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KK^P^^ \-V'V;.-.;':.y- r;l ¦í>-í.'V:-i*f-;;>:-í ¦';•-¦.¦"' ;'"- ¦-/'*. .-:-r-<: ^fS;?5 - ¦ "-."Pi - *"*I*V': 'JF #:• !c- •(¦W ^ PERNAMBUCO Recife = Domingo 28 *.é Outubro «te 1906=ANNO XXI N.246 ASB1QN flTUBS CAPITAL SVes mezes ........... 6$00G Sois mezes 123000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero dia 100 réis «*8IG)«4TUst« ¦ i i FORA DA CAPITAI. Stit mexei.. ^. ........ 14*009 üm anno . . _. 27*000 PAGAMKNTO ADIANTADO Numero atrasado 200 réis FOLHETIM(96) CÉ. Lomont e F. B. Ghensi Os Últimos dias da Atlantida (XradncçSo especial d'A PROVÍNCIA) (SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE DA- HE'LA.) XIV O DESASTRE O sacerdote, que, todavia, conhecia as in- tenções de Iztemph, nao soffna menos a impressão àfflictiva d'aquellas alternativas deavançoede recuo, cada um dos quaes, afiaal de contas, se traduzia por uma perda do terreno, balisado por uma linha de cada- Veres. Fraam e seus companheiros, frementes de impaciência, não estavam longe de desejar uma derrota completa que, ao menos, os poriam ás voltas com os perseguidores.' Maghéa, voltando com os outros, guar dou-se bem de os desenganar completamen te, não podendo a perspectiva de uma lucta nroxima e desesperada fazer menos do que lhes entreter a disciplina e a vigilância; mas a attitude do joven chefe era tão pouco a de um vencido que até os guerreiros atlan tes que deviam concorrer com ellas para a defesa da aldeia conceberam por isso uma nova firmeza d'animo. Quanto aos Gilt-Hermiauos, a idéa de en- trarem sós em lucta contra todas as tropas de Illaz e de lhes inflingir uma memorável derrota, não lhes parecia mais extraordinária do que tudo quanto lhes acontecia desde a partida das Rochas Vennsibas. Nem ae quer duvidaria da victoria, se ti- yeasem a certeza de ouvir na bôa occasião, como tinham esperança, soar o grito de guer- ra d'Argall. As not cias trazidas por Maghéa reanima vam ao mesmo tempo Rnstem e a sua pu- pilla, com os quaes elle tinha vagar de se explicar livremente. A manobr* imaginada por Iztemph impres sionou-os tanto pela sua simplicidade como pelas vantagens que era permittido esperar d'ella. Illaz, aprisionado ou morto, era^a guerra terminada de um golpe, tentasse o aae podesse tentar Yerra. Picariam por desgraça bastantes difncal- dades a vencer; mas o tempo, também, viria em seu auxilio.*,' . Entretanto, a donzella não conseguia re haver as suas impressões confiantes e quasi alegres da véspera. Todo o sangue atlante derramado lhe pa- rocia tirado de suas próprias veias, emquan- to nada vinha confirmar a sua esperança de obter por fim alguns indícios da sorte e das intenções de seu noivo. Além disso, o èspectaculo da batalha, tao próximo d'ahi emTdeante que o ruido delia ehegara distincto aos seus ouvidos, não tar- dou a absorver de novo a attençao da jo- ?en soberana tão bem como a de seus defen- °A resistência dos batalhões fieis, uma vez mais, enfraquecia. Ò carro de Iztemph aca- bava ainda uma vez de deslocar se; mas por alaruma razão conhecida do velho guerreiro, dirieia-se elle, não para a aldeia da Chave, porém para o aceiro de um bosquezmho que bordava o areial baixo, a quinhentos ou seis centos passos da estrada, deixando esta en- tresie ornar. Ss/e movimento, seguido por todas as tro- sus não constituía menos uma retirada. partidários de Hiaz, ganhando outro tanto, tinham agora em seu poder as toes auartas partes do caminho desde Lambha. Um esforço semelhante, coroado por um ierual esofco, leval-os-ia ao sopé do contra forte montanhoso, onde se abria a passagem subterrânea, no meio das sete ou oito casas u.Tia das quaes abrigava Soroé, e da qual Maghéa acceitara a^guarda. Talvez não estivesse longe o momento em que o Gdt Hermiano, conforme as previsões do general atlante, devesse, com um punha- «V> bravos, sustentar ahi o choque de um exercito.. , uos dous lados parecia haver consciência ào que se approximava a hora decisiva. Os soldado: de Iztemph, subitamente, cessaram de recuar.. , ... A infantaria, no centro, immobilisou-se, sombria e resoluta, retribuindo golpe por colDe morrendo no seu posto, emquanto a l-tvalíaria, nas alas. galopando a vontade pelo areial, fornecia uma auccessao de car |*8 vigorosas sob as quaes o adversário, por nm momento, recuou. Eram agora os revoltados das minas, das mattas e das forjas que supportavam quasi todo o peso da acção. r>< guerreiros da casta dissidentes, muita laferiores em numero e dando, sem se pou- toueuQ, o exemplo de uma .furiosa bravura, «3 haviam, por assim dizer, evaporado: a mór-parte, além disso, dos sobreviventes ti- r&am perdido os cavallos. e se achavam re duzidos a embater a pé, perdidos nas fi- le»f.as da multidão vassalla. Poder se-iam, entretanto, reconhecel-os ainda, não pelos bordados, ha muito arran cados ou desapparecidos sob a poeira e o Biogue, mas pela destreza, pelo despreso ai- tivo da morte. i llllazfoi obrigado » comprehender a neces- iidade de acabar com isso. Viram-n'o seap- proximar da primeira linha da batalha, cha- íoara si as suas ultimas reservas, até os feri- cios cujos ferimentos, de .pouca gravidade, após um curativo summarioe alguns mstan tes de descanço, não injpediam de retomai as armas e o seu logar no campo. Sua guarda de honra, formando então pou co mais ou menos toda a sua eavallaria, re- ¦maiu-se. como se elle próprio quizesse car- legar á sua frente. Estes preparativos, apercebidos de todos Oa' s#U8, e oujo sentido não lhes podia esca nu' provocaram uma immensa acclamação. •'~àa machados, os martellos, as picaretas «canadas, turbilhonaram com um redobra- mentO de violência. Os guerreiros de raça saltaram, gladio em puriho, e sob esse ata- aue irresistível, emquanto os esquadrões de IitemDh «xgottavam se em vãos esforços, para rompO* aquelles batalhões inabalavan, o seu centrcN de novo, cedeu. As acclama Ções dos revoltados redobra- **?!!«, sem se precipitar ainda, a. toofce, se- «uiu para a íreiSe. Iztemph e elle, a dous íiros de flecha-, reciprocamente se reconhe- 060 chefe rebelde, como mais moço, cortez- mente cumprimentou em primeiro logar. Maghéa, com sètis olhos de águia do mar, uma distancia dvpl» tinha assistido a essa troca de polidez. Não se commoveu C"om isso, apertou ner- vosamente o punho d<.^ gladio, e acompa- nhando o adversário com em máo olhar: —Se » manobra do velho dão surtiu eriei- to, antes que o sol acabe lie ^asapparecer por traz da montanha, serás veosedor... mas ames da noute, um de nós dous estará morto!, A borda inferior do astro raspava os pia- caros. Quafli não restava mais que uma ho- & de dia.r. O movimento de retirada das tropas fieis ae accentuava. Rompesse uma fileira ape- nas, e seria a derrota. De qualquer forma, exercito de Soroó ia ser rechaçado para ÍJ >bre a aldeia da Chave. Deixar que ahi ss refugiasse um batalhão aaer, seria comprometter na enorme de- ã^rdem as ultimas probabilidades de uma rdsistenciia desesperada. """Ter-se-ia de ferir então indisünctamO^te amigos e inimigos? O Gilt-Herraiano inda- gou de si mesmo se não valeria mais coLocar a rainha n'um earro, leval-a no mesmo ins- tante para o outro lado da passagem. Mas era a denota confessa, acceita. irreparável. Por quantos di. as, ou horas, retardar-se-ia as- Bim o desenlac. * inevitável, entre a persegui- ção enearniçad a dos vencedores e o subleva- mento previsto:, a corrimaça furiosa de At- lantis?..., (Continua.) Cartas da 14 de julho Europa Eu nunca assistira ao 14 de iulho em Patis.' A data histórica está, porém, tão longe da epoeba em que ella se assignalara, cantas ca- madas o tampo tem accumulado sobre aquelle acontecimento trágico e talvez tanta verdade que o povo parisiense parece ter se eaquecido d'ella. E' certo que elle se diverte ainda. Mas diver- te-se como se divertiria em qualquer dia, se o governo fizesse iiluminar as ruas e puzesse um coreto nas praça-: e logares mais freqüentados com uma mus ca atocarpolkas e valhas. A musica -exerce sobre o parisiense, antes sobre as camadas populares de Paris, uma in- fluenci& irresistível para a dansa. . E como as ruas são bem cIçadas de madeira, o parisiense dansa alli mesmo, mas dansa a va- ler, sem parar, até que a musica se vá. Porque inda ha dias, ri'um iardim publico, nfto eram poucos os pares que eu vi a voltea- rem ao som de uma musica realmente bu- lioosa. Mas de? de hontem à tarde, 13, que em quasi todas as praçaa se dansa, mesmo onde não ha coreto, mas onde estejam dous músicos de café ou um realejo a tocar. Fora dos logares onde não ha dansa, as ruas estão desertas esomnolsntas. Para onde foi então Paris? Deixou-se ficar em casa para aproveitar o feriado? O parisiense não fica em casa. Sábio para fera de Paris: foi para o arrabalde, levando em pequenos saccos e cestos o seu almoço, que elle vae comer à sombra das arvores, como faz todos os domingos. O de iulho official foi commeraorado com uma grande parada militar. Não é esso o que me interessa. Elle não vale uma pequenina parte da alegria popular. O meu coração se rejubila com os que dan- «am, com os que riem, com os que gritam, com o coração dessa peqeuna parte que se aperta e se acotovela ao rythmo da Mattchiche e que se aproveita ainda dessa mentira nisto- rica para tornar alegre a vida. E como a alegria é bondade, não ha um die- turbio, uma disputa, nem uma discussão vio- lenta, a despeito dos encontrões e das pisa- delas. Quando U'*t povo está'alegre, elle é bom.— GONÇALTJSS ILàlA.. (Do Aazonas) ¦H«1H"I ¦ ¦ I i !¦¦¦" O Armazém do Salvador recebeu e vende por preços admiravelmente baratos um lin- do sortimento de corte de blusas brancas e de cores, espartilhos de cores em diversos modelos, echarps de seda, de e seda e de linho pretos e de coies. RuaDuque de Caxias n 48. ...i is IHSUl; sh O DIABO brevemente apparecerá. 0 problema naval OBUZADORHS A segunda ca< hegoria de grandes navio- armados com artilharia formada em todas as marinhas modernas pelos reunidos sob a denominação commum de cruzadores. Seu característico deve ser a predominan- cia das duas qualidades velocidade e raio de acção, sobre a potência offensiva e a pro- teOyão, collocadas assim estas em plano inferior. No começo da historia dos cruza dores modernos, se dava á velocidade uma tal importância que a ella se sacrificavam todas cs outras qualidades, mesmo o raio deacfão! Eraaepcchaem que se diminuía voluntariamente as dimensões dos navios a fim de se ter um grande numero d'elles d'um mesmo typo, porque se pensava que o numero de unidades devia ser buscado de preferencia á sua potência. Cruzadores protegidos Esta epocha foi marcaaa pela consfcrnc- ção em todos os paizes marítimos, porém mais particularmente na França, de onde a idéa havia partido, de navios cuja tonei»- gem não passasse de 1.500 a 2.000 tonela- das, aos quaes se esforçava por dar a maior velocidade possivel e nos quaes em virtude da pequena tonelagem se era obrigado a sa enficar á velocidade tedas as outras quali- dades. Sua potência offensiva não era represen- tada senão por um pequeno numero de pe- ças de artilharia média e canhíes de peque- no calibre, com dois ou três tnbos de lança- torpedordestinados aos couraçados sobre os quaes esses pequenos cruzador s ~A d?ve-. riam lançar rapidamente, todas as vc. s que houvesse opportunidade. A proí.ecção se limitava a um convez de aço de 3 a 4 centímetros de espessura, co- briado da popa a proa todas as machinas, ao nivel da linha de flàctuação. Seu raio de accão era neeessariameate pequeno em conseqüência das pequenas dimensões do navio. Não se tardou em reconhecer que esses cruzadores offoreciam dois vicios graves. Em primeiro logar sua protecção e seu ar- matnento foram unanimemente criticados como demasiadamente fracos. Em segun- do logar, a experiência damonstrou que a velocidade á qual tudo se. havia sacrificado não era senão nominal, porque ella cahia em muito fortes proporçõss, desde que o navio tivesse de luetar contra um mar ainda que» apenas, um peuco mais agitado pelo máo tempo. Sabe-se hoje, por outras experien- cias, que um cruzador rápido não ie con- servar, independente do mar, uma velocida- de que se approxime da obtida nas primei- ras experiências de construcção, senão com a condição de attingir um deslocamento de pelo menos quatro mil toneladas. Assim, se augmentou a tonelagem dos navios tanto quanto a necessidade d'isso se fez sentir ; mas se continuou a não proteger essa clãs- se de navios senão com um convez de aço e cofferãans dispostos ao longo do costado interiormente. A economia realisada sobre os pesos que representam a protecção servio para aug mentar a potência offensiva, particularmeu- te em peça de calibre médio, de tiro rápido. Durante uma quinzena de annos se con- traio nm grande numero de cruzadores pro- tegidüs aos quaes se procurou dar as mais extraordinárias velocidades. A Inglaterra possue hoje 130, a França 33, a Allemauha 25 d'elles. Como, pouco a pouco, se foi levado á comprehensSo da necessidade ás um maior ppáer ofíensivo, as potências navaes foram gradativamente levadas a augmentar as suas tonelagens n'esso typo de navios, che- gando a Inglaterra a possuir o Powerful e o lerríbls aotú 14.200 toneladas e a França o Guichen com 8,282 toneladas, Apezar dessa tonelagem alta, ainda muito ge ^isente a sua efüciencia sem um grande poder oííe^sivo e defensivo; por isso, a mor parte das m&rfn&ás militares resolveu con struir os cruzadores couraçados de que na próxima palestra me oecaparei, para bem orientar cs meus patricios. Rio, 11—10—06. Fhedekico Villak. t&Cisíoria éo coração A Bomicio Rangel. Contam que qufcr.'ora c coração, querida, Também falava como nó? falamos ; E imitava também a enternecida Voz das queixosas juritys, noa ramos.., Era feliz o coração !... na vida Nunca chorara corno nós choramos Vendo morrer a crença estremicida... E sonhava também como sonhamos ! Depois o amor,— ^ chamma do desejo— Pel-o infeliz, fe!-o infeliz, tristonho, E deu-lhe o ciúme num fingido beijo... E resignada soffceu tud«, tudo... E quando viu morrer o ultimo sonho O corat&o, formosa, ficou mudo. Becif<;. AxAeJO Filho. Livros úteis Augusto Franco—Estudos e Escriptos. Francisco Toledo—Nullidade do Processo Civil e üommereial. Na Livraria Contemporânea—Ramiro M. Costa & Filhos. illl it i~gstá para apparecer O DIABO. Devendo reunir-se hoje ao meio dia, no Instituto archeologico, a colônia rio-gran- dease do norte, para tratar, cemo an nunciámos, da manifestação de apreço ao dr. Tavares de Dyra. fnturo ministro do interior, a sociedade litteraria Castro Alve? transferio para o dial.0 de novembro pro- ximo a festa que devia, realisar hoje, mesmo instituto, em solemnisação ao seu anniversario. Dessa trans erencia nos fez seientes a commissão promotora do lestival, compôs fca dos srs. : Astrogildo Carvalho, Cnrlos Guimarães, Fausto Rabello, Benedico Pin- io e Armando V=ras. —o— No Hospital portuguez está de semana de hoje a 4 de novembro o mordomo sr. Al- bino Araújo de Oliveira Campos. —o— Os amigos do dr. Joaquim Antônio de Castro Loureiro preparam festiva recepção aquelle illustre e estimavel medico, espera do nesta capital quinta feira próxima, a bordo do Danube, em regresso de sua via- gem á Europa. O programma definitivo será organisãdo hoje ou amanhã, delle fazendo parte uma missa que será celebrada, após o desembar- que do distincto facultativo, na igreja do Poço da Panella,'pelo rvdm. vigário Cot- tard. —o— Quinta-feira ultima, pela manhã desabou uma parede de um casebre em ruinas, no logar Pororó, districto policial do Pombal, onde residia a mulher Januaria Maria da Conceição. Esta, que se achava em easa no momen to do desastre, ficou sob os escombros, dt onde foi retirada pouco depois por alguns empregados do forno de incineração. e_ car- regada para a casa de sua mãe, Doria de tal. O sr. capitão José Muniz1 de Almeida, subdelegado do districto, inteirou se d< occorridó, fazendo transportar a pobre Ja nuaria para o Hospital Pedro II. Januaria está grávida e o seu estado é melindroso. ..-. isàaaw m ¦#<¦¦ i— Grande Oriente Participa aos seus freguezes que recf- beu grande sorti»*ento de colchas de sêdn para enxoval de casamento. Rua do Cabugí< n. 2. —Grande Oriente._ Uluga-se a sala da frente de um pre- dio á rua Paulino Gamara n: 7, de pre- f erencia á modista ou engommadeira ; tem água ; para informações na casa n. 4. Vesti meu corafãa com a rigidiTarmadura qutíontrtra defendia o peito dos guerreiros, assim elle partio, aes impotos primeiros da crença, pela Tida, em célere arentnra. Quem o tío proclam»u-lhe a rija envergadura de um condor procurando os cim«s altaneiros. E, a lsctar, o Tenctr, transpuz campos inteiros, ouliisse a noite embera atterradtra a escura. Sempre a idéa lhe fei a flammula sagrada... Vezes tentou feril-o, em rápida emboscada, do ab«tre mao da inTeja a fera £arra adunca. . iluja TOltando após tantas batalhas ganhas s«ate-s«, ao reeardar as em»ções eitrankas, 'desilludido sin, ptrám reacido nunea I... MAircnir, Düakth. —o— Pelo delegado de poLcia de Itambó foi preso quarta-feira ultima, no engenho Gloria, o individuo José Joaquim de SanfAnnn conhecido pôr José Bento, pronunciado na qaelle municipio por crime de ferimentos graves. José Bento foi recolhido á cadeia do lu gar. —o— Com alvará de soltura das respectivas au- toridadespolieiaes da capital, foram ante- hontem postos em liberdade es seguinte:- adividuos que se achavam presos, correc cionalmente, na Casa de detenção: Manoel da Silva, Salomão Bispo Reis de Araújo, Manoel Rosa do Nascimento, Anto- nio Caetano da Costa, Avelino José de Sv.tfAnna, Juvenal Gonçalves Le-sa, Josó A.rnaro. dos Santo3 e Pedro Jorge Fer- reira. —o— Regressaram do Hospital de Sant'Ague- ¦Ia para a Casa de detenção os detentos An- toaio Jeronymo da Silva e Pedro Juvencio de Lima. —o— Teve alta da enfermaria da Casa de detea- ção o detento Miguel Ricardo de Souza, —o— Foi removida' da Casa de detenção para o hospicio de Alienados a louca Jos ephü. Marceliua; Maria da Conceição. —•—« Remettido pelo delegado de policia de Na^areth deu entrada ante-hontem na casa de detenção, para ter o conveniente destino, a louca Severina Juliana Barbosa. Grande escândalo! Não se pode dar outro titulo ao modo porque o Armazém do Caçador está venden- do com grande reducção de preços, as suas mercadorias, como poderão, seus freguezes, bom como as exmas familias, verificar, fa- zendo uma visita a este importante estabe- lecimento de confiança que tem, em depo- sito, um grande sortimento de tecidos de codas as qualidades, importadas mensalmen- te da Europa.—Vêr para crer I A'mazem do Caçador.—Casa de confiança.—Rua Duque de Caxiasn. 60.—Brag- & Fonseca. Os proprietários da photographia «Victo- ria>, tendo feito uma grande reforma em seu atelier, sita á rua Dr. Rosa e Silva, an- tiga da Imperatriz n. 68, convidam as exmas. familias e ao publico em geral para visitarem o seu estabelecimento, a fim de certificarem-se da nitidez, gesto e aceio com que são executados os seus trabalhos photo- graphicos. Preços resumidos e fiel cumprimento nos seus tratos. Photographia «Victoria». —Cintra & C. A repartição dos correios expede malas hoje pelo paquete : Nile, para a Europa; recebe objectos para registrar até 11 horas da manhã, impressos e cartas para o exterior até meio-dia. —o— Os srs. Prealle & C, donos da loja de mu- sicas á rua Barão da Victoria n. 59, manda- ram-nos hontem um exemplai do dobrado José da Guia, que ediíaram e expuzeram á venda. O dobrado José da Guia. é composição do hábil musicista conhecido por Zuzmha e oâerecido ao seu amigo major José da Guia Gomes Cabral. * Agradecemos a remessa. Missivas do interior PEDRA Aos exms. srs. governador e chefe de policia do estado. Para que seja tomado em consideração pelas autoridades supe- riores do estado, venho tornar publico o se- guinte, que passo a narrar : Quando, em 1898, era governador do es- tado o conselheiro Correia de Araújo, e chefe de policia o desembargador Silva Marques, fui, na qualidade de capitão da força policial, nomeado commandante da força volante que então estacionou neste municipio. Neste caracter, foram captura- dos por mim muitos criminosos, aliás ceie bres, entra estes Silvino Ayres de Albu- querque Cavalcanti, que n'aquelles tempos era, segun o se dizia, o terror dos serties da Parahyba e Pernambuco. Conduzido por mim para o Recife, oom todas as garantias, foi transportado para a capital da Parahy- ba, onde se consarvou preso, sendo agoia posto em liberdade. Vindo Silvino para a cidade da Victoria. onde se acha, entendeu de ameaçar-me, certamente por julgar-se o assombro de to- dos e muiiío mais para commigo, por ter, no cumprimento de meus deveres, o prendido. Tomou como pretexto o seguinte: ^Cinha Silvino, quando foi preso, cinco cavallos e burros que se achavam depositados em po- der do coronel Antônio de Aquino.de Buique, a quem Silvino chamava seu protector e amigo e um am que o mesmo montava. In- terrogado, Silvino declarou-me que estes aniraaes pertenoiam—os burros ao capitão José Paz de Lyra, conhecido por Cazumba, fazendsiro residente em Afogados de Inga- zeira, e os cavallos ao sr. Esperidião Ma- rianno de Sá,residente na fazenda Peotá, ero Àlagoa 'deB&ixo, sendo um destes depois reclamado pela familia do infeliz capitão Neco Marcello, que havia sitio assassinado ao municipio do In^á, do estado da Para- hyba, facto que Silvino mslhor sabe expli- car. Os animaes foram todos entregues me liante recibos, como podem afürmar este* sis., que ainda vivem, o primeiro em Inga . eira e o segundo em Villa Bella, e milha res ds testemunhas dignas de fé. Agora quer o sr. Silvino que eu pagne taes animaes, pelo preço que elle indica, isto porque iadividuos infames, capazes dt codas as misérias, querendo ser agradáveis a Silvino, o informaram de que eu havia vendido ditos animaes, quando isto não pas sa de caiumnia torpe e revoltante, digna de quem a inventou. Estes individuos sem pundonor querem por estes meios prestai serviços a Silvino, de quem* aliás não me lembrava mais. Prendi Silvino no cumprimento de meus ie veres e fui mais generoso para com o mesmo do que aquelles que se fingiam seus- amigos e protectores e foram quem mais o trahio. Querem agora justificar-se, em prestando-me indignidades de que são ca- pazes. Nunca me engrandeci no exercício de mi <ihas fnncções com a prisão de Silvino e muitos outros iguaes; sabem todos que até >ne recusei a conduzil-o á Farahjba, apezar de que era eu muito bem recebido pelo go oiumna religiosa (áob a responsabilidade dalLiga cootra o pro- testantismo) No logar Brejo de João Alves, do muni i Por volume de fazenda, sem distino- cipio de Panellas, no dia 20 do corrente, em I ção de elassificação, até 75 kilos . casa de José Jeronymo, o individuo de no- lidem de miudezase perfumarias,sem distineção ou classificação, até 75 vernador d'aquelle estado, limitando-me a prestar meus serviços ao governo de Per- íambuco. Também recusei-me a acceitar ^ratificaçSes por parte da familia Dantas, * quem aliás ainda não conheço pessoal- nente, embora saiba ser eata muito distin oüa e que me gratificaria bem se eu quizes- de. Nada mais fiz que acceitax relações de amizade por tradição. Não quero mal i Silvino e me ó imdiflV rente sua individualidade ; cuido ezclusi- ramente de minha familia e negocio; po- ém i preciso qíie^em tempo o governo de meu esfado saiba que tem Silvino, segundo •ite informaram, intenção de offender-me, assim praticando instigado por individuo- que o protegem por bajulação ou medo. Estes protectores, e não Silvino, são os responsáveis por qualquer offensa feita á minha pessoa e disto têm sciencia meus ir nãos e parentes. Muito confio nos altos sentimentos do honrado governador do es üado, de quem espero plenas garantias, e quando por ventura me forem estas nega- das tenho o direito de defender-me Fiquem áabendo os protectores e instigadores de Silvino que os conheço todos muito de per :.o ,. que minha vida vale bem a de muitos ou feros, a nã<> me intimidam ameaças. Sou ho mem pacifico, trabalhador e pae de mmero- «a familia e disto são testemunhas todos qae me conhacem ; mas me é indifferente a vida quando precisar defender-ma. Silvino não sue conhece e me julg-* muito fraco e julga bem, porque nunca fui assassino e disto ieve ter a maior prova; porém também nunca fui cobarde para humilhar-me diante de suas ameaças. Mo o aqui, onde sou muito bemquisto e sou mesmo capaz de ser mais uma vez ge- jeroso, como fui para com o mesmo ; po- rem não com medo de ameaças. Sabe Sil- viao quem são seus inimigos e é com elles que se deve entender. Nesta, data me di- rijo em particular aos ermos. srs. drs. go- vernador e chefe de policia do estado, in- formando os nomes dos protectores e auii- t»os de Silvino, que podem concorrer para qualquer offensa á minha pessoa. M*is uma vez repito : quero viver dentro Ia iei e confiado na justiça; se, porém, esta ma faltar, vale mais a morte do que vi- ver deshonrado. Com tudo, venderei bem cara a minha vida. Pedra, 16 de outubro de 1906. Ábilio Gomes ãe Novaes. » Qeroulas,lindíssimos padrões recebeu a— Alfaiataria ílachado—33, rua Larga do Ro- sario. —'^*OOMMMMSÈ> Cl CS¦ - -. ¦ Gasbolina Weksteck Vende-se aas principais drogarias a pharmacias lesta capital. Hoje, ás 4 horas da tarde, num sitio con- fronte ao pavilhão da praça Pinto Damas o, aa Várzea, haverá o divertimento denomi nado tourad&s. Dizem-nos que o topador tem habilidade no serviço e o boi i valente. E* de crer, portanto, que a diversão seja animada. —o— Recebemos hontem o n. 3, anno I, d'0 Tagarella, novo jornal hnmorlstico desta ei- dade. Traz na primeira pagina bello soneto ao aerostata José Pereira da Luz. —o— No dia 9 do corrente, no logar Brejo dos Padres, 2o districto do municipio de Taça- ratu, ai mulheres Joaquinà Maria Rosa e sua irmã Maria das Neves de Jesus, arma- das de faca e cacete, aggrediram as irmãs Antonia Caipira e Joaquinà Caipira. Da lucta travada entre as quatro mulhe- res resultou a morte de Antonia Caipira, ficando sua irmã Joaquinà gravemente fe- rida, com trez facadas. As aggressoras sofireram apenas peque nas contusões. Ambas acham-se presas, recolhidas á ca- deia do logar. —o— Assumio o exercício do cargo de delega- do de Taquarelinga, no dia 20 do correc e, o sr. Capitulino Figueira de Faria. Cortes de sida branca e de cores para colletes, alta novidade, recebeu a—Alfaia- taria Machado—33 rua Larga do Rosário. Hontem, hoje, amanhã e sempreo «Ta- her> é a melhor pinga portugueza. Livros de talões para recibos de alugue de casa, com 100 folhas, a 1$300 réis n'A Provinçia. =o— Estão de serviço hoje na repartição cen- trai da policia os srs. oíficial João Santiago Ramos e auxiliar "Wencesláo Pinto Paiva. —P— O cartório do registro facultativo eslá funcaionando á rua 15 de novembro n. 81, Io andar. —o— Queima de bíblias protes- tantes Clamam os infelizes adeptos de Luthero e Calvino e não cessam de reclamar contra a queima de suas bíblias falsificadas, feita pe- Io povo fiel de Caruaru na praça publica, sem se lembrarem, porém, do que fizeram os seus santospatriarchas no inicio da desgraça- da reforma, e do que elles mesmos praticam. A historia imparcial nos conta que Luthe- ro accendeu na immensa praça de Wittem berg uma enorme fogueira, e nella queimou a sapiénti3sima bulla de Leão X, com as deeretaes, o direito canonic* e as obras todas dos santos padres e doutores da egreja ; las- timando não poder queimar também o mes- mo papa !.. (Vid. Rorbrach. Hist. eccl. vol 12, pag. 175). Calvino, o feroz Calvino, eequioso sempre de sa igue humano (como affiruoa o calvinis- ta Gahffe) eriminalmentefamosc e sobremanei- ta intolerante, sentenciou 03 protestantes Jeronymo Gmot e Miguel Servet, aquelle a ser decapitado, este para ser queimado vivo a fogo lento!!... (Vid. dr. E. Heck Hist. univ. vol. 3.°, pag. 287). Filhos mui dignos desses desventurados pães, e modernos iconoclastas, os nova-seita queimam também e lançam aos rios as ve- nerandas imagens, quadros e figuras de Chris- to crucificado, da Virgem Maria e dos san tos, a quem a egreja catholica invoca e ve- nera !!!... Nóá, porém, queimamos a bibliaprotestan- te, porque falsificada, trancada, mutilada sa- crilega e dolosamente por elles. A verdadeira oiblia, a verdadeira palavra divina que foi conservada sempre'intacta pe- Ia egreja romana, consta de 72 livros, todos divinamente inspirados, todos authenticos, divinos todos. Na bíblia protestante faltam os livros de Baruch, Tobias, Judith, Sabedo na, Ecclesiastico e os dois dos Machabeus. Falsa é, portanto, essa bíblia, porque trun- cada adredemente, fraudulentamente por ei- les, para acommodal a a seus erros, a seus capricho?, ás suas conveniências !... Para cohonestar este seu horrendo sacri- legio, vão dizendo pedantescamente quo os ditos livros « são apoccyphos >. Mas quem <is declarou apocryphos e com que autori- dade ? Foram Luthero e Calvino; foi -por acinte á egreja catholica, e com aquella auetorida- ie que lhes emprestou Satanaz. « O' Luthero ! ó Calvino! exclama forte- mente indignado o dr. da mesma santa egre- ja, S. Francisco de Salles: « ó Luthero ! ó Calvino ! como ousaes vós riscar e mutilar tantas nobres partes do sagrado texto da Biblia ?—Tirastes Barruch, Tobias, Juditirj- d Sabedoria, o Eccl siastico e os Macaábeus. Porque alterastes desta forma a Sagrada Es- criptura ? Quem vos disse que não são livros sagrados ?—Ah! confessae, infelizes, que o fizestes por.acinte á egreja e para as vossas abomináveis conveniências !... « Sem du- vida, vos incommodavam os Machabeus, porque nelles se affirma a intercessão dos sancos e a oração ou suffragio pelos defun- t »s. O ecclesiastico, porque prova a ezisten- cia do purgatório, o livre arbítrio e a honra devida ás relíquias- dos santos, etc, etc... Violastes a integridade da biblia, para :iccomodal a aos vossos erros, ás vossas pai- xões. Como vos iustificareis vés deste hor- rendo sacrilégio deante de Deus ? > Não houve justificação possivel para os malditos coripheus da execranda reforma pe- rante o tribunal de Christo. E poderá ha vel a para os míseros sequazes delles, réo3 convictos e confessos do mesmo hediondo crime ? Não. Nós é que ficamos plenamente justifica- dos, queimando essa biblia, porque falsa, mutilada e entregue ao oestunto de cada sa pateiro e vendelhão de verduras, etc., etc.. om prestando-lhe idéas e intenções que Deus nunca teve e nem podia ter quando a revê lou aos homens. Por conseqüência, não ten Jo eila sempre para todos e em todos os angu los do munão um e mesmo sentido, e sim taa- tos quantos são 03 seus interpretes, não é mais palavra de Deus. « Lede a biblia (a dam dizendo aos tolos como elles) estudai a biblia, interpretai a « bíblia como puderdes; pois ella contém toda a"doutrinaíde Christo e a vossa éter- « na salvação ». ²Mentira, engano, hypocrisia !! I A biblia é em muitíssimos logares obscu ra, de comprehensão difficilima até para os doutos. Provamol o brevemente. « Jesus respondeu (aos Sadduceus) : Vás não sabeis as Escripturas (Math. XXH.29) « Jesus disse (aos.dois discipulos de Evi- mav) : U'estultos e tardos de coração para crer tudo o que annunciaram os prophetas ! ..• E começdudo por Moysés e discorrendo por todos < s" outros que delle se achava dito ém todas as escripturas» (Luc. XXIV, 25 a 27). « E Phelippe ouviu o qae o eunuco lia no propheta Isaia?, e lhe disse: crôs por ventu ra que entendes o que estás lendo ?—E elie raspou den: como poderei eu entender, se não houver alguém que m'o expliqub ? (A'ct. VIII, 27 a 34). Em todas &s epístolas (de S.. Paulo) ha algumas cousas dipeigbis db entender, as quaes iidultcram os indoutos e inconstantes, como também as outras escripturas, para ruina de si me9mos > (H.E Per. III, 15,16). Aão entendiam ainda (os apóstolos) aW criptura, que importava qae Elle resusaitas se dentre os mortos » (João XX,9). Então Jesus lhes dbnu o entendimento para alcançarem, o sentido das escripturas » (Luc. XXIV.45.) Na biblia, diz Jeremias Taylor, acho taes e tantos myaterioa, oa quaes por mais ex- pressos que estejam, « não são por nada fa- cais de entender, e ficarão sempre OBSCrmos eiNiNTBLLiaiVBis para o nosso limitado en- tendimento.» (Obra daLiberd.de prophetis). Ninguém, diz Lnthe.o, P°^a entender devidamente as escripturas, a manos que não tenha governado por cem annos a egre- ja com Elias e Eliseus prophetas, com João Baptista,com Jesus Christo e os apóstolos» (Luth. Collaq. mens.) Mas basta de textos e testemunhos para provar que a biblia á em muitíssimos loga- res obscura e difficdlima de ser interpreta- da pelos mesmos homens eruditos Agora pergunto : estão ou não estão na biblia protestante os textos bíblicos que acabo de citar ? ²Nio estíSo. L°S°> a biblin delles é falsa, porque evidentemente mutilada. —? Estão . Logo, são elles os réos convic- tos e confessos da flagrante falsidade e hy- pocrií>:a, perque a espalham por entre ^pg- vo (Cuja maioria é ignorante, indouta e in- capaz da iqterpretal-a) como facii de ser en tendida por todos, não sendo o. E como hãq de entregar aq povo a biblia que nao pôde ser facilmente interpretada ? Com qtja consoienoia entregam elles ao exame de pessoas pouco instruídas, e até analphabetas, a bibha, esse catalogo de li vros, esse codig j sagrado que, segundo affir- mam, contém toda a doutrina de Christo e a vida eterna para todos aquqiiòts que a sou- beres: lei a a iuie*-pretal-a 1 E os meninos que mal sabem soletrar, e não s."i.r) capazes de entender a biblia ? E os que cão sabem ler, não se salvarão ? Síd;, milhires de pessoas sue. Babeaa ler ; por conseguinte nãoipóde.ín conhecer a dou- trina dp üurijtõ/hp.o podem ser chrÍ3tãos, não podem yulvar-sa, át-gundo o principio básico dos pro estantes ! Qa:i injustiça!... qae cruulcl,u< ! !... Mas elles, aryqraado-se de mus:cí.<s infalli- veis, üi'a explicarão n.is casas Jts aep ç:;. iS. Ridículos ! imbcC".- i contraditórios ! tra tan'es ! Mascuras ab^íí ! ! '. Eis porque queiinnsoós a. bíblia protes- tante. iV.Ei jKLE.Sr.NO. me Joaquim Gomes da Silva ferio levemen- te com uma punhalada a João Alves dos Santos. Motivou o crime haver um cachorro/per- tencente a João Alves, mordido um filho de Joaquim Gomes. O crirrdnoso foi preso em flagrante. As diligencias policiaes sobre o caso foram remettidas ao dr. promotor publico respectivo. ²¦ iii Camisas brancas e de cores, grande srock —Alfaiataria Machado—Rua Lxrga do Ró- sario, 33. Loteria Esperança. 12:0003000 por 200 réis—amanha. 15:000$000 por 2$000—terça-feira. 15:0008000 por 1$Õ00—Amanhã—na lo- taria Popular. —o— Em meiados do mez corrente, em terras do engenho Piaba ãe baixo, do municipio de Barreiros, o destillador do mesmo engenho Norberto dos Santos vibrou varia» cacefca- das no individuo Manoel Jovino, que ficou bastante maltratado, vindo á fallecer pon cos dias depois. Do fae-}o teve conhecimento o delega- do respectivo quando falleceu Manoel Jo vino. O cadáver foi inhumado depois da com- petente vistoria. Sobre o crime a autoridade ouvio em auto de perguntas Napoleão de Moraes, como testemunha. As diligencias tiveram o conveniente destino. •A's 5 horas da. tarde de aute-hontem, no logar Ladeira do Quiabo, districto policial do Arrayal, o individuo Manoel Antônio, conhecido por Pajuabi, quiz castigar o seu filho Euclides de Paula Mello, de 9 annos de idade, e como a criança fugisse á sanha ie seu pae, este, que se achava armado com uma espingarda, disparou-a. A criança cahio pouco adiante, grave- mente ferida. Chegando o facto ao conhecimento da autoridade, esta fez transportar o corpo do iaditoso me:iiuo para o hospital Pedro II, onde falleceu ao chegar. O perverso indivíduo loerrou evadir se. Esplendido sorcimeuto de perfumarias dos melhores fabricantes da Europa, na— Alfaiataria Machado—Rua Larga do Rosa- rio, 33. Loteria Esperança. 12:000$000 por 200 réis—amanhã. H abilitem-se—Amanhã—na loteria Popu- lar-20:000$000 porl$000. ?$0GQ 7$000 65000 3$500 3S0C0 2$500 *ffa(sanóo (NUM POSTAL) Hontem, á noite, apenas a primeira Nota da valsa encheu a sala e o espaço De uma harmonia doce e prazenteira, Bu tinha teu br aso no meu braço. E eu bem junto de ti dessa maneira, Respirando o odor do teu regaço Valsei, até a nota derradeira, Quando a sorrir di-jseste : «Que cansaço !> Na valta quanto amor, quanta ventura! E' das loucuras a melhor loucura, E para mim quanto attractivo tem... Flor I uma noite assim um céo encerra. Quando valso n&o sei se estou na terra, Se é corotigo, nao vejo mais ninguém... Eeciíe—1906. Audbx Pxrbjkx pa. Costa. Gravatas, collarinnos e punhos. Grande escolha—Alfaiataria Machado—33, rua Lar- ga do Rosário. ¦¦¦¦ mi a-a^a—¦¦¦¦¦¦¦ ¦ Loteria Esperança. 15:000$000 por 2$000 - -terça-feira. Por 1$, 10:000$000— Amanhã—na loteria Popular.,, —O— Os governos dos estados da Parahyba e Pernambuco recordaram nas seguintes bases para os impostos de importação e exporta- ção quer por terra quer por mar que o esta- do da Parahyba deve cobrar. . 1.» O estado de Pernambuco suspende a co- branca do imposto de 10$000 por cabaça de gado que figura na lei do orçamento do es- tado. 2." O estado da Parahyba reduz as suas taxas de importação e exportação, ao seguinte : 03 impostos de exportação sobre algodão por mar e pelas estradas de ferro será de 8 °/o (oito por cento), sobre o valor do gena ro no mercado da Parahyba. Para a exportação por animaes, o imnQSto prophetas, explicava o ^^^à P^* ^alla A do projecto «e Preço por 15 kilos e proeedenciac * kilos Idem de drogas, sem distineção ou classificação, até 75 kilos .... Idem de estopa, até 75 kilos. . . Idem de bebidas alcoólicas e fermen- tadas, gêneros de estiva e outros gêneros não discriminados, até 75 kilos Idem de ferragens, sem distineção ou classificação, até kilos . . , Idem de fumo manipulado, ou não, charutos, cigarros, etc., até 75 ki- los ... 2S000 Por ancorata de aguardente. . . . 2S000 Por volume de xarque, até 75 kilos. 1$5G0 Por barrica inteira de bacalháo, pa- gando si metade da taxa quando for meia barrica Por volume de feijão, até 60 lriios . Idem de peixe secco, até 75 kilos. . Idem de kerozene, até 75 k los. . . Por carritel de arame farpado . . . Por volume de milho, ou farinha de mandioea, até 60 kilos Por caixa de sabão Por volume de sal, até 75 kilos . . Por barrica de farinha de trigo . . . Por sacco de farinha de trigo . . . O volume que contiver peso supe acima estabelecido pagará a differença sa razão proporcional da respectiva taxa. O estado da Parahyba se compromette a não crenr o imposto de 3$000 por cabeça de gado vacoum que figura no projecto do or- çamento para 1907. Os impostos sobre a importação por terra (estradas de ferro ou dorso de animaes) se^. rão cobrados sobre cada volume fechado, sem outra confereaeia que a quantidade dos volumes, excepto em caso de duvida sobre a qualidade da mercadoria contida nb volume, cuja verificação far se-á sem prejuízo do bom acondicionamento do volume. Eâte accordo começará a vigorar para a suspensão do imposto de gado desde já, e para as alterações nos impostos de importa- ção e exportação constantes deste accordo, no dia 15 de novembro de corrente anno. Recife, 23 da outubro de 1903.—Sigismos- do Gonçalves.—Pedro Pedkosa. 1S000 $800 S6UU $500 $500 $300 $300 $200 1$000 $500 ior ao 22'2> ffi2<D2«!£ -3^3a>S <VS«i<g cjiRcn2 RRRt RRc?ç? ª:S*S. «¦"•*<-•*•-•"ET e£*O»-O-Gr*m oo-a-3S5<=í 2CJI2ü1o RRR2 RRo oooaooçjts» «o«*«•6«* 9?<=sÇSit«o ia JRõs55o* b <5ç>RSo r -ofats-ans S RRRo tocetocsto u RRRRq 5 ((S o*eiarSr5" cgo^Y«o aoaototoro •e»co.30€»oo IO2COC5fcCw §oRRS «* 222o B 2222o S pi66oi3 9 J(((ST. ? o*o*ETo"o* QOCGCOCDCO iH Milagre! Milagre! Milagre... Acabam-se as dyspepsias e digestões dif* ficais com o medicamento que operou mila- grosamente nos Estados Unidos, França, In- glaterra e Portugal e que a Pharmacia San- to Antônio, junto a igeja do Rosário, vende a 1S000 o frasco! Acabaram-se as leuchorrhéas e moléstias venereas com o milagroso remédio que se encontra na mesma Pharmacia!! Acabaram se os rheumatismoa e moléstias conseqüentes da syphilis 1 Milagre! Milagre! Milagre 1... Loteria Poprüar—Ámanht—10^000$ por XayUUU* Reúne hoje, ao maio dia, em sessão ex- traordinaria, o Congresso acadêmico, qne tem sede na praça Maciel Pinheiro n. 32; 1.* andar. Pede-se o oomparesimento dos aasoeia- doB, A devoção particular de Santa Therexat- festejará no dia 4 da novembro próximo a sua padroeira, fazendo celebrar missa em um dós templos desta capital e i noite uma' ladainha em sua sede, qae se achará bem ornamentada. Tucará uma banda de musica, terminando, a festa com um variado fogo de artificio, —o— De Goyanna, onde residem, o ar. Gerei- no Tavares da Cunha Mello e sua esposa, d. Analia Tavares, participaram-nos o nas- cimento de seu filho Arminio, a 22 do «or- rente. Agradecemos a delicadeza. —o— A exma. sra. d. Maria £a Conceição R«t- gueira Costa acaba de, faz-sr imprimir opms ãe quatre denominado Primicias, offereeido á sua madrinha, d. Maria do Carmo Pereira Ramos. O pas de quatre a que no3 referimos é o primeiro trabalho musical de d. Maria Ré- gueira Costa e revela muito gosto e vocâ- ção de sua autora para a arte dos sons. s ^ Tem sido executado por algumas bandas desta capital e acha-«e exposto á venda naa casas Préalle & 0. e Eduardo Paiva. Oonfessamo-nos gratos pela offerta de om exemplar. Amanhã—ÍÕíOQOS^^or l$000—na iLoleria^ Popular, VmABXB TINTO H BRANCO em quintos, «fo-* cimos e vigésimos vendem Santos da Fi- gueira & C. e garantem sob sna palavra de honra que é puramente de vinho de suas pro- ! priedades, exijam-no as boas donas) de casa* e vejam quo sabor. —e— Reaiisa se hoje no largo da Paa o bazar.'.' era bonefioio das obras da matriz de Afoea- ' dos.° Tocará n'aquelle largo, em um coreto, & philarmonica "Euterpe". O bazar realisar se-á no pavilhão da mtt sical "Afogadense", achando-«e aquella lar- go orahandeirado. A commissão avisa ao» possuidores de bilhetes do mesmo baxar que poderão ir receber aa suas prendas ama. nbã; uma commissão de moças d'aquelle arrabalde se incumbirá da entrega das mes- mas prendas, —HaVQrá. «BsanhS, á noite, na matrite o*» Afogados, sermão pelo talentoso orador aa- cro uconsenhor dr. José de Oliveira Lopss findo o qual será cantada uma ladainha. A festa realiaar-ee-i na quinta feira pro.* xima, devendo em brava sex publicada programma. E assim por diante, çoh/ancla-pe mais 240 por 5U0 réis ou. fraeção de 500 réis de aug- men|o^de preço por 15 kilos para o algodão jjue proceder de serra abaixo, e 200 róis na me3ma razão para o que proceder de serra acima. O volume que contiver peso superior aos acim* estab^çidoü pagará a difierença na rail^o proporcional da respectiva taxa por kilo que exceder. Os impostes de importação por mar serão os da tabeliã B do projecto do orçamento. N. 1,2 °/o—sobre o valor de fazendas, miu- dezas, perfumarias, chapéos de qualquer qua- lidade, obras de ouro e prata, objectos de fantasia, calçados, louças, vidros, drogas, medicamentos, bebidas e gêneros de estiva, exeoptuadus destes os do seguinte numero: N. 2. 1 °/o—sobre o valor de carne de xar- que, arroz, bacalhau, kerosene, farinha de trigo, sabão, assucar refinado, ferragens e matérias primas para as fabricas do estado. N. 3. Va "i" 5?bre breu, soda cáustica, cebo ou graxa, destiaadas á fabrica de sabão do estado'. Observações : Se, porém, se verificar que são de outros estados ou por elles transita- rem as mercadorias encorporadas, no com- merco do estado pagarão as. seguintes ta- xas 3 ao unuitíO 1, % ~li ao numero 2. Í °/t> ao nuiütíio 3. IOTKXIOR Os impostos de importação por terra, (es- de animaes) terão O eatetvao Interino aa easam.«ntoÉ n. Soai Uaraeiro, que funociona noa dbrtriatoe do Re- ofe, Santo Antônio, S. Josae Afogados, affi- xounareparbçao do registro a ruído Impe- rado* n. 81, 1.» and», edlteaa da proelarnaa doa seguintes oontombentee: Segunda &Micaçdo- GUInerae Barrettò de Araújo e d. Juli» Ferreira Torra*, soltei- ros, naturaes deste estado e residentes am S. José. O escrivão de casamentos sr. Alfredo Saa- tes, que funcçiona nos districtoa da Boa- Vista, Gxaça, Poço e Várzea, aifixon na re- partição do registro, á rua do Imperador n, 81,1.» andar, editaes ds proelamas dos sa- guintes contrahentes : Segunda publicação. Santino Lnia. de Barros, soltefto e d. Joanna da Concsiçao Coelho, vinva, residentes na freguezia da Boa-Vista.* Primeira publioaçdo Daniel Sampaio e d. JUartina Maciel Ferreira, solteiras e resi- «lentes na freguezia da Boa-Vista. Luiz Fernando Bandeira de Mello e d. Leonor de Lemos Harmes, solteiros e resi- dentes na reguezia da Boa-Viat*. Li ¦ ii i ¦ i^S»»ss>»sss»ws«Bsa5 PUBLICAÇÕES SOLICITADAS S«i;u ro«ponaabiJicíftcte eu soiidar.ea»..; i«;dae<.'feoj n*. i:ida.s de ferro ou óorao cs bt-gaintth: Será lavaaa hoje á pia baptismal, ua egr*. I iS vi 1P*tín«a. a interessante c/rancinhí ísabei. nlha <io sr. Antônio Lopes de Me'Io e d. Ameda da Cunha Mello.» Serão paranyrophos, sr. Antônio Cardoso e d. Mana Cândida da Cunha. in T nsPernambuco Lawn Tennis Clnh If the Member— honorary or "full"—who made such q feeble displaj at witticism ir* the "Diário" this morning, will kindly aend his address, or name to the Club, he may rest assured that he will get a splendid pick- me-up before the meeting, and thereaf ter such an ev^-closcr. that he Willfindit diffi. eult to atisvver thequestion that he puts. ___ Asobermember. Cidade de tfamelheira Fica transf jnda para o dia 10 de novert- bro do corrente anno a rifa de um cavallo castanho que corria no dia 31 de outubro. JW2 -A ,»i —-iSfâgsJfe >-A

