tro-Goldwyn .Mnyer. onde aquellaartista tem uma de suas famo-sus manifestações cie arte, seráe.xhibida uo ikisso publico, riurau-

I te a sennmn Santa. Hoje. aliás,podemos adiantar uo leitor, qual

I o cinema omiç Lillian Gish ren-i ppnrece: O ihéutro Cnsino.

"A Letra Kscarlate" será, por-tanto, o (iím cotitinnnilor dotriumpho megunlnvel que no mes-mo liiealrn vêm registando, liaiippro.tiiticdnmuiitii duas semanas,

, The Big furado" .cha Film, de Vienna, apresentan- I Vae contltiunr o grande desfilodo. um elenco de primeira ordem, \ das ninravillias que a "Metro-

( , ^ j |^| (|\| | || JXÍ -j p>t]i-«..'<h<«<ptip|.uiKiipfHtitf-**»»»* i«r'r'»™r'w-

<5

io» iníeressa500 contos da loteria de Mi-

nas, por 150$000

Uma criação de porcosna rua D. Anna Nery

A villa de S. Paulo, á rua .lo-ckey Club n. 235, estíi, arriscadaa ficar com as suas vinte casasdeshabitadas. Isto porque, os mo-radores, cansados cie reclamaicontra uma insuportável crinçãtile porcos localizada em unia

| chácara que faz limite com a vil-Ia, não encontram melhor so-lução.

Ainda hontem, dia de lavagemdos chiqueiros, os moradores davilla S. Paulo, como de toda avizinhança, aliás, passaram horasde verdadeiro supplicio,

—v-

Prisão de 28 jogadoresA policia do 20" districto, numa!

batida (pio deu hontem, na, casa ;n. 2.210, da Avenida Suburbana.;prendeu vinte e oito indivíduos

'

que jogavam o "monte", nos fun-dos do prédio.

O pròpreitario da. barbearia ali 'O proprietário da barbearia ali

ter saido momentos antes em vi-.sita á namorada. j

| O THEATRODA MODA!

.ff..» .__••«¦>*• ¦¦#•«V I•

I IP

êá$

I;?; Noites da maior ale- tC gria! Quadros comi- |§. cos, patrióticos, de r£ fantasia, de arte, de I^ canto, ide bailados, eis |11 a revista !

|'| V!VA A PAZ! I^

•<* t--k..-»..«..a..».,#.,a,.a,.T..t..t.....t,.».,#.^.^..#„#„j'^t'\*A\'

.Ví>i'' ^'AV^AV *J!»vr* v«a» ¦ -r*-* ¦- •«-/•-»

ESTRONDOSOEXITO DE GAR-

CALHADA DO

DES0PILANTE-QUADRO NOVO-

^..a..»..-^«-.t-p»..4--»'-^--B.'*»-^"»«*<->f'*f"t''»***»*-'»'-'»'|;

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í fssüas

•••¦*• •*••?•< •••••••o^s: em íamlna super rcvlsito di3i moda e cnchenles

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? O melhor desempenho ! $MAIS FAZ RIR SEM J pel0s mais brilhantes j |

TER A MENOR j aitis^s do gênero! j |P0RN0GRAPHIA - Apotheoses grandiosas 11

A REVISTA DASFAMÍLIAS!

| e de novidade! Linda 1

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NÚMEROS BISADOS! j \«es ;ae*a ;-skí< ssrc k<s< >srs :;í>sk :m: w

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SEGUNDA-FEIRAExclusivamente no

| TlHlro lio ki jI

O seu primeiro exhibidor— no Rio —

I SEGUNDA-FEIRA

O MAIOR SUCCESSO CINEMATOGRAPHICO—:—DO ANNO! —:—

nu*

Obra de incomparavel belleza como jamais podereister visto

10 actos de extraordinária emoção dedicados a todosos crentes do Universo!

Ivan Mosjotiklne, insubstituívelem "Miguel Strogoff"

Conhece Ivan Mosjouki j;e, oheroe dn film "Mi.miel Strojíoff"?Talvez uue sim, pois que o temosvisto em oulros pequenos films,já que as suas grandeções ainda não vieramsil le graças a Deus alii está"Miguel Strogoff" para suppriressa lacuna 1. Mas si não o conlic-ce ainda, espere mesmo osso film"Miguel Strogoff e o verá então,formidável que i*! K, si conhece oromance de Júlio Verne, no verIvan Mns.iottkine fazendo o papelilo "Correio do ("Vjir", então veráque o bello artisla russo «criainsubstituível nesse papel, llello,elegante, alto, atlileta. Jc fnus-eiilos de aço, Mosjoukine 6 a fi*gu.rn iilealisada pelo grande rn-manoista frnnne.z. Aliás russo, denascimento, elle se Nenln bem nninterpretação desse heroe nacio-»al Cnviillcirn, gytnnastn, nada-dor, hércules, c-lle tem sempre en-sejn de mostrar esses seus uttri-butos nccfissnrioü no persona-gem. Vemol-o em luta, c 6 elleestupendo!

Mas. sobre tudo. í elle o ar-tista, qué sabe dar á physionomiatodas* as expressões, que não pre-cisam de letreiros nara nos dizerque sentimentos agitam a sua ai-ma. Kllo snffre. elle sente ale-gria. elle ama. elle ivle;n. como somesmo "Miguel Rtrnéoff". Vel-o-eis no prnximn dia 1(1. no Odeon.A ¦•PAFWMOIINT** NA SEMANA

SANTAF'ii*a a semana santa organizou

a Pnrhnimint rio.s program nasm»'1'! hem eseolhiclns e nue pas-SRrfin nn tela dos seus dois ele-gantes cinemas.

Ass'iii, nn Capitólio, teremos'•ritinin.s dies de Pompeia., nmaversão cincmntccrnnhiea do fa-inosn rnmsnce dc Buhver l.ytton.cujos direitos para toda a Ameri-ca firam adquiridos por aquellagrande empresa..

O film é mia reconstituiçãofulgurante da' vida dn grande ei-dade, tragicamente desàpparecidü,e acompanha um argumento rn-m.inti'*n em cujo desenvolvimentose reproduzem aspectos cia vidade trabalho, de arte, de prazer dagrande metrópole,

São nrineipacs interpretes dofilm Rita di 1.ignoro e MariaCorda, duas artistas de bellezaradianle. e no lado cMlas Rer-nhard Ooet/.ke, o famoso actorallemão, Miguel Vnrrpni, 'EmílioGhione, etc A montagem 6 pri-morosa e os trabalhos do seeno-grnpllia fora-n concebidos o rea-ii*/,*!.'lo.s com a maior amplitude.

So Império offerece-nos a Ta-ríimount uniu "reprjse.. muitoadequada da mais notável super-producção até hoje. visla cn ei-í.ema: "Os dez mandamentos.,,Ksso film tem obtido em todo oIlrasil uni suecesso retumbante, oniial de resto nào-é sinão a con-firmação do exito obtido por elleem todos os puizes do mundo cmque foi exhibido.

A assignaliir. em relação a estefilm. a selecção excepcional dosinterpretes, entre os qua-í se no-tara . Theodore Roberts. Lentricc.loy, Richard Dix. Xita Xaldi,

I Ròd La Rocqiie. Bstelle Taylor,| .Tnlin Fayc, Agnes Ayres, Charlesi de Roehe,. Rnhert Mdeson, Kdithi Chnpnian, .lumes Ncill, etc.

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dc roorganização a que nos atalançamos.

Niió í do hoje que so (az sen-tlr entre nós, a necessidade iU. ,uma associação que, ooneontran- Ido as' nossas forças, possa col-locar-se ã altura de nos d**',.-..der contra a exploração *. nshumilhacOes de toda sorte a que í|e.itamo.s Sllgel'"

Com eflclto,situação cm que nos encontru-mos, que impossível si* torna c-s. M.clarecel-a em todos os seus dc*.talhes, no diminuto espaço ilostc ™manifesto.

Enquapto os trabalhadores da»demais industrias possuem aisuas associações que os põem asalvo da ganância e das vlolen-cias dos seus patrões, nos, quesomos um numero considerávelcie trabalhadores, niio temos umorganismo que defenda os nos.Sos direitos.

Portanto, companheiros, nppel-Íamos para a vossa soliclnreicilailse para a vossa consciência >'.etrabalhadores, no sentido de pres.tlgiardes esta nossa iniciativa,que a todos nõs vira beneficiai.lOstumos certos, de quo saherelsseguir o exemplo de mnls decincoenta companheiros que nacurto espaço de duas semanas,adlierlram ao grupo inlciadnr.

Trabalho vasto e sírio, rlopcn-de, naturalmente, da vossa Luavontade e d - vosso esforço. Que.remos organizar, não unia asse-ciaçãosinha composta do ihci.1dúzia, mas uma potente associa,ção onde tenham guarida, "to.elos os trabalhadores cm Fabrl-cas de Bebidas" Indistlnctamen-te. HO com uma forte organi,:,!çílo poderemos pleitear o_. nos-sos direitos.

Precisamos, sem demora, lutarpelas seguintes rolvindlcaçôes:

1) augmento dc salários; ?)pc.gnar pelo regimen ilas S ho-ras para os adultos c 7 hora:para os menores; .".) moDior iratamento por parte dos patrõese gerentes mal educados; ¦)» reconhecimento da nossa futuraassociação por parte do patrona-to, como n única entidade liabi-litada a ser Intermediária entreoperários e patrões; 5) formaçãode uma secção de collocação; li I

prudiic- I cumprimento Integral do lsl deao Bra- accldcntes dc trabalho; 7) cum-

prlmchto da lei de férias; I!) oe-tabeleclmonto, na associação, daassistência judiciaria aos associados; IM òstabelecimonto dnuma beneficência aos associados,em caso de enfermidade.

listes, os pontos principaes *de inadiável necessidade.

Além destes, outros ha de nãomenos importância, mas nadaconseguiremos so não nos orga-ntzarmos Immodlatamente.

Convidamos, pois, todos os trn-balhadores em fabricas dc lie-bidas, sem distinoção de officionu categoria, para a grande re-unlao que se effcuttiará. na prexlma quinta-feira, ás 19 horas,na sede do Centro A. dos Operarlns em Calçados, sito á ruaVisconde de Itanna n. 201, gen-tllmente cedido pela sua dire-ctoria.

Viva a união dos operarkis emfabricas de bebidas!

Viva a solidariedade dos tra-balhadores!

Todos A reunião! — O Comitê.

associação nn hkststk-yci.»nos cocni:inos, cakho-CEIKOS E CI.ASSKS AN-

NE XAS

De ordem do camarada presi-dente, convido todos os câmara-das associados, a comparecerema assembléa geral extraordinária,que se realiarã no próximo sab-bado. !l do corrente, ás 19 horas.

Ordem do dia: 'Leitura da acta anterior; oxpe

diante, discussão sobre a adbe.são ao Congresso da S. O. T.,lei de férias, horário rie trabalhee assumptos geraes. — Antont»Oliveira Agulnr, secretario.

UMAO uos rj.vronEsNEXOS

E AN-

i2«*n«o70$IWIO•.'.fr.oo

Aos iio*««on :i-.M>eliiilf>N — Te-mos a grata satisfação de cora-nilinicar a todos os nossos asso-ciados ou não, que om assem .1)16a geral .realizaria, 'a lll d?março, foi resolvido constltulr-so -:a "Cooperativa dos Pintores",cujo fim é executar trabalhospara os associados.

Para elaborar os regulamento*!dp. offlcina, foi acclamada umacommissão rnnipnsta de 5 mem- •bros, que são os* seguintes: Ma-Xlmino Rodrigues, Augusto Fer-roira. Dante Olivetto, HaVmuniloBaptista, e Francelino Vianna.'— O 1" secretario, Álvaro P. dnSilva.

UNIÃO nos opriRAnios emFABfUCAS DB 1'KCIDOS

Convidamos os companheiro?e companheiras da fabrica Cor-covaclo, Carioca c* SSo Fellx, n.se reunirem em nossa succursal,íi rua T.opes Quintos n. IS. no dia0 do corrente, ás 19 horas, pararesolvermos sobre assumptos demáxima importância.

Convidamos os companheiro-!e companheiras da fabrica Allian-ça. a se reunirem em nossa sue-cursai, á rua das Laranjeira nu-mero :S!I4, dia 8, ás .19 horas, pararesolvermos sobre assumptos .1bmáxima Importância. Compa-nheiros e companheiras vindosem falta. — A direolorln.

cE.vmo nos operários mar.MORISTAS

Convida-se todos oa c.ompanhei-ros, a comparecerero, hoje, dia. fi,'ás 17 horas, para tratar-se de as-surriptoa importantes..para a cias-se. na qual será discutido o casodo 1" dc maio — A CommissãoExecutiva.

UNIÃO HOS THAnAt.HADOriKSIIRASILEIROS

Sextafeira, S do corrente, ás19 horas, realizar-se-á. a, assem-Idéa. geral ordinária desta União,para. qual são convidados todo-ios associados.

Em virtude» d.^ termos nssuni-ptos palpitantes a tratar, solicitoo comparecimento dc todos. Abi-lio Pereira dç Sousa, L° secreta-rio.

Page 5: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

A MANHA — Qunrla-rrlra. 6 de Abril dc 102?.**,

eajS*

1

1

TnMMm-M Queremo prazo pura o cumprimei

proroger mais uma vezei de feri

ooooooo-

Um justo protesto de varias associações proletáriascontra a manobra dos industriaes interessados

MúfiSiBi m

mmfsmtMK i*urg.**-iPCT-iw «nsti tw^ornrwrvrormrw-

OlNQU

0 lilegpamnu que a GrapSiica enviou-ao presidente do Conselho do Trabalho... RliieloTranscrevemos abaixo os dbls

;(|.'graiimns que algumas asso-ciaqilèfi operárias acabam de en-vlar ao ministro da 'Agriculturac ao presidente do Conselho Na-

(•lona* do Trabalho, protestandocontra a nova e injustificávelprorogacílo «» prazo para o lnl-elo da vigência da lei de férias.Pelos argumentos Irrespondíveis,iddu/idos om ambos os dospn-chpa', pode-se aferir da fraqueza«Ins aHegnfjoes «|uc o governovem levantando afim dc oceultaros seun Intuitos, profundamente;..ntIpathicos, dc ludibriar a leido denratiço, emquanto outra so-iut-Aa mais definitivamente favo-i-avcl aos interesses patronaesnâo fôr encontrada para o caso.Votada, Sancclonnda a lei, mar»cado o prazo máximo para o co-meço da sua execugao, e nilo con

os pretextos, lembram-se de dl- , teressados cinco mezes precisoszer nue nflo ha... carteiras. Por I pnra satisfazerem exigências Je-nue? NSo faltou tempo para con- gaosV. — Unido do* Tr«l»m*nao-reccionnrcm-n'as â' vontn.de. 96 reu Grapklcpa — Aimocltjçno ama

SBOÍa é que attcntanl nessa ne- Trnlinlhntjorr* «Ia IndaitlilB Mo-ofssldtide? O subterfúgio é lrri- | blllnrln — Cmlro CoNjnopolItusorlo. Nem isto, porém, servepara pretexto, visto como umadas sociedades proletárias auto-ras dos protestos que publica-mos a seguir, s e offerece parafornecer carteiras cm quantida-tle dentro de 24 horas. NS.0 ha,pois, outro recurso dc que sepossam valer ou IntorcsselroH. Kae o governo nüo qulíicr recolhera pana dc tilo Inqualificável at-tltudc, trate de mandar p«*>r empratica Immediatamente a lei doférias.

Kis os telegrammas em que-staò; >."Associações operárias abaixoassignndaa manifestam formal

vindo, nos pátrias o desçanço i ,iiHCórdancia adiamento maisexigido pelo trabalho, que expio- I ,,'ma ve7, d0 prazo regulamentoram, dos seus empregados,.surgi- | ¦ „¦ je férias, considerando In-ram essos subterfúgios que mal subsistente argumentos articula--••.rondem desígnios Inconfessa- j dos pelos industriaes paulistas,veis. Agora, por isto, depois por | que mal dlsíarcam evidentes ma-aquillo, nunca entra cm vigor a | nobras protolatorlas Interessados

§

ERITO NIEMEYÍo

"*"***( f*****' TZV^ttCJm)m

iwÊsWm

famosa medida legislativa,finalmente, exgotados todos

não execução da lei. Com pr.orogação ora finda tiveram os In-

+.*-*..*.+..*•+•-+" »—•>¦¦•"•»•¦»#«¦••»¦#»«'•#»»

— Syndlrniu «lo* Knn(l*.dorrB ¦—

UnIAo doH Alfnlatr» — VemtroUnlno «Ioh Conf«?Hrlroii — Centrodoft C/.-rnrhm IHnrmiMrlnl»" —1'nlíín dos OpernrloH em Fabrica»dr TecMkM — Centro Anxllladoidos Opèrorli» em Calçado»." .

— Da Unlflo dos OperáriosGraphlcos:"Desembargador Ataulpno aePaiva — União dos Trabalhado-res Graphlcos apresenta a V. Ex.formal protesto proíouRçao doprazo fixado regulamento lei fé-rias Indlsfarcuvcl manobra dedesmoralização da lei conflrman*do propósitos manifestados ses-soes Conselho pelo "leader" In*dustrlal Jorge Street. AllcgacaoMogyann impossibilidade conse-gulr cadernetas é Irrisória. Prom-ptlflcamo-nos fornecer 7.000 den-tro 24 horas de accordo modeloofficial allAs organizado estuUnlflo. Pela commissão executl-va — J. C. Pimenta, secretariogeral."

