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'-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41 ¦j{- tf, t-^/^MlS I ASSIGNATURAS CORTE E NITHEROY Por anno Nove mezes > Sois mezoa ( ¦ Tres moaes..., p"'/?-•' / PVUIIKNTO 1DEANTAD0 «mi(rnaturas terminam sempre no fim de Março, ^Junho, Setembro e Dezembro. . (higinaes cSo publicados n5o serto rôatttuldos. SI RUA DOS OURIVES SI ML 111000 «1000 mm o .,v æ. . ¦ ASSIGNATURAS MÓMiniADi Dl UMA «OOIIODADS OOJMIAHDITARtA SOB A ftASSÃO BOOIA1. X»S ,ll/\i1- .. Por anno,..'íI*)0-:>; ... Novo mexesÜlÜiWQ Sois. mezes jIjjjlWfc Tre-» mozos...1$W, , i ' .fítuiuntò''*'i>„/ltrrA'no •'* As assiguaturas terminam sompro ao fim rie Mu; ço Junho, Setembro e Dezembro. OriglnaesnSof publicados u3o serão rAtitnUos 51 RUA DOS OURIVES 51 tTMrrti^iMrViiiiiiwtTr-yranw—^ TELEGRAÍflWIAS .Serviço especial «Orussolro» ilo PKRNAMHIXO, 6 do Fevo- Miro ás 10 horas o AO minutos <la manhan. ftegressou hoje dos portos do norte o paifuete nacional Bahia, que foi portador das seguintes noticias: * O presidente do Pará adiou a abertura da ássemÜlóa provin- ciai para o tJia 22 de Abril. O Dr. Raymundo, Mendes as- sumiu a presidência do Piauhy no dia 22 de Janeiro. Xo Ceará tudo continua no mesmo estado. O numero do pos- soas fallccidas na capital durante o mcz tle .Janeiro attingiu a U»:J7. Km Aracàly morrem Iodos os dias de 90 a 100 pes- soas, dizendo os jornaes que na maioria de fome.' Em Lavra? morreram de fome 400 possoas. Os jornaes da Fortaleza aceu- sani ò presidente da província <le ser mesqiiinhõ o om geral falam mal da sua administração. No Maranhão, Rio Grande d Norto c Parahyba nada ha (jtí.) careça monção especial. PERNAMBUCO, 8 de Feve;- rciro ás 10 horas da manhaijt. Tclegrammas da Europa a,ín- mineiam o passamento do Pio Í|X. Os telegrammaj, que abaixo publica- mos, foram hontem recebidos da BjbfeÁí pela Agencia Havas, por via do corúo, íi cliogadado paquele Senegal." LONDItES. 4 cie lrqrvo relro. í"-": A. Áustria acaba ili_ di- rlalr uma nota di_>l<!,míl_ tloa ás xiao„o» » «'.rihata- rlasdo craotado do «,arla! do 18S0 na çtual sS<i con. vldadasas roloria4s po- toricias a.uuva ooiii/ol.ou. cia <iuo tom poj. flm £©§ulai* a <iuost*^0 do Oriente.. Estando a Tarada em •olroúnustaiiolas Lxoe. polonaes esta oo^íoron. o ia íião podo to,, iogar 4 FOLHETIM DO CHEIRO om Ooiistaiitlnopla p >r Isso deve sei* ellectuada om Vlenna. VIK\NA..rí' Póvo- relro. Foi assignado um nv- mlstlclo entre os tur- cos o os moutenoíçrlnos, làste armistício ¦foi con- cluldo eni provisão de um accordo pacifico ul- ter loi*. _*AFü.I-«. 5 do Povo- relro. O exercito grpgòl logo após a declaração do guerra feita á Tiir _ula principiou suas oporá- cSes.ml ltaros.o dii-lgo- so. oom rapidez em dl- rooçSo a rruossalla quo ello*<iuer oooupar. . f.O.XDl^l'^. •** a noite. Vol aoolto pelas rt po- toncias notificadas o convite qúo llio dirigiu a Áustria para uma con- lerenola _«olatlva aos nogoolos _*ussjp-turcos; O dia da reunião aluda ívSo está fixado. 0 CRUZEIRO Fio, 10 de Fevereiro l ' / Ha tão pouco tempo mie os actuacs (mitíistrps subiram ao poder, que seria desleal pedir-lhas. jti contas da sua admi- nistração; nem estamos por tal fórum acostumados a ver medidas importantes suecederern-se tão rapidámento que fosse para estranhar que algumas semanas se dedicassem ao estudo tio projectndos me- lhoramentos. Coube.entretnnto.no Sr.conselheiro An- drade Pinto a boa fortuna (provavelmente pola peculiaridade dos repartições que rego) de ser o primeiro a ossignalar-so por netos importantes o a colher o louvor Dous membros importantes do gabinete aluda £C acham ausentuH. Não houve ató hoje ensejo para que seoxpliquom perante o paiz. Kra licito, porUnto, ontretor duvidas, o até uma certa nnxindado por saber qual a direeção quo os novos homens iam darão governo do listado. Pois bem: a ponta do vou quo encobria o futuro do novo gabinete principia a lo- vnntnr-se. Qualquer que seja a utilidade própria dos netos do nctiiol ministro da marinha, o íntorlnnmonto da guerra, esses actos teem uma significação, um alcance, que ato certo ponto auppro um program- mo, ou antes se lhe nvniitnjn, visto como tantos programmas se teem desvanecido em vnns promessas. O Sr. Andrade Pinto"nndn prometteu; o como philosopho antigo, demonstrou nos sophistas o moviniúiito nadando. Muitas vezes nos tinham prometi ido economias, e o Sr. Andrndo Pinto; que nunca ns prcmeltera, apenas tomou couta do poder começou a eflectiial-ás. lies non verba. MontRin a uni nlgaridtuo considerável as roducções feitas na dosposa publica; mas o que <> bem mais importante e, pri- meiro que tudo, que esses actos provam o respeito a loi, tendo as roducções camo- çado. pelas desposas que a lei não aueto- risava, o que, portanto, abusivamente podiam ter sido auetorisadas. Provam também quo todos os collogas do distineto ministro, com quom por certo elle so acha do accordo, estão resolvidos j a tomar idênticas medidas om snos ros-1 quom os delega, quo cnminho levam os sous votos e os elementos quo neílòn in- filiem, todos o snbem; *'• iimii vollm bis- toria quo 6 ocioso repetir. So depois de preparado esse meclin- nlsnío, olle funeciona mais ou menos incóiiveiiientoinonte, quo remédio lho ha dar o povo, a menos que não' recorra para os actos extremos '.' Ora ninguém podo lovnr n mal ao povo quo profira esperar melhores dias a des- portar uma dessas grandes commoções soçlaosj que quasi sompre fazem pagar demasiado curo os bons que nlCnnçam, so ó quo os alcançam algumas vozes. vhegaiiios nós a essa opocha de dias molhoros ha longo tempo esporado? Queremos crer ijuo àini"; O actual ministério subiu ao ptftler, nienos pelos esforços do um partido, do quo pola opinião quo penetrara todoj os ânimos, do que a administração publica precisava do um certo impulso o energia, o do que um pniz, novo não podia dosen volver-se om uni regiinon dp puro expo- dieute. Fados que parecem oventimes dinmnain, bem estudados, <la lógica inti-* nm dos acontecimentos. Foi n lógica dos actos que levou inesperadamente no po- dor uns poucos de homens novos. Quaes- quer que sejam as vnutagoim diuxporien- cia, os homens novos lúeiii a seu favor a conllança nus Idías e o descostumo das trniiHitcções, quo muitos çtósgraçàílainontu pousam indispensáveis á alta política. Os novos conselheiros da corca aelmrr.- se, segundo parece, om uniaposição excep- algarismo das tconomiiis a unia somma muito mais considerável. O respeito a lei, n resolução delorml- nada de fazer todas as economias pos- siveis, devem contribuir, poderosamente poro levantar no estrangeiro o credito do Brnsil, que, todos subornos, não so acha tiio ílrmo nu Europa como se que justamente lhe decreta a opinião pu-j &c\ias&jíw^}^^^}^^j^!;dm-T)t» un.»>—«s •-¦ --— '~* "pnra desejar. O Brasil tem recursos para pectiyas repartições, o que deve elovar *»: cioiinl; subiram ao poder som compro '^ca Foi particularmente feliz esta estréa para S. Ex. e para o gabinete de quo faz parte.' Muito valem, pòr certo, as eco- nomias introduzidas na nlministração publica; mas vale muito mais ainda a in- ducção que do taes actos diniuna acerca dos princípios pólos quaes o actual go- veruo intenta roger-se. Subiram os actuaes ministros ao poder quando, provavelmente, elles próprios satisfazer seus compromissos, mas c com a condição de proceder com lealdade om todos os sous empenhos o_ do não mal- baratar om cnprichos o siíiocuras os fundos que lhe confiam para satisfazer suas mais urgentes nocessidades. Os actos do novo ministro contribuem ainda poderosamonte para levantar a opinião nacional c fazer qno se interesse nos negócios públicos. Tem-se lançado por vozes om rosto ao Í-.V-.- ¦,' ¦" - fora vojo uma cupola de fen.0 cau. dente o por baixo delia i;m povo condcm- nado ao.supplicip dos t^ meninos da fornalha, de biblien nvei,0,.jnf 0 como elles, ainda entre lab*rj(laS| cantando nlegremoutc o .tratando (j0 seua negocios som maior novidade. Çil por dentro- num pàralysla intcl- lectual terrivel, um to>1)or) cuja unil.a circumslancia atteimaiiL, oncontva-so nas ' observações mcteorolOgica8 (|0 Castollo, naqiiolln coiiininasinl^ omi0 vcom mui.; cados os grãos do thq.moiuelv0è y Pilha-me,, pois, h*j0 0 leitor dospreve- Tti^terSSSÚ novidadee som estyi0i iSt0 ó, soiii o assuesr e as cores dostes confei- los iipbd.omifSarips'; taiitó peior para ambos. , Comtudo, que a temperatura não mo pennitlo Imitar ao Sr. do Bufibn o pòr os meus pi/nbos bordados para trabalhar l:o'in todfo 0 luxo arredondados periodon, hão do/jar licença quo os receba om trajes caseira^, pouco mais ou menos como uqi.ielfi0 bom ty,po do Sacco do Alferos, côm/cujn gondola branca tanto embirra o My\ sympathico França Junior... ' È tres cstrellinba3 já. quo é para pro- '¦/irar a ventarola... :/ .N"um bello .dia,,(não foi por corto um .dia- do-93» FnJÉÉfnbeit) Louwenhoeck, i\\xo era, uva páçborrento hollandez o o ; ¦folholínista dosíííÇilcrographos, armou-so -•¦dVxima letíte e descobriu os rotiferos. Os ròliferos são uns bicliarocos curió- ¦sissimos. .São pequeninos, muito' pequeninos i?'ihé8Í')i0i mais pequenos do que um , 'pleito theatral ou um escrúpulo de ca- "balista. Dois a tres décimos de milli- irielro, fora a pontinha da cauda. '"' O que,.porém, rna|3 singularisa os ro- I,i feros. 6 a, estranha propriedade de reais- lirem á prolongada acção do calor. , Tirac-Ofi dos ácús mii$g0fi humido.s', em tal não pensavam ; o so era coube cido o progrannna do seu partido, não o I povo em gorai a indifierençn com (pio en- eram inteiramonte as idóns pessoaes, que ¦ cara a publica administração. Cumpre aliás por força Influem na maneira por: não confundir a indifforonça com o des- que administram.: animo, com a tristesa. Alguns dos ministros so tinham con- No nosso systema parlamentar, o pu- servado um pouco nlYustados da política, blicodologa os seus podores; como o em _»H!__e_aiflr a _i______»a«w mvkm laeaaat pondo-os n'uma estufa a 100 graus—o eil-os que ngitain-so como vereadores em sessão extraordinária, praguejam como os municipes que tomam calor na dis- etissão.... c morrem. Depois de vòl-os roduzidos a uns sim- pies grãos do poeira, doitae-lhes por cima urna gotta oVaguà e tornam a ino- vor-so os gaiatos, e folgam, o pulam o riem-se, como se nnda fora com elles— o quando choga o dia das eleições nem i mais se lembram do calor, nem da poeira, nem das exporiencias pelas quaes os flze- ram passar.... São uns bichinhos do muito bom coração, aquelles rotiferos ! E é por isso (pio nelles vejo o sym- bolo, a viva imagem dos meus patrícios lluminonses; raça de gigantes quo com stoica indifferciiça tão bom pisa sobro um tapolo do relva como sobro uni chão de brazas, Iragn fumo e torra, e tanto se lho do morrer do 1'ebro omarella como es- magado por uni bond da J..ocomolora. Fluminense 1—o fluminense quer dizer o que mora no B.io de Janeiro, porque osta boa terra é do todos—lluminciise meu amigo e ír.ou irmão, a lua heróica impassibilidado me conforta e entlui- sinsma! Mais do uma voz, quando leio o obitua- rio, quando não ha collnrinhos quo me bastem o o criado vem dizer-me quo falta ngúa ,em casa, loem-mo accomniét- tido uns longos do desalento..». Penso no Ceará e na-commissão quo deve soe- corre-lo-o commigo mesmo pondero si não fora melhor emigrar para a Confo- doração Argentina com o redactov do Globo o o Caipira do Jornal. E' o teu exemplo, oh! roüfero carioca, que no solo da pátria retém o ultimo dos folhelinistas do Cruzeiro. E por isso fico, embora sempre com tonçõps do mudar-me, como o arsenal do guerra e o matadouro..., Fico com o conselho de estado o os laÜèiliáos voluntários da pátria. O caju possuirá os liossòs C3<iüeletlos: quom nos roeu r> eímió quo nos ròu os jftSSOS. nilssos paru com partido algum, mns apoiados no grando partido nacional, que é bem mais numero 10 do que os partidos políticos propriamente ditos, o que aceita iiidilíuroiitoinente o governo do homens do qualquer parcialidade, comtanlo quo provem por seus actos que se acham isentos do ruins paixões o no centro da JgnKgnte das grandes idéas tendentes á proHporidadè>ti,i>-íjai'''. O prosonte uiimálteuio sabe perfeita- monte quo, monos que qiialqmh^^tftV^ podo considerar a commissão do uni par- tido. Não se tracta aqui, onde não ha ven- cidos, de dividir os dfspojos entro os vencedores. Não se tracta do remunerar os ser- viços prestados para fazer cahir uma situação, nem de satisfazer o cancro roo- dor da emprogo-mnnin. Tracla-se de cxlirpul-o, sendo possível. Não se tracta do alimentar a mais odiosa do todas as especulações a espe- culação política. Tracla-se do provar praticamente quo ha uma política ver- dadeiramoiito útil para uma nação, ver- dadeirnmoiite honrosa para um governo, verdadeiramente digna de um povo livre ti illustrado,— a política da probidad1.». —sem refolhos «uno som intrigas, sein compromissoH como sem transacçõos, sem mysterios como Bem,[subtòrfugios. O.espirito publico não enta tão corroin- pido que imagine qvieum estadista pado practienr impunemente áquillo qaç dos- honraria um simples biirgucz. Desgar- rados por este falso principio se alluiram neste ptiz grandes reputações para nunca mais so orguerem. Os Talleyrunds e os Motteruichs foram justamente stygma- tisados pela historia.. * O grande, o único pedestal da grandeza dos Estados-ütiuidos, fui a integerrima probidade de Washington o de Frnukliu. O procedimento do honrado ministro da marinha ferindo numerosos interesses, dovo ncarrotar-lho acerbos inimigos. o publico, em cujointoresso olle unicamente trabalhn.não lhe desse todo o apoio, reco- nhecendo assim tão grande corágom ei- viça, o próprio publico seria viclima da sua ingratidão, porque jamais encontraria quem por elle se sacrificasse. Pio IX Transmittiii-noso telegrapho a infausta nova do fnllccimonto de Sua Santidade. Estado lueto a egreja; chora o calho- licismo; a dòr opprimc o coração doquan- tos sinceramente prezavam om Pio íx as mnis puras intenções, tantas vozos des- viadas do seu natural curso pelos vaivéns dns mundaiiidades em que, ao subir no solio, achou do longo* séculos envolvida a lliinra. Como doridos que somos, falta-nos o animo para entrar na analyse do uma existência tão cheia do glorias c amar- goros, quici de enganos, cuja maior vic- lima era ello próprio, cllc, o primeiro christão. Esbiicomol-a no entanto o a medo e a ligeiros traços, essa vida que nos foi cara. O condo .loão Maria Mastai Ferretli, lilho do condo Joronymo Mastai LYrrotli, nnscou em Sinigaglia, província do Cr- bino-Pesaro, om 1*1 do Maio do 17ÍIÜ. Mlliton om 1S11 na guarda do Pio vn que então voltara do enreero cm quo o deli- vera a feliz ambição do primeiro Dona- parte.^Abandfcwm -a .vrfYmfc) -.^ xp£» ív Tenío ostudado theologla o as demais disciplinas de que havia mister, ordenou- so padre em ÍSR. Enviado ao Chili como secretario do Jogado apostólico Muz/.i, residiu na America do Sul 2 annos. Voltou a Roma om 13-i"> o foi nosso inosino nnno nomeado conego com honras prelaticias; arcebispo do Spoleto om 1.S2/; bispo do Imola em 1832; cardeal in p„íoom 183i), eostensivo emi.SlO.cloitopapaemlGdcJunhodclSlO, como lertius gaudet na luetn, por morta do Grogorio xvi, travada no conclave. entro os lboraes (pie propunham ao pon- tiftcndo o cardeal Gizzi, elos retrógrados quo apresentavam o cardeal Lambrus- chini. Foi o celebre padre Ventura geral dos thoatinos, antigo condiscipulo o parti- cular amigo do cardeal Mastai, quem o pôzom evidencia melo'da pugna do. doia.parlhlos (pie, .desesperando, dn vie •torís çndé .qual'do sim parto, concorda- Win fm ejege^p novp candidato. Uns e oátro» esperavam, ganhabp.om tempo ú sua caiwii. . , .;. Investido dflfluprnnn.niictorldnde cc- elesinstíca o coroado roi do Itoma em 21 de Junho do, ÍW, ton)pu'.o nome. de. .Pio, «li.nioiiiÒJÍá papa, sctiinó mesmo irome, sou pnr^nle o primeiro protoctor. Desdo logo' a luct» política que do lar- goiiuunos ora* latente e tlvfrá a sim pri- mprdial expaasuo no conclave que o do- geuii, recrudesceu c, tanto os liborao» como os rotrogi'ados, eiitrarnm a influir com vario fortuna; no'espirito indeciso do novo pon li fico. Esíaviimdo um ledo os liberaes, isto é, o povocom o cardeal Gizzi, do outiT- oi rea- cionarios com o seu chelfe F,ainbrii3chini: o foi eni um momerito critico da lucta quo o padre Ventura, quíreiidonccudirá im- niineute scisão entre a egreja e.as idéa» triiimpiiantes em todo o mundo ei vili- sado, pretendeu mostrar que a religião não excluía a liberdade o aconselhou p papa a pender para os liberais. O losiiltado d'esta iiiterforoncia foi av nomeação do canjenl Gizzi, para secreta- rio da estudo, sèguiudo-sc-llio do perto algumas reformas,, monos .importantes que proniottedoras; recebidas ceia enthu- sinsmo pelos romanos quo tudo espera- varo do qiiçm alguma cousa. lhes con- cedia. Não cabo afliií recordar todas as phn- ses porque pussou a política romana, interna desde a exaltação do Pio íx, ora influenciada, ora influindo na política externa; mas não deixaremos de consig- nar o momento em quo o Santo Padre, indo <v; próprio "motu além do con- solho do cardeal Gizzi quo o exercicio do poder desliberalisára, publicou o cê- lebre manifesto de 12 do Julho do 18-47, concedendo a orgnuisaçãó da guarda cívica. D'ahl resultou a substituição de Gizzi pelo cardeal Feiretti, homem do ta- lento medíocre, mas do recto espirito, e a mnllograda conspiração dos cArdcnoa rcaccioiiarios que protondiam soquestntr o papa dos seus conselheiros liberaes. o fulminar o povo com unia serie do medidas alemori/.ailoras, nílm do rocon- qütstaròm o pordido terreno. Abortada que foi a tentativa, prosoguiii Ferrclliiias começadas reformas, t-.ntro as quaos a creação da municipalidade edo conselho de estado de que foi prosidonto o cardeal Antonelli, qm mnis tardo so havia do'tornar celebre por actos de todo o ponto oppostos aos que requeria aquella corporação. "it pouco omaeo xebontou em França a revolução do 181S, q«A* iíAuáVu parto dn Europa emaiormente repercutiu na Itália. O-s liberaes moderados haviam abando- nado em Roma a direeção do partido aos radicaes ; o cardeal Ferrotti, recoioso de quo o levassem mais longe do que o sen intento, dera a sua demissão, o o cardeal Bonfonü, que o substituirá, pretendeu entrar affoítaníiéhto no caminho da reneçãow O povo. nos gritos: «Morto nos .josui- tas ! » exigio do papa uma constituição c o banimento dos ccelesiasficos dos altos poderes do ostndo. Cedendo opontill.ee, prometteu attender i\3 reclamações popu- lares e, nomeando uma commissão para rqdigir o estatuto romano, compôz novo. ministério de que Antonelli era o chefe. O triuinpho parecia certo para a causa da liberdade : Antonelli ostentava as mais E, dopois, este thcrmomelro ha do descer por força. A consolação dos oncalmados o dos despeitados políticos é esperar que o thermometro desça... Esperanças que adocam as tristezas de momento, mas levam tempo a roallzar-sc porque o mercúrio do thermometro é vivo como um azouguee quondo sobe custa-lhe muito descor. Consolemos-nos, pois, oh vós quo cho- rnmingnos pelo poder pordido o eu quo síio por todos os poros. Precipilomos-nos nos braços uns dos outros, em figura, sempre por causa do calor. A França, meus senhores, a corajosa França, tambom supportou o flagello do Terror no seu 93. O terror dos vossos tantos milhões do correligionários o o doa meus 98 (Fabrenhoit) lia de terminar da mosina forma, quando roncar por cima. Das vossas desgraças não sei nem quero sabor, mas quanto aos meus o do leitor, nutro as mais lisongcirus espe- ranças. Quando menos pensarmos o Robes- pierro dos pântanos, quo so chama typho, encontrará na edilidudo ou na juneta do hygieno o seu Taílion c, do queixos que- brados, como o dictador francez, subirá ao patibulo para pagar o mal quo nos tem feito. E' esta n sorte dos lyrrannos: serem afinal denunciados o perseguidos pelos seus maiores cúmplices... Fnllo do Robes- pierro o de Tallien e não das febres, nem cla's corporações que deveram prevenil-as c combatol-as. Alem da febre amarella outra cálafnl- dado quo do nosso torrão afasta oscml- griinlos c nos obriga a ir caçál-os om Cabo-Frio, é sem duvida os honds. á doa- filada. 'Dizem quo os russos-allomiSes vesol- voram-so delinitivameuto a penuauecor no Prata desde quo souberam que havia b]oh'ás até om Jaravepoguá, Pnra evitnrocvst) ós Ireiííènclos dos- astros quotidianamente oceasionudos por este perigoso systema do viação, muitos apparelhos se teem inventado, enda qual mais engenhoso. Loinbrarani-sc uns do redes que en- volvem as rodas do vohiculo; outros mandaram fazer uns braços que iam nn fronte arredondo os transeuntes; nem escapou no ongonho dos quo cogitam nessas cousas o diminuir a ração dos rossinnntes para apoucar-lhes o fogo nas corridas inlra muros. Na minha opinião tudo tom sido inu- til. As desgraças amiudam-se c urge pòr- lhes cobro., Voto pola ideado diminuir a ração, mas ha de ser ás companhias moralmente responsáveis pelos sinistros nas suas linhas, .. A companhia cujos vehiculos estro- piassom alguém, deviam ser condemna- das a unia pesada multa, quo á viclima- garantisse uma aposentadoria como di- roctor do thesouro. Em caso do morto, reverteria a pensão á família, alé n deci- ma geração. A inexcetíiyel generosidade do nosso povo tem habituado certos indivíduos e certas associações a não curarem muito da publica segurança. O desgraçado a quem quebram umn perna amaldiçoa o ostouvnmento ou a impericia do seu algoz,"inas irritar-so-lila so lho fatiassem em pagamento. Pois ó preciso acabar com osso acanhamento. Orçanise-se uma tabeliã onde figurem com,ás indemnianções respectivas todas as possíveis subtraeções que' em nosso todo effoçtiiárem os carros urbanos, desde a clavicnla ou o fonuií fracturado sob as rodas aló o olho vasado pelo chicote an o dente quebrado om rixacom o condi-etor. O inconveniente uriico cio semelhante medida está na tendência quo óntré nós existo para especular-se com o sinistro. Certamente os muitos funectonarios cujas grnüficnçõás foram reoètítpmbnlQ Buppmnidàá polo integro ministro da d'esso acto do desespero, mns outros npparcecriuin menos escrupulosos, os quaes por uma boa pensão vitalícia nem um inomento hesitaram cm sacrificar cinco dedos do pé, ou mesmo um dos braços, com tanto quo nada mais liou- vessem do fazor com o outro. E' comtudo mais provável que os ospo- culadores levassem antes ao sacrifício as criancinhas quo atiram aos cães nas esquinas, ou as íiuilhores idosas e rabu- gentas. d'aqui estou vendo a prisão do gon- ro que atirou a sogra para baixo do bond no intuito de herdar-lhe a pensão. Tendo cm conta niais esta espécie, oh! Srs. legislas, quando reniondardes p co- digo com uma pena centra os incendia- rios! Um dos meus amigos quo ga.sta parte do seu tempo a procurar consoantes olhando para o espaço'cstrellado, enviou- mo interessante communienção. E' a descripção da passagem de uni. aorolitlto quo na noite de 7 illumínoui parlo do nosso horisoiúc. O communicnntodiz qne tem procurado nas folhas a noticia do pbenomeno o aflirnm ter ello escapado ás forças com- binadas do todos os »Y*]K»*<t,,*.s dn corte. Não mo responsabiliso pelo aevoiitho, que não vi, nom afllrmo hòúvcsBtt pas- sado despercebido pelo impe-rial obscr- vatovio, (pie aliás ás 10 horas da aoite doviti estar fechado. Quanto (aoa collegas dn re^iortageni, Rssígnòu-lhos. o deus do jornalismo como dominios o mar e a torra, torreno bastante vasto, para quo ainda careçam cie pecu- pav-so com as cousas do cêp, da exclusiva çompeieqoia do Mr. Liais e do Sr. bispo. Tnsciindo n'esto folaetfcn a novidade celeste, que aliási.talves j»tenha íigurado nos muitos noticiários qufc nãoleio,aponn-s tenho em vista reeoimnertdal-a aos espi- ritos perspicazes,'quez-pam servir-mo da motaphora do um eseriptor luispanhoJ gosto actual costumam no manto do Armamento catar os eventos do porvir. E' provável que entre nós haja mais do um astrologo oceulto. Cuia cidade onde florescem os Jucás Rosa o a soninambula que todos os dias annuncia curativos radicaes do tubcrculos o oulras moléstias nomes horripilantes, deve ter em grande consideração a astro- logia judiciaria. Se ou soubesse onde mora.algum deites, iria pedir-lhes a explicaçiío do pedaço do céu velho do dia 7. E' provável quo sob o influxo dos astros ora dominantes, o hon- radò fabricante de horóscopos me <ves«» pondòssè que o esplendido meteoro era- uma ordonança enviada pela Providencia para escoltai*- o Sr. ministro do osíran- gfiros.,-^y Se o dissesse não soria para admirar, porque lembra-me ter lido no Theophiío Qitoni* jornal do Paraíso (de Minas Go- raes) (pie as chuvas do Ceará são con- gratulaçõos da naturosa pela mpralidada quo caroefcerisa a nascente- sitBftçíio poli- tien. Divisum inipsrium ettm> Jove Ctò- sarhabet. O.pontamotro vir|jíiancmos- tra quo esta forma de lisonja^ já, era co- nhocida no tompo do Aiigiiüio. Em todo o caso, Bousjlos lovo —os mc.tóoi*os—o Üou3 os tra^.i~os minjs- tros!:. .; Do Cincinnato reaa.-Tito Livio quo sorprendido no e&ropc»! pelos enviados que foram deforir-lihe a magistratura sn- prema, apenas se deute tompo do mandar a mulher á casa buscar a toga. Nem se quer tomou um bautyo: aponas. alini^ pou oncluigaudo-fio, que tonto valo o abslerso puiscre ac sudore do história- dor latino. ¦'é. tóinpOj portanto, do descer do Olyiupo.; ponbam-so do parte os estouros nas alturas e coopero-se pnra a reorgani- zação do paiz nas secreta-vins, com os ho- mèna de boa vontade. ... ¦¦ . . E no mais t)0\v\ '\indos scjamr bortr vindoii.l.... uinrinh.rHíuwa, ftuó seriiim çaptÍ7.e| 1 muito satnwhboUtti o, portanto, muito a? m.

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AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41¦j{- tf, t-^/^MlS

I

ASSIGNATURASCORTE E NITHEROY

Por annoNove mezes

> Sois mezoa( ¦ Tres moaes...,

p"'/?-•' / PVUIIKNTO 1DEANTAD0i« «mi(rnaturas terminam sempre no fim de Março,

Junho, Setembro e Dezembro. .(higinaes cSo publicados n5o serto rôatttuldos.

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ASSIGNATURAS

MÓMiniADi Dl UMA «OOIIODADS OOJMIAHDITARtA SOB A ftASSÃO BOOIA1. X»S

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Por anno ,.. 'íI*)0-:>;... Novo mexes ÜlÜiWQ

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Junho, Setembro e Dezembro.OriglnaesnSof publicados u3o serão rAtitnUos

51 RUA DOS OURIVES 51tTMrrti^iMrViiiiiiwtTr-yranw—^

TELEGRAÍflWIAS.Serviço especial

«Orussolro»ilo

PKRNAMHIXO, 6 do Fevo-Miro ás 10 horas o AO minutos<la manhan.

ftegressou hoje dos portos donorte o paifuete nacional Bahia,que foi portador das seguintesnoticias: *

O presidente do Pará adioua abertura da ássemÜlóa provin-ciai para o tJia 22 de Abril.