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PAGAMENTO ADIANTADO

Numero dó dia 100 réis

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FORA DA CAPITAI.Stit mexei.. ^. ........ 14*009üm anno . . _. 27*000

PAGAMKNTO ADIANTADO

Numero atrasado 200 réis

FOLHETIM(96)CÉ. Lomont e F. B. Ghensi

Os Últimos dias da Atlantida(XradncçSo especial d'A PROVÍNCIA)

(SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE DA-HE'LA.)

XIVO DESASTRE

O sacerdote, que, todavia, conhecia as in-tenções de Iztemph, nao soffna menos aimpressão àfflictiva d'aquellas alternativasdeavançoede recuo, cada um dos quaes,afiaal de contas, se traduzia por uma perdado terreno, balisado por uma linha de cada-Veres.

Fraam e seus companheiros, frementes deimpaciência, não estavam longe de desejaruma derrota completa que, ao menos, os

poriam ás voltas com os perseguidores.'Maghéa, voltando com os outros, guar

dou-se bem de os desenganar completamente, não podendo a perspectiva de uma luctanroxima e desesperada fazer menos do quelhes entreter a disciplina e a vigilância; masa attitude do joven chefe era tão pouco ade um vencido que até os guerreiros atlantes que deviam concorrer com ellas para adefesa da aldeia conceberam por isso umanova firmeza d'animo.

Quanto aos Gilt-Hermiauos, a idéa de en-trarem sós em lucta contra todas as tropasde Illaz e de lhes inflingir uma memorávelderrota, não lhes parecia mais extraordináriado que tudo quanto lhes acontecia desde apartida das Rochas Vennsibas.

Nem ae quer duvidaria da victoria, se ti-yeasem a certeza de ouvir na bôa occasião,como tinham esperança, soar o grito de guer-ra d'Argall.

As not cias trazidas por Maghéa reanimavam ao mesmo tempo Rnstem e a sua pu-pilla, com os quaes elle tinha vagar de seexplicar livremente.

A manobr* imaginada por Iztemph impres

sionou-os tanto pela sua simplicidade como

pelas vantagens que era permittido esperard'ella. Illaz, aprisionado ou morto, era^a

guerra terminada de um golpe, tentasse oaae podesse tentar Yerra.

Picariam por desgraça bastantes difncal-dades a vencer; mas o tempo, também, viriaem seu auxilio. *,' .

Entretanto, a donzella não conseguia re

haver as suas impressões confiantes e quasialegres da véspera.

Todo o sangue atlante derramado lhe pa-rocia tirado de suas próprias veias, emquan-

to nada vinha confirmar a sua esperança de

obter por fim alguns indícios da sorte e das

intenções de seu noivo.Além disso, o èspectaculo da batalha, tao

próximo d'ahi emTdeante que o ruido delia

ehegara distincto aos seus ouvidos, não tar-

dou a absorver de novo a attençao da jo-?en soberana tão bem como a de seus defen-

°A resistência dos batalhões fieis, uma vez

mais, enfraquecia. Ò carro de Iztemph aca-bava ainda uma vez de deslocar se; mas poralaruma razão conhecida do velho guerreiro,dirieia-se elle, não para a aldeia da Chave,

porém para o aceiro de um bosquezmho quebordava o areial baixo, a quinhentos ou seiscentos passos da estrada, deixando esta en-tresie ornar.

Ss/e movimento, seguido por todas as tro-sus não constituía menos uma retirada.

u» partidários de Hiaz, ganhando outrotanto, tinham agora em seu poder as toesauartas partes do caminho desde Lambha.

Um esforço semelhante, coroado por um

ierual esofco, leval-os-ia ao sopé do contraforte montanhoso, onde se abria a passagemsubterrânea, no meio das sete ou oito casasu.Tia das quaes abrigava Soroé, e da qualMaghéa acceitara a^guarda.

Talvez não estivesse longe o momento em

que o Gdt Hermiano, conforme as previsõesdo general atlante, devesse, com um punha-«V> d« bravos, sustentar ahi o choque de um

exercito. . ,uos dous lados parecia haver consciência

ào que se approximava a hora decisiva. Os

soldado: de Iztemph, subitamente, cessaramde recuar. . , ...

A infantaria, no centro, immobilisou-se,

sombria e resoluta, retribuindo golpe porcolDe morrendo no seu posto, emquanto a

l-tvalíaria, nas alas. galopando a vontade

pelo areial, fornecia uma auccessao de car

|*8 vigorosas sob as quaes o adversário, pornm momento, recuou.

Eram agora os revoltados das minas, das

mattas e das forjas que supportavam quasitodo o peso da acção.

r>< guerreiros da casta dissidentes, muita

laferiores em numero e dando, sem se pou-toueuQ, o exemplo de uma .furiosa bravura,

«3 haviam, por assim dizer, evaporado: amór-parte, além disso, dos sobreviventes ti-r&am perdido os cavallos. e se achavam re

duzidos a embater a pé, perdidos nas fi-

le»f.as da multidão vassalla.Poder se-iam, entretanto, reconhecel-os

ainda, não pelos bordados, ha muito arran

cados ou desapparecidos sob a poeira e o

Biogue, mas pela destreza, pelo despreso ai-

tivo da morte.i llllazfoi obrigado » comprehender a neces-

iidade de acabar com isso. Viram-n'o seap-

proximar da primeira linha da batalha, cha-íoara si as suas ultimas reservas, até os feri-cios cujos ferimentos, de .pouca gravidade,após um curativo summarioe alguns mstan

tes de descanço, não injpediam de retomaias armas e o seu logar no campo.

Sua guarda de honra, formando então pouco mais ou menos toda a sua eavallaria, re-¦maiu-se. como se elle próprio quizesse car-

legar á sua frente.Estes preparativos, apercebidos de todos

Oa' s#U8, e oujo sentido não lhes podia esca

nu' provocaram uma immensa acclamação.•'~àa machados, os martellos, as picaretas«canadas, turbilhonaram com um redobra-mentO de violência. Os guerreiros de raça

saltaram, gladio em puriho, e sob esse ata-aue irresistível, emquanto os esquadrões de

IitemDh «xgottavam se em vãos esforços,

para rompO* aquelles batalhões inabalavan,

o seu centrcN de novo, cedeu.As acclama Ções dos revoltados redobra-

**?!!«, sem se precipitar ainda, a. toofce, se-

«uiu para a íreiSe. Iztemph e elle, a dous

íiros de flecha-, reciprocamente se reconhe-

060 chefe rebelde, como mais moço, cortez-

mente cumprimentou em primeiro logar.• Maghéa, com sètis olhos de águia do mar,

dè uma distancia dvpl» tinha assistido a essatroca de polidez.

Não se commoveu C"om isso, apertou ner-

vosamente o punho d<.^ gladio, e acompa-

nhando o adversário com em máo olhar:—Se » manobra do velho dão surtiu eriei-

to, antes que o sol acabe lie ^asapparecerpor traz da montanha, serás veosedor...

mas ames da noute, um de nós dous estarámorto! ,

A borda inferior do astro raspava os pia-caros. Quafli não restava mais que uma ho-

& de dia. r. •O movimento de retirada das tropas fieis

ae accentuava. Rompesse uma fileira ape-nas, e seria a derrota. De qualquer forma,

exercito de Soroó ia ser rechaçado paraÍJ >bre a aldeia da Chave.

Deixar que ahi ss refugiasse um batalhãoaaer, seria comprometter na enorme de-

ã^rdem as ultimas probabilidades de uma

rdsistenciia desesperada."""Ter-se-ia de ferir então indisünctamO^teamigos e inimigos? O Gilt-Herraiano inda-gou de si mesmo se não valeria mais coLocara rainha n'um earro, leval-a no mesmo ins-tante para o outro lado da passagem. Masera a denota confessa, acceita. irreparável.Por quantos di. as, ou horas, retardar-se-ia as-Bim o desenlac. * inevitável, entre a persegui-ção enearniçad a dos vencedores e o subleva-mento previsto:, a corrimaça furiosa de At-lantis?... ,

(Continua.)

Cartas da14 de julho

EuropaEu nunca assistira ao 14 de iulho em Patis.'A data histórica está, porém, tão longe da

epoeba em que ella se assignalara, cantas ca-madas o tampo tem accumulado sobre aquelleacontecimento trágico e talvez tanta verdadeque o povo parisiense parece ter se eaquecidod'ella.

E' certo que elle se diverte ainda. Mas diver-te-se como se divertiria em qualquer dia, se ogoverno fizesse iiluminar as ruas e puzesse umcoreto nas praça-: e logares mais freqüentadoscom uma mus ca atocarpolkas e valhas.

A musica -exerce sobre o parisiense, antessobre as camadas populares de Paris, uma in-fluenci& irresistível para a dansa.

. E como as ruas são bem cIçadas de madeira,o parisiense dansa alli mesmo, mas dansa a va-ler, sem parar, até que a musica se vá.

Porque inda ha dias, ri'um iardim publico,nfto eram poucos os pares que eu vi a voltea-rem ao som de uma musica realmente bu-lioosa.

Mas de? de hontem à tarde, 13, que em quasitodas as praçaa se dansa, mesmo onde não hacoreto, mas onde estejam dous músicos decafé ou um realejo a tocar.

Fora dos logares onde não ha dansa, as ruasestão desertas esomnolsntas.

Para onde foi então Paris?Deixou-se ficar em casa para aproveitar o

feriado?O parisiense não fica em casa. Sábio para

fera de Paris: foi para o arrabalde, levandoem pequenos saccos e cestos o seu almoço, queelle vae comer à sombra das arvores, como faztodos os domingos.

O lá de iulho official foi commeraorado comuma grande parada militar.

Não é esso o que me interessa. Elle nãovale uma pequenina parte da alegria popular.O meu coração se rejubila com os que dan-«am, com os que riem, com os que gritam,com o coração dessa peqeuna parte que seaperta e se acotovela ao rythmo da Mattchichee que se aproveita ainda dessa mentira nisto-rica para tornar alegre a vida.

E como a alegria é bondade, não ha um die-turbio, uma disputa, nem uma discussão vio-lenta, a despeito dos encontrões e das pisa-delas.

Quando U'*t povo está'alegre, elle é bom.—GONÇALTJSS ILàlA..

(Do Aazonas)¦H«1H"I ¦ ¦ I i !¦¦¦"

O Armazém do Salvador recebeu e vendepor preços admiravelmente baratos um lin-do sortimento de corte de blusas brancas ede cores, espartilhos de cores em diversosmodelos, echarps de seda, de lã e seda e delinho pretos e de coies.

RuaDuque de Caxias n 48.... i is IHSUl; sh

O DIABO brevemente apparecerá.

0 problema navalOBUZADORHS

A segunda ca< hegoria de grandes navio-armados com artilharia • formada em todas

as marinhas modernas pelos reunidos sob adenominação commum de cruzadores.

Seu característico deve ser a predominan-cia das duas qualidades — velocidade e raiode acção, sobre a potência offensiva e a pro-teOyão, collocadas assim estas em planoinferior. No começo da historia dos cruzadores modernos, se dava á velocidade umatal importância que a ella se sacrificavamtodas cs outras qualidades, mesmo o raiodeacfão! Eraaepcchaem que se diminuíavoluntariamente as dimensões dos navios afim de se ter um grande numero d'ellesd'um mesmo typo, porque se pensava que onumero de unidades devia ser buscado de

preferencia á sua potência.Cruzadores protegidos

Esta epocha foi marcaaa pela consfcrnc-

ção em todos os paizes marítimos, porémmais particularmente na França, de onde aidéa havia partido, de navios cuja tonei»-

gem não passasse de 1.500 a 2.000 tonela-das, aos quaes se esforçava por dar a maiorvelocidade possivel e nos quaes em virtudeda pequena tonelagem se era obrigado a saenficar á velocidade tedas as outras quali-dades.

Sua potência offensiva não era represen-tada senão por um pequeno numero de pe-ças de artilharia média e canhíes de peque-no calibre, com dois ou três tnbos de lança-torpedordestinados aos couraçados sobre os

quaes esses pequenos cruzador s ~A d?ve-.riam lançar rapidamente, todas as vc. s quehouvesse opportunidade.

A proí.ecção se limitava a um convez deaço de 3 a 4 centímetros de espessura, co-briado da popa a proa todas as machinas,ao nivel da linha de flàctuação. Seu raiode accão era neeessariameate pequeno emconseqüência das pequenas dimensões donavio.

Não se tardou em reconhecer que essescruzadores offoreciam dois vicios graves.Em primeiro logar sua protecção e seu ar-matnento foram unanimemente criticadoscomo demasiadamente fracos. Em segun-do logar, a experiência damonstrou que avelocidade á qual tudo se. havia sacrificadonão era senão nominal, porque ella cahia emmuito fortes proporçõss, desde que o naviotivesse de luetar contra um mar ainda que»apenas, um peuco mais agitado pelo máotempo. Sabe-se hoje, por outras experien-cias, que um cruzador rápido não pó ie con-servar, independente do mar, uma velocida-de que se approxime da obtida nas primei-ras experiências de construcção, senão coma condição de attingir um deslocamento de

pelo menos quatro mil toneladas. Assim,se augmentou a tonelagem dos navios tanto

quanto a necessidade d'isso se fez sentir ;mas se continuou a não proteger essa clãs-se de navios senão com um convez de aço ecofferãans dispostos ao longo do costadointeriormente.

A economia realisada sobre os pesos querepresentam a protecção servio para augmentar a potência offensiva, particularmeu-te em peça de calibre médio, de tiro rápido.Durante uma quinzena de annos se con-traio nm grande numero de cruzadores pro-tegidüs aos quaes se procurou dar as maisextraordinárias velocidades.

A Inglaterra possue hoje 130, a França 33,a Allemauha 25 d'elles.

Como, pouco a pouco, se foi levado ácomprehensSo da necessidade ás um maior

ppáer ofíensivo, as potências navaes foramgradativamente levadas a augmentar assuas tonelagens n'esso typo de navios, che-gando a Inglaterra a possuir o Powerful e olerríbls aotú 14.200 toneladas e a França oGuichen com 8,282 toneladas,

Apezar dessa tonelagem alta, ainda muitoge ^isente a sua efüciencia sem um grandepoder oííe^sivo e defensivo; por isso, a mor

parte das m&rfn&ás militares resolveu construir os cruzadores couraçados de que na

próxima palestra me oecaparei, para bemorientar cs meus patricios.

Rio, 11—10—06.

Fhedekico Villak.

t&Cisíoria éo coraçãoA Bomicio Rangel.

Contam que qufcr.'ora c coração, querida,Também falava como nó? falamos ;E imitava também a enternecidaVoz das queixosas juritys, noa ramos..,

Era feliz o coração !... na vidaNunca chorara corno nós choramosVendo morrer a crença estremicida...E sonhava também como sonhamos !

Depois o amor,— ^ chamma do desejo—Pel-o infeliz, fe!-o infeliz, tristonho,E deu-lhe o ciúme num fingido beijo...

E resignada soffceu tud«, tudo...E quando viu morrer o ultimo sonhoO corat&o, formosa, ficou mudo.

Becif<;.AxAeJO Filho.

Livros úteisAugusto Franco—Estudos e Escriptos.Francisco Toledo—Nullidade do Processo

Civil e üommereial.Na Livraria Contemporânea—Ramiro M.

Costa & Filhos.illl it i~ —

gstá para apparecer O DIABO.

Devendo reunir-se hoje ao meio dia, noInstituto archeologico, a colônia rio-gran-dease do norte, para tratar, cemo já annunciámos, da manifestação de apreço aodr. Tavares de Dyra. fnturo ministro dointerior, a sociedade litteraria Castro Alve?transferio para o dial.0 de novembro pro-ximo a festa que devia, realisar hoje, n°mesmo instituto, em solemnisação ao seuanniversario.

Dessa trans erencia nos fez seientes acommissão promotora do lestival, compôsfca dos srs. : Astrogildo Carvalho, CnrlosGuimarães, Fausto Rabello, Benedico Pin-io e Armando V=ras.

—o—No Hospital portuguez está de semana de

hoje a 4 de novembro o mordomo sr. Al-bino Araújo de Oliveira Campos.

—o—Os amigos do dr. Joaquim Antônio de

Castro Loureiro preparam festiva recepçãoaquelle illustre e estimavel medico, esperado nesta capital quinta feira próxima, abordo do Danube, em regresso de sua via-gem á Europa.

O programma definitivo será organisãdohoje ou amanhã, delle fazendo parte umamissa que será celebrada, após o desembar-que do distincto facultativo, na igreja doPoço da Panella,'pelo rvdm. vigário Cot-tard.

—o—Quinta-feira ultima, pela manhã desabou

uma parede de um casebre já em ruinas, nologar Pororó, districto policial do Pombal,onde residia a mulher Januaria Maria daConceição.

Esta, que se achava em easa no momento do desastre, ficou sob os escombros, dtonde foi retirada pouco depois por algunsempregados do forno de incineração. e_ car-regada para a casa de sua mãe, Doria detal.

O sr. capitão José Muniz1 de Almeida,subdelegado do districto, inteirou se d<occorridó, fazendo transportar a pobre Januaria para o Hospital Pedro II.

Januaria está grávida e o seu estado émelindroso.

..-. isàaaw m ¦#<¦¦ i— —

Grande OrienteParticipa aos seus freguezes que recf-

beu grande sorti»*ento de colchas de sêdnpara enxoval de casamento. Rua do Cabugí<n. 2. —Grande Oriente. _

Uluga-se a sala da frente de um pre-dio á rua Paulino Gamara n: 7, de pre-f erencia á modista ou engommadeira ;tem água ; para informações na casan. 4.

Vesti meu corafãa com a rigidiTarmaduraqutíontrtra defendia o peito dos guerreiros,• assim elle partio, aes impotos primeirosda crença, pela Tida, em célere arentnra.

Quem o tío proclam»u-lhe a rija envergadurade um condor procurando os cim«s altaneiros.E, a lsctar, o Tenctr, transpuz campos inteiros,ouliisse a noite embera atterradtra a escura.

Sempre a idéa lhe fei a flammula sagrada...Vezes tentou feril-o, em rápida emboscada,do ab«tre mao da inTeja a fera £arra adunca. .

iluja TOltando após tantas batalhas ganhass«ate-s«, ao reeardar as em»ções eitrankas,'desilludido sin, ptrám reacido nunea I...

MAircnir, Düakth.—o—

Pelo delegado de poLcia de Itambó foipreso quarta-feira ultima, no engenho Gloria,o individuo José Joaquim de SanfAnnnconhecido pôr José Bento, pronunciado naqaelle municipio por crime de ferimentosgraves.

José Bento foi recolhido á cadeia do lugar. —o—

Com alvará de soltura das respectivas au-toridadespolieiaes da capital, foram ante-hontem postos em liberdade es seguinte:-adividuos que se achavam presos, correc

cionalmente, na Casa de detenção:Manoel da Silva, Salomão Bispo Reis de

Araújo, Manoel Rosa do Nascimento, Anto-nio Caetano da Costa, Avelino José deSv.tfAnna, Juvenal Gonçalves Le-sa, JosóA.rnaro. dos Santo3 e Pedro Jorge Fer-reira.

—o—Regressaram do Hospital de Sant'Ague-

¦Ia para a Casa de detenção os detentos An-toaio Jeronymo da Silva e Pedro Juvenciode Lima.

—o—Teve alta da enfermaria da Casa de detea-

ção o detento Miguel Ricardo de Souza,—o—

Foi removida' da Casa de detenção parao hospicio de Alienados a louca Jos ephü.Marceliua; Maria da Conceição.

—•—«Remettido pelo delegado de policia de

Na^areth deu entrada ante-hontem na casade detenção, para ter o conveniente destino,a louca Severina Juliana Barbosa.

Grande escândalo!Não se pode dar outro titulo ao modo

porque o Armazém do Caçador está venden-do com grande reducção de preços, as suasmercadorias, como poderão, seus freguezes,bom como as exmas familias, verificar, fa-zendo uma visita a este importante estabe-lecimento de confiança que tem, em depo-sito, um grande sortimento de tecidos decodas as qualidades, importadas mensalmen-te da Europa.—Vêr para crer I A'mazem doCaçador.—Casa de confiança.—Rua Duquede Caxiasn. 60.—Brag- & Fonseca.

Os proprietários da photographia «Victo-ria>, tendo feito uma grande reforma emseu atelier, sita á rua Dr. Rosa e Silva, an-tiga da Imperatriz n. 68, convidam asexmas. familias e ao publico em geral paravisitarem o seu estabelecimento, a fim decertificarem-se da nitidez, gesto e aceio comque são executados os seus trabalhos photo-graphicos.

Preços resumidos e fiel cumprimento nosseus tratos.

Photographia «Victoria». —Cintra & C.

A repartição dos correios expede malashoje pelo paquete :

Nile, para a Europa; recebe objectos pararegistrar até 11 horas da manhã, impressose cartas para o exterior até meio-dia.

—o—Os srs. Prealle & C, donos da loja de mu-

sicas á rua Barão da Victoria n. 59, manda-ram-nos hontem um exemplai do dobradoJosé da Guia, que ediíaram e expuzeram ávenda.

O dobrado José da Guia. é composição dohábil musicista conhecido por Zuzmha eoâerecido ao seu amigo major José da GuiaGomes Cabral.

* Agradecemos a remessa.

Missivas do interiorPEDRA

Aos exms. srs. governador e chefe depolicia do estado. — Para que seja tomadoem consideração pelas autoridades supe-riores do estado, venho tornar publico o se-guinte, que passo a narrar :

Quando, em 1898, era governador do es-tado o conselheiro Correia de Araújo, echefe de policia o desembargador SilvaMarques, fui, na qualidade de capitão daforça policial, nomeado commandante daforça volante que então estacionou nestemunicipio. Neste caracter, foram captura-dos por mim muitos criminosos, aliás ceiebres, entra estes Silvino Ayres de Albu-querque Cavalcanti, que n'aquelles temposera, segun o se dizia, o terror dos sertiesda Parahyba e Pernambuco. Conduzido pormim para o Recife, oom todas as garantias,foi transportado para a capital da Parahy-ba, onde se consarvou preso, sendo agoiaposto em liberdade.

Vindo Silvino para a cidade da Victoria.onde se acha, entendeu de ameaçar-me,certamente por julgar-se o assombro de to-dos e muiiío mais para commigo, por ter, nocumprimento de meus deveres, o prendido.

Tomou como pretexto o seguinte: ^CinhaSilvino, quando foi preso, cinco cavallos eburros que se achavam depositados em po-der do coronel Antônio de Aquino.de Buique,a quem Silvino chamava seu protector eamigo e um am que o mesmo montava. In-terrogado, Silvino declarou-me que estesaniraaes pertenoiam—os burros ao capitãoJosé Paz de Lyra, conhecido por Cazumba,fazendsiro residente em Afogados de Inga-zeira, e os cavallos ao sr. Esperidião Ma-rianno de Sá,residente na fazenda Peotá, eroÀlagoa 'deB&ixo, sendo um destes depoisreclamado pela familia do infeliz capitãoNeco Marcello, que havia sitio assassinadoao municipio do In^á, do estado da Para-hyba, facto que Silvino mslhor sabe expli-car.

Os animaes foram todos entregues meliante recibos, como podem afürmar este*sis., que ainda vivem, o primeiro em Inga. eira e o segundo em Villa Bella, e milhares ds testemunhas dignas de fé.

Agora quer o sr. Silvino que eu pagnetaes animaes, pelo preço que elle indica,isto porque iadividuos infames, capazes dtcodas as misérias, querendo ser agradáveisa Silvino, o informaram de que eu haviavendido ditos animaes, quando isto não passa de caiumnia torpe e revoltante, digna dequem a inventou. Estes individuos sempundonor querem por estes meios prestaiserviços a Silvino, de quem* aliás não melembrava mais.

Prendi Silvino no cumprimento de meusie veres e fui mais generoso para com omesmo do que aquelles que se fingiam seus-amigos e protectores e foram quem mais otrahio. Querem agora justificar-se, emprestando-me indignidades de que são ca-pazes.

Nunca me engrandeci no exercício de mi<ihas fnncções com a prisão de Silvino emuitos outros iguaes; sabem todos que até>ne recusei a conduzil-o á Farahjba, apezarde que era eu muito bem recebido pelo go

oiumna religiosa(áob a responsabilidade dalLiga cootra o pro-

testantismo)

No logar Brejo de João Alves, do muni i Por volume de fazenda, sem distino-cipio de Panellas, no dia 20 do corrente, em I ção de elassificação, até 75 kilos .casa de José Jeronymo, o individuo de no- lidem de miudezase perfumarias,semdistineção ou classificação, até 75

vernador d'aquelle estado, limitando-me aprestar meus serviços ao governo de Per-íambuco. Também recusei-me a acceitar^ratificaçSes por parte da familia Dantas,* quem aliás ainda não conheço pessoal-nente, embora saiba ser eata muito distin

oüa e que me gratificaria bem se eu quizes-de. Nada mais fiz que acceitax relações deamizade por tradição.

Não quero mal i Silvino e me ó imdiflVrente sua individualidade ; cuido ezclusi-ramente de minha familia e negocio; po-ém i preciso qíie^em tempo o governo de

meu esfado saiba que tem Silvino, segundo•ite informaram, intenção de offender-me,assim praticando instigado por individuo-que o protegem por bajulação ou medo.

