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2018
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE ACES PIN - AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO PINHAL INTERIOR NORTE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
ACESDOPINHALINTERIORNORTE
ÍNDICE
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 5
Índice
CONSIDERAÇÕESPRÉVIAS................................................................................................................................................7 SUMÁRIOEXECUTIVO........................................................................................................................................................9 PARTE I..............................................................................................................................................................................11
1. IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE ................................................................................. 12
1.1 Identificação da entidade ........................................................................................................... 12 1.2 Caraterização da entidade ......................................................................................................... 16 1.3 Sistemas de Informação ............................................................................................................. 12
2. REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO ............................................................................. 20
2.1 Documentos de orientação......................................................................................................... 20 2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso ........................................................................ 21
PARTE II.............................................................................................................................................................................24
3. TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA ................................................................................................... 25
PARTE III...........................................................................................................................................................................29
4. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES E ULS) ............................................................. 30
5. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES (HOSPITAIS, CENTROS HOSPITALARES E ULS) ................. 31
2.1 Consulta externa ......................................................................................................................... 31 2.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta) .................................................................... 33 2.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos) ............................................................................ 35 2.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT).................................... 37
ANEXOS...............................................................................................................................................................................38
6. ANEXO 1. ............................................................................................................................... 39
ÍNDICEDEQUADROS
6
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Índice de Quadros
Quadro1.Caracterizaçãogeraldosórgãosdeadministração,direção,consultaeapoio ... Erro! Marcador não definido.
Quadro2.Aplicaçõesinformáticasgeraisemuso ........................................................................ 18 Quadro3.Aplicaçõesinformáticasespecíficasemuso ................................................................ 20 Quadro4.Descriçãodosmétodoseparâmetrosdesegurançadainformaçãodosutentes .... 20 Quadro5.Descriçãodosmétodoseparâmetrosdesegurançadainformaçãodosutentes .... 21 Quadro6.Medidasrealizadasparaaimplementaçãodacartadosdireitosdeacesso ........... 21 Quadro7.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018nosCuidadosdeSaúdePrimários ........... 25 Quadro8.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018paraprimeiraconsultadeespecialidade
hospitalar .................................................................................................................................. 26 Quadro9.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018nosCuidadosdeSaúdeHospitalares ....... 27 Quadro10.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018pararealizaçãodeMeios
ComplementaresdeDiagnósticoeTerapêutica(MCDT) ..................................................... 28 Quadro11.Númerosdeconsultasevigilânciasrealizadasporáreadecuidados,em2018 ... 30 Quadro12.Númerototaldeconsultasexternasporvalência,em2018 ............................................ 31 Quadro13.Númerototaldeprimeirasconsultasexternasporvalência,em2018 ........................... 32 Quadro14.PedidosaaguardardeprimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarviaSICTH,a
31.12.2017e31.12.2018 ............................................................................................................ 33 Quadro15.PrimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarrealizadasviaSICTH,em2017e2018
.................................................................................................................................................... 33 Quadro16.PrimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarrealizadasviaSICTH,em2017e2018
.................................................................................................................................................... 34 Quadro17.ListadeInscritosparaCirurgiaa31.12.2017e31.12.2018 ............................................ 35 Quadro18.Operadosem2017e2018 ............................................................................................... 35 Quadro19.ListadeInscritosparaCirurgiacomNeoplasiasMalignasa31.12.2017e31.12.2018... 36 Quadro20.OperadoscomNeoplasiasMalignasem2017e2018...................................................... 36 Quadro21.ListadepedidosdeMCDTaaguardareMCDTrealizadosem2017e2018 ................... 37
CONSIDERAÇÕESPRÉVIAS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 7
Considerações prévias
Asentidadesprestadorasdecuidadosdesaúdedevempublicaredivulgar,até31demarçode
cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será
auditado,aleatóriaeanualmente,pelaInspeção-geraldasAtividadesdaSaúde,conformeodisposto
naalíneaf)doartigo27.ºdaLein.º15/2014,de21demarço,alteradapeloDecreto-Leinº44/2017,
de20deabril.
O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades
prestadorasdecuidadosdoServiçoNacionaldeSaúde.
O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem
aplicáveis.Asentidadesqueintegramváriasunidades(ex.centrohospitalar,unidadelocaldesaúde,
agrupamentodecentrosdesaúde)devemelaborarapenasumrelatório.AsUnidadesLocaisdeSaúde
deverãopreencherositensrespeitantesàsunidadeshospitalareseàsunidadesdecuidadosdesaúde
primáriosqueasintegram.
OsHospitais,CentrosHospitalares,ULSeACESdeverãodisponibilizarorelatórionoseusite,
quandoexista.
AsAdministraçõesRegionaisdeSaúde,IP,deverão,igualmente,disponibilizarnorespetivosite
osrelatóriosdasinstituiçõeshospitalares,ULSeACESdasuaregião.
PARTEI–IDENTIFICAÇÃOECARACTERIZAÇÃODAENTIDADEPRESTADORADECUIDADOS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 9
Sumário executivo
Opresenterelatórioconteminformaçãosobreasprincipaisáreasdeprestaçãode
cuidadosdoACESPinhalInteriorNorte,visandoaavaliaçãodoacesso,naóticada
Portaria n.º 87/2015, de 23 de março, que publicitou os Tempos Máximos de
Resposta (TMR) garantidos nos diversos tipos de prestação de cuidados sem
carácterdeurgência.
