Post on 28-Jul-2020
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PROPn.EDADE f UMA SOCIEDADE C0MMAND.TAB1A JoB A RAZÃO SOC.AL DE 6. V.AHNA * ,fc . . i5f..
ANNO I
• Por anno 20g000. — Novo mezes Í6&000.
— Alos mezes bSUÜO.— pagamento adiantado. — As assigna-=0™™ no fim do Março, Junho, Setembro e Dezembro.—
não serão restitúidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. . . ... .._^—^—-_=_. . ^j^^^j==z^^m~mÊÍZiZm,Èa^ÊÊm*riiSBcmmiãiMÊmm^
ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy)Seis mezes llgOOO
'r-
turas terminam „^..~L..-Originaes não publicados
JUQ DE JANEIRO, SABBADO ¦* DBUGOSTO DB 1878
—¦—¦ " atmvi Tíove mezes 198000. — SeisASSIGNATURAS M«*gg^*%£S ^OT^e^tao^ffiinaetmezes 138000.— Três i»eze» iÇrireo Junhd, Setembro «Jíe"51>rS"^^*^^
aa^cag^serao JÜBgaJBjj^ OÜRIVESJ*^ __ í S. 214
TELEGRAFIAS
SERVIÇO ESPECIALI>0 «CJftUZSIJFlO»
BAHIA, 2 de Agosto.Chegou hüje dos Estados Unidos e
partiu para ahi o paquete americanoCity of Rio de'Janeiro.
Dos jornaes que elle trouxe do Ama-zonas e Pará nada ha de importante.
Vai de passagem o senador AmbrosioLeitão da Cunha,
CAMPOS, 2 de Agosto, ás 3 horase 50 minutos da tarde.
A eleição da juala parochial fez-seem paz, sendo a maioria conservadora.
Os partidos chegaram a um accôrdo.-os liberaes darão dous terços dos elei-tores e os conservadores um terça.
<Os espíritos estão tranquillos.PIRAHY, 2 de Agosto, ás -4 horas
e 30 minutos da tarde.Os liberaes venceram a mesa; pre-
sidente, Dr. Moraes Costa ; mesarios:Paes da Silva e Joaquim Coelho deAveliíir.
MAKGAItATIBA, 2 de Agosto.A eleição da junta parochial deu o
seguinte resultado:Presidente, Manuel S-nedieto de
Yasconcellos; niesàrios: S. Guanaba-ra, José Francisco Maciel, FranciscoAntônio da Silva c Marianuo de Barros.
1TAGÜAHY, 2 de Agosto.k. mesa parochial ficou composta de
membros do partido liberal.S. JOÃO DA BARBA, 2 de Agosto.
- A junta parochial, a cuja eleição hojese procedeu, compõe-se de liberaes nasua totalidade.
indicou ao governo as alterações e modificacõosnecessárias e indispensáveis ao regulamento
provisório, isto é, á sua lei orgânica?Porque ?Será, porventura, porqueno correr do loago ps-
riodo de mais de trinta e seis annos, a practica,essa grande e sabia mestra, tenha demonstrado á
toda a evidencia que o regulamento provisório e
exeqüível em todas as suas partas e satisfaz ca-
balmente a todas as necessidades, quer publicasqp.er particulares? Não ; ninguém o dirá, porqueisso importa aventurar uma proposição encon-
trada à verdade dos factos-Será então por deficiência dc luises e habilitações
dos conselheiros do Estado Í^Não, mil vezes não;
porque tão elevada Corporação tem tido em seuseio, deado & epocha de sua creaçao até hoje. os
homens mais notáveis nas lettras e nas sciencias,dignos de todo respeito, de toda veneração.
Qual será, pois, a causa ?A causa é que muitas o importantes modifica-
ções se teem fàito, mas sem formalidades, pormeio unicamente de convenções e accôrdos taci-tamente celebrados, que o publico ignora e des-
conhece. E é assim, por esse modo, certamentemuito irregular, que o conselho.de Estado temvivido mais de trinta o pcís annos.
Sabemos que o finado Sr. José Antônio Pi-
menta Bueno, marquez de S. Vicente, estadistadistineto, de provados talentos e de habilitações
pouco vulgares, cpresentou um projecto do ra-
gulamento definitivo para o conselho de Estado,
projecto que, depois da psssar por muitas dis-
cussões no seio daquella corporação, ficou inde-
finidamente adiado, continuando tudo no mesmo
pé. Este estado de causas, ancmalo de todo
ponto, não pôde, nem deve continuar, por im-
proDrio de corporação tão altamente, collocada,
como é o coaselho de Estado, ao qual são incum-
bidos os mais graves e ponderosos interesses da
nação.O que se tem feito com relação á lei regula- !
mentar do conselho da Estado, é a prova mais :
irrcfragavel de que em muitos de fcus pontos e
ella inexequivel e carece de correcção.Effectivamente, o regulamento expedido por
uma das maiores sumr/tidades de que* o Brasil
tão justamente se orgulha, o Sr. Cândido José
de Araújo Viauna, depois visconde e por fim
marquez de Sapucáby, de par com idéias dignas
de apreço, consigna outras que naquella epocha,
1S4-2* já não eram acceitaveis e actualmento ainda
muito monos, por força do progresso quo tudo
tom tido.Não vai, no que acab,amo3 de expender, a
mais levo censura ao muito íllustrado ministroí do império de então; longe de nós similhante
pensamento. O illustre estadista, porém, erasu
tranhos circulem em torno, aperfeiçoamente esseque, segundo o Kòlnische Zeitung de o de Julho,sSó era até aquella data conhecido. E digno,porém, do apparelho a que foi applicado. porquevence-o ainda em simplicidade. Alem da conver-saçãOi que ó clara e distinota, transmitte-se mu-sica, flauta, canto, etc, qüe dlstingus-se porfei-tamente \ os sotts das caixas de musica, porem,tornam-se desagradáveis pelo contacto dos pontose lâminas metallicas que o produzem.
O telephono por si tem preferencia para vozesesons, ha palavras, poréci, que elle nao traria-mitte; auxiliado pelo microphonojtelephonoHughes) como sa acha na repartição do tele-eraplio, desaoparec* absolutamente esso defeito.
Sua Magestade o Imperador inspeccionou Iam-bem doze apparelhos feito3 na officina da reparti-ção sobre modelo original para de diversos pon-tos da cidade se darem signaes de incêndio aestação central do corpo de bombeiros, nao soesses apparelhos fazem honra a officina pela soli-dez e perfeição da construcção, como também porsatisfazerem completamente as exigências do ser-viço sem carecer habilitação alguma do pessoalque tem de transmittir o aviso de incêndio.
Assistiu Sua Magestade Imperial egualmenteao serviço de WanstrsissSo de talegramma* dire-ctamente entre a central e Reeife, que apezar datempestade que reinava de Porto Seguro para onortó. correu com toda * desejável rapidez e re-
gularidade.Acadomiu das Bella» Artos-Sua
Màsrestàde o Imperador visitou hontem a acade-mia0imperial das Bellas Artes; P«-»"2n*°0!°'d"
edificío, teve oceasião de vôr os trabalhos doconcurso a quo so procedeu para a cadeira dedesenho figurado, e as cartas W&Sg^%£&em baixo relevo pelo Sr. Depiot. da bahia do ltiode Janeiro e da cidade de Pernambuco, que ali
estão expostas, o assistiu á aula de desenho geo;métrico, de que é professor o Sr. Dr Jsia. buaM«ge.-.tàde demorou-se naquella aula cerca deuma hora. .
immigrantes ru«so.. - Seguem^h<iecom destino a Ooriiiba no vapor Çanov* IoimmÍTaates russos espontâneos, que chagaramaX aate-bontom procedente de Antuérpia novupor allemão Argentina. São todos agricul-tores. .
juatas parocHlaos.-Procedeu:se, hon-tem, á organização das juntos iparocfiiaes quedevêm dirTeir os trabalhos eleitoraes nns diffe-rente™ fríguezias da corte. Ficaram compostasd0SS"^-p:.-e,idente. Dr, Emygdio AdoT
uho Vic^rrio da Costa ; mesarios: Herculanol Pessoa da Silva. José Manuel- Cabral de Me-¦ wzes, tenenie João i de Souza Motta o JoaquimAlU%"êL-PreSidente, Jacome Azzaly;, mesa-rios ¦ Antônio José da Oosta Rodrigues, AntônioAlexandrino Guedes de Moura, JpaoJosé;Ma-chado Rangel e Augusto CarW^amM.entoL
I Candelária.—Vten lento. Dr. 0tt.rlo5>AQ'°?I^de Paula Costa; mesarios: Jeaacm^Pinto^daMotta, Manuel dos Santos de Andrade, PedroJosé áòntèiiro o Manuel do Souza Bastos sup-
Cientes do presidenta: Pedro teopoldc,do ;Gtu-\ ínarães Peixoto, Domingos Xavier da oilva Braga; e Domingos Alves Meira Júnior. „„„„„, Tn{.
Santa Rita. — Presidente tener.te coronel Joa-qulmovid? Saraiva de Carvalho; mjsanos:?«TMaria Mattcso, Peiro Antônio de Oliveira
[uiz Ribeiro,idador Luizoulirt.os juizes de.^anfAnna,paz. Tendo
ido que-elleisa, nm vistade* 6 do me?
S. ZowreMco.-Prcaidente, Polícarpo Barbossria Azevedo ; mesarios: João LopeslBastos. au-
cuelirsouza Mello c Alvim.-Joaqrim FranciscoHlores e José Gomes Vieira. i - .
S GonçaZo.-Prestdente, Dr.ManleVVieira díFonseca; supplentes: Dr. ManuefAntonio deCosta, José Pinto Corro* e Joséffranciscq dfFaria'; mesarios: major AntônioLeandro Francisco Lsal, cornmjPedro Tavares" ou-Joaquim Ferreira
Por oceasião de tomarem assentipaz e supplentes da fregnozia dconvocados, compareceu o 4° juiz-o Sr Dr. Álvaro Caminha recla'concorresse para organização dado que foi determinado no aviL-.-. .nassado. por haver fallucido o ter suo juiz dtSafo ?• juiz qne presidia ao acto a isto sa opppzedMlarou que. não obstante o cita ,o aviso, naodesistia de votar para a formação d i nitsa, nemtão pouco admittia o 4» juiz de p a. Em vistadisto foi apresentado um protes o, que ficoutrônÈinPcfpaTf
umfamento deste prol reto consisteem que com a observância do referidí aviso teriamde concorrer para a orçanizaçuo-da nesa ^Q™conservadores e doas liberaes.o quej «iaaquellesa maioria- o que não suecedeu. Ç br. Dr. ue-zsrra de Menezes coutraprotestou.í
Facto idêntico deu-ae i.as freguczlas do fcnae-nho Velho e da Candelária, ondet houve dous
protestos conservadores e dous hbej-aos.P
Consta que os juizes de paz exclkidos vao re-oresaatar ao governo pedindo proviaenc^s??Nas ostras parochias foi cumpr^o o referidoaviso
versos artigos dos da sociedade franceza de j ganhei™ ^^aoj^^^^;
enu
operr. íyrica.—Cantou-se ante-hontem noimperial theatro D. Pedro II a opetó Os HugueZusde Meyérheer, em que estrearam algunsnovos artistas da companhia do^«rari-espectaculo corr
pubhaes *S applrusos fJèuèt^s^põrém
"coube
?am ao Sr. Tamagno no grande ductto final dolBl _ c"-« -\t.,t-;.i«,i nm nnfi foram
AGENCIA HAVAS
PARIS, 3O «io Ju.l3xo.
Acalmou-se a efíorvescen-cia (±ixe> lia alguns cLlas so raia-nifestarana ItaUapor causadas resoluções cio congressoeuropeu, graças á ateituâecio governo e á exioi-gia cia po-lioia.
;n -Jose Jl^ria i\iaiu;s>u, ro^»" n....~..--- — --— ., ,u ; Fühòf Joaquim José da Fonseca Ramos e João =
jeito, como qualquer outro, a equivocar-se ; e do de jjans Carvalho:.. ..r i«™,in= Sant
da Menezes
rr-=u um tanto fíiotatô o quarto«radou geralmente -a bnncão dosjpleusos frenetcos, porém, coube-
ram ao ar. i-magno no grande ductto fi^al do
quarto acto com á Sra. Manam, em que foramchamados é. scona repetidas vezes os dous artis-tas e depois os Srs. ürssi e Ferrari.
I Sra. Mariani tem a voz n.uito fraca paraaquella tucano: ma-s bem educada e de uni «ni-bre agradável.' A bra. Reppett:-, que estxeou no
papel de Margarida, foi também, spplaudida;po°sue uma voz fácil o canta com Ijastante arteestreou ainda a Sra. Bianchi Fiorio no papel deUrbano, pa^em da rainha Margarida. .
Sautia-seque a opira fura pouco ensaiada.
Oonr«r«noltt» popular?»*. — A f™^raacia n 219 so realizari araanhan As 11 hora.,no edificío das escholas publicas da freguezia da
GlDevâ oecupar a tribuna o Íllustrado professor
docollegío XPedro II o Sr. Dr. Francisco Mar-
g1is4oe iu"oÍ?an^Se inetruetivo i assumpto do
quo vai tKr: A circulação do s*ngue no
reino animal.i»r.í.va ao apsfoço.-Está exposto em casa
dcTsrsTFarani. um "rico álbum de marfim pararetrato", que muitos companheiros do «ma» doSr barão da Passagem, vão lhe rílarocer. .
i -NaSas-upriò/dessealbun, ha em alto re-levo as armas de S. Ex. buriladas em prata, no
^è^^àettà^^rar-Alian^-emUttva^deXar
primeira pagina lè-se o seguinte: « Ao
SO!!Tuc\Sou-se o director da. academia>so"Ti«-Art/s a, mandar collocar um abatjourBellas Artes a mau nacotheca da mesma
gSâSS importância de S0ÔS. em
que foi orçada a despeza.
Ucençai.- O ministério da justiça con-
,uiz de.direit-j oa co zeg dfl hciTl^
c^Tord?naedo1,npara ^actkr do sua saúde onde
lhe convier. com a metade
do ordenado, a licença ao u-^" jt A COmcrca
rito Santo, para tractar de sua sando onda lhe
convier. -jm^. hnhintacão—Passou-se
dipíoma°SoU^fêSSgg José do Souto
Lima ao cargo de juiz de direito.R.« _ Por nortaria do 1° uo cor-
dos navios desarmados.Keaafcrlmentoii deípacuador-^Obti-
vemn^defpacho os ^g«intes requerimentos =
Pelo ministério, do ^P««.0iSindò naWl?
aC0Ugf ii?mPd"aÍ?umJriviÍc5™Smòffi^
vafo^n!er^?^va^|^rnunicipaes. definidos no art. b6 & 9' da lei ao i
dVe'oUd\r0jas\ííaf-Bacharel Ernesto Pintor ob-io cVür), juiz de direito da comarca delta-,
jíihv0na'Província de Santa Cathar.ua, podmdo
prorógação de lice-.ça. In*efendo.—^r. AntônioJosé Pereira das Neves, medico effectivo dapo-Ucta «S eôrti. pedindo a sua »P°«fttadoria.Prove o tempo de effectivo exc-riiçio.-Guilhe.meKr^ira nreso na cosa de detenção d* corte, po-dindo
'se?'plsto em liberdade. Aguarde a dsc.sao
I^SnS;- Soldados Jo^é Joaquim de
SanfAnna, Raymrmdo de Sá Conèa o Licinio daSiiva Guimarães Lessaw Eatreguem-se^os aocumentos. - Emílio Ribeiro ffiJ&E&fofigconvém acceitsr a proposti,- &«»^Kusto àe Moraes. Indeferido por nao tcr couiple-tapelo
dTaP°r'icultura :-Augustin Henri Hamon.No priv]iegiÒ do introdução deve-se ontendorfambem co.aprehendido o de fabricação. - Com-
r,anhiaG^-mnPr.sio Sezendense. gçnjgW»g-rectoria do commercio. — Jose EranwiS£.OM£iveira e João Júlio da Silva, pedindo Var «for*-mérito terrenos acerescidos desde o çaes ua es.a-
cào dastbáSForry até a ponte da limpeza na
frãia de D. Manuel. A' Illma. bamara^"guara informar. Rèmetteu-se á roeobedoria, c.rtaimperial em favor de Charles Bibel
panheiros depois ao P"^0"",„F~ «rõiectõ vol-dou que tivessem abandonado o projecto, voi
toNtSSa'lí. o cavallo de Ryder, quefô«%8regs?cearcrrde 9.'O0D pés abarco L cumevoltou & Areauioa sem as rédeas. Jí,>ta circumItonria tec^bqne loRO partas, *£>»&£££dos dous viajantes: Muitos diss se esteve semnoticias dellea. Nãp tiuham .levado viveres um
provisões. Todavia,, era evidente "^.tinhamchegado ao cimo do vulcão, onde haviam fixadoumS bandeira quo lá so encontrou fluetuante.
O prefeito de Arequipa msndou um õffiçia].etropas para cffectuarem pssquizas «"». *°^°^
pontos da montanha; numerosos exploradoresse dirigiram ao mesmo tompo cm tolos osS°Em
17*doMaio/petas 10horasdanoite.soube aeem Arequipa qne o corpo de. Ryder fora encou-trado nuni precipício estreito, mas profundo,onde os Índios cheg-cram com muitas diflUu ded.smesmo com anxiüo de corda3 e correndo osffifflS-no
assentado, com os pés presosnSa:?eUquo
aesnuaamorte datava .do três dias,
quando dlram com elle. Tinha tirado a sobroSuTaca, o chapéu, o relogio.e a
cadeia pondo
todos estes objectDS a seus pes. Tinha cs calçãorn^adas- cerdera uma das botas, evidentemente
^WdU?íénd?va splUr o pé. P^s «gaacsaue encontraram ali á rorf:.. o desv^ntarndo cer-Smento Suhou durante ,aatro dias em bu^ca
de sabida
mais, os homens mais notáveis, talvez levados |
pelo arrojo, robustez e pujança do seus talentos,
ás vezes apresentam e manifestam opiniões me-
nos ajustadas.O regulamento do Sr. marquez de Sapunahy
contém" -iai.ro capitulo?, nos quaes se tracta:1.» Dl. Sônselho de Estado e de suas secçoes ;2.» Dos objestos não contenciosos „3.o Dos objectos contenciosos ; .4." Das disposições geraes.Esta distribuição de matérias é racional e
s-carvamo. ^ , . „ „ra Exm. Sr. barão da Passsgem.^tmw cmque•Anna.—Presidente. Dr. Adolpho Bezerra tribuerâ_nezes- suppVentés Dr. Amaro Manuel de _ Q Uo ccnceito quo gosa S. Ex. entrei os
Moraes José Rodrigues de Azevedo Pinh-iro,: companheiros de armas, a grande conterá-
Dr Manuel HonnratS Peixoto de Azevedo; me- S-Q mcrelcida peles relevantes.serviços p.st.dos
ürios* Dr Domingos Jaey Monteiro, major An- £ . nas occasiões mais criticas porque tem
tonio GermenP dó Andrade Pinto, Antero ae Ma- ^^ a Rratidão ao cüstinc: o chefe, cujo nome
11 \n?Crni: e Castro e João Ferreira Lima. ; i *£ àCha? ligudo aos mais bnliiftntes feitos^^com
Ce|°a«t0 ^t0nto.-Presidente, conselheiro Joa- í gàag^á&MÍ a armada brasile.ra.a distingo
- - - iso S .vão; meianos: Dr. Ure- g .. da
ProvJncla Ac. Rio ao .Jtt»f;-^actos ds 3t do passado do presidente da provínciafoi removida, o^eu pedido, a professora D. Améliaiíononta di Matta daesch U da freguezia: da
I s. José.do Barreto, em Macahé, para a da villaI do Capivary.
.,u« .- . . 2 par da SsÚma com que costun.a traçtar os seus
2;ViwTe*XTmeí.Ja"Rego, José Tiieod^.ro Xavier supü0rditlOdos, fizeram; nascer_ç toqo ji* uü*
Antônio Joaquim Rebcllo Braga e Jose Franciscoqnim Alexandre Mans
Lobo Júnior. „Engenho Velho. - Presidente Dr.
Corrêa Vidigal; mesarios: Dr. Jn
siderando não haver modo mais sigmfii.au.o
Esta distribuição ue miuou» ° »»»»---- - uorrea viuigai., "",r - f „ü„,„ c^hriadaptada aos fins par. que foi creio o consetho lista.J,
f^™^^^^
0 GRUZEI80 -de Estado.
Por hoje ficamos aqui.¦BB /•• szz •3X2 ^gggÊBBlS
Oonscllio jlo EstadoII
\ .5
BOLETifil
mlhgos Ântonío" Machado, Fracisco RodriguesLirnSa,Jacir,tho Augusto de Macedo Paes L-n. .
; «i.lpri-ido não haver moiio niai3 hisuiií^o.^.- „uezja do Porto um ^u..-.^., -— --— -Dr. Paulino *
Xaaks, pedem a V. Ex. queira aeegtax ^n-»eado._D. Francisca Rcsa.dos Santos Lima.âo Evange- Par
lb com0 a expressan do respeito, consi- fessora substlobrinho, Do-1 ^racão o estima que a V. Ex. tributam • os seus em Ararl,
-Np^-alta-da.-priivxira pagina do regulamento
provisório do conselho de EnaiQ7xow..&-áaisrásrõde Fevereiro de 1S12, depara-so a seguinte deter-
mineção imperial:w Hei por bem ordenar que o conselho de Estaao
me consulte sobre o regulamento de qi^e tracta o I
art. 8.» da lei de sus críação,"r?gendose, entre-
tanto, pelas seguintes disposições. »
São cumpridos mais de 30 annos c a ordem im-
perial ainda não teva execução! O provisóriocontinua a subsistir, talvez com preterições á
permanência. v-E nio se appelle, já mto diremos para justi-
ficar, mas ao menos para attenuar demora e
falta tão dignas do reparo, para o decreto do
poder executivo, n. 22 í, dc 9 de Setembro do
mesmo'anno de 1843.De feito, quo diz este decreto? Vejamos :
« Hei por bem, conformande-ms com o parecerdo meu conselho de Estado, que o regulamento
n 124, de 5 de Fevereiro do corrente anno, no
qual foi provisoriamente estabelecida a rcaaeira
por que o referido conselho dsvia proceder nos
seus trabalhos, continue a ser observado, ficandoa secção, a que pertencem os negócios do vnp*
inferior lesa o seguinte ern lettras
da Passagem,
Anniversarlo - Hontem, aniversárionatalicio da prieceza Sra. D. Francisca, augustoirmtn de Saa-fite«este<io-o Impe rftdor- *r esposad<Ts?. prin.-ipe dô -Toinvil-e, as fortalezas sal-V^^toirÍeri"SBoa-VintaSuaMaSeStade
deu um jantar, para que foram çony.aados e a
quo assistiram os membros do imuistí-iio.
Visita inxpex-iai.-Hontem, Sua Mages-i tade o Imperador, visitou ?anpaadw^tea fa-
hrica de srra-s, estabelecida nu. fortaleza daronecicão, percorreu o estabelecimento exami-nando todo com b cuidado o attenção, que semprelua merecem ase ousas publicas.
