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PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA DE
RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIAS DO BAIRRO
EURICO SALLES - SERRA/ES
RELATÓRIO DE PROJETO
ABRIL/2015
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1. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
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2. APRESENTAÇÃO
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2. APRESENTAÇÃO
Este relatório apresenta o PROJETO BÁSICO DE RECAPEAMENTO DE
DIVERSAS RUAS DO BAIRRO EURICO SALLES , desenvolvido pela
Prefeitura Municipal da Serra.
Os trabalhos foram desenvolvidos em conformidade com os critérios e
orientações necessárias ao empreendimento desde sua concepção,
obviamente atendendo às normas contidas nas instruções de serviço do
Departamento de Estradas de Rodagem do Espírito Santo, dos Manuais de
Disponíveis no Departamento de Infraestrutura de Transportes do Ministério
dos Transportes, além das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Importa sobremaneira ainda a experiência dos consultores que aqui
aportam tecnologias para solução dos problemas naquele local.
O objetivo principal desse projeto foi atender as necessidades de conformação
geométrica e de pavimentação das ruas do bairro Eurico Salles, no município
de Serra/ES. Além disso, tem-se neste projeto os dados suficientes para
subsidiar a implantação das obras de recapeamento viário, bem como
quantitativos e custos da obra conforme a indicação de Emenda Parlamentar
para apoio ao desenvolvimento urbano.
Para isso tem-se a seguir os itens desenvolvidos neste projeto:
• Projeto de Pavimentação (Seções típicas; Plantas e Perfis
Longitudinais);
• Quantitativo e Orçamento da Obra;
• Notas de Serviço de Pavimentação;
• Cronograma de Obras.
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As ruas contempladas são:
1. Rua dos Rouxinóis
2. Rua dos Pombos
3. Rua dos Azulões
4. Rua das Garças
5. Rua dos Colibris
6. Rua dos Acauãs
7. Rua Uirapuru
8. Rua das Arapongas
9. Rua dos Pintassilgos
10. Rua das Codornas
11. Rua dos Avestruzes
12. Rua do Periquitos
13. Rua dos Melros
14. Rua das Gaivotas
15. Rua dos Curiós
16. Rua dos Faizões
17. Rua das Águias
18. Rua dos Pavões
19. Rua dos Tucanos
20. Rua dos Pardais
21. Rua dos Sabiás
22. Rua dos Canários
23. Rua dos Perdizes
24. Rua dos Juritis
A definição dos seus eixos, bem como sua extensão serão apresentados no
item de Projeto Geométrico.
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3. PROJETOS
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3. PROJETOS
3.1. PROJETO GEOMÉTRICO
3.1.1. Aspectos Gerais
A geometria das vias do Bairro Eurico Salles são bem regulares quanto a sua
largura. Quanto ao caimento longitudinal há pouca variação de inclinação o que
ocasiona, em grandes chuvas, acúmulo de água nas pequenas depressões
não drenadas pelo sistema existente. A partir desse mesmo problema a
inclinação transversal da via é comprometida não sendo possível a verificação
do caimento. Todavia, em observação ao sistema de drenagem existente,
verificou-se que o caimento, geralmente, acontece para os dois lados da pista.
3.1.2. Metodologia e premissas técnicas
O Projeto Geométrico fora elaborado de acordo com a Instrução de Serviço IS-
208, IS-234 (área urbana) e IS-241 do Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes – DNIT.
Aportando-se nas boas práticas já estabelecidas nos manuais de vias urbanas
primou-se por manter, com a máxima exatidão possível, a geometria das vias
existentes.
Assim, estabeleceu-se as seguintes premissas de projeto para as ruas em
geral:
• Planta : (1) largura mínima de pista = 6,00 m; (2) largura mínima de
calçada = 1,10 m; (3) eixo com tangentes e curvas circular simples;
• Perfil: (1) rampa máxima de 14,00 %; (2) perfil com tangentes e
curvas com parábolas de 2º grau;
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• Seção Transversal : abaulamento transversal = 2,00% para cada
lado a partir do eixo.
Os critérios para desenvolvimento do projeto geométrico consistem em:
3.1.3. Características Planimétricas
A confecção da planta consistiu no processamento eletrônico dos dados do
levantamento topocadastral e lançamento no software AutoCAD Civil 3D 2014.
Com essa rotina foi possível a criação de uma nuvem de pontos cotados que
resultaram nos seguintes elementos:
� Desenho tridimensional da área do levantamento com curvas de nível
espaçadas a cada 1,0 metro.
� Eixos planimétricos com estacas a cada 20,00 metros contendo a
indicação de pontos notáveis das curvas horizontais.
3.1.4. Características Altimétricas
Através da sobre posição do eixo planimétrico sobre a superfície tridimensional
criada fora possível a definição de elementos que compõe as características
altimétricas, sendo eles:
� Perfil longitudinal do terreno primitivo (terreno existente);
� Perfil longitudinal da linha de projeto proposto;
� Elementos de concordância vertical.
3.1.5. Resultados obtidos
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Com a aplicação da metodologia e premissas estabelecidas apresenta-se os
resultados referentes a geometria deste projeto:
Planta:
Assim a extensão total das ruas em projeto soma 3.663,13m.
3.1.5.1. Seções Tipo
A definição das seções tipo foi baseada na necessidade de melhor
acomodação do usuário em uma largura favorável da faixa de rolamento e um
abaloamento transversal garantindo sua segurança na execução de manobras
e cooperando com o escoamento de águas pluviais.
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3.2. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
A abordagem dada no desenvolvimento deste trabalho é de meramente
configurar condições mínimas iguais ou superiores ao pavimento existente das
ruas, viabilizando recursos disponíveis na região para acomodar a geometria
traçada no item anterior. Por esta razão, fundamentam-se os resultados nas
mesmas grandezas de espessura de pavimento existente, o que se fez
demonstrar nas inspeções de campo.
A esse respeito, portanto, considera-se uma solução tecnológica aquela
suficientemente capaz de prover as condições técnicas equivalentes às vias
existentes e atender o tráfego local.
