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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº21 2003 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br Especial Associações .......... pág. 14 Catálogos .............. pág. 14 Livro ....................... pág. 14 Artigo ..................... pág. 15 A importância da logística na atual conjuntura brasileira (1ª parte) Recessão? Crise econômica? Conseqüências da transição de governo? Todos estes fatores tentam justificar o momento turbulento que passamos na economia. Mas, sejam quais forem estes fatores, qual é a importância da logística neste atual contexto? O jornal LogWeb procurou esta resposta junto a alguns dos mais experientes profissionais do setor. (pág. 6) A complicada operação com produtos hortifrutigranjeiros Considerada a maior rede varejista de hortifrutigranjeiros do país, com 22 lojas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espí- rito Santo, a Hortifruti oferece produtos alta- mente selecionados. E, para atender às carac- terísticas dos produtos, a empresa conta com um complexo sistema logístico. (Página 13) Locação incentiva ampliação da Matra Tradicional fabricante de paletes que está completando 30 anos de atuação no mercado, a Matra do Brasil está partindo para a amplia- ção de suas instalações e adquirindo uma nova máquina 100% automatizada para a fabrica- ção de paletes PBR, com capacidade produti- va de 400 paletes/hora. Tudo porque, segundo conta Valdir Zelenski, gerente comercial da empresa, entre todas as atividades da Matra, o serviço de locação de paletes PBR vem apresentando um crescimento significativo. (Página 12) TAM Express reformula portfólio de serviços Visando adequar a oferta às necessidades do mercado e simplificar o processo de decisão dos seus clientes, a TAM Express apresentou, em outubro último, uma nova linha de produtos. (Página 14) Ford cria sistema de entrega noturna “Overnight”. Este é o novo serviço que está sendo oferecido pela Ford, envolvendo a entrega de peças de reposição da noite para o dia aos distribuidores da empresa instalados na Grande São Paulo. “Com essa nova logística de entrega noturna, as peças já amanhecem nas oficinas dos distribuidores, aumentando a agilidade dos ser- viços”, informa Edison Kubo, ge- rente de Operações de Peças e Acessórios da Ford. (Página 4) Araçatuba obtém autorização especial Especializado no transporte rodoviário de cargas nas regiões centro-oeste e norte e nas rotas rodoviárias internacionais da Amé- rica do Sul, o Expresso Araçatuba obteve uma autorização especial, conhecida por permiso, para trans- portar cargas até o norte do Chile, cruzando pela Bolívia. “Somos a única transportadora brasileira com essa autorização”, informa Álvaro Fagundes Jr, diretor comercial da empresa. (Página 11)

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Tradicional fabricante de paletes que estácompletando 30 anos de atuação no mercado,a Matra do Brasil está partindo para a amplia-ção de suas instalações e adquirindo uma novamáquina 100% automatizada para a fabrica-ção de paletes PBR, com capacidade produti-va de 400 paletes/hora. Tudo porque, segundoconta Valdir Zelenski, gerente comercial daempresa, entre todas as atividades da Matra,o serviço de locação de paletes PBR vemapresentando um crescimento significativo.(Página 12)

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Visando adequar a oferta às necessidadesdo mercado e simplificar o processo dedecisão dos seus clientes, a TAM Expressapresentou, em outubro último, uma novalinha de produtos. (Página 14)

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“Overnight”. Este é o novoserviço que está sendo oferecidopela Ford, envolvendo a entrega depeças de reposição da noite para odia aos distribuidores da empresainstalados na Grande São Paulo.“Com essa nova logística de entreganoturna, as peças já amanhecemnas oficinas dos distribuidores,aumentando a agilidade dos ser-viços”, informa Edison Kubo, ge-rente de Operações de Peças eAcessórios da Ford. (Página 4)

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Especializado no transporterodoviário de cargas nas regiõescentro-oeste e norte e nas rotasrodoviárias internacionais da Amé-rica do Sul, o Expresso Araçatubaobteve uma autorização especial,conhecida por permiso, para trans-portar cargas até o norte do Chile,cruzando pela Bolívia. “Somos aúnica transportadora brasileira comessa autorização”, informa ÁlvaroFagundes Jr, diretor comercial daempresa. (Página 11)

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Adlim ..................... PE

AGV ...................... SP

Akzo Nobel ........... SP

Albar ..................... SP

Alexlog .................. SP

Alutech .................. RJ

Benchimol ............ AM

Bertin .................... RJ

Bureaux ................ SP

Buschle ................. SC

Cecil ...................... SP

Cefrinor ................. BA

Celand .................. RJ

Cendian ................ SP

Citra ...................... SP

Clipping ................. SP

Confidence ............ SP

Dell Computadores RS

Dialog .................... PR

EGF ...................... SP

Embraer ................ SP

Empaf ................... PE

Empire ................. GO

FATEC ................... SP

Flama .................... RJ

Flashgames .......... SC

Fockink .................. RS

Ibmec .................... RJ

Intelbras ................ SC

Kreanto ................. SP

Libra ...................... SP

Medabil ................. RS

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Minas Pneus ........ MG

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Paletsuporte .......... PR

Portomaq .............. RS

Renault ................. PR

Santos e Cavaton . SP

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Serra Leste ........... CE

Siverst ................... RS

DB Press ............... RJ

TCM ...................... SP

Telefônica .............. SP

Tokio ..................... SP

TR Log .................. MT

Trade Vale ............. SP

Transportes KM ..... SP

UFSC .................... PR

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EditorWanderley G. Gonçalves(MTB 12068)[email protected]

MarketingJosé Luíz [email protected]

Valéria [email protected]

ComercialDeivid Roberto [email protected]

RepresentanteRio de Janeiro:Luís Alberto de Magalhã[email protected]

Web DesignerDanilo Nammur Riedel

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

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Administração:Av. Pedroso de Morais,

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Os artigos assinadosnão expressam,

necessariamente, aopinião do jornal.

