Regulação médica cias

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• Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Barbacena (2005).

• Médico de emergência e coordenador de plantão do Hospital de Pronto Socorro de Venda Nova - Risoleta Tolentino Neves,

• Médico de Emergências clínicas e coordenador de plantão do Pronto Socorro João XXIII(FHEMIG);

• Preceptor da Residência Médica de Clínica Médica dos Hosp João XXIII e Risoleta Tolentino Neves ;

• Instrutor e Auditor do Sistema Manchester de Classificação de Risco.

• Médico de Emergência no SAMU por 5 anos, • Médico regulador e intervencionista da Helimed UTI aérea • Médico regulador e intervencionista da APH-UNIMED BH • Membro da Força Nacional de Saúde .• Membro da Sociedade Panamericana de Trauma. • Pós graduado em emergências Médicas pela FCMMG.• Pós graduado em Gestão de Emergência em Saúde

Publica, pelo Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa

Marcelo Lopes Ribeiro

Marcelo Lopes Ribeiro

Marcelo Lopes Ribeiro

Marcelo Lopes Ribeiro

Marcelo Lopes RibeiroMarcelo Lopes Ribeiro

OBJETIVOS DO CURSO CAPACITAR profissionais para a Regulação

Médica das Urgências.

A Regulação Médica das Urgências é a principal atividade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192.

A Regulação Médica das Urgências é fundamental para a ordenação do fluxo das urgências em um município ou região.

INSERIR estes profissionais na Rede de Atenção às Urgências do município ou região de abrangência do SAMU em que trabalha, discutindo os princípios e diretrizes do SUS e a Política Nacional de Atenção às Urgências.

OBJETIVOS DO CURSO

Regulação –› observatório do sistema

Insuficiências –› planejamento e pactuação

SENSIBILIZAR OS MÉDICOS REGULADORES

O que é Regular???Regulação Médica

Regulação = racionalização = racionamento das urgências.A regulação médica classifica a prioridade das urgências uma em relaçãoàs outras e gera o acesso aos recursos disponíveis dos Serviços de Urgência e deCuidados Intensivos da rede hospitalar de uma maneira eficiente e eqüitável.A regulação é um neologismo criado por uma nova função e um novo conceitorelacionado à gestão do fluxo entre oferta de cuidados e a procura realizadospor um médico regulador.A função mais importante do médico regulador é de decidir com sim ounão a um pedido quando justificado por uma Necessidade de Cuidados Urgentes eapós classificar de acordo com a prioridade quando há muitas solicitações queentram em conflito para seu tratamento.

Manual REGULAÇÃO MÉDICA DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA SAMU 1999 Brasil Organizadores: Miguel Martinez-Almoyna Cesar Augusto Soares Nitschke

Estabelecer um diagnóstico Sindrômico

Regulação Médica• Analise de sinais• Análise de um sistema• Outras informações importantes• Queixa principal• História prévia resumida• Funções vitais• Respiratória;• Circulatória;• Neurológica.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

DE URGÊNCIA SAMU 192

• Conceito formal - CFM, Resolução 1451 de 10/03/95:

Urgência: ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.Emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato.

CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS

Urgência e Emergência: • Para os usuários pode estar associada a

uma ruptura imprevista do curso da vida, “o paciente não pode esperar”.

• Para as instituições a urgência corresponde a uma perturbação de sua organização, que não pode ser prevista.

CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS

IMPERATIVO DA NECESSIDADE HUMANA

AGUDAS NECESSIDADES URGENTES

CRÍTICAS

CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS

CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NÍVEIS

“Conceito de potencialidade”

AVALIAÇÃO MULTIFATORIAL DO GRAU DE URGÊNCIA

U = G*A*V* T*

U = grau de urgênciaG = gravidade do casoA = atenção, recursos necessários para

tratamentoV = valor social que envolve o casoT = tempo para iniciar o tratamento

CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NÍVEIS

“Conceito de potencialidade”

CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NÍVEIS

•Nível 1 - urgência de prioridade absoluta•Nível 2 - urgência de prioridade

moderada•Nível 3 - urgência de prioridade baixa•Nível 4 - urgência de prioridade mínima

Existe necessidade de avaliação médica, podendo aguardar várias horas.O médico regulador pode decidir apenas orientar o solicitante.

