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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE
CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISMO
JOINVILLE
2017
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CORPO DIRIGENTE
Prof. Robert Carlisle Burnett
Reitor
Pró-Reitor de Administração
Profª. Anadir Elenir Pradi Vendruscolo
Vice-Reitora
Pró-Reitora Acadêmica
Profª. Kátia Cristina Lopes de Paula
Coordenadora do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo
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2 IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
2.1 IDENTIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO
2.1.1 Quadro com informações gerais sobre o curso
Denominação do Curso Arquitetura e Urbanismo
Grau acadêmico conferido Bacharel em Arquitetura e Urbanismo
Endereço Rua Senador Felipe Schmidt, nº 228, Centro.
CEP: 89201-440. Joinville – SC
Com acesso também pela rua:
Rua Visconde de Taunay, nº 427, Centro.
CEP: 89203-005. Joinville - SC
Ato de autorização
Resolução Nº 06/11 – CONSUNI, de 30 de agosto
de 2011, homologou a portaria Nº 13/11, de 15 de
abril de 2011, que aprovou ad referendum a
criação e implantação do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo no Centro Universitário –
Católica de Santa Catarina, no município de
Joinville, Estado de Santa Catarina, a partir do
primeiro semestre de 2012.
Ato de reconhecimento
Portaria n. 412 do Diário Oficial da União.
Modalidade de curso superior ( X ) Bacharelado
( ) Graduação tecnológica
Regime ( X ) Semestral
( ) Anual
Número de vagas autorizadas 160 Vagas anuais.
Conforme Resolução 15/13 CONSUNI, de 25 de
setembro de 2013 e Portaria nº 17/13, de 13 de
agosto de 2013.
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Turno (s) de funcionamento Matutino e Noturno
Carga Horária em horas relógio 4080 horas (quatro mil e oitenta horas de
sessenta minutos)
Carga Horária em horas aulas 5.440 horas/aula de 45 (quarenta e cinco
minutos).
Cumprimento da carga horária
e dias letivos
A integralização da carga horária ocorre em horas
aula de 45 minutos, sendo 1 (um) crédito de 30
horas equivalente a 40h/a de 45 minutos.
Dependendo do número de créditos da fase, o
curso de Arquitetura e Urbanismo tem até cinco
(5) aulas diárias de 45min no período matutino.
Para o período noturno o curso de Arquitetura e
Urbanismo tem quatro (4) aulas diárias de 45 min,
de segunda a sexta, e até seis (5) aulas diárias no
período matutino do sábado, quando necessário
para o cumprimento da carga horária semestral.
Período de integralização do
curso
A Integralização será de 10 (dez) semestres, no
mínimo, ou 15 (quinze) semestres, no máximo,
nos termos da Resolução 02/2007 do CNE/CES.
2.2.2 Coordenação de curso
Profª. Dra. Kátia Cristina Lopes de Paula
e-mail: katia.paula@catolicasc.org.br
Telefone: (47) 3145-9712
2.2.2.1 Titulação do coordenador(a)
• Arquiteta e Urbanista pelo Centro de Estudos Superiores de Londrina
(1996) - atual Centro Universitário Filadélfia; • Pós-graduação lato sensu, em nível de Especialização em Didática e
Metodologia do Ensino pela UNOPAR – Universidade Norte do Paraná (1997);
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• Mestre em Ciências de Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2003);
• Doutora em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2008).
2.2.2.2 Experiência profissional do coordenador (a)
A Coordenadora do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
Professora Dra. Kátia Cristina Lopes de Paula, é graduada em Arquitetura e
Urbanismo pelo Centro de Estudos Superiores de Londrina (1996) - atual Centro
Universitário Filadélfia; Especialista em Didática e Metodologia do Ensino pela
Universidade do Norte do Paraná (1997); Mestre em Ciências de Arquitetura pelo
Programa de Pós Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2003) e Doutora em Arquitetura pelo Programa de Pós Graduação em
Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Desenvolve atividade
no magistério superior desde 1999, onde, além de ministrar aulas na graduação e pós-
graduação, participou de: diferentes Órgãos Colegiados; Núcleos Docentes
Estruturantes; Conselho de Ensino; Pesquisa e Extensão; Comissão Própria de
Avaliação; Coordenação de Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo. Sua
primeira experiência na área de gestão Acadêmica foi como coordenadora do curso
de Arquitetura e Urbanismo da Sociedade Educacional de Santa Catarina, exercendo
o cargo de janeiro de 2009 a dezembro de 2011. Em fevereiro de 2012, passou a
exercer o cargo de coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville, onde atua, também, como
membro do Grupo de Trabalho em Acessibilidade. A partir de 2013, tem trabalhado
como revisora científica ad hoc da revista Oculum Ensaios. Atualmente é Conselheira
Estadual do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina, com mandato
de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017, onde atua como coordenadora
da CEF – Comissão de Ensino e Formação. Desde 2014 é Especialista Analista
Técnico para análise e parecer de Manifestações Técnicas referidas no Art. 37 do
Decreto Federal 5.773 de 9 de maio de 2006, conforme previsto no convênio de
cooperação técnica firmado entre a ABEA e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo
do Brasil (CAU/BR). Como profissional autônoma, desenvolve, desde 1997, atividades
de projeto de arquitetura em escritório próprio e também atua como prestadora de
serviço para empresas.
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2.2.2.3 Carga horária do coordenador (a)
40 horas semanais, sendo 34 horas semanais dedicadas à coordenação do
curso.
2.2.2.4 Atuação e representatividade do coordenador (a)
A coordenadora do curso preside o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado
de Curso de Graduação que é órgão consultivo e deliberativo, em primeira instância
em matéria de ensino, pesquisa e extensão.
A coordenação do curso tem representatividade também:
I – na Comissão de Credenciamento Docente;
II – no GT de Acessibilidade;
III – no Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina;
IV – na coordenação da Comissão de Ensino e Formação (CEF), do Conselho
de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina - CAU/SC;
V – no Colegiado Permanente de Entidades de Arquitetos e Urbanistas de
Santa Catarina.
2.3.5 Objetivos do curso
2.3.5.1 Objetivo geral
O objetivo geral do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa
Catarina é formar profissionais com elevado nível de formação técnica e
humanista, dotados de postura crítica, capacidade criativa, autonomia
intelectual, consciência ética, responsabilidade socioambiental para atuar na
função de arquiteto urbanista.
Embora tenha caráter generalista, ressalta-se que a formação ensejada pelo
Curso está orientada para uma prática profissional que englobe tanto o projeto de
arquitetura, urbanismo e paisagismo (incluindo os desdobramentos técnicos
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relacionados aos sistemas construtivos e estruturais e às instalações prediais para
obras novas e para intervenções no patrimônio edificado de interesse social e cultural)
quanto à obra civil (incluindo a capacidade gerencial e empreendedora).
Além disso, o curso deve enfatizar a formação de um profissional capaz de:
participar na formulação de planos no nível urbano e regional; elaborar políticas
relacionadas à identificação e salvaguarda do patrimônio construído, histórico,
artístico e/ou de relevância cultural; reconhecer e enfrentar as necessidades
regionais e as problemáticas socioambientais; dominar as tecnologias tradicionais
e inovadoras, com capacidade de atuar em equipe, por meio de estratégias de gestão
e técnicas avançadas de construção e controle da informação; transformar a
sociedade em que vive através da participação e ação propositiva de soluções
tecnicamente e socialmente responsáveis, estando apto para atuar em situações de
risco e desastres naturais que desafiam a sociedade contemporânea.
2.3.5.2 Objetivos específicos
O curso tem como objetivos específicos:
1. Oferecer ao egresso:
a. Capacitação profissional qualificada;
b. Autonomia intelectual, pensamento crítico e a imaginação criativa;
c. Formação de consciência crítica-criativa e solidez conceitual em permanente
“reflexão na ação”;
d. Ensino-aprendizagem indissociável da reflexão e ação urbana;
e. Estímulo para aquisição de conhecimentos básicos, teóricos e práticos, que lhe
permitam o competente exercício da profissão do arquiteto urbanista;
f. Estímulo para a busca do autodesenvolvimento como base de sua realização
pessoal e profissional.
2. Implantar e organizar atividades que busquem discutir o modo de produção do
espaço em todas as escalas, incluindo o rural, atuando sobre o mesmo em estreita
articulação com a sociedade local.
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3. Orientar as atividades de ensino, pesquisa e extensão para o desenvolvimento de
condutas e atitudes éticas, técnicas, sociais e culturalmente responsáveis, tendo como
princípios:
a. A qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos;
b. O uso da tecnologia, a qualidade material do ambiente construído e sua
durabilidade em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e
econômicas das comunidades;
c. O desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
d. A identificação, valorização e preservação da arquitetura, da cidade e da
paisagem como patrimônio histórico, artístico e cultural, reforçando o caráter
da responsabilidade coletiva.
4. Fomentar a integração permanente entre investigação e proposição, teoria e
prática, problematização e pesquisa de soluções, experiência vivida e repertórios
adquiridos, associando momentos de ateliê, oficina, canteiro, laboratórios, práticas de
extensão e de pesquisa;
5. Fortalecer o caráter extensionista do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica
de Santa Catarina.
2.3.6 Perfil profissional do egresso
O arquiteto-urbanista é um profissional capaz de intervir no espaço construído
e/ou simbólico, transformando-o. Com base nos objetivos acima indicados, nas
características específicas da cidade de Joinville e região, na Diretriz Curricular
Nacional para o Curso de Arquitetura e Urbanismo, nas atribuições profissionais
definidas pela Resolução n°2 do CAU/BR e na carta da UNESCO/ UIA para a
formação em Arquitetura (emendas adotadas na XXVIª Assembleia Geral UIA de
Durban, África do Sul, Agosto 2014) garante-se que o egresso do Curso de Arquitetura
e Urbanismo da Católica de Santa Catarina, tenha como perfil: sólida formação
abrangente e não especializada; aptidão para compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à
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concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo
o urbanismo, a edificação e o paisagismo; capacidade de promover a
conservação e valorização do Patrimônio Construído; capacidade de
empreender o desenvolvimento humano e a aplicação de tecnologias que
assegurem o equilíbrio dos ambientes natural e construído e a utilização
racional dos recursos disponíveis; capacidade de praticar uma arquitetura e
urbanismo, centrada na afirmação da solidariedade e no exercício da cidadania,
e voltado às demandas estruturais da sociedade.
O futuro arquiteto, formado pela Católica de Santa Catarina, além das
exigências estabelecidas pela legislação, deverá apresentar, como diferencial, as
seguintes características: visão holística, abrangendo aspectos físico-territoriais,
socioeconômicos, institucionais, políticos, históricos, funcionais, técnicos e
ambientais; formação humanística e ética; seriedade e competência profissional;
liderança e espírito empreendedor; senso de responsabilidade e cidadania;
comprometimento com a extensão e envolvimento na resolução de problemas
em diálogo com a sociedade e na defesa da cidade.
Esse perfil é desenvolvido ao longo do curso, principalmente através do
conjunto das Oficinas e Ateliês de Integrados de Projetos, uma vez que, a partir
destes, são estabelecidas as ações de interdisciplinaridade com as demais unidades
curriculares teóricas e práticas e as atividades desenvolvidas nos laboratórios,
consolidando gradativamente os componentes da estrutura curricular propostos por
esse projeto pedagógico.
2.3.6.1 Áreas de formação
Conforme a Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, que cria o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo e regulamenta o seu exercício profissional, o Arquiteto e
Urbanista está apto para atuar:
✓ Na concepção e execução de projetos de arquitetura e urbanismo;
✓ Na concepção e execução de projetos de arquitetura de interiores;
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✓ Na concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e
abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados
isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;
✓ No patrimônio histórico cultural e artístico, arquitetônico, urbanístico,
paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções
tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação,
conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;
✓ No planejamento urbano e regional, planejamento físico-territorial, planos de
intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos
sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário,
sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial
e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento,
remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de
cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural,
inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em
áreas urbanas e rurais;
✓ Na elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para
a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo,
fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações
topográficas e sensoriamento remoto;
✓ Na tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de
construção, patologias e recuperações;
✓ No desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica das mesmas;
✓ Nas instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;
✓ No conforto ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições
climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção,
organização e construção dos espaços;
✓ No estudo e avaliação dos impactos ambientais, licenciamento ambiental,
utilização racional dos recursos disponíveis e desenvolvimento sustentável.
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Essas atuações profissionais encontram-se ancoradas nas atividades e
atribuições referentes à: supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; coleta
de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnica
e ambiental; assistência técnica, assessoria e consultoria; direção de obras e de
serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria e arbitragem; desempenho de cargo e função técnica; treinamento, ensino,
pesquisa e extensão universitária; desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,
padronização, mensuração e controle de qualidade; elaboração de orçamento;
produção e divulgação técnica especializada; e execução, fiscalização e condução de
obra, instalação e serviço técnico.
2.3.6.2 Competências
Em decorrência do perfil traçado para o egresso, das diretrizes curriculares
nacionais e somado as competências e habilidades elencadas na Carta da UNESCO-
UIA para a formação em Arquitetura, as competências traçadas para o Arquiteto
Urbanista, formado pela Católica de Santa Catarina, foram divididas em
CONCEPÇÃO, CONHECIMENTOS – estudos culturais e artísticos; sociais;
ambientais; técnicos; de projeto; profissionais - e APTIDÕES:
CONCEPÇÃO
✓ Criar, inovar e assegurar o processo de projeto;
✓ Reunir informações, identificar problemas, aplicar análises e juízo crítico, assim
como formular estratégias de ação;
✓ Refletir em três dimensões o processo de projeto;
✓ Conciliar fatores divergentes, integrar conhecimentos e utilizar competências
na criação de uma solução projetual.
CONHECIMENTOS
Estudos Culturais e Artísticos
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✓ Atuar com conhecimento das belas-artes enquanto agente influente na
qualidade da concepção arquitetônica;
✓ Conhecer as questões patrimoniais do ambiente construído;
✓ Conhecer as relações entre a Arquitetura e outras disciplinas ligadas à
criatividade.
✓ Aplicar conhecimentos da história das artes e da estética, suscetível de
influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e
paisagismo.
Estudos Sociais
✓ Desenvolver um programa de projeto a partir da definição de necessidades da
sociedade, dos utilizadores e dos clientes, e fazer investigação para definir as
exigências contextuais e funcionais em face de diversos tipos de envolventes
edificadas;
✓ Compreender o contexto social no qual as envolventes edificadas são criadas,
as exigências ergonômicas e espaciais, e as questões de equidade e de acesso
universal;
✓ Conhecer e aplicar os códigos, regulamentos e normas para a planificação,
projeto, construção, higiene, segurança e utilização do ambiente construído;
✓ Conhecer os fundamentos de filosofia, política e ética ligadas à Arquitetura.
✓ Conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e
de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e
coletivas quanto ao ambiente construído;
✓ Reconhecer e definir, por meio de metodologias participativas, expectativas e
necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas de indivíduos, grupos
sociais e comunidades;
Estudos Ambientais
✓ Compreender as questões relacionadas com o tratamento de resíduos;
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✓ Compreender o ciclo de vida dos materiais e as questões relacionadas com a
sustentabilidade ecológica, com o impacto ambiental, com a concepção
tendente a reduzir o consumo de energia, assim como com sistemas passivos
e sua gestão;
✓ Conhecer a história e a prática do paisagismo e do urbanismo, assim como o
planejamento territorial a nível regional e nacional e a sua relação com a
demografia e os recursos locais e globais;
✓ Conhecer a gestão de sistemas naturais que levem em conta os respetivos
riscos ambientais.
✓ Compreender as questões que envolvem o projeto da paisagem e de avaliação
dos impactos no meio ambiente, visando ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
✓ Aplicar conhecimentos na identificação e solução de problemas relativos as
condições climáticas, de eficiência acústica, lumínica e energética.
✓ Aplicar os conceitos de sustentabilidade em projetos.
Estudos Técnicos
✓ Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo em todas as suas
escalas, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e
de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais, de
segurança, de desempenho, ergonômicas e de acessibilidade e mobilidade dos
usuários;
✓ Dominar os conhecimentos e técnicas necessárias para a gestão,
coordenação, planejamento e compatibilização de processo de projeto
desenvolvido por equipes multidisciplinares, desde sua concepção até seus
estudos de pós-ocupação;
✓ Dominar os conhecimentos e técnicas necessárias para a gestão e
coordenação da produção de obras civis e de urbanização;
✓ Acompanhar a execução e a fiscalização de conjuntos arquitetônicos e
monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, além de realizar o
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planejamento físico, local, urbano e regional, em conformidade com a
legislação ambiental;
✓ Empregar de forma adequada e econômica os materiais de construção e as
técnicas e sistemas construtivos, objetivando as definições de instalações e
equipamentos prediais, a organização de obras e canteiros e a implantação de
infraestrutura urbana;
✓ Realizar estudos de viabilidade técnica e econômica, consultoria, vistoria,
perícia, avaliação, produção técnica especializada e demais atividades que se
incluam no âmbito da profissão;
✓ Compreender os sistemas estruturais e dominar o projeto estrutural, tendo por
fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
✓ Utilizar técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos
sistemas de infraestrutura e de trânsito e gestão urbana, necessários para a
concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
metropolitano e regional;
✓ Propor soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração,
reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades em
conformidade com as convenções vigentes;
✓ Utilizar recursos de geoprocessamento, aerofotogrametria e fotointerpretação
na elaboração e interpretação de estudos topográficos, necessários para a
organização de espaços em projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo e
no planejamento urbano e regional;
✓ Elaborar orçamentos e verificar a viabilidade técnica e econômica.
Estudos de Projeto
✓ Aplicar conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e
econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
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✓ Compreender os procedimentos e os processos de projeto;
✓ Conhecer os antecedentes em matéria de projeto e de crítica arquitetônica;
✓ Desenvolver estudos, planos regionais, urbanos e paisagísticos;
✓ Elaborar projetos arquitetônicos e complementares, cadernos de especificação
e detalhes executivos.
Estudos Profissionais
✓ Compreender as diferentes formas de encomenda de serviços de Arquitetura;
✓ Conhecer o funcionamento das práticas de construção no âmbito das indústrias
de construção e complementares, tais como financiamento, investimento
imobiliário e gestão de equipamentos;
✓ Conhecer os papéis potenciais do arquiteto em áreas de atividade
convencionais e novas, assim como em contexto internacional;
✓ Conhecer os princípios da prática profissional e sua aplicação no
desenvolvimento dos ambientes construídos, na gestão de projetos e no
funcionamento de uma consultoria profissional;
✓ Conhecer a deontologia profissional e os códigos de conduta aplicados ao
exercício da Arquitetura, assim como as responsabilidades jurídicas do
arquiteto em relação a tudo quanto diz respeito ao registro profissional, ao
exercício da profissão e aos contratos de projeto e construção.
✓ Agir de forma ética, solidária e cidadã, com consciência ambiental e
comprometimento com a preservação e a conservação do meio ambiente e do
patrimônio construído;
APTIDÕES
✓ Comunicar-se por meio de diferentes linguagens, meios de expressão e
representação, pelos diferentes tipos de projeções, tais como modelagem
geométrica, maquetes, imagens virtuais e suas aplicações na concepção de
projeto;
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✓ Utilizar os instrumentais de informática para tratamento de informações, de
concepção, expressão e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo,
ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
✓ Atuar em equipes multidisciplinares em atividades de supervisão, coordenação
e orientação técnica;
✓ Manter-se permanentemente atualizado, ao longo da carreira profissional.
Todas essas competências são desenvolvidas de forma a dar abrigo e
assistência ao homem nas suas apropriações do espaço e nas suas diversas formas
de interação com o meio: habitar, circular, trabalhar, produzir, desenvolver o lazer,
cultuar o corpo e o espírito, respeitar o passado, produzir o presente e preparar o
futuro de forma sustentável visando a conservação do meio ambiente. Os produtos
dessas ações são os espaços construídos ou abertos: edificações e monumentos,
conjuntos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, planos urbanos e regionais.
2.4 ESTRUTURA CURRICULAR
O maior desafio dos Cursos de Graduação da CATÓLICA DE SANTA
CATARINA é a construção e a implementação de uma matriz curricular, que atenda
às concepções, aos princípios e aos pressupostos da educação superior assumidos
no Projeto Pedagógico Institucional. A palavra “matriz” remete às ideias de “criação”
e “geração” que norteiam uma concepção mais abrangente e dinâmica do currículo
de um curso. Essas ideias podem ser registradas em forma de unidades curriculares.
A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, apresenta-se em dez
(10) fases, contemplando unidades curriculares obrigatórias, optativas, eletiva,
atividades complementares, projeto comunitário, estágio curricular supervisionado
obrigatório (ECSO) e trabalho final de graduação (TFG).