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nterior de Minas, chovia legal.Devia ser cinco e meia da tarde, eo fusquinha estava rodando na-

quela estradinha vicinal de terra quando en-trou num atoleiro... e atolou mesmo. Engataré e nada, primeira e... afunda mais.

O negócio é tentar empurrar no braço.A mulher até desce prá ajudar, mas não temjeito, o carro nem se mexe. O que fazer?

Nessa altura do campeonato, começaa escurecer e ali naquele lugarzinho dosinfernos não passava viva alma, somenteno alto de um monte se via uma luzinhanum casebre de algum peão que ali deve-ria morar.

O cara pensa... pensa... e diz: - Se o caraque mora lá em cima tiver uma enxada, eupeço ela emprestada e cavo em volta da roda,tirando esse carro daqui rapidinho.

Enquanto subia, foi pensando e falandopra si mesmo o que iria falar para o peão.

Diria que o carro estava atolado, que pre-cisava de uma enxada...e pronto. - Esse pes-soal é simples e, é claro, ele irá entender aminha necessidade. Pensando bem, ele po-derá até pedir um “ajutório”...tudo bem, seilá uns cinco reais, tá certo, eu dou. É, mas ocara pode até ficar ofendido só com cincoreais, é melhor oferecer logo dez. Tá bom, édez... tá bom. Mas aí ele pode vir com a his-tória de que a enxada é a sua ferramenta detrabalho e que ela pode até estragar... que-brar... então ele vai querer pelo menos unstrinta reais pra emprestar ela. Pô meu... trin-ta reais prá emprestar uma simples enxada?É, mas se eu não quiser, vou ter que passar anoite ali... etc., etc., etc. Também ele até podeme vender a desgraçada da enxada. Vai que-rer quanto? Cinqüenta reais? Eu pago, pegoela desatolo o carro e vou embora tá? Aqui éque eu não vou ficar. Olha só, o cara temuma enxada, eu preciso dela, e ele sabe dis-so. Então, por que ele não me cobraria cemreais por ela? Ele sabe que eu tô ferrado...

Finalmente, o nosso amigo, após umalonga caminhada, chega no casebre do peão,bate na porta e, quando ela se abre, vendo opeão na sua frente ele diz:

ENFIA A ENXADA NO....Bem, meus amigos, essa história foi só

prá lembrar que é bom não tomar nenhumadecisão por um simples impulso ou conhe-cimento de fatos reais, nem julgar as pesso-as antes de ouvi-las ou conhece-las. Tá?

José Luíz NammurMarketing [email protected]

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ue a logística é de fundamental im-portância para a sobrevivência dasempresas, todos nós sabemos.

Mas, dentro da atual conjuntura econômicabrasileira, e até mundial, como se poderiadefinir esta importância, ou mesmo, comoavaliar se a logística é realmente imprescin-dível para superar crises e recessões?

É justamente este o foco central destaedição do jornal LogWeb. Ouvimos algunsdos mais renomados profissionais do setore obtivemos, assim, uma excelente análise –tanto por parte de dirigentes de empresas dosetor, como de consultores e professores daárea.

Com isto, acreditamos estar proporcio-nando ao nosso leitor, além de uma análisedo momento econômico, um foco na impor-tância da logística que pode ser usado,inclusive, como meio para fortalecer estesetor dentro de suas respectivas empresas, etambém traçar as metas e os desafios para opróximo ano.

Aproveitamos este espaço para agrade-cer a Jamef Transportesa distinção especial aoJornal LogWeb, reconhe-cendo a sua importânciaenquanto mídia do setorapenas com 20 meses decirculação.

Wanderley G. Gonç[email protected]

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vernight. Este é o novo serviçoque está sendo oferecido pelaFord, envolvendo a entrega de pe-

ças de reposição da noite para o dia aosdistribuidores da empresa instalados naGrande São Paulo. “Com essa nova logís-tica de entrega noturna, as peças já ama-nhecem nas oficinas dos distribuidores,aumentando a agilidade dos serviços dereparo dos veículos e a satisfação dos clien-tes”, informa Edison Kubo, gerente deOperações de Peças e Acessórios da Ford.

Ele explica que os pedidos recebidosaté às 14 horas no Centro de Distribuiçãode Peças da Ford, instalado em Barueri, emSão Paulo, são despachados no mesmo dia.O transporte é realizado durante a madruga-da, e as peças são deixadas nas instalaçõesdo distribuidor dentro de um contêiner, es-pecialmente preparado para receber as pe-ças solicitadas.

“Além do ganho de tempo, a entreganoturna ajuda a desafogar o trânsito, prin-cipalmente em locais com restrições ao trá-fego de caminhões, como a região da Ave-nida Paulista. Além disso, proporciona eco-nomia aos distribuidores, pois praticamenteelimina a necessidade de entregas de emer-gência”, diz Kubo.

O sistema foi montado pela Ford emparceria com a Cotia Penske, que admi-nistra o centro de distribuição, e com aTNT, responsável pelo transporte. As en-tregas são roteirizadas e se apoiam na con-fiança entre os parceiros, pois não há con-ferência direta do material. O motorista faza entrega das peças no contêiner de madru-gada, sem contato com a pessoa que vairecebê-las.

O sistema “Overnight” abrange, atual-mente, 24 distribuidores Ford da Grande SãoPaulo, sendo que as demais regiões do Bra-sil, atendidas pelo Centro de Distribuição dePeças da Ford em Barueri, São Paulo, e emSalvador, Bahia, também foram beneficia-das com a modernização do processo. “Atéentão, os pedidos normais de peças de re-posição só eram processados pelo sistemadurante a noite. Agora, todos são recebi-dos on-line, o que agilizou o envio de peçaspara todo o território nacional, à medida queantecipa a entrega dos pedidos, e garantemaior rapidez nos serviços de assistênciatécnica para os clientes”, completa ogerente.�

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onsiderada uma das maiores dis-tribuidoras de medicamentos eperfumaria do Brasil, a Dimed

acaba de implantar uma ferramenta deSupply Chain Management - SCM desen-volvida pela XPLAN – empresa criada re-centemente pela Sisgraph, que atua no se-tor de Tecnologia da Informação.