3.2.1. Estudo de Tráfego
O estudo de tráfego preocupou-se em definir um Número “N” fruto de geração
de tráfego local nas vias do bairro. O tráfego local de bairros residenciais é
comumente definido pelas viagens diárias realizadas. Além disso, parâmetros
como o crescimento populacional, poder aquisitivo e econômico da região
influenciam diretamente no esforço resistente do pavimento. Tendo isso em
vista buscou-se estabelecer parâmetros de tráfego local para definição do frota
e consequentemente do Número “N”.
A princípio estipulou-se que a circulação local das ruas objeto deste projeto é
composta apenas por veículos leves e caminhões e ônibus leves. Assim sendo,
tem-se a estimativa, em função da ocupação local, desses veículos por trecho
de rua:
• Veículos de Passeio (VP): 550 viagens/dia
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• Caminhonetes (CT): 20 viagens/dia
• Ônibus leves[no máximo de 2 eixos] (O): 5 viagens/dia
• Caminhões leves [no máximo de 2 eixos] (C): 15 viagens/dia
Levando em conta que o bairro Eurico Salles já está com sua ocupação
populacional bem próxima a máxima esses valores não serão grandemente
potencializados ao longo dos anos. Isso pode acontecer caso se altere
drasticamente a característica habitacional e de tráfego da região ocasionada
por construções verticais, desvios de tráfego, grandes empreendimentos
imobiliários dentre outros.
Com base nesta estimativa inicial, consegue-se calcular o Número “N” no valor
de 5,4x104 veículos. Isso é considerado tráfego leve, pois se enquadra num
valor menor que 1,0x106 veículos.
3.2.2. Dimensionamento das Camadas de Pavimento
O projeto de pavimentação consiste na análise do tráfego existente e sua
projeção, a fim de dimensionar camadas sobre o subleito as quais suportarão a
força (carga) exercida sobre a plataforma viária. Basicamente a camada de
pavimento existente em todas as ruas apresentam as mesmas falhas
estruturais, tais como fissuras, trincas, remendos, depressões, panelas dentre
outros. Para a melhor descrição dos defeitos segundo cada rua ver item 3.0 -
Descritivo das Ruas.
O período de projeto foi determinado em 10 anos o que acarretou em um
número N estimado por fatores de equivalência estrutural indicados pela
USACE (Corpo de Engenheiros dos Estados Unidos) com ano de abertura em
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2.015 e horizonte de projeto de 2.025 com um Número N adotado como sendo
inferior a 106 (dez elevado à sexta potência).
O método do eng. Ademálio Simplício Barboza, considera o número N de
oscilações do eixo padrão de 8,2 toneladas, menores de 5x106, para
revestimento em Tratamento Superficial Duplo igual a 3,0 cm, combinado com
o suporte do subleito, no caso igual ou superior a 7% (ensaiado em laboratório
para Proctor Normal), Reforço de Subleito de 17% (ensaiado em laboratório
para Proctor Intermediário), e Base Granular de 60% (ensaiado em laboratório)
e considerando ainda o coeficiente de equivalência estrutural de cada camada
constituinte do pavimento, conforme as inequações de dimensionamento:
R.Kr + B.Kb > H20, porquanto R=3; Kr=1,2; B=20; Kb=1; H20=20
R.Kr + B.Kb + h20.Ksb >= Ht, porquanto h20=20; h20=0; Ksb=1; Ht=23
R.Kr + B.Kb + h20.Ksb + hn.KRef >= Hm, porquanto hn=20 (mínimo);
KRef=0,71; Hn=37
Onde:
R = espessura da camada de revestimento;
B = espessura da camada de base;
H20 = espessura da camada de subbase;
Kr = coeficiente de equivalência estrutural da camada de revestimento;
Kb = coeficiente de equivalência estrutural da camada de base;
Ksb = coeficiente de equivalência estrutural da camada de subbase;
H20 = espessura em termos de material granular necessária para
proteger a camada de subbase (Ábaco de Dimensionamento – N x ISp
x espessura);
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Ht = espessura em termos de material granular necessária para
proteger o subleito (Ábaco de Dimensionamento – N x ISp x
espessura);
Figura 1 - Ábaco de determinação das espessuras de pavimento
Ainda que o dimensionamento aponte para uma solução de Tratamento
Superficial adotar-se-á uma camada mínima de 5 cm de Concreto Betuminoso
Usinado a Quente (CBUQ), tendo em vista que tal material suportará com mais
eficiência os esforços causados ao longo do tempo além de que o revestimento
existente já é constituído de CBUQ. Outro fator para essa decisão é a
sequência executiva necessária para remoção do revestimento existente e
aplicação do novo, o que com CBUQ facilita mais tal execução.
Em análise visual verificou-se que somente os ramos 500 e 1000 necessitam
desse processo de reconstrução total do revestimento existente. As demais
ruas serão limpas e após um processo de pintura de ligação adicionar-se-á
uma camada de 3 cm de CBUQ.
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Pelo fato de o pavimento não apresentar grandes falhas de recalque e os
defeitos visíveis no pavimento demonstrarem a degradação por fadiga e não
por falhas nas camadas inferiores, toma-se a decisão de manter as camadas
entre o subleito e o revestimento.
3.3. Sequência Executiva da Pavimentação Asfáltica
3.3.1. Sobre o calçamento
Quando a superfície do pavimento apresentar sulcos, panelas ou
desagregações, a causa dessas irregularidades deve ser investigada por meio
de estudo de infraestrutura do pavimento existente e as reparações devem ser
procedidas antes da regularização das ondulações ou desníveis verificados.
Os locais em que possa ocorrer acúmulo de água, nas depressões que
permanecerem sob o pavimento asfáltico deverão ser drenados. Para tanto,
deverão ser escavadas pequenas valas desde a depressão até os drenos
laterais, e preenchidas com brita. No caso de não existirem drenos, as valas
deverão ser direcionadas às sarjetas laterais da via. Depois de feitos os
serviços de drenagem pluvial, será feita a limpeza da superfície do pavimento
existente, por meio de vassourões de fibras grossas, auxiliados por jatos de
água, se necessário.