O Dr. Raymundo, Mendes as-sumiu a presidência do Piauhyno dia 22 de Janeiro.

Xo Ceará tudo continua nomesmo estado. O numero do pos-soas fallccidas na capital duranteo mcz tle .Janeiro attingiu aU»:J7. Km Aracàly morremIodos os dias de 90 a 100 pes-soas, dizendo os jornaes que namaioria de fome.' Em Lavra?morreram de fome 400 possoas.

Os jornaes da Fortaleza aceu-sani ò presidente da província<le ser mesqiiinhõ o om geralfalam mal da sua administração.

No Maranhão, Rio Grande dNorto c Parahyba nada ha (jtí.)careça monção especial.

PERNAMBUCO, 8 de Feve;-rciro ás 10 horas da manhaijt.

Tclegrammas da Europa a,ín-mineiam o passamento do Pio Í|X.

Os telegrammaj, que abaixo publica-mos, foram hontem recebidos da BjbfeÁí

pela Agencia Havas, por via do corúo,íi cliogadado paquele Senegal."

LONDItES. 4 cie lrqrvorelro. í"-":

A. Áustria acaba ili_ di-rlalr uma nota di_>l<!,míl_tloa ás xiao„o» » «'.rihata-rlasdo craotado do «,arla!do 18S0 na çtual sS<i con.vldadasas roloria4s po-toricias a.uuva ooiii/ol.ou.cia <iuo tom poj. flm£©§ulai* a <iuost*^0 doOriente. .

Estando a Tarada em•olroúnustaiiolas Lxoe.polonaes esta oo^íoron.o ia íião podo to,, iogar

4FOLHETIM DO CHEIRO

om Ooiistaiitlnopla p >rIsso deve sei* ellectuadaom Vlenna.

VIK\NA..rí' dó Póvo-relro.

Foi assignado um nv-mlstlclo entre os tur-cos o os moutenoíçrlnos,làste armistício ¦foi con-cluldo eni provisão deum accordo pacifico ul-ter loi*.

_*AFü.I-«. 5 do Povo-relro.

O exercito grpgòl logoapós a declaração doguerra feita á Tiir _ulaprincipiou suas oporá-cSes.ml ltaros.o dii-lgo-so. oom rapidez em dl-rooçSo a rruossalla quoello*<iuer oooupar. .

f.O.XDl^l'^. •** a noite.Vol aoolto pelas rt po-

toncias notificadas oconvite qúo llio dirigiua Áustria para uma con-lerenola _«olatlva aosnogoolos _*ussjp-turcos;

O dia da reunião aludaívSo está fixado.

0 CRUZEIROFio, 10 de Fevereiro

l '/ Ha tão pouco tempo mie os actuacs(mitíistrps subiram ao poder, que seriadesleal pedir-lhas. jti contas da sua admi-nistração; nem estamos por tal fórumacostumados a ver medidas importantessuecederern-se tão rapidámento que fossepara estranhar que algumas semanas sededicassem ao estudo tio projectndos me-lhoramentos.

Coube.entretnnto.no Sr.conselheiro An-drade Pinto a boa fortuna (provavelmentepola peculiaridade dos repartições querego) de ser o primeiro a ossignalar-sopor netos importantes o a colher o louvor

Dous membros importantes do gabinetealuda £C acham ausentuH. Não houve atóhoje ensejo para que seoxpliquom peranteo paiz. Kra licito, porUnto, ontretorduvidas, o até uma certa nnxindado porsaber qual a direeção quo os novoshomens iam darão governo do listado.

Pois bem: a ponta do vou quo encobriao futuro do novo gabinete principia a lo-vnntnr-se. Qualquer que seja a utilidadeprópria dos netos do nctiiol ministro damarinha, o íntorlnnmonto da guerra, essesactos teem uma significação, um alcance,que ato certo ponto auppro um program-mo, ou antes se lhe nvniitnjn, visto comotantos programmas se teem desvanecidoem vnns promessas.

O Sr. Andrade Pinto"nndn prometteu;o como philosopho antigo, demonstrounos sophistas o moviniúiito nadando.

Muitas vezes nos tinham prometi idoeconomias, e o Sr. Andrndo Pinto; quenunca ns prcmeltera, apenas tomou coutado poder começou a eflectiial-ás. lies nonverba.

MontRin a uni nlgaridtuo considerávelas roducções feitas na dosposa publica;mas o que <> bem mais importante e, pri-meiro que tudo, que esses actos provamo respeito a loi, tendo as roducções camo-çado. pelas desposas que a lei não aueto-risava, o que, portanto, sô abusivamentepodiam ter sido auetorisadas.

Provam também quo todos os collogasdo distineto ministro, com quom por certoelle so acha do accordo, estão resolvidos ja tomar idênticas medidas om snos ros-1

quom os delega, quo cnminho levam ossous votos e os elementos quo neílòn in-filiem, todos o snbem; *'• iimii vollm bis-toria quo 6 ocioso repetir.

So depois de preparado esse meclin-nlsnío, olle funeciona mais ou menosincóiiveiiientoinonte, quo remédio lho hadç dar o povo, a menos que não' recorrapara os actos extremos '.'

Ora ninguém podo lovnr n mal ao povoquo profira esperar melhores dias a des-portar uma dessas grandes commoçõessoçlaosj que quasi sompre fazem pagardemasiado curo os bons que nlCnnçam, soó quo os alcançam algumas vozes.

vhegaiiios nós a essa opocha de diasmolhoros ha longo tempo esporado?

Queremos crer ijuo àini";O actual ministério subiu ao ptftler,

nienos pelos esforços do um partido, doquo pola opinião quo penetrara todoj osânimos, do que a administração publicaprecisava do um certo impulso o energia,o do que um pniz, novo não podia dosenvolver-se om uni regiinon dp puro expo-dieute. Fados que parecem oventimesdinmnain, bem estudados, <la lógica inti-*nm dos acontecimentos. Foi n lógica dosactos que levou inesperadamente no po-dor uns poucos de homens novos. Quaes-quer que sejam as vnutagoim diuxporien-cia, os homens novos lúeiii a seu favor aconllança nus Idías e o descostumo dastrniiHitcções, quo muitos çtósgraçàílainontupousam indispensáveis á alta política.

Os novos conselheiros da corca aelmrr.-se, segundo parece, om uniaposição excep-

algarismo das tconomiiis a unia sommamuito mais considerável.

O respeito a lei, n resolução delorml-nada de fazer todas as economias pos-siveis, devem contribuir, poderosamenteporo levantar no estrangeiro o creditodo Brnsil, que, todos subornos, não soacha tiio ílrmo nu Europa como se

que justamente lhe decreta a opinião pu-j &c\ias&jíw^}^^^}^^j^!;dm-T)t»un.»>—«s •-¦ --— '~* "pnra

desejar. O Brasil tem recursos para

pectiyas repartições, o que deve elovar *»: cioiinl; subiram ao poder som compro

'^caFoi particularmente feliz esta estréa

para S. Ex. e para o gabinete de quo fazparte.' Muito valem, pòr certo, as eco-nomias introduzidas na nlministraçãopublica; mas vale muito mais ainda a in-ducção que do taes actos diniuna acercados princípios pólos quaes o actual go-veruo intenta roger-se.

Subiram os actuaes ministros ao poderquando, provavelmente, elles próprios

satisfazer seus compromissos, mas c coma condição de proceder com lealdade omtodos os sous empenhos o_ do não mal-baratar om cnprichos o siíiocuras osfundos que lhe confiam para satisfazersuas mais urgentes nocessidades.

Os actos do novo ministro contribuemainda poderosamonte para levantar aopinião nacional c fazer qno se interessenos negócios públicos.

Tem-se lançado por vozes om rosto ao

Í-.V-.-¦,'

¦"

-

Lá fora vojo uma cupola de fen.0 cau.dente o por baixo delia i;m povo condcm-nado ao.supplicip dos t^ meninos dafornalha, de biblien nvei,0,.jnf 0 comoelles, ainda entre lab*rj(laS| cantandonlegremoutc o .tratando (j0 seua negociossom maior novidade.

Çil por dentro- num pàralysla intcl-lectual terrivel, um to>1)or) cuja unil.acircumslancia atteimaiiL, oncontva-so nas' observações mcteorolOgica8 (|0 Castollo,

• naqiiolln coiiininasinl^ omi0 vcom mui.;cados os grãos do thq.moiuelv0è

y Pilha-me,, pois, h*j0 0 leitor dospreve-Tti^terSSSÚ novidadee som estyi0i iSt0 ó,

soiii o assuesr e as cores dostes confei-los iipbd.omifSarips'; — taiitó peior paraambos. ,

Comtudo, já que a temperatura não mopennitlo Imitar ao Sr. do Bufibn o pòr osmeus pi/nbos bordados para trabalharl:o'in todfo 0 luxo arredondados periodon,hão do/jar licença quo os receba om trajescaseira^, pouco mais ou menos comouqi.ielfi0 bom ty,po do Sacco do Alferos,côm/cujn gondola branca tanto embirra oMy\ sympathico França Junior...

' È tres cstrellinba3 já. quo é para pro-'¦/irar a ventarola...

:/.N"um bello .dia,,(não foi por corto um

.dia- do-93» FnJÉÉfnbeit) Louwenhoeck,i\\xo era, uva páçborrento hollandez o o

; ¦folholínista dosíííÇilcrographos, armou-so-•¦dVxima letíte e descobriu os rotiferos.

Os ròliferos são uns bicliarocos curió-¦sissimos..São pequeninos, muito' pequeninos

i?'ihé8Í')i0i mais pequenos do que um, 'pleito

theatral ou um escrúpulo de ca-"balista. Dois a tres décimos de milli-

irielro, fora a pontinha da cauda.'"'

O que,.porém, rna|3 singularisa os ro-I,i feros. 6 a, estranha propriedade de reais-lirem á prolongada acção do calor.

, Tirac-Ofi dos ácús mii$g0fi humido.s',

em tal não pensavam ; o so era coubecido o progrannna do seu partido, não o I povo em gorai a indifierençn com (pio en-eram inteiramonte as idóns pessoaes, que ¦ cara a publica administração. Cumprealiás por força Influem na maneira por: não confundir a indifforonça com o des-

que administram. : animo, com a tristesa.Alguns dos ministros so tinham con- No nosso systema parlamentar, o pu-

servado um pouco nlYustados da política, blicodologa os seus podores; como o em

_»H!__e_aiflr a _i______»a«w mvkm laeaaat

pondo-os n'uma estufa a 100 graus—oeil-os que ngitain-so como vereadores emsessão extraordinária, praguejam comoos municipes que tomam calor na dis-etissão.... c morrem.

Depois de vòl-os roduzidos a uns sim-pies grãos do poeira, doitae-lhes por cimaurna gotta oVaguà — e tornam a ino-vor-so os gaiatos, e folgam, o pulamo riem-se, como se nnda fora com elles—o quando choga o dia das eleições nem

i mais se lembram do calor, nem da poeira,nem das exporiencias pelas quaes os flze-ram passar.... São uns bichinhos domuito bom coração, aquelles rotiferos !

E é por isso (pio nelles vejo o sym-bolo, a viva imagem dos meus patrícioslluminonses; raça de gigantes quo comstoica indifferciiça tão bom pisa sobro umtapolo do relva como sobro uni chão debrazas, Iragn fumo e torra, e tanto se lhodá do morrer do 1'ebro omarella como es-magado por uni bond da J..ocomolora.

Fluminense 1—o fluminense quer dizero que mora no B.io de Janeiro, porqueosta boa terra é do todos—lluminciisemeu amigo e ír.ou irmão, a lua heróicaimpassibilidado me conforta e entlui-sinsma!

Mais do uma voz, quando leio o obitua-rio, quando já não ha collnrinhos quome bastem o o criado vem dizer-me quofalta ngúa ,em casa, loem-mo accomniét-tido uns longos do desalento..». Pensono Ceará e na-commissão quo deve soe-corre-lo-o commigo mesmo pondero sinão fora melhor emigrar para a Confo-doração Argentina com o redactov doGlobo o o Caipira do Jornal.

E' o teu exemplo, oh! roüfero carioca,que no solo da pátria retém o ultimo dosfolhelinistas do Cruzeiro. E por isso fico,embora sempre com tonçõps do mudar-me,como o arsenal do guerra e o matadouro...,Fico com o conselho de estado o oslaÜèiliáos voluntários da pátria.

O caju possuirá os liossòs C3<iüeletlos:quom nos roeu r> eímió quo nos ròu osjftSSOS.

nilssos paru com partido algum, mnsapoiados no grando partido nacional, queé bem mais numero 10 do que os partidospolíticos propriamente ditos, o que aceitaiiidilíuroiitoinente o governo do homensdo qualquer parcialidade, comtanlo quoprovem por seus actos que se achamisentos do ruins paixões o no centro daJgnKgnte das grandes idéas tendentes áproHporidadè>ti,i>-íjai'''.

O prosonte uiimálteuio sabe perfeita-monte quo, monos que qiialqmh^^tftV^podo considerar a commissão do uni par-tido.

Não se tracta aqui, onde não ha ven-cidos, de dividir os dfspojos entro osvencedores.

Não se tracta do remunerar os ser-viços prestados para fazer cahir umasituação, nem de satisfazer o cancro roo-dor da emprogo-mnnin. Tracla-se decxlirpul-o, sendo possível.

Não se tracta do alimentar a maisodiosa do todas as especulações a espe-culação política. Tracla-se do provarpraticamente quo só ha uma política ver-dadeiramoiito útil para uma nação, ver-

dadeirnmoiite honrosa para um governo,verdadeiramente digna de um povo livreti illustrado,— a política da probidad1.».—sem refolhos «uno som intrigas, seincompromissoH como sem transacçõos,sem mysterios como Bem,[subtòrfugios.

O.espirito publico não enta tão corroin-pido que imagine qvieum estadista padopractienr impunemente áquillo qaç dos-honraria um simples biirgucz. Desgar-rados por este falso principio se alluiramneste ptiz grandes reputações para nuncamais so orguerem. Os Talleyrunds e osMotteruichs foram justamente stygma-tisados pela historia. . *

O grande, o único pedestal da grandezados Estados-ütiuidos, fui a integerrimaprobidade de Washington o de Frnukliu.

O procedimento do honrado ministroda marinha ferindo numerosos interesses,dovo ncarrotar-lho acerbos inimigos. Sé opublico, em cujointoresso olle unicamentetrabalhn.não lhe desse todo o apoio, reco-nhecendo assim tão grande corágom ei-viça, o próprio publico seria viclima dasua ingratidão, porque jamais encontrariaquem por elle se sacrificasse.

Pio IXTransmittiii-noso telegrapho a infausta

nova do fnllccimonto de Sua Santidade.Estado lueto a egreja; chora o calho-

licismo; a dòr opprimc o coração doquan-tos sinceramente prezavam om Pio íx asmnis puras intenções, tantas vozos des-viadas do seu natural curso pelos vaivénsdns mundaiiidades em que, ao subir nosolio, achou do longo* séculos envolvidaa lliinra.

Como doridos que somos, falta-nos oanimo para entrar na analyse do umaexistência tão cheia do glorias c amar-goros, quici de enganos, cuja maior vic-lima era ello próprio, cllc, o primeirochristão.

Esbiicomol-a no entanto o a medo e aligeiros traços, essa vida que nos foi cara.

O condo .loão Maria Mastai Ferretli,lilho do condo Joronymo Mastai LYrrotli,nnscou em Sinigaglia, província do Cr-bino-Pesaro, om 1*1 do Maio do 17ÍIÜ.Mlliton om 1S11 na guarda do Pio vn queentão voltara do enreero cm quo o deli-vera a feliz ambição do primeiro Dona-parte.^Abandfcwm -a .vrfYmfc) -.^ xp£» ív

Tenío ostudado theologla o as demaisdisciplinas de que havia mister, ordenou-so padre em ÍSR.

Enviado ao Chili como secretariodo Jogado apostólico Muz/.i, residiu naAmerica do Sul 2 annos. Voltou a Romaom 13-i"> o foi nosso inosino nnno nomeadoconego com honras prelaticias; arcebispodo Spoleto om 1.S2/; bispo do Imola em1832; cardeal in p„íoom 183i), eostensivoemi.SlO.cloitopapaemlGdcJunhodclSlO,como lertius gaudet na luetn, por mortado Grogorio xvi, travada no conclave.entro os lboraes (pie propunham ao pon-tiftcndo o cardeal Gizzi, elos retrógradosquo apresentavam o cardeal Lambrus-chini.

Foi o celebre padre Ventura geral dosthoatinos, antigo condiscipulo o parti-cular amigo do cardeal Mastai, quem o

pôzom evidencia hò melo'da pugna do.doia.parlhlos (pie, .desesperando, dn vie•torís çndé .qual'do sim parto, concorda-Win fm ejege^p novp candidato. Uns eoátro» esperavam, ganhabp.om tempo úsua caiwii. . , .;.

Investido dflfluprnnn.niictorldnde cc-elesinstíca o coroado roi do Itoma em 21de Junho do, ÍW, ton)pu'.o nome. de. .Pio,«li.nioiiiÒJÍá dò papa, sctiinó dó mesmoirome, sou pnr^nle o primeiro protoctor.Desdo logo' a luct» política que do lar-goiiuunos ora* latente e tlvfrá a sim pri-mprdial expaasuo no conclave que o do-geuii, recrudesceu c, tanto os liborao»como os rotrogi'ados, eiitrarnm a influircom vario fortuna; no'espirito indeciso donovo pon li fico.

Esíaviimdo um ledo os liberaes, isto é, opovocom o cardeal Gizzi, do outiT- oi rea-cionarios com o seu chelfe F,ainbrii3chini:o foi eni um momerito critico da lucta quoo padre Ventura, quíreiidonccudirá im-niineute scisão entre a egreja e.as idéa»Já triiimpiiantes em todo o mundo ei vili-sado, pretendeu mostrar que a religiãonão excluía a liberdade o aconselhou ppapa a pender para os liberais.

O losiiltado d'esta iiiterforoncia foi avnomeação do canjenl Gizzi, para secreta-rio da estudo, sèguiudo-sc-llio do pertoalgumas reformas,, monos .importantesque proniottedoras; recebidas ceia enthu-sinsmo pelos romanos quo já tudo espera-varo do qiiçm alguma cousa. lhes con-cedia.

Não cabo afliií recordar todas as phn-ses porque pussou a política romana,interna desde a exaltação do Pio íx, orainfluenciada, ora influindo na políticaexterna; mas não deixaremos de consig-nar o momento em quo o Santo Padre,indo <v; próprio

"motu além do con-solho do cardeal Gizzi quo o exerciciodo poder desliberalisára, publicou o cê-lebre manifesto de 12 do Julho do 18-47,concedendo a orgnuisaçãó da guardacívica. D'ahl resultou a substituição deGizzi pelo cardeal Feiretti, homem do ta-lento medíocre, mas do recto espirito, ea mnllograda conspiração dos cArdcnoarcaccioiiarios que protondiam soquestntro papa dos seus conselheiros liberaes.o fulminar o povo com unia serie domedidas alemori/.ailoras, nílm do rocon-qütstaròm o pordido terreno.

Abortada que foi a tentativa, prosoguiiiFerrclliiias começadas reformas, t-.ntro asquaos a creação da municipalidade edoconselho de estado de que foi prosidontoo cardeal Antonelli, qm mnis tardo sohavia do'tornar celebre por actos de todoo ponto oppostos aos que requeria aquellacorporação."it

pouco omaeo xebontou em França arevolução do 181S, q«A* iíAuáVu parto dnEuropa emaiormente repercutiu na Itália.O-s liberaes moderados haviam abando-nado em Roma a direeção do partido aosradicaes ; o cardeal Ferrotti, recoioso dequo o levassem mais longe do que o senintento, dera a sua demissão, o o cardealBonfonü, que o substituirá, pretendeuentrar affoítaníiéhto no caminho da reneçãow

O povo. nos gritos: «Morto nos .josui-tas ! » exigio do papa uma constituição co banimento dos ccelesiasficos dos altospoderes do ostndo. Cedendo opontill.ee,prometteu attender i\3 reclamações popu-lares e, nomeando uma commissão pararqdigir o estatuto romano, compôz novo.ministério de que Antonelli era o chefe.O triuinpho parecia certo para a causa daliberdade : Antonelli ostentava as mais

E, dopois, este thcrmomelro ha dodescer por força.

A consolação dos oncalmados o dosdespeitados políticos é esperar que othermometro desça...

Esperanças que adocam as tristezas demomento, mas levam tempo a roallzar-scporque o mercúrio do thermometro é vivocomo um azouguee quondo sobe custa-lhemuito descor.

Consolemos-nos, pois, oh vós quo cho-rnmingnos pelo poder pordido o eu quosíio por todos os poros. Precipilomos-nosnos braços uns dos outros, em figura,sempre por causa do calor.

A França, meus senhores, a corajosaFrança, tambom supportou o flagello doTerror no seu 93. O terror dos vossostantos milhões do correligionários o o doameus 98 (Fabrenhoit) lia de terminar damosina forma, quando roncar lá por cima.

Das vossas desgraças não sei nemquero sabor, mas quanto aos meus o doleitor, nutro as mais lisongcirus espe-ranças.

Quando menos pensarmos o Robes-pierro dos pântanos, quo so chama typho,encontrará na edilidudo ou na juneta dohygieno o seu Taílion c, do queixos que-brados, como o dictador francez, subiráao patibulo para pagar o mal quo nos temfeito.

E' esta n sorte dos lyrrannos: seremafinal denunciados o perseguidos pelosseus maiores cúmplices... Fnllo do Robes-pierro o de Tallien e não das febres, nemcla's corporações que deveram prevenil-asc combatol-as.

Alem da febre amarella outra cálafnl-dado quo do nosso torrão afasta oscml-

griinlos c nos obriga a ir caçál-os omCabo-Frio, é sem duvida os honds. á doa-filada.'Dizem quo os russos-allomiSes vesol-voram-so delinitivameuto a penuauecorno Prata desde quo souberam que haviab]oh'ás até om Jaravepoguá,

Pnra evitnrocvst) ós Ireiííènclos dos-

astros quotidianamente oceasionudos poreste perigoso systema do viação, muitosapparelhos se teem inventado, enda qualmais engenhoso.

Loinbrarani-sc uns do redes que en-volvem as rodas do vohiculo; outrosmandaram fazer uns braços que iam nnfronte arredondo os transeuntes; nemescapou no ongonho dos quo cogitamnessas cousas o diminuir a ração dosrossinnntes para apoucar-lhes o fogo nascorridas inlra muros.

Na minha opinião tudo tom sido inu-til. As desgraças amiudam-se c urge pòr-lhes cobro. ,

Voto pola ideado diminuir a ração, masha de ser ás companhias moralmenteresponsáveis pelos sinistros nas suaslinhas, ..

A companhia cujos vehiculos estro-piassom alguém, deviam ser condemna-das a unia pesada multa, quo á viclima-garantisse uma aposentadoria como di-roctor do thesouro. Em caso do morto,reverteria a pensão á família, alé n deci-ma geração.

A inexcetíiyel generosidade do • nossopovo tem habituado certos indivíduos ecertas associações a não curarem muitoda publica segurança.

O desgraçado a quem quebram umnperna amaldiçoa o ostouvnmento ou aimpericia do seu algoz,"inas irritar-so-lilaso lho fatiassem em pagamento. Pois ópreciso acabar com osso acanhamento.

Orçanise-se uma tabeliã onde figuremcom,ás indemnianções respectivas todasas possíveis subtraeções que' em nossotodo effoçtiiárem os carros urbanos, desdea clavicnla ou o fonuií fracturado sob asrodas aló o olho vasado pelo chicote an odente quebrado om rixacom o condi-etor.

O inconveniente uriico cio semelhantemedida está na tendência quo óntré nósexisto para especular-se com o sinistro.

Certamente os muitos funectonarioscujas grnüficnçõás foram reoètítpmbnlQBuppmnidàá polo integro ministro da

d'esso acto do desespero, mns outrosnpparcecriuin menos escrupulosos, osquaes por uma boa pensão vitalícia nemum inomento hesitaram cm sacrificarcinco dedos do pé, ou mesmo um dosbraços, com tanto quo nada mais liou-vessem do fazor com o outro.

E' comtudo mais provável que os ospo-culadores levassem antes ao sacrifícioas criancinhas quo atiram aos cães nasesquinas, ou as íiuilhores idosas e rabu-gentas.

Já d'aqui estou vendo a prisão do gon-ro que atirou a sogra para baixo do bondno intuito de herdar-lhe a pensão.

Tendo cm conta niais esta espécie, oh!Srs. legislas, quando reniondardes p co-digo com uma pena centra os incendia-rios!

Um dos meus amigos quo ga.sta partedo seu tempo a procurar consoantesolhando para o espaço'cstrellado, enviou-mo interessante communienção.

E' a descripção da passagem de uni.aorolitlto quo na noite de 7 illumínouiparlo do nosso horisoiúc.

O communicnntodiz qne tem procuradonas folhas a noticia do pbenomenoo aflirnm ter ello escapado ás forças com-binadas do todos os »Y*]K»*<t,,*.s dn corte.

Não mo responsabiliso pelo aevoiitho,que não vi, nom afllrmo hòúvcsBtt pas-sado despercebido pelo impe-rial obscr-vatovio, (pie aliás ás 10 horas da aoite jádoviti estar fechado.

Quanto (aoa collegas dn re^iortageni,Rssígnòu-lhos. o deus do jornalismo comodominios o mar e a torra, torreno bastantevasto, para quo ainda careçam cie pecu-pav-so com as cousas do cêp, da exclusivaçompeieqoia do Mr. Liais e do Sr. bispo.

Tnsciindo n'esto folaetfcn a novidadeceleste, que aliási.talves j»tenha íiguradonos muitos noticiários qufc nãoleio,aponn-stenho em vista reeoimnertdal-a aos espi-ritos perspicazes,'quez-pam servir-mo damotaphora do um eseriptor luispanhoJ

gosto actual — costumam no manto doArmamento catar os eventos do porvir.

E' provável que entre nós haja maisdo um astrologo oceulto.

Cuia cidade onde florescem os JucásRosa o a soninambula que todos os diasannuncia curativos radicaes do tubcrculoso oulras moléstias dò nomes horripilantes,deve ter em grande consideração a astro-logia judiciaria.

Se ou soubesse onde mora.algum deites,iria pedir-lhes a explicaçiío do pedaço docéu velho do dia 7. E' provável quo sob oinfluxo dos astros ora dominantes, o hon-radò fabricante de horóscopos me <ves«»pondòssè que o esplendido meteoro era-uma ordonança enviada pela Providenciapara escoltai*- o Sr. ministro do osíran-gfiros. ,-^y

Se o dissesse não soria para admirar,porque lembra-me ter lido no TheophiíoQitoni* jornal do Paraíso (de Minas Go-raes) (pie as chuvas do Ceará são con-gratulaçõos da naturosa pela mpralidadaquo caroefcerisa a nascente- sitBftçíio poli-tien. Divisum inipsrium ettm> Jove Ctò-sarhabet. O.pontamotro vir|jíiancmos-tra quo esta forma de lisonja^ já, era co-nhocida no tompo do Aiigiiüio.

Em todo o caso, Bousjlos lovo —osmc.tóoi*os—o Üou3 os tra^.i~os minjs-tros!: . .;

Do Cincinnato reaa.-Tito Livio quosorprendido no e&ropc»! pelos enviadosque foram deforir-lihe a magistratura sn-prema, apenas se deute tompo do mandara mulher á casa buscar a toga. Nem sequer tomou um bautyo: aponas. só alini^pou oncluigaudo-fio, que tonto valo oabslerso puiscre ac sudore do história-dor latino. ¦' •

Já é. tóinpOj portanto, do descer doOlyiupo.; ponbam-so do parte os estourosnas alturas e coopero-se pnra a reorgani-zação do paiz nas secreta-vins, com os ho-mèna de boa vontade. ... ¦¦ . .

E no mais t)0\v\ '\indos • scjamr bortrvindoii.l .... •

uinrinh.rHíuwa, ftuó seriiim çaptÍ7.e| 1 muito satnwhboUtti o, portanto, muito a? m.

Page 2: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

j-m*

O CRUZEIRO—Tilode Janeiro* IO do Fevereiro de 1878.

HOIIHnu-

liboraos idéas! o dos novo ministros sóires oram clérigos.

Em 11 do Marco de 1818 promulgou-sonllnal a caria quò o papa oãtliorgava aMÓiiH Hilbditos, a (jual mu» ora obra do go?vorco do oiittio, mas oxcliisivnmontp dos«•ordenes. Nio n nnnlysemos; que podo-via esperar S">. de uma constituição poli-1ica foitn por padres?, Brao. libordado«osltla om um nambonito. Entretanto, o«ovo áppláudíu-a do boa f<», e os stdirectoro» loloráram-a si conta tio trivitoria. .. ... „ ..

A osporad'08tOH e n illusiío daquollonão fornui longas. A Lonibardiu e a Vo-necin iiisurRiraiil-BÓ contra a oppressáoaustríaca. Os romanos obrigavam o «o-vorho pimtilleioa tomar a parto dos ita-liunos ; o papa enviava para as margensdo l*ò o general Dormido tV fròlilp do umexercito;, mus, primeiro mirdámcnU^etlopois a toda a luz, repudiava a intençãodos patriotas. O povo rtifiiu como o lotlodo deserto o còfiioçòtt a conllar nas corrasque despedaçam om minutos castellos (tolabricn secular. . » .

Não noS dòiiiofoiilos na recordação dostranses dulorosos porque passou n ossos«lias dn lu«to o Santo Padre, nem nusoscilações dn sua imlitica o da dos seusconselheiros, tão fogo eleitos como do-stitttidos ou assassinados; nem o aconi-iiiiiiliaroinos na sun tristo fuga puraGnctn, a aecolher-so ú protoccjto do reidò Nápoles. Volumos rnpidnmciito osolhos para Roma rovollosa, repudiadanalo sou solu rano, ropudiitndo-o por seuturno, decre* ando a separação dos doisnodero*, tomiKirnl o espiritual, deixando.isto uo pana o entregando uqucllp aosdolepadíis do povo.

Vejamos a nova republica romana,esmagada pela nova republica frnncozn,o Luiz Uonaparto preparando com asminas da cidalir eterna a restauração dòimpério om França. Pagina negra entroas mais tristes da moderna historia.

Todavia o poder temporal do papa. aoparecer friumphanle, estava irrcmOdio-velinento cnntleninado.

Vinte annos durou nindo, ou antescòüxistíò «om a uctítipação estrangeira.Esto vivei dcslionroso para tão numerosapõrçttô do Waliauos não podia deixar docoiifrangirocoiiiçào bonevolo do SantoPadre; mas, para uns, n ambição tiamundana uuctoridndc cegava o cidadão,no passo quo p, interesso do príncipe aui-quitava n»> aspirações do patriota; paraoutros tt tredn lirtliilidr.de do mitos con-Hclhoiros Inizin o chofò da egreja em mil a-gonismo com á própria, consciência..tomoquer que seja, n ninguém do boa fé orapcrmillid) duvidar do quo, em futuromais ou monos próximo, a llnlia quo miopudera (vão. toiitaineii!) reconstituir-socom o papa, se reconstituiria sem elle, pque o vigário dò Cliristo veria roalisáda,mão grato .seu,, ou mitos do rjuòrrt orodeava, h'sublimo' sentença do DivinoMostro: ilOmou reino não é deste mundo.»

K hão Ilíd valeria nem a sun roptig-iiiincia ús reformas mundanas', nem nsespontâneas roforihnçuos nos domíniosespiritunos, doiTcíoiídõ dogmas como o

.da Iminaòíiladà Còncoiçãò p estatuindodoutrinas como a dá infallibilidade.

Com offoitd no dia 20 do Setembro do1870'as tropas de Victor Manuel, o reicidadão quo a liberdade chorará longa-monto,—os soldados da livro Itália escreviam nas ruas do Roma o opitnphio dopodor tomporal dos pupos^^jjWA-a**¦ almas/to?, jj^hs JrfiumpTiiim ao sopnruvem-sc daiiiaterialitludo doscorpos.assinia egreja do Deus Homem so exaltou o re-dobrou do forca ao soparar-so da fragi-lidado mundana.

Dosdo então a liicla da Santa Sé com alibordado subiu do Konia o os soldadosda reação 'òsíàbpjpcçram os sons tirraiaospor toda a vastidão do orbo.

Püglia-flp aqui, nlli, além; mas nem namais atinada bandeira, nom na maisavançada guarda so inscreveu lema ousoltou grito que não fosso de inqnòbraa-lavo! respeito ao sucepssor do Pedro, queo soculo separou dò rei do Roma.

Respeitado:C Tal viveu Sua Sn itidade Pio ix, depois

que a Itália rehotivc por capital :l VOlliacidado dos Césares. Tal morreu'; o, sonenso divorciado do seus concidadãoscomo político, amante e anuído tio sonsíillios eiu Jezus Gliris.to.

Revista <la íoupopaA famosa quostáo' do Oriento não só

parecia ainda beinlonge do entrar no soutermo, quando deixou ti Europa o paqueteSciiè-gal, que hontem trouxe folhas'd'aquoIln procedência, como proniottin,pelas* nuas novas phnscs, complicar-se-«jada vez inais o obrigar as grandes poton-vias ti assumirem deliniüvoiuento umaiatòilüde muito séria poranto o aspecto«amigado-qtiu apresentava o conllicto

í «íiliro a Russiae n-Turquia.'*< Vencedora nó campo du guerra, a Rússiaeuftíscxoiv.itoa haviam já transposto os15t, iilcans o começado comi grande vau-

(«taiKtiia aBiflúàs* operações na Uoumclia,obliStfra itámbòm uni esplendido tritini-pito ijíc* campo da diplomacia, bigodeando,por tfáiiih tliíer, a famosos estadistas daGran -lBrolaniia (pio Unham sido forçadosucodt t; palmo a pajnio, o terreno porantoo piai M estratégico do jçovortío do S.Polers.'largo, com rofõroiicia ás propostasdo paz' o ¦dfláarmisticio .apresentadaspela l?ç wi* ° apoiadas pcl» Inglaterra;

:&' fon «iw «otifessar quo «m todas nsphases p a*r- quo tem passado o conllictooriental, IfiüfitoSBSOída inglateiva tom <on-corrido m' »iw pura o uggravar <io que para0 resolver ", suliour os leitoras quaes nsneripecias iá5»loiiíàtipas'qup so seguiram áíornada do;' F&ówiia para obrigar ti llnssiaa ácóéitaV a >'V&7, ¦" s.uâpondòr a marcha dassousoxòróifgtó Deiiada vaiou á Inglaterraòseii appoirò^ííi^o^nictatlo doPariznein•i sua aititiit.v'1 biíll-it» acompanhada daconvocação dòWSu parlamento. As legiõessuas antes cón tíiuiaram nu sua marchavictoriosa. Sobre' pnistanljnçpla alvo dasseus planos, e,:"vs propostas do paz c, doarmistício'apoiai Ias pcio leão britânico,«respondera o'colK««so nvoacovitacom taesevasivas-o ¦artimanhas djElomiiticas quenadado dofníitivo ,so resol.ve.ra, o a Tur-quia-dopoiH do .heróico eoi»pòrtninòritodiis suas tropas na •.¦Çulgaria víu-so redu-•/ida a não poder contar somlo com os/¦•«ns.próprios recursos, «conliocendo quo.SiilíSrà' do baldo naspn;uicssas da (trãn-Brélariiía.

Oft' leitores conhecem jti pelos telegrain-uias atjui publicados \>oMi Agencia Havtu—ainda que bastante, confusos o contra-dictorios --quní a marcha que lòm seguido

cidades da Roumclia, derrotar totalmontao oxorcito turco o npproximar-so do Con-stantinopla.

Não abrangoromos çomtiidò nesta ro-vista as ultimas noticias tolegrapbictis,limitar-nos-homos a' resenhar o tino doniaiB importante h» passou na hnropantú ã sabida do Sàn<!gal, sabido do Lisboaa 23 do pausado.

« •Dissemos na ultima revista quo o go-

verno da Porta, d'accordo com as inten-còes do governo ingloz, tlzcra directninenteft Rússia os unas propostas de paz quodeviam ser precedidas do um armistício:

O governo do Czar limitara-se a podir n<gabinete do Coustantinopla iiuo oir'-'dois plcnipoloncinrios a líiisanlik-tiilffoneral do giiio duquo Nicolãu-

noaviasse

quar-. .gonorni ao grão uuquo «icoiiui— pnratractarom das condições do armistício odisciitirom os preliminaros dn paz.

Vô-so pois quo a Rússia conseguira oquo desejava: .primeiro nogou-se a nego-ciar por intermédio da Inglaterra, depoisrecusou negociar om ConslantÍHopln pelavia diplomática ordinária; o ns demorasque estas negativas produziram permitli-rim aos gonoraes russo» destruir ns ulti-uras rosisteacias dos turcos.

F/além do tudo isto conseguira tambéma Rússia a vantagem do nno dar a co-nbecer as condição» do paz antes dn aber-tura do parlamonto britânico.

A dar credito a um tolegramma doVionlia quo publicara o 7)a«7;/ Telegraqh,o governo ingloz queixou-se om S. Poters-burgo do procedimonto seguido pelo go-voruo do Ciar o pedira com insistênciaquo o principo do (jortscbnkofl definissons suas intoncõOB sobro (Jonstniitinoplao os Dardanolloi.

A impronsa do Vionna lançava a contada Inglaterra cm Miiío as domorns op-postas ú roalisação do armisticio, demoraque facilitou a derrota total do exercitoturco;

« Ante» dos recentes triumphos dassuas armas, diz um jornal, a Rússia ter-se-bia mostrado monos exigente. »

O Tagbldlt accrestíontnva:tt Quando a Turquia nada espera já da

Inglaterra, torna-se um fado o nrinisti-cio; mas um armisticio no (piai sueco-derá outra guerra. Agora é- quando como-çam as grandes dilliculdados do conllictooriental. »

Em suininn a questão do Oriente con-titulava no mesmo pó ; a gnorra prosoguiaa despeito do todos os protestos da lngla-terra o o armisticio ninda não fora rogu-lado. Os plonipotenriario.s turcos haviam-so apresentado no quartel general turcomas fòra-lhcs rospondido quo somente,em Andriopoli so tractariado armistício;Era mais uma evasiva da Rússia, porquesabemos já que mosmo depois tia entradadas tropas russas nnquolla cidade, nadaso resolvera proscgtiindo o exercito mos-covita a sua marcha sobro tíallipoli.

Acompanhados do um êxito tão com-plotoos planos da Rússia, a Inglaterraperdera perante a Europa a sua inllueii-cia, o ora justo motivo á imprensa paruIbo nttribuir toda a responsabilidade unsdelongas oppostas aos desejos da Poria.

« Admira-nos, diz uma folha, ahabili-dade da Rússia cm levar a Inglaterra npreparar a conclusão tio uma paz sepa-rada o diroefa com a Turquia, mns admiramos, sem comludo nos maravilharmosa ponto de a não jmtlermos apreciar o np-ltaMolr; «Tv

r- r- _

« Mandai1 os turcos no fiunrtel generalrussoatlm do tractarom do armisticio:assegurar a Inglaterra, que so o acorre-gára da mensagem, (pie os commnndau-tos do oxorcito estão providos do instruc-çíjiís n'e'8fe sentido; tloixar. porém, estesúltimos som instrucçõos no íiiouiento emquo a Porto já submissa so dirigia a cl-les; depois do repente, deixar de parto oarmisticio om quo parecia insistir tantono principio, para pedir a aceitação dospreliminares da pnz; declarar euilim queso não fará conhecer estes preliminaressenão no quartel general a delegadosturcos imundos do. plenos poderos, e quoliilo terno mais que acceitur ou recusarsem o referirem a Conslantinopln, tudoisto é do uma 'habilidade da certo muitopeniiittida', o mesmo, repetimos, admi-ravôl, pelo monos na diplomacia. »

Comludo admiroriaiiiow mais ainda sea Rússia, depois do ter esmagado o souadversário nos campos da batalha, nãotivesse tido todos os dados nas mãos, empresença do Turquia abandonada iletodos, o em presença da Europa mui com-padecida o mui impotente.

Deixando de entrar no resumo das no-tieias que dizeni respeito ti marcha daguerra, o quo aliás, pouco pódoin agorainteressar os leitores, passamos a rogis-traros acontecimentos parlamentares quotiveram logar na Inglaterra por oceasmoda tão esperada abertura das duas ca-muras.

A ecremonia, como se sobe, teve logarno dia 17 do passado. A parto mais ini-portanto do discurso da Rainha Victoriaé a que so refere aos negócios do Oriente,e por isso a traiiscrevomos cm seguida:

« Milords o senhores. — Julguei appor-ttino convoenr-vos antos da epocho ha-bitual dn vossa reunião, nlim de dar-vnsa conhecer os esforços quo tenho feitopara põr tonuo ú guerra que assolanestes hioiifenjtos a parto oriental daEuropa « da Armênia, o do obter os-con-solhos o o auxilio do meu parlamento noactual estado dos negócios públicos.

« Sobeis quo depois dome tor esforçadoom vão por impedir « guerra, deeíaroique tinha a intonção do observar aneutralidade nossa lucla quo eu ltimeii-tavn, mosque nãopotléra*vitar,cmqunnioquo os interesses do» meus Estados,

• ospocilicodos. polo mon governo, não:sevissem expostos a alguiii perigo.

« Fiz sabor no inestuo tempo quedesejava-'seriamente aproveitar tiwia aoceasião quo podesso apresentar-se para jprocurar uma solução pacilico dasquos-f.lijos quo dividem as potências belligcrcui-'tes.

« Os triuinpho.1 obtidos pelas armasrussas nalíuropao naAsiticonvencerama Porta da necessidade do tractar do põrtermo ús hostilidades quo causam mi-ijrfénsoü soflWmontos nos soiih BÚbd.itòs'.Por ooHsequoncia, o -governo do Sultãoinvoc-ou os bons-ouicios das potênciasneutras, ex-signatárias dos . tracíados'relativos ao império ottomano. A maiorpnrte ãan potências ás qnnvH se fez ca.-íoappnllo, não julgou dever accodõr aopedido o coiiunuiiicou esta- decisão áPorta.

«'Então a Pftrtn resolveu dirigir unios acVilificimetiiis no oriento da Europa] appòllò sóparadp no inou governo o con-o saboiif por cotisÈáuliitóiquo o armisticio seuti iiiiiucilintuuiente om iiilornmr.mopòr uiuiwiompo disyutido e ivgocindo. a I so S. M. I. o Czar pxiollioriíi indicações nocontòhLo dh l{ué'siâ, dêmoroaíso tanto que j sentido da pnz.o exercito moscovita tevo tótripò de trans-' « O lujjienulor, nrt juui rtíspòelnj expri-põr. ob Bálkans', l°lliar íl9 Jivincipaes uiiiiouiwsBiiicorodeaKJodovèr^^i.lisiidu

a paz o dou a conhecer ao mesmo tempoa sua opinião acürca do procedimento quopodia seguir so pnra ODtor aquollo rjo-1sultado. ,. .¦'

(i Entabolnram-so negociações sobroesto assumpto «ntro o governo da Rússiao da Turquia por inloicesBiío minha, otenho completa conllançn do.quo ostas lio-gociacõos podem conduzir a uma soluçãopáclflca das quostões om letigio o A ler-uiiiiação do guerra. Não pouparei esforçoalgum para conseguir ostu resultado.

« Ato agora; o omquantò as oporoçõosdo gnorra teem ido progredindo, nenhumdos IrelligeranteB tom infringido ns con-dições om quo está buscado o minha nou-Iralidailo, o estou multo disposto n crerquo ns duas partes desojam cgualmontorospeital-as quanto lhes soja possível.

« Eniquantò ostas condições não so-jain infringidos, a minha nttitudo con-tinunrá sondo a mesma; mas não podoOíctillar-so-me quo so as hostilidados pordosgráça so prolongarem, alguma circinn-stancia' imprevista poderá impòr-mo odevor de ntfoptai* certas modidns do pro-caução, listas medidas não poderiamndoplar-so de uma maneira oflicaz, seinestarmos convonionteméhte preparadospara elln. (^onto, portanto, com a libera-lidado do mon parlamento, o esporo quomo dará os meios nocossnrios para obteraquollo resultado.

«Immediatamonto vos serão npresen-todos os documentos relativos a estoassumpto. »

Geralmente o discurso da coroa foraconsiderado como pacifico, dentro o forado Inglaterra; com oxcppçãò da Áustria-Hungria, onde a reserva da falia do thro-no britânico parecia ter causado algumaperplexidade.

Todavia, a opposição parlamentar jul*gou ter motivos para censurar o gabineteda rainha Victoria. Seguiremos aqui osextraefos dos primeiros debates no parlamento ingloz quo encontramos tias folhasestrangeiras do paqueto do hoiitfin.

Na câmara dos commuus, o Sr. liar-tiimlon pedira oxplicaçõos ao governo so-bre o ida da esquadra ingleza ás agur.fiturcas, o dissera quo esto acto podia in-terprotnr-RO como origem das tentativasde mediação feitas pola Inglaterra, tenta-tivas que cansaram grando inquietaçãono paiz o que ora necessário quo o governoprocurasse acalmar os sons actos.

Jlarlington acrescentara quo o governodaGran-Rrotanlinisolúrn-so o quo d'ahié quo nascia ns difliculdados. «Pretenderuiiii ncçáo enérgica, fazer agora uni op-pollo A libçralidado das câmaras paru quovotem subsídios oxlrnordinnrios, talvezntigmõnto no corttingohlo do exercito,tiuío isto tom gravíssimos inconvenientes,iíinica houve menos razões que hoje paravotar aqiíôllòn subsidiòs. O remédio .quoo governo pròpõò é tardio ò cruel, poisvèinol-o ir no encontro do acontecimentosquo filio próprio provoca, incitando aTurquia a uma resistência desesperado eé ainda uma loucura mais notável arras-tor o Inglaterra o esta inconvenientelticta. >) , „ ,.

liòrd Nòrlhcoto respondeu o Hnrting-ton, dizendo que a Inglaterra nada podiafazor immediatainoiito, polo inenos atécòiiliõcor o resultado das negociações pon-dentes.' _#—

O Sr. Gladstono confessJw?,-q;iu)odis-curso da Rainha açjjbsTara as inquieta-çõos do paiz, çetar/íjiia fôrma pacifica—V/w:J Aíorthcote, ministro da fazonda,disso, qno os delegados turcos chegariamao quartel-general russo dentio do Iresilias; que se ignoravam as propostas daRússia; mns quo do todos os modos, caie-coriòín do consentimento das grnndes po-tencins so òlToíutòrom as eslipulaçõos vi-gontes. . ,

D'ahi, pois, o como consoquoncia lo-gien, ti coiivenioncia de loinar precauções.« Estas precaiiçõos acrescentou o rofo-rido lòrd não trazem com ellns, conto sopresume, a guerra, mas tendem a impo-dir os complicações quo so receiam.»

Na caluniados lords o conde de Bea-conslield respondendo aos ataques contrao política do gabinete dissora quo sochegasse o momento em quo os iuterossesinglezes fossem prejudicados, pediriasom vacillar ao parlamento os meios no-cossarios para fazer a guerra.

Dizia-se que o gabinete britnnnico do-clarára cguulnienle aos governos turco enisso quo não reconheceria nenhum trais-tado do paz concluído sopnrndamontoentro russos o turcos, em opposição como tractado do Pariz o no qual a Inglaterranão tonio parto. Apesar iVoslas decla-rações qnasi idonticas,dizia-se quo não ha-via accordo entre os membros do gabinetoinglez, ò oslo fado já nos foi confirmadocom a noticia do pedido do demissão deuni dos ministros.

Tudo era ainda mysterio quanto no fu-litro procedimento da Inglaterra mastudo nos faz crer lambem que a sorte daTurquia será resolvida sem quo o impo-rio britanuico dosembainhe a sua espada.

ás quo forom concedidas ás populaçõoBslavatt.

Si;Na Itália' a morto tio rol VictOr Manuel

proinoitia aggrayar ns uogociaçCos entroo governo e oVaticiiiio,,

Depois do falleciiiiento do soberanoreumit-HO uma congregação perinnnoiitodo cnrdeoes lio Vaticano, para discutir o»assumptos relativos A situação om quopodia oncontrar-so a Somo Sé, o paraadoptar rosoluçòes sobro o quo fossonecessário fazer.

Dooidira-so primeiro quo o Vaticanonão voltaria atroz nas censuras preço-(lentonieiito fulminadas, o quo tornnriama ser confirmadas so qualquer acto donovo governo julgasse necessário.

Relativamente á questão do so saberse o novo roí devia ser alliviado du ros-ponsabilidado dos netos do govern i dosou pai, a congregação respondera nego-tivamonte, afllinumlo quo Humberto dovia ser considerado como tendo-as ellepracticodo, visto quo neceitára a herançasom roalricçòos.

Quanto A condueta quo a Santa Sédeveria tor, docidira-so quo deveria so-guir-so a que os actos do governo do-terminassem. So ossos netos indicassempolítica ecclosiastico necontuada, protos-tor-se-hin immodintamonto para renovaras cònsiiras pronunciados, explicondo-soprecisomento tpio trdos os niiathomas,incluindo o de 1850, estão confirmados.

O polocio do Qiiirinnl soria sempreconsiderado palácio apostólico, o o inter-dictò quo pesava sobro elle seria mau-tido

Pio ix inclinava-se paro a políticamais conciliadora, mas os ctmb.aos in-trausigoiites levantaram a questão doconsciência, observando que o Papo, do-pois da sua eleição, prestou juramentostpie tem do manter, relativos A conservn-çáo do cliamndo patrimônio do S. Podro.

Nà Turquia a marcha victÒriôsa daRússia pelo Roum"olia| do cuja capitalso tinha apossado sem encontrai' rosistencia, no dia 10 do passado produzira amaior sensação; o governo cuidara logodo aclivar os preparativos para a defesada cidade o chamara ás armas toda amilícia.

Não dosapparocou do todo a esperançado que as tropas inglezas doe.embar-cassom em Oallipoli so os russos ton-tasseni ali entrar, mas ns illusõos porquojá tinha psissaio a Turquia com refòroh-cia á altitude do reiivi alliado, tornavauni tanto òpliçmçya aquollo esperanço.

A notícia do quo a Grécia ia declarar aguerra á Porta, ó o fmsto de bavor o go-verno ainstro-hiuigaro declarado que nãorenunciava á sua posição do potêncialiíidora doitractado do Payiz, o proe-iirariaintervir nu. negociação do paz, tornaramainda mais teritica a situação do impérioottomano, qwo a vista dti jnarcha quotomaram os negócios do «nienie, não nnbiado quo modo iitilia fc réeolvpr-so o suat:or(c.

A noticia das próximos negocin^ãos om.favor da paz oiure a Rússia a a Turquiaproduzira grande impressão em Atltònaa;nos centros goveriianiontaes gregos, ecatiííou grandes discussões entroosiiniiis-tros. Esiabolocor;iiii-so ontrCostos d» viscorrentes opposlas. Uns dizom quo já étarde para optar pela tidopção de hostili-,dados,; outros aconselham este meio cner-gico.E esta ogilíição não era sõ no inundopolítico, títntbom se nolavafórud'ello.

Õ governo, segiuitlo allirinavam, apenaspodia reprimir o .senUinenlo popular.

Diziam quo o, ministro recebera daparto da Inglaterra, da Turquia o do innaoutra potência, a promessa do quu osgregos a^tetíam caiicl^sõpíi equivalentes

A'cerca dos funeraes de Victor Jlanncltinham circulado muitos boatos sobro acondueta do Vaticano.

A's proposta do governo o Popa tinhaopposto condições, de que diz não seafastara. Assim, por exemplo, o Papaconsentira quo o enterro do Roi fossoreligioso, excluindo do acompanhamentons corporações religiosas, permittiiidoapenas quo os clérigos tomassem parteno acompanhamento.

Sua Santidade concedera todas as ogro-jas, ã excepção das basílicas de S. Joãodo Latrilò, de S. Podro, do S. Pnuloc tioSonta Maria Maior.

Tanibom não consentira quo se disses-sem missas na capella ardente, por cansado inrordictò quo pesava sobre o Quiriniil:

N"utna palavra, não so consontlu omcoisa nenhuma quo implicasse o reco-nhêcinionto «los fados coiisuminndos.

Transmiltirnni-se instriicções a todosos núncios, pnra quo fossem prudentesem todos os casos quo tivessom do falardo Ttalia.

Em conclusão, o Popa patenteara pezarpola morto do Victor Manuol, e ordonãrnpreces especiacs pelo eterno doscahçò dusua nliiin.

O futurai tivera logar no dia 17 do pns-

10 horas da niaiihan, o chegando ao Pan-thcon a 11/1 da tardo.

O Duque do Aosta seguia o carro fu-nobre.

Todas os notnbilidados políticas, os re-prcsenlniito? estrangeiros, innunioras de-pulaçoos, ns corporações do Estado, oimnicnsa nitiltidão faziam parto dò cortejofúnebre.

Diz o tolegramma (pio o funeral apre-sentou um espoítnculo deveras commo-vodor.

O novo Roi Humberto prestava jura-monto no dia 10, poranto as câmaras, comas solemnidados costumadas.

Gualdamos para amanhan os pormo-nores do funeral, que foi dovérns pompo-so, sendo o prestito acompanhado pormais do 920,000 pessoas.

Na Ilcspanha a commissão da câmaratios deputados entregara ao roi, no salado throiio, a resposta ámonsngom. I). Af-fonso agradecera a felicitação, o disserater confiança em (pie o seu ciuotnonto coma infanta Mercedes augmentario a suafelicidade o a da Hespanha. Depois en-Iretevo-so convorsaiuloc mios deputados,quo estiveram assentados na sua pro-sença.

Diz a Gaccta quo o rei, ao receber amensagem o ns felieitaçòos dos deputados,respondera: « Os vossos parabéns ou-chein-me do alegria. O inou casamentofoi'inspirado pela alVeição o pelas altas"qualidades da futura rainha. Deus nbcn-coará esta união, o concederá a venturapessoal Aquollo que procura Manter, atodo o preço, o liem ordenado oxerciciodas liberdades publicas, o restaurar agrandeza do nobre povo hespanhol.»

O senado hospanhol opprovára a pro-postado umapnnsèode viuvez á futuraruiiiliâ.

O que do importante encontrámosacerca da França, é a versão que por ai-gtins dias correra em Pariz relativamentea unia nova crise ministerial, facto estequo Chegara a ser comniunicado pelaagencia 1 lavas, cujas noticias, ttíòinj comoso sabe, o cunho ollicral.

A versão, porém, não so confirmara, o,sogundo vários jornaes, os boatos tinhamsido inventados pelas folhas, chamadasda ordem moral, lançados á circulaçãosem fundamento do nenhum gouoro, flt-testando unicninonto o extremo desgostoque causa á liga aristocrática o roaecio-naria a presença do Mr. Waddington noministério dos negócios estrangeiros,porque nquollos antes queriam (pio estehomem de estado passasse invariável-mente da repartição que boje ocetipa, aonünisfiirio dâ iustrucção publica, (pio pri-.tiioiro tinha desempenhado.

O Fran cais quiz jtiRtillcar a primeirailuvonção aci'1'esconlàndo-llio a noticia daifotirada de Mr. Dttfaure, quo cederia aiptí-esidoncia ã Mi*. Leòri Say, o a pasta aMr. Bardottx,* mas a IndependênciaBelga iliz que não fora suscitada tal quos-tão,! fuícrosceíitandó que carecem de sensocòuimnin ai|u«]lns invenções, o iiiiigiieinUio .t/oviti coiHvxler importância.

Ai iinpronsa êphsprváVlora asseguravaqaelo-gabiiVdlo Dnl'aure, tal oojíio se açha-íyii. const..itiiiilo, ijp iiiíiiileria porque tinba

O «poio <Ja maioria da cantara dos do-pu*í.fs>los o podia logitimnitienlo esperar onié,'*«no apoio por pnrte do sòi-adò.

A .tniiara <!os deputafos invalidara trosoloiçt>ps do deputados da direita, sendouma' d''íi!ns a de Jtocliefoucrtitlil-JJisaccia,antigo iimbaixínUjrgiir Londres. Ò quaídisse :«LAòwtò a jiivalidüção, c tifaliòímòdo que ioti.%' proiiliJíóiMa por similhanto

câmara! » llisaccia fora chamado A or-dcm.

Na sessão do dia 17 no Sonado fora tip-provada a moção poro que suspendessemos trabalhos om homenagem A memóriado rei Victor Matutei.

A colônia italiana assistira na egrejado Saint Sobnstien ao serviço funebropolo repouso do alma do Victor Manuel.Os artista» do tboalro italiano enuturnma missa do requiein do Vordi. Foi consi-deravol a multidão, que guardou o maiorrecolhimento.

Deixamos do registrar ns noticias «Iointeresso quo dizem respeito a Portugal,porque voem ollas consignadas nos cartasdos nossos correspondentes que amaubníipublicaremos.

Ilovlwta tio Interior*VAPOR 1'KAXCKZ sftNfoiAI,

Nos jornaes do Pernambuco, dn 1° tiocorrente, encontramos a descripçáo dota-lliotlo dos festejos orgunisado» polo par-tido liberal, por oceasião tio embarquedo Sr. barão do Villa-Delia para estacorto.

Alem do quo o osso respeito dissemosem nossa Revista, nnterior, eis o quelemos no Jornal do Recife, nclive e bominformado órgão quo so publica noqiiollncidado:

(i A's vj horas o mein dn tarIo sahiu elleda casa do sua residência, acompanhadode crescido numero do amigos o dirigiu-separo o rua tio Duque de ' Jaxiás. onde tema sua sedo o directorio do partido liberal.

Todo o espaço d'aquolla run, desde ntravessa quo tico posterior A praça daIndependência; ate a rua Estreita doRosário, quò a corta porpondiçulnrmPnte,estava brilhantemente ornamentado combandeiras o arcos do folhos, tendo todasas casas ns suas varandas o janollnsadornadas com colchas de sedn.

Um povo inimonso apinhnvn-so ali,ondo tocava mim banda do musica militar.

Chegado quo foi A sala das reuniões tiodirectorio, do qual era ollo presidente,dirigiu-lho a palavra o Sr. maior I.uizCosario, folícitaiulò-òein nomo do mosmodirectorio, no «pio S. Ex. rcspòndott ngrn-docõndo. '¦

Ali foi-lho também oflcrecido pelo í>r.Dr. .loão Teixeira, em nome tios liboraos,um rico ramallioto do cravos brancos. \

Depois recebeu S. Ex. siiccessivainoii(\ctis felicitações quo lhe foram apresenta.-das pelas commissões das seguintes osso-,ciaçoes: Instituto Archeologico o Geo-|graphico Pbrnninbucnho, Club Popular,'Sociedade Liberal União Bòhòlicohtò,Monto-Pio Popular Pernambucano, Luzo-Brasileira o Xlonto-Pio dos Honoráriosdo Exercito, que tnnihom lhe olfereceuuni lindo ranuilhete de cravos brancos.

Egiialmentft o felicitaram commiFsõosdo partido liberal das seguintes freguo-zias: Recife, Santo Antônio, S.José (ostnoliorcceii-llio ninda um riquíssimo ramn-lhot-di) flores artlilciiios); Boa-Vista, Afo-gados, Graça, Poço do Ponello o das ei-dados da Escada o Victoria.

Tombem so apresentou n felicitar S. Ex.a oficialidade do segundo batalhai doinfantoria do linha com o sen valente com-mamlnn t *s."

A todosngradõceiioTJr'. BttViio do Vn'a-Uolla provas dn tanto npreço.

Sáliindòpara embarcar, mal podia abrirespaço por entre a multidão que atopetavao transito dosdo a casa do directorio atéo caes Vihto e Dois do Novembro, ondoestava atracada a galcota, que o conduziua borio do Pàrd.

Seis vapores entre grandes o poquonosestavam alli perto, golhardamento embati-deirndos o a disposição do (piem quizo3soembarcar, o t idos elles tlcnram mais oumonos clioios do gente.

Numero avultndo do oscnlores c lanchasonchornm-so ogualmenlo, o toda essacrescida flotilha demandou o paqueto,sendo saudado por vivas o quantidadeenorme do foguetes, quo so largavam portodos os cáes, o no som de musicas mnr-cines.

O logar do embarque estava adornadodo arcos do folhagem o bandeirolas.

Acbnva-so ali postado o nono batalhãode infantoria do linlio, quo fez a S. Ex. asconlindicias militares cio ostylo.

Foi croscidlssimò o numero do pessoasquo acompanharam o Sr. Darão de VillnRol Ia até a bordo do vapor.

Esto, que estava todo embandoirndo,obsoquiosidodo do sou cstimavel com-mandante, o Sr. tenente Carlos Gomes,largou ás I horas o meia, c foi seguido atéao Lamorão pelos vapores que conduziampovo o musicas.

Ao transpor a barra salvou a fortalezado Brum.

Em Fora do Portas, no logar cm nnoestacionam ns jangadas do pescarias, na-via arcos de folhas adornados do lmiulei-ras o sollarani-sc muitos foguetes.

Todos os lognres d'ondo o embarquepodia ser visto, rógorgilayam do povo.¦ Os navios surtos no porto estavam t-m-bãndoiradosjc lambem a casada Asso-ciaeão Coniniorcial Ronoliceuto, de cujacorporação é sócio honorário o Sr. Barãodo Villn-Bolla.

Foi a fodos os respeitos uni oitibnrquoesplendido o quo tevo S. Ex. o tanto maisdigno de apreço quanto devido únicasmonto úiniciativa de sou'6 correligionárioso amigos, apoiada no espirito publico. »

Em sou trajoctò para o cáes do om-barqiio, S. Ex. teve de agradecer diver-sos discursos que lhe foram dirigidos,sondo attehciosnmònto escutadas as pa-lavras que pronunciou o Sr. Dr. JoséMnriano.

Em nome dos liboraos da freguezia doS. José, fnllou tauibom O Sr. JuvoncioCezar, a (piem respondeu S. Ex. bastantecomnioviilo.

Havia chegado ao Rocifo o vaporIpojuca, procedente de Fernando de No-rouba.

Nosprimeiivis dias do anno, cániramali alguns agitaceiros, quo roaniniaramas esperanças e para logo traclott-so dofazer plantações de còrotiqs o legumes,'ludo nasceu bem: porém, não tendo cho-vido mais, entraram a morrer todas asplantações já brotadas, resequidos pólosraios do sol nbrazndor.

O coronel coinuiaiuiaitle do presidio,para não deixar em ociosidade os presi-diários, emprega-os nctíitílinohlo eiu fa-zor açudi-s de. grandes diniòiisõos, õ (pioé uma medida iililissimn, pois prosor-vara para o fuluro de resontir-ao a ilhado falta (1'agtta.

Na cidado da Victoria, de Porriam-buco, deu-se ainda uai pequeno conüictòprovocado pela ignorância do povo ftvna-tisartó; nno teve felizmente conseqüênciasfunestas.

NA tiirde do dia 19 do pousado, cercado láíi pflflsòaií, entre Iiòhions e mulliere.s,dirigiram-BO á egreja niatriz, om con-

strucçoOi' nnquolla cidade, no iniuif'.do olmi.nr a continuação dos trabalhosd'aquollo templo, quo quoriam fossemdirigidos até sttu conclusão pelo missi"-iinrlo capuchinho frei Cassiaiio,

O vigário o outras pessoas consegui-rom, depois do protnossns, acalmar ostinimos do todos aqttolles defensores dómissionário, livrando de ser cspahcadbManuel do tal, conhecido por ManuelMarinheiro, que, cm altas vozes, o esqui--condo-se de quo nom todas os verdade-,so devem pronunciar, dissera quo aquelk-grupo era composto U<* genlo ignorante òquo o missionário não era nadtr

E' osso ó resultado tlns predicas nonosso interior, para onde os capuchinhosdirigem hojo suas vistas, dosdo quo en-eontrnrnin mais roboldin á fiinatisaçãc.nos centros populosos o melhor civíli-nados.

A \ do corrente çolobrnram-se mis-sas oin coniuiomoração do iinniversariodo entrada dos HbòrnÒH nòltoclfo, o p*otónlma do todos iptantos fnllecernm no con3tendodo I8Ü'.>.

A alfândega arrecadou duranfe tjmez do Janeiro '.M:):157Kl>7jJO consulado provincial &*>4:HW.iriv><»Recobetloria as-.S^^OSh

Em data do 4 (b correnle, foi onlregnoo administração da província da Bahiaao 4.» viqe-prosidonto Dr. José EduardoFreire do Carvalho, dovòndó seguir nodia seguinto pnra Porhambiicò o Sr. des-.embargado? Henrique Pcreirtt doLitcena,ex-presidente.

Ficou assim concluída a discussão omquo so entretivoratn por nlgiiiu tempo osjornaes políticos, Jornal o Diário d"Bahia, entendendo um o contestandooutro quo tondo stidíõBHOr o Sr. dosem-bnrgodor Lucena devia limitnr-se osiin-pios expediente o não fazer nomeações tidemissões importantes.

*- A passagem no dia 2 por aqnelluprovíncia do Sr. ministro de estrangeiros,deu lugar a grandes festejos.

Ao desembarcar no arsenal do marinhafoi S. Ex. recebido por grnudo numoro deamigos.

A olllcialidodo dos balnlbõos 1! o Hí delinha, compareceu tanto ao Pmbarquocomo ao dosombnrqho.

S. Ex. foi hospedo do Sr- conselheiroDantas, cm cuja casa foi muito visitadopor amigos o auetoridades.

— Instnlloii-so no -lia 8 do corrente uCaixa Econômica o Monto do Snecorro,oslabolccimontò eivado pelo governo <•dirigido por um gerenlc quò O tainbeniguarda-livros, sob n inspecçilo de uni

v.c3nsollio liscnl qno Ikon assim composto:tosidonto, consellteiro Antônio l^t-

Cjisláu de. Figueiredo Rocha; membros,I()r. Luiz Rodrigues Dutra Rocha, com-imondadór José do Bnrros Reis, Dr. Fo-lilsberto Antônio da Silva Horto o Se-vbrionoda Silva Gomes.

lAlém d'osto pessoal, ha os seguintesempregados : gerente, Francisco JosúGounos; ajiidanto d'cstp, José VLv.nleFeiVrcira; thesoitreiro , Januário JoséOorlrèa; perito, Ignacin \lves Nazoreili;por(|eiro o continuo, guirino FerreiraíiPpleái . , . . ,—.lá bo assumido o oxorcioiò do juiz dedirei to do provedoria o S. Dr. AnreliaiioYyiioira Espinhei ro, quo so achava noaozoido "ma licença.

_ Não eram ainda conhecidos os re-sullat.-"1 ,,ft9 votações nos collegio»do-controVl?ai*a tlcl>llt!lllüS provincino?.

B0LFTI5Ün j | jrnniiiin quo liontçm recebemos

i„'ppi.ilíSnínico, o quo vnú publicado ifo„„.:', Jpelento, devido no zelo do noss#

J^^arrõspondente nnqttolla pròviiftíí!!0!0^ Bosé (10 Vnsceiicellos, proprie-cia, o Sr. mal do Rerife, dá limaòxncttltnrl i dn jPmCnoticia do\oataí,00,n,iHÒso a<ílm a P('0:Coará.vincia do (V

quoiffifei^"1^pploraro tristo situação cm

íncui.'"ÍÍ^KÍnwll-íloo ,, melhorara,O««overno, sorli

vêSostíag^f»mmsmmais onorgicar

í«lin...irtici.»s..ii]il",,"":,,l,"i:''",: »>ÓdO:án„ „lnirSquen tomo tom causado.0h,IM,t forma o já citado ttilo-

d'aquella zoim,,(lòplora-dado ns

iprovidencias,altin dò que<*w w^BÍe?nbrminorar idos quaos nos iil"

Júlio de Albuquerque

on!™riodosf..-1,K &m ^melhorar-lho ascd v ... ,.

Ex., quando >¦" ''Xri" " "',"i,í""i

alliigc, o governemoar o Dr. José,,

S.juliçoes,;li exoreçu

Sr. ministro

1

4

tmmm^^^uma gislàlúrn,osjLAvrtiç, •;Deputado geral, pi

por essa província, Oj^dosompoiiliou com honra p mandato quolho fora, conferido. . r

Agora, presidente íto Ouavaji na uo,por Verto, illustrar sen nome já íllus1-!1'p»r innis de. um •';titulo, contribuindopara quo os còàronscs berudigam o conprovinciano distihcto", que dowossirédeas da administração pro\ incir1 ^° ,polo seu tino o onergin, diminui\!ls "osgraças que soflVcm, o felicitar a.tiírrfl °"(pmnnsceu. \ ..

A província do Ceará, esperamos .liosverá realizados esses votos quo pfi*',,|tafazemos.

Por decretos de hontem foram nomsaMH,

4x.

dn?[soube,

m

presidentes dus prDo Piattliy, o \k ItaV-

irovincins :jaeharel Sniiclio de

ros Pinientòl.Do Ceará, o Dr. Josú Júlio de Albit-\

qnerque Bnrros. \Da Parahyba, o bacharel Ulysscs Mn-

cliado Pereira Vianna,Das Alagoas, o bacharel Francisco de

Carvalho Soares Brandão.De Sergipe, o bacharel Francisco -lido-

fonso Ribeiro de Menezes.

Por decretos da mesma data fòraijinomeados vicc-prenidenfes da provincindo Paraná: í2.° bacharel Generoso Mar-quos' dos Santos, o tí..u coronel David dosSantos Pacheco.

Fòíani transferidos os 1.<\ íl.o e ¦{,<> vice-pi-esidontes da referiila nrovineiabnelia-rei Agotiitnho Erinòlino de l.eão, MautieAntônio Ferreira o o barão do Nae.ar, ot." pítrao4.°. o :>'." pura o.-.õ.»,c-o ;l"..parno G.y logar.

/

/

Page 3: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

O CRUZEIBO-*Rio do Janeiro, IO do fevereiro ©d 1878.

* tVf -¦w

\

Também por decreto de hontem forairtexonerados os presidentes dás províncias.'

Do Piauhv, bacharel Francisco Bornnr-dino Rodrigues Silva; do Coará, conso-lheiro João Josó Fórroira do Aguiar a pe-

ido; da Parnhyba, bacharel EsmerinoGomes Parente; de*Sergipe, 'bacharelAntônio Francisco Corroa de Araujo; qeSibilcatharina, bacharel Josó bento^Arauto, a pedido; e do EBpirlto:Santo,bàcliaral Allonso Peixoto do Abreu Lima,a

í!f rfe G« vice-praBldentcs:da provínciado Paraná Damaso Josó Corroa e Manuel(ionçalves do Moraes Roseiras.

Francisco Antônio RodrUruos. maiordo50annos, nchava-soiio dta31 de Ja-neiro ein terras do Dr. Rocha Leão, mu-nicinio de Rozonde, no exercício do seuofflcio do falquejudor, quando inespora-

diimonví« óaWii tíonlrc» ctí)«- uma «:nndoarvoro secca que estava perto, e da fortepancada que recebeu na rogião frontalresiiltou-lho a morto quasi ínstantanoa-mente. , „ .

O finado ora homom trabalhador o sus-tentava numerosa família.

Pelo ministério dà guerra, cm data dohontem, foram oupedtdos os seguintes

Ào director do hospital militar do Per-iinmbiico: ...

<( Manda S. M. o Imperador declararpor esta secretaria do estado, ao inspec-tor da thesoiiraria do fazenda da provin-••ia do Pernambuco, para sou conheci-monto o execução, que o brigadeirohonorário c nlferos reformado do exercitoFrancisco Jsauiiim Pereira Lobo, direc-tor do hospital militar da mosma pro-vincia, só tom direito, nlóm da gratitica-cão de exorcicio, ao soldo da roforma oa etapa do referido posto do alferes, nafôrma das disposições em vigor, devendocessar, portanto, o abono do 'soldo oetapa, quo percebe, correspondento aoposto do brigadeiro. »

Ao Iiispocior da thcsouraria da pro-vincia da Bahia: •

<( Manda Sua Magestado o Imperadordeclarar por esta secretariado estado aoinspector da thesouraria de fazonda daprovíncia da Bahia, para seu conheci-incuto e execução, quo, compotindo, naformada lei, ao major honorário dooxor-cito Joaquim Antônio dn Silva Carva-lhal, director do hospital militar damesma província, o soldo que lho foimarcado pelo decreto do 29 do Novembrodo 1838, devo cessar por isso o abonodo soldo, quo porcobo, da nova tabeliã. »

44.* A 88*' para ?f obras' do -hospitallorlcordia dn corto,obras da matriz de

da Bibliotheun Flu-

.' ("V

•ícordia dn cilade do Rocifo. _'ia- rà as obras da matriz de\ (iuaratiba, no município

NossaGrande

57.» .NosaS

IW.»thoatr

&9.aSenhoSant.'/

GO.»triz de

lil."picio di

G2.« .Divino

03.» ASanta L

da corte.(Jã.n A

de S. Ch0(5.* A

O decreto n. 0:835, de 30 do Janoiro docorrente, designou a ordem cin que devem,sor cxlrahidiis as loterias, que ó a so-giiintc:

1.» A 83» pnra o melhoramento do C3-lado sanitiirio,

2.» A 100" a favor do monte-pio dos sor-vidores do Estado.

3.» A 12» para as obras da matriz doSnntissinio Sacramento do município da<!Òi'to; ..' , ,. . ,

4.» A-88» para as obras do hospital dasanta casa de Misericórdia da corto.

5.» A 37» para creação do fundo doemancipação. ,

0." A !>J pnra ns obras da matriz doNossa Senhora da Candelária da corte.

7.» A 7" pnra as obras da egreja deNossa Sonhora da Penha da cidado doRecife. '¦

r . ;¦8.» A 107» a favor do Montepio dosServidoras do Estado,

9> A 1» para as obras do Hospíciode Pedro n.

IO." A 110» cujo beneficio deve sor re-partido pela santa casa de Misericórdiada corto, Expostos, Recolhimento dnsOrphnns, collcgio do Pedro u o semináriodo S. José.

11.» A 8íi» pnra as obras da casa doCorrçcçno dn corte. /

12.» A 10-2» a -favor do Montepio dos.Servidores do Eslado. i

13.» A 'J» a favor da Bibliolhcca Flu'minenso. , /

11.» A 0» para as obras da matriz dSanPÃnrin da corto. .

15.» A 108» a favor do Montepio dosServidores do Eslado. /

10.» A 3fí« pnra creação do fundo doemancipação. I

17.» A 89» a favor do hospital da sanítacasa de Misericórdia da corte. J

18.» A 1» para patrimônio dos infeti-tulos dos Meninos Cógos, c dos Símios-Mudos. . f,

10.» A 101», a favor do Montepio dosServidores do Eslado. /

20.» A 2», pnra as obras do Hospício; doPedro ii. I

21.» A 81», para o melhoramento! doestado sanitário. /

22.» A Hi5», a favor do Montepio/ dosServidores do Estado.

23.» A 30». para a creação do fundo doemancipação.

21.» A 2l; para o patrimônio dos insti-1 utos dos Meninos Cógos c dos Surdos-Mudos. , ,; I ., ,25.» A 31», para as obvns do Hospital' da santa casa do Misericórdia da /corto.

20.» A lOli». a favor do Montepio dosServidores do Eslado.

27.» A -10», paiia a creação do fugido deemancipação. /

28.» A 1», pa/ra indcmnisaçítoidn Fa-/onda Nacional pela venda de dois pro-dios A Bibliotlioea Fluminonso.

da -tuntn Casa dn45.»i A 10* para

SanfAnna da còrl .40.» A IO» a favrr

minenso. , , , . .47.» A 42» para crençiio do fundo de

emancipação. .•is» A rc paro patrimônio dos insti-

tnlos dos Meninos Cegos o dos SurdosMmús. •. •,¦_¦'< • .

49.» A 8» pnri as obras do Hospíciode Podro II. o manutenção dós alienados.

50.» A ü» para as. obras da matriz doS. João Baptislo da Lagoa.

Dl.» A 1» u ía'or da santa casa do Mi-sericordia dn cilado do Recife..

52.» A 2» a fator da santa casa do Mi-sericordia da citado do Rccifo.

58.» A 8» a furor da santa casa do Mi-sericordia da cilado do Becifo.'

51.» A 1» a fa/or da santa casa do MibOl"

55.» A,S. Salvaillírwu

lí \ro as obras da matriz dora do Dostorro do Campolunicipio dn corto,m boiioflcío dn capolla dei da Conceição da Lagoa,

para construcção do umnesta còrle.

úivorda irmandade do NossaSatulha, erecta. na matriz du

a corto.iara ns obras da nova ma-ristovão da corte,' para patrimônio do Hos-ro II.para as obras da matriz do

lirilo Santo da còrle.> para as obras da egreja de

, ia da corto.Ot» A oí* Para ft8 ol)rflS im 'mw|z Vo

Nossa Sei/hora da Gloria do município

»para as obras da uovn matrizstovão da corto.» para as obras da matriz do

S. Salvador da uüiiraí^ »° m«™il»<>

mí§AS cm bonoflóio fe^^óNossa Senhora da Conceição daW;ftg<»}.

08.» A 8.» para as obras da ogriA"» ""Nossa Senhora da Ponha da cidad-V10Recife. „ Ni?,

('»'.),» A 5.» om beneficio dn capolla de vNossa Sonhora da Conceição da Lagoa.

70.» A 7.» para as obras da matriz doNossa Senhora dn Gloria do município dacorte.

l)istrihuiram-sc o n. 3 do xiv anno dojornal The Anglo Brasiliam Times, e on. ü do Allgemeine DeutscheXeiling.

O Sr. Manuel Pereira Guedes que noseu estado normal ó creatura dócil c fraca,quando se mctte pelo álcool lica com taesfumaças de valente que só a policiapódc com elle.¦ Ante-hontem foi preso na rua deS. Jorge.

do Montepio dos/lo Hospicio de

29.« A' 107.» Ja favorServidores do/Estado.

80» A 3.» pára as obras tiPedro ir. i

31.» A 3.» para o patrimônio dos instilulos dosMojíiinos Cegos c do« SurdoMudos. !32.» A-lfits.» a favor do Mon copio tiosServidores (» Estado,

- 33.» A 87.0* t|-a as obras da casa do* Corrccçiio-íÁ corte.

31.» A 111.» cujo beneficio do\c ser ro-partido pola sãiila casa do Misericórdiaila corto, Expostos, Recolhimento dasOrphtins, collegio do Pedro ii o seminário" de S. Josó.

.'íõ-» A 35.» para as obras do hospitalda santa casa do Misericórdia da corte,

3(1.» A bií.l.» n favor do Montepio dosServidores do Estado.

37.» A 41.» para a creação do fundo doemancipação.

38.» A 85.» para o melhoramento ao cs-tado sanitário. •"¦ .

;)'.).» A 170? a favor do Montepio dosServidores do Estado. ,

40.» A t» para as obras do Hospício doPedro II. .

:-.'¦'' Il.« A II» para as obras da matriz doNossa Senhora da Candelária, da corto,

<I2.» A 171». a favor do Montepio.-dosServidores dò Estado. ' ' ;

43;» A I» para patrimônio rios íiisti-tu tos tios Moninos Cegos o dos SurdosMudos;

Nlorrou cm Ronsoy (FrnnçaJ.na a von-cada edado de cento o dois annos o seismetes, um volho cuja vida foi das maistormentosas : Chamava-se Louis EtiennoMlirvault. , „:_,,

/Nasceu Mirvault cm 1771; viusucce-dierom-se os reinados do Luizxv, doli.uiz xvi, a Revolução, o Império, asduas restaurações, a Republica, o so-áundo Império, ca terceira Republica,i Sahiu da França cm companhia doLafayottc, e foz a guerra da America,ondo foi prisioneiro dos indios em con-seqüência do um naufrágio. CondomnadoA morto, deveu a vida a uma negra quelho levava o comer o quo o ajudou aevndit-se. . .

Voltando A França cm uni navio in-glcz como americano, foi afinal reco-nhecido francez, o como tal estava parasor enforcado, quando comoçou n locar,om uma rabeca que lovava consigo, áriasquo lhe valerem, com os applausos daequipagem, a protecçfio do capitão o avida.

Despacharam-se no dia 8 do corrente,pelo ministério da agricultura, os se-guintes requerimentos:

Josó Gonçalves da Costa Vianna, po-dindo auctorisaçjio para incorporar umacompanhia destinada ao transporto docargas o mercadorias por meio de ani-mães, com o privilegio por 50 annos, dareducção de 20 % nas tarifas da ostradado forro'D. Pedro 11, em favor das cargasque transportar.— Indeferido om virtudeda imperial resolução de consulta dasecção dos negócios do império do con-solho do Estado.

Faria, Cunha & C, os documentoscuja restituição podem os supplicantosforam ontreguos a seu procurador, cmlü do Julho do anno passado.

No cies dos Mineiros ante-hontciu ànoito Josó Procopio da Silva, praça docorpo de imperiaes marinheiros, provo-cava desordem armado de uma navalha oquando foi levado para a estação aliapoderou-se do um terçado e resistiu íiprisão.

Só depois de uma pequena lucla podeser recolhido ao xadrez.

Em 90 de Janeiro foram expedidos poloministério do importo, os sogulutes olll-cios :

Ao Sr. ministro dn fazonda:' Illm; e Exm. Sr.—Havendo nestes ul-

limos dias augniontado sensivelmente oscasos do febre amarei Ia, tanto .em torracomo no mar, conforme communicou-moo prosideuto da junta do hygiono publica,om ofllcio do hontom datado, o tendo aexperiência mostrado quo aquella moles-tia accommolto do preferencia os tripolan-tes dts navios quo mais so approximamdos praias, rogo a V. Ex. dignu-so do or-denar que os navios, atracados nos trapi-chos para descarregar, se domorom juntoa estes o monor tempo possível, devendoo auxilio para execução da descaga sorprestado por possoas do terra, fnzéndq-soeste sorviço nas horas de menor calor, esobra água, sempro quo fòr possível..

Ao Sr. ministro da marinha o interinoda guerra: ,.

Illm. o Exm. Sr.-rTendo-mo commuiii-cado o presidente da junta de hygicun emofllcio do 21 do corrente mez quo desde odia 10 tom augmontndo sensivelmente onumero de indivíduos affbctudos o o dosmortos de febro amarolla tanto em torracomo no mar, o sondo urgonto que se tomotodas as medidas que possam attonunr oprogresso d'aquellamolestia,rogo a V. Ex.digne-Ho du ordenar quo pela capitania doporto sejam disseminados os navios esta-cjonados nos aiicorndouros de carga c des-carga, guardando entro si a maior diatàn-cia possível, e outrosiin quo sejam remo-vidos para o logar que fòr designadopelos médicos da visita sanitária do porto,a lim do serem purificados os navios, quo,pelos ditos médicos, foram julgados in-feccio nados.* A' Illma. câmara municipal:

Tendo o presidente da iuntti du hvgionopublica declarado em ofllcio do 21 do'cor-ronte mez quo, visto haver augmontadosensivolmonto nestes últimos dias o nu-mero dos afleçlados o dos mortos do febreaninrolln, convém tomnroin-so desdo játodas as precauções indisponsaveis paraimpedir quo similhanto moléstia so dos-envolva: Sua Magestado o Imperadormanda que n Illma. câmara municipalordeno com urgência a remoção dos do-positos de porcos dos logares ondo sãooxpressainonto prohibidos pela posturado ü do Outubro do 1870, bom como afaiação dos cortiços, ostalagens c quaes(|io«uioutros estabelecimentos ondo hajaaWloíiiSração do possoas, providenciandodo modoNJip ollessoconsorvomno maiornssoio posstWd'—0a,''°4' Leoneio de Car-

vrAo prasídont» da junta central dohy-8lIllmPlc Eim.%i>—A' VÍHtíl ,,0f! motivosquo V.'Éx. oxp5P em seu ofllcio do 1 domoz corronto, con) ilação, ao estado Bani-tario do porto & no numero do (oontesndualmonto oxisteirííü no hospital nutri-timo do Santa Isabel, llca--¥_L*. www-risndo para mandar abonar, a T&mlar uo1» do dito moz, as gralilieaçòes inVinoteom direito os empregados d'aquòri£ostnbolecimonto, de conformidade com atabeliã anuexa ao regulamento do lõ doNovembro do 1870.

Ao Dr. cheio do policia da corto:Cominimicando-ino o presidente da

junta do hygiono quo nestes últimos diastom augmentado sensivelmente o numerodos alfoctados o doB mortos do febre ama-rolla, sondo para recoiar quo esta moles-tia tomo o caractor epidomico, haja V. S.do rccommondar ãs auetoridades quo lhesão subordinadas que avisem A junta.dehygiono do todos os casos do morto quosò derem nos seus dislridos, ocasiona-dos por aquella moléstia, a tini do soproceder a desinfecção iininediatn dascasas ondo taes casos decorrerem, o ogunl-monte que façam remover com prostozapara as enfermarias publicas, que teomdo ser abertas, o das quaes opportuna-mento darei conhecimento a V. í>., os in-dividuoB quo, por falta do meios, nãopossam ser tracládos om domicilio.

| Em 8 do corrente marcou-se a ajuda docusto do 8OOK00O, no juiz municipal c doorphãos do termo da Cumpanlin, na pro-vincia 4o Minas (leraes, baclmrol OciôvieAübnsi) d» Mello.

' Da'dentro da casa n. 50 A rua de Costa,nnto-hpriteiiv As 10 1/2 horas da noito,partiram gritos do soecorro, e ncudindoA polida verificou esttr quo estavam re-espancando a um menor.

Os jornaos de Lisboa dizem, quo portodo.o moz cprrentu começaria a publi-cação do livro que escreveu o monsenhorPinto do Campos, trabalho do,grandovalor histórico e político sobro o Brasil.

Para divertir-se com os rondantes, nnte-liontom As .11 horas da noito, Luiz Fcr-rcira do Mendonça apitava por soecorrona rua do Passeio.

Depois do andarem n'uma contrndançaos rondantos alliinl o filaram.

Esso indivíduo jíi foi proso no 4° dis-tricto por crime do roubo.

Mandou-se dar baixa do serviço doexercito:

Por conclusão de tempo:Os cabos (fesquadra: Precidio Pereira

do Espirito-Santo, dó 2» regimento donrtilherin n cavallo; (1 érmanoMosó Vi-cento; do 1» batalhão do artilhuria a pó;Francisco Josó dos Santos, do 1" batalhãodo iiifanteria; João Baptista Tònprio:do Kl* batalhão de infantaria, e João Ro-driguos Bozerra, do 1» regimento do cavai-lona ligeira.

O anspecada Firmino Antônio .dosSantos, do 1° batalhão do artilheriaa pé.

Os soldados: Manuel Monteiro doLüna, do mesmo batalhão; VeríssimoJosó de Brito, do 5° batalhão de infiiii-teria, Henrique Emygdio do Sacramento,dn companhia do infnntoria do Sergipe.

Por incapacidade physica, o 2° cadetedo 1» batalhão de infuiiteria Cândido deScixns Moraes.

Uma camisa foz nnto-honlom a des-graça do Antônio Ribeiro dos Santos, quoteve a tristo lembrança do furlal-a emuma casa da praia de Santa Luzia.

Ló-so no Mercantil do Petropolis dohontem :. (i A irmandade do SS. Sacramento dnmatriz d'osta cidade, para dar uma provada rospoitosa estima que consagra a SuasMageslades Imperiaes, mandou colobrarno dia 7 do corronto mez, infausto. anui-vorsario do fallecimunto do Sua Altoza, aprinceza D. Leopoldina, uma missa polorepouso eterno da mesma augusta so-nhora. ,

Assistiram a essa solemnulndo roligio-«a: Suas Mageslades Imperinos, SunAltoza o Sr. condo d'Eu, os cnmnristas deSS. MM., a irmandade do SS. Sacramento,o Rovm. vigário, o grando numero depossoas gradas. ,-"¦',•'„—,V missa foi celebrada pelo Rovm. Sr.conògóTÍâSé Mundos do Paiva, quo obso-(luiosamcnfoxo do bom grado a isso sourestou, o acòTttpaiihada ao orgao pelaExmn. irman zeladbra dn raosma íri.ian-dadoaintolligciitc joveiiKP- Carlota Pm-xão, quo tumbom do bom^grado e obse-quiosamonto so prostou, a pe(lfUQ.oa4»_:.ministração actual.»

Na rua do Cotovelo, ante-hontem Anoito, foram presos, como capoeiras, JoãoBenedicto Ferreira, Manuel Teixeira oJoão Francisco Martins.

Ao alferes do 1* batalhão do infantariaForlunato de Sonna Dias, nctualmente^destucado na província do 8. Paulo, dn,20 dias, com,soldo .simples, para ir ASanta Cathnrina tractardu negócios dosou interesso.

Ao alferes da companhia de eavalleria:da província do S. Paulo, Firinino JorgeBüllegarUe, do dois mezes, cora soldosimples, pnra tractar do sua saúde ondelho convior.

Ao2» sargento do .1» batalhão denrti-Iheiin a pé, Josó Gomes Braga Sobrinho,de um mez, com soldo simples, pura ir ácidade de Macuhó truetur tio negócios deseu. interesse.