O objetivo é garantir mais qualidadena gestão de demanda e reposição dos es-toques, pois, como destaca RobertoCoimbra, gerente de informática daDimed, “no nosso segmento há um girode valor muito elevado, com margem deganho muito pequena. Por isso, qualquerfalha na administração de material, seja porexcesso ou por falta de produtos, pode sig-nificar perda financeira”.

De acordo com ele, a Dimed abastececerca de seis mil clientes (farmácias), alémdas 200 lojas da rede própria, a Panvel,todas na região sul do país, trabalhandocom aproximadamente 10 mil SKU. Paraisso, mantém três depósitos próprios -

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Porto Alegre, Passo Fundo e SantaCatarina - e opera com cerca de 10 militens, entre medicamentos e perfumaria,que saem de laboratórios nacionais e in-ternacionais. “Cerca de 60% do estoque éde medicamentos de alto giro, 35% de mé-dio e 5% de baixa rotatividade. Os pedi-dos dos clientes, geralmente, são efetuadosna parte da tarde e início da noite. As mer-cadorias são entregues pela manhã. Pedi-do extra, fora do horário convencional,também é atendido”, informa Coimbra.

O gerente de informática também res-salta que a implantação deste tipo de solu-ção trouxe mudanças na rotina da empre-sa. “Antes de usar o sistema da XPLAN,as compras, por exemplo, eram baseadasem relatórios simples, que projetavam osnúmeros apenas para o mês seguinte. Ago-ra, várias áreas da empresa estão interli-gadas, como marketing, vendas e finan-ceiro, ou seja, todas as pessoas que têminterferência no processo de compra e ven-da de produtos trocam informações, o quegarante um planejamento de demandamais seguro”, diz ele.

Além disso, com a aquisição, um com-prador, por exemplo, terá mais tempo dis-ponível para exercitar o processo de ne-gociação, pois o novo sistema irá lhe ofe-recer dados mais confiáveis e atualizados.

Outro benefício destacado porCoimbra é sentido no balcão das lojas –afinal, o consumidor fica mais satisfeitoquando encontra o produto que quer, nahora que quer. �

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���6���������������������������E���A Transroll está lançandolinhas de montagem comcorrente de acúmulo,operando com perfil dealumínio, o que permitetrabalhar com paletes de 10 a500 kg. O acúmulo é feitosem pressão, o quepossibilita, segundo aempresa, que uma peça nãobata na outra.

0�+��+����������4���������Mário Campos acaba de sercontratado para incrementara área comercial da MovelevAssessoria, Serviços eComércio de Equipamentos,representante da Still no Valedo Paraíba, em São Paulo, eque presta serviçosautorizados na Grande SãoPaulo. Campos era gerenteda filial São Paulo da Still,tendo, antes, trabalhado nafábrica da empresa por seteanos. O objetivo da contraçãodo profissional é incrementara parte comercial da Moveleve fortalecer ainda mais aqualidade dos serviçosprestados, utilizando o seuconhecimento comercial naárea de movimentação demateriais.

:������������+������������,=%%�������Especializada em entregaexpressa de Campinas eregião para Minas Gerais, Riode Janeiro e Espírito Santo, aPatrus Transportes acaba deinaugurar um novo terminalde cargas no TerminalInternacional de Cargas deCampinas. A obra possui1500 m2 de plataforma eoperam num modernosistema de cross-docking,através de 25 docas.

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“Do ponto de vistaeconômico, a aquisição deequipamentos paramovimentação de materiaispara uma logística adequadaem nada aumenta o valor doproduto final. Porém, a faltadele acarreta elevação noscustos sem valorizar oproduto.”

Néstor Omar DiéguezGerente comercial

Cassioli Brasil

“Atualmente, a logística é umdos principais instrumentosque dispomos para buscar oequilíbrio para a continuidadeda empresa e, muitas vezes oremédio para sua própriasobrevivência. Se não fosse arecessão e as ‘crises & crises’por que passamos, talvez nãotivéssemos evoluído navelocidade que evoluímos nalogística.”

José Roberto AliprandiCEL Logística

“A logística pode serencarada de diversas formas.Em momentos de crise, é umcaminho para a redução decustos. Em momentos deexpansão, um caminho paraviabilizar a expansão. Portanto,a falta de investimentos emprocessos logísticos não sejustifica nem num caso, nemno outro.”

Ricardo GorodovitsGKO Informática

“Hoje, devido à ‘comodi-tização’ de produtos eserviços, a logística deatendimento ao cliente setornou o grande fator dediferenciação competitiva,garantindo a participação dasempresas em um mercadocada vez mais concorrido eatualizado com as necessida-des dos seus clientes.”

Anderson SantosCoordenador nacional de logística

Grupo Cidade Azul

“A logística é um instrumentode redução de custos aindanão explorado por todas asempresas. A conscientizaçãode que pode-se reduzir custoscom a logística e deve-se daratenção especial ao assuntosignifica a permanência nomercado extremamentecompetitivo.”

Sérgio dos SantosDep. comercial - Movimentação

Unipac Indústria e Comércio

“A logística tem funda-mental importância nosprocessos, está diretamenteligada à competitividade,por relacionar-se cominsumos, fabricação,produtos finais e prestaçãode serviços ao cliente.”

Irecê BezerraDiretoria de gestão para o cliente

Grupo Julio Simões

“A boa logística éfundamental para administrara atual situação.”

Henrich MolittorTransroll Componentes e Sistemas

“A logística é um segmentoem ascensão, um dosprincipais responsáveis pelaredução do custo final doproduto ao consumidor. Paraas empresas, o importante éfazer o seu produto chegar aoseu destino em condiçõesperfeitas e de forma rápida,com o melhor custobenefício.”