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2.4.1 Matriz curricular
Fases Cód. Disciplinas Pré-
Requisitos
Carga Horária
Nº De Créditos
Horas
I
1 Ateliê De Fundamentação Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo I
- 8 120
2 História Da Arquitetura, Das Artes E Da Cidade I
- 4 60
3 Meios De Representação E Expressão I - 6 90
4 Tecnologia Da Construção I - 4 60
5 Metodologia Científica (Ead) - 2 30
6 Filosofia (Ead) - 2 30
Subtotal 26 390
Ii
7 Ateliê De Fundamentação Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo II
8 120
8 Meios De Representação E Expressão II 4 60
9 Tecnologia Da Construção II 4 60
10 História Da Arquitetura, Das Artes E Da Cidade II
4 60
11 Sociologia (Ead) 2 30
12 Comunicação E Expressão (Ead) 4 60
Subtotal 26 390
Iii
13 Ateliê De Fundamentação Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo III
- 8 120
14 Estudos Sociais E Econômicos - 2 30
15 Meios De Representação E Expressão III - 4 60
16 Princípios Físicos E Matemáticos - 2 30
17 Topografia E Geoprocessamento - 4 60
18 Teoria Da Arquitetura E Do Urbanismo - 4 60
Subtotal 24 360
Iv
19 Ateliê De Fundamentação Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo IV
- 8 120
20 Instalações Prediais - 4 60
21 Conforto Ambiental Térmico E Lumínico 16 4 60
22 Sistemas Estruturais I 16 4 60
23 História Da Arquitetura E Da Cidade No Brasil
- 4 60
24 Gestão Ambiental (Ead) - 2 30
Subtotal 26 390
V
25 Ateliê De Fundamentação Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo V
- 8 120
26 Arquitetura De Interiores - 4 60
27 Sistemas Naturais E Tecnologias Sustentáveis
- 4 60
28 Sistemas Estruturais II 16, 22 4 60
29 Conservação E Restauro - 4 60
Subtotal 24 360
VI
30 Ateliê De Aprofundamento Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo I
- 10 150
31 Conforto Ambiental Acústico 16 2 30
32 Estruturas De Concreto Armado E Protendido
16, 22, 28 4 60
33 Modelagem Paramétrica - 4 60
Optativa I - 4 60
Subtotal 24 360
25
VII
34 Ateliê De Aprofundamento Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo II
- 10 150
35 Estruturas De Aço E Madeira 16, 22, 28 4 60
36 Planejamento Urbano E Regional I: Políticas Públicas E Gestão
- 4 60
37 Compatibilização E Gestão de Projetos - 2 30
Optativa IiI - 4 60
24 360
VIII
38 Ateliê De Aprofundamento Em Arquitetura, Urbanismo E Paisagismo III
- 10 150
39 Orçamento e Prática em Canteiro de Obras - 4 60
40 Planejamento Urbano E Regional II - 4 60
41 Bim - Modelagem De Informações Da Construção
37 2 30
Optativa III - 4 60
Subtotal 24 360
Ix
42 Ateliê de Síntese em Arquitetura e Paisagismo
- 8 120
43 Trabalho Final De Graduação I
Todos Os Componentes
Curriculares Até O Oitavo Período
8 120
44 Análise Crítica Da Arquitetura E Do Urbanismo I
- 4 60
Optativa IV - 4 60
Subtotal 24 360
X
45 Trabalho Final De Graduação II
Todos Os Componentes
Curriculares Até O Nono Período
16 240
46 Análise Crítica Da Arquitetura E Do Urbanismo II
- 4 60
47 Legislação, Ética E Prática Profissional - 2 30
48 Gestão Empreendedora (Ead) - 2 30
Subtotal 24 360
Total De Créditos E Carga Horária De Disciplinas Teóricas E Práticas 246 3690
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (Ecso) Todos Os Componentes
Curriculares Até O Sexto Período
16 240
Atividades Complementares 8 120
Projeto Comunitário 90 Creditos 2 30
Total Geral Do Curso 272 4080 Optativa I
A 52
Arquitetura De Interiores Comercial - 4 60
Optativa Ii A
53 Arquitetura De Interiores Corporativa E Institucional
- 4 60
Optativa Iii A
54 Arquitetura De Interiores Efêmera
- 4 60
Optativa Iv A
55 Arquitetura De Interiores Projeto De Mobiliário
- 4 60
Optativa I B
56 Restauração E Requalificação De Edificações Históricas
- 4 60
Optativa Ii B
57 Reabilitação E Requalificação De Conjuntos Históricos
- 4 60
Optativa Iii B
58 Reabilitação E Requalificação De Áreas Industriais
- 4 60
Optativa Iv B
59 Práticas De Restauro: Diagnóstico E Materiais
- 4 60
Optativa I C
60 Produção Do Espaço, Políticas Urbanas E Direto À Cidade
- 4 60
Optativa Ii C
61 Metodologias E Técnicas Para Projetos Participativos
- 4 60
26
Optativa Iii C
62 Projetos De Urbanização, Infraestrutura E Meio Ambiente
- 4 60
Optativa Iv C
63 Planejamento E Projeto De Arquitetura Para Assistência Técnica
4 60
Optativa 64 Libras 4 60
NOTAS:
1. O estudante deverá integralizar no mínimo 240 horas de disciplinas optativas. Essas disciplinas
formam trilhas de aprendizagem e permitem o aprofundamento em áreas de atuação específica, de
livre escolha do acadêmico, nas áreas de interiores, restauro ou habitação e cidade. O acadêmico
poderá optar por cursar libras em qualquer uma das optativas. As optativas, aqui chamadas de trilhas
de aprendizagem, somente serão ofertadas quando possuir pelo menos 10 (dez) alunos efetivamente
matriculados.
2. Atividades complementares: serão validadas conforme regulamento próprio do curso de
arquitetura e urbanismo podendo ser realizadas a partir da 1ª fase do curso.
3. Projeto comunitário: a carga horária deverá ser cumprida preferencialmente na 5ª fase do curso
de arquitetura e urbanismo, seguindo regulamento do projeto comunitário da Católica de Santa
Catarina, comum a todos os cursos da IES, aprovado pelo CONSUNI.
4. Trabalho final de graduação (TFG): para sua realização o acadêmico deverá atender aos
requisitos previstos no regulamento específico de TFG do curso de arquitetura e urbanismo.
5. Estágio curricular supervisionado obrigatório (ECSO): para realizar o acadêmico deverá
atender aos requisitos previstos no regulamento específico de ECSO do curso de arquitetura e
urbanismo.
27
28
2.4.2 Conteúdos curriculares e bibliografias
2.4.2 Conteúdos curriculares e bibliografias
1ª FASE
Disciplina: (01) ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I
Tema geral: Exercícios experimentais de intervenção urbana em escala real (1:1) com ênfase na percepção e experimentação espacial. Ementa: Fundamentos estéticos e fenomenológicos do projeto de arquitetura. Relações entre as necessidades humanas, o espaço e o meio. Composição Formal. Leitura, percepção e representação da configuração da cidade. Centralidade e Escalas de Intervenção Urbana. Ergonomia. Técnicas de representação tridimensional. Geometria Descritiva. Maquetes físicas. Canteiro Experimental Extensionista.
Bibliografia Básica:
1) CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
2) SCHENK, Leandro Rodolfo. Os croquis na concepção arquitetônica. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2010.
3) PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2012.
Bibliografia Complementar
4) CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: G. Gili, 2001.
5) DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002-2007.
6) MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991-2009.
7) MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2010. 378 p. (Coleção a). ISBN 9788533624375.
8) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357.
Disciplina: (12) HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DAS ARTES E DA CIDADE I
Ementa: Visão histórica e conceitos de Estética e Teorias da Arte. Conceituação das artes e da arquitetura dos povos pré-históricos, mesopotâmicos e egípcios. Arte, arquitetura e cidade do Mundo Clássico, Pré-colombiana das Américas e Idade Média. O Renascimento, Maneirismo, Barroco e Rococó: arte, arquitetura e cidade. O século XVIII: o iluminismo, a revolução industrial e as suas consequências para as artes, arquitetura e cidade. As principais correntes da arquitetura romântica.
Bibliografia Básica:
1) ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
2) JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
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3) PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010-2012. 384 p. ISBN 9788577805761.
Bibliografia Complementar
4) POLIÃO, Marco Vitrúvio. Da arquitetura. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
5) ROTH, Leland M. Entender la arquitectura: sus elementos, historia y significado. Barcelona: G. Gili, 2000-2012.
6) SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. Descobrindo a história da arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2010.
7) COLE, Emily. História ilustrada da arquitetura: um estudo das edificações, desde o Egito Antigo ao século XIX, passando por estilos, características e traços artísticos de cada período. São Paulo: Publifolha, 2011.
8) ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009-2011. 286 p. (Coleção Mundo da Arte). ISBN 9788578270841.
Disciplina: (03) MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I
Ementa: Técnicas de representação gráfica. Padronização e Normas Gerais de Desenho Técnico (ABNT) na arquitetura, no urbanismo e no paisagismo. Projeções ortogonais. Escala e proporção. Acessibilidade e vias de circulação. Cotagem. Layout e diagramação. Criação de imagens foto realísticas. Protótipos e maquetes físicas. Representação gráfica e detalhamento do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I.
Bibliografia Básica:
1) LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
2) SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. 1. ed. São Paulo: Pini, 2010.
3) YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
4) SAINZ, Jorge. El dibujo de arquitectura: teoría e historia de un lenguaje gráfico. Ed. corr. e aum. Barcelona: Reverté, 2009
5) CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000-2008.
6) MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 461 p. ISBN 8521201168.
7) OBERG, L. Desenho arquitetônico. 34. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
8) ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico. Barcelona: Acanto, 2009.
Disciplina: (10) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I
Ementa: Sistemas construtivos convencionais e racionalizados e sua linguagem de representação gráfica. Componentes estruturais básicos. Propriedades, características e comportamento dos materiais. Processos construtivos. Acabamentos. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I em escala 1:20. Experimentação, análise e maquete.
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Bibliografia Básica:
1) AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997-2012.
2) BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2014. 471 p. ISBN 9788521612490 (v.1).
3) CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
4) YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Pini, 2011.
5) COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1997.
6) COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura V: pisos e tetos. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1999. 84 p.
7) THOMAZ, Ercio,. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1. ed. São Paulo: Pini, 2001-2005.
8) UEMOTO, Kai Loh,. Projeto, execução e inspeção de pinturas. 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
Disciplina: (06) METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: O Ato de Estudar. Pesquisa e Conhecimento Científico. Normas de Sistematização e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1) CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2011.
2) MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2011.
3) FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006-2010.
Bibliografia Complementar
4) CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 224 p. ISBN 9788530809119.
5) CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006-2011.
6) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010
7) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009-2011.
8) MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Disciplina: (07) FILOSOFIA
31
Ementa: Fundamentos da Filosofia. Filosofia e Moral. Filosofia e Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
1) GASCHO, João Arnoldo. Do mito ao Genoma: a ética na contramão da história. Jaraguá do Sul: Ed. UNERJ, 2004.
2) KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. [3. ed.]. Lisboa: Edições 70, 2009. 132 p. (Textos Filosóficos) ISBN 9789724415376
3) COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 600 p.
Bibliografia Complementar
4) CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011-2012.
5) PULS, Mauricio. Arquitetura e filosofia. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2009.
6) OLIVEIRA, Admardo Serafim de. Introdução ao pensamento filosófico. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
7) TAMAKI, Teru. Arquitetura sob a luz da filosofia. São Paulo: [s.n.], 1997.
8) SGANZERLA, Anor; FALABRETTI, Ericson Sávio; BOCCA, Francisco Verardi. Ética em movimento: contribuições dos grandes mestres da filosofia. São Paulo: Paulus, 2009.
2ª FASE
Disciplina: (08) ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no material e na experimentação de pequeno porte, com programa de baixa complexidade, em territórios híbridos da área rurbana. Ementa: Processos de periferização e expansão da malha urbana. Intervenção sobre áreas de transição da paisagem rurbana em espaços privados e coletivos promotores de interação sócio cultural. Acessibilidade. Condicionantes sociais, ambientais e técnicos. Composição formal volumétrica. Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial. Representação gráfica e princípios da perspectiva. Desenhos de observação. Técnicas de maquetes. Canteiro Experimental Extensionista.
Bibliografia Básica:
1) BORIE, Alain; MICHELONI, Pierre; PINON, P. Forma y deformación: de los objetos arquitectónicos y urbanos. Barcelona: Reverté, 2008.
2) CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
3) MUÑOZ COSME, Alfonso. El proyecto de arquitectura: concepto, proceso y representación. Barcelona: Reverté, 2008.
4) RICHARDSON, Phyllis. XS ecológico: Grandes ideas para pequenos edifícios. Barcelona, ed. GG. 2007. I.S.B.N: 9788425221712
5) SMITH, Ray. Introdução à perspectiva. 2. ed. Lisboa: Presença, 2004.
6) YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
7) ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico. Barcelona: Acanto, 2009.
8) FUNDAMENTOS do desenho artístico. 1. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.
32
9) MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. 194 p. ISBN 9788599897041.
Bibliografia Complementar
10) LAWSON, Bryan. Como arquitetos e designers pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
11) BARROS, Lilian Ried Miller. A Cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. 3. ed., rev. São Paulo: SENAC, 2009.
12) CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000-2008.
13) MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: G. Gili, 2009.
14) BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: urbanismo y arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: G. Gili, 1998.
15) CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. 3. ed. Barcelona: G. Gili, 1997
16) LEUPEN, Bernard. Proyecto y análisis: evolución de los principios en arquitectura. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2004
17) SCHENK, Leandro Rodolfo. Os croquis na concepção arquitetônica. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2010.
18) SMITH, Ray. Introdução à perspectiva. 2. ed. Lisboa: Presença, 2004.
19) FERNÁNDEZ CALVO, Silvestre. La geometría descriptiva aplicada al dibujo técnico arquitectónico. 1. ed. Mexico: Trillas, 1999.
20) SAINZ, Jorge. El dibujo de arquitectura: teoría e historia de un lenguaje gráfico. Ed. corr. e aum. Barcelona: Reverté, 2009.
21) MONTE METZGER, Phil. A perspectiva sem dificuldade: bases. Köln: Evergreen, 1997NEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994-1997.
22) DOMÍNGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.
23) DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002-2007.
24) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
Disciplina: (09) MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II
Ementa: Representação digital na Arquitetura e Urbanismo. Objetos CAD e suas propriedades. Elementos do projeto arquitetônico. Aplicação de diferentes escalas de desenho. Cotagem. Detalhamentos arquitetônicos e urbanísticos. Layout e diagramação. Representação gráfica, detalhamento e apresentação do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II.
Bibliografia Básica:
1) FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2009. 1.093 p. ISBN 8525007331.
2) LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
3) MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura: projeto, computação e cognição. Campinas: Ed. UNICAMP, 2010.
Bibliografia Complementar
33
4) CHING, Francis D. K.,. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000-2008.
5) MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 461 p. ISBN 8521201168.
6) OBERG, L. Desenho arquitetônico. 30. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999.
7) SAINZ, Jorge. El dibujo de arquitectura: teoría e historia de un lenguaje gráfico. Ed. corr. e aum. Barcelona: Reverté, 2009.
8) DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2012.
Disciplina: (45) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
Ementa: Sistemas construtivos vernaculares, alternativos e industrializados e suas linguagens de representação gráfica. Propriedades, características e comportamento dos materiais. Processos construtivos. Acabamentos. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II em escala 1:20 e 1:5. Experimentação, análise e maquete.
Bibliografia Básica:
1) MASCARO, J. L. Infra – Estrutura Urbana. São Paulo: Masquatro, 2005.
2) MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
3) LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro, 1997
Bibliografia Complementar
4) RAMALHO, M. A. & CORREA, M. R. S. Projeto de edifício de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2003
5) SANCHES, E. Alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2002.
6) LORDSLEEM Jr, A. C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
7) BELIA, V. & BIDONE, E. D. Rodovias Naturais e meio Ambiente. Niterói: EDUFF, 1993.
8) CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Disciplina: (28) HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DAS ARTES E DA CIDADE II
Ementa: O ecletismo, arte e arquitetura. O movimento artes e ofícios. O racionalismo alemão e o surgimento da arquitetura moderna. O movimento neoplasticista. Bauhaus. Art-decó. Arquitetura moderna internacional dos anos '30' e '40'. A arquitetura moderna nos anos '50' e '60'. A década 70 e o surgimento do discurso pós-moderno. Principais características da arte e arquitetura dos anos '80' e '90'.
Bibliografia Básica:
1) BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 813 p. ISBN 9788527301497.
2) FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 470 p. ISBN 8533607504.
3) PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010-2012. 384 p. ISBN 9788577805761.
Bibliografia Complementar
34
4) MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: G. Gili, 2001.
5) GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 949 p. ISBN 8533620209.
6) CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
7) BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003-2006.
8) COLQUHOUN, Alan. La arquitectura moderna: una historia desapasionada. Barcelona: G. Gili, 2005. 287 p. ISBN 8425219884.
Disciplina: (14) SOCIOLOGIA
Ementa: Cultura e Representações Sociais. Sociedade: Fundamentos, Organização e Estrutura. Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais.
Bibliografia Básica:
1) CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny. Geografia cultural: uma antologia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012.
2) CARLOS, Ana Fani A.; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2012.
3) MENDONÇA, Francisco. Impactos socioambientais urbanos. Ed. atual. Curitiba: UFPR, 2010-2011.
Bibliografia Complementar
4) BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
5) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2012.
6) SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo : razão e emoção. 4. ed. São Paulo: EdUSP, 2012.
7) SANTOS, Milton. Espaço e método. 5. ed. São Paulo: EdUSP, 2012.
8) HERINGER, Rosana; PINHO, Osmundo. Afro Rio século XXI: modernidade e relações raciais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.
Disciplina: (15) COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa: Leitura e Interpretação de Textos. Gêneros Textuais. Produção Textual. Oratória. Gramática Normativa.
Bibliografia Básica:
1) ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.
2) MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3) ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009.
Bibliografia Complementar
4) CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010.
35
5) FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2010.
6) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Ática, 2010.
7) POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar e transmitir ideias. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009-2011.
8) POLITO, Reinaldo. Superdicas para falar bem: em conversas e apresentações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
3ª FASE
Disciplina: (16) ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase nos elementos fenomenológicos que compõem a Arquitetura. Projeto do edifício de médio porte, com programa de baixa complexidade, inserido na escala da Rua/Quadra/Lote preexistente, com ressonância na paisagem e na ambiência urbana. Ementa: Análise dos componentes do ambiente urbano e da paisagem. Relação entre espaços edificados e não edificados, públicos e privados. Parâmetros urbanísticos, parcelamento e uso e ocupação do solo. Metodologia do projeto. Acessibilidade. Relações entre forma arquitetônica, aspectos funcionais e tecnológicos. Técnicas compositivas e expressão gráfica no projeto paisagístico. Canteiro Experimental Extensionista.
Bibliografia Básica:
1) MUÑOZ COSME, Alfonso. El proyecto de arquitectura: concepto, proceso y representación. Barcelona: Reverté, 2008.
2) UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona: G. Gili, c2003.
3) BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: urbanismo y arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: G. Gili, 1998.
4) ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo sobre a casa. São Paulo: G. Gili, 2013. 221 p. ISBN 9788565985147.
5) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed., ren. e ampl. Barcelona: G. Gili, 2004-2009. 618 p. ISBN 8425219000.
6) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357
7) GEHL, Jan. La humanización del espacio urbano: la vida social entre los edificios. 1. ed. Barcelona: Reverté, 2009-2013. 215 p. (Estudios Universitarios de Arquitectura ; 9) ISBN 9788429121094.
8) LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. 1.120 p. ISBN 97885867144005.
9) MASCARÓ, Juan Luis,; YOSHINAGA, Mário. Infraestrutura urbana. 1. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2013. 208 p. ISBN 8590266338.
Bibliografia Complementar
10) SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
36
11) DAVIES, Colin. Casas paradigmáticas del siglo XX: plantas, secciones y alzados. Barcelona: G. Gili, c2007. 240 p. ISBN 9788425221583.
12) COSTA DURAN, Sergi. Casas ecológicas. Barcelona: Reditar Libros, c2007.
13) BAHAMÓN, Alejandro; ÁLVAREZ, Ana María. Casas patio. 1. ed. Barcelona: Parramón, 2009. 191 p. (Casas por tipología) ISBN 9788434234956.
14) ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011.
15) BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: construção nova. 2. ed. rev. Barcelona: G. Gili, 2012-2014. 342 p. ISBN 9788425224737.
16) CASTELLS, Manuel,. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2012.
17) ROSSI, Aldo. A Arquitetura da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309 p. (Coleção A). ISBN 8533614012.
18) CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2013. 202 p. (Arquitetura & Urbanismo) ISBN 9789724414019.
19) MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: EdUSP, 1999. 144 p. (Coleção Quapá quadro do paisagismo) ISBN 8590116921.
20) LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.
21) COOPER, Paul. Nuevas tecnologías en el diseño de jardines. 1. ed. Barcelona: Blume, 2007. 192 p. ISBN 9788480766630.
22) HOPPER, Leonard J. Landscape architectural graphic standards: student edition. Hoboken: John Wiley & Sons, 2007. 566 p. ISBN 9780470067970.
23) MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo brasileiro na virada do século: 1990-2010. São Paulo: EdUSP, 2012. 344 p. ISBN 9788531413582.
24) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
Disciplina: (09) MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO III
Ementa: Representação digital na Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Modelagem tridimensional digital. Tratamento de imagens: Materiais e Texturas. Layout e diagramação de pranchas de apresentação de projetos.
Bibliografia Básica:
1) FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2009. 1.093 p. ISBN 8525007331.
2) LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
3) MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura: projeto, computação e cognição. Campinas: Ed. UNICAMP, 2010.
Bibliografia Complementar
4) CHING, Francis D. K.,. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000-2008.
5) MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 461 p. ISBN 8521201168.
6) OBERG, L. Desenho arquitetônico. 30. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999.
7) SAINZ, Jorge. El dibujo de arquitectura: teoría e historia de un lenguaje gráfico. Ed. corr. e aum. Barcelona: Reverté, 2009.
8) DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2012.
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Disciplina: (17) ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS
Ementa: Sociologia Urbana. Desigualdade social e uso do solo. Participação política e associativismo. Áreas de vulnerabilidade social, habitações populares e políticas públicas. O Estado e as cidades no Brasil. Diversidade urbana como expressão da diversidade sociocultural. A cidade e as relações econômicas, políticas e culturais na atualidade brasileira.
Bibliografia Básica:
1) CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny. Geografia cultural: uma antologia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012.
2) CARLOS, Ana Fani A.; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2012.
3) MENDONÇA, Francisco. Impactos socioambientais urbanos. Ed. atual. Curitiba: UFPR, 2010-2011.
Bibliografia Complementar
4) BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
5) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2012.
6) SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo : razão e emoção. 4. ed. São Paulo: EdUSP, 2012.
7) SANTOS, Milton. Espaço e método. 5. ed. São Paulo: EdUSP, 2012.
8) HERINGER, Rosana; PINHO, Osmundo. Afro Rio século XXI: modernidade e relações raciais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.
Disciplina: (05) PRINCÍPIOS FÍSICOS E MATEMÁTICOS
Ementa: Sistemas numéricos e de coordenadas. Funções e Gráficos. Noções de limite e derivada para problemas de otimização. A integral definida para o cálculo de áreas e volumes. Noções Lógica Matemática. Geometrias euclidianas e não euclidianas.
Bibliografia Básica:
1) MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. 1. ed. São Paulo: Atual, 1986-2008.
2) SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003-2007.
3) STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010-2012.
Bibliografia Complementar
4) BIEMBENGUT, Maria Salett. Número de ouro e secção áurea: considerações e sugestões para a sala de aula. Blumenau: Ed. FURB, 1996.
5) BONGIOVANNI, Vicenzo; LEITE, Olimpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, José Luiz. Matemática e vida: números, medidas, geometria. 12. ed. São Paulo: Ática, 1996.
6) IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993-2011.
7) TAHAN, Malba. As maravilhas da matemática. 6. ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1987. 249 p. ISBN 8525803561.
8) YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Matemática: conceitos e fundamentos. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995.
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Disciplina: (11) TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Ementa: Fundamentos de topografia e noções de geodésia. Instrumentos de topometria e processos de levantamentos planialtimétricos. Representação, análise e modificação topográfica. Fotogrametria e Fotointerpretação. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e posicionamento por Satélite. Sistema de Informações Geográficas. Introdução ao Geoprocessamento e análise de dados. Representação e confecção cartográfica. Análise topográfica orientada as áreas de risco e catástrofes ambientais.