Retirou-se Sati:-foiío peln bca ordem o asseio
que encontrou em todos os ramos de serviço alirlxecutados sob a intelBgenta o »}£»£*SWJ*;tração do Sr. insjor Luiz Carlos da_Gesta Pimen-tel, que tem encanecido na áirecçao des-io esta-belecimento.
dèraçlõ ^estima que a V. Ex. tributam ,os seus
companheiros de armas. (Seguem-so fcs assuu.iceio Paes jjejne. i ^ ,
E7pirUo sS^-^Presidente, Dr. E^PP^ar- | l"Na )capa
tZtllo^f^^^^^^ | ^f
oUrccido ao Exm Sr. barão
Teiles de Almeida Barbosnrpadre An.-^ --arniifs de Oliveira e Manuel Cordeiro de Castro.^inhaúma-Presidente. Antônio Joaquim de
Souza Botafogo; mesanos: fa*?^.nue Soares. Manuel Jose da Soledade, joao-v.i^erDuV?e Antonto dos San.os OUvejraMaia
jrstto-Grossí'.-0 Sr. Dr. João José Pe-
drosa, prestou juramento o assumiuno»aia fa . eJulho a presidência da província de Mattp-Grosso, PaPa a qual foi nomeado em 10 de Abrildo corrente anno.
Silv^:"Lnõnardõ"dè Moraes o Souza; ™**%™tenente Manuel Quintino de Oliveira, A"^»0Pereira Campos, Manuel Pereira Monteiro forrese José Gomes de Aguiar Sobrinho. ,
S. Christovão--Presidente, Dr. An.enor au
pusto Ribsiro Guimarães: me?anos: Dr. José
?.-UeneiraNobre. Dr. Manuel do Nascimento >ilva , AG::briel José do Ko.sario e Atitomo Nunes ao ,SaGÍoría Presidente, °r-?™£a\^£X. \Estrada Teixeira : supplentes, Dr. Antong^er .reira Viànha; Dr. Joaquim Joso Teixena o^'r
CandíSo Gornes de^conccRos Guanabara;
j secca do coara.— O Sr ministro dos ex--trruiffeiros rémetten hu dous dias ao br. ministrodo IS ÚnTã letra de £ 13S 29. importanc a deuma subscrip.-ã-i promovida no departamento de
I DSlorharepublica Oriental do TJrnguay peloI Sr! a<3í. Gordon. è outros* favor das victimas da
ií oet-j."-")"- <i"¦¦' i— - i secca da província do Ceurario, incumbida de propor aquellas alterações,
que a experiência mostrar_s*r necessário jaze-
remse no referido regulamento. »
Pela letra e espirito desse documento, e claro
'JKSSarado sem effeito o acto de 3 de iunho
ultiir.o, na parto que removeu por^omoçaoj»araaeschôlade 2- categoria da Raiz da berra, naHstrella. o professor da do 1* da Ireguez.a uj
Cnraucolla, em Campos, Francisco FernandesMaS. por ter o mesmo professor renuuc.adoa promoção.
Foram despachados cs requerimentos se-
gUD l Anna Laurentina da Conceição Monteiw,
pedindo qu- seja subvencionada a escbnla quenliriu no fo-ear denominado Areai faranae, ire
Kuezla do Krto das Caixas, em I^borabyI ?,„„ .„" n _t> Francisca Rcsa dos Santos Lima
substituta da eschola da Boa E*pe
ranra, em Araruama. pedindo; P-£a,I1C'nt° Íasua Eraüacação do mez do Doze abro de 18-5^Soiicit-sè õ credito supplementar necessáriofm o pagamento rcclanfado.-D. Joanna Ca-foUna Dutra, professora da eschola do *oaacca,na freguezia do S. Lourenço, em Nitheroy,
padindS oO dia, de prazo para jactar da sua
Saráu. - Ante-hontem, em.o collegio da ^Ig^^gffi^- ^luovenKda .
Srs. baroneza de Ge,lia, S^JS ffi? :S^^saráu, a quo .concorreram touaí n* alumnas escnoia^ NiUieroy. Volte á directoria ded^f
u^SelSflg^ponente. aquella ™^P^ eIS^ « Sfi^3»SS
mque as di.cipulus. celebravam o anniversario . pode ter essa^eacnoto
rátalicio da sua querida proesptora. ?_^ ^.^ j d«toncia_tia ^^ ^^-^ de Jesu3 Pinheiro,
ificado o engano, q-ia ae deuie::ç.i, na matricula de uma
... Informe o collector das rendaseir.nm, por Í.OUJ3 »•->'«'"¦"-—•-¦•-—- i ;:_.;. j„ iroiPnra Miguel Pereira da ouva
o grande contentamento que enchia todos os ,o- , ^raes ^toff^MJgM. hoVi
daratões por tão feliz motivo. frprjuíyia do Senhor Bom Jesus de Itabapoana,
A festa, que cpmecara_âeShoras da noite, tor freguesa ao bra m&.3 di2g do
minara ás 2 horas da m,diugaÜa. - ern^ua.np , v eschola. Oomo requer -biU;.^io
correio do» «.«atros. - No imperial, Vma pewiia, forçiel do corpo policiaVpedindotbeatro^o D. Pedro II, pela companhia lyrica de ,
§$£*%£ 0 £0ldo por i..teiro.- Volte paradaFenari. recita do assienatora »»\?»»lfflffilé se declarará ss as entemídades
onela-hãile de Meyèrbonr Os Huguenotcs.. d„ ímoplicanta foram ou r.ão o resultado do ícn-PNÔ Cassino, a segunda representação da co- | *p^uppi c
esastres adquiridos e^i serviço ouBriaO dominós cor de ro^a, a peça e^-u m
^^ ° _ M„nuel j ,orr,ingu-:s dos Santos e
TloOocobrala. Tomam parte nesio <*pa«acu o h-Sgggg .loSo do Araujp,'pedindo pagamento do
a Sra. Lucinda, Furtado Coelho o o Sr. Furtado -Jjgg| do D?Zembrr>Jtíoanno passadç»dafea«i
lho
6Como o indio que tinha des aberto o corpo não
pólo removel-o, cobriu-o com p-jdias e deixou-oB
N^lia^orgnizou-se uma t-xp.dição munida
de cordas, da e!cad« c de todes os watramento»necessários; foi então o corpo levado para A.o-
qu;p<». ondo foi .sepuitgdo. ,.i*smoc „o-q O corpo de Rothwel, ao tempo das ultimas^no
ticins, não fora ainda encontrado,; ato,ondc foinos si vol - e"uir- lhe os passos, suppoa-^e que caniu,
K o seu comoanheiro, no fundo da um preci-niíio. f.r.s cm difftírento direcçao.P
Rvder morreu, sem duvida alguma, da frio e
ô nrovavcl que HoUwel tivesse a meama sorte
cofrobora esta 9^^9,9^^^^^^roupa de abafar nem as. provisões requerida* paraessa expedição tão perigosa quanto mutil.
de Oliveira e sua mulher SenUonnha Manada°
DVedarouter sido casado com D- Jesuintóerfau-des de Audrada QUvaira, de quem se aclwvadivorciado judiçialmeate, achandu-ss elapugasatisfeita de sua meaçao .conforme consta üo
inventario faiio no juízo da 1» vara municipai
^-sth^Por^^.r^^a^ e eguslnTra^Pnu1reVoaTufdaÒr-dafazbnd!. denominada-b'"«o- no município do Mar dc Hesp^nha,
em^íS e treze escravos, três dos quaes teem"^deved^BerAardino Xavier Ferreira de
15-5C^8i26, saldo de uma letra; a ^««W»^íos/Teixeira Leile, por }&m^g!£g&&17:836S»30 fora cs prêmios estipulados na esorint ura decorridos da 13 do Novembro de 1873 ateC jo! a F«r?ira & VeiS? 3:0378?»- por; s^Ido de
contas, fora prêmios; a Jose Josqm? deOU^aw»Barbosa, 5S9S300 cm couta «nraM®?»d-.via pequenaá quantias na viLa da bapucaia,onde residia. pirr.-.ncio
Libertou os escravos Aureliano c i-i u.ic".
-^^ «n« iam chamar os bombeiros, outrosemquarrto un» iam Ma™ incend.o. afim depenetravam a^ptoprio inflammaVeis.
quetirwrem.para fora oe
^Saionarem sérios perigos.podiam ^Mn^'Kto^> organizados oa
Em poucos mstantes es».»™' ^ fâ.primeiros soecorros por pessoas que wr»u.
"SÍ^vSffcSS. com «dor, quando «ma
espantou cats.trophe .veio "ffifavg™° *
dor entre aquelles f ermeos trabalhadorea.
Como a caldeira dr. xnachina e^t -va en.
çSof Ss faülhas foram pegar.fogo nosnoteosüa
WMmmÊBMÊksenclsB o com uma força e?*»»^*^5*ggSrosa explosão levantou a «-^deira. que nngu m
acreditará tall-foi arremessada a%mte eein co
metros de distancia, derrubou a Pf^ft^^.Sdo da estrada, atravessoui al rua. efoi bater es
frondosamente contra a casa fronteira. . -_-^
m£ rr.esmo tempo, as labaredas «epitontosc^íl^e-s o »°ca^.dora^ <;obnram a rua e «g
tenderam-se medonhas por sobre a. turo»trabalhadores, que a pe nrme combatiam o ,
¦
Libertou os escravos aui»..-» - -- ,nn,.0.)0tendo aquelle direito ao ordenado ae íOOSOJÜ
annuaes relativos ao anno de 18/i. o loJSUwao
preseate anuo, conio feit r da fazenda..Dansis de paços todos os seu3 craiores, se n .u
ve? fobra? ficarão tombem ;«^«Cesari",-Prudencio, Margarida e GmlUermina.
Es" àmda, depois de satisfeitos os credes a
cobridas rfs liberdades reíeriías, houverem so-
bras "erão
herdeiros seus sobrmbos. Luiz;A.-berto de Oliveira Mattoso e Deoünda de OU-
veira Mattcso. filhos de Lnizíerena^ttoso^D Francisca Amalia ds Oliveira Mat*°?»j **n™
quo os seus te>tamentej.ro3; recolherão, a «lírnr-o ou onde melhor convier, es&csumancsHSSí pVaque produzam um juro raivei e
Sefftafinal tudo entregue ao= seus ditos sobrinhos,
f&SSSíà escravo Aimliano, que deixa
libertÒ:estálneluido.na bypoüuca cg||>»»>Francisco Carlos Teixeira Le-.te, e dava essi ii
bordade por entender que c^asus, ^Whegam
3°leu°^St?iaa^o^ de seus testa-
^stotellamentò feito aSS do Junho do corrente
an^oi approvad^^meSo < ;a ^ggg
abertoNnUoUdiadia. do"corrtte oelo D.,lju- de
direito da provedoria.O T,riaolpo de Blsmarcic- O prir.cipe
de Bfsmarck visitou ha poucos, dias o generaluo íjiolu retarou ainda de ü r»wn.
° Ve^-seTomo um"correSpou..iente france. fala
-i„k-Í visita e do iUnstre chancelltr allemao :
« ílòie antes da se«Üo do congresso europeu
este!í o''principe de liisaarrk no. Untel *$*&£ira visitar o gí-nerat Gr.vjt. .--nolic.a a-
^Via^slTesTots com os fatos em labareda a
«f^e^to^to^v&o o incêndio, mas
^^Ss^al^S^bonAas, duas
fora. E'atroz! _ o Sr
grande carta dos EstadasU0-«osem^ coa.um grande Atlas dos.:^3^fnstriá e commer-tenio vinte cartas. Atlas,d*'Pf^roo inteiro) docio dàvSuissa e °0^ro0r,e^£c°raPm publicadosB O Higgina. A carta e os Aiia» «.«»«»• *¦
pira ™%™J*%eYe°Sj£ZeS Araua tambémO br. o. >^9&H MMiotheca 218 volumes, to
ofTereceu a mosma_lubliotneca-x^
S..biic^lend^e^^|^. « três
regatos de pessoas notáveis daquella pa.z.
mereceu, c sa toaa a J^*"' Be'"ica, com queciedade magnética da Itália OJJeigio», oj iultimamente foi agraciado.
Na Phenix Dramática, a 74» represe.-r8^
: ÍÍori™DGar?iI-Snio^FrancUco I op^a™*'{£ O* sl^s"de*Comeville.
Randeiia funioi o Luiz"' Adolpho Ribeiro d? ^Nojlftg^ *i«ft exercícios de patinação e a
01iSoa. - Presidente, ^^^^^P^SS<^-^ h^e' & ma d°
M»ce(io Sudi-p; mesarios: Theptonio Meirauesdtf alva, Domingos. José/^^ Jerreira^JosóMeirelles Alves Moreira e Luií Alves buzono.
Cordeiros. - Presidente, raajor Carlos de ba
i
que o governo, no intuito de facilitar, nao fez
mais do que commetter a três conselheiros uni-
camente, aqaillp mesmo-que anteriormente fora
incumbido a todo cocselho de Estado.E o poder executivo, dizemol-o em seu louvor, (
procedeu com muito acerto, concordando com o ,
parecer do conselho de Estado e alterando a
Ixxtorxxvmcio apostolico.-Uma cartadeBruxellas diz que monsenhor Roncetti, queentre nós exerceu- o cargo de internuncio, irasubstituir o núncio p.postchco da^ Beig.ca."
—osao de vurv. — O rei ds IIísp;mha aca-ba de agraciar com o Tosão dn Ouro o generalMartines Campo.; em recompensa .dos seus glorio-sos ssrviços ria pacifi.caçaoide Cuba.
E^tas palavras são textuaes do decreto as3i-
gnado a 7 da Juluo uUimo.
nopartlçáo aos tereftrrap^os.—Fpihontem hon-,Ida com ajisita dõSua ^lagestede
Carvalho; .suppleüte.: eo™me«idad.o Jpao < ar
e possível reunir t?és cidadãos do. que doze I ^^o,
Sua^Mag^ ^ ^principalmente quando a reunião destes exige a \%£g&0 e^áaaL«*^ina»v^^apRa|a^
presenças presidência do imperador. \*^nTJ%cfS^^S^^Porquo, porém, a secção dos negócios d» rm- j re^çao^modo à^odgg£ Jso.ns\,-
porio do'cônseíbo do Estado até o presente nao
FOLKETIKS 00 CRUZEIRO
A BRUXApoa
S^fe
E^I^IíVIS^UEl 'Ü
GONZAL.SÍ
TERCEIRA PARTE
(Continuação)
Os chefes dos proscriptos.reunidos em conselho
em uma estreita entrada dó bosque, procuravam
em commum um meio de garantir a retirada da
sua gente, quando uma das seuíinelUs que ron-
davam o bosque entrou precipitadamente e apon-
tou para Garcfalo, que á toda pressa chegava.. Receiando novo perigo, os chefes levantaram-
se tumultuosamente e correram para. o logar
onde estivam as suas armas.Não se assustem, meus filhos, nao se as-
sustem, disse o monge apeiando ; venho apenas
pedir-lhes um favor. . .E',-somente isto? interrompeu Carmi. Or-
dene, meu padre ^^g^ff^otl querto Sla^-co^idencialmente ;
de-nós quo nao lhe sej:* dedicado em lu-v» «-| h .^._ si~. ,„nt;n„nu eua co
de, para trar.qu-.llizul-o, encarregar-ma de fazel-a
chegar ao seu destino.— O senhor consentiu em fazer o panei do es-
l"°Sim e não, tornou o santo varão, porque ha
muito tompo que eu não piso em casa dos Cam-
po-Fcrte; apenas contei que algum dos amigos
iria de boa vontade até Girgínti em mau logar. .
— Mas. meu padre, interrompeu Canni, Dio- |
dato é o carrasco dos nossos._ Façamos o bsm pelo mal, meu filho, e Deus
nos ha de abençoar, disse Garofalo, abaixando
modestamente os olhos; uma boaacçãotraz sem-
pre eomsigo a sua recompensa.E tirando do bolso a carta que Lippi lhe en-
f— Aqui está a mensagem de que se tracta. Pro-
cura entre os teus um homem dottdo de boa von-
tade, e me ficarás obrigado. ._ Bem sabe, meu padre, replicou Carmi excu-
sando-se bem sabe qua caia um de nós tem neces-
sidade de poupar as suas forças para a penosa
viagem que esta noite vamos fazer._ E' somente por isto? interrompeu Garofalo
O teu homem encontrará a tiro de espingarda
daqui, dirigindo-se para a direita, cinco oa seis
aaimaes que tranquillos pastam, sob a guardade um pastorzinbo. Dize-lhe que escolha o melhor
delles para andar mais depressa, e que, se e um
peccado, eu desde já o absolvo.Depois, approximando-se de Cariai, como quom
Aintruai ae uvumuui^ ^v .»....- " «„„;
Júnior o i.uiZ ¦AdoiPúo"ltn;:iVo d, ^r*^™ ""*<*> ^ '^^i^nos a respeito do estado desande do Sr. Dr.
O^tor n.151, a exposição da phenomenos ^a^g- ^ ^ ^ ^^
boto^3no^0laSe?áSrufTsSS da Reforma. Do ministro do
re^n^PrSsidente. Antonio Henrique de ; ^llZZ ao í^-Por esto mi- SSla?pormenor-do um .iesustre de^íoram
Meítof supplentes: vigário Domingos Lourenço ^Xi exonerado Jeremias CyriM da Silva :dá Oruz Penedo, capitão Antônio ^fl^marwas
sttchrista da cspeliaimperia 1.Filho, tenente Antonio Cordovil d^Siqu..irü. e ^ .^.
t. ou.lt8 beneplaciu» ao breve da nun-Mello- mesarios: capitão Antônio Pinto de Al- | . . "" '=^tolic".
que cotíC3d3ii a Silyerio Ilie5-meida Goulart ,José feel de,No
^^^ j &d^s R^o M^ia Luizi Ferreira dispensaalkres CJárlos do Antas Raugel da Vasconçeuos | impedimento matrimonial. - . •-José Freire de SanfAnna. .„,..,.,,.. ; _ àemeíterám-se á secçno dos negócios do
S João Baptista de ^thsroy.—^^sideate, ^^ conselho da estado, para. consultarDr Francisco José da mT*8™£^Wg3&
' I SS
"eu parecer, os papeis relativos & approva-
])r. Battliasar Bernardino Bipusta ?«¦»>'»: i S?.| estatutos do instituto civil d;,s engenhei-Pedro Orsini Grimaldi Eww^ J°,é
r0s br.tzUeiros, e das modificacr.es feitas em di-Alve:= Baotista e Luiz brauc sco de Araiijo. ^
E, pois. continuou o sauto varão, posso
volter e dormir tranquillo ?Sim. durma tranquillo, meu padre, respon-
deu Gúerrazzi; garanto-lhe que a sua mensagem
está em boas mão3. »Iioa noite, meus filhos; acerescentou o
frade; vejo com muita satiafacçãò que não preguei
nõ deserto:E tendo abençoado aquelles quo orodaiavam,
montou a cavallo e partiu a troto.
Então, um dos irmãos Guerrazzi applicou o
ouvido ao chão e escutou; e, quando nao ouviu
mais o tropeldo animal, levantou-se do um pulo.
quebrou o lacre da carta, e, depois .de havei a
lido. ao pallido raio da luz :_ Amigos, disse elle, a mulher daquclle mal-
dito Camoo Forte nede que lhe mande uma cs-
coita de e'sbirros para protegel-a contra os nossos
bandos. De pé todos, afim do que, na falta do
esbirros, que não hão de vir, ella ao menos tenha
uma escolta de proscriptos.
. _ ^«-hn-nxiciaio.— Ante-hon-'«^^.^SJ Manuel Joaquini
FeírMra Le'l passava Pela rua da Sande|quando
^tóXolôae. Mizmente. lutar «orno seu
0tfen1f£4™ não 'pôde repetir o golpe, ato que
d5dSâSXl» ^. MeUo Braga.I foi recolhido á Miser.c-rdia.
„„„tad^ a.0 morrer.-Não é quasisel^^m muita^opriedade^quo sedrz de um
2gíS£tó ^mafeados/que^fete^aâtenu^ou.! tal Jose Femandfir n il>iõ«s aue anto-hsntem á noite se eabria-H?Í d-pòis quiz atirar-so ao mar na praia toP-oT-bõrL rào cúegando a reaUzar o sinistro ia-
£uto Por te\%obstodo um roudante do logar.
«cumotvL jurídica».-Beeebe^os e agra-
d-c^s o n. 1SS do 6' anno da Gazeta J"^^a,-«^ampn^ de doutrir.i, jurisprudência ei:-
aSã, dequoê rei«ctoroSr.Dr. Carlos Fre-
d^rico Marques Perdigão.
^ ?n?nda^e^uou-%"^pbucos instantes por
ícntar. fc.ra sigu.aa, ^ -imc-
hcff pasu
fe^qu^cs^savim, ínmava^ liamcuimggeirys iíuo "¦ , t,__«- reuuirr.m-se no vestibulo
wmmmÉsmM
Times pormenores uo um uw»»..--,— - --victnnas dou, repares que tinhamieitoAascen-são do Misti, vulcão quo so eleva a.12.»;" P™acima da cidade, o a E0.2Í0 pés ac:n;a do nível do*'
NÕ sabbado, 11 do Maio, tres pessoas, o Sr. Ste
phen Ryder, ò Sr. Rothwol eTo Sr.^nlpet^ar-tiram para fazerem a ascensão do Mihti. i-«o aoniingoPvoltou Bulpett íózinho para tówmpartira na vesperr. um pouco antes dos uutrosdous o descera pelo mesmo caminho que tomara
í ta subida. Não tornara a ver os seus apus com-
«li,Uotli*o« romoatica.- Recebemos
ES&S£^1%3£~ escolhido éoX^x
du Alfredo Ass^lact.°*o™to'si rrcbêfrd^p^aràiídou
VeUrpârou"üm Tastante ^«gCa^S ^fsfrTs matri-ulns de .6 cocheiros de bonds, de
5'dâ ttlburyse lõ carroceiros.
cruoidsde.-FelicidaãeMaria da Concei-
cruox TJruguavana n. 92, foição, Tfloraidora a rua 8 bar,hontem cond^^ua a po.ici.u je fe.^
1 TATU,
^^^e^Svf^m Tornalisto Mrte-ftrae-^¦auernutet3 Jouug, queJ vSja com o general
se tinha- • dc. •• >iv-ri-i c- .-. v..»,.-.;- --•;-;-... ., , .« A sua atitude, a vivacadade ae.\o»a. aos. u
andar e o brilho intenso do ^af^S
alma. .. ;•. *— Obrigado, meus filhos, e aqui esta em duas
palavras o qua quero. Encontrei â pouca distan-
cia da minha cabana um pobre diabo de esbirro,
q te viera de propósito da Calábria para trazer
uma mensagem-' a Diodeto de Gampo-Forte. Es-
tava extenuado de fadiga e o seu cavallo tinha
perdido as ferraduras. Dei-lho pousada.O senhor ! reverendo Garofalo, deu pousada
a um esbirro I exclamou Carini. •
Leve'susurro levaniou-se no meio dos chefes.Meus irmãos, interrompeu o monge, tran-
quillisanio-os com um Resto, lembrém-se de quet-dos aquelles que soffrem sao eguaes peranteDeus. Fil-o sentar á miaha modesta mesa. .