Fábio D. Pedrão - DiretorRetrak Comércio e Representações

de Máquinas

“O papel da logísticamudou drasticamente emtodo o mundo, e está em

fase de transição no Brasil:ontem, a logística preocu-

pava-se exclusivamentecom a gestão do fluxo de

materiais, aliado arecompensas financeiras,

ou seja, logística eracolocar o produto certo, no

lugar correto, dentro dascondições especificadas, ao menor custo possível. Hoje, alogística assume a gestão de outros dois fluxos fundamen-

tais para o sucesso: tempo e informação, o que pode sertraduzido num novo conceito de logística - colocar o

produto certo, no lugar correto, no tempo exato, dentro dascondições especificadas e com todos os interessados

informados, ao menor custo possível.”Cleber Silveira de Carvalho

- Gerente de operaçõesTransportadora Binotto

“Nosso país tem muitas particularidades em quase todos osseus segmentos, muito diferentes de países mais desenvolvi-dos, que já enxergam há muito tempo a necessidade deautomatizar suas linhas de produção, seus postos decarregamento e descarregamento de seus produtos e,principalmente, vislumbrar que a logística tem que começarpelo seu interesse em querer crescer, se modernizar, estar àfrente de seus concorrentes e a cada dia obter uma maiorqualidade na produção. Sempre achei que quem cria as crises

econômicas são os que nãoquerem ver nosso paíscrescer e não são poucos.Mas ele crescerá e estácrescendo, os poucos queacreditam nisso estãoformando uma nova geraçãode brasileiros maiscorajosos, competentes epatriotas.”Edson Maurício Brockveld -Diretor-presidente BrockveldEquipamentos Industriais

“Considero a logísticaextremamente importantepara alavancar a economia, eque o sucesso do crescimentodo Brasil dependerá deempresas competentes quetragam solução para osproblemas de seus clientes,usando a tecnologia comoferramenta essencial para odesenvolvimento de seusprodutos e serviços.”

Adir Luiz Bottega - Diretor comercialMetalsaur Equipamentos

“A logística tem hoje umaimportância fundamental nasorganizações. Entretanto,muitas empresas ainda nãose deram conta dessaimportância e não investemem equipamentos etecnologias para as soluçõeslogísticas. Mas, acredito queem pouco tempo essecenário venha a mudar.”

Rubens Diniz - DiretorSAV - Sistema de

Armazenagem Vertical

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“Num mundo globalizado, ondetudo tende a se tornar umacommodity, a logística é umaoperação que, em termos dedisponibilidade, cada vez maisagrega valor ao produto. Alogística da comercialização,em operação de transporte earmazenagem, é, hoje,fundamental na questão decapital de giro e, conseqüente-mente, custo.”

João Pascarelli Campos - DiretorNacco Materials Handling Group

“A logística é tudo que umaempresa necessita para a suasaúde; organização, agilidade,qualidade, reduções de custos esempre procurando a satisfaçãodo consumidor final. Umgrande exemplo é o palete PBR,lançado em 1990 pela ABRAS- Associação Brasileira deSupermercados, que sofreugrandes resistências e hoje éresponsável por 80% doconsumo de paletes no Brasil.”

Valdir ZelenskiGerente comercial da Matra do Brasil

“Logística é uma das melhoresformas de fechar a torneira dogasto. Empresas com organiza-ção eficiente dos seus processoslogísticos ganham em produtivi-dade, diminuem a ineficiência ereduzem os custos de estoquese os ciclos de produção. O girodo capital e maior.”

Daniel del CampoDiretor geral da Esmena do Brasil

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“Gostaria, também, deparabenizar o jornalLogWeb, que conheci naExpomodal e acheisuperinteressante e bem-feito.”

Bruno Diegues PintoCâmera Santista

“Gostaria de parabenizá-los pela excelentematéria ‘OperadorLogístico’. É precisocompreender a funcio-nalidade do OperadorLogístico e aplicá-la àsreais necessidades dasempresas.”

Enderson FabianFIAT-GM Powertrain

“Gostaria de parabeniza-los pelos excelentesartigos publicados, masseria interessante umamatéria sobre transporteferroviário de cargas, seas empresas estãoinvestindo nessa fatia demercado, se tem algumacoisa prevista paratransporte de cargasfracionadas, como estahoje nossa malhaferroviária, dar umaênfase nas bitolas vistoque temos mais de umabitola em nossa malhaferroviária. Desmistificaro burocracia dotransporte ferroviáriopenso que ajudaria emmuito aos leitores desteconceituado jornal.”

Francisco Cesar Mattos doNascimento Ornato

“Gostaria de parabenizartoda a equipe pelo site,em especial a ValeriaLima ..... Apesar de nãoatuar na área de logística,achei a proposta dojornal e do site beminteressante e pioneira.Acredito que ambosdevem ser bastante úteispara quem trabalha naárea. Parabéns tambémpelo prêmio Jamef.”

Ricardo Silva Pataco

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“A logística pertence àcategoria de atividades quecontribuem de maneiraindiscutível para melhorar asaúde das empresas. Aredução de investimento emestoques, aumento develocidade no ciclo deabastecimento, aumento deprodutividade na movimen-tação e distribuição decargas, utilização inteligentee otimizada de espaços, que,entre outros, podem sercitados como produtosdiretos de um projetologístico inteligente, dão amedida da contribuição queela pode dar para ajudar asempresas a superarem asépocas de crise.”

Frank Egon BenderDiretor comercial

Still do Brasil

“Na prática, as empresasdevem buscar as diferençasem todo o processo logístico‘todos os dias’. Aquele queconseguir utilizar osinúmeros recursostecnológicos disponíveissairá sempre à frente, e paraeste não haverá crise, poisocupará o espaço de outromais lento ou menosempreendedor. A logísticatornou-se o instrumentomais importante para queum produto/serviçoconcretize ou decepcione odesejo do consumidor. Diriaque hoje é o melhor amigo,ou não, ‘dos investimentos’em marketing.”

