Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividade; labilidade...

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Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central. Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade). Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”. Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”. Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia. Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.

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Seminário Psicologia da Aprendizagem

HiperatividadeImpulsividadeDislexia DisgrafiaDisortográficaDiscalculia Labilidade emocional

Transtornos

Discentes

Adriano Fernandes

Magna Jayane

Mayane Santos

Natália Mirele

Yara Suzy

HIPERATIVIDADE

HIPERATIVIDADEPode ser definido como sendo uma disfunção

neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.

A hiperatividade manifesta-se pela movimentação constante e sem objetivo definido: mexer mãos, correr, pular, falar em excesso...

HIPERATIVIDADE FÍSICA

Fácil de identificarHiperatividade física em criançasHiperatividade física em adultos

HIPERATIVIDADE MENTAL A hiperatividade mental ou

psíquica apresenta-se de

maneira mais sútil, o que

não significa, em hipótese

alguma que seja menos

penosa que sua irmã a

física.

Como pode ser entendida?

Chiado no cérebro;

IMPULSIVIDADE

IMPULSIVIDADE

Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).

Do ponto de vista neurobiológico, a impulsividade, a agressão ou o comportamento violento são diagnósticos como quaisquer outras condições psiquiátricas ou neurológicas.

• A agressividade impulsiva pode ser entendida como um limiar mais baixo para a ativação de respostas agressivas a estímulos externos sem reflexão adequada ou consideração a respeito das consequências aversivas do comportamento. Ela pode ser concebida como um desequilíbrio.

Crianças Desatentas, Hiperativas e Impulsivas:Como lidar com essas crianças na Escola?

As estratégias a serem utilizadas pelos professores em sala de aula serão apresentadas em tópicos:

Estratégias que tornam o ambiente escolar facilitador do desenvolvimento da criança com TDAH.

Estratégias que visam minimizar as dificuldades de aprendizagem.

Sugestões de estratégias no desenvolvimento de tarefas ou testes.

Impulsividade é agir por impulso.

Dislexia

DIS – distúrbio LEXIA - (do latim) leitura; (do grego) linguagem DISLEXIA - dificuldades na leitura e escrita

A definição mais usada na atualidade é a do Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia Association - IDA, que diz:

“Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.

Em 2003, a Associação Internacional de Dislexia adoptou a seguinte definição: “Dislexia é uma incapacidade específica de aprendizagem, de origem neurobiológica”.

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração.

Identificação das

letras

Como Funciona o Cérebro Durante a Leitura?

Processa a informação

(fonológico)

Significado da palavra

Região Inferior Frontal

Região Parietal -Temporal

Região Occipital - Temporal

Tipos de dislexia

Dislexia adquirida - são aquelas que caracterizam os indivíduos que já foram leitores competentes, mas que por consequência de uma lesão cerebral, perderam essa habilidade.

Dislexia evolutivas ou de desenvolvimento - são as que caracterizam os indivíduos que revelam, desde o início da aprendizagem da leitura, dificuldades neste processo.

Dislexia disfonética: A mais frequente, tem como principal característica e a dificuldade de integração letra – som, isto é, a soletração não se assemelha à palavra lida. O erro mais visível é a substituição semântica, com alteração de uma palavra por outra de sentido semelhante.

A dislexia diseidética Caracteriza-se por dificuldades de descodificação de sons associados a letras. trocas de fonemas e grafemas; alterações na ordem das letras e sílabas;omissões e acréscimos.

Sub-Tipos

Dislexia visual: deficiência na percepção visual; na coordenação viso motora (não visualiza cognitivamente o fonema);

Dislexia auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza cognitivamente o fonema).

Dislexia mista: que seria a combinação de mais de um tipo de dislexia.

SINAIS ENCONTRADOS EM DISLÉXICOS

Fraco desenvolvimento da atenção. Falta de capacidade para brincar com outras crianças. Atraso no desenvolvimento da fala e escrita. Atraso no desenvolvimento visual. Falta de coordenação motora. Dificuldade em aprender rimas/canções. Falta de interesse em livros impressos. Dificuldade em acompanhar histórias. Dificuldade com a memória imediata organização geral.