Oxalá"es'ta ceia lhe sejaauUima, resmoneou
Guerrazzi. iAh! meus nmigos, disso o b.--m frale ban-
— Meu filho, continuou elle com uma voz
crave í> solemne, rccommendarás o mais profundose-redo^quelle a quem conOares esta importante
missiva. NãO é necessário qua os tós irmãos
ST,! % -rqueza de Campo ,*kt.. q«J
voltada Calábria ^m seufilhinho, pasmara daqui
«pouco, apenas acompanhada porá 6™» ««*£
Ouvindo aquelli r^elação, Carini e os Guor-
^írtor^fi^ôs nossos proscriptos 1continuou o frade, que
^J^JSZ
VI
DE QUE MODO i. MABQTJEZÍ. TE^ DE SSRVIR DE
ÉGIDE AOS PRCSCH1PT03 I
Eram dez horas da manhan. pouco mais ,oumenos ; o disco vermelho do sol projectava os
seus raios inflxmmados sobre o campo deserto,
donde se levantavam lufadas de um calor que
abafava. Nenhuma aragem agitava a resequida
ramagem das oliveiras. Alguns movidos pes de
arroz abrazavam-se á beiía dos pântanos; e, á
excepção dos gafanhotos que saltavam naherv.a
secca. nenhum outro rumor quebrava o silencio
daquella profunda solidão.Dnf meaiso, que vinha a correr do lado de
SaaCataldo, sahiu inopinadamente do serra di
Talco íou caminho da Traição) e, fazendo de
ambas as mãos um porta-voz, deu um gumcho
similhante ao de um bando de corvos que vao
?oando de um logar para outro.Com aquelle grito, a ramagem das arvores, os
Jpinhaes; os arrozaes, tudo, até os.juncoses-
kuíos dos pântanos próximos, parecendo sa-#"t.o"s "marchar
lespinhaes, os arrozaes, tudo,
Os rostos emmagrecidos, as feridas e os au-
drajos, quo mal cobriam-lho a nudez, tornavam
fácil aquolla metamorphose. Cada um delles.
üngind-í uma enfermidade, trocara .as armas por
um bastão; o seu olhar perdera toda a vivacidade
e a sua physionomia era a plácida e õescuidosa
physionomia que caracterisa o mendigo de pro-
fissão, o qual, com effaito, conta sempre com
certeza com o pão do dia de amanhan. Pôde mor-
rer de indigãstão. mas nunca morrerá do fome.
O menino foi immediatamente rcdeiado por
aquella multidão andrajosa. Então ? parguntou-lhe C=rini.
_ Quando sahi de San Cataldo, respondeu o
menino, a liteira da marqueza de Campo Forte
ainda estava no pateo de .uma hospedaria. Nao
passa-A por aqui senão dentro de meia hora: mas,
quatro esbirros partiram odeante para explorar
caminho, e comqusnto eu tenha vindo até aqui
a correr, não vim aueante delles uma milha.
Todos olharam para a bandá.de San Cataldo, e
os proscriptos viram ao longo os esbirros que
vinham a passo. j,Pouco desejosos de so acharem na sua passa-
gem, os grupos se dispersaram ; Carini, porem,
i os deteve -. : -— Não se mexam, meus companheiros, disse-
lhes el'e, porque esses enviados de Satanaz nos
veamdalá como nós os estamos vendo, daqui.
Evital-os é despertar-lhes as susp3itas.E olhando de um modo investigador para o
bando que o cercava:— Onde está Bombesco do Messina ? perguntou
elle_-" Prompto l respondeu, perfilando-sc atravez
os grup-s. um homem baixo, rr-agro e fino como
i uma enguia.Carini continuou:_ Bombesco, tu qus foste outr'ora um dos
mais celebras improvisadores do Mole, ficas
encarregado de justificar a presença de tantos
pobres diabos neste valle. que não devera ser
freqüentado senão pelo demônio do meio-dia
Conte-nos uma dessas legendas que enthusias-
mavam os I«í*aroni e pescadores de Nápoles, a
-•-teria de Merlin, o feiticeiro, ou o sangrento
onuos sem que & intentada a acção cnmii
contra os mesmos
-EnTão,o improvisador ihes recitou em voz nazaL
^^^^Tdtf^i^acompanhada de uma prcfu>ão do gestos nui- X--, - ,
culos, aqueUo trecho do Orlando Furioso, de
Ariosto, que aqui traduzimos textaalmonte.«Havia muito qua Rolando amava a bella
Angélica, quando, depois de ter, por miihnres de
feitos immcrtaes. toraado celebra o seu amor na
Pérsia, nas índias, na Tartaria, veiu com elle
para a Europa. Chega aos Pyrer.eus, a uma pia-uicie onde o irapsrador Carlos Magno, á frentedes francezes e allamãcs, dispunha-se a castigar
a temeridade de Agramanto e Marcello. Mas,
oh 1 como são incertos os projectos humanos I
Aquella qua Rolando trouxera do pxtrciuo Oriente
acs logares onde o sol se esconde, aqiella don-
zella pela qual dera uma infinidade de combates,lhe foi roubada na sua própria terra, nomeio
dos ssus amigos e sem que elle pudesse fazer
o menor esforço para salval-a.
Emquato Bombosco declamava aquolle trecho,
qne não-deixava de ter analogia c"m os proximesacontecimentos, os esbirros desembocaram na
estrada e pararam rauito admirados de ver teo
longe da cidade tantos pobres reunidos em volta
ce um contador de historias a ouvito, de beca
aberto ao rigor do sol.,_ E essa f Qne tarantula os mordeu ? pergdn-
tou um delles.— Honrado cava.lb.Mro,-respondeu humilde-
mente Carini, em nomo dos seus, BemarJino
Lausa, o grande sineiro de Alicate, que o senhor
deve" conhicor, avisou-nos de que o bispo de
Girgeuti. esse santa, e generoso prelado, deve
passar hoje d3 manhan por esto valle -ie volta
à sua diocese; aqui viemos, pbis, ao seu encontro,fcfim de participar da sua benção e das suas es-
molas.— Ss é com elles que contam pagar ao conta-
dor do historias, pobre delle ! que está arriscado
a não comer hoje : mais vaie um pássaro na mão
do que dous a voar, acerescentou sorrindo o es-
birro.E proseguiram na sua rota
Kif^menté a menor''l.uiza,' escrava que estava
»"-" ' .=_ «ai An «nn crânio. I biohji-" a-.Ar, f->5 ,-sta bibliotneca
Garofalo, apertaram as mjenergia.
— Posso, portanto, procom a discrição do inensj
tguiu o frade,- contari-eiro que-escolhares,
,x,ndo-sa àevot.m^, D-us. de anu-mao quasi nao e verc.adaí - ^ teranaar
que accoleu a este voto pouco caridos,. L.ppi. - ^'^^^ca^uísorrindo de um modo aquelles qi
está muito doeute, a ponto que, não se julgando o seu segreao, *»™£™p ôdfl compreliender.»que receio,
acpaAe^ôf o^ortodor-da sua mensagem, tivec l ujp sentido G«pfaloj^ _^ ^-.__,___
cuja presença um momento antes um viajante
sequer suspeitara.Aquelles homens que de todos os pontos sur-
glam eram proscriptos que Carini tivera a líeia
do disfarçar* em mendigos, «fim da inspiraram
aquelles quo os encoatrassam mais compaixão do
* Bombesco sontou-se do melhor medo que pôde
em um toco de madeira secca o conservou-se ca-
lado por alguns mome.ítos.Os falsos m-mdigos fizeram u*n circulo em redor
delle,'nas de pó, outros deitados, cada qual to-
inaudo uma atUtude em harmonia com a enter-
mida que fingia padecer. 1
Bombesco, vendo-os ir enabora, continuou a sua
historiado ponto onde a interrompera; Carini,
porém, atalhou-lhe dixendo: '
- — Mèu3 companheiros, disse elle em voz baixa,
a mulher do Campo-Forte não pôde tardar:
vamos, pois, ao seu encontro, afim de ao menos
poupar-lhe um.pouco da viagem. E' ne:essano
ser cortez para com as senhoras.
(Continua)• ¦ V
i aencio pur i." «»^rs _,;icm que fosse intentada a acçao cri
'Fuà\°c!onoeuTprocesso o escrivão Andrade.
F,Danto33 explosão. — Houve na rua
ífiSsSSSSSKKffifSír»%itoPs%Tcüvos°
-conto ^depDendVt-ciaBelga,
rolaram as victimas em ^ofsos^cobertpres, us
cafa, seemqauctorização, uma 9^»^^^hri>n c>r verniz. O numero total das viaimasSleviso a nova- De. cavallo foi carbonizado .
E' por ora desconhecida a origem do sims.ro.
ovoion». — Diz um telfgramma er.viado aov^VnrkHeraldQne um cyclone devasiou.noSíde Junho, os condados de Missouri e do
^ÍSdmdrr.ram^^bas e os estragos¦¦6S82SSSS^ rva ÍPSciai, eíassoa de sudoeste para nordeste.^u sua
o7ssagem, nada ficou de pe: Cerrados, ?£"*?*•casas^caiiiam como as espigas segadas P^touctleos seus fragmentos desappareciam em
^^oS^cxFaSoVtoèdicos a teda a pressa para
presiarem soecorro aos feridos.
Horrorosa oatastroptao. - Os diários
de^Lvío^teaíem-nos circumstanciados pormeno-rL do incêndio havido nas.Charpennes, de que
I deu conto o telegrapho
dir^-do-mez proxiioo $&£*,£%^g^.WbSrwnoó, L tíSà &» leitores, e 6S396? cbras.
^enoogo 2S4 obraSt seni0 :obras e '-.^t-^n-aiencia 10; sciencias e artes
Tae0-l-°glVúrf3 sSàríüstoria, gsographia. via-^vistas, mappas, ency-
clopeàris. etc., i^_- p rf ^j,,, 519i franceza 427.
'
itSK&^ VÍ^üna 1, ingleza?, grega1, tupv 6 e bunda 3.
_„._-,«,_ Foi anto-bontera a^^^«^drTa* DrV delegado de semana,
r,tea-JK8 Joí? Araítfea por terlão visto muito
eFmSadoJem farür ã costellas da sua cara
dita.
lv>M„.fC -Quando hontem psla manhanX>o«astrcp Vi"
Cunha trabalhava om uma!£Ça»SM*aasr=! 3ií,ssl,,sS33;WedlDèDÕi3 de fazel-o medicar, o inspeetoi-do ^ etc., 127; jornaes, ra
16» q-iarteirio da freguezia.de S. Ghnstovao, tlopedi:>s. etc, 13!- ^ ^nremetteu-o para a Misericórdia.
níl^k to?to Const.ntino Trancoso e Joaquim
Antonio dTcuntZ resultando delia ficar aquelle
Eram cinco horas 4ataoibai},jw^ppBro-
SATÃS 722Sgg2Sjs&FõruVeTp^lo do árm£erT que deu pelo^«^Wa^OateWo^
Cf\5m ro^rramapresentalcs á auctoridade.^ -»m«nto —Manuel Francisco Gomes
íreto Betêdicto, escravo de Antonio Fran-
Sarmento e partiu-lhe a cs beca-A policia tomou conhecimento do facto.
cowses a.<*t°*°* »« «Has.-No botequim
n.?Sç*daCor«
KeeUaí moradoras das casss ns 18 e 20 da rua
do~.r¥e™e terr^inümadas por estarem profe-rindojobsceuidadis. Saraflm Mendes de
VaIcSxo£apo< 51*promovendo desordem
n° lafS noreserftottoTauctoridade Lucito Lui*-_ toi apçese^oo» indiciado emerima
rua da üruga&yana.ratuntoe.-Ioão Alves Pereira.moradora
alguma rouna e um rü.ogio de prata. ,
^.•«.a. A»r«»»».—Ná estalagemn. 352 da ruaa *T?£n>«Ã foi ante-houtemT á noite preso^aq^detórTsampnio que se achavaar-" ?. i. .._ Vat-aitr»r c&rres
^^uaSàS^L^rv^^- ^^^^^«•car^ga^-com^teriros,Doraso'y?o^e tuec?fv,rSentI era mistEr que se „-OTOVOS detla., -Por diversos motivo,
aessem^ressa! forque estavam perto as latas de ¦ ^cl.^cia »nte-bontem os seguintes escra-
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O CSErtiagsrRP —* lálo de Janeiro, Ü de Agosto de 18T0DPacifico, que não declarou o nome de seu
senhor; Eugenia, de F. Ferreira; Joaquim, deGuilherme Machado; Ephigenia, de Manuel Fur-tado de Mendonça; Gregorio, ae Alegria & C;Leopoldo de F. Cunha; Antonio, de Antônio daSilva. Cardoso.
Meteorologia.—Resumo das observaçõesmeteorológicas feitas no imperial observatórioastronômico, no dia 2 de Agosto:Horas Th. Cent. Th. Phar. Bar. a 0 Psych de A.7°» 18,6 65,48 763,610 11,94
10" 22,0 71,60 761.280 12.14it 21.9 71,42 764,540 11,664t 22,3 72,14 763,280 12,0ã
Ceu em cirro-cumulús com ligeiros stractusdispersos pelo alto, serras e montes pouco ne-veados e horizonte nublado. Aragem branda deN JE pela manhan e S E á tarde.
Obituarte.-O do dia 31 do passado foi oseguinte:
Entero colite.—Carlos, filho de João Pereira,5 mezes.
Bronchite. — Os fluminenses Maria, filha de• Manuel Goulart, 3 mezes ; José, filho de JoséPereira Cardoso Sobrinho, 18 mezes; Orminda,filha de Cândida Luiza Lopes, 3 mezes; Antonio,filho de João Cihrysostomo da Silva, 1 anno.
Anazarc^.—A portugueza Maria Ignacia, 37ann< s casada.
Tuherculos pulmonares.—Os portuguezes Mi-gual josé Borges, 30 annos, solteiro, Manuel An-tonio Alves, 58 anno^ viuvo: as fluminensesFe.usta Maria da Qonceição, 55 annos, MariaAmalia da Costa, 34. annos, viuvas.Varíola.-O brasileiro Antonio, filho •* « ¦"a.cí.LoPu?_de CarvalhOj 6 mezes ; ^ g^neta-'' 15
me
Pagadorla dotheionro.—Pagi-se hoje 'aos reformados do exercito, armada e corpo po-licial, te folha da alfândega, secretaria de estadoda justiça, relação e suprem..- tribunal, secretariade estado do império, estatística, inspectoria dainstrucção publica, correio geral e continuaçãode monte-plos. ¦ _,
Supremo -tribunal de justiça..—Hojefuneciona este tribunal das 9 1/2 horas da ma-nhan em deante.
Audiências.—Hoje dão audiência os juizesda 3» vara eivei, ás 11 horas da manhan, e da 1*á meia hora depois do meio dia.. Malas.—O correio geral expedirá malas hoje.pelo paquete Sirius, para os portos de Montovi-déu, Buenos-Ayres e Matto Grosso: recebem seimpressos até ás 11 horas da manhan, cartas aregistrar até ás 12 e ordinárias até á l'da tarde.
Pelo Canova, para as províncias do Paraná,Santa Cathsrina, S. Pedro do Sul e Rio da Prata;jornaes até ás 8 da manhan, cartas a registraratéAs 9 e ordinárias até ás 91/2, ou até ás 10 como porte duplo. -¦
EXTERIOROorrespondenc)^m do « Cruzeiro >
Lisboa, 13 dn Julho "de 1878.
ciawj^opB» ue carvalho, 6 mezes; r*& fflifímWi*ses JosephiP a, niha de Joáo Pinto -àaBÍLva 'mezes, Al>.Ce, filha de Joaquim Pereira, li mt-ãl^nt* • S*J ^ba d6Ea.i2ía> iRduwiges, filhannM xr0mo .R,b«r°< 3 *Ç.'am o portuguez Ma-rpn IsT°§Ue""a Se.-.bra, K ònnos, solteiro ; o cea-rer se João Torres do Oliveira, 26 annos, solteiro.TuDfreulosmesentfcricos.-Ostfluminâ.nses An-lonio, filho de Antônio Francisco Medeiros, 14mezes, Alice, ir.ger.ua, 2 annos.stornatitejrungrenosa-—A;fliiminense Maria Ca-rolma Tava;,-es santos, 46 annos, casada.uatarr>-a0 pulmonar. — A maranhense Sara.
4 V*' 70 annos- solteira.í En .erite.—A cearense Maria José Braga, 32«no os, viuva ; o fluminense José, filho de Ro-«o ípho Martins Pontes, 8 rnezes.Rheumatismo.— A fluminense Carolina Mariada Conceição, 40 annos, solteira.
O fluminense José Domingos Rodrigues, 22annos, solteiro.Amollecimento cerebral.—A fluminense Escho-lastica.. liberta, 56 annos, solteira.Insuficiência mitral.—O cearense Alexandrerer eira de Souza, 38 annos, casado.Hepatite."—O pernambucano José Francisco¦Canuto, 50 annos, solteiro.Fraqueza congenial. — Esther, 13 dias, Zo-zima, 16 dias, expostas da Santa Casa.Ura feto, filho de Thereza Maria Christina.Sepultaram-se mais 5 escravos,, tendo falle-
cido : 1 de febre perniciosa. 1 de pneumonia, 1 demarasmo,! de schirrose do fígado e 1 de sarampos.
No numero dos 38 sepultados nos cemitériospúblicos, estão incluídos 13 indigentes cujos en-terros se fizeram gratuitamente.
AVSSQSaoj 600,000 paietots, rua do Ouvidor
n. fiO, única casa neste gênero de preço fixo.Os^ bons estabelecimentos inspiram-nos sym-
pathia, e isto explica-se pelas vautngens que ellesofferecem aos nossos leitores, tanto da corte,como do interior, e ao publico em geral.Apontar, pois, as vantagens deste novo e oanais importante estabelecimento sito á rua doOuvidor n. 60 é-nos agradável, e cumprimos tam-bem o dever da imprensa.
E' enorme o sortimeato de roupas finas fran-cezis para homens, meninos e crianças nestegrande empório, e isto já todo o mundo sabe; oque nós queremos apenas mencionar sao algunsartigos de alta moda que ali acabain de receberde novos fabricantes de Paris e que teem attrahi-do notável concurrencia já pala elegância detalhe, já pela aprimorada confecção e qualidadespouco communs neste mercado. São elles os se-guintes: Casacas, sobrecasacas, paietots de di-versas fôrmas e tecidos, sobretudos croisées e deoutros feitios, robes do chambres de seda e deoutros tecidos, dites para banho, vestidos á ama-zona de panno, merinó, linho^e seda, para senho-ras montarem ; sortimento especial de camisaspara homens e menisos, ceroulas, meias, cami-sas de crepe de lan e crepe de seda, grande va-rieãaãe «de roupas para meninos e crianças, defeitios e tecidos rióvos e também de brim. pro-prias para os collegios e muitos outros artigosde gosto e de verdadeira utilidade.
Sorprendeu-nos ainda o notável Sortimentode pannos, casimiras e outros tecüos de notávelqualidade e bom gosto, para fabricação, sob medida, na sua importante oíhcitia de '" '
~-iitdicaranr-sè ultimamente dous decretos im-j pòrtãntes": o que regula as nomeações dos secre-
tàrios geraes dos distriptos e demais empregadosdas secretarias dos governos civis, bem como dosescrivães das câmaras municipaes, e o que deveregular nas aposentadorias dos magistrados efunecionarios administrativos.Ambos estes decre-tos sãoa conseqüência necessária da nova leiadministrativa, passada em cortes na ultimasessão legislativa.'— A commissão parlamentar de inquérito ásobras da penitenciaria central de Lisboa tem con-tinuado a reunir-se. Ultimamente depoz ante acommissão o mestre João Pedro dos Santos,vulgo João Calor. Espera-se que a commissãopublique brevemente o resultado dos seus tra-balhos.
Continuam os trabalhos preparatórios paraas eleições municipaes e de deputados, em todo opaiz. As primeiras estão fixadas para o dia 4 deA gesto. As segundas ainda não teem dia deter-minado. Tracta-se naturalmente mais daquellasdo que destas, sem que por isso estejam desam-paradas as políticas. O partido progressista nãotomará parte nas eleições municipaes de Lisboa.Assim o resolveu a commissão executiva dopartido, em reunião de ante-hontem.
Houve no dia 8 trez incêndios era Lisboa.O mais importante foi o que reduziu a cinzas umprédio bastante velho da travessa do Pereira áGraça, habitado por gente pobre, que perdeu nosinistro quanto possuía. Dos locatários só umtinha a mobília segura, em 8003, proximamente.Os soecorros foram rápidos, e o ataque bemdirigido, mas os velhos madeiramentos da casaconstituíam formidável alimento das chammas,e não foi possível cortar o fogo.
Não houve desgraças pessoaes a lamentar,mas o Sr. inspector dos incêndios e alguns dosseus empregados escaparam milagrosamente deuma derrocada, que lançou a curtíssima distanciadelles bastantes matérias em combustão, eeatre ellas uma verga de cantaria, que por pouconão esmagou o Sr. inspector Barreiros, tãoconhecido pelo seu denodo e valentia, nestasluetas perigosas, mas inglórias, em qne os heróesnem alcançam renome, no seu batalhar em prolda humanidade.
Neste incêndio houve scenas bastante drama-ticas. O prédio tinha muitos inquilinos, e estesbastante3 crianças. Houve muita confusão egrandes sustos, e a principio o pessoal dos incen-dios quasi-que não podja trabalhar, taes eram osgritos afflictivos e as rogativas instantes e lacri-mosas dos desgraçados que peüám salvassem oshaveres, e das mais, qiy„ imploravam a salvaçãodos filhinhos.
No *.° andar da easã havia quatro crianças.Uma dellas, de 7 annos de edade, ficou dentrode casa, sem que os pais a vissem, tal era a suaperturbação quando salvaram os outros tr*3.O innocentjnho foi corajosamente salvo por ai-
gresso, dá rua da Rosa, pertencente ao activo etntelligento industrial, Sr. Silvestre PolycarpoCorrêa Belém.
Vi mesmo uma carta, - em qne se diz que, nogênero, -não ha na exposição qne lhe seja su-perior. E a prova de que deixo dito é o grandenumero de encommendas que de Fraaçateemsido feitas á fabrica do Sr. Belém.
Activa os seus trabalhos a grande commíssãcpara os festejos'do dia 24 de Julho. O governetambém dispõe as cousas para que uma parada,que muito costuma abrilhantar esta festa civict,annual, seja digna da patriótica e liberal com-memoração. Virão contingentes de artilharia 7 ecavallaria 1 e 3, para os quaes se está já prepa-rando quartéis, e figurarão também na parada osalumnos do collegio militar, como è de uso "~outros paizes nas solemnidades »*- _«.
param-se vistosas il'" .«acionais. Pre-muitas comm'- ..minaçSes e formam-seIas 8<- _3oes para distribuir bodas e esmo-
.-<. aesvalidos, Bemdita festa, que-, acordandosentimentos de amor á liberdade, nos portugue-zes, que tanto prezam', não esquece os pobres,que tarabém poderão sorrir na patriótica festivi-dade.
A sociedade de geographia commercial de Parisconvidou a sociedade de geographia de Lisboa afazer-se representar no congresso de geographiacommercial que, o governo francez auetorizouque se reunisse, por decreto de 15 do mez ultimo.O delegado escolhido é o Sr. Luciano Cordeiro.Foi feliz a escolha, pois o Sn Luciano Cordeiro émoço muito intelligente, e que honrará de certoo paiz, e a sociedade de geographia de Lisboa nocongresso.
Receberam-se noticias do Sr. Serpa Pinto, nodos verdadeiros exploradores que no anno pas-sado vieram em viagem de exploração para aÁfrica. O Sr. Serpa prosegue com felicidade nasua difiicil e incommoda viagem. Na data dasultimas noticias estava no 2ambo e perto dos limites das nossas posições na África Occidental
Partiu hontem para Hespanha o Sr. duque d<Loulé, veador de S. M. a rainha, que vai ansistiipor parte de el-rei D. Luiz ás sr lemnes exéquiasque o governo de D. Affonso ÜII manda celebrarpor alma da malograda rainha Mercedes no diaem que completar um mez sobre o seu fallecimento.