Tarcisio Tito SalgadoStore Automação - Divisão

Comercial

“A logística sempre exercerápapel preponderante noSupply Chain das empresas.Portanto, é fator chave desucesso a constituição deuma boa estruturaorganizacional voltada paraesta área. Estabelecer umpreço competitivo para oproduto final pressupõe um‘ajuste fino’ nos custosinternos com a logística e,em muitas oportunidades,buscar soluções já existentesno mercado é perfeitamentefactível e uma maneirabastante rápida de seconseguir reduzir os custosfixos e variáveis com adistribuição física através deterceiros.”Gilberto Gutierrez – Logística dedistribuição – Refrio – OperaçõesIntegradas de Distribuição

“O fato gerador desta tardiadescoberta é a competiti-vidade em nível global, queestá fazendo com que asempresas aprofundem suasanálises sobre os custos, e sóagora percebam a importância,o potencial e a força dalogística nesta ‘briga’.Compreender os processos deforma integrada e identificar asinergia ampla existente entreas operações trarão asorganizações para uma novarealidade, até então poucoexplorada: a realidade dasoportunidades de racionaliza-ção dos fluxos de material,informação e caixa, fatoresdeterminantes do sucessocompetitivo dos processoslogísticos”

Roberto Martire - DiretorLSI Logística

“Com a situação econômicaatual de quase nenhumcrescimento, e caracterizadapor um mercado altamentecompetitivo, com seuscompradores/consumidorescada vez mais exigentes, alogística desempenha umpapel importante na atividadeda empresa. Neste contexto, opensamento é simples: épreciso avaliar a logísticacom visão abrangente eterceirizar o que for possível,com a empresa certa.”

Luciano Roberto FilhoDiretor comercial

Gold Logística

Pelo fato de termos recebidoinúmeras opiniões dosprofissionais do setor,estaremos publicando, napróxima edição, a segunda eúltima parte dos depoimentos.Confira! FO

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specializado no transporte rodo-viário de cargas nas regiões cen-tro-oeste e norte e nas rotas ro-

doviárias internacionais da América doSul, o Expresso Araçatuba obteve uma au-torização especial, conhecida por permiso,para transportar cargas até o norte do Chi-le, cruzando pela Bolívia.

“Somos a única transportadora brasi-leira com essa autorização, já que a Bolí-via era o último país de fronteira que fal-tava para nos conceder um permiso detrânsito na América do Sul. Até o momen-to, o acordo era apenas bilateral”, informaÁlvaro Fagundes Jr, diretor comercial daempresa.

Na verdade, esse permiso veio com-pletar o projeto “Corredor Bioceânico”,que tem o objetivo de levar produtos in-dustrializados para todo o Oriente atravésdo Oceano Pacífico.

Fagundes Jr. salienta que o ExpressoAraçatuba já possui um acordo de trânsitocom a Argentina, para transportar cargasaté Santiago do Chile e região. No casodo norte do Chile, principalmente as cida-des de Arica e Iquique, era necessário cru-zar a Argentina, passar por Santiago e per-correr mais 2.500 km, aproximadamente.Agora, com esse novo permiso, as cargasserão despachadas do centro-oeste brasi-leiro, passando pela Bolívia e seguindodireto para o norte do Chile, permitindouma economia, em média, de 4 dias.

“O novo trajeto será ótimo para as ex-portações que são expedidas de Manaus.Vamos levar a carga até Porto Velho, RO,de lá para Cáceres, MT, e já saímos na Bo-lívia, perto do Norte do Chile”, completaFagundes Jr. �

Permiso chileno: economia de quatro dias

<��������0������������������������*#�A Baterias Moura jácomeça a colher osfrutos dareestruturação da suadivisão de baterias paraveículos elétricos. Aempresa promoveuuma maior aproxima-ção com representan-tes e aumentou a redede vendas, semprepreocupada em prestara melhor assistênciatécnica, aliada asoluções completaspara a área, incluindo aoperacionalização desalas de baterias. “Comuma nova forma deprestação de serviço,rede de representantes,nova equipe comerciale um produto de altatecnologia e, principal-mente, adaptado àscondições brasileiras, aMoura tem comoobjetivo transformar-se,rapidamente, no maiorfabricante de bateriastracionárias da AméricaLatina”, destaca LuísMello, diretor comercialda empresa.

@�����������+�����A DNI – Dani CondutoresElétricos lançou umacompleta linha desirenes de marcha a ré,indicadas e obrigatórias,segundo a Lei n.º 9503,artigo 303 do Código deTrânsito Brasileiro, paraequipamentos queoperam em marcha ré,incluindo empilhadeirase caminhões, os quaisdevem possuir alarmesonoro acoplado aosistema de câmbio. Elasemitem um aviso sonorosempre que for engatadaa marcha a ré e sãodisponíveis em váriostipos, inclusive comredutor de som para usonoturno.

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radicional fabricante de paletesque está completando 30 anos deatuação no mercado, a Matra do

Brasil está partindo para a ampliação desuas instalações e adquirindo uma nova má-quina 100% automatizada para a fabrica-ção de paletes PBR, com capacidade produ-tiva de 400 paletes/hora.

Tudo porque, segundo conta ValdirZelenski, gerente comercial da empresa,entre todas as atividades da Matra, o serviçode locação de paletes PBR vem apresen-tando um crescimento significativo.

“Primeiramente, como justificativa paraeste crescimento, é preciso lembrar que alocação atende aos períodos de picos de

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T demanda e/ou sazonalidades, e que, com oaumento da produção, da armazenagem eda circulação de produtos, há, consequen-temente, crescimento no uso dos paletesPBR. Outra razão para este crescimento éque, independentemente de atuarem na áreade supermercados, inúmeras indústrias jávêm adotando o palete padrão PBR, comoa automobilística, por exemplo. Até CDssão construídos com base nas dimensõesdo PBR, contando com estruturas de ar-mazenagem, corredores e altura de cargacalculadas com base nas medidas destespaletes. Tanto isto é verdade que 80% domercado brasileiro é formado por paletesPBR”, destaca o gerente comercial da Matra.