¦» ¦ »••»•••'•••'»» »iê"9"*"»)^*>

mwIpfm

K+***»9****im % ¦ 11 + ¦•¦ ¦<-•"?*-•-?

Mais ma lia sobreo problema É Iran-silo eesta capital

i m taiasi da UM os mora-fores das sükrbios

-A MANHA", om fins rio rn<v.

passado, a respeito do trafego tlevchieiilos na.» rúns .Mari-', c Bar-ro.-* o Vinte o l.Mistrn dc Maio,lembrou ao Sr. Prefeito a eonve-silencia de fn.:or coin «pio a I.ight«.-tendes.-.,, uiiu linhll dc hondes

po.li rua !'. Anna Nery. Conio

justificativa apresentamos duusrazões; sor Isso velha aspira-ão«.los moradores ilupioila rua p. tra-re 1'Síi medilii o desafogo doí.-iifogo ms ruas uc.mu referi-

Sobre a leriiile do ensinoileftfl

O que nos diz um profissioivalda arte dentaria

A ;r»; «•.¦:, nossa íaea vimosicêbeiino dhn lamente niuilns car-

.i ¦ «ie inuPHiluivs lios suburh.os.> 't-iiíii- essas cartas vamos des-¦nr :, i|'.!C se Segue pois, alem

fn.-Uicce . ss,-. iniciatieii, ainda«¦ííeioct! ensejo u pioiteiu- um

¦-!h.»uiu.»ii*.n i|in: vem beneficiar.. imi.-it,!«i|'e.( d.: duas populosas...-.'.litlhiii.-..

•j.i: s a uiirtü:••Uai, -! de Ai.;'.', ilo i'-'-T — il-

.....:v SV. UeiL-.cli,.—Leitor assi-..i-.i. de vosso b.illiaaíe niutiitmo,lii-li-.i.Mn- iiici.n.snvei «ins causas p«>-pniir.-esj acoiiiiianlio com vivo cm-lienllU !>.< eaiiiii.uilKi-, ([Ul! o mes-nu vom tr-ivaiiuu çin prol dos

uiorndores desta capital c muito(..-l>i'C.ii!aii'n;e dos subu.ii.os.

Assim, vos envio a presente enr-lá pfli.1 tratar de uni casotal interesse para us

tle vi-moradores

1'acliainby e lii'iaú:i-.a, onde rc-sido.

V. S. publicoit eni fins do me*,•íroximu plissado uniu v.lu-anto re-portageni sobre o trafego de bon-«los pela rua 1>. Anna Nery.

Kssa idéa foi iniineiliutainenteappluudido pólos moi-ailoi-e-: da-Uliella ma iiiittj e..i carta enviada... V. ÜV, leuibravnni a convenlcn-cia llc ser essa rui percorrida polobonde da linha Meyer-S. Fran-cisco Xavier, via Jacaré.

Ora. Sr. • Hetlactn:-. unia vez«,i.e a Ligllt se resolva a attendera essa snggeslâii. o tjtio, estoucerto. '0 fará, nada custa concor-dar com o (pie tomo ti liberdadetle lembrai-: fa.ier seguir até' aocentro da ciilaile os bondes ipieservem sitiiiolliis (luas localidades,correndo tis niesaios pela ruaU. Anua Nery.

Sendo esso ura traçado novo,-¦•-•nsii que, »'oin griijiilu vaiitagompara o publi«:i| «• paru u conipii-niiis. imiliu sei- iitiqittailo õ seguih-te «riteiio. sem ferir direitos ad-iprriii.i-: a Uíglll eslabelecer usviagens desses carros direi-tas cn-Ire u Meyer e o (ieiitro", cobraiiilocai viagens tio saliiriu as passa-•"oi-;, até iiiiuellà estação, isto o,Kisfl r.-.. :i oui-ni|i!o do que C ndo-ptado nus bondes tiuu vão uo Al-to du B-3iL-.Yjs.fii.

Ism) conio ve. om nai|;i prejiiili-<a os pásageiros tio pontos Inter-:"."(!'Hrius. pois passa n ser u.uaneva linha ilestipada a servir comMnfortn os moradores òu (iois lt>p-3:!íi)ii>i; arrabaldes.

Actualmente. Sr. Redactor. 'i'10'1' Iide era ('acliaiiib.v ou Inhaúmafnr«*ailo. na maioria das vezes,

a .'üiiir de pe nos bondes dc l'.n-g-nho de IVnirn c raseaijura,i"-ls. sendo 'Os:*rs carros tle viagens^•-••eiiitiariiis, nÍio os mesmos oc-npádos por pessoas i|Uc se desti*

ivitn iiipieni da ostai.-ão de Sãoi-.i-.e'*(". Xavier,

\!,êin dwso. V. S. não pôdecóieiilar u sacrifício com (|ao. nat: •:;>:*;.. lie Meyer, se cons,cgjie' -..:i" <-:¦; «iu bonde do Caeha.iiby

! laliüiimal'"orne, .'ò, Si*. Ketlaclor, essai-ideneia se impõe, pois evita

"¦;¦¦ o. numerosos moradores delesares distantes sejam forcados afizer de pê uma ostaf.inte viagem

r l."i minutos io tempo gasto porhnnd.- de Kngeiiho de Doutro

'•' Cascadura ate ao Meyer) ' eind.1 i.stejinu sujeitos a esperar

iiiitpiollii estação, expostos ao tom-ii bondo que os conduza áquèl-

:;>.- localidades:"stnii certo de que V.S..PC-

ratões acima, não deixará dcpublicidade à presente carta,

ile antemão vos' agradeço'"sso constante leitor amigo,

P9nio Pereira de Medeiros,,.

Relativamente ao ensino odon-tologico, matéria, que se começaa discutir na incipiente syste-tizacão de nossos cursos profifi-sionuos, e versada ha dias pelascolumnas d'"0 Globo", ouvimoshontem o Dr. Magalhães, quenofi disse:

Li a entrevista concedida no'•O Globo" pelo Sr. professorPr, Agnello Cerqueira, c estoudc aceôrdq com o seu modo depepsar, quanto á situação lamen-lavei om qu«.' se encontra o cn-sino odontologico no nosso paiz.

Basta dizer-lhes que o Sr. pro-fossor Dr. Ar?nello Cerqueira,bem como Iodou os professoresda. novel Faouldndo de Odontu-loRia, anncxa íl nossa Univcrsi-dade, foram nomeados sem con-curso, sendo as nomeações feitaspor decreto do famoso governopassado e de accordo com a celeberrima reforma de ensino ''otal Dr. Cabide.

E quanto ã. no^a sltuaçiu,no Conjrresso do Buenos Aires?

-- Muilo embora o Sr. profes-sor Dr. Agnollo Cerqueira qiiei-ra. impiiigli--nos o compareci-mento de uma delegação o» o.»baixiiTln brasileira (tln qual fezparte) ao Congresso Odontologi-co Latino» Americano; roalisadoom Buenos Aires om 1025, devodlzer-lhea que, dc facto, a em-baixada organizada entre meladuzia dc cirurgiões dentistas semintorvençíiti flirevta da classe naescolha de seus membros, daquipartiu! com destino á Republicairmã, não tendo, no entanto, oalludido grupo de cirurgio-es-dentistas tomado parte no Con-grosso. Assevero que a tul om-baixada —- muito embora for-jassem telegrammas mentiroso-!de Buenos Aires para o Rio —não tomou parte nos trabalhosdo Congresso, e tanto isso «* ver-dado, que um dos colíegas da roferida embaixada, que não aacompanhou por motivos, qu •convém silenciar, protestou èner-E-ioamcnle pelo matutino "O

Brasil", coutra os celebres tolo-gra minas aqui chegados, com ointuito único da "fita". Se aembaixada tomasse parte noCongresso e se a mesma repre-sentasse dc fneto os odontologosdo Brasil, não teríamos, por cor-to, feito companhia ao Paraguaycm pianos de estudos.

O Sr. professor Dr. AgnelloCerqueira perdeu uma optlmncpportmildade tle ficar calado.

Que nos diz das fabricas deodontologos?

Jugo que o departamentoNacional do ISnslno está appare-•«•.•«•*•<••«••"••*•?•#••' ,.*..•..*., •..»..»•• ••»?<¦ •*••»•*«•••» -O

lhado para a fiscalização dosabusos que os estabelecimentosequiparados possam commetter,e não será o joven e elegante

professor que venha ensinar aodirector do Departamento a for-mula pela qual deva agir.

Diz o Sr. professor Dr. Agnel-lo Cerqueira que "infflltzmonte

ainda predomina a lei do menoresforço". Isto foi a unlca ver-dade que disse em toda a sua"espontânea" entrevista no "O

Globo*". O menor esforço tantoexiste que o talentoso cdontolo-giro se encontra como urofcBSorsom tor prestado concurso.

Quanto ao ultimo trecho desua entrevista, em que so 1«5 "Ur-

ge a mais severa providenciados poderes públicos", eu eptoudc accordo, e chego mesmo a fa-zer daqui uni appello sinceroaos Srs. professores da Faculda-de dê Odontologia, no sentido de

que os mesmos senhores renunciem as- cathedrafl (da lei do me-nor esforço) e façam um appcl-lo ao poder competente, no sen-tido de que seja aberto concurso,ao qual, por certo, muitos collo-

gas distinetos concorrerão.

Desde jã. lanço um repto ao

joven professor Dr. Agnello Cer-

queira. Aberto o concurso, com-

prometto-mc. a Inscrever nomesmo e, para moralidade do en-sino em nosso paiz, se cu obtiverclassificação superior á do jovenprofessor! elle ficará obrigado adesistir da profissão, e caso ve-nha a ser classificado acima dado humilde entrevistado, comprometto-me a rasgar o diplomaque possuo e renunciar, parasempre, a profissão que abracei

Se assim me expresso, 6 irrita-do com o juizo feito pelo Sr. pro-fossor Dr. Agnello Cerqueira â»escolas equiparadas. Esqueceu o

joven professor de que Coelho eSouza é, incontestavelmente, a

gloria da odontologia nacional,que veiu de uma escola de SãoBa tilo: esquece-se de que o nos-so paiz ainda possue odontologosdo valor tle Henrique Carpenter,Guedes de Mello, Raul Pereira,Maia, Aggrlpino Etber e do

grande cirurgião Monteiro deBurros, que tanto elevou a odon-tologia brasileira na Europa,durante a. grande guerra. De-pois que o professor Dr. AgnelloCerqueira acceitar . o meu repto,então poderá falar en* moralida-tle do ensino odontologlco.

Nomes como os que acima cl-tei, 6 que deviam fazer parte danossa Faculdade de Odontologia— por concurso.,,*..****—*-*..—*"»"*• i mu niu «"»

O voltar do escriptorio, cansado, ner-voso, farto de tantos "por cento," com

dôr de cabeça e cérebro pesado, que bemlhe fazem dois comprimidos de

(&FI/1SP1RIN/3Dentro em pouco alliviam-se as dores, desappa-rece o cansaço e o sorriso volta-lhe aos lábios.

Também Mamãe, as meninas e os rapazes, emfim

todos os de casa tem na Cafiaspirina um amigo

que os livra de qualquer dôr e lhes restabelece o

bom humor e o bem estar.

NÃO AFFECTA O CORAÇÃO NEM OS RINS

i Igualmente admira-vel contra as doresde dentes, ouvidos,nevraliias, rheuma-titmo, excesso ai-coolico, etc. Regu-/«risa a circulação »levanta as torças.

Nao accelte com-primidos avulso».Peca o tubo com 20comprimido*, ou oenveloppe "CAFI-ASPIRINA" comdois, ou então o disco"CAFIASPIRINA"eom um comprimido.

"Os Rocamboles selva-gens do sitio!"

De accordo com a praxe inva-riavel que nos impuzemos, da-mos abaixo íl publicidade a se-guinte carta:"lllmo. Sr. director proprie-tario d'A MANHÃ. ,.,-.

Para que o seu jornal A MA-NHÃ, nflo continue a envolver omeu nome em factos cm qne nãotenho, nem nunca tive, a menorcopartlclpuçilo, rogo-lhe a publi-caçào «lestas linhas.

Nunca tratei com o Dr. Lam-berti, autoridade policial.

Quande, procurado por D. Ade-Una dc Oliveira, fui, a pedido«les:a, ao escriptorlo do Dr. Lam.berti, este não era autoridadepolicial, c só veiu a sel-o muitosmeies depois.

Exercendo a advocacia, nestacidade, desde 1898, anno em quemo formei, tenho tido, néUte lar-go tempo de trinta a.nnos, a in-felicidade, de que nenhum advo-gado está livre, de ser procura-tio por pessoas que, bem cedo,se revelam constituintes inde-seja veis.

Procurado por D. Adolina dcOliveira, que se arrogava o titu-lo de doutora, fiquei logo intri-gado com o caso, porque nflo des-cobri nessa matrona -nenhumadistlncção de maneiras, nenhumalllustrnção, nenhum predicadointellectual ou moral, que justi-ficasse a posse de tal titulo.

Pelo contrario, a doutora, do-pois de narrar que a questão queella tinha cm juizo se referiaá casa do louças e vidros queella possuía á rua du Rosário,na qual admlttira como sóciofuão Aboim com quem se des-aviera, começou a denegrir to.reputação de vários ' advogadosdistinetos que- dizia jà terem pa-troclnado a sua questão,' e isso

Vida automobilísticainspectoriaIdé vehi-

CULOSAt< Inlra«-*t»0eR dc hontem

Estão sendo chamados á Ins-pectoria de Vehiculos os moto-Tintas dos carros abaixo, men-cioniidos, responsáveis, peias se-yulntes infracções:

Meio-fio e bonde — 11730, 10414c B958. ,

Desoli. ao signal — "24S, 11913,9864, 10558, 5857, 10B15, 2.-20,7261. 2464, 1195 e 7.

Abandonados — 58 e 11147.Estacionar em losrar não per-

mittidü — 873, 9471 c 4749.Desob. ao sisnal para ser fls-

calizado — 2797.Transitar depois da hora —

10792, 1809 e 438€.Excesso de velocidade — 865C,

12074, 5970, 12264, 53S, 111, 8360,10951, 9213, e 7002.

Placa inutilizada — 151.Descarga livra — 2071, 12074

o 11729.Interromper o transito — 4491.Contra-mào — 7760 e 5612.Circular para angariar passa-

g6«r03 _ 9471, 124S, e 6528.

(Continuação da 1* pag.)dito contra o governo Dr. ArthurBernardes.

Por ultimo recorda ainda ocaso Scliomaker, para nlludir notratamento que elle Cliagas, uaqualidade de medico, ministrou aSchomaker uroiriico, o qual, tinhasoffrido um ataque ile rins, devi-do a huniidadc tln prisão."O MATADOR DE NIEMEYER,

ALEM DE PERVERSO FACI-NORA E' TAMBÉM LADRÃO,,— DIZ O "DIÁRIO DATARDE,,CURITIBA, 5 (A. B.) — O

"lliario tia Tarde,, está püblicilll-dg interessante reportagem cnque narra as peripécias da pas-ungem pelo Paraná de .Moreira Ma-chado, agora iiccusatlo como cum-plice da morte do Conrado ileNiemeyer.

Ksse jornal, que considera Ma-chado uma figura sinistra, diz que"o ínatatíor tle 'Niemeyer, alémde perverso facínora é tambémlatirão,,, c conta que roubou aquiriquíssimo alfinete de gravata.Km seguida, recorda os prece*dentes que motivaram a vinda deMoreira Machado no Paraná, nonnno de 11125. e promette conti-nuar a fazer uma narrativa capiusde illustrar a vida ilo homemcontra quem se levantam hojeaceusações te"rriveis.

Continuação do inque-rito policial

As ordens para perpetra-ção de crimes vinham do

Cattete!Teve proseguimento, hontem.

na 1* delegacia auxiliai', o inquéritoali instaurado, por solicitação (Inviuva Conrado de Niemenjr, paraapurar a responsabilidade- critni-nal dos carinibnes autores do as-sassinio daquelle intorttinado ne»góciante.

Cerca dns 2 horas da tarde, fo*ram tomndns ns declarações son-nacionaes do .Sr. João Maria dsSilva.

Essa testemunha affinna que omarechal Carneiro dn Pontquriíimpressionado com as misérias oinfâmias dá sinistra quadrilha dosscelerados Chico Chagas, Morei-ra Machado, "Vinte c Seis,, eMnntltivani. contára-lhe que o mes-mo bando de sicarios perpetravatis crimes por orde.n dn Cattete.

Bis. na integra, o importantedepoimento do Sr. João Mariadu Silva Júnior:

Logo no iniciar-se o presenteinquérito encontrou, no Cnfó Suis»so. á avenida Rio Branco, o cn-pitãn Bliczer, a quein conhece porapresentação do marechal Fon-loura, que 0 apre.-entini quandocominandiinte da região, e, nessaoceasião. isto é, quando encontrouo capitão Eliezer no enfíi perguii-tou-lhe se estava envolvido noinquérito que se instaurava parnesclarecer n morte de Conrado (leNiemeyer, respondendo Eliezer quelinda linha a ver com isso, poisn Moreira Machado cabia a in-teira responsabilidade do fneto.Ainda lhe disse Eliezer que Mn-reira Machado, possuidor dc forçahercúlea, íóra o assassino de.Niemeyer, conforme se havia dedomoustrar , no final do inque-rito.

