Post on 18-Apr-2015
República Federativa do Brasil
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LDO 2005
GUIDO MANTEGAMINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
Brasília
18 de maio de 2004
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Viabilizar crescimento sustentável com distribuição de renda – forte ação social
Orientar o Orçamento de 2005
Objetivos da LDO 2005
Estabelecer elo entre o OGU e PPA
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LDO: Parâmetros macroeconômicos
2005 2006 2007
PIB real (crescimento % a.a.)4,00 4,50 5,00
Taxa real de juro implícita sobre a dívida líquida do Governo (média % a.a) 6,85 6,03 4,99
Taxa nominal de juro implícita sobre a dívida líquida do Governo (média % a.a) 11,79 10,40 9,19
Câmbio (R$/ US$ - final do ano)3,28 3,38 3,48
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LDO : Trajetória Estimada para a Dívida
2005 2006 2007
Superávit Primário do Setor Público Não Financeiro (% PIB) 4,25 4,25 4,25Dívida Líquida sem o reconhecimento de “esqueletos” (% do PIB) 56,36 53,41 51,22Previsão para o reconhecimento de “esqueletos” (% PIB) 0,83 0,76 0,61Dívida Líquida com o reconhecimento de “esqueletos” (% PIB) 57,19 55,00 53,42
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LDO 2005
MEIO
Garante condições
CRESCIMENTO SUSTENTÁVELSustentabilidade dívida
Confiança
Redução dos juros
Projetasuperávit de 4,25% do PIB
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Acumulou dívida elevada
Brasil, País que...
Cultivou vulnerabilidade externa ao adotar como estratégia financiamento via déficit em conta corrente
Sofreu o impacto de todas as turbulências
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253035404550556065
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% P
IB
Dívida líquida do setor público consolidado
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Carga tributária crescente
Fonte: BNDES e FIPE Preparado por: MF/SPE
Inflação e Carga Tributária (% do PIB)
-5
5
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35
45
55
65
75
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jan/76 jan/80 jan/84 jan/88 jan/92 jan/96 jan/00 jan/04
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30
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38
IPC-Fipe Carga tributária total (% PIB)
Plano Collor I
Plano VerãoPlano Collor II
Pré-fixação da correção monetária e
câmbio
Plano Bresser
Plano Cruzado
Plano Real
IPC-Fipe % a.m Carga trib. (% PIB)
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Saldo de transações correntes
-12000
-10000
-8000
-6000
-4000
-2000
0
2000
4000
US
$ M
ILH
ÕE
S
1T
19
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1T
19
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Superávit primário garantindo sustentabilidade de pagamento da dívida – condições críticas de 2002
Crescimento reduzindo vulnerabilidade externa – dependência capital externo
Crescimento reduzindo endividamento
Nova estratégia
Elevação do volume de comércio internacional - saldo positivo da balança comercial – moeda forte
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Nova estratégia
Redução do juro e elevação do crédito
Política Industrial e Tecnológica
Política Agrária e agrícola
Aumento dos investimentos em Infra-estrutura
Estado indutor do desenvolvimento Nacional e Regional – Políticas Públicas
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Saldo Balança Comercial
Fonte: MDIC/Secex. Preparado por: MF/SPE.
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
abr/99 fev/00 dez/00 out/01 ago/02 jun/03 abr/04
-10.000
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
Exportação, Importação Saldo
Importação
Exportação
Saldo
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Contas Externas
Fonte: Bacen, 2004 - estimativa
20
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28
32
36
1996 1998 2000 2002 2004*
20,3
%
26,7
36,4
Juros/Exportações Dívida Externa Líquida/Exportações
2,0
3,6
2,2
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
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4,0
1996 1998 2000 2002 2004*16
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3
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03
jan/
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/04
% a
.a.
Taxa Selic
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Foi bem sucedida, tirou o País do círculo vicioso
Iniciou em 2003
Essa estratégia macro
dívida pública elevadadéficit em conta correntejuros altoscrescimento baixobaixa confiançainflação elevada
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Ainda há muito a fazer, mas...
Reduzimos vulnerabilidade a turbulências
Recolocamos o País na rota do crescimento
Em um ano...
o crescimento já começou
a vulnerabilidade já diminuiu
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PIB a preços de mercado com ajuste sazonal (var % anualizada)
-5,0
-3,0
-1,0
1,0
3,0
5,0
7,0
3T 2002 4T 2002 1T 2003 2T 2003 3T 2003 4T 2003
PIB a preços de mercado com ajuste sazonal (var % anualizada)
-5,0
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3,0
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Resultados regionais PIM-PF (IBGE) indicam aceleração do ritmo da produção industrial
No 1º trimestre/04, 12 dos 14 locais pesquisados apresentaram crescimento positivo em relação ao 1º trimestre/03
A média de crescimento no trimestre foi de 5,8% No acumulado em 12 meses, 10 dos 14 locais pesquisados tiveram
taxa de crescimento positiva
95
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99
101
103
105
mar
/02
mai/
02jul
/02
set/0
2
nov/
02
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3
mar
/03
mai/
03jul
/03
set/0
3
nov/
03
jan/0
4
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/04
Produção Industrial Mensal - PF Brasil
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O Brasil está crescendo!
Produção Industrial por Categoria de Uso – Variação %
(*) Com ajuste sazonalFonte: IBGE/DPE/Coordenação de Indústria Elaboração: MF/SPE.
Mar 04 / Acum Acum´Mar 03 Ano 12 Meses
Bens de Capital 1,9 36,5 20,9 7,6Bens Intermediários 1,6 6,8 4,5 2,0Bens de Consumo 0,2 13,7 4,6 -1,2 Durável 0,6 43,9 20,5 7,1 Semidurável e Não Durável -0,5 7,4 1,1 -3,0Indústria Geral 2,1 11,9 5,8 1,1
Segmentos Mar/Fev *
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Expectativas – demanda global prevista53 52
44
56
12 1215
10
5
15
25
35
45
55
Abr-Jun/01 Abr-Jun/02 Abr-Jun/03 Abr-Jun/04
Aumento Diminuição saldo
•Maior saldo desde julho/1994Fonte FGV – Sondagem Conjuntural Indústria da Transformação
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Espectativas - emprego
50,9
52,1
50,6 50,4 50,0
40
42
44
46
48
50
52
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Jan01 Abr Jul Out Jan02 Abr Jul Out Jan03 Abr Jul Out Jan04 Abr
Indústria pretende elevar o número de empregados nos próximos meses
Fonte CNI – Sondagem Industrial 1º trimestre
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Brasil mais preparado para volatilidades que em 2001
Turbulência afeta todos os países emergentes
Conjuntura atual – cenário externo
0 ,0
2 0 0 ,0
4 0 0 ,0
6 0 0 ,0
8 0 0 ,0
1 0 0 0 ,0
1 2 0 0 ,0
1 4 0 0 ,0
Prêm io de risco brasileiro C -B ond
11/09/2001
Risco m édio 6 m eses = 1.028
Escândalos corporativos, crise Argentina e 11/09
R isco m édio ú ltim os 6 m eses = 572
Juro am ericano; petró leo; Iraque; expectativa de retração da econom ia chinesa
17/05/2004
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Redução vulnerabilidade da dívida
Crescimento sustentável
Reafirmação dessa estratégia
LDO 2005
Redução gradual dos juros