A análise dos índices dedesempenho global e sectorial na plataformadoBI-CSP
permitiuumamonitorizaçãododesempenhodasunidadesfuncionaisdeformamais
efetiva, permitindo elaborar intervenção e plano demelhoria nas unidades com
maisdificuldades.
...
PARTEI–IDENTIFICAÇÃOECARACTERIZAÇÃODAENTIDADEPRESTADORADECUIDADOS
PARTEI–IDENTIFICAÇÃOECARACTERIZAÇÃODAENTIDADEPRESTADORADECUIDADOS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 11
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE|2018ACESdoPinhalInteriorNorte
Parte I
IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA
ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
DE SAÚDE
Duranteoano2018,oACESPINcontratualizoucomtodasasUSF,UCSP,UCC,URAPe
USP.
AUSFTrilhosDueçainicioufunçõesemmaiode2018.
Mantém-seumagrandecarênciaderecursoshumanosnaURAP,designadamentena
áreadaNutrição,ServiçoSocial,FisioterapiaeHigienistaOral.
Asdificuldadesrecorrentesno funcionamentodossistemasinformáticosaindasão
por vezes limitadoras na prática clínica nomeadamente nos registos de algumas
unidadesoqueprejudicaaevidênciadocumentaldotrabalhoefetivamenterealizado.
Emalgumasunidadesfuncionais,afaltademanutençãodosedifícioseequipamentos
ao longo dos últimos anos, são constrangimentos que têm contribuído para a
desmotivaçãodosprofissionais.
Em2018,oACESPINprivilegiouaarticulaçãocomoscuidadosdesaúdesecundários
com reuniões e organização de encontros formativos com vista a uma melhor
continuidadedecuidados.
Porconsiderarumaáreaprioritária,oACESPINreorganizouaComissãodeQualidade
eSegurança,noanode2018.
OCCSreuniuregularmentecomosConselhosTécnicosdasUnidadesFuncionais.
ExistiuumacompanhamentodeproximidadejuntodasUFcomrealizaçãodereuniões
masprópriasunidades.
O Diretor Executivo manteve reuniões periódicas com os Coordenadores das
UnidadesFuncionais.
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
12
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
1. Identificação e caraterização da entidade
OACESdoPinhalInteriorNorteéumserviçodesconcentradodaAdministraçãoRegionaldeSaúde
doCentro,I.P.ResultadafusãodosACESdoPinhalInteriorNorteIedoPinhalInteriorNorteII,tem
asuasedenaLousãeintegra14concelhos,numasuperfícietotalde2.616,7km2,entreosdistritos
deCoimbraeLeiria.
1.1 Identificação da entidade
OACESPinhal InteriorNorte é constituídoporUnidadesFuncionais comautonomiagestionária,
compostas por equipas multidisciplinares que desenvolvem atividades aos diferentes níveis de
prevenção, baseadas em compromissos assistenciais contratualizados e dirigidas ao
indivíduo/família,grupos/comunidadeepopulaçãoemgeral,numaperspetivadefuncionamentoem
rede.
Designação Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte
Localização da
sede Av. Coelho da Gama, nº 32, 3200-200 Lousã
Telefone 239 077 000
e-mail sec.diracespin@arscentro.min-saude.pt
Fax 239 077 010
site www.arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Alvaiázere:
UCSP Alvaiázere / UCC Albaiaz
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 13
Localização Rua A, nº 5: 3250-130 Alvaiázere
Telefone 236 650 150
e-mail ucsp.alvaiazere@arscentro.min-saude.pt / ucc.alvaiazere@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Ansião:
UCSP Ansião / UCC Nabão
Localização Rua Dr. Fernando Travassos 3240-110 Ansião
Telefone 236 670 150
e-mail ucsp.ansiao@arscentro.min-saude.pt / ucc.nabao@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Arganil:
UCSP Arganil / UCC Arganil
Localização Rua Condessa das Canas, nº 18 Apartado 92 – 3300-036 Arganil
Telefone 235 200 100
e-mail ucsp.arganil@arscentro.min-saude.pt / ucc.arganil@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Castanheira de Pêra:
UCSP Castanheira de Pêra
Localização Avenidas Verdes 3280-007 Castanheira de Pêra
Telefone 236 432 333
e-mail ucsp.cpera@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos:
UCSP Figueiró dos Vinhos / UCC Figueiró dos Vinhos
Localização Rua dos Bombeiros Voluntários 3260-418 Figueiró dos Vinhos
Telefone 236 551 727
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
14
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
e-mail ucsp.fvinhos@arscentro.min-saude.pt / ucc.fvinhos@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Góis:
UCSP Góis / UCC Góis Vive
Localização Av. Comendador Augusto Luís Rodrigues 3330-301 Góis
Telefone 235 770 180
e-mail ucsp.gois@arscentro.min-saude.pt / ucc.goisvive@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde da Lousã:
USF Serra da Lousã / USF Trevim Sol
Localização Alameda Juiz Conselheiro Nunes Ribeiro 3200-389 - Vilarinho-Lousã