A superfície será irrigada até a eliminação total dos resíduos nocivos à
aderência. Após o calçamento estar devidamente limpo, será executada uma
pintura de ligação com emulsão asfáltica RR-2C numa taxa de 0,5 l/m². A
distribuição do material betuminoso deverá ser feita sob pressão nos limites de
temperatura de aplicação especificados. Deverá ser feita nova aplicação do
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material betuminoso com o distribuidor manual nos lugares onde houver
deficiência dele. Depois de aplicada, a pintura deverá permanecer em repouso,
até que seque e endureça suficientemente para receber a próxima camada.
O serviço de regularização do calçamento será executado numa espessura
mínima de 3,0 cm nas ruas do projeto, com CBUQ espalhado com
motoniveladora (patrola) para deixar as superfícies irregulares do calçamento
niveladas, sendo esta camada suficientemente compactada. O agregado
deverá consistir de pedra britada, de fragmentos angulares, limpos, duros,
tenazes e isentos de fragmentos moles ou alterados, de fácil desintegração.
3.3.2. Camada de rolamento
Executar-se-á em seguida um 2o. banho de ligante (emulsão asfáltica RR-2C),
com uma taxa de 0,5 l/m² para obtermos boa aderência entre a camada de
regularização e a de rolamento. Para a camada final ou de rolamento será
utilizado CBUQ numa espessura final média de 3,0 cm. O lançamento será
com vibro-acabadora e a rolagem deverá ser feita com rolo pneumático e o
fechamento com rolo liso (Tandem).
3.3.3. Material da camada de rolamento
O agregado utilizado na camada de rolamento terá idênticas especificações
acima descritas, sendo que deverá obedecer a seguinte faixa granulométrica,
composta de brita no. 1, pó, pedrisco e Filler calcáreo.
Para a execução do Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) será
utilizado Cimento Asfáltico de Petróleo CAP-50/70, a 5,5%. A mistura deverá
deixar a usina a uma temperatura de no máximo 150 °C e chegar ao local da
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obra a uma temperatura não inferior a 120 °C. O transporte será feito em
caminhões providos de caçamba metálica com uso de coberturas de lona para
proteção da mistura. A rolagem deverá ser iniciada à temperatura de 120 °C e
encerrada sem que a temperatura caia abaixo de 80 °C.
A rolagem devera ser iniciada nas bordas e progredir longitudinalmente para o
centro, de modo que os rolos cubram uniformemente em cada passada, pelo
menos a metade da largura de seu rastro de passagem anterior. Nas curvas a
rolagem deverá progredir do lado mais baixo para o mais alto, paralelamente
ao eixo da guia e nas mesmas condições de recobrimento do rastro. Os
compressores não poderão fazer manobras sobre camadas que estejam
sofrendo rolagem.
A compressão requerida nos lugares inacessíveis aos compressores será
executada por meio de soquete manual. As depressões ou saliências que
apareçam depois da rolagem deverão ser corrigidas pelo afrouxamento,
regularização e compressão da mistura até que a mesma adquira densidade
igual à do material circunjacente.
3.3.4. Fiscalização do pavimento asfáltico
Após o pavimento asfáltico estar pronto deverá ser realizado um laudo técnico
que comprove a espessura especificada em projeto, a densidade do CBUQ e o
teor de CAP presente na camada asfáltica. O laudo técnico deverá ser
realizado por empresa idônea e deverá ser acompanhado de ART do
profissional responsável pelo serviço.
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4. DESCRITIVO DAS VIAS
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4. DESCRITIVO DAS VIAS
Rua dos Rouxinóis
Com 477,07m de extensão, a Rua dos Rouxinóis (Ramo 0) inicia-se no
entroncamento com a Rua dos Tucanos e se prolonga até encontrar a Rua das
Codornas. Esta apresenta largura variável de 5,10m a 10,00 m e passeio em
ambos os lados com largura próxima a 1,50m, sendo este delimitado com
meio-fios de concreto.
O sistema de drenagem existente consiste no padrão Poço de Visita/Caixa-ralo
o qual está em boas condições estruturais, sendo necessário apenas limpeza,
desobstrução e prolongamento (quando necessário) após a conformação do
pavimento projetado.
O pavimento encontra-se em péssima condições, dada a presença de defeitos
típicos de revestimentos asfálticos, tais como desgaste, exsudação, fissuras,
trincas (transversais e longitudinais), couro-de-jacaré, panelas, como também
remendos.
Figura 2 – Rua dos Rouxinóis
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Rua dos Pombos
A Rua dos Pombos (Ramo 100) tem início no entroncamento com a Rua do
Faizões e estende-se por 111,45m até o entroncamento com a Rua dos Curiós.
Sua pista apresenta largura média de 6,10m e passeio variando de 1,00m a
1,50m de largura.
A drenagem existente consiste no padrão Poço de Visita/Caixa-ralo, sendo
visível o processo de erosão nas entradas das caixas-ralo presentes na via. Os
dispositivos por sua vez, encontram-se visualmente em boas condições
estruturais, necessitando apenas de limpeza, desobstrução e prolongamento
caso necessário.
O pavimento encontra-se em situação precária, estando bem desgastado
principalmente nas laterais da via, com vários remendos e outro defeitos, como
por exemplo trincas (transversais e longitudinais), panelas e ondulações
decorrente de possível obras de saneamento/drenagem.
Figura 3 – Rua dos Pombos
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Rua dos Azulões
Paralela à Rua dos Pombos, a Rua dos Azulões (Ramo 200) se desenvolve por
uma extensão de 98,30m, tendo início no cruzamento com a Rua do Faizões e
término na Rua dos Curiós. Sua seção transversal é composta por pista com
largura média de 6,10m e passeio variando entre 1,00m e 1,50m de largura
delimitado por meio-fio de concreto, conforme pode ser visto na figura a seguir.
Já o sistema de drenagem existente encontra-se em boas condições
estruturais, sendo constituído por Poço de Visita/Caixa-ralo, o qual
possivelmente necessitará de limpeza e desobstrução.
No que diz respeito ao pavimento da Rua dos Azulões, este encontra-se em
elevado nível de desgaste, além de apresentar trincas, fissuras e remendos
concentrados principalmente na metade do trecho.
Figura 4 - Rua dos Azulões
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Rua das Garças
Com início na Av. João Palácio e 366,03m de comprimento, a Rua das Garças
(Ramo 300) se estende até o entroncamento com a Rua dos Curiós,
interceptando também a Rua dos Pardais, dos Tucanos, dos Pavões, das
Águias e a Rua dos Faisões. Sua seção-transversal é caracterizada por via de
6,00m de largura e passeios delimitados por meio-fio de 1,40m de largura.
O sistema de drenagem existente apresenta-se visualmente em boas
condições estruturais, necessitando de limpeza e desobstrução. No entanto o
pavimento existente encontra-se com inúmeros remendos, trincas, panelas e
sinais de intenso desgaste e ondulações devido às possíveis obras de
esgotamento realizada no lado esquerdo da via.
Figura 5 - Rua das Garças
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Rua dos Colibris
Com início na Av. João Palácio e término na Rua dos Curiós, a Rua dos
Colibris (Ramo 400) possui uma extensão de 324,95m e largura média de 8,00
m. Seu passeio está delimitado por meio-fio de concreto, o qual compõe o
sistema de drenagem da via, caracterizado basicamente por Poços de visita e
caixas-ralo. Estes dispositivos encontram-se em operação e em boas
condições estruturais sendo portanto necessário apenas limpeza e
desobstrução.
Figura 6 – Rua dos Colibris
O pavimento da via encontra-se em péssimas condições, com diversos defeitos
entre eles remendos superficiais, desgastes, fissuras e ondulações
possivelmente decorrentes de obras de ligação de tubulações de água e
esgoto.
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Rua dos Acauãs
Localizada paralelamente a Rua dos Uirapurus, a Rua dos Acauãs (Ramo 500)
inicia-se no cruzamento com a Rua dos Canários (Est. 500) e termina no
entroncamento com a Rua dos Sabiás (Est. 508 + 6,37) totalizando 166,77m de
extensão.
Com 8,00m de largura, a Rua dos Acauãs possui passeio variando entre 1,00m
e 1,50m de largura delimitado por meio-fio de concreto que compõe o sistema
de drenagem basicamente representado por caixas-ralo e poços de visita, os
quais visualmente estão em operação e na fase de obra recomenda-se a
execução de limpeza e prolongamento quando necessário.
No que diz respeito ao pavimento existente, este encontra-se em alto nível de
deterioração (Ver figura abaixo), com a presença de trincas couro-de-jacaré,
vários remendos superficiais, panelas entre outros.
Figura 7 – Rua dos Acauãs
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Rua Uirapuru
A Rua Uirapuru (Ramo 600) está localizada na parte oeste do bairro e tem
início no entroncamento com a Rua dos Canários e término na Rua dos Sabiás
totalizando 155,73m de extensão e 8,00 de largura.
Os dispositivos Poço de Visita e Caixa-ralo constituem o sistema de drenagem
da via e estão em operação e visivelmente em boas condições estruturais,
sendo possivelmente necessário a limpeza e caso identificado prolongamento.
Já o pavimento da via encontra-se bem desgastado, com vários remendos
superficiais, trincas couro-de-jacaré e exsudação, sendo portanto necessárias
obras de melhoramento.
Figura 8 – Rua dos Uirapurus
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Rua das Arapongas
A Rua das Arapongas (Ramo 700) tem início no entroncamento com a Rua dos
Pardais e estende-se por 70,62m, não havendo saída para veículos e sim para
pedestres através de uma escadaria até a Av. João Palácio. A via possui
6,00m de largura e é delimitada por meio-fio de concreto em toda sua
extensão.
O sistema de drenagem da via se faz por escoamento superficial para caixas-
ralo que se encontram no cruzamento com a Rua dos Pardais, portanto não há
dispositivos de drenagem ao longo da via.
O pavimento da via encontra-se bastante deteriorado, com muito desgaste e
remendos superficiais em toda sua extensão. Estes fatores que podem afetar
potencialmente a estrutura do pavimento ao longo dos anos, portanto estão
previstas obras de reabilitação da superfície, visando o conforto e segurança
aos usuários da via.
Figura 9 – Rua Arapongas
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Rua dos Pintassilgos
Localizada na parte nordeste do Bairro Eurico Salles, a Rua dos Pintassilgos
(Ramo 800) possui 48,17m de extensão e 7,00m de largura e consiste em
apenas um retorno entre as ruas das Codornas e dos Rouxinóis (Ver Figura
abaixo). Portanto, a via possui passeio possui apenas no lado direito e um
canteiro no lado esquerdo. O passeio por sua vez possui largura média de
1,40m e está delimitado por meio-fio, bem como o canteiro.
O pavimento existente possui alguns remendos profundos decorrente de obras
de saneamento/drenagem, além de apresentar trincas e desgaste nas porções
laterais.
A drenagem da via faz-se através de escoamento para uma grelha localizadas
no final da Rua dos Rouxinóis, o qual encontra-se em bom estado de
funcionamento, não sendo necessário assim intervenção.
Figura 10 – Rua Pintassilgos
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Rua das Codornas
Com 111,50m de extensão e largura média de 7,10m, a Rua dos Codornas
(Ramo 900) inicia-se no entroncamento com a Rua dos Avestruzes e Rouxinóis
e prolonga-se até sua seção estreitar-se a uma única faixa de
aproximadamente 3,50m (Est. 904+5,00). Seu pavimento apresenta alguns
remendos, os quais causam desconfortos para os usuários da via, além de
apresentar início de desgaste, trincas transversais e longitudinais.
No que diz respeito a drenagem, a agua pluvial que escoa pela via é
encaminhada para caixas-ralos localizadas no entroncamento com a Rua dos
Rouxinóis e em seguida para poços de visita. Estes dispositivos encontram-se
operando em boas condições e por esse motivo serão mantidos, sendo
realizada limpeza e desobstrução caso se faça necessário.
Figura 11 – Rua das Codornas
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Rua dos Avestruzes
A Rua dos Avestruzes (Ramo 1000) estende-se por 57,75m, com início no
entroncamento com a Rua dos Rouxinóis e Rua dos Codornas, sendo esta
uma rua sem saída, já que termina no pé de um talude.
O pavimento da via encontra-se em extremo desgaste, com panelas, trincas
(horizontais e transversais) e em alguns segmentos é possível visualizar a
camada de base do pavimento já exposta decorrente de deslocamento e
deterioração da capa asfáltica.
Consistido por meio-fio de concreto, caixas-ralo e Poços de Visita, o sistema de
drenagem da Rua dos Avestruzes encontra-se em bom estado de operação e
portando será mantido, sendo recomendado apenas limpeza, que tem por
objetivo a desobstrução da rede evitando assim futuros problemas de
escoamento.
Figura 12 – Rua dos Avetruzes
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Rua dos Periquitos
Com 75,97m de extensão e 5,60m de largura, a Rua dos Periquitos (Ramo
1100), está localizada na parte leste do bairro e tem início no entroncamento
com a Rua dos Rouxinóis (Est. 9+17,50) e término no entroncamento com Rua
das Gaivotas.
Diversos defeitos foram encontrados na análise do pavimento da via, entre eles
é possível citar remendos, trincas, desgaste, exsudação e outros. Sabendo que
estes defeitos podem comprometer a estrutura do pavimento, está previsto
obras de melhoramento.
O sistema de drenagem da via consiste em captação do escoamento
superficial através de caixas-ralos localizadas na lateral da via e em seguida
para Poços de Visita, os quais estão em operação e serão portanto mantidos.
Figura 13 – Rua dos Avetruzes
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Rua dos Melros
Paralela à Rua dos Periquitos, a Rua dos Melros (Ramo 1200) também tem
início no entroncamento coma Rua dos Rouxinóis (Est. 6+1,50) e 43,75m de
comprimento, sendo esta a menor rua do bairro em relação ao quesito
extensão. Sua pista possui 6,00m largura e é delimitada por passeio com
largura média de 1,40m, presente nos dois lados da via.
Figura 14 – Rua dos Melros
Com revestimento apresentando alto nível de desgaste e outros defeitos, como
por exemplo: trincas superficiais, panelas, remendos e deformações em locais
onde obras de saneamento/drenagem foram realizadas, a Rua dos Melros
receberá intervenções, as quais visam melhorar o pavimento da via,
proporcionando maior conforto e segurança aos usuários.
Em relação a drenagem, o sistema da via segue o padrão Caixa-ralo/Poço de
Visita, os quais estão operando em condições esperadas, não sendo portanto
necessário intervenções a não ser a realização de limpeza e desobstrução.
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Rua das Gaivotas
Com 5,00m de largura e 118,36m de comprimento, a Rua das Gaivotas, que é
representada no Projeto Geométrico pelo Ramo 1300, é uma rua estreita que
tem início no entroncamento com a rua dos Rouxinóis (Est. 2+11,00) e termina
como uma rua sem saída.
Com diversos defeitos perceptíveis visualmente, o revestimento asfáltico da via
encontra-se bem deteriorado, com inúmeras trincas couro-de-jacaré e
remendos superficiais. Também é possível observar alto nível de desgaste nas
laterais da via com início de erosão principalmente na entrada das caixas-ralo,
as quais compõem o sistema de drenagem da via.
Já o sistema de drenagem, constituído por Caixas-ralo e Poços de Visita, está
em bom estado de operação, necessitando apenas de limpeza.
Figura 15 – Rua das Gaivotas
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Rua dos Curiós
A Rua dos Curiós (Ramo 1400), tem início no entroncamento com a Rua dos
Colibris (Est. 14+9,00) e estende-se por 217,93m, interceptando a Ruas das
Garças, Rua dos Azulões e Rua dos Pombos até encontrar a Rua dos
Rouxinóis (Est. 14+9,50). A via possui 7,00m de largura e passeio em ambos
os lados de largura média de 1,40m.
O pavimento da via apresenta diversos defeitos superficiais, entre eles,
desgaste, trincas couro-de-jacaré, remendos superficiais, bem como
deformações decorrentes de obras de saneamento/drenagem ao longo da via
conforme pode ser visto na figura acima.
A drenagem por sua vez não apresenta problemas visíveis e encontra-se em
bom estado de funcionamento, não necessitando assim de intervenções, a não
ser limpeza da rede quando necessário.
Figura 16 – Rua dos Curiós
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Rua dos Faizões
Representada no Projeto Geométrico pelo Ramo 1500, a Rua dos Faizões
estende-se por 184,95m, com início no cruzamento com a Rua dos Colibris
(Est. 1500) e término no entroncamento com a Rua dos Rouxinóis, e assim
como a Rua dos Curiós intercepta a Ruas das Garças, Rua dos Azulões e Rua
dos Pombos. A seção transversal da via possui pista com 7,00m de largura e
passeio e ambos os lados com largura média de 1,40m.
O revestimento da via apresenta alto nível de desgaste (Ver Figura X), além de
deslocamento da capa. Também é possível notar a presença de trincas e
remendos profundos decorrente de obras de saneamento realizado na pista.
Figura 17 – Rua dos Faizões
O sistema de drenagem existente é composto por caixas-ralo e Poços de
Visitas, os quais não apresentam problemas estruturais e estão em operação
de acordo com o esperado, não havendo necessidade de maiores
intervenções, a não ser por limpeza e desobstrução da rede.
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Rua das Águias
Com 137,04m de extensão e largura média de 7,10m, a Rua da Águias (Ramo
1600), está localizada paralelamente a Rua dos Faizões e tem início no
entroncamento com a Rua das Graças (Est. 1600) e término no entroncamento
com a Rua dos Rouxinóis.
Sua drenagem é constituída por caixas-ralos e poços de visita que captam a
águas pluviais que precipitam sobre a via. Estes dispositivos não apresentam
problemas estruturais e encontram em bom estado de funcionamento, não
sendo assim necessário intervenções significativas.
Já o pavimento da via encontra-se em avançado estado de desgaste, sendo
possível encontrar trincas superficiais, remendos, exsudação e deformações,
sendo assim necessária a realização de obras de restauração.
Figura 18 – Rua das Águias
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Rua dos Pavões
A Rua dos Pavões (Ramo 1700) tem início no entroncamento com a Rua das
Garças e prolonga-se por 136,64m até encontrar a Rua dos Rouxinóis. A seção
transversal da via é composta por pista de 7,10m de largura e passeio em
ambos os lados com largura média de 1,40m. Os passeios são delimitados por
meio-fio de concreto, o qual compõe o sistema de drenagem da via, além de
caixas-ralo e poços de visita. Todos estes dispositivos não apresentam
problemas significantes, fato que justifica o mantimento dos mesmos, não
sendo necessário intervenções.
No entanto, o pavimento da via encontram-se em péssimas condições, dada a
presença de vários defeitos (fissuras, trincas, remendos e desgaste) que
prejudicam o conforto do usuário da via, além de comprometer a estrutura do
pavimento.
Figura 19 – Rua dos Pavões
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Rua dos Tucanos
A Rua dos Tucanos, representada pelo Ramo 1800 no Projeto Geométrico,
possui uma extensão de 182,17m e largura média de 7,10m. Esta inicia-se no
cruzamento com a Rua dos Colibris, interceptando a Rua das Garças até
encontrar a Rua dos Rouxinóis.
O sistema de drenagem da via é composto pelo típico padrão de drenagem
urbana caixa-ralo/poço de visita, os quais tem apresentado boas condições de
operação, fato determinante para a não realização de intervenções.
O pavimento por sua vez encontra-se bastante desgastado, com trincas
transversais e longitudinais, além de exsudação e inúmeros remendos,
conforme pode ser visto na figura a seguir.
Figura 20 – Rua dos Tucanos
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Rua dos Pardais
Localizada no extremo sul do bairro Eurico Salles, a Rua dos Pardais (Ramo
1900) estende-se por 101,10m desde o entroncamento com a Rua das Garças.
Trata-se de uma rua sem saída com largura média de 6,00m (Ver Figura 21).
O pavimento da Rua dos Pardais encontra-se em precárias condições, sendo
visível diversos remendos, sinais de desgaste, deformações, entre outros
defeitos. Nesse estágio de degradação, faz-se necessário obras de
restauração que venham proporcionar conforto e segurança para os usuários.
Já os dispositivos de drenagem não apresentam problemas significantes e
estão operando normalmente, não sendo necessário assim grandes
intervenções, a não ser por limpeza e desobstrução.
Figura 21 – Rua dos Pardais
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Rua dos Sabiás
Representada pelo Ramo 2000, a Rua dos Sabiás possui 166,58m de
comprimento e 8,00m de largura e tem início no entroncamento com a BR-101
e término no encontro com uma rua estreita que leva até a Rua dos Colibris.
No que diz respeito ao pavimento, é possível notar a presença de vários
remendos, trincas, desgaste e deformações na parte da rua que possui
revestimento asfáltico, fatores este que podem comprometer toda a estrutura
do pavimento, bem como proporcionar risco e desconforto para os usuários.
E importante ressaltar que o início da via é composta por pavimento de bloco
intertravado, não apresentando assim os defeitos citados acima.
Já os dispositivos de drenagem da via (caixa-ralo e poço de visita) encontram-
se em operação, não apresentando problemas significantes. Portanto, não será
necessário a realizações de grandes intervenções, a não ser limpeza e
desobstrução da rede.
Figura 22 – Rua dos Sábias
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Rua dos Canários
Representada no Projeto Geométrico pelo Ramo 2100 e com 152,28m de
extensão, a Rua dos Canários possui acesso a BR-101 apenas através de uma
pequena rampa para pedestre. O acesso de veículos a via se faz no
entroncamento com a Rua Uirapuru.
Com 8,00m de largura, a pista conta com estacionamento localizado no lado
esquerdo e passeio no lado direito com largura média de 1,40m. O passeio
está delimitado por meio-fio que constitui o sistema de drenagem da via, que é
composto também por caixas-ralo e poços de vista.
E possível notar que os dispositivos de drenagem (caixas-ralo e Poço de visita)
não apresentam defeitos estruturais e estão operando em bom estado. Por
esta razão o sistema de drenagem não grandes intervenções, sendo realizada
apenas limpeza e desobstrução quando necessário.
Figura 23 – Rua dos Canários
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Rua dos Perdizes
A Rua dos Perdizes (Ramo 2200), trata-se de uma rua sem acesso para
veículos à BR-101, sendo possível apenas o acesso de pedestres através de
uma pequena escadaria. A rua possui pista com largura de 6,10m e passeios
de 1,40m, estendendo-se por 112,75m até por fim encontrar a Rua dos
Colibris. Seu pavimento apresenta notáveis defeitos, sendo a maioria
superficiais, como trincas, fissuras e remendos, os quais serão corrigidos.
Já o sistema de drenagem encontra-se em bom estado de funcionamento, sem
problemas estruturais que possam comprometer a operação dos dispositivos.
Figura 24 – Rua dos Perdizes
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Rua dos Juritis
A Rua dos Juritis (Ramo 2300) está localizada na parte oeste do bairro Eurico
Salles paralela à Rua dos Perdizes, sendo também uma rua sem saída para
veículos com acesso apenas para pedestres através de escada até a BR 101,
aonde tem-se início. Esta estende-se por 45,70m até o entroncamento com a
Rua Uirapuru.
Com 8,00m de largura, a via encontra-se com pavimento em alto nível de
desgaste, diversas trincas superficiais podem ser vista, além de remendos e
trincas estruturais (Ver Figura 25). Portanto, se faz necessário a realização de
intervenções que venham melhorar o pavimento da via.
Os dispositivos de drenagem da via (caixa-ralo e Poço de Visita) encontram-se
em bom estado de funcionamento e sem problemas estruturais visíveis. Dado
esta situação, o sistema de drenagem da via não sofrerá alteração, a não ser
por processo de desobstrução e prolongamento caso se faça necessário.
Figura 25 – Rua dos Juritis
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5. PROJETOS E ART
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6. MEMORIAL DESCRITIVO
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6. MEMORIAL DESCRITIVO
Proprietário: Prefeitura Municipal de Serra
Obra: Recapeamento das ruas do bairro Eurico Salles
Município: Serra/ES
Área de pavimentação: 26.704,83 m²
Local de intervenção: Ruas: dos Rouxinóis, dos Pombos, dos Azulões, das
Garças, dos Colibris, dos Acauãs, Uirapuru, das Arapongas, dos Pintassilgos,
das Codornas, dos Avestruzes, do Periquitos, dos Melros, das Gaivotas, dos
Curiós, dos Faizões, das Águias, dos Pavões, dos Tucanos, dos Pardais, dos
Sabiás, dos Canários, dos Perdizes e dos Juritis.
6.1. DESCRIÇÃO DA OBRA
O presente memorial descritivo refere-se à execução de recapeamento das
ruas supracitadas.
Duas soluções foram propostas:
• Solução 01 – Reconstrução da camada de revestimento: nos ramos 500
e 1000 será executada a remoção total do revestimento de CBUQ
existente e aplicada uma nova camada preservando a espessura de
5,00 cm.
• Solução 02 – Recapeamento: nos demais ramos haverá correção das
imperfeições existentes e aplicação de uma camada de 3,00 cm de
CBUQ.
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6.2. PAVIMENTAÇÃO
Os serviços de pavimentação serão realizados com concreto betuminoso
usinado a quente (CBUQ), sendo para a Solução 01 seguir-se-á a sequência
executiva:
6.2.1. Demolição e remoção da camada de revestiment o asfáltico
existente
O processo de demolição da camada de revestimento consiste no conjunto de
operações das quais uma porção de um pavimento é removida, por processos
manuais ou mecânicos, transportada e disposta em local selecionado.
Não é aconselhável a execução desse serviço em dias chuvosos, sem
sinalização de obras adequada e sem a autorização do órgão regulamentador
(PMS).
Em demolições manuais deverá ser utilizados equipamentos tais como
compressores de ar, perfuratrizes pneumáticas equipadas com implemento de
corte e ferramentas manuais diversas. Já para as demolições mecanizadas os
equipamentos usualmente utilizados são motoniveladoras com escarificador,
trator de lamina com escarificador, pá-carregadeira, caminhões basculantes e
ferramentas manuais diversas.
Salienta-se que a escolha dos equipamentos deve ser criteriosa quando a sua
utilização em áreas urbanas, selecionando àqueles com menor índice de ruídos
e caminhões leves.
A execução desses serviços é de responsabilidade da contratada para
execução da obra, sendo essa a responder civil e criminalmente além de
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garantir a solidez, segurança e qualidade. A sequência de execução deve
obedecer:
a) Delimitação das áreas a serem demolidas, com tinta, e definição da
profundidade de remoção conforme projeto;
b) Abertura da caixa de remoção segundo paredes verticais até o fim da
profundidade do CBUQ e início da base existente. Donde se verificar a
necessidade executar-se-á ajustes manuais;
c) Verificar e corrigir, se necessário, possíveis imperfeições na superfície
da base a fim de manter o terreno regular;
d) Carregar e transportar o material oriundo da operação para bota-fora
apropriado, devendo ser disposto de forma a não prejudicar a
configuração existente e não interferir no processo de escoamento de
águas superficiais, minimizando assim os impactos ambientais.
6.2.2. Execução da imprimação CM-30 – 1,3 l/m²
Imprimação consiste na pintura asfáltica executada sobre a superfície de uma
camada de base a fim de promover a coesão da camada pela penetração do
ligante asfáltico aplicado, impermeabilizar e conferir condições adequadas de
ligação ente a camada de base e a camada asfáltica a ser sobreposta.
Não é aconselhável a execução desse serviço em dias chuvosos, sem preparo
prévio da superfície (limpeza manual), sem sinalização de obras adequada e
sem a calibragem dos dispositivos de espargiamento.
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Na fase de limpeza da superfície poderá ser utilizada vassoura mecânica e
trator de pneus, compressores de ar e caminhão pipa. Já na aplicação do
ligante asfáltico o distribuidor de material asfáltico deverá ter seu caminhão
espargidor equipado com bomba reguladora de pressão e sistema completo de
aquecimento, capaz de promover a aplicação uniforme do ligante.
A execução desses serviços é de responsabilidade da contratada para
execução da obra, sendo essa a responder civil e criminalmente além de
garantir a solidez, segurança e qualidade. A sequência de execução deve
obedecer:
a) Limpeza completa da superfície eliminando o pó e qualquer material
solto, podendo também, ser necessário o emprego de jato de ar
comprimido;
b) Em casos de solos coesivos, tratados ou não, a superfície deve ser
umedecida;
c) Aplicação do ligante CM-30 com taxa de 1,3 l/m²;
d) Caso haja falha na aplicação do ligante deverá ser imediatamente
corrigido com o emprego do espargidor manual (“canaleta”), ou, se
verificado que necessário, refazimento da pintura asfáltica.
6.2.3. Execução do CBUQ – faixa “C”
Esse tipo de pavimentação consiste na aplicação na pista de concreto
betuminoso usinado a quente (CBUQ). Essa mistura será aplicada sobre a
superfície imprimida, de tal maneira que, após a compressão, produza um
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tratamento flexível com espessura e densidade especificadas conforme a
Especificação de Serviço DNIT 031/2006. O agregado deverá obedecer uma
faixa granulométrica especificada além de pó de pedra e filler calcáreo.
A execução desses serviços é de responsabilidade da contratada para
execução da obra, sendo essa a responder civil e criminalmente além de
garantir a solidez, segurança e qualidade. A sequência de execução deve
obedecer:
a) Quanto ao transporte do CBUQ da usina ao ponto de aplicação deverá
ser utilizados caminhões basculantes. Quando se fizer necessário, de
forma que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada,
cada carregamento deverá ser coberto com lona, com tamanho
suficiente para proteger todo o material;
b) A temperatura ideal de execução do asfalto é aquela situada na faixa de
75 a 150 segundo, Saybolt-Furol (DNIER-ME 004). Preferencialmente
recomenda-se uma viscosidade de 85 a 95 segundos. A temperatura do
ligante deverá estar entre 107ºC e 177ºC;
c) O espalhamento será efetuado por vibroacabadoras. Caso ocorram
irregularidades na superfície da camada, as correções deverão ser feitas
pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento
executado por meio de ancinhos e rodos metálicos;
d) Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso será iniciado
o processo de rolagem para compressão. A temperatura dessa rolagem
deverá sempre ser mais elevada do que a mistura betuminosa possa
aguentar;
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e) A compressão deverá ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente,
continuando em direção ao eixo da pista. A operação da rolagem
seguira até o momento em que seja atingida a compactação exigida. É
importante que durante esse processo não se faça mudanças de direção
e inversões bruscas de marcha e nem estacionamento ou parada do
equipamento sobre o concreto recém rolado;
f) Após a rolagem deverá ser respeitado o período de cura (resfriamento)
do concreto betuminoso e somente após tal período o pavimento estará
pronto a receber tráfego circulante.
Para a Solução 02 seguir-se-á a sequência executiva:
6.2.4. Varrição do revestimento asfáltico existente
A varrição consiste na limpeza de todo material alheio e solto na via que irá
receber a nova pavimentação. Esse serviço deve ser executado em tempo
próximo a execução da pintura de ligação, visto que caso se demore à isso o
pavimento poderá acumular novos detritos.
Os equipamentos a serem utilizados poderão ser vassouras mecânicas e
ferramentas manuais.
6.2.5. Execução da pintura de ligação RR-2C – 0,80 l/m²
Pintura de ligação consiste basicamente na camada que tem por objetivo
promover a aderência ou ligação da superfície da camada pintada com a
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camada asfáltica a ser sobreposta. Deverá ser aplicada sobre a camada de
CBUQ existente.
A execução desses serviços é de responsabilidade da contratada para
execução da obra, sendo essa a responder civil e criminalmente além de
garantir a solidez, segurança e qualidade. A sequência de execução deve
obedecer:
a) Após a completa limpeza da superfície existente aplica-se a pintura
de ligação RR-2C com taxa de aplicação de 0,80 l/m²;
b) Caso haja falha na aplicação do ligante deverá ser imediatamente
corrigido com o emprego do espargidor manual (“canaleta”), ou, se
verificado que necessário, refazimento da pintura asfáltica.
6.2.6. Execução do CBUQ – faixa “C”
Esse tipo de pavimentação consiste na aplicação na pista de concreto
betuminoso usinado a quente (CBUQ). Essa mistura será aplicada sobre a
superfície imprimida, de tal maneira que, após a compressão, produza um
tratamento flexível com espessura e densidade especificadas conforme a
Especificação de Serviço DNIT 031/2006. O agregado deverá obedecer uma
faixa granulométrica especificada além de pó de pedra e filler calcáreo.
A execução desses serviços é de responsabilidade da contratada para
execução da obra, sendo essa a responder civil e criminalmente além de
garantir a solidez, segurança e qualidade. A sequência de execução deve
obedecer:
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a) Quanto ao transporte do CBUQ da usina ao ponto de aplicação deverá
ser utilizados caminhões basculantes. Quando se fizer necessário, de
forma que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada,
cada carregamento deverá ser coberto com lona, com tamanho
suficiente para proteger todo o material;
b) A temperatura ideal de execução do asfalto é aquela situada na faixa de
75 a 150 segundo, Saybolt-Furol (DNIER-ME 004). Preferencialmente
recomenda-se uma viscosidade de 85 a 95 segundos. A temperatura do
ligante deverá estar entre 107ºC e 177ºC;
c) O espalhamento será efetuado por vibroacabadoras. Caso ocorram
irregularidades na superfície da camada, as correções deverão ser feitas
pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento
executado por meio de ancinhos e rodos metálicos;
d) Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso será iniciado
o processo de rolagem para compressão. A temperatura dessa rolagem
deverá sempre ser mais elevada do que a mistura betuminosa possa
aguentar;
e) A compressão deverá ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente,
continuando em direção ao eixo da pista. A operação da rolagem
seguira até o momento em que seja atingida a compactação exigida. É
importante que durante esse processo não se faça mudanças de direção
e inversões bruscas de marcha e nem estacionamento ou parada do
equipamento sobre o concreto recém rolado;
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f) Após a rolagem deverá ser respeitado o período de cura (resfriamento)
do concreto betuminoso e somente após tal período o pavimento estará
pronto a receber tráfego circulante.
6.2.7. Fiscalização do pavimento asfáltico
Após o pavimento asfáltico estar pronto deverá ser realizado um laudo técnico
que comprove a espessura especificada em projeto, a densidade do CBUQ e o
teor de CAP presente na camada asfáltica. O laudo técnico deverá ser
realizado por empresa idônea e deverá ser acompanhado de ART do
profissional responsável pelo serviço.
6.3. SINALIZAÇÃO DAS VIAS
Após a aprovação do pavimento, é iniciada a execução da sinalização
horizontal e vertical das vias.
6.3.1. Sinalização Horizontal
São executadas demarcações das faixas de pedestres, eixo central das vias,
retenções e lombadas com material termoplástico e tintas retroreflexivas.
6.3.2. Sinalização Vertical
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Instalação de placas confeccionadas em chapa de aço com fundo, letras,
símbolos e tarjas em película refletiva e seus respectivos suportes em madeira
ou aço pintados. As placas de advertência e regulamentação a serem
implantadas foram indicadas com as cores padrão da Legislação de Trânsito
Vigente.
6.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista que há, nas ruas a serem pavimentadas, dispositivos de
drenagem e esgoto, tais como poços de visita e caixas ralo, será necessária a
substituição de tampões e grelhas que possam vir a ser danificadas com a
remoção do pavimento existente ou com a circulação do maquinário.
No local verificou-se a existência de 97 caixas ralo com grelha de ferro fundido,
das quais 18 deverão ser trocadas suas grelhas e todas com limpeza manual e
recuperação estrutural da caixa.
Além disso, deverá ser executado o nivelamento dos poços de visita que
apresentarem desnível frente ao novo greide, os quais totalizam 79 unidades.
Por fim, deverá se executada uma limpeza e desobstrução de toda a rede de
drenagem existente com “caminhão-torpedo”. Essas redes totalizam 2.523
metros de extensão.
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7. PLANILHA DE QUANTIDADE E CUSTOS
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8. MEMÓRIA DE CÁLCULO
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9. DETALHAMENTO DO BDI
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10. CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA
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11. QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO
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12. PROJETOS DE SINALIZAÇÃO E ART
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13. MANIFESTAÇÃO DO ORGÃO AMBIENTAL