UBAIII Biologia Molecular 1º Ano 2014/2015. 18/dez/2014MJC Sumário: Capítulo X. O núcleo...

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UBAIII Biologia Molecular

1º Ano

2014/2015

2 18/dez/2014MJC

Sumário: Capítulo X. O núcleo eucariota e o controlo da

expressão genética Regulação da expressão genética em eucariotas

Controlo da transcrição Ativação da transcrição Repressão da transcrição

Controlo do processamento Controlo da tradução Controlo da atividade proteica

Controlo a nível da transcrição

Ativação

18/dez/2014MJC3

4

Ativação de genes por Cortisol via GR

MJC 18/dez/2014

5

Activação da transcrição – Elementos promotores distais

MJC

Moduladores de cromatina

Coactivadores que actuam directamente

na maquinaria de transcrição

18/dez/2014

6

Co ativadores que atuam diretamente na transcrição

TFIID

Mediator

MJC 18/dez/2014

7

Co-ativadores que atuam na remodelação da cromatina HATs que modificam a acetilação das histonas.

São acetil transferases Complexos remodeladores de cromatina que

atuam por outras vias mas também envolvendo as histonas e outras proteínas associadas ao DNA

18/dez/2014MJC

8

Co-ativadores que atuam na remodelação da cromatina

Modificação de histonas

MJC 18/dez/2014

9

Ativação da trancrição

MJC

HAT OU KAT

HADCPromovem a ligação de Complexos remodeladores de cromatina. Ex: SWI/SNF, SW1 e FACT

18/dez/2014

10

O gene apresentado está ativo ou desativo?

MJC 18/dez/2014

11 MJC 18/dez/2014

12 MJC 18/dez/2014

13 MJC 18/dez/2014

14

Desfecho da ação de Complexos Remodeladores de Cromatina

MJC

QUAL É O EFEITO PRETENDIDO?

18/dez/2014

15

Ativação da transcrição

MJC

Polimerases “ a postos” Poised polymerases

18/dez/2014

Controlo a nível da transcrição

Repressão

18/dez/2014MJC16

17

Repressão da transcrição HDACs

MJC 18/dez/2014

18 MJC 18/dez/2014

19 MJC 18/dez/2014

Controlo da transcrição - Repressão

MJC 18/dez/201420

DNA metil

transfe

rases

Repressão da transcrição Metilação

18/dez/2014MJC21

DNAMETIL

TRANSFERASES

DNM15’-CpG-3’

Somos seres dizigóticos Quantas cópias de cada gene temos? Homozigóticos ou heterozigóticos? Origem dos genes é indiferente?

Não

18/dez/2014MJC22

Metilação e Imprinting

18/dez/2014MJC23

IGF2 (pai) KVLQT1 (mãe) 80 genes imprinted

Genes de origem diferente têm diferente grau de metilação independentemente da sequência

Deficiências em Dnmt1-não mantêm imprinting Mantem-se na fase embrionária Mas é desprogramado na formação inicial dos

gâmetas e reactivado na fase finalSe for perdido (10%) há muito IGF2 e susceptibilidade para cancro colorectal

RNAs não codificantes longos (lncRNAs) Envolvidos em imprinting genómico e inativação do cromossoma X.

A maioria dos lncRNAs estão associados a repressão da expressão genética

Exemplo : lncRNA HOTAIR associa-se à PRC2 (metil transferase de histona para a H3K27) e à CoREST (de metilase de histona para H3K4).

Há 700 genes em fibroblastos que sofrem a atuação deste complex.

Repressão da transcrição

MJC18/dez/2014 24

Controlo a nível do processamento

Splicing

18/dez/2014MJC25

MJC18/dez/2014 26

Splicing alternativo

Splicing alternativo – mecanismo de ativação/represão

MJC18/dez/2014 27

AtivaçãoRepressão

Controlo a nível do processamento

Edição de RNA

18/dez/2014MJC28

Controlo a nível do processamento – Edição do RNA

Alguns nucleótidos são convertidos noutros. Pode das origem a :

Novos (ou perda de) locais de splicing Codões Stop Substituições de aminoácidos.

Exemplos: Receptor de glutamato no cérebro

Adeninas convertidas para inosinas que são traduzidas como guaninas. Esta alteração produz menos um grupo amino no polipéptido final.

Apolipoproteina B (proteína ligadora do colesterol) Versão longa 14 000 nucleótidos (apolipoproteina B-100). Versão curta nas células do intestino (apolipoproteina-48)

No resíduo 6666 um C é convertida para U o que gera o codão UAA que termina a tradução.

18/dez/2014MJC29

Controlo a nível da tradução

Localização citoplasmática do mRNA, longevidade do mRNA, controlo específico de alguns mRNA,

iRNAs

18/dez/2014MJC30

Controlo da tradução - geral Inactivação da Maskin por fosforilação Aumento da cauda poli A Ligação do eIF4G

18/dez/201431 MJC

Inibição da tradução – geral em stress Fosforilação da

serina do eIF2 não permite

GDPGTP Fosforilação feita por

4 cinases diferentes Heat shock Vírus Proteinas não

dobradas Falta de aa

18/dez/2014MJC32

Inibição da tradução – específica

QUE OUTRA INIBIÇÃO ESPECÍFICA CONHECEM?18/dez/201433 MJC

Localização citoplasmática do mRNA

Bicoid

Oskar

Bicoid

Oskar

18/dez/201434 MJC

Controlo a nível da tradução

18/dez/2014MJC35

Proteínas que podem modicar longevidadeRepetições 554 aumentam longevidadeSequencias ricas em AU destabilizam

Longevidade do mRNA Com mesmo tamanho de cauda

3’UTR CCUCC Proteínas estabilizadoras AUUUA ligam proteínas e miRNA sinalizadoras de

degradação Fos (10-30 minutos) Hemoglobina (>24 horas)

Longevidade associada sequência da UTR 3’

18/dez/2014MJC36

Longevidade do mRNA

18/dez/201437 MJC

Corpos P

Papel dos Micro RNAs no controlo da tradução

18/dez/2014MJC38

Controlo pós tradução

Atividade da proteína

18/dez/2014MJC39

Controlo pós-tradução Estabilidade das

proteínas Proteassomas:

Núcleo Citoplasma

Reconhecimento

Reconhecimento

Proteólise

18/dez/201440 MJC

Controlo pós-tradução - Ubiquitinação Péptidos

terminados em arginina ou lisina

Sequências internas (degradon)

Fosforilação de certos aa

Diferentes cinases a juntar ubiquitina

18/dez/201441 MJC

Recursos utilizados

18/dez/2014MJC42

Capítulo 6 Karp 7ª edição secções 6.1 a 6.6 Capítulo 12 Karp 4 e 5ª Edição. Secção 12.1-

12,6 Capítulos 7 e 8 do Biologia Celular e

Molecular. Azevedo e Sunkel.

43

Recursos utilizados

Capítulo 6 Karp 6ª Edição. Secção 6.1a 6.4 Capítulo 12 Karp 4 e 5ª Edição. Secção 12.1 Capítulos 7 e 8 do Biologia Celular e

Molecular. Azevedo e Sunkel. Capítulo 6 Karp 6ª Edição. Secção 6.1 Capítulo

12 Karp 4 e 5ª Edição. Secção 12.1-12.4

18/dez/2014MJC