Foi condecorado com a commenda de Christoo subdito brasileiro Sr. Júlio Pinto Leite.
As inscripções de assentamento teem reguladona bolsa de Lisboa entre 50 e 50,25, e com prêmiode 0,25 a 49,75 a dinheiro, é de 50,25 a 50,50 aprazo. As acções da companhia das Águas, comSO •/<> de desembolso, valem a 25, as do Banco deLisboa e Açores teem se vendido de SEjj a 818, asobrigações prediaes teem valido entre 91S300 e910:100, e as do caminho de ferro do Douro eMinho a S6$C00.
Segundo os balancetes publicados no Diáriodo Governo, o activo e passivo do banco da Co-vilhâ montava em 30 do passado a 201:037(1507,os do banco Eborense, em vista dos mesmosdados, a 900:4618480.
No dia 10 escreverei mais largamente pelo Co-topaxi.
públicos com» quantia, qnò em si tem, passe-semanda 4o de pnsao contra elle, como foirequerido..; Escrivão o Sr. Silva Júnior
Executivo.-A. Dr. João' de Deus da Cunhapinto.—jnao se tomou conhecimento dos embargosde fls.. que serão desentranhados dos autos.„ lí^lSil*-0'^}**- Cândido Marques da Cruze sua mulher.— De-se valor á causa/nj2?I°VZ°* *ABA "BERDADE—A. Maria José^»w™í?«^ac,uíador--Jnnt9-8e certidão damatricula especial da auetora.
Tl£?Jf£*li+ P*;d«. Por seu curador.—IdemLibeixos.— A. Manuel Affonso de Carvalho.StÍT,la7,te da flrma Sout° & Sobrinho?-deStaí "** exceP*So deIMômpetenefa.
A. Victorino José da Cunha — Recebida a •*pellacão em ambos os effeUos P"Execução. - **- ¦'¦ _D88,," ^^ —«». Almeida campos & C-
. «-«exima m embargos
Deipaeliof tto Sr: X»r. SI queira frliüo.Juiz substituto da S» -rara cível
¦¦ I ¦IHMI I «li !«É»«M.M«ÍÍÍ|!ÍM^^ B
Justificações — Jtea. Francisco Antônio Mon- f vem abarrotar à imprensa eom rnlí e-jtlíâa àn»
NOTIFH-—Vista &Summa:
seu curaisupplente
Depok
AUDIÊNCIA EM 1 DE AO0STO.EicrivCto o Sr. Albuquerque
Manuel Alves do RegoSo. — Nte.artes.de liberdade.—A. Jeronymo. poi—Ao Sr. conselheiro juiz de direiti
NOTAS V01ANTES
qu*l é director Mr. (í-i.ihè,™»'Sehí mscIpnTô do ! Suns PoUciaes que não duvidaram arriscar-se aVão
' morrer para s-slvar a pebre criança. Bem mere-cem estes valentes a medalha destinada a premiarestes a-itos de coragem e valor.
Derois deste, houve mais' dous incêndios demenor vulto, um em casa da actriz" Josepha deOliveira e outro na rua de Cima do Soecorro. No
grande artista M.r. José Corrêa de Barrosver, £. rua do Ouvidor n. 60.Macarlo da Costa Moraes recebeu por«onta da casa de Paris, de Mr. Sethierry & Du-blin, um importante sortimento de fazendas emodas de inimitáveis gostos, e para facilitar aconcurrencia e a venda dos mesmos artigos, inau-
gurou no dia 1 do corrente uma casa filial do i segundo parece ter existido crime, mas a policiaainda não conseguiu descobrir o criminoso ou
A graciosa adora, que desfrueta ge-SVovo Paris, sob a direcção de um pessoal activoe inteliigtnte, no intuito de servir como é desse-javel a freguezia, que se dignar honrar esse novoestabelecimento, oade encontrarão fazendas mo-dernissimas por preços, 50 »/o menos qne emoutra qualquer casa; no largo de S. Franciscode Paute n. 22, primeira casa de fazendas, quem •, An ,, „, ,„A„ inmv.a.„vem da travessa de S. Francisco de Paula para o ' brado e da escada tambemlarç,o, e a ultima, quem vem do largo para atravessa de S. Francisco.
criminososraes sympathias, não merece de certo o mal que,parece, lhe querem fazer, por se encontrar enchar-cada em agua-raz a porta da casa, parte do so-
! O Diário ãe Noticias, além da subscripção emfavor das pobres famílias, que no fogo da Graça
Instrucção publica. — Na inspectoria perderam as suas mobílias e roupas, subscreveugeral da instrucção primaria e secundaria do mu-nicipio da corte, serão chamados a exames geraesde preparatórios hoje, ás 9 horas da manhan, osaluamos seguintes;
uma quantia relativamente avultada.Becebeu-se, ha poucos dias, a noticia de ter
faUecido, em Vienna d'Áustria, o representanteEm rhatorica.—Alfredo da Silva Arouca, Ed- j diplomático desse império, junto do governo do
gnundo Augusto de Lacerda. Fidelis Velloso da ' império austro-hungaro, o visconde de PorteFonseca Lessa, João Brasileiro de toledo Franco j Seguro, Francisco Adolpho Varnhagem.e José Ramos Brandão. X mo'rte do gr. Varnhagea foi muito sentidaMfrdn^anz^^ Portugal, onde o diplomata brasileiro eraPereira Leitão, Eduardo Augusto da Veiga, Fran- i vantajosamente conhecido pelos seus trabalhoscisco José Firmiano Ribeiro, Francisco Peixoto j litterarios de alto valor e subida importância.jLóFlli^f^^0f/1^fda0°Tta-R1Scha'' O Diário Illustrado publicou hontem o retratodose felizardo dos Santos Tíibfliro, José Fran- , .. ,. , -,, . » „ -jcisco Netto Tinoco, Júlio Tavares de Aauino. e a biographia do illustre faUecido,
E* um bordalez quem conta:Ia eu de viagem de Bordêus para o Rio de
Janeiro na soberba escuna de vela, A Pomona.O capitão* bello homem, mas fatalista. O imme-diato, a mesma cousa, bellissimo homem, mascom uma mania. Todas as vezes que elle esfre-
I gava um phospboro para accender um cachimbo,vinha sempre, dizia elle, uma lufada do ventoque lh'o apagava.
Com trezentos milhões de diabos 1 gritavaelle então e seguia-se um rozario de pragas queera um nunca acabar.Quando dobrámos os Açores, apanhou-nos uma
calmaria I Não lhes digo nada, três semanas semandar um centímetro. As provisões iam-se exgo-tando e os passageiros jà olhavam com descon-fiança uns para os outros.
No vigésimo segundo dia, a mesma cousa. Asvelas cabiam ao longo dos mastros como pedaçosde tripa.
O capitão, que era fatalista como já disse, soltade repente um brado e grita para o immediatoque estava à popa :
Troncart!—, MeO commandante !
Accende o teu cachimbo!O immediato responde tristemente:
Ohl commaniante, eu nem tenho almapara isso.
O capitão fitou-o então . severamente e disse-lhe no tom breve do commando :
Senhor immediato, queira cumprir as mi-nhas ordens. Accenda o seu cachimbo.
O immediato encheu-o de tabaco, procurouum pho.sphoro no bolso e accendeu-o.
E nisto ouve-se a voz delle:Com trezentos milhões de diabos l etc.0 phosphoro apagara-se, as velas arredonda-
ram-se pouco e pouco, e a Pomona poz-se emmarcha. O capitão fatalista tinha razão. O en-guiço de Troncart salvara a escuna.
Que tal acha a cidade do Rio de Janeiro,perguntavam um dia destes a um roceiro.
Muito bonita ! O peior é que a altura dascasas não deixa ver a cidade.
Luess Bicalho Hungria, Lucas Bicalho Tostes éThp.ophüo Benedicto Ottoni.Em arithmatica.—José Estilheta Monteiro Ta-
pajoz, José Ferreira Garcia Redondo, José Mau-Pinheiro, Lourenço Vieira da Cunha,
O excellente methodo de leitura de que é acutoro nosso mimoso poeta lyrico João de Deus, ganhaterreno todos os dias, e vai sendo geralmente
í adoptado, principalmente nas escholas custeadasEduardo Teixeira Leite." Antonio Augusto^Fer- \ pelas municipalidades. Agora o methodo começaareira da Silva, Manuel Carlos Guedes de Azevedo, i a entrar tambem nas escholas dos regimentos, emManuel Conceição de Moutajós Manuel Fran- ; consequencia das conferências que o auetor temcisco da Silveira Guimarães Júnior, Manuel . ., * ,. „ ,r„ . ,Jordão.de Vargas e Vasconcellos, Miguel Fran- felto> explicando a sua Cartilha maternal, acisco Carneiro da Frota e Paulino da Rocha j alguma das quaes teem assistido vários officiaesFreitas. j do exercit0." Em Lisboa ha já muitas escholas
Camisas em porção e a varejo.—Em cami- j particulares que teem adoptado o methodo Joãosas ninguém pôde competir, em sortimento e em i de Deus^^^^S^JàT^S^^Í^^Â ^tre os produetes da industria portugueza,SAR1A ESPECIAL. 11 A, rua dos Ourives (loja ! Qne mais vantajosamente figuram na exposiçãode uma porta só, fechada ás 6 horas da tarde). | de Paris, notam-se as conservas da fabrica Pro-
A' beira mar uns sujeitos insistem em dar umpasseio aquático apezar de ser evidente a immi-nencia de um temporal. Os barqueiros procuramf*zel-os desistir da sua teima, e a mulher de umdos passeiantes insiste com o marido para quenão saia. O marido teima.
— Ao menos, diz-lhe ella afilictissima, aomenos, marido da minha alma, deixa ficar emterra o porte-monnaie e o relógio. .
GAZETA DOS TRIBUNAESSegunda varaielvel
AUDIHKeiA Elf 1 DE AGOSTO
Juiz supplente o Sr. conselheiro Bento Lis-boa.—Escrivão o Sr. Albuquerque
Aogravo. — Aggte. Julia Peres.—Negado pro-vimento ao aggravo.• Suumarias.—AA. Carneiro Martins Sc Pires.—Juntem os auctores conhecimento de pagamentodo imposto de sua profissão, correspondente aoultimo semestre.
A. José da Costa Nunes.—Gondemnado o réu.Penhora. executiva.—A. Dr. João Lopes de
Araújo. — Julgado por sentença o lançamento, enão tendo o depositário entrado para os cofres
*£*.ra Liberdade. — Snppte. Ignez,parda, por^eu curador.—Idem.
ExecucXo.—Exte. Maria da Conceição.—Cumpra-se o accôrdão.
Ès'criv'ãô 6 Sr Silva JúniorLibellos. — A. José Francisco Homem de
Mello-Ao Sr. conselheiro juiz de direito sup-pie nte.
A. Sociedade Brasileira de Beneficência.—De-ferida a representação do escrivão, nomeadopara officior na causa o escrivão da 3* vara eiveiLuiz Augusto da Silva Brandão.
DíPisrrq para liiiekdadb..— Suppte Paulo,crioulo, por seu curador.—Ao Sr: conselheiro juizde direito «upplente. .
Süopte. Lniza, parda, por seu curador—Idem.Embargos de obra nova.—Ebte. A mesa da ir
mandade de Nos.-a Senhora da Gloria do Outeiro.—Recebidos os artigos.Inventario.— FaUecido André Ignacio Brito.Ao contador.Êmiuroo.— Embte. Maria da Conceição.—In-
deferida a petição á fls 31, subsista o despachoa fls. 32.
Siimmaria.— A. José Dias Corrêa Guimarães.Ao Sr. conselheiro juiz de direito supplenteDespejo.— AA. Marques & Valle. (Petição porlinha do ria:.— Dè-se vista em apartado.Execução.— Exte. o barão de Mesquita. (Petição por linha de Antonio Carvalho de Queirez).—Indeferida esta, subsista a arrematação feita
teiro Júnior.—indeferida á petição às., tome a*termo de Bggrnvo.
Maria das Dores.—Satisfeita • exigência doDr. curador geral, voltem-lhe os autos eom viste.
Embargo. — Embte. Antonio Agostinho Bar-bosa Brandão. —Recebida a appelláção no effeitodevolutiv--» somente. *" Prestação ns contas. — Snppte. Manuel An-tonio Le.te, tutor dos menores filhos do finadoFrancisco Antonio Leite.—Julgada por sentençaa conta. ¦-;-,.:. „
RuQUEniliENTO* PARA -TtiTKAA. — SÜppte. Al-bino Duartejàilva. — Na fôrma do officio, marcande-sè a Barbosa ó prazo de 24 noras depoisda intimação.
Primeira -vare» 4e eusantet, anDISNCIA EM 1 DB AO0ST0
*'uiz o Sr. conselheiro Paranaguá.—Escrivão
o Sr. Rabello'
Justificação.—Jte. Frederico de Freitas Np-ronha.—De-se valor & causa para o grau deappella^;
INEDITORIAESBanco dò Braéil
Primeira -vara de orpbaoiA»DIENCIA EM 1 DB ACOSTO
Juiz o Sr. conselheiro Paranaguá.—Escrivão oSr. Alvares Penna.
Inventários.—Fallecidos:Francisca Rodrigues Loureiro.—Com vista ao
Dr. curador geral.João Cccilio de Oliveira.—Idem.Viceiite José de Oliveira.—Idem.Carlota Theoiora Pereira da Cruz.—Julgada
por sf-ntença a partilha.Mathildes Francisca da Conceição.— Deferi Ir.
a petição fls. 99; tome-se o termo de renuncia daquantia a que tem direito a supplicante em favorna escrava Maria, crioula para cunstituir pecúlioda mesma.
Polucena Ferreira da Silva Maia.—Com vistaao Dr. curador geral.
José Ferreira de Oliveira — Idem.João Rodrigues do Nascimento.—Idem.João Theodoro de Aguiar.— Idem.João Pinto da Silva Bastos.—Idem.Joaquim Francisco Valente. — Idem.D. Thereza Maria da Silva Dias. —Idem.Notificação.— Nte. Albino Ferreira de Oli-
veira. (Petição por linha deste).—A' vista doíautos, não ha mais que deferir.
Precatória-—Suppte. Dr.Henrique João Dods-wortn, na qualidade de curador da libertandaInnocencia.—Cumpra-se o accôrdão.
Emancipações.—Supplicantes:Joaquim Cardoso de Menezes. — Compareça o
impetrante para ser interrogado; e depois digamo tutor e o Dr. curador gerai.
Luiz Carlos de Lima e Silva.— Julgada improcedente a justificação, sttenta a resposta do-cumentada do tutor, que bem merece pelo zelo efranqueza com que desempenha oa deveres doeargo, que lhe. foi confiado.
Justificação. — Jte. Antonio José da SilvaLima. — Recebida e julgada de direito provada aexcepçâo por estar administrativamente decididoo objecto da justificação intentada, podendoquanto aos sonegados o excepto intentar os meiosordinários no juízo commum.
• Exame de sanidade.—Pacte. Jacintha CândidaPacheco.—Julgada extineta a curatella, e o cura-dor desonerado da responsabilidade delia, dando-se baixa nos respectivos termos.
Prestação de contas. —Suppte. Maria de JesusMonteiro Lima.—Julgadas boas as contas,
Execução.— Exte. Sebastião de VasconcellosPaes-Barreto, por cabeça de sna mulher.—Recebida a appelláção nos effeitos regular» s.
Justificação de divida. — Jte. José MartinsAgra.—Cumpra-se o despacho a fl. 90, diga o in-teressado e voltem conclusos:
Escrivão o Sr. França LeiteInventários.—Fallecidos:José Martins Fagundes.—Proceda-se
tilha.Gregorio Antonio Alves.-Com vista ao Dr
rador geral.Antonio Augusto Fernandes.—Idem.Joanna Maria da Conceição Donevant.—Dè-se
vista ao actual Ínventariante.Luiz José de Souza o sua mulher D. Jacintha
Cherubina de Souza.—Seja intimado o inventa-riante para no prazo de cinco dias dar andamento ao inventario, sob as p-nas da lei.
Antonio Pereira da Costa Verditeâo. — Sejaintimado o ínventariante para em termo brevetrazer a juizo o balanço da casa de negocio ; cque feito voltem oa autos com vista ao Dr. curador geral.
Antonio Pereira da Costa Magalhães. — Comvista ao Dr. curador geral.D. Amélia Adelaide da Costa Figueiredo.— Idem.
D. Anna Luiza do Amaral.—Idem.Dr. José Antonio de Freitas Júnior. — Pro-
ceda se á partilha.Manuel dos Anjos Victorino do Amaral. — So-
bre as declarações e fôrma da partilha digam osinteressados.
Franklin Mendes Vianna. —Juntando-sematricula especial, proceda-se á partilha.José Bernardo Brandão e sua mulher D. RitaLudovina Barbosa Brandão. — Sobro as declarações e fôrma da partilha digam os interessados.
D. Anna da Conceição Silva.— Seja intimado oínventariante para no teimo de cinco dias darandamento ao inventario, sob as penas da lei.
Antonio Soares de Campos Glauceste.—Satis-feita a exigência do Dr. curador geral, voltem-lheos autos com vista.
Ludgero Luiz de Alcântara.—Deferida a petiçãode fls. 19 concedida á Ínventariante a auetori-zação que pede, não excedendo a quantia orçadaa fls. 2Í.
a par-. eu-
FOLHETO DO CRUZEIRO
OS SETE HOMENS VERMELHOSPOR
AJMVIANX» LAPOINTE
PRIMEIRA PARTE
VI
Um raio de alegria illuminou o semblante de¦ Jacques Brémond.
Emfim 1 disse elle.A's onze horas, continuou Paschoal, embar-
quei em um trem da estrada de ferro, e estanoite, ás nove horas, cheguei a Paris.
Assim,mau bom Paschoal, em vinte o cincohoras andaste 240 léguas 1
Oh 1 disse Paschoal com muita pachorra,descansei cinco horas. Foi mais do que era pre-ciso. Por ti, Jacques, bem sabes_ que estou sem-pre prompto a tentar o impossível. Podes pedir-me a vida: pertence-te!
Meu caro Paschoal! disse o moço com en-ternecimento.
Assim que, Jacques, estás satisfeito?Tanto quanto me é permittido estar neste
momento. -Então, julgo-me bem pago do meu trabalho.
E eu, Paschoal, agradeço-te, entendes ? Agra-deço-lhe, não pelo modo por, que diariamente sefaz para milhares" de - cousas insignificantes davida; mas agradeço do fundo do coração, do in-timo d'alma, porque a tua' intelligencia e a tuadedicação acabam de prestar-me um desses favo-res que um homem não deve e não pôde esquecer.
Paschoal corou como se fosse uma moça.Vás tornar-me orgulhoso e soberbo, disse
elle.—A ti ? disse Jacques sorrindo, é impossível;
tens todas as boas qualidades e nenhum defeito.Jacques 1 Jaques! não basta porventura que
eu te deva a vida e esta existência tranquilla quenão ousava esperar ,
Caludal disse Jacques tapando a bocadoPaschoal com a mão; sabes quaes são os nossosajustes. Se proferes mais uma palavra allusiva asimilhante cousa, não ponho mais os pés em tuacasa.
Oh! eu te desafio a fazel-o, replicou Paschoalcom uma lagrima nos olhos. 1., . w. j
Tens razão, porque de hoje em deante souquem te deve favores! Até breve, Paschoal;até breve, meu amigo.
Já te vás embora? »Assim é preciso ! Ainda não acabei o que
tinha de fazer hoje.Quando tornarei a ver-te ?Sei eu ? Talvez amanhan. E' possível que
aindaprecisedeti. Escuta, Paschoal, acerescentouJacques em uma voz solemne e grave; a minhavida não me pertence mais. Onde estarei e o quefarei daqui a oito dias, daqui a um mez ? Nãosei.
Estou mettido em uma roda que pôde espeda-çar-me; mas o fim que tenho em vista é tãogrande, tão nobre, que pouco me importa morrerlogo que o tenha conseguido. Conseguil-o hei ?Serei comprehendido ? Eis toda a questão. Sue-ceda o que sueceder, quer eu morra, quer viva, oquer que ouças dizer do teu amigo Jacques Bré-rnond, não o julgues pelas apparencias, e sè fielà sua amizade.
Jacques I tu me espantas.Não 1 Quero que fiques premuqido contra a
calumnia. Até breve, Paschoal 1 ,Prefiro este teu modo de falar I Até breve,
Jacques1Paschoal abaixou o abat-jour do lampeão, para
quebrar a luz, atravessou o escriptoriò em com-panhia de Jacques e levou-o até á porta da loja.Ainda- uma vez apertaram as mãos, e Jacquesdesappareceu nas trevas do arrabalde Santo An-tonio.
Ãh! disse Paschoal ao fechar aporta, queiraDaus que elle seja feliz !
Jacques Brémond quiz voltar a pé para casa;sem duvida tinha de pensar, de reflectir.
Percorreu a pé aqueila grande linha do boule-vard que principia na Bastilha e acaba na Ma-gdalena, passeio sem rival no mundo quando, aopôr do sol, milhares de scentelhas saltam dosarmazéns e da via publica, e dão à cidade rainhado universo uma cinta Verdadeiramente de fada.
A'quella hora, a grande capital dormia; a suavoz pujsnte, a sua actividade febril, estavamèxtinetas; os seus lampadarios ainda ardiam,mas á aurora começava de amortecer-lhe os fogos,e no horizonte ondas arroxadas annunciavam apróxima apparição do sol. O boulevard enchia-sede um bando de varredores, que se preparavampara fazer á cidade a sua toilette matinal. Muitoscarros desciam dos arrabaldes ; os condnctoresvinham embrulhados nos seus capotes de listras,traziam largos lenços de quadrados envolvendo acabeça, e dirigiam-se para os mercadps, que um
escriptor contemporâneo impropriamente cham oüventre de Paris.
Jacques Brémond parou na Cbanssée d'Autin.Ali cessava o rumor,- era completa a solidão.Naquella parte de Paris não é dia mesmo paraos logistas, senão depois de sete horas da manhan.
Ao toque da campainha, a porta da casa abriu-se e Jacques entrou.
Tudo em casa estava ás escuras e todos pare-ciam ainda dormir. Jacques atravessou o pavi-mento térreo e chegou ao sobrado.
Foi então que de repente abriu-se uma portaque dava para o vestibulo eommum e uma vozde homem perguntou :
Quem vem lá ?Oh 1 é o senhor, tio Ricardo ? disse Jac-
quês. Pois está de pé a esta hora"? E* prejudi-ciai á saúde estar acordado até tão tarde.
Cousa singular ! Estava completamente mu-dada a voz de Jacques ao pronunciar aqueliaspalavras*; estava pegajosa, emfim, não era asua voz natural.
Mas, disse Ricardo, se é prejudicial & saúdeestar acordado até muito tarde, ainda mais pre-judicial deve ser passar a noite fora de casa.
-7- Distinguo, senhor, distinguo 1 disse Jacquesn'um arranco muito accentuado ; para o senhor,que está velho e alquebrado, é possível; paramim, que estou moço e forte, é inteiramente ocontrario. Cousa nenhuma é útil na minha edadecomo os passeios ao lnar. Fazem-se observaçõesmuito curiosas... sim, verdadeiramente curió-sas.... Emfim, completo a minha educaçãoastro... astronômica. E' uma palavra difiicil depronunciar.
E Jacques começou a.rir de um modo convulso.Esta linguagem....
Não sabemos que idéia atravessou o espiritode Ricardo naquelle momento; voltou para osen quarto, donde immediatamente sahiu tra-zendo na mão uma vela.. ,-
Soltou um grito de surpreza, à visW do espe-ctaculo que se lhe offereeia. Jacques, eom aspernas abertas, encostado á paredeJcomo se ti-vesse necessidade de nm ponto de Apoio, tinhaaa mãos mettidas nos bolsos da ca&a ; o chapéuem cima da cabeça descrevia nm angulo agudo;os cabellos cahiam-lhe pelo rosto, e o laçoda gravata estava cabido sobre o collete desabo-"toado.
Olhar, attitude, physionoaaia, tado nelle davaa conhecer uma embriaguez muito bem caracte-risada.
O senhor! o senhor! em um tal estado!disse Gomes estupefacto.
Que estado,, tio do meu amor? Ha o estado '
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civil,. • estado militar, o estado maior, o conselho de estado... Em outro tempo havia o terceiroestado... Ainda temos o estado de cerco e 6 es-tado de homem casado... como eu, por exemplo.Estado agradável, na verdade! quando a mu-lher é moça e bonita... Pois a minha mulher nãoémoça e bonita? Boa noite, meu joven Ricardo.Vou me espera... Vou ter com ella.
E Jacques, parecendo que fazia um esforço pe-noso, endireitou-se e encaminhou-se para o quartode Ida.
—Miserável 1 bradou Ricardo agarrando Jac-quês pela gola do paletó t, vai para o teu quarto,senão...
—Nada! nada 1 disse Jacques que se deixaracahir para o lado de Ricardo. Eu conheço os meusdireitos... eo3 meus deveres. Quer que eu lhediga de côr todo o código civil? artigo 212 : Oscônjuges devem-se mutua fidelidade... compre-hende ? fidelidade, socoorro protecção.companhia.Artigo 213 : A mulher deve a seu marido... obe-diencia... está escripto. E' obrigada a morar namesma casa em que elle mora, e vice-versa 1 Euquero morar com minha mulher!
No rosto de Ricardo lia-se a mais violentaexasperação. (•E' de mais, disse-lhe.
E, julgando que pela força podia chamar árazão um homem embriagado, segurou Jacquespor baixo dos braços,afim de levai-o para o quarto.O que 4 isto? Pois o senhor quer empregara violência contra um sobrinho prudente comouma estatua e amável como uma donzella! ?Tinho muito qne ver!
Com as costas da mão fez rolar no chão a vela,qne apagou-se, deixando tudo ás escuras; depois,eom um cambapé, atirou no chão Ricardo Gomese ao mesmo tempo disparou'o revólver que tirarada algibeira.
A contrariedade, a emoção, a dor do choqueque soffrera, foram taes, quo Ricardo, julgando-seferido, cahiu sem sentidos.
Ouviu-se baralho de passos no quarto qnepróximo ficava.
Jacques afastou-se.Abria-se uma porta, que oceultou Jacques, e
appareceu Ida, trazendo na mão uma vela.Ella viu Ricardo estendido no chão.A seus pés estava um revólver.Involuntariamente estremeceu-lhe todo o corpo.— Morto I disse I ia.E émquanto se precipitava para Ricardo, Jac-
quês, rápido como o relâmpago, furtivamente in-tròduzia-se no quartode sua mulher.
< ' (Contínua).
a ¦
A discussão qne se tem levantado na imprensaa propósito do art. 12» dos estatutos do Banco doBrasil, parece-nos ociosa; pelo mpnos mal assen-tada. Antes de discutir se o artigo é ou não offen-i»ivo dó direito coiiimtíin; conviria apurar bemclaramente o quê elle dis!
Ora, a nosso ver, o sentido quo se lhe emprestanão é o verdadeiro.
A significação do artigo é exaetamente aqueilaque a directoria lhe tem dado até hoje, isto éaté a ultima eleição. Provado isto cessa o debate.Vale a pena inicial-o, porque teria a vantagem de
pôr todos os interessados de accerdo.Diz oa Art. 12. Não poderão fazer parto da assem-
bléa geral os accionistas pelas acções que pos-suirem cauclonádas. i>_
Ao ler esta disposição nosso eápirito* não pôdeentender outra cousa senão o seguinte:
Não poderão fazer parte da a*sembléa geral osaccionistas pelas acções que possuírem por títulode caução.
Isto é:Não poderão votar nas assembléas geraes os
accionistas pelas acções que tiverem recebidoem penhor.
Fica, portanto, llvf e a esses accionistas totarem
pelas próprias, e aos devedores pignrraticiosvotarem pelas que tiverem dado em penhor.
Atten lendo a que este direito de votar anda1'gado á acção e o proprietário delia o não^rdeémquanto não perde a mesma acção, que lhe servede fundamento; attendendo a que este direito éconsignado no direito commum e por elle defen-dido; attendendo a quo durante sete annos esseartigo foi sempre entendido pela maneira porquenós apontamos; attendendo a que essa interpreta-
ção foi sempre acceita por todos os directorc3 e
presidentes do banco, e com ella se conformaramtodos os accionistas, recebendo assim saneçãoexpressa e practica de todos os interessados ;attendendo a que essa disposição é manifestamente introduzida nos estatutos para co-hibir o próprio abuso que com a nova interpretação entraria outra vez em vigor (pois é claro
que se não vota o dono das acções, alguém ha devotar por elle, e nâo poderia ser outro senão ocredor pignoraticio); custa a crer que agora derepente todo o mundo vire de opinião a um tempo,e adopte um sentido que taes palavras não podemter, e que jamais ninguém lhes descobriu.
Quando se queira insistir em que um homem écalvo, será bom não ir ao extremo de dizer queaté se lhe vêem os miolos.
Est modus in rebus.
estimulam a falar, nnièamerrte para bem" do pn-blico e sem interesse algum pessoal;
E nesse estimulo, nessas cousas, no deiinteresse, e principalmente no estylo, V. S. copiaom typo que aqui houve e escreveu muito e tor-na-se o Dr. Mal das Vinhas.
Deixe-me agora transcrever alguma belleza desna lavra para nâo perder o costume.
O primeiro foguete de sua girandola de 11 deJulho, no Jornal do Commereio, é este:
c Fiz protesto de não dar palha a mofineiros:mas como um tal Au revoir, que hontem veioapdPtftr-me como devedor de favores ao Sr. via-conde de Mattosinhos, me cheira a pessoa queabre a secretária do dito aenhor para ver recibose cartas particulares, quero dar-lhe uma boaração, eih attenção ao patrão que serve. »
Ora, muito bem, senhor doutor.Eu tiro deste tópico e dos seguintes uma con-
fissão: V. S. tem mais uma qualidade: moço deestrebaria, ou arreeiro, -como parece indicar asua linguagem.
Dias dôpofá V. S. apresentava-se no Jornalcomo mentiroso confesso e como esfolador; e os
setw fregueze^do hotel, quando V. 3. salgava os
urso velho MB8 ^í08 enJe?Sa.Dona Hyena quebra cadeira,Sanateiam!^ram> fLT?^10'E do chão se levantaV^61™'
CorU-jacj» 14 vai l boto aqui \Urso velho.o a bvena cantaram,E abraçandó-se' stóz uma roda,Em tremenda emoigaria) estalaram.
E Rondello, coitado, qne .\o meio• Da rodinha se fora abrigar;
17 pirado p'las patas do une»E da hyena, começa a gritar,
Au! au! au! ai que dôr que senti.. .An 1 au! ai! ai ! qne leve o diaboEstes velhos safados, papai.Me pizaram na ponta do rabo.
. E do centro da roda brutalSurgem chammas do fogo do inferno,Que devoram e arrojam os bichosTé as nuvens, e depois lá ao inferno.
1* de Abril de 1S78,C J. R. Mlvmas,
• —¦
O caso de X». ZonoblaAO DR. FIOUEIREDO MAGALHÃES
VIIEu tenho de dizer ao publico quem é o cirurgião
andante.Esta carta vai ser por isso a gravura do retrato
do meu heróe, encartada na edição illustrada desua vida e feitos, que eu vou escrevendo nestesartigos.
E' um retrato a fumo; não desenho nelle oscontornos, destaco-os das sombras.
Porque sò assim se pôde pintar quem seja onobre doutor.
Realmente, meu senhor, é mais fácil dizer o
que V. S. não é, do que o que é. V.; S. é umanegação.
Se recorro ao seu estirado nome, vejo queV. S. chama-se Bento, e, entretanto, é das crea-turas mais endiabradas que eu conheço; vejo
que V. S. ó Alexandre, e se correu o mundocomo o macedonio e fez conquistas como elle, étão differente em outros pontos que o nome fica-lhe uma acintosa ironia, com que o brindaramna pia baptismal. ¦
Qne é então V. S. ?Ainda não morreram nas brenhas da Tijuca os
echos dos bons jantares do antigo hotel Aurora, eos habitues se lembram com saudade dos maciosbifes que V. S. batia, magestoso como um Vateldebaixo do bonet branco e ostentando nas dobrasdo avental os salpicos de sangue de vitella,hyerogliphos do sua gloria.
V. S. era então cosinheiro, como qualquermarmiton desses que o servem hoje.
Primeira profissão.Depois, V. S. trocou a cabidella pelo páu cam-
peche, pela fuchina e pela caparosa, cercou-sede vidros e garrafões como nm alchimista e pararivalizar com Deus, quiz crear o vinho, já quenão podia crear o homem.
V. S. dirá que só fez isso para guerrear aoSr. visconde de Mattosinhos que é representantede uma companhia de vinhos puros.
Sim, senhor, a vingança é nobre"; mas isso nãoimpede que V. S. fosse um falsificador de vinhos.
Filho de Viseu, como ousaste profanar o soroque te alentara no berço?
Segunda profissão—fabricante de vinhos.Posteriormente, V. S. ensacou o produeto dos
vinhos e lá se foi a conquistas pelo Chile.Ora, eu não quero enlamear, applicando-o a
V. S., esse epitheto de cotigMMtad^r, que já foidado a uns homens muito valentes, que se affron-tavam a morte de rosto descoberto, ao passo queV. S. só tem combatido nas sombras.
E" preciso ver outro.Pirata!Pirata, sim, foi a terceira profissão.Mas, já por esse tempo .V. S. era aquillo que o
Sr. Hermenegildo só muito mais'tarde linha derevelar com garbo ás gerações embasbacadas.
Era.Medico, cirurgião, parteiro, idem cinco vezes,
facultativo, lente, membro, sócio benemérito,commendador bis e cavalheiro três vezes.
V. S. era mais do qne homem de sete profissões,á vista dessa nomenclatura.
Nem param ahi os seus títulos.V. S. já era por esse tempo um cirurgião
andante e nm Lovelace viajado.Como se ha de a gente entender nesse dilúvio
de qualidades?Continuo a ignorar o que seja V., S.Leio em um dos attestados subscriptos com a
cruz do Sr. Hermenegildo, que V. S. tem passa-porto para viajar como encarregado de despachosofficiaes.
Eis ahi uma cousa que talvez aclare o caso.Encarregado de despachos officiaes? Mas
V. S. não apresentou ao governo deste paiz, acarta que o acredita como tal, para dar caracterá sua missão.
Querem ver que se tracta de negocio reser-vado ?
Então V. S. é um espião.Tambem.no caso contrario, não lhe fica airosa
a sahida; então V. S. é um simples portador depapeis. '
Espião oa estafeta — escolha, doutor, o sentitulo.
Posteriormente em Lisboa, quando .se ia de-senlaçar o enredo do drama Zenobia, V. S. quermudai-a á força da casa em que estava para umhotel e como ella recusa satisfazel-o, V.S. leva-aao theatro, deixa-a a ver os Infantes de Laraou a Nova Castro e corre a casa, faz tirar osmoveis por dous gallegoa e muda-os com ellespara o hotel Borges.
Nessa mudança de trastes, doutor, V. S. con-quistou o titulo de andorinha, que não precisa'do aí testado do Sr. Hermenegildo para valer.
V. S. é e cirurgião andorinha.E se eu fór perguntar em Lisboa o que 4 V.S.
não lhe hão de dar esse nome : uns dirão— oviajante, outros —o protector, outros — o her-cules dos cafés.
E V. S. tem sido tudo isto.__0_douto cirargiio sacode entretanto as azas, e
molhos è óí^sis clientes, os pobres que Uiecahiram deifctto do escaJpello. sabem que aomenos desta vez V. S. *3o mentiu.
A questão da Beneficência PoTtngaeza recresce
por esse tempo, e V. 8. scrge no Jornal de 19 de
Julho e nos seguintes a remõVet'o entulho e a
várref o tx&o da testada.Que era então "v\ 3.1 Perguate-se aos indo-
lentes desta cidade, aos garotos e' flfsriolas, aoscocheiros dos bonds e aos próprios animaes (comlicença de V. S.) e elles sabem a resposta.
O douto cirurgião era um pescador da Gary,de vassoura e carrinho.
V. S. appareco depois no Jornal de 22, a dardozes a todos (isso é séuj e a gente fica em duvidase voltou à sua profissão de charlatSo, a distri-buir remédios nas praças ou se confessa enVene-nador.
A índole do publicado faz crer na segundaconclusão.
Envenenador! Como essa palavra é uma tran-siçao suave para um novo titulo do universaldoutor!
A sombra de D. Zenobia evoca-se então do se-pnlchro, ennegrecida do veneno, mas radiosa domartyrio. e V. S. começa a passar revista aoexercito libertador.
Cabo de esquadra, e cabo muito'reles e muitoignorante da disciplina—eis o que S. S. foi emface dessa apparição.
Perde a gente o fôlego a enumerar tudo quantoo Sr. Figueiredo Magalhães tem sido: já exerceutodas as profissões e não se satisfez com ellas;já reunia todos os títulos o não lhe bastaram.
V. S. em certa epocha apresentou-se na ma-çonaria com um grau elevado e foi tido por tal;mais tarde,porém, verificaram que as suas bullaseram falsas...
E V. S. foi enxotado.Enxotado como tinha sido do Chile, de Nova
Gôa. da Sociedade de Beneficência.Fiquemos aqui, Dr., pata não irmos ao infi-
nito: V. S. é um enxotado; é o que tem sidomaia vezes e em mais lugares.
Figure.
Cidade do PombaA 0RQIA DAS FBRAS DO CAJANGÁ
T. P.—T. F.-P.—B O
Meia noite soou na floresta,No relógio do sino de páu,E a hyena, rainha da festa,Deu signal lá do alto gyráu.
- Urso velho rosnou na gaiola :.a Mas então .. » e diabos do infernoLá Ee foram por trancos, baf rançosEsconder-se no fundo do averno.
« Eis-me aqui de bengala e chicote,•i Tenho pello, que fede e que mata;¦ Se algum bicho nfestorva em caminho,« Log'o esmago ao peso da pata.
« Eu sou velho, dos bichos sou rei,a fosse e dom que o diabo me deu;« Porco espinho, meu filho, vem cá,« Eu sou urso, mas sou asmodeii.... »
Porco espinho, espigado e faceiro,Assim mesmo era um guapo rapaz;De arrojar a dez metros espinhos,Oleré! sim senhor, é capaz.
Oh! papá de minValrca, quem foi. -O profano, o sandeu, corja e vil,
Que te foi despertar dos barrancos,Onde existe meu berço covil ?
Cá!... Rondello, é gafeiro. ó papá.De ruim arv're, racnitico feto,Tem paciência, papá, que assim mesmoElle rosna, e por fim é teu neto.
Já... ealuda! patifes, safados.Voz em grita, lhes grita a rainha,Sou quem fala, não tujam nem mujam,Acabou-se o poder que aqui tinha?
Bota a baixo, Rondello, olha lá!Porco espinho, não fales um triz,E se tu, urso velho, rosnares,Eu te afinco esta argola ao nariz.
Porco espinho não tugiu,Urso velho não rosnou,E Rondello cabisbaixo,Dona Hyena é quem falou:
Repimpada e de olhos esguelhos.Coca as barbas e alisa as grisalhas,Pirueta de mãos sobre as ancas,E se estende da cinza ao borralno.« Hoje é dia de grande festim,
. a Urso velho me vem desposar,« Dous safados, quaes nój, ó meu povo,« Algum dia peLsaates olhar? »
Canta, povo, este consórcio,Canta, povo, este hymeneu,Não é novo .. elle é Plutão,Proserpina é quem sou eu.
E o batuque infernal, que não cessa.Mais referve ; mais cresce o berreiro,Que se perde por montes e valles,Nos barrancos lá do Cangalheiro.
Mas então... e trerr-eram os bosques,Tremem couves, alfaces e quentro,Safa! Safa! que vem o saindoOlha ali, da gaiola está dentro.
urso velho, sahindo da jaula,Sobre as patas á custo se erguendo,Coca a faça, repara a canalha,Ronca mais... ficam todos tremendo.
Porco espinho não tugiu,Dona Hyena se calou,K Rondello cabisbaixo,Urso velho assim falou:
« Corja vil, bixarocos immundos,« Hoje vivo aqui preso e fechado,« P'ra servir d'espectaculo aos vadios,« Porque outr'ora fui bom, fui damnado !
c Tua mãi, porco espinho, coitadaI...-e Pobre tola qne eu desposei!« Mas na noite de nosso noivado,a Boas festas de amor não lhe. dei!
« E do thoro quando entre os babados,<t Mil volupias sonhando dormia;& Eu nos lábios de vil barregan« Mil prazeres a tragos bebia.
S. José do Bom JardimA 8. BX. O SR. VISCONDE DE PRADOS
Os pais de famílias, que não pactuam «om ovandalismo de um tenente-coronel subdelegadocorrompido; de um Dr. juiz de paz immoraleseu* subalternos idiotas e servia ; vêem pedir aV. Ex medidas urgentes, afim de qne as sua»vidas sejam garantidas durante o pleito eleitoral-
Para o que basta tão pouco, quasi nada. - •.a liberdade do voto. Blasonam esses vandalc»que teem nm arsenal bem sortido, afim de ven-cerem as eleições, e nós garantimos a V. Ex. umarsenal de coragem e dignidade, para atirar ácara des«es estipendiados o justo castigo ás suasMisolencias.*"
j,'Jo quererá, por certo, V. Ex. que nesta fre-guezia üü? Pai de família seja esfaqueado empleno dia coJ10 acontectu hontem em Itaguahyao honrado fazendeiro Adrião Gomes Guerra,porém, se infelizmente a?1" t*1 8e d,r' se'*V. Ex. o único resoonsave^ porque nomeou paraauetoridades homens despresi:g>ados. e que na<>se enve gonbam do papel qu« representam nasociedade, porque a ganância, S extorsão e adeshonra é o seu Deus. _ -
Basta dizermos a V. Ex. que sendo nomeadoinspector um idiota, o subdel.gado (tenente-co-roíiel) e o juiz depsz (Dr. mcralidaae], m*auaran»chamar a nm pobre homem que mora um* )»guadistante desse legar, e fizeram levar a dua* .ie-guas de distancia um officio ao dito inspector, noqual era elle nomeado o 5» juis de pas des to fre-guezia.
O nosso homem salta de contente, arranja unafitão e ãpresenta-se em nm dia santifirado nafreguezia, querendo prendar aos seus desafiei-coados e intimando os negociantes desse logar afecharem as suas portas, pois que era ordem re-cebida do chefe de policia da cérte. _ .
Ainda poderíamos contar a V. Ex. a historiado homem dos brilhantes, e o papet important*que cabia ao nosso Dr. juiz de paz, a aa uraoutro que elles deleitavam-se em embnagal-o oembriagando-se tambem; a de um tenente-coronelsubdelegado qne mandava dar pasto á sua boiaaana roca de um seu ággregado, homem do povo,que collocando acima de tudo. a honra de suafamília, prohibia a esse subdelegado transporos humbraes de saS rasa dizendo-lhe que primeiropassasse por sobre o se» cadáver» paradepoialevar a deshonra ao seio de s*s família, pobre dedinheiro, mss rica de dignidade, e para eomple-mento dê todo isso as scenas vergonhosas entroo juiz de paz.e o sen pagem, amigo, conndenta,criado e capanga. _ -.
Uma vez levado ao conhecimento de V. Jíx. oprocedimento desabrido dessas auetondades.nós contamos com o devido auxilio para aao ia-mtntarmos depois o qne *-^.M&^*E?ZZtado. O clarão da pólvora pareça já, üluminaressedia que se esconde no futuro, e o.dia 5 de Agosto,longe de ser um dia em qne cada um vá dis-putar o seu direito de cidadão, assimilha-se afaísca atirada ao rastilho qua ha de amanhan,talvez, illuminar o grande dia da liberdade....a revolução.
Crus.
« E com restos de amores safados,Te gerei n'uma noite... ah! foi isso,En pensava que eras urao-poreo,
« Eis porque tu nasceste-ouriço. »Canta, povo, este consórcio,Canta, povo, este hymeneu,Nio é novo. elle é Platão,Proserpina é quem sou eu.
Qual peru, que se estufa soberbo,Porco espinho suas pontas eriça,Olha aqui, olha ali, se arripis,Quer mostrar-se valente na liça-Urso velho bate palmas.Dona hyena faz careta,E Rondello diz — Papai,Canta sempre, sempre peta.
Os espinhos que o corpo me vestemSão espetos, espadas, punhaes,Que penetram, retalham, destroçam.Qual de vós, qual de vós pôde mais ?
E a loura penugem que o dorso,- Sob espinhos o men tergo revesteE" brilnanle por ser veiío d'onro,Inda dizem que eu aou ua peste ? / :
Que m'importa atirar na miséria . ^O coitado qua deu-me sua filha. .. '-Se quebrei, se roubei, sigo o r mdò,-
, Só feliz é quem rouba, quer ilha.Bravo l bravo! gritarr .4 em coro,Isto sim qne é dizer, que é cantar IAo batuque! gritou» <tona hvena.Ao batuque! que é/p'r» acabar 1
E o batuque Infernal, qne não cessa,Maia referva; mais «reace o berreiro,0a8 mw» por njontes e valles,
cangalheiro.repicam,
do dansando,faceirosdescantando.
consórcio,hymeneu,
elle é Plutãonem sou eu.e acabar-se o batuque
embigada,Hyena,.>impaaa.
<é - »• -«
' Noa tMMsl ^UhCastanholai esm^Todos rodam, bijVra,Pi metas, reqneK>3Todos fazem asosa
Canta, povo, MioCanta, povo, Mt^Não é novo.,V^Proserpina 4H
«Mas...» nio yHAssim frio som mUno viho b"T-MfrtnPt*ie- lôgQy^PPrep
'0': H^T
7 Wg"-"¦;%*•
81 de Julho de 1873.
Eleição da t"re«tx«sxiaCandelária
da
¦4
1)
Freguetla d.o SantlsslmeSaoramento
ELEITORES LIBERAKS
Dr. Alfredo da Rocha Bastos, medico. _3 Antonio Alvares Pereira Coruja, proprie-
í?Antoaio Luiz do Espirito Santo Castro,P*°f Antonio NunSS Galvão, empregado publico.
Arthur Ribeiro da Silva Queiroz, empre-gado no commereio. .
Cláudio José da Silva, negociante.Dr. Kmygdio Adolpho Victono da Costa,
en^nEvsr?sto de Albuquerque Galvão, empre-
9 Francisco Bazilio da Motta, solicitador.10 Francisco Leonardo «ornes, negosíante.11 Dr. Francisco de Menezes Dias da '.ruzüu-
nior, medico. .12 Heleodoro Maria da Trindade, musico. ¦13 Hereulano Pessoa da Silva, negocio.14 Dr. Hilário de Gcuvèa, medico.15 Ignacio Pinheiro de Souza Gomes, nego-
1G Dr. João Baptista Kossuth Vinelli, medico.17 ftáo Jo«>§ Gonçalves Junicr. proprietário.18 Dr. João PUC Farinha Filho, medico.19 José Manuel Cabral de Menezes, propneta-rio. . ,
20 Jesé Maria Gomes, fiscal.31 Dr. José Joaquim de Alvare.nga Cunha, me-
dico.22 Jrsé Vieira de Azeredo Continho, empre-
gado publico.23 Dr Luiz Delphino dos Santos, medico..24 Luiz Pinto de Azevedo, artista.25 Dr. Manuel Caetano de Mattos Rodrigues,medico. . _
26 Dr. Sebastião José Saldanha da Gama, ma-
27 Sérgio da Silva Ascoli. empregado publico.28 Theophilo Benedicto Tavares Coimbra, ne-gociante. I
Freguezia do JB«plrl*o Sento
O partido conservador da freguezia do EspiritoSanto de aecôrdo eom a commissão central domesmo partido, composta dos .Exms. Srs. desem-bargador Isidro Borges Monteiro, Drs. AndradeFigueira e Duque-Estrada Teixeira resolveu quea lista dos candidat s ao eleitorado da fregueziafosse composta dos seguintes nomes N
Para eleitores da freguezia do Espirito Santo.Major João Joeô Elione de Almeida, nego-«ante. _
Dr. Fernanlo Francisco da Costa Ferraz,.medico. • .
Dr. Luiz Alves de Souza Lobo, medico.Major José Lopes da Costa Moreira, nego-clanto. ,.
Dr. João Lagden Corrêa do Rego, medico.Conde da Estrella, capitalista.Vasco Jobô Massafern, procuradorMonsenhor Antonio Pedro dos Rela aeer-dote. •
Carlos Domingos de Souza Cal das .empregadopublico.
10 Feliciauo Josl de Almeida, negociante.II Dr. José Manuel Garcia, professor." :.. ->,12 Dr. Antonio Manuel dos Reis, escriptor.18 Euéas Augusto da Nobrega Pontos, leiloeiro.14 Dr. AntouioJcttquimFernandeadeOUveira,
advogado.15 Emilio José Loureiro, negociante.16 Pedro de Azevedo Souza Netto, pliarma-
ceutico.17 João Ventura Reidner, negociante.18 Barão de Canindé. medico. (•
!r
.. *
A.O soverno imperialO candidato que mais direito tem ao logar de
escrivão da pro vedoria da Bahia, é incontestável-mente o capitão Queiroz. Tem mais serviços ehabilitações : diz o Voluntário no Cruzeiro dehontem.
Quem quer qne seja o Voluntário admira co-nheeer a tantos candidatos!!
Não estou no caso de avaliar pessoa alguma, é,porém, do meu dever responder: Fiz toda a cam-panha do P&raguay com dou» postos de accesso ecinco condecorações, inclusive a do Cruzeiro (deque muito me orgulho) e a medalha de mérito mi-litar, conto mais de dez annos de exercício defazenda, como empregado de concurso sem notaetrês de commando dá fronteira do Rio Branco, noAmazonas, portando-me da fôrma porque se d*-prehende dos attestades dos Srs. generaes Mi-randa Reis, Barros Falcão e Portocarrero etc
Sem protecção, confio em Deus, em Sua X!a-gestade o Imperador e no governo do meu paiz.
Pedro Jatme Lisboa.Tenente-coronel honorário do exercito.
Corte, 3 de Agosto de 1878.
. 3 '..«-,
O partido conservador da freguezia de NossaSenhora da Candelária, reunido no dia 16 dopassado mez, sob a presidência do Exm. Sr. ba-rãoòèS. Francisco Filho, eachando-se presentesos Exms. Srs. Drs. Andrade Figueira, DaqueEstrada Teixeira e desembargador Isidro BorgesMonteiro, resolveu que a listados candidatos ao,eleitorado da freguezia, na eleição próxima de5 do corrente, fosse composta dos seguintesnomes:
Barão de Andarahy, capitalista.-Barão de S. Francisco h üho, negociante.Commendador Francisco de Figueiredo, ne- -
gociante.Commendador Joaquim Antonio Fernandes
Pinheiro, capitalista. •Felix Joaquim dos Santos Cassão, negociante.Agostinho José Rodrigues Torres, negociante.José Antonio Monteiro, negociante.Pedro José Monteiro, negociante.Rio, 31 de Julho de 1878. (*
Fregueda da CandeláriaO conde de Ypanema declara que por intiaten-
da sua foi que a commissão liberal, composta dosSrs. Drs. José da Silva Costa, Manuel JoaquimFerreira Dutra e barão da Lagoa tAntenio}, dei-xoa de contemplar seu nome na chapa de eleito-res, pelo estado precário de sna saúde; mas, pedea seus amigos e co-religiouarios sua adnesaopara a chapa organizada pela sobreditalisiio
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DECLARAÇÕESLOTERIA S
De ordem -do Exm. Sr. conselheiro ministroda fazenda se faz publico que, amanhan, 3 docorrente, se começará a pagar os bilhetes pre-aniados da loteria n. 714, hoje cxtrahida.
O pagamento se effectuarã na rua da Quitandan. 7S, na sala térrea do Banco Predial, das 10horas da manhan ás 2 da tarde.
Directoria fiscal das loterias, em 2 de Agostode 1£>7S.—O ficcal das loterias, Dr. SebastiãoFerreira Soares.
BANCO
COMMERCIALDO
RIO DE JANEIRO48 Rua Primeiro de Ivíarço 48
Capital..Capital subscnpto....•Cfepital realizado .
12.000:00030005>32:0n03000
1 3.942:4008000
Fundo de rsserva.Lucros suspensos.
543:2948516907:1318013 1.450:4258529
Recebe dinheiro a prêmio por letrase em conta corrente de movimento comretiradas livres e a prazo.
DescoLta bilhetes do thesonro nacio-nal, letras dos bancos e commerciaese faz todas as operações bancarias.
SAGÀ-S0BftE:London & County Bank LondresBanco, <le, Portugal, pagavelpjn. Lisboa è Londres LisboaC'ji\a filial do Banco de Por-
folgai,. pagavel no Porto eLondres Porto
Compioir d'Escompte ParisSaca também sobre as agencias e cor-
respondentes do Banco de Portugal,nas diversas localidades dó reino e ilhasdos Açores e Madeira.
Companhia União e IndustriaDo dia ó \ corrente em deante, paga-se o 33a
dividendo, ) 158 por acfão, das 10 horas damanha. 8 2 da tarde, ne escriptorio da compa-nhia, á . \ do Visconde de Inhaúma n. 40,- so-brado. \
Rio de Janeiro. 2 de Agosto de 1S78.—AntônioVieira da Cunha, director-caiia. (•
Ooxmpa.nlxl» IndustrialFlum inense
Não se tendo reunido hoje numero legal dosSr. accionistas, para constituir-se a assembléageral, o conselho fiscal convida de novo aos«rs. accionistas a reunirem-se em assembléageral no dia 8 de Agosto próximo futuro, ao meiodia, no salão do Banco Industrial e Mercantilá rua da Quitanda n. 119, afim de tomarem conhe-cimento e julgarem o relatório e contas do gerentee parecer de exame de contas; em cuja reunião sedeliberará com o numero de accionistas que com-parecer, como determina o S 8» do art. 21 dosestatutos.
Rio de Janeiro, 31 de Julho de 187$.—O secre-tario, A. J. Coelho da Silveira. (.
Banoo do "Brasil
Não tendo comparecido hoje numero legal deSrs. accionistas deste banco,_.convp"òp de novo áassembléa geral para-o dia V do futuro mez deAgosto, ao meio dia, na casa do mesmo banco, aqual, como dispõe a 2» parte do art. 10 dos esta-tutos, deliberará com o numero de membros pre-zentes.
Banco do Brasil, 31 de Julho do 1878.—Viscon-de de Tocantins.Oompanaia de leguroí Fld«lldade
Não se tendo podido constituir boje a assembléageral, por falta de numero, a directoria convida osSrs. accionistas a comparecerem no edifício dacompanhia, no dia 3 de Agosto próximo, ás 111/2horas da manhan, conforme o disposto no art. 20dos estatutos, afim de lhes serem apresentadoso relatório da directoria o pareoer da commissãode exame e consulta,
Bio, 31 de Julho de 1878.Pedro Augusto Vikiba. presidente.Ernesto Cybrão, seoretario.
Banco ÇJOxxxmeroial do í*lode Janeiro
Sutrêga-se aos Srs. accionistas o relatório doàTino bancário fiado cm 30 de Junho ultimo, quetem do ser apresentado a assembléa geral, con-vocada para 5 do corrente. '
'
Rio de Janeiro, 1» de Agosto de 1878.—F. de P.Mayrink, director, secretário do conselho. (.
Sociedade BeneüceaM «'«mllsiev
Sessão hoje, ás 5 horas da tarde.
ftCTOS RELIGIOSOSN1THEROY
F. Cachoeira e sua família, gratos £ memo-ria de seu saudoso protector e bom amigo ocommendador Antônio CarlüJà Cesàr de Melloe Andrada, rrandam celebrar uma missa na
freguesia de S. João Baptista, as 8 1/2 horas dehoje, a do. ci.rrente.
t!EDITAES
DE CONVOCAÇÃO DÉ CREDORES
DA. MASSA FALLIDA DE AWOWSTO OURT, A. FIM, DEr-ROCEDBREM Ã NOMEAÇÃO DK DBPOSITARIO, M0DIA 7 DO CORRENTi, AO MEIO DIA, Ã. ROA DO LA-VRABIO N. 13. .O conselheiro Theodoro Machado Fféire Pe-
reira da Silva> juiz de dirMto da 1» vara do com-mercio nesta corte do Rio de Janeiro, e sèu termoetfc.í Fa'*o saber aos que o presente edital virem,que;- por parte de Mourõo dt Gomes me foi diri-gida a petição do teor seguinte: IUm. e Exm. Sr.conselheiro Dr. juiz de direito da 1* vara com-mercial. Dizem Mourão Si Gomes, comrnfereisütesmatriculados, estabelecidos com molhados á ruada Assembléa n 61* que sSo credores de AugustoGury estabelecido com o Hotel de Paris, á rua doTheatro h. pelas duas letras juntas, cada umadelles do valor de 255S080, prefazendo juntas aquantia de 510S fio, acceitas pelo aupplicado.sendo uma em 12 de Fevereiro e vencida em 15de Julho corrente, e a outra acceita em 15 deJunho e vencida a 5 do mesmo mes ds JülnO cor-rente e não pagas. E" publico è notório o estadode insolvenciafro devedor supplicsdo que tem ou-tros credores, e não pôde solver seus compromis-soa. Pelo que requerem os supplícantes a V. Ex.,haja de mandar que distribuída a presente sejamassignados dia e nora para produzir testemunhasque justifiquem e aüegado, sendo citado o sup-plicado sob pena de revelia, para vel*as jurar, eque julgada a justificação procedente sejadscla-rada a quebra na fôrma requerida, pro»egüihdo-senos demais termos semapposiçãodBsellos. Pedema V. Ex. deferimento. E. K. M. Rio, 18 de Julho de1878. O advogado, José MaHa de Azeredo Velho.Despacho: Distribuída, justifiquem, citado o sup-plicado. Rio, 18 de Julho de 1K78. —Theodoro daSilva.—Distribuição: Distribuída a Leite, em 19de Julho de 1S7S — Carvalho.— Dia: Para o dia20 do corrente ás 10 horas. Rio de Janeiro, 19 deJulho de 1873.— O ererivão, João da Costa Leit*.— Intimação: Certifico que tendo_ procurado osuppliçado Augusto Gury. afim de intimal-o parao dia acima mareado, não me foi possivel en-contrai o por mais de uma vez quo o procurei,não intimando as testemunhas. O referido e ver-dade e dou fé. Rio. 19.de Julho de 1878.—O officialdo juizo, Braz Peixoto do Nascimento.—Replica:
LOTMâ DE S. PÂEOA roda anda no dia 8 de Agosto corrente ; as encommendas entregam-se
á rua do Rosário n. 72.
Illm.» Exm. Siv Nap tendo sido intimado o sup-plicado narâ h(á«,.píj»«\f»^f» A»"»» nas càrtídõ s. acima, Ví.gne-BB T. Ex. mandar marearhoVodia e hora para justificação. Sendo intimadoo aupplicado sob pena de rsvelia, e bem assim aatestemunhas. E R. M. —Despacho: Sim. Rio, 20de Julho de 1878.—Theodoro da Silva.- Dia:Para o dia 33 do corrente ás 10 horas. Rio deJaneiro, 20 de Julho de 1878. —O escrivão, Joãoda Costa Leite.—Intimação: Certifico que intimeio supplieado Augusto Gury.pof todo o" cuhVudod«petição, replica • novo diai do qne bem snient*ficou, dando a contra fé, e bem assim intimei cstestemunhas do que também ficaram sc-.eatesO referido é verdade e dóu fé. Rio^ 2Q d.> Julliode 1878.—O ofitcial do Jiitóo, Brás teixoto doNaicWíen\o. Declaro »m tempo que »s tes e-munhas se chamam Jcio Manuel Salgu iro, An-toaio Fernandes de Almeida e José Gomes t inhoCarvalho. Rio, era ut supra. — NascimentoE justificando os justificantes com a provatestemunhai o allegado em sua petição, compa-receu o justificado e confessou a,sua insol-vabilidade t e subindo os autos á conclusão, bai-xsram Com a, seguinte sentença : —A' vista dotermo de fls., declaro aberta a falleacla de Au-gusto Gury. estabelecido «orno Hotel de Paris, árua do Theatro ; e dato os eneitos da quebra dodia 18 do corrente. Dispensada a appoMção desellos, proceda se á arrecadação dos livros ebensdo fallido. Nomeio curadoies fiscaes aos credoresJ. A. da Cueha Júnior e depositários provisóriosa Mourão & Gomes, também credores. O fallidoapresente o balanço no prazo da lei. Convoquem-se os credores para nomeação de depositário e pu<ibliquS-i-e esta pela imprensa A massa pa?ue ascustas.—Rio, 25 de Julho de 1878.—Theodoro M.F. Pereira da Silva. Em virtude de euj * sentença,faço publico a falleneia do commerciauie AugustoGury, estabelecido cem o Hotel de Paris, á rua doTheatro n...,e convoco meus credores para sereunirem na sala das audiências deste juizo, á rnado Lavrailio n. 13. no dia 7 do corrente, ao meio•lia, afim de procederem á nomeação de deposita-rio. Advertindo, porím, que nenhum erelor seráaimittido por procurador, se este não tiver pode-res espeeiaes para o acto, e que a procuração nãopôde ?er dada a pessoa devedora do fallido e nemum mesmo procurador representar por dous cre-dores; e mais que não comparecendo serãoconsiderados adherentèo as resoluç3eS que tomara maioria de vàtos dos credores presentes quecomparecerem na forma-do decreto n 4.882 dalde Fevereiro de 1872. E para constar se passou o
presente edital e mais dous de egual teor queserão publicados e aflBxados na ferina da lei peloporteiro dos auditórios, que de assim o havercnmpridOi lavrará a competente certidão para serjunta ao» autos. EWdo 8 passado HSsia corto doRie de Janeiro em Ide Agosto de 187.-*.—Eu, Joãoda Costa Leite o subscrevi. — Theodoro M. F.Pereira da Silva.
na saía das audiências deste Juizo, £ roa ao LeVvpadio ti. 19, no dia 5 do corrente, ao meio-dia,afim de nomearem depositário èffectlvo da massa.Advfertindo.porém.que nenhum credor aeráadmit-tido por procurador, ae e» te não tiver poderes especises para o acto; qua a procuração nio pôde serdada a pessoa devedora do fallido, e nem ummesmo procurador representar por dous credores:e mais que não comparecendo serio considerados«dh.rei.tis ás resoluções que tomara maioriado voton dos eredorea presentes qne compare-curem, na fôrma do decreto n. 4,881 de 1 de Fe-vereiro de 1872. E pafa constar se passou o pre-senta e hiaiâ dOusdfe egual teor que serio publi-• ã tos *> s luxados na fôrma da lei. Dado e pas-9ado ie>ta ei Jalo em 1 de Agosto de 1875.—Eu,Benedicto d* Almeida Torres.escrivão o subscrevi.—Theodoro M. F. Pereira da Silva."
DE CONVOCAÇÃO DE CREDORES
DA UASSA FaLLIDA DK ERCOLE 8BANB dl IRMÃO,AFIM UE PROCEDEREM i. NOMEAÇÃO DR ADMINIS-TRADORES OV CONCEDEREM CONCORDATA AOS FAZ.-LIDOS, CASO A OFFEREÇAM, NO DIA 5 DO CORBKNTK,AO MEIO-DIA, A RUA DO LAVRADIO M. 13.
O conselheiro Theodoro Machado Freire Pe-reira da Silva, juiz de direito da 1» vara do com-mercio nesta corte do Rio de Janeiro, etc.: Façosaber aos que o presente edital virem, que, tendosido por sentença deste juizo qualificada de cul-
posa a quebra dos c.ommerciantes Ercole Sbane& Irmão, e por accôrdão do meritissimo tribunalda relação reformada para casual, são os termosde proceder-se a riomeáÇüd de administradoresou concederem concordata aos fallidos, caso aoffereçam. Em virtude do que, são pelo presenteedital convocados os credores da massa fa1 lidade Ercole Sbane & Irmão, para se reunirem nasala das audiências deste juizo, á rua do Lavradion. 13, no dia & do corrente, ao meio-dia, afim deprocederem á nomeação de administradores ouconcederem concordata. Advertindo, porém, quenenhum credor será admittido por procurador seeste não tiver poderes espeeiaes para o acto, e quea procuração não pôde ser dada a pessoa devedorados fallidos, e nem um meamo procurador repre-sentar por dous credores; e mais que, não com-parecendo, serão considerados adherentes ásresoluções que tomar a maioria de votos dos cre-dores presentes que comparecerem, na fôrma dodecreto n. 4,8->2 de 1 de Fevereiro de 1872. E paraconstar se passou o presente edital e mais dousde egual teor, que serão publicados e affixadosna fôrma da lei pelo porteiro dos auditórios quede .assim o haver cumprido, lavrará a compe-tente certidão, para ser junta aos autos. Dado epassado necta corte do Rio de Janeiro, em 1 deAgosto da 1S78 Eu, João da Costa Leite, osubscrevi.—Theodoro M F. Pereira da Silva.
UILU.U
JOIO 11IUUUCONTINUA
HOJESABBADO 3 DO CORRENTE
A|S â Ií<mAS DATÀRDEO
.Importante leilãoDO
ARSENAL CIRÚRGICOE
BIBLIOTHECA MEDICO-CIRURGICiI>t> EJX.ÍWC. SE*.
Dr. Antônio Marcolino Fragoso51 RÜÀDOSAHDRAMS 51
(PRAÇA DO GENERAL OSÓRIO)ESQUINA DA RUA 00 GENERAL CÂMARA
FAZENDASTerça-feira 6 cio corrente
ás 11 noras
SILVA BRAGApor ordem de diversas casas importadoras, ven-
dera em leilão, em seu armazém, á
115 Rua da Quitanda 115um variado sortimento ds fazendas.
AVISOS MARÍTIMOS
LAPLACE 6 AgostoPASCAL 15 » »
GASSENÜI 15 » ,,»"»
CIlBERS •
Os paquetes brasileiros da linha do sul sahem nos dias 3, 17 e 25 de cada mez.
DE CONTOOAÇÃO DOS CREDORES
DA aUSüA 1?AfcLibl DÈ JOÃO BBRN»RDÍKO ÔOMÉS SiC-, ÍABA HOMPAÇÃO DE DEPOSITÁRIO EFKECTIVOKO DIA. Õ DO eORRCNTB, AO MEIO-DIA, A ROA DOLAVBADIO K. 13.
O eonselheiro Theodoro Machado Freire Pereirada Silva, juiz de direito da 1» vaia do commercionesta cidade do Rio de Janeiro e seu termo, etc.Faço saber aos que o presente edital de convoca-cão de credotes virem, du», por Costa Madeira é<C. me foi dirigida a petição do teor seguinte:Illm. e Exm. Sr. conselheiro Dr juiz de direitoda Ia vara commercial.—Costa Madeira & C, ne-
gocianUs estabelecidos nesta corte, á rua deS. Bento n. 84, sío credores de João BernardinoGomes & C. negociantes estabelecidos á rua daAssembléa n. 54, pela quantia de 6000, importan-eia da letra inclusa, acceita pelos aupplicado» em6 de Maio desto.anna a praso de dons meses e,pordúé a mesma letra já esteja vencida desde 6 docon ente mez, sem que tenham pago, consta aossupplicaLt-s que oa supplicados teem outros cre-dores por títulos já vencidos, sendo notorie o es-tado de ineolvencia dos mesmos: os supplican-tes. pois, avista da periniseão do art. t07 docódigo commercial, querem justificar o alie-
gado, para que na fôrma da lei seja declaradaaberta ft falleneia doa Supplicados: para issopedem a V. Ex. se digne mandar que distribuídaesta sa marque dia e hora para a justificaçãorequerida, intimados os supplcados. E. R. M.Rio de Janeiro. li9 de Julho de 1878 — Costa Ma-deira i 0. Estava uma éstàmblma de dusent-Sréis, devidamente inutilizada. Dsspacho. Distrl-buida : justifique, citados os supplicados. Rio,83 de Julho de 1878.— Theodiro da Silva.— Dis-tribuicSo: Distribuída a Torres em 23 ae Julhode 1878.—/. Saletno. — Dia designado. As deshoras da manhando dia *5 do correnteu Rio 23 deJuiho de 1876.-U escrivão, Almeida TOrreS. — Etar.de. rido intimados os justificados, produziramos justificantes com ts*istencia dos justificadosa prova testemunha*, o qufl feito suíK-ram os
autos á minha conclusão, baixando com a sen-tença do teor seguinte i Julgo,procedente aju£-tifica$£o e declaro aberta a fallebcia de JoadBernardino Gomes & C estabelecidos á rua daAssembléa n. 54. datando os effeitos da quibrado dia 23 do corrente. Dispensada a app. siçaode sellos, proceda-se á arrecadação dos livros ebens dos fallidos, devendo elles apresentar oseu balanço no prazo da lei. Nomeio curadoresfiscaes aos credores Costa M»deira St C. e noacto norre^rii depositário provisório. Publique- .„—«„*- Ao A hnrtii dase esta pela imprensa, convoquem-se cs credores ^ sahirá no dia 7 do' corrente
„C8U?V envolta* opara a nomeação d» depositário : o a mâssâ pague ; nhan. ltecebô Carga wMucjry,
^Demirim,as custas Rio, 25 do Julho d* 1878. - Theodoro Santa Clara ate «ffljftAMgfKBtf. F. Pereira da Silva. Em virtude do que faço ' Piúma e&&WJ&$m K^^^CoMulSIf*publico a falleneia de Jcão Bernardino Qm^Í^V^^9FV^Í^J^^^^^^& C. estabelecidos que foram á rua da Assem- onde se tracta com Affonso. Pa^sagense encom
bléa n. 54, o convoco seu3 credores a reunirem-se . mendas, na rua de
liverpool, Brasil, and River Plate Mail SteamersA CHEGAR DO NORTE
Liverpool e escalas.Londres e escalas.Liverpool.
SAHIR PARA O NORTE.8 de Agosto Southamptone Antuérpia.
-'"mkmk BRASILEIRà
tllBla^
DS
NAVEGAÇÃO A VÁPüuPORTOS DO NORTE
• O PAQUETE A. VAPOR
GLKHSAMOI
MEMORANDA
4 D VOGADOS: conselheiro Duarte d» AraretoeDr. João Monteiro.—Rua da Alfândega ü-2^11 horas da manhan ás 8 da tarde.
ADVOGADO: F. OcUviano. — Escriptorio 4
.rna da Assembléa n. 63,1* andar, das 13 si*ás 3 da tarde, excepto nas quintas-feiras.
(FRETADO)sahirá no dia 5 do corrente para o
com escala pelaBAHIA..
MACEIÓ'E FrER.lVA.TVItBUOO
Recebe carga e encommendas.
RUA PRIMEIRO DE MARCO N. 56
^v< yEwvW
DVOGADO: Torquato Couto tem seu eoai-A-.^ :i á rua do General Câmara n. 17 e
DTOGÍAl?0:D« 'B»** Vsxelta.—Bus> daQulr
LtanM»S8f.
A DVOGADOS.' aWdsaha Marinho • Dbjhi
A.do Amaral.—Ru« á» Cana» bj.4D.DUhoras ás 2.
A DVOGADO: O. Mendes de^ Almeld»-—Bjm
A.Nova do Ouvidor n. 83, l*amdsx. ¦"-
AGENTE de leilões: A- O. da Süv» Brse>—
Rua da Quitanda n. 115.
A GENTE ds Mates:A.S. Pedro n. 54.
JoSo Bancalarf.—'.
& GENTE deleiloes: M. F. do Amaral Pimen.*.A. - Rua de S. Pedro n. 74-
COMPANHIA DE VAPORES DO PACIFICOSAHIDAS EM AGOSTO A 5 E 19
O paqaote Inglês
P0T0SIesperado do Faoiaco, sahirá no dia 5 de
Agosto ás 2 horas da tarde, paraLISBOA
BORDÉUS •LIVERPOOL
Para passagens, encommendas, etc, etc.,tracta-se com os agentes, á
2 PRAÇA DAS MARINHAS 2
GBARGÊDRS uun(00HDAD1 AfCHab
COMPANHIA FRANCEZA
A HMAZEM de vinhos: Companhia geral dai
Aagrieultura das vinhas do Alto l*"**0- —
Agencia geral, no império, e umeo deposito, n»
Rio de Janeiro. Rua Primeiro de Marco n. w.
ARMAZÉM de ferro: Guimaiães, Pr»neo,_^^
res & C. auecessores de.^^»®11^**!?ãt Franco e de Soares de OhTewa * O.—Rua d*
S. Pedro cs. 49 e 51. '
a BMAZEM de vinhos.- Hime, Zenha * SU-
Avcira. -Rua Primeiro de Marco n.64.
ARMAZÉM de molhados por atacado e * ts>
rejo: Brandão & Teixeira.—Rua do Rosnb»n. 61.
4 RMAZEM de molhados pür atacado e a^r
Arejo: Joio Antônio da Coett Carvalho.—Rua•do Hospício n. 40. '
4 RMAZEM de mantimentos: Braga * Sobri-
Anhos.—Travessa do Commercio n. 7.
ARMAZÉM de mantimentos: Manuel Pinheira
Alves & Irmão.- Becco da Lapa n. C 3-
4 RMARINHO. fitas policiaes e honorificas.—ARua do Hospieio n. 14, esquina da da Can-delariã.
B'
sahirá hoje 3 de Agosto, ao meio dia
NORTON MEGAW & YOULE20 Rua do Visconde de Inhaúma 20
COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PAULISTA
SANTOSaSfcásTY O painete a vapor s. José sa-
^yfiaim^' Uirà no Jia 5 Je Aposte, ús 10hora3aSB^affiaida manhan. Recebo carga o encom-mendas até o dia 3. . .
Para passageiros tracta-se no escriptorio dacompanhia; entrada pelo becco do Cleto.
itapemirim, Piúma, Victoria, Mucury,Caravellas e Santa Clara
0 PAQUETE a vapor
PRES IDENTEma-
S. Pedro n. 6-1, sobrado. (•
j». zs.—A companhia não se responsabilizanelas estadias ias embarcações que conduziremcarga para bordo, seja qual for o motivo da de-mnri *
OEâHA
Cantara n.
Seguirá brevemente para o portoacima o brigue allemão Albert Fesca;
para carga tracta-se á rua do General4(5.
oa
KAVEGAÇÂO A VAPORO VAPOR
HENRIIVesperado do Havre com escalas até o dia
4 do corrente sahirá para
CANTOSdepois da indispensável demora.
Os conslgnatarlos
AUGUSTO LEUBA & C.48 RUA. DA ALFANDERA 48
COMPANHIAESTRADA DE FERRO UAGA.HÉ & CAMPOS
Oa vapores desta companhia farem viagens
Sarao porto de Imbetiba durante o mez de Agosto,
e três em três dias, sahindo o vapor Goytacazno dia 4 de Agosto as 1 horas da tardo.
Recebem uirga e encommendas pelo trapicbeCarvalho para todas as estações ca estrada ceferro, bem como as que forem destinadas paia5. Fideli8 » Mnriahã.
Carga hoje por mar e pelo trapiche.Pastagens ;:o escriptorio dk companhia, á rxa
dos Ber edietinos n. 11.
ANCO: Industrial do Porto.—Rua da Alfa»-dega n.'18.—Saques por conto deste banoo
sobre todas as cidades e villas de Portugal,Ilhas, Hespanha e Itália.—Rangel da Costak Guimarães. "''¦¦
DANÇO: Mercantil de Vianna.— Agentes nesta.O praça, José Joaquim Coelho ák Irmão.—RuaIo Rosário n. 106. _ _
BANCO: Alliança do Porto—Agentes, Beekheu-
sser & Meyer. Rua do General Câmara !J. o».
BANCO da Covilhã.— Agencia, rua Prüneir*
de Março n. 83 A.—Saques sobre todas ascidades e villas de Ir ortugaL—Miguel Braga& Fonseeas.
Guimarães. — Braga•Travessa do Commer»BANCO
Commercial de& Sobrinho, agentes.-
tio n. 7.
BOMBEIRO; gaz, água e esgotos—aem o que
não ha civilização .possível.—Araújo Car-?olho St C—Rua do Núncio ns. 17 e 19.
COL.LEGIO: S. Pedro de Alcântara.—Praia da
Botafogo n. 172.—Director, Dr. Mascarenhas.
COLLEGIO: Almeida Martins.—Rua do La-
vradio a. 17.—Internato e externato.
d'Eu.—Nova Frl-Almeida Martins.COLLEGIO:
Lyceu Condeburgo.—Filial do collegio
COLLEGIO de S. Luiz: rua de Humaytá n. 6
(Largo dos Leões).—Director, padre Augustoàe Lacerda.
COMPANHIA de seguros: Transatlântica.—(De
Hamburgo) contra-fogf). Agentes, Backheu-¦er & Meyer. Rua do General Câmara n. 65.
COMPANHIA de seguros: Integridade.—Ma-
ritimos e terrestres. Capital, 8.000:000|000.Rua da Quitanda n. 89.
COMPANHIA de seguros: Confiança.— Mari
timos e terrestres. Capital 4.000:0003000. RuaPrimeiro de Março n. 66.
COMPANHIA de seguros: Previdente.—Mari-
timos e terrestres. Capital, 5.000:0008000. Ruado General Câmara n-13.
COMPANHIA de seguros marítimos : Nova Re-
generação.—Escriptorio n. 7 da praça do Com-mercio.
CQWRCIQRio, 2 de Âgosle.
\ COTAÇÕES OFFICIAES
Cambio'. \Londres 90 d/v. 23 3/8 d. bancário,hoje. \
Idem 3 d/ yz 7/6 bancário, hontem.Sobre Pari, 3 d/v 415 rs. bancário, hontem.
' Descontos. — Letras da' praça 8 •/• ao annohontem, 7 •/• e 7 '-fi noJf•
\ Metaes.—Soberanos (a dinheiro) 10S530.
Apólices —Geraes de 6 •/. a 1:0538000.1 Ditas provinciaes de 5008 a razão de 97C$000.
* Letras Htpotheca.rias.—Banco Predial_ 8 c.87 •/• 87 l/a e 88 •/••
Accões.— Banco do Commercio 653 ; dito In-dustrial Mercantil 1988 ; debentures da Soroca-bana 70 •/••
O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.
Na hora official da bolsa
VENDERAM-S8
100 L. H. do Banco do Brazil (8 e.).10 accões do Banco do Commercio.10 » Industrial.
7 apólices geraes de 6 •/• ...;....3 > 5 » provinciaes de 5008
120 L. H. do B". do Brasil (Sc.)100 » (»)•»• ••
15 accões do Banco Industrial.....21 debentures da Sorocabana
.500 soberanos..*.27 L. H. do Banco do Brasil (8c).43 (a)..
Foram apregoadas as seguintea
ritopesTASVenda
ApoLicxa:
87 •/•655000¦19?8'00
:053S0<)0: 05*80009708'H30
87»/,8S»/«
198500070»/.
103531183»/«88«/«
90 d/v3 d/v.
As taxas nos bancos eram, & ultima hora, asseguintes:
Commercial (sobre o London and County Bank):
Londres 23 3/8d. a 90 d/v.Paris áS? r,8,Portugal 228 •/•
English (sobre Joint Stock Bank )LondresIdem (sobre a casa matriz).Pftris- iív» • •• • * »••»•-•••- • ¦B &m burgo. •••••••>•••••••Portugal
Nevo-London (sobre Glyn,
23 1/4 d.23 S/8 d.
410 rs.504 rs.231 •/•
Mills, Currie & C.'
90 d/v90 d/v.i-O d/v90 d/v
3 d/v
LondresIdem (sobre a casa matriz).Paris . • ¦ -- •»—-HamburgoPortugal
:>S 1/4 d.23 3/8 d.
410 rb.503 rs.229 •/•
90 d/V90 d/v.90 i/v90 d/v.
3 d/v.
Nãobolsa.
transpirou movimento algum fora da
Janeiro...FevMarço.....AbrilMaioJunho....
De 1 .lan..Id. 1877...
163.800125.06594.83564.20077.103
125.7G6
36.47144.7S136.Í4033.81529.31329.602
33.27132.14926.95411.40815.80216.633
Média diária em»a
815.900 263.755 166.172866.965 346.013 176.676
1878.Taneiro 7.533Fevereiro 7.214Março 7.091Abril 3.649Maio 3.94=1Junho 5.733Julh-T... 8.025
desde o Ia Janeiro. 6.463
191.860£04.183202.135129Í647193.66197.560
1.272.656
18777.4116.5907.6427.7447.'J744.3507.8H0"6.555
As vendas de caféSaccas.
foram de cerca de -12,120
1:06031:160»9S»/.
Geraes de 6 •/•• • Empréstimo de 1868Provinciaes
Letras htpothecarias :
Banco do Brasil (8 coupons).p Predial••.•.?••••-••
Acqões:—Jfcmco*:
Brasil. ..-••••••-••••• •••••••CommercialCommercioIndustrialMercantil de SantosPredial ••••.English. ••
Companhias de.seguros:
Axgos • • • - .•_• ••••••••••••••••Confiança •Garantia. ...••••••••••••»»•Fidelidade •..Integridade ............;.. •Popular Fluminense
Companhias de estradas de ferro:. 3008000
82 •/.
2C0800O14ÕS0OO6SS000
199S<W0200S0O0
1208000
808000
1308000KJSOO»358000
Fretou-pe: _1 navio, Lisboa »/•• o31". ^I" • a *'••
Novamente convoeada constituiu-se hoje a as-sembléa geral dos accionistas do B*nco rtural eHypothecario. Achavam-se presentes 14 accionis-tas representando 2,1^0 accões- Presidiu os tra-balhos o Sr. commendador A. ü. Lemgruber eserviram de secretários os Srs. commeudadoresAntônio Alves Torres Carneiro e Mauuel Bentode Faria. _ . .„
Foi lida e approvada a acta da sessão anterior.Submcttido á discussão o parecer da commis-
são de exame de contas, usaram da palavra os
Srs. visconde de S. Salvador de Mattosinhos ecommendador Manuel de Pontes Câmara, relatorda commissão. ¦ -
O Sr. visconde de S. Salvador pediu que »e
consignasse na acta e nisto teve a adhesao aaassembléa geral, que a opinião da commissão deexemade contas para que o banco nao distribuísse
rowmrfl ™»>s de 8S000 de âividendo por "mestre emquantoCompra q noyo fundo do reserva não attingir a 1,500:0008,
fosse uma simples indicação ou lembrança semcaracter algum obrigatório para com a directoria.
Postas a votos as conclusões do pareeer oacommissão de exame de contas foram unanime-mente approvadas. . _
Procedendo-se em seguida á eleição para umdirector em substituição do Sr. ceoomendadorAntônio da Costa Ramalho, obteve 39 votos o
Sr commendador Estevão José da Silva.Para a nova commissão de contas f< i reeleito,
por 40 votos o Sr. commendador Albino José deCastro Silva, e ei-itosp^r33 votos os Sr«. com-mendadores Manual de Pontes Câmara e ManuelAntônio da Costa Pereira.
1:05381:153896 •/.
89»/«
2558000135800065S000
1978000
Ii60poldÍOal ..............debentures...
Mogyana...- ....S. Paulo e RioPetropolisSorocabana, debentures.
30^800020030002408000
70 •/.
Companhias de carris de ferro:
Carioca e Riachueló 2408000Fluminense.............LocomotorA - •. ••••••••••NitheroyenseS. Ghristevão -•.Santa Thereza
Companhias de navegação :
10080CO
20300024080001:5008
ío^suoo105S000
3163n00248000
12OSOT0124S000
508000
20SS000
17580001708000
65 •/.
2008000808000
1258000
1:20C8
Rendai flaoaiea
Dia Desde o 1*
Alfândega.102:S1RSS10216:2668093
Mesa prov.5353333
1:3728637
Recebed.11:485861733:3008789
Marcado d* cafáMOVIlíBNTS DO MÊS DH JULHO
Em ser no dia 1; de Julho
Brasileira................
Diversas companhias:
Commercio e Lavoura....Associação Commercial...Fluminense • • •
2001000 1908000
Houvebolsa.
muita animação
3580001608000
30 a hora
958000
1318000
official da
A firmeza inieiada no mercado de cambio tor-nou-se hoje mais pronunciada, adoptando o BancoCommercial a taxa de 23 3/8 d. sobre Londres.
O Nevr London Bank e o English Bank não'ai-teraram a taxa oBlsial de 23 1/4 d., mas deramfrancamente saques sobre as respectivas casas—-f-j. «a a/R a.
'<i
Dias
1....2....8....4....5....6....7....8....
10.'.'.'.ti....12....18....14....15....16....17....
19....20....212223.'.".".*4....25....26.,..27...28...29 ...30...
E. de F.D. P. II
3.4715.1235.6234.5094.6949.7772.4256.2024.6256.0384.0538.4024.6446.0633.5635.1354.9527.2585.1396.1415.116
- 5.796Í>.6166.6377.2765.7545.7531.9894.6798.566
Entradas
Cabota-gem3.0£0
l"Ü503.453
848475
4.05930
4.096
2.533430
lTÍ092.853
680• 729
8.25039Q
2.368 1
4.065' fi. 2.963 n1.528 I1.935 S'- 12.814 /1.865/
Saccas54.000
Vendas
Tolegrammai para o « Oruielro b
( ASBXeiA HAVAS )
LONDRES, 30 de Julho.Mercado de café aetivo, preços firmes. _5 •/• empréstimo brasileiro de 187o, o» 1/^.
HAVRE, 80 de Julho.Café do Rio, ordinary, 72 fr.; café de Santos,
ordinary, 75 a 76 fr., pelos 50 kilos.
ANVERS, 30 de Julho.Café de Santos, good ordinary fair, 3S1/2 cents.
por libra.
LIVERPOOL, 30 de Julho.Transacções regulares em algodão. Venderam-
sé hnje cerca de 12,000 fardos de diversas qua-
Cota-se o algodão de Pernambuco, fair, 7 d. 1/8.
NOVA YORK, 30 de Julho.Transacções regulares em café, preços bem
sustentados- '?- ,.:_Café de Santos, fair cargoes fioating, 15 1/4 a
15 1/i cents. por libra.Preço do ouro 100 1/2.Cambio sobre Londres 4.S11/2.
HAMBURGO, 30 de Julho.Mercado de café calmo, preços sem alteração.Café do Rio real ordinary 60 pf. por libra.Dito de Santos good average 63 pf. por libra.
AMSTERDAM, 30 de Julho.
Café de Java good ordinary 47 cents. por libra.
PERNAMBUCO. 30 de Julho.Segue hoje para o Rio com escala pela Bchia o
paquete americano City of Rio de Janeiro.
BAHIA, 31 de Julho.-
Cambio sobre Londres b. 23 1/3, particular23 1/2. . ,.-
Dito sobre Paris bancário 412 rs.
.LISBOA, S0 de Julho.Chegou aqui, procedente de Liverpool e Bor-
deus, o paquete Ibéria, da linha do Pacifico.
SANTOS,1 de Agosto.Mercado de café firme. ,„!.-,Preço do café superior 58 a 5S20Q pelos IO kilos.Entraram do interior 2,600 saccas de café.Venderam-se 3,400 ditas.
SANTOS, 2 de Agosto.Mercado de café firme.Venderam-se hoje 5,000 saccas.Entraram do interior 3,500 ditas.Cota-se o café superior 5| a 58200 pelos 10 kilos.
6.49214.55410.26314.2535.10)4.978
sT7698.2526.9163.2702.0899.576
5.9'«7.512
12.8088.897
17.5037.834
8?94512.31610.34714.90127.4-84.551
IT6325.Í36.
IS-Ôr*'
ExxXmo\.*m de genarci ssaotosaaiea
JtSTBABA DB FER SO X>. PBDEO U
Dia 1* de Agasto
Cate.. 49I'*U kil°*Fumo.»• ••••••••••*•••••••••••• *35»«Dll ¦XOUCÍnh.0 ••••»•'••••• •"• •;'•••••• • "aa »Queijos #•#•••••••*•••••••*••••• *¦• **v *Diversos.•••..••••••••••• • ¦ 50.553 »
OaaoeastaiA do dia 9 da AgottoAssucar •.• 3.f>'K) saccosCal 60.000 litrosDüC6S ••••••••••••••••••••••• •••• 2*' vols. .Farinha...» -• -j» saccosXnilflOo •••••••• ••••••••••¦¦••••* a** "
CaféDe Imbetiba 104.700 kilos
IMPORTAÇÃO
Aotasm-ae em deioarga¦O AJfCOBADOOaO DA DSSOAMiV ,
Galera americana Kit Carson, Cardiff; ilha da»' Enxadas. •Barca norte-americana Estella, Marselha; ai-
fandeaa.
Barca ingleza Sterlingshire, Glasgow i depo-sito no trapiche Freitas.
Barca ingleza Jtate Eowe, Londres; despachode inflsmaveis.
Patacho inglez Industry, Londres; despacho.Galera americana Harry Morse, Antuérpia:'
doca de Pedro II.Barca ingleza Shields, Liverpool; alfândega.Brigue allemão Ceres, Hamburgo ; doca de Pe-
dro II. ¦ '
Patacho inglez Fidelia, Marselha; alfândega,vinhos. _;..v , . . j
Barca portugueza Venus, Lisboa; trapiche daOrdem. ,. .
Vapor inglez Neva, Southampton; alfândega.Barca sueca Edvsard, Wésterwick; despacho,
Barca sueca Era. Liverpool; doca da Pedro II.Patacho allencão Houvcina, Porto ; alfândega.Vapor inglez Cotopaa-i, Liverpool; alfândega.Barca americana Ámazon, Baltimore, iraplehe
Vapor; farinha de trigo.'Barca americana Hasea Rieh, Marabá ; de.«pa-
cho de telhas e para alfândega amostras de vinhoBarca portugueza Guadiana, Porto; trapiche da
Ordem e feijão para despacho.Vapor allemão Argentina, Hamburgo; alfândega
e despacho.. t , ¦¦Galera ingleza County of Dunfnes, de Glasgow;
ai f a n (i 6 •? a -Patacho americano F. J. Merrimans. Nova-York;
doca de Pedro II. - •:, .".','.Barca ingleza Traveller, Rtchmond, trapiche
Napor.
OBRXBOS & OEAintL Ji. DZ8PACBTADOS
Galera ingleza Agnes Sutherland. Cardiff; carvão(ilha das Enxadas). in
Barca alleman Sirene, Cardiff; carvão (Gamboa)Barca ingleza George Gebroy, Greenock; carvão
á companhia do Gas do Rio (Gamboa).Patacho inglez Stern Chase, Sunderland; carvão.Galera americana S. Joaquim ; carvão.Barca americana Charles W. Cochrane, Sunder-
land; carvão. ,Galera ingleza Doutor Merser, Greenock; earvio.Galrra americana Leonora, Cardiff. carvão.Barca alleman Philothea. New-Oastle; earvio.Barca ingleza Elliot, Cardiff; carvão.Galera ingleza Argozy, Cardiff; car\ao (Muean-RO*)- » .-,».
Brigue allemão Dr. Lasker, Bremen: carvão (ilhadas Enxadas).
Galera ingleza Callixene, Cardiff; earvao. _ .Barca ingleza Southern Belle, Oardifl; carvão.Barca ingleza Northumbian, New-Oastle; carvão.Patacho norueguense Alexandre, Nova Yora;carvão. „ ,.«. x^
Galera americana Columbia, Cr.rdtff; çp.rvao.Barci norueguense 4Vymp?ien,Hartlepool: carvão.Barca ingleza Lady Young, Nevr-Castle ; car-
Barca dloamarqueza Johann Barodcrsen, Wes-terwick; pinho. ¦
Galera americana Columbens. Cardiu ; carvão.Patacho allemão Hansa, New-.Ciístle: carvão.Lugar norte-americano /. D. Robinson, Pensa-
cola: pinho.Galera ingleza Droset, Cardiff: carvão.Galara franceza Adolphe Thiers, Cardiff: earvio.Barca ingleza Cardenas, Greenock; carvão.Gaiera ingleza Algoma, Cardiff; carvão. ,Barca hoilandeza Henriette, New-Castle; carvão.Galera meraicana Afart/io Cobb, Cardiff; carvão.
MO AMC0BADOOEO DA FBAIA DO P1UXB
Patacho hespanhol Josi Maria, Montevidéu;xarque.
Barca portugueza Leal, S. Nicolau; couro.Polaca hespanhola Camagueryana, Buenos-
Ayres; xarque.Patacho allemão Albatros, Tuju : xarque.Brigue hespanhol Felippe, Montevidéu: xarque.Patacho allemão Alxoine, Buenos-Ayres; xarque.Patacho portuguez J. César, Rosário; xarqueelínguas. ,, . ... •
Brigue hespanhol Esperansa, Montevidéu,xarque.
Brigue argentino Moro, Buenoa-Ayres; xarque.Barca nacional Maria Rita, Buenos-Ayres; xar-
Brigue hespanhol Sensat. Montevidéu; xarque.Patacho nacional Maria, Buenos-Ayres; xarque.
YISITASBarca americana Serene.Patacho americano John Wesley.Patacho allemão Emma Zuelhche.Lugar hespanhol Pepillo.
¦ ABQOBAÇÃePolaca hespanhola índia, de Montevidéu.