APH MÓVELANTECEDENTES HISTÓRICOS

• Pré-Hospitalar Francês: 1986 - CENTRO 15 - SAMU - SMUR•Responder com meios Médicos às situações

de emergências•Escuta permanente•Resposta mais adequada•Recurso Hospitalar•Capacitação e Formação

Os SAMU franceses têm como objetivo “responder com

meios exclusivamente médicos às situações de urgência”, com as seguintes missões: “garantir

uma escuta médica

APH MÓVELANTECEDENTES HISTÓRICOS

• Cooperação franco-brasileira no início da década de 90

• SAMU de Porto Alegre/Rede 192 – 1995• SAMU do Vale do Ribeira - SP• SAMU de Campinas/RBCE – 1997• Resolução 1529/98, reconhece a regulação

médica como ato médico. Revogada pela Resolução 1671/03

APH MÓVEL: MODELOS

MODELO AMERICANOPARAMÉDICOS

MODELO FRANCÊSMEDICALIZADO

APH MÓVELANTECEDENTES HISTÓRICOS

Política nacional de Atenção as Urgências•Portaria MS 1863/03•Portaria MS 1864/03•Portaria MS 2048/02•Portaria MS 1.600/11

APH MÓVELANTECEDENTES HISTÓRICOS

Política nacional de Atenção as Urgências•Portaria MS 1863/03•Portaria MS 1864/03•Portaria MS 2048/02•Portaria MS 1.600/11

APH MÓVELLegislação

Política nacional de Atenção as Urgências•Portaria MS 1863/03•Portaria MS 1864/03•Portaria MS 2048/02•Portaria MS 1.600/11

APH MÓVELLegislação

Política nacional de Atenção as Urgências•Portaria MS 1863/03•Portaria MS 1864/03•Portaria MS 2048/02•Portaria MS 1.600/11

A NOAS E A PORTARIA 2048/02 – PLANO ESTADUAL

PROCESSO DE REGIONALIZAÇÃO DA ATENÇÃO

Macro A

Macro BMicro A1

Micro A2

Limite de móduloLimite de Micro

Referência M1

Sede

Pólo Microrregional

Pólo Regional

Pólo Estadual

Satélite

Referência M2

Referência Alta Complexidade

Referência M3

APH MÓVELLegislação

Política nacional de Atenção as Urgências•Portaria MS 1863/03•Portaria MS 1864/03•Portaria MS 2048/02•Portaria MS 1.600/11

SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA – SAMU 192

ATENDIMENTO QUE PROCURA CHEGAR AOCIDADÃO ACOMETIDO POR UMA URGÊNCIA DENATUREZA CLÍNICA, CIRÚRGICA,TRAUMÁTICA, OBSTÉTRICA OU PSIQUIÁTRICANOS PRIMEIROS MINUTOS APÓS O AGRAVO,PRESTANDO ATENDIMENTO ADEQUADO NOLOCAL E, TRANSPORTE A UM SERVIÇO DESAÚDE HIERARQUIZADO E INTEGRADO AOSUS, QUANDO NECESSÁRIO.

Considerando os seguintes componentes : Força Nacional SUS –FNS Pré Hospitalar Móvel –SAMU 192;GRAU 193 Pré Hospitalar Fixo –UBS;AMA;UPA Rede Hospitalar Regulação (SMS/SES)

SAMU – 192• SERVIÇO PÚBLICO DE AJUDA MÉDICA DE

URGÊNCIA - 24 HORAS POR DIA;• ACIONAMENTO FÁCIL E GRATUITO PELO

NÚMERO NACIONAL DE URGÊNCIAS MÉDICAS: 192;

• ASSEGURAR ESCUTA MÉDICA QUALIFICADA PERMANENTE;

• GARANTIR ATENDIMENTO MÉDICO NO LOCAL E RETAGUARDA EM SERVIÇOS DE SAÚDE.

• RESPONDER A CHAMADOS DE QUALQUER NATUREZA, NO PRIMEIRO TOQUE;

• VIABILIZAR O TRANPORTE MAIS ADEQUADO PARA CADA TIPO DE AGRAVO OU SOLICITAÇÃO;

• ORGANIZAR O ACOLHIMENTO DO PACIENTE NO SERVIÇO RECEPTOR DEFINIDO;

• PLANOS DE ATENÇÃO PARA EVENTOS E/OU GRANDES AGLOMERADOS.

SAMU – 192

• COORDENAR O ATENDIMENTO DE CATÁSTROFES OU ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS;

• PARTICIPAR DA FORMAÇÃO EM URGÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE;

• ELABORAR E APLICAR CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS PARA LEIGOS;

• ESTAR INTEGRADO COM OUTROS SAMU DA REGIÃO E COM AS OUTRAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO.