A' Aluxuudre Ferreira da Silva Cairmon, para no corrente anno matricular-seua cschola de infantaria e cuvnllwriu daprovíncia do Rio Grande do Sul,soltou-ver vaga o satisfizer ns condições regula-monturos, do vendo assentar praça eijn umdos corpos dn giiarniçãb da dita provínciaparu onde não SO lhe dará passagem. ,-

A's auetoridades policiaos dirigiu liou-tom o Sr. ür. chefe do policia a segiiinto'circular:

« Rocommcndo a V. S. que remetiacoin urgência a osta socrotaria uma ro-lação das hospednrias, estnlage.ns ouipiaesquer casas publicas do aposentos,que existam no seu districto; bom comouma outra das casas do maternidade,com os nomes das pessoas que as dirigem,e dns respectivas pensionistas, com do-claração de suas cdades, estado, íiatii-ralidado o condição, o possoas n'ollasempregadas. — Dous guardo a V. S.(Assignado), o chefo du policia Dr. 'fitoAugusto Pereira do Mattos.—Sr. sub-delegado de »

SÈCÒÁ DO CEARA*A commissão central cearense roíncl-

to pelo vapor Ceará, que saho hoje paraos portos do norte, 300 saccas com fari-nha, 100 com feijão, 100 com arroz e 100com milho para ser entreguo no CearA Acommisão distribuidora do soecorros asvictimas da secca, conforme jú noticia-mos hontom.

Ao thesoureirò da commissão contraicearonso foram entregues as seguintesquantias: pela Exma. Sra. D. MariaHonoratada Silva Freire, agenciada pelamosmn sonhora cm Cantagallo, 1:2(K)H;polo Sr. Francisco Josó do AntlradaJu-nior, produeto do um leilão de prendasfeito na cidade do Amparo, 855JÜ150; polaExma. Sra. D.' Erncstina Marques doLima, agenciada pela

'mesma sonhora emS. Sebastião do Alto, em Cantagallo,52l|, por um nnonymo 20f)000.

Foi transferido o tenente do 4.» bata-lhfio de infiinteria Edmundo Muniz doBittencourt para o t?.° da mesma nrnin, od'osto batalhão para o 4.» o tenente addidono 12." batalhão Eduardo Augusto For-rcira do Almeida, conforme roquereriim.

Continuar addido ao 18.» batalhão doinfnntoria o tenente do 8." da mesmaarma Antônio Leito Bastos, ató havervaga em algum dos corpos da guarniçàodo Rio Grande do Sul.

O prolo Manuel, escravo de FranciscoJosó da Gamn, levava todQ8_0d .dias oalmoço o o janinrwréãsãlf. 20 da riiSNla

J&riücu, 'ondo. resido Josó Antônio Pe-reira da Silva Rocha.

Hontem pela manhan, As horas do cos-turno,apparocoucomoalmoeo, mas depoisquê ello sahiu Rocha dou por falta dnquantia de .50(1 que estava sobro umnmesa, e foi dar parto A policia.

Como oii8tasso a corror ngua do umabica A rua do General Câmara Manueldo Oliveira Camarinha mostrou desejosde ver correr sanguo, pois armou-so deum caniveto-punhal e com ello nggrodiaaos (pio so approximavnm, não podondoafinal rcalisar o quo queria, porque acu-diu um rondanto o prendou-o.

Por não terem quo fazer, nnte-lionlcmA noito, João Pedro Mafra o JoaquimVieira do Souza foram para a rua doViscondo do Rio Branco-provocar desor-dom com os transountos; o quo lhos valeuuma noite do xadrez.

Sob o titulo Manifestação politiça, dizjornal quo so publica emseguinte, em data de 4 do

No dia 8 fez o conego F. Ilernardinodo Souza a sua terceira conferência nocollcgio Alberto Hrandão cm Vassouras.

Foi grande a concurrencia do pessoasd'aquella localidade, alóm do corpodocente do collegio e dos alumnos quecm numero de 80 assistiram a exposiçãodo sou professor.

Joaquim da Rocha quo não tom a ca-bcçtt tão forlo como o sou appcllido,abusou um pouco dos refrescos ante-hontem A noite, o depois foi pnra arua do S. Pedro provocar desordem,ntó quo um rondante chamou-o úfala.

A Exmn. Sra. D. Francisco Xavierd-Alníéida Praga o Oliveira acaba dofuzor publicar uma valsa do sua com-posição denominada lUock, dedicada aoSr.

'[tenente José Carlos do Carvalho.

'* Na

'riiadit'" Concòiçiu.iraiVle-liontcin ú

noite, dstâvaiií om renhida lucla AugusloTeixeira de Lórhos e Anlonio FerreiraMachado, quo foram presos polo ihsppc-tor do lõ" qnovtoirilo.

Junto a casos índividuòsostáva José-pliiiia Rosa dò's Santos, causa cVaquoUn«cena';

o YpanemaSorocabn, ocorronto:

« Na noito do 2 do corrente, As 8 horas,um numerosíssimo concurso do cidadãos,dtstinctós mombros do partido liberald'esta cidade, com duas bandas do musicaA frente, Philarmonicu Sorocabana oEulerpe Artística, dirigiu-se ao palacotodo sou prostimoso o digno chefe, o nossonmigo Sr. Antônio Lopes de Oliveira,que n'esso dia havia chegado do suafazenda, e ahi o popular cidadão, nossonmigo Or. Olivorio Pilar, cm eloqüentesplirascs, cumprimentou no proeminentochefe, cm nome do sons correligionários;pola clovação do partido liberal ao poder,concluindo com entluisiustieos vivas aoministério Sinimbú e ú província doS. Paulo.

« O diroctorio do partido liberal quose achava em sessão, suspendeu esta, oDr. Fórroira Braga, membro iVnquellediroctorio c nosso dedicado corroligiona-rio, om nome do popular chefo agrade-ceu as manifestaçòos do quo era ollo alvo.

« Dopois de poqueua demova, as ban-das do musica precedidas polo diroctorio,quo suspendeu a sessão, acompanhadasdo innumero concurso de povo, porcor-roram varias ruas da cidado, dando on-tlàisinsticos vivas ao novo ministério,ao presidonte da província, ao illus-Irado magistrado Dr. Pizn e Almeida, aodiroctorio do partido liberal il'ostn'cidado,ao coronel Lopes, como sou presidente,á câmara municipal o no povo soroca-bano.

u A's 10 horas do novo chegaram aopalacoto do digno cheio liberal o depois-do uni momento do demora, dissolvou-soarounião.

« Por nossa parto cgualmenle cumpri-montamos ao proomineto cidadão coronelLopes, legitimo choro do partido libaral,o felicitamos ao povo sprocábanó polasua justa manifestação. »

No boloquim n. 01 da.rtiada Misori-conV.a, ante-hontem á noito, foi proso osTihdito liospanhòl Manuel Oviuho, queali promovia distúrbios.

O ministério do império dirigiu ao pro-vodor da Santa Casa do Misericórdia oseguinte ofllcio: m- ,

« Illm. e Exm. Sr.—Em offieio de 24 docorrente moz, communica-me o presidenteda juneta do hygieno quo, desde o dia 19,teom augmontndo sensivelmente os casosdo febro amarolla, devendo receinr-so queesta moléstia rovista o caracter epidêmicoso por vontura continuaram as condiçõesmeteorológicas o atmosphoricas dominau-tes; Ci A vista disto, solicita, entro outrasprovidencias quo reputa urgente: 1.», aabertura do duas onforniniias quo A SantaCasa do Misericórdia imcunibo estabolu-cor para tradamontõ dosdoontos om casosdo epidemia, sendo uma ao noito o outraao sul da cidado; 2.», que o hospital daGamboa seja exclusivamente destinadoao tractamonto das pessoas quo foremaccommttidas do febre amarolla, om terra,quando não queiram ir Iractnr-so no hos-pitai marítimo do Santa Isabol.

O quo communico a V. Ex. para quohaja do dar ás suas ordons, ntini de quoso realizem com urgoncia as providenciasindicadas. »

Fallecou hontem o sepulta-so hojeno contiterio do S. Francisco Xavier, oSr. Luiz Mettrau, negociante d'esta praça.

Dizem quo om breve serão publicadasas memórias o a correspondência do chan-cellor d'Austria príncipe Clemente doMettornich, devido A dedicação de seulilho, o príncipe Ricardo do MottorniçhSegundo oscrovom alguns jornaes alie-mães, a obra coniprohondorA oito volu-mos. Entro outras, citnm-so ns cartas do"Wotliiigton o as de Sieyós, quo dovom-soencontrar nossa correspondência.

O quo tom doinorado a publicação ó,segundo so diz, o facto do estar em cifragrando parto (Vossa correspondência;d'essa cifra não so achou completamentea chavo; entretanto, não ha a menor du-vida do que allnnl so ha de conseguir atniducção desejada.

Nos dias 0 o 7 do corronto foram dos-pdoliadòs polo ininistoiio da marinha osseguintes ¦roquerimonlos:

Grogorio Munuol de Araujo.— Não liava,fa.

Dr. Antônio Francisco de Siqueira.—Avisos a contadorin o á inspoctoria doarso^nl.do marinha da corte.

Soltíado Romigio da Silva o outros.—Idom A contndoria.

Companhia Brasileira do Navegação aVapor.— Informo a contndoria.

líx-carpinleiro Francisco Furtado deMendonça.—Idom.

OMililaer-Vochcmblatt, quo so publicaom Bãrlini, dá minuciosas ínformaçòos árespeito do emprego do tnlophonó* no sor-viço das avançadas. Esse jornal diz quojá so reconheceu' por diffcrontos oxporion-cias quo n nova invenção prestaria osmais nssigimlados serviços sob o pontodo vista militar.

A Sra, FòrtAinata Maria dos Anjos pare-cia aiito-hojiitom ás 9 1/2 horas da noitoestar com o demônio nn pclle, tal ora ddosordom quo ella fazia om uma tavornada vna da Lai.-.patlosa o pelo quo foipvw.íi.

Hontem As 10 1/2 horas da manhan ompresença dos Exms. Srs. Justiniano Ma-duroirn, Barroso Pereira, Frócs da Cruz,juiz do direito, presidonte da câmara mu-nicipale adjnuto dos promotoras, proce-deu-se ao sorteio do 48 Cidadãos para a 0.»sessão ordinária do corronto nnno, con-vocada pnra odia 7 do Março, As 10 horas.

Freguesia do Sacramento.—Josó Cliiu-dio da Silva, Prudencio Pereira Ribas,Francisco Maria Moreira do Queiroz,Francisco Estoves Tellos, Joaquim An-times Lopes e Luiz Mendes Barbosa.

Freguesia de S- José.—Ricardo Gon-calvos de Mattos, Guilherme do CotiloPrados, Caetano Antunes do Souza Cas-triótiy Sebastião Augusto Pereira flui-lhobol, Militão Máximo do Souza rilho,Camillo Ferreira de Andrado, AntônioJoaquim do Amaral o Josó Joaquim deOlivoirn. .

'•'' ,

Freguesia da Candelária. — ManuelGonçalves Dunrto o Josó Luiz Pinto.

Freguesia de Santa /fita. — AntônioJosó dos Santos, Norberto Augusto Freirado Amaral, Vicente Maria Doa-Nova.

Freguuesia de Sanl'Anna.—iono An-tonio Pacheco, Dionizio Josó dos SantosJúnior, Dr. lízoquicl Corroa dos Santos,Alexandre Antônio Pinto, Thcodoro Jau-sen Muller, Damião Pereira da CostaMartins.

Frequesia do F.spirdo-Saalo. — JovgoAntônio Borges, Alfredo Antônio Pinhei-ro, Luiz Ribeiro, Dr. Antônio Manuel dosRóis. . _ .,

Freguesia de Santo Antomo.— IzidoroCaetano dos Santos, Augusto Américo deFaria Rocha, Antônio Francisco Pinto,Honorato Cândido Ferreira Caldas.

Freguesia da Gloria.— Jorgo José doSouza, João Thoodoro Pereira Fontes.

Frequesia de S. Chrislovâo— Salus-ti-ino CaotnnodoH Santos, Antônio Fran-cisco Martins. .'¦ ¦ .

Frequesia do E>igenho-Velho.— u\u-llioriile Vicente Torrezão, Dr. Carlos LuizSanles. ¦ XT „. .

Frequesia do Enqenho-Nono.— üioni-:-,io Josó do Azara, Antônio Josó da Rocha,Anlonio Josó do Souza Louro. * .

Freguesia de Jraiâ.— Josó Pinheirodo Carvalho. ., ,

Freqnisià ch Guaratiba. — JoaquimAntônio da Silva Bastos. .

Freguesia de Jácarupuyua. — JosoTolles Barbozu, Joaquim Jesó Rodrigues..

Freguesia da Jlha do Gooernaáor.—Anastácio Josó da Rocha, Juvencio Fran-cisco Gomes.

¥

_§gBSBB_ ¦!» j_______S_____Sdo guerra d>.8t'de Maio do anno passado,que dispoz sor ú serviço do dopntndo nuisessões prepurnt irias de caracter obriga-torio,. e portanto/ competir-llm o vedei-monto integral do próprio cargo, ko.ó om-pregado publico.

Em respqsti), dcefard- a V. Ex. quo foiiiTogulnr iiquelbi png;»í'ioiito, visto 80competir ao membro do corpo legislativo,que exerce emprego1 publico, o simplosordenado,.dosdo a r^iouba do encerra-mento dn nssembléa geral ate a wn qiu)reassumo o qxeral'i|o dif sé|i cargo^ cotndjA foi explicado pelo aviso n. 402 de 14 ttflSetembro do 1801, ulóm tio quo o nrt. :i*da lei n. 047 du % do Agosto dó lB52,\iin-pediu o abono du graüllcnção, aqiiaH.só>o devida pro labore.

Decisão idêntica A do aviso citado dl»ministério da guerra foi tomada por estominislorio.no aviso de 5 do Mnvçodo aqnc»passado, dirigido ao da fazomln/décla- ¦rando-se que as sessões preparatorinscon-stit iioin ser viço gratuito e obrigatoriopnruk.o deputado eleito, o por isso duo direitoA percepção dos vencimentos integrais»,iiuando o deputado ó empregado publico.Esta decisão, poróiii, não tem appllcaçãbao caso, por quanto fullin aquella primeira,condição, ,a gratuita e db sorviçoj' pelo-que prevalece A regra do citado oviso do18õl.,

Rogo, pois, a V. Ex. se dignode expc-dir ns ordens convenionlus, para quo oreferido desembargador rostitúa a grati-flcaçfio do exercício que indevidamenterceobou.»

Nn mesma data, o mesmo ministério»expediu no juiz do direito da 1.» varacível o Hoguintu aviso:

« Transníiltiiiilo com o seu ofllcio do19 do corronto n representação dos escri-vãos iVossójuizo, informou V. S. que, naexecução do art. 27 da lei n. 2,032 de 2*)do Setembro do 1871 o nrt. 65 do regula-mento nnnexo ao decreto n, 4,821 do 2fido Novembro d'csse anno, tõm-se onton-ilido no mesmo juízo:

l.o Que, ao contrario do quo so prneticanas outras varas eiveis e nas commer-chies, não so deve oxtrahir carta da son-touçn, mas só mandado para execuçãodas decisões condeninatorins nas acçõos.siimniarias de valor não excedente a 500H,

2.» Qno om taes ncções não são iidmis-si vois outros ombargos, nlóm dos do do-claração o restituição do menores, nafôrma do art. 089 do regulamento n'. 787do 25 do Novembro do 1850; ontrotantoquo mio so observa osta praxe nas duasreferidas varas ei vois.

Em resposta tenho n declarar:Quanto A primeira duvida, quu Iniciando

o iitado art. 27 do causas eiveis u miocómniércíaés, só no processo d'a'qiibllaspodem ser applicadas as disposições quoesso artigo manda observar; porquanto,as lois comnierciiies, leis do cxçepçtío, sãoincompetentes pura regularem os as-Hiimptos que excliisivaincnlo portonceinA legislação civil.

Por esto principio as uiiicns disposiçõosdo decreto lt. 737, que so tornaram nppli-caveis ao processo siiminario das causasmencionadas, o por conseqüência adqui-riram vigor no eivei, como partes dalegislação civil, são as que so cóntóm noart. 237 e seguintes ató 214 do decreto ri.737, os qunes regulam tão somente oprocesso da acção, e não o da oxocução,«alVÓ-0 aríi 211, quo é relativo A extraçãode cartas das sentenças absolutorias.

E si nada mais prescrovoo nrt. 27da lein. 2033 Acerca da exocução das sentençasproferidas nas causas siunmarias, como,aliás, o fizera em caso semelhante a lein. 1237 do 21 do Setembro du 1S04, art. 14,ó manifesto quo o processo da oxocuçãodas ditas sentenças continua a rcgulnr-so,como d'anles, pelas lois o prneticas doprocesso civil, a que pertenço a espécie.

O art. 470 do decreto n. 737, não tendoligação necessária com o art. 241, tantoque um poderá- subsistir sem o outro,nom su achando enumerado pelo art. 27da lei n. 203;!, não podo ser invocado comoprincipio regulador da exocusão dns son-tonçns de que so trada; o,portanto,devo'a extracção das cartas do taes sentençasfazor-so de conformidade com o art. 241do referido decreto, quando applicnvol, ocom o art. 131 do decreto u. 0/37 de 2 deSetembro de 1874.

E', pois, regular a prnetica seguida na2a o 3" varas cíveis, nada importundaparao caso a praciica das duas varas commor-cinies, a qual não podo ser outra, A vistado decreto n. 737, art. 470, cujo vigor nojuizo comiiiorciál ninguém contesta.

Quanto á segunda duvida resolve-sopolo mesmo principio observado na solu-ção da primeira. Nao tendo sido mandadoobservar polo art. 27 da lei n. 2,033 oart. 039 do decreto n. 737, não vigora noeivei para determinara nuturozados euí-bargos que so podem oppor ás sentençasdadas nas ulludidas acçõos siimninrias ; oom tal caso o assumpto dovo continuar aregular-so pelas leis o practicas do eivei;sondo assim fundada, ainda nesta parte,a praxo quo so manto» na 2» e 3» varascíveis. »

7

Ooncodcranvse as segui nlos licenças

Em 30 do passado, o'ministovio dn justiça dirigiu ao ministro dn fazenda o seguintn olllcio: .,'<>(

« Illm. o ExfA. Sr.—No aviso do 21tVesto moz communicou-mo .V. Ex. havera thesouraria do fazonda dò Pernambucomandado abonar os vencimentos mio-gi-Kos, dbsáo a data do õncorroiponto da

Assignarnm termo do bom viyor ut»subdolegacia do Engenho-Volho, Fran-cisco José do Nascimento e João Josó doOliveira. ••

A estação corro cml Frihurgo admira-volmbiito. A atmosplieni límpida o 52°Falir, tio manhan.

Decididnmonlo, a Providoiicin nãotracla com ogual carinho todos os habi-tantos tVestoniisero planeta!

Segundo o Diário de Noticias, da Bahia,já so acha traduzido para franco/, o vnoser impresso em Pnviz o poema Anchietaou Kvanqelho nas Selvas, do nosso clio-rado poeta Luiz Nicolau Fagundes Va-rolla. :.'; , . .

Pároco reservada u !' rançafa gloriosatarefa de tornar conhecidos dó inundo ei-vilisado os homoivs talentosos dos paizosestrangeiros. Usino foi agraciado na Al-lemauha, dopois quo a França nproson-tou-o nos sous compatriotas, Byronfoisempro mais estimado dos fraucezos doquo pelos iiiglezos, o próprio Shnkospearo,hojo tão adorado ua luglatcniv, obteve om,Pariz os sous primoivos apphmsos...

Agora sóróiiidá nós quo dovoremos ;"t,França a iiicuniboncuule tornar conhecido,o grandioso poema do Fagundes Varclla,conbôcldó apònás; ató hojo, étu PovlugOilo no Brasil. '•

Com o àppavecimóntò do vatonciros ocertos indivíduos pouco psoruptüosbs émrelação ii maneira porquo iam tomarbanho, muitas lamilias.deiy.nram tioSfre-

ISombioft gorai tltó a cm quo assumiu o qtAntar n praia do Boquoi.;nü do Pftssoio.exercício iío sou cargo, a um desembar- Sabendo d isso o aotuai subdelogndo daMoi mio tinha estado «om assento 2»districto do b. Josó,o Sr, Dr. Goiivoa,'na caiiiiira dos uc»utallÒi£ fundando-se pvovidonciou ollicarmonto paro a cessação

t quella roparticÉíQ no Ayfto dò ministério I do Utoa abusos, dft maiiQini quo boje po-

Page 4: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

.. '

sssas3sa&"jx^ss)^jtcasmssíaBBsiii^^^^SO OnXIZSEIíao-.-jaio do Janeiro, IO deFevorelro deisre.

ax^!mj«iu«uixti^aixa»(gHnn»ui^ iwmin miiiiim 52raB^M?S!RÍMSR3S5í;2JR|?n

em as famílias tomar banhos, sem receiodo tcHteuiunharom acena» desagradáveis,

Teve ante-bontem entrada na Misorl-cordia um individuo/oncontrad* enfermotia ponta do Onjú. U

No dia 6 do corrente -Am pardo quewrvta no coUc-glo Almcwk Martins, em--Frimírgo' af-ttrediu nm trabalhador, fo-vlmto-o no pwto eom teu foice'o-dando-llro varias pancadas. '

O trabalhador tomoR uma faca c fovino nggrosí-or poi' tal "firma, que esto í»coelin emporigo do vMIa.

O trntalhador aggwdido evadim-se.

Entrou hontom «o Santa Heteria A cor-•veta r.orte-amçricK-ia Essex. .';;

Uinn.sonhoraquc passava nüíto-hontomA íioíto pela riifc do Rogònt« (ovo doisdissabores ao mesmo tempo. O primeirofoiodò ser injuriada por Man» Luizadn Conceição, >e o segundo o do receber«n cabeça, tinia porção drngua suja anolho atirou Jnmmria do Espirito-Santo.

Um roudartío que presenciou o casoIntimou essas duos mulheres para com-paroecrom. na estação do djstricto. j

Recebonw/s .o n, 4 do 2» anno. do jornalO Port'«í/.uff5l'.orgnm dos interesses copi-liioreines eindiií-triaos da colônia portu-jpioza, cuia publicação 6 feita 2 vezes porBCmniifl. O numero ijiio temos íi vista con-tom interossnntos artigos sobro diversosassumptoG.

Hcleodoro Cnlvacante do Alququerquoante-hoRtem dcpois.de entrar com de-íiiasiada franqueza polo vinho, sentiufraquonioin-lho as pornns nietleu m emum tiíbury, cujo aluguel depois não quizpagar e armou tal desordem quo afinalcm voz do ir para casa foi dormir no-xadrez.

Tem hoje logar, no circo de Botafogo/a segunda corrida de touros. O gado veiaexpressamente de Campos, onde foi es-colhido por um dos artistas toiircadorés.Serão corridos seis touros, tirados dosdoze que chegaram, e parece que d'cstavez terão os amadores um bom especta-culo.

TVa policia apresentou-se hontcm Joãodomes da Cunha pedindo corpo de de-licto cm 'varias contusões que tinha pelocorpoem conseqüência de csponcAmcnto

?ue soffreu na freguezia do Engenho-

elhò, tendo-3e evadido o oITcnsor.

Falleceu em Mogy-inirim a Sr.aD. Fio-rida da SilvaColrini, sogra do Sr. Al-varo Leite da Cunha Canto.

O conduetor do bond n. 5 dal compa-nhia ferro-earril' Fluminense foi liou-tem victitna dos desacatos de um passa-geiro quo no mesmo' bond ia, de nomeJosó Martins. IWC foi recolhido ao xadrezpor esse motivo.•i w.1 v" -v ¦¦ i

Por dosordeiros foram hontom prosesJosó Vicouto, que nggrediu o caixolro datflvorna da rua da ConcciçSo n. 83; e An-tonio Barbosa Nogueh* o Luiz JoaquimMachado, aa rua Municipal, sondo queMachado feriu a Barbosa.

Por diversos motivos foram hontomrecolhidas «o xadrez policial os se-guintes indivíduos: Faustilioi do tal,Augusto Antônio Pompeu, Athannslo,escravo de Vieira o Costa; Francisco,oscraro de D. Maria do Carmo; niio lhessirva de emenda a prisão quo soffrerain.

A lixma. "Sra. D. Maria de PaulaSouza residente cm Pirassununga deuliberdade a 4 escravos seus. •

Por ordem do Sr. Dr. chefe de policia,um agente secreto prendeu hontein JoséFernandes da Silva que se acha pronun-ciado no art. 201 do cod. crim. desde15 do Janeirp de 1870, pelo' juizo cri-minai do 5° districto.

As chuvas quo ultimamente cnhiramsobro o município do Rezende causaramnotáveis projuisos ros lavradoros.

Segundo infórmaçõss quo recebemos dodivorson logares, muitas roças de milhollcarani estragadas com o vento, o achuva de pedra estragou arrozao* o der-rubou muito café.

O Dr. Luiz Caetano Martins, snbde-legado da freguezia do Espirito-Santo,obrigou a assignar termo do bem vivercomo capoeiras e vagabundos*, Calixto,Josó Thomaz do Aquino, e vagabundos,Elias e Luiza, commiuando-lhes a penado 8 mezes de prisão.

O mesmo subdalcgodo procossou, pelocrime- de uso do armas prohibidas, aocapoeira'João' escravo do Antônio Joa-quim Duarte.

No dia 21 do coii-entc na freguezia doCampo Bello, Dometrio Joaquim do Oli-veirn assassinou com um tiro do espin-garda a Francisco da Silva Gonçalves.

O assassino esiiV preso na cadôá doRezende.

Hontcm, os 4 horas da tardo, ovadiu-sodas obras do novo asylo do nicndicidode,o dolonto Manuel Francisco Leile.

O Sr. cheio do policia já expediu asordons necessárias para a sua captura.

O Dr, Ferraz e Souza juiz municipal deS. .lofó do Barreiro foi victiina no dia 27do pr.KKiido, deum audacioso roubo prac-tlco-do era sua casa durante um poquonopasseio que fez nuqiiolUi villa.

Os ladrões arrombaram a» portas omoveis levando todos os objectos do va-lor ()uq encontraram, dinheiro em prata ovarias jóias.

Os moradores da rua da Lampadozaestiveram ante-hontem às 8 1/2 horasda noite em imminento riscodo vida,

Naquella hora npparcccu por ali osubdito hespinliol D. Natalio Lcormandomie collocando-se n'uma das cxlrcmida-de da rua ameaçava di itar todas as casasabaixo com um só murro (11), não rca-Usando tão finhtro intento por tel-oagarrado um guarda urbano.

Que valiente hombre!Se elle se lembra de dar umsóccono

rondante, onde iria parar o pobre rapaz?

AVISOSCamisas para íiomon».—Mino.

C. Creten garanto fazor camisas de encom-menuii, polo mesmo proço d'aquollas quoso iiiãiiaam vir do Pariz. Os amadoresde cainbnsbem feitas toem mais vantagemem inandal-ns fazor sob medida; pois quo,não snbiiido a sou gosto, toem o direito dorogcital-as. A Ia Vi Ho do Bruxolles, ruado Ouvidor n. 1*1 B, antigo. (-

IPíiciuoto aliem u o«rsahla» procedented© Hamburgo o os-calas.—Avisa-so aos Srs.consignalarios das mercadoriasdescarregadas do paquete acimaquo só serão allendidas as roolti-inações sobro faltas, ale o dia 11do corrente.—Itio 7 de Fevereirodo 1878. (.

Ai-ROüFluminonsc- COMPANHIAde skguiío co.NTii.v rooo.—Silo convida-dos os Srs. mestres de obras a apresen-tarem no eseriptorio d'e.sta companliiaató o dia 18 do corrente ao meio-dia, pro-postas para a i-í construeçüo dns 8 casasIncendiadas ns. 13 a 2(5 da rua de Mnrizo Barros, cuja roconstrucçiio 6 feita porconta d'cstn companhia o da companliiaIntegridade. Rio do Janeiro, !) do Fovo-roiro de 1878. — Os directores, /. Mar-quês de Carvalho. —Luciano AugustoLopes.

I. A. Typograplilca Flnml-nonsc-Domingo 11 do corrente, íis 10horas da manhan, havorá sessão do con-

solho, no lugar do costume,—O 1» fiorota-rio, Silva Chaves Filho. |

BxainoS i>ppporatorlOH.—Re-laciío dos nlumnos que devem comparecorsegunda-folra, 11'do corrente: ,

FríMcexp*Abelardo Saturnino Toixel-ra de Mello, Emílio Ooines da Costa Mi-rnnda Júnior,' Ouilhcrme Ferreira Contl-nho.llonriqiio Ferreira Armond, Josó No-Riioirn Jnguaribo; JosA Joaquim VieiraSouto Júnior, JosA Frcdorico Pires Cn-mnrgo, Júlio Vinnnn Lobato do Vascon-coitos, Caio Gomes da Çunbn, ManuelPedro Monteiro Tapajós, Mlguol Fran-cisco Carneiro dn Frota o Tiburtino Gal-vão do França Rnngol.

Português.— Jnvoncio Poròlra Gulmn-rães, Paulo Biliiano Monteiro Autrnnt,Ernosto Leopoldo Migon, Gustavo doMello Alvim, Godofredo Saturnino Tel-xeirn do Mello. Thoophilo Carlos do Goii-voa, Rodrigo Marquos dos Santos Júnior,Antônio JosA do Mattos o Silva, CuriacioIlonorio do' A vila, Antônio Bnptista doOliveira Júnior, Antônio Porei ra de Limao Luiz Ilonorio Vieira Souto Sobrinho.

Álgebra. —Antônio Nunos (inlvão Ju-nior, Carlos Costa, Francisco CarneiroRibeiro Santiago, JosA Caetano da SilvaCampou m Júnior, JosA Fcrnandino Costa,João Chrisostomoda Encnrnncão o Silva,João Porolra Machado Filho o JoaquimPinto Portolla.

Geometria. — Adolpho Marcondes doMoura Hueno, Adolpho Augusto dn CostaLobo, Antônio Fcldit o Alfredo Bornar-des da Silva.

Opodoldoc do Gunco, de A. G.de Araújo Penna, poderoso remédio con-tra o rlieiiinalisino, nevrnlgias, queima-duras, tumores, inclinçoos, otc. Acuute-lo-se o publico contra os falsillcadoros. O1'gitimo vendo-so unicamente na rua daQuitanda n. 17.

Associação Promotora tiaInstruovao. — A directoria da Asso-claçiló promotora da instrucção do moni-nos, devo reunir-so bojo, ás 11 horas, noedifício das escholas publicas da frogueziada Gloria.

AucUoiioias.—Ah audiências do Dr.juiz substituto dn l!.» vnrn continuam nosdias já dcsignndos, ás 10 lioris.

Ainanhnn no meio dia dá audiência oDr. juiz da ií.» vara civol.

o ncsoiu-o. — Roga-so ás pcssonHque so dignaram do aceitar listas para ninscripção do nssignnntes (Veste íjmia-nnrio illustrndo, a bondado de reenvia-roni ao eseriptorio dn ralaoçãojfc gerencia.—Rua do Ouvidor n. 180,1 Mandar.

O correio «oral-expedirá malasbojo, pelos seguintes paquetes:

Ceará, para os portos 'do Norte,'roço-bendo-so cartas òrainarfflg ntA ás 8 horasda manhan, com o porte duplo.

Senegal, para MòntWlÜeu o Buenos-Ayros, recebendo-se çai/ias até fts o i,orasda tardo. ~~~^

Rio de Janeiro, n-rn. as província»' doParaná, Santa Cat 'a, S. Pedro do Sule Rio da Prata, íec. ido-so cartas pararegistrar-so atA ás <. horas da tarde dehoje, jornaes atA ainnnlian ás (! horas damunliiin. cartas ordinárias atA ás 8, como porto duplo. ¦¦ *,,; ...

Au iion ináronó.—Esto bom rnon-tado e esplohdidnmento sorlido ostabolo-cimento, alAm do variados escolhido, sortimento,, do artigos próprios para vorfloquo icoristantemonto tem recebido, acabaao tirar da alfândega o q>o podo haver demais bonito o apurado bom gosto cmvestidos do linho, cassa; notmol o fustão,para meninas do toVlasát cdades: assimcomo recebeu um sortlmoito do matinéespnra senhoras, artigo quôaindn ninguémrecebeu nesta praça.'o qm constituo umanovidado apreciável. — Hmrlriuo do Ma-galhães 6t C., i-ua do Qntanda n. 74 B,esquina da do Rosário. *

PROVÍNCIA DO RIO D vNEIROAdministração pul»

vlnolul.ACÍOS DA PRKSIDK

O logar do inspector daidistricto da freguezia dedo Rio-Proto, em Valençnfoi nomeado em data do to Dr. Firmin* Antônio doso vago desde 20 do Janpor ler solicitado o obtidio Dr. João Daptista do Aiconformo foi publicado no30 do mesmo moz.

pro-

ilas doIzaboli qualrrontoacha-Itimo,u-ação

Lopes,;iro do

itinerárias sobre o gadotKolto e quo pa«-sar na.barreirado PnKsar.VJnte.. r ,, Declórou-HO ao collector do.SarifAmm

de Macoen, qué suo muito elevados ospreços pedidos pela-numeração das casaso dísticos das ruas d'oss» vilia;o que paraser auetorisadoa fazer essaduspeza novoremetter o respectivo orçamonto.

Ordenou-se :Ao collector do Itábornhy quopaguoaJoio Antonio Leal a'subvenção a que-tiver direito, a contar do 1 do eorrentfrmoz, pelos alumnos pobres matriculadosna eiçholo que mantém no logar denomi-nado Montevidéu.Ao collector de Santa Moria Mngda-lena, idem, a Albino Alves de Castro, osalugueis vencidos o que so voncorem.acontar do 1 de Janeiro ultimo, da casa dosua propriedado oecupada pela eschola

P»f»'o soxo feminino d'ac|uolla villa.. A Uiflsoui*at:l':a,'>u'-.i;nu-oga aocmnman-??n.&-ÀLc*y«M P°licÍRl da quantia de11(4721407 do rosto dos vencimentos domez do Dezembro dos oflieiaos e praçasdo mesmo corpo.

A da do 6:01I<I110 ao fiel pagador .1 uliodo Menezes Froos, pnra pagamonto dasdospezas feitas, do l*do Setembro a 80 do-Novembro ultimo, com os reparos daponto do Ururahy.

E o pagamento da do -llífllOO a Ema-nuol P. Frank & C, do objectos forneci-dos om Janeiro ultimo para o oxpedienteda socrotaria do governo.

^edTtoríãWaaDirectoria da Fiw

UIA 8 DE I-KVKUKinORequerimentos despachiédos

Antonio Estanisláu d'Asconçilj0ip0(]indopagamento dos aluguois do Maj0 ft d0.zombro últimos, da casa de suajpr0prie.ilude, ein quo funecionn a es'chol|a nfon 0soxo masculino do Rio do tyttf—paguo-so dopois do snVisfoita a exigência do pa-recor da con.Udoria.

João iVntonio Porcira da Rocha, po-dindo certidão do tAor da avorbaçno feitana Cjllectoria do Cantagallo do escravo(¦'.andino, do propriedade do HermegildoJosé UaSilva.—Cortifl(iue-so.

KXPEDIENTB

Oílkiou-so ú directoria da estrada doferro do Cantagallo, para quo os agentosdas estações do Villa-Nova o Cachoeirasultimem o processo das respectivas íian-ças.

Idem á secretaria do governo, podindo-lhe a remessa do requerimento, quo a 23do mez próximo passado sabiu o despa-cho o cm quo Francisco Xavier Alves doOliveira pediu a arremntação das tn>*<as

MinasMUNICÍPIO DA LEÒPOtmNA

Existe um losarejo denominado Thtbitspertencente à iregnezia da Piedade, mu-niciploda Leopoldina,onde se tem creadouma grande quadrilha de ladrões do ca-vallos e gado, composta a múr parle de-verdadeiros desordeiros, e ató mcáinoassassinos, que impávidos fazem toda aespécie de correria sem temor algum dasauctoridadcsl I... A quadrilha tem filiaesuma emSantAiinadaBoa Família, mu-nicipio de S. Paulo de Miiriahó, outrapelos lados de S. Fidelis, c, algumasmais; trocando entre elles os animaesfurtados, etc.

No dia 27 do mez passado um dos che-fes da quadrilha, um celebro Joaquim-Paulista, aprcsenlou-se na povoacào daPiedade d'ondo tinham sido furtados hapoucos dias 8 animaes, promellendotrazel-os medeante uma gratificação, eacostumado a espancar c desrespeitar hatodos, lançou mão de um chicote e nomeio da rua espancava um indivíduo,quando a auetoridade mandou-o prender;

aagngsaa aanaana c b-peb maaBBBmaaasBmaesaeam BBmmggaaEBi ^^BESEi 19083 3SSXT95 fiT*^ffff

C0RIB3ERCI0Rio, !)' de Fevereiro

COTAÇÕES 0FFICIAE8

Apólices — Empréstimo nacional de1815S a 1:1108000.

Gcracs do D «/o a 1:012300*3,Acçõiís.—Banco Rural o Ilypotbecnrio

aSlfififlOO.Guniíeos.— Café:

Lavado NominalPino o superior.-. <ílí) (HO ks.1.» boa 510 W)Ü »1»ordinária............ *V>1' Stiõ »Regular 476 ia 407 »2» boa Ali 4ítT> »8«ordinária ií(37 M »

Assucar iQuissamnn, branco.... fJflfj-ksiPernambuco,branco... :*S1> 813 »Maceió, branco........ 800 «Aracaju 210 »

»: mascavo 143 170 »Campos, mascuvinho.. ,231 2-'l »

« mascavo ..... 183 217 «Fhetes:

-Canal a ordens .10/ e 5 o/0IJshoa a ordens 40/ e 5 •/.

- i»' » 5'J/ e 5 o/o

LETRAS IIVPOT. :

250 B. Brasil (7c.) aAcções.—Bancos:

(5?3 Brasil129 Industrial..:'0 Rural ••••Estradas de ferro:"

25 LoopoldinaNavegação:

200 Brns. (sem emprest,)Carris de ferro:

14 Flum. (acc. ord.)..3 » ( » bçnof.),Diversas:

12 A.Commcrcial30 Ind. Fluminense....

80 «/o

231Í a 23-JflOOO¦ , a 171S000

n 216fl000

140» a 147SC-00

n lOlfíOOO

a TõSOOOa 100/ÍOOO

20f)00070SO0O

Presidento J. J. Fernandes.Secretario Alfredo da Barros.

NA HORA OFFICIAL DA BOLSA'''.;" vGNnnRAa-SE:2:~WH apólices do oinpros-

liuiç do 18(« 1:110,100013:0(X|íf np.o.lico8 de. empres-

timo dol8G3... 1:110.000Iftj Apólices «eraes dot5o/0 a.... 1:012800030 Acções do Banco Rural a.. 21'>|JG00

PK01'OSTASVenda.

Metaks : íSobonínof* Í0(j3Ó0

(• Apólices :¦Geraos do 6 <7o.A.._. 1:0125000Empréstimo do 1803Prov. doRiof"

Letras hypot. :Banco do 'firnsfP

(7coupons)Acçõus:

Bancos:Brasil.v.i.:........ ¦RuralMerc. do Santos....

Seguros'.FidelidadeConfiançaIntegridade,.. :

Est. de ferro:S. Christovão......

92 o/0

Compra.

1:00(5,10001:110,1000

7!)<>/o

SSlffõOOaiüpx)140((000

2QJ0OO

2-jogooo sso/fooo

218«000

120,1000mm

O merendo de cambio estevo completa-monte paralysado, não só por ser dia dasabida do paquete da linha regular doSonthnmplon, como porque csporavain-seos telegrammas.do (pio foi portador oSenegal.

Foi dia perdido porque tendo sido en-trcues muito tarde 03 telogrnmmas nãohouve meio de encetar oporações do nc-cordo com a natureza das noticias.

O morcado fechou som taxa nos bancos.Em papel particular tambom não houvemovimento algum.

As taxas desde o 1° do mez, tcem sido asspguintos:Ds. Lond. Pariz Hamb. Portugal

1 211/8 31)5 4S4 220 o 223 fio241/8 395 484 220 o 223 p/0

. 211/8 3Í)5 481 220 e 238 «/oü 2^11/8 8*"» 484 220 o 223 o/0

24-2-11/3 305-397 484-188 220 è 224 .•/«21-2-11/8 835-397 481-488 220 o 221

'•/»Nominal..

Negociaram- so fora da Bolsa 1.000 so-boranos a 10fl300 o uma poquena partidade oiro nacional a .7 1/2 °/o.

Um loto de 50 acçõos do banco do Bra-zil obteve 2328, a dinheiro.

LIVEltPOOL, 4 de Fevoroiro.Mercado do algodão calmo. Vendernnt-Sò

bojo cerca do 12.0W fardos de íViversasqualidades. Cota-so por lmnjl» algodão de.Pernambuco fair, (5 cf.,*íl/IG por libra; doSantos, fair, (i/d. Xfi algodão dá Boliin,fair; Cd. 3/8 por libra. ' "~* ¦'¦>*'

Foi extraordinária &'apathia em mieesíovo bojo1 a Bolsa.Houve' oòcaíiião om quo apenas ilòia'-ou tros" edreotoros .conservai'íim-so aolado do circulo; mas am absoluto siloncio.

O total das vendas cílcctuadas o nspreços extremos pagos d.isdo o 1" do mezna hora official da Bolsit tcem «ido osseguintes :

Metaes: • -3,030 soberanos, a dinheiro

Apólices:351 goraes do (5 ar> ». do 5í)o,i a.

5 » ".do.400,1..'.... a-,

151/2 Òmprbflííihoj Í8G8 a

1.012,1000500,1000401.1000

í.nojfooo

As vendas de café foram hoje do 5.500saccas.

Durante a semana finda venderam-separaEstados-Unidos 11.4-00Europa 2(5.800Cabo 2.900Vários portos.. 3.450

Total 41.5501 Calculamos a existência hoje em cerca

de 191,000 snecas. Colamos por 10 kilo-gram mas:Lavado Nominal.Superior fino (18500 a (1,1000Superior 08350 a 0M&01» boa '. (!/|000 a (5,110!)1? regular £p50 a 587501" ordinária 4,1000 a 58050

9J> boa 48300 a 485002» ordinária. 48000 a 48200

No mercado do importação não houve,dopois tio nosso boletim, altómçãp ai-glinia.

4. »

Xo losramma1'AllA' O « CRUZEIRO »

LONDRES, 4 do Fevoroiro.Café! da Bahia,.- faiii eargoos lloating,

70/0 a 71/0.5. °/o emprr.nl brosilion do 1875,92.

LIVER\'ÜOL, õ do Fevereiro.Vendernm-soliojocorcado 10,03o fardos

do diversas qualidades. Cota-so o Per-nambucnno, fair, 6 d; 11/10 por libra.

ANTUÉRPIA, 5 do Fevereiro.Cnfédo Santos, good ordinàry, 4t conts.

por libra.AMSTERDAM, õ de Fevereiro.Café do Jnva, good ordinàry, 52 conts.

por libra. •.HAMBURGO, 4 de Feveroiro.Café do Rio, real ordinàry, 73 pf. por

libra.Dito do Sautos, good averago, 7(5 pf. por

libra.HAMBURGO, 5 de Fevereiro.Café calmo sem alteração.IIAVRE, 5 de Fevereiro. ,'.,Café do Rio ordinàry 85 fr. pólos 50

kilos.^Dito de Santos ordinàry 83 a 87 fr. pelos

50 kilos.Couros salgados verdes de Pernambuco

59 a (51 fr. pelos 50 kilos.MARSELHA, 4 do Fevereiro.Café deRioflrst ardinury 93 fr. pelos

50 kilos.LISBOA, 5 do Fevereiro.Cambio s/ Londres 90 dias dinheiro

53 d.NEW-YORK, 4 do Fevereiro.Merc ndo de café calmo, preços sustou-

lados.Café de Santos fair 1(5 l/l a 101/2 cérits.

por libra.Preço do oiro 102.Cambio sobro Londres 4 811/2.NEW-YORK, 5 de Fevereiro.Café do Riò good eargoos lloating 1(53/1

a 17 conts. por libra.Dito de Rio fair dito dito 16 1/4 n 101/2

por libra.Farinha extra slato sliipping branda. 5

a 520 por barrica.Petróleo refinado 12 c. por gallon.LONDRES, 6 do Fevereiro.Mercado de cale calmo; preços som ai-

teração. ;5«"/o empréstimo brnsiloiro do 1S75 -92.HAVRE, 0 do Fevereiro.Mercado de café r-m Ijaixa. Rio ordinàry

83 fr.Café de Santos ordinàry 81 a8J fr. pelos

50 kilOH. •' :'¦

P^íTetc Niger das Messngorics Mariti-mos; seguo iiniaiilian para o Sul.

BAHIA, 8 do Fevereiro.Cambio sobre Londres b. 24 a. 1'/1. tOito sobre Londres particular 24 3/8

a 211/2.Dito sobro Paris b. 393 rs.SANTOS, 9 de Fevereiro.Ha alguma procura — preços firmes

cota-se o superior 5,1(100 rs. por 10 kilos,entraram do interior 5,500 saccas.

Vondoram-so hnjo 5;0(10 saccas.Pauta, café para a próxima semana

¦1(5(1 rs.Stock do algodão, reduzido.'formo medio das entradas do algodão

5 fardos.Chegou procedonto do Rio da Prata o

vapor allemão Buenos-Ayres.

AlfavtrtoRU o ilesa do llondasPAUTA SEMANAL DE 11 a 1(5

Aguardentecanna, litro 199 subiu 10,rs.» cachaça, litro 189 » 17 rs.

Assucar mascavo, kilo. 207 » 1 rs.Café bom, kilo 520 baixou 13 rs.

I I

Polo'paquete francez Senegal, recebe-recebemos as seguintes noticias :

"Nova-Yorlt

na circular dos1 de Janeiro.—Lé-soSrs. Amsinck& C:

Cai-/:.—A posição estatística do artigonielliorou duranto o mez, sondo bojo aseguinte:

180.(101 saccas cm primeira mão-11(5.74831.9S9

231.600 »

em segunda mão,om viagem o car-

regando no Rioe Santos, i

compradas noRioo Santos ató 29do Dez. do 1877.

4.9812.001

Total.. 305.938 saccas.VENDAS DESDE 1" DE DEZKM11U0

EM NEW-YORKDez.

1 Dor Noi-d, Rio, 181 Do, dito, 183 .T. L. Pondorgastjdilo, em parcellrts 5.03-13 TychÒ Brabo, Sanlu.s, om par-collns ; 1.8493 Norah, Rio, 14 1.0005 Pekin, dito, 14 7005 Aularlo, dito, 14 0045 Norah, dito 14 1/2 480(5 Rnsk, dito, 17 1/4 3.6(54

.0 Uli-iko, dito, 181/8 2.5727 J. B. S.,dito, p.

EM BALTIMOREDez.

1 Aquidncck, Rio, 18 1/4 1.0001 Jiuio Wheaton, dito, em par-

cellns 1.0001 John Wcslov. dito. 15 744

Now Light,' dito» 18 1/4 IvJeOOH. B. Clenves, dito, 17 1/2.... 2.9U0

0 Ringlondcr, dito, 17 8/4 2.1Í31Tcmplar, dito, 17 1/4 fiQOAquidnock, dito, p. 32l2

ü Now Light, dito. 18 1/2 1.000(5 John Wesley, dito, 17 3/4 1 .OOÍ)6 Now Light, dito, 18 1/2 1.000

10 Francos Jano, dito, 17 7/8 1 .-19513 David Stewart, dito, cm par- ]

collns l.COOl1 í Teinplar, dito, 16 5/8 1.00012 David Stewart, dito, p. 43212 Mary Rico, dito, 14 3/4 41512 Francos Jane, dito, 18 1/2 40013 Aurcclo, dito, p. 3.00012 Alvin KollY, dito, p. 3.00320 Aureola, dito, 18 1/8 1.00020 Alvin Kolly, dito, 18 1/4 5002« Sereno, dito, 17 3/8 1.00027 Aureola, dito 17 5/8 1 .OCO27 Sullivan, dito, p. 1.50027 Plolomv, dito, 18 85127 Alvin Kolly, dito, p. 1.00027 Campanero, dito, em parcellas 1.00027 Serene, dito, 18. 201.38 Mary Rico, dito, 101/4 1.559

Em BaltimoreDoz.10 Francos Janos, Rio 4.05,">14 Brasileira, dito 5.00014 May Quoon, dito 3.00041 Campanero, dito t.800*17 Aureola, dito 5.00020 Sullivan, dito. (1.89Í)20 Alvin Kolly; dito 5.59421 Sereno, dito 0.00227 Mary Rico, dito; 1.55927 Aquulneck, dito :.... (5.400-

Total L7.71';E»i New-Orleans

Dez.7 Alvington, Rio t.OlKi

12 Jennie A. Clieiioy. dito 4.00012 Plimsoll, dito 4.(13«12 Prnccis, dito 5.5ÜO12 Guiding Stur, dito 5.50313 Merlin, dito 5.011(13 Shorphordess, dito 8.400»

(13 Hilda, dito, 4.00046 Ilenrika, dito 4.090'

Total.. il.0'>2Em Richmond

28 Now Light, dito, p,28 Brazilcira, dito, 18.29 Serene, dito, 18

r... 2.3035.0001.000

10.313

4.400

.000

7.803

LONDLlESj 5 do Fovorciro.Traiisn^çòes i-ogiilarès em caio preçossustentados

ANVERS,G;do Fevereiro.'Café do Santos good ordinàry -1-3 J/2

conts. poi' libra.

LrVERPOOL, (5 de Fevereiro.Vcndcrivm-RO boje cerca do 8,00!) fardos

de diversas qualidades. Algodão do Por-nainbuco fair G d. 11/1(5 por libra.

NEW-YORK, 6 do Fevoroiro.Ti-ansiicçÕo.s regulares em café. Calo do

San Los fair cai-gòea lü 1/4 a i(31/.-3 cent:'.por libra; preço dò oiro 103.

Cambio sobro Londres bancário 481 1/2.

LISBOA, 7 du Edyèréiiiò.Ohegoü aqui, vindo da America do Sul,

o nagueto Valparaiso da linha iiò ?\\-cilico.

LISBOA, 8 de Fevereiro.5 o/<> omproslimo brasileiro de 1875, 92.1 Òliogòri liojo procedenlo do Bõrdóüs o

4.IW0i Dona ti, dito, p. r. 1.0007 Do. dito, p. 500

10 Halloy, dito, 18 3/4 1.00011 Do, dito, 18 5/8 3.00011 Do, dito, 20 70311 Do, dito, p. 51311 Do, dito, 19 50011 Do, dito, 183/8 50011 J. L. Póndórgast; dito, 18 3/8.. 94012 Halloy, dito, p. 1.00013 Do, dito, 18 3/1: l.(J0013 Do.dílo, 191/4 92413 Do, dito, em parcellas 2.00033 Do, dito, 181/4 50013 Oopdimicüii dito, 16 2.27315 J. II. Jéssoir, dito; 18 4.50015 Halloy; dito, p. 1.00015 Do, Santo.--, em pnrüfdlas 1.05915 G. M. Tücícor, Rio, íiíafls. p.

Chicago 5.00915 Do.'dito, em parcellas -•"• 4.00920 liobeit Dillon. dito, 17 l/t..,, 3.00083 Polui), dito, 141/2 (50228 Jonibyrd, dito, om parcellas;-. Í.0J5í« Diplon, cliliò, om parcoilíis.... l.OOi,

Total

EM GALVESTON

Dezembro. Vários, Rio

EM SAVANNAII

Dozcmbro. Vários, Rio

EM MOBILE

Dezembro. Vários, Rio

Em New OrleansDoz.

5 Aline, Rio, p. 1.1497 Alvington, dito, 18 3/8 4.1'.»S7 Calando, dito, 18 1/2 2.000

12 J. C. Chcncv, dito, em pareci-Ias 3.000

12 Alvington, dito, 1S 1/2 60013 Plimsoll, dito, 19 2.20813 Guiding Star, diío, 18 7/8 1.50013 Dito, dito, lü 3/4 1.00913 Alvington, dito. 19 19313 Alma, dito, p. 05118 Merlin, dito, 18 1/2 50018l5limsoll, dilo, p. 40018 Icoiiiá, dito, cm parcellas 1.00018 J. A. Cliency, dilo, em pareci-

Ias 1.00018 Praòcisí dilo, 18 3/4 1,00018 Dilo, dilo, 18 8/4 1.00018 Dilo, dilo, 171/3 50018 Dilo, dilo, em parcellas 1.00.)

Total ';.'• 33.913

miscub.vs DEsriB 1.° mo dkzkjiuuoEm New-York

Diez.20 Ida, Rio. 700?

Em MobileDe\z.10 \Heinricb, Rio ,1-ilMtí;17 (Gcertina, dito 3.800

Total 7;'S0Ò>Em Galvèslóh

Dozl14 Cjornisb Girl, Rio l.OlKi'20 Nórd Deulsch Seewarte, dito. 4.000

Total 8.000

-Merecido Ao cafólt01V!IíEN'l'0 NO MEZ DE PJSVÉUEIRO

SaccStock n\o dia 1»,

Dias Entradas

Total,

Dez.4.1.1!. S., Rio9 Ilalloy, dilo....

Do, Santos.....15 Anita Bonvind, Rio18 Robert Dillon, dito ,18,G. M. Tticitor, dito.18 Gloria, dito18 Union, dito21 Sir Huffiplirey Davy, dito..22 Jon, Santos.ii .'20 Diplon, Rio

(Recon- Cabota- E.deF.I cavo. goni. D\ P. II

'

6G9 1.SG5 i.416 , 004 5.802 1.197 4\.715 Í.949 2.-848 3.?52 i 752 2.155 4 070 1.122 3.923 5Í572 1579 300 4.J11 1.110 2.133 3:5)70

12.179 8'* Il713 013 40, J*

mkils-179.000'Vendas-'

I.üOT*.

mm ' vi5.421

0.2Ü'>'I4.4W'10.9(31 - -:?-;b

Total.Id.1877

81Q425.430

3:).71íV

Média diária... 7.012Idem em 1877.. 8.210

Embarcaram-se desdo o l.odohiezPara os Estados-Unidos:

Indotcrminados ;

¦ ¦

. ¦

:. íi19,035

4.00012.7001.8945.0008.3329. (1094.53(53.918(5.7085.0007.007,

Para Europa:Ilolsingfors 2.350Antuérpia 2.280Lisbo a ordem •.... 2 550Londres 2.180Livorpool 500Sonthnmpton 409Lisboa v.. 39!iPorto 247

1

Para diversos portos:Pará

(.11.1701 Total

'Indeterminados

Total

08.191 Em cgual periodo do 1877..

40991(5

10.! li.):!

31,251

5S.0U

' '

/

/

Page 5: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

O CRUZEIRO—Rio do Janoiro, IO do Fevereiro do 1878.leygacsa-gaMteaBiBagsi^^ """' " " ' -*—¦"¦—— -.,.-—.^.:-f i...-—---¦¦-.¦¦¦;¦.-,¦.;,;;,- ,.T:..7'i\Ét;,*,_-;,.,_.¦,;,¦_. ¦..--...„; SttH;*ntao elle lança mio da faca crava-a nolido esquerdo do peito doportupioz? mos-tro das obras da egreja, Manuel Pereira daSilva, do que resultou a morte; ostoconsiderando-se mortalmente ferido da

j um tiro no Paulista do qual também re-sultou a morte.

0 povoem massa indignado dirigiu-seA casa do subdelegado, pedindo provi-dencias enérgicas afim do acabar com

'a

dita quadrilha; com efleito no dia seguinteo subdelegado tenente-coronel FranciscoSoares Valente Vieira, c o primeiro sup-plento tenente Mariano Henrique PereiraA frente de mais do quarenta homensderam um grande cerco nos Thebas, ondeprenderam cinco ladriles apanhados comos furtos, infelizmente, deixaram de pren-drer mais novo por terem seguido comanimaes furtados para vender.

Às testemunhas foram contestes cmseus depoimentos, e Deus queira, quesejam punidos o os outros perseguidos

rielas auetoridades, apezar do que, infe-

izmenle, estes homens perversos quasisempre teem proteutores I! {...Fazemosum nppôllo sério as auetoridades afimde evitar males maiores.

O povo, como sompre, fez justiça;todos lamentavam a morte do Pereiradando-lhe provas de estima, tanto que,logo quo foi ferido mortalmente doispães de familia deram-lhe o braço, c oconduziram para a casa do muito liabile distineto médico doutor Bernardo T.C. Cosia Reis quo com a caridade que ocaracterisa recebeu o doente, e apezarde o julgar morto pela facada, comtudo,empregou immcdiatamcnte seus esforçosmédicos, nilo consentindo que elle,sahisse de sua casa quo, alóm dos ofli-eiaes do dito Pereira quo nunca o desam-pararam, estava sempre cheia de pessoasque iam visitar o ferido. O cura do 1 igarpadre Manuel Muniz de Azeredo Couli-nho administrou-lhe os Santos Sacra-mentos e com elle esteve até a hora extre-ma, fallcceu pois como um bom calho-lico depois de ter recebido todos os soe-cerros para a alma c para o corpo.

No dia .seguinte foi feito o seu enterro«om Ioda a decência e solomnidado parao qual se prestaram o dito cura, eo Ilevd.Joaquim Fidelis Marques, outro tantonão aconteceu com o desgraçado Pau-lista, porquo com difliculdadê achou-sequem o levasse para a sepultura. Todoslamentam a perda do fallecido ManuelPereira da Silva porque era um pae defamilia c um excedente c applicado of-licial para obras do egrejas.

• Pedimos pois toda a energia As aueto-ridades contra esses criminosos, queinfestam cite município, que passeiamimpunes, zombando aos garantidores dalei e do socogo. c tranquillidade do povo,que pede : -¦',<.,^•!>..•.•.¦•. . .¦•.¦.¦ . * íp

. Justiça,

O Monólogo do HumlotTO BB 011 NOT TO DB

,(Shakespeare)n,, *

Sor on mio sor, todo o problema ó este.O quo ó mais nobre?... A noss'aIma cur-•var-seDa cruel sorto aos botos o dos ultragcs;Ou de dores n'tim pelago luctando (,)Extinguir-lhos a essência? Morte!

1 Somno!...Nada mais!... 12 por termo assim dormindoDo peito as magoa» o infinitas pena*,Apanágio da carne I... B' um desfechoAltamonte invejável! — Morte, somno:Somno 1... £ sonho talvez ? Ah 1 osto o' transeiPois libertados do mortal despojoPossível é quo sobrevenham sonhos;Convém que meditemos: Eis o moveiQuo alonga tanto a vida ao malfadado.Quem do tempo soflVôra ó oscarnoo e os

golpes,Da injustiça a opprossão, do orgulho a

nflVoiita,PíuiH do infausto amor, das leis delongas,Dos mandões a insolencin, o o monoscaboQuo o néscio atira ao mérito impassível,Quando encontrar podia o sou socogo,N'um ncerado game? Quem gemeraSuando em bagas da existência ao peso,So algo depois da morte não temesseNo incógnito paiz do onde não volveUm viajante, um só, que IA penetre?Eis porque preferimos estes malesA outros nllroiitar desconhecidos,Frouxo assim nos torna a consciência,E da resolução a còr nntiv»A' baça luz da reflexão dosbota.D'esta guiza commeUimentos grandes,De ingente alcance, o curso desviando,Vão morrer na inacção.

(,) VarianteOu do dores u'um pólngo luctandoConseguir extinguil-as totalmente ?Morrer! Dormir!... Mais nadai... E

assim pôr termoDo peito As magoas e infinitas penas,

-Apanágio da carne, é um desfechoQuo deseiar-so devo ardentemente.Morrer, dormir. Dormir!... Sonhar acaso?Ah! esto o transo 1 Pois sonhar podomos,Dormindo livres do mortal dospojo:Convém qiio meditemos... etc, otc. .

ObservaçõesA publicação no Cruzeiro, ha pouco, o

comiueiito de uma traducção d'esle mos-mo trecho, foi quo motivou a prosontoversão.

, A traducção de qualquer poema implicaa necessidade do versão homoeomelrlca,conservando o mesmo numero do ver-,sos'?...' Entondomos quo sim.' A fôrmaé.Hom duvida,om bellas lourascomo em bellas artes, parte integrante doprodueto osthotico; de sorte que a suaalteração não podo deixar do produzirintrínseca mudança no transumpto ori-ginal.

O quo so devera consequentementeajuizar da traducção.publicada no Cru-sciro, a "qual se prctrahe a 37 vòrsos,tendo o autographo apenas 331/31

Desprezando as' fraeçSes, cogita-se douma difleronça de 83 •/<> sobro o contextooriginal; ou seja, de mais do 3,000 versosem um poema do doz mil.

Os doutos que aquilatem.

, Voneravol OrdomToroelra do CarmoDepois

'do ter vindo tres vezes pelaimprensa, aceusar a injustiça de que foi

victima Damiào da Silva, irmão da ve-ncravel ordem acima, julguei que a admi -nistraçAo da mesma ordem, se nao poraquello irmão que 6 pobre c destituídode protecçâo ; ao menos pelo credito daordem, jA o tivesse retirado do asylode mendigos.

A administração, porém, entende queprocedendo ao contrario do que era deesperar-se, satisfaz melhor suas attribui-çòes, o é talvez por isso que reconhe-cendo que falta deu-se, (pois não me temcontestado) não tem querido reparar amesma: ou então, não podendo tolerar,

3uc eu viesse A imprensa patentear o

esliumano proceder dos empregados dohospital da ordem, para com um irmãoda mesma, acastella-se no silencio, jul-gando que com esse seu proceder tudolicará sanado, que não se engane a admi-Distração.

Quoria ser mais extenso, o tempo fal-ta-me.

O irmão do abandonado.

Província do Rio doJanoiro "»

VI1.1A DA ESTIIELLA.Mmquanto não forem demittidas as

auetoridadespoliciaes da Ksírella, nuncao partido liberal erguera a cabeça do aba-timento cm quo jaz. Pôr vozes esse par-tido tem travado a lueta, mas o resul-tado da victoria é sempre da delegacia{eterna / / /) a c c r r i m a conservadora;entretanto, o partido liberal só precisa deauetoridades suas para tudo conseguir,

pois dispfte dos .melhores elementos.¦ Sejam;, delegado do policia o intelli-

Sente *tàw)'Mdoí%mind Arttonio Pacheco

letto, e.aubdelegado o humanitário eprestimOso cidadão Antônio Gomes dasChagas —que o partido liberal, naEstreita, deixara de ser um mytho, assim,qualilicado por aquelles que se queremünnor como mandrfes da terra;

Corte-se o mal, mas corte-se jA.Muitos liberaes.

Ao publico..CAUSA OEI. EnilE

. Al Manuel Josó Lopes. R. Antônio, j,': . ,. Alves. Ferreira -,O millionarlo Antonib Alves Ferreira

acabado sor condemnado aprostar contasde sua admnlstrnção como sócio quo foido fallecido Manuel Lopez.

As contas exigidas niufsó são dn phar-macia como também da venda dos pósantibiliosos. - ¦ •• . . »

A soeiedade teve principio em Dozom-brõ do 18-it—e jamais foi liquidada—An-tonio Alves Forroira era caixoiro inleres-sado o hoje é millionario; fortuna foita naphnrmacia do pai do autor.

¦ ¦_ ~ Astrca,

vista AloR-ro '"Pode-80 a atteriçilò das auetoridades da

Lcopoldina para o celebro passadordonotas falsas, que não lia mais motivopara ficar impune, visto estarmos emopocha de moralidade o reforma. (.

DECLARAÇÕESCAIXADEPOSITAMA

FUNDADA NO ANNO DU 1859Continua a recobor dinheiro om conta

corrento por cadornstns, pola fôrma econdições do seu regulamento, sendo osjuros pagos ou accúmulndos nos somes-tres civis A razão do (5 °/o ao anno.

Também recebe quantias superiores a1008, por letras a prazos, pelas seguintestaxas:

Do 1 a 3 mezos 5«/«Do 4 a 7 » ü «/oDo 8 a 10 » 7 o/0De 11 a 12 8 °/o

O juro ó pago àdeantado o o sello poretnia do estabelecimento.Dosconta lotras do Thosouro o dos

Bancos.Faz empréstimos sobre caução do ano-

licos gornes o provincines o do acçoosdo Bancos o Companhias, do juros ga-rnnlldos.

134 Rua do S. Podro 194

Cov-apniiltl» U«l3o dosLavradores

Do ordem de S. Ex. o Sr. conselheiropresidente daCompanhia União dosL a vradores, convido os Srs. adeionistasda companhia a reunirem-se era assem-bléa geral no escriptorio da mesma Arua do Viscondd de Inhaúma n. 71, nodia 17 do corrente ap meio dia, para osfins designados no arligo 81 §§ 1.°, 2.»,4." e'5.°, cumprindo advertir que sondoosta a segunda convocicão, por se nãoter reunido numero snfliciente de accio-nistas no dia 31 de Janeiro próximopassado, a assembléa fera! se eonsti-tuirà o deliberara nos termos do § unicodo artigo 20. .-•¦•..

ltio de Janeiro, 0 de Fevereiro de1878.—Odirector, José Bernardo daSilva Moreira. *

Vcncravel e Episcopal Ordem 3.'de Nossa Senhora do Terço

Do ordem dó irmão prior, convido aoscaríssimos irmãos capitulares o Amosadotinitoria para rcunlrem-so nó consisto-rio da nossa egreja no domingo 10 do cor-rente, pelas 11 horas da manJinn, parasessão do capitulo, ao qual item do sorsubmeti ida uma proposta ao art. 110 doestatuto.

Secretaria da Ordem, nos 6 do Foveroirodo 18/8.—O secretario, José da CostaLima (•

SOCIEDADE PORTUGUEZADEBENEFICÊNCIA

Convida-se a todos os portu-guezes e suas esposas a insere-verem-sa como sócios d'esta phi-lantropica associação; para este%m dirijarn-so á rua Primeiro deMarço n. 18, Andradas 29 eS. Pedro 191 A.—O syndico,hão Antônio d'Ávila. (

Província do Rio de JaneiroPela directoria de obras se faz publico

que ficam som efloito os editacs de praçapublicados para arrrematação das .seguiu-tos obras:

Reparos da ponte sobre o rio Preto,no logar denominado « Barra; » o recón-strucçPio dos pontelhòes do Moiitencgro,o do córrego Fundo.

Directoria de obras da provincia do Riodo Janeiro, 1.» de Fevereiro do 1878.—Ocliofo de secção, Ixopoldo FredericoBusch Varella. (•

Provlr^olu do Iilo ao .J:moii-oWPola secretaria do govoriíó ?'so fazpublico estar aberto o «encarno j.ara pro-vimonlo definitivo dosomein < do/B» tabel-Hão o mais annexos do termo do Petro-polis; devendo os prelendnt-s npre-sentar sous requerimento!' dentro doprazo do (SO dlaa, contados da data (Ioedital abaixo trnnscrlpto,

•Socrotarla do governo dn provincia,9 de Fevereiro do 1878.—O ., crotario,A' artinho Alvares da Silva Campas Filho

EDITALO D/r. Honrique Kopke .Tumor, juizmunicipal nosta cidade de ivtxopolis o

sou termo, por 8. M. o Impera !<>r,a quemDeus guardo, otc.: Faço sabor »os que oprosònto edital virem qun m-hnndo-HOvngo o ofllclo do 2« tabollifto o escrivão dooxecuçòoB, por desistência ffífò foz do ditooflicio o norvontunrio Francisco Júlio dnMello cSilvo: por isso o ín"çò publico,devendo os protendentos ao mnumô ofli-cio aprosentnr, dentro do pnv/õdõ OOdins,os seus roqiiorimentos do r.inlormidailecom o disposto no docreto n. IV do 30 doAgosto do 1851; com ns oxcençSes donrt. a» do decreto n. -t.fifla dr :i da Janeirodo 1871. E para constar mundol passar opresente o mais dois de cgu:. teor, parasorem publicados c nttixadi»., na fórmnda lei. Dado o passado nenlitPetropolis, aos 7 do Fovcreirr, iTgnncio da Gama Moret o escrt^Kg A'oj>/(c Júnior.

Provlnola do Mio do•Tanolro

De ordom do Sr. Dr. dirçclor da ta-zenda d'esta provincia, coivido aoSr. Carlos Leite do Magalbf'¦:< a com-parecer nesta repartição para Iractar de.negócios do seu interesse.

3.a secção da contadoria dá directoriada fazenda da provincia do líiô do Ja-noiro, 9 de Fevereiro do 1878.--0 cliefoda secção, João P. F. J/cíiíiVí Antas.

INTEGRIDÁIMÊTCOMPANHIA DBSKGUROS

MARÍTIMOS E TERRESTRESCapital nominal 8.(ü}0:000(|0(X)Dito realisado l.OJfl:000S000Fundo do rosorva S12:O00S0tKl

Faz todas as operações de BOguros ma-ritimoso torrostros, tanto nesta praçacomo fora dolla.

Faz empréstimos sob cauçüo do apoli-cos o acçoos do Bancos.

RUA DA QUITANDA I. 78

idade de01378. Eu\i.—llcn-

[l.o ANDAR)'.li;i.lnijnmfj.wl,iJ.T!,

Rondas FluoQcs.Alfan-

dega.Mtta

provincialRecebe-doria.

Dia 1-10:807^853 7,'HÍ21l 90:2?3ÍI010l)o Ia!) 830:200fl818 11:113^030 101:811801)5ld. 1811 873:8l!0Si:J9 l.*)8:150M03 6!):2n(/09li

"Entrsiítts do gênerosnaoionaoi

ESTRADA DH FERRO D. VKDRO II

Dia 8

i t •••••*¦Café.FumoToucinho

Siieijosiversos

;»M,;wiikiiogs.4,615 »0.202 ¦

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Do dia 9

Assucar...Milho

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Do Mangaralilm 7.000 kilogs.

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VAl'OR AI.LEMAO -1IAIIIA—DK IIAMDUROOLISBOA

De Hamburgo

Águas minoraos: 400 volumos a B.Teixeira Pinto, 30O a ordom, 170 a F.ltuch, 50 a Vaz do Olivoira & Moroira, !ía V. Fclippono. — Agun do Seltz: 57 ces-tos a P. Faria & C, 50 a Silva Laranja& C., 30 a J. A. da Costa Carvalho.-Ba-calhilu : 850 caixas a Drandes Kramer &C., 200 á ordem.—Barbanto: 10 volumesa Willo, 10 a ordem, 2 a .1. B. Pedreira.—Brinquodos: 7 caixas a Laroso, 3 a A.J. Valerio, 2 a Bolfort & C, 2 a J. A.Martins, 1 a A. J. Noumana, In Backh-ensor St Meyor.— Calçado: 3 caixas alloymann & Arou, 2 a ordom, 1 a M. J.do Souza, 1 a Ribeiro Cosia & C, 1 a A.Josó do Figucredo, 1 a .1. do Souza Bar-bosa & O., i a A. do Abrou Guimarãos, 1a M. A. da Silva Chaves. — Canliamaço:29 fardos a Mac Kiunol, 23 a Oh. Durliam,20 a Phipps Irmãos, 10 a A. Stoolo, 15 aE. Johnston.— Cerveja: 190 caixas à or-dem, 20 a Pereira Carvalho St O., 20 a A.

. Moíih&C—Covncln preparada: 38barrica».» G. Frederizi, 20 a Leon Loidoii.—Cliapo-

, loria: 3 caixas a Gonsalvos Dias ForroiraU a J. F. Maia do Almeida, 2 a M. M. daSilva Notto & C, 2 a Josó do Castroií O., I a J. M. Pereira do Castro, 1 aLcpello França & Pinto, 1 a A. J. da Cu-nlia & 0., 1 a Barros Tavoira Cardozo& C, 1 a A. dos Santos Oliveira & O,

.1 a A. A. Figueira & O, 1 a Armada.—Charutos: 2 caixas a J. F. Biboiro Gui-nuriles St C.,1 a Walmcan, 1 a Backhouser& Meyor.--Corres do ferro: 2 caixas &ordem.—Conservas: 5 caixas a j. Bra-dshan, 4a BrandãoãiToixoira.—Drogas:.85 volumos á ordem, 10 a Dias da CostaSt O., 9 aBackliousor&Moyor, 1 a T. Po-ckolt, 1 a G. Jopperl.—Fazendas- de ai-godilo: 27 volumes a Lumpo Vianna, 25a E. Meyer & C 24 a Zullig Korscklíò;fer & C„ 14 a Bohrond, 11 a F. Hubor,11 a F. i-ichernid Scheillion & C. 8 a F.Síraslc, 8 a Crauior Frey & C, 8 a W.IjÜCi.ua & C, 0 a Willo, 8 a 15. Péclior,3 a E. do. Almeida & C, 3 a BrandosKmmcr jífc ('., 2 a G. L. Musset, 2 a Car-

dozo St Brito, 2 a Jacobson & Bcntcumul-ler, 2 a Camillo do Moraes, 2 íi ordem,1 a B. da Costa.—Fazendas do lan: 31 vo-lumes a Backhouser St, Mover, 28 aF. lluber, 10 a F. Strack & C, 15a Crainor Froy A C, 10 a Botirond,14 a A. Leuba, 11 a Brandes KramorSt C, 8 a Monteiro Irmão & Braulio,

a E. Meyer _ C. 3 a Hanpt Gobrudcr,8 a Barth St 0,3A ordem, 2 a G.L.MassotSt C, 2 a Cardoso & Brito, 1 a li. Pochor,1 a A: G. Passos, 1 a Amaral Bernnrdcs

C, 1 a E. Meyer.—Fazendas do Unho:¦2 caixas a B. Simonsen & C—Ferragens:50 caixas & ordem, 10 a Stoltz Itotli & O.,C a Backhouser & Meyer, 4 a Lauroys, 2a Brandos Kamor & O. — Impressos :1 caixa a Lombnerts.—Legumes: 10 bar-ricas a E. Liebmann, 5 a Brandão Tci-xeira.—Lupnlo: 2 caixas a Carvalho StPereira.—Machinas do costura: 00 caixasa Max Nothmann, 63 a J. Domingties daSilva, 4*2. a Krutz & Gluck, 23 á ordem,21 a F. Freitas Sampaio, 6 adi. Durliam.Mnchinismo: 11 volumes aMax Nothmann1 a Backhouser & Moyer.—Manteiga: 18a P. Faria & C, 18 a ordom, 10 a A. J.do Barros Tinoco, 8 a A. Valonto do An-drndo _ G„ 8 a Bastos & Pereira, 8 aVaz do Oliveira & Moroira, 5 a A. J.Pinto, 4 a Pereira dos Santos & Braga.—Meias: 18 caixas a Stoltz & ltotb, 9a Backhcuscr St Mover, 8 a AguiarBravo St C, 3 a E. Ashworth, 8 a MarioWollesch & Filhos.— Molduras: 1 caixaa Vieira do Carvalho & Azevado.— Ob-jectos do armnrinho: 20 caixas a Bee, 20a Mattos Maia St C, 10 a F. J. de Mi-randa cí C, 15 a M. A. da Costa Peroirà,13 a Aguiar Bravo St C, 10 a Wahncao,10 a Stoltz Both, 10 a Khingolhoefor, 9 aF. M. Brandon, 7 a L. F. JunquoiraCampos, 0 a M. Wclloscli St Filhos, 0 aA. L. Ferreira de Carvalho, 0 a S. Strack& C, 5 a Freitas Vasconcellos & OH-veira, 3 a llartwig Willumson, 3 aTeixeira Sà Bocha & C, 3 a G, Sam-ville, 3 a Torres Foltoza iSi C, 3 aG,de Moraes & 0,3 a A. S. Braga & O, 2aT. L. Villa Verde, 2 a J. Baptista Bar-rozo, 2 a Brochado St Ferreira Pires, 1 aPinto Bastos & Duarto, Ia J. Alves Bo-drigues Júnior.—Objoctos diversos : 2cnixns a Companhia Metropolitana, 1 aN. A. Napoleno.—Objectos para lampls-ta : 2 caixas a V. Garcia.—Objectos paralivroiro: 2 caixasa Leuzinger& Filhos.—Objectos para uso doméstico: 3 caixnsa Carneiro Bocha & O., 2n Lopos & O—Oleados: 2 caixas, a Lima o Silva St C.—Papol: 32 volumos a G. Joppcrt.—Para-finas: 119 caixas ft ordem.—Pollos: 0 cai-xns a Schmidt Svmons, 3 nMoreira Lima& C, 1 a J. M. Ribeiro. - Pinturas: 24caixas a F. A. Steckol. — Porcollanns: 7caixas a llegonbarlh, 2 a II; God.—Qnoi-jos: 15 caixas a Brandão & Teixeira, 2 aA. .1. Noiimnnn.—Bolojoaria: 1 caixa aS. Miguel, Rocha & Leal.—Roüm: 2 far-dos a E. Pecher St O.—Tintas : 25 caixasa Klingolhoofor.—Vcllas do composição:100 caixas a Brito, Carneiro & O, 30 a J.A. da Costa Carvalho, 1 a I. A. Pereirado Almcid,!.—Vidros : 7 caixas a Hegon-barth, 5 a Laekmahri; 3 a B. Ribeiro daCunha. *

De Lisboa.Alhos: 25 caixas a J. J. Costa Simões &

Irmão, 12njJ. J. Gonçalves Gomos.—Azoi-tonas: 2 caixas n Braga & Barbosa.—Ces-los: 3 fardos a J. .1. Gonçalves Gomes.—Conservas: 40 cnixns n Notto Moraes &Forroira, 14 a Souza Aranha & ü., 8 F.X. Martins da Costa.—Erva doce: lOsac-cos a Notto Moraes Si Forroira.—Farollo:100 saccos a M. Pinheiro Alves & Irmãos.—Legumes: 50 barrieas a Netto Moraes& Ferreira, 7 a M. Pinlieiro Alvos St Ir-mão.—Palha do milho: 4 caixas F. daSilva Castro, 2 a Josó Pinto da Silva.—Palitos: 3 caixns a T Luiz Forroira.1—Papel: 2 caixas a A. A. cia Silva Car-valho.—Pcllos: 1 caixa a Sòrtbrió & Sil-vn.—Rolhas: 5 bSccos a T. Luiz Ferreira.—Vinho; GOeaixiíaa J. J. Gohçdlveá & C

«ARCA AMEMCANA — MAY QÜEES—DEIlAI.Tl.MOliE

Farinha de trigo: 2,000 barrieas aWright & O.BAnOA FRANCEZA —PENEI.ON— BIS CARÜÍFK

OaiTfio : 1,104 tOllCladlls u oompanlilado Messageries Marítimos.

VAPOR INOLEZ— T1IALES— DO 1110 UA1'IIATA

Batatas: 339 caixas a Vignolo & C.VAPOR FBARCEZ (IPOIITENAM 1)0 HAVREAl vaiado: 10 barris a Fernandes Ju-

nior.—Azeite: 3 caixas a M. Potey.—Batatas: 1,000 volumos a ordem, 250 aM. Moita St C., 150 a M. da Costa, 150 aFaria & Miranda, 100 a K. Gomos.—Bijou-terias : 1 caixa a Q. Bousse,-Brinquo-dos: 3 caixas a Polônio.—Calçado: 3 cni-xas a C. Oppenhoin, 3 a Calhoiros St Mo-roira, 3 a F. Regis, 3 a M. Braga, 2 a M..1. do Carvalho,2 a J. M. Queiroz, 2 a S.Braga & O., 2 a Brandes, 2 a Rodriguesda Silva, 1 a Cirno St (';, 1 a Andrade StAlmeida, 1 a J. S. Cabancllos, 1 a F. Gui-ninrãos & C, 1 a F. Moreira, l a F. M.Silva, 1 a J. de Souza, 1 a Amorim & C,l a Aragão & C„ 1 a Martins do Amaral.—Chnpelaria: 9 caixas a Machado St DiasAbreu, 4 a B. Tavoira Cai doso, 1 a Ar-mnda, & C, 1 a J. de Castro, 1 aF. Braga St C, 1 a G. Dias & Fer-roira, 1 a C. Braga. — Conservas:12 caixas a H N. Droiius, 4 a F. Heinc, 4Thibaut, 1 a üoroche— Cristãos^ 5 cai-xas a Franco & Carvalho, 1 a L. Domin-guos, 1 a A. Wagner.—Doces: 9 caixaH au. do Castro, 6 a G. Forroira, 2 a SantosSi Forroira.—Drogas: 10 volumes a M.Schobach, 14 a G. Bastos & 0,11 a Lar-ligue, 7 a M. S. do Oliveira, 7 a CarvalhoSt Lessa, 7 a Soaros Dias, 7 a C. Roulina,

a P. A. dos Santos, 5 a Janvrot, 4 aVieira Lima, 4 a Duponcholc, 8 a Engo-lor, 3 a Campista, 2 n J. J. Rodrigues, 1a A. P. Guimarães, 1 a Companhia Luzestearica, 1 a A. S. Carvalho, 1 a Gouvéa

Silva, 1 a A. J. da Silva.Fazendas do algodão: 23 caixns a Leuba,

10 a Hubor, 10 a lloymann, (i n llontar-rede St C.,5 a Simonsen & C, 5 a F.Schmicl Scheith St C, 4 a Haupt. 4 a or-dom, 3 a E. Mayer,-*8 a Zullig, 2 a CardosoLyra Júnior, 1 a A. S. do Souzn.—Fazen-das do lan: 15 volumos a Schmidt & C, 7a Barth, 5 a G. Taizon, 5 a JiCherecy, 4 iiordem, 3 a Marto, 2 a F. A. Carvalho, 2 aI)estoz, 1 a Gramei* & Fory, 1 a S. Erahk-lin.—Ferragens: 33 volumes à ordem, 18a Simonard, 9 a J. Fry, 8 a E. Mallet, 2 aFerraui, l a Neves & Filho, 1 n Mario &Rosa.—Machinisino: 11 volumes a Lid-gerwood.—Manteiga: 200 barrísofJO caixasaE, J. Albert & C, 100 barris u J. M.Coelho, 100 a II. N. Dreyfus, 50 ú ordem,íjO a Couto & Abranehos, 3 a Borla & Co-triin, 25 a J. A. da Costa Carvalho, 10 aBarros Tinoco, 150 caixas a Liizary Ju-nior, 125 a May & C—Mobília: 4 volumesa Bloch,2a Costròjenn.—Modas:0 caixasa Docap,—Objectos do armarinho: 7 vo-lumes a F. Strack, 0 a Bonniard, 0 a Al-ineida St Irmão, 0 a Mattos Maia, 5 aüubomjal, 5 a F. Rodde, 5 n Fabro & Ro-zard, 5 a Backheuser, 4 a -lloymann, 4 aCardoso & Brito, 4 a R. Chaves & C, 3 rFranklin ârBenjoinin, 8 a F. A. do Cai-valho, 3 a F. I\í. Brandon, 3 a B. Bar-roso & C, 2 a L. P. de Castro, 2 a CostacjSouza, 5 aM. A. da Costa Pereira, 2aA. R. da Silva Trovões, 2 a Brandes. 2 aNollonback, 2 a G. Joppert, 2 a Nolh-munii',- 2 a Ferreira & Monèzos, 2 aAguiar líravo & C, 1 a Couto Júnior,1 a F. J. do Miranda, 1 a R. Fontes,1 a E. Dòsmaráis, 1 a Oòppòhlíeim'-1 a R. Mondes, 1 a A. J. & Borges, 1 a A.Fournior, 1 a A. R. da Silvn Trovões, 1 aG. do Castro, 1 a Bloch, 1 a Almeida SiIrmãos, 1 a Guimarães Júnior & O., 1 aBeulònmullor, 1 a J. J. Corroa", 1 a J. 0.Rochc—Objectos diversos : 18 volumosaCarneiro Rocha & C, 9 a ordem, 1 a S.Lordollo, 4 a P. Morrol, 4 a Iídiitarròdõ,

a Cresta, 8 a 0, Mokcr, 2 a C, Fretz, 3

a Soares & Niomoycr, 2 a Dupral,! aCbaignenu, 1 a P. Ramos.— Papol: 2 vo-lumes a Lauroys, 2 a Madureira, 2 a SilvaGuimarães, Ia P. Braga St C, 1 a L. C.F- Guimarães, 1 a .1. S. Anachorolta.—Pelles preparadas : 9 volumes a S. Gui-mai-íco &> OUavaa^ fí n Mot<oâ>a I.S>-*m, i cvJ. B. Breissai), 4 a Bloch, 2 a J. Regis, 2a Lessa Moreira, 1 a J. M. Queiroz, 1 a J.F. Villela. — Porcollanns : 20 caixas aSchmidt, 7 a Rouchon.—Queijos: 0 barrisa Vaz de Olivoira & Moroira, 4 a F. A.Carvalho, 2 a P. Santos & Braga, 2 a A.Mathicsen, 2 a A. M. Q. Abrou, 2 a LimaJúnior, 2 a Granja, 2 a Mello & C, 2 a J.J. Coelho St, Irmão, 2 a F. Monteiro, 2 aArlhon, 2 a N. Gostnvino, 2 a MonteiroJúnior, 2 a Castelões, 1 a Lima St Arouca,1 J. G. Guimarães.—Roupa foita : 10 vo-lumes a A. F. do Carvalho, 4 a Croton, 4a Dol, 4 a T. A. Carvalho, 4 a Monteiro& Braulio, 2 a Berr, 1 a Forroira Pires,4 a Fontes Braga, 1 a Et. Magalhãos, 1 aL. Albernaz.— Vidros 1 caixa a Nicoud,1 a Li Johl.—Vinho : 3 barris a J. Potit,10 caixas a W. Guimarães StC, 7 a Boa-niard Irmãos.

EXPORTAÇÃOforam retirados da alfan-

dORue traplouosno dia OBatatas.

BanhaCliampagneCervejaFructas frescas..GenebraManteigaVinhoArroz '.Agim mineral .CevadaFeijãoFarinha de trigo.

Banha

300 caixas e 550 ces-los. •

25 barris.10 caixas.

300 » e 128 bars-500 »

1,020 volumes.. ,'25 barris e 85 caixas.

(i30 cascos o 230 »2,750 saccos..

50 cestos.'.' .50 barrieas'.150 saccos.

19,721 bars. o 370 meias, . ditas.

200 volumos. x

Embarques do eufó nodias

SaccasE. Johnston & C. (Lisboa)..,....: 2.550Phipps, Irmão & 0. (Est. Unidos) 1.310J. M. Coelho (Londres). 1.203E. Pecher & O. (Anluorpia) 1.000Pi S. Nicolson & C. (Londros)... 977Fl Suiiwen & C. (Anluorpia) 749Mc. Klnholl «S; C. (Soutliampton) 400F. Figueiredo & C. (Parti)....... 400Diversos (dilYorontos portos).... 4G7

Total 9.050

Desdo o l.o do moz 31.254Em egunl poriodo do 1877 53.011

Despachos do tóxjjortaç&ono dia o

Caro da Boa-Espeiiaxça— No briguo in-glcz Silver Cloud, N." Megaw & Youlo,400 saccas cafó no valor do 12:9300000.

Rio D.vPnATA—No vapor francez Senegal,-Jorgo Moroira & Genro, 105 volumosfumo no valor do 6:G15f); CarvalhoIrmão St Amaranto, 70 caixas dito novalor do 4:1100; Moroira Moita, 22 vola-mos dito no valor do 742/jüOO.

iBmbaFoaQÕos despachadas nodia O do Fcvovolro do 187*3

BàriiadÕks — Barca ingleza Iliro, 330tons., consig. estrada do'1'orro D. Po-dro n : soguo em lastro.

Canal a ordons — Eseuna nllomnn Ama-lia, 102 tons., consigs. Av Leuba St C:manifestou 4,800 couros salgados.

Soutiiampton o escalas — Vapor ingiezThalès, 030 tons., consigs. N. Megawfr Youlo: não íochou o manifesto.

S. Thomaz—Barca ingleza Persevcrance,430 lons., consigs. W. Guimarães&C:segue em lastro.

Pouro por Lisboa—Barca portuguozaAfaria Claudinu, 2S2 tons., consig. J.A. Gonçalves Santos: não fechou o

Rio da Prata—Paquete francoz Senegal,2039 tons., consig. a companhia LosMessageries Marítimos: não fechou omanifesto.

Montevidéu—Vapor nacional Rio do Ta-neiro, 815 tons., consig. a companhianacional de Navegação a vapor: mani-festou vários gêneros.Poiiros do norte—Vapor nacional Ceará,1,909 tons., consig. a companhia brnsi-leira de Navegação a vapor: manifos-toa vários gêneros.PÈ8NAMBUCO — Barca portuguoza Ara-bella, 837 tons., consigs. Mondes doOliveira & C: manifestou vários go-noros.

Aracaju'—Barca portuguoza 7.jii'-ía» 258tons., consig. M. Francisco da SilvaNovaes: soguc om lastro.

PauanaOua' c Antonina — Patacho na-cional Improviso, 15S tons., consigs.J. A. Oliveira Monteiro St,C: manifes-tou vnrios goneros.

Movimento do PortoSAIHDAS NO DIA 9

SoirriiAMPTON e escalas—Paquoto ingiezGuadiana, comm. J. Brnnder; possa-gniros os já publicados.— Vapor ingiez Thales, 1,120 tons.,comm. Blnir, equip. 44 : carga váriosgenoros ; pnssags. 12 cm transito.

IlEi.sixaoR a ordens— Eseuna-nome-guenso Messina, 237 tons., m. W. F.Früs, equip. 8: enrga cnfé.

Bariiadors — Barca ingleza Carron, 319tons., m. G. Wnrd, equip. 10: emlastro de pedra.

NovA-Oiu.EANs — Vapor ingiez Dona ti,817 tons., comm. J. Gregory, equip. 31:carga cafó ; passags. Alexandre Ro-horto Duquc-Estraaa do Figuoiredo ;a russa Lydio de Paschkoff; a inglozaJulia Notlleship; o americano Ri-chard Rathbün ; o allemão LudwigWeshl, o 4 passageiros de 3» classo.