Bibliografia Básica:
1) GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, J. João. Topografia: conceitos e aplicações. 3. ed., atual e aument. Lisboa: Lidel, 2012.
2) MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013.
3) FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento: sem complicação. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
Bibliografia Complementar
4) COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
5) LONGLEY, Paul. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2013
6) CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed., atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2010-2012.
7) LOCH, Carlos. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 5. ed., rev. e atual. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.
8) BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores : métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Disciplina: (13) TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
Ementa: Tratados e a episteme da disciplina da arquitetura. Conceitos e métodos arquitetônicos. Tradição das arquiteturas italiana, francesa e alemã. Construção do discurso moderno. Arquitetura como representação e linguagem. As teorias da cidade: do planejamento histórico à invenção do urbanismo. Utopias urbanas. Urbanismo moderno e sua crítica.
Bibliografia Básica:
1) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
2) LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
3) JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 510 p. (Coleção Cidades). ISBN 9788578274214.
Bibliografia Complementar
4) KRUFT, Hanno-Walter. História da teoria da arquitetura. São Paulo: EdUSP, 2016. 999 p. ISBN 9788531415500.
5) POLIÃO, Marco Vitrúvio. Da arquitetura. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
6) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
7) TEORIA da arquitectura: do renascimento até aos nossos dias : 117 tratados apresentados em 89 estudos. Köln: Taschen, 2003.
8) VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995
4ª FASE
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Disciplina: (23) ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO IV
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase na inserção urbana e no programa de necessidades. Projeto do edifício de médio porte, com programa de baixa complexidade, inserido na escala do bairro preexistente, com ressonância na paisagem e na ambiência urbana. Ementa: Processos de ocupação e identidade cultural na cidade. As diferentes escalas entre o Urbanismo e o Desenho Urbano. Morfologia Urbana e Relações entre cheios e vazios na dinâmica de ocupação do solo urbano. Desenho urbano e acessibilidade na escala humana. Estudo e planejamento do bairro. Redes, Serviços e infra-estrutura pública. Unidade de Vizinhança. O Projeto do Espaço Coletivo e o contraponto entre o público e o privado. Metodologia de projeto. Técnicas compositivas e expressão gráfica no projeto paisagístico para micro climas específicos.
Bibliografia Básica:
1) CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003. 222 p. ISBN 8573262680.
2) GEHL, Jan. Cidades para pessoas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. 262 p. ISBN 9788527309806.
3) HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999-2012.
4) LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
5) MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: EdUSP, 1999. 144 p. (Coleção Quapá quadro do paisagismo) ISBN 8590116921.
6) LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.
7) ROBBA, Fábio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras = Public squares in Brazil. 3. ed. São Paulo: EdUSP, 2010. 311 p. (Coleção Quapá) ISBN 9788531406560.
8) ACIOLY JUNIOR, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. 2. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. 101 p. ISBN 8585756683
9) UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona: G. Gili, c2003.
Bibliografia Complementar
10) ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4. ed. São Paulo: SENAC-SP, 2010. 207 p. ISBN 9788573595987.
11) ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. 2. ed. São Paulo: SENAC-SP, 2011. 291 p. ISBN 9788573596748.
12) MINGUET, Josep María. Arquitectura de centros deportivos. Barcelona: Monsa, 2005. 239 p. (Architecture in detail) ISBN 8496096793.
13) HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. 1. ed. ampl. São Paulo: Perspectiva, 2002-2005. 578 p. (Coleção Estudos. Urbanismo). ISBN 8527302764.
14) WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
15) PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e paisagem: projeto participativo e criação coletiva . São Paulo: Annablume, 2005. 148 p. ISBN 8574195596.
40
16) VOORDT, Theo van der; WEGEN, H. B. R. van. Arquitetura sob o olhar do usuário: programa de necessidades, projeto e avaliação de edificações. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 237 p. ISBN 9788579750748.
17) LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. 1.120 p. ISBN 97885867144005.
18) MCLEOD, Virginia. El detalle en el paisajismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012. 192 p. + 1 CD-ROM (1 disco óptico : digital ; 4 3/4 pol.) ISBN 9788498016451.
19) FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica Bahia; TARDIN, Raquel. Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC-SP, 2010. 232 p. ISBN 9788573599190.
20) COHEN, Ilka Stern. Planejamento e desenho da paisagem: Sergio Santana. São Paulo: Ed. C4, 2010. 227 p. ISBN 9788599353240.
21) MARX, Roberto Burle; TABACOW, José. Arte e paisagem: conferências escolhidas. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 223 p. ISBN 8575530518.
22) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed., ren. e ampl. Barcelona: G. Gili, 2004-2009. 618 p. ISBN 8425219000.
23) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
24) EUROPEAN COMMISSION. Un vitruvio ecológico: princípios e práctica del proyecto arquitectónico sostenible. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2012. 159 p. (Colleción Arquitectura y Diseño + Ecología) ISBN 9788425221552.
Disciplina: (18) CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO E LUMÍNICO
Ementa: Aspectos físicos da luz e do calor. Aspectos psico-fisiológicos da percepção térmica e lumínica. Princípios bioclimáticos da arquitetura e do urbanismo. Ventilação natural e condicionamento artificial. Propriedades térmicas dos materiais de construção. Normas e regulamentos referentes ao conforto humano e desempenho térmico das edificações. Sistemas e conceitos de iluminação natural, artificial e complementar. Iluminação e eficiência energética. Critérios de projeto e métodos de cálculo. Normas e regulamentos referentes ao conforto lumínico.
Bibliografia Básica:
1) EUROPEAN COMMISSION. Un vitruvio ecológico: princípios e práctica del proyecto arquitectónico sostenible. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2012. 159 p. (Colleción Arquitectura y Diseño + Ecología) ISBN 9788425221552.
2) ROMÉRO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em edifícios. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. 195 p. (Série Sustentabilidade) ISBN 9788520430798.
3) BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
4) COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1991-2012. 264 p. ISBN 9788521201007.
5) COSTA DURAN, Sergi. Casas ecológicas. Barcelona: Reditar Libros, c2007.
6) LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. 3. ed. Rio de Janeiro: Eletrobrás, [2010]. 1 arquivo PDF (366 p. : il. color.)
7) OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 1998-2013. 203 p. ISBN 9788425214882.
8) SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construíndo. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. 339 p. ISBN 859940301X.
41
Disciplina: (19) SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Ementa: Evolução histórica dos sistemas estruturais e observações de soluções da natureza. Análise qualitativa do comportamento de modelos estruturais. Equilíbrio, vínculos, estabilidade. Sistema de forças. Transmissão de cargas e reações de apoio. Esforços internos. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV em escala 1:20 e 1:5. Experimentação, análise e maquete.
Bibliografia Básica:
1) BEER, Ferdinand Pierre,; JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russell,. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1991-2009.
2) LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta; REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarim, 2006.
3) SILVA, Daiçon Maciel da,; KRAEMER, André Souto. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
Bibliografia Complementar
4) AMARAL, Otavio Campos do. Estruturas isostáticas. 6. ed. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1992.
5) BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo: Nobel, 1998.
6) CHING, Francis D. K., ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
7) ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto Alegre: Bookman, 2009.
8) HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Disciplina: (25) INSTALAÇÕES PREDIAIS
Ementa: Fundamentos de energia elétrica, suprimento e distribuição nas edificações. Projeto de instalações elétricas, telefonia, comunicações, dados, alarmes, iluminações internas e externas e de áreas especiais. Telecomunicações e segurança. Luminotécnica. Higiene nas habitações, noções gerais de escoamentos de líquidos. Instalações de água quente e água fria nas edificações. Instalações de proteção contra incêndio. Esgotos prediais. Aspectos sanitários das instalações prediais.
Bibliografia Básica:
1) CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas: e o projeto de arquitetura. 3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2012.
2) CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas: e o projeto de arquitetura. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2012.
3) MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013
Bibliografia Complementar
4) CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, práticas e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
5) GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidro sanitárias. São Paulo: Hemus, 2004.
6) CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 21. ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2013.
7) SALGADO, Julio Cesar Pereira. Instalação hidráulica residencial: a prática do dia a dia . 1. ed. São Paulo: Érica, 2012-2013.
42
8) ELEVADORES ATLAS SCHINDLER (FIRMA). Manual de transporte vertical em edifícios: elevadores de passageiros : escadas rolantes : obra civil : cálculo de tráfego. 18. ed. São Paulo: Pini, 2002.
Disciplina: (43) HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE NO BRASIL
Ementa: Raízes históricas da arquitetura e da cidade no Brasil. A contribuição portuguesa, indígena e negra. Evolução da arquitetura, das artes plásticas e do urbanismo no Brasil desde a colonização até o século XIX. Produção arquitetônica, artísticas e urbanística no Brasil do movimento moderno. Produção arquitetônica, artísticas e urbanística no Brasil na contemporaneidade. Análise e crítica da produção arquitetônica e urbanística e suas relações socioculturais.
Bibliografia Básica:
1) BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
2) REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. 211 p. (Coleção Debates. Arquitetura). ISBN 852730113X.
3) BASTOS, Maria Alice Junqueira; ZEIN, Ruth Verde. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Bibliografia Complementar
4) BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. 1. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
5) WEIMER, Günter. Arquitetura Popular Brasileira. São Paulo. Ed. Martins Fontes 2012. ISBN-13 9788578275044
6) TEIXEIRA, Manuel C. (org.) A Construção da cidade brasileira. Livros Horizonte, Lisboa, 2004.
7) CAVALCANTI, Lauro Pereira; LAGO, André Corrêa do. Ainda moderno? Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 451 p. ISBN 8520918352.
8) VERÍSSIMO, Francisco Salvador. 500 anos da casa no Brasil: as transformações da arquitetura e da utilização do espaço de moradia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. 141 p. ISBN 8500007168.
Disciplina: (29) GESTÃO AMBIENTAL
Ementa: Fundamentos da Gestão Ambiental. Políticas Públicas e Legislação Ambiental. Educação Ambiental. Gestão Ambiental e o Exercício Profissional.
Bibliografia Básica:
1) DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p. ISBN 9788522462865.
2) GONÇALVES, Luiz Cláudio. Gestão ambiental em meios de hospedagem. 1. ed. São Paulo: Aleph, 2006.
3) ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2011.
Bibliografia Complementar
4) SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
43
5) TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
6) ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001-2004. 3. ed., rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2011.
7) LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Vozes, 2009.
8) HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
5ª FASE
Disciplina: (30) ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO V
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no programa, legislação, relação público-privado e inserção urbana. Projeto de edifício vertical de médio porte, com programa de média complexidade, inserido numa unidade urbana de interesse social preexistente, com ressonância na paisagem e sua relação ambiental. Ementa: O projeto da habitação como proposta de renovação urbana. Estudo das tipologias uni e multifamiliar da habitação urbana, agrupamentos de edificações. Relação entre os espaços públicos, semipúblicos e privados. As condicionantes sociais, ambientais e técnicas. Acessibilidade de espaços de uso coletivos. Tecnologia e processo construtivo. Avaliação pós‐ocupação como condicionante projetual. Qualidade Ambiental. Metodologia projetual. Representação gráfica, detalhes e modelos de estudo no nível de anteprojeto. Memorial descritivo. Canteiro Experimental Extensionista. Técnicas compositivas e expressão gráfica no projeto paisagístico de espaços públicos. Memorial descritivo e especificação técnica.
Bibliografia Básica:
1) SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
2) MASCARÓ, Juan Luis,; AZAMBUJA, Giovani Baseggio de. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte.Porto Alegre: Masquatro, 2010. 166 p. ISBN 9788599897089.
3) MIRA, Oscar. Vertical social houses. Barcelona: Monsa, 2009. 239 p. ISBN 9788496823440.
4) MUÑOZ COSME, Alfonso. El proyecto de arquitectura: concepto, proceso y representación. Barcelona: Reverté, 2008.
5) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed., ren. e ampl. Barcelona: G. Gili, 2004-2009. 618 p. ISBN 8425219000.
6) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357.
7) ABBUD, BENEDITO. Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Ed. Senac, 2006.
8) FARAH, IVETE; SCHLEE, MÔNICA BAHIA E TARDIN, RAQUEL. Arquitetura paisagística contemporânea no brasil. São Paulo: Ed. Senac, 2010.
9) MAGALHÃES, MANUELA RAPOSO. A Arquitetura Paisagística: morfologia e complexidade. Lisboa, 2001
Bibliografia Complementar
44
10) ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. 2. ed. São Paulo: SENAC-SP, 2011. 291 p. ISBN 9788573596748.
11) ROSSI, Angela Maria Gabriella. Ambiente construído: reflexões sobre o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003. 136 p. (Coleção AFEBA ; v. 2). ISBN 8575770306.
12) BENTLEY, Ian. Entornos vitales: hacia un diseño urbano y arquitectónico más humano : manual práctico. Barcelona: G. Gili, 1999. 151 p. ISBN 8425217318.
13) KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 504 p. ISBN 9788579750335.
14) FRENCH, Hilary. Os + importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes e elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009. 240 p. + 1 CD-ROM (1 disco óptico : digital ; 4 3/4 pol.) ISBN 9788577803941.
15) PENERAL, P. Análise Urbana. Brasília: UNB, 2006.
16) FONSECA, B. R.; DAVANZO, A. MQ. & NEGREIROS, R. MC. Livro Verde – Desafios Para Gestão da Região. Campinas: FECAMP, 2002
17) EUROPEAN COMMISSION. Un vitruvio ecológico: princípios e práctica del proyecto arquitectónico sostenible. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2012. 159 p. (Colleción Arquitectura y Diseño + Ecología) ISBN 9788425221552.
18) HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999-2012.
19) MINGUET, Josep María. Arquitectura de centros deportivos. Barcelona: Monsa, 2005. 239 p. (Architecture in detail) ISBN 8496096793.
20) VOORDT, Theo van der; WEGEN, H. B. R. van. Arquitetura sob o olhar do usuário: programa de necessidades, projeto e avaliação de edificações. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 237 p. ISBN 9788579750748.
21) ROMERO, M. Princípios Bioclimáticos Para Desenho Urbano. São Paulo: Pró Editores, 2001.
22) LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro, 1997
23) MEEL, Juriaan van; MARTENS, Yuri; REE, Hermen Jan van. Cómo planificar los espacios de oficinas: guía práctica para directivos y diseñadores. Barcelona: G. Gili, 2012. 143 p. ISBN 9788425224249.
24) DEULONDER, Lluïsa F. La cocina y otros espacios domésticos: manual práctico. Barcelona: G. Gili, 2008. 167 p. ISBN 9788425222207.
Disciplina: (56) ARQUITETURA DE INTERIORES
Ementa: Arquitetura de Interiores. Antropometria e ergonomia. Aspectos construtivos do interior das construções. Materiais de acabamento. Luminotécnica. Elementos complementares.
Bibliografia Básica:
1) KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 239 p. ISBN 9788577807017
2) INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. São Paulo: G. Gili, 2014. 192 p. ISBN 9788565985376.
3) MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Barcelona: G. Gili, 2012. 192 p. ISBN 9788425224836.
Bibliografia Complementar
4) GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2013-2014. 224 p. ISBN 9788425223587.
5) COLES, John; HOUSE, Naomi. Fundamentos de arquitectura de interiores. 1. ed. Barcelona: Promopress, 2008. 176 p. ISBN 9788493588120.
45
6) PLUNKETT, Drew. Construcción, detalles y acabados: en interiorismo. 1. ed. Barcelona: Blume, 2011. 192 p. ISBN 9788498015218.
7) BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no design de interiores. 1. ed. São Paulo: G. Gili, 2014. 192 p. ISBN 9788565985444.
8) HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: G. Gili, 2015. 192 p. ISBN 9788584520084
Disciplina: (32) SISTEMAS NATURAIS E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
Ementa: Desenvolvimento sustentável. Arquitetura bioclimática. Sustentabilidade na construção civil. Indicadores de sustentabilidade e sistemas de avaliação ambiental. Certificações Ambientais e Selos Verdes. Ecologia urbana. Impactos ambientais positivos e negativos da ocupação urbana. Estudos e diagnósticos ambientais aplicados ao planejamento e ao projeto em Arquitetura e Urbanismo. Adensamento e questões ambientais. Percepção, prevenção e gestão de Riscos Ambientais. Recuperação de áreas degradadas. Resiliência urbana.
Bibliografia Básica:
1) YUDELSON, J. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. 284 p.
2) ROAF,S.; FUENTES, S.; THOMAS,M.S. Ecohouse - a casa ambientalmente sustentável. Bookman. 3 ed., 2009.
3) KEELER, M.; BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
4) BUENO, Mariano. O Grande Livro da Casa Saudável. São Paulo. Editora ROCA. 1995 ISBN8572411089
5) SATTLER, M. A. Habitações de baixo custo mais sustentáveis: a casa Alvorada e o Centro Experimental de tecnologias habitacionais sustentáveis. Porto Alegre: Coleção Habitare, 2007.
6) COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
7) MOSTAFAVI, Mohsen; DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: G. Gili, 2014. 656 p. ISBN 9788565985505.
8) VARGAS, Heliana Comin; RIBEIRO, Helena. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. 1. ed. São Paulo: EdUSP, 2014. 159 p. ISBN 9788531405662.
Disciplina: (26) SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Ementa: Treliças. Sistemas hiperestáticos em vigas e pórticos simples. Propriedades Geométricas das seções transversais. Tensões e deformações. Concepção estrutural, partido, lançamento e carregamento. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V em escala 1:20 e 1:5. Experimentação, análise e maquete.
46
Bibliografia Básica:
1) HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010-2012. 637 p. ISBN 9788576053736.
2) BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 799 p. ISBN 9788563308238.
3) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 1. ed. São Paulo: Zigurate, 2000-2003. 271 p. ISBN 8585570032.
Bibliografia Complementar
4) CHARLESON, Andrew. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009.
5) CHING, Francis D. K.,; ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
6) ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas de estructuras = Sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001.
7) DIEZ, Gloria. Projeto estrutural na arquitetura. 1. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2012.
8) LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta; REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarim, 2006.
Disciplina: (42) CONSERVAÇÃO E RESTAURO
Ementa: Conceituação de patrimônio histórico e cultural. Preservação artística, arquitetônica e urbana. Legislação, normativas, políticas públicas e agentes de proteção e intervenção em edificações históricas e conjuntos urbanos. Gestão do patrimônio cultural. Técnicas retrospectivas. Levantamentos e Mapeamento de danos. Metodologia de projeto de intervenção em patrimônio histórico e cultural.
Bibliografia Básica:
1) FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio em Processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. UFRJ:IPHAN, 1997.
2) BRAGA, Marcia. CONSERVAÇÃO e restauro.RIO DE JANEIRO:Rio.2003.
3) CASTRIOTA, Leonardo. Patrimônio Cultural – Conceitos, Políticas, Instrumentos. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: IEDS. 2009.
Bibliografia Complementar
4) GONZÁLEZ DE CASTELLS, Alicia Norma; NARDI, Letícia. Patrimônio cultural e cidade contemporânea. Florianópolis: Ed. UFSC, 2012. 278 p. (Coleção Urbanismo e Arquitetura da Cidade), ISBN 9788532806239.
5) KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. 1. ed. Cotia: Ateliê, 2011. 325 p. ISBN 9788574804194.
6) RUFINONI, Manoela Rossinetti. Preservação e restauro urbano: intervenções em sítios históricos industriais. São Paulo: FAP-Unifesp, 2013. 358 p. ISBN 9788561673604.
7) RIBEIRO, Rafael Winter. Paisagem Cultural e Patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN/ COPEDOC. 2007
8) BOITO, Camillo. Os restauradores: conferência feita na Exposição de Turim em 7 de junho de 1884. 4. ed. São Paulo: Ateliê, 2014. 63 p. (Artes & ofícios) ISBN 9788574806716.
6ª FASE
47
Disciplina: (37) ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase na resolução técnica. Planejamento ambiental de médio porte, com programa de média complexidade, inserido numa unidade urbana preexistente, com ressonância na paisagem e sua relação ambiental. Ementa: Planejamento territorial em contexto urbano e municipal. Partido urbanístico e paisagístico. Atributos naturais e sociais do contexto urbano. Densidade urbana e percepção ambiental. Habitabilidade e acessibilidade. Representação gráfica em nível de anteprojeto, definição de materiais e detalhes arquitetônicos básicos. Técnicas compositivas e expressão gráfica no projeto paisagístico de parques. Memorial descritivo e especificação técnica. Canteiro experimental extensionista.
Bibliografia Básica:
1) KATINSKY, Julio Roberto. Arquitetura brasileira: o coração da cidade : a invenção dos espaços de convivência. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2012. 191 p. ISBN 9788588728660.
2) CHARLESON, Andrew. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3) YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. 261 p. ISBN 9788582600856.
4) STAVISKI, Bernardo. Parques do Paraná: do urbano a unidades de conservação = Parks of Paraná: from urban to land conservation parks. Curitiba: Ecocidade, 2012. 237 p. ISBN 9788566431001.
5) CHACEL, Fernando Magalhães. Paisagismo e ecogênese = Landscaping and ecogenesis. 2. ed. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004. 143 p. ISBN 8585989149.
6) CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2013. 202 p. (Arquitetura & Urbanismo) ISBN 9789724414019.
7) MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques urbanos no Brasil = Brazilian urban parks. 3. ed. São Paulo: EdUSP, 2010. 215 p. (Coleção Quapá) ISBN 9788531406553.
8) MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: G. Gili, 2009.
9) KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. 362 p. ISBN 9788577807109.
Bibliografia Complementar
10) ROCHA, Paulo Archias Mendes da. Paulo Mendes da Rocha: obra completa. São Paulo: G. Gili, 2013. 400 p. ISBN 9788565985222.
11) COSTA DURAN, Sergi; LOSANTOS, Agata; CAÑIZARES, Ana Cristina G. High density housing = Arquitectura urbana vertical. Barcelona: Reditar Libros, 2009. 215 p. ISBN 9788496449701.
12) WASSOUF, Micheel. De la casa pasiva al estándar: Passivhaus : la arquitectura pasiva en climas cálidos = Da casa passiva à norma : Passivhaus : a arquitetura passiva em climas quentes. Barcelona: G. Gili, 2014. 143 p. ISBN 9788425224522.
13) CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
14) SCHUTZER, José Guilherme. Cidade e meio ambiente: a apropriação do relevo no desenho ambiental urbano. São Paulo: EdUSP, 2012. 327 p. ISBN 9788531412783.
15) ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4. ed. São Paulo: SENAC-SP, 2010. 207 p. ISBN 9788573595987.
16) JAMES, Matt. Jardim urbano. São Paulo: SENAC-SP, 2014. 224 p. ISBN 9788539606375.
48
17) MARX, Roberto Burle; TABACOW, José. Arte e paisagem: conferências escolhidas. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 223 p. ISBN 8575530518.
18) TÂNGARI, VERA REGINA, ANDRADE, RUBENS de e SCHLEE, MÔNICA BAHIA. Sistemas de Espaços Livres: o cotidiano, apropriações e ausências, UFRJ, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, PROARQ, Rio de Janeiro, 2009.
19) TARDIN, RAQUEL. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro: Ed. 7 letras, 2008.
20) CHACEL, Fernando Magalhães. Paisagismo e ecogênese = Landscaping and ecogenesis. 2. ed. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004. 143 p. ISBN 8585989149.
21) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: a arte de projetar em arquitetura. 18 ed. atual. São Paulo: G. Gili, 2013-2014. 567 p. ISBN 9788565985086.
22) KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 504 p. ISBN 9788579750335.
23) MCLEOD, Virginia. El detalle en el paisajismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012. 192 p. + 1 CD-ROM (1 disco óptico : digital ; 4 3/4 pol.) ISBN 9788498016451.
24) GORSKI, Maria Cecília Barbieri. Rios e cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: SENAC, 2010. 300 p. ISBN 9788573599770.
Disciplina: (31) CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
Ementa: Aspectos físicos do som; Aspectos psico-fisiológicos da percepção sonora; geração e propagação do som (geometria acústica); tecnologia dos materiais acústicos; tratamento acústico dos ambientes; critérios de projeto e métodos de cálculo.
Bibliografia Básica:
1) BISTAFA, Sylvio Reynaldo. Acústica aplicada ao controle de ruído. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2012-2015. 380 p. ISBN 9788521205814.
2) BRANDÃO, Eric. Acústica de Salas: projeto e modelagem. 1ª edição. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2016
3) CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed., rev. e ampl. Brasília: Thesaurus, 2010.
Bibliografia Complementar
4) David Harris Noise Control Manual for Residential Buildings (Builder's Guide) 1 ed. McGraw-Hill Education. 1997
5) KOTZEN, Benz; ENGLISH, Colin. Environmental noise barriers: a guide to their acoustic and visual design. New York: E & FN SPON, 1999.
6) NEPOMUCENO, Luíza de Arruda. Elementos de acústica física e psicoacústica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.
7) SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica: & condicionamento de ar. 4. ed. atual. Belo Horizonte: EDTAL, 2002.
8) SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. 1. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2012.
Disciplina: (34) ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO
49
Ementa: Teoria do concreto armado e protendido. Estruturas de edifícios, carregamentos e esforços. Dimensionamento e detalhamento de vigas. Dimensionamento e detalhamento de lajes. Dimensionamento e detalhamento de pilares. Noções de fundação e contenção de edifícios. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Aprofundamento em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I em escala 1:20 e 1:5. Experimentação, análise e maquete.
Bibliografia Básica:
1) BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo: para arquitetos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. 254 p. ISBN 9788521205791.
2) LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2008. 316 p. ISBN 9788571932050 (v.1).
3) ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 206 p. ISBN 9788571932258.
Bibliografia Complementar
4) CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2010-2013. 367 p. ISBN 9788576000860.
5) CLÍMACO, João Carlos Teatine de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projetos, dimensionamento e verificação. 2. ed. rev. Brasília: Ed. UnB, 2005-2013. 410 p. ISBN 9788523012236.
6) FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. 1. ed. São Paulo: Pini, 2008. 328 p. ISBN 9788572662086.
7) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 4. ed. São Paulo: Zigurate, 2007. 286 p. ISBN 9788585570071.
8) VASCONCELOS, Augusto Carlos de; CARRIERI JUNIOR, Renato. A escola brasileira do concreto armado. 1. ed. São Paulo: Axis Mundi, 2005. 208 p. ISBN 8585554347.
Disciplina: (27) MODELAGEM PARAMÉTRICA
Ementa: Introdução à algoritmos e linguagens de programação. Diretrizes e desenvolvimento de projetos paramétricos. Representação de projetos paramétricos. Tópicos de programação aplicados à arquitetura, interiores e mobiliário. Desenho generativo e otimização. Fabricação digital.
Bibliografia Básica:
1) LOPES, J.R.; BRANCAGLION JUNIOR, A. ; WERNER JUNIOR, H. ; AZEVEDO, S. A. K. . Tecnologias 3D: Desvendando o passado e modelando o futuro. 1. ed. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2013.
2) Volpato, N. (editor). Manufatura Aditiva - Impressão 3D – Tecnologias e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2017.
3) MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Trad. Gabriela Celani. Campinas: Ed. UNICAMP, 2010.
Bibliografia Complementar
4) ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas de estructuras = Sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001.
5) BEORKREM, Christopher. Material Strategies in Digital Fabrication. New York: Routledge, 2013.
6) DUNN, Nick. Digital Fabrication in Architecture. London: Lawrence King Publishing, 2012.
7) IWAMOTO, Lisa. Digital Fabrications: Architectural and Material Techniques (Architecture Briefs). New York: Princeton Architectural Press, 2009.
8) JABI, Wassim. Parametric Design for Architecture. London: Lawrence King Publishing, 2013.
50
7ª FASE
Disciplina: (44) ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II
Tema geral: Teoria e prática da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo com ênfase na resolução técnica, mobilidade, interface cidade/objeto arquitetônico. Projeto urbano-paisagístico e de edifício de caráter regional de grande porte e programa de alta complexidade, inserido num eixo urbano regional preexistente. Ementa: Cidade e mobilidade. Políticas, planos e programas. Plano diretor. Mobilidade urbana e interfaces. Transporte e Logística. Representação gráfica em nível de anteprojeto, definição de materiais e detalhes construtivos. Técnicas compositivas e expressão gráfica no projeto e detalhamento paisagístico de vias públicas. Canteiro experimental extensionista.
Bibliografia Básica:
1) YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. 261 p. ISBN 9788582600856.
2) MOSTAFAVI, Mohsen; DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: G. Gili, 2014. 656 p. ISBN 9788565985505.
3) LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. 181 p. ISBN 8585756810.
4) PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-Charles. Formas urbanas: a dissolução da quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013. 226 p. ISBN 9788582600467.
5) MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. 194 p. ISBN 9788599897041.
6) KATINSKY, Julio Roberto. Arquitetura brasileira: o coração da cidade : a invenção dos espaços de convivência. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2012. 191 p. ISBN 9788588728660.
7) CHARLESON, Andrew. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009.
8) ROCHA, Paulo Archias Mendes da. Paulo Mendes da Rocha: obra completa. São Paulo: G. Gili, 2013. 400 p. ISBN 9788565985222.
9)
COSTA DURAN, Sergi; LOSANTOS, Agata; CAÑIZARES, Ana Cristina G. High density housing = Arquitectura urbana vertical. Barcelona: Reditar Libros, 2009. 215 p. ISBN 9788496449701.
Bibliografia Complementar
10) STAVISKI, Bernardo. Parques do Paraná: do urbano a unidades de conservação = Parks of Paraná: from urban to land conservation parks. Curitiba: Ecocidade, 2012. 237 p. ISBN 9788566431001.
11) CHACEL, Fernando Magalhães. Paisagismo e ecogênese = Landscaping and ecogenesis. 2. ed. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004. 143 p. ISBN 8585989149.
12) CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2013. 202 p. (Arquitetura & Urbanismo) ISBN 9789724414019.
13) ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 180 p. ISBN 8525218896.
14) ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas: ensinando sobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec, 1998. 174 p. ISBN 8527104288.
51
15) CARLOS, Ana Fani A.; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2012.
16) CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 174 p. ISBN 9788571933101.
17) MOSTAFAVI, Mohsen; DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: G. Gili, 2014. 656 p. ISBN 9788565985505.
18) VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade urbana e cidadania. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. 213 p. ISBN 9788574583181.
19) FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman, 2013. 326 p. ISBN 9788582600795.
20) KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. 362 p. ISBN 9788577807109.
21) WASSOUF, Micheel. De la casa pasiva al estándar: Passivhaus : la arquitectura pasiva en climas cálidos = Da casa passiva à norma : Passivhaus : a arquitetura passiva em climas quentes. Barcelona: G. Gili, 2014. 143 p. ISBN 9788425224522.
22) CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
23) DUARTE, Fabio; SANCHEZ, Karina; LIBARDI, Rafaela. Introdução a mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2012. 107 p. ISBN 9788536216737.
24) YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. 261 p. ISBN 9788582600856.
Disciplina: (41) ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA
Ementa: Teoria do aço e da madeira. Estruturas de edifícios, carregamentos e esforços. Dimensionamento de elementos à tração e compressão. Dimensionamento de elementos a flexão e cisalhamento. Ligações. Estabilidade global. Detalhamento técnico-construtivo do projeto desenvolvido no Ateliê de Aprofundamento em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II em escala 1:20 e 1:5. Experimentação, análise e maquete.
Bibliografia Básica:
1) DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 9. ed. São Paulo: Zigurate, [2013].
2) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 6. ed. São Paulo: Zigurate, 2005.
3)
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2007-2015. 301 p. ISBN 8521203691.
Bibliografia Complementar
4) PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013-2015. 357 p. ISBN 9788521616115
5) ALVIM, Ricardo de C. Projeto de estruturas de madeira: peças compostas comprimidas. São Paulo: Blucher, 2009. 226 p. (Teses) ISBN 9788561209735.
6) CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. 1. ed. Barueri: Manole, 2010. 152 p. ISBN 8520415156.
7) PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira. 6. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2013-2015. 224 p. ISBN 9788521613855.
8) MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 461 p. ISBN 8521201168.
52
Disciplina: (46) PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I: POLITICAS PUBLICAS E GESTÃO URBANA
Ementa: O planejamento e a organização administrativa brasileira. Articulação de planos e políticas públicas regionais, urbanas e setoriais. Concepções e instrumentos contemporâneos para intervenção e gestão de cidades. A gestão participativa e mediação de conflitos. Meios e processos para viabilização de propostas.
Bibliografia Básica:
1) YAMAWAKI, Yumi; SALVI, Luciane Teresa. Introdução à gestão do meio urbano. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2013
2) LIMA, Antonia Jesuita de. Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 284 p. ISBN 9788575262580
3) GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 182 p. ISBN 9788532613158.
Bibliografia Complementar
4) ACSELRAD, Henri. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. 254 p. ISBN 9788598271668.
5) STEINBERGER, Marília. Território, Estado e políticas públicas espaciais. Brasília: Ler, 2013. 325 p. ISBN 9788564898479.
6) COSTA, Marco Aurélio; TSUKUMO, Isadora Tami Lemos (Org.). 40 anos de regiões metropolitanas no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2013
7) ERBA, Diego Alfonso; OLIVEIRA, Fabricio Leal de; LIMA JÚNIOR, Pedro de Novais. Cadastro multifinalitário como instrumento da política fiscal e urbana. Rio de Janeiro: [s.n.], 2005. 144 p. ISBN 859051711X.
8) VIEIRA FILHO, Josué; MORAES, Lúcia Maria. Políticas sociais urbanas: a cidade para todos e todas. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2013 219 p. ISBN 978-85-7103-849-3
Disciplina: (53) COMPATIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS
Ementa: Etapas do projeto arquitetônico. Memoriais descritivos e especificativos de obra. Projetos especiais e projetos complementares. Compatibilização e gestão de projetos. Documentação técnica e legal da construção civil. Gestão da qualidade em empresas de projeto e certificação. Fiscalização e coordenação de projetos.
Bibliografia Básica:
1) OLIVEIRA, Otávio J.; MELHADO, Silvio Burrattino. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e engenharia civil. 1. ed. São Paulo: Pini, 2006. 64 p. ISBN 8572661670.
2) MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 5. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2010. 192 p. ISBN 9788599897065.
3) LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
4) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. 2. ed. São Paulo: Pini, 2000. 87 p. ISBN 857266114X.
5) SILVA, José Marcelo Tossi. Incorporação imobiliária. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 224 p. ISBN 9788522459360.
6) NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: RJN, [2014]. 851 p. + 1 CD-ROM (1 disco óptico: digital; 4 3/4 pol.) ISBN 9788567106069.
53
7) NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e controle de obras com o MS-project® 2013: fundamental. São Paulo: R. de J. Nocêra, 2013. 358 p. + 1 CD-ROM (1 disco óptico: digital; 4 3/4 pol.) ISBN 9788567106052.
8) YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Pini, 2011.
8ª FASE
Disciplina: (50) ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III
Tema geral: Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase na formulação do programa arquitetônico partindo da leitura do lugar. Projeto de renovação, requalificação ou revitalização de uma área urbana e polo regional preexistente, de grande porte, com programa de alta complexidade. Ementa: Usos e ocupação do solo. Densidade e relações entre o tecido urbano e social existente e novo. Habitabilidade e acessibilidade. Processo construtivo e conforto ambiental do edifício. Detalhamento do desenho urbano e paisagismo. Representação gráfica em nível de projeto executivo, definição de materiais e detalhes construtivos. Memorial técnico descritivo. Canteiro experimental extensionista.
Bibliografia Básica:
1) ANDO, Tadao; MOLINARI, Luca. Tadao Ando: museums. Milano: Skira, 2009. 239 p. ISBN 9788861306806.
2) FAJARDO, Julio. Mega Malls: centros comerciales. Barcelona: Reditar Libros, 2009. 215 p. ISBN 9788496449794.
3) GUATELLI, Igor. Arquitetura dos entre-lugares: sobre a importância do trabalho conceitual. São Paulo: SENAC-SP, 2012. [199 p.] ISBN 9788539601981.
4) YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. 261 p. ISBN 9788582600856.
5) RUFINONI, Manoela Rossinetti. Preservação e restauro urbano: intervenções em sítios históricos industriais. São Paulo: FAP-Unifesp, 2013. 358 p. ISBN 9788561673604.
6) MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. 194 p. ISBN 9788599897041.
7) BENTLEY, Ian. Entornos vitales: hacia un diseño urbano y arquitectónico más humano: manual práctico. Barcelona: G. Gili, 1999. 151 p. ISBN 8425217318.
8) HUTCHISON, Edward. O desenho no projeto da paisagem. Barcelona: G. Gili, 2012. 238 p. ISBN 9788425224577.
9) WOODHAMS, Stephen. Jardines contemporáneos. Barcelona: Blume, 2006. 191 p. ISBN 848076628X.
Bibliografia Complementar
10) ALEXANDER, Rosemary; SNEESBY, Richard. Manual del diseñador de jardines. 1. ed. Barcelona: Blume, 2009. 192 p. ISBN 9788480766654.
11) JODIDIO, Philip. 100 contemporary architects = 100 zeitgen-össische architekten = 100 architects contemporains. Cologne: Taschen, 2013. 2 v. ISBN 9783836549486.
12) KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. 1. ed. Cotia: Ateliê, 2011. 325 p. ISBN 9788574804194.
13) SOLÀ-MORALES, Ignasi de. Intervenciones. Barcelona: Gustavo Gili, 2006. ISBN: ISBN: 9788425220432
14) BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia: reabilitação : prevenção. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010-2014.
54
15) MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: G. Gili, 2009.
16) SOUZA, Carlos Leite de; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
17) WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
18) DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William J. Desenho urbano: contemporâneo no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
19) MINGUET, Josep Maria. Green city: contemporary urban design. Barcelona: Monsa, 2013.
20) FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman, 2013.
21) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
22) GOLDSMITH, Selwyn. Universal design: a manual of practical guidance for architects. Abingdon: Architectural, 2000.
23) BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estrategias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
24) ELEMENTS & total concept of urban landscape design. Tokyo: Graphic Sha, 2001. 224 p. (Total Landscape Design Series; v. 5) ISBN 4766112679.
Disciplina: (57) ORÇAMENTO E PRÁTICAS EM CANTEIRO DE OBRAS
Ementa: Gerenciamento do Planejamento de Empreendimentos. Estudos de Viabilidade Técnico Econômico-Financeira do Empreendimento Arquitetônico e Urbanístico. Orçamento e Previsão de Custos. Cadernos de Encargos e Dossiê Técnico. Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos e Obras Engenharia Legal, vistorias, perícias e laudos. Higiene e segurança do trabalho, legislação específica e normas técnicas. Canteiros de obras públicas ou privadas.
Bibliografia Básica:
1) EXERCÍCIO profissional da arquitetura: roteiro para profissionais e estudantes. 1. ed. São Paulo: Pini, 2012. 267 p. ISBN 9788572662536.
2) SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. 116 p. ISBN 9788572661850.
3) TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2011. 470 p. ISBN 9788572662475.
Bibliografia Complementar
4) BENTO, José Manuel L. A. Manual prático de administração de projetos, propostas e concorrências: como fiscalizar contratos com incorporadoras e construtoras. 1. ed. São Paulo: Pini, 2014. 126 p. ISBN 9788572664226.
5) CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Pini, 2014. 481 p. ISBN 9788572664196.
6) GONÇALVES, Cilene Marques; CEOTTO, Luiz Henrique. Custo sem susto: projetando por objetivos: um método para gestão do custo de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2014. 159 p. ISBN 9788586872525.
7) YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Pini, 2013. 826 p. ISBN 9788572662895.
8) TCPO 14: tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. 659 p. ISBN 9788572662512.
55
Disciplina: (52) PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II
Ementa: Fundamentos do Planejamento Urbano e Regional. Rede, polarização, centralidade e funções urbanas. Dinâmicas regionais territoriais e econômicas. Planejamento e gestão ambiental. Compatibilização e gestão de conflitos de planejamento em escala local e regional. Processos propositivos orientados ao planejamento regional e urbano integrado.
Bibliografia Básica:
1) MOSTAFAVI, Mohsen; DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: G. Gili, 2014. 656 p. ISBN 9788565985505.
2) SANTOS, Milton,; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 18. ed. Rio de Janeiro: Record, 2014. 475 p. ISBN 9788501059390.
3) ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 180 p. ISBN 8525218896.
Bibliografia Complementar
4) SOUZA, Carlos Leite de; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. 264 p. ISBN 9788577809653.
5) ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas: ensinando sobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec, 1998. 174 p. ISBN 8527104288.
6) ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. 242 p. (Coleção Cidade aberta), ISBN 8585445696.
7) SANTANA, Anina di Fernando. Direito ambiental urbanístico brasileiro: a importância do adequado uso e ocupação do solo e da avaliação de impactos ambientais nas cidades. 1. ed. São Paulo: Baraúna, 2013. 173 p. ISBN 9788579237935.
8) VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001. 374 p. ISBN 8585445750.
Disciplina: (35) BIM - MODELAGEM DE INFORMAÇÕES DA CONSTRUÇÃO
Ementa: Introdução ao BIM. Conceitos de Modelagem. Implementação Integrada de Empreendimentos. Interoperabilidade. BIM & Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1) EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P; SACKS, R; LISTON, K. Manual de BIM: Um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. Porto Alegre. 2014. Ed. Bookmann. ISBN: 9788582601174
2) GASPAR, João; LORENZO, N. T. Revit Passo a Passo. São Paulo: ProBooks, 2015.
3) ASBEA. – Associação Brasileira de Escritórios de arquitetura. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD. Editora Pini, 2002.
Bibliografia Complementar
4) KYMMEL, W. Building Information Modeling: Planning and managing construction project with 4D and simulations. McGraw-Hill 2008.
5) CAMPESTRINI, Tiago Francisco, GARRIDO, Marlon Câmara. Entendendo BIM. 1ª Edição. Curitiba: UFPR, 2015.
6) KIM, M; Kirby, L; KRYGIEL, E. Mastering Autodesk Revit 2017 for Architecture. San Francisco: Sybex, 2016.
7) TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011.
8) SCHUMACHER, Patrik. Parametricism 2.0: Rethinking Architecture`s agenda for the 21st. Century. London: John Wiley & Sons, 2016.
56
9ª FASE
Disciplina: (44) ATELIÊ DE SÍNTESE EM ARQUITETURA E PAISAGISMO
Tema geral: Teoria e prática da arquitetura e do paisagismo com ênfase nas etapas de desenvolvimento do projeto de arquitetura e paisagismo. Projeto legal e executivo. Ementa: Documentação do projeto de arquitetura e paisagismo. Aprofundamento em projeto executivo. Aprofundamento em detalhamento do projeto.
Bibliografia Básica:
1) AZEREDO, Helio Alves de. O edifício e seu acabamento. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2011.
2) BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: construção nova. 2. ed. rev. Barcelona: G. Gili, 2012-2014.
3) CARRANZA, Edite Galote Rodrigues; CARRANZA, Ricardo. Detalhes construtivos de arquitetura. 1. ed. São Paulo: Pini, 2014. 96 p. ISBN 9788572662970.
Bibliografia Complementar
4) BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos reabilitação. 1. ed. São Paulo: G. Gili, 2013.
5) MCLEOD, Virginia. El detalle en la arquitectura contemporanea en madera. 1. ed. Barcelona: Blume, 2010.
6) MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporanea. Porto Alegre: Bookman, 2009.
7) MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporanea com vidro. Porto Alegre: Bookman, 2011.
8) TAMASHIRO, Heverson Akira. Cotagem em desenhos de arquitetura. 1. ed. Curitiba: Vitoria Ed., 2011.
Disciplina: (59) TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Ementa: Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso. Concepção do Projeto de pesquisa. Orientação, planejamento e fundamentação teórica da pesquisa. Socialização dos resultados da Pesquisa.
Bibliografia Básica:
1) CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006-2011.
2) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009-2011.
3) MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2011.
Bibliografia Complementar
4) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: a arte de projetar em arquitetura. 18 ed. atual. São Paulo: G. Gili, 2013-2014. 567 p. ISBN 9788565985086.
5) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357.
6) LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro, 1997.
57
7) MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
8) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.
Disciplina: (60) ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO I
Ementa: Crítica arquitetônica. Métodos de análise do espaço construído. Arquitetura como disciplina autônoma. Arquitetura Crítica e Pós-crítica.
Bibliografia Básica:
1) SOLÀ-MORALES, Ignasi de. Diferencias Topografía de la arquitectura contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2003. ISBN: 9788425219122
2) MONTANER,J.M.Arquitetura e Crítica.Barcelona:G.Gili,2016. ISBN:
9788584520145
3)
NESBITT,Kate.(org.).UmaNovaAgendaparaaArquitetura.AntologiaTeórica
(1965‐1995).SãoPaulo:CosacNaify, 2006
Bibliografia Complementar
4) SYKES, Krista. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac & Naify, 2013
5) UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona: G. Gili, c2003.
