Qual a importância do condicionamento físico para o CORAÇÃO ? ATIVIDADE FÍSICA x DOENÇA...

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qual a importância do qual a importância do condicionamento físico condicionamento físico para o CORAÇÃO ?para o CORAÇÃO ?

ATIVIDADE ATIVIDADE FÍSICAFÍSICA

xxDOENÇA DOENÇA

CARDÍACACARDÍACA¨IC¨¨IC¨

O coração é o O coração é o músculo mais músculo mais importante importante

corpo.corpo.

como todo músculo como todo músculo ele precisa ser ele precisa ser

exercitadoexercitado

Sou maior de Sou maior de 30 anos, não 30 anos, não sinto nada.sinto nada.

Devo procurar Devo procurar um um

cardiologista?cardiologista? O que eu O que eu posso sentir e posso sentir e

ser sinal de ser sinal de “perigo” para “perigo” para

o meu o meu coração?coração?

O que fazer O que fazer nesta nesta

situação de situação de “perigo”?“perigo”?

Quem deve fazer Quem deve fazer teste teste ergométricoergométrico antes de antes de

iniciar um programa iniciar um programa de exercíciosde exercícios??

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO MÉDICAMÉDICA

35 anos, sobrepeso, 35 anos, sobrepeso, história familiar para história familiar para

doença cardíaca, doença cardíaca, sedentáriosedentário

REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACA CARDÍACA

REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACACARDÍACA

• Segundo a OMS:Segundo a OMS: A RC é o somatório das atividades A RC é o somatório das atividades

necessárias para garantir aos necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia pacientes portadores de cardiopatia as as melhoresmelhores condições condições física, mental física, mental e social,e social, de forma que eles consigam, de forma que eles consigam, pelo pelo seu próprio esforçoseu próprio esforço, reconquistar , reconquistar uma posição normal na comunidade e uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva levar uma vida ativa e produtiva ..

REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACACARDÍACA

• De acordo com Duarte (1986), De acordo com Duarte (1986), RC é definida como a arte e ciência RC é definida como a arte e ciência

de de restituir ao cardiopatarestituir ao cardiopata um nível um nível de atividade física e mental de atividade física e mental compatível com a capacidade compatível com a capacidade funcional do seu coração.funcional do seu coração.

TREINAMENTO OU TREINAMENTO OU CONDICIONAMENTO CONDICIONAMENTO

FÍSICO FÍSICO

• ““Criar o hábito de fazer exercícios Criar o hábito de fazer exercícios de modo regular a níveis maiores do de modo regular a níveis maiores do que aqueles realizados usualmente que aqueles realizados usualmente nas suas AVDS” nas suas AVDS” (REVICARDIO ,2006).(REVICARDIO ,2006).

Conforme Sanagua (1999),Conforme Sanagua (1999),• Prevenção,Prevenção,• conservação e conservação e • conseqüente melhora da saúde,conseqüente melhora da saúde,• da capacidade funcional,da capacidade funcional,• do desempenho e odo desempenho e o• combate às doenças chamadas doenças combate às doenças chamadas doenças

da supercivilização,da supercivilização,

EQUIPE MULTIDISCIPLINAREQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Reabilitar é tarefa multiangular

Equipe: • Assistente Social• Enfermeira• Fisioterapeuta• Fonoaudiólogo• Médico •Nutricionista• Psicólogo• Prof. de Educação Física• Terapeuta Ocupacional•Farmacêutico

Podendo contar também com:

• Orientador Profissional• Pedagogo• Prof. de Dança• Prof. de Artes• Prof. de Música•Profissionais holísticos ou terapias alternativas• Outros

EQUIPE MULTIDISCIPLINAREQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Trabalho em equipe

Objetivos

Ações

Tratamento eficaz

PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO

INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA CARDÍACACARDÍACA

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

“ “ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC): INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC): Síndrome clínicaSíndrome clínica complexa e complexa e progressivaprogressiva, que , que

pode resultar de pode resultar de qualquerqualquer distúrbio distúrbio funcional ou estrutural do coração que funcional ou estrutural do coração que altere sua capacidade de altere sua capacidade de enchimentoenchimento e/ou e/ou ejeçãoejeção..

Caracterizada clinicamente por Caracterizada clinicamente por dispnéia, dispnéia, fadiga, edema e redução da sobrevidafadiga, edema e redução da sobrevida.”.”

Insuficiência Cardíaca

Congênitas(CIV, Fallot, etc)

Valvares(IMi, EAo, etc)

Miocárdicas(IAM, Chagas,

miocardiopatias)

Hipertensão Arterial

Tóxicas(álcool, anti-blásticos )

Pericárdio(pericardite constritiva)

ETIOLOGIAETIOLOGIA

NYHANYHAII doença cardíaca, sem sintomasdoença cardíaca, sem sintomasIIII limitação física para atividades cotidianaslimitação física para atividades cotidianas (andar rápido, subir escadas, carregar compras)(andar rápido, subir escadas, carregar compras)

IIIIII acentuada limitação física para atividades simplesacentuada limitação física para atividades simples (tomar banho, se vestir, higiene pessoal)(tomar banho, se vestir, higiene pessoal)

IVIV sintomas em repousosintomas em repouso

(New York Heart Association, 1955)(New York Heart Association, 1955)

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALCLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

Avaliação da Classe FuncionalAvaliação da Classe Funcional

Classe I: 7 a 12 METClasse I: 7 a 12 METClasse II: 4 a 6 METClasse II: 4 a 6 METClasse III: 2 a 3 METClasse III: 2 a 3 METClasse IV: 1 a 1.6 METClasse IV: 1 a 1.6 MET

Petterson, Fox e cols.Petterson, Fox e cols.

NORMALDisfunção VE assintomática

ICcompensada

IC descompensada

ICrefratária

EVOLUÇÃO CLÍNICAEVOLUÇÃO CLÍNICA

NOVA CLASSIFICAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

A B DC

Alto risco para IC

Doença estrutural

s/ sintomas

Doença estrutural

c/ sintomas

IC terminal

NYHA (I-IV)

Hipertensão arterialDoença coronáriaDiabetes Mellitus

AlcoolismoFebre reumática

HF de miocardiopatia

Hipertrofia VEDilatação VEFEVE < 40%

Valvopatia assintomáticaIAM prévio

Dispnéia / fadiga por disfunção do VE

Assintomáticos em tratamento para IC

Hospitalização freqüenteInotrópicos endovenososSuporte ventricular mecânicoAguardando transplante

DISPNÉIA = INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

SOPRO = VALVULOPATIA

DOR = INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

ATRITO PERICÁRDICO = PERICARDITE

SÍNCOPE, PALPITAÇÃO = ARRITMIA

Estratificação de RiscoEstratificação de Risco

Segundo Wenger e HellersteinSegundo Wenger e Hellerstein• Baixo Risco: FE > = 50%Baixo Risco: FE > = 50%• Moderado Risco: FE de 35 a 49%Moderado Risco: FE de 35 a 49%• Alto Risco: FE < 35% em repousoAlto Risco: FE < 35% em repousoSegundo HossackSegundo Hossack• Risco de complicações induzidas Risco de complicações induzidas

pelo exercício depende da pelo exercício depende da intensidade do exercíciointensidade do exercício

PREPARAÇÃO FÍSICA

PREPARAÇÃO

ORGÂNICA

PREPARAÇÃO

MUSCULARPREPARAÇÃO

PERCEPTIVO-CINÉTICA

Força Dinâmica

Força Estática

Força Explosiva

Resist. Musc. Local.

Flexibilidade

Velocidade Deslocamento

Velocidade Membros

Coordenação

Ritmo

Agilidade

Equilíbrio Dinâmico

Equilíbrio Estático

Equilíbrio Recuperado

Descontração Total

Velocidade Reação

Descontração Diferencial

Resistência Aeróbica

Resistência Anaeróbica

OS MEIOS DE PREPARAÇÃO FÍSICA

1. Treinamento contínuo

2. Treinamento intervalado

3. Treinamento em circuito

4. Treinamento de velocidade

5. Treinamento de flexibilidade

6. Treinamento de força

7. Formas especiais

OBJETIVOS DA PREPARAÇÃO FÍSICA

a. Hipertrofia muscular

b. Aumento das cavidades do coração

c. Hipertrofia do miocárdio

d. Aumento das reservas alcalinas sangüíneas e musculares

BenefíciosBenefícios

• FisiológicoFisiológico: Aumenta VO: Aumenta VO22máx, força máx, força e endurance muscular ee endurance muscular e

• Reduz MVOReduz MVO22,agregação plaquetária, ,agregação plaquetária, catecolaminas circulantes.catecolaminas circulantes.

• AnatômicoAnatômico: Diminui progressão da : Diminui progressão da doençadoença

• SintomáticoSintomático: Reduz angina pectoris, : Reduz angina pectoris, dispnéia, claudicação e fadigadispnéia, claudicação e fadiga

• PsicológicoPsicológico: Diminui ansiedade : Diminui ansiedade depressão, aumenta autoconfiançadepressão, aumenta autoconfiança

BenefíciosBenefícios

• Fatores de riscoFatores de risco: reduz fumo, : reduz fumo, triglicerídeos e colesterol, obesidade, triglicerídeos e colesterol, obesidade, hipertensão arterial, aumenta lipoproteína hipertensão arterial, aumenta lipoproteína de alta densidade, metabolismo de de alta densidade, metabolismo de carboidratoscarboidratos

• EconômicoEconômico: Diminui invalidez, : Diminui invalidez, medicamentos, aumenta produtividademedicamentos, aumenta produtividade

Adaptado de Squires e cols, 1990.Adaptado de Squires e cols, 1990.5757

Prescrição do ExercícioPrescrição do Exercício

• Avaliação da cardiologiaAvaliação da cardiologia• Estabelecer FC de treinamentoEstabelecer FC de treinamento

Fórmula de Karvonem modificadaFórmula de Karvonem modificadaTeste ErgométricoTeste Ergométrico

• Intensidade (60 a 85% da FC max)Intensidade (60 a 85% da FC max)• IPE de BorgIPE de Borg• Monitorização Cardio PulmonarMonitorização Cardio Pulmonar

Intensidade do exercícioIntensidade do exercício• Atividades LevesAtividades Leves: 25 a 44% do: 25 a 44% doVOVO2max2max (30 a 40% FC max), IPB 9 e (30 a 40% FC max), IPB 9 e

1010• Atividades ModeradasAtividades Moderadas: 45% a 59%: 45% a 59%do VOdo VO2max2max (50 a 69% FC max), (50 a 69% FC max),IPB 11 e 12IPB 11 e 12• Atividades IntensasAtividades Intensas: 60 a 84%: 60 a 84%VOVO2max2max(70 a 89% FC (70 a 89% FC maxmax),IPEB 13 a 16),IPEB 13 a 16

Intensidade do exercícioIntensidade do exercício• Intensidade, duração e freqüência Intensidade, duração e freqüência

determinam o dispêndio calórico:determinam o dispêndio calórico:• O ACSM recomenda limites O ACSM recomenda limites

mínimos de 300Kcal/sessão/3 dias mínimos de 300Kcal/sessão/3 dias por semana ou 200Kcal por por semana ou 200Kcal por sessão/ 4 dias por semanasessão/ 4 dias por semana

• Estimativa do dispêndio calórico: Estimativa do dispêndio calórico: METsx3,5x peso Kg/200 = Kcal/minMETsx3,5x peso Kg/200 = Kcal/min

Avaliação durante Avaliação durante treinamentotreinamento

• Monitorização EletrocardiográficaMonitorização Eletrocardiográfica• Monitorização RespiratóriaMonitorização Respiratória• GlicemiaGlicemia• Monitoramento clínico (PA, FC, Monitoramento clínico (PA, FC,

Sudorese, dispnéia, mal estar Sudorese, dispnéia, mal estar geral, tontura)geral, tontura)

• IPE de BorgIPE de Borg

intensaintensa intensa-máximaintensa-máxima

80-9080-90 90-10090-100

determinado pelo programa de determinado pelo programa de treinamento, etc.treinamento, etc.

intensa transpiração e intensa intensa transpiração e intensa dificuldade respiratóriadificuldade respiratória

aumento da resistência aumento da resistência aeróbica e performance geralaeróbica e performance geral

pessoas que já se exercitam pessoas que já se exercitam intensamente e que não têm intensamente e que não têm

problemas de saúdeproblemas de saúde

Melhoria de Melhoria de CondicionamentoCondicionamento

FísicoFísicoAumento da Aumento da

Performance (Atletas)Performance (Atletas)

IntensidadeIntensidade

% FCM* % FCM*

DuraçãoDuração

FreqüênciaFreqüência

Durante o Durante o ExercícioExercício

Metas dos Metas dos ExercíciosExercícios

Grupo Grupo RecomendadoRecomendado

Atividade DiáriaAtividade DiáriaModeradaModerada

leveleve leve-leve-moderadamoderada

moderada-moderada-intensaintensa

50-6050-60 60-7060-70 70-8070-80

30 min - 1 h (acima de 2 h)30 min - 1 h (acima de 2 h)

3-5 vezes / semana (diariamente)3-5 vezes / semana (diariamente)

suave transpiração suave transpiração e suave dificuldade e suave dificuldade

respiratóriarespiratória

moderada moderada transpiração e transpiração e

dificuldade dificuldade respiratóriarespiratória

melhoria do “bem melhoria do “bem estar” e estar” e

condicionamento condicionamento cardiovascularcardiovascular

melhoria do melhoria do condicionamento condicionamento

físicofísico

iniciantes, iniciantes, sedentários, obesos, sedentários, obesos,

reabiitaçãoreabiitação

pessoas que se pessoas que se exercitam exercitam

regularmenteregularmente

Manutenção Manutenção do Pesodo Peso

Treinamento Treinamento AeróbicoAeróbico

*FCM - Frequência Cardíaca Máxima*FCM - Frequência Cardíaca Máxima

• Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010 Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010

Prescrição de treinamentoPrescrição de treinamentoFC, VO2 max, METsFC, VO2 max, METs

FCT = FC repouso + [FT (FC máx – FC repouso)]

FCT = FC repouso + [FT (FC máx – FC repouso)]

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PELO VO2 max de acordo com L.R.Amundsen

IT = FT X METS max

FT = percentual de treinamento + MET max/ 100

IT= intensidade de treinamentoFT= fração de treinamento

Problema: um individuo cardíaco com 70kg necessita iniciar um programa de atividade física (reabilitação cardíaca).Após

teste ergométrico registrou-se um VO2 max de 5,5 METs (max). Após avaliação inicia-se um treinamento em torno de 60% de seu VO2 max . Qual será seu IT para indicar que

treinamento realizará?

FT = 0,60 + 5,5/ 100 = 0,655 IT= 0,655 x 5,5 METs= 3,6 METs

Caminha de 4km/h esta indicado

70KgVO2= 5,5 METs

60% do VO2IT=?

Conceito de percentualConceito de percentualde utilização do VO2max de utilização do VO2max

que é a quantidade de que é a quantidade de oxigênio consumido durante oxigênio consumido durante

oo exercício físico exercício físico

relacionado ao VO2 max.relacionado ao VO2 max.

VO2 no exercício= 1,5 litros O2/minVO2 max =3,0 litros de O2/min

Percentual de utilização de VO2 max é de 50% (1,5/3,0x100=50%)

VO2 no exercício= 1,5 litros O2/minVO2 max= 4,0 litros de O2/min

Percentual de utilização de VO2 max é de 37,5% (1,5/4,0x100=37,5%)

No segundo indivíduo o exercício físico foi menos intenso.

VO2 100 VO2max

PercentualPercentualde utilização do de utilização do

VO2maxVO2max

Peso = 80kgVO2= 10 METs (35ml/kg/min)

METs =VO2 / 3,5Quantas Kcal o indivíduo suporta no exerccio

com o VO2 max de 35ml/kg/min´em 30 min de trabalho?

Sendo 1L O2 consome 5kcal/min

Gasto Calorico = VO2x peso =(resultado litros de O2)

GASTO CALÓRICO IIGC = VO2 X peso

35 ml/kg/min X 80 kg = 2800 ml de O2 = 2,8 litros

2,8 L X 5 Kcal = 14kcal / min

14 kcal X 30 min = 420 Kcal

• MAI = MAI = Restrição aeróbica miocárdicaRestrição aeróbica miocárdica• MAI = MAI = DP Max / idade - DP obtido : 100DP Max / idade - DP obtido : 100

x 100 x 100 DP Max idade DP Max idade

• FAI= FAI= Restrição aeróbica funcionalRestrição aeróbica funcional• FAI= FAI= VO2 Max por idade - VO2 VO2 Max por idade - VO2

SLSL x 100 x 100 VO2 Max idade VO2 Max idade

AquecimentoAquecimento

• 25 a 40% da CF (30 a 40% FC 25 a 40% da CF (30 a 40% FC maxmax

• 5 a 15 min5 a 15 min• Auto-alongamento:MMSS e Auto-alongamento:MMSS e

MMII e coluna vertebralMMII e coluna vertebral• Caminhada de 3 a 5min e Caminhada de 3 a 5min e

exercícios respiratóriosexercícios respiratórios

CondicionamentoCondicionamento• Até 70% da CFAté 70% da CF

• Marcha / Bicicleta estacionária Marcha / Bicicleta estacionária horizontal ou vertical / Esteira horizontal ou vertical / Esteira ergométricaergométrica

• Exercícios aeróbicos com ou sem pesoExercícios aeróbicos com ou sem peso• Exercícios calistênicos: > amplitude Exercícios calistênicos: > amplitude

articular gradativa, fase aeróbica de baixa articular gradativa, fase aeróbica de baixa intensidade.intensidade.

• Freqüência da evolução: semanalFreqüência da evolução: semanal• 20 a 30 min20 a 30 min

RelaxamentoRelaxamento

• 25 a 40% da CF25 a 40% da CF• 5 a 10 min5 a 10 min• Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios• Alongamento estático ou Alongamento estático ou

auto-alongamentoauto-alongamento

Manaus-AM

IJUI-RS

IJUI-RS

SANTA MARIA-RS

SANTA MARIA-RS

IJUI-RS

Por mais que lhe acenem doenças...

...prossiga vibrando Saúde.

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Bibliografia Bibliografia • Prof. Nivaldo Higajo-USPProf. Nivaldo Higajo-USP• ASTRAND, P. F. & RAFAEL, K. ASTRAND, P. F. & RAFAEL, K. Tratado de Tratado de

Fisiologia do Exercício. Fisiologia do Exercício. 2ª edição, Ed. 2ª edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1987.Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1987.

• GUYTON, Arthur C. GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Tratado de Fisiologia Médica. Médica. 4ª edição, Ed. Interamericana, Rio 4ª edição, Ed. Interamericana, Rio de Janeiro,1977.de Janeiro,1977.

• LAZZOLI, José K. LAZZOLI, José K. Teste de Esforço e Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. Prescrição de Exercício. 4ª edição, Ed. 4ª edição, Ed. Revinter, Rio de Janeiro, 1996 Revinter, Rio de Janeiro, 1996