UBATUBA, A TÍPICA HISTÓRIA AMERICANA POR LEANDRO E GUILHERME, HISTÓRIA - MARIANA.

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UBATUBA, A

TÍPICA HISTÓ

RIA

AMERICANA

P O R LE A N D R O E

GU I L

H E R M E , HI S

T Ó R I A - M

A R I AN A

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TÍPICA HISTÓ

RIA

AMERICANA

P O R LE A N D R O E

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M A R I AN A

ROTA A SEGUIR

HISTÓRIA DE UBATUBAOs índios Tupinambás foram os primeiros habitantes da região de

Ubatuba. Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto, até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram escravizar os índios, com o intuito de colonização.

Naquela época Ubatuba era conhecida como Aldeia de Iperoig e passou a categoria de Vila somente em 1554. Travou-se uma batalha diplomática fundamental para se decidir o futuro do Brasil, pois os portugueses e franceses disputavam essa região.

Hoje, Ubatuba é considerada o paraíso ecológico do Litoral Norte Paulista, pois nos encanta com suas riquezas naturais e sua gente simples, carismática e cheia de histórias surpreendentes.

O PASSADO DE UBATUBACAIÇARASEles representam o forte elo entre o homem e seus recursos naturais, gerando um

exemplo raro de uma comunidade que vive em harmonia com o seu ambiente.ÍNDIOSHoje em Ubatuba existem apenas duas tribos indígenas, A Aldeia Renascer, criada em 22

de Setembro de 1999 por 5 famílias indígenas Tupi, e a Aldeia Boa Vista, criada em meados dos anos 60 por 3 famílias que vieram da Aldeia de Rio Silvera!

ESCRAVOSAté o século XIX, Ubatuba contava com pequenas propriedades agrícolas de subsistência,

contendo poucos escravos! A paisagem fundiária mudou com vinda de colonos estrangeiros para a região, os quais

investiram na compra de grandes lotes de terra. Trouxeram, para trabalhar nessas terras, um enorme contingente de população de origem africana.

BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL ATENEU UBATUBENSE

Com acervo de aproximadamente 20.000 volumes além de revistas e jornais do dia, a Biblioteca Municipal conta com três seções: infantil, referencial e circulante. Localiza-se na praça 13 de Maio, 52, no centro da cidade. O visitante de Ubatuba também pode emprestar livros.

Endereço: Praça 13 de Maio, nº 52 – CentroTelefone: (12) 3832 4584

OBJETIVOS• Mostrar aos clientes um dos maiores acervos do litoral norte e

mostrar que a história do país é muito mais do que se conta nas escolas;

RESULTADOS ESPERADOS• Que eles peguem algum livro para ler.MANUTENÇÃO PREVENTIVA• Profissionais da limpeza, universitários que colaborem com a

monitoração do local.MANUTENÇÃO CORRETIVA

CADEIA VELHALocaliza-se na praça Nóbrega, no centro da cidade. Não há registro

documental do ano de sua construção. Foi reformada por Euclides da Cunha em 1903. O prédio abrigou a cadeia pública por um longo período. Hoje é onde funciona a CETESB.

A Cadeia Velha, considerada a primeira construção de linhas modernas de Ubatuba no século XX, foi projetada por Euclides da Cunha, autor da famosa obra “Os Sertões.” Em 2001, foi reconhecido como Patrimônio Histórico Municipal e passou a ser a sede do Museu Histórico de Ubatuba.

OBJETIVOS• Trazer a história da ditadura a tona durante o passeioRESULTADOS ESPERADOS• A principio, queria seguir uma cronologia, mas, não foi possível. O

resultado esperado da visita é que os clientes reconheçam as mudanças do prédio que, anteriormente era uma prisão e nos dias atuais é um museu.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA• Profissionais da limpeza, curadores.MANUTENÇÃO CORRETIVA• Uma pequena reforma para ter 100% de certeza que o prédio não

oferecera nenhum risco.

CASARÃO DO PORTOO Sobradão do Porto foi erguido em 1846, pelo armador Manoel

Baltazar da Cunha Fortes, conhecido como Baltazar, que veio ao Brasil em 1808 junto com a Côrte portuguesa. Aqui foi fazendeiro de café e proprietário de uma área muito extensa, uma das maiores da região. Concluído em 1.846. Tombado pelo patrimônio histórico.

Atualmente, o casarão do porto oferece espaço para exposições de arte, artesanato, fotografia, além de oficinas culturais, cursos e concursos que incentivam a produção artística, o resgate e valorização da cultura caiçara e suas tradições.

OBJETIVOSLevá-los a uma ultima ruina da época colonial encontrada na cidade de

Ubatuba.RESULTADOS ESPERADOSOs clientes aproveitariam a visão do horizonte enquanto são

conduzidos até o local, já no local, conhecer alguma construção com o estilo europeu de 1800.

MANUTENÇÃO PREVENTIVAMANUTENÇÃO CORRETIVA

...Naquele final de semana, as pessoas não tinham muita opção de lazer. Era um domingo cheio de vento. Até que a notícia de uma apresentação circense chegou à mesa em que todos lá de casa almoçavam. O início, previsto para as duas horas da tarde. A vizinha descrevia eufórica a arena cercada pelas arquibancadas. Também seriam servidos salgadinhos, doces, e guloseimas irresistíveis a qualquer criança.

Assim começou a expectativa quanto ao Sítio Sapezinho, que até então eu só sabia que existia porque morava lá o seu Luiz Ernesto Kawall, um sujeito que dava serviços de jardinagem para meu avô e vivia tirando a paciência de minha avó para que trocasse o oratório cheio de santos que ela tinha em casa por qualquer coisa que quisesse.

A festa rolou o dia todo. À tarde, os artistas deram uma palhinha no palanque montado no jardim. Lá estava eu. Quanta gente importante! Falavam de coisas que eu não compreendia; mas pareciam entender e apreciar aquele monte de coisas velhas. Tralhas tão comuns no dia-a-dia, colchas de retalhos feitas pela Dona Ritinha, barcos e canoinhas feitas pelo meu avô "Rita", potes de barro, ferros de passar à carvão, utensílios de ferro para cozinha, oratórios com imagens de santos rodeados de muitas flores encardidas. Nessa ocasião foi que avistei vários álbuns de fotografias. A maioria das pessoas antigas que eu conhecia estava lá.

Assim começou a expectativa quanto ao Sítio Sapezinho, que até então eu só sabia que existia porque morava lá o seu Luiz Ernesto Kawall, um sujeito que dava serviços de jardinagem para meu avô e vivia tirando a paciência de minha avó para que trocasse o oratório cheio de santos que ela tinha em casa por qualquer coisa que quisesse.

MUSEU CAIÇARAO Museu Caiçara, ponto de visitação obrigatório aos interessados na

cultura caiçara, está situado na rua Antônio Athanasio da Silva, 273, no bairro do Itaguá.

Sobre os caiçaras, a palavra caa-içara é de origem tupi-guarani. Separadas, as duas palavras sugerem uma definição: caa significa galhos, paus, “mato”, enquanto que içara significa armadilha.

Como uma das poucas culturas relativamente preservadas na região mais povoada do Brasil (entre Rio e São Paulo), os caiçaras são objeto de estudo de vários Centros de Pesquisa do sudeste.

OBJETIVOSDeixar uma breve deixa aos clientes para que aprendam um pouco

sobre os primeiros povos da região.RESULTADOS ESPERADOSQue os clientes entendam que, os nativos estão no nosso continente a

mais tempo do que imaginam, e que, em casa (ou no hotel), eles possam pesquisar mais sobre as tribos da região. Mostrar também a tradição caiçara, um dos povos sobreviventes da região litorânea.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

MANUTENÇÃO CORRETIVA

REFERENCIAS

•F U N D A R T

•UB A T U B A S

I TE

•V I VA U

B A T U B A

•UB A W E B