6) UNWIN, Simon. Exercícios de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013.
7) UNWIN, Simon. Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
8) ZAERA, Alejandro. Arquitetura em diálogo. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.
10ª FASE
Disciplina: (62) TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
Ementa: Desenvolvimento do Projeto de pesquisa. Orientação, planejamento e desenvolvimento do projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Socialização dos resultados da Pesquisa.
Bibliografia Básica:
1) CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006-2011.
2) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009-2011.
3) MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2011.
Bibliografia Complementar
4) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: a arte de projetar em arquitetura. 18 ed. atual. São Paulo: G. Gili, 2013-2014. 567 p. ISBN 9788565985086.
58
5) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357.
6) LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro, 1997.
7) MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
8) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: (60) ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II
Ementa: Estratégias projetuais. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. O complexo arte-arquitetura. Cidade genérica e urbanismo contemporâneo.
Bibliografia Básica:
1) MONTANER,J.M.Arquitetura e Crítica.Barcelona:G.Gili,2016. ISBN:
9788584520145
2) NESBITT,Kate.(org.).UmaNovaAgendaparaaArquitetura.antologiateórica
(1965‐1995).SãoPaulo:CosacNaify, 2006.
3) SYKES, Krista. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac & Naify, 2013.
Bibliografia Complementar
4) FOSTER, Hal. O complexo arte-arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.
5) KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. 1. ed. São Paulo: G. Gili, 2016.
6) MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitetura e política. São Paulo: G. Gili, 2014.
7) MONEO, José Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac & Naify, 2013.
8) MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: G. Gili, 2009.
Disciplina: (63) LEGISLAÇÃO, ÉTICA E PRÁTICA PROFISSIONAL
Ementa: Fundamentos da ética e conduta. Obrigações contratuais e responsabilidade técnica. Entidades de classe. Legislação profissional. Codificação ética da profissão. Tabela de honorários profissionais.
Bibliografia Básica:
1) OLIVEIRA, Otávio J.; MELHADO, Silvio Burrattino. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e engenharia civil. 1. ed. São Paulo: Pini, 2006. 64 p. ISBN 8572661670.
2) BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros: do engenheiro e do arquiteto. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2012-2014. 277 p. ISBN 9788521204770.
3) EXERCÍCIO profissional da arquitetura: roteiro para profissionais e estudantes. 1. ed. São Paulo: Pini, 2012. 267 p. ISBN 9788572662536.
Bibliografia Complementar
59
4) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. 2. ed. São Paulo: Pini, 2000. 87 p. ISBN 857266114X.
5) CASTILHO, José Roberto Fernandes. O arquiteto e a lei: elementos de direito da arquitetura. São Paulo: Pillares, 2012. 251 p. ISBN 9788589919951.
6) CAMPOS, Cristina de; ATIQUE, Fernando; DANTAS, George. Profissionais, práticas e representações da construção da cidade e do território. 1. ed. São Paulo: Alameda, 2013. 382 p. ISBN 9788579392146.
7) PARIZATTO, João Roberto. Responsabilidade profissional. São Paulo: Edipa, 2012. 347 p. ISBN 9788587101969.
8) PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetando a esperança. 1. ed. São Paulo: Pini, 2013. 168 p. ISBN 9788572662727.
Disciplina: (64) GESTÃO EMPREENDEDORA
Ementa: Empreendedorismo em serviços de arquitetura e interiores. Análise do mercado e identificação de oportunidades. Definição do negócio. Formação de equipes, parcerias e rede de fornecedores. Gestão de operações. Modelos de contratos de prestação de serviços. Estudo de custos e formação de preço de serviços.
Bibliografia Básica:
1) OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. 381 p. ISBN 9788576085508.
2) BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. 249 p. ISBN 9788520433256.
3) DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
4) BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégias para micro e pequenas empresas. 2. ed. Barueri: Manole, 2012-2013. 468 p. ISBN 9788520430972.
5) MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012. 197 p. ISBN 9788521617730.
6) HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 456 p. ISBN 9788580553321.
7) CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009-2012. 300 p. ISBN 9788502067912.
8) DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor = Entrepreneurship: prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 378 p. ISBN 9788522108596.
OPTATIVAS
Disciplina: (67) LIBRAS I
Ementa: Representações da surdez. Estrutura gramatical da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e estrutura frasal. LIBRAS. Gramática. Sinais básicos. Diálogo em Libras.
60
Bibliografia Básica:
1) HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. [1. ed.]. São Paulo: Ciranda Cultural, c2008-2011.
2) FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de Libras. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2011.
3) SEGALA, Sueli Ramalho; KOJIMA, Catarina Kiguti. A imagem do pensamento: LIBRAS língua brasileira de sinais. 1. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2012.
Bibliografia Complementar
4) BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. 1. ed. São Paulo: Global, 2011.
5) FERNANDES, Eulalia. Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
6) QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004-2007.
7) PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LiBRAS: conhecimento além dos sinais. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011-2012.
8) GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. São Paulo: Parábola, 2012.
Disciplina: PROJETO COMUNITÁRIO
Ementa:
A caracterização do Projeto Comunitário do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina. A compreensão da responsabilidade social de cada indivíduo como integrante do contexto social no qual está inserido. O aluno como aprendiz de transformação social. A vivência comunitária como fator de aprendizagem para a formação integral. A participação em projetos de atividades comunitárias.
Bibliografia Básica:
1) DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008-2012.
2) JULIATTO, Clemente Ivo. Ciência e transcendência: duas lições a aprender. Curitiba: Champagnat, 2012.
3) MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
4)
CENTRO UNIVERSITÁRIO - CATÓLICA DE SANTA CATARINA. Regulamento para projeto comunitário nos cursos de graduação em Joinville [e] Portaria nº 20-12. Joinville: Católica SC, 2011-2012. Disponível em: <https://app.catolicasc.org.br/bibliotecavirtual/restrito/npc/37_
5) CONSUNI_Regulamento_Projeto_Comunitario_Joinville.doc>. Acesso em: 09 out. 2013.
6) CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 10. ed. Petrópolis: Vozes, [2012].
7) SCHLITHLER, Célia Regina Belizia. Redes de desenvolvimento comunitário: iniciativas para a transformação social. São Paulo: Global, 2004.
8) SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
61
Ementa: As atividades complementares são componentes curriculares que envolvem ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas por iniciativa individual do acadêmico regularmente matriculado em qualquer fase do curso e devem atender às respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. São possibilidades de atividades complementares: disciplinas isoladas realizadas em outro curso da Instituição ou fora dela que venham complementar a sua formação pessoal e profissional, conferências, palestras, seminários, simpósios, exercício de monitoria, participação em pesquisas institucionais e/ou projetos de iniciação científica, artigos publicados em revistas acadêmicas e científicas, dentre outras.
Bibliografia Básica:
1) BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional Lei nº 9.394-96. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010. 351 p. ISBN 9788598271767.
2) CENTRO UNIVERSITÁRIO - CATÓLICA DE SANTA CATARINA. Projeto pedagógico: curso de Arquitetura e Urbanismo [em Joinville]: 2012-2016. Joinville: Católica SC, [2013].
3) BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
4) RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5) OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 232 p. ISBN 9788532633774.
6) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. ISBN 9788522458233.
7) GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2010. 72 p. ISBN 9788589311465.
8) SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2011-2012.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ECSO)
Ementa: Para cursar o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) o acadêmico deverá atender aos requisitos previstos no Regulamento de ECSO do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Bibliografia Básica:
1) CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006-2011.
2) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009-2011.
3) MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2011.
Bibliografia Complementar
4) NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: a arte de projetar em arquitetura. 18 ed. atual. São Paulo: G. Gili, 2013-2014. 567 p. ISBN 9788565985086.
5) PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 1. ed. Barcelona: G. Gili, 2001-2013. 320 p. ISBN 8425218357.
6) LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro, 1997.
7) MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
8) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.
62
2.4.3 Organização curricular
O curso de Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário Católica de Santa
Catarina, está estruturado em cinco ciclos de estudos, divididos em: estudos artísticos
e culturais, estudos sociais, estudos ambientais, estudos técnicos e estudos
profissionais. As unidades curriculares, que compõem esses ciclos, estão articulas
em:
✓ Unidades curriculares irradiadoras (IR): definem as
ambiências/territórios que serão trabalhados no semestre;
✓ Unidades curriculares associadas (AS): dialogam diretamente com as
ambiências/territórios do semestre, podendo introduzir questões
próprias da unidade;
✓ Unidades curriculares complementares (CP): são responsáveis por
fornecer os fundamentos e os instrumentais úteis para o núcleo das
ambiências/territórios, porém possuem corpo próprio de percurso
formativo;
✓ Unidades curriculares preparatórias (PP): são responsáveis por
fornecer os fundamentos para o próximo ciclo;
✓ Unidades curriculares independentes (ID): apresentam outras questões
e percurso formativo próprio, em geral compõem o núcleo comum e
atividades complementares.
Essas unidades curriculares articulam-se sequencialmente, de forma que, em
um mesmo semestre, estão os conteúdos que serão abordados paralelamente,
favorecendo seu desenvolvimento integrado e interdisciplinar.
O percurso formativo, do primeiro ao último semestre, propõe Autonomia e
Síntese Progressiva. A consolidação dos conhecimentos, vivenciados ao longo do
curso, acontece através de sínteses progressivas realizadas pelos estudantes no
decorrer de sua formação.
A autonomia e a síntese progressiva acontecem ao longo de um semestre, por
meio de:
63
✓ Caderno de memórias (ver, ouvir e registrar);
✓ Trânsito por escalas (local, regional e global);
✓ Diálogo entre saberes (diferentes interlocutores);
✓ Trabalhos individuais e em equipes;
✓ Exercícios rápidos;
✓ Estudos e projetos lentos;
✓ Portfolio do acadêmico;
✓ Momentos Integradores;
✓ Canteiro experimental extensionista.
Na Católica de Santa Catarina, a distribuição dos conteúdos curriculares entre
os ciclos visa o estabelecimento de metas e programas de ensino mais consistentes
para cada etapa da formação, além de possibilitar uma avaliação centrada na
evolução do aluno ao longo do curso. Como pode ser visto, a seguir, na descrição de
cada ciclo.
2.4.3.1 Ciclo de Estudos Artísticos e Culturais
Os dois primeiros semestres, de caráter predominantemente introdutório e
experimental, se caracterizam por um período de imersão na área de Arquitetura e
Urbanismo. O objetivo desse ciclo é desenvolver as competências para: atuar com
conhecimento das belas-artes enquanto agente influente na qualidade da concepção
arquitetônica; conhecer as relações entre a Arquitetura e outras disciplinas ligadas à
criatividade; aplicar conhecimentos da história das artes e da estética, suscetível de
influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e
paisagismo. Portanto, esse ciclo, além de apresentar a diversidade do campo
disciplinar da arquitetura e do urbanismo, possibilita aos acadêmicos a formulação de
64
seus problemas intrínsecos e a experimentação de materiais e técnicas construtivas
tradicionais e alternativas.
Predominam nesse ciclo as disciplinas ministradas por professores que tenham
uma compreensão abrangente do campo disciplinar, e que consigam estabelecer a
relação entre todas as áreas de interesse e façam as “pontes” possíveis e desejáveis
entre as mesmas.
UC
IR unidades curriculares Irradiadoras
AS unidades curriculares Associadas
CP unidades curriculares Complementares
PP unidades curriculares Preparatórias
ID unidades curriculares Independentes
1º ANO – ESTUDOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS
1º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS PORTÁTEIS E TRANSITÓRIAS: exercícios experimentais de
intervenção em escala 1:1.
2º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS DO EXÔDO: MODO DE VIDA, SABERES E FAZERES. Ateliê Rural e Territórios
Híbridos.
Tema Geral:
Exercícios experimentais de intervenção urbana em escala real (1:1) com ênfase na percepção e experimentação espacial.
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no material e na experimentação de pequeno porte, com programa de baixa complexidade, inserido na escala rurbana.
UC Unidade Curricular UC Unidade Curricular
IR ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I
IR ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II
AS MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I AS MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II
AS TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I AS TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
CP HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DAS ARTES E DA CIDADE I
CP HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DAS ARTES E DA CIDADE II
ID METODOLOGIA CIENTÍFICA (EAD) PP SOCIOLOGIA (EAD)
ID FILOSOFIA (EAD) ID COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (EAD)
65
2.4.3.2 Ciclo de Estudos Sociais
O segundo ano do curso tem como objetivo desenvolver as competências para:
✓ Compreender o contexto social no qual as envolventes edificadas são
criadas, as exigências ergonômicas e espaciais, e as questões de
equidade e de acesso universal;
✓ Conhecer e aplicar os códigos, regulamentos e normas para a
planificação, projeto, construção, higiene, segurança e utilização do
ambiente construído;
✓ Desenvolver um programa de projeto a partir da definição de
necessidades da sociedade, dos utilizadores e dos clientes, e fazer
investigação para definir as exigências contextuais e funcionais em face
de diversos tipos de envolventes edificadas;
✓ Conhecer os fundamentos de filosofia, política e ética ligadas à
Arquitetura.
✓ Conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos
relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e
expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
✓ Reconhecer e definir, por meio de metodologias participativas,
expectativas e necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas
de indivíduos, grupos sociais e comunidades.
Portanto, esse ciclo visa o aprofundamento e o detalhamento das questões
esboçadas no ciclo anterior. O aspecto relevante dessa unidade curricular está no seu
caráter interdisciplinar, que possibilita, tanto ao professor quanto aos acadêmicos,
estabelecer as relações entre as diversas unidades curriculares do curso, sejam
aquelas ofertadas nos semestres anteriores ou aquelas em desenvolvimento paralelo
aos projetos, abordando os conteúdos dos diversos eixos que compõem o curso e,
consolidando assim, os componentes da estrutura curricular proposto pelo projeto
pedagógico.
66
2º ANO – ESTUDOS SOCIAIS
3º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS DA INTIMIDADE: habitar a e na cidade
4º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS DA COLETIVIDADE: projetar o e no vazio
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no projeto do edifício de médio porte, com programa de baixa complexidade, inserido na escala da Rua/Quadra/Lote preexistente, com ressonância na paisagem e suas relações sociais.
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no projeto do edifício de médio porte, com programa de baixa complexidade, inserido na escala do bairro preexistente, com ressonância na paisagem e interação social.
UC Unidade Curricular UC Unidade Curricular
IR ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III
IR ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO IV
AS MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO III AS INSTALAÇÕES PREDIAIS
AS ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS AS CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO E LUMÍNICO
AS TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO AS SISTEMAS ESTRUTURAIS I
CP TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO ID HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE NO BRASIL
CP PRINCÍPIOS FÍSICOS E MATEMÁTICOS PP GESTÃO AMBIENTAL (EAD)
2.4.3.3 Ciclo de Estudos Ambientais
O terceiro ano do curso tem como objetivo desenvolver as competências para:
✓ Compreender as questões relacionadas com o tratamento de resíduos;
✓ Compreender o ciclo de vida dos materiais e as questões relacionadas
com a sustentabilidade ecológica, com o impacto ambiental, com a
concepção tendente a reduzir o consumo de energia, assim como com
sistemas passivos e sua gestão;
✓ Conhecer a história e a prática do paisagismo e do urbanismo, assim
como o planejamento territorial a nível regional e nacional e a sua
relação com a demografia e os recursos locais e globais;
✓ Conhecer a gestão de sistemas naturais que levem em conta os
respectivos riscos ambientais.
✓ Compreender as questões que envolvem o projeto da paisagem e de
avaliação dos impactos no meio ambiente, visando ao equilíbrio
ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
67
✓ Aplicar conhecimentos na identificação e solução de problemas relativos
as condições climáticas, de eficiência acústica, lumínica e energética.
✓ Aplicar os conceitos de sustentabilidade em projetos.
3º ANO – ESTUDOS AMBIENTAIS
5º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS ESPALHADAS: cidades inclusivas
6º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS PLANIFICADAS: a água, a cidade e o homem
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no edifício vertical de médio porte, com programa de média complexidade, inserido numa unidade urbana de interesse social preexistente, com ressonância na paisagem e sua relação ambiental.
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase no planejamento ambiental de médio porte, com programa de média complexidade, inserido numa unidade urbana preexistente, com ressonância na paisagem e sua relação ambiental.
UC Unidade Curricular UC Unidade Curricular
IR ATELIÊ DE FUNDAMENTAÇÃO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO V
IR ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I
AS SISTEMAS NATURAIS E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
AS CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
AS SISTEMAS ESTRUTURAIS II AS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO
ID ARQUITETURA DE INTERIORES CP MODELAGEM PARAMÉTRICA
ID CONSERVAÇÃO E RESTAURO TRI OPTATIVA I
2.4.3.4 Ciclo de Estudos Técnicos
O quarto ano do curso tem como objetivo desenvolver as competências para:
✓ Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo em todas as
suas escalas, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de
modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas,
técnicas, ambientais, de segurança, de desempenho, ergonômicas e de
acessibilidade e mobilidade dos usuários;
✓ Dominar os conhecimentos e técnicas necessárias para a gestão,
coordenação, planejamento e compatibilização de processo de projeto
desenvolvido por equipes multidisciplinares, desde sua concepção até
seus estudos de pós-ocupação;
68
✓ Dominar os conhecimentos e técnicas necessárias para a gestão e
coordenação da produção de obras civis e de urbanização;
✓ Acompanhar a execução de conjuntos arquitetônicos e monumentos,
arquitetura paisagística e de interiores, além de realizar o planejamento
físico, local, urbano e regional, em conformidade com a legislação
ambiental;
✓ Empregar de forma adequada e econômica os materiais de construção
e as técnicas e sistemas construtivos, objetivando as definições de
instalações e equipamentos prediais, a organização de obras e canteiros
e a implantação de infraestrutura urbana;
✓ Realizar estudos de viabilidade técnica e econômica, consultoria,
vistoria, perícia, avaliação, produção técnica especializada e demais
atividades que se incluam no âmbito da profissão;
✓ Compreender os sistemas estruturais e dominar o projeto estrutural,
tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações;
✓ Utilizar técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos
sistemas de infraestrutura e de trânsito e gestão urbana, necessários
para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no
espaço urbano, metropolitano e regional;
✓ Propor soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações,
conjuntos e cidades em conformidade com as convenções vigentes;
✓ Utilizar recursos de geoprocessamento, aerofotogrametria e
fotointerpretação na elaboração e interpretação de estudos topográficos,
necessários para a organização de espaços em projetos de arquitetura,
urbanismo, paisagismo e no planejamento urbano e regional;
69
4º ANO – ESTUDOS TÉCNICOS
7º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS DO FRAGMENTO E DISPERSÃO: do homem aos modais
8º SEMESTRE – AMBIÊNCIAS DA MEMORIA: tempo, espaço e Patrimônio
Tema Geral:
Teoria e prática da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo com ênfase no projeto urbano paisagístico e de edifício de caráter regional de grande porte e programa de alta complexidade, inserido num eixo urbano regional preexistente.
Tema Geral:
Teoria e prática do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo com ênfase em projeto de renovação, requalificação ou revitalização de uma área urbana e polo regional preexistente, de grande porte, com programa de alta complexidade.
UC Unidade Curricular UC Unidade Curricular
IR ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II
IR ATELIÊ DE APROFUNDAMENTO EM ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III
AS ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA CP ORÇAMENTO E PRÁTICA EM CANTEIRO DE OBRAS
CP PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I: POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO
CP PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II
CP COMPATIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS CP BIM - MODELAGEM DE INFORMAÇÕES DA CONSTRUÇÃO
TRI OPTATIVA II TRI OPTATIVA III
2.4.3.5 Ciclo de Estudos Profissionais
O quinto e último ano do curso corresponde à etapa final da formação do
arquiteto e urbanista e culmina no Trabalho Final de Graduação II. Esse ciclo tem
como objetivo desenvolver as competências para:
✓ Compreender as diferentes formas de encomenda de serviços de
Arquitetura;
✓ Conhecer o funcionamento das práticas de construção no âmbito das
indústrias de construção e complementares, tais como
financiamento, investimento imobiliário e gestão de equipamentos;
✓ Conhecer os papéis potenciais do arquiteto em áreas de atividade
convencionais e novas, assim como em contexto internacional;
✓ Conhecer os princípios da prática profissional e sua aplicação no
desenvolvimento dos ambientes construídos, na gestão de projetos
e no funcionamento de uma consultoria profissional;
✓ Conhecer a deontologia profissional e os códigos de conduta
aplicados ao exercício da Arquitetura, assim como as
responsabilidades jurídicas do arquiteto em relação a tudo quanto diz
70
respeito ao registro profissional, ao exercício da profissão e aos
contratos de projeto e construção.
✓ Agir de forma ética, solidária e cidadã, com consciência ambiental e
comprometimento com a preservação e a conservação do meio
ambiente e do patrimônio construído.
5º ANO – ESTUDOS PROFISSIONAIS
9º SEMESTRE – TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 10º SEMESTRE – TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Tema Geral:
Trabalho individual, desenvolvido com base num plano de trabalho pré-estabelecido, supervisionado por um professor, arquiteto e urbanista, escolhido pelo estudante, entre os docentes do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina.
Tema Geral:
Trabalho individual, desenvolvido com base num plano de trabalho pré-estabelecido, supervisionado por um professor, arquiteto e urbanista, escolhido pelo estudante, entre os docentes do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina.
UC Unidade Curricular UC Unidade Curricular
IR TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I IR TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
CP ATELIÊ DE SÍNTESE EM ARQUITETURA E PAISAGISMO
CP ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II
CP ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO I
ID LEGISLAÇÃO, ÉTICA E PRÁTICA PROFISSIONAL
TRI OPTATIVA IV ID GESTÃO EMPREENDEDORA (EAD)
2.4.5 Formas de integração entre ensino, iniciação científica, extensão, pós-
graduação e formação continuada
Sobre a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão, o PPI
propõe um desafio para os colegiados de curso:
A construção de uma proposta curricular que, efetivamente, estabeleça uma relação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, atividades que se integram e interagem, deve estar contemplada em cada projeto pedagógico e nos programas de ensino e aprendizagem dos diferentes Cursos de Graduação da Católica de Santa Catarina. Os programas e cursos de extensão, portanto, têm sua origem nos Cursos de Graduação e cumprem seu verdadeiro papel quando, ao se realizarem, realimentam e desafiam a dinâmica do ensino e da pesquisa no contexto acadêmico. É dessa forma que entendemos a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. (CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE, 2011a, p. 49-50).