Telefone 239 990 615 / 239 990 610
e-mail usf.serradalousa@arscentro.min-saude.pt / usf.trevim-sol@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde da Lousã:
UCC Arouce
Localização Av. Coelho da Gama, n.º 34, 3200-200 Lousã
Telefone 239 077 008
e-mail ucc.arouce@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Miranda do Corvo:
USF Trilhos Dueça
UCSP Miranda do Corvo / UCC Torre de Sinos
Localização Rua 25 de Abril, nº 31 – 3220-185 Miranda do Corvo
Telefone 239 530 070 / 239 530 086
e-mail Usf.trilhosdueca@arscentro.min-saude.pt, ucsp.mcorvo@arscentro.min-saude.pt / ucc.torredesinos@arscentro.min-saude.pt
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 15
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Oliveira do Hospital:
UCSP Oliveira do Hospital / UCC Pinheiro dos Abraços
Localização Av. Dr. António Afonso Amaral 3400-057 Oliveira do Hospital
Telefone 238 600 250
e-mail ucsp.ohospital@arscentro.min-saude.pt / ucc.pinheirodosabracos@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde da Pampilhosa da Serra:
UCSP Pampilhosa da Serra
Localização Rua do Parque Desportivo 3320-222 Pampilhosa da Serra
Telefone 235 590 200
e-mail ucsp.pserra@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Pedrógão Grande:
UCSP Pedrógão Grande / UCC Pêra Grande (partilhada com Castanheira de Pêra)
Localização Rua Professor Bissaya Barreto, 28 – 3270-115 Pedrógão Grande
Telefone 236 488 070
e-mail ucsp.pgrande@arscentro.min-saude.pt / ucc.peragrande@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Penela:
USF Penela / UCC Castelo de Penela
Localização Av. Bombeiros Voluntários 3230-274 Penela
Telefone 239 560 200
e-mail usf.penela@arscentro.min-saude.pt / ucc.castelodepenela@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Tábua:
UCSP Tábua / UCC Pedra da Sé
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
16
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Localização Av. De Coimbra, nº 1 – 3420-341 Tábua
Telefone 235 410 410
e-mail ucsp.tabua@arscentro.min-saude.pt / ucc.pedradase@arscentro.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares
USF Santo André / UCC Por Poiares
Localização Rua dos Bombeiros 3350-152 Vila Nova de Poiares
Telefone 239 421 288
e-mail usf.santoandredepoiares@arscentro.min-saude / ucc.porpoiares@arscentro.min-saude.pt
1.2 Caraterização da entidade
OACESPinhalInteriorNorteéconstituídopelosseguintesórgãos:DiretorExecutivo,quegereas
atividades,osrecursoshumanos,financeirosedeequipamentodoACES;ConselhoExecutivo,que
aprovaosplanosplurianuaiseanuaisdeatividades,elaboraorelatórioanualdeatividadeseaconta
de gerência, elabora o regulamento internode funcionamento doACES, entres outros; Conselho
ClínicoedeSaúde,quepromoveagovernaçãoclínicaedesaúdenoACES;ConselhodaComunidade,
quedáparecersobreosplanosplurianuaiseanuaisdeatividadesdoACES,acompanhaaexecução
dosplanosdeatividade,dáparecersobreorelatórioanualdeatividadeseacontadegerência,entre
outros.
NadependênciadoDiretorExecutivo,funcionamosServiçosdeApoio,comoaUnidadeDeApoioà
GestãoeoGabinetedoCidadão,enadependênciadoConselhoClínicoedeSaúde,aComissãode
QualidadeeSegurançadoDoente.
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 17
Quadro1.Caracterizaçãogeraldosórgãosdeadministração,direção,consultaeapoio
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Diretor Executivo Avelino de Jesus Silva Pedroso
Conselho Executivo
Avelino de Jesus Silva Pedroso
Célia Sílvia Mendes
Luís Miguel Correia Antunes
Conselho Clínico e de Saúde
Presidente: Célia Sílvia Mendes
Vogal: Pedro Manuel Raposo de Almeida e Sousa
Vogal: Rosa Maria Ribeiro Afonso
Vogal: Gorete Matos Fonseca
Vogal: Maria Luísa Pinto Soares Vales
Conselho da Comunidade Presidente: Luís Miguel Correia Antunes
Telefone: 239 990 370
Comissão de Qualidade e Segurança do Doente
Marília Pereira
Pedro Almeida e Sousa
José Taborda Costa
Marco Oliveira
Elisabete Silva
Anabela Corino
Eduarda Silva
Fernando Afonso
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
18
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Direção de Enfermagem do ACES
Presidente: Rosa Maria Ribeiro Afonso
Vogal: Maria de Lurdes Anastácio dos Santos
Vogal: José Filomeno Albertino Taborda Costa
Vogal: Maria Isabel Cardoso Aguiar Afonso
Vogal: Luísa Maria Branco Rodrigues Brito Coimbra
1.3 Sistemas de Informação
Aplicaçõesinformáticasemusono(s)setor(es)queenvolvemoacessoacuidadosefornecidaspelo
Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, IP no âmbito de contratos
celebradospelosserviçoscentrais.
Aplicações informáticas Gerais
Indicaçãodasaplicaçõesinformáticasemusono(s)setor(es)queenvolvemoacessoacuidadose
disponibilizadas pelo Ministério da Saúde/Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. /
AdministraçãoCentraldoSistemadeSaúde,I.P.noâmbitodecontratoscelebradospelosserviços
centrais(AssinalarcomX)
Quadro2.Aplicaçõesinformáticasgeraisemuso
Aplicações informáticas Em uso
1. SONHO Sistema Administrativo para os Cuidados de Saúde Primários e Cuidados Hospitalares
2. SINUS Sistema de Informação Nacional dos Cuidados de Saúde Primários
X
3. SCLINICO Sistema informático para registos clínicos a realizar por médicos e enfermeiros
X
4. SI CTH Sistema Informático para a Consulta a Tempo e Horas
X
5. SIGLIC Sistema Informático de Gestão das Listas de Inscritos para Cirurgia
6. VAI Via de Acesso Integrado – Sistema de Referenciação
PARTEI|1.IDENTIFICAÇÃOECARATERIZAÇÃODAENTIDADE
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 19
Aplicações informáticas Em uso
7. GESTCARE CCI Sistema Informático para registo e monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
X
8. RNU Registo Nacional de Utentes X
9. PDS Plataforma de Dados da Saúde (registo de cirurgia segura, Prescrição eletrónica e outros)
X
10. SGES Sistema de Gestão de Entidades de Saúde X
11. SIM@SNS
Sistema Informação Monitorização do Serviço Nacional de Saúde com três componentes: SDM@SNS SIARS MIM@UF
X
12. SICA Sistema de Informação de Contratualização e Acompanhamento
X
13. BAS Benefícios Adicionais Saúde X 14. Eagenda Marcação Eletrónica de Consultas X 15. RNUF Registo Nacional de Unidades Funcionais X 16. PAUF Plano de Ação de Unidades Funcionais X 17. SISQUAL Registo de Assiduidade e Pontualidade X
18. SGSR (SIM-CIDADÃO) Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações
X
19. SGTD Sistema de Gestão de Transporte de Doentes X 20. SICO Sistema de Informação dos Certificados de
Óbito X
21. SISO Sistema Informático para a Saúde Oral X 22. SGREC Sistema de Gestão das Reclamações da ERS X 23. RENTEV Registo Nacional do Testamento Vital X 24. SINAVE Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica X
25. GID Sistema Integrado de Doença X 26. SGCICM Sistema de Informação de Gestão de Stocks X
Aplicações informáticas Específicas
Indicação de outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) queenvolvemo acesso a
cuidadosdesaúde.
PARTEI|1.REGULAÇÃO,ORGANIZAÇÃOECONTROLOINTERNO
20
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Quadro3.Aplicaçõesinformáticasespecíficasemuso
Nome comercial da aplicação
Descrição das funcionalidades da aplicação
Serviços/unidades Funcionais que usam a
aplicação
1. CENTRALGEST Sistema Informático de Cobranças de Taxas Moderadoras
Todas as UCSP’s e USF’s
2. SGR Sistema de Gestão de Reembolsos Todas as UCSP’s e USF’s 3. SIIMA
RASTREIOS Programa de rastreios oncológicos Todas as UCSP’s e USF’s
4. SISS Sistema Informático para o Serviço Social Gabinete do Cidadão 5. Medicine One Sistema informático para registos clínicos
a realizar por médicos e enfermeiros USF do CS da Lousã
Segurança da informação
Métodoseparâmetrosdesegurançaesalvaguardadaconfidencialidadedainformaçãorespeitante
aosutentes,nostermosdalegislaçãoemvigor
Quadro4.Descriçãodosmétodoseparâmetrosdesegurançadainformaçãodosutentes
NesteACESnãoexistemprocedimentosparaproteçãocontraautilizaçãoindevidadedados
2. Regulação, organização e controlo interno
2.1 Documentos de orientação
Descriçãodeoutrosaspetosderegulação,organizaçãoecontrolointernocomreflexonoacessoa
cuidadosdesaúde.
PARTEI|1.
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 21
Quadro5.Descriçãodosmétodoseparâmetrosdesegurançadainformaçãodosutentes
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? X Art.º 16º do RI
1.2Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? X
As UF apresentaram
planos de ação contemplando
este item
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?
X
As UF apresentaram
planos de ação contemplando
este item
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/Contratualização)
1. Manual de Procedimentos de Serviço Social X
2. Protocolo de referenciação para a área de Nutrição x
3. Protocolo de referenciação para a área de Psicologia x
SLINICO
4. Manual de articulação entre o SUB e o Laboratório de Análises Clínicas do
CS de Arganil x
5. Procedimentos e fluxograma de atuação no âmbito da gestão de
reclamações x
6. Regulamentos Internos e manuais de procedimentos das UF x
2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso
Quadro6.Medidasrealizadasparaaimplementaçãodacartadosdireitosdeacesso
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?
• Indicar os serviços envolvidos e constituição X
O ACES tem reforçado junto das UF, através do GC e CCS a importância da divulgação e implementação da carta dos direitos de acesso.
2.2.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?
• Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação
PARTEI|1.
22
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?
• Apresentar em anexo os indicadores definidos
X Anexo I
2.2.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho?
X
2.2.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?
Especificar X
Os indicadores são monitorizados a nível da contratualização interna e externa, apesar de não serem totalmente coincidentes, conforme definido no documento “Metodologia de Contratualização para os CSP” da ACSS
2.2.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 15/2014, de 21 de Março?
X
Foram realizadas reuniões de acompanhamento das UF, tendo sido discutidos os resultados intermédios. Todas as unidades do ACES PIN têm credenciais de acesso ao MIM@UF permitindo a cada unidade a monitorização dos seus indicadores, bem como o acesso à plataforma do bi csp.
2.2.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de desvios e/ou incumprimento de objetivos? X
2.2.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes?
X O ACES tem profissionais a participar em grupos de trabalho para monitorização de indicadores. Reuniões de CT
2.2.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?
X
2.2.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? X
O ACES tem alertado todas as unidades para a necessidade de cumprimento do definido na Legislação
2.2.11 Foram estabelecidos Tempos de Resposta Garantidos para as diferentes áreas de prestação de cuidados?
Apresentar os tempos em mapa anexo X
Os definidos na Legislação e constam no quadro da parte II
2.2.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Atividades? X
2.2.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? X
2.2.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias?
Especificar
X
Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do SNS e TMRG no acesso aos cuidados de saúde no SNS encontra-se afixada em todos os CS.
2.2.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde?
X O ACES não tem sítio na internet, por falta de recursos humanos na área da informática.
2.2.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita?
Indicar
X A imprimir no S clinico
2.2.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência?
Indicar
X
Apesar de não existir um manual de procedimentos nesta área, os médicos de família têm acesso aos tempos de resposta das entidades hospitalares de referência e informam os utentes desses tempos no momento da referenciação, caso o solicitam.
PARTEI|1.
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 23
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho?
X O relatório de atividades inclui os indicadores referidos no ponto 2.2.3, que refletem alguns dos aspetos relacionados com o acesso.
2.2.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)?
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo)
X Todas exposições/ reclamações relativas ao acesso são registadas e tratadas no SGREC. Anexo II
2.2.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção?
X
No tratamento das exposições, são apresentadas propostas de correção, tendo em vista a melhoria do funcionamento do serviço
2.2.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?
X
2.2.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?
Quantificar e caracterizar X
2.2.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde? X
PARTEII–ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMA´XIMOSDERESPOSTAGARANTIDOS
24
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE|2018ACESdoPinhalinteriorNorte
Parte II
Análise Global de Tempos Máximos de
Resposta Garantidos no SNS
Cuidados de Saúde Primários
Cuidados Hospitalares
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
AmonitorizaçãopossíveldosTMRGem2018foirealizadanaplataformadoBICSP.
AlegislaçãodosTMRGfoidivulgadaediscutidacomtodasasUnidadesFuncionais.
OsTMRGestãoexpostosemtodasUSF/UCSP.
Os resultados obtidos retirados do BI-CSP globalmente é muito aceitável,
nomeadamentenasUSFeUCSP.
Este indicador em termos de ACES PIN poderá melhorar quando o quadro
multidisplinardasUCCseencontrarcompleto.
PARTEII|2.ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMÁXIMOSDERESPOSTAGARANTIDOSNOSNS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 25
1. Tempos Máximos de Resposta
NestecapítulosãoapresentaçãoosTemposMáximosdeRespostaGarantidos(TMRG), regulados
pelaLeinº14/2014de21demarço,alteradapeloDecreto-Leinº44/2017,de20deabrilepela
Portaria n.º153/2017, de 4 de maio, assim como a os Tempos de Resposta Garantidos (TRG)
determinadosparaaentidadeeTemposdeResposta(TR)efetivospraticadospelaentidadeem2018.
Quadro7.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018nosCuidadosdeSaúdePrimários
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Cuidados de saúde prestados na unidade funcional do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), a pedido do utente, familiares, cuidadores formais ou informais
Motivo relacionado com doença aguda
Atendimento no próprio dia do pedido
Atendimento no próprio dia do pedido
Atendimento no próprio dia do pedido
Motivo não relacionado com doença aguda
15 dias úteis contados da receção do pedido
15 dias úteis contados da receção do pedido (Portaria 1529/2008)
O ACES não dispõe de meios para monitorização
Pedido consulta de outras entidades (Hospitais, Centro de contactos SNS 24, RNCCI)
Motivo relacionado com doença aguda
Atendimento no próprio dia do pedido
Atendimento no próprio dia do pedido
Atendimento no próprio dia do pedido
Motivo não relacionado com doença aguda
30 dias úteis contados da receção do pedido
30 dias úteis contados da receção do pedido
O ACES não dispõe de meios para monitorização
Consulta no domicílio
Programadas pelos profissionais da unidade funcional
24 horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
24 horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
O ACES não dispõe de meios para monitorização
Necessidades expressas a serem resolvidas de forma indireta
Renovação de medicação em caso de doença crónica
72 horas contadas da receção do pedido
72 horas após a entrega do pedido
65,6%
Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos
72 horas contadas da receção do pedido
72 horas após a entrega do pedido
O ACES não dispõe de meios para monitorização
PARTEII|2.ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMÁXIMOSDERESPOSTAGARANTIDOSNOSNS
26
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Consultas programadas pelos profissionais da unidade funcional do ACES
Consultas programadas pelos profissionais da unidade funcional do ACES
Sem TMRG geral aplicável; dependente da periodicidade definida nos programas nacionais de saúde e ou avaliação do clínico.
Dados não acessíveis
Consulta no domicílio
A pedido do utente, familiares, cuidadores formais ou informais
24 horas contadas da receção do pedido, se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
24 horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
O ACES não dispõe de meios para monitorização
Programadas pelos profissionais da unidade funcional
De acordo com o plano de cuidados previstos
24 horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
O ACES não dispõe de meios para monitorização
Quadro8.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018paraprimeiraconsultadeespecialidade
hospitalar
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Referenciação para primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)
Urgência diferida (nível 4) Encaminhamento para urgência ou unidade de atendimento permanente
Restantes níveis de prioridade
Primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)
Urgência (nível 3) Encaminhamento para serviço de urgência
Restantes níveis de prioridade 24 horas contadas da receção do pedido
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelas unidades funcionais do ACES
Muito prioritária 30 dias
Prioritária 60 dias
Prioridade «normal» 150 dias
Primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)
Urgência diferida (nível 4) Imediato
Muito prioritária (nível 3) 7 dias
Prioritária (nível 2) 15 dias
Prioridade normal (nível 1) 30 dias
PARTEII|2.ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMÁXIMOSDERESPOSTAGARANTIDOSNOSNS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 27
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Primeira consulta em situação de doença cardíaca suspeita ou confirmada
Urgência (nível 3) Imediato
Doentes prioritários (nível 2) 15 dias
Doentes eletivos (nível 1) 30 dias
Quadro9.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018nosCuidadosdeSaúdeHospitalares
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (patologia geral e doença oncológica)
Urgência diferida (prioridade 4) 24 horas
Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias
Prioritário (prioridade 2) 30 dias
Normal (prioridade 1) 60 dias
Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (doença cardíaca)
Urgência diferida (prioridade 4) 24 horas
Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias
Prioritário (prioridade 2) 15 dias
Normal (prioridade 1) 45 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (patologia geral)
Urgência diferida (nível 4) 3 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias
Prioritário (prioridade 2) 60 dias
Normal (prioridade 1) 270 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença oncológica)
Urgência diferida (nível 4) 3 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias
Prioritário (prioridade 2) 45 dias
Normal (prioridade 1) 60 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença cardíaca)
Urgência diferida (nível 4) 3 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias
Prioritário (prioridade 2) 45 dias
PARTEII|2.ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMÁXIMOSDERESPOSTAGARANTIDOSNOSNS
28
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Tipo de Cuidados de Saúde e Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Normal (prioridade 1) 90 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (cirurgias de correção morfológica)
Normal (prioridade 1) 270 dias
Realização procedimentos hospitalares não cirúrgicos programados prestação de cuidados (doença oncológica)
Normal (prioridade 1) 30 dias
Específico
De acordo com as orientações e normas emitidas pela Direção-Geral da Saúde
Realização de 2ºs procedimentos cirúrgicos ou não cirúrgicos (modalidades combinadas de prestação de cuidados de saúde)
Normal (prioridade 1) 30 dias
Específico
De acordo com as orientações e normas emitidas pela Direção-Geral da Saúde
Quadro10.TMRG,TRGeTRdaentidadepara2018pararealizaçãodeMeiosComplementaresde
DiagnósticoeTerapêutica(MCDT)
Tipo de Cuidados de Saúde TMRG TRG TR 2018
Cateterismo cardíaco 30 dias
Pacemaker cardíaco 30 dias
Exames de Endoscopia Gastrenterológica 90 dias
Exames de Medicina Nuclear 30 dias
Exames de Tomografia Computorizada 90 dias
Ressonâncias Magnéticas 90 dias
Angiografia diagnóstica 30 dias
Tratamentos de Radioterapia 15 dias
Restantes MCDT integrados e em programas de seguimento
A realizar dentro do TMRG definido para a realização do plano de cuidados programados (<270 dias para situações com resolução cirúrgica)
PARTEII|2.ANÁLISEGLOBALDETEMPOSMÁXIMOSDERESPOSTAGARANTIDOSNOSNS
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 29
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE|2018ACESdoPinhalInteriorNorte
Parte III
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
ResumodainformaçãodaparteIII
-Relativamenteaosdadosobtidosnasváriasáreasdecuidados,podemosconstatar
que se verifica uma descida significativa no acesso às consultas de Planeamento
Familiar.
- Nas outras áreas verifica-se um acréscimo em todas as áreas sendo o mais
significativo nas consultas de saúde materna e de consultas de enfermagem no
domcílio.
ParteIII–AnáliseEspecíficadeunidadesdecuidadosdesaúde
30
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
1. Unidades de Cuidados de Saúde Primários (ACES e ULS)
Nestecapítulo,sãoapresentaçãoosnúmerosdeconsultasevigilânciasrealizadaspelaentidade
doscuidadosdesaúdeprimários,em2018,poráreadecuidados,independentementedaorigemda
referenciação.
Quadro11.Númerosdeconsultasevigilânciasrealizadasporáreadecuidados,em2018
Área de Cuidados 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018 Valor1 %2 Valor3 %4
Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) 388.716 389.168 398523 9807 2.51 987 0.25
Consultas de saúde infantil 39.678 38.615 40102 1487 3.85 424 1.06
Consultas de saúde materna 5.676 5.834 6057 673 11.53 381 6.71
Consultas de planeamento familiar 9.899 9.554 6673 -2881 -30.15 -3226 -32.5
Vigilâncias de doentes diabéticos 30.633 30.468 30774 306 1.0 141 0.46
Vigilâncias de doentes hipertensos 52.719 54.792 56078 1286 2.34 3359 6.37
Consultas médicas no domicílio 2.091 2.292 2220 -72 -3.14 129 6.16
Consultas de enfermagem no domicílio
24.337 24.838 26753 1915 7.7 2416 9.92
1Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 20172Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 1003Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 20164Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100
ParteIII–AnáliseEspecíficadeunidadesdecuidadosdesaúde
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 31
2. Unidades de Cuidados de Saúde Hospitalares (Hospitais, Centros Hospitalares e ULS)
Nestecapítulo,sãoapresentaçãoosnúmerosdeconsultasevigilânciasrealizadaspelaentidade
doscuidadosdesaúdehospitalares,em2018,poráreadecuidados,independentementedaorigem
dareferenciação
2.1 Consulta externa
Quadro12.Númerototaldeconsultasexternasporvalência,em2018
Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018 Valor5 %6 Valor7 %8
5Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 20176Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 1007Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 20168Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100
ParteIII–AnáliseEspecíficadeunidadesdecuidadosdesaúde
32
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Total Entidade
Quadro13.Númerototaldeprimeirasconsultasexternasporvalência,em2018
Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018
Valor9 %10 Valor11 %12
9Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 201710Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 10011Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 201612Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100
ParteIII–AnáliseEspecíficadeunidadesdecuidadosdesaúde
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 33
Total Entidade
2.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta)
Quadro14.PedidosaaguardardeprimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarviaSICTH,a31.12.2017e
31.12.2018
Especialidade Pedidos a aguardar consulta
Tempo médio dos pedidos pedidos a aguardar (dias)
Tempo máximo dos pedidos a aguardar (dias)
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018 Δ 2017/
2018
Total Entidade
Quadro15.PrimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarrealizadasviaSICTH,em2017e2018
Especialidade Total Pedidos Inscritos Total Consultas Consultas realizadas
fora TMRG Tempo médio de Resposta (dias)
2017 2018 Δ 2017/ 2018 2017 2018
Δ 2017/ 2018
2017 2018 Δ
2017/ 2018
2017 2018 Δ
2017/ 2018
ParteIII–AnáliseEspecíficadeunidadesdecuidadosdesaúde
34
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Total Entidade
Legenda:P1–PrioridadeClínicaNormal;P2–PrioridadeClínicaPrioritária;P3–PrioridadeClínicaMuitoPrioritária
Quadro16.PrimeirasconsultasdeespecialidadehospitalarrealizadasviaSICTH,em2017e2018
Especialidade
Consultas P3 TE≤30 dias Consultas P2 TE≤60 dias Consultas P1 TE≤150 dias
2017 2018 Δ 2017/ 2018 2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018 Δ 2017/ 2018
Total Entidade
Anexos
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 35
2.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos)
Quadro17.ListadeInscritosparaCirurgiaa31.12.2017e31.12.2018
Serviço/Unidade Funcional
LIC Mediana do Tempo de Espera em
LIC (em meses) % LIC TE>TMRG
2017 2018 Δ
2017/2018
2017 2018 Δ 2017/ 2018 2017 2018 Δ 2017/
2018
Total Entidade
Quadro18.Operadosem2017e2018
Serviço/Unidade Funcional
Operados Média Tempo de Espera dos
Operados (em meses)
% Operados TE>TMRG
2017 2018 Δ
2017/2018
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018 Δ 2017/
2018
Anexos
36
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Total Entidade
Quadro19.ListadeInscritosparaCirurgiacomNeoplasiasMalignasa31.12.2017e31.12.2018
Serviço/Unidade Funcional
LIC NM Mediana do Tempo de Espera em
LIC NM (em dias) % LIC NM TE>TMRG
2017 2018 Δ 2017/2018
2017 2018 Δ 2017/ 2018
2017 2018 Δ 2017/ 2018
Total Entidade
Quadro20.OperadoscomNeoplasiasMalignasem2017e2018
Serviço/Unidade Funcional
Operados NM Média Tempo de Espera dos
Operados NM (em dias)
% Operados NM TE>TMRG
2017 2018 Δ 2017/2018 2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018 Δ 2017/ 2018
Anexos
ACESdoPinhalInteriorNorte
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 37
Total Entidade
2.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT)
Quadro21.ListadepedidosdeMCDTaaguardareMCDTrealizadosem2017e2018
MCDT Pedidos de MCDT a aguardar MCDT realizados
31.12.2017 31.12.2018 Δ 31.12.2017/ 31.12.2018
2017 2018 Δ 2017/ 2018
Cateterismo cardíaco
Pacemaker cardíaco
Colonoscopia
Endoscopia digestiva alta
Colposcopia com citologia
Exames de Tomografia Computorizada
Ressonâncias Magnéticas
Tomografia de Emissão de positrões (PET)
Angiografia diagnóstica
Tratamentos de Radioterapia
Outras
Anexos
38
RELATÓRIOANUALSOBREOACESSOACUIDADOSDESAÚDE2018 ACESdoPinhalInteriorNorte
Anexos
Anexo 1 –
ANEXO 2 - Reclamações e / ou Sugestões
ANEXORELATIVOÀSQUESTÕES2.2.19DOPONTO2.2DORELATÓRIODEACESSO
1. TIPODEEXPOSIÇÕES
N.º Anual/2018 Reclamações 199
Sugestões 2 Elogios 5 TOTAL 206
2. TEMAS ABORDADOS – NIVÉL 1
TEMAS (nível 1) N.º Exposições
1 - Acesso a cuidados de saúde 84 2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 31 3 - Elogio/Louvor 5 4 - Focalização no doente 27 5 - Instalações e serviços complementares 6 6 - Outros temas 7 7 - Procedimentos Administrativos 28 8 - Questões financeiras 1 9 - Sugestão 2 10 - Tempos de espera 16
Total 206
3. TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA
Tempo médio de resposta às exposições entradas no serviço, no período em avaliação 29,17 dias
4. ASSUNTOS ABORDADOS – NÍVEL 2
ASSUNTOS (nível 2) N.º Exposições
1 - A
cess
o a
cuid
ados
de
saúd
e 1.1 - Cuidados trasfronteiriços 1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora 1.3 - Discriminação em função de características pessoais 1.4 - Discriminação em função de deficiência 1.5 - Discriminação em função do estado de saúde 5
1.6 - Emissão de credencial para transporte 1 1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora 1 1.8 - Inscrição em médico de família 20 1.9. Liberdade de escolha do prestador 2 1.10. Redes de referenciação 2 1.11. Regras do SIGIC 1.12. Regras dos TMRG 27 1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema 1.14. Rejeição em razão de características pessoais 1.15. Rejeição em razão de deficiência 1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 6 1.17. Resposta em tempo útil/razoável 20
2 - C
uida
dos d
e sa
úde
e se
gura
nça
do d
oent
e
2.1. Adequação da dieta 2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 23 2.3. Avaliação de comorbilidades 2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio 2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos 2.6. Habilitações dos profissionais 2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde 2.8. Integração e continuidade dos cuidados 2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada 2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 6 2.11. Quedas/acidentes 2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT 2.13. Sistema de identificação do doente 1 2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco 2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento 2.16. Sistemas de triagem 1 2.17. Violência/agressão/assédio
3 - E
logi
o/Lo
uvor
3.1. Direção/gestão 1 3.2. Funcionamento dos serviços administrativos 3.3. Funcionamento dos serviços clínicos 3.4. Funcionamento dos serviços de apoio 3.5. Instalações 3.6. Pessoal clínico 3 3.7. Pessoal não clínico 3
4 - F
ocal
izaçã
o no
doe
nte
4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados 1 4.2. Acompanhamento em fim de vida 4.3. Consentimento informado e esclarecido 4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 5 4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 14 4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados 1 4.7. Direito a reclamação 4.8. Direito a segunda opinião 4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 5
4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde 1 4.11. Dispersão dos serviços 4.12. Disponibilidade da Direção 4.13. Práticas publicitárias 4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais 4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade
5 - I
nsta
laçõ
es e
serv
iços
com
plem
enta
res
5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas 5.2. Adequação das instalações 1 5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição 5.4. Conforto das instalações 5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 2 5.6. Estacionamento 5.7. Estado de conservação das instalações 3 5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio 5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending” 5.10. Limpeza e salubridade das instalações 5.11. Qualidade da alimentação 5.12. Sinalética 5.13. Sistemas de segurança
6 - O
utro
s tem
as 6.1. Outro 3
6.2. Prestador não identificado 6.3. Reclamação anulada 1 6.4. Reclamação anónima 6.5. Reclamação fora de âmbito 1 6.6. Reclamação ilegível 2
7 - P
roce
dim
ento
s Adm
inist
rativ
os
7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio 1 7.2. Absentismo de pessoal clínico 7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 8 7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 1 7.5. Confirmação prévia de agendamentos 3 7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT 1 7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços 7.8. Emissão/renovação de receituário 1 7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio 7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico 2 7.11. Formação inadequada de colaboradores 1 7.12. Funcionamento do sistema de senhas 7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal 7.14. Greve 7.15. Horários de funcionamento 3 7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 2 7.17. Processo de licenciamento 7.18. Processo de registo na ERS 7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 4
7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos 7.21. Sistema da qualidade 1
8
- Que
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8.1. Comparticipações 8.2. Concorrência 8.3. Faturação adicional 8.4. Faturação excessiva/abusiva 8.5. Faturação/quitação extemporânea 8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada 8.7. Faturação/quitação inexistente 8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas 8.9. Orçamentos 8.10. Pedido de autorização prévia (seguros 8.11. Questões contratuais (seguros/cartões) 8.12. Taxas moderadoras 1
9 - S
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9.1. Direção/gestão 2 9.2. Funcionamento dos serviços administrativos 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos 9.4. Funcionamento dos serviços de apoio 9.5. Instalações 9.6. Pessoal clínico 9.7. Pessoal não clínico
10 -
Tem
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10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 2 10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora) 1 10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 10 10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora) 10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora) 3 10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar
5. GRUPO PROFISSIONAL VISADO
GRUPO PROFISSIONAL VISADO N.º Exposições
Coordenador/Dirigente 92 (35 Coord; 57 Gestão Médico 74 Enfermeiro 5 Outro técnico superior de saúde/Tec. Diag. e Terapeutica 0 Assistente Técnico 23 Assistente Operacional 0 Outro 5
6. DELIG~ENCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS
DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS N.º Exposições
Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico 21 Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico 5 Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 1 Abertura processo interno - envio para Presidente ARS Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços 37 Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 24 Implementação de medidas corretivas - recomendação 8 Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços 11 Instauração de processo disciplinar Sem diligências - reclamação sem fundamento 6 Sem diligências - elogio/louvor 5 Sem diligências - folha de reclamação anulada 1 Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 13 Outras 9