Papel do Professorevite submetê-lo a pressões de tempo ou

competição com os colegas. É importante estimulá-lo e fazer com que acredite na sua capacidade de tornar-se um profissional competente.

Evitar dizer que ela é lenta, preguiçosa ou compará-la aos outros alunos da classe .

Ela não deve ser forçada a ler em voz alta em classe a menos que demonstre desejo em fazê-lo.

Suas habilidades devem ser julgadas mais em sua respostas orais do que nas escritas.

Revisões devem ser frequentes e importantes

Copiar do quadro é sempre um problema, tente evitar isso, ou dê-lhe mais tempo para fazê-lo.

Dê-lhes menos dever de casa e avalie a necessidade e aproveitamento desta tarefa

Não risque de vermelho seus erros ou coloque lembretes tipo: estude! precisa estudar mais!

precisa melhorar !

Dê-lhes um tempo maior para realizar as avaliações escritas. Uma tarefa em que a criança

não-disléxica leva 20 minutos para realizar, a disléxica pode levar duas horas.

Usar sempre uma linguagem clara e simples nas avaliações orais e principalmente nas escritas.

ESTRATÉGIAS QUE AJUDAM

Relógio digital. Calculadora. Gravador. Confecção do próprio material para alfabetização, como

desenhar, montar uma cartilha. Uso de gravuras, fotografias.(a imagem é essencial para

sua aprendizagem). Material Dourado. Folhas quadriculadas para matemática. Máscara para leitura de texto. Letras com várias texturas.

DISLEXICOS FAMOSOS

Whoopi Goldberg

Albert Einstein

Pablo Picasso

Keira Knightley

Orlando Bloom

Leonardo DaVinci

Tom Cruise

Thomas A. Edison

Disgrafia

disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação escrita (…), com problemas de execução gráfica e de escrita das palavras” (Cruz, 2009, p. 180).

escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.

O autor, Cinel (2003), apresenta-nos cinco grupos de causas promotoras da disgrafia:

Distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados com a falta de coordenação entre o que a criança se propõe fazer (intenção) e o que realiza (perturbações no domínio do corpo);

Distúrbios na coordenação visomotora, associada à dificuldade no acompanhamento (visual) do movimento dos membros superiores e/ou inferiores;

Deficiência na organização temporoespacial (direita/esquerda, frente/atrás/lado e antes/depois);

Problemas na lateralidade e direcionalidade (dominância manual);

Erros pedagógicos, relacionados com falhas no processo de ensino, estratégias inadequadamente escolhidas pelos docentes ou mesmo desconhecimento deste problema.

A disgrafia é considerada uma apraxia que afecta o sistema visuo-motor. As letras apresentam um traçado excessivamente grande e irregular.

Características na leitura/escrita

Traços pouco precisos e incontrolados;

Falta de pressão com debilidade de traços;

Traços demasiado fortes que vincam o papel;

Grafismos não diferenciados nem na forma nem no tamanho;

letra excessivamente grande (macrografia) ou pequena (micrografia);

escrita demasiado rápida ou lenta;

espaçamento irregular das letras ou das

palavras, que podem aparecer desligadas, sobrepostas ou ilegíveis ou, pelo contrário, demasiado juntas;

Na expressão oral

têm dificuldade em selecionar as palavras adequadas para comunicar (tanto a nível oral, como escrito);

revelam pobreza de vocabulário;

elaboram frases curtas e simples e têm dificuldade na articulação de ideias;

Intervenção

“Esse «p» ficou mesmo perfeito!”;

“Tiveste o cuidado de não ultrapassar a margem, muito bem!”;

“Hoje a tua letra está mesmo bonita! Andas a esforçar-te muito!”, poderão surtir efeitos extraordinários!

DISORTOGRAFIA

O que é disortográfica? • É uma dificuldade manifesta por um conjunto de

erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia. A disortográfica é a incapacidade de estruturar gramaticalmente a linguagem, podendo manifestar-se no desconhecimento ou negligência das regras gramaticais, confusão nos artículos e pequenas palavras, e em formas mais banais na troca de plurais, falta de acentos ou erros de ortografia em palavras correntes ou na correspondência incorreta entre o som e o símbolo escrito, (omissões, adições, substituições, etc.).

Tipos de disortográfica

Pode-se classificar a disortográfica em dois tipos:De origem auditiva: quando as substituições de letras se dão a nível de sons acusticamente próximos, ou seja, fonemas que se opõem pelo traço de sonoridade (sonoro/surdo).Exemplos: P/B = pola/bola T/D = tato/dado F/V = fome/vome X/CH - J/G = juva/chuva.

• De origem visual: mais freqüentes que os auditivas, refletem falhas na percepção e na memória visual. Exemplos: S/ C/ SS/ Ç/SC/ X/ M/N/ J/G L/U X/Z/S

Sinais indicadores

Substituição de letras com sons semelhantes.Omissões e adiçõesUniões e separaçõesOmissão - adição de “h“ .Dificuldade na percepção dos sinais

gráficos(paragráfos, pontuação e acentuação).Escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“.Substituição de “r“ por “rr“.

Trocas ( ss-s, s- ç, ch-x) - confusão entre letras, sílabas ou palavras com

grafia semelhante. - confusão entre letras, sílabas ou palavras com

grafia similar, mas com diferente orientação no espaço.

- confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e, cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;

- inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; escola-secola.

Problemas associadosLinguístico: Problemas de linguagem –

dificuldades na articulaçãoDeficiente conhecimento e utilização do

vocabulárioAfetivo-emocional: Baixo nível de motivaçãoPedagógicas: Método de ensino não

adequado, (utiliza frequentemente o ditado, não se ajusta à necessidades diferenciais e individuais dos alunos, não respeitando o ritmo de aprendizagem do sujeito).

tratamentoDepois de uma avaliação fonoaudiologica o

profissional irá traçar um plano de tratamento para que a disortográfia não se torne uma vilã na aprendizagem.O fonoaudiólogo poderá desenvolver um atendimento preventivo antes mesmo do terceiro ano (antiga 2ª série).Quanto antes o tratamento com um fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!

O que pode fazer Encorajar as tentativas de escrita da criança, mostrar

interesse pelos trabalhos escritos e elogiá-la.  Incitar a criança a elaborar os seus próprios postais

e convites, a escrever o seu diário no final do dia como rotina.

Chamar a atenção da criança para as situações diárias em que é necessária a utilização da escrita.

Incite a criança a ajudá-la na elaboração de uma carta.

Não valorize demasiado os erros ortográficos da criança uma vez que estes já são motivo de repreensão e frustração demasiadas vezes.

Não corrija simplesmente os seus erros mas tente antes procurar a solução com a criança (ex.: "qual a outra letra que podemos usar para fazer esse som?").

Recorra a livros de atividades que existem no mercado que permitem à criança trabalhar os vários casos de ortografia.

Não sobrecarregue, contudo, a criança com trabalhos e fichas que a cansem demasiado e a levem a ver as atividades académicas como desagradáveis. Também é preciso brincar.

O que é discalculia

A discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.

• Crianças portadoras de discalculia são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, seguir sequências, compreender conceitos matemáticos, relacionar o valor de moedas entre outros.

Subtipos de discalculiaKosc descreveu seis subtipos de discalculia:

Discalculia léxica: dificuldade na leitura de símbolos matemáticos;

Discalculia verbal: dificuldades em nomear quantidades matemáticas, números, termos e símbolos;

Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de símbolos matemáticos;

Discalculia operacional: dificuldade na execução de operações e cálculos numéricos;

Discalculia practognóstica: dificuldade na enumeração, manipulação e comparação de objetos reais ou em imagens;

Discalculia ideognóstica: dificuldades nas operações mentais e no entendimento de conceitos matemáticos.

Sinais indicadores:

Dificuldades na identificação de números (visual e auditiva).

Incapacidade para estabelecer uma correspondência recíproca (contar objectos e associar um numeral a cada um).

Escassa habilidade para contar.Dificuldade na compreensão de conjuntos.Dificuldade na compreensão de quantidade.Dificuldade em entender o valor segundo a

habituação de um número.

Dificuldades nos cálculos.

Dificuldades na compreensão do conceito de medida.

Dificuldade para aprender a dizer a hora.

Dificuldade na compreensão do valor das moedas.

Dificuldade de compreensão da linguagem matemática e dos símbolos.

Dificuldade em resolver problemas orais.

Problemas associadosDeficiente organização visuo-espacial e

integração não verbal: não conseguem distinguir rapidamente as diferenças entre formas, tamanhos, quantidades e comprimentos.

Dificuldade em observar grupos de objetos e dizer qual deles contém uma maior quantidade de elementos, em calcular distâncias e em fazer julgamentos de organização visuo-espacial.

Distúrbio ao nível da imagem corporal.

Distúrbios de integração visuo-motora.

Desorientação: dificuldade na distinção esquerda-direita.

Dificuldades na percepção social e na realização de julgamentos: maturidade social reduzida.

Desempenhos em testes de inteligência, superiores nas funções verbais comparativamente às funções não verbais.

O que pode fazerUsar cartas de jogar em jogos de cartas simples

como o "peixinho": mostrar como se poderá atribuir valores às cartas pela contagem dos símbolos. Para evitar confusões retirar as cartas de figuras, utilizando apenas as de 2 a 10.

Jogos de tabuleiro são excelentes para aprender os números, solicitando a contagem dos espaços a mover em cada volta. Podem ser introduzidas algumas referências à adição ou à subtração no decorrer do jogo.

Utilizar ou inventar "cantigas e lengalengas com números". Muitas crianças podem aprender conceitos matemáticos mais rapidamente (e recordarem por mais tempo) quando a música, rima e ritmo são utilizados para os ensinar.

Encorajar a criança a utilizar os números diariamente:

Contar os produtos no supermercado.

Contar por ordem decrescente.Quantas rodas tem o teu carrinho de brincar?

Quantas rodas tem a tua

bicicleta? Qual dos dois tem mais rodas?

Que idade tens? Que idade tem o teu irmão ou irmã? qual é o mais velho? Qual é a diferença de idade entre os dois?

Quantos amigos vais convidar para a tua festa de aniversário? Quantas fatias de bolo devem ser cortadas? E se cada menino ficar com duas fatias?

LABILIDADE EMOCIONAL

Teoria de emoções

As emoções controlam a vida em todas as áreas do saber.

Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.

Características da instabilidade emocional

Analise de comportamento, após comprovado um comportamento repetitivo, deve-se encaminhar para um profissional para novamente ser analisado e diagnosticado.

Comportamentos mais frequentes

Hiperatividade;Pouca capacidade de atenção; Incapacidade de controlar comportamentos;Agressividade;Comportamento autodestrutivo; Isolamento; Imaturidade;Sensibilidade;Dificuldade de e controlar,Problemas de aprendizagem

para mudar o comportamento de uma criança com labilidade emocional, cabe uma estratégia para modelar as suas condutas.

Reforço positivo;Regras do dia-a-dia;Relação harmoniosa;Atenção;Liberdade;Tempo;Medo;

O autor Mark Twain fala que :

• “ o habito, é o habito, e não é ser atirado por uma janela por qualquer homem, mas sim ser ajudado e descer um degrau de cada vez”.

Referencia bibliográfica MORAIS, Antônio Pamplona. Conceito de Hiperatividade.

Disponível em : http://www.she.com.br/secoes/ver.asp?id_mat=66&id_secao_mat=3-1&id=3.

ABREU, Sónia Alves de. Dislexia- aprender a aprender. Lisboa, 2012.

ALMEIDA. Marina S. Rodrigues. Dislexia.

LUZ, Mônica Abud Perez de Cerqueira. Dislexia – dificuldade específica nos processamentos da linguagem. São Paulo,2010.

TELES, Paula. Dislexia: Como identificar? Como intervir?. In: Revista portuguesa de clínica geral. Lisboa, Dez. de 2004.

COELHO. Diana Tereso.Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia.

TEIXEIRA. Ana Violinda Chicaro, um artigo de mestrado em educação especial no domínio cognitivo e motor. 2012

http://www.appdae.net/disortografia.html http

://educaja.com.br/2010/05/disgrafia-e-disortografia-exercicios.html

Appdae- associação portuguesa de pessoas com dificuldades de aprendizagem especifica