71
O CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA em
Joinville oferece aos alunos, através do programa de incentivo à pesquisa –
PROINPES, possibilidades de envolver-se em atividades de iniciação à pesquisa
através da elaboração de projetos vinculados a disciplinas do curso ou não, no sentido
de promover o espírito científico e de pesquisa: objetivos primordiais da universidade
e dos centros universitários do país. A iniciação científica, para cujos projetos os
alunos são convidados por edital, estimula o princípio da aprendizagem com e através
da pesquisa. Esses projetos são orientados por professores ou se integram a um
projeto maior de pesquisa encabeçado por professor pesquisador.
As atividades de extensão oferecidas pela instituição procuram atender às
necessidades e aos anseios da comunidade acadêmica e da comunidade em geral,
no sentido de prover subsídios para o atendimento das demandas sociais, políticas e
econômicas da região e microrregião.
As atividades de extensão também preveem projetos em parceria com
instituições privadas e públicas da comunidade, no sentido de fortalecer as relações
entre a instituição superior de ensino e as demais organizações, atendendo, assim, à
demanda específica de cada indivíduo. De forma especial, alunos beneficiários de
bolsa, através do Artigo 170 (Programa mantido pelo Governo do Estado), têm
oportunidade de participar em atividades de extensão.
O contato com a comunidade representa um importante elemento de formação
humana e cidadã, a qual traz elementos para aprofundar e dar significado às
atividades curriculares em sala de aula. Assim, os Projetos de Extensão devem ser
gerados nos cursos de graduação e levam o saber acadêmico à comunidade, devendo
contar, sempre, com o envolvimento de acadêmicos e proporcionar, como retorno,
ganho significativo para a aprendizagem deles.
2.4.5.1 Iniciação cientifica
A Católica de Santa Catarina oferece aos alunos, através do programa de
iniciação à pesquisa – PROINPES, possibilidades de envolver-se em atividades de
iniciação à pesquisa através da elaboração de projetos vinculados a disciplinas do
72
curso ou não, no sentido de promover o espírito científico e de pesquisa: objetivos
primordiais da universidade e dos centros universitários do país. A iniciação científica,
para cujos projetos os alunos são convidados por edital, estimula o princípio da
aprendizagem com e através da pesquisa. Esses projetos são orientados por
professores ou se integram a um projeto maior de pesquisa encabeçado por professor
pesquisador.
O PROINPES tem o objetivo de colocar o estudante em contato direto com a
atividade científica, a partir da primeira fase de graduação, engajá-lo na pesquisa
como um instrumento de apoio para a realização de projetos.
No curso de Arquitetura e Urbanismo, esses projetos são permeados por
questões de relevância cultural, socioeconômica e ambiental. Até este momento,
destacam-se as pesquisas nas áreas de Acessibilidade Arquitetônica, Patrimônio,
Habitação Social e Urbanismo.
Quadro 07: Projetos de Iniciação Científica desenvolvidos entre 2012 e 2015 do curso de Arquitetura e Urbanismo:
PROJETO ACADÊMICO ORIENTADOR EDITAL
CONEXÃO FAUL CATÓLICA SC SABRINA ISABELA DA ROSA LEANDRO SILVA
LEITE 12/2012 ART. 170
CONCLUIDO
MOBILIDADE, DESENHO URBANO E SEGURANÇA NOS ESPAÇOS
PÚBLICOS
ANA CLARA FALK DOS SANTOS
DEBORA PEREIRA DAVILA ISABELLA FALK DOS SANTOS
CLAUDIO SANTOS DA
SILVA
12/2012 ART. 170 CONCLUIDO
NOVAS FORMAS DE MORAR: LEITURA E ANÁLISE DOS
CONJUNTOS HABITACIONAIS CONSTRUÍDOS COM O
FINANCIAMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NA
CIDADE DE JOINVILLE/SC
AMANDA SCHLIKMANN CHRISTIAN KARL SIEBJE RAFAELA MENEZES DOS
SANTOS GABRIELI BALTAZAR ROSLER
KATIA CRISTINA LOPES DE
PAULA
12/2012 ART. 170 CONCLUIDO
ANÁLISE DA IMPERMEABILIDADE DO SOLO NAS MARGENS
URBANIZADAS DO RIO CACHOEIRA
ANA LUISA MILANESE LUANA CRISTINA STEFFENS
RENATA CAVION
12/2012 ART. 170 CONCLUIDO
IDENTIFICAÇÃO, LEVANTAMENTO E CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
PATRIMONIO EDIFICADO DO MUNICIPIO DE JOINVILLE
MARINA BORA BACK MARINA GONÇALVES S.
VANNI PAULA DELAI RIEDI
MARIA CLÁUDIA LORENZETTI
CORRÊA
08/2013 ART. 170 CONCLUIDO
ACESSIBILIDADE E APROPRIAÇÃO EM ESPAÇOS ABERTOS DE
JOINVILLE LUANA CRISTINA STEFFENS
ALEXANDRE DREFAHL
01/2014 ART. 170 CONCLUIDO
73
CIDADE E PERCEPÇÃO_CENÁRIOS E FORMAS CONVERTIDOS EM
DESENHO ANA ELISA DE BRAGA
CLÁUDIO SANTOS DA
SILVA
01/2014 ART. 170 CONCLUIDO
IDENTIFICAÇÃO E LEVANTAMENTO DE UNIDADES DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO DO MUNICÍPIO DE
JOINVILLE
MARINA GONÇALVES DA SILVA VANNI
PAULA DELAI RIEDI SAMARA DA SILVA
TAIMARA MARIA ENGEL
MARIA CLAUDIA LORENZETTI
CORREA
02/2015 ART. 170 EM
DESENVOLVMENTO
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE FÍSICA NAS ESCOLAS DO ESTADO
DE SANTA CATARINA
GABRIELI BALTAZAR ROESLER
JULIANA RUCKL LUANA CRISTINA STEFFENS
NELSON BOSCO JUNIOR
KATIA CRISTINA LOPES DE
PAULA
02/2015 ART. 170 EM
DESENVOLVIMENTO
Fonte: Organizadores do PPC
2.4.5.2 Extensão
Os Projetos de Extensão são concebidos nos cursos de graduação e levam o
saber acadêmico à comunidade, contando com o envolvimento dos estudantes que,
em retorno, têm um ganho significativo para a sua aprendizagem. No contexto do
curso, as principais ações, até o momento, são: os projetos sociais concebidos no
Centro Arquitetônico e Urbanístico de Apoio a Comunidade; os debates suscitados no
CineArq, nos Seminários e Palestras; as vivências das Viagens de Estudos; as
aprendizagens compartilhadas nos Workshops de Projeto Integrador, nas Exposições
e nas Oficinas; entre outras.
Quadro 08: Linhas de extensão na área de Arquitetura e Urbanismo oferecidas pela Católica de Santa Catarina:
LINHAS DE EXTENSÃO FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO MAIS FREQUENTES
Desenvolvimento regional
• Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional
(urbano e rural) envolvendo práticas destinadas à elaboração de
planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria
da qualidade de vida da população local, tendo em vista sua
capacidade produtiva e potencial de incorporação na
implementação das ações;
• participação em fóruns Desenvolvimento Local Integrado e
Sustentável – DLIS;
• participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais
de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins;
• elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional
integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas
sustentáveis;
• perma-cultura;
• definição de indicadores e métodos de avaliação de
desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.
• Valorização da cultura local.
74
Direitos humanos fundamentais
• Apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção
e promoção dos direitos humanos;
• direito agrário e fundiário;
• assistência jurídica e judiciária, individual e coletiva, a instituições e
organizações;
• bioética médica e jurídica;
• ações educativas e preventivas para garantia de direitos humanos.
Educação profissional
• Formação técnica profissional, visando a valorização,
aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e
inserção no mercado de trabalho.
Patrimônio cultural, histórico,
natural e imaterial
• Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio
artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras
de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura,
teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas
populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial
(culinária, costumes do povo), mediante formação, organização,
manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas,
centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções
e acervos;
• restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural;
• proteção e promoção do folclore, do artesanato, das tradições
culturais e dos movimentos religiosos populares;
• valorização do patrimônio;
• memória, produção e difusão cultural e artística
Questões ambientais
• Implementação e avaliação de processos de educação ambiental
de redução da poluição do ar, águas e solo;
• discussão da Agenda 21;
• discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos
básicos ambientais;
• preservação de recursos naturais e planejamento ambiental;
• questões florestais;
• meio ambiente e qualidade de vida;
• cidadania e meio ambiente.
FONTE: CORRÊA, Edison José. (Org.). Extensão Universitária: organização e sistematização. Belo
Horizonte: Coopmed, 2007.
2.4.5.3 Pós-graduação e formação continuada
O curso de Arquitetura e Urbanismo atua em diferentes áreas que podem
constituir cursos de especialização ou de formação continuada de acordo com a
demanda e às necessidades da comunidade. A Católica de Santa Catarina em
Joinville pretende ofertar cursos de especialização nas áreas de projeto, arquitetura
de interiores e paisagismo. Tais cursos são idealizados e coordenados por
professores que atuam nas disciplinas específicas da graduação com a área do curso
ofertado.
75
2.4.6 Formas de flexibilização
Além das disciplinas obrigatórias, o curso oferece a oportunidade de o
acadêmico participar de atividades de formação por meio de diferentes componentes
curriculares. Nesse sentido, o estudante poderá flexibilizar sua formação das
seguintes formas: cursando outras disciplinas de interesse nos cursos ofertados pela
IES; participando de Projetos Comunitários; desenvolvendo o Estágio Curricular
Supervisionado não Obrigatório e Obrigatório, em locais que ampliam o referencial
prático e teórico profissional da área de conhecimento escolhida pelo acadêmico;
realizando pesquisas com temáticas de interesse do discente, através do Programa
de Iniciação à Pesquisa ou mesmo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
envolvendo-se em atividades de extensão e também em atividades complementares.
Ainda, na IES, a flexibilização curricular ocorre por meio de: comprovação de
conhecimentos; aproveitamento de estudos; disciplinas comuns - ofertadas também
em outros cursos, com a mesma nomenclatura, ementa e carga horária -; disciplinas
optativas e eletivas. Entre as disciplinas optativas, o acadêmico poderá optar por
LIBRAS (Língua Brasileira dos Sinais), atendendo assim ao decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, o qual regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Quando a disciplina em questão não for de interesse do acadêmico, este poderá
cursar disciplinas de outros cursos da instituição ou aquelas ofertadas pelo curso.
As atividades de extensão procuram atender às necessidades e aos anseios
da comunidade acadêmica e da comunidade em geral, no sentido de prover subsídios
para o atendimento das demandas sociais, ambientais, políticas e econômicas da
região e microrregião. Assim, até o momento, foram desenvolvidos no curso as
atividades: projetos sociais concebidos no Escritório Modelo (Centro Arquitetônico e
Urbanístico de Apoio a Comunidade – CAUAC); no MODAU (Laboratório Modelo de
Arquitetura e Urbanismo); discussões suscitadas no CineArq, nos Seminários e
Palestras; as vivências das Viagens de Estudos; as aprendizagens compartilhadas
nos Workshops de Projeto Integrador, nas Exposições e nas Oficinas; entre outras.
Por derradeiro, dentre os princípios epistemológico-educacionais, presentes no
PPI, os projetos e programas devem prever relações entre a teoria e a prática. É com
base nesse entendimento que o PPC do Curso contempla, para além das disciplinas
obrigatórias, diferentes componentes curriculares: Disciplinas Optativas; Projetos
76
Comunitários; Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório; Estágio Curricular
Supervisionado não Obrigatório; TCC; Atividades Complementares, entre outros.
2.4.6.1 Disciplinas comuns ofertadas pela IES
As disciplinas que integram a matriz curricular de um ou mais cursos, com a
mesma nomenclatura, ementa e carga horária, são entendidas como disciplinas
comuns. Na Católica de Santa Catarina, há um banco de disciplinas comuns criado a
partir de necessidades comuns a diferentes cursos.
O oferecimento dessas disciplinas possibilita a flexibilização curricular entre os
cursos, além de permitir que os acadêmicos se matriculem em disciplinas comuns em
diferentes fases, horários e cursos da Católica de Santa Catarina.
Na matriz curricular vigente, há a oferta de 6 disciplinas comuns, distribuídas
ao longo do curso, as quais podem ser visualizadas abaixo:
A tabela 06 apresenta as disciplinas comuns aos cursos ofertados no Centro
Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville.
Tabela 06: Disciplinas comuns dos cursos do Centro Universitário –
Católica de Santa Catarina em Joinville
DISCIPLINAS
ARQUITETURA E URBANISMO
OUTROS
Metodologia Científica 30h 60h
Comunicação e Expressão 60h 60h
Filosofia 30h 30h
Libras 30h 30h
Sociologia 30h 60h
Gestão Ambiental 30h 30h
Fonte: Organizadores do PPC
2.4.6.2 Disciplinas optativas ofertadas pelo curso
O aprofundamento e/ou diversificação da formação no curso de Arquitetura e
Urbanismo dar-se-á também pelo oferecimento de disciplinas optativas que atendam,
77
principalmente, à formação de competências e habilidades emergentes do contexto
em que o aluno está inserido, durante o seu processo de educação formal, conforme
seu plano individual de estudos.
As disciplinas optativas, do Curso de Arquitetura e Urbanismo, formam trilhas
de aprendizagem e permitem o aprofundamento em áreas de atuação específica, de
livre escolha do acadêmico, nas áreas de interiores, restauro ou habitação e cidade.
O acadêmico poderá optar por cursar libras em qualquer uma das optativas. As
optativas, aqui chamadas de trilhas de aprendizagem, somente serão ofertadas
quando possuir pelo menos 10 (dez) alunos efetivamente matriculados.
Tabela 07: Unidades Curriculares Optativas (Trilhas) do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville
UNIDADES CURRICULARES CRÉDITOS CH Optativa I A 52 Arquitetura de Interiores Comercial 4 60
Optativa II A 53 Arquitetura de Interiores Corporativa e
Institucional 4 60
Optativa IIII A
54 Arquitetura de Interiores Efêmera 4 60
Optativa IV A
55 Arquitetura de Interiores Projeto de Mobiliário 4 60
Optativa I B 56 Restauração e Requalificação de Edificações
Históricas 4 60
Optativa II B
57 Reabilitação e Requalificação de Conjuntos Históricos
4 60
Optativa III B
58 Reabilitação e Requalificação de Áreas Industriais
4 60
Optativa IV B
59 Práticas de Restauro: Diagnóstico e Materiais
4 60
Optativa I C
60 Produção do Espaço, Políticas Urbanas e Direto à Cidade
4 60
Optativa II C
61 Metodologias e Técnicas para Projetos Participativos
4 60
Optativa III C
62 Projetos de Urbanização, Infraestrutura e Meio Ambiente
4 60
Optativa IV C
63 Planejamento e Projeto de Arquitetura para Assistência Técnica
4 60
Optativa 64 Libras 4 60
Fonte: Organizadores do PPC
78
2.4.6.3 Processo de comprovação de conhecimento
Considerando o disposto no artigo 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional:
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
E considerando o disposto no parágrafo segundo do artigo 38 do Regimento
Geral do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina,
§ 2º O extraordinário aproveitamento nos estudos de que trata a legislação educacional deverá ser comprovado através de documentação e avaliação específica aplicada por banca examinadora especial, prevista em regulamentação própria.
A Pró-Reitora Acadêmica do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina,
no uso de suas atribuições regimentais, institui o Processo de Comprovação
Extraordinário de Conhecimento em disciplinas dos cursos ministrados pela Católica
de Santa Catarina.
2.4.7 Metodologia
O curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina estrutura-
se sobre dois conceitos didáticos/metodológicos fundamentais: a a aprendizagem
mediante a resolução de problema (PBL) e a aprendizagem por meio de projetos
- sistema Ateliê.
A definição do projeto far-se-á considerando a temática da fase e o problema
que a partir dessa será utilizado para o estudo. O projeto desempenha papel
fundamental para a interdisciplinaridade e assume a função de elemento motivador
das ações do semestre, tanto para os professores como para os alunos. Por outro
79
lado, o sistema de Ateliê permite a integração, no tempo e no espaço, do processo de
ensino-aprendizagem.
Os temas e os problemas abordados nos projetos integradores obedecem a
uma sequência lógica e complementar, intensificando sua complexidade à medida que
o aluno avança no curso. O planejamento do enfoque temático é realizado, a cada
semestre, pelos professores responsáveis das disciplinas da fase. Para isso leva-se
em consideração: a escala e relevância do tema; as principais características do
semestre; o tipo de conhecimento que deverá ser agregado à formação do estudante;
o domínio das ferramentas e metodologias de projeto.
Além do aumento da abrangência dos temas, promove-se o incremento da
autonomia do aluno. O curso incentiva o protagonismo estudantil no processo de
ensino-aprendizagem. O que se propõe ao acadêmico é que ele seja ativo no
desenvolvimento das habilidades, competências e atitudes que o curso demanda.
Essa abordagem pedagógica cria condições para o desenvolvimento da capacidade
do aluno de “aprender a aprender”, incentivando-o a atualizar-se continuamente.
Os procedimentos metodológicos, no curso, variam em conformidade com o
caráter prático ou teórico das disciplinas, as quais possuem uma relação diferenciada
na proporção professor/aluno, sendo essa de 1/15 e 1/40 respectivamente
(considerando-se uma variação de 20% para mais ou para menos).
Tais características permitem a utilização de métodos, técnicas, recursos e
estratégias diferenciadas, dentre as quais se destacam: seminários; conferências;
produção em Ateliê; experimentação em laboratórios; elaboração de modelos;
utilização de computadores; consulta à biblioteca e bancos de dados; viagens de
estudo; visitas a canteiros de obras; levantamentos de campo em edificações e
bairros; consultas a arquivos e instituições; contatos com autoridades de gestão
urbana; pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas; projetos de pesquisas e
extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritório modelo; participação em
atividades extracurriculares, entre outras.
Assim, as atividades propostas para o curso, transitam desde a tradicional aula
teórica, até aquela que parte dos temas-problemas e cujos resultados se dão por meio
de processos reflexivos que utilizam preferencialmente a linguagem do desenho e que
80
buscam, por meio de aproximações sucessivas, a solução mais adequada possível à
temática que deu origem a esse processo.
Dessa forma, o ensino passa a ser uma articulação entre os saberes dos
professores e dos alunos com os conhecimentos disponibilizados pelas ciências, no
processo de se apropriar, conhecer e desenvolver suas competências. Para que isso
aconteça, a gestão da sala de aula deve priorizar o respeito ao ser humano -
ampliando a percepção do outro, sem preconceitos, estigmas, estereótipos e
discriminações - e reforçar a responsabilidade pelo uso consciente e sustentável dos
recursos naturais.
2.4.7.1 Interdisciplinaridade
Conforme estruturação da grade curricular, o Curso de Arquitetura e
Urbanismo, dispõe de uma sequência projetual que inicia nas primeiras fases de
formação e percorre os cinco ciclos.
Como forma de propiciar a interdisciplinaridade, o Núcleo Docente Estruturante
do curso vem, ao longo de sua implementação, avaliando e propondo formas de
integração temática que propiciem a abordagem multidisciplinar dos problemas e
desafios de projetos, permitindo ao aluno a compreensão das inter-relações dos
diferentes campos de conhecimento.
Para tanto, a estratégia utilizada foi estabelecer projetos integradores a cada
fase, a partir do qual são definidos temas que vão crescendo de complexidade e
escala. Esses projetos integradores têm como espinha dorsal as Unidades
curriculares irradiadoras – Ateliês de Fundamentação em Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo I à V e Ateliês de Aprofundamento I à III e Ateliês de Síntese em
Arquitetura e Paisagismo - definidoras de temáticas que serão abordadas pelas
diferentes unidades curriculares – unidades curriculares associadas e auxiliares - que
compõe o semestre e trabalhadas em momentos integradores durante o mesmo,
permitindo assim, a discussão e interação inter e multidisciplinar. O resultado desse
81
processo é apresentado no final do semestre, em forma de portfólios de projeto
integrador.
Os temas abordados nos projetos integradores obedecem a uma sequência
lógica e complementar, intensificando sua complexidade à medida que o acadêmico
avança no curso. O planejamento do enfoque temático é definido na Matriz e terá
seus desdobramentos num processo colaborativo entre sociedade, acadêmicos e
colegiado de professores responsáveis pelos Ateliês de cada período. Para tanto
parte-se da experiência vivida, faz-se a genealogia e a contextualização dos
problemas (tempo, lugar, ambiências e teoria) e estudos de futuro, por meio da ação
projetual imaginativa (práxis), e retorna para a sociedade no canteiro experimental
extensionista.
experiência vividacompartilhada
contextualização
canteiro experimental extensionista
Fonte: Organizadores do PPC
A investigação e aplicação da síntese de conhecimentos desenvolvidos no
curso ocorre através de um processo gradual de crescente abrangência do projeto
arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Nessas unidades curriculares integradoras
são abordados diferentes territórios e ambiências, envolvendo as diversas variáveis
de projeto, incluindo o seu impacto sobre a sociedade e o meio ambiente. Além do
aumento de abrangência dos temas abordados, se promove o incremento da
autonomia do aluno, quando estimulado a participação e interação multidisciplinar
durante o desenvolvimento dos projetos integradores.
Os núcleos temáticos permitem a articulação entre os blocos de unidades
curriculares em torno de temas-geradores e problemas reais. Esses núcleos trazem
unidade ao semestre sem representar uma “amarra” e possuem diferentes camadas
82
de proximidade/interlocução, sendo as unidades curriculares (UC) associadas (AS) as
mais próximas, seguidas das UCs complementares (CP).
Os Núcleos Temáticos permitem evitar a fragmentação curricular e favorecem
a interdisciplinaridade, a avaliação continua entre teoria e prática, a convergência
interna ao curso e o diálogo com a sociedade.
2.4.5.2 Relação entre teoria e prática
Dentre os princípios epistemológico-educacionais, presentes no Projeto
Pedagógico Institucional, os projetos e programas devem prever relações entre a
teoria e a prática. “A presença de atividades teóricas e práticas, desde o início dos
cursos, fortalece e aperfeiçoa a formação acadêmica. Também estimula a
implementação de metodologias no processo de ensino e de aprendizagem que levam
o acadêmico a refletir sobre a realidade sociocultural e desenvolver as relações
interpessoais” (CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM
JOINVILLE, 2011a, p. 26).
2.4.5.3 Métodos, técnicas e recursos metodológicos
De acordo com o Glossário Pedagógico para a Educação Superior na Católica
de Santa Catarina, a seleção de métodos, técnicas, recursos e estratégias se baseia
em concepções epistemológicas e também conceitos sobre o sujeito aprendente, o
papel do professor e o objeto de estudo.