Zelenski também reforça que a loca-ção de paletes traz reduções de custos, àmedida que não é preciso fazer investimen-to em ativo fixo – investimento que ficaocioso no caso de baixa produtividade. “Alocação supre as necessidades de deman-da das empresas, com um pequeno custo”,afirma.

F���������'����Em contrapartida, ele ressalta que as

vendas dos paletes PBR têm apresentadouma ligeira queda neste ano. Entre os fato-res, o primeiro seria a não concretizaçãode grandes projetos, em razão da conjun-tura econômica. “Também temos enfren-tado a concorrência do mercado de usados,o mercado paralelo, que cresceu bastante,além, é claro, da própria locação.”

Por outro lado, o mercado de paletescativos, de vida útil mais longa, tem apre-sentando um pequeno aumento de consu-mo”, informa ele (ver gráfico).

�����*#�Também como conseqüência do aque-

cimento do mercado de locação, a Matraestá iniciando a ampliação de suas instala-ções industriais, localizadas em Itaquaque-cetuba, São Paulo, em aproximadamente1.800 m2. “Passaremos a contar com umaárea total de 11.960 m2 e 3.800 m2 cons-truídos”, destaca Valdir Cirielli, sócio-diretor da empresa.

Ele também relaciona as atividades daMatra. A primeira é a fabricação de paletesPBR e outros de qualquer modelo e medi-da. Também é feita a produção de lateraisdobráveis, retornáveis, e o desenvolvimen-to de projetos especiais, com estudos casoa caso.

“A Matra também faz a locação sim-ples de paletes PBR, por um período míni-mo de 90 dias, e neste caso o cliente retirao palete na Matra e o devolve também nasnossas instalações. Também oferecemos opool de palete denominado PDS – PBRDynamic System, que engloba a locaçãode paletes agregada à prestação de servi-ços, incluindo o abastecimento, pela Matra,das unidades do cliente, a manutenção e acoleta dos paletes. Além disto, realizamosa manutenção de paletes PBR”, completaCirielli.

Além de ser o responsável pela criaçãoda Matra, o sócio-diretor da empresa tam-bém é um dos fundadores da extintaABRAPEM – Associação Brasileira dosFabricantes de Embalagem de Madeira eda atual ABRAPAL – Associação Brasi-leira dos Produtores de Paletes PBR – eseu atual presidente -, além de ter partici-pado ativamente da criação do palete pa-drão PBR.

Ao ver sua empresa completar 30 anos,Cirielli lembra que ela surgiu fabricandocaixas de madeira utilizando-se de quatromáquinas que, anteriormente, foram usa-das na fabricação das poltronas do TeatroMunicipal de São Paulo. “Só depois pas-samos a fabricar os paletes, no bairro deErmelino Matarazzo, em São Paulo. Em1996 nos transferimos para Itaqua-quecetuba – município com cerca de 330indústrias -, onde contamos, hoje, com umaequipe de profissionais que nos permite man-ter um desempenho fantástico mesmo nesteperíodo de crise”, completa Cirielli. �

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PBR OUTROS TIPOS

2001 222.256 84.1915

2002 352.275 89.653

2003 147.223 74.747 (até

09/

03)

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onsiderada a maior rede varejis-ta de hortifrutigranjeiros do país,com 22 lojas nos estados de São

Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, aHortifruti oferece produtos altamenteselecionados.

Totalmente refrigeradas, as lojas darede possuem estacionamento commanobrista, delicatessen, lanchonete, pa-daria, setor de carnes, playground, setor deprocessamento de alimentos e miniloja depresentes com novidades em utensílios paracozinha. Nas gôndolas, são oferecidos maisde 4.500 itens, entre frutas, legumes e ver-duras nacionais e importados de paísescomo Nova Zelândia, Chile, Argentina,Espanha e Portugal.

Também são oferecidos produtos dife-renciados, que vão de sucos naturais, pol-pa de fruta congelada e frios fatiados atécarnes silvestres, frutas exóticas, alimen-tos orgânicos, pastas de fabricação própria,saladas e alimentos processados prontospara o consumo, vinhos, pães, bolos con-feitados, doces, etc.

Todos os itens hortifrutigranjeirosdisponibilizados nas lojas Hortifruti pas-sam por um rígido controle de qualidade,que tem início na própria colheita, onde osprodutores credenciados, alguns exclusivosda rede, seguem instruções especificas. Naslojas, os cuidados também são redobrados.

���������������Considerando que são produtos alta-

mente perecíveis, a logística da Hortifrutitem que ser, necessariamente, especial.

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São oferecidos mais de 4500 itens,inclusive importados

“Um dos diferenciais competitivos que pro-movem o sucesso da rede é seu elaboradosistema logístico. Poderíamos resumir oabastecimento das 22 lojas em três opera-ções que se complementam”, diz FábioHertel, diretor de marketing da redeHortifruti.

Ele começa explicando que os produ-tos são adquiridos em três centrais deabastecimento (CEASAs) no Espírito San-to, no Rio de Janeiro e em São Paulo. “Amaioria desses produtos é produzida, em-balada e previamente direcionada pelosprodutores para os boxes da Hortifruti.Alguns produtores fornecem suas frutas elegumes exclusivamente para a Hortifruti.E, dependendo das oscilações de safra ede estratégia logística, alguns produtos sãoadquiridos nos atacadistas dessasCEASAs”, ressalta Hertel.

Por outro lado, ele informa que aHortifruti está muito atenta à oferta das re-giões produtoras em todo o país, indo bus-car os produtos em muitas delas. “Normal-mente, depois de comprados, esses produ-tos são transportados, por autônomos, paraalgum ponto de apoio (CEASAs ou a BaseRio, que é uma área operacional de cargaspróprias) e, num processo de cross-docking, são distribuídos para os cami-nhões de cada unidade.”

Como terceira parte das operações daHortifruti, Hertel ressalta que alguns pro-dutos, por sua alta perecibilidade, são dis-tribuídos pelos próprios fornecedores naslojas, como é o caso das verduras em geral- alface, temperos, couve, almeirão, etc. -,

cujo abastecimento nas lojas é feito até duasvezes ao dia.

“Os pedidos são diários. Cada unidadereúne a equipe de vendas e analisa inúme-ros indicadores, como o movimento dasemana, a época do mês, o histórico damovimentação das últimas semanas, ascondições climáticas das regiões produto-ras e da localidade da loja, datas especiais,feriados, etc. Cruzamos informações demercado também”, diz ele.

O diretor de marketing diz ainda, que,basicamente, a rede não estoca merca-dorias, com exceção das que sugeremrefrigeração adequada. Via de regra, 24 ho-ras após a colheita, todos os produtos estãonas 22 lojas da rede.

���������Para manter esta operação, a Hortifruti

conta com um moderno sistema de infor-mática e uma estrutura logística de distri-buição que movimenta, mensalmente,

13 mil toneladas de produtos em uma frotade 80 veículos próprios.

“É fundamental para a rede quemarketing e logística estejam no mesmotiming, bastante integrados, já que faz umasérie de promoções e anúncios semanaiscom produtos diversos. Ou seja, para queas 22 lojas estejam abastecidas, é funda-mental uma total integração da rede”, dizHertel.

Até o final do ano, com a transferênciada área de carga, descarga e armazena-mento para o novo centro de distribuiçãoem Cariacica, ES - uma área de 3 milmetros quadrados que vai movimentar 80mil toneladas de mercadoria por ano -, arede vai implantar um sistema depaletização e diminuir, ainda mais, as per-das de produtos. Está prevista também aconstrução de outros dois centros de dis-tribuição - no Sul e Nordeste do país.

O diretor de marketing destaca aindaque caminhões sempre carregados, na idae na volta, garantem lojas sempreabastecidas e menor tempo de armazena-mento dos produtos. Isso porque as lojasda rede são estrategicamente localizadasentre os pólos produtores e os centros dedistribuição, possibilitando o abaste-cimento dos caminhões tanto na chegadaquanto na saída. “Detalhes como a distri-buição de caixas plásticas para os fornece-dores acondicionarem os alimentos con-tribuem para diminuir o desperdício deprodutos e aumentar a qualidade nasgôndolas”, completa. �

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isando adequar a ofertaàs necessidades do mer-cado e simplificar o pro-

cesso de decisão dos seus clientes,a TAM Express apresentou, emoutubro último, uma nova linha deprodutos.

Com isto, a empresa passa aoferecer o TAM Próximo Dia, quesubstitui o TAM Express 12 e 18 h– responsável por 22% da receitada empresa. A expectativa é que onovo produto tenha uma participa-ção de 30% no faturamento da uni-dade de negócios de carga da TAM.

As encomendas enviadas peloTAM Próximo Dia são entreguesno dia seguinte da emissão, emhorário comercial, nos destinosbrasileiros operados diretamentecom vôos TAM. Segundo Marce-lo Rodrigues, diretor da empresa,

este produto é operacionalizadoporta-a-porta e direcionado paraclientes que precisam despachardocumentos e cargas de pequenoe médio volume/peso.

As outras mudanças envolve-ram a nomenclatura dos produtos:TAM Express Próximo Vôo pas-sou a se chamar TAM PróximoVôo; TAM Express 48h mudoupara TAM Convencional e TAMExpress Internacional foi alteradopara TAM Cargo. �

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Marketing de Convergência —Estratégias para Conquistar oNovo ConsumidorAutores: Yoram (Jerry) Wind, Vijay Mahajan,Robert GuntherEditora: Pearson Education do BrasilNº Páginas: 356

Em tempos em que a atividadecomercial é impulsionada e modeladapela Internet, não se pode perder devista o consumidor. E somentecompreendendo seus objetivos é queuma empresa terá condições dedirecionar corretamente a evoluçãodos seus negócios. Este é o ponto departida deste livro, que aborda ascaracterísticas do consumidormoderno, o cliente híbrido queinterage em dois mundos, o real e ovirtual, combinando tecnologiasrevolucionárias com os desejos emotivações inerentes ao ser humano.Mostrando como convergir atecnologia, o marketing e a estratégiacomercial para este consumidorcontemporâneo, os autoresdemonstram quais estratégias devemser aplicadas para que se obtenhaêxito na conquista e fidelização declientes.

%��4����Locação deempilhadeirase manutençãoA MZK publicoucatálogo sobre asua atuação naárea deempilhadeiras.Oferece serviços

de locação de máquinas novas eusadas de 2 a 7 toneladas, dereformas de cilindros hidráulicos,torres, eixos direcionais e carrosporta-garfos e de manutençãopreventiva e corretiva de empilha-deiras e afins. Também fornece peçaspara empilhadeiras nacionais eimportadas e rolamentos industriais.Fone: (11) 6954.3622

Rede depostos decombustíveisO Rodocred édescrito emcatálogo recém-publicado. Trata-se de um sistemaformado por uma

rede de postos de combustíveis,interligados às empresas por sistemaon-line, para abastecimento deveículos, rastreamento e pagamentode fretes. É destinado a postos decombustíveis, empresas detransporte de cargas e passageiros,frotistas, veículos de apoio, máquinase equipamentos.Fone: (48) 433.6770

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O presidente da Associa-ção Brasileira de Movimenta-ção e Logística, Pedro Francis-co Moreira, participou, emMontevidéu, no Uruguai, da“Prolog 2003 - Conferência eExposição de Negócios eLogística”.

Moreira foi um dosconvidados especiais doevento – que ocorreu em 3 deoutubro - e discursou naabertura da sessão “Benefíciosda Integração Regional”.Participaram desse debateassociações de logística daArgentina, Chile, Cuba, ElSalvador, Colômbia, México,Paraguai, Peru, Venezuela,Uruguai e Brasil.

