Post on 17-Apr-2015
Trypanosoma cruzi
Universidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-Graduação em Ciências BiológicasProfa. Maria Aparecida de Souza
Posição sistemática
Reino Protista Sub-Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Sub-Filo Mastigophora Classe Zoomastigophora Ordem Kinetoplastida Sub-Ordem Trypanosomatina Família Trypanosomatidae Gênero Trypanosoma
Trypanosoma cruzi
Carlos chagas etiologia
ciclo
vetor
reservatório
diagnóstico
patologia epidemiologia
Distribuição geográfica do T. cruzi
Patologia
Tripanomíase africana :
Trypanosoma bruceiTripanosomíase americana:
Trypanosoma cruzi
Trypanosoma rangeli
Trypanosoma lewisi
Ciclo biológico do Trypanosoma brucei
Ciclo biológicoT. cruzi
Morfologia
Amastigota
Epimastigota
tripomastigota
Morfologia
Amastigota: fase intracelular, sem organelas de locomoção, com pouco citoplasma e núcleo grande. O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele. Está presente na fase crônica da doença.
Tripomastigota: fase extracelular, que circula no sangue. Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito. O cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito. Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, constituindo a forma infectante para os vertebrados
Morfologia
Morfologia
Epimastigota: é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor, não é infectante para os vertebrados. Tem forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo. Possui flagelo e membrana ondulante
Vetores do T. cruzi
Tryatoma infestans
Por que somente as formas epimastigotas e amastigotas sofre divisão binária e assim participam da reprodução do parasito?
Palmeras peridomésticas en la Amazonia (Fotografía: F Abad-Franch)
Ecologia do vetor
Formas tripomastigotas
Formas amastigotas
Patogenia
Formas clínicas
Grupo 1: infecções assintomáticasna amazônia
Grupo 2: forma grave Aguda Crônica
Grupo 3: silvestre assintomática
Trypanosomas podem invadir o sistema nervoso central desenvolvendo sintomas como meningoencefalitis, confusão, apatia, sonolência excessiva e incontinência
Manifestação clínica
Sinal de romana
Cardiomegalia
Patogenia
Fatores preponderantes para o aparecimento da doença
Patogenia
Mecanismos relacionados a polomorfismo da cepa
Tropismo celularVirulência da cepaReinfecções Resposta imune do hospedeiroEstado nutricional do
hospedeiro
Tripomastigota no sangue
Patogenia
Amastigotas no músculo
Patogenia
Patologia
Cardiomegalia
Critério de patogenia e virulência
Diagnóstico laboratorial: parasitológico
Gota espessa
xenodiagnóstico
Histopatologia
Isolamento do parasito em cultura
Cultura de células
Cultura axênica
Diagnóstico laboratorial: parasitológico
Diagnóstico laboratorial
Imunológico(i) IFAT indirect fluorescence antibody test (ii) CFT complement fixation test (iii) IHAT indirect haemaglutination test (iv) ELISA enzyme linked immunoabsorbent
assay
Diagnóstico Imunológico
Reação de IFI
Formas epimastigota
Histopatologia
Diagnóstico imunológico
Diagnóstico molecular
Diagnóstico laboratorial
Estrutura da membrana de T cruzi
Resposta imuneTrypanosoma cruzi GPI-âncora ativa TLR2-dependente da via de sinalização levando a sintese de citocinas proinflamatória e quimiocinas, que são chaves na modulação da resposta imune inata contra o parasito
Critérios de descrições das diferentes linhagens
Origem geográficaEspécies hospedeirasVirulência e patogenicidadeFormas clínicas e
epidemiológicasResistência a drogasFenotipagem zimodema
esquizodema
Caracterização de cepas de T. cruzi
Caracterização de cepas por imunoprecipitação
Transmissão e tratamento Natural
Transfusão sanguínea Congênita Mais raro ingestão
coito leite transplante acidente de laboratório
-Benzonidazol (Rochagan, formas
sanguíneas)
-Nifurtimox (Lampit, formas sanguíneas e
tecidual)
Controle
DedetizaçãoSaneamento básicoVigilância em banco de
sangueControle da transmissão
congênitaVacinação
Controle
dedetização
Melhoria das habitações
Muito obrigado!