Montevidéu— Barca liespanhola Pepita,250 tons., m. Pablo Barotan,, oquip.11. carga lastro de pedra.

Aracaju'— Briguo allemão Adonis, 187tons., m. F, J). Fnnzon, equip. 6, cargalastro do pedra.—Barca Aurora, 270 tons., rii. CasimiroRibeiro, Gomos, equip. 10, enrga váriosgenoros; pass. n mulher do mestro.

iTAnÃPOANÁ — Hiato Moreira, 27 tons.,'m. Podro Peres Teixeira, equip. 4,carga vários gores.—Hiato Ingeborg, 125 tons,, mi J. P.Haiisòn, oquip'. 7, carga vários gono-ros.

IsiiiETinA—Vapor nacional Imbetiba, 400tons. com. 1.» tenente Cândido LopesMoitiuho. equip. 25, carga vários gc-noros, passa, dnr-so-lia nmanhan.

Itajauv—para Santa Catharínn, briguoDois Irmãos, 220 tons. m. JoaquimJosó Rodrigues, oquip. 7, carga váriosgoneros.

Iuuapk e Cananéa — Tatacho .Marquesde Pombal, 121 tons., m. Manuol Mar-tins do Freitas, oquip. 8: carga váriosgêneros.

Maceió—Barca sueca Mtia, 188 tous.,.m. Wahlgnon, equip. 9: om lastro doPodra.

Cado-Futo—Patacho Travador, TI tons.,m. José Simões, equip. 7: carga va-rios genoros.

Pesca—Vapor Pescador, C4 tons., m.João Gavinho, equip. 8: em lastro decarvão.

entrada! no dia 9Bórdeáox o escalas—10 ds,, (21/3 (lias

da Bahia), paquete francez Senegal,com. G. Grou: pnssags. Guilhermo

Saan, 5 filhas menores do commcn-dador Josó Gonçalves do Moraes, Ger-mano Muller, João Coelho Gomes,D. Virgínia Francisca Alves, D. Can-dida Machado, Manuel J. do LacerdaWorneck, Joaquim Pereira Lima Ju-Lopes do Amaral o Silva, Henrique do.Olivoira, Franklin Eugênio do MoraesSevos, Antônio Augusto Pereira daSilva, Hermino Matheim Forrcira,Francisco Sodró do Medeiros, Beno-dicto do Oliveira Campos, Josó Joa-quim da Silveira, D. Izabol Maria deSouza o 1 filho, Antônio do Bizo Lo-nos, D. Luzia Maria T. do Sacramento,D.lnnoccncia, Leandro Vieira, ManuelAntônio de Vargas, D. Virgínia deAzovedo, Giminiano Pereira FerrazMoreira, Bonjnmin Franklin AlmeidaLima, João Firmino, D. Maria da Cou-ceição, João Romão Moniz Freire, suamulher, 2 filhos e 1 criada; D. Mariada Guia, Guilhermina, Clemente Anto-nio dn Silva Araújo, os allemãns Hof-mann Johs, Hofmann Hcrud, WilliainAugusl Rannigor; os fraiicozes SellroiFnuque o sua mulher; Júlio Contcvillonée Sauvin, Dabreniont Mario TheresoSonhio, Bressac Mario Loitiso Adrionne,Sclivnb José, Sóo Angust^ LélievreCharles Aloxis, Launay Piqrre Marie,Meyor Adolpho, Rougur Paul, sua mu-lhei* o 1 cunhada; os suissos JulosMeili, Mario Sophie Elisaboth Nicomle 1 filha; os portuguezes Luiz Eduardoda Silva Lobo, Luiz do Olivoira Wat-kinvon o sua mulher; Josó Joaquim doValle, Joaquim Pereira Lima Júnior,Francisco Garcia da Roza Júnior, Ma-nuel Antônio Ribeiro Bravo» TheodoroFrancisco Ormonde, Zcferino B. Loboda Silva, Jcronymo A. Vasconcollos,Josó da Silva Gomos o sua mulher;Antônio Fortnnnto, Francisco do OH-veira, Frederico A. Rodrigues, 59 de3» classo o mais 31 em transito.

Bai.tuioiie — 51 ds., patacho americanoD. C. Chapman, 400 tons., m. J. A.Tyson, equip. 8: enrga farinha o banhaa Phipps, Irmão & C.

Cardii*i'—18 ds., barca stieca Blenda,590 tons., in. II. M. Trapp, equip. 16:enrga carvão á estrada ile Ferro D.Pedro II.

BÀT/riMÒRÈ—43 ds., lugar americano Mag-gil M. Rivers, 281 íonB,, m. O. O. Ri-vors, equip. 0: carga farinha a Phipps,Irmão & 0.

Londres—08 ds., brigue ingloz Williamá Anthony, 195 tons., m. James P.Webb, equip. 7: enrga arroz a Câmaradk: Gomos.

Santa Helena— 18 ds., corveta ameri-,cana Essex.

Cardu*!'*'—31 ds., barca franceza:Fène-lon, 1,400 tons., m. Jean Jacquos Lnu-rent, oquip. 20: carga carvão, u compa-nhia Mossogorios Maritimcs.

MANC.AitATinA o Angra—8 hs., vapor Ma-rambaia, 00 tons., comni. Josó Joa-quim Alvos Ilonriquos, oquip. 11:enrga café o milho, a Manuol PereiraRodrigues Porto: passags. AntônioGonçalves Notto, Cândido dos SantosBois, D. Bibiana Maria da Cunlin,D. Marianna do Araújo Fernandes,D. Cecília Gonçalvos Marques.

A-vizos maxMtlxnoxVAPORES ESPERADOS

Londres (Lisb. o Bali.), Delambre.... 10Pacifico, Britannia 12Livorpool o Lisboa, Iberiá 13Rio da Prata, Equateur 14

VAPOEB8 A SAH1RPortos do Norto, Ôèard-(lOlhé.j 1UPortos do Sul, Rio de Janeiro (10 hs.). 11Londros; Ilypparchus 18Hamburgo (Uuliia o Lisboa) Buenos-Agres 18

Bordóus (Bahia, Pernambuco o Lisboa) 'Ea;!«TivW'(3li6.) 15

0-y-

Page 6: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

CTOT-aMERP*--Hlo de Janoiro, IO de Fevereiro de 1873.

Companhia E.deF. de Campcfsa• S. Sebastião

Por não completa a impressão'; Aorelotorto a so destribuir, liicá adiadamra o dia 18 do corronte, ao meio dia,no escriptorio á rua Primeiro «lc Marcou. 99 Io andar, a reunião da asücmblôa.geral convocada para apresentação «lorelatório e contas do anno quo acaba defindar, bem como para eleição de unidirèctor, q tractar de outros assumptosdo inlerosic da companhia. -

Bio de Janeiro. 9 de Fevereiro de im >Júlio fíourbori, vice-presidente—GeorgeWilmot, dirèctor,-tliesoureiro c secre-tariò.

LEILÕES

GUANDU

ACTOS RELIGIOSOS

t. Luiz

Lem*D. Luiza Lemgruber Mettrnu,Mottrau ó sua mulher, Marcosgruber o sua mulher, Augusto-Luiz Metirau o sun mulher, :Antoiiio Ubolnnrt:Lomgrnbcr (núsontos); Manuol Ubelhartr.omgrubor, Eduardo Gomes Ferreira.eFrancisco Alves Moreira, esposa, paes,sogros, irmãos, primos o sócios do fal*lecido IjiiI» Mottrau. rogam a todasns pessoas do sua umizndo o do linmto,o caridoso obsoquio do o acompanhai* asua ultima morada, no comitcrio deS. Francisco Xavior, sáhimlo o ferotroda casa de sua residência u rua dolüacbuolo n. 109, Li 10 horas da manhanilo hoje.

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Não so fazem convites- por cartas,

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A PRAZO E A

líÍH/.ii'|

FÀSLEÍLé¦ !V.<'<rijjy;>-.f:V<! ¦¦' ¦ ¦ "' !

«owDINIIEIUO

Quarta-feira 13 dó correnteQuinta-feira'14

(i;x continuação),

SILWBMGÂ

tJoão Capplonk y Puerto c sua mulher

I). Carmen llomagnera Capplonk, .loséllomaguera e sua mulher, II. MagalhãesMendonça c sua mulher^ José MarcosNunes Uelfort e sua mulher, agradecemcordialmente a todas as, pessoas queacompanharam à sua ultima morada osrestos mortacs do seu prosado irmão,cunhado o amigo, c de novo lhes rogamo caridoso obséquio de assistirem a missa(pio por alma do mesmo finado mandamcelebrar na egreja de S. Francisco dePaula segunda-feira 11 do corrente às 9horas da manhan.

Lülll!

llTAPRXERIM,LINHA D£ PAQUETES ALLBMANS

:)"¦.

ENTRE

NUMA, VICTORIA, SANTA-CRME S.

NA CHÁCARA

MXWEIl

EDITAES

pcriuonns, cobortasdo tolhas, muitoarrulias, no mosmo logar, só ns telhasfroruai

CASAS, TERRAS E MOVEIS EMTHERESOPOLIS

O cidadão Joiío Chrispim Franco, juizdo órphãos 2» substituto em exercícionesta cidado do Magé o sou termo, otc. :Faço sabor aos quo, o presente editalvirem ou d'elle noticia tiverem «uo, cmvjvtnilo do «mo mo foi denrniwdn np|oExm. Dr. juiz oo orpliitos da ÍM vara dacorto, sorão arrematados cm as portas dacasa da câmara municipal (Posta cidado,depois do linda a audiência doslo juizo(pio terá logar no din 15 do corrente nomeio dia, os bens abaixo sitos na fregueziado Theresopolis d'cste termo,a saber: 1lorrono no alto do Theresopolis, dividindopela osiiuordu o rio Paqiioquor, n começarda ponto rio abaixo ató oncontrar o pri-inoiro marco do poeira, o «Váhi segue aextrema; volta ao norlc da casa do habi-I ação, a qual com oeste a esto ató tostarcom a estrada gorai quo está foita no sulo fundos até a referida ponto, avaliadapor l:õU0ff: 1 data de terras no alto doTheresopolis, no logar denominado—Fa-zenda do March—a qual tem principio noalto da serra, seguindo n estrada por ume outro lado atô S ponto do rio Paquoquer

torras do José Fornandcs Coelho, seguoí-io abaixo ató ondo foi casa do José Mar-cellinq o sobe om linha recta ató acima damontanha, o sempre pelas vertentes aoeumoda sorrados Cavallos,d'ahi seguindocm linha recta atravo&a o campo de Ma-cacíi "té o alto da serro, acharam valorí.':500íl: 1 prazo do terras na rua Brngan-tina, foreira a Josó Fernandes Coelho,acharam valor 50,1; 2 casas velhas, com-pletamcnto arruinadas, no campo, portraz da casa do vivendo, acharam valor10#; 1 dita coberta de tolha, para estri-baria, nos fundos da casa do vivonda, ladofsquordo, por 509,1; 1 forno do queimarliiollos, coberto do tolha,por 100,1; 2 casas¦ ' ' ' '.fii

....„.,.,, ..„ ...„..., jó ás telbas|nyo,1; 1 dita coberta do taboinhas, por 10.,.

tanquo do cimonto, muito estragado,por 2fl; 1 dito coborto de telha, por 20,1;1 monjollo o uma bica no logar ondo tovonina casa, som valor; 1 casa no campo,na frente do casa do vivonda, muito arrui-nada, 10/f; 1 dita para bilhar, coberta dotolha, muito estragada, por 10,1; 1 tanqueno mosmo logar, por C>â; 1 casa contíguaii do bilhar, coborla do taboinhas, por 5S;1 casa quo servo de cozinha, coborta de¦-¦--- -" * mirante

. „....„,..... ..„ , j parafubá, coberto de telha, por 208; 1 ranchopara tropa no alto do Theresopolis, logarda Vontanin por 40f|; 1 casa de vivenda onegocio, com suas dependências, nomesmo logar, por 5000; 1 casa na ruaPii-aganlina, om terrenos foroiròs a JoséFernandes Coelho, por 200,1; 1 dita paravivenda-no alto do Thoresopolis, com 0janollas do fronto o 1 porta, coborta dotelha, sobro pilarôs, formada do esteios,com suas divisões, por acabar 1:500,1; 1dita contígua a mesma, coberta do telha,servindo para ompregados, por 100,1; 1casa om quo so acha o oratório para missa,muito estragada, por 1:2(10,1; 1 piano docauda, acharam valer 200JJ; 1 mobília dojacararidá coáiptnndo de 11 cadeiras, 3 dobraços. 1 softV o 2 consolos, por 50,1; 2ologeros.estralados, por 5,1; 1 .serpentinacom 8 mangrtsrpor lOf); 18 cadeiras nus-triacas, porlílf); 1 armário cnvidraçndo,muito estragado, por 5,1; 1.* cadeira doestofo, poií2f); 0 innrquezas em mau cs-fado, por OS; «armários multo estragados,por 5(f; G quadros com estampas, por 2jj;:! commodas-muito-estragadas, por OS;

mesa elástica muito estragada, por 2fl ;bules do metal, por 21; cujos bons per-

lencoih ao iritêrdiclo José Ribeiro Lou*sadn, o sorão arrematados por quommaisdor sobre suas avaliações. E para quoohoguo a noticia de todos, mandei passaro presente que fiova nllixado na casa dacâmara municipal o publicado pola im-pronsa. Magé 5 do Fovoroiro do 1878. Eu.ioito Luiz do Paula Azevedo, escrivão queosÚbsorôViV—ÍOffO ChrispiidFranco.

venderá em leilíioEM SEU ARMAZÉM

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paraSoulhampton (para Londres) eAntuérpia, com escala por Bahiae Lisboa.

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i DO 1111 ífflilli(JL» ANP/Aü >

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¦^jii^gggSgi^g |l111 gSÉSBB "|l|'-llt?1

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>'•:

'LUGA-SKa casa assobradada da ruado Presidenlo Domiciano n. 20, cm

S. Domingos (Nilheroy), próxima aosbanhos do mar, pola quantia do 10G#mensuos. Para tractar com o procuradordo Banco do Brasil, Adrião da CostaPereira.

As chaves acliam-so em S. Domingos,,'irua do General Osório n, }: padariado Mire PáSOiilí ('

*'. .'¦'.

Page 7: i1-memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00041.pdf · '-"'•y-'«»w«'¦>¦ j^vvv^wt-^^M-py 1 •'¦'. tit r AIV1VO I. Xllo do Janeiro, 'Domingo IO do Fevereiro do 1B7Q. IV. 41

¦,*.,'

O CRUZEIRO—Rlo de Janeiro, IO de Fevereiro de 18*78.

ALUGA-SE uma caía feita do novo,

so para negocio, i\a rua Emercneianatravessa Figueiras w. 2, em frente a ruado Barro Vcrmelho,Caneclla, paralractarna mosraa rua n. 1, onde esta a chave.

LUGÃM^SK qnnrtoso«ila.s mohilia-dc«, tem bunlioH frios o perto aos de

inar; na rua doCatteto n. 180.

i AtfUGA-SEo 2" andar da rua 7 de¦^Setembro n. 30 todo forrado o pin-tido de'novo, trata-se na loja.

.' v

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gomma o cozinliu perfeitamento; narua do Tliacbuelo n. 4.

KS.

ALUGAM-SB dois pequenos sobrados

com alcovas, juntos ou separadis,muito próprios para as pessoas do com-morcio ou estrangeiros; pnra traclar noIxitequim do largo do S.DOiningos n. 3;(Nitlieroy). (•

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o sobrado da rua do Re-zonden. 03, eom gaz, agua eexcel-tes accommodaeõcs ; a chave está na

venda do canto, o paru tratar na rua daQuitanda «. 14H. _^

íaçõei

LUGA-SE o bonito palacete da ladeira" Gloria n. 4, com grandes accommo«^3e8 para família do tratamonto; paratratar na ma da Quitanda n. 143.

ALUGA-SE a casa e chácara da rua do

Barão do (tapogipo n. 51 ;a chaveeatA na casa próxima, o para tratar na ruada Quitanda n. 143.

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tico, moderna, para trac.tar o vel-a riarua da Assembloa n. 28, sobrado, ouna do Carmo n. 4; o duas vidraças doamostras pnra armarinho.'

LOMBRIGAS, ascarídesj o todos o» ver-

me» inteMinncs, expeílidos instanta-neamehte pelas pastilhas vermífugas deCallond ; preço 1#000. na pliarmaciaHaspaíl, rua da'Assembloa n. 78.

SILVA & Silvo, participam a esta praça

quo por cstfriplura datada do bojo omnotas (Io labollião Conpieira Limo, ficadissolvida a sociedade quo gyrava sob allrma acima, retirando-se da nicRma rq-ciedade isento de toda responsabilidadeo sócio tononto coronel Antônio Josò daSilvn, ficando o activo o passivo a cargodo sócio Cláudio .Toso dn Silva. Rio deJaneiro, 7 do Fevereiro do 1878.-fSf Iva &Sttm. (•

FUMOKio-Novo.cm latinhasdo 100,200

o 400 grammas solto. Praça do D. Pe-dro 2U n. 14, canto da rua Seto do Setom-bro. |

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Praça do D. Pedro 2° n. 14, canto darua Seto do Setembro.

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quo seja fresco, dando também a suaroupa para lavar o ongommar; carta; noescriptorio dosta folha a E. P.;'; jj ,

IJWMO do Minas, picado o dosftado para

; cigarros, etc.; papel do diversas qua-lidados, para o fabrico; praça do D. Po-dro íi u. 14, canto da rua Sote do Sotom-bro. (•

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grammas. Praça do D. Pedro 2° n. 14,canto da rua Seto de Sotombro.

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Os administradores da massa fallidade Hciiriquo Pereira da Fonseca, rogamaos credores da mesma para no prazo do8 dias, entregarem os seus títulos ou con-tas, na rim do Rosário n. 64, afim deserem classificados, sob pena do scromexcluídos dos 1'átqÍQS os quo doixaroni doo fazer. Rio, 7 do Fevereiro do 1878.—Por procuração, Francisco Ferreira C.Guimarães,

Escravos fugidosESTAÇÃO DO COMMERCIOFugiram da fazenda do S. João, pro-

prlcdado.dò Dr. Antônio Josó Fernandes,os seguintes escravos: Olegnrio, crioulo,80 annos, dentes claros, bom falante;Januário, pardo escuro, do Coará, bomcorpo, usa de gaforiua o costa de andarbem vestido ò calçado, foi comprado omVassouras ao Sr. Motta; Manuel, mo-çanibiquòj oslayírá regular, do 40 annosdo edade; Vicente, crioulo, bom corpo, do.'16 annos do edade, foi comprado ao Sr.Brito dos Ferreiros; João, crioulo dePernambuco, do 16 annos do.edade; Ânus-tncio, crioulo da corte, pernas tortas,puitos salientes e olhos ompapuçados.(iratilica-so bem a quem os prender otrouxer ú fazenda acima ou na corto aosSrs. Almeida liamos & C.rua da Prninhan. 51.

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Este estabelecimento, actunl-mente roformado o melhorado,recebo doentes do todas as cias-ses soclaos. O Dr. Cunha Pintonotlo rezide para; iriolbor atten-

; dor ás necessidades dos doontos.

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COLLEGIO ALMEIDA MARTINS17 RUA DO LAVRADIO 17

LYCED CONDE D'EDEM FRIBURGO

(FILIAL AO COLLEGIO ALMEIDAMARTINS)

Estão funecionando regular-monte todas as aulas do propa-ratorios. Os alumnos podem sorromovidos do um para outro,cstnboleci mento, A vontade dosSrs. pais do famílias.

NITHEROYCaros leitores o leitoras, um favor vos

quoro pedir, o é que, nunca compreislouça som primeiro irdoa a casa do Moreirapois tem um completo sortimonto, cmfrento aos bilhares do Sr. Lavimiass, ruado Visconde do Uruguay n. 200. (•

TRAHSCRIPTOVocê vae deixar o emprego ?Constapòr abi quo ou vou dolxal-o,

mas... a mim nada mo consta.Os meus parabéns ao illtistro auetor

d'csto dialogo.—.7. F. de A. Júnior.

AOCHIPEII MONSTRO

Neste, importante estabelecimento, deha muito conhecido, encontra o respei-lavei publico um variado sortimento dochapéus para hoinens,senlioras, meninose meninas, que se vendem a preços re-sumidos. ' .

Esta casa recebe todo o seu sorlimonlodirectamente -de Pariz e Londres, o poresta razito pôde offerecer vantagens aoscompradores que lhe derem preferencia.

Para meninosChapéus de palha de diversos feitios,

sendo o que ha de mais novidade; dofeltro, honets de panno, casimiras, palhao vclludo, sendo feilios à D., Carlos,,cs-eossezes e muitos outros.

r*ar'rt sonliorasChapéus dos fciíios mais modernos,

sendo de palhass.on,, de varias cores, dopalha ingloza, preta, branca, cí»r do cinzao marrào, castor -prelo, còr de- cinza emarrao, velludo e gorgorào do seda.

I »ara liomens.Chapéus de feltro de todos feilios parasatisfazer o gosto mais exigente; lambem

de palha: de muitos formatos e quali-dades. de manilhi, chile, lebre, castor ede ludo que se usa.

JPílra meninasPara este sexo lia uma immensa varie-

dade, tanto em qualidade como em foi-,tios, próprio párá.índas as edades; enlrcesla grando variedade existe uma queprima pela mais própria para á presentetação, por serem muito simples o guarne-cidos com fazenda» frescas, e que se ven-de a f)jj|. Esta casa sempre primou pelobom gosto c boa qualidade de seus arli-gos. Vende por atacado e a varejo.

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cbronicas e recentes, flores brancas, otc,otc, curadas radicalmonto em tros dias,sem dòr nom recolhimento, -pelo opiatodo . Herton; unicamente na nharmaciaRaspail, rua d'Asscmbléa n. 78.

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internos, nieio-peiisioríistaH e externos.Os internos ntón edade de 13 annos.—

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í'..í. Wú^tiiMtt+immli.^&Ári

8i.fe:'.uMJttJMai5.iarinn

O OjRCJZEjmo—Hlo de Janeiro, IO de jFeverelro do 187$.smaa

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13 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 13

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10a LOTERIA DES. PAULOObtovo esto bom prêmio o meio bi-

S. fienedicto á rua do S. Clemente n. 3il.

- ORAÇÃO 111NAS EXÉQUIAS

ALEXANDRE HER11M0MANDADAS

•CÍIMÍR PELO CORPO GOMMERCIAL DO PORTOEsta oração, considerada pela littora-

I ura portuguoza como o mais brilhantediscurso que so tem ouvido no modernoitilpito, nclm-so a vonda nas casas deBrandão, rua da Quitanda n. (II e 90,Iiaemmort, rua do Ouvidor n. 00 c Gar-uiiT, na íuesnta rua n. 05.

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121 CAMPO ÜA ACCLAMAÇÀÕ 12.¦ANOEL DUARTE DA CüNflA GUIMARÃES

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passos da Estrada de Ferio de». Pedro II, torna-ss wainuTueudavel acrespeitavol publico, pelo grande e variadosortimento que tem de Iodos os artigosreferentes a este ramo de negocio. O profirietario

alóm de ser profissional, temaongu pratica de mais de trinta annos,

tendo por isso invenções soas de muitosobjectos que se não encontram no mer-cado. Garante, portanto, aos seus fre-guozes e amigos, quo o honrarem com assuas encommendns, quo serão fielmentesatisfeitos, não só omquanto a limpeza eassoio, mas ainda om promptidffo e modi-cidade dos pregos; e tem consciência queninguém melhor os poderá servir; por-quo manda, vir do eostrangeiro directa-mente, o na praça compra tudo a dinheiro,porque dispõe de todos os elementos pro-prios para o bom desempenho de seuscompromissos. Convida, portanto aosseus numerosos freguezos e amigos avisitar o seu estabelecimento, aonde en-contrario, além de tudo o que levo dito,as especialidades seguintes: vinho finodo Porto, próprio para convalescentos;goléa do galhnba; de mão de vitella;licores ílnos dos memores autores, etc,etc, e ainda uma sala própria para des-eancar e saborear o que lhes bem convier.

•~: * t BKSZ3 VíK. Tí> '.fJ — H

ALCAZARLYiilOO FRANCEZHOJE DOMGO10 DE FEVEREIRO HOJE

SUGCKSSO DO DIA

OIWlfOSFlSRêpresontaçilò do hábil prós-tidlgllador brasileiro .

Sil. IIOLMNDA CAVALCANTIfilio previtie a todos os seus amigos cmnjrlicular, o ao respeitável publico omgorou", quo festa sorri a ultima voz quo ro-pròscntar/i doanto do illustro publico flu-1011101130.

ICSPEOTAGUJ.O VA IM ADO, fÕín o concurito de MUe. Suzanne Cas-

terá o Alix d'Aligny1'ROGRAMMA

I.» Paute.— Brilhante intermédio, no(jit.il loiiiam parloMUes. Suzanne Castora,Alix, Noémio, üosroches c Dósiréé, o osíSní.Teidet, Uoniinirjuo o Albort.

:í.,> Pautk,—O Si'. Ilollatida Cavalcantilorú a honra do apresentar ao illustro Jm-Mico: 1», A vela misteriosa^; 2?; Os seriasi.upormultii; 8«, O cobre" maravilhoso;¦l"i 0,-t rclogiofi encantados ; 5', A gallinh.acimanlaola; ü«, ,A esgrimá diplomática.

3.» Pautiü. — Une sòirce de carnaval,s:tynota buffa por MUe. Alix o Mr. Domi-lli..|UC.

<l.«:PAnTí!:—SÚebesso do dia, Os quadrosvivos fixoa, nos qiir,e;; íomiuu parte todosos artistas.

Km ensaio?); CeU pour eo ffoir, ouiVUlo SmanneCar.t.a. eu rVipriíiicntation

j\e,í.Pomn!.oi.\i-(!e Nanterte •

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

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GUILHERME DA SILVEIRAHOJEj Domingo 10 do Fevereiro HOJ

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ESPEOIFÍCO^ PARA COMBATER A9MOLEàTIASiDE PELLE

gunice agente therápeutico capaz,de

ellnr com soguranca as moléstias cuta-neas,'ò incontoatavelmente o produeto deuma planta ; indígena conhecida polonome de araròba, o qual, associado aoalcatrào,. em fôrma do sabortete, constl-tuo n mólhor medicina o do mais fácilapplicacílo; podondo-so allaucar que. asua acçüo anti-horpetica ó.iítò prompta3ite

basta o sou liso por alguns dias paraiasipar as moléstias as mais rebeldes,como sejam: a«arna a orapigom> a tinhae todas as espocios do di^rtros.j Deposito na pharmacia o drogaria de(ialdino Fernandes da Silva, á rua dosDroguistas n. ÍM. .

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Decreto n. 0,019, de 30 de Outubrode. 1875. „, . ;.!,..,,

PI1EMIADAna exposição nacional de 1875 e na ex-

posição de Philadelphia de 1876.Fabrica á rua de Gonçalves Dias n. 39.

Tem todas ns peças de sobresalenteque se percam ou estraguem, o dá-sequalquer explicação ás pessoas que naocompi;chondam 6 modo de servir-se dei-Ias; .precisando qualquer concerto, faz-se com toda a brevidade.

IVr i in-ji.'i«i»iiicMBtae±ac3gei«ariéÍAPHARMACBIJTICO DE: 1 CLASSE EM PABlZEste medicamento quo tem por .base a pancreatina, a diaHase, o a pepsina, e

que é fornecido ab. publico sob a forma do um licor agradável á vista o1 ao pal.idar,ó o melhor que so conhece para fortalecer o estômago, e facilitar a digestão,curando por este meio as moléstias d'este órgüo provenientes de uma digestãodiuToil que tão cominuns sâo no iiósso pàiz.Deposito em casa de Fouseçaliraga Sc O

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0 PRIMEIRO SUCCESSO UNIVERSAL

AFILHA

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Libreto do ArthurAzevedo o musica do maestro

LECOCQTOMA PARTE TODA A COMPANHIA

A's 8 lt3 horas.

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Tòr<ja-foii*a 13 ao Povo- ,reiro ao 1878

OSSIOSDiCORUEVILLBPRAÇA DE TOUROS

HOJEDOMINGO 10 M FEVEREIRO DE 1878

20 Rua do Marquez de Abrantes 20GORRli>A .

6Da raça das manadas do Illm. Sr. Felix Járdiin do Menezes, do Rio Grandedo Sul. Tomam parto nesta corrida, pela segunda vez, nesta .'praça, os

HÁBEIS ARTISTAS PORTUGUESES

Çavalleiro Calhaiiiar Pinto e Silva.Bamlarilhoiros Francisco Pontes, Francisco Pinto, Joaquim

I Vascoucellüs e o auxiliar Santos. -Gomôçaríi íííi 5 lioras da tóe; Oq billiBtea estilo a Veiida no hotel Ravot.Preços os do costume. . '

JARDIM BOTÂNICO

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DOMINGO 10 DE FBYJ3RB1R0'NO •jtm

OHALBTufifiinH

EM FRENTE AO PORTÃO .DO

JARDIM BOTANICQExtraordinário concerto a quatro mão.

executado por dois habois pianistas.NOVIDADE! NOVIDADE!

A's 10 horas cm ponto o Illm. Sr. piíossor Ghirol, obsoquiosamonto ao proa executar no piano lindas operas, vvahquadrilhas, otc, com o cotovelo o do -póu ua mão; didlcil trabalho, es'propriamente sou,

ILLÜHAÇÃO A GI011H0, FOGOS DE BENGALA, UÉIENTUADA OIIATIS

Bonda pava a cidade ató fi horas, depois '. jda meia-noite. . «' - \

N. R.—Attcndendo-so aos podidos de,-algumasExms. famílias do bojo om doantoos concertos principiarão ás 8 horas em ;ponto. .. ¦ •'•

Hoje haverá sorvotea de diver^fb frtóctas o rofrosebs selados,

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