Uma vez, conversando com omarechal Fontoura, na casa deste,ouvira (lo mesmo a declaração se-

guinte:— Fui obriflatlo a encampar

crimos o violências, dos nuaes sóvinha a sabor depois de conswn-mados pois provinham ordens di-rectas do Cattete.

Terminou o Sr. João Maria tlnSilva Junior por dizer que o ma-rechal, certa vez, lhe dissera nãolhe cnber a responsabilidade tiasarbitrariedades praticadas, o que,se o arrependido se salva elleestá salvo.

cões que o famoso preto leve, co- conto, afinal, dl quem ora a ros-piadas ou decoradas, á Policia ponsabllidailo daqui-llu amontoadoCentral, são de todo opportnntisas palavras que n seguir destacamos do depoimento de TJinbertoRoma, o constriictoi- n quem sedeve, atd aqui, o melhor runio du

presente inquérito policial.Disse Boina a certa altura do

interrogatório, na Ia delegaciaauxiliar:

— "Tomei então, um «utomo-vel o fui á cusa do marechal Fon-toura, a quem relutei n oceorrido,iá encontrando nu residência .do

chefe o agente Mello dns Cninieus. Dirigindo-mu no ninreçluii,disse lhe o que assistira, talan-do-llie assim: MA1U0CHM'., MATÁ1UM, AGÒ1U MESMO, UMHOMEM LA' NA POLICIA! n

o marechal, lévnjjdi' <lsnotei quemãos ii cnbeçn excliiiiiou: QUE

ile infâmia:*, de torpozui dn mili-nnid.ides qu-j so praticavam nr.polioia contra os prosos politicos.e que oulmlnarani com o ar.sassl-nio do Conrado Borlido du Nic-meYor.

Consta-nosj aliár,, ipin cs:-,-) é ccaminho que n maroohal Carneiroda Fontoura vao trilhar. Ao (|iiesabemos, no sou depoimento quoprovavelmente não será foito douma utiioa v-!2, n cx-chcli niu pro-curará so eximir ás rosponsahill-dades que llio oouborom duranton sua postãn r,. Polidn, Tantoquanto, porém, arcar c«m a:> quefurem suas, distribuirá ella a dosoutras con aquolles a quem cilasportoncorem,

Sobro o c-iso pnrliouliir da as-sassiuia rio Conrado do Nipnioyoi*,o maroohal Fontoura van refõrll-.o<

PERVERSOS! Ê EU QUE SOU íjtxonil'. que so, achava cm sua

u nnrriiçaoemocionada,

doex-

narrou, depois

CONTRA VIOI.KNCIAS!"ümborto Roma, proseguindo

nessas declnriições, disse mais

qüe n esposn do marechal Fon-loura, no ouvirburbnro crimeclamou:

-- "MANOEL,ACABAR COMRORES!

Uniberto Romanuo o cx chefe de policia do Oar-iianlcs ordenara n sun prisão, do

nue forem incumbidos O linchareiCicero Nobre Machndo e o tenen- Ite Niullr. , I

Em nutro logar desta fnllin, os,

leitores encontrnrão n que n re-

portngrm d,i A MANHA conac-sciiin saber sobre o depoimento du

celebre marechal.Filiámos, tnmbem, a Umberto

Romn. «* ^te nos declarou qnefhnmndo n mnn ncnrcaçüii eom

Fontoura, comparecerá, stisteu-laudo tudo quanto disse no de-

poimentn n ene fn/.emos nlliisao.

CHAGAS CHEGARA'SABBADO

Está finarendn pnrn o próximosnbbadoj a chegada n esln cnpi

lal.do "Bngé" qno. como se sn-

be traz n seu bordo. FranciscoAnselmo das Chagas, apontndo co

mo o principal i-çsponsayel pelo , ^tissassinio do cnmmercinntrmeyer. Tnl o tão triste evidencin

Kssiiniiu nos últimos tempos a l»*s-sou do famoso delegado dn -1" >\n-

xiliar que existe um temor minto

pronunciado de que venho n lhoc>^ feita qualquer mnmfestnçnode dosngrndo no seu desembnrqtie. | „

residência quando rocóbou a visi-Ia de Umberto Roma e "Mello

das Crianças, quo lho communi-caram o assassinio daqueilo, lia-vindo ainda mais tardo o sou so-eretario, Dr. Cícero Mediado,pelo tolcphono, dado a mosina

E' PRECISO comniunicação. Que dianto daESSES HOR qravidade do caso diri(iiu*so ao

Cattete, havendo o reprobo d«Viçosa,' após nuvil-n, doclarniloque o «onerai Santa Cruz iria daruma solução ao caso o quo dofacto fez mandando abrir o In-

querito quo so formulou sobreelle.

Será uo mesmo momento dn-moní.tradn quo a 4" dilopncia, purordom dir.oota dn Arthur B.ir-pardos fiflurava como tlcp^nileneiaImmodiatn dn Cattoto, tiirlglila porSanta Cruz. Era a pollola-poli-tica. a sala tmnloa c somhria dainquisição, ondo so curtiam osmartyrios ilolorosos o os suppli-cios ilidizivuis,

0 FAMOSO ELIEZFR, TAMBEIVVAE DEPOR

Nãò será lâu curioso coiiidiío (kCluígiis e Foiiloiirn, mas terá for-çosuineiitc o seu interesse ¦> depoimento do famoso capitão Eliezer.Intrigante, dululor, espião sem

j decoro que denunciou os muis inti-, mos tle seus caiiinrndiis pnrn reco-

J,-;èl l licr ns piigns goticrosns «ia policia.vale o seu (loiioillitüito pelo eiíacjiiquo offcrécn no publico qui! aéom»panha i> inquei-ílo de poder ver nespessura c n contorno de um es-ni.H) uiithciillen. Não podo vale"nada o depoimento de Eliezer; elleí da gnloria dos Mniulun ni e

1 liiaiiiíeslB flos illi p aeselam a j||| | Irole j

passada"aiiveünte

Livrem os moradores darua do Bispo daquella

imundicie!A casa da rua do Bispo n. 51

dá fundos para uma antiga cha-cara de flores, hoje em completoabandono e onde existe água es-tagnada, mosquitos, uma feden-tina medonha.

Não fica s6 ahi a inconvenien-bastou parp. que eu, sem meHp-'; eia: o referido terreno baldio C-dral-a, me recusasse de aceitar I freqüentado por indivíduos dca procuração que ella queria ou-i míios hábitos, sendo, ao que nostorgar-me, certo de que mais [ jnformami esconderijo dc la-tarde eu, soria victima de iguaps 1^.^HCDaSaionsã,

enfadonha o maçan- A vizinhança Ja appellou parate exposição feita pela dou toura, | as autoridades, que nada fizerameu conclui que tendo o dito Aboim | para livral-u dos perigos resul-requerido a tjissolução e liqui- tantes dessa situação, t-, desejo-

rlHta. Foi escripto por um velho.

!¦:• mchaico e precioso. Nao tem o

vigor desassombrado de uma as-

nlracão joven. E* romantismo, h.

literatura de engraxate. O que

nós queremos, e realisaremos, ou-

vi cacetes, é uma passeata dc

energia, de forca. E' uma affir-

mação dc juventude aos jov.ens.

Nos não somos bárbaros retarda-

tarios para recebermos os jovens

ATRAYE'S DAS AMERICAS

E' o que diz um numeroso grupo de estudantes

Esteve hontem em nossa redac- j deis bem o valor das forças mo-

cão um numeroso grupo de es- rafes ? Duvidamos sinceramente,

o tintes de nossas escolas supe- Agora, a vossa idéa;• ór-s que nos veiu solicitar a Transformaes os calouros em

nuMtai<ftõ do manifesto se2úlnte: rlsonhos palhaços. A burguezla1 'o

manifesto publicado, hon- solerte vos acompanhara para as-

, «m, ivirtidarios de uma' sistlr este novo genero tle diver-

\Z\ lleganucm substituHlão ao | soes. E a Isto chamaes moderni*'>

V KraenKvelmente passa- dade, elegância e outros logares,,.„,,. ,. i.,,u«..t.iv.im . n eorrimuns do vosso xaroposoma-

nifesto,Os acadêmicos cultos e ponde-

rados que julguem entre a lan-

guidez de um tango, a scnsuafi-tia de de um charleston e :i dlgni-(iade dc uma affirmação. — Acommissão: Atf-3Ílnó dc Mendan-

ça, Reginalda Fernandes, Chry-sdntho Moreira Rocha, A. PiresRabello, Romão Laurindo, Acry-sio iWorr-ini Rocha, Didicr Maciele --Ufonio Jaguaribe."

Seguem-se mais 359 assignatu-ras, só neste manifesto.

Amanhã, publicaremos novasadhesões.

fiif0lãÍÍ3ÍrÍ5OS!Se comprar um bilhete de500 contos da loteria de

Minas.

ingressos a vigor physicd, Roce-

bemol-os, sim,' com a alegria opu

lenta de uma moeidade que se at-

ii-ma. O enterro de Rocha Vfi»

tem um grande valor moral. A ós.

elegantes folgàzões, • comprehen-

"Habeas-corpus"Mattos

aviadores americanoschegaram a Port-Spain

r-FO-SPAlN, 5 it'. r\) —i-Sarjni aqui os aviadores pan-".•-sr.ns,

qu» vi\o partir quin-- i-'ara Granada.

Américo Antônio de Mattos ««•;

netrou no Juízo da S! vara onminai uma ordem de "habeas-m,rpui'!. allegando estar sofíren

n°rPcÒnstrangiménto em sua Ilr

berdade, por parte-lo Juizo da... Pretória Criminal.

O juiz da S» Vara, por-•hn de hontem, naunhecimento do ''habeas-corpus

náo ser o mesmo meio legal.o mesmo juiz por des-

asa ie b%to«v«^por iAinda

Juizo

despa-tomou co-

dação da' flrmá, era esse o meiomais simples de se ver livre, adoutoura de tal soejo, mesmoporque este nüo havia realizadoum ceitil de capital,-sendo que,entretanto, a doutoura, querendosaber mais que os seus adveira-Aos, o dando por páos e por pe-tiras, tudo havia baralhado, che-gando ao extremo de removertodo o "stock" da casa da ruado Rosário, para uma outra casada rua da Carioca, onde haviaposto todo o negocio em nomede fuâo Vasconcellos.

Penalizado com a situação damatrona, que me parecia victi-ma da própria insensatez, da fal-ta de conliança em pessoas ho-nestas; convencido de que ellapoderia ser lesada por Vascon-cellos, perguntei-lhe quem era oadvogado deate c tive a satis.facão tle ouvir, em resposta, queo advogado de Vasconcellos erao Dr. Lambertl.

Combinei, entilo, com a matro-na. o seguinte: enquanto ella es-tivesse procurando advogado quea defendesse no alludido proces-so de dissolução e liquidação, eutomaria a mim apenas a provi-dencia mais urgente, qual a deobter que Vtisvoncellos entre-gasse o seu a seu dono, isto 6.entregasse A matrona a casa darua da Carioca.

No desempenho dessa missãofui ter com Vasconcellos, a quemvi pela primeira vez, na rua daCarioca, e fui ter, outrosim, como Dr. Lambertl, no seu escripto-rio A rua do General Câmara.

O Dr. Lambertl disse-me, en-tão, qne D. Atlelina e Vascon-cellos eram antigos conhecidos;que elle, Dr. Lambertl, iurnora-va as peripécias do negocio deque resultará D., Atlelina tomarVasconcellos por testa de ferro.;que Vasconcellos, deante dos ter-eeiros, se dizia dono da casa,mas que. perante D. Adellna eraum mero gerente, conforme oajuste feito entre os dois; queVflsconcollos estava prompto aentregar o negocio á rua da Ca-rioc

sa de ver attendida a justa pre-tenção, dirigiu uma queixa a ea-ta folha.

«t*«»iM ¦ m, H'|n

pustaliiKtar sôffrendo constrangimento

por parte da •*.' delegacialiar.. .,

auxi-

"D. QUIXOTE"¦Mais tim numero do brilhante

semanário humorístico esta emcMrcúlaçao.'Le.ve, attrahenle e're-nleto de magníficos commenta-rio, dos casos politicos e sociaes

, tio momanto, a querida revista,l,i, quartas-feiras. Ulustrada pe*' los nossos melhores artistas do

I liti.is, Impõe-se ã lcltu.ü das pes-1 tuas de espiriloA

liberado tomar a casa da rua daCarioca sem papar quantia ai-(-uma a Vasconcellos. dizendoque conseguiria isso por meiode escândalo, da policia e de ou-tros meios que ella sabia.

Considerei, pois, finda a minhaintervenção amjgavel e nadamais soube, nem procurei saber,de tal trapalhada.

lVissaram-se mezes: foi no-meado delegado auxiliar, o dou-tor Lambe-rti; logo depois souconvidado por um dos delegadosauxiliares a ir depor num inque-rito requerido por D. Adelinacontra Vasconcellos, porqueaquella me havia incluído no róida, suas testemunhas!

Éls ahi:a) — uma constituinte indese-

javel, a quem prestei serviçosgratuitamente, só para me livrar,como me livrei, da procuraçãoque ella queria outorgar-me;

b) — a maçada dc ir á delega-cia auxiliar, depor, como depuz,na qualidade de testemunha ar-rolada por tal constituinte, quenem siquer teve para commigo adelicadeza de um prévio aviso;

C) — um depoimento em que eudisse a verdade do que sabia eque, por isso, não deve ter agra-dado nem a Vasconcellos, nem lidoutoura;

rt) — por cima de tudo isso asreferencias d*A MANHÃ, apon-tando-me como (sie) scroe, comomembro de uma (slc) «ocletnsde ladravazes, oomo parte inte-grante (sie) de um bando de pi-ratas.

DEPORÁ' HOJE, 0 MEDICODA ASSISTÊNCIA

Deverá depor. hoje. ás 13,horas, no cartório da 1" delega-cia auxiliar o medico tia Assistcn-cia Publica, Dr. Ornar Campello,ipic, numa ambulância, compare»cou' ao local onde Conrado cairáagonisante, para soccorrel-o.

O Dr. (.'uinplitlo tle SanfAnnaoffioiou ao tlirectof daquelle es-tiibelecimento, pedindo o compa-leciiuonto do Dr. Ornar Cam-

pello.MARECHAL! MATARAM AGO-

RA UM HOMEM NAPOLICIA!"

"Manoel, c preciso acatar comesses horrores!"

PALAVRAS DO CONSTRU-'CTOR ROMA A "A MANHA"

O publico aguarda ansiosa men

to o depoimento do marechal Ma-

noel Lopes Carneiro da Fontou-

ru chefe (lc policia dc Arthur

da Silva Bernardes a"** tantoaviltou o Brasil.

Sejam quaes forem as declara-

^•«^.?.t.....-,.•..••-.•*<• ********—**-*******>*

Dulii que tenha sido tomada a providencin de Chagas Bailar não no

eaes do Porto, onde atracara o"Ruge", mas transferir-se pnrauma ínnclia tln policia q»<* ° ";!l

deixar no tnpichc (lo Arsenal (lo

Oneri-n, no Caju'. seRUUdo sn salic.

Ohacns, loco após o seu dosem'

bnrqiin será ouvido pela indicia.

providencia, aliás, opportunn o de

grande interesse parn o esclareci-

mento do caso que se objeetivn no

inquérito. Com effeito depondo

inesperadamente, sem conhecer os"trues" do que Moreira Mnrhn-

do. Mandovani e "Vinte o Seis".

o, seus odiosos cúmplices, se tem

servido, mais facilmente produziran confusão de nue resultará a ver-

tlnde nn inquérito.Devem por isso. ns autoridades

n quem está entregue aquelle exer-

cer seus maiores esforços no sou-

tido do ouvir Chagas tão promptodesembarque.

JA' PODEM SER DIVULGADASAS LINHAS GERAES DO DE-

POIMENTO DO MARÉ-CHAL FONTOURA

Hojo A tardo, tlovorá so reais-tar o instaiile mais sensacionaltalvez, dn inquérito da I* delega-cia auxiliar: irá depor, na Pon-

cia Central, o marechal Camoiroda Fontovra. '

Quem salio a que oxtrcmo-i ex-

traordinarios attinniu n predomi-nio do ex-ohofe do nolicia no pa-lacio da rua da Relação, quemacompanhou no seu fastigio as-

somhroso, o poderio do Fontoura

quo foi, por vozes, na cldado,nii-n-lo a covardia ratinha em

coll:*nsos ds medo nos osoanl-

r.hos mais obscuros do Cattete o

sou prisioneiro

Vinte seis". Não se ptide fu;,-ir

odiado, a figuramais laita dn BopuWioa, ha do

so maravilhar só pensando quo,amanhã, lá o teremos rofonjdoa sua oostão. durr.nte o nuvernoinfausto, na Poliria.

Não ha de escapar ao arguto

obsorvador nue so delivcr cal-

caindo as finalidades dorses ins-

tante quo ello represento um dos

raros c surprehendentos momen-

tos incommiins nas oxistonciasdas individualidades como a uo

ex-chefe do Policia, cuja propec-ona consclonoia publica teve íuinu-

raeõoi reuniões como a sua...