Em seu discurso, opresidente da ABML apontouos fatores que levam ao baixonível de competitividade naAmérica Latina, mas defendeua transformação dessasrestrições em oportunidades decrescimento, desenvolvimentoe vantagem competitiva.

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O Comitê Permanente dePaletização da ABRAS –Associação Brasileira deSupermercados decidiu que, apartir do próximo ano, vai cobrarroyalts das empresas fabricantesde paletes PBR. A sugestãopartiu da ABRAPAL – Associa-ção Brasileira dos Produtores dePaletes PBR e vai permitir que aABRAS tenha receita para sermais investigativa. Os royaltsserão cobrados por paleteproduzido, sobre um preçomínimo determinado pelo comitê– 0,9% sobre o preço mínimo deR$ 22,00. “A cobrança vai serbaseada no RAA – RelatórioAnual de Atividades enviado,para a ABRAS, pelas empresasfabricantes de paletes PBR. E éimportante destacar que estacobrança irá permitir umamelhor organização do setor,inibindo a atuação de empresas‘piratas’ e que produzem ospaletes sem as especificaçõesmínimas requeridas”, diz ValdirCirielli, presidente da ABRAPAL.

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om a modernização dosprocessos produtivos, asindústrias têm usado a

logística como arma fundamentalna conquista de mercado, e um dosprincipais elos dessa cadeia é otransporte rodoviário de cargas.

Porém, o setor tem enfrenta-do grandes problemas nos últimosanos, que vão desde a estratégiae a definição de posicionamentoda empresa até a formação dospreços dos fretes, os quais sofremfortemente os reflexos dosaumentos de insumos.

Quanto à estratégia, algunssegmentos, como as indústrias quí-micas, exigem que seus prestadoresde serviços documentem seus pro-cessos (Certificações ISO) e assu-mam o compromisso com a pre-servação ambiental. Essa exigên-cia separou as empresas em doisgrandes grupos.

De um lado, estão as organiza-ções que passaram a dar mais aten-ção à segurança no transporte decargas, criando dispositivos parareduzir os riscos de perdas comvidas, cargas e prejuízos à nature-za. São empresas que se preocu-pam com a renovação e a inova-ção, empregando equipamentosnovos, implantando planos de ma-nutenção preventiva, investindo emtreinamentos de seus profissionaise utilizando recursos de ponta. Elasestão atentas, também, às condiçõesdos pneus e à qualidade do diesel,instituindo, ainda, critérios rigorososde contratação e seleção de pessoal.

De outro lado, estão aquelasempresas que não possuem estetipo de estrutura, mas que concor-rem no mesmo mercado, pratican-do preços proporcionais ao baixonível de segurança e qualidade queoferecem. Quando se torna difícilrepassar o aumento de insumos,alguns tomadores de frete encon-tram nessas empresas uma formade redução de preços em curto pra-zo, correndo riscos. Porém, emmédio e longo prazo, percebem queo risco não vale a pena.

Mas, até quando empresas comestrutura de qualidade e segurançavão suportar a sua manutenção?Até quando manter esse posiciona-mento? Como tratar os custos vol-tados à segurança? Estas são per-guntas que fazem parte do dia-a-dia dos transportadores de carga.

Outro problema para o setorenvolve os constantes aumentosdos custos dos insumos. Seu repas-se, com conseqüente aumento nospreços dos fretes, gera muitos des-gastes. Como se sabe, uma partedo preço final dos produtos queconsumimos refere-se ao frete, e aalta de insumos afeta a formaçãode preços: pneus, peças de reposi-ção, lubrificantes, etc. Em especial,o custo do óleo diesel, controlado pelogoverno, em função do cenário inter-nacional e dos interesses do merca-do interno, tem grande impacto.

A carência de profissionaisqualificados é outro obstáculo ao

desenvolvimento de soluções quepossibilitem a redução de custos eganhos de qualidade. Quem vendenão consegue mostrar e convencero comprador do que ele tem paraoferecer, apresentando os benefí-cios da empresa, e muitas vezes,quem está comprando não tem umbom entendimento e não consegueidentificar as relações de custo equalidade/segurança envolvidos naproposta, onde grandes oportuni-dades são desperdiçadas.

Há ainda outros problemas ase destacar, e que levariam aextensas discussões, como: dife-renças de fluxos, volumes e tiposde embalagens, que dificultam oretorno com cargas; as condiçõesdas estradas, que aumentam os cus-tos de manutenção; as altas taxasdos impostos (incluso pedágios); asaltas taxas de juros, que reduzem acapacidade de financiamento pararenovação de frota e modernização

dos processos; as dificuldades decontrole em virtude da grandediversidade e quantidade de infor-mações e combinações dos agen-tes envolvidos.

Enfim, a solução para tudo issonão está concentrada em determi-nada autoridade e/ou entidade dosetor. A solução está, também, emações pequenas, como a criação deestágios dentro das empresas detransporte para a formação de mo-toristas com qualidade, trazendoexperiência e aumentando a ofertade mão-de-obra qualificada. Estána definição de uma política dife-renciada para o diesel, que nãopode ser reajustado com a mesmafreqüência que outros combustí-veis. Está na definição de uma po-lítica de contratação de serviçoscom parâmetros de comparação depreços (para não se julgar umamesma proposta com estruturasdiferentes). E, o mais importante,está na participação dos profissio-nais do setor na busca destas solu-ções, como, por exemplo, atravésde um fórum de discussões, porcanais abertos com autoridades eforça política para a implementaçãodas reformas necessárias.�

Sandro NorbertoGerente de NegóciosGrupo Gafor

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Em decorrência do grande inte-resse despertado por este tema,e também pelo fato de termosrecebido inúmeras opiniões dosprofissionais do setor, estaremospublicando, na próxima edição, asegunda e última parte dosdepoimentos. Assim, fechamos oano com um balanço, por partede quem realmente está inteira-do com o mercado de logística.Aproveitamos para lembrar aosnossos leitores que já estamoselaborando a pauta do jornal parao próximo ano, e que sugestõessão sempre bem-vindas.

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