BXaxstfestoaiVAPOR Cx-OLUZ — COTOPAXI — DK BOBDÉCS S LISBOA
De Bordéus
Ameixas: 10 caixas a Gaspar da Silva & Pi-mentel. 10 a S. J. Piato & C—Calçado:1 caixa aL. Berthou.—Coaserva<»: 180 caixas a Gaspar daSilva St Pimentel, 20 a G. L. Maaset * O— Ins-trumento* de óptica: 1 caixa a Dias da FonsecaTavarea St C—Modas: S caixas a Salgado Zenhaa C. - Moeda: £ l,74p a VineeV*^U>««- —
Objectos de armarinho: 2 caixas a L. Block& o.'¦' »-, ,i.,«<n- ha rcA-; 2 caixas a Bi-
de escriptorio: 3
• -*»lla& Sampaio.— Objectos para usocaixas ft Voij. , l. Block SiC. — Roupadoméstico: 2 «Hx»» .. '-ho&C.— Sardinnas:feita: 1 caixa a Ramos Botor,^ * ordem. 1C0 a120 caixas aG.L.Msssetii O.,io>>«, - a A.M. May & C—Tinta de escrever: 4 »»rr.- -
Millias.—Vinho: 40 barris a M. May «O.,,»barris e 10 caixas á Viuva Barbedo & O., 2 barrisa L. Laureys & 0. *
De LisboaAlhos : 10 caixas a Netto Moraes Si Ferreira.—-
Azeite doce : 25 caixas a J. Passos Ferreira St G.- Bi.tatas: 550 caixas a Marques Irmãos Si C,410 a Brasa & Barbosa, 260 a Costa Mendes &Pinto. 220 a Netto Moraes & Ferreira. 100 a E. J.Rodrigues Braga .v. C, 100 a Queiroz Abreu, 100aBaptista Meira ít C, 100 a J. eé Affonso Guima-rã»-s. 80 a M Pinheiro Alves & Irmão, 7o a M. J.Ferreira Ribeiro & C, 7o a F. X. Martins da Costa.70a I. J GonçalvesG'imes,50aRibeiro Si Pereira,50 a V. Pinto de Sá Hassos & C, 45 a J. J- da CoataSinõ-s «Sí Irmãn, 40 a Souza Aranha A C, 30 aM. Moreira das Neves, 30 a J. Baptista Paz, 10 aFaria St Miranda, 10 a Mello & C —Cebolas: laOcaixas a Netto Moraes St Ferreira, 70 a Braga &Barbosa. 60 a Martins dn Costa. 60 a J. J. Gon-çalves Gon.es, 50 a Ribeiro & Pereira, 45 a J. J'da Cosia Simões & Irmão, 25 a J. Baptista Paz,20 a Souza Aranha & C. 10 a Mello Aí C, 10 aFaria St Miranda, 10 a A. Carvalho Ribeiro.—Cesfs vazin»: 4 fardos a J. J. Gonçalves Gomes.—C< vadrt : 9 barricas a Netto Moraes & Ferreira.—Conservas: 132 caixas a M. Pinto de Sã Rego,55 a Hin-e. Zmiha Si Silveira, 36 a A. M. Queirós eAbi* u 32 a Ribeiro & Vereira, 10 a Braga & Barboín. 8 a Foria Si Miranda, 7 a Netto Moraes &Feir ira — D^ces: 50 caixas a Hime. Zenha & SU-veiin.—Erviih»s: 5 barrieas a M J. Ferreira Ri-beiro & C— Fiu-tes verdes: 25 caixas a MirandaLee no, 20 a Antônio Carvalho Ribeiro, 20 a SouzaAranha St C. 17 a Ribeiro &. Pereira, 15 a J. F.Granja, 15 a Netto Irmão & Ferreira.—Gesso: 10barricas ú egreja ila Cand»larie. -Livros: 2caixasa J. M. >le Sã Rosa. — Objectos de armarinho: 1caixa a Alves de Matto» & C—Palitos: 1 caixa aRibeiro & Pereira —Peixe: 60caixas a J. A. Gui-mai ães.—Pr* suntos : 1 caixa a Ferreira de Souza& C —Tynos: 2 caixas á typoirrapbiado Cruzeiro.—Vinho branco: f<7 b»ms a José Passos FerreiraSt C—Viuho tinto: 12 pipas a J. J. Gonçalves, 8 aM. Marquea de Carvalho Almeida St Filho, 64bari is a Cunha Coutn St Abranehes. 40 a CustodioManuel Fernandes, 18a Antônio da Silva, 6 a JoséLourenço das Neves, 20 caixas a José PassosFerreira & C.
BAKCA AMERICANA — IIOSBA niSH — DK UARSELHA
A-idos : 25 caixas a A. F. Alves Sobrinho &C , 15 á ordem.—Assucar: 6 barris a LürUgue.— Cur;ie.< : 10 caixas a Jl A. Machado. 5 a Bran-dão & Teixeira.— Crina vegetal: 150 fardos aLartigue. —, Ladrilhos : 42,lb0 a Lartigue, 900caixas á ordem.— Papel: 50 fardos a Laureys.—Sal: 50,000 kilog. a Lartigue. - Tijolos: 136,420a Lartigue, 82,730 a E. Bernacbot.—Vermonth:60 caixas a Fernandes &. Silva, õfta Lartigue. 50á ordem, 25 a M. May & C—Vinho branco:716 barris á ordem, 529 a H N. Dreyfns.
BARCA AMERICANA— AJUZOK—DE BALTIMORE
Farinha de trigo: 2,500 barricas a Wright St C.BARCA IXaLEZA — TRAVELLER — DE RICHMOMDFarinha de trigo: 3.050 barricas e 160 meias
a Philpps Irmãos St O.BARCA NORDEGDENSB— ALBATROSS—DE TSJa'
kilogrammas.—Couros :
Babcelon.* — No brigue hespanhol José Maria,consigs. Duarte Prado <£ C, 120 cóucpeiras ja-carandá, no valor 1:8403 e 151 pedaços de páuBrasil no valor de 21SS40O.
Resumo'*: 524 saccas
V*w- ' '20 couçoeiros
Páu-Brasil íüi P«w-HÇOS¦•••••«
15:12286401:8408000• 21SS100
17:1818010¦"—**— do
Banco Industrial o >lerett*»ti». -jrío do Janeiro
RUA DA QUITANDA N. 119
BALANÇO IV 31 DB JDXHO DE 1878
Capital realizado 6.000:0008000
AetivoFundos públicos pertencentes ao banco:
Apólices t57:337Stí30Accões:
Do B. do Brasil..Do B. de Santos..De Companhias...Letras bypotbeca-
das do Banco do. Brasil
71:73SS7S0SOtfôKS- 00S5:fc67S400
76:1328400
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». ^"ia José, Constantino_da Silva. Carlosç5o,Pari!pol ciai;
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&&lu#« »••¦¦¦••¦*••¦•••••••••••Contas correntes caucionados:
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1.924:28183221.362:170SS09
141:5718-06612:0áTS273
7:000SiKX)37:l--88404
76-l:722Si60
11.933:9828653
PassivoCapital: valor de 80.000 accões
de 2005000*••••••¦•••-•••-••••Fundo de reserva 850:0008000Lucros suspensos 400:0008000
Depósitos:Em c/e a prazo..Em c/e com reti-
radas limitadasEm c/c sem jurosA prazo por letras
1.078:2508266
2.518:17P81391:3168560
690:7348036
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Foram retirados itraplobea. xto dl
Alhos, 95 caixas.Arroz, 2,000 saccos.Alfafa, 200 fardos.'Banha, 60 caixas e 50 barris.Batatas, 395 caixaa.Cerveja, 50 caixas e 30 barricas.Cognac, 90 caixas.Cebolas. 870 caixas.Doces, 55 caixas.Feijão, 8-0 saccos.Licor, 90 caixas.Maçans, 125 caixas, áfePresuntos, 19 caixas.Queijos, 35 caixas.Vinho, 295 caixas e 992 cascos.
alfandeidia»
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6.0Ot:O00S000
750:0008000
4.583:4S0S0017*8:7258399
H:97!S507:8508000
79:1558733
11.953:9828685
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passsgs. em transito. - '';
...'£Makgaratiba e Angra — Vapor Afaramoaia, bo
tons., comm. José Joaquim Alves Henriqnes,equip. 13; c. vários gêneros; passags. Dr.Manuel da Silva Pereira. Dr. Emiliano Fa-gnndes Varei U. D. Maria Estreita Varella deAlmeida e 2 Olhoa, D. PerciUa Fagundes Va-rella, D. Emiliana Fagundes Varella, D. Ma-ria Jo«é Fagundes Varella. José Ayres daGam» Bastos, Pio Fragozo. Frederico de Aze-vedo, Alexandre José Pinheiro, Bernardo An-tonio da Silva, Eusebio Francisco de Souza,Antônio. Agostinho da Costa Martins. José'Pau-lino Geli, Manuel Dias de Amorim, MiguelCorrêa de Carvalho. Hygino José Corrêa.
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r Mlsurt ^OTeüm ^P«n?».Dr JceélJeWaéAraiiJMoaoVi«né.p.LuitaAngélica do Nascimento, Heitor Rodrigues de
i»„..i„ ra--.™ er» 1 official e 27 praças do corpoPaalo Ceree.»- He Aúgustus; as portu-? KSfito j^.«s e D M.ria de Me-
§S3; o^fraucfz 1^1»^ T.berio; c^teliano
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Marseuia—55 ds., barca franceza Ç«iri«II«Alice, 291 tons., m. Labour, equip. 11: c-Ta-rios gêneros a Berla Cotrim & C.
Cardiff-43 ds , galera ingleza Gle*Ujon,(jBatons., m. A. Zood, equip. 17: c. carvão ajbitaaMonteiro & O. «... «n
Hamburgo—55 ds.. barca alleman Sophte, ZMtons., m. C. Boltxen, equip 10: e. vanos ge-neros a Brandes Kramer & C, passsg. o alie-mão Allory Rodolph. _
Porto Alegre-11 ds , patacho Camponês. J7«tons. m. Antônio Pereira Soares, equip. 8: c.farinha a José da Rocha a Souza.
Caravelas — 12 ds., patacho Prado, 130 tons.-,in. Beraardo José Rith. equip. 8:, c madeira aazeito a Antônio José Alves Guimarães; passsg.Francisco Marques dos Santos.
CAMPos-4ds, histe Andorinha, 128 tons., m.Lourenço Ferreira dos Santos, equip. 9 : c va-rios gêneros a Silva & Fonseca. •2 ds.. patacho Ulysses. 169 tons., m. Francisco
da Silva Tavares, equip. 9: c tubos e aguar-dente a Joaquim Francisco Torres.2 ds., patacho Atlântico, 243 tons., m: José
Fernandes Vianna, equip. 8: c. assucar «Taguardente a Santos Pereira & C.
Masgaratiba e escalas (9 hs. do ultimo)—-vaporPirahy, 119 tons., comm. Antônio Rodnguesda Cuuha, equip. 16: c. café. fumo e algodão aMiranda Monteiro St C.; passags. Dr. Janua-rio José da Silva e l eRcrava a entregar.
Cabo Frio 1 d.— hiate Nossa Senhora da Assum-
pção, 35 tons , m. Gualter Francisco dos San-tos, equip. 14: c- cal a Silva St Araújo.
Rsfere o capitão do patacho allemão Kron-
prin: von Preussen, entrado hontem de Ham-burgo, que falou com os seguintes navios :
Em 6 de Julho:—Em 17» 3S" lat. N. 25» 48* long.W , com o lugar inglez Elfsa, de Greenock paraBuenoa-Ayres. \ . , „ „ _, ,
Em 7 de Julho:—Em 17» 3 lat. N. 26» 3_loog.W.. com a barca ingleza Eudc y, (W. F. T. V.)de Londres para Algoa Bay.
Tndo ia bem a bordo.
444Se
.7
s35SS
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LEchelleLa BourbouleMont-DoréMarienbadOreszaPyrmontPedras SalgadasPullnaPouguesPlombièresRakoczySpaSoutzmatt
[ Fontes :
St. Galmier Jg**0b^èrav.NoelSaratoga SpringSeltz ou SeltersSedlitzSt. MoritzSaidschutzSchwalbachTarasp
* •/ Fontes:DésiréaDominiquaPauline
Val(PrécieuseVlarieMagdaleineSaint-Louis
\Saint-JeanTittelVidago
/ Fontes:j CélestinsVGrande-Grilla
Vichy < HauteriveiHopital Mmea.(Elisabeth\Sainte-Marie
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A PRAÇACustodio Ribeiro de Carvalho, sócio
commandítario da firma que gyrou nestapraça sob a razão de Souza Lobo & C.,estabelecidos com armazém de molhadosá rua de S. Pedro, declara a esta praçaque por distracto desta data, e apresen-tado a junta commercial deixa, d oraem deante, de fazer parte da mesmafirma, retirando-se livre e desembara-çadameute sem responsabilidade ai-guma, ficando todo o activo e passivoda casa, a cargo do seu ex-socio Au-gusto de Souza Lobo, que continua agyrar com a mesma firma, com o seuinteressado Francisco José Lopes deCarvalho. -' t0¥.0
Rio de Janeiro, 31 de Julho de 18 '»•— Por procuração de Custodio Ribeirode Carvalho, Antônio Belfort Ribeirode Arante*.
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O EXTRACTO COMPOSTO
SALSAPARRILHA DE AYERPARA A CURA RADICAL DE TODAS AS MOLÉSTIAS PROVEMENTES DE
Impureza do sangue 'OS
FREGUEZIA DA LAGOAPIRA C1ÜDIDAT0S AO PARTIDO .COISBRYABOR
Visconde de Santa Thorexa, militar.Francisco Josó Teixeira Lyra Júnior, servente
da eschola militar.—A eschola.
QUEIJO SUISSOItllo 1S400
ARENQüES SALMOURAtoarríl 1J400
VENDE-SE NO AR3U.ZEU DO LOBO
Rua do Visconde de Itaúna
commercial e a (jueminteressar
Josó Antônio de Almeida Guimarãesdeclara ao commercio desta e das outraspraças commerciaes do império e daEuropa, e a quem possa interessar, que,tendo liquidado com a viuva e filhosde seu finado sobrinho e sócio JoséAntônio de Almeida Novaes o capitale lucros que este deixou na casa com-mercial, de que era sócio, estabelecidonesta praça sob a firma de AlmeidaGuimarães & Novaes, fica extinetaesta firma, continuando a casa com-oiereial no mesmo gyro do negocio sobafirma individual do sócio sobrevivoabaixo assignado, a cargo de quem ficatodo o activo e passivo da firma extineta.
Maceió, 20 de Julho de 1878.—-J.A. Almeida Guimarães. (-
S\6,-l
JQ &ÜDRRHEASPROFESSOR MÁGICO
Magnetismo sem SomnambülismoMr. Saviour Bnonex, mngnetizadoc, etc, dá
consultas ein seu escriptorio, todos os dias, & ruada Alfândega n. 215. l»aniar. entre as ruas deS. Jurai; e Conceição, quasi em frente à travessade S. Domingos. Se o* trabslhos que faz dn ma-gaetis.-ne não forem perfeitos nada pag«rão oscouuultantes; por isso. convida a todas aspes-noas em geral a irem vèr para crer nestes excel-lentes trabalhos. Preços razoáveis.
RETRATOSTiram-se por. todos os syatemas até hoje co-
nhecidos, desde o preço de SS a dúzia, bem comovai-se a qualquer parto tirar retratos de pessoasfallecidas. Todo e trabalho desta casa • garaii-ido; na rua de Gonçalves Dias n. 59.
chronicas e recentes, flores JraacM, etc, etc.
iara-se radicalmente em tresáiM, **m .** »•"recolhimento pelo opiato do Berton : ««»™#ntea rua da Assemblèa n. 7S, pharmacia Raapaü.
DBSENGASO . i
Pap-Toaio, como vão teus amores com a Cor-mil/r Qaam passa? Sou «/•SM Tocatrouibeta, meu negro t Nao. Andas lao tnate? Kutenho tanta ciizadot Deveras, Papagaio t tu.um amor que dói. Não prosigas Papagaio, is^Overgonhoso.—O gyra. \*
ÃTTENÇÃÕTPrecisa-se de uma moça branca, nacional, que
tenha bom comportamento, p*ra viver com umneço solteiro; quem estiver no caso. deixe canano escriptorio desta folha, com as inictaes F. r.,declarando nome e morada, para ser procurada.
•Quitandamara
MOLHADOSVisconde de Inhaúma n
Magalhães & Irmão.—Rua do6.
íEDICO: Dr. João Ribeiro de Almeida.—Rs-sidencia à rua do Marquez de Abrantes n. to,
consultório á rua Primeiro de Março n. &, domeio-dia às 2 da tarde^
TVTOVO deposito de moveis nacionaes e estrau-
1>| geiros e colchoaria.—Rua do Visconde do RioBranco n. 80.
THEÀTRQ PSENIX BR.iMilTíGÂ
O elixir estomachico da Can omilla do Rebello& Graoio, auetorizado pela Esina. junta de hy-giene, é optimo para o curativo das enfermidadesdos órgãos digestivos, como sejam: fraqueza doostonvjo, falta de appetite, indig<-.stõas, dys-pepsias, vômitos espasmodicos, eólicas, flatu-lencias, dôreí de cabeça e outras, etc.; vende-seá rua Primeiro de Murço u. Cl B, canto da aeS, Pedro, pharmacia, C3da vidro, 28; dúzia,20SOOO.
im m mp
Chapéus de palha ingleza, de Itália, vegetale palliassão. cores preta, marrão, cinza e branca,formas c enfeites da ultima moda, a IOS o lt>S ;ditos de feltro e vflludo. 203; ditos de escoinilhae erenadine, para luto. 10J a 12S: ditos de phan-tasia, para meninos, 2S50Ü a 8S ; flores fluas, 1323 e as; plutnas, lfiOO >. etc... etc.; na chepelsrnda rua de S. José n. '7A
Approvado pela. Junta CentralJi de Hygiene Publica, autorisado'
pelo Governo Imperial, premia-do nas exposições do Brasil de1S75, do Chile* do mesmo annoe de Philadelphia de 1876;prescripto pelos médicos comopoderoso e heróico remédiode iipplicacão tópica contra oRilEliMATlStfO agudo e ehronieo,ne.ralgias , queimaduras, incbacõei,ttiinares, elé.
Acautole-se o publico contragrosseira» e fraudulentas imi-tnçOès,
O legitimo OPODILDOC DB; GUACÒ traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-CAMENTE no laboratório, da
THEATRO CASSINO
EMPREZA DO ARTISTA. F. COELHO >
I RUA DA QUITANDA, 47 §
AGUCaixas de pedra artificial para deposito de pen-
nas d'agua, muito superiores âí de madeira, for-radas com chucibo e inais barnta3.
Ha para os soguiotes preços:-
3OS00O, 55^000 e 70S000
54 RUA BB GONÇALVES DIAS 54FABRICA DO MIM CJFÉ MOIDO
Puríssimo extracto concentrado das mais virtuosas substancias denurativaa
preparado por um processo chimico especial que assegura exactauniformidade e muito maior efficacia medicinal do .que 9
se pôde encontrar nos medicamentos communsou nas fórmulas vulgares.
SABBADO 3 DE AGOSTO DE 18782* representação da mídto cspirHuosa comedia em 3 aetpa
GRANDE SUCCESS0 PARISIENSE
DOMINÓS COR DE ROSAEscripta expressamente para este theatro pelo festejado escriptor
EDUARDO GARRIDO
Tomam parte nesta peça o" Sr. Furtado Coelho e toda a^^«panliU. Prmdpiaráo espectaculo comamuito applaudida peça em 1 acto de O. Fü.uix.i^ü.i.
y •;:-:
'¦»;¦"-'
-^•r-
e debilidade*
PmnrsM-ie com excellente resultado para a cura das moléstias da mlle, ewpi-
^SKlSÍ?^ rheumltismosgottosos, e em tod«i os casos de mo
languc, Óuquamlcíse, acha opprímido pela accumulação de humores viciados.
PREPARADA PELO DR. J. C. AYER & C. lOWEL, ESTADOS UNIDOSA' VENDA EM TODAS ÀS BOTICAS
âimo*Pela Sra. D. Lucinda Furtado Coelho, e os Srs. F. Coelho e Torres.
ÃTAV *s -><.¦
AMA3SHAN Domingo, ás 4 ixs HORAS DA TARDE, o mesmoespeclaculo.
Quarta-feira 7 de Agosto, ESTRÉA do distincto actorSIMÕES'O
SALTIMBANCO -x.v'brama em 4 actos, original portuguezdo Sr. A. EXNES, representado este anno em Lisboa
*^ ^-«^ 151
EBPREZA DO ARTISTAscsai-iS___
HOJKSABBADO 3 DE AGOSTO DE 1878
REPRESENTAÇÃOda esplendida e muito applaudida opei"
cômica em 3 actos e 4 quadresVERDADEIRO SOGGESSO DA EPOCHA
OS SINO3>E3
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yr BgsaásaascBBC n essibbxmse ¦ '.¦¦^»a^Ji^^^l¦¦ll*-¦¦'-^-¦¦i.SffT^nflF''liWllUJMI ¦ l lll li lln-uiflul lil-f n—¦. Ma«S.lia.aMSSSE.a.sann. m^u^Ld^Bmssmm^m ^
IMPERIAL TBEATRO D. PEDRO II SKATINft 1UNR
'¦jÈ$L ^' ^hxt-a. I3C3 coi&rrA.
151 RUA DO OUVIDOR
WMÍ ¦¦¦¦
v ¦ i —Á
¦ • • ¦ - . - .
EMPREZA
ESTREÁda prima donna soprano absoluto Sra.Mariani
Masi.da prima donna ligeira Sra. RepettoTresolini, da prima donna mezzo
soprano Maria, contraltoBianchi Fioiio
e do baixo o Sr. Castelmary
HOJESabbado 3 de Agosto
BECiTA DE ÂSSSSIiâTüRA
com a grandiosa opera-baile em 5 actos domaestro Meyeubeer
Toma parte toda a companhiaA's 81/4 horas.
BRBVHaanTB A GRàaDE MA6I0A
A PRDÍCEZA estrella falvaAS illii
Abertolodos"os dTas e noites | Preços e horas "do costume
PATmÀDÀO ' GERAL -
HOJE
SABBADO 3 DE AGOSTO DE 1878
mm sugcesso i mAbertura da exposição de dous importantes
phenomenos scíentificoso primeiro constará do seguinte ¦, .
ÂCiBiÇIBlSÍL!!
¦¦?-¦.->.;,
res-
TvàmlWàmÂm A&TSA.
Regendo a orchestra o cavalheiro N. BassiA's 7 l/a horas.
HOJE}EJa. também, toillxotos a.© entrada
jantai* o direito »oQ.X10 custam 3J. dando dir-oito a ixm.
~,í-.:í.-:-:/. dâ. acta±878 HOJEbom almoço, bu 38500 pava mia oxoellenta
Esta cabeça atravessada por uma lacçapondorà aos espectadores sobre as questões quelhe forem dirigidas, do maio dia as 6 horas datarde. *
Das 7 as 11 horas da noite apresentar-ie-ha osegundo
A mulher de 3 cabeças!!!FACTO ESTUPENDO NESTE SÉCULO !
Cada uma das cabeças também respondera ásperguntas qne se lhe fizer.
Entrada 1&000
sSül
d i-veir tim en. to.
714-LISTA GIRAL DOS PRÊMIOS DA £ LOTERIA A FAVOR DAS OBRAS DO HOSPÍCIO DE PEDRO II; EXTRAHIDA EM 2 PS AGOSTO M
Mnmeroí aos premipi a«¦71*"™ 1:0006000 ao-.ooog a
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20:000000010:00050004:O00S000
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.3267...2289...2798...
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