SAMU – 192

Definição da Equipe: Perfil e Competências dos Profissionais

envolvidos na Central de Regulação Médica de Urgência

EQUIPE DE REGULAÇÃO

SAMU – 192

EQUIPE DE INTERVENÇÃO

EQUIPE DE REGULAÇÃO•Médico Regulador•TARM•RO

SAMU – 192

Médico Regulador• Habilitação - CRM• Competência Técnica• Julgar gravidade• Definir recursos necessários• Monitorar e orientar atendimento• Definir destino• Reconhecer o exercício da telemedicina• Definir e seguir protocolos• Registrar dados corretamente• Conhecer equipes• Submeter-se à capacitação, e programas de educação continuada• Seguir os preceitos do Código de Ética Médica

• Competência Gestora• Decidir a melhor resposta para cada caso• Decidir destino hospitalar não aceitando a

inexistência de leitos vagos - Hierarquia pactuada• Regular as portas de Urgência• Acionar planos de atenção a desastres e

coordenar o conjunto de atenção médica de urgência

• Requisitar serviços públicos e privados em situações excepcionais

• Exercer a autoridade de regulação pública de urgências sobre a atenção pré-hospitalar móvel privada encaminhando ao serviço público.

• Ter acesso às demais centrais do Complexo Regulador

Médico Regulador

Regulação Médica• Triagem Primária• Avaliação dos dados• Decisão imediata(conduta)• Encaminhamento

CFMRESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospitalares de Urgência e Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e dosistema de trabalho.

RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14Dispõe sobre a normatização do funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres, bem como do dimensionamento daequipe médica e do sistema de trabalho nessas unidades.

Resolução CFM nº 2.110/2014Que normatiza fluxos e responsabilidades dos serviços pré-hospitalares móveis de urgência e emergência, dentre eles os SAMUs que atendem os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A norma estabelece critérios que buscam trazer melhorias na assistência oferecida, beneficiando, sobretudo, os pacientes.

T A R M

Teledigifonista Auxiliar de Regulação Médica

• Requisitos Gerais• Maior de idade• Disposição pessoal par atividade• Equilíbrio emocional e autocontrole• Disposição para cumprir orientações• Capacidade de manter sigilo• Capacidade de trabalhar em equipe• Disponibilidade para capacitação e re-

certificação periódica

• Competências e Atribuições• Atender solicitações telefônicas da população; • Anotar informações colhidas • Prestar informações gerais ao solicitante; • Estabelecer contato radiofônico com ambulâncias • Estabelecer contato com hospitais e serviços de saúde • Anotar dados e preencher planilhas e formulários

específicos do serviço;• Obedecer aos protocolos de serviço; • Atender às determinações do médico regulador.

Teledigifonista Auxiliar de Regulação Médica

“Despachante”

Rádio-Operador• Requisitos Gerais• Maior de dezoito anos; • Disposição pessoal para a atividade; • Equilíbrio emocional e autocontrole; • Disposição para cumprir ações orientadas; • Disponibilidade para re-certificação periódica; • Capacidade de trabalhar em equipe; • Disponibilidade para a capacitação conforme

Portaria 2048/GM

• Competências• Operar o sistema de radiocomunicação e telefonia

nas Centrais de Regulação;• Exercer o controle operacional da frota de veículos

do sistema de atendimento pré-hospitalar móvel; • Manter a equipe de regulação atualizada a respeito

da situação operacional de cada veículo da frota; • Conhecer a malha viária e as principais vias de

acesso de todo o território abrangido pelo serviço de atendimento pré-hospitalar móvel..

Rádio-Operador

EQUIPE DE INTERVENÇÃO

•Médico Intervencionista•Técnico de Enfermagem•Enfermeiro•Condutor Socorrista

SAMU – 192

USAUSB

• Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

• Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.

• PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o

dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.

Outras portarias Importantes

• PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica

de urgências e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.

* nos casos de menor gravidade, o medico podera optar inclusive pelo nao envio de equipe ao local, orientando o solicitante sobre como proceder em relacao a queixa relatada.

Outras portarias Importantes

• Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

• Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.

• PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o

dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.

Outras portarias Importantes

Tipos de Veículos, Tipos de Veículos, Tripulações e outras Tripulações e outras características das características das

ambulâncias: ambulâncias: PORTARIA MS 2048 PORTARIA MS 2048

5 DE NOVEMBRO DE 20025 DE NOVEMBRO DE 2002

Tipos de Veículos, Tripulações e outras características das Tipos de Veículos, Tripulações e outras características das ambulâncias: ambulâncias:

PORTARIA MS 2048 PORTARIA MS 2048 05/11/200205/11/2002Capítulo IIICapítulo III

TIPO A – Ambulância de Transporte;TIPO B – Ambulância de Suporte Básico;TIPO C - Ambulância de Resgate; TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado;TIPO E – Aeronave de Transporte Médico;TIPO F – Embarcação de Transporte Médico.

VEÍCULOS DE INTERVENÇÃO RÁPIDA 

As Ambulâncias são classificadas em:

AMBULÂNCIAS DO SAMU

• Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado• Tipo B – Ambulância de Suporte Básico

SAMU – 192

AMBULÂNCIAS DO SAMU

•Aéreo

SAMU – 192TIPO E – Aeronave de Transporte Médico;

AMBULÂNCIAS DO SAMU

•Ambulancha

SAMU – 192TIPO F – Embarcação de Transporte Médico

AMBULÂNCIAS DO SAMU

•V.I.R.

SAMU – 192

AMBULÂNCIAS DO SAMU

•Motolância

SAMU – 192

AS CENTRAIS DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIAS

PORTARIA MS 2657 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

ÁREA FÍSICA• 2 m² para cada trabalhador• Acesso restrito• Isolamento acústico, temperatura e

iluminação adequadas• Sistema de telefonia• Sistema de radiocomunicação• Sistema de Gravação

DEMAIS DEPENDÊNCIAS• Sala de equipamentos: 4,5 m²;• Banheiros contíguos ou próximos da sala de

regulação;• Área de conforto e alimentação para a

equipe;• Área administrativa, com espaço para a

coordenação e a equipe de apoio do serviço

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

DEMAIS DEPENDÊNCIAS• Guarda de materiais e medicamentos

controlados, conforme legislação em vigor;• Área para esterilização de materiais,

conforme normatização técnica da ANVISA/MS;

• Garagem para ambulâncias;

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

DEMAIS DEPENDÊNCIAS• Área adequada para lavagem, limpeza,

desinfecção de materiais e das ambulâncias, • Sinalização adequada nas saídas das

ambulâncias;• Refeitório e cozinha;• Expurgo.

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

BASES DESCENTRALIZADAS• SAMU regionais• Grande extensão territorial• Tempo resposta• Configuração mínima

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

• FERRAMENTAS DE REGULAÇÃO• Mapas de Município e região com localização de

Serviços de Saúde• Listas de telefones• Grades pactuadas, regionalizadas e hierarquizadas• Protocolos técnicos• Agendas de eventos• Relacionamento direto com central de vagas• Planos de Catástrofes• Normas e rotinas do serviço

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

NORMAS GERAIS• ACOLHIMENTO DO USUÁRIO• GARANTIA DE ACESSO• RESOLUTIVIDADE DE TODA DEMANDA

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

NORMAS GERAIS• ACOLHIMENTO DO USUÁRIO• GARANTIA DE ACESSO• RESOLUTIVIDADE DE TODA DEMANDA

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

AS URGÊNCIAS E A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

É POSSÍVEL HUMANIZAR A ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

HUMANIZAÇÃO O QUE QUEREMOS?

• Reduzir filas e o tempo de espera• Ampliação do acesso• Atendimento acolhedor e resolutivo,

baseado em critérios de risco• Identificação/Responsabilização• Acesso à informação• Gestão participativa• Educação permanente

HUMANIZAÇÃO COMO FAZER?

• Ampliar o diálogo• Estimular práticas resolutivas• Eliminar intervenções desnecessárias• Reforçar conceito de Clínica Ampliada:

– Compromisso com o sujeito e seu coletivo– Utilização de diferentes práticas

terapêuticas– Responsabilizar gestores, trabalhadores e

usuários pela produção de saúde.

HUMANIZAÇÃO COMO FAZER?

• Estar atento à questão da violência intrafamiliar: Criança, mulher, idoso;

• Combater o preconceito: sexual, racial, religioso, outros;

• Ambiente acolhedor e confortável;• Colegiados gestores – participação dos

trabalhadores;• Incentivo e valorização da jornada integral –

SUS• Trabalho em equipe

HUMANIZAÇÃO NAS URGÊNCIAS

• Acolhimento e classificação de risco• Garantia de referenciamento aos demais

níveis do sistema• Garantia de contra-referência aos

pacientes que buscam as portas de urgência

• Garantir transferência segura• Implantar protocolos clínicos