Relações de poder

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Apresentação sobre Gestão Escolar sob a ótica da representação das relações de poder.

Transcript of Relações de poder

Administração e Gestão no âmbito escolar

Administração Escolar

Gestão Escolar

Estrutura fluida e situacional (apesar da existência de uma estrutura, os movimentos são

mais perceptíveis)

Organização hierárquica tendente à horizontalização

Participação e processo de escuta dos sujeitos da realidade em questão (construção coletiva

de soluções)

Foco nos procedimentos para a garantia de um produto

resultante de um controle de qualidade processual

Estrutura rígida e permanente (mudam-se apenas os sujeitos

mas a ordem se perpetua)

Organização hierárquica com níveis bem definidos e pouca

mobilidade

Autoritarismo e exercício do poder de mando

Foco no produto

“Os fins justificam os meios”

O que é poder?

No termos de Hobbes:

• O poder é a expressão extrínseca, de um indivíduo autômato (o Leviatã) que age autonomamente através de um sistema coercitivo de leis para regular as relações sociais entre os participes através de severas sanções.

Para Rousseau:

• O poder é o fruto do exercício autônomo e consciente da razão humana, toma como base a necessidade de um sistema concentrado de medidas mas não tão efetivo no que concerne às sanções, cabendo então a ação contrária em caso de injusta ação do Estado.

Parsons doutrina:

• O poder é fruto da situacionalidade, não se deve, portanto, dentro desta lógica, se considerá-lo algo maléfico, propondo então a exclusão da sua essência a coerção, a imposição que lhe é característica formadora.

• Implementar • Avaliar

• Propor • Identificar

Fase 1

Fase 2

Fase 3

Fase 4

Capitalizar Melhorar

Observar Eliminar

Sistema WORT

Pontos fortes Pontos fracos

Ameaças

Oportunidades

Formação de um cidadão criativo,

responsável e crítico;

Criação e cumprimento de normas;

Avaliação dos resultados;

Participação de todos os agentes envolvidos

com a instituição de ensino;

Seleção dos conteúdos e criação de

metodologias adequadas;

Observação crítica do processo avaliativo.

Co-gestão educativa

Racionalização das decisões, dividindo

responsabilidades

Proposta educacional do ensino básico –

primeiras noções de ciências naturais e as

noções de direitos e deveres dos cidadãos.

Prática produtiva, prática social e prática

simbolizadora

As três práticas estão presentes não só no

discurso.

Organização das atividades escolares como

planejamento de aula;

Matrícula;

Organização das turmas;

Conselho de classe e de professores;

A aula em si.

Depoimentos de diretores da rede Municipal de Ensino em uma cidade no interior do Paraná, quando questionados se estavam satisfeitos com a organização do trabalho pedagógico em suas escolas: “Não, talvez seja um tanto quanto autoritária, mas em contrapartida,

não se faz nada para mudar. Está faltando comprometimento pedagógico, a participação ativa de todos. Existe a crítica pela crítica...”

“O trabalho pedagógico está sendo muito lento, a equipe dirigente não promove reuniões, não tem segurança nos conteúdos. Talvez falte leitura, aprofundamento em livros que possam nos fazer compreender nossa prática.”

“Não, pois a organização do trabalho pedagógico fica desejar devido às condições das escolas (faltam professores, materiais didáticos, os salários são baixos, falta embasamento teórico...)”

Depoimentos que demonstram certa insatisfação, aparente descrédito quanto à força e à importância da ação coletiva dos educadores, expressões que retratam a falta de envolvimento nos problemas das escolas.

De acordo com Gramsci:

- O ambiente escolar assume as características

da função dirigente;

- A educação é pensada enquanto instrumento

de hegemonia de classe, possuindo uma

autonomia relativa em relação ao mundo

produtivo, sendo esta educação passada de

geração para geração.

• Educação em Nível Individual: “Objeto” de

controle dos impulsos biológicos humanos;

• Educação em Nível Coletivo: Preparação das

diversas classes sociais para posterior

exercício de suas funções.

Escola Ativa: Prepara o indivíduo para ser um

mero reprodutor do sistema – produtivo, mas

não ativo – estimula o conformismo.

Escola Criativa: Estimula a participação

objetiva do discente no processo educativo,

sendo o professor um guia durante este

processo.

Acontece a partir de dois momentos:

Aprendizagem Coletiva;

Estudo Individual.

“O Papel do educador que atua como docente é

de suma importância, pois entendendo a

aprendizagem como fruto das interações entre o

sujeito e o meio, o professor é um dos elementos

que fazem parte do meio.”

Aprendizes

Claudiane Caroline

Jonathan Reginnie

Roberta Serrano

Orientação Pedagógica

Bruna Tarcília Ferraz