Olfc-cco-se cm momonto excepoio-nal na vida do Carneiro da Fon-

toura, dando-lhe onsojo do_ varror

do si toda a antlpathia, toda andiooldf***'* todo o rançar coir,

nue o olha uma população cm

peso. Vae sor dada a palavra ao

ex-chofo de Policia para que olle

,.„,..„.............••#..#-*••?••--"' •«•»•

LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL1'MCA GARANTIDA PF1I.0 f.OVf.H.VO

"OnnníOOO |-Se*?nn«ln-felrn, IO.

-«10009000 | '^"-'^^

% \ ; 50:000$000

PBDKUAI20:nonsonn20:0fin$oõo

í no gosto pelo excêntrico de ap-provar a sua chnniada. para qilo setenha opportuiiidàdb (le coiístiiturainda uma veis, (lu quo í capai;, umtypo lia sua laia. Da delle e da dcuma outra testoiiiúnha que viic serouvida, c ao lado da qual o KMozer6 um santo: o Mario l.anihertti,

MAIS UMA TESTEMUNHA PA-RA O INQUÉRITO — UM

FUIMCCIONARIO DO CONSE-LHO MUNICIPAL

Hontem á noite, teloplionárniá)pnra a redacção (VÁ MANHA di-''/.enilo que um empregado do Ar-_

| chivo do Conselho 'Municipal,

demune Senieão, no passar, no diu do

I crime, pelu policia Central, viu oI corpo dc Conrado de Niemeyer ca-

hir no asphalto da riifl da Rela-cão.O COMÍCIO DE HONTEM NA

PRAÇA FLORIANO

Realizou-se hontem á tarde, n»praça Floriano, um comicio de desaggrnvo á memória do Conrado deNiemeyer, falando o acadêmico demedicina Salomão Jorge.

Terminada n reunião, que eofeveconcorrida, o referido acadêmicopassou o seguinte tclegramma aoDi- Washington Luis:

"Mocidr.de acadêmica renlizòn,hoje. praça Marechal Flórinhíj,'grande comicio prol esto nssassiniobnrbiro honrado Niemc.vor. Nome'V. l'A. ncclnmado pelo povo con->finnlo .iustiçn impolluta aiiproniouiiigistrtfdo dn Xaçúo, — Saloniã.c».Torge".

ASPECTOS DA CENTRAL DEPOLICIA

Um sergipano eiio sabia coisas oo não ilhso,

O povo nfflui' ii Poilcin Central.líntre os populares quo vão á

Policia ouvir os depoinientos, esta-vn hontem niu sergipano, dc nomeIíndiloclt .Tnlles, que querin fazeruma revelação no Dr. .Tose" Rarro-lo Pilho; que <• sercipnim também..

Km vão lliuldoel. .Tnlles tentullnp;'i-oxiinai'-so du rr.pni: que o por*tn Onmnliel Mondonçn déaeolirin e

„ censor ,T:icl;son do Figueiredocòllncnn nn Policia Central.

risdclock é at" cnfusti.

O Di\ Barreto l-'i'ldo gabinete dn chefe, nn

gente dc côr.Mas o sou conterrâneo vinga-se.

li-/,oii(lo nos corredores :"r o Sr.

1'nrrctn Kilhn ndo do Tnbius Rar-

roto, que era enfuso c morreu an-ios di Abolição.

,\finnl. " sergipano retirou-sesom fazer revelações n propósito,|„ um ngento quo o mesmo .P.i|-cenva infornindo n resiioiio dn es-

nancamento que Nicineyei' sofíren-

lOOlOOOÇIMKI I <l«i:irln-HojeViiirniliii ...•Depois «le nmnnhil.

à venda nn« seiriiintes cnsnm..« ....«s 7rB'^y^v1"'m")ífS^Sl-isS" *'"Billieleíi

Casa Guimarães

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'^mè6;í204S-Í05050051

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ItTBSUI.TAUO DE HONTEM

r,l prêmios llc 10<)|

2 prêmios dc I ilMWÇ5C71S G20S5

7 prêmios de õiwi"*-G1000 48,VS.1 1117 2

10350 2f>70111) prêmios «le "(M>¥

47303 50952 8S07II66249 1537 1308052961 50432 21S9I

20:000$5:000$3-.O00Í 5S294

734!)

Aporá, sô me rseta uma coisa:fi pedir a A MANHÃ que, no in-querito. que ella annuncia seraaberto para apuiação tle todosesses uefandog crimes, a mesmaA MANHÃ, por todos os meios aoseu alcance, directos e inilire-

a D. Adelina. devendo, po-1 ctos, se constitua a minlia ac-rim, pagar aquelle o salário cusadòra, porque, se eu tenhomensal de gerente e as merca-! qualquer culpa, í justo que eudorlaà comprada, ã credito nal seja condemnádo, que eu seja se.nraça. ! sregado «lo convívio dos homens

ISníeiulI quasi '

acabada a ml- impollutos, como são o_ directornha missão, o communlquei o oc- \ pruprietamo d'A MANHÃ e seusuur.rldo a D. Adelina, «iue. por distinctosPcollaboradores, nestessUa vez. se manifestou' de ac- Incluídos os briosos e escrupu-oórdo. ! losni: rapazes que formam a sua

Voltando a ultimur a minha I luzida reportagem.missão, encontrei D, Adelina! Rio, 3 de abril de 192«. — (n)com nova orientação: não estava; Or. Lulr. 1'rcderico Suuerbronnmais pelo combinado, havia de-1 Carpenter..'* ,

AO .„ .,i u e

,;.¦;;¦. ,;¦. ,",-. i i586 MW¦ 5734») 62,235 9064 (M7SII 33005

105S3 44553 14537 612S 227.45100 4 50248 210.05 7:;--H 2-1024

10933 503S2 36600 49543 ""LIIS 5717;!ni,|.| 33940 12532 9536 216638SS6 30025 34SS6 5S3S5 46620

0224 r''ri:''5 35773 42523 35008 51011!66523 27792 975S 39095 299.51 5402S02218 20703 11BO 50045 3816 3772*' '67067

171107 7 103 69833 2105b 58374 ^153SS

1720-»

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contos da Güpltaí Feásralx^r por 43500

Sabbãtío dia S — 100 contospor 9$GGÍ>

«A DEMOCRACIA"TCm melados dente nien, appa-

-A'-.\\ ao lume '1" Jornalismo,mais um òrKiln dc publicidade --•,\ Domocracin". De foiqao iu-

mente Independente 6 just.o»A Democracia" tenha, a,

maior acceltagilo publica. S8o,eus directores os Srs. .Tos;'- ileMnfriilbães, João Ruy Moreira eIlaroldo Cavalcante 'I" AlbU*luerque.^*— —

No regimen (hs eco-nomias

O Sr. Dr. Victor Konder, ml-,,::(nl «l;> Viação, estií e.Uip.l.rin-to fielmente o programma traÇ;'.-

pelo governo, relativamente, aenucção das despesas das rupar-

ticôes subordinadas ao »' " •¦[}¦nisterio. A nova lulmliiistrnqnoda Inspectoria Federal de Olirtiscontra us Secas Já deu inicioás referidas reducques. .

Cm rápido exame feito peloactual Inspeclor foi observado.-acorivenleneia de redu-iir-se o p-.---soai diarista', na admniistraiu-oCentral e iv.s Dlstrletos, ao nuefôr necessário ao andamento <obras do Nortloste que ¦¦> !'••tleseja sejam roíilinuaiiasmedidas dos recurstis^xisíeíUci

Na atlmínistn-.cuo CentralBuppressa uma '••'se observa cor,' 'preliminares uma

, de 300 contes de réis.As vc-bas oi-caniciuarias vão

ser concentradas em i:ma dasirrandes barragens d" Oros. que,fciir"seritando um volume (1 águamaior que o de qualquer ila.-, «J.u-trás exige, ?>ara o respecivaeonstruccãn um cubo ile alveiia-ria meniir. .

Para a concentração do pes-soai' nos trabalhos daqueile ai;u-de, sem prejuízos dos outros ser-vicos ora executados no Tsorfltis-te,' já foram expedidas as necea-sariãs ordens-,

momisies.f"l.lá

issãs '.mcdiilns

economia da

Page 6: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

ytss

A MANHA — Quaria-Telra, 6 dc Abril de 1927 .

SYPHIÜSRHEUNATISMOARTHRITI5M0BOUBASDART-HROS

j| I I li í j | ÍWrf

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CAMBIO

DefMJRÃHGQ E 7CHIFICÂÜ0GQ SAMGUE COMO

nram-rre-w-r a* ¦ikrt

06 S. JOÃO Oô BARRATSMS SEMPRE'

SAUDE E BEM ESTAR

FRUTO PRQHIBIDOIIontem a Coootn pegou » Cn-

Chorro min» vc/.en o n Ilorho.eta.Parn hoje <-IIn organizou a »c-','ilil.te <*ha|>íiilin:

w

¦

O mercado de cambio esteire.hontem, mal collocado o frouxo.cum os bancos estrangeiros ope-rando em declínio. Escasseavamas letras do coberturas .» eraactiva a procura do papel ban-cario para remessas. Estiveramas taxas assim em declinie» matsseiisivpl. O Kanc.j do Brasil, po-réin, não alterou a sua taxa, t»»n-riu sacado a ."> -t*\3': ri. para re-mossas do mercado legitimo. Osestrangeiros, no emtarito,tindo-se du escassez de

Do-ras de Santos, portador, aZSh% e 20. debentures; Tec. In-dustràl Mineira» a 190$000.

A Bo!s:« fe-ehou com as seguin*tes otfferJa.s:

Apólices geraes — Vendedores erBinnrctdAne.-» — Oniformisadas; do5»j*># (.tfif ,-. «S37*f: diversas emis-t-des. nominal, fCS? a 628$: por-tador, »S12$ a <ill$: obriga t-tVes doTh^s-ouro. SS3Í e 860$* obrigaçõesferroviárias. 811$ e S10$ e Obrasd© Porío, <"">flS000.

Esia«lt»aes — Rio, de 4°\°,« tO*9»$ûno »- 99Í5Õ0: Parahyba, 83$:

resen- t Minas. no-m.. 640$noo.íesras; '

240.000 sol .e 1925. lüm janeiro ul-limo as vendas foram de saccas319.000, contra 244.000 em 19215,denotando que o consumo na Al-lemánha vae augmentando.

ASSUCAR

, Slun?cip«es — Ouro, portadorparticulares, declararam sacar a ji mt e 555»$. èmVTestíífí0B: de 1906m r .«"./T

flinh-h'° í*e 5 »f» .-wruidor. 136$; d- 1914, portadora .. lb 16 d., ou metade a «-adataxa. Pouco depois, revelando-s*mais desenvolvida a procura. \ii-rios bancos desceram a 5- 53! Md. e passaram u comprar sô aô 29|32 d.

O mercado fechou mal colloca-rio. com o bancário a 5 5õ|64 e5 27|32 d. e dinheiro a 5 2&Í32 d..francamente.

us soberanos ' cotaram-se de i

42$2Ô0 a 43$ e as libras-papel d-J '41.?400 a 42$0lin.

O dollar regulou ã vista de 85160a 8$520 e a prazo de SS400 a8$430.

Os bancos af fixaram as ses-uin-tes taxas officiaes: ! CAPEA 90 d|v. — Londres 5 55(64 a ¦

13ãí;i>0«: «iecretos: 1.933, 8°||'[174$ c 173S500* 1.535, 7"!!". 151$;

2.«>S"3. S*i". 1J_ÍM>0: Nictheroy,;* s»?n>, fi7$iiôo e 65$nnn.

A<X»">es — Banco do Brasil. 397$e

"S!»»**- Mercantil, 395$: Portu-

gue-a», 19S$ é 1S3Í; Funecionarios,| 4»"$;".M» e -S-»?; Tecidos America Fa-ibril. 210$ c 2O0S: Ailiançu, 110$O IMS e Progresso. -J70$000.

Debemuiví. — Docas dè San-totí. 17-í$:- Docas da Bahia. 95$;Comp-iiihii» Cervejaria Bra lima,1:Q0S$; Hotéis Palaee, 198$: Te-«dos Progresso, 170$ e Santa He-5-»i!;«, I7*??000.

j£$t\. -Q---1TTI-,

ã 29:32 (libra 40$960 e -.0$634)jParis, $327 a $353; Nova York.SÍ-IOO a SÍ430: Canadá. 8*410; Al-lemanha, 2}00r».

A 3 djv. — Londres, 5 5l|S4 a5 27132 ililira 41$40! a 411069):

Continuava o nosso mercado decaí.? mal impressionado pelas ai-c«-rna.ivaà dos centros consumi-' dores, que operavam em declínio,mais ou menos aecentuado.

Assim «'» çup no encerramento

:í*íI ;t(i:t

Vou lhe ilnr nm hon» eonsellioMus preste muita atte.ivíln'\f,•). se niclta .•001 o Gllllitl'l carregue no l«t-fui.

UÍO .108

8-18*»,"0 A.VFIGO INVERTIDO EM

CENTBJIAS•lO.-iS

IM';:!I I iDO. EM CENTENAS,PELOS SETE l.\DOS

3541

0 PALPITE 1)1) CORCÜJÍDA"

-dHU "OtAlfl»!) VEGRO'1

(¦:;•.; i.tado nt-, no item

Paris, $331 a $335; Itália. $410 a » anterior <i» Bolsa dos Estados$415; Portugal. S433 a. $443: pro- í ¦ l"ni«los, verificou-se nas respocti-Vincias, $440 n 5453: Nova York j* *"-*»-: opçík-s uma baixa de 4 a 14

1S$4(i0 a 85520; Canada. S$5»K>: | pontiw. lendo sido iniciados osHespanha. I$5tn a l$53t); pro-1 Ürahalhots ent nosso mercado sobvindas, 1$519 a 1$540: Suiss;». 11*51-"-- influencia desfavorável, Oo-l$i>27 a 1*5650; Buenos Air.-s, pa-I mo :» procura «-ontinuasse peque-pel. 3$585 á 3$tíõi); ouro. S$E9>) a [ na * se most ra.ssem os interessa-SS250; Montevldéo, 8$840 a S$750; | dos de-sejosos de. collocar o ge-Japão, 4$180 a 4S187: Suevia. [ t»e*r«\ transágiram com os com-25278 a 2$284; Noruega. 2$20S: a I pradores. Assim, divulgaram o ii-2522U: Dinamarca. 2$268 a ?$27.=.; I «site de 3S$4*0 por arroba o typoHollanda, 3$'00 a 3$42t): Syria. j

"**. negwiando-se apenas 2.830$333: Bélgica, ouro.l$175a]$190: ;saccas na abertura.papel. $35 a $23S; Slovaouia. $25! I A* unit, o mercado funecionoua $2.'.4; Allemanha. 2$t>t5 a 2$t)22: ! -»em inieres?-.;. ne-jx^eiando-se maisÁustria. 1$I9D a l$2tii; Chile, j '--*•>• sa-ítas, no total de 4.7S7 b)S(>50: Rumanía, S05K a Í0S2 e! -ssin» lendo fechado, sem flr-vales-café, $333 a $335 por franco § meia.SAQUES POR OABOGKAMStA f As ultimas entradas foram de

A' vista — Londres. 5 49'64 a 15.912 saccas. sendo 3.452 pela5 13]lh" d.: Paris. $335 a 533;7: ' L,»»!M>M!na ei 1.62(1 pela Centra!Nova York. 8$5t0 a x$56u: Itália. 1 Os emlnuques forsiii dc 4.589$41-1 a $418; Portuft-al, Í440: Hes- {suxas. sendo 1.574 para a Kuro-panha. I$52n a IS539». Suissu.l$i)4n a 1$U46; Bélgica, papel!$23S a $240; ouro. í$190; Hollan-da. .1S410; Canadá. S5530 e Jat>ã.>4$190.

MOEDAS ESTRANGEURASHontem, o Banco do Brasil co-

tou a libra papela 41$72n; dollar.papel, a S$520: idem. ouro. a?$720: peso uru.çuayo. ouro. a8$720; peso argentino. t»at>ei. a*$80õ;

peseta. a 1Í519; escudo, a$445, e lira, a $4tS.

1 Typos|x. 3...

N. 4...N. 5...X. «...x. ;...x. $...

as se-

Veiiío — \-.estin/. . a*-1>»¦'míertio — nurr« .... 711tj,, — Cachorro 018liiK.-ado — norlioleln . —

.'• prêmio — Galln .... -IKr.O;• ii.-eioii, — Gnlo .... 0054

•t" »ireiiil'i — Cnvhurro . IITIS,-." nremlo — 'l'iiíre .... 'Í08R

«et rT>mt»i*Hrntn iiilhi*-t<*'s naCA-» \ SOHTE. . . '•

¦ iv.tKi i.uo.Mtíio ile e*vpcri»cniclnDlVIUOIt, Ml

LOTERIAS

I.OTEHIA l»t> ESTADO DO IHO 1DE .1 VNEIUO

B02S-16 ti 52613067

1464

101637261071135

7!*T7(55207:iSii:'

30:000$S:0iHt$

2:400$- premlOM <1p LsÜOO-S

Tí>'.';. S t>:t(il 1." pri-iuios cie OWH?74856 l:::>'.'2 49693 5 2!»Tt 7Iti prcitifm-i *•!<"" '"tOO?:::it,r.2 639:Ci ».7f»7í> I52S2679H 120!' r,:'5iii 1147

14448 37Sã.17 prciníofí ílc i -»**>•

pa. 2.í>59 parna o Kio da Prata,JS3. por calH*Sws«-m e N0O para cPacifico. Havia em stock 141.627saccas,

COTAÇÕESPor arroba

40Í40C39?ÍH.(i39$40038$90038$40037S900

O mercado a termo regu-lou estável, com vendas de 4.000saccas a pr:-i-:o na. 1* Bolsa.

I VIGORARAM AS SEG1INTESOPÇÕES

Mezes — Abril, por 10 kilos,Í5*?500 vendedores e 25$375 com-!»rai!ore-s: maio, 24$55fl e 24*470;junho. 33$S09 e 23!?3C'0: julho.22$5»>?i e 22$350; agosto, 22$075 e2í5$5f': setembro, 21$800 e 21$550,res|M*eiivamente.

Em Santos o mercado func-ci-inou «.-alnif., dando o typo 4 abase de 2*$ por 10 kilos.

'

Entraram nesse mercado 26.744saccas, saíram 103. e ficaram em•stock 915.TS9, contra 1.311.011 dl-tas n-o a.nn-0 "pr.íísntio.

DADOS ESTATÍSTICOS SOBREO CAFÉ'

A estaüstica da firma Nortz &activo de trabalhos, tendo-se re-ÍComp^ de Xova York. concluotfistado negócios bem regalares so^ | que o stock ce café vizivel, ncbre quesi todos os papeis em jo-1 mando. era. em Io de marco dego rm. Bolsa. 119.7, j^, 4.3>;s.4fiS saccas, contra

Apesar disso, as apólices geraes I 4.6W.924, ent itrual data de íeve-regularam fracas, com as muniet-' reiro. e ã.lll.SEú e 4.69S.000, res-pães e as estadoaes estáveis. 1 B^-rtivamente, em Io de março de

_Os demais papeis em evidencia j. 1925 * 1926.não despertaram interesse digno \ As entradas no P.io e em San-de apreço. i tos. <5eí»ie 1" de julho de 1926,

0Y>taram-so na Bolsa: [elevaram a 3.O7S.OÔ0 saccas. con-apólices geraes, uniformisa- I tra 9.146.009 e 9.356.000 em perio-

O CAMBIO NO ESTRANGEIRO |O mercado de cambio em Eon-

dres abriu lie.utem. comguintes cotações:

S|Nova Tork. 4.S5 3'4: ParU124.00; Bélgica, ouro. 34,54 5;papel, 147.72; Itália. Í0O.5O elles-panha, 27.25.

VALES-OÜROO Banco do Brasil, cotando o

dollar h vista a S? Itfi) ^ a prazo8$4I0emittiu os cheques-ouro pa-ra pagamento de ilir-.ritüs na Al-fnndega á razão ele 4$620, pape!por 1?000 ouro.

BOLSAO mercado de titulos funetãonou,

lie.iitem. com um movimento mais

450.15(121

7183-i1217Í

75794 303091720**: SI9::

:: iiu-j I5ifi:» :)«7S10511) 5515 8158359697 :*.46ll i 7775

33250 r,l7til

HÍ92*. 12 IS*IS172 9568

74200530102::v;,26516712179

794455»S2I¦II - v» •)

ARAME Para flores

Todos os números

¦TlÍÍTÍWDeR,77

rias dediversas emissões, nominaes. de628$ a 630$; 100. ditas, cautelas,a 610$; 131, ditas, portador. «!-?609$ a 610$; 3'\ obrigaçiies doThesouro, a S(*o$; 196, obrigaçõesferroviárias, 2* emfssão, a S16$; 13.municipaes ouro portador a 56-$:

de 638$ a 640$: 634. | dkvs icuaes de 1924-1925 e 1925-1926.

A estatística, de. Wesselo, Kulen»kampff A Comp., lambem de No-va York. diífere um pouco dn-quella. -Segundo essa estatística, esttwk visível em 1" de março era«ie 4.354.íttKt, contra, as mesmas

50. empréstimo dj». 1»17 portdor.«cifras de 3925-1926, da Casa Nortza 132$; 48, dt»oreto n. 1.93$. S*j*,|Jc Comp. As entradas no P.io ea 174$: S70, decreto n. t.999, 7-**|M;em Santos, desde Io de julho dea 144$: 100, Rio Grande e!t.« Sul. 11926, e!e\-aram-se a 9.370.000 sac-de 500$, 8°'". a 360$; 10. Xiethe-!: eas. contra S.-3S5.O00 em períodosroy. 3* série, :l S3$: 131. ae»**"»es I iguaiss dt- 1324-1325 e 1925-1926.do Banco do Brasil, d? 3Uí$ a I A cin-uiar de Wesselo, Kulen398$; 30. Português, portador. a|kamp£ft informa que. segundo195$; 126. Punccionarios, a 46$: | noticias de Hamburgo em 1926,100, Victoria e Minas, a 3ò$; 45. | entraram na Allemanha 1.748.575Tec. Petropolitana. a 32»)$; 4l>. saccas. ou seja um augmento rie**-»'«'**'"' '•»¦¦'¦»•• ¦ ¦¦¦» » ¦ .» < ^ t» «fi «¦¦»-» ». t.-»-».»»-*-».!^.^-»..^».-.^»,»!,».,,^».

;.í;3>x.-»»>. *-5Kv **K*Q«t**€í*»e)asoae: -*»y**s:- >»«¦- **35<-«iaí» ::-aKN3S:r*?

& _ m

I 1Noticias Fúnebres

MISSASItezntn-se, hoje. ns seguintes:José Fernandes' Le-u ,ic. Souza,

íls 9 horas, na matriz da Gloria:coronel Francisco rie CastilhoJacriues, á:« 10 l|2 horas, nn ii-re-In de R, Pranclsco d- Paula:Mu.io l.evy. ris- 9 horas, na ca-Ihedral ti" Nictheroy: Dr. José*Ricardo do s.i Retro, ás 9 horas,na Igreja de S. Francisco dePaula: Américo Cn-mncho. ás9 12 horas, nn Igreja de N. S.dn ConceiçAo da Boa Morte; Ju-llelu de Andrade Ferreira, As 10hora?, ua igreja tle S. José; Dr.('\iili'i Moreira, às 9 horns, naliiiitrii» dr S, José de Merity.FALLECI MENTO

Vietima de porllnaz enferml-ristle, falleceu domingo ultimo,im Hospital Evangélico, sendosepultada aiite-hontem, no cerni-liirlo d.- S. Francisco X;i/,-r, avi nornndo viuva i.eonor de MelloBarbosa, soein dn firma Barbosa.V Mello.

A illustre senhora, dei:;a filhtts" Sr. I.uiz ,. Fránolsca Barbosa,e nei os, José F-S. de Oliveira, Leo-nor B. ri.- oliveira. Mme. LulzaIrivlo. esposa do Sr. Galileu Li-- io, lio nosso commercio, e Mme.lia Milano, esposa do Sr. AttilioMilaii". nosso companheiro de•"din cão.

seu enterro este muito con-n¦ orrM

Professora de inglezFormada nos Estados Unidos e

conhecendo o portuguez,império —- 4» andar — Apo-

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Tivemos o mercado' de assucarainda hontem, mal inspirado cfrouxo, com os compradores mui-to retraídos e rom os preços semalteração de interesse.

O movimento constou de 4.783saecos de entraads, 3.893 de sai-das c ficaram em stock 2S3.353ditos.

O mercado fechou paralyzadoa com tendências para a baixi.

O mercado a termo func-cionou frouxo, com vendas do6.000 saecos a prazo na 1" Bolsa

Mezes — Abril, 45$200 vende-dores e 44$900 compradores; maio465800 c 46fl00; junho, 47$200e s|c; julho, 47$500 e 46$500;agosto. 47$300 e 45$; setembro,47 e s|c, respectivamente.

ALGODÃOFunecionou o mercado de ai-

godão a termo, na 1° Bolsa, pa-ralyzado e sem vendas realizadas

Opções — Abril, vendedores 30$o compradores 29S300; maio, réis3ÒS800 o 30$300: junho. 31$300 e30SS00; julho. 31$000 e 31J00O*agosto. 31S800 o 31$; setembro.31$ e 30SS00, respectivamente.

Não aceusaram alterações ascotações desse produeto no mer»cario disponível, onde os negóciosse fizeram em escala regular.

Entraram S20 fardos e saíram1.297, ficando em stock 34.143ditos.NOVOS PORTOS FRANCOS ¦

ITALIANOSSegundo uni telegramnia de

hontem, da Ajjencia Havas, emRoma, n Conselho de ministrosacaba de approvar o decreto quedeclara portos francos, a partirde I rio janeiro de 1928, Savona.Gênova. Eivorrio, Nápoles, Brin-disi, Bari, Anemia, Ven?za, Tri-este, Fiumc, Palermo, Mosslna.Cattaula o Cagliarl. • •

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

SPORTSFOOT-BALL

o isii iiiiii i mis:::::: 11T0 li! ::::::

A embaixada carioca foi festivamenterecebida naquella localidade

O encontro terminou sem vencedor

DISCRETOSCÂSÀ HHUICALÇADO "DADO"

n Mais sapateira do BrasilAVENIDA PASSOS, 120-RIO

0 expoente máximo dospreços minimos

Conhecidissinta em todo Brasilpor vondor barato expõe modelos dosuaoriação por preços excepcional,monte baratos, o quo mais attos- . ,ta a sua aratidftp pela proforoncla j oiynipíotià" s'l ?Ü

°quo lhe é dispensada polas suas ,];l Faculdade d.- úÉxmas. frepuezas-

NO RIO NEGRO**•**-*•»-

A população dc Santo Aloixo.interior do Estado do Rio, hos-pedou carinhosamente no domin-go passado um grupo dc spor-tmen cariocas, que ali foi cllspu-tar uma partida amistosa de foot-bali.

Aquella localidade esteve emfestas, assim, durante algumashoras e nfto faltaram os maiorescarinhos c gentileias aos spor-

Ouro ....Papel ....

Total..

Oc 1 a 0rente ..

Km igualde 1926

256:5(i2?934248:4Z5S822

5n4:9SS$75«

do cor-

período694:950$79.8

1.889:397$5S2

Differença a maiorem 1927 1.204:446$784

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 5 DE ABRIL

562 — De Barcelona, vaporhes-panhol Reina Victoria Eugenia(vários gêneros), consignado aPereira Carneiro, ao escriptura-rio Cavalcanti.

563 — De Buenos Aires, vapornllemão Cap Polônio (em transi-to), consignado a Theodor Wille,ao eseripturario Cavalcanti.

564 — Dt; Philadelphia. vaporsueco Mira flores (vários gêneros)consignado ii A. Câmara, ao es-cripturarlo Brithmòre.

565 — De South Geórgia, vapornorueguez Thorog (em lustro),consignado a Wilson Sons, uo es-cripturarlo Ferreira.

566 — De Bahia Blanca, vaporinglez Trevjjnion (em transito',consignado a Lago Irmão, ao es-cripturarlo Ferreira.

ACTOS DA INSPECTORIAO Sr. inspeetor da Alfândega,

baixou, hontem, portaria desí-guando os funecionarios abaixoindicados pnra servirem nos se-guintes pontos:

Armazém 2 — João Franciscoda Costa Júnior.

Armazém 5 — Genulpho Freiroda Fonseca.

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SVPiflUS 1jh, SO' Ò PODEROSO ra™ be iif mm I

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FOR?rerri.is vpiuinae»)Conval-rscença

Falta dc appcilto

Ilorp.. «Je i-nhccaI--rninieza geralSuores rioriurnoi*.Má illç-entiio, e<c.

tiarlos Alberto dedos m-embros da.

carioca

iraujo umembaixada

con-

tmen cariocas. 0 jogo feriu-seno amplo campo rio AndorinhasP. (-., pouco distante da ostn-(,'ào, debaixo de applausos riosque o assistiam, c terminou semvencedor, isto ti, com o empate delxl.

Ambos os pontos foramquistados tle penaltys.COMO ESTAVA CONSTITUÍDA

A EMBAIXADAA embnixada do team rio "A

Japòhem" ria acreditaria casa riecalçados ria nm Marechal Floria-no Peixoto n. 131), portou-se ad-mlravclmente no trnjeoto c!r via-gem, tendo por.isso mereeiclo dosmembros dn embaixada os maio-res elogios Era (Meti a constitui-Cão ria delegação: presidente,Abilio rie Souza Nunes: secreta-rio, Tlioinns* Pinto P.arbe.lo; the-soureiro e director sportivo, Car-los Alberto de Araujo. Jogado-res: GalleRO, Adamastor, Ca-changá, Ribeiro, A. Silva, Brán-co, Abilio. Goiaba, Carlos, Anni-bal e Enelydes,

Finrio o embate, nue como dis-somos nos linhas ncima terminounum cmimte pela contagem dp 1goiil. foram trocadas saudações elendo o team da "A Jnpnncza"offerecidò uma linrin tat,':i em per-nuttfl e uma artística corbeilíe deflores nnturaes.

O ponto do team da "A Jttpo-netsu" foi conquistado por Ada-mastor.

A (TclegnçSo carioca foi reco-hirta na estação com musica e fio-res, havendo por parte ria dire-ctoria do Andorinhas, maior cm-ponho em cercar ns seus hospe-des dc maior conforto. Nessemister snlientaram-se os Srs.Drs. Carvalho, gerente da fabri-ca c J. Motta.

UM AGRADECIMENTOOs Srs Abilio de Souza Nu-

nes e Cnrlos Alberto dc Araujo,directores da delegnçãn do teamde "A Jnpoheza", pedem por nos-so intermédio que agradeçamos adirectoria do Andorinhas F. O.,campeão de Santo Aleixo, as gen*tilezas que foram alvos, durantea sua estadia naquella localidade. 'Esse agradecimento estende se.particularmente aos senhores J.Motta e «)r. Carvalho.

O CARTÃO PERMANENTE DOC. R. VASCO DA GAMA

Com o maior prazer regista-! inos o recebimento do seguinte

officio capeando o cartão perma-Dente para a actual temporada doC. R. Vasco da Gama:

"Exmo. Sr. redaotor sportivod'A MANHA.

Tenho o prazer de remetter,incluso, a V Ex. um ingressopermanente diste elub parn o cor-rente anno.

Esta directoria sentir-se i mmdesvanecida rie contar sempre cn-tre seus convidados ás festas çencontros sportivos eom a hon-rosa presença dc V. Ex.

Aproveito o ensejo pnra tes-tcmttnhnr a V. Ex. os protestosde elevada estima e distineta con-siricração. — (A) Cnrlos NrySterling, 2" secretario".

EM POUCAS LINHASO nosso prezado collega de im-

prensa Eduardo Maia. redactorsportivo de "Vanguarda" foiconsiderado sócio benemérito cmembro nato do C. D do S.C. Everest.

Rciine-se hoje. em srssãospninnal, n directorin ria Liga Me-tropolitana.

Tnscrpveu-se pelo S, O.Everest, o player Victorin quefez parte rie tlhl rios tenms do O.li. rio Fl»mengo,

A directoria do S. C. Eve-rest ooncerien "passo" no playerAlfredo dn Silva Mello, para oS. Çhristovão A. C.

LIGA DF esportes DOEXERCITO

Abertura da tomporada do 1927 oposse do novo prosltiento .

General Alfredo Malan d'Angr,onoNo próximo dia (1 realizar-se-á

no mnirnifipo estádio rin Compa-nhia de Carros rie Combate afesta Inaugural ria tciiíporadiidpsportiva rip 1027 p n sessãosolpmnp parn a posse do novopresidente.

Pela segunda vez iremos ter oedificante espectaculo do ".Tura-monto do Atlileta" feito por cen-

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TE*llO Sr. presidente ria. ri,

asslgnou, hontom, os :,.riüf.retos:JUSTIÇA

Concedendo os accrcsc15 °|u sobre os seus veiu'tio Dr. Fordinando l,.iPilho, professor cathvdriilS8oola 1-olytechnlca; de ;:bre os seus vencimentosCarlos César de Ollveirpaio, cnthedrntleo em rii»lldade ria Jüscolii PolyiiUlo do Janeiro; de ln ¦

II-Iii

íls

lllil, ti uo Ur. |,u,quorquii, 1-a'liedratida Bscolll .Nacional «I,les, correiipoiidi nies ade offootlvo exercícioterlo; de 40 ¦>!" sobre ;•-mentos tio Dr. Adulp]Barbosa; cathédratleodHde. de Direito do a,r.ospondonte n 30 annootlvo exercício nn inade 20 »l" sohre seu v,-na Joaquim Antônio Barreto, cáthedratieo du jilaanstltuto Nacional do AIu.ijresiiondentes a 2o :inno^ctlvo exercício no maglst

Exonerando Aurellano(le Carvalho do logar dete do procurador da Heno município do Bom ,i,Mi eras, Bahia.

JVonieuudo iijttdantr dcurador da Republica nnpio de Murruiis, uo Plaulicelino José Rodrigues;logar de ajudante rio preda Ropubllca, no muni, iMangaratiba, tia secçfln

salto (,c* Janeiro; Orestes baiuln(risco Breves, 1" suppleisubstituto rio juiz i..,i. !município de MahgariuilniBupplento do substituto iifedorál no município de ,ratllia, Antônio Dumas,

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tenns de militares perante as ai-tas autoridades que para isto fo-ram convidadas e com o concursode todas as nsgreiniaçõns spor-tivas ria capital que se farão re-presentar.

A Liga fará cor.,, dois trensespeciaes, saindo ria estação D.Pedro II, um ás 12 horas pnrn osathletas e outro ás 12.30 para osconvidados.

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O TEMPOi BOLETIM DA DIRECTORIj*

DE METEOROLOGIADistricto Kedcrnl e Nicthoroy •-

Tempo: bom, com nebiilosldmlo;trovoadas locaos.

Temperatura — Em useenção.Ventos ~ Normnes, prcdotni»

nando os rio (iiiadranle norte,frescos.

1'istadn do Rio — Tempo: l>¦ •;-1com nebulosidade; trovoadas lo-caos,

Temperatura — Km ascenção.Estados riu Sul — Tenipo: bom,

com trovoadas em S. Paulo; bom,pnssnndo a Instável no Paraná eSanta Catharin.i ,- purturbudo noIRo Grnnde; chuvas o trovoadas.

Temperatura — .Manter-se-á(•levaria.

Um commissario violení

A. MagalhãesCirtirgião-Dentista

Cons: Ramaüio Ortij»ão, í) --- 1°uuriar — Sala 11

Tel. C. 1456 — Das 10 1|2 ns 5

Estòvü honl-cn. um nossa ro-I daoçilo, o Sr. Poriro Pias Nnza-

Par i retii, morador á run Barão ti:,Gnmbôn ri. :;::, "uamolot", quoi nos veiu coutar ter soffrldn umaviolência por parle do coinmís-sarlo rie Policia, Urge i.h-anu.i ¦

Quando no sabbado fazia o seu! negocio na esquina dns ruas Ju-I lio do Curmo eom r.i.-.tirlty, ap-I pareceu-lha naquella' autoridade

I-ci-ii tu, n«'u fornecedor

de todos o mellior

ViajanteDEPOIS DA GRIPPEApós a epidemia de grippe que

acommetteu quasi toda a popu-lae;lo de uma cidade allemã, veri-ficou-se que numerosas criançasficaram muito abatidas, sériamen-te prejudicadas no seu estado ge-ral. O Dr. Paul Trub resolveu,então, administrar a grande nu-mero dellas. o TONOFOSFAN,verificando com immensa sàtisfa-ção, que ellas se refaziam rapirdamente, recuperando, em poucotempo, o appetite, a alegria o adisposição para os brinquedos,readquirindo, em poucos dias. ascores e o peso anteriores. O To-mofosfan agiu, não só como umpoderoso tônico fortifleante, mascomo estimulante geral, concor-rendo para o rápido desenvolvi-mento do organismo infantil.

Este medicamento, que substi-tue com vantagem, o óleo de íi- Igado de bacalhau, é também, um ipoderoso medicamento para os Iadultos, indicado após doenças | Será rico se comprar umprolongadas ou em casos de ane- I «>f-«j.»

uu»mia, paipitações, nervosismo, e j bilhete da loteria de Minas,

150$000.

Senhor vastamente relacionado,principalmente no Sul do paiz;conhecendo vantajosamente, to-daK as capitães o a totalidadedas cidades mais importantes dointerior do Rio Grande do Sul,Santa Catharina, Paraná, SãoPaulo, Matto Grosso, Goyaz, Ml-nas Geraes, Estado do Rio, Es-pirlto Santo, Sergipe, Bahia, Ala-góas e Pernambuco, dando de sias melhores referencias, poden.do ser apresentado u reoommen-dado, por quem o interessadoexigir, além rios documentos quepossuo, comínrobatorios rie suafé de officlo; offereco-se paraviajar para casa commercial —r.ão fazendo questão de ordenadoe sim, de chefe a quem desejaservir com toda dedltação o omáximo capricho.

Cartas a Oliveira Rosa. Ruado Rosário n. 99.

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora de cultura offe*rece-sei para ensinar hespanholem casas de família. Diriglr-su árua do Riachuelo n, 145,

queap.)riu:ta,

invésroliendèr as

, umu vez quemandando-')

o prender euas morando-estu va em fal.apresentar i i'.gente local da Prefeitura, cn-

trou a commeler violências, «¦¦•-panciindo os presentes a .bengala-rias o q lobrando a mercadoria quovendia, taes como copos o gar-rafas.

Cbmo se. vê, foi uin grandoabuso rie autoridade, o que pra»tleou o commissario Orgo Bran-dão, e aqui por isso deixam»»consignados.

J IIIKII .

M0émmmMWÈ

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Sexta-feiraem certas desordens causadas \ mr,por excesso de trabalho. i 0\)\) COniOS por

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Page 7: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

AiBERLIM, 5 (U. P.) — Noticias de Varsovia, dl-

/.em (pie a inlrodueção do dia de 0 horas dc trabalho

determinou a decretação d e uma greve dos operários

das minas da Alta Silesia.

Porque o menor repfiliiuo insulto

«a»

O açougueiro agrediu-o acanivete

,\ iiolleiii ilu •"" ilisirietn prendeulioiilem o (iiii|irt'f(ii(l() do nçougiieiji, Merciiili) Municipal n. MU íi|'J,",, .le-.» Mini» Crijvo; de 20iillll.'- '' rc-irionte li 1'IIH ,Vlvi|l'üjijlniiida ii. -Ti1 p"r ler o mesmolijljsrcdiiji) 'I canivplli no referido'•-iill.elecillietil.i n ineil.ir ArnaldolionihigoH dn Costa, de 11 iiiitiiis,('iiiprcRtido (lu pensão ii |inii,'a

'.">

ile Novembro n. ;i'J.D ii^giTSsoi1 jijMlifieaniln a sua

•iivanliu disse ter o menor osiejdomais |iiipi'.l paru embrulhar ticarne que lhe compra rn. Arnaldoonrem li|formoij que Cravo lhefe/, uma proposta insilltpos.li sen-lio obrigado por isso n repeliir.

A vietínia (pie fieoil f.orida nob.rn','0 direito, foi medicada peluAssHitenciB,

Consultório veterinárioDentro do breves dias, inieiaro-

nios n'A .MANHÃ, a publlçaçtio

no uniu novii. secção ú cargo domedico veterinário, I" tenente. Di.Vetor II 111,-0 do .lesus, stibortllr.-•iria no litiilu acima,

Todas ,'ih consultas solicitadas,io professor Vletnr Hugo, serão

respondidas na referida secofio.

Igualmente o reiláctòc da se-eçãn, dará conselhos sobro vete-rinarla, o riue por certo muito in-teressaríi aos iiiniimoros leitoresd'.V MANHÃ.

-as *¦?Dlrcctor-propriÊtarlo MARIO RODRIOUKS

WASHINGTON, 5 (U. P.) — A lefrneão da Ru-

mania publicou, hoje, declaração, irlcsnncntiivdo, on»

nome do general Ayerscu, a noticia da existência de

movimentes de tropas no seu paiz.•***»*». mrrrrp >**W>-T3J -jm*»-.\-tr*)t-4

O TROTE

Mais uma 4a delegacia?Ao Sr. Assis Clialeaiibriaild e

.lcniais grotllitos e indesejáveis

.leliirpiidores da verdade no qtlèdiz rrspilo no "trote,, na r'aenl-dade de Medieina. Aos meus eol-'e^as o ini nilo de defendcl-os eii sociedade earioeil unia o\-],Iii-a-i;iin iiecessiiriii, «Jiiein lè os se-nlioivs Assis riialeaiibriiinil i]iliin-(Io (le pellUollOH e £0Ílos os lllllisridículos dos calouros falam sobreo "Irole.. na facilidade de Me-dlcilia, é forçado a crer ipie os

AS VIOLÊNCIAS DAPOLICIA—%—.

0 supplcnto do 12" nãosabe de nada...

E vae, lambem, fazendodas suas!

O íilipplcnlo César liai -/„ quesubstitui', no rj" districto. n Iuctuiil 'J" delegado auxiliar, não-.abe como foi » historia do tiro |dadú pe! .nniissiuio Victor doKspirito Santo, num iiiíòli», emCascadiira. . .

Silbc-se entretanto, que o sun-pleiiti- Çarcea não é capa?. deprender u ppllicil Iiosila Grucslcr,e lambem qué, estando em exer-nieio na delegacia do ll')' nãoaiiluou o coiilliilssurio em unes-tão...

Ila dias. esse mesmo cora-missarlo Victor —! qun nada temCOlti a ciiiiipanlia roulra o mere-Iricio. andou invadindo casas daAvenida Mem dc Sá. insultando eprendendo, á torto e a direito.

O supplente Cisar Co.reè-, nãosoube de nada, e.ubora esses ps-cnnilalos alarmassem a populaçãodo seu districto policial.

A noiie dc ante-lioiilem foi de.tumultos sem pre lentes na ju-rb-.lieção do joveu supplenteGarcez.

Os investigadores Waldemar.liCíjiiardo .'.' Kucl.ules. da lainiiiapolicial de Mandovani e "2(1.,, an»liaram arrcbanliando infelizes eulllllliinilo o xadrez infecto não arrcbanliando, porém, a po-Inen referi.l.i. que fi protegida dotio .le um delegado districtal...

Ris os feitos e a justiça donovo personagem da celebre"troupe,, policial.

Indifferente ás queixas justasdos SCI|3 jurisdiciouados, ,. cililte»los.. com o.s poderosos, o supplon-te Carcez ignora tudo quantopossa eoinprometter os seus col-legas do caravana — como pnrexemplo o resultado do inquéritoque iíIIo mesmo pediu para apurarirregularidades do delegado AttilaNeves, seu antecessor.

rodemos adiantar ao publicoqne os escrivães Gallileii I.cbnd'Avilla e Tlilennando de Alliu-qiicrquc esta., fiinccionando comi,peritos no inquérito que fatal-mente será abafado ua -' delega-eis auxiliar.

K será abafado porque, a po-licia. que já possuo dois réoseoiidoninados, em exercício, náoha de querer abalar a cidade coma punição de um delegado preva-ricadov.

A reforma da poiloia vem ahi.Se o estado de sa udo. do cliete

5«"lm Jnen fe iii feira ie in reslnieQuatro chinezes presos pela policia %

n %——WKm wr^^vyêJr—rxr-raw-i.-tm^mtMmims. ¦*wii i u«r» '¦!¦—¦¦¦¦iw .n —mm—————$ ¦¦ ¦' ¦ ¦ —mm—m*mm*n wmm—————*—^m—^——w—m ¦¦ —

i.ing Kílig, Chan Uiú Fun, I/mg Ti ICitig e Lint) Tan Fang, OS fumadores de upht

Km serviço na delegncia do 1-1°districto, o còniinlssario AlhosBali ia recebeu íionteni uma de.-nuiicia pelo telephone, afflrman-do a pessoa nuc assim procedia,haver uma "fumerio" de ópio nuinterior òu restaurante chino;:da rua Visconde Itauna n. 1;!'.).

Sem perda de tempo, a autori-dade, íazeudo-se acompanhar de

alguns pollclaes, dirigiu-se para ]o 1'eslaurante, que é dc proprie-dade dn Llng Kirig, e, uma vezali, verificou a procedência dadenuncia. Num aposento doafundos, vários leitos sujos o des-alinhados, estavam dispostos úfeição, sendo quo em bai.xu de doisdelles encontrou a autoridade,escondido por algumas pegas dc

roupa, um caixão com vanos ca-plilníbos apropriados, lamparina:»e 15ü granimos do álludldo to-xico.

A esse tempo, na meia cia rida-dc do aposento, desçoUrlu a auto-

rldado nada menos dc quatro vi-ciados dormítando, conipleltimon-te ihtoxicados, pelos cantos. Pro-sos o levados juntamente com oa

apetrechoa do vicio, para a dele-gueitl, os viciados deram ali oscomes de Llng Tom Fang. com.'tu annos, sócio do restaurante;Chang Lio Fimg, de [Ci annos,cozinheiro; Llng Ti King, de 62annos, opehirlo, além do referidoproprietário do restaurante.

Devidamente autuados, o.s qua-tro chinezes foram recolhidos aoxadrez.

Cerca de 300 operáriosdispensados do emprego,sem receber os seus sa-

larios-*-

Pela íféíéípiImores ei íim

Operários, levaníae-vos!Chagas e semelhantes são os que perinittii', e o governo qnizer, !habitam o eoiifortavel prédio da ' liavenios de ver os commissarios '

Traia Vermelha. Não 6 verdade .VTi«!lor e Mario Serpa — ex-pro-o sim n.na caliinuiia triiniída prietario da espelunca n. ',« daciiu o intuito de envenenar «nn i rua do l.avradio — o supplenteierreiin que sempre foi fecundo I Garcez o delegado Carlos Homero.o onde jamais existiram factos I candidato do "lispanador da lua.,e netos criminosa menti) apontadospor quem não conhece a nossavida e portanto escancara a boccapara dizer friiscuras e inver-dades.

Quem .'• o Sr. Assis Chatcau-briam] para tor a petulância deaijiiilulur ns vet.cranos da Facul-dade do Medicina e demais oseo- i

todns nomeados "delegados especializados.., para o serviço vinga-gador da população.

' BOM PREVENIR...Habilite-se aos .500 contos |

grosseiros, estúpidos, in- I da l0{eria \$c Minas, por !Icuiai.-: termos ilosso paiz I

do que parece rico o seu diecio- Inario?

O laiulo e onde o vimos mais•»i)i"lo "ii mais r.iasro? Um eterno•'eiiloiiro,,, ngarriido aos carinhos.doçura.', e demais nfiisos do ai-i»illnn.s "iras. íalvoz. Cm "caiou-"o" que faz da vida talvez a idéia'.' unia suave brisa ,i perpassar.IXii calouro timido como uniarir-jPiii ponliiia. A mocidáde uuer«ma assento nos bancos da Fa-i n'iiai|e ('.o Medicina soniioresA-^».'a. não fi a qu.o descrevem assu-.-' peunas rradiizindo o pousarsi.;.- consciências envenenüdoras eileturpiidoras da verdade, Xão.\'i Io.nam assento moços qu,.' sa-

I" o honrar os seus antepassados,in '.'Os que cultuam os devores ci-rco. e moraes, moços que estãoIioto il.o serem altingidos por in- |fr.mias desse quilate.

Não se praticam ali dentro j-•nas que taes cérebros fnrmu-'¦•i.i iu. sopro de fresca aragem.N "oi lia ali dentro brutos, ostupi-dos. grosseiros, incivis e retro-

ailanles. lia quem repilla com( '¦•nidade,

doscaiabros e potitlan-c';ia como as de Assis Cliateau-'••'oa'! ijiie r.wlhor fazia cuidando¦ '

mui polilicn e dosfazondo-se jdn dose oí.agg.erada (Je pieguices

150$000.

Afoçou-se no porto deMaria Ançú

¦

A identidade e o sepulta-mento da victima

¦ *«a»u-juMj'm.i\,i:ujj'jg:',^;r.''*,!.iJ!:-^.—gJUJJiasr

"VCluoil Joaquim Modesto

ficariam beni eai iiiuii prillli- i 13o necrotério .lo Instituto Me-vara apaixonada c não para umI "in..iu .pie quando náo tenha ws-; ¦ asabili.iades outras, tenha aomonos a da viriiidade.

IX irrisório mais fi verdade; oSr. Assis Chatcaubriand "tro-

teoii-se,, c este o seu maior cas-tign o o nosso maior goso. Oscalouros irão sciontificai-so doque a cisa náo c lão preta como

dico Legal, saiu. ua segunda-febra, ás lt> l|2 horas, para o cerni-terio ilo S. Ki-ancis.o Xavier, oferetro do ox-guarda do LloydBrasileiro. Nelson Joaquim -Mo-deslo, que perecera afogado quan-.lo se banhava no porto de MariaAngu, no domingo â tarde.

Contava o infeliz 2'ò annos dcidade, cia solteiro o residia por

pintam e a soo:...lado carioca favor n;1 casa <i0 gUarda do LloydXai os portas da Faculdade aber- | Bl.ll;;i[eini, Sr. Samuel Duartetos para. ser recebida condigna- Fl.eil.0> ft rua victor Meirellos!iio;i!,. o ver com seus própriosX!i'>s tudo o que s.o passa o coti-oiiiir quo o Sr. Assis Cliateau-hriand é um mentiroso.

Quanto ao enterro do Dr.J.oeha Vaz, isso nada mais tradu- |íirii i|i» que .nais uni ínaroo porondo, usando da expressão impe-íial. "justiça serena lli.e fará avoz da historia.,.

Náo fora a nossa defesa peran-t1 a sociedade não nos abalaria-i""s a este pequeno esforço it umavez feito aqui fica nosso pontofinal sobre o assumpto.

Martinho Di Cicro.Rio i — 4 _ ÍVJ7.

numero 157.As despesas com os funeraes

foram custeadas por esse amigoi ilo morto.

-p.

Porque estavam arru-fados

DE ONDE VIRIAM ASCABRAS?

0 operário ciuiz assassinara namorada

A. operaria. Gilda dos Santos decôr branca, com 11 nonos, soltei-ra. filha dc Rosaria dos Santos edomiciliada á praça D. Am.mian. IS. leve um arrufo com seunamorado, que é também opera-riu, " pèspontador .le calcado Ar-mando Fortes, residente no largodo Rosário n. -'-'.

Hontem. ao findar o trabalho.Gilda tomou um bonde rumo de

ile habitoOsório não deu resposta [%¦£$__?£%[ ^fi^que satisfizesse e foi preso «^ ^^ TtZ

Kul pres.. bi.nl. in, na avenidas ultima não passou despercebida¦í.íim Niiçòcs. quando conduzia um n presença Ci- Portes no mesmocesto dr folha:: dc couve e dc r.- I ]p(,|uio om qUe haviam embarcado,po bo , tres cal.ras que arras- .

Saituram as duns jovens na ruai»7 .;;aler!na,,;;^1:'ni"Íu-a"HÍA:: Kre. Caneca, encaminhando-seTornara-se esse Indivíduo sus- ! para a de Paula Mattos. .Ia nesta

' ao policiai que ali ronda- j ,.lia, dellas se approximoil Fortesi"'ia madrugada | (íuc faca cm punho, avantou

" nada soube dizer sobre a I "J"^ (;íi,í;i. gulpeando-n no (Im-¦ ¦... n.-ia nem o destino dos I ^ r.úvez pekl precipitação nu'.'.'ante

diss,. .. policial condu-: .mesmo tardiamente arrependidoo Indivíduo para a delegaoia l dc sua covardia, o ag.srres.--or te-

.'" disii-irt,., o min Interrogado . V-]U npenus levemente a victima.• eommissarlo de serviço, do- | evadilido-se apressado."'•ii chamar-se Osório da Sil- Gilda recebeu soncorros na As-:,"--r cheirado ha pouco a esta . (. ^.^.^eu..^ ã caSa.ide, ai»" rio interior. . ,...,,,„,, ,.,..,,.,.., ia .,,„¦„'..•lan sindicâncias procedidas pois nenhuma gia\idade apie-

.. a policia que algum Iara- ; senta seu estado., lendo furtado as cabras in- A policia d" 1-"' districto ins-il.lu usorb. de leva-as a do- | tatjfuil in(Hievito sobre o facto e

tiiinaiU. ponto onde aguarda-i ,.- ,,|.ocll).;.ndo o negro-vor unea ml, clicerada, jivrando-se;

• ' ltí , 5 j 0 premeditada-nu dc um possível encontro j i'*11

:i os repruEentarites da lcl. l mcins-

Os operários em fabricas de lio-hidas estão tratando do organi-aar-se.

Muito bem! "A Nação" o oPartido Cpmniunistas os auxilia-rão nessa tarefa.

E' do interesse fundumentalpara nós — Partido do Proleta-liado — a organização das vastasmassas trabalhadoras.

Tendo em vista essa obra gran-diosa, um grupo de*tanoeiros ro-une-se todas as quintas-feiras, ánoite, á. rua Visconde de' Itaunan."201, sede do Centro Auxilindordos Operários eni Calçados, £ra-ternalmentf cedida.

A' ultima reunião comparece-ram representantes das casasTeixeira Brandão íi C, A'ieiraCastro & Filho, Standar. Andrade& Carvalho, Queiroz & Pinto c M.Fernandes a^ C.

Os representantes dessas em-presas resolveram fundar o Co-mité de Organização dos Traba-lhadores em Fabricas de Eebidase Annexós, Esse Comitê, após umlongo e methodico trabalho dcproiiaganda e organhiação, fun-dará a Fnião dos Trabalhadoresem Fabricas dc Bebidas o Anne-xos.

Para dirigir o Comitê foram es-colhidos tres companheiros; umprppngandistu, ura secretario cum thesoureiro.

Alguns dos representantes, ten-do sido sócios do syndicato dostanoeiros, que cxist,iu, em Ífl2-I,na praça da Republica n. 42, ain-da se resentem dc corta influen-cia anarchista. Quereriam, tal-vez, resuscltar o vulho syndicatodos tanoeiros.

Mostrámos-lhes que não deve.-| mos repetir os erros do passado;j que a tactica anarchista falliu e! 6 preciso, agora, seguir a tacticacommunlsta; que o velho syndj-

Icatn dos tanoeiros só tinha 200sócios; que uni syndicato com

• menos de 1.000 sócios 6 um es-

j queloto; nuc precisamos lr ãs] massas e estas estão nas grandesempresas como a Bralirha; que a

i base syndicni do anarchlsmo era' muito estreita; o que a organi-zação precisava abarcar os ta-nóeiros, os oaixoteiros, selladores,trabalhdorcs da '•mina", emfim.todos quantos trabalham em fa-bricas e depósitos de cerveja, vi-nho, licor, álcool, aguardente eaguasj ou trabalham para essasempresas, ou estão ligados ás mes*mas.

Após alguma discussão, ficouprovado o.ue a tactica nova doscommunlstas eram superior á ve-lha.

Damos abaixo um plano dc tra-balho para ser realizado poucoa pouco.

PLANO DE ORGANIZAÇÃOI" — Realizar as reuniões dos

representantes no mesmo dia, ho-ra e local;

2" — A provei lar o inter vallodas reuniões para ir a novas fa-bricas ou empresas c conseguirnovos representantes;

30 — Fazer uma lista das fa-líricas, depósitos, empresas, etc,do Rio dc Janeiro, com o respe-ctlvo numero de operários.

4" — Classificar todas essasempresas de accordo com o 1111-mero de operários, começando pe-Ias maiores e acabando natural-mente pelas empresas que têmmenor numero de operários;

5o —"iniciar a propaganda,methodica e systematlcrtmente,pelas maiores empresas, como aBra.hma e a Hanseatica, c deixar

j ns menores para depois;li'1 — Realizar a obra, lenta-

mente, som correr, com toda a'solidez e perseverança;

7" — Lembrar-se oue o velhoI syndicato dos tanoeiros foi con-| struido sobre areia e, dahi, ter

desapparecldo com o primeirotemporal:

Ia» — ir á Fnião dos Trabalha-I dores Graphicos o pedir informa-! ções sobre o modo como foi or-I ganizado o Crng, e, depois, a Ac-I soeiaçno;

!)" — Kditar dezenas do milha-i res d- exemplares de manifestosi de propaganda:

10° — Aproveitar os artigos(publicados pela "A .Vação" so-

bre o assunipto, dístribuil-os lar-! gamente. no seio da massa c.

: para isto. combinar com o ge-I rente (io jornal e comprar o cn-i calhe, a peso, deis dias depois.

AS REIVINDICAÇÕES

Xa. propaganda para organiza-ção. ó preciso que os manifestosfalem nas reivindicações imino-diatas.

Aqui vae 11111 projecto de rei-vlndicacões:

Econômicas: Augmento dos sa-larios; S horas dc trabalho paraos homens; 7 horas para os me-nores; salário niinjmo; pagamon-to dos dias cm que. por culpa dospatrões, ficarmos parados; auxi-lio quando ficarmos doentes.

Políticas: Direito de livre as-soeiação no syndicato e no Par-tido Communlsta; leitura e pro-paganda do nosso jornal "A Na-ção" — dentro da fabrica; collo-cação do um exemplar do nossojornal aborto cm duas paginasna parede mais saliento de cadasecção (mina, exjportaçjlo, car-pintaria, machinas, etc.'); ne-nhuma perseguição contra osmembros do Partido CommitnJs.ta; não intervenção da policianos movimentos da nossu, corpo-ra.jão o de toda a classe ópera-ria.

llyfiienicas: Melhor alimenta-ção, o que só ê possivel com mo-lhor salário; moradia porto dolocal dc traba llio; construcçãopelo Estado ou por burguezesparticulares, do habitações paraos pobres.

-Moraes: Menos grosseria dosencarregados.

Intellectuaes: uspfruoto do umacasa |iara uma escola operaria;subvenção de meio por cento doslucros líquidos annuacs para aescola.

MASSAS TRABALHADO-RAS. 0RGAN1ZAE-V0S!

Operários das fabricas e depo-SitoS Amazonas, Bomfim, Ca-mões, Colombo, Conceição, Con-fiança. Cosmopolita, Cruzeiro, D.Amélia, Gloria, Guarda Volha,Luzitana. Maurin, Minerva, Xa-cional. Oriental, Oriente, Portu-gal, Primavera. Princeza, Sunt'Anua, Santa Maria. Slil Ameri-cana, Tropical, União, Universal,Globo, Polônia, P.rabina, Victoria,Hanseatica, Bohemla, .MarcaLeão, Novo Mundo, Progresso,Sul-America, Alvarenga. Figuci-redo & c, F. Fernandes & CFerreira Coelho (i C, Gouveia& C, Guichard Filho & C. C.Mattos, Parente Rodrigues & C,Teixeira Brandão & C, Vascon-cellns Couto & C, Vieira Castro& C, .T. P. Albert, Gracloma,Empresa Águas Gazozns, Fer-nnndos & Caruso, Martinoz &Herfnano, Rodrigues & Cacilda,Rodrigues & Pereira, Zanotta«t C, Andrade Carvalho (í C,Carvalho & C., Caxamlnl. CostaSimões Júnior, Duarte Ferreira& C, Santa. Cruz, Lambary, Ma-cedo Portas & C, Pereira & C.Silva Ribas & C.. P. Famel, Fer-reira P.raRa & C, Gerin & C,Oliveira & C, Rodrigues T.ou-venço & C.. A.ngeli tí d Conte& Irmãos, Henrique Ribas. Ma-cedo Júnior at C, Maciel & C,Magalhães & Durval, CandlloMourão * C, Mathias Pereira& C., Pereira Lima & C, Pinhei-ro & Sobrinho, A. Rist, Thomê& C. Vcllo.-o & C. Organizae-vos.

Enviae representantes ás re-uniões do Comitê de Organiza-ção! Lutac pela. ConfederaçãoGeral do Trabalho! I.êde todasas tardes

A NAÇÃO OPERARIA!Conquistemos as grandes mas-

sas: Adhlramos ao próximo Con-gresso Syndical! Lutemos pelaC. ti. T.! Commemoremos combrilho o 1" de. maio!

Viva a organização operaria.— Um trabalhador.

»Morreu em conseqüência

de envenenamentoNo Hospital de Prompto Soe-

erro, fállcoeu hontem, a jovenMaria Pereira Barbosa, do 17 an.nos, solteira, quo no dia 23 domez lindo, tentara contra a viria,om seu domicilio á rua dos Ar-listas n. 99, ingerindo oxy-cia-nufeto do morou rio.

O cadáver òoíjuíu par» o ne-uruterlo,

0BTD6AL- NAR18(•(ISl)li:\'l'Alll() DO DI.V

As dcslntelligcnclas que seestão dando 110 seio da commis-sáo organizadora da Casa de Por-tugal, prevlmol-as lia muito. Tan-to assim, quu nunca nos anima-mus ao alistamento, tão certos es.lavamos da finalidade do castellode cartas que so. arcllitcotou.

A Casa de Portugal devo serde todos os portuguezus, TODOS,som distlncçâo de classes. Dusduque fizeram a seleeçào a trocode mensalidades differentes paraus ricos u [.ara os pobres, o fra-casso era inevitável, porque omomento que passa pertence aoanovos, e os executores da grandeul.ra idealizada pelo Dr, Klcar-do Severo querem submottel-a aomesmo critério dlreclivo a queobedece, a maioria das associa-eòis portuguesas fundadas 110tempo em que a intolerância doaoarranciatas só respeitava os por-liidorcs de qualquer titulo nobl-liarchioo 011 honorífico, mais oumenos apatacados, pondo de par-te os que, embora sem fortuna,posso iam outros predicados apre-ciaveis.

Cra conde, barão ou commeri.tladòr? — tinha dinheiro? — ser-via.

Os outros, velhos ou moços,por maiores quo fossem as suasaptidões moraes ou intellectuaes,desde que nfio satisfizessemaquelles requisitos, não podiamser membros da "confraria".

Foi este regimen — aliás nas-oido du espirito alrazado da(•poça —, mais ou menos dlsfar.(,'ado, que agora se pretendeu co-piai-, .sulistltuiiubi-se a confra-ria dos titulares apatacados, pe-Ias taes mensa lidados especiaèspara mando e festas, para bane-Ciclos, sem mando, ou, ainda, paruuma coisa e outra ao mesmotempo.

-\ão podemos pór eni duvida 11competência profissional de quemconfeccionou os estatutos e mui-to menos da grando assembléaque og discutiu e apprpvou. Çopitudotrid

orno já se está vendo, só servepara separar cada. vez mais osportuguefces, em vez de os reunirsob o mesmo tçcto acólhedor, sub-metlidos á mesma lei, .som se.lecções Irritantes, impróprias doséculo que atravessamos.

¦Nós, idealizamos a Casa déPortugal com outra orsauizaeào.

¦|ue os discutiu e apprpvou. 1.0111-tudo, discordamos da, doutrinaliaiisfornJida em lei, pela injustaaes.igualllude que estabelece que,

Academia BrasileiraHomenagem a Francisco

Alves

0 "livro áureo" daAcademia

Passando a 21! dc junho pro-ximo o Pi" anniversário da mor-te dc Francisco Alvos de Olivei-ra, resolveu a Academia Braslloi-ra. de Letras, cm homenagem 11memória do seu grande bcmfeitor,InaugurarMho o busto om bronzeom uma. das salas do 1'etit Trla-nun, na qual será por essa ocea-siáo collocada uma placa de mar-more com a inscripção: SalaFrancisco Alves.

O busto a ser inaugurado emsessão solemne, quç se realizaránaquella data, está sendo traba-lhado pelo admirado csculptorbrasileiro Sr. Leão Velloso.

Afim de receber as asslgnatu-ras dos grandes nomes literáriosquo visitam a Academia Brasilei-ra di; Letras, adquiriu a directo-ria o seu livro áureo, o qual aca-ba do ser inaugurado pelo gran-do escriptor inglez Sr. RudyardKlpllng, recentemente homena-geado pela instituição.

Encerram-se amanhã, 31 docorrente, as Inscripções de can-didátos aos prêmios Francisco Al-ves (divulgação do ensino prima-rio o obras sobre a língua portu-gueza) e aos prêmios da Acade-mia Brasileira, destinados a obraspublicadas em 1920, dos seguiu-les gêneros: Poesia, Romance,Contos e Novellas, Ensaios, Thea-tro o lirudlção.

Uma commissão procura aA MANHA

Tiecldidainenle os nossos bo-meus do governo, são inimigosfiRiidaes do operariado e como.tal não vacillaiu uni só iiistan- .te, em fazel-o soffr.-r, nrlvtllldo-uaté daquillo que 6 mais sagrado— a percepção dos vencimentosa quo tém direito, mesmo depoisdo dispensados.

E' pelo menos o que se de- !Iirebende, da dispensa cm massa, ide operários extraordinários, rio:Arsenal de Marinha do It io de ;Janeiro, dispensa essa que para |não dar na vista, foi feita, aoapoucos e por turmas, com a nilo»tíação futll de falta de verba.

A. primeira turma quo entrou110 corte, foi em 1!) de março ul-1limo; a 2a turma, foi rui Ul riomesmo mez e a It", foi atlto-hotl»lem, ¦!.

Accontcce, porém, que essasenlc toda, em numero dc coroade 300, foi dispensada sem rece-1lier honorários correspondentes a3 mezes de serão.

Será que esse* dinheiro saiu doThesouro e não foi ler até agoraás mãos a que se destinavam'.'

Algiiem ter-se-ia locupletadoeom o dinheiro desses infelizesoperários?

Do qualquer forma, o certo é,quo elles não rooel.eraiii esse di-nbeiro a que tinham direito, Co-1rnm dispensados do emprego, oagora indo reclamar o páganien-to ao almirante Fonseca Rodrl-gties, director do Arsenal, esto 1respondeu-lhas que ficaria paraquando houvesse dinheiro, orrio-nando Ineóntinonto que qualquer Ioperário que transiuizossc a cs. Icariaria do seu gabinete para re- 'clamar pagamento, fosse postopela escada abaixo.

Absteino-nos dc fazer maiscommentarioH sobro este vergo.nhoso líjisn, deixando por»*,,,, cjugo publico faça. o seu juizo.

Para narrar o quo acima esláesposto, foi a A MANHA procura-da hontem, por uniu commissão Ide lesados, quo em nome de to.dos vinha app.ollar pelas nossas!collimnas, para o Sr. presidenteda Republica, afim de receberemaquillo que têm direito.

Essa conilnissà., era compostados operários, João de Lima Bar-ros. José Francisco dos .-Santos.José Mariano dos Santos o JoséGuaranho.

0 assassino José Guia re-voltou-se na Detenção de

NictheroyHontom, ao regressar do jury,

onde não foi julgado, roíírossouá Casa de Detenção de Nictheroyo réo .losó Monteiro da Luz,que assassinou, a punhal, 110 an-no passado, uma senhorinha, na.quclla capital.

Ao peneirar no pateo do pre-slriio, José Cuia revoltou-se, au-xiliario por outros presos, agiu-do então a guarda, que fez dis-paros, restabelecendo a ordem nolocal.

As autoridades pollclaes rio diacompareceram á Detenção,

FOI INFELIZ NA"PUNGA"

A predilecção idos larápiospelos omnibtis da Auto-

Viação

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MAIS GLORIAS PARAA FRANÇA

0 CINEMA CENTRALEM POLVOROSA

-*-

Seria convocada, no Rio de Ja-nelro, uma grande assembléa dosrepresentantes da TODAS as asso-ciações portuguezas estabelecidastio Brasil. As que podessem e qui-zossem mandar delegados pro-prios, assim fariam; dc. contra-rio, doiogaraim poderes om pes.soa de sua confiança, desde que

mesmo indivíduo, em liypoiliescalguma, podesso representar maisque uma associação.

Essa grande assembléa seria opoder deliberativo, cabendo-lhe açnnfeoçào rios estatutos c a pri-meira eleição ria directoria da(.'asa de Portugal, que seria o po.der executivo, a qual, represen-taria DF FACTO, a Colônia Por-tugueza do Brasil.

As associações estabelecidasnos listados fariam o mesmo en-tre si. elegendo lambem as suasdirectorias, que ficariam sendoas Delegações da Casa de Portu-gal, entendendo-se dlrectamentocom a Matriz. ,

Desta maneira, era faclllmo or.glicr-se o edifício onde seria in-slallada a sede da Casa de Por-tugal, eom todas as necessáriasaccomniodações, inclusive para oConsulado Coral e Agencia Fi-nancial.

1.0' esta a idéa geral, o esboço,A organização definitiva seriadiscutiria e npprovada pelo po-der deliberativo.

Assim é quo comprehendemos averdadeira Casa de Portugal, eoma collaboração de todos os pq,r-tuguezes. Seriam iguaes os direi-lo.s e devores, ficando margempara todos os benefícios e rea-lizações, sem interferência dosassociados das aggreminções. queestariam representados pelosseus delegados, continuando to-das cilas com vida autônoma den-Ire dos fins para quo se insti-tuiram.

Julgamos ser esta a única ma-neira do levantar o Grande Edi-ficii,, sobre alicerces sólidos, semcompetições pessoa.es ou dlsslden.cias incommodas.

CVIU,OS PINTO.as somiAs no ri/mio mo-

VIMEM'0LISBOA, 7, (IX l'.l — A poli-

'da lançou ao Tejo 300 bombas,ultimamente appreliendidas*ECONOMIA? — AXTES ASSIM

LISBOA, 5 d". P.) — O "Dia-rio Official", publicou uni decre-to do organização ria Guarda Re. !publicana, 'economizando 39.000 Icontos.O EX-1'nESIDEXTE INSTALOU-

SE !ÍA FIIOXTEIUA DE-I.'I.VITIVAMENTE

LISBOA, ,-, (IX 1X1 — O dou-; Ior üernarilino Machado, ex-pre-| sidente da Republica, fixou resi-dencia .iu Corunha, Hespanha,AVMMIA M-SE ECONOMIAS,

liNTKETAXTO PEDE-SKt.'0'U.V. . .

LISBOA, r. d'. I'.) — O "nia-rio do Noticias", Informa que o

governo realizou um supprimetito| enucionaHn n.i pr..-;;) dc: 1»nn-

drey, hábil Uando-sc par;i fa.*ier, fiente aus encargos do Tlicsou-

üs preparativos de SainlRoman

PARIS, ." (Americana) — Ama-nlin. ás sele lior.-is, o avlllllor^"liht-ltomun ilrixarú o nüroilro-üii, ile Itiiu, rum (leslliio a Sãolt.nplutol, onde ti npparellio serápolliieiiili, sobre lliicloarioros dciiiíulcir;-.

Depois dos iiiiIfNpoiiNavoi.s on-r-mf(>K- Siiiiif-Ilomiin e «» seu Hp-pnrcllio Nfp.»írno pnrn ns n^iia.sdc iícrr.s, ile om!'.- o "Paris Ante-riiiue I.nlinç" ."•.••.•iiirii o "ralil"<r-'insa< l:ni(Í«.Mt, ptUrochiatln prinAssoelaçílo "Paris Amériqlle l,a-llnc", pelu Aicenela Aiiierloiin.i Opor "La -\i;elün", (Ie lliici.osAires, /,.

Mais uma injustiçada Auto Viação

Cerca dc 10 fiscaesdcmilíidos

A Empresa Nacional AutoViação Limitada eslá fadada aentrar para o rol das "ai-apu-cas", tal a. maneira desuttenciosacom que trata os seus empre-gados.

Se o publico soubesse o poda-cinho que passam todos anuellesquo têm a infelicidade de. neces-sitar trabalhar nessa, empresa,por certo bòycotal-a-ia severa-mente até que amainassem osânimos na sua. desorganizada ad-minístrnção.

Ainda ante-hontem foram de-miltldos, sem causa justificada,cerca dc -10 fiscaes da referidaempresa, alguns até com mais dedois annos de casa.

Como se vê, é injustificável se-molhado altitude, quando algunsdesses rapazes parecem ter sidodispensados para não entraremno goso das férias a que fizeramjús por lei.

Além dese Ignominioso proee-der da Auto Viação, ella pozcomo. seu espião e delator doscompanheiros o fiscal de 1* cias-se n. ."d. Luiz Castanheira, cujocritério na sua escabrosa missãoé indigno do um homem que sepresa,

Algumas das vietimas vieramhontem a "A MANHA narrar asua triste situação e declararamque iam pleitear as férias a quetêm direito, recorrendo aos ca-pães competentes.*..(••• ••••}•••••*'•••• ••M«»t«»--*»»"«l<«««»<*H«->'Mt*M-«*-**-

i ro e ds necessidades do commer-í cio.

FAM.KCi.ME.N-rOSLISBOA, •". (C. P.í — Fallece-

ram nesta capital o Israelita, Sa-loão Sequeira e *in Figueira ocommandahtc Aristides Faria.

VEM AIII A CONSI 1. DE POU.T! (JAI. NO 3IAHAX1IAO

LISBOA, ã (C. IX) — Partiupara o Brasil, a bordo do paque-lo "Ruy Barbosa", o cônsul por-lugilez no .Maranhão, Sr. AragabBrito.

L-.n.l iMnmix.-.toerro

LISBOA, ~i (C. I'movido a general,res Leitio,.

NO EXER-

) — Foi pi*o-u curutiül l'í-

Uma arapuca armada ávida e á bolsa dos incautos

São já muito conhecidos da po»pulação carioca os processospouco honestos, de que lança mãooeaititão Pinfildi, para a attruc-ção de incautos espectadores doseu grando mafuá, a quo chamaCinema Central.

A distribuição de entradas gra-tuitas quo perdem o valor naporta obrigando o cavalheiro vc-xado a comprar na bilheteria; areunião dc artistas antes o depoisdas sessões de palco, com apre-sentação aus coronéis que se can-dldnlum e a reclamo do numeresque além dc nada valer põem emrisco a vida dos espectadores.

A prova disto tivemos hontem.Cm numero qualquer de maça-eus sobro uma bycicletto deve-riam deslizar em unia corda cs-tendida sobro a platéa. Pois aempresa menospreza ndo a vidados espectadores, não tomou ucuidado de estender uma rodeprotectora, como é habito cm to-da a parte.

O resultado foi o que era deprever. Um inhabll empregado,dando pouca força á bycilotte,fez com quo a mesma parasse aomeio o intervindo para tiral-a dasituação, fel-o com tanta ostupi-dez. que os macacos o bycicletteavieram cair sobre os espectadu-res, ferindo o rasgando as rou-pas dc alguns.

Já fi. tempo que o Sr. censorvolte suas vistas para o que sepassa naquella arapuca em pie-na avenida.

E o publico, principalmente asfamílias que fiquem de sobre-aviso, pois ali o que menos têma perder ainda é o dinheiro dasentradas...

•--

Com o espirito comba-lido peia viuvez

Suicidiu-se uma senhora,«m Jacarepaguá

Verificou-se, hontem, de modoimpressionante, na rua Floriano-pr lis n. 114, em Jacarepaguá. oSi ieilio de I). Ilenriqueta Baplis-ta Fernandez, viuva, de cineoen-ta annos. que ali residia com suafamília, inclusive seu filho, se-nhor João Augusto Fernandes,tenente do Exercito.

Segundo apurou a policia duIV districto policial, que esteveno local momentos após a oceov-rencia, deu causa a esse gestoextremo da indltosa senhora, alémdo facto de estar ella com o esp.i-rito combalido desde que se veri-ficou, ha alguns annos, a mortedc seu marido, o de ter a cor-roor-lhe o organismo pertinazen-fermiriade.

Seriam 11 horas, quando dor,'iH.enrlqueta, longe das vistas (....-de casa, ingeriu violento tóxico,quo lhe produziu a morte emcurtos momentos, apezar da iu-tervenção de um medico da vfci-nhança.

A policia tomou as providen-cias necessárias ao caso.•»

Atropelamento na praiade Botafogo

Cm auto atropelou, na praiade Botafogo, Magino OlegarioLopes, de 2tí annos de idade, em-pregado no commerci >,, residente

já rua S. Clemente n. fix, produ-I zlndo-lhe contusões generaliza-I das pelo corpo,

A victima foi á Assistência, in-tornando-se, depois, no Hospitaldo Lloyd Sul Americano.

A policia riu 7" districto soubedo facto, mas não capturou o"chauffeur" atropeladorx

Antônio Sunchez, "jningulsta"

Os püngulstas deram ngorn pa-ra agir nos omiilhus da F.inpre-sa Amo Viação Limitaria, ouGuilhotina ambulante, comu opublico jã denominou a compa-nhia. dos desastres. I Ia pouco numdesses carros foi preso u larapiochileno Julío Danlas, quando fur-lava do bolso de um passageiroa. quantia dc 30ÜÍ0OO. o larapiofoi preso; o dinheiro, porém, náoappnreeeti.

llontom, caso seinelhanln severificou. Num omnlbus oue cor-ria pela avenida Rio Branco ocomo sempre supcr-lotudo, umpassageiro scntlu-se, d" repente,furtado e i\.'\i alarme o agarrou-se com o larapio.

Levado i mão para :t delegaciado 1" districto soube-se ali Ira-dar-se dn piiu.oi.Xv/ii AntônioSancliez. de -'i annos o, lionlcnimesmo, chegado do S. Paulo.

A victima íoi o Sr. HenriqueJosé Amorim, residente íi ruaMoraes e Silva u. CO.

Levou uma"pedradaE teve de ir para -? hospital

A Assistência medicou, hontom,á tardo, e, cm seguida, internouim Hospital do Prompto Soccpr-ro. o oporá riu 'José Pereira Fer-reira. do •!;'. uniios, casado, resi-delltc á rua IXtevs li. 1.2-111, cmBangú. .Motivou o socenrro, o la-cto d'; Ior José Hoffridn fraelura.du Cronlal, cm cons. lu.icncia tle.umu aggrcssã.o a pedrada, emIjangfi.

A dolorosa scosia dn san-gue o.iã Catamby

Fallecem duas d;xs victi-mas do botcquineiro

Publicámos (letiilhiidiiinciite. adolorosa scena de san;;uo liavidaom Calimíby. ondo Seraphiin daCosta, proprietário do botequimsituadu ;i ruu dos Coi|uoiros. os-Hiiina i!i rua Gonçalves, nun;(resto de stiperexciliição ou. tal»vez, iiióra perversidade, detonoutiros a os-.uo. ferindo qualio |.'.s-soas quu om estado grave deramentrada no Prompto Sooeorro.

1 luas dessas vicliiiias !). OlindaMolla c a iiicnina Maria de Lintr-dos fallcccrani naquelli! hospitalliontcin.

A policia do I 1" di ilrSí 'o provi-deliciou para que ...-• cadiirovercsfosse niremovides para o necriile-ri".

<¦/

IIu.U oo Sâi|lloyU!Compre os 500 conto3 da

loteria do Minas, por ir>0$.

Um esbarro na rua euma aggressão a soco

A viria, anedolicn rios grau-des homens, riaquelles (pie pelogênio se elevaram muito aciniaria carreira cpmnitiin, está cheia.i'„. curiosos exemplos de abstra-ção de espirito, lauto é sabidolhe absorviam os problemas cuja.solução procuravam anciosami n-te. llucorde-so, para sô citar umcaso, Nnivtun collocando a ferverna paneila d'ngua o relógio em-quanto, distraído, olhava o ovoque a mearia lho .lera. paru oalmoço, a espera quu passassemos ires minutou rio conscho culi-i nri"...

San toro Hugo talvez estivessehontem nesse momento d" gran-de phllosnpho Inglez. Ilstudantoque õ. Sanioro passava pela tra-vessü (lo .^. I*';üiicir;'-(i lão iir.i-m.;L<ic no íi.s:-;iini;¦ t<* 'i<>- ítulii uuodeveria assistir, que ebegandopróximo á rna Sete de Setembrodeu .".iii querur uni vlolelilo es-barro num transeunte dc nomeFrancisco Garcia iUartinez.

San toro caiu, noiuo su iii/, tiasnuvens, o desfez-se cm desculpas.

Martinez, porém, a, nada :'t-tendeu o avançou para .. jovenCHI iillOlil tlesfoiíllou tlillfi s-'ri'j ilo

i louye, ontretíiíilo, a. hit.er\ (.mi-ção do guarda civil làii.S e o ag-gressor foi preso i recolhido aoxadrez rio :'," ilislrielo.

Cam e faákceu no hos-Ç*s5f-*lí[Vi «.CAI

Viotiiua «!<• uma i;i:''ii-t -íohíis-rada. lia dias. im rua Llaráo de

I Mesquita, cm fret.le -,". n. 170;soffreu fruelura, da haso do ora-

I ne,... sendo Internado uo llospi-| tal de frompto Soccdrro, Miguel

Assad. d" '.'.'2 annos. solteiro, ila-llano.

n infeliz velu a fallecer hon-Lem, lendo sido .. sou cadáverremovido para o necrotério.

i

f.erni cravam íyjíq o con-lenchr e íoi ~;ve50

Masimlnln.no Villar, de Ü2 an-nos, brasileiro, morador á nia

i llaráo <'.-' S. Folix n. lUS. porj uma ..'...'lão sem importância,

aggreclju a canivete, hontem, áI noite, o i|..'-.ii" Arlindo Cunha,| .!.. -'- itunos, por! ugticz e mora-'dor aquella mesma rua n. '.'Ou,

Arlindo foi alcançado no ai.do-inen pela lamina (Io ag;.iressor nficou gravemente feri,'.o, sendomedicado peia Assistência.

O facto ocorreu á poria do bo-i lequlin situado á ru.'.. de Santa

Anca n. 171. >;:.!.• Villar ;-.i pre-i so em i'h..;ni pelo ; ririario nu-1 mero 13(1, dc i : ouip i nbln, do I"I halaibão ri.) 1'olii ::¦ Miiilar. .;iiai o conduziu para u d .dd-íuebi do1 il" districto.

Page 8: sas sensacionacsmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00401.pdf*v **¦* ¦-*¦-"-r:3pv Sm V-P

A MAMIA —-Quarla-fcipn, R do Abril dt' Iüct

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CORINNE GRIFFITHpreferiu a um throno que se lhe offerecia, a doçura

e os encantos do seu lar...... E' assim que a vemos no film da Frist National

Trabsíüo de encanto e de teu. tia PB6GBAMHA SERRADOS

J- agif,"'*iS S3-*-# ¦-í*l5V;Lr*--aW» «ara ^

rSESS013S DAS MOÇAS

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j mati.m-VKS frt-aucntn.ln*. pelo Ml.Min r.l.r.f.ANTI*" i*'I*;mi.VI\0 — tl in iirocrniiini.. delicioso — I nm i*r.-iin!.* orrhrstr.-i — Jci.conlro tle lo.ln o Riu chio i

PREÇOS EStfECIAES |.•.«.. •>..»..»,. |,4-|,-l"|,'|,,|„|,,ti,|„l*,|-,|„f,«',t«l<,|-,*.,M„»M',,|„|.,|, •|H|.>f.|«.|*.|..|,.tn|..|HtM(H(„|H|H(«f •

VO PAI.CO A'S 8 I. A'S IU IIOHASE.M CONTINUAÇÃO o grande exito da

COMPANHIA TANGA RÃ'com :i rcvisla i!«* IIAHt}! r.s PI31XOTO ç Mi/, roKTO — Musica tle

:. NpÕUEH NÃO VIU :: .O maior suecesso de palco desta semana! — Estréas do artistas — SURPREZA! — Uma ar-

tís.3 querida que, por gentileza, apparsce nesta pecai

'ÍSSIMbL\'i *t,j?-;-,-«—-TfV-*»-

W

ia 11ürívVARD

EVERETTHORTON

o celebre cômico america-no, em uma comedia finae de luxo, da UNIVERSAL

JEWEL

j Registram-se grandes suecessos...j ...mas como os deste film, são poucos!

IUIM!

GLORIA

i E' a Hiiiiifô plana ein sensação••••••#"••¦•».*•¦-#.••>¦•..#**#..•..•-#.¦•««..»..»..»..»..,.,»,

ia 16MAIS DEZ DIAS...

...E TEREIS

em belleza de execução,j em interpretação, de um artistai iormlãavel como

/ar ri

IMIiS-eu liill-ás 4 ta-üra-Je suecesso- - —— NINGUÉM NÃO V!U

E' um film daUNITED. ARTISTS

DIA 11

I üm ncuoftimda UPA - de Berlfnieo

OI A 14um novo film da FIRST NATIONALni» B9BfiKS8aHii.li»siris

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