Estes protectores, e não Silvino, são osresponsáveis por qualquer offensa feita áminha pessoa e disto têm sciencia meus irnãos e parentes. Muito confio nos altossentimentos do honrado governador do esüado, de quem espero plenas garantias, equando por ventura me forem estas nega-das tenho o direito de defender-me Fiquemáabendo os protectores e instigadores deSilvino que os conheço todos muito de per:.o ,. que minha vida vale bem a de muitos ouferos, a nã<> me intimidam ameaças. Sou homem pacifico, trabalhador e pae de mmero-«a familia e disto são testemunhas todos qaeme conhacem ; mas me é indifferente a vidaquando precisar defender-ma. Silvino nãosue conhece e me julg-* muito fraco e julgabem, porque nunca fui assassino e distoieve ter a maior prova; porém tambémnunca fui cobarde para humilhar-me diantede suas ameaças.

Mo o aqui, onde sou muito bemquisto esou mesmo capaz de ser mais uma vez ge-jeroso, como fui para com o mesmo ; po-rem não com medo de ameaças. Sabe Sil-viao quem são seus inimigos e é com ellesque se deve entender. Nesta, data me di-rijo em particular aos ermos. srs. drs. go-vernador e chefe de policia do estado, in-formando os nomes dos protectores e auii-t»os de Silvino, que podem concorrer paraqualquer offensa á minha pessoa.

M*is uma vez repito : quero viver dentroIa iei e confiado na justiça; se, porém,esta ma faltar, vale mais a morte do que vi-ver deshonrado. Com tudo, venderei bemcara a minha vida.

Pedra, 16 de outubro de 1906. — ÁbilioGomes ãe Sá Novaes. »

Qeroulas,lindíssimos padrões recebeu a—Alfaiataria ílachado—33, rua Larga do Ro-sario.

—'^*OOMMMMSÈ> Cl CS ¦ - -. ¦

Gasbolina Weksteck — Vende-seaas principais drogarias a pharmaciaslesta capital.

Hoje, ás 4 horas da tarde, num sitio con-fronte ao pavilhão da praça Pinto Damas o,aa Várzea, haverá o divertimento denominado tourad&s.

Dizem-nos que o topador tem habilidadeno serviço e o boi i valente.

E* de crer, portanto, que a diversão sejaanimada.

—o—Recebemos hontem o n. 3, anno I, d'0

Tagarella, novo jornal hnmorlstico desta ei-dade.

Traz na primeira pagina bello soneto aoaerostata José Pereira da Luz.

—o—No dia 9 do corrente, no logar Brejo dos

Padres, 2o districto do municipio de Taça-ratu, ai mulheres Joaquinà Maria Rosa esua irmã Maria das Neves de Jesus, arma-das de faca e cacete, aggrediram as irmãsAntonia Caipira e Joaquinà Caipira.

Da lucta travada entre as quatro mulhe-res resultou a morte de Antonia Caipira,ficando sua irmã Joaquinà gravemente fe-rida, com trez facadas.

As aggressoras sofireram apenas pequenas contusões.Ambas acham-se presas, recolhidas á ca-

deia do logar.—o—

Assumio o exercício do cargo de delega-do de Taquarelinga, no dia 20 do correc e,o sr. Capitulino Figueira de Faria.

Cortes de sida branca e de cores paracolletes, alta novidade, recebeu a—Alfaia-taria Machado—33 rua Larga do Rosário.

Hontem, hoje, amanhã e sempreo «Ta-her> é a melhor pinga portugueza.

Livros de talões para recibos de aluguede casa, com 100 folhas, a 1$300 réis n'AProvinçia.

=o—Estão de serviço hoje na repartição cen-

trai da policia os srs. oíficial João SantiagoRamos e auxiliar

"Wencesláo Pinto Paiva.

—P—O cartório do registro facultativo eslá

funcaionando á rua 15 de novembro n. 81,Io andar.

—o—

Queima de bíblias protes-tantes

Clamam os infelizes adeptos de Lutheroe Calvino e não cessam de reclamar contraa queima de suas bíblias falsificadas, feita pe-Io povo fiel de Caruaru na praça publica,sem se lembrarem, porém, do que fizeram osseus santospatriarchas no inicio da desgraça-da reforma, e do que elles mesmos praticam.

A historia imparcial nos conta que Luthe-ro accendeu na immensa praça de Wittemberg uma enorme fogueira, e nella queimoua sapiénti3sima bulla de Leão X, com asdeeretaes, o direito canonic* e as obras todasdos santos padres e doutores da egreja ; las-timando não poder queimar também o mes-mo papa !.. (Vid. Rorbrach. Hist. eccl. vol12, pag. 175).

Calvino, o feroz Calvino, eequioso semprede sa igue humano (como affiruoa o calvinis-ta Gahffe) eriminalmentefamosc e sobremanei-ta intolerante, sentenciou 03 protestantesJeronymo Gmot e Miguel Servet, aquelle aser decapitado, este para ser queimado vivo afogo lento!!... (Vid. dr. E. Heck Hist.univ. vol. 3.°, pag. 287).

Filhos mui dignos desses desventuradospães, e modernos iconoclastas, os nova-seitaqueimam também e lançam aos rios as ve-nerandas imagens, quadros e figuras de Chris-to crucificado, da Virgem Maria e dos santos, a quem a egreja catholica invoca e ve-nera !!!...

Nóá, porém, queimamos a bibliaprotestan-te, porque falsificada, trancada, mutilada sa-crilega e dolosamente por elles.

A verdadeira oiblia, a verdadeira palavradivina que foi conservada sempre'intacta pe-Ia egreja romana, consta de 72 livros, todosdivinamente inspirados, todos authenticos,divinos todos. Na bíblia protestante faltamos livros de Baruch, Tobias, Judith, Sabedona, Ecclesiastico e os dois dos Machabeus.

Falsa é, portanto, essa bíblia, porque trun-cada adredemente, fraudulentamente por ei-les, para acommodal a a seus erros, a seuscapricho?, ás suas conveniências !...

Para cohonestar este seu horrendo sacri-legio, vão dizendo pedantescamente quo osditos livros « são apoccyphos >. Mas quem<is declarou apocryphos e com que autori-dade ?

Foram Luthero e Calvino; foi -por acinteá egreja catholica, e com aquella auetorida-ie que lhes emprestou Satanaz.

« O' Luthero ! ó Calvino! exclama forte-mente indignado o dr. da mesma santa egre-ja, S. Francisco de Salles: « ó Luthero ! óCalvino ! como ousaes vós riscar e mutilartantas nobres partes do sagrado texto daBiblia ?—Tirastes Barruch, Tobias, Juditirj-d Sabedoria, o Eccl siastico e os Macaábeus.Porque alterastes desta forma a Sagrada Es-criptura ? Quem vos disse que não são livrossagrados ?—Ah! confessae, infelizes, que ofizestes por.acinte á egreja e para as vossasabomináveis conveniências !... « Sem du-vida, vos incommodavam os Machabeus,porque nelles se affirma a intercessão dossancos e a oração ou suffragio pelos defun-t »s. O ecclesiastico, porque prova a ezisten-cia do purgatório, o livre arbítrio e a honradevida ás relíquias- dos santos, etc, etc...

Violastes a integridade da biblia, para:iccomodal a aos vossos erros, ás vossas pai-xões. Como vos iustificareis vés deste hor-rendo sacrilégio deante de Deus ? >

Não houve justificação possivel para osmalditos coripheus da execranda reforma pe-rante o tribunal de Christo. E poderá havel a para os míseros sequazes delles, réo3convictos e confessos do mesmo hediondocrime ?

Não.Nós é que ficamos plenamente justifica-

dos, queimando essa biblia, porque falsa,mutilada e entregue ao oestunto de cada sapateiro e vendelhão de verduras, etc., etc..om prestando-lhe idéas e intenções que Deusnunca teve e nem podia ter quando a revêlou aos homens. Por conseqüência, não tenJo eila sempre para todos e em todos os angulos do munão um e mesmo sentido, e sim taa-tos quantos são 03 seus interpretes, não émais palavra de Deus.

« Lede a biblia (a dam dizendo aos toloscomo elles) estudai a biblia, interpretai a

« bíblia como puderdes; pois ella contémtoda a"doutrinaíde Christo e a vossa éter-

« na salvação ».Mentira, engano, hypocrisia !! I

A biblia é em muitíssimos logares obscura, de comprehensão difficilima até para osdoutos.

Provamol o brevemente.« Jesus respondeu (aos Sadduceus) : Vás

não sabeis as Escripturas (Math. XXH.29)« Jesus disse (aos.dois discipulos de Evi-

mav) :U'estultos e tardos de coração para crer

tudo o que annunciaram os prophetas ! ..• Ecomeçdudo por Moysés e discorrendo portodos < s" outrosque delle se achava dito ém todas as escripturas»(Luc. XXIV, 25 a 27).

« E Phelippe ouviu o qae o eunuco lia nopropheta Isaia?, e lhe disse: crôs por ventura que entendes o que estás lendo ?—E elieraspou den: como poderei eu entender, se nãohouver alguém que m'o expliqub ? (A'ct.VIII, 27 a 34).

Em todas &s epístolas (de S.. Paulo) haalgumas cousas dipeigbis db entender, asquaes iidultcram os indoutos e inconstantes,como também as outras escripturas, pararuina de si me9mos > (H.E Per. III, 15,16).

€ Aão entendiam ainda (os apóstolos) aWcriptura, que importava qae Elle resusaitasse dentre os mortos » (João XX,9).

Então Jesus lhes dbnu o entendimento paraalcançarem, o sentido das escripturas » (Luc.XXIV.45.)

Na biblia, diz Jeremias Taylor, acho taese tantos myaterioa, oa quaes por mais ex-pressos que estejam, « não são por nada fa-cais de entender, e ficarão sempre OBSCrmoseiNiNTBLLiaiVBis para o nosso limitado en-tendimento.» (Obra daLiberd.de prophetis).

Ninguém, diz Lnthe.o, P°^a entenderdevidamente as escripturas, a manos quenão tenha governado por cem annos a egre-ja com Elias e Eliseus prophetas, com JoãoBaptista,com Jesus Christo e os apóstolos»(Luth. Collaq. mens.)

Mas basta de textos e testemunhos paraprovar que a biblia á em muitíssimos loga-res obscura e difficdlima de ser interpreta-da pelos mesmos homens eruditos

Agora pergunto : estão ou não estão nabiblia protestante os textos bíblicos queacabo de citar ?

Nio estíSo. — L°S°> a biblin delles éfalsa, porque evidentemente mutilada.

—? Estão . Logo, são elles os réos convic-tos e confessos da flagrante falsidade e hy-pocrií>:a, perque a espalham por entre ^pg-vo (Cuja maioria é ignorante, indouta e in-capaz da iqterpretal-a) como facii de ser entendida por todos, não sendo o.

E como hãq de entregar aq povo a bibliaque nao pôde ser facilmente interpretada ?

Com qtja consoienoia entregam elles aoexame de pessoas pouco instruídas, e atéanalphabetas, a bibha, esse catalogo de livros, esse codig j sagrado que, segundo affir-mam, contém toda a doutrina de Christo e avida eterna para todos aquqiiòts que a sou-beres: lei a a iuie*-pretal-a 1

E os meninos que mal sabem soletrar, enão s."i.r) capazes de entender a biblia ? E osque cão sabem ler, não se salvarão ?

Síd;, milhires de pessoas sue. Babeaa ler ;por conseguinte nãoipóde.ín conhecer a dou-trina dp üurijtõ/hp.o podem ser chrÍ3tãos,não podem yulvar-sa, át-gundo o principiobásico dos pro estantes !

Qa:i injustiça!... qae cruulcl,u< ! !...Mas elles, aryqraado-se de mus:cí.<s infalli-

veis, üi'a explicarão n.is casas Jts aep ç:;. iS.Ridículos ! imbcC".- i contraditórios ! tra

tan'es ! Mascuras ab^íí ! ! '.Eis porque queiinnsoós a. bíblia protes-

tante.iV.Ei jKLE.Sr.NO.

me Joaquim Gomes da Silva ferio levemen-te com uma punhalada a João Alves dosSantos.

Motivou o crime haver um cachorro/per-tencente a João Alves, mordido um filhode Joaquim Gomes.

O crirrdnoso foi preso em flagrante.As diligencias policiaes sobre o caso jáforam remettidas ao dr. promotor publicorespectivo.

¦ iii

Camisas brancas e de cores, grande srock—Alfaiataria Machado—Rua Lxrga do Ró-sario, 33.

Loteria Esperança.12:0003000 por 200 réis—amanha.15:000$000 por 2$000—terça-feira.

15:0008000 por 1$Õ00—Amanhã—na lo-taria Popular.

—o—Em meiados do mez corrente, em terras

do engenho Piaba ãe baixo, do municipio deBarreiros, o destillador do mesmo engenhoNorberto dos Santos vibrou varia» cacefca-das no individuo Manoel Jovino, que ficoubastante maltratado, vindo á fallecer poncos dias depois.

Do fae-}o só teve conhecimento o delega-do respectivo quando falleceu Manoel Jovino.

O cadáver foi inhumado depois da com-petente vistoria.

Sobre o crime a autoridade ouvio em autode perguntas Napoleão de Moraes, comotestemunha.

As diligencias já tiveram o convenientedestino.

•A's 5 horas da. tarde de aute-hontem, nologar Ladeira do Quiabo, districto policialdo Arrayal, o individuo Manoel Antônio,conhecido por Pajuabi, quiz castigar o seufilho Euclides de Paula Mello, de 9 annosde idade, e como a criança fugisse á sanhaie seu pae, este, que se achava armado comuma espingarda, disparou-a.

A criança cahio pouco adiante, grave-mente ferida.

Chegando o facto ao conhecimento daautoridade, esta fez transportar o corpo doiaditoso me:iiuo para o hospital Pedro II,onde falleceu ao chegar.

O perverso indivíduo loerrou evadir se.Esplendido sorcimeuto de perfumarias

dos melhores fabricantes da Europa, só na—Alfaiataria Machado—Rua Larga do Rosa-rio, 33.

Loteria Esperança.12:000$000 por 200 réis—amanhã.

H abilitem-se—Amanhã—na loteria Popu-lar-20:000$000 porl$000.

?$0GQ

7$000

650003$500

3S0C0

2$500

*ffa(sanóo(NUM POSTAL)

Hontem, á noite, apenas a primeiraNota da valsa encheu a sala e o espaçoDe uma harmonia doce e prazenteira,Bu já tinha teu br aso no meu braço.

E eu bem junto de ti dessa maneira,Respirando o odor do teu regaçoValsei, até a nota derradeira,Quando a sorrir di-jseste : «Que cansaço !>

Na valta quanto amor, quanta ventura!E' das loucuras a melhor loucura,E para mim quanto attractivo tem...

Flor I uma noite assim um céo encerra.Quando valso n&o sei se estou na terra,Se é corotigo, nao vejo mais ninguém...

Eeciíe—1906.

Audbx Pxrbjkx pa. Costa.Gravatas, collarinnos e punhos. Grande

escolha—Alfaiataria Machado—33, rua Lar-ga do Rosário.

¦¦¦¦ mi a-a^a— ¦¦¦¦¦¦¦ ¦

Loteria Esperança.• 15:000$000 por 2$000 - -terça-feira.

Por 1$, 10:000$000— Amanhã—na loteriaPopular. ,,

—O—Os governos dos estados da Parahyba e

Pernambuco recordaram nas seguintes basespara os impostos de importação e exporta-ção quer por terra quer por mar que o esta-do da Parahyba deve cobrar. .

1.»O estado de Pernambuco suspende a co-

branca do imposto de 10$000 por cabaça degado que figura na lei do orçamento do es-tado.

2."O estado da Parahyba reduz as suas taxas

de importação e exportação, ao seguinte :03 impostos de exportação sobre algodão

por mar e pelas estradas de ferro será de8 °/o (oito por cento), sobre o valor do genaro no mercado da Parahyba.

Para a exportação por animaes, o imnQSto

prophetas, M« explicava o ^^^à P^* ^alla A do projecto «e

Preço por 15 kilos e proeedenciac *

kilosIdem de drogas, sem distineção ou

classificação, até 75 kilos ....Idem de estopa, até 75 kilos. . .Idem de bebidas alcoólicas e fermen-

tadas, gêneros de estiva e outrosgêneros não discriminados, até 75kilos

Idem de ferragens, sem distineçãoou classificação, até 7» kilos . . ,

Idem de fumo manipulado, ou não,charutos, cigarros, etc., até 75 ki-los ... 2S000

Por ancorata de aguardente. . . . 2S000Por volume de xarque, até 75 kilos. 1$5G0Por barrica inteira de bacalháo, pa-

gando si metade da taxa quandofor meia barricaPor volume de feijão, até 60 lriios .Idem de peixe secco, até 75 kilos. .Idem de kerozene, até 75 k los. . .Por carritel de arame farpado . . .Por volume de milho, ou farinha de

mandioea, até 60 kilosPor caixa de sabãoPor volume de sal, até 75 kilos . .Por barrica de farinha de trigo . . .Por sacco de farinha de trigo . . .

O volume que contiver peso supeacima estabelecido pagará a differença sarazão proporcional da respectiva taxa.

O estado da Parahyba se compromette anão crenr o imposto de 3$000 por cabeça degado vacoum que figura no projecto do or-çamento para 1907.

Os impostos sobre a importação por terra(estradas de ferro ou dorso de animaes) se^.rão cobrados sobre cada volume fechado,sem outra confereaeia que a quantidade dosvolumes, excepto em caso de duvida sobre aqualidade da mercadoria contida nb volume,cuja verificação far se-á sem prejuízo dobom acondicionamento do volume.

Eâte accordo começará a vigorar para asuspensão do imposto de gado desde já, epara as alterações nos impostos de importa-ção e exportação constantes deste accordo,no dia 15 de novembro de corrente anno.

Recife, 23 da outubro de 1903.—Sigismos-do Gonçalves.—Pedro Pedkosa.

1S000$800S6UU$500$500

$300$300$200

1$000$500

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ST. ?o* o* ET o" o*QO CG CO CD CO

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Milagre! Milagre! Milagre...Acabam-se as dyspepsias e digestões dif*

ficais com o medicamento que operou mila-grosamente nos Estados Unidos, França, In-glaterra e Portugal e que a Pharmacia San-to Antônio, junto a igeja do Rosário, vendea 1S000 o frasco!

Acabaram-se as leuchorrhéas e moléstiasvenereas com o milagroso remédio que seencontra na mesma Pharmacia!!

Acabaram se os rheumatismoa e moléstiasconseqüentes da syphilis 1

Milagre! Milagre! Milagre 1...Loteria Poprüar—Ámanht—10^000$ porXayUUU*

Reúne hoje, ao maio dia, em sessão ex-traordinaria, o Congresso acadêmico, qnetem sede na praça Maciel Pinheiro n. 32;1.* andar.

Pede-se o oomparesimento dos aasoeia-doB,

A devoção particular de Santa Therexat-festejará no dia 4 da novembro próximo asua padroeira, fazendo celebrar missa emum dós templos desta capital e i noite uma'ladainha em sua sede, qae se achará bemornamentada.

Tucará uma banda de musica, terminando,a festa com um variado fogo de artificio,

—o—De Goyanna, onde residem, o ar. Gerei-

no Tavares da Cunha Mello e sua esposa,d. Analia Tavares, participaram-nos o nas-cimento de seu filho Arminio, a 22 do «or-rente.

Agradecemos a delicadeza.—o—

A exma. sra. d. Maria £a Conceição R«t-gueira Costa acaba de, faz-sr imprimir opmsãe quatre denominado Primicias, offereeidoá sua madrinha, d. Maria do Carmo PereiraRamos.

O pas de quatre a que no3 referimos é oprimeiro trabalho musical de d. Maria Ré-gueira Costa e revela muito gosto e vocâ-ção de sua autora para a arte dos sons. s ^Tem sido executado por algumas bandasdesta capital e acha-«e exposto á venda naacasas Préalle & 0. e Eduardo Paiva.

Oonfessamo-nos gratos pela offerta de omexemplar.

Amanhã—ÍÕíOQOS^^or l$000—na iLoleria^Popular,

VmABXB TINTO H BRANCO em quintos, «fo-*cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & C. e garantem sob sna palavra dehonra que é puramente de vinho de suas pro- !priedades, exijam-no as boas donas) de casa*e vejam quo sabor.

—e—Reaiisa se hoje no largo da Paa o bazar.'.'era bonefioio das obras da matriz de Afoea-

'dos. °

Tocará n'aquelle largo, em um coreto, &philarmonica

"Euterpe".O bazar realisar se-á no pavilhão da mttsical "Afogadense",

achando-«e aquella lar-go orahandeirado. A commissão avisa ao»possuidores de bilhetes do mesmo baxar quepoderão ir receber aa suas prendas ama.nbã; uma commissão de moças d'aquellearrabalde se incumbirá da entrega das mes-mas prendas,—HaVQrá. «BsanhS, á noite, na matrite o*»Afogados, sermão pelo talentoso orador aa-cro uconsenhor dr. José de Oliveira Lopssfindo o qual será cantada uma ladainha.

A festa realiaar-ee-i na quinta feira pro.*xima, devendo em brava sex publicada •programma.

E assim por diante, çoh/ancla-pe mais 240por 5U0 réis ou. fraeção de 500 réis de aug-men|o^de preço por 15 kilos para o algodãojjue proceder de serra abaixo, e 200 róis name3ma razão para o que proceder de serraacima.

O volume que contiver peso superior aosacim* estab^çidoü pagará a difierença narail^o proporcional da respectiva taxa porkilo que exceder.

Os impostes de importação por mar serãoos da tabeliã B do projecto do orçamento.

N. 1,2 °/o—sobre o valor de fazendas, miu-dezas, perfumarias, chapéos de qualquer qua-lidade, obras de ouro e prata, objectos defantasia, calçados, louças, vidros, drogas,medicamentos, bebidas e gêneros de estiva,exeoptuadus destes os do seguinte numero:

N. 2. 1 °/o—sobre o valor de carne de xar-que, arroz, bacalhau, kerosene, farinha detrigo, sabão, assucar refinado, ferragens ematérias primas para as fabricas do estado.

N. 3. Va "i" — 5?bre breu, soda cáustica,cebo ou graxa, destiaadas á fabrica de sabãodo estado'.

Observações : Se, porém, se verificar quesão de outros estados ou por elles transita-rem as mercadorias encorporadas, no com-merco do estado pagarão as. seguintes ta-xas

3 ao unuitíO 1,% ~li ao numero 2.Í °/t> ao nuiütíio 3.

IOTKXIOROs impostos de importação por terra, (es-

de animaes) terão

O eatetvao Interino aa easam.«ntoÉ n. SoaiUaraeiro, que funociona noa dbrtriatoe do Re-ofe, Santo Antônio, S. Josae Afogados, affi-xounareparbçao do registro a ruído Impe-rado* n. 81, 1.» and», edlteaa da proelarnaadoa seguintes oontombentee:Segunda &Micaçdo- GUInerae Barrettò

de Araújo e d. Juli» Ferreira Torra*, soltei-ros, naturaes deste estado e residentes amS. José.

O escrivão de casamentos sr. Alfredo Saa-tes, que funcçiona nos districtoa da Boa-Vista, Gxaça, Poço e Várzea, aifixon na re-partição do registro, á rua do Imperador n,81,1.» andar, editaes ds proelamas dos sa-guintes contrahentes :

Segunda publicação. — Santino Lnia. deBarros, soltefto e d. Joanna da ConcsiçaoCoelho, vinva, residentes na freguezia daBoa-Vista. *

Primeira publioaçdo — Daniel Sampaio ed. JUartina Maciel Ferreira, solteiras e resi-«lentes na freguezia da Boa-Vista.Luiz Fernando Bandeira de Mello e d.Leonor de Lemos Harmes, solteiros e resi-

dentes na reguezia da Boa-Viat*.i ¦ ii i ¦ i^S»»ss>»sss»ws«Bsa5PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

S«i;u ro«ponaabiJicíftcte eu soiidar.ea»..;i«;dae<.'feoj n*.

i:ida.s de ferro ou óoraocs bt-gaintth:

Será lavaaa hoje á pia baptismal, ua egr*. IiS vi

1P*tín«a. a interessante c/rancinhíísabei. nlha <io sr. Antônio Lopes de Me'Ioe d. Ameda da Cunha Mello.»

Serão paranyrophos, sr. Antônio Cardosoe d. Mana Cândida da Cunha.

in T ns •Pernambuco Lawn Tennis ClnhIf the Member— honorary or "full"—who

made such q feeble displaj at witticism ir*the "Diário" this morning, will kindly aendhis address, or name to the Club, he mayrest assured that he will get a splendid pick-me-up before the meeting, and thereaf tersuch an ev^-closcr. that he Willfindit diffi.eult to atisvver thequestion that he puts.

___ Asobermember.

Cidade de tfamelheiraFica transf jnda para o dia 10 de novert-

bro do corrente anno a rifa de um cavallocastanho que corria no dia 31 de outubro.

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âíiTnsiíritftrt ^ no àtniTQT* 1 ^^__^__i___ái___i__i_s__s_^í____sspSIO üüSMiüS i |~^ 51; -

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íí<tói:tíí'f«as^'V^*i^,^^:itói^-,i:*i'¦' '~' *?%*?555

São 4i legal a liquidação dos direitos cre-1ditorios do governo contra os usineiros, ce-*didos a terceiros, sem intervenção dos usi- jneiros e do governo. \

Antes dessa liquidação nenhum outro';credor pode exçuiir as urinas.

Demonstração:Ob meios de pagamento estipulados nos

contraatos cora os .usineiros (concessioria-rios) tòo administratívoB: «qrteío e resgate

$e apólices e antichrese administrativa. \Na cessão dos direitos creditoríos com-:

prehendena-se os "meios de pagamento e;oòmo estes •súppõèní a funtíção "governa-

mental em quem as exercita, segue-se queos direitos oredi-oriòs são intransferíveis

por ser intransferível a dita funeção.O governo tem lrypothec* aem a respecti-

va acção, porque, sendo esta o meio de.tor-nar effeotivo o pagamento, para realisaçãodeste convenciono*--» â antiehrest,pacto ad-,

jecto perfeitamente compatível com aiy-

pjtheca, desde que não ^Secta a suajrab-staucia, tão somente um de seus effeitos, e•em contrario aos effeitos dos contractos as;

partes podem estipular. Cons. das leis civis;

4».T. de FMtas, nota 26 ao arfc. 366.A bypotheca do governo não tem epocha

ãa vencimento e nem podia ter, porque, ser»-do a garantia do pagamento, este, no caso deimpoütuslidade, faz-se effeetivo pela anti-chrese, cujo tempo para ser exercido não

podia ser " determinado, por ser impossível:

precisar quando dar-se-ia essa impontuaii-dade. . >

Portanto, a hypotheea do governo em 1.°logar subsiste ató que o usineiro tenha pie-na quitação do governo, a qual extingue adita bvpotheca.

O credor por 2.» hypotheca não pode ex-cutir o immovel antes de vencida a l.a, sal-

yo o caso de fallencia ou insolvabilidaderJoão Monteiro, App. do direito, pag. 60.

Fallencia não tem logar contra os usinei-tos, segundo está brilhantemente demon-strado no Jornal do Recife da 4 de junho de

1897.Insolvabilídade, quando se verifique, o

governo pela immissão ná posse da usina,«atando o seu titulo inscripto antes da 2.*kypotheca, deve Tequerér mánuteheãó à*>

posse para effeçtividacle^da ãnti^hrese e eúm-

primento do oontraçto e a manutenção isa-

psde completamente a acçüò _o!CT_dòr de2.«jjypotheea. Lil. Dir. dis coúsas §170.

Alim disto, quando ^a TeiçermitW á exe-«ução da 2.» hvpothéca, antes de vencida aÍ.% é para disputa de preferencia sobre ovalor, dos bens bypptheoadO-, ôu' -obra ò

producto da arromataçãò, cit. João Jlonteifó pag. 61, por .conseguinte, suppSs no cre-.dor dal.»hypotheca o direito.a excussãodos bens.

Na espécie, pelo contracto do credor de1.» hypothéaa, elle não tem direito & excus-são, a sua preferencia • para usar da" anti-chrese; que é incompativ ei com a excussão;nestas condições, não se podendo contestaro direito preferencial á antichrese, g ranti-sda pela hypotheca em _.• logar, a conclusãoé que a excussão não pode ter logar a reajuerimento de oiedor algum, nem mesmo de2.* hypotheca. Cabe notar que a antichresefoi convencionada no interesse do usineiro,

para garantia da conservação de sua pio-priadade e restituição afinal, pelo governo,ee a posse fosse interrompida pelo uso daantiehrese, e sendo assim o usineiro, aliegando a antichrese, allega o seu direito.

No caso a prova do vencimento da 1.»kypotheca i a quitação da divida pox ellagarantida. . ...

Portanto a usina não pode ser excutida

por outro credo, sem quitação da divida do

governo. Para cumprimento do contracto,é preciso que a usina fique livre e desemba-raçada quanto a divida do governo, houves-se ou não im pontualidade.

Resultando do contracto o direito adqui-rido da intransferibílidade dos direitos ore-ditorios do governo, são inconstítucionaesos actos do podes legislativo e do executivo, pelos quaes foram elles transferidos oucedidos porque retrotrahiram, alterando oestipulado, violando a boa fó dos contractose o governo, quando contracta, nivelã-seB >m a outra parte. Cons. da secç. de faz. doconselho do estado de 3 de julho de 1871Ô Res. imp. de 26 do mesmo mez e anno.

Nessa resolução, referendada pelo Viscon-ãa do Rio Branco, um dos mais notáveis es-t tdístas brasileiros, de immorredoura memo-

_ia, não se encontra somente essa equipa-|*eão das partes em um contracto, ainda quegaia dellas seja o governo; além desse con-•iito, os igualmente notáveis estadistas,Visconde de S. Vicente, Francisco de SallesS-orras Homem e Visconde de Itàboraby, sigaatarios da consulta, que constituo a mes-C_a resolução, e que, como o Visconde do

Ali-mmí?7& * tf*

é tirar a maior

vr:r-í_l_5_S3_íi5S_?^''<5^?-__2S?^

(Y\ I~UO. 1--.í____ar_3ra_S8B_i^

A Pr®iriiicia — Domingo, 28 de OutubroIP

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JBgg^sssõ^^lSfless^^sPB^glíB^t^í^it^sseí^*•}^^.^íí g% y. «] a__! *»

"f CT ÍT>. • ffA

MILNão ha nada maia nècessáHò áo que saber que o

melhor allíado da infelicidade e da desgraça é úm ^èsto-

magomaiít „ , ¦,.O que importa, na importante questão go alimento,

a maior sustância possível cf aq-aíiío que se come,~Pa_a isso é preciso, ANTES DE TUDO, que o

estômago, Fígado, Rins e Intestinos trabalhem cadaum com a devida precisão para o processo digestivo,absorvendo o bom e eliminando o mau,

Este delicado processo requer que caoa irni1 dosórgãos acima mencionados exerça sua acção kidívíaual,e, como todo organismo deriva a sua vitalidade e forçasdo Sangue e dos Nervos, toda debilidade que alli existainterrompe a accao da machína digestiva, £

Qualquer oiítro processo inutiliza as funeçoesdí-gestívas/poísa machína digestiva não admítíe substitu-tos que simplesmente fermentam os alimentos e perpe-túam a macçao do estômago.

As vktudes das Pílulas Rosadas cio I>, Williams,para a cura de doenças do Estômago, são indiscutíveis,pois dão vigor ás forças vitaes onde estas são necessárias.Purificam e enriquecem o Sangue; dao vigor aos de-beís? acalmam a irritação; induzem o somno e o re-

pouso e asseguram a devida acção digestiva e excretíya,Este facto, scíentííicamente provado, tem feito das

11 Ú -. _ u il __ ie -

Coipaiia le seguraCAPITAHS ACCUJIHLADOS. . .TOTAL DOS SIHISTKOS PA«OS

KAIS DB. PAGAMENTO _>EI UM SEGURO

NO VALOR DK

Se ví_17.000:000$000

9.000:000$000

40:000$000

ii pra. ba âa

hn 41E31E HEGEBEDOHIA

do Dr. Williams paraPessoas PalSidas

Recebi da Companhia de seguros de vidaSul Americ- por intermédio d<» illmo. sr. II-defonao Simões a quantia de vinte cincocontos setecentos e quinze mil réis por sal-do de todas as indemnisações a que tinhadireito pela parta da apólice n. 4744 sobre avida de José Hermino Pontual, cuja apólicedevolvo á dita Companhia para ser cancel-ladu.

Recife, 26 de outubro de 1906.(Assignado) Joaquina da Silva Pontual,

eomo viuva beneficiaria e tutora de meusolhos menores.

Como testemunhas:Dr. Antônio Epaminondas ãe Barros Correia

e Peãro Maceão. .Firmas reconhecidas pelo tabelliâo Fran-

cisco de Cintra Lima.

Os TelegrammasForças de promptidão

0 vapor « Min » ultimas providenciasCOMO TERMINAEA' O ATTRICTO?

O Publico já não tem mais grande interesse em saber doresultado da questão acima, pois a sua preoccupaçao agora é em co-

nheoer os importantes planos da LOTERIA FEDERAL, para o próximo imez de novembro, e é satisfazendo a esta jnsta

curiosidade que os mencionamos abaixo:

100:000$00050:000300050:000$00015 000S00015-.000S00012:000$000

preeo do plano 3S0003S000Í$o001SÕ00

STõO$-750

justificada a impossibilidade de apre»sentação dos originaes folha corrida,

, etc. (art. 59).Só podem ser admittídos ao concur-

so os brasileiros que se acharem nogoso dos direitos civis e políticos epossuírem o gráo de doutor em direi-to ou de bacharel em sciencias juridi-cas e sociaes por este estabelecimento

| ou por outros ao mesmo equiparados! e também os brasileiros, que tendo

j esse gráo por instituições extrangei-; ras, se houverem habilitado perante| algum dos referidos estabelecimentos• (art. Õ7).

E para que chegue ao conhecimento! de todos, mandou o sr. dr. director af-j fixar o presente que será publicado\ nos jornaes desta cidade e nos da Ca-| pitai Federal.li' Secretaria da Faculdade de Direitoj do Recife. 21 de outubro de 1906.

O secretarioHenrique Martins.

Recebi da Companhia de seguros de vidaSal America, por intermédio do illmo. sr. II-dofonso Simões, a quantia de cinco contostseteecntoa e quatorze mil réis, por saldo detodas as indemnisações a ajae tinha direitopela p&rí« di apólice n 4714 sobre c. vida demen pai Jo:-é Hermino Pontual, cuja apolice devolvo á dita Companhia para ser cancellada. i

Recife, 26 du outubro de 1906. j Declara» os qae nesta data(Assig-ucío) Pedro Pontual, filho benefi-?am- _e]tne_le a sociedsde

ciario e procurador de seu irmão Francisco I _'6sta cidade gyrava sob

Bilhetes ia ApnciaIEdital—Delegacia Fiscal do

GBral u Dia âíl GreSpO II. 12 \ Thesouro Federal em Per-

_eli-n-1 :

muUma flamma va.le por viiits.Obtém se com o novo catbtireto oce veí

de a essa— COSTA CAMPOS—45, Rua Li,| rão da Victoria.

dissolvem'commerci!

ÍÍÃS— í nambuco.

l

firnin de Au-l tonio Vicente & C.", rc-tira.ndo-.-e os sócios

, d. Joaquina_lo_rw Borba Andrade e Anto-Dr. Antc>nio_ Lpaminondas de Barros Cor- 3 _io YjCeat.(í fereira de Andradí-, p^ges e

Antcnip PontualComo tesíomunnas:

reia e Sérgio Luis Pereira ãe Andrade.

Recebi da Companhia de seguros de vidaSul A_ieric.i, por interenodio do illmo. sr II-defonso Sicoões, a quuntia do dois contos oi-tqcent-ís e cincoenta e seta mil réis, poEsal-do de todas as indemnisações a qne tinhadireito pela parte da apólice n. 4714 sobro avida de meu pae José Hermino Pontual,cuja apólice devolvo á dita Companhia para jlser cancellada. í

Recife, 26 de outubro de 1P06. \(Assignado) Anna Luiza Pontual, n& qua- j

lidade de filha beneficiaria.Gomo testemunha:Dr. Antônio Epaminondas ãe Barros Cor-

reia.

satisfeito- dos seus c»p;-tas?s.Timboôbs, 26 de outubro' de 1906.

P. p. de joaquina de Moura Borb 1 Anãraãe, Antônio Vicente Pereira de Andrade

Antônio Vicente Pereira de Andrade.A general rneeting of t,he Pernambuco

Lawntènnis Club will ba held at ths Brilish Club on monday the 29 th inst. A fuil jattendance is requested.

J. Cook.

20—Rua B:irão da VictoriaLiquidação de fim do anno dos

! :?i5guictes :' SI^OS. PJTÁS c BORDADOS.

CINTOS, LEQUES de írazes e de papelCOLLARINHOS e PUNHOS.

TOUCAS par« creaoras, MEIAS e um completo sorümento de sabonetes e per-

fnmarias.

3

tsm específico de grande suecesso no tratamento modernodos desarranjos das vias digestivas. As curas são já in-contestáveis, offerecendo-se n^este Umítado espaço eví-dencía d^ísso, como segue:

** Estive doente dois annos e meio de índí gestão qae me faziasoffre- e me deixava sem repouso. Assim que acabava de

comer, o que e« fazia com grande moderação, podendo apenasenaxdír o alimento, achava-me completamente como q«e oi-chado, com grande fadiga, gazes no estômago e náuseas,

seguidas de fortes calafrios. A díarrhea e a prisão de ventre

alternavam-se no meu systema, sendo victima constante d essescontinuados d^arranjos repentinos que verdadeiramente me

deixavam atrozmente alquebrado." Consultei trez médicos e experimentei vários remédios

sem obter allívio algum, até que o amigo Sr. FranciscoDelegado, d'esta provoação, me aconselhou que provasse as

celebres iPilulas Rosadas âo Dr. Williams.^Depois de um mez, comecei a experimentar melhoras e

continuei a tomar o mesmo remédio até acabar quatorzefrasquinhos, chegando assim ao restabelecimento da minhasaúde e, satisfeito, dou com'prazer esta prova de gratidão a

Dr. ¦Williams

Medicine Company. ..' ** CabaníÜãs, Província de Puno, Perú.,'

JAVIER 2o GUEVARA,; Commercíante

'de Abarrotes.

Testemunhas: Mariano E. Ponce, J. Esteban Delgado,Timóteo Nuiíez R.

As Pílulas Rosadas do Dr. Williams são um remédio effícaz

em todas as classes de debilidade, pobreza de sangue, nervosismo,

affecções cutâneas e mais provas de sangue impuro. Restauram

as faculdades reproduetoras; regulam as funeções da mulher, e,

por seu effeíío purificador e nutritivo sobre o sangue e os nervos,

curam moléstias chronícás taes como Paralysia Parcial, Ataxia

Locomotora, Scíatíca, Rheumatísmo, etc

Recebi da Companhia de seguros da vidaSul America, por intermédio do illmo. sr. li-defonao Simões, a quantia de dois contosoitocentos cincosnta sete mil réis, por saldode todas as indemnisações a quo tinha di-reito pela parte da apólice n. 474-1 aobrn avida de meu pai José Hermino Pontual, cujaapólice devolvo á dila Companhia para sercancellada.

Recife, 26 de outubro de 1906.(Assignado) Jo*é Hermino Pontual Bilho.Como testemunhas:Dr. Antônio Epaminondas de Barros Cor-

reia e Pedro Maceão.

ESCüOPHUL^SEu abaixo assignndo, doutor eai mai

pela faculdade do Rio ^e Janeiro, eíc, etc.Attesto que unho empregado, sempre eommagnífico resultndo, o Elixir de nogueira,salsa, woba e guáyacó, preparado do ülàsVtrado chimico pharmaceutico João da SüvaSilveira, nos casos du «scrophuJas e moles-t.as de origem syphiiiuca, o que atnrmo emfé de medico.

Pelotas, 1 da ma<o de 1S8S—Dr. Raymun-ão V. ãa Silva.—Está reconhecida na fôrmada lei, pelo tabelliâo Luiz Felippo de Airneida.

; Vmndb-sb nas boas pharmacias k dko-darias desta cidade.

7

*5_0 B^O 4*B_J_ecí? S TEEEENO DE MARINHA EM CARNE DE VACCA,KO MüSICIPIO DE GOYANNA

j De ordem do sr. de:egt±do fiscal do The-9<-v ; souro federal faço publico que sr. oElisiario~ I Júlio do Souza requsreu o aforamenr^ r«~r-

art-gos pSrpet,uo ao terreno de marinha, devuluio,l á marg&rn da camboa <Carne de Vacca» noí menicipo de Gujanna. o qual co_sta de uma;íai_a de terra paraliela á margem da diíai camboa, medindo 380 metros de compri-1 nn.nto por 22 metros á largura com a]> área de 8492 metres ouadrados; e limita se; 30 norte coio terrenos da Irmandade da Mi^| sericordia de Goyaun^ no snl com terrenoi de Jo5o Antònfd Bezerra, a lesto com g fai-: _a de terra de 11 metros de largura, desti-í nada ao transito p-blú o e a oeste com terre-(nos desoecupados. _Ã^;i___l

Devem, portanto, os que se }ulgarem pre-] judicados reclamar perante esta delegacia,j no praso de trinta dias (30), com os necessa-j rios documentos, sob pena de não serem mais] attendidos, nos termos do decreto n. 410õ de' 22 de fevereiro de 186S.

rosim: depende a expedição do titu'oterreno, se for concedido o aforamento,

tw„,i;-;-« ? de upnrovação do sr. ministro da fazenda_».... (: a (C;rcniar n. 2S de 18 de abril de 1902); fi-

ca do Hospital Pedro II. Cirurgião]«ia clinica erteraa dos e.sU 'S*ut» Cssa de MisericordisO .rno da Policiia. Membro o£Fectívo _»^- ¦.

Delegacia fiscal do Thesouro federal emcidade de Med.ciaa de Pernamb^. Lau- setembro de 1906.readocom ^edaina

de prata na exposiçHO secretario da junta,¦yrti8tico-mdnst.ri8l:do Lyceu de Artes e Of-1 -Rubens J. Weyne. —*—_

Ver* p-.va crerNA LIGA

20 -RUA BARÃO DA VICTORIA—20Lima Coimbra & C.

GlIclíSrip DeiteriaDO

CIRURGIÃO-DESTISTA

H» T

* ! _^ de i

„,. enrique Livmoi4o°-Diplomado rela Faculdade de

da Bahia. S_b.til.ato da Clinica O^toiog 1 èando sem effeito o mesmo aforamento se,it_héle1amentorÍ__ !om qnalquer-tempo, se verificar a existênciadia db Recife e do |dtí are5as monasiticas ou metoes preciosos

j_ gQ_ jno terrreno do que se trata.

Ao co__mercio ea.o publicoJ. Vieira & C comín única cri a s ée_3

bons freguezes e amigos que mudaram F»nestabelecimento commercial da prao:selhe.iro João Alfredo n. 22 paraRecebi da Companhia da seguros de vida

Sul America, por intermédio do sr. Ildefon-so Simões, a quantia de dois òontos oitòcon-tos e cincoonta sete mil réis por saldo de-todas as indemnisações a que tinha direitopela parte d* apólice n. 4744 sobre a vida ,de meu p&é Jcsó Hermino Pontual, coja e amigos e do publico em ga/çJ,apólice devolvo a Companhia pefa ser can- eoufiança e as lisongeiras deíerencias qntcellada até h(jje !h 8 tem sido dispansades.

Recife, 26 de outubro de 1906. Previnem mais que com s. ruíora:?. porque(Assignado) Parizi» Pontual, como filho passou sua casa fico u abolida o tun.o de.nefinl^rin «Armazém Luzo Brasileiro, que fs>i subs

tifcuido pelo'de <Armazez_ de Estiva

lir-io*. em 1903 1904 }Garante •-•« seus trabalhos, que são exe- j

optados pelos systemas laodernos. \Cou3fiiias o operações das 10 horas da i

mãnkft á-; 4 ds tarde. ]Conçuitorio—Rua da Aurora n. 7,1.° an j

car.

TIBditali-i

•vr **J«^ ^•¦•"J^J

usicasdos Alpes, Movo

grátisiaa Dr. Rosa e Süva ; prédio moc^rnu eelegante que fizeram construir.uivjniam&ntecom todos os requisitos na arfce o n m gos'-to, tornaado-se o primeiro dt^ta cidade £--peram continuar merecer dos seus fregaezep7 a mesma

beneficiário.Como testemunhas:Dr. Antônio Epaminondas ãe Barros Cor-

reia e Peãro Maceão.Todas as firmas foram reconhecidas pelo

tabelliâo Francisco de Cintra Lima.

Páo d'Alho, 28 de outubro de 1906.

N"rs essas RésNova" S perar.ça e Maravilha discribne-seÊrataitárnénte u:_ exemplar com duas bel-lisximaí' cnríiposições para piarm do maestroFreire Jtsuíor in tituladas Sabonete f-iponesna ponta ! sondo urca valsa é uma quadri-lha, a quem c^isprar o r_aT:»vilho o Sabo-nete Jàponez. que conta 1S500 e a caixacom tres 4S0C0.

Advocacia crime

Empréstimo do Estado (ocro) db 1906.Reembolso do empréstimo americano(ouro) de 1902.De ordem de S. Exc. o Dr. Governador

do Estado, faço publico que, de accordocom o contracto firmado em Paris para o

ü^vndo í empréstimo do Estado autorisado pela lei n.

Como o segurado institua beneficiários doseu seguro a sua exma. esposa e fiihos ernpartes igua«s a importânciafoi assim dividida:D. Joaquina da Silva Pontual

e filhos menoresPedro PontualFrancisco Antônio Pontual...D. Anua Lui_a PontualJosé H. Pontual Filho...Parizio Pontual

de -0:0ü0$000

25:71550002:857$0002:85740002:85780002:85730002:S57$000

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so no armazütii Alves de Freitas—icua «ovan. 69.

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Bua Marqnez de Olinda, 36, 1." andarREPRESENTANTE

Ildefonso Simões

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4

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RIBEIRO DA SILVA, adv-gída ca • '"'¦ e nní servidor, por vias

I @ r *%" Á W?j£%

Editaiipntino Carr-aro da Cunhs,ai do cornir.ercio Bupplènte

da primeirs vara nesta comarca do Recife

O dr. Jor-ó. Ciejn;z Uiusici

Por preços biifgtiasiuiçp, í-^centra-,— LIGA — Rua Nova N. 20.

O drTBarro"s Cãríiei/o oaüSou suã r«-sid«*n-ciae consultório paia a rua d» laiieratii/b. 5.1.° BJndar, biido conünúa a atíendei» os chamados.

Ao publicot

do governo e antes de ser cumprido, nin-

guem poderá adquirir essa propriedade semquitação ao governo e transmissão do res-jpectivo dono.

Por ventura o usineito creou, nem podiaerear do governo obstáculos ao exercício daantichrese ?

. Ao contrario d«sejava-o, porque na quali-dade de fornecedor de cannas, durante aposse do governo, podia auferir lucros, comque se libertasse de outros compromissos

é também

__ __ Será licito ao governo, pata fazer Jus ao

^^^ní^^^líéki^n^ que ".ebeu pela cessão, embora reconhe-

da, lembrando earinho-amente oi seus vene- cendo a nullidade desta, dar quitação ao

Vindos nomes pelos inestimáveis serviços-que lhe preitaram, emittiram outros, quebto devemos esquecer absolutamente, pra-tuando-oa comp nm evangelho, prestandoqrsrdadeiro culto á elevação patriótica e 4moralidade que esses eonceitos encerram.

Programma

DA FESTA DO SBNHOR BOM JBSUSDOS PASSOSDA MATRia DO CORPO SANTO

Os alludidos oouoéitos, que b5o os fundamentos da conclusão da consulta, são os se-guintes: «1." porque os poderes politieosdo Brasil são delegações de um povo serioefhonrado, cuja íé e promessa tem valorerealidade; 2.° porque os contraatos além ãahonra, tem a garantia ãa consciência, eão leis

privadas entre as partes, e de sua infracçãomalta sem duvida o dever de plena iniem-nisação; 3> porque, desde que os poderespolíticos descem do seu.império para a po-siofio de contractantes, nivelam-se em facedo direito eom a outra parte a respeito de0aa convenção e perdem a faculdade de ai-ter ar ou derogar o seu próprio acto pormero arbítrio ou poder disereoionario.»

Em face dessas jurídicos motivos, que es-tão na consoianoia publica, a nullidade dosreferidos actos do legislativo e do executivoé indiscutivel, e se não, ninguém n'este paiz•etá seguro de direito algum e muito menosdo que tratou, nèm mesmo com o governotk quem sobram substitutos que não atten-dem sstar concorrendo para um grande mala si próprio com a derrocada dos princípios,que constituem a vida, o respeito, a digni-dade do um povo,

E não reflectem que esse illegalissimo e pe-jclgosissimo precedente de alterar o estipula-do nã_ ficou reservado aos UBineiros!!!

Diante d'easa nullidade, allegada pelosusineiros, por embargos, nas acções hypo-thecarias, que attentatoriamente lhes propu-aaram os pretensos cessionários, exhibindo ti-tulos nullos de cessão do governo, falta qua-lidade nos taes cessionários para darem qui-tação aos usineiros, pois esses cessionáriosnão adquiriram cousa alguma.

Pelos contractos aos usineiros foi garan-tida, houvesse ou não impontualidade, a pro-priedade de suas fabricas, só limitada pelaantichrese por acto ão governo nomèaado ad-

miniatrador das usi' as.Oonseguinteménte, quanto ao contracto

nullidadeusineiro, porque o cessionáriocredor de 2.* hypotheea ?

Em primeiro logar não é serio reconhecera nullidade da cessão e ficar com o valord'ella; em segundo logar a quitação oonsti-tuindo falta de cumprimento do contracto,transforma o governo, de protector da la-voura que era pelo contracto, em um algoz,facilitando com o seu procedimento a ex-cussSo da usina, cuja propriedade ó pelomesmo oontraoto garantida ao usineiro.

E se na quitação, que der o governo, hou-ver referencia ao que do cessionário reee-bou, teremos verdadeira transferencia e por-tanto outro atto mulo.

Não devemos admittir que taes hypothe-ses se realisem, em homenagem a tão sa-grados conceitos dos venerandos estadistas,ou antes a_ioms.s, sem os quaes não ha so-ciedada possível.

Da tudo isto se deduz que, para serieãadee honra dos nossos poderes políticos, som in-tervenção do governo, do usineiro e docomprador (cessionário ou não) não podemser liquidadas as usinas, uma vez que oscessionários nada adquiriram e antes da ho-nesta quitação do governo, cumprindo-se ocontracto sem alteração do estipulado, oucom respeito aos direitos das partes contra-ctantes, nenhuma excussão pôde soffrer ausina. .

Recife, 27 de outubro de 1906.Um advogado.

_ — mi ii iAViSO

M. de Souza Lima, á rua Nova n. 33, re-solvendo fechar, no Livro de devedores ascontas que passam além de 6 mezes, vempelo presente pedir a esses seus freguezesque se dignem mandar pagar suas contas,a fim de não serem incommodados por co-bradores.

O PüRG^nVO |E»€AL£S\lhas Saborosas

DOSAGENS PARAl t s<SSIs<£M 2&ãl\

«ms^jmT*ssrmr^vKU>iwiA>Ysii.v*!,i':l\!IZ

wfl»»*!—

AttençãoCOROAS MORTUARIAS

Mario VillaPede ao respeitável publico, amigos e

freguezes para fazer uma visita ao seu esta-belecimento para ver o grande sortimentode capellas mortuarias e por preço semcompetência.

RUA NOVA N. 9Luvaria franceza

Sabbado, 27 do corrente ao meio dia, oscampanários da nossa matriz annunciarão avéspera da festividade do Nosso Divino Pa-droeiro, e nesta oceasião a banda de musicada 1.* fracção do corpo de policia executarádiversas peças do seu repertório.

A's 7 horas da noite entrará o ultimo se-tenario Analisando com a benção do Santis-simo Sacramento.

A's 5 horas da manhã do dia 28, será resa-da uma missa em intenção de todos os de-votos que' concorreram para esta solem-nidade.

A's 7 horas o nosso irmão revdmo. cone-go João Augusto do Nascimento Pereira resara a missa parochial e nesta oceasião distribuirá a communhão a todos os irmãos efieis devotos que para esfee acto estiverempreparados.

A's 11 horas do dia depois que s. exc.revdma. osr. bispo d. Luiz estiver ao solioentrará a festa, officiando o revdmo. sr. vi-gario da matriz da Boa Vista padre JoséAnanias.

A orchestra sob a hábil direcção do mães-tro Manoel Américo executará a missa de-nominad. Santos Pinto Grande cujos solosserão cantados por distinetos professores.

Ao evangelho subirá a tribuna sagrada onosso caríssimo irmão d. Luiz Raymundoda Silva Britto, preclaro bispo desta diocese,que gentilmente accedeu ao convite damesa regedora, sendo executado antes aAve Marta do maestro Varisco cantada pelobarytono Comoletti.

Findo o ^sermão será oantado^o credo Ca-nessa.

Ao Offertorio a orchestra daiá" cabal des-empenho á Oração ãa manhã do maestroJoaquim dAlmeiüa.

Assistirão a festa junto ao solio os revdms.monsenhor José de Oliveira Lopes earce-diago dr. Luiz Francisco d'Araújo.

Servirá de mestre de cerimonia o revdmo.conego José de Freitas Machado, secretariodo bispado.

A's 7 horas da noite assumirá a tribunasagrada o revdmo. vigário da matriz da S.José padre Augusto Álvaro da Silva e emseguidaentrará o Te-Deum denominado San-to\Elias.

Findasestas solemnidades estará a imagemdo Nosso Divino Padroeiro em exposição atodos os fieis devotos que desejarem fazersuas orações.

A ornamentação da matriz está a cargodo nosso irmão Manoel Gonçalves Agra queprocura dar o maior brilbantismo poisi-vel. ^

Em todos os actos acima tocará a bandade musica da l.a fracção do corpo de po-licia.

De ordem do nosso irmão provedor con-vido a todos os nossos caríssimos irmãospara comparecerem no consistorio de nossaVeneravel Irmandade nos dias e horas acimadiscriminados, a fim de paramentados assis-tirmos á solemne festividade de Nosso Di-vino Padroeiro.

Consistorio daVen.ravel Irmandade doSenhor Bom Jesus dos Passos da matriz doCorpo Santo, aos 27 de outubro de 1906.

Marcellino, Fonte Sobrinho,

Escrivão.

A policia d'aqai a procura do eslebre Es-tampa, qaando elle se acha diariamente emuma padaria á rua Direita, infeliz, «ynicoleviano e d. Juan tem gasto dinheiro que lhenão pertence, com misérias, tanto assim óque de.e ás onze mil virgens, não tem cro- \dito nesta praça e ó fallido. ;

Sabem quem ó o Estampa ? E' aquelle ¦

padeiro que mandou buscar moedas de co- \bre com o cunho de uma casa commercial,'a qual foi demolida por utilidade publica ¦na praça da Independência. '•

Sabem ainda qat-Mi é o Estampa ? E' o paido celebre desordeiro e tomador de porresAbelardo que o Carletto do cães de Capibaribe o tem livrado muitaa vezes da cadeiaató por crime de ferimentos graves em umsapateiro.

íteciíe, 2i de outubro de 1906. " *" .0 """"*" ss Ooroas mortuarias baratas

Fabrica de veias cie eêraVelas e bujrlas 'le todosi os tarnsnhos, pre-

ços vantajosos para revender.

N. 20-Pateo do Paraizo-N. 20Antcnio Caries B. ds Santos

As coroas e cruzes mortuarias' mais baratas do Recife, vendem-se na[ Ohapelaria Victoria— Rua Nova 16'iV0__l.—Também tem entrada jpelo beco

do Oajú n. 5." -

s4tJoaquim Alfredo de Aquino ao__I__»,a.v_t__2o_

FOfiSBCS ¦ ^'an^e sortimento ãe Capellas

H©lene Franca stel d'Aquino jFonseca (ausente), Horacio de jAquino Fonseca, sua mulher;Francina Alice de A quino Fon- j

mortuarias ãe 5$000 a 150%para anjos e adultos.

Arrenda-se

/íéos é Porto

O prédio de 3 andares sito á rna doseca e filhos menores Horacio, livramento n. 6, mediante contracto,Helena, Lúcia e Leopoldina a começar em 1 de janeiro de 1907d'Aquino Fonseca, dr. Corbi- I A'tratar na rua do Livramento n. 12.niano d'A quino Fonseca (au- |sente) Maria d'Aquino Fon-seca e parentes agradec m a]todas as pessoas que acompa- jnhamm os restos morties dejJOAQUIM ALFREDO D'-1AQUINO FONSECA seu estre-)mecido filho, cunhado, irmão,tio'e primo, e de novo os convidam -assim os demais parentes ejamigos para assistirem ás mis- jsas do sétimo dia que serão re- i do mercado deS

ADRIANO de RamosPinto.ADRIANO de A. _I. Castro Portu-

gal.D. AFFONSO HENRIQUES (mos-

catei) e a nova marca M0USINH.0DE ALBUQUERQUE na

Adega de Alcdbaça

Chama-se a attenção do pu-blico em geral

Na rua Padre Muni-, n. 3, l.° andar, frente

e capitai d» estadovirtude da loi etc.Faço saber «os que o presente edital virem

oa d'alle noticia tiverem e a quem interessarpossa que será ievsdo à priraeira pra'.-?. pubücft, y?rs. :-'-r arrenr.tído por qtti-tn :_hisdor o mai;".r lanué off -recer, no dia vinte ocons de eovíí nbrò, próximo, futuro, depoisd_ andi-ocia d'este juizo, o bsm segniute:Umu casa terre» sob numero um sita à rnado Doutor Jcsé M irianno, hojo avenida Af-íoiiso Gosta, frrgueria da Bôn-Vista, lendodaas portas d-j íre_'.e, du-\s janellas e uniaporta no oitão, diifts sal»S, dous quartos, co-snhs. extorns. o qu>n£al em siberto, medindoie (reate sçis metros e noventa centímetros

d de fundo desesete metros e cincosnta cen-ti metros, em roáo estado de co^serração,;iv.'iliad_ por selscèntosé cincoenta tnilvéis.Dito bem vae i pTnç* pel^prun&ira vez emrazão da penhora n'ella feita para pa^amen-t < da execução de ss tença que o engenhei-r>"WVürid. Arantes e-cair.inhR conttf- Fran-c;sco Antônio Eatepbuno Raphael. N">o hf-vendo licitantes que cubram o preço daavaliação irá p mesreo immovel á segundapraça com o abatimento e espaço da lei.

E para que chegue ao conhecimento detodo- se passou o presente editei e o-.itro dei»ual teor, para affixar-se no logar compe-Voníe e pubiic&r-se pela imprenaa.

Dado e passado n^sta cidade do Recife,capitai do estado de Pernambuco aos vinte~ Hete dias do mez de outubro de mil nove-centos • seis.

Eu Gustavo Alberto de Brito, escrivão docommercio o escrevi.

José Clementino Carneiro ãa Cunha.

Delegacia Fiscal do Thesou-ro Federal em Pernam-buco.

ÁF0RA__JÍT0 D:) TER-BHO de marinha ondbESTÁ HD1F1CADA A OASA N. 2SÕ A DA ÜTJAOITENTA E NOVE, FREGUEZIA DB S. JOSÉ,NA «JIDADE DO BEi I_"E, CONCKDUJO A J OaÈO-RXLLO DA SILVA.Por esta repartição se declara que tendo

sido concedido a José Cyrillo aa Silva oaferamento do terreno de marinha em queesta edificada a casa térrea n. 295 A, á ruaOitenta e Nove, freguezia de S. José, nestacapital, são convidados oa confrontantes domesmo terreno, Innocencio Ferreira da Süvae Gaii_er_iina Perpetua Rosa Felicidade acomparecer nesta repartição, no praso de15 diat, contados da data deste edital, a fimde assignarem o tormo de medifâo, con-frontações e avaliação do citado terreno oudarem as razões por que não o fazem, fun-aamentando-as com aocumentos, sob penade, findo o referido praso, não ser attendidaqualquer reclamação que porvencura hajamj& apresentar em ralação ao mesmo afora-mento.

Delegacia fiscal em Pernambuco, 27 deoutubru de 19jô.

O secretario da juntaRubens J. Weyne.

472 de 27 de abril de 1905, terá logar a 15 deNovembro do corrento anno, em Londres,no escriptorio dos correspondentes da "So-cieté Marseillaise" o reembolso do empres-,timò ouro (americano) de 1902, o qual será

— ctuado ao par, com os juros até o dia dasua realisação, depois de deduzidas as amor-tisações pagas.^

Secretaria do Estado do Amazonas, emManaos, 11 ds Agosto de 1906.—Manoel F.de Sá Antunes.

Lloyd Brasileiro|M. BUABQUE & O.

Serviço meãico sanitárioDe accordo com o art. 10 do Regula-

! mento do Serviço medico sanitário estaempreza acha-se aber a até o dia 30 de no-vembro do corrente anno, na directoria ge-ral da saúde publica, a inscripção para oconcurso de médicos de bordo.

No escriptorio do Lloyd, na Avenida Cen-teci r:s. 2, 4e 6, e na direcoria ger_l de

da Pernambuco, em |8a_de p_bhca se fornecerão as informações| qua cs senhores candidatos julgarem ne-cèssatias.

Dr. Daniel ãe Almeida.Director do serviço medico.

DüíüLARAÇOJBSAc 8 Resp;. Loja Caj:. do Rito

Luzeiro cia VerdadeSESS.- . DE Flíí.*.

Convida se todos os II.m. •. RReg. •. doqund. •. para assistirem a sess. •. de fini. •.que terá logar no dia 29 do corrente ás ho-ras do costume.

Osecr.*.Laurino 7

brica Laíayette, teaaao correr da _ a-

urna pessoa que res--i ¦»«-!• ._ "D ¦"¦ T7" 4- '¦ cri_a _itii__youtv;, ts.t_. u—^ p^^.^,.. ^„- - —sadas na MatriZ Cia JbOa- VlSta ítabelece doentes do pulmão, em qualquerterça-feira 30horas do dia.

Desde jramente agradeacto de religião e caridade^ÍHÍÍÉÉÉS-_8__S~

do corrente ás 8 j esfeào de adiantamento;; asthmatíco; aj_ l't

mesmo que seja antíquissimó; erysipela; fe\ bre de qualquer qualidade o sem applioaçao

á Se confessam SÍnce- j <io quiuruo; câmaras ue siuigue; u^ro ; r_e l.j . i matismo, ainda mesmo antigo ; gonorrnéa ;

CldOS por este {'-tuberculose; grippe; ligado; baço e qual-

. ....

j quer outra i„oi:tstia; esta pessoa tem! do aqui _& capital e em seus arrabaldes

de trezentas pessoas^Reniío, 17 de julho do i'JO;>

ratamaü

hh----llliUo*% f_ ?s^ B 5 ? I ? I fi ^ fl O

Conveat- do CarmoO abaixo assignado, provincial da ordem

carmelitana, nesta cidade, declara, a quem jinteressar possa, que no intuito de promo- jver um povoado no logar denominado Pie- {dade, freguezia da Muribeca, está devida- jmente autorisado pela Santa Sé, a aforar os t qualidades especiaes em barterrenosdo patrimônio de Nossa benhora > *i . *¦ „_-;^.0_da Piedade, para o que chama os pretendeu- ns de quintos e décimos e em caixas,tes a tal afora < ento. (vende á pi ecos resumidos a casa

Recife, 23 de outnbro de 1906. M M D - NOV-A^iSf' ' BuaVigariolenorio n.lB

Collarés, Alcs^baça, cbiete, bucellas

Faculflade áe Direito do RecifeDe ordem do sr. dr. director, faço

publico que fica marcado o prazo detres mezes, a contar desta d^ta, parainscripção dos que pretenderem con-correr ao logar de lente substituto daterceira secção desta faculdade, actual-mente vaga.

O concurso será feito nos t"rmos Ido dec. n. 3890 de 1 de janeiro de J

Veneravel Irmiaíe Se Nossa Seio-ra fflãi ios Homens, erecta naigreja ia Maâre ie Deus

ASSEMBLÉA. GERALDb ordem do irm5o juiz e conforme de-

termina o compromisso que rege esta ir»mandada, convido aos nossos irmãos a core-parecerem no consistorio desta igreja no dc3mingo 28 do coirente ás 10 horas da manhã'a fim de reunirmos em assembléa geral parase proceder a eleição da mesa regedora quetem de administrar esta irmandade no annocompromissal de 1906.

Consistorio, 25 de outubro de 1906.Joié F. dos P. G .vmarães.

Escrivão\

Consistorio ia-Veneravel Innaniaie. io Mor Bom Jesos dos Marty-

rios io Recife, 26 ie ontnteoãe 1906

3.» CONVO«AÇÃODe ordem do irmão provedor convido a

todos os irmãos que estiverem no goso doart. 16 § 1.° do nosso compromisso, a com-parecerem no domingo 28 do corrente á 1hora da tarde a fim d , reunidos em assem-bléa geral em 3.» convocação, elegerem anova administração que tem de reger o annocompromissal de 1906 a 1907.

O escrivão,Bemvenuto P. de Lacerda.

Socieiaie Recreativa Jnventnie *ASSEMBLÉA GEEAL

De ordem do sr. presidente convido ossrs. sócios a comparecerem no próximo do-mingo 28 do orrente, ás 4l 2 da tarde, em anossa sede, para o fim de «íeger-se a novadirectoria.

O secretario,Alberto Rego.

Co_iB2n_j.a áo BeberibeAvisa-se aos spnhore-i concessionários de

pennas d'agua,que o preço a vigorar no pro-ximo mez de novembro será de 4$6M para ominimo do consumo e de 309 por mç.-tro eu-bico excedente, visto como a taxa media docambio a 90 dias de vista n'este mez foi de15 a/s po. 1000, conforme certificou a junta

j do3 corretores.

1901, e versará sobre economia poli- j A ÜL . -0 uL . AluL . U.Q U.\ BB]]..tica, sciencia d«s finanças e contabili- T nj«dade do estado, sciencia daadminis-] '-*' *

.... . CAV.\ d v cruz. *tração e direito administrativo. Tendo psta sff.-. •. deliberado commemc-

Os pretendentes poderão apresen-' rar em sessão fúnebre, o Jallectniento detar-se desde iá nesta secretaria p ra 3?nf 1}TT-' - cn!° acto de saudoso preito e^•~„o- cr,c rxnrnM no livro rnrnne- P,edHde Maç.- • se realisaráno dia 2 de no-tssignar seus nomes no üvro compe- vembro Í8 7 hora_ d_ ___te_ Pede.se Q

.-ente, e no caso de impedimento, a comparecimento de todos os irmãos doinscripção poderá fazer-se por procu- quadro bem como de todas as massas co-irmÃs d'este oriente.

Secretaria da Cav.*. da Cr.- . Or.\ do Re-cife. 27 de outubro de 1906— ev.

O seu r.\ adj.\Jcsé lavar es Can eiro 18.' ¦

ração (^rt. 60).üs candidatos deverão apresentar,

no acto da inscripção, seus diplomase tituios ou publicas formas destes,

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ãàMÓS

SeoretâÊía Ia IwtM Cotflraríali- s.UIUJLIU)iüciflaie

im- b S. Citrisj -IiF_f convento le

_SSBMBI_0A GERALELEIÇÃO

De ordem do nossq irmão .provedor, con-vido a todos

^w.lrmáós" dé«ta Veneravelconfraria a eoi_$ar_c_re__*í eSf no&so^Con-siskorio, domingo 2t do corrente, ás 10-no-ra» damanha, a fim de se proeeder a eleiçãodò- novos funecionarios qae têm de »']""-niftratesfea corporação no anno de _yuo• 1907. ™«rw.™-.v. -¦ ¦srj-í^-r- .?$ O secretario,

Virgílio f.Jt^&eis.

Spiu_a¥BÍlctóB terios íb vbMciiIos

De ordem do sr. vice-presidente em ex-erèlcio convido a todos os srs. sóciosi ecõÜegas em geral, a rèuniremjse domingo28uo corrente ás duas horas da tarde nasé_e desta sociedade á rua de S. Jorge n...53i;afim de tratar-se de assumptos socuxesedi classe .*"''u~ .

Recifé;'24 de outubro da 1906.> - • ¦ ¦«.<. D-.secretario,

. ConstanUno Bodrigues.

Em continuaçãoVenderá as casas térreas de pedra e cal,

em Caxangá, á rua de S. Francisco de Pau-Ur ri. 12, com fundos até o rio.

Uma dita sita no logar denominado Cha-con n. 13 com grandes accommodações parafamilia. -V' - '-_

Quatro casas térreas com soteas, sitas áma Oitenta e Nove, outr'ora Imperial ns.330 A a 330 D, ao lado direito junto á pontede Afogados. -r

Uma boa casa térrea de pedra e cal, sita á.rua Bella n."'Jl2ricom grandes -eommodos

' para familia, tendo banheiro e água enca-nada. , .I Todas estas,casasjerãp rendidas livres edekc-_ibaràçadas"d.i qualquer ônus e pêlomaior preço qne for obtido no acto do lei-]&o<? \%w ¦' '¦¦'¦¦'¦ - -¦- n'

'IriíV;

com-Associação los Empiaip nomercio ie Pemaitoo

ASS-MBLBA GERAL EXTRAORDINÁRIAUltima convocação

De ordem do sr.-presidente do conselhofiscal convido aos srs.'sócios a comparece-;rem em a nossa sede, no próximo domingo,a i hora da tarde, para o fim de darem parécer sobre o regulamento do monte piobem como discutirem o projecto de comprade um prédio para sede da Associação, de-

vendo a assemblea. .funecionar conforme o

disposto*o^u_ico,do-art.-25 uos estatu-^Secretaria

da Associação dos emP.re§a^sno commercio de Pernambuco, 26 de òutu-bro de 1906. „,.,.'-

Antônio J. ãe Souza Martins.l.° secretario

Yeífâlül IrianiaiB âoSeÉor BomJesus ilos Alílictos, erecta na íareja áB S. José _b Bito"

* ¦LBIÇÃO "_.» donvbcação

De ordem do irmão provedor convido osrcaríssimos irmãos á comparecerem em nos-so consistorio no domingo próximo, pelas12 horas do dia, a fim de procederem a elei-

çáo da mesaregedor* para o anno compro-Saí de -1906 a 1907, sendo esta a quartae ultima convocaçio.

Consistorio, 2§ de outubro de 1906.O escrivão,

Joaquim Muniz:

Coialia Eflitora Gazeta Io Nprte- ^EB__BIRA: CHAMADA T>B CAPITAL ,

De otdèm_*Mireet_ria oo-rido ossrs.subs-oriptores a fazerem as suas entradas de C£

pitai na razão de 30 <>/.,por. aççao, á rua dofSperadorn.43,l,-andar, em mão do^be-

«eureiro abaixo assignado, todos os dias

úteis, das 10 áa 4;da tarde, no prazo de.10dias contados dá' data do presente.

Recife, 24 de outubro de 190b.4D> direôtor-thesoureiro,

Joaquim Francisco ie Medeiros.~T Banco lo Bíicilfi": •: :

Acham-se á disposição dos srs. accionistasna sede deste Banco á rua dd Bom JenBn.32, os seguintes documentos relativos *oan_o.socialffmdoém31Jde agosto próximo»passado:

Copia do balanço. _Relação nominal dos accionistas. _Lista de transferências de àijçees..Recife; 24 de setembro-de11906.

O secretario,,Mugolino B. Machado da Cun g"

Apte Tito Pinto -Escriptori<f,*Hi,o?ão Bom Jesus n. 61, armazém

De moyois e outros objectos deuzo doméstico

Sendo:Uma mobília de jacarandá com 17 peças,1

1 esoelho oval dourado vidro biseauté, 2-mesinhas para centro de fantasia, 1 tapetepara sofá, 1 quadro dourado, panorama de«Nápoles»; 2 jarros para lorès, 2 qUádrosdourados, 2 escarradeiras:

Um guarda-veslidos raiz de amarello,uma commoda de amarello, um lavatono de amarello, 1 marquezão para solteiro, 1 cama de ferro, 2 camas para meni-cos, 2 ditas de lona, 1 mesa com 2 gavetas,1 cabida de columna, S ditos de parede."Um

guarda-louças de suspensão, tampo depedra, 2 aparadorea com tampo de pedra, 1mesa oval com 7 taboas, 1 guarda comidas,de columna, 1' cadeira para -menino, junCo,18 cadeiras de junco, 1 sofá de pau carga, 1quartinhaira de columna. 1 machina de cos-tura>-l mesa grande de louro,-!- filtro paraágua, 2 candieiros de suspensão va_kerosene,louça e vidro.

Uma mesa de oesinha, 1 lote trem de co-sinha, 1 taboa pata êngommado com cavai-letea, 1 lavatorio de ferro, jarro e bacia, umarmário pintado, 3 bacias estanhadas,^ jar-raspara agna.

Um lote de parazitas, 1 lote de diversasplantas, 1 lote trem do jardim, 6 telhas dezinco, 1 gamella grande e muitos onbros ar-tigos de casa de familia. i

Quarta-feira, 31 de outubroA'S 11HOBAS

A' rua cía. Matriz (Boa-Vista)n. 40

AGrENTE TITO PINTOAutorisado pela exma. viuva do ss. Bem-

venuto Travassos que se retira pa»a o Cea-rá. venderá em lailao os moveis e mais ob-j«ctos acima, especifioados

«Ao correr do martello»

De um terreno medindo 84 palmos de fren-te e 300 palmos de fundo, situado no logardenominado Encanamento, freguezia do Po-ço da Panella.«Venda positiva»

«livre e desembaraçada»Terça-feira, 30 de outubro

AO MEIO DIA

Agente Tito Pinto«Casa de Leilões»

A' rua do Bom Jesus n. 61

Genebra, idèiuLLieoreB,

üu § íiy I §lã_"

— Dòmi-go* 2815 Outubro¦ ¦¦ nnrmn uni

Dnt"EsSnplorío, rua do Bom Jesus n. 61

Agente OliveiraLeilão

.$2001S000

JSíasaas alünenticiaa, mil grammaa . •. 1fxJÍ};Ditas de tomates, idem . .._.•- .—. ^*XqkMilho, dem .-..——. f086Mel de canna ou melaço, litro . • . . $040Dito de abelha,idem . .-. . •-• ——. 1$800Óleo de bagas de mamona,idem ._._. $500Dito de caroço de algodSo, idem. —._. $200Dito de mocotó, idem.. — ...... $600Dito perfumado, idem .—. • • • •— 1$000Ossos, mil grammasOuro, grammat._._. ._._... ...Phosphoros . . . .'Pólvora, milgrammai.-.-.. • ...Prata, grammas ..... .-.— . _-.—Pipas vasiat, uma . ._. .-.— • • •Terços vários, umQuintos vasios idem .-.— ..• • ...Décimos,idem. ..., •fiesiduos de algodão, mil grammas ..Dito de caroços de algodão, idem .-._Resina de jatobá, idem -—SabSo,idem . ... .-.-. «-•-•. • « .Sebo ou'gra__, idem . — • •-•-• _-_Semente de carnaúba, idem......Solla, meio ..... .-.-«,. v-^-« ...Sal, kilos. ______Unhas, cento —._. ¦_'ü• •Vermutíi,litro .—- . — ^.Vinho de canna, idem —..Dito de fruetas, idem..-.Vinagre, idem

*«••••••••••••••••••••••

$030$6502J400$900$007

15Í0003$0002$0001$000$300$070$500$300$480$8007$000$100$400$500$200,$200$160

3$200

.MUEm sua agencia á rua Marquez ãe

Olinda n. 53'.Ki *«£..

Leilão

BBPíicenciaV

Hospital íorlupez iefiHi PMIMIO DB VIRTÍDB #

As pessoas que concorreram ao prêmio ãevirtude e não lhes foi concedido, qneiramprocurar os seus documentos, até ao^m do

torrente mez, á rua Duque de, Oa_ias n. 77.—Recue, 10 de outubro de 19üb.

A. J. Barbosa Vianna,'. O secretario,

Terça-feira, 30 do corrente/ A'S 11 HORAS EM PONTO

O agente Vernet legalmente autorisadofará leilão dos mov«is e outros artigos queforam transportados pára seu armazém afimde itrem vendidos' Ao correr do"martelloA saber :" Ümá importante mobilia dev junco com-pbsta de'12 cadeiras de guarnição, 4 de bra-çOSilaofáe2c«nsoloscomtampo de pedra,1 importante psychó oom mármore e espe-lho de cristal, 1 berço para crianças, 1 im-portanto espelho oval vidro biseauté, 4 lln-das lanças para cortinados, 1 lindo bamdo-Um com caixa, 1 toilette amerioano compedra mármore, 6 pares differentes de cadei-ras çom braços, 1 machina photographicacom 12 chassis, 1 cabide para parede, l.fian-.ta boheme com 8 chaves, 2 lindos pares dejarros, 1 terno de bandeijas finíssimas paracopos, 1 apparelho ds porcellana completopara jantar, 1 importante centro para sala,10 cairas com iriscky, 40 grozas de; botõesde madeira, diversos quadros, louças, cali-ees finos, copos de bacarat, 25 lentes paracosmorama, 2 dúzias de machinas para ar-rolhar garrafas, 1 grande sortimento de ai-phabetos de zinco, maatsqueiras, lanternas,compoteiras e muitos outros artigos que es-tarão presentes no acto do leilão.

_?erça-feira, 30 do corrente' A'S 11 HORAS EM PONTO

De bons prédios todos na cidade deOlinda

A saber:Uma casa térrea n. 21 sita á rua Quinze de

Novembro, antiga ladeira do Varadourocom porta e janella de frente.

Unia dita á mesma rua n. 23 idem.Uma dita á mesma rua n. 25 idem.Uma dita á mesma rua n. 24 idem..Uma dita á mesma rua n. 26 idem.Uma dita á mesma rna n. 43 com sotao

Duas ditas na travessa do Varadouro ns.21e23.

1 Sobrado á rua do Bom Fim n. 43.Uma casa térrea á rua de Henrique Dias

n. 2b, antiga bica de S. P dro.Um chalet na estrada de Joaquim Nacu-

Co n. 26 (antiga estrada de Paulista).Uma casa térrea sita á rua do Bom Sue-

cesso n. 20 com 2 portas de frente (casa denegocio).

Uma na mesma rua n. 22.Uma dita sita á rua da Boa Hora n. 2o,.

esquina da estrada de Paulista com grandeterreno ao lado todo murado, sotão, cochei-ra, dependências terreno próprio, etc.

Uma dita á rua da Mangueira n. 12, hojecorocel Joaquim Davalcanti) com uma por-ti e 2 janellas de frente, terreno próprio,6_C

Uma ditaá rua do Amparo n. 18, Comuma porta e 2 janellas defronte terreno pro-Tirio, etc.Terça-feira, 30 de ótitubro cor-

rente ¦AOipÜO DIA

'.scriptorio a rua Quinze de Xo-

vembro n. 2 _. "

a gente Oliveira autorisado pelo pro-ano, veiiN-ii-i<* am leilão no dia a ¦iic-is.tonados tod-o _.v 0^-3 t_cima descri-

ptas, üvrts ¦? à ¦¦=' y&r^if&s e .

Ao correr <ío íiiaViwlló lP Jendo -et lfc jJj. L«s_."w.m ciuminados p».-

los s'S. pret.cn dentes'.-.orno mc-smr. á^Bcte^em;á na Quinze de N-.vombro !

Vaqueta, mil grammas . ....... .. —_Terceira secção d» recebedoria do estado de

Pernambuco, 3T de outubro de 1906. — O chefe(assignado) A. Albuquerque.— Appxovado (as-signado) Trindade Henriaues.

—O— ¦

«SfLCADO DS S. J0SB"PBBÇOS OO DIA

Oame verde ãe 13000 a 500iéis.Suínos a 1§000.CarnaixoE del$400 al$200.Farinha de mandioca de 400 a 300 xéi«.FeijSo de _S$400 a 1$200. "w ilUo de 600 a 500 róis.

—o—ABBSCADACOES

^K-DiSsiASS, ESTADUAIS! E MÜNIOIPAE.-AUÍAKDBIIA

Renda, geraiOíísI a 26 1.630.971S374Uia 27 63 332$9.34

Total...'.1 Í]"594.294$288BSnSBBDOBIA DO B8TAr>r>

piasil a 26 81S.910$227Dia 27 (imposto de consumo). 1.288*189Diseitotí de exportação...... 8.853$384Diversos impostos «.' 8.3389676

837.331*976

26.OU 1 aLJ -d __&/••«•••¦¦••<

Total...,Bstife Draynaga

Total.....

9.8688688$

9.868$C58

Diaa 1 aDiaa 25.

Si.gS—tf—CTUBA HOUnSVAü

• •••'•«• •'•"'Total.;V

73.603S657| 3.9993462

msvssr »o—iMa.RITIMM'

Nc

Opritmer

I cormaçõpseu òscrÍptoVin. 2.

Loaâoii i Brazilías BanR LtiAvisa »

em gorai quepraça da Ho"i

cr>muief' i'i é ftf* publicosacca c.xítrr» qualquer

*.._i v f\ II 4 •

f.Mi

O morcado >í15 3.8.. elevando-s"15 í:../ íí e puii'^ rA-ücon^í-rvada aié ao t

Ao ibran^y "í?. "-V*SE a páp>;i >>' >""• "

314^27p' Vj.'w'.:.-"í_ -^iX_IQ .

lío cujr."i> o >ii)fio;Com a-l«i>* !<nfyf ás noticies <!:.< . li.o s,,, á 15 7/16i:tií.t«t qtl^.foii~s ¦ i E-i'A a 15 3/8.

.¦> ;_*.• :co:i-r.ru t.r.:ns-c ão

St.: ha HA''-Usina l.i6' Vainaí—i-a. - • •Ct/stalisadoa..&$-iiticiiJ"'r ¦'...¦

Ss-inc;"-gâmsw -* ¦ . ¦ • ¦j_íaSCSV6.Vjr.Brutos •íe.-- ¦ rBratósw-1 -: ! -

. ^stE-.-;- ^ .AvrtODlo — Colf.-S'"

çílo ao preço doCOnSb«Tl'1o, porá

¦.m

.... 8 » 4Ç000"%

ã"3$Í00$ . q&&í

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í'.i-o- _ .i5(v>oi soô i íísc-t ..E.OGí t$5C: :j5v- v 1C4G0

rsí.- •-^i>'tVifÓV^íif-'is<;i<-»i '*-

JilEQ uOü-S5o convidados «s srs. accionistas para a

reunião de assemblea geral ordinária, queSi realisarse & 1. hora da tarde

^de dm

29 do corrente, no salão da Associação com-

mercinl de Pernambuco, para tomaremrào-nhecimento do relatório e parecer do conce-lho fiscal, referen esao6.° anno social findoem 31 de agosto ultimo; e bem assiiruparade accordo fom o art. 7.° e 18 dos estatutos

proceder-se respectivamente *:$$&$£Jadministradores para o trlennio de,1906 a1909 e do concelho fiscal para o anno social

1906 a 1907. • .5 ,:: „ .' í . ap '

Ainda de accordo com o § único do art.23 dos mesmos^e^tatutos ficarão suspensagas transferencias,de aCções deede o dia 21a 29 do cortente inclusive.1 IRecife, 11 de outubro de 1906.

Eugulino B Machado da Cunha.Director secretario.

Leilão

r . •¦¦•níc-'-'' ioti. ¦

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.. .. —;Sen

- " -^áo.i. Í6ô

... noí-os-1: "-Í.-

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JLFirOUUU* . m. aiiiM.i-

Agente Tito Pinto'Escriptorio — rua do Bom Jesus n. 61

T LeilãoDe uma alvarenga denominada «San

Juaneira §.»», pegando 150 tonela-das de carga,\construcçãò modernae reformada a pouco tempo.

«Venda positiva» »«Livro e desembaraçada»

Terça-feira, 30 de outubroAO MEIO DIA

«Casa de Uei-ões»A' rua do Bom Jesus n. 61,

AáentjB Tito PintoIdealmente autorisado para dispor em

leilão da embarcação acima, promptifica-sea ministrar qualquer informação antes do

leilão, e no dia os srs. concurrentes pode-xüo examinai a no <Caes do Apollo», rampada ponte Bnarque de Macedo

Da vacearia e do estabulo sitoá rua Amélia n. 7 (Affictos)

Constando :Da 4 importantes vaccas tourinas, pari-

dasaelá. 4 mezes, 1 excellente garrotatourina, 1 importante cavallo para carga, 1estabulo com coberta de telhas de sinco, 6tinas grantks, 1 cangalha, 1 par de cambi-tos, e, outros muitos utencilios pertencentesao mesmo estabulo, que será vendido emum só lote õu retalhadamente á vontadedos srs. concurrentes.

Sexta-feira, 2 de novembroA'S 11 HORAS

¦ Na rua Amélia n. T (Affidos)O agente Gusmão autorisado pelo

Antônio da Silva, fará leilão da importantevaçcaTÜa e do estabulo acima referidos* ga-rantindo-se a chave da casa ao compradordo eBtabuló.

A<5 íaBDiíBsãf —"--'»x--'3)Oa34QrA'- ••".;:-' r

&t.c;-co-G'-:F-»;;a . \ 'ri-S7(H) j"flj'<;*à:.. -ní' •

O umes s*;x'.' <..-.iíQ~. ...iió|me?;'«'.<i«' ¦;

Gritos fi ¦ - '- tv---":igo a f)-S0 ré.- kili

C -»05 .«.- . ¦- -ól '¦¦'- -1ÍÍÒ.

g ííí.acma—Oota-sfi «s a*V. 3S-5''-'' '-' iWÍíj ¦.<*¦¦]:~r-

C-'-0..->:..J.- -¦ •- - •• ,..'i-- U-i ¦"

Bas_b ns «a«oha -- Oota-se onta próduc-io a 2$Í00, pelo- 15'**)m.

ífjLKOCOS faa í_3õrir ' • -Jor&-aa euís arfigo aopreço de 700 a 7ir0 réis, peloa 15 Ãiloa.

O^g — Cota-sé e^te produeto, ao preço de7$ a7$300,p8ioí iã kiloB.

Cacau — Cotasse •••» fca artigo a7$000, peíoa lo

VAPOE3S BBPÍBÍIÍ)OE"•v-"^ Uei de outuireAre.caty, do sul, «28,Tirangy do sul, a 28.Qram Pará. ã>> sul, » "^9._:.;" "2íiZ«.dosuÍ,"a28.""".JJÍiaroiwfci do.-sul_r a 29. - -;. :• : ~òãtellite, do tsui, a 30.S. Stilvaãor. do norte, a 80 ^ ,Jaeuhypc, ti o'sai, «.5JU. .:_

Mes ãe novembroDantihe, da Europa, a 15 -Colônia, A& Eutop'»', a2,Ortivia, >lf> 6ul, a3.Or ator, >le IÁ\ atyool, a í.Una <ío n" tp, a 4.Sparian Prince, do sul. * G.Argentina, da Europü, * 7.Tennyson, do èui, a 7.Atlantique, da Europa, a 8.Magdalena, ^o sul, a í l.Thames, da Earçpa, a Vi.Araguaya, do sul, a JR.Gordilléie, do «ul,a 18.Byron, de Nt.\r York. a 18.Clyde, da Europa, a 22.¦ Oropesa, d« Europa, a —4.Dcmuic, dosui, a 25. ....t.Nile, da Europa, a 29.

VA?OB_B A SAHTBMes de outubro

Rio « qap.. Qoyaz, a 28. es 4 boranS lutliarnpfcpn H.eac, Nile, aa8, às.i hor<B,Sinto* .* e.^c, SiegUnde, a 28, á*ChoresSantoa e~B.\o, Aracaty, a_80, á>..i homs.Aracaty u .•'!. í^õró* Maroim. u 3\ á< 4 horag.Qã zk.jò,2*tk.rPirt*r<gil. a30,ãs,4hocasV;.^..Bal;ia;eeaei, Si-Fr*nci*ioi a 30^ ^s-t horas. *."Eio ó eac, 8: Salvador, a^Orá^ t"'hõ'fs'8'."

Mez de novembro __^.i.Bii-^no» A.'.re? a;ést i,-.Llonjsb.e, » L, ía 12 horas.Li'» poo! e e^KvOra-Jiii'.!»:?. r» 12 horas....,Saníos e eac, Colonia.n 2, js 4 logras, f,Nevr Y-oxk e o-*t-.\-.rcmi$so'-,\ «,7, às.4 horaa.SHeyr-Yot*. e ' *<"¦ iSyàr&nprince, v7NA»j^ horasR*ii+.n*<çí;esc., \rgentine, a8, &i i- horas. -

• 8 Ai:^ * p- , Ailantique * 8.4* 12horas.. Souú<-«,;:..:<>" íiáaje.i iiu.yd.-Jenj, a; 1:1. _*12 h.I Buc-üoa Áireo o éric.,"Thamée. a 16. áiT2 horasJS»i».^> -k>.i'--í., .i>._,-;V"..--.i.Í>^.i-_^ U.lUij.-.e.^ .»,.._.

Cóüh: ui.tí ¦->-., üorâi: ére á..ií?. a ri horss.•SV'i it-inp or, s í-hç . .-'.ias/uaja, :i'«'8;- «8.^2 h•iJ.^ire.^-*. o., ühdc.t -^J.é .4 •-Lór-s* -¦\'-:pi-''^Sf ' o-::. 0.op<-.':il:-W vi, \9 jr.-.or&S.Üou LamHb- _, e *-;>¦, ¦ UiiãSe,^^ éL-Si horaí.U-Airc;, - o»o, ÜLe F. 2:;,'at, 1-itOiAS. "

j_v<; -.-.t..-. ... i-V-iV"' -1:'^ "<•-•:- -í*"

V_iior uiciqhki S. ^rorè^co; c-.rr^andu;Lu:.'»'". U.-; !• -n.i ríovifi..*. .!a:V..U'M.fi'W^'.

, ii^iój. a^ciü-üi Cjrie-í, .icáòuiít^--^;

i-Vapor inal*z- iHini carregando.— r?~_~r

Dentição das criançasMATRICÂRIÂ de F. DUTRA

3 mezes a 3 annos é que as crianças devem usar a MA-TRIO ÁRIA de F Dutra. Todas as mães de família quederenta MATRIOARIA aos seus filhoa-durante este períodopodem ficar tranquillas que a deutição se fará sem o menorincidente. ,

Excellente remédio homoeopatico para a dentição Uascrianças, tornando-as tranquillas; evita p« dosoriens do es-tomago; corrige aa. evacuações; cura a^tebre, aa colicaa, ainsomnia e todas as perturbações da;dentição.-- •..- '<.. í

. As crianças que usam a MATRIGARIA -&o criam ver-mes e tornam-se alegres, fortes e sadias.

Encontra-se em todas aspha_XQàcias e drogarias dacapital e do interior.

Inventor e Fabricante F. DXJTKARua Vieira de Carvalho n. 10 —São Paulo

PAQUETE FRANÍTF.Z

G0RDILLERÊ'¦ -* " j 'O-pitão^Hleard'- f-E' esperado dos portos do sul no dia 1S

de novembro o qual após pequena demoraseguirá para"Bordeaux com escalas por Da-kar e Lisboa. ._,. ,- .

íí. B.—Hão serão attendidas as reclama-ções de faltas qcenão forem communica-das por escripto a esta aceneis sAé 5 dia"depois das descargas das alvarengas para *alfândega ou outros pon toe desaguados»Quando forem òoscarrogados os volumessom termo de avaria, a presença, da agenciaé necessária para a verificação de faltoE, ema3 houver. •¦_-.. >^,r."*.-¦". ..- «. —.. rr Esta companhia, do &acordo «om a

, Roysl Mail Steam Packet Company e a Pa-1 eiac Steam Navigation Oompjmy/emitte bi-. Ifcetes de primem classe, primeira catego-

. ri_. .nssistindo-AO- passageiro c- direito de »_-terromper a viagem em-qualquer escala, sa-guix e voltar em qualquM -ios raquetas dastres companhias. - »- ••

Para pass-geos. o-cr-. U3u-, etx traia-se! com o agente

MARIA DE CARVALHO PINTO, e de novoos convidam pjará assistirem ás missas do«etimo dia que serSo resadas na matriz daBoa Vista, qnarU-feira, 31 do corrente, ás 8horas da .manhã ; confessando se gratos aosqne eop°P*Je,Ç_ereJ",

DR. ÀQTJILÍNO GOMES PORTO... Sétimo dia . .

O Barão de Suassuna manda ceie-brar missa commemorando o «etimodia do infauBfeo passamento do seucaro amigo dr. AQniDINO GOMESPORTO, no dia 30 do corrente, ás 10

horas, na capella do engenho Limoeiro, ©•onvida seus parentes e amigos, antecipan-de-lhessua gratidão. .^ t^^^ga_^__---^-i-^a^^^3^-^^^

JOÃO FliORENTINO DA FONSECAMELL.0

Sétimo dia *fLautelina Lins da Fonseca e Mello,

,Luzia de Barros F; Leão e seus filhos,possuídos de profundo pezar pela mor-te de seu sempre lembrado esposo, eu-nhado e tio JOÃO FLORENTINO

DA FONSECA E MELLO, convidam aspessoas de sua amisade para assistirem á«assa do sétimo dia que terá logar na ma-triz da Escada, pelas 8 e meia horas da ma-nhã do dia 29 do corrente.

Antecipam seus sinceros agradecimentosa todos, qua comparecerem. .

I s

t

. Para carga, passageiros e valores tra-ta-se l naagencia do Lloyd Brasileiro, ruado Commercio n. 46. <,-..

Encommendas no Trapiche Silva, Largoda Assemblea até 1 hora da tarde do dia dapartida. -."

As encommendas serão íeeebiass ate 1hora da tarde do dia os 3shida,- no trapiche.Silva—Rua da Assemblea.

H. B.—As reclamações de faltas só set£c-attendidas até 3 dias depois das descargasdo3 vapores

Lloyd BrazüeiroRua. <_3 Coirunerei© n.

dau* tei reo^S, an-

Kfo.vpffQpíln

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¦c,.o.pi-

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¦It-jlit.:-- !ea(¦•-. ? -4an )•>••• .:LM'lt-:<l,T<jrentstn., ilwMii

il -pr-v.W»'.' .iv:*i:aiffS*ndÒ:

,.ia 27tar.tiKjitba dti 24.800-..- ír 'i - ifrt •••-'?í-V'': V

\4 fc—./»VÍ',

.. .. : ri-'"-- - ' .'f1' -

'-' •fati-ralias A°: .. ;,., " .

Strei*er, eq-tpàgem 40,càr^a-yarios gêneros,n Hí>nry Foivfcai & G. '¦' -- ¦ 7 •, ¦;- % .

IiiverpoòFè èsc>&le.=ÍQíis£', ViíoOr mrfez Ornso,de 3iJ09 toneíadas, commandeiite T. iaylor,equípagem 147, csrga vários .gêneros ; a Wil-

í eonSons&C- • .'o "V? ¦;;.<. -^ ;Sahiãa*

i Bremen e escaZa—y-ppr alZemt-¦ "-» '•¦.•'i_Tijr_.___.7__»- _____.____.».«

FRANCISCO GONÇALVES RODRIGUES-FRANÇA.

Irigesimo dia .viCerina Fteire França-e seus filhos,

.Marianno J. dos Santos, saa mulher efilhos, Nympha F. Nauzer e seu filho,João M.França, Maria da O. Freire,Lâura S. Freire, Rosa de" Viterbo Ri-

beiro, João P. Pina e sua mulher, JosóW.Pina, sna mulher e filhoSi Joaquim P. Pina,sua mulher e filhos e Anna Nauzer Pina am-da compungidos pelo infausto passamentode seu nunca esquecido esposo^ pai. Irmão,cunlíado.tío e primo FRANCISCO GON-ÇALVES RODRIGUES BRANCA, convi-dam a todos os parentes e amigos para as-sistitem á missa que mandam celebrar namatriz da Boa-Vista, ás 8 horas da manhãdo dia 31 de outubro, trige3Ímo dia do seupassamento. - ,.

Desde iá bypothecam a sua eterna grati-d5o a todos que comparecerem a esse actode -religião e caridade.

SEBASTIÃO TOSE* DE FREITASJosé Polycarpojde Freitas çtoda sua

.familia convidam aos parentes e^ami-iòs-oseu infeliz pae SEBASTIÃO.JOSÉ' D_p FRUITAS, para assistiremás missas pelo seu descaneo eterno,

mandamresarásohoras de segunda-feira,29 do corrente, na egreia da Santa Cruz,

pelo que se confessam gratos

MANOEL FEIJO' LOPESSétimo dia

Francisco Salgados Braz, sua mu-aJLlher, filhos e genro convidam os seus""T

parentes e amigos para assistirem áI miasa de sétimo :dia, que por alma de1 seu inolvidavel irmão, cunhado e tio

MANOEL FEIJO' LOPES, mandam ceie-brar segunda-feira. *9 do corrente, na ca-pella de Apipncos, ás 8 horas na manha.

E desde ]á se confessam eternamentegrato» por este acto _^^^£^^Smm2

CORONEL FRANCISCO XAVIER DEMORAES VASOONCELLOS

Trigesimo diaMarcolina Izabel de Moraes Vascon-

,cellos, seus filhos, genros, netos enora convidam aos seus parentes aamigos para assistirem ás missas queserão celeb adas por alma do saudoso

coronel FRANCISCO XAVIER DE MO-RAES VASUONOELLOS, trigesimo dia doseu passamento, ná capella do engenho BoaVista, da comarca de Timbaúba, ás 9 horasda manhã de 29 do corrente.

Agradecem desde já aos que comparece-rem a este acto de religião e caridade

Sóde uo Eio de'Janeiro

O paquete

ARACATYEsperado do sul no dia 28 do corrente,

sahirá paraSantos e

Rio de JaneiroO vapor

Dom. íè Sampaio FerrazN/S-^-E._uí dòT!Ómmeixiió-^N. 9

^ lehphtme n. 16

Thos _ Jas HarrisonVapor inglez

Orator'«^Esperado dejLiverpool no dia 4de novem-bro e seguirá depois da necessária demora

Liverpool. **%

Para carga, passagens, encommenüaB, edinheiro a frete trata-se com o agente

JÜL1USVON SOESlEhíí. 13 Bua do Oomraercio • H. 13

P2EJEI-0 AKDAJl

Esperado do sul até o dia 28 "do correnteseguirá depois de pequena demora para

Aracaty eMossoró

O vapor

PIRANGYEsperado do sul até o dia 28 do corrente

seguirá depois de pequena paraCeará e

ParáPara carga, encommendas e valores, ~?r

ta-se eom os agentes

.Pereira Carneiro 1 C.N. 6 — Kua do Ooraraercio r— íí. 6

PBZMKXBO ÂNDAH

MAUSTRIAN LLOTÜS STEAN

NiVIGATION. CO. 'O-Vapor Austríaco.-yoravia

E' esperado de Europa'até o dia 2? docorrente e seguirá depois de pequena demo-ra para os poitos de • ¦¦

Montevidéo e. - BHenos-Ayres.

Para carga • encommendas trata-se comos agentes

Henry Forster JcG.N. 8—Rua dò Cõminercio—-N. 8

"-fí.-V,.

&t mídifabs

CHARGEÜRS REÜNISCompanhia Franceza

DBNavegação a vapor

Linha regular entre Havre, Lisboa,Pernambuco, Bahia, Eio do Janeiroe Santos.

O paquete

teionfa

5 &

Góblens, com-AiZos. (.___.. w.« iÍBU-O—Mulatin] io *»r.t»í!o- Cota-se gene- ; mandante Ci MuhZe ; carga v anos gênero»

ro novo ao-preçc-de 153500 a I6$000,oaaeoo ; gantõs e escola—tfapornaciomv 6on»o«,mLcom- - ¦¦ ! mandante Alfredo Monteiro ; carga

flâ(

vario*

sr.

rios gêneros

_ ^^§)sa!SíSe^SXSa^^Bs\s^Sam^^eWeWmW»T^Í

Agente PestanaLeilão

Das casas térreas de pedra e cal, sitas á

travessa da rua da Graça, perto do ponto de

Parada dos bondes, ns. 9. -1 e 15, as quaesLzem frente para o rio. tendo ao lado portode"Sbwque e desembarque, muito própriaspara qualquer fabrica que queira se montar

e com grandes eommodos para família.

Terça-feira, 30 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio no 1.° andar á ruaão Vigário Tenorio n. 26 (sala da

SSfSS & s_» «I «*•¦

De bons moreis, finos quadros, espe-lhos, mobílias de sala de visita,quartos e sala de jantar, pòrcella-nas, vidros, metaes e muitos outrosmoveis e objectos, cuja déscripçaodetalhada será publicada nos jor-naes de terça-feira.

Quarta-feira, 31 do corr«a_teÂ'S 11 HORAS

Narua Augusta n. 220,1.'andar

O agente Gusmão autorisado por uma il-4_Biis famili-, qne se retira para fora do estado, fará leilão de todos os. moveis e objsofcos acima referidos.

Agente PaivaLeilão

De 1 magnífico prédio bem lo-calisado, moradia excellente

A saber :Um chalet novo, de pedra e cal, n. 12 á

rua Bella Vista.no Sancho(Tigipió) fregue-zia de Afogados, com 1 porta e 2 janellasde frente, portas e janellas nos oitões, 2 sa-Ias, 4 quartos, saleta, cosinha externa equarto para criado, edificado em terreno proprio, bem arborisado com arvores fruetiferas, o qual mede de fronte 860 palmos e 1100de lundo, dividindo ao norte e ao nascentecom terras do engenho S. Paulo e da víuvkde Miguel Paes Barretto.

O agente acima levará a leilão o que acima se dec!ara, por mandado do .illm. sr. dr.juiz municipal e de orphãos, a requerimentoda inventariante dos bens deixados pelo dr.Barros Rego.

Quarta-feira 31 do correnteAO MEIO DIA

com 60 kilos.FbmIo —¦ preto — Coía-se eríe arfcgo ao pre-, ™UMUI.

de 20$/o sacco.com'60 ifeiloí. i Motsoró-vapor nacional Umã*. aonunandanteFabis-a bn •.BtAitb-.-tíJir-Cota-se este artigo ao j Elia* Magleavich ; vasio. -".',,

nreoo de 45600 »5$000, osaccocoin _8*üos. Buètíos-Atres e escala -^-vapor f stnaco Mora-MmBO-T-J_rõi.vendídó este artigo ao preço de 87 via; cbmmsndaníf» E. Es.domicioh; carga ya

a'90 réis esídÇS a\ o tiío. '

Mm—Cota se nondualmente este artigo parao agricultor.» J&SOOO a pipa com 600 litros«em o'óasco.. ;¦¦'•—' •

Psku8S Dà Oabb.'. - Cota-se este artigo a18900 cada um- /nominal.

E-skÍHs;•.j>a_cABSH>.sA.-r-.Cota-_e este artigo»;ISlOO rôirf 6__? ama,.primeira qualidade,)

Qoííaí—Cota-se e*t-?. artigo de 58000 a 11$000,1•pnforme a <r.;wi^<vfe.de s«d» meio, no- |ninei. K. ^f -— P —o—

BOLSA ÇOMKEKCIAL 00 RBOirí \m ; cotaqIo ua .nrsrr.6 po* •"«*>• <•;

' SmÜS de outubro árrM**Gamtoõ_isobre iLondresa £10 djv a ISf-/b

d, por 1*000 do banco hontem. ,._.,,. 0Idem sobre Iiondrs» a 90 -i/v lõ o/l(5. >o .. *A

e 15 3/8 d, por 1# do banco ho_jd.Idem-sobre Londros a 90 .J/v _. 15 t/2 d, P«r

18000 particular hoje.Idem sobre Lisboa á viíía 3bo por conto uubanco. ._. i

Arih-.it l>uo.'. •*•. ' xo^iáevtr.Eáuardi. í>_'^«*¦-¦. -"""- '¦'->¦'

IVISaOHOESaAíDBMARAOAjp'' ;/¦¦:-;";' '^"''JSetimo dia •-.-;,' ..-

O desembargador"Manoel do Nasci-.Tr.iínto de T.Galvão.çua mulher Ma-

• • -—_n ri7L:tT2- • ¦¦—ttp"*'rt^lí.ftr." "__' con a -fil Vinpria Oarblíhà' ET.' Gàlvãò e" seus alhostnrt.rida.tn ix-Sar rjn.a missa P°r alma de"X su.< o.unh^ift ê ST a" VISOONDESSA

o>i M-ARAOAJU'-. á?. S-horas- ^a-maubã dodix 31 do t-ortentü.: fceumo^do seu^ps___M_«o->o, ino çnavi-iiin de S. Frimcisco, e convi-d»«ii - s*as;pH."jeDÍe? o i*.">n|gó- para assisti-rem a e*tv ac;o 'ie relisr>»n¦«» caridade.

Ciipiia PeiiiMi ie írniêPORTOS DO SUIi

Maceió, Penedo, Villa-Nova, Aracajm eBahia

O paquete

S. FRANCISCOOommandante Sá Pereira

Segue no dia 30 do corrente ás 4 horasda tarde

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Ohama-se a attenção dos stâ. carregadores

para a cláusula 10.» dos conhecimento? queó a seguinte:

Eio caso de haver alguma reclamação con-tra a companhia, por avaria ou perda, deveser feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro de tres dias de-

pois dè Analisada. Kão precedendo esta for-malidader a oompanliia fica benta de «oo*responsabilidade. ¦ESGRJPTORIO-Caes da Com-

12

E' esperado da Europa até o dia 2 de no-vembro e seguirá para

Bahia,Rio de Janeiro

e Santos.

Entrará no porto.Este vapor ó illuminado á iuz electrica e

offerece optimas acommodações aos s_s.passageiros.

N. 3. —Não se attenderá mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia até 3 diasdepois da entrada dos gêneros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam descar-regados com termo de avaria, é necessária apresença da agencia no acto da abertura,para poder verificar o prejuízo e faltas se ashouver.

Para carga, passagens, encommendas ovalores trata-se com os agente3

José Baltar&C.JV. 9—Bua do Commercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAU

The Roy&l Mailí Steam Packet Company—o—

",:° .^ YApO-JB _BSP____»0_<'.,Da Europa

Daauhs, 1 de novembro'de 1906iThames, a 16 dé novembro de 1966.Cíyde, 22 de nóvémlxo dè 1906. ~

Parará EuropaNile, 28 de outubro de 1906.Jíagdalena', li de uoTcmbró de 1908,Araguaya. 18 de novembro de 1906«DantAé, 25 de novembro de 1986.

Paquete inglezAf.*;-; .

E" esperado ato snlíslé o áia 28 ds oútu-bro e seguirá depois de pequena demora para

Madeira, Iiisboaí Vigo « So_t____ptoã.1 i«Paquéte inglez

DANUBEE' esporado da Europa até o dia 1 de

novembro seguirá depois de pequena demorapara .^

Bahia, Rio de Janeiro, Santas, Mctevi1áéo e Buenos-Aires.

5. B.—As passagens deve__ saa ooo_p9-'fa* até n veapera da chegada de* masmes

Pas-a fretes, p-eagea^ v.-_ofes,e cimo-k'.=3.à_aõ até a voapara da chegada do vapoiti-at_-se com o agente

Snflità WilliHiss ít JelrnsBüHi?» Yissonde d© Itaparies sx. 1

8a agencia á rua ia Imperatrizn. 53

EECEBEDOBIA DO ESTADOPAUTA DA SB-ABA DB 29 DB OOTSBBO A 3 DB NO-

VEMSKOAssucar de usina, mil grammaa . .Assucar branco, m 1 grammas. . . .

» somenos, idem. .... - . • •» demorara, idem» mascavado, idem. ......» refinado, idem .......

Algodão em rama, idem ... ...Arroz,idem .._ •Arroz de casca, idem. . . . • ....•-•A_zeite de coco. Mio ........Dito de dendê, idem ........Dito de peixe, idem. . . . ... .- •Aguardente (cachaça), litroDita do canna, idem •Álcool, idem ..........-•••Bagas de mamona, mil grammas. ...Borracha de mangabeira, idem . . .Dita de maniçoba, idem . . . _. .-—Cacau em frueto ou semente, idem..Café bom, idemCapilé, idemCaroço de algodão, mil grammas ...Cascos de tartarugas,idem .....Cera em bruto ou preparada, idem. .Dita de abelha, idem • -Dita de carnaúba, idemCerveja, idem ........—»•-•Chifres, cento ...........Cidra, ftilo ..., ••Cobre, mil grammasCouros seccos espichados, idem.. . .Ditos seccos salgados, iáenri ..... .Ditos verdes,idemCognac, ftiloDoces, mil grammas •. • • ¦Farello de caroço de algodão, idem .Farinha de mandioca, idemFeijao,idemFumo em folhas, idem

IDito em rolo, idem.

Dito em lata desfiadoDito picado ou desfiado, idem. . .

paniiia Pernambucana,

,»TOMO DÀ CliST\ RIBfiíRO *Primeiro afnivtrsarío' ;.-*

Rova Msrtir.» ftib<v"ro « seu filho dr..^J. aqami Martfu* da Costa Ribeiro

aonvidaia eens pareotes e amigos paraopsisúrem á missa que Berá celebradano c-.nveato de S. ..Francisco, ás.7 e

r_.-5.7i_* horas d* manha de 29 do Corrente.

^ C^AROLINO^OSE'DOS^SANTOSSétimo dia

Affonso Pereira de Barros tendo no-JL^ticia do fallecimento do seu presado^amigo OAROLINO JOSÉ' DOS SAN-

TOS. convida os parentes e amigosdo mesmo finado a assistirem á missa

do sétimo dia que por sua alma manda resarsegunda-feira, 29 do corrente, ás 7 horas damanha, na malriz da Graça ; desde já con-fessa se eternamente agradecido.

FRANCISCO E. PAES DE LIMAPrimeiro anniversario

Alexandrina de Sá Lima, Antônio- Raymundo P- de Lima o sua família

rcoQvidam os paredes e amigos de

seu Bempfé lembrado esposo, filho e: kmáo FRANCISCO E. PAES DE

lií Brazileiro

PRINCE LINE LTDSpartan Prince

E' esperado do sul no dia 6 de novembroe segeirá depois de pequena demora para

Barbados e .New-York

Este vapor tem optimas accommodaçõespara passageiros de 1.» e 3.a classe.

Para fretes, passagens, valores e eneom-mfendas até a véspera da chegada do vapor,trata-se com o agente

T. D. EvansN. 48-Rua do Commercio-N. 48

PKIJ1EIR0 ANDAR

aciflo Steam Naviga-tion Company

O vapor

ORAVIAE' esperado do sul até o dia 3 de novembro

e seguirá d_pois de pequena demora para /8. Vicente, Lisboa, Üorana, La Ro_hell«»-

Pallice e Liverpool.Os bilhetes de passagem directs em ?ú?

meira classe dâo direitos aos senhosa* passa-geiros a quebrar a viagem em qus_q _««• dosportos da escala e cominuar em vsporss nãosomente da Companhia asima como lasa-bem em qualquer um da Royal Mail oa Mea-sageries Maritimes.

Para carga trata-se coe o ac_re-t_r A ,B. Dallaa. no me3mo prédio, ftDdsi térreo.

Para encosunendas e outr-t ínforrae*;©com os

AGEHTBS

Wilson Sons K. Ld. -,10 —Rua dó Commercio — 10

- - pBOCHIKO AXÕAB

$180;$1.3 i$11" I$090$240$7 ü.5200$140S800

2S0O05500$058S200S1235160

1S7002$oÜí)

$470S48-J

150003040

1OS00O?|S^|____;£*bar_ assistirem á missa que por alma

2s^0 do mesmo mandam ^celebrar na capella de

$6004$0ü01§000

55CJ§90-;

$660

550-:)$0705U5$2C0$_UüSõõü

1S650 jIÇõlO*

BUARQUE & C.aLinha do Norte

O paquete

SATÉLITEEsperado do sul no dia 30 do corrente,

sahirá para _, _ AMaceió, Bahia, Rio de Janeiro o Santoa

depois da indispensável demora.O paquete

Haitei- Snetaerikaiiisclig Daipte-cüIrt-C-ssensciall •*:

' O yapoi:

jÇraeníina

DWE2 SQB"

Sfosáà Senhora das Fronteiras da Estância,nelas 8 horas da mauhã, do dia 30 do cor-rente, pelo quo agradecem a todos que sedigrjare-i comparecer a 6sse acto de reli-giâo e caridade.

AINKA MARIA DE CAHvALHO PINTO

©lônaz

E' esperado d_ Europa até o dia 7 dencvembro e seguirá depois da dt mor* neces-saria para

Rio de Janeiro e Santos..

Entrará no porto.íf. B.—H&o st) attenderá m^is a neniaí.-.a

reclamação por faitaá que nã.o forem con -municadaa por escripto á ag«nci_ _té 3dias depois uv. entrada «lo% seaoroa aa _í-fandega.

No caso eíu que <.>¦¦ votuíríès 3eja.ia 'inscarregados com ter.-ao dts avaria, « ã&ce-"*—i¦-ria tt prespaça d:% a£«incir-. no aíto ~» -

Tfcrií .reiuiir.

Commanãsnte D. WillingtomPresentemente no porto sahirá par«_ ¦Bahia e Rio de Janeiro no dia 28 aa 9

horas da manhã.O paquete

TTm A MT t_l è\ "O * 'Güüi

xura, purti podeitao se a.s houver.

Para carga, passugeas,coui os consiguft^jios

N. õ—Rua do Borti Jesus-r-N. 6

(.:'.

O que 6 o Vigor do C_bc!io uo Dr.Ayer? É ran preparado iacai par- oeabeUo. So o vosso cabcllo se xjiatornando desbotado ou giis-lbo nuatoantes da edado própria iie«fess._wsd'esto prop-rado. í

Keccssitaes d'eilo .£._ ii-o .-usre-s

que todos os voESOs'sn&;t,s r-3'-"---"^dez annos á vossa cilauo i-or í-t^- l-3-côr do vosso cabello.

líecessitaes d^lio se ciu-oroí^ :>oí,-;_:-«m cabüllo quo tcnLa a auun-C-c -o brilho carauteriati-cos da juventude.

Necessitaes d'ellese quereis trazer aroupa livro doeaspa, procur-Eora da cal-vicie.

Necessitaesd^lle so o vos-so cabello e3Íá ^fjí! j3'^^cahindo, cor-

^ç^#-^j/rendo assim o v-* -i.risco cio. iicar-des inteira- fi

_^C5í?v»'<>'")

+o 2 WSX U i W

frett' í»te- tras~-^í

P- r-

__** -^ í

üetimo diaJo3quíui Cierncntinn Rio

Britto, ^sxis. muiher e alhos

iiro dee José

do sul no dia 29 do correDte.Esperadosahirá para

Ceará e Pará depois de indispensável 0.-mora.

O paquete

S. Salvador¦OVat-

ita'.s d

Commanáaut-s capitão tenente J. M. Peiüsp-rado do sul uo dia 30 do coir

Paulo'Maciel <ie Carvalho e familia á tarde, sahrá paraSwdecem a todos os parentes e ami Maceió, Bahia, Viçtona e Rio de Jane.ro

gos que acompanharam os restos mor- no dia 31 ás a noras da tarüe.Ic suu segra, mi.e, avó e irmã AüÜ A

Moblb-JaillÜ -id;ll. :_:.!,. |

JLiJi«ii» ri's> A_l»*-tieoPAQüETK PRAÍfCBZ

ÂTLÁNTiQUECapitão le GDrõadec

K' esperado ds Enrofa -*•? •. w -> 8 ;- -•VHübio ó quai !*:'ó> ;ieoaeo;» A—.w» -.«o>rá para o roí com «.•^'.•.íiiv«-> n-r !Ja!»i-. '--¦•• •!Janeiro, Montevidéu e Bueaos Air*«

mento calvo>íecor.GÍL:'.c

d'ello -e o voíso cübcllo c cario,Eo quebra.

É ag^ia í-íil i*'> ' '«.*¦¦'«

Vigor do C.ib__o d^%l-:;. •' ¦ '•crescer o cab_«"o. i^dns i_!circ.àc "o no eonró f?a ca."' f-r-a. e ¦•¦•modo fomcftí >¦:c^da *!'v":>-->-;?-•*•pode cri?'-- ''f1*^diencizr. i:.-:-. "i i.:.

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1. m:ye ¦¦¦SF.-xfe A Previncia = Domingo' 28 dê Outubro 246

ü S PÍLULAS CALUMBY.\rccommenda-semuito especial-

mente para o tratamento de todasos moléstias provindas da pobrezade sangue; são soberanas na curaia anemia, éhlorozee cores pallidas.Jftfe twusant prisão de ventre e não«jfen o meomenicnte de ennegrece-rem os dente, como acontece com amaioria des ferruginosos.

Deposito na rua Marquez deOlinda n. 58 e 60,

¦ •'

AS ESPECIALIDADES—phanmaceuticafl

diariamente receitadas, quer de f abriean-te nacional ou estrangeiro sao Tendidas a

preços convenientes na drogaria Silva á ruaMarquez de Olinda ns. 68 e 60.

\ .a

ALUGA-SE—a casa em ponte d'Uchoau.

44, junto á estação da Jaqueira ; a tratarna rua Vidal de Negreiros n, 147 oa na

rua do Rangel n. 4.

ALAMB1QÜE—Compra-se nm alambique

em bom estado ae eonse.vaçao, tendocapacidade pura 45 a 50 Canadas.

^_Quém pretender vender pode tratar na ei-dade de Escada com o dr. Pereira Monteiroou no engenho Pombal do municipio da Vi-Ctoria.

ALU&A-SE—uma casa na Capunga á rua

das Oreonlas n. 17, com um pequeno jar-dim ao lado, e com água.

32rafca-se na rua Nova n. 38.

LUGA-SE— uma casa com commodospara grande familia e por preço módicosita em Fernandes Vieira n. 3 ; a tratar

na Estrada de João de Barros n. 26.

ALUGA-SE—um

chalet com pequeno sitioe água potável muito boa e algumas fru-«teíras.. os commodos são: 2gramie8 salas,

2 apartes, idem cosinha extensa e 1 quartoexterno e banheiro na Mangabeira de Cimaá raa de Paulo e Silva (5 minutos da esta-fâofc a tratar na rua do Coronel Suassuna¦l, W, fregueaia de Santo Antônio.

ALUGA-S_fr—o 1." andar do sobrado n. 27

do pateo do Terço cora água ; a tratar áraa do Brum n. 78, armazém.rairü *" *• wi' ¦ «• *

ALU&A-SE - o 1.° andar do sobrado n 1do pateo do Terço ; a tratar na rua doBrum n. 7(r—armazém.

5£A — Pre«sa-se de uma para cosinharpara 8 pet&oas.

Na rua da Praia n. 31.

LÜÜA-SE—A casa á rua da Soledade n.54, completamente limpa; a tratar noJornal do Reejfe.

BOA AGQUISIÇAO — Traspassa-se o ar-

rendamento da casa n. 8 á rua da Penhae vende-se a armação que se acha na

mesma prestando-se para qualquer ramo denegocio ; a tratar com Neves Pedrosa & C,

mesma rua n. 33.

CAIXEIRO — Precisa-se de um que tenha

pratica de molhados dando fiança de suacondueta; a tratar na rua Imperial n. 300

COMIDA

— Na raa Tobias Barretto n. 57'dá-ie comida por pre,o commodo; garan-to-ae assolo. Casa de familia.

ÕSÕlSlRA E AMA DE AR-_ RÜMAÇAO — Precisa-se na rua

do Nascente n. 16 — Olinda (casas daeataçãò frente para ornar).

CÓSINHEIRA —' Precisa-se de uma «uelidurma em casa dos patrees ; a tratar na

rua Formosa n. 9.

_nOMPRA-SE BRONZE—Nas officinas daliOompanhia Drainage em Cinco pontas

•ompra-se bronze velho qualquer quanti-dade.

CRIADO—Precisa-se de um creado; a tra-

tar na Loja do Anjo; rua Duque de Ca-xias n. 66.

(s OSINHEIRA — Precisa-se de uma cosi-

^nheira que entenda do officio. Paga sebem. A tratar na rua da Imperatrizn.

14, 2.° andar.

COFRE—No armazém de xarque á rua do

Vigário n. 4 se informará quem tem umpara vender.

CAL BRANCA — de Catungula a melhor

do Brasil, extrahida da pedra mármore,cardeada com água doce vende se mais

barato do que em outra qualquer, para indi-cação largo da estação Central n. 1.

O fabricante entrega desde as estações deRussinha a Tigipió o 40 rs. o kilo inclusiveo sacco e despesas.

Os municípios de Limoeiro, Tracunhaem,Chã de Carpina e Gloria de Goytá, podemcompra na Cotunguba a 20 rs. o kilo.

CÓSINHEIRA—Precisa-se de uma boaco-

sinheira que durma em casa dos patrõesna rua Estreita do Rosário n. 3—pharma-

cia.

CÓSINHEIRA—Precisa-se de uma, na rua

do Imperador n. 29,2.° andar.

PIANO—Vende-se um optimo piano novo

com todos os seus pertences ainda emcaixão de umafamado fabricante allemão

na rua Barão da Victoria n. 57.

PREGUIÇAS

— Vende-se ou faz-se negocio por troca com nma ca-

sa de tijollo bem construida e nova nopovoado de Preguiças, municipio dePalmares, na rna da Boa-Vista n. 8 a

preço barato, faz-se qualquer negocio;quem pretender effecfeuar negocio tra-ta-se na rna Imperial n. 107—Recife.

E' barato.

CIMENTO3a ~ial*s> j05É ¦¦¦"¦«'¦in

«¦^^^¦^^HBaBBBHaa«iMBI^^____M^BBBB_____________________B^B^«

nERPETUAS — Vende-se na ilha do Reti-¦"ro n. 2. onde tem grande quantidade e

variedade a escolhtr.

PJEDRO SOARES—informa, por obséquio,

quem empresta qualquer quantia sobrecaução de titulos ou hypothecas, a juros

módicos e encarrega-se de promptas vendasde prédios e desembaraçar papeis nas repar-tições do estado. .

QUASI

DE GRAÇA — Vende-se uma ta-verna em excellente looal e muito afre-guezada ; motivo de moléstia; informa-

ções rua Marquez de Olinda n. 8—lithogra-phia Purcell.

EFINAÇAODE CAFÉ'— Precisa-se leum menino de 15 a 16 annos que tenhapratica de balcão e mais serviços do re-

ferido negocio, % ue traga boa condueta.Ordenado conforme o seu serviço; á rua

João do Rego n. 42.

SÓCIO— Admitte-pe um que disponha de

um capital de 30 a 40 cont* s para darmaior des Tnvolvimento ao ramo de nego-

cio de uma casa já montada, cujo ramo denegocio é um dos principaes deste estado.

Cartas á esta redacção dirigidas a R. F.Recife.

6S000Í

• RUA DA CONCÓRDIA N. 176-en-contra-se com quem tratar a respeito, detrabalho de pintura especialmente aber-

tura de lettreiros, escriptnraç&o mercantil,mesmo avulsa, e secções de arte musical,tudo por preços módicos.

ÂCASA COSffiA CAMPOS—resolvido a

liquidar nm dos seus estabelecimentos,offeret» á venda o da rua Marquez de

©Hnda n. 81, sendo' armação e mercadoriasfm somente armação. Hfata-se á rua Bariào<_a Vi«-oria d, 4S--lojav . s

A HA—Pracisa^e de uma pa» «irViço decasa dV pequena* familia ; attatarna ruaLarga do Rosário a. 16. !..• andar.

LUGA-SE —- o importantejch&let com bastantes .a#>-

eommôdações para familia, sitoá estrada da Ponte de Uchqa n.40 ; a tratar no m 38 on nar-uade Apollo n. 26—1.* andar.

IiDjZ DO~ÃNJO—H*te graude «stabejlecímpnto"d* fazenda '1'qnlda.todos os ar-tigos por preços qtte adrnira,;devido a ter

o seu proprietário, por ineommodo de sande,de retirar *e par1» aEurop», querendo dei-X3r os seus negodoi liquidados ; ?.onvida asarma*. famiMn» e a tod>s os seu': Irnguezesem gárÀl . a~í\ qae se digne visitar este esta-&_leei;í;e_to a fim ds convencer se da gran-de modieid&de de preços.

lÜM!* Dcio.ue de Caxias n. 56.

FLORIDA —«-Ptá liqu:dando:F- a- d' serim1— 5, 9 o 12 h 200,400,

600 «V í/x-• io ; g-_e de .««da df 6S a 3$ometro; gn^e d^ algodão de 2$ a 1$ o me'ro,piúC>'< pmt ¦•¦* '¦ d<=i cores'c"m e sen, vidrilaom 600 è 40!) o irietró. gnarpu-õe* de v^dri^ho

p*fco.- (í de CÕrts de i' a8S. gaõfs, borda-<fos, bitjo <; renda r-. metro na rua Duque de©asias n. 103.

CÓSINHEIRA—Precisa se de uma que se-

ja limpa, para casa de pouca familia narua da Concórdia n. 133.

CHAPEOS—de luto e de cores para senho-

ras e meninas receben e vende a preçosmuito resumidos á Chapellerie Chie, rua

Barão da Victoria n. 31.

CHÁCARA — Vende-se on alnga-se nma

excellente chácara e sitio com frncteirasnovas, situada no aprasivel e salubre ar-

rabalde da Torre, servida por bond. Temágua potável puxada a motor, cocheira eextenso terreno, á margem do rio ; podendoservir para edificação ou estabelecimento in-dustrial. ...

A tratar na rua Barão da Victoria n. 38, ouS. Jorge n. 120.

CASAS

— Aluga-se na praia dos Milagresem Olinda, com frente para o mar; a^tratar na rua Barão da Victoria n. 35

fe.

;

'-Reci-

ri __ . _Prt><.,'=n sa da um» bra am:,. i!e loite/&com urgènèlà ; a (ratar na rua do Rur.g.dUí o 53. l..fánrlar;..

__A— pfcÇjflsviPê dê rm» pára !^yar rnu-ük«Mf i!'"'i'..)'> o mK:i se: vi.0^ dqrpéà|ilecs; - tíar-ar-nA ru« Onque .'eC-_ia^

ir. 8*.

_>7'^NÇ.\0 — VvrVd*» se nm «bnlp' di. ti-jnllr, /•ri.rt a: '--ntí- «í r.-ii' * O ü'1 Z imV-y

19 <> • rnWn ~n» ri. lü ; kaèrk.tir no*?¦*( O-';*. J : quim Miiièí.r*i

MA Pãíí.V GRÍA.ÇV -Pr-nish 'O deuma que .!-*»!-» itH" condições de p«mservir; à rna Barão da V>cioria n. 57,

ITIO—Aluga-se 1 grande sitio com grandenumero de frncteiras de qualidades, distan-te, 2 minutos da estação da Mangabeira

de Baixo ; a tratar na rna Marquez do Her-vel n. 115,1.° andar.

TODOS OS PRODUCTOS- necessários

para a pintura de casas, navios, vapores,etc., como também pincéis, vernizes, ouro

para douradores, encontra-se a preços semcompetência na drogaria Silva, rna Marquezde Olinda ns. 58 e 60.

npODO REMÉDIO — que vos for aconse-i lhado podeis comprar pelo meihor preço

na Drogaria Silva, rua Marquez de Olin-da ns. 58 e 60.

¥ENDE-SE—a quitanda sita á rua Impe-

rialn. 334.A tratar na mesma.

i ,i ii-MIMUIIlll ¦ in i i " *

VACCA— Vende se uma mestiça, parida a

6 dias, dando excellente leite ; vende-setambém um cavallo de sella ; á rua de

Carlos Gomes n. 3—Magdalena.

VENDE-SE — uma armação própria para

mercearia ou outro ramo de negocio ; oproprietário garante a chave ao compra-

dor ; para .informações uo lua do Rangeln. 67.

VENDE SE—4 importantes vaceas touri-

nas sendo : 2 paridas de novo com criafêmea e 2 prenhes ; a tratar no beco das

Almas, Pombal sitio que foi do Antunes. --¦

cada barrica com 100kilos vendem Amo-rim Fernandes & C,Ferreira Rodrigues &C, Joaquim Ferreirade Carvalho &C, L.Ferreira & O., e no

deposito ao cães do Apollo n. 73 Cunha & C.RECIFE

|. Attenção do publicoHovelaria e colclioaria—tlescanço

I i modernoOs proprietários deste novo estabelecimen-

to, único neste estado, de moveis nacionaese estrangeiros, colchões e travesseiros de to-das as qualidades e gostos, vêm pedir aos fre-guezes e ás exmas. fámilias uma visita ao—DESCANÇO MODERNO.

Dispondo de artistas peritos para colchoa-mento e assim como fazendas que manda-mos fabricar na Europa, cujos padrões nãoexistem no commercio, como o damasco, opanno de linho e o algodão.

Acceitam encommendas para casamentose estofar quaesquer moveis, bem como outrostrabalhos, que forem apresentados, offerecendo na sua colchoaria aos freguezes pre-ços mais baratos que em outra qualquer par-te ; para isto temos grande stok garantin-do agrado e sinceridade.

Compra-se e vende-se, macella, lã de can-na, barriguda e outros enchimentos de boaqualidade.

Vende-se pedra mármore, metro quadradoa 16S000. Aluga-se moveis em toda altura.47~E.ua Estreita do Rosário-47

SILVA CAVALCANTI l C.

VENDE-SE — a antiga mercearia que foi

do Marcellmo Lopes na travessa de SãoJosé n. 1, livre e desembaraçada de todos

os impostos; a tratar na mesma.

VENDE SE — um pequeno restaurant si-

tuado na freguezia de Santo Antônio li-vre e desembaraçado de qualquer ônus ; a

tratar na rua do Bom Jesus n. 49.

VENDE-SE—ama quitanda na freguezia

do Recife em nm bom ponto ; o motivoda venda se dirá ao comprador ; informa-

í se na rua do Amorim n. 29—loja.

Mosaico naoional aos preçosmodelos var

Imperatriz n. 1—Recife.VENDE SE

da fi. brica, modelos variados, .a ru_ da

CÓSINHEIRA—Precisa-ae de uma que sai-

ba bem cosinhar.Na rua Barão da Victoria, 45, 2.» andar

GHÂPEOS — para senhoras

e crianças por preços ao ai-oançe de todos ; /az-se re/ormae tinge-se á rua da Imperatrizq. .46, 1.* andar. .. - .,,

~A-3E OINHfilIJlO po. hyi<.>_t_vias. d»

UKftdioéi ií CaUtfS.0 dfr IsitiÜüH, compro- Se AVende-** predaos nwf» íiiài»cW t> duas *?t*-baldes; «Hr>' íntormsísõe)» raa ran d» P-v.kika.55. ,

ffi INHEIRO—rJBmp-'çsta ^c sob garantia deifmoveis e compra-se moveis'usados na

rua da Imp»ratria n.,49—i<»ja.

1J.MPREGÀDO DE CONFIANÇA — Em

yjasa de João Ramos, defronte da,«grejade Belém, precisa se de uma mulher I ir»

para cosiuh«r e srrnrfisr p wn ; qne tenha ! páes e parto«tCLOS engenUOS tSOÜpratica desses seinços e dê pr.-.v». de boa j __c<__ inclusive oropnedade do^condueta. ¦ rr /~i 1 s

[Vermelhos e üo.ete c-w I pojuc:;, tâ XOELLENTB MORADIA —.\lugabe no fa-í .,,. o ...,.!.-,, ,.. .í ,. ..H. , .Kaprasiwl árrèbíldeíVàrre» « chalçt junto j

1^0bo ^'O^M^lu.,, U^.Ual^ulJü^•-¦w-v— .u. Tcíio-vifH m lha, com es- Souza, Pinheiro & C, eiB b-

ENDE-SE — o engenhoLaranjeiras, optimamente

si tuado no municipio de ÁguaPreta, com boas terras, movidoa vapor, podondo safrejar 2,500

á FaVpeciaee v C' in-<.o<ia.õ.^ pa a fhtui) aedependeneias para criado:-, boa f g"a tirada amoinho e disiribuMn 5 or diversos pontos dojardim, horta e cosinha, grend» sitio comtmai'«í-! rívvr.ie^ irne^ff.ns dperiores ijualidatít-S'.

A. leulbí á rna (Iv.P

diversas e su-

.h:i n. 33.

quiduçãon. 7.

á rua do Bom Jesu,-

ÉS SPARTlidiüS

mesv.i

a;1 n-ifri _ bf a c çi; h- r*,

r ri* n.a c." T« rrwa•"0'p StAüt".

MA —!¦- siiar4 i">» btni ; H *r^ kn.

'2-j v a in. ji-quir.tt

OS~SRS. PK RN'';RN,r{í^—Oi»l vir.ç'«»mde Ot.il.-i^.jln .*-ti.r«»r:'..-»<U Cl'-' II I"

ptim...A^GADAr>.para pe.-ca í

'(^ ma .i& Aurors- rn-se» rMjp,5-r+>nv>"-.'5 '•»--? oi*éb

áce 1 - - •

j; Ven''e ítò jUll^kCX àides e

pt-qaen.i.-- l--^"-'f, '••-¦ '-• c :>¦<> vi_nde-senibdtíiras das sj^guint^s quaHd^jdés: ar- arp-1Io, louro, oittcici " cutrní r«-í dimeo-ões de-í-ejadas pelos Cüiifuad-rcd A tratar comJoio Marinh-i Fílho, íua Diieüü n. 2, Aiogados, ou ac. c<v r»-io g r»', í í.. < ; fe .

ADAME GEÜliGKS nv-distac coll' teiríi p(i!Íái>-Üsn üórivida

ás exmas. íauiiliao _ ara ve,r os rsparti-lhos devrfDt

Ç\ e? /~k sti 000—Veade-sc no Arrayal, es-Áe^ii j^trada do Brejo, estação da Casa

^//Arearclla.nma. casa de taipa co-)6ita de telha com bastantes frncleiras e.rande '.erreno para plantação; a tratar comroaqnim Almeida, no me3mo logar.

ÍáOuO—«

pur quaiii-,1 s~H vendi' um ma-L*".ro de oleado yn\X" mésã, r.a Casa Cos7ca Oãrnpos, rna Barão da Victoria, 45.

ifi — P<ir •.s>-p preço, vende-se um pis-i.in com; luLaisi. xite aov.. ; a trai aria rua larga do Rosário n. 16.

w®msm&

' igual _>^i<> n >iv [1 «b"». *«pd-»-i>è u ,'§o(:0 qUfí Cjj_o uiua bHlexà « cort:ecçíbírrioa, 1 -ára ind w,õ «¦ ¦•> U*g >•!* »>f* fH_ta H0 _hrfio mêsrnn pa-fi ae.«

úo Oentrai q l e ~o tãcriplorlodo Syndioa- . ' ,- ,,.lV ¦ 1 mais farta» tirai. ;o o voiiti

irf it, cortra í(.s'}>l«h<iidosio [> 1-s^oas as

çuo 4;enrrBi u ! „-„ t-u,T.u^u «u-., maia farta» ti. an io o Veutr total

to Agncola. -. i__»nte.

ALFG

V -K o ¦< b-»dn d • rna A» AuFora Espartilho d • 15S000 para cima.n 1f)Q -dnlndo <i« n.',vov cot» coinrriM.ios: r"li'!.--.:-

V....H» nnr mo.lie,. 13-« -O : . Está S-mp.6 U8 Ordens d SU 8 gen-tis fre^u- z is qur» è>oi à.u r< o bidàs cjíutoda a de!jc«d'Z>i pari iense. •

Buada hup.rvtnz n. 8,1.° andar.OTOU — V*adi» \*}.lím a pet:ol«o forçado tí Qítvall^» em p.rfâHn estado.

Pàt«o do P-rauo n 20.Ai

p,r» g^at).;» tenVi.H* por roodiec p>«--o ;a traU.í na rui it.-wqWc* de Oiada a. õ($ —

armarem.

LrTf5A SSt a wisa 3. ÍOÍ 4 r-*>- d^ Pai-mr »- I • »'ií»Í_tw 4B ' rn«Q''">Tn de No-

lTe-f j*n«. 15rat^ «>e á £çi Qnio/e tk< 3o-rewbro a 4i

AliUG \ SK —ná»* «.»** »«*<o»ibada, oom

o_o»ll*ni»fl oowmod'-*, perfeitsrasnt»ju»*iadá, iunto n e*t»v»<i a» Ipaú <ga; »

trat,«r t,.i Ei?_r-«^» •-«'•íprioiite».

H\S—Primai» ** dt» ema eop«ira « oatrapara »-tt^W*e*!r' * "aru)»' toso pre;.nçaa ;a traí*r *.> .--»• F-. untid** VA rjà n. 28.

âiUSASK OU VESDESS - » »a»a da

m^ do V -odour> « 10 «m 0'iada tonocoinmod" « i>ar • gr «d.; íarail'* ; trata-aa

n" meprrí» rnu => 8

J. ITX—Pinciuw de uma qaco-

_J_,8Ínho bem, e dmmi t*m casa dos

patrões ; a tretar no put<:o do Paraizon. 22.- MA P o"ísi ?:; de r.m.t de b a condncta

H p4ra arri.rháçÃó <í.qa« K»ib» fngorr.ir.arpara cm>u Lie pouc» f-uuda ; no pate> do

TerçH n. 12, J ar.

2 o ' n<Ur n. 21 «5 rnn K"r.va\,,- ¦. \....::- o*.ia'í" e pir

. LUGA-SBp&C'^ L' • •«,o<«»nii '"'"- •¦' t

taaw de (¦• -vi. ; u il'.t,:ir üí. i :í.< do V.gaJlO

n. 19, 1.° s" !»

OBILIA—Vende se nmaitnportarnemctbilin tod.-i t^rnta Ia, e> m obra*» de :alha

e friso dourados,comple amente encaixo-tadafcomo sahi-i h« pençó d Aíiaa^ega, po-denífo ser traui>portsdH par» qu.Tiqn^r logara tratar nu Jóia do Anj =.<—-rua Onque de Oa-xias n. 56. ; ^

OSAICO —nPcionálTlíadiSâimoíJ desa-unos. Ji proroptos. na rna da Impert-trizn 1- Rtícife.

ERGEAK[ ".^^\'.-nd^ ^^ nn«a i>ropria pa-ra prinoi.iH"i* nu. ri4tt L<-í«"g Valentiqaan. 46 ;"a tratar com Souza Mendes & G.

na rna Marcilio Dia1- n. 25.

I MA t. e .i. u.;i i fin* tesinj.e-ii c-is»; ;u imiiun

Noí- o. 15.1." ¦ u U

I.U,vJ '•- -S:'j— i»»SK á 'Dii C i d*.- '- [!••«V..- h -.. igi Oarr.ii.hn N vo r.. !:9 . >¦trati:r r.a r:i4 i>uqno du CaXÍ<»!?. n 301,

OLINDA

—Aluga $.- nm b< m ch_l*t, e<-moomiciodi s p*r-. gra.ud« iamilia, banhoaalg»c.p na porta caiado e pintado ; a tra-

íai no Varadoúro n. 2—Mgrçearia,/ \ PTIMA MORTdI× Aluga-se achacara|ga. 136 á rua d. S Migntlem Afogados ;" tem muitos CiTr.ino \<& <> grande sit;o ;trata-se r.a rua Bu.r»o da V c:o-;r n. 45—iojft,

f\PTIMA MORADIA. Alpga se a grand-| fchacara, contígua á egreja dos Àffbctbs

com grande saio e hem arborizado.y^ tyatar na rua di> Cou.tut.rC:u u. G. I.'

y.adur.

lAos syphiliticos

rheumathicosQUANDO VOS CONVENCEEDES

que a vossa mo e.^tia zomba dosI d .jurativoà e anti rheuinaticos

o^i inais áprfgoad" s, recorrei, sem¦ eceio e c<m ct-rteza de ser eu

| rado tm pouco tempo, ao

LICOR DE TAYUYA'=nE=

S. «João da Ifarrapreparado por OLIVEIRA, FILHO & BAPTISTA, que em mihires de OíSos o emprrgo de umonico vidro tem sido sulficieatepara combater moléstias rebeldese rigorosos tratamentos

Gada v«dro Ipya urn prospeetoexplicando o modo de usar e provando as grandes curas operadaspor esse maravilhoso de'pur_tivoaoti rhenrriatiao,..

Peçc.-ie o LíóOlt 1>E TatUTA',db S. JoÃo da Barua, de Olivei-ra. Filho & B.ipti8ta

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A t.Ií: tili ll.i I l

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p:,g» ment

de urra muJher pa:'a gnjapromettendi -5 • rasi avei

na rua Direita llfi.

»MB0a - VenJ

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Barão da V)-

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oa rua J.> WnptirauiB u '0, i.°

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GRÁTISDurante um mes, a Sochdadk Artística di Retratos be Paris, faz a cada

leitor ou lubscriptor d' este jornal, um MAGNÍFICO RETRATO ao lápis dezarag-atoa 40 x 50 e d'uma «emelhança perfeita com o original, ABSOLUTAMENTEPOR NADA. O destinatário deste magnífico retrato so tem que fazer propagandapara a nossa casa, a seus parentes e amigos.— Para aproveitar este offereci-mento extraordinário, so tem que nos mandar uma photographia sua, ou dealguma pessoa de sua familia viva ou fallecida, e escrever legivelmenteseu nome e morada ao dorso da dita photographia, ajuntar o oupão,e mandar ao endereço do Sr A. TANQÜEREY, Director da Sociedade Artísticade Retratos, 23, Rua ae Hambourg, Paris, França.

ÊTTESTAÇÕESTenho a satisfação de com-

munlcar-lhe que recebi o retratoa « crayon » reproduzido pela«Sociétá Artistiquen. Tenho adizer que estou mui to satisfeito,por ser a referida reproducçâo deabsoluta semelhança, tanto quetenho feito extraordinária pro-paganda em favor da referidasociedade a qual é digna de todosos elogios Peço a V. S. diga-mepor que preço reproduz cadaphotographia egual a que V. S.enviou-me, pois naO so pretendopho-

reprzidas como também diversos

enviar-lhe diversas photogra-Íihias

de pessoas de minhaamilia wflm de serem reprodu-

amigos pretendem fazer omesmo. Agradecendo-lhe ter-me enviado reproducçâo táoperfeita peço fazer d'esta o uso ique lhe convier.

JOAQUIM RODRICUI» LAOCIRAjPãlmyrt 22/2/S

Accuso a recepção do meulretrato bem como a pho to-]graphla modelo enviada a V. S. '

E digno do todo o elogio ehonra a Sociedade artística deque V. S. é BIrector Pode ficarV. S. certo qae farei admirar atodos os meus parentes e amigoso bonito trabalho da vossa casa .

Sou de V. Ex»Att Oáo

Aktsiio Piheiha TEIXEIRA.Rua da Carioca, 1

HIo-dt-Jtnslro 14/3J6 OJil é mam&esirihal

Tenho a satisfação ds commu-nicar-lhe que recebi hontem, oretrato da minha senhora, exe-cutado pela Sociedade Artísticade Retratos de que sois director.E'um trabalho perfeito repro-ducçâo fiel da photographia quelhes enviei» acho-me multo sa tis-feito. As suas ordens me sub°.

Am» Cr° Obro.Jo«ot CORRÊA

HttUo.l&ds Htrço 1S0S.

SandaçOès respeitosas,Tenho tido a satisfação de

receber o retrato que V. 5. tevea bondade de remetter. E'um

trabalho perfeltissl-mo que honra a So-ciedade artística.

Agradeço-lhemuito e sempre ao

dispor de V. Ssubscrevo me

A. V. O.J. F. DE MURA PEK»

47, rua da Quitandaeio-dê-Jsnolro 3/3/6

Recebi o retratoI reclame que me en-viou. A semelhançaé perfeita e o tra-balho muito bemacabado, o que hon-Ta muito os dis tinotos artistas da suadirecção

deV.Ex»mtood"

HABOR OE CASTROS. Luiz dé Mtrtnhio

Uflfi

O detentor a'este cupaõ especial tem airelto a um Magnífico Retrato,acabado ao lápis da saragatoa, tamanho 40x50 ABSOLUTAMENTE POR NADA.Rogamos escrevam o vosso nome e morada, abaixo ae este cupao e o mandemcom a vossa vTiotographia, para nossas officinas 88, roa de Hsunbow_r, Pana.

A. TANQÜEREYNom*. Dracron.Morada.

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™otÍ<ÍÜt]Í¥ ^omenagem ao Santo padroeiro da. padaria.IMPRENSA-homenagem a Gnttenberg. _>»-*«».rrt?nH^k°{,

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PFRATERNIDADE, solemnisando a liberda de dos povos americanos.T^/JsW -^X Tf^fc _í^^ _aflaW CaaaZ ^B^sfe ^sWmí%. _|f _- _^— ^___ m^m

Peçam em todas as vendas

Fa 11na oe Tecmos mJ. Octaviano de Almeida & G.

scientificam ao comraercio em geial desta, praça e de outros es-tados que, tendo acerescido os machinismos de s- aa fabrica,acham-se habilitados a satisfazer com presteza os pr oduetos desua industria, constantes de mêius e camisas de me ia para ho-rnens, senhoras, meninos e meninas.

Chamam a attenção dos mercadores e coiisnmídi ores para oprimor da actual fabricação, digna de preferencia á, do extrangeiro.Tí

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PERNAMBUCO Recife — Domingo, 28 ae Outubro de 190b

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aOFFLBUaCKMXO AO gtf. gZ^tg

nna&o ne oui OO réis com a folha

respectiva9 prohibida a venda

em separado

GhronicaA já famosa questão de competência sus-

citada entre a Alfândega e a Recebedoriad'este estado, com o irresistível sabor dasnovidades desopilantes, enchiu a semanatoda'.encheu e, transbordando, se constituirá ainda por muitos dias em fonte auspiciosa deaurprezaa e de commentarios.

Em verdade, ella foi para todos nó: umataboa de falvação. Andáramos n'ama pas-maceira enervante, a braços com uma de-soladora escassez de a83umptos appetitosos,capazes de satisfazer a nossa curiosidadefebril e infatigavel. Sobre o pacato, sisudodeslizar de nossa vida burgaeza, avançandolentamente como uma alimaria exhausta eresignada, nem o clamor violento de umarevolta, nem a risada vermelha de um es-candaio ! Dominava a preguiça, preguiçamolle, unçtuo?», improductixa, meia tédio,ratia-fartura—a preguiça dos eontentados edos combalidos. 0 capitalista e o operário8ah.is.rn pela manhã para a bolsa e a officins,e voltavam á tarde para o seu palaceto e asua mansarda, tendo respoctivameute mui-tiplicado os seus haveres e diminuído assuas energias. Era o domínio do repouso edo silencio : a ordem cansava, a paz entor

pec;a. No dizer de um encantador espiritoexüado da imprensa, levávamos ultimamen-te uma vida de lagarta na época de seu en-torpecimento, ventruda inconsciente e lasü-mòsa.

Pois foi no meio d'essa pesada monotoniade clausuro, £Ó de quando em quando ponti-lhada com a. roticia de algumas facadas ecostumeiras gatunagem, que a reportagempolicial ia colher na poeira dos bairros afãs-lados ; foi no meio d'essa intolerável bema-venturança qee surgiu, em boa hora, a mo-mentosa questão do fisco. Foi um desafogo.Sem demora, ainda estremunhando, escau-carando a bocea no último bocejo, sahimosda penumbía, corremos depois para a rua,os músculos distendidos, os nervos alvoro-

çados, a pergunta engatilhada, o commenta-rio em elaboração. Chagámos, e não exa-

geramos dizendo que sentimos, ao chegar»um como principio de atordoamento. Eraum espectaculo curioso : braços erguiam-see derreavam se, olhos fuzilavam e sorriam,vozes rugiam e sussurraram; manejava-senma lamina bigumea, luetava-ae com umdilemma terrível, para afugentar cautelosa-mente a aza negra do partidarismo, de sobree espirito sereno da justiça...

Nem outro effeito era de esperai da jácelebre rusga dos dois fiscos. Havia, entieespectadores e contendores, contentamentoe surpresa, altivez e audácia, leviandade eindignação. Eram dois velhos e bona «ama-radas que brigavam, depois de se terem per-mittido toda a sorte de caricias. E como as

pessoas qae mais Be odeiam sao justamenteaquellas que mais se amaram, nós vimos,entre receiosos e zombeteiros, como o esta-do irreflectidamente se apressara em alinharao longo do cães da Lingueta um pelotão desua milícia com armas embaladas e cartu-chos nas patronas — censurável movimentode avanço a que suecedeu lamentável movi-mento de recuo, ante a esmagadora respos-ta da União, dada pela bocea eloqüente dascarabinas federaes.

Felizmente, meus amigos, não cabe aochronista obscuro e despretencioso emittir

parecer em tão debatida questão de competencia fiscal, onde doutos constitucionalistasjá fizeram valer as suas opiniões. Segundoa hermenêutica do governo estadual, a recebedoria pode exercer fisoalisação além dalinha do cães; a isto, porém, se oppõe o go

I conservadoras eomo profundamente sa gol-peia a belleza do systema federativo.

A difficuldade, porém, está em coneiliaras duas vontade?, não porque dependam deesforços sobre humanos mas porque os ho-mens que os representam são na maioriaabsurdos, intrataveic, presumçosos. Ha, comeffeito, chefes de repartições que seriamverdadeiramente odiosos se não fossem po-sitivameute ridículos. Acastellam se nassuas secretárias de centro, d'onde abrangemcom a vista o formigueiro dos auxiliares edos contribuintes, e n'essa attitude de man-do julgam-se invulneráveis, superiores,inexcediveis, com direito á obediência in-condicional de quantos os cercam. Muita» ve-ze», quando aUendein uma reclamação jus-ta, quando praticam ura simples acto dejustice, o fazem com um tam paterna!, comum sorriso condescendente, com o ar con-vencido e lisonjeiro da quem está prestau-do favores. NiDguem íhes irrite a estulta

Segunda— Direito romano.

_ Terceira— Direito publico constitu-cional : direito administrativo.

TERCEIRO À2TOÍOPrimeira cadeira— Direito civil (cou-

sas).Segunda— Direito commercial (ter-

restre).Terceira—Direito penal.Quarta—Medieina publica (mediei-

na legal e hygiene).QUARTO ANNO

Primeira cadeira-"Direito civil (obri-gações e suecessão).

Segunda—Direito commercial mari-timo.

Terceira — Direito penal (systemapenitenciário; direito penal militar).

Quarta—Direito publico internacio-nal.

QUINTO A2Í2TOPrimeira eadeira — Legislação ctm-

ANUO AXIX

MIRO ATMIAH200 réis com « ffollu

respectivaS' prohibida a veaas

em separado

cer da commissão de marinha e guer-l produc © de infimo preço que não pode sup-r portar o menor excesso de despeza.

Ponderei-lhes que já era tarde e qne, rea-lisando-se n'esse dia o casamento da exma.

ra desfavorável a suas emendasO sr. Thomaz Cavalcanti discutio o

orçamento do ministério da guerra.0 sr. Barbosa Lima justificou uma

emenda ao orçamento do interior, «pielongamente discutio.

Foi lido um projectò da commissãode justiça prorogando até 2 de dezem-bro a actual sessão do Congresso.

Foram apresentadas copiosas emen-das ao orçamento do interior—entreellas uma conce lendo 5 contos de réisao eommando superior da guarda na-cional em cada estado, outras dos sra.Malaquias Gonçalves • Júlio de Mel-lo concedendo 10 contos para conser-ração do edifício do lazareto de Ta-mandaró e compra de um appare-

nessefilha de s. exc. o sr. governador, era muitoprovável que não me podesse recebei.'Aquelles cavalheiros retorquiram-me que ocaso era urgente e que tornava-se precisoagir sem demora. Logo após fui procuradopara idêntico fim pelo sr. Joaquim Amorimrepresentando a firma Mendes Lima & p.,de que é um dos dignos chefes, e a este fizas mesmas ponderações, ouvindo d'elle asmesmas observações de que o caso era ur-gente e que não devia hesitar em incomma-dar s. esc.

A' vista d'esta insistência procurei os srs.drs. Rodolpho da Silveira e JBrazda Cunha,primeiro e segundo secretários da Associa-ção commercial, e em companhia de ambosme dirigi a palácio, onde ,apezar de mens re-ceios, fomos, na forma do costume, gentil-mente'recebidos pelo exmo. sr. governador,a quem expuzemos o motivo de nossa pie-

vaidade, ninguém lhes fira o fofo orgulho,! parada sobre direito privado.

remo federal, allegando, com princípiosconstitucionaes, que tal serviço é de snaexclusiva jurisdicção. D'ahi o attricto, a ce-Teuma, a desharmonia.

Entretanto (e não descubram aqui algo deabelhudice) bem podem os doispoderes con-ciliar os seus desejos, apezar das distanciasem que as leis os collocam. O estado querver de perto se não foi lesado, quer fijcali-zar a bordo os sens produetos, levado porum excesso de zelo, ou mordido pelo denteda desconfiança: pois bem, invoque, se forpreciso, o apoio dos legisladores, peça licen-ça á União e vá, mate o seu desejo ou satis-faça o seu capricho, mas sem bulha, semacinte, sem matinada, sem o trefego, Injus-tificavel propósito da invadir as attribuiçõesalheias. Forque, afinal de contas, com a ie-petição de raea conâictoa não só perdem

porque «ases homenp, que não raro são;guindados a poai,Õ48 elevadas e rendosas,menos por merecimento intrínseco do qnepolo bafejo da politicagem—nma vez des-obedecidos, enveredam pelo caminho perigo-ao da insensatez e da axtbição, oomprahandendo grosseiria por altivez, violência porenergia.

Ora, o caso presente 6, a meu ver, antesde tudo um caso de vaidades melindrádas;ha ahi, evidentemente, um choque de orgulhos pessoaes... A calmem se os ânimos!Não dêm a um ligairo arrufo, ligeiro e gra-cioso, de antigos namorados, a importânciada um coDÜcto entre adversárias rancoro-sos, com apparato de forças e diplomacia dacarabinas ! Amam-se de novo, não estajama injuriar com nm presente da rancores alembrança de um passado de boa e feliz ca-maradagem! Irmanem-se o estado a a Uniãopara a ficalisação de suas gordas rendas, eassim irmanados vivam eternamente ! Ya-mos ! Para que séfvam rasgas ? As cousasd'este mundo estão de tai forma constitui -das, que a besta de lancho Pança não pôdeviver em desharmonia com o cavallo de D.Quixote —

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por muitas vezes temos tido oceasião defalar da prosperidade da importante compa-nhia de seguros Sul America. Esta compa-nhia, dia a dia, vae se tornando nm colossoentre as suas congêneres, já pelas vantagensque offerece, já pelo capital com qne garan-te as suas operações. ,

Raro é f allecer uma pessoa de posição n'es-ta capital que não se verifique ser seguradana Companhia Sul America, sendo este factoo melhor attestado da confianda que as m-.isaltas cabeças sociaes depositam na mesmacompanhia.

Agora mesmo verifiea-se o quo dissemoscom o fallecimento do coronel Josó Hermi-no Pontual, que tinha a sna vida segura pelaquan<ia de 40:000$000 na Sul America, cujoseguro já foi pago, como prova-se com apublicação que a sna succnrsal, n'este esta-do, faz em outra secção d'esta folha, para aqual chamamos a attenção dos nossos lei-tores.

têleSammãsRio, 26 (retardado por defeito nas li-

nhas do nacional.)!Na Câmara dos deputados estreou

boje o sr. Juvenal Lamartine, que áhora do expediente justificou o seguin-te projectò :

Art. 1.°—Fica o presidente daJ3Je-publica autorisadó a crear nas Facul

lbo de desinfecção de Clyton e 50 con-1 sença am oceasião tão iuopportuna, fazendotos para a<?n oisição de nma lancha des-1 ao mesmo tempo sentir os grandes prejuízos

dades de direito as cadeiras de noções

materialmente m já depauperadas «lasses te geral e familia).

de sociologia, encyclopedia jurídica edireito internacional privado e a res-tabelecer a cadeira de historia do di-reito, especialmente do direito nacio-nal.

Art. 2.*— Nas Faculdades de direi-to (officiaes ou equiparadas) o cursoserá de cinco annos e assim distribui-do:

PRIMEIRO ANNOPrimeira eadeira—Noções de sócio-

logía e encyclopedia jurídica.Segunda —Economia politica e finan-

ças.Terceira—Historia do direito, espe-

cialmente do direito nacional.SEGUINDO ANNO

Primeira eadeira—Direito civil (par-

Segunda— Direito internacional privado.

Terceira—Theoría e pratica do processo, inclusive fallencias.

Quarta —PhilosoplnV do direito.Art. 3.°—A congregação será com-

posta de 18 lentes cathedratico» e subs-titutos, correspondentes ás seguintessecções:

trimeira—Noções de sociologia eencyclopedia jurídica, direito publicoconstitucional e administrativo, direito publico internacional.

Segunda—Direito romano, ciril ecommercial.

Terceira—Direito criminal; medi-cina publica.

Quarta—Economia politica e finan-ças.

Quinta—Direito internacional pri-rado; legislação comparada.

Sexta—Theoría e pratica do proces-so, inclusive fallencias.

Sétima—Philosophia e historia dodireito.

Art. 4.°—Os graus de bacharel edoutor em sciencias iuridicas e sociaesserão conferidos pelas Faculdades nostermos da legislação em vigor e seusportadores ficarão habilitados aos ear-gos de magistratura, dá diplomacia eda administração e ao exercicio daadvocacia.

Art. 5.»—Os lentes cathedraticos esubstitutos t^rão direito de usar do ti-tulo de doutor.

Art. 6.°—A' cadeira de medicinapoderão concorrer médicos e conjun-tamente advogados.

Art. !.•—Os estudantes já matricu-lados não ficarão sujeitos ás disposi-çõo8 relativas a creaeão de novas ca-deiras e á respectiva distribuição.

Art. 8.° - E' permittido a qualquerestado ou associação particular iun-dar faculdades livres de direito, ás

quaes a União concederá todos os pri-vilegios e garantias de que gosem asfaculdades officiaes, verificadas as se-guintes condições :

A—Regular funecionamentopor es-paço de 10 annos, sob fiscalisação derepresentante do governo;

B—Observância rigorosa da mesmaordem de ensino e do regulamento dasfaculdades officiaes.

Art. 9.°—Esta concessão ficará de-pendente do poder legislativo.

Art. 10.°—Constatado que as facul-dades livres praticam abusos, por in-observância dos regulamentos das fa-culdades officiaes, o governo multaráaté 50 contos e cassará o titulo e pre-rogativas da presente lei. N'esse casoo governo submetterá seu acto a ap-provação do legislativo.

Art. 11.*—Fichai revogadas as dis-posições em eontrario.

—Por^occasião da ordem do dia, osr. Thomaz Cavalcanti continuou a dis-cutir o projectò de reorganisação doexercito»

tinada ao serviço de saúde do portodo Recife.

A commissão de finanças chegoua accordo com a de justiça em favordo projectò abolindo as loterias.

O sr. Ignacio Tosta apresentaráquarta-feira próxima o orçamento doministério da industria, nelle tendoincluído rerba para estações agrono-micas e campos de experimentação.S. exc. apresentará também uma dis-posição autorisando o gorerno a au-xiliar o estabelecimento do ereditoagrícola e pessoal por meio de coope-rativas agrícolas, realisando para istoas necessárias operações. O sr. Igna-cio Tosta ainda justificará emendas aoorçamento da receita facilitando aosbancos de credito exclusivamenteagrieola exercerem a fuucção de in-termediarios entre os agricultores eos consumidores extrangeiros, prero-gaeiva de que gozam os syndicatosagricolas, e reduzindo direitos adua-neiros.Coroas e cruzes mortuarias

Velas e bugias de cera, vendem-se comgrande reducção.—Rna Duque de Caxias,119.—Casimiro, Fernandes & O.

Rio. 27.Foi muito movimentada a sessão de

hoje na Câmara dos deputados.A' hora do expediente leu-se o pa-

recer da commissão- de diplomacia etratados approvando os protocollostrocados entre o nosso paiz e a Vene-zuela.

Telegrammas (ultima hora).Visconde de Inhaúma 41.—O Arco-íris—

aguarda visitas das ermas, familias—Ruado Rangel n. 4i.

postaes a aquarella, ultima novida-de a 400 réis na—Agensia Jornalis-tica.

Rusga íiscalJA não ha qnasi o que noticiar de novo,

couiquanto o aasumpto tenha ainda as hon-ras de conversas e commentarios geraes.

Uma cousa é objecto de eztranheza ecensura : a grosseiria com que o sr. presi-dente da Republica vae demorando sna res-posta ao extenso o delisadissimo telegram-ma do sr governador do estado.

O coronel inspector da Alfândega, parece,sente-se fortemente apoiado pelos seus sn-periores e hontem baixou esta portaria :

«Republica dos Estados Unidos do Bra-sil.—Alfândega de Pernambuco, 27 de outu-bro de 1906.—172.—O inspector em com-missão declara ao sr. guarda-mór que emcaso algum deve a visita da policia do porto

Sreceder a desta Alfândega, podendo quan-

o muito ser nma e outra eftectuadas con-juntamente, conforme resolveu o Thesouropara a Alfândega do Maranhão e consta doViário Officidl n. 38, de 8 de fevereiro de1897.—Manoel Pinto daíonseca.»

O sr. Eduardo de Lima Castro dirigio hon-tem a seguinte carta ao Jornal do Recife :

«Illsustres. srs. redactores —Sou na-turalmente avesso ás exhibições pela im-prensa mas, diante dos constas que têmfervilhado a propósito da attitude assumi-da pela diractoria da Associação commer-ciai perante o conflicto suscitado entre osfiscos estadaal^e federal, especialisando se omeu humilde nome, sou forçado a vir a pu-blioo historiar oa factos como se passarampara evitar que elles continuem a prestar-sea exploraçães menos dignas.

No dia 18 do oorrente fui procurado emmen estabelecimento por uma commissãocomposta dos srs. Joaé Maria Carneiro daCunha, F. Mello e Francisco Nunas Montei-ro que, expondo-me as difficnldades em que¦e achavam diversos recebedores de assucarem barcaças procedentes de Goyanna, devi-do a ter o sr. coronel inspector da Alfande-ga se recusado a continuar a consentir napresença de um guarda da Recebedoria doestado a bordo daa barcaças a fim de fiscali-sai a baldeação para bordo dos vapores,•orno era de praxe desde longos annos, mepediam para intervir perante o exm. Br. des-embargador gorernador do estado, na mi-

a que estava sujeito o commercio dianted'essa alteração da praxe desde nuito ado-ptada. S. exc. disse -nos que estava ao par detndo.que já tinh.i officiado ao sr inspector daAlfândegaeque alista da recusa d'este fun-ccionario, que aliás dizia em sen officio nãoter dado ordem alguma neste sentido nemverbal nem por escripto, tinha telegraphadoao ministro da fazenda de quem aguardavaresposta e que, tomando em consideração anossa representação tel*graph»iia, nova-meate, no dia seguinte, não o fazendo aindanaqneíle mesmo dia por ser a hora adianta*da, 3 e meia da tarde, e ter de realisar-sedentro em pouco a ceremonia do casamen-to a qne acima me referi. Disse mais, que,cão sendo justo que o innocente pagassepelo pecoador, já tinha dado orüem ao sr.dr. Trindade para facilitar quanto possível odesembaraço das barcaças em questão.

No dia seguinte, 19 do corrente, pela ma-nhã, fui novamente procurado pelos srs. F.Mello, Cândido Ferreira Oascão, FranciscoNunes Monteiro e Joaquim Amorim, dizen-dome que as consas continuavam no stiiuoquo.

Frometti-lhss fazer o que estivesse aomen alcance, e reunindo a directoria daAssociação commercial, expnz o que haviae o que tinha feito na véspera, e lembrei aconveniência de ser nomeada nma commis-são para se entender a respeito com o sr-.administrador da Recebedoria; aceita a lem-branca, dirigi-me em companhia dos srs.dr. Rodolpho Silveira, primeiro secretario,e A. B. da Rosa Borges, director, ao si.dr. Trindade, qne se promptificon a facilitaro desembaraço das barcaças sem ônus parao assucar n'ellas carregado; isso se fez, en'esse dia lpram desembaraçadas diversasbarcaças a contento doa reelamantes,

No dia 20 do corrente fui ainda uma vezprocurado pelos srs. John Thom, dá casaHenry Forster & C, e Ernesto Pereira Car-neiro, da casa Pereira Carneiro &. O, qne,tendo reoeb;do de Goyanna e Ipojuca ou-trás barcaças carregadas de assucar, pro-dneção do estado, se achavam nas mesmasdifficnldades dos anteriores reclamantes.Com estes dois cavalheiros procurei o ar.dr. Trindade, e tendo nos sido dito na Re-cebedoria que elle se achava em Palácio,para lá nos dirigimos; não o encontrandomais, eonfeienciamosa respeito com o exm.sr. governador qu<j deu ordem ao sr. dr.Trindade, chegado durante a nossa confe-rencia, para facilitar ainda nas mesmas con-dições do dia anterior o desembaraço d'es-sas novas barcaças.

N'essa oceasião falou-se na convenien-cia de eu me entender com o sr. coronelinspector d'Alfândega, o que não tinha fei-to ainda por ter a certeza de nada conse-guir por já ter esse funecionario se recusa-do ao governador do estado.

Desejoso, porém, de prestar todo o auxi-lio ao commercio, sahindo de Palácio, sem-pre em companhia dos srs. John Thom eErnesto Pereira Carneiro, me dirigi para aAlfândega, onde fui recebido de uma ma-neira muito esquisita pelo respectivo ins-pector, que, allndindo a um telegrammapassado pela Associação comm rcial no es-tricto cumprimento de seu dever de defen-sora do credito de nassa praça, em contes-tação a um outro expedido por s. s. parao Rio, que teve publicidade na imprensad'esta capital e qne era altamente lesivo aocredito de nosso commercio, disse ter a As-sociação commercial má vontade as. s. echegon a ponto de a ella attribuir a autoriade cartas anonymas que sobre o assumpto'oram na oceasião publicadas n'A Provin-cia 111

Como era natural e de meu dever, repel-li muito delicadamente a insinuação e abor-dando o assumpto a qne ia, fiz diversasconsiderações sobre os prejniaos a que s. s.sujeitava o commercio, mantendo a prohi-bicão de irem os guardas da Recebedoria doestado a bordo das barcaças em baldeaçãocomo tinha sido praxe até poucos dias an-tes. O sr-. inspector declarou que ignora-va essa praxe e que se os guardas da Re-cebedoria iam a bordo era isso sem o seuconhecimento!!!

Não deixou de me cansar eztranheza eaaaafürmação de s. s. ; tratando se de umfunecionario zeloso como o sr. coronel Pin-to da Fonseea, que tudo fiscalisa, tudo vê

V

nha qu»lidade àe presidente da Associação quanto se passa em sua repartição, era isso

eommeroial, a fim de fazer cessai esse vexa- realmente p*ra evtranhar. .„.„,„meTqie estarem sujeites, allegando eue a Julgue piudente j«Jo

faser obiwrraçAo

O sr. Affonso Costa criticou o pare* ¦ de pxejoJao, mormente tratando-se de nm

A Provinctt^— Domingo, 28 de Outubro de 1906. N. 246para o commercio, solicitei de s. s. o ob-sequio de deixar as coisas continuarem co-mo até então, isto é, de consentir a presen-oa do guarda da Recebedoria a bordo parafazer a fiscalisaeão até vir uma solução doRio, pois isso era indúbitivelmente o que nomomento oonvinha a* commercio, isso era oque desejavam as firmas interessadas quesão das mais importantes d'esta praça. Pedia isso por não ver prejuízo algum para ofisco federal, de que s. s. ó zelador n'esteéstad*.

S.^s. declarou-me que não fazia esta con-cessão por não lhe permittir a lei, comquanto (textual) reconhecesse o direito do es-tado, pois não era lógico que concedènão-se odireito ãe tributar se recusasse o outro direitode fiscalizar.

Lembrou-me a conveniência de um tele-gramraabara o Ministro da fazenda' é disseque se fbsfe' ouvido a respeito sua opiniãoSeria aqüelln qué acabava da expender.

Lembrou também ò alvitre de propormosas. exb. osr. governador para que a R%-Oalisaçáb

'fosse feita pela alfândega, parao que sé; promptificava á fornecer o pes-soai necessário.

Ponderei que semelhante islvitre era ina-Deitava! por quanto s. exc, conscio comoastaya dè seu direito, jamais aoc8itaria umamedida ^ue eqüivalia a abdicar d'esss di-reito. '

Nada podendo conseguir do inspector daalfândega, resolvi, de accordo cornos srs.drs Braz da Ounha e Rodolpho Silveira, ex-pedir o legninte telegramma:—«Exm ministro da fazenda—Rio—Diversas barcaçasCarregadjtèassucar producção estado desti-nado portos extrangeiros detidas conse-quencia;prohifaíçIo inspector da alfândegalucalisa^ò estado occasião baldeaçao. Grandes prejuízos vexames commeroio. Gêneroiofime jirèço não pode snppòrtar despeza?oceasionadas demora. Pedimos solução.<•

Qualquer qwe leia este telegramma des-pido_ de prevenção, sem o propósito de doscobrir motivos de censura onde não os hs,certamente não enxergará n'elle qualquervislumbre de parcialidade. Narramos o faotoe pedimos nma solução, que tanto poderiaser favorável como contraria ao governo doestado.~Ha segunda feira, 22 do eorrente, fui ain-da^entender-me a respeito oom o sr. dr.Trindade, "

conseguindo o desembaraço demais algumas barcaças sem vexame para osinteressados.

A isto limitou-se a intervenção da Asse-Ciação commercial, sendo que no dia 24 doCorrente submetti á apreciação da directoxia reunida todos os actos que pratiquei in-dependente de consultal-a, quando para issonão havia tempo, actos que foram approva-dos por unanimidade de votos, excepto aredacção do telegramma que foi approvadacom excepção do voto de um dos direoto-xes que considerou a palavra—prohibição—offensiya ao sr. inspector da alfândega.A propósito da noticia publicada hoje novosso conceituado jornal, de «pae em mu-niao da rlireetoria, em longo e ealorcsodiscurso fiz a defesa do governo do exm.8r. desembargador tíigismundo, para evl-tar .que ella se preste a commentarios,devo dizer que alli nSo manifestei opiniãosobre a legalidade ou não legalidade do actodo sr. inspector da alfândega, não tenhocompetotícia para isso, manifestei sim ò meureconhecimento pelos serviços que o exm.sr. desembargador tem prestado ao commer-cio, pela consideração que tem dispensadoá directoria da Associação còmmeroial,psla manifesta boa vontade que s. exc^t3m mostrado em àttenáer-nos, e citei qe«asos recentes do accordo com •'estadoda Parahyba, em que sua exc. foi de üm3,Correcção extrema para com o commercioaceeitando sem a mais ligeira observação,tndo quanto seus rppresfníantes acharamBonveniente, e o caso das cauções oxigi-fias pelo

"fisco estadual para mercadoriastransitando de município para municipio,exigência que s. exc. faz cessar immedia-mt»nto á vista das ponderações que a res-peito fizemos.

Creio que render homenagem a quemmerece não é quebra de neutralidade,mas sa algema cí>minè*fçijmte8 entendemassim, so "julgam

que exorbitei das minha-attr>

^^£a_Luzitcaa, de M. A. Ramos&C., ruaMarquez de Olinda n. 1, Recife.'""

Prevenimos que para evitar falsificações,mandamos buscar papel de seda de primei-rissima qualidade com a rubrica—AekÔnÃu"-tas—em letras d'agua.

Postaes surpreza, conhecera ? na—Agencia Jornalística.

Deslumbrante ó o sortimento do—Arco-ires. Visitem o n. 41, da ma do-Rangel.

0 encalhe do «Orion»gi^Corria hontem na praça do Recife o boatode que o paquete Orion, do Lloyd brasileiro,sahido no dia anterior do nosso porto paraBuenos âlras, com escala pelo Rio de Ja-neiro, havia encalhado no logar Porto deGallinhas, e que o seu commandante, capitãotenente Leopoldo Silva, para sáfal-o haviaalijado bastante carga.

Para melhor obtermos informações dofacto estivemos na agencia, onde soubemoster fundamenôo o boato espalhado no com-moreir, á excepção do alijamento de carga,conforme se vê do telegramma abaixo, quea alladídü agencia recebendo commandan-te di paquste Orion.

Eis o telegramma :« Ipojucs, 27.—Encalhou três horas ma-

drugaia ponta Maraca_ypa. Preparado sa-far maré enchente, alijando carga. Porõesestanques. Delegado avisará caso safe marépróxima. Cato contrario convém venhamembarcações aliviar ; rebocador forte, bonscsbjse âncoras. Envio e3te sete horas ma-nhã »

Como é praxe na emprGzo, o tfelegram-raa trazia por assignatura o nome do vapor.

A' chegada do despacho telegraphico afirma agente Nathan & C. tomou as provi-denclas que o caso exigia e esperou novoaviso do commandante do Orion, para S'gui-rem os soecorros necessários.

Estavam preparados para seguir até Ma-racahype o rebocabor Amadeu e a lancha daCapitania do porto, conduzindo pessoal des-

passando ás vias de facto, quando appare- J rio, amanha, de seus pães, dr. José Honoriocen o sr. tenente Araújo Mello, subdelega- j Bezerra de Menezes e d. Bemvinda Bezerra dedo do 1.» districto da freguezia de S. José, M*nezM-

-Tara o Sagrado Coraçãoque effectuou a prisão de ambos.—•—

Um grupo de rapazes do commercio aca-ba de fundar uma aggremiação com o ti-tulo «Bloco do Avança», tendo por fim pro-mover distracçõss aos seus associados.

O «Bloco» fará uma reunião hoje, ás 4 emeia horas da tarde, no 2.° andar do pra-dio n. 2 da rua de Hortas, para eleger adirectoria provisória que tem de organisaro primeiro pienie, a realisar-se no próximodia lõ de novembro á margem do Beberibe.

Fazem annos hoje :o dr. Josó Honorio Bezerra de Menezes

e sua esposa, d. Bemvmda Bezerra de Me-nezes ;

d. Rosa de Souza, esposa do sr. tenenteLúcio José de Souza, secretario de 2.8 cor-pode policia ;

D. Leopoldina Azevedo Alves da Costs,esposa do sr. João Octavio Alves da Costa,guarda da igreja de Santa Cruz ;

d. Julia Julieta da Silva Pessoa ;a professora d. Anna Izabel Lopes Reis,

esposa do sr. Felippe Lopes Reis ;a senhorita Antonia Francisca Peres,

alumna da Escola normal;o capitão-tenente João Frederico Gluck,

commissario da Escola de aprenòizes ma-rinheiros ;

o sr. Luiz de França Mello ;o sr. Thomaz Henrique Carneiro de Al-

meida, cobrador ds Empreza do gaz.

de Jesus, do con-Francisca Bezerra, ISO,aua sobrinha d. Izabel

-o—

vento do Carmo: d.por íazer annos hojeSiqueira.

Para a Thalia cordeirenae: os srs. JoTge Eí-teres e Antônio Cordeiro Lima, 150, por fa-fifu j*e um anno ° pequeno Manoel Moreira,nino de seu amigo sr. Penelon Moreira da Sil-va Souto.

Para a igreja de S. Gonçalo : o pequenoCarlos de Carvalho, 100.Para a União typographica : apequena Por-ema da Silva, 50, por fazer hoje sua primeiracommunhão.Para a sociedade Vinte e quatro de Junho:o sr. J. Pontes, 75, por fazer annos hoje sua

prima d. Maria Emilia do Nascimento Fsi-tota.Para o sr. José Pereira da Luz: a professo-ra d. Yayá Pessoa, 50, por fazer annos hoje

sua uma d. Nazinha Pessoa.Para o Coração de Jesus, da igreja do Carmo: a senhorita Leonor B. Pilar Campos eo sr. Carlos Accioly de Barros, 100, por termi-nar hoje o exercício de seus cargos na directu-ria.

figuras

Ta-

sa repartição, oüerecido peJo capitão doporto. A bordo do Amadeu devia seguir tam-bem o pratico-mór 1.° tenente HerculanòPinheiro, levando o material preciso para la-zai sahir o paquete encalhado.

O fiscal da companhia si. Augusto Lopese seus auxiliarés empregaram toda a activi-dade para qne nada faltasse ao bom anda-mento dos soecorros reclamados.

O paquete Orion, conforme já dissemos,encalhou em Maracahype, no logar Portode Gallinhas, a 30 milhas de nosso ,jorto e acinco léguas de Ipõjuca, neste estado.

A's 8 horas e meia da noite pouco mais oumenos, estávamos ainda na agencia doLloyd, quando o pratico-mór, 1.° tenenteHerculanò Pinheiro, que havia ido colhernot cias no paquete Pirangy, -chegado dosul ás 6 horas da tarde, foi portador da agra-davel nova de que o Orion havia safado ás 3horas da tarde, tendo sido encontrado já naaltura de Tamandaré.

O paquete Orion conduz 16 mil volu ¦mes de vários gêneros.O sr. Pe^ro Navarro, do Telesraphonacional, offerecen os seus serviçosfíaciü-tahdo os meios pára a permnta urgente dedespachos, caso fosse necessária.

—o—Promovidos por alguns veranistas de Fio-

resta dos leões haverá hoje á tarde no mes-mo povoado divertimentos populares, entre

a quass corridas em saccos e a pé e «pa-aeila de feitiço».

—o—A dra. A-melia Cavalcanti mudou sen con

snltorio!e residência para a rua do Hospício? . 41.

¦ duko-s, p e^gdicVndp assim os inte-xr- s*>; quej iuq foram eo .fiados, estòa prom-pv.o a convocar, a recueriménto de qual<per sócio, uma assembléa geral para jnl-g .r dos actos da directoria e espécialmen-I) > de meus actos, e estou também prom-poo, não a sujeitar-me a censuras que te-nlio cópse encia do não merecer, mas aresignar nas mãos de quem os meus collegas acharem msis competente o cargoo :i nfto solicitei mas que me esforço porbem desempenhar.

D'este cargo não tiro proventos,"em vir-tiude d'elle jásRCrifiqueinmá parle de meusinteresse-!, e quanto ás honrarias de bomgrado as dispenso, preferindo voltar á ob-s-aridada ds onde mo foram arrancar ai-gans amigos na ma!hor das intenções.

Oom a publicação d'estas linhas muitopenhorarais o vosso hamilde leitor e ad-mirador.

Recife, 27 de ontnbro de 1906.— Eduar-o de Lima Castro.»

Aetual dade. ]Ciganos «Aeronautas» (marca registrada),

picados é désnaUás, fabricados com fumopuro e escolhido, dm contendo portanto amínima quantidade de fumo da terra.

Oscigairos «ÁéronautãV» foram os uni-COS que em Parismoreceram distineção devi

No paquí ta Brasil embarcou hontem comlestino ao Pará o artista cabellereiro sr. Lu-

cas Nogueira.—o—

Osr. Innocencio Pereira de Farias pede-nos para declarar que não foi esbofeteadopelo sr. Jaaqnim Loureiro, como nos infor-maram e publicamos hontem.

Disse-nos mais que apenas soffreu alguns--mpunões, ludoo mais tendo se dado con-forme noticiámos.

—o —Amanhã haverá uma assembléa geral or-

dinaria dos accionistas do Bance do Recife,para prestação de contas e eleição dos sensnovos administradores e concelho fiscal.

A gerencia do mesmo estabelecimentopede a attenção de todos os interessados.

—oL3vando á seena o drama em 4 actos e 1

quadro O dominó preto a Distraeção drama-tica familiar realisará hoje em seu theatrona Torre o espactaculo correspondente aomez de outubro.

Após a representação haverá bond para oRecife.

—o—Hontem a tarde, Manoel \Iangerona es-

teve no Café Brasil,1 á praça da Republican. 11, e alli se portou de modo a ser postopara ióra pelo proprietário do mesmo café,osr. Francisco Uctaviano de Arruda Gamara

Mais tarde, appareceu novamente Mange-ros;i, armado de fáea, e -só encontrando na-qusile estabelecimento a u;ulher do sr. Cs-mara, diss-i a esta que alli tinha voltadopara matar o mesmo senhor o a norrer, pro-meitendo voltar.

Chegando o sr. Cnmara, e prevenido doque hav.a, dirigio-se ao sr. dr. chefe de po-licia a qaern contou o caso, pedindo provi-danei as.

(3 dr. Santos Moreira múndou immediaalgumas praçáffe seu ajudante de

No largo do arsenil de marinha realisa-sehoje um méeting da classe operaria, paratratar de assumptos que interessam ao pro-letariado,

A commissão promotora do meeling veiohontem convidar-nos, fineza pela qual nosconfessamos gratos.

A sociedade musical Redamptora, da Bo-nito, elevou de 200$ pára 500$ os prêmiosdos bônus qae distribuiu e cuja extracçãòterá logar em dezembro próximo.

Começam hoje na Várzea divertimentospopulares que se prolongarão até á festado Natal, realisando-se aos domingos e diassantificados.

O largo do arrabalde será explendída-mente illuminado, devendo haver musica,barracas etc.

—o—A sociedade musical Carlos Gomes, ha pou-

cos dias fundada na freguezia da Boa-Vista,elegeu sua primeira directoria, que ficou as-sim constituída:

Presidente—Cândido J. S. Guimarães Ju-nior;

TiG9*-dito Francisco Paulo de Carvalho ;1." secretario—Joaquim C. da Silva Ramos ;2.t> dito—RoniuloS. Maia;Orador—Adalberto Ribeiro;Vi' 3-dito—José Apollinario;Tãesoureiro—Olavo Azevado;Fiscal—Antônio Rodrigues ;Vice-dito—Christino S. Assumpçao;Conselho fiscal—Manoel Barbosa da Silva

Joié Ferreira MarquesFilho, João F. de LimaJoão Machado e Gonçalo de Carvalho.—o—

Na igreja da Ordem terceira do Carmo terálogar hoje pelas 4 e meia horas da tarde a pos-se da mesa regedora para o anno compromis- ,.sal de 1906 a Í907, havendo em segmdftsolem- exames finaes do curso preparatório e dasne Te-Deum em acyfto de graças e memento ¦ ->-• • ¦ ¦*- " ^«««uiiu ^ udapelos irmãos fallecidos.

—O—Serão resadas amanhã és 8 horas e ineia na

matriz de N. S. da Paz de Afogados, missaspor alma de d. Euphrosina Chacon Estsvesde Souza, pranteada esposa do ecademico Manoéi Baptista E^teves de Souza e filho do ms-jor OJympio Chacon.

As 5 e meia horas da tarde de hontem osoldado do corpo de policia Joaquim Jsoóde SanfAnna, do destacamento do Poço daPanella, dirigia-se para a casa de sua resi-dencia, na rua do Hospício, e p»?son emfrente á sentinella do quartel do 14.° bata-lhão de infantaria.

A sentinella, segundo conta o alludidopolicial, perguntou-lhe em fue pé estava ocrime dos Coelhos, ao que elle respondeu íde nada saber e que o soldado fosse pergantar ás autoridades.

S sem dar mais attenção encaminhou se •¦para a sua residência.

Pouco depois de achar-se alli chegou umapatrulha do 14,° que lhe deu voz tíe prisãoá ordem do dr. chefe de policia, condnzin-do-o para o quartel das[uelle batalhão, ondefoi «sbordoado.

Esta foi a hisioria contada pelo policialao sr. tenente-ooronel Augusto Juagmann,subdelesado da Bôa Vista, qne o levou aoxadrez da Boa Vista, conservando-o preso,para averiguações.

O official de estado do 14.» disse áquellaautoridade que mandara effectuar a prisãode Sant Anna, por ter o mesmo policial, aopassar pela sentinella, dirigido a esba pala-vras insultuosas.

Hoje seiá apurada a verdade do facto.—o—

O sr. Alexandre Brandão Filho assumiuo exercício da subdelegacia da Encruzilha-da, na qualidade de 2." supplente.

—o—Reuáem hoje:a união typographica, ás 11 horos da ma-nhã, em sua sede á rua Marcilio Diasn. 47, em assembléa extraordinária para re-solver assurapto urgente;a sociedade litteraria Ribeiro da Silva, áhora b no logar do costume;o Club das nove e meia do Arrayal, ás 7horas da noite, na Mangabeira de Oima ;o club Filhos de Luiz Pancintía, ás 4 da

tarde.Amanhã:o Ciub das Pás, ás 7 da neite, em sessão

ordinária, no logar do costume.—o—

Começarão a 5 de novembro próximo os

Dia 11.—Desenhos de ornados ee aguarella:l.« serie—dr. Aristides e professoresoumau e Rodolpho Lima,2.» serie—professores João Medeiros, Ta-cuman e Rodolpho Lima.3. * serie—dr. Leopoldo Pires e professo-res Tucuman e Rodolpho Lima.

—o—Resultado da inscripçao da União Spor-tiya pernambucana a realisar-se na quinta-feira, 1 de novembro:Pareô—1400 metros—Bonaparte, Herna-

ni, Fantoche, Uyrapura.Medoc e Tit-Bits.Pareô—1050 metros—Fantoche, Uyrapu-ru, Tit-Bits, Hemani, Bonaparte e Me-doe.Pareô — 1200 metros—Urano, Templar,

Menelik e Helvetius.Pareô— 1100 metros—Fetiche, Telamon,Jandy, Pimpão, Palhaço, Zopyro, Guerrei-ro, Village e Prinz.Pareô —1000 metros—Juquiuha, Tela-mon. Leão, Fetiche, Zopyro, Conde, Kril-lon e Village.Pareô—950 metros — Campineiro, Eáco,Jupy, Conde e Zazerino.Pareô—900 metros—Tenn, Colibri, Enro.Roldão e Estroina.Pareô—800 metros—Gagy, Mupan, Na-

peles, Cruzeiro, Jaléco, Uruburetama, Ci-gü-..o, Transmontano e Aragon.

DispensâriolKio 15 Freitas7Horário do serviço para amanhã:De 11 ás 12 horas—dr. Vicente Gomes.De 12 á 1—dr. João Amorim.Da 1 ás 2—dr. Horteneio de Azevedo—Durante a semanafinda o movimento foi

de 75 doentes.

Será exposto amanhã na fabrica Lafayet-te um retrato a crayon do saudoso capitãoManoel de Azevedo Pontes.

E' nm trabalho do sr. Amsdeu Catão,feito por encommenda do sr. José Rodri-gues Teixeira, negociante estabelecido á ruado Rangel.

Escrevem-nos de Amaragy:«No dia 23 de outubro realisou-se a 3. *

sessão do jury n'esta villa, sob a presidênciado dr. Antônio Machado, digno juiz muni-cipal da Escada.— Pelo tabellião majorEduardo de Carvalho foram apresentadosdois processos e ambos submetidos a julga-mento no mesmo dia.

O primeiro dos réos, Antônio Pereira deLima, icourao nas penas do art. 304 §§ uni-

re-

do â sua se p-:rior qualidade; quando o srro- j Umentejado Santos Damont chegoa á baila, cidade í or um^ capríão José Lemos, afim de efleprocurou ir imesear os amigos, com alsraa^ CU.I£U' a Prisâo de Mangerona.apreciado j «Aeronautas», elles fizeram os

^ nâ° ^ ^W^maiores er.comics á referida rnaVca: pròcu- xy tarde ãó hontem acbmm-se na tra-rae ce-tiücar-vos, fnruando unicamente es ; vedado Peixoto os ihdivi íuos Phidüiúnocigarros «Aeronautas» que são vendidos em ! J'!íé de S&u'.'Aoua e Antônio Peieir* daquasi todas aácasasd^esta cidade e do inte-I ? lva' e=te ilíXÍ-láo d-' f;

touce.nor, c para as vendas era grosso, o "depósito, j ;; Oomeçazam por brincadeira

ts.CR e aquelle de

e forsilaárâm

Hontem, ás 7 horas da noute, um Carro depasseio que estacionava junto á matriz daBoa-Vista, procurando dar passagem a umbond, prendeu uma roda entre oa trilhos, vi-rahdo completamente

O vehiculo ficou com as lanternas quebra-das.O co cheiro sahio illeio.

—o—Da accordo com a tabeliã a vigorar na es-trada de ferro Central da l da novembro vin-

douro em diants a Ferro-carríl estabeleceu umnovo horário para òs bonda «E. F. Central»,como aepode ver nas Declarações desta folha.—o—

Afim deterem o conveniente destinometterem-aos hontem:

Para a Liga çòntrá a tuberculose:1 o sr. Ay-res de Souza, 1650 coupons da Ferro-cárril, emregosiio por fazer annos hoje; a pequena Ma-ria da Conceição de Paiva, 150, festejando oanniverNario, hoje, de seu padrinho o majorThomaz Henrique Carneiro de Almeida; asirmâa Maria Emilia, Luiza, Virgínia, Franciscae Maria Eulalia da Rocha, Í17, por fazer annoshoje o professor Paulo Pèrrucio da Rocha ; d-Maria Adelaide Guimarães Mello, 100, regosi.iaria com o anniversario de seu esposo, sr.Luiz de França Mello; d. Maria Vieira deAguiar, 1U0, solemnisandõ • anaiversario deseu afilhado Luiz Vieira da Paz; o sr. Anto-nioLopei Filho, ICO,'festejando o anniversariode seu irmão sr. Oscar Persira Lopes; umaamig*. de d. Maria Carolina Guimarães, 100,por fazer ahnoe hoie'â mesma senhera; d. Jo-sephina Pimentel; 40, por fazer annos amanhao sea fiiho; o pequeno Henrique de Aimeida,15, per fazer annos hoje o seu pai sr. Thomazde Almeida.

Para a devoção de Santa. Luzia do Recife: osr. João Constantino Filho, 500, em regosijopor fazer annos hoje sua irmád. Etelvina G.Gonyalves da Silva.

Pàxai a sooiedade [S. Vicente da Paula, doconvento do Carmo: d. Emilia .Muria da T.Mello. 500, satisfeita com o restabelecimentode aeus'briuho Cândido; d LeoUadia M. dèMelio Abreu, 100, pelo meBHio motivo.

Para o pRõ dós wobfes de Santo Antônio, doconvento de. "S. Francisco: d. E-or.ília J. deMedeiros, 200, pelo restabelecimento de seuirmão.

Para a Sociedade protectora da in&trucçáopopular: a pequena Maria Clementina, 200,em regosijo por^fazer annos amanhã sua ma-drinhrt a senhorita Cândida Dinorah; o sr.Maro-.f Paulo dé Figáeirédo, J50, por faz r an-noa Boíe a pequena Ec»lvina Oton^ilrea da Silia; d. Luiza Moreira dos Santo» Buatorff, ttO,soiemniãando o anniversario -do sr. 'lhomazH. Carneiro óVAlmeida.

Paraf.cjnferencia.de íí. Senhora da'Sole-dudã: o sr. Pedro Chrysostomo Bezerra -de

! Mepezes, 200, em BOlemniaaçto ao anniversa-

diversas series áa Escola propagadora, es-tando as bancas examinadoras compostasdo seguinte modo :

Dia3 5e6.—Onrao preparatório, musica—professar João Medeiros, dr. Roque Mel-chiades e Paula Rocha.

l.^serie—Geographia: drs. Antônio Gal-vao, Malaquias G. da Rocha e LeopoldoPires.2 » seria—Historia geral: drs. Aristides

de Carvalho, Porto Carreiro e SizenandoSilveira.

Dias T e8.—Onrso preparatório—francez:drs. Alfredo Medeiros, Augusto AristUeo eAristides Carvalho.

1.* serie—portugaez: professor Marti-mano e drs. João Vicente e Porto Car-reiro.

2.» serie—pedagogia: dr. Roque Mel-quiades, professor João Medeiro3 e dr. Mala-quiasG. da Rocha.

3.» serie—Historia do Brasil: drs. L^opol-do Pires e Antônio Galvão e professor Pau-Ia Rocha.Dias 9 e 12.—Curso preparatório—daso-nho linear e calligraphia : dr. Malaquins e

professores Paula Rocha e Odilon Tacu-man.

1 * serie—arithmetica e álgebra : dr.Sou-to Maior, Abílio Vict-or e dr. Leopoldo Pi-res.

2.'¦ serio—musica : drs. Francitico Clemen-tino, Roque Melquiades e Aristidvs de Car-valho.

3.a sirie—pedigogia : dr. Porto Carreiro,professor João Medeiros e dr. SizenandoSilveira.

Dias 13 e 14.—Curso preparatório—ahoro-graphia do Brasil: profes-i.res Paula Rochae João Medeiros e dr. Malaquias da Ro-cha.

1.» serie—francez: drs. Antônio Galvão,Aristides Carvalho e Augüsro Aristheo.

2.» serie—portuguez : drs. João Vicentee Leopoldo Pires e professor Martiuiano.

3.» serio -historia natural : drs, OscarContinuo, Alfredo Medeiros e Berardo.

Dias 10 e 17.—Curso preparatório—p.rithmetica : Abílio Victor e drs. Leopoldo Pi-res e Souto Maior.

1.» serie mnsica:drs. Aristide?; Carva-lho e Roque Melquiades e professor O. Tu-cuman.

co; teve como advogado o acadêmicoApulchro d'Assumpçao, sendo absolvido;os dois oníros, Américo Marques da Fonse-ca e H<sbello Marques da Fonseca, incursosnas penas do art. 291 § 1.° que tiveramcomo advogado o dr. Sérgio Hygino Dias eforam absolvido também.

Ao eucerrar-se a sessão foram ouvides di-versos oradores, que se congratularam como bom e justiceiro resultado do jury.A*s 7 horas da noite quando terminaramos trabalhos foi, pelo major Godofredo deMoraes, oflerecido nm lauto jantar aos dra.juiz municipal e promotor, sendo convida-dos previamente diversos cavalheiros.

A' mesa, que se compunha de 20 talheressentaram se os drs. Antônio Machado, An-tonio Correia, Samuel Pontual, Sérgio Hy-gino Dias, Macedo França, Joaquim deBarros, acadêmico Apulchro d'Assumpção,major Godofredo de Moraes, major Eduardode Carvalho e muitos outros.

Reinando * maior satisfação foram anãessert trocados diversos brindes.

O major Godofredo e sua exma. ?ra. fo-ram incansáveis, em prodigalisar amabili-dades.

—Chegará nesta villa no dia 1. ° de no-vembro a imagem de Nossa Senhora daConceição, vinda do Rio de Janeiro, me-diante a oncommenda do rvd. Padre Jero-nym» d'Assumpçao, vigário da freguezia.

Terá logar a benção no dia 8 ds dezem-bro, quando se realisarão também as solem-ne9 festividades em honra á vLgem da Con-ceição.

—O prefeito tem sido incansável nos me-lhoramentos desta villa, a qual hoje nosofferece um aspecto encantador.

Acha se bem arborisada formando as ruaselegantes avenidas.

—A matriz vae passar por grandes me-lhoramentos, graças á actividade do rvdm.parocho.»"iívíço de hygiene

Fica hoje de promptidâo durante a noitea Pharmacia Americana á rua Duque de Ca-xias n. í7 e amanhã do Povo á rua do Ran-geln. 34.

VISITASO dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns.

21, 26, b _S á rua de S. Jorge, que seacham em condições de hygiene.

O dr. Baptista Fragoso visitou 20 casasho Feitosa.

omMAyòsaO dr. Lins Petit intimou os proprietáriosdes prédios ns. 40 á rua d Assumpçao, 16 á

rua Vidal de Negreiros, 101 e 122 á rua daPalma, para no prazo de 43 horas apresen-larem as chaves dos respectivos prédiosnesta inspectoria.

2.» serie—pLysica : drs. Alfredo Medeiros,Oscar Oominho e Frauc sco Clementino.

3.a serie—portnguez : drs. J^.ão Vicente,Sizenando Silveira e professor João Medeiros.

Dias 19 e 20.—Curso preparatório—por-tnguez : professores João Medeiros, Mar-einiaho de Sonzu e dr. João Vicente.

2:» serie^-géometria : drs. Leopoldo Pi-fes e Souto Maior e Abdio Victor.. 3." serie—chimica : drs. Oscar Coutinho.Berardo e alfredo Medeiros.

VAOGiKayàOO dr. Baptista Fragosi > çne?'-.-<u 10

soas em Campo Grande e 8 no Feitosa.O mfcsmo doutor veccinará amanhã

Campo Alegre de t horas da mabhã ao meiodia. \

¦>es-

em

JíOVIJMNTO DO D_5IHF«C TOUtiForam feitas as desinfecções dos seguin-

tes prédios ns. : 41 á rua Duque da Caxias ;18 á rua Primeiro d^ Março e de uai prédior:a Estrada da Boiada.

rhmoçIoF>i removido um

* tal de~Sant.'Aguedav«no'03o par**c hospi-

i??;V* ^fr-

J*Ví-J

t

246

V'".;

de

£> Wotas militaresna guarnicão da Capital Federal.

eXe'Clt0'

Foi. mandado servir no 39.» batalhar»mfanlaria o 2.» tenente do 37 ° da mesma«ma Alipio Lopes de_Lima Barros. ™

tãoifÊitiaiV***?* Poraittiu ao capi-tao reformado Gracüiano Alves da Trinda-de.resrdirho estado dè Alagoas

BanH^I *«ne?te *° 39-a de infantaria João

$££$1 0nr.IOJde Carvalho, foi mandado =.«--

»DWo? Leri°d° de?°»^o de 6 de abril de | gg

18601 a 18610.15711 a 15720.

A Província ~ JD0minffn 9fi de 0utubro deDezena* Felicito

1906"604 e 18606

4**r<,a*«aí0~"15712 - — a i57i4....;.';..";;' *\;\\\\\\\; • • •

r»_ TerminaçõesioinTiUm*^*0* •m05e-"o Premia-

Oa numera* ierrhinadoa em 5 eatão dm-¦Mio- com BJtOOO excepto .. termlnadoa^m

"SS- P^di;fadeahojeÍnIla 9U6rÍda mamã6 *"*'Antônio ãe Azeveão Alves ãa Costa.2259

100$

mâiaTcLáfJ80at0 Í*e 1893' em *™ serviu

68165. ítwí?* * »0.000Ç « «O**

\ 4.

a SibiSf eri° d/ Z**"* foi aPProvada

SrT««n *çã° 2ae tomou o commandantemérito I£ mÜ8$ d6 aCCeÍfcar ° off«e*SrvbofSnf

r,?Ultameate' fizeram d8 ¦"«"serviços j>rofissionaes no dito collea-io nmaestro Frederico Mattos e o c?rurSã#denüsta Agenor Guedes de Mello.

2«°df,r;vl^er,lMPallado' commandante do?i

õ^ft^Bto nuhtar, em telegramma urgen-o pedido de credito para o pagamento dosrencimenros das praças destf guTrSção.referentesao mez de setembro ultimo

Ç

verao^r Si °UferaS 00n9Íd8rações, fezverão sr. ministro as necessidades porcraeestão passando as mesmas pragas *

wL^Pe^SadoJ0"alferes-alom'no JoãoBaptista de Miranda, do logar de auxiliarda commissão do levantamentodanEXdí;4 coloma-militar do alto Urugusv.

.vj.Permittia-seao capitão do 2.» reeimentode cavallaria Paulo José de ~" gCapital Federal.

•••••••••••••«••¦

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20612.988741216916081..;;;41330.... '••••"43684....45148

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* * '"' ' ' * • 68698......Mái ••

Prêmio* d* 100$Í2834 | 71968

50.0005S.000J2.000$

500$500$200$200$200$200$200$200$200$200$200$200$

tt<A££?Ee"nÍV ÍelÍCÍt°- a° ranito dignosr.Ajrea Baptista, por completar mais umaprimavera no bouquet de sua «ist ™c£.

_Antoma ãe Moraes.Salve !

28 Da owruBRO db 1906felicite üf1

d*Mafia Oaroli°* Gui marães,Uide F. Mampnm#ní°

a amiSa sinceraAde-

433» | 20824 | 3246210770 | 31215 | 3750411840.| 81540 | 5007613072 | 31753 | 50704

681643612514991

681613612114991

o 63166.o 36127.e 14993.

Approximaçõe*

66183 j 7996469352 | $188670862 | 88197

Salve 28—10—906Urd£a!5r0eha :koj"8 mais uma Primavera nojardim da preciosa existência de meu dis-meto amigo Thomaz de AlmèldaSS taofaustoso dia tehcita-o • abraça-o o amigo

i im ¦ ¦ ¦!¦ Snitram.Salv. 28 d* outubro úq 1906

E' amanhã qu«, addiciona mais uma lindaflor ao perfumoso ramalhete de sua SKtí££a nossa prima Maria Izabel de Amorim. Po?S! SüSESS data -** desejamoíin^ume-

Salve 29—10—906'A'^ctT^Í^^ 1ZABE^os santos, di-MCTA FILHA DO SE. ADOLPHO DOS SAOTOS«DT^sSlíf ^ata?a fPOtheose humana é

Pa;leC5arnTlría v"Sa' mdecisa...i^ara ellas existe outra glorifieação mais

ra» felicidades.Rozalina, Luir, Antônio.

a «8170..86130..1Í000..

Besena*-• • • • a ••'¦ mu,• t • ••• ||||Mll

• iiniMi

•••«•••a*

100$60$50#

20$10310$

Oliveira, ir á j

"j-áJS Va

tran8íf"-dosí na arma de infantaria,do 31.o para 0 24» o 2» tenente João Auguí?a ?U1^a^aes' e do 2i' Pa'a o 31.» o 2." te-nente Modesto de Moraes.

" . Foi declarado ao quartel-general de ma-Me nao Proceda a reclamação feita5S- J^ien,e °arlos 0oelho Rodrigues,no sentodo de ser rectifleado o anno dí seunascimento no almanack de marinha, pois•stá «Wcôrdo com a certidão que o mes-mo official apresentou ao matricuiar-se naescola naval.

_. Centena*do? cornar8 d668101 a 68200 ««tao premia-do? cornai?8 de 36101 a 3620° estao Piemia-doíconfar" ^ 14901 B 1Í0°° e8ta°PIÕIBÍ«-

_^ Terminaçõesu* numaroa terminados emdos com 2#000.

tfafoe ,5(§ de outubro ãe 1906vamo nor f°

colIeS»Ticente Alves de Car-lÜ, ' P/° l^° *usP1ciosa data fazendo vo-dataZl?™£0T' qU° faça aWífeaST eltaaata por muitos anncs para amplexo de snavirtuosa mãe são estes meus sfucíros votosque ta envio e minha familia.

-Do collegaÂngelo C. N.

bemdicta, mais sublimeSim é3taa3^orf|,(,d0-S P/.rfnmese dSs dVüs^s!alma n^ i fi0a<?a° é latamente o Ídolo da

jando sinceramente mil venturas eSrnas ã

BRO PRÓXIMO VINDOURO «ri „! DBZH«-

NOSSA SBNHOKA DO pÍSr. IQRBJA °^

Coronel Beltraudo de Azevedo

^aÍ0^soares doa Santos.José Caetano Pinto.Balthazar José dosRsis.Antoaio Luiz BezerraJoão da Süra Sencadix.AlaD)9l Caetano PintoSabmo de Laaa Freire.t-» ilt • j . JuízasD.M.iriadeAranjoSaatos.D. V .-gmia ClotilD. MD. T

"aVieiradsí.A!bnrja6rque.Jfmnna da Fonseca Folton

Borba.

5 estão premia-

tlIi;

O oapifâo-teneâtB Joaquim Nunes deSouza, foi nomeado para o cargo de auxiliaríaKa;iâma7drOSrapllÍa dareP^a° ^

Declarou-se ao quartel-general de mari-nha que nao pode ser acceita a proposta docapitão-tenente Arthui Duarte, pari encar-"<- mf

a-° a artllharil» a bordo do cooraçado^omwfV porque o referido official a-nda^íoí vnn0_no,exercicio do cargo em-^Ue se acha a bordo do navio-escolf Pri---wo demarco, o que ó contrario aos intui-

¦&JFa* detfrminaram as providencias^doptadas pelo governo com relação aosencarregados de incumbências.'Guarnicão Federal

Serviço para hoje :

ano^ez 9Uattel"*eneral ° «manuense Mari-

díaSJS^i^ M-* ioteri. popular do estado

4670. *remios *e 20:009$ a 100$

94an« *"'

«SiíS38414

*"

jjjjj^^í'-¦••........................

Salve 28 de outubro de 1906'Com o raiar aurifulgente da aurora de

fc^aÍS Uma; pwola 9Deasfea *o lindo 00!

rinfiivW°,8ateii,teD0Í» o nosso que-rido filhmho Godofredo, cuja data aaiído\osculo jubilosamente fazSSeí«&ees para que uma reproduoção sem numerose faça consoante a presonte para comSetaalegria e satisfação de «?us píig. ComPleía

Oipmylo Orienrac.Rita Carneiro.

Parabénsnosso amigo Thomaz Henrique Car-

"""" ' fcii • j j Alme,ld». almejamos mü venturas eSS l

?« °JLdade3 peI° S6n aniversário nat.Scio

— J- P

29.000$2.000$1.000$500$

Aoneiro

11498 *•••' __3w?a::::::::::-;:;:;;;;:;::::::::: S S^^i^^^Tigüafa1•••«........,,,....,,'••••¦•«a. ¦ • • • a •

'•aaaaaaac

• ••••••••« « a v

a guarnicão da•:^rQ'40» de infantaria dará. - cidade.[ .Uniform» n. 5. s

j- Serviço para amanhã:

{'ií&SÍ^^81^0 «• capitão

431H61182.66195.75877...12512...15036...27931...46017...56192...77929...7910S...80518......'."."."89993 i

Premi** deiÒS18253 | 38804 | 52376 I 9362728878 | 40S74 | 60383 9914528953 | 51541 | 81949 | ....

4661a 4669... ,*"""26911 a 26920 ".'!'! m-94801 a 94810 !....!...'.".*" iof4669. 4671

A**™*™ifiü26917 e 2691994805 e 94807

Gcntenm*Os números ám 4681 a 4700 estao premia-doa com 44. exeapto oi. prêmio. Prln. n^Umveros d9 26901 a í70s0 estao premia-dos com 3| excepto o 2. pramio.do»™^6108"*69*801 a 9*900 estao pramia-

l á% com 3* excepto o 3. preraio.Xodós oa números terminadosI piomiados com 1$000.

200$ ao mesmo tempo fazemos votos a divina200$ renrodn^aTn^*1^ QU? data igual * esta se200$200$200$200$1003100$100$100$100$100f103$l(i0$100$

20$

todos que o estimam.•Recife, 28 de outubro de 1906.Behrique Spencer Brissant.Antônio Gomes Lopes.

Antônio Sobreira.Lindolpho Christovão limker.João Arehelau de Paiva.

O defunto insolente, caso es-tapetado do morto que enterrouos vivos.—A moça dos 5 coiós—Maroeas Bole-bole e" ümbe-lma Canhota—Segue o bont, umnovo inventor, sem ser do ba-lão.—Amor e desprezo, uma bo-mÍJL&£avura:e bonitos versos —

secçoes do costume,-- kjntasnovidades palpitantes etuosas.

espin-

••••¦•••• *•••«••••¦>¦ • •'¦i • •

258$100360$

em 0 estão

Nicanor Guedes de Moura Alves, do 40»í i. S,ai° Suartel general o amanuense Marij nno Falcão.I . O 27» de infantaria dará a• otdade e o 40* o officialJ delegacia.í Uniforme n."6.

paraguarnifão daa guarda da

PIECROLOOIA

waixa ®eenomiàaMovimento do bontera t«^ada de depósitos.........

Bamo pai* a delecasia..,.....A pagar de liquidações e poiconta.

2.809SOC02.2293000

Í80Ü009

6.203S832

A s 5 horas da manhã de 26 do correntefalleceu no prédio n. 1 B da rua da Hora,Espinheiro, o sr. José dos Reis Gomes, an-tigo empregado da extineta Companh-a deproduetos calcareos.O finado contava 53 anuos de idade.Hinviamos pezames á sua familia.

-o—

Director de semana .---major Manoel do N.5 Gesar^urlamaqui. ""'—o—

WAs linhas do ielegrapho naaional hontemfunccioswram bem.

Bm Olinda falleceu ante-hontem, ás 9 emeia horas da noute, a pequena Maria Do-lores. filha do negociante sr. Cailos de Mo-rees Rodrigues Ferreira.Contava^ainditoso menina apenas quatroannos de idade. i«««uÇ> oadaver veio hontem num trem espeSial, sendo sepultado no tnmnlo A* t*m;u.

II m

?SE® ca <£ <\

Cf *s^ & A ;¦£ 'ir» <U i?

mm ilI 2' I I

0 tonei fla ma Padre Moniztodos os remédios da medicina qu^appllfqo™.eVÕ?d° £mal Pe^gnir-mldêumaSSS-l^P?»* «corri á Dess?a^atrata á rua Padre Munia n, 3, 1.» andar «wLPe8S0a C°m °8sona Preparados reaSbeleceu-me completamente. e««*oe

Recife, 23 de junho de 1906.Rua Marcilio Dias n. 34, andar térreo.Jsoaventura José Moreira.

LYRIOA saudosa memória demau pao professor B?nia-mm Ernesto Pereira da

o uva,f sétimo-anniveraariode-Buamorte..^a«g|gaas,.

E fraca a lyra que modula o canto '«ue vos off reco em pranto suffocado,E fraco o peito de gemer cansado,«ue sente o assomo d'um dever tão

D.A-neliaMindellodriSúVa.

. „ escrivãesTenente Sabmo DouradoJoão F. do NascimentoJosé daCostiMaiaGreprorio José daa Neves.José Faustioode Paula.Alfredo Rodrigues Machado,detuho A.yrfrs.Pe«.sonJoaquim Senhorinho de Souza.HeQ.-qaeS«raPhimMorae8Co.«a.Al.flres Conolano GalvSoJoão Estanisláo W«Dd-rleTFrancisco Rodrigues.

D' FrS°raííGoi19alcVets <*• "Oliveira.D.

^rmelinda dos Santos Torres.D. Ursa a Thereza de Amorim.D. E.nihana Swaliow.[SecMíaria da Devoção particular da SantaLuzia (Sede rna de S. Jorge n. 22)Recife, 28-10—06. '' :.r

Octaviano ãe Almeida jfedresa. t"

A's jotoritodes do município deGravaíá

Nao tenho a placidez de um gênio anapossa asé stií impávido ás scenaslungentespraticadas neste pequeno pedaSSS dlterra já por tantas almas hubitada, que de-

Mr^lll U-a

vd,uulwtÍTo de Russinha, ou-tr ora quendn hospitaleira daquelles que pre-cisavam de receber seu ar salnbré, 2o>SsmeoCpÇaTco?0ra,' P6l0S e6Caadal0S de Sue fà

Np centro do povoado foi pelo sr. JoãoFeitosa consfírnido um abrigo para a fe?r?r\n"m ^P» vuigar se^eiomlna-Barlracao o qual serve de theatro de oreiasdalnVrf01

S,dK° Praticad°« os maiores eSdaloa que o bom senso detesta e a plebe deínstmctos perversos abraçaDarlqdniV"16"13- alli S8 brigaram dô 8para 9 do mez próximo passado, duas mulhe-DaraemattSrfcv0

d° eM,»W«* « qne foXtopara attrahir urr,« tribu de-individuos per-versos, que foram satisfazer" seus instinetoslibidinosos, sem o menor escrunnlo. !«„respeito á moial e ás familzarra infernal; não deixando

escrúpulo, semtas, n'uma alga-

as infelizes

santo.

Ao grande I:aro brasileirogÍoso Pereira òa J2uz

Hoj», 8.- dia de sua 2.- asoenção

estaçãoA' nonte I achava-se retido na'desta cidade o seguinte despacho.

Pasa Aprigio Braz, Coronel Suassuna 207.

^ «f^ía ?ec?í dá 120> loteria^do plano 3 da Ca-pitai Federal, extrahida no dia 27 de outubro-Pre*nioidt3K000üal00t u UOI°-

d5713 """"" •«••••••... 50.0001

•a — q -j ••*•••••••••• Oa OliUi*

«38i3^::::::::::::::;.v::::::::::;: SSI/657u:::::;:::.'.v.-.v;;.v.v:;:;:;::- sS;7«91 ....!,.... 200$¦^nreí • » ..n.»'.. ...........

L«7odl «a • • m • • • • • • • « • a • • •*• •"• • a33662

'.*78S..«785..789iS«á7>21980959753.0080,10421810.

Prêmio* de 60$3480 J 8610 112047 | 22933 1262905084 8*03 | 12062 | 33183 1 3M456298 I 9274 | 18455 | 2Í068 274947583 111886 |4ô8«.^a697«4'«»7aa

a,Oial, sendo sepultado no túmulo da familiem o cemitério de Santo Amaro

Jury do RecifePor falta de jurados em numero suffi-

rxfbunal °U d9 faDCCÍOnar Contem esse

Continuam multados em 20S000 cada umos juizes de facto notificados que não com-pareceram. Ficaram dispensados de servirna presente sessão os srs. Dametrio Acaciode Araújo Bastos, Arthur "Machado Pereira Vianna.

Os trabalhosras do costume.

Non omnis ratrieri» maltaqi»f»ra tui posteritate pertiaebit'

Bíhia e Uiysses

continuarão amanhã ás ho-

»••**•¦«•••¦( > • • • m • m »

200$200$200$100$100$100$100S100$100$100»100$100$100A

PDBLICÃÇuES Si-LICITADAS3em responsabilidade ou solidariedade

tedaacão) ÍH

Felicito a minh« querida cunhada Leo-poldma Costa, polo seu anniversario.Clotilde Jfialho de Azevedo.

Salre, 28 de~ontobro de 1906Cumprimento e abraço a minha queridaba a madrinha Bemvinda Costa, pelo senanniversario natalieio. ;;_>>.:¦

Al.ira 'Seiva." '

i JSf vÍt0íPel? d'a de hojo R minha queridairmã Xayá, pelo seu annivereario nataíiaio.JoãvdêAuwdo.

Sahindo da obscuridadeEm que vivo mergulhadoTenho dar ao José da LuzTJm amplexo apertado.

Denodado aeronauta !!Com o teu Balão Brazil,Mostraste que és credorDe ovações e glorias mil.

LI

Quando em tua ascençaoLá nas nuvens te encobristeO Recire todo orgulhou-seDa gloria, que tu sentiste.

IVParabéns, distincto h^róe !...Por tua grande victoriaO teu nome hoje pertenceA's páginas di nossa historia.

VAvante pois, pernambucano,Com a virgem da ConceiçãoOolherás grandes trinmphoaTendo a em tdo coração,

Onfi?l?a 1C8mpa q?e vos ha guardado:Qae este lyrio colhi-câr de meu pranto| Tendo m,nha alma d'esta «êr seu maSoE o coração em lyrio transformado.Sete annos são passados que partiste;E desde então a dôr em mim consiste •O mais atroz rigor da impiedade !

'

Sm ÍL°Í* TU Cant° em 9ne retrato a vidaEm cada pbrase uma expressão sentidaEm cada letra-peflas de saudade.Recife, 28—10—906.

Benjamin E^P.^da Silva JúniorSAPOSANA-Sabão medicinal para ama-

bW««UÍ1S-: fdelicioso P«« obanho.íSS-NnJLvÍfsmfectante— lanman&b:empNova York, proprietários e únicos fabrican

.

senão nos braços de Baccho e MorpheuPode-se ou não qualificar isto um crime?Entretanto, estes indivíduos, affeitos ataes proezas, não recebem ao menos uma re*prehensão da policia e impunes campeiamdevassadamente, fazendo sua propaJSSíQonelumdo, appello para o LíiÍ a*

Ao homem da rua PadreMuniz

OS TUBERCULOSOS QUE ADMIREMAnna Clara, menor de 15 annos residenteem minha casa á rua da Mangueira n fl(Boa-Vista) sofrendo durante o^eriodode2 mezes de uma febre pertinaz de 39 e meioa 40 graus » qual nenhum remédio da medi-ema conseguiu debellar, sendo por fim con-siderada sua moléstia um caso fatal de tu-berculose. Foi então que resolvi chamar apessoa que trata á rua do Padre Muniz n 31. andar e unicamente com os seus prena-rados ns.8,4el.37ellaserestabeleceu

prom-p; unente. Já a mandei examinar p?rUmillustre facultativo o qual declarou ella<la sotTrer nos nnlmfioa r>K„~._ t.

,. - - cr para o capitão An-gelim, que ao men0s vise de longe tão re-pugnantes abusos. eRussinha, 9 de outubro da 1906.

< JJ™ transeunte.AGRADECIMENTO

Jovin» de Faria Tavares Guima-rães, seus filhos, nora, genro e netosülementmo de Faria Tavares Gonçal-ves, sua esposa e mais parentes, since-ramente agradecem ás pessoas da suaamizade e relações que se dignaramacompanhar o enturramento do seuquerido esposo, pai, sogro, avô, eu-nhado e parente commendador ManoelJosé da Silva Guimarães, bem como ásque assistiram ás missas de getimo diae lhes teem enviado caríõ-s de neza-mes. r

A' todos o seu reconhecimento.Recife 36 de Outubro de 1906.

#

VIGanhaste am ,f FR1^», qaem nega ?learfirmo de oc.-.-aç"ão,Invocando Mãé SántissiraaA vir»(frà da CoDCéiçãr..

25—outubro—908 !Costa T«its. I

asoffrernos pulmõa^s. ÕhamTraltonSíiio^pubhco e particulamente dos intereSRecife, 11 de setembro de 1905.

José Bezerra Uchõá Campello.

AO PUBLICOConsiderando, teaho a dizer que qualauerpessoa que quizer denunciar de-mim aMÍ-g e a denuncia paia eu poder responder •sem aSSlgnatura não tem valor, pois, quemiís; ,nao tem reeei° d^deoWopaxsngf, 2f» de outubro.de 19Ô6.

.- ": Joeo^&mtmei... J

Maria da G-raçi. M. de Albu-querque Maranhão

Francisco Jeronymo-de Albuquerque Ma-ranhaoe seus filhos, Catharina Amena Gon-çalves de Mendonça e José Sebastião do Re-go Barros, sua mulher e filho convidam osparentes e amigos para comparecerem ásmissasque por alma de sua idolatrada espo-Si 33*a£ ' 80S»e»^ Maria da GraçaM. de Albuquerque Maranhão, serão ceie-bradas no dia 30 do corrente ás 8 horas daS2^

^Boa-^Vista, txigesimode

Brevemente í í«0 conhecido Bode do Pará.»

2. P.

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'Aí :

"^'^-i.^l^^>f^V>^jM"'af»'',''»-'**»rw'

i s

MUTILADO

Província — Domingo, 28 de Outubro de 1906 N. 246Ao homem da rua Padre

MunizE' DE ADMIRAR TAO PRODIGIOSO

PREPARADOA efficacia do vosso medicamento para

hemorrhagia é um facto provado, n'umapessoa de minha familia, já desanimada pelamoléstia; com o uso do medicamento n. 120,o mal foi debellado de uma maneira surpre-hendente. Aos que sofírem de tal incommo-do, aconselho, com segurança, procurar res-tabelecer a sua saúde, do que dou o meutestemunho em abono da verdade.< Agradecendo á pessoa que cura á rua doPaire Muniz n. 3,1.° andar, hypotheco omeu eterno reconhecimento, desejando-lheprosperidades no caminho que encetou, deser útil a humanidade, affectuoso e liberalaos que imploram o seu valioso prestigio.

(Olinda), rua 13 de Maio u. 23.Em 26 de janeiro de 1906.

Joaquim Velloso da Silveira Lopes.

Fabrica de vaquetasVende-se uma fabrica de fazer vaquetas

e preparar toda a qualidade de couros e pel-les, prompta a funccionar bem, com pessoalhabilitado e uma numerosa freguezia que seestende do sul ao noxie do Brasil, eoustan-do de nma maohina de rachar solla, 1 moi-nho de moer casca por attracçao animal, po-dendo adaptar-se a vapor : 5 grandes mesasde mármore, 3 outras para estivar, 1 lote deferramentas, e ainda outras consas: vende-sebarato por o leu dono não poder continuarattesta do negocio, podendo o compradorficar na me^ma casa ou transferir para qual-quer outro ponto, tendo o direito de recebertodos os apontamentos da importante ire-guezia da casa, a qual como disse se estende do sul ao norte do Brasil.

Trata-se na mesma fabrica, rua da Palma4.97—Reoife. __^____

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Ao homem ia rui Paire MunizEstando minha fi^ha e irmã Idalina de 15

annos de idide. soffrendo de uma bronchitepnlmo ar, e tfndo usado innumeros reme-dios R^m rpsultüdo algum, recorri á pessoaq e t rata á rcn Padre Muniz n. 3,1.* andare gist-as so? sens maravilhosos preparadosds 4.8 o ) 37, ella ee aeha completamenteresiüb^lf cida; portanto queira esta pessoaEcc<*»ar o* meus sinceros agradecimentos.

Reciíe- Go deiro, 22 de setembro de 1906João Henriques S. Rangel.DanielEãuarão S.Rangel.

Ào homem da rua PadreMuniz

E' com a maior satisfação que venho dointimo d'alma agradecer a pessoa que tr*taá rua do Padre Muniz n. 3, í.'° andar.Achava-me bastante doente de rheumatismo, o qual estava impossibilitando-me detrabalhar e fazendo uso dos preparadosde tão d stincto cavalheiro fiquei de todorestabelecido.

Recife, 20 de outubro de 1906.Rua Marcilio Dias n. 25.

Manoel larraira dos Santos.

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Ao homem da rna Pato MunizMAIS UM TÜBEROULOSO RESTABEEE-

CIDOE' com satisfação e do intimo d'alma que

venho ngradecer á pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3, 1.° andar a maravilhosacsra, feita em minha pessoa com os v^-sosmilagrosos preparados ns. 8, 4 e ló7, oqual soaria de tuberculose pulmonar, cujamoléstia ia-me minando a existência, por-tanto venho do intimo d'alma agradecer atão dis tinto cavalheiro.

Recife, 4 de agosto de 1906.Campo Grande, rua de S. Caetano n. 15,

2.° districto da Graça.Antônio Ferreira Wanãerley.

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guiçadeiras, saccr-s de lona, peignoirs, pyja-mas, roupas de brins de cores e brancos eboas toalhas inglezas.

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Ao homem da rua Padre MunizAdmire o publico

Declaro que soffrendo do estômago a 16annos e tendo usado innumeros remédiose oom nenhum tive resultado, ao passo qnecom os preprarados da pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3,1.° andar, fiquei comple-tamente restabelecido. Cheio de satisfaçãovenho do intimo d'alma agradecer a tãodiatinoto cavalheiro.

Recife, 4 de agosto de 1906.Olinda, rua Mathias ferreira.

Antônio Fortunato Barbosi.

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Ao homem da ruaPadre Muniz

UM CASO EXTRAORDINÁRIOHa dois annos que soffria da vista e de

mais a noite nada mais enchergava, lueteitodo este tempo com remédios e mais re-médios e quanto mais remédios tomavamais peiorava; recorri então á pessoa quetrata á rua Padre Muniz n. 3, 1.°—andar eesta pessoa restabeleceu-me completamen-te, em menos de dois mezes com os seua po-deroaos preparados ns. 18 e 75 ; acoeite por-tanto eita pessoa os meus sinceros agrade-cimentos.

Iguarassú, l.» de setembro de 1906.Amando Jeronymo de Souza.

Ao homem da rua PadreMuniz

Hoje que me acho completamente resta-belecido da grande doença qua me prostroude cama por muito tempo, a consciência meimpõe a vir dizer em publico, que, tendore corrido a muitos remédios sem que d'ellestivesse o mínimo proveito, resolvi consultara pessoa que trata á rua Padre Muniz n. 3,1." andar, e graças aos seus poderosos pra-parados, eu boje posso contar a tão deseja-da victoria Portanto, venho por meio des-ta, testemunhar-lhe a minha eterna grati-dão.

Recife, 27 de outubro de 1906.João Epiphanio ãa Cruz Mello

Rua da Santa Cruz n. 36.—Loja de bar-beiro.

DR. AQUILINO GOMES PORTOSétimo ãia

tA

familia Aquilino Porto extremamente penalisada pelo prematuro einesperado fallecimento do seu queri-do cheíe dr. AQUILINO GOMEgPORTO, convida a seus parentes e

pessoas de sua amisade para assistirem ásmissas de sétimo dia que por alma do mes-mo finado manda celebrar na próxima ter-ça feira, 30 do oorrente, á3 8 horas da ma-nhã, nas matrizes de Escaâa, Gamelleira eSanto Antônio, desta cidade.

Antecipa seus sinceros agradecimentosaos que tomarem parte neste acto de reli-g'ião e caridade.

MANOEL. IGNACIO COELHOPrimeiro anniversario

tAnna

I. P. Coelho e seus filhosmandam celebrar missa a 31 do cor-rente, na capella do collegio Salesiano,ás 7 horas, por alma de seu esposo,pae, sogro, avô e tio MANOEL IGNA-

CIO OOSLHO, primeiro anniversario de seuinfausto passamento.

Companliia íerro carril de PernamliucoHorário dos carros em correspondência com os

trens ãa Estraãa de ferro aeniral, ãe oceorãooom a nova tabeliã a vigorar ãe 1 ãe novembroem diante.

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Ao homem da rua Padre MunizIllm. sr.

Soffrendo horrivelmente do estômago edos intestinos ha 3 aimo' e tendo lançadomão de innumeros remédios, sem obter resul-tado, recorri á pessoa que trata á rua PadreMuniz n. 3, 1.° andar, a qnal, com os seus pro-dis>iosos preparados restabeleceu-me com-pletamente.

Recife, 25 de julho de 1905.Salustiano ãe Barros Rego.

Rua Vidal de Negreiros n. 93.

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Ao homem da rua Padre MunizSoffrendo de bronchite pulmonar acom

panhada de febre diariamente, recorri á pes-soa que trata á rua Padre Muniz n. 3, 1.eandar, esta pessoa com os sens preparadosns. 8, 4 a 137, restabeleceu-me completa-mente.

Hildebrando do Costa Fialka.Recife, 15 de setembro de 1906.Rua Velha n. 103.

Ao boiei fla ma Padre MunizDeclaro que achando-me ^gravemente

doente de rheumatismo, o qual impossibilitava-me de andar e uiando innumeros re-médios com nenhum tirei resultado, ao pas-so que, com os preparados da pessea quetrata á rua Padre Muniz n. 3,1.° andar, fiquei completamente restabelecido.

Recife, 26 de outubro de 1906.Rua ds S. Francisco n. 10,1.» andar.

Jgnallo Rodrigues de Carvalho.

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