Os movimentos metodológicos são planejados, teoricamente fundamentados e
implementados pelo professor no processo pedagógico, organizados de forma
intencional, e sua efetividade pode ser avaliada por indicadores como:
presença/envolvimento/mobilização dos alunos, demonstrações implícitas e explícitas
de satisfação com o estudo, participação dos alunos no processo, compreensão de
conceitos e fatos, habilidades desenvolvidas, resultados em atividades formais de
avaliação, entre outros. A metodologia envolve, via de regra, diferentes elementos,
83
que aparecem em momentos ou movimentos sucessivos da ação pedagógica, ou de
forma simultânea para viabilizar determinada ação e sua intencionalidade.
Além disso, é importante destacar que a metodologia prevê métodos,
técnicas, estratégias e recursos, visando a facilitar a aprendizagem do aluno.
Método, de acordo com Ferreira (1999, p. 1328), é “Caminho para chegar a um
fim - modo de proceder - processo ou técnica de ensino.”. Diz respeito ao processo
epistemológico, aos caminhos pelos quais se pode chegar ao conhecimento (indução,
dedução, analogia, dialética).
Técnica é: “Parte material ou conjunto de processos de uma arte - maneira,
jeito, habilidade especial para se executar algo.” (FERREIRA, 1999, p. 1935). É a
maneira específica e habilidosa de aplicar um método. Ex.: Há diferentes técnicas
para se aplicar o método indutivo. A técnica também se revela e é necessária para o
uso de recursos.
Estratégia é a “Arte de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução
de objetivos específicos.” (FERREIRA, 1999, p. 841). Arte de combinar e aplicar
técnicas, métodos e recursos com foco num objetivo. Visa a encontrar a maior
contribuição da ação realizada para atingir resultados previamente estabelecidos. É
ordenação de elementos segundo o fim almejado. Para Anastasiou e Alves1 Estratégia
“[...] é a arte de aplicar ou explorar os meios e condições favoráveis e disponíveis,
com vista à consecução de objetivos específicos.” (2003, p. 68-69).
Ferreira (1999, p. 1722), define recursos como “Auxílio, meio, expediente
utilizado”. Recurso é um suporte material que possibilita, viabiliza ou facilita a
aplicação de método, técnica ou estratégia. São meios tecnológicos dos quais se vale
o professor no processo didático-pedagógico.
O fluxograma que segue auxilia no entendimento desse processo. Uma reflexão
sobre a prática pedagógica facilmente nos leva a perceber que esses elementos nem
sempre são utilizados isoladamente, mas de forma combinada.
1 ANASTASIOU, Lea; ALVES, Leonir P. Processos de ensinagem na universidade. Joinville: Univille, 2003, p. 68/69). Obs.: Na obra citada, as autoras levantam 20 diferentes “estratégias de ensinagem”; essas estratégias envolvem diferentes métodos, técnicas e recursos.
84
Fluxograma 01: Metodologia e seus elementos no processo pedagógico.
Fonte: Os organizadores do Glossário Pedagógico para a Educação Superior
Para uma aula ser dialética, alguns elementos ou fatores devem estar
presentes na sala de aula:
• Uso frequente da problematização como estratégia de mobilização dos
alunos e direcionamento da aprendizagem.
• Diversidade de saberes e experiências considerados e utilizados no
contexto da aula.
• “Clima” da aula estimulante a perguntas e depoimentos dos alunos; não há
“repressão”.
• Atividade, movimento e participação.
• Aprendizagem e discussão de conhecimentos relevantes e significativos
para a prática social.
• Abertura e estímulo à interdisciplinaridade.
• Forte atividade reflexiva e de busca de fundamentação teórica imbricada
com a prática.
85
• Ação interativa professor-aluno; professor trabalhando com o aluno e não
pelo aluno nem para o aluno.
• Conteúdos apresentados pelo professor e reelaborados pelos alunos.
Saberes trazidos pelos alunos incorporados ao processo da aula.
2.4.5.3.1 Ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
O uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) no Centro Universitário
– Católica de Santa Catarina se constitui em uma possibilidade metodológica para a
ampliação do espaço físico da sala de aula. Como tal, segue as concepções e
princípios institucionais, privilegiando a construção colaborativa do conhecimento, a
dialogicidade e a interação entre os sujeitos envolvidos no processo educativo.
Os processos propostos para o ambiente virtual de aprendizagem não se
configuram pela repetição de ações desenvolvidas em outros espaços e tempos,
assim como também não se restringem a mera transposição de atividades
desenvolvidas em outros formatos e meios. A sua utilização implica planejamento
prévio pontual, considerando a articulação entre os objetivos da disciplina, o conteúdo
abordado pela atividade e as especificidades dos recursos disponibilizados. Para tal,
os pressupostos abaixo apresentados devem ser considerados:
a. as atividades desenvolvidas no ambiente virtual de aprendizagem devem
estar fundamentadas na possibilidade de interação entre os sujeitos que
aprendem e ensinam de forma colaborativa e cooperativa, sendo os recursos
disponibilizados no AVA explorados para que essa ação se efetive.
b. a pesquisa, conforme princípios institucionais, deve se configurar como
princípio educativo e científico, orientando o planejamento das atividades
previstas para o ambiente virtual.
c. a relação entre teoria e prática permeia todos os processos de formação
desenvolvidos na instituição, incluindo-se aqui àqueles que ocorrem nos
AVAs.
d. como possibilidade metodológica, o uso do ambiente virtual de aprendizagem
deve privilegiar processos ativos e participativos, consistentes e coerentes
86
com a formação de um sujeito aprendiz, pesquisador, autônomo, flexível,
dinâmico, criativo, crítico e capaz de interagir com outros sujeitos, produzindo,
construindo e compartilhando conhecimentos.
e. a avaliação, compreendida como um processo contínuo, deve considerar as
ações desenvolvidas no AVA, possibilitando a reflexão e o
redimensionamento das ações para ele planejadas tendo em vista os
objetivos da disciplina, assim como os princípios institucionais que orientam a
utilização do ambiente.
Partindo destes princípios conceituais, em sua proposta de uso de ambientes
virtuais de aprendizagem, o Centro Universitário – Católica de Santa Catarina tem
como intenção minimizar a distância transacional entre educandos e educadores,
distância essa que, conforme Moore (1993 apud FRANCO, CORDEIRO, CASTILLO,
2003) não está restrita ao ponto de vista da distância física que perpassa o processo
educativo, mas está diretamente relacionada ao seu caráter comunicativo.
Os recursos disponibilizados no AVA, nesse sentido, utilizados segundo a
proposta institucional, se configuram como instâncias mediadoras da interação
necessária ao processo de ensino e de aprendizagem, possibilitando a existência de
mudanças significativas no formato de aula tradicional2.
A utilização dos ambientes virtuais no Centro Universitário – Católica de Santa
Catarina considera, dessa forma, a compreensão de que a aula se constitui em um
momento de encontro (físico ou mediado por tecnologias que possibilitam um
processo de interação) entre professor e alunos para juntos realizarem uma série de
ações, não estando restrita às dependências da instituição. Explorar o potencial
comunicativo dos AVAs possibilita que, de qualquer lugar em que exista a
possibilidade de conexão com a internet, professores e alunos possam interagir de
forma a atingir, intencionalmente, objetivos previamente definidos que venham a
contribuir para a formação ética, profissional e cidadã dos sujeitos que se encontram
em formação.
2 Conforme Masetto (2001), tradicionalmente, uma aula se configura em um tempo e um espaço privilegiados para a ação
docente, cabendo ao aluno atividades que, na maioria das vezes, apenas reproduzem as informações recebidas do mestre.
87
Como processo intencional e coerente aos princípios institucionais, a utilização
dos ambientes virtuais de aprendizagem no Centro Universitário – Católica de Santa
Catarina é orientada pelo Núcleo de Educação em Ambientes Digitais – NEAD. Como
o trabalho com AVAs implica o desenvolvimento de algumas habilidades específicas,
a formação docente e o auxílio ao discente são algumas das atividades desenvolvidas
por este setor.
A perspectiva de trabalho com os ambientes virtuais de aprendizagem
desenvolvida na instituição se constitui em uma possibilidade de, futuramente, a
instituição utilizar dessa experiência como referencial para o planejamento e a oferta
de disciplinas e cursos semipresenciais ou na modalidade de educação a distância,
considerando orientações específicas da legislação vigente.
2.4.6 Avaliação da aprendizagem
Para ser um Centro Universitário com excelência no ensino precisa investir no
processo de aprendizagem dos acadêmicos. Nesse sentido, a avaliação da
aprendizagem, ao longo de uma disciplina ou curso, ao sinalizar o modo como este
acadêmico aprende e a qualidade do que aprende contribui para a proposição de uma
prática docente que favoreça a aprendizagem contínua.
Para Masetto (2001, p. 100) avaliação é
[...] a capacidade de refletir sobre o processo de aprendizagem, buscando informações (feedback) para nossos alunos que os ajudem a perceber o que estão aprendendo, o que está faltando, o que merece ser corrigido, o que é importante ser ampliado ou completado, como eles poderão fazer melhor isto ou aquilo [...].
Assim, os instrumentos de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos devem
ser organizados com o objetivo de coletar informações, para posterior interpretação e
tomada de decisão a ser realizada pelo professor. A tomada de decisão diz respeito
ao planejamento de ações que promovam o desenvolvimento da aprendizagem do
acadêmico a partir de seu conhecimento prévio e da sua forma de aprender. Desse
modo, a avaliação da aprendizagem está imbricada ao processo de ensino, ao
planejamento e desenvolvimento da prática docente.
88
Na Católica de Santa Catarina, o processo de avaliação é norteado pelo
Regimento Geral, em especial pelos art. 39 a 44:
Art. 39. A verificação do rendimento acadêmico é feita por disciplina abrangendo sempre os aspectos de frequência e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos. Art. 40. É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando reprovado o aluno que não comparecer a 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares previstos para a integralização da carga horária fixada. § 1º Para as atividades de estágio a frequência exigida é de 100% (cem por cento). § 2º Salvo os casos expressamente previstos em lei, não há abono de faltas. § 3º O Tratamento Especial é concedido conforme a legislação vigente e normas internas. Art. 41. A verificação do rendimento acadêmico é obrigatória, realizada de acordo com a natureza de cada disciplina. Art. 42. As atividades acadêmicas para fins de rendimento acadêmico podem ser provas escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação, previstas no Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. § 1º O aproveitamento na disciplina será obtido por, no mínimo, 3 (três) atividades acadêmicas com fins de avaliação por semestre, sendo no mínimo uma avaliação individual. § 2º Caberá ao docente a atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez), desprezadas as frações inferiores a um décimo, e a verificação da frequência dos alunos. § 3º O docente poderá atribuir pesos diferenciados às verificações parciais e às notas das atividades curriculares, desde que este critério avaliativo conste do Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina e seja de conhecimento prévio dos alunos. § 4º Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos em qualquer atividade de avaliação do rendimento acadêmico. Art. 43. Ressalvados os casos de frequência superior, considerar-se-á aprovado o aluno que, além de ter tido frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis inteiros), Art. 44. Mediante pagamento de taxa estabelecida pela Pró-Reitoria Administrativa, o aluno somente poderá solicitar revisão de nota de prova escrita individual, quando requerida ao professor, em pedido fundamentado e por escrito, junto ao Serviço de Atendimento ao Estudante - SAE no prazo de 3 (três) dias úteis corridos da data de sua divulgação, cabendo recurso, dentro de igual prazo, para a Coordenação de Curso e, em última instância ao Colegiado do Curso. (CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE, 2011b, p. 12).
O colegiado do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo compreende
a avaliação como uma ação centrada no desenvolvimento processual do aluno, na
sua capacidade de produzir conhecimento e de interagir continuamente com unidades
curriculares e as atividades desenvolvidas dentro dos Ateliês de Projeto.
A avaliação da aprendizagem de cada unidade curricular deve compreender,
no mínimo, três atividades acadêmicas, sendo ao menos uma delas de cunho
individual. Para que isso se viabilize, metodologicamente, o curso conta com uma
89
gama diversificada de atividades de aprendizagem e de instrumentos de avaliação
(sempre norteadas pelo Regimento Geral da IES), entre as quais se destacam:
trabalhos individuais e em grupo; realização de projetos interdisciplinares, produção
em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, consulta a
bibliotecas e a bancos de dados; atividades externas (visitas a empresas, canteiros
de obras, filmes, viagens de estudo, estágio); consultas a arquivos e a instituições,
contatos com autoridades de gestão urbana; pesquisas temáticas, bibliográficas e
iconográficas de arquitetura e urbanismo; produção de inventários e bancos de dados;
projetos de pesquisa e extensão; escritório modelo de arquitetura e urbanismo; núcleo
de serviços à comunidade, entre outros.
Os trabalhos práticos são avaliados a partir de apresentações em seminário,
em bancas de avaliação e também por meio de avaliação individual. São seis os tipos
de avaliação previstos no projeto pedagógico:
Quadro 09: Tipos de Avaliação previsto para o Curso de Arquitetura e Urbanismo
1 Pontual Ateliês de Fundamentação, Aprofundamento e Síntese em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo.
Professor avalia individualmente - utilizando das rubricas (“rubrics”) estabelecidas em conformidade com as Competências e Habilidades esperadas para a fase - o desempenho dos alunos conforme descrito no plano de ensino. Os resultados dos trabalhos práticos são expostos e discutidos.
Disciplinas teóricas/práticas. Professor avalia individualmente o desempenho dos alunos de acordo com a matriz de avaliação descrita no plano de ensino.
2 Horizontal - Banca Integradora
Ateliês de Fundamentação, Aprofundamento e Síntese em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Disciplinas práticas e teóricas
Equipes de professores avaliam, em conjunto, - utilizando das rubricas (“rubrics”) estabelecidas em conformidade com as Competências e Habilidades esperadas para a fase - os trabalhos de acordo com critérios estabelecidos nos planos de ensino de cada unidade curricular e nos planos do portfólio de integração, visando identificar os progressos e deficiências dos alunos, para reavaliar, alimentar e intervir nas práticas pedagógicas.
3 Estágio Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO)
O Professor da unidade curricular ECSO I e o Coordenador de ECSO II avaliam o desempenho do aluno, bem como o seu relatório, de acordo com o plano de ensino. O ECSO possui um regulamento próprio em consonância com o Regulamento Geral de Estágio da IES.
4 AC - Atividades Complementares
Atividades Complementares O professor responsável pela creditação das atividades complementares avalia, a partir de documentação comprobatória e regulamentação específica, as atividades desenvolvidas pelos estudantes. As ACs possuem um regulamento próprio..
6 Banca final do TFG I
Trabalho Final de Graduação I (TFG I)
Equipes de professores do curso avaliam, em conjunto, os trabalhos dos estudantes de acordo com critérios estabelecidos no plano de ensino do TFG I. O TFG possui um regulamento próprio em consonância com o Regulamento Geral de Trabalho de Conclusão de Curso da IES.
7 Banca final de TFG II
Trabalho Final de Graduação II (TFG II)
Equipes de professores com a participação de um arquiteto e urbanista, não pertencente ao quadro docente da instituição, avaliam os trabalhos segundo os critérios específicos estabelecidos no plano de ensino do TFG II. O TFG possui um regulamento próprio em consonância com o Regulamento Geral de Trabalho de Conclusão de Curso da IES.
90
Fonte: Organizadores do PPC
A avaliação implica, portanto, confrontar “dados de fato” com o “desejado”, que
é composto por critérios, objetivos, normas, os quais permitem atribuir um valor ou
uma significação aos dados concretos.
Nesse sentido, a avaliação deve prever:
✓ Clareza e explicitação de objetivos;
✓ Clareza e explicitação de critérios;
✓ Critérios compatíveis com os objetivos;
✓ Clareza e explicitação de parâmetros;
✓ Instrumentos compatíveis com os objetivos, critérios e parâmetros.
Entretanto, a avaliação só terá sentido no Curso se servir para reorientar o
acadêmico no desenvolvimento das aprendizagens e, o professor, no replanejamento
das atividades. Não pode ser, pois, meramente classificatória, mas uma ferramenta
construtiva, que promove melhorias e inovações, com vistas ao aperfeiçoamento da
aprendizagem. Aos alunos, após discussão sobre o processo, os instrumentos e os
resultados da avaliação, devem ser propiciados meios que lhes permitam sanar
dificuldades evidenciadas e realizar as aprendizagens em níveis crescentes de
desenvolvimento.
Dessa forma, o colegiado do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo
compreende a avaliação no sentido emancipatório do conhecimento. Isso significa que
ambos (professores e acadêmicos) estão comprometidos com o autoconhecimento
crítico, cuja meta fundamental aponta para a transformação concreta da realidade.
Portanto, uma das formas encontradas para melhorar a qualidade do ensino,
estimular os professores e acadêmicos para detectar deficiências e possibilitar a sua
correção e aprimoramento, foi a implantação da Prova Integradora (PI).
Esse instrumento de avaliação, cujo conteúdo engloba todas as disciplinas do
curso, independentemente do semestre que o aluno estiver cursando, resulta, a partir
de uma média ponderada, num bônus de até 0,5 pontos na média do acadêmico.
91
Outro aspecto que o NDE do curso valoriza é a orientação didática, que prevê
a efetiva participação do aluno no processo do aprender e a transformação do
professor em um facilitador desse processo humanizador e emancipatório. Portanto,
o NDE e o colegiado do curso, buscando atender a uma demanda identificada na
Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem, decidiram oferecer, durante o
período vespertino, Ateliês Integrados de Assessoramento aos discentes.
Esses Ateliês multidisciplinares abrangem as áreas de conhecimentos
profissionais, buscando, tal como afirmou Dimenstein (2015), “ensinar o encanto pela
possibilidade. Logo, educação é a arte de ensinar o exercício da liberdade. Só é livre
quem é capaz de optar entre as diferentes possibilidades. O professor é, então, agente
da liberdade, administrador da curiosidade.”
A questão-chave desses Ateliês reside no exercício da liberdade/autonomia do
acadêmico de refletir sobre os diferentes olhares que são lançados pelos “agentes da
liberdade, administradores da curiosidade” nos trabalhos em desenvolvimento. Dessa
forma, as avaliações do ensino e da aprendizagem, bem como a avaliação
institucional, cumprem com o seu principal objetivo que é refletir e (re)planejar o
projeto pedagógico e sua operacionalização, visando alcançar um diferencial de
qualidade do ensino e da aprendizagem do curso.
2.4.7 Estágio Curricular Supervisionado
No Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville, o Estágio
Curricular Supervisionado é compreendido como espaço de formação teórico-prática
que visa à consolidação de competências profissionais inerentes ao perfil do formando
e à contextualização curricular, em prol do desenvolvimento do acadêmico para a vida
cidadã e para o trabalho. O Estágio é organizado em duas modalidades: Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) e Estágio Curricular Supervisionado
não Obrigatório (ECSnO).
92
2.4.7.1 Estágio curricular supervisionado obrigatório (ECSO)
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório (ECSO) é um componente curricular que participa da construção das
habilidades e competências profissionais decorrentes do perfil e objetivos do curso.
Para tanto, entende-se o Estágio não como um fim em si mesmo, mas como um meio
de construção do conhecimento, da pesquisa e da extensão, oferecendo, aos
acadêmicos, a possibilidade de participação em projetos que atendam seus interesses
e às necessidades delineadas pelo Colegiado de Curso.
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório se desenvolve a partir da 7ª
fase e compreende realização do confronto dos aspectos teóricos pertinentes às
diferentes áreas da Arquitetura e Urbanismo.
Para desenvolver o ECSO, o acadêmico deverá atender aos seguintes
requisitos: a) estar regularmente matriculado no componente curricular ECSO; b) ter
cursado todos os componentes curriculares até o 6º período; c) ter o termo de
compromisso celebrado entre o acadêmico, a unidade concedente do estágio e o
Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville; d) apresentar
compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no
termo de compromisso; e) observar a legislação de estágio, as normas institucionais
pertinentes ao ECSO constantes no Regulamento Geral de Estágio Supervisionado
dos Cursos de Graduação do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em
Joinville e no regulamento do curso.
Não serão computadas como horas de estágio aquelas realizadas sem o
regular termo de compromisso. O acadêmico deverá ter 100% de frequência nas
atividades, não lhe sendo concedido tratamento excepcional para a execução do
estágio curricular.
O ECSO no curso de Arquitetura e Urbanismo totaliza 240 h e pode ocorrer a
partir da 7ª fase. A definição do local do ECSO é feita pelo acadêmico, contando com
o auxílio do Coordenador Geral de Estágio e do Professor Responsável pelo ECSO
do curso. A produção final do ECSO é formalizada por meio de relatório de conclusão
das atividades desenvolvidas na unidade concedente, fundamentado em pesquisa,
seguindo regulamentação específica do curso.
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A estrutura organizacional do ECSO e ECSnO, no curso de Arquitetura e
Urbanismo do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville, é
composta por: Professor Coordenador Geral de Estágios; Coordenador do Curso de
Arquitetura e Urbanismo; Professor Responsável de ECSO do curso de Arquitetura e
Urbanismo; Profissional Supervisor de campo de ECSO e ECSnO; Acadêmico
Estagiário e Banca de Avaliação ou outra forma de socialização.
2.4.7.2 Estágio curricular supervisionado não obrigatório (ECSnO)
O ECSnO no curso de Arquitetura e Urbanismo é desenvolvido como atividade
opcional, podendo ser realizado a qualquer momento do curso, acrescida à carga
horária regular e obrigatória (art. 2º, §2º, Lei 11.788/2008) e em consonância com o
Regulamento Geral de Estágio do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina
em Joinville. O ECSO do Curso de Arquitetura e Urbanismo possui um regulamento
próprio em consonância com o Regulamento Geral de Estágio da IES e encontra-se
disponível em anexo.
2.4.7.2.1 Monitoria acadêmica
A Monitoria Acadêmica visa estimular acadêmicos do curso a formação de
futuros docentes, mediante cooperação em atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Os requisitos e a operacionalização da Monitoria Acadêmica, sub-modalidade
do ECSnO, seguem as normas previstas no Regulamento Geral de Estágio Curricular
Supervisionado dos Cursos de Graduação do Centro Universitário - Católica de Santa
Catarina em Joinville.
2.4.8 Atividades Complementares
No Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville, a flexibilização
curricular acontece, também, por meio do desenvolvimento de atividades
complementares.
94
As atividades complementares para os cursos de graduação da [...] são regulamentadas a partir da Resolução 39/11-CONSUNI, que aprova o Regulamento Geral. Em seu artigo 2º estabelece-se que as atividades complementares “[...] são componentes curriculares que envolvem ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidos por iniciativa individual do acadêmico regularmente matriculado na CATÓLICA DE SANTA CATARINA, em qualquer fase do curso e devem atender às respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.” (CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE, 2011d, p. 1).
Essas atividades constituem-se num importante instrumento de dinamização
dos conteúdos e, pela sua realização, pretende-se que o corpo discente esteja
engajado ativamente em sua formação. Entende-se que tais atividades permitirão um
paulatino amadurecimento do aluno, a ponto de permitir que ele trace um quadro de
seus próprios interesses.
As Atividades Complementares do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville possuem regulamento
específico, que estabelece sua normatização. Essas atividades são componentes
curriculares obrigatórios que envolvem ensino, pesquisa e extensão e são
desenvolvidas por iniciativa individual do acadêmico regularmente matriculado, em
qualquer fase do curso, desde que cumpram os seguintes requisitos: estejam
articuladas com o projeto pedagógico; contribuam com o delineamento do perfil do
egresso; atendam às respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral ampliar as
possibilidades de enriquecimento do perfil profissional, a fim de contribuir na formação
de sujeitos capazes de entender e agir na vida social e de trabalho. Uma atividade
complementar tem intencionalidade educativa quando atende às seguintes
características: I – reconhecimento da realidade; II – aprofundamento de
conhecimentos específicos da profissão; III – desenvolvimento de habilidades
requeridas pelo perfil profissional; IV – desenvolvimento de conceitos e posturas de
cidadania; V – habilidades de relacionamento inter e intrapessoal; VI – caráter
interdisciplinar.
Por ensino de graduação entende-se a continuidade de um processo de
humanização que visa à formação de sujeitos capazes de aprender e agir, com
conhecimento científico e tecnológico, na vida social e do trabalho. Portanto, o ensino
é um processo didático que auxilia e promove, através de signos, a aprendizagem.
95
Nos termos da Política de Pesquisa da Católica de Santa Catarina, entende-se
por pesquisa a atividade científica organizada rigorosamente a partir de métodos
teóricos e/ou experimentais, desenvolvida nos diversos campos do conhecimento e
com o objetivo de promover o bem-estar da sociedade.
Conforme a Política de Extensão da Católica de Santa Catarina, entende-se
por extensão atividades de ensino e pesquisa, de forma indissociável, que
oportunizam transformações na universidade e na comunidade na qual ela está
inserida. Nesse sentido, as atividades de Extensão são oportunidades de convivência
e envolvimento da Instituição de Ensino Superior (IES) em diferentes contextos,
culturas e conhecimentos, oportunizando diversas aprendizagens e experiências,
tanto para a comunidade em geral como para a comunidade acadêmica.
A carga horária a ser cumprida pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo é de
120 horas e sua integralização fica condicionada ao limite da carga horária e ao
preenchimento dos requisitos previstos na Tabela de atividades complementares.
O cômputo das horas será efetuado observando-se os seguintes requisitos:
apresentação de formulário próprio de requerimento, instruído com fotocópia
autenticada ou fotocópia simples acompanhada dos documentos originais;
apresentação de certificados, declarações, atestados ou quaisquer outros tipos de
documentos apresentados para validar carga horária das atividades complementares.
Tais documentos deverão conter, obrigatoriamente, as seguintes informações:
a natureza da atividade; a indicação do período e da carga horária cumprida; a
entidade promotora e o local de realização; e a identificação e a assinatura do
responsável. Nos casos de trabalhos científicos publicados, deve ser apresentado o
original da respectiva publicação.
O Coordenador de Curso ou professor designado como responsável pelas
Atividades Complementares terá 15 (quinze) dias para avaliar, atribuir carga horária,
registrar em formulário próprio e comunicar o acadêmico a decisão de validar ou não
as atividades apresentadas e, ao final de cada semestre, encaminhar a informação à
Secretaria Acadêmica.
O regulamento específico do Curso de Arquitetura e Urbanismo, respeita a
Resolução 39/11 e o respectivo Regulamento Geral para Atividades Complementares
96
do CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA em Joinville,
aprovado em 30/11/2011.
Por fim, a coordenação de curso, com a colaboração do professor responsável
pelas atividades complementares, organiza e sensibiliza os alunos a participarem das
atividades desenvolvidas na IES e por outras organizações. A divulgação das
atividades é realizada por meio do setor de Marketing e de Extensão, no site da IES e
redes sociais.
2.4.9 Trabalho Final de Graduação (TFG)
No Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville o Trabalho de
Final de Graduação (TFG) é compreendido como uma atividade que visa à síntese, à
integração e à sistematização de conhecimentos construídos ao longo do curso.
No curso de Arquitetura e Urbanismo, o TFG representa o coroamento dos
conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso e se estabelece como prova
de habilitação para sua atividade profissional. Como tal, o TFG compreende a
expressão da capacitação do aluno nas áreas de atribuição profissional do Arquiteto
e Urbanista, devendo, portanto, demonstrar o domínio de aspectos relacionados a
uma correta argumentação conceitual, resolução projetual e tecnológica.
O TFG caracteriza-se por um trabalho individual, desenvolvido com base num
plano de trabalho pré-estabelecido, sendo elaborado pelos alunos a partir da 9ª fase
e supervisionado por um professor, arquiteto e urbanista, escolhido pelo estudante,
entre os docentes do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de
Santa Catarina e assessorado pelos professores das disciplinas de TFG I e II.
O Tema do TFG deve contemplar necessariamente proposições nas áreas de
arquitetura, urbanismo e paisagismo, podendo ter como ênfase temas relacionados a
qualquer um dos campos profissionais do arquiteto e urbanista (arquitetura,
urbanismo, paisagismo, arquitetura de interiores, conservação e restauro), desde que
apresente, como resultado, um projeto.
O ingresso no TFG I está condicionado à conclusão de todos os componentes
curriculares até a 8ª fase, bem como ter a temática de TFG aprovada pelo Professor
Responsável pelo TFG e pelo Professor Orientador.
97
Os requisitos para o desenvolvimento do TFG II compreendem os seguintes
aspectos: estar regularmente matriculado no componente curricular T TFG II; ter
integralizado todas as disciplinas do curso até a 9ª fase e ter sido aprovado no TFG I.
A estrutura organizacional do TFG é composta pelos seguintes profissionais:
Coordenador de Curso; Professor Responsável por TFG; Professores das disciplinas
de TFG; Professor Orientador; Acadêmico e Banca Examinadora.
O acadêmico é avaliado de forma contínua e processual conforme as seguintes
etapas. O processo avaliativo é diferenciado e independente nas disciplinas de TFG I
e II, observando-se o Plano de Ensino de cada disciplina.
O TFG do curso de Arquitetura e Urbanismo possui regulamento próprio que
está em consonância com o Regulamento Geral de TCC do Centro Universitário -
Católica de Santa Catarina em Joinville e encontra-se disponível em anexo.
2.5 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A Avaliação Institucional na Católica de Santa Catarina é um processo
sistemático e permanente, através do qual são coletadas informações que são
utilizadas para orientar a tomada de decisões na instituição. O movimento
desenvolvido na Instituição a partir do SINAES possibilitou o desenvolvimento da
cultura de utilização dos resultados das avaliações para pensar os processos de
gestão.
Os resultados advindos do processo de avaliação institucional (avaliação
interna e externa), avaliação de curso e Enade são discutidos e analisados pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), que sugere ações à gestão institucional. Essas
ações são analisadas junto aos coordenadores de curso, que as incorporam no
planejamento de ações dos cursos, evidenciando a articulação existente entre a
avaliação, o planejamento e a gestão institucional.
No âmbito do curso de Arquitetura e Urbanismo, as ações propostas pela CPA,
bem como os resultados gerais das avaliações, são analisados com os professores
no Núcleo Docente Estruturante (NDE) e em reunião de colegiado. Tanto os
resultados gerais da avaliação do curso quanto às ações implantadas a partir do
98
diagnóstico feito pela avaliação, além de serem discutidos com o corpo docente, são
também socializados com os estudantes.
2.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Destaca-se também que os recursos tecnológicos, compreendidos como meios
tecnológicos dos quais se vale o professor no processo didático-pedagógico,
permitem a realização de aulas dinâmicas e interativas contemplando diferentes
mídias e tecnologias, síncronas e assíncronas. Nesse sentido, a IES disponibiliza
salas de aulas equipadas com acesso à internet, projetores e microcomputador e, em
grande parte, salas equipadas com projetores interativos. Disponibiliza, ainda,
Laboratórios didáticos especializados para os diferentes cursos, devidamente
equipados conforme sua especificidade com softwares, mobiliários e demais
equipamentos que possibilitam a aprendizagem contextualizada e significativa.
2.6.1 Ambientes virtuais de aprendizagem
O uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs), no Centro Universitário
– Católica de Santa Catarina em Joinville, e, portanto do curso, constitui-se em uma
possibilidade metodológica para a ampliação do espaço físico da sala de aula. Como
tal, segue as concepções e princípios institucionais, privilegiando a construção
colaborativa do conhecimento, a dialogicidade e a interação entre os sujeitos
envolvidos no processo educativo.
Os processos propostos para o ambiente virtual de aprendizagem não se
configuram pela repetição de ações desenvolvidas em outros espaços e tempos,
assim como também não se restringem à mera transposição de atividades
desenvolvidas em outros formatos e meios. A sua utilização implica planejamento
prévio pontual, considerando a articulação entre os objetivos da disciplina, o conteúdo
abordado pela atividade e as especificidades dos recursos disponibilizados. Para tal,
os pressupostos abaixo apresentados devem ser considerados:
- As atividades desenvolvidas no ambiente virtual de aprendizagem devem
estar fundamentadas na possibilidade de interação entre os sujeitos que aprendem e
ensinam, de forma colaborativa e cooperativa, sendo os recursos disponibilizados no
AVA e explorados para que essa ação se efetive.
99
- A pesquisa, conforme princípios institucionais, deve configurar-se como
princípio educativo e científico, orientando o planejamento das atividades previstas
para o ambiente virtual.
- A relação entre teoria e prática permeia todos os processos de formação
desenvolvidos na instituição, incluindo-se aqui aqueles que ocorrem nos AVAs.
- Como possibilidade metodológica, o uso do ambiente virtual de aprendizagem
deve privilegiar processos ativos e participativos, consistentes e coerentes com a
formação de um sujeito aprendiz, pesquisador, autônomo, flexível, dinâmico, criativo,
crítico e capaz de interagir com outros sujeitos, produzindo, construindo e
compartilhando conhecimentos.
- A avaliação, compreendida como um processo contínuo, deve considerar as
atividades desenvolvidas no AVA, possibilitando a reflexão e o redimensionamento
das ações para ele planejadas tendo em vista os objetivos da disciplina, assim como
os princípios institucionais que orientam a utilização do ambiente.
Partindo destes princípios conceituais, em sua proposta de uso de ambientes
virtuais de aprendizagem, o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo utiliza
a plataforma Moodle como meio de disponibilização de materiais didáticos e debates
em forma de chats e fóruns.
100
3 INFRAESTRUTURA
3.1 RECURSOS FÍSICOS E TECNOLÓGICOS
O Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville possui
infraestrutura para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo dispondo de
salas de aula, biblioteca, laboratórios com softwares específicos para o curso de e
demais equipamentos necessários ao pleno desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso.
3.1.1 Espaço de trabalho para coordenação de curso
O Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville possui uma
completa estrutura para atender às necessidades do ensino, da iniciação científica e
da extensão. A estrutura relacionada à coordenação de curso está localizada em
ambiente amplo, com instalações atuais, com secretária, sala para reuniões e espaço
para atendimento aos alunos e professores.
3.1.2 Espaço de trabalho para os serviços acadêmicos
Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville possui uma
completa estrutura para atender às necessidades do ensino, da iniciação científica e
da extensão. A estrutura relacionada aos espaços para trabalho e para serviços
acadêmicos está localizada em ambiente amplo, com instalações modernas, com
secretária, recepção e atendimento aos acadêmicos. O atendimento dos serviços
acadêmicos é realizado pelo Serviço de Atendimento ao Estudante – SAE.
3.1.3 Equipamentos de informática
O Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville possui 8
laboratórios de informática com capacidade para 250 acadêmicos simultaneamente.
Os laboratórios são climatizados e com acesso à internet, contendo softwares
específicos de acordo com a especificidade do curso, com atualização periódica dos
101
equipamentos e softwares, e espaço físico adequado. O Centro Universitário –
Católica de Santa Catarina em Joinville disponibiliza, também, acesso à Internet,
através de rede sem fio, em todo o campus. Para garantir a comodidade e o acesso
ininterrupto à internet, a Instituição possui uma conexão provida através da
FAPESC/RNP e outra contratada junto a uma operadora de telecomunicações.
3.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca é responsável pelo contínuo provimento, guarda, manutenção,
atualização e divulgação do acervo e da produção científica e cultural da Católica de
Santa Catarina em Joinville, constituindo-se em foco de cultura, de informação e de
conhecimento, podendo apoiar e desenvolver programas e projetos de incentivo à
cultura em geral, à leitura e à formação de leitores e oferecendo suporte informacional
aos programas de ensino, de iniciação à pesquisa e de extensão.
O espaço físico conta com área para acervo, leitura, salas de estudos e
periódicos e conta com profissionais devidamente capacitados para atender as mais
diversas necessidades informacionais dos usuários. A diversidade dos perfis
psicológicos e de formação favorece a qualidade no atendimento. Suas funções vão
desde organização de documentos e informações, passando pelo atendimento direto
e orientação dos usuários, até a execução das atividades de circulação de material.
A Biblioteca utiliza o Sistema Integrado de Bibliotecas Pergamum, baseado na
arquitetura cliente/servidor com interface gráfica, utilizando banco de dados relacional
Oracle. O sistema contempla as principais rotinas de uma biblioteca, disponibilizando
consulta ao acervo, status de empréstimos, renovação e reservas via internet.
3.2.1 Bibliografia básica
Todos os componentes curriculares possuem acervo básico de no mínimo três
títulos por unidade curricular, devidamente informatizado e tombado junto ao
patrimônio da IES.
3.2.2 Bibliografia complementar
102
Ainda, todos os componentes curriculares possuem no acervo
complementar cinco títulos de bibliografias complementares, tendo pelo menos dois
exemplares no acervo.
3.2.3 Periódicos especializados
Além do acervo bibliográfico e específico do Curso, a Católica de Santa
Catarina em Joinville disponibiliza aos acadêmicos e professores a assinatura de
periódicos, dentre os quais destacam-se:
1. ARQ - Ediciones ARQ
2. 30-60
3. Arquitetura e Construção
4. Arquitetura e Urbanismo AU
5. AV Monografias
6. Cadernos de Saúde Pública
7. Ciência e Cultura
8. Ciência Hoje
9. Concreto e Construção
10. Construção Mercado
11. El Croquis
12. Engenharia
13. GA Houses
14. Landscape Architecture
15. Monolito
16. Pesquisa FAPESP
17. Plot
18. Produção
103
19. Projeto Design
20. Revista Infraestrutura Urbana
21. Revista Téchne
22. Summa + (Edição Brasileira)
Periódicos virtuais – acesso por meio da biblioteca virtual:
ArquiTextos
Cadernos Metrópole
Cadernos Pagu (UNICAMP)
Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade
Dados (Rio de Janeiro)
Gestão e Produção (UFSCar)
Product: Management & Development
Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Brasileira de História
Revista de Estudos Ambientais (FURB)
Revista Estudos Avançados (IEA/USP)
Territorial Instituto de Pesquisa, Informação e Planejamento.
3.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo visam à experimentação
e contribuem para o aperfeiçoamento da qualificação profissional. Contando com
equipamentos atualizados, auxiliam ao ensino, a pesquisa e a extensão.
104
a) 5 (cinco) Ateliês de Desenho: Laboratório utilizado para prática do desenho e
projetos;
b) Ateliê Integrado de Assessoramento ao Discente: Laboratório utilizado para
prática de projetos;
c) Ateliê Livre: Destinado para uso exclusivo dos acadêmicos de Arquitetura e
Urbanismo, é voltado para a prática do projeto – tanto na escala do planejamento
urbano e regional como da arquitetura do edifício, da paisagem e do ambiente, tendo
a atividade de ateliê como seu foco;
d) Escritório Modelo – Centro Arquitetônico e Urbanístico de Apoio à Comunidade:
segue os princípios definidos pela FENEA (Federação Nacional dos Estudantes de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil) e tem como objetivo servir de apoio aos projetos
de extensão universitária, visando à melhoria da educação e da formação profissional
através da vivência social e da experiência teórico-prática.;
e) MODAU – Laboratório Modelo de Arquitetura e Urbanismo – gerenciado pelos
professores do curso, tem como objetivo servir de apoio aos projetos de extensão e
pesquisa universitária, visando à melhoria da educação e da formação profissional
através da vivência social e da experiência teórico-prática.;
f) 2 (dois) laboratórios de Computação Gráfica, sendo um deles utilizado como
laboratório de Geoprocessamento: tem por objetivo subsidiar as atividades docentes,
nas áreas de representação gráfica e geoprocessamento, e apoiar as pesquisas em
Arquitetura e Urbanismo;
g) Laboratório de Patrimônio e História: tem por objetivo subsidiar, por meio de
atividades de pesquisa e extensão, as atividades docentes nas áreas de História e
Patrimônio, bem como construir um banco de dados sobre temas de interesse dessas
áreas de conhecimento;
h) Laboratório de Topografia: tem por objetivo estimular e promover as habilidades
relacionadas a análises geográficas através do manuseio de equipamentos
topográficos e geodésicos e de informações cartográficas. Também capacita os
acadêmicos para a utilização de diferentes equipamentos topográficos, nas práticas
de fotointerpretação e elaboração de cartas temáticas;
105
i) Laboratório de Materiais: serve como apoio às disciplinas de Tecnologia das
Construções, possibilitando ensaios dos materiais de construção e oferecendo
suporte à formação teórica e prática;
j) Canteiro experimental de obras: anexo ao laboratório de materiais dispõe de
espaço para desenvolvimento de atividades praticas de obra.
k) Laboratórios de Modelação (Maquetaria): Laboratório utilizado para
investigação, desenvolvimento e representação tridimensional dos projetos
arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Seu objetivo é dar visibilidade as ideias
desenvolvidas pelas disciplinas projetuais;
l) Ateliê de Plástica: Laboratório utilizado para investigação, desenvolvimento e
representação tridimensional dos projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos.
Seu objetivo é dar visibilidade as ideias desenvolvidas pelas disciplinas projetuais.
m) Laboratório de Urbanismo: tem por objetivo complementar a formação dos
alunos por meio de atividades de pesquisa e extensão na área de Urbanismo e Gestão
Ambiental, contribuindo para o intercâmbio entre universidade e sociedade e para a
produção de conhecimento no curso;
n) Laboratório de Conforto: possibilita aos acadêmicos desenvolverem
experimentos, estudos e pesquisas sobre conforto ambiental térmico, lumínico e
acústico.
Quadro 10: Laboratórios Didáticos especializados e seus equipamentos principais:
Identificação
Equipamentos Principais
Ateliês de Desenho Ateliês com pranchetas réguas paralelas, acesso à internet (conexão wireless), projetor, 1 computador e espaço para utilização de notebooks.
Ateliê Integrado de Assessoramento ao Discente
Possui 45 pranchetas com réguas paralelas, acesso à internet (conexão wireless), projetor, 1 computador e espaço para utilização de notebooks
Ateliê Livre Possui 39 pranchetas com réguas paralelas, acesso à internet (conexão wireless), 1 computador e espaço para utilização de notebooks.
Escritório Modelo Possui 6 pranchetas com réguas paralelas, 2 microcomputadores com softwares específicos do curso, acesso à internet, lousa, escaninhos e telefone.
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MODAU Possui 12 pranchetas com réguas paralelas, 6 microcomputadores com softwares específicos do curso, acesso à internet, lousa, plotter, mesa para reunião, escaninhos e telefone.
Computação Gráfica/Geoprocessamento
31 microcomputadores, scanner A3, acesso à internet e softwares específicos do curso, tais como:
Sketch up;
V-ray;
Autocad;
Revit;
3d Studio;
Ecotech;
Rhinocerus;
Ftools;
Office;
Corel;
Photomodeler;
AutoLandscape;
PhotoLandscape.
Patrimônio e História Possui sala equipada com 4 mesas, uma mesa de reunião, estantes, 2 computadores, escaninhos, arquivos e acesso à internet. Compartilhado com o Lab. de Urbanismo.
Urbanismo Sala equipada com 4 mesas, uma mesa de reunião, estantes, 2 computadores, escaninhos, arquivos e acesso à internet.
Compartilhado com o Lab de História.
Topografia Possui sala equipada com mobiliário adequado e acesso à internet, além de contar com 5 Estações Totais, Níveis ópticos, 4 Trenas laser GLM150, 10 Estereoscópio de bolso, Estereoscópio de mesa e espelho, 4 GPS de navegação, 2 GPS topográfico, 5 Bússolas, Balizas, lanternas, prismas, Miras, Tripés, 3 Deodolito Digital, Laser de linha, triângulos de madeira, entre outros.
Laboratório de Materiais Possui sala equipada com mobiliário adequado e acesso à internet, além de contar com 2 Agitadores de peneira eletromecânico de bancada; 2 Argamassadeira; 2 Mesas de consistência manual; 1 Aparelho para determinar retenção de água; 1 Bomba de vácuo; 1 Maquina retificadora de corpo de prova; 1 Agitador de peneiras eletromecânico; 1 Maquina de abrasão; 2 Betoneiras; 1 Balança eletrônica; 1 Maquina de ensaio; 1 Dispositivo de Rilen rompido na flexão; 1 dispositivo de Rilen p/ tração na flexão;. 1 Dispositivo de Rilen p/ argamassa; 1 Estufa para secagem; 1 Medidor de umidade; 7 Paquímetros digitais; 4 Relógios temporizadores; 4 Balança eletrônica; 1 Termo Higrômetro; 1 Esclerômetro analógico; 1 Aparelho de
arrancamento manual; entre outros.
Canteiro Experimental de Obras anexo ao laboratório de materiais dispõe de espaço para desenvolvimento de atividades praticas de obra.
Laboratório de Modelação (Maquetaria) Dispõe de salas especiais, em distintas áreas, tais como: 2 salas de modelagem (5 mesas para 8 lugares, bancadas, pias e prateleiras) marcenaria (bancada, mesas e pia) e acabamento (1 mesa de 10 lugares e 1 bancada), além dos depósitos. Conta
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com: Aspirador de Pó; Cortador de vidro; Ferro de Soldar; Furadeira; Lixadeira manual e de bancada; Liquidificador; Micro Retífica; Retífica manual; Serra de fita manual; Serra circular de bancada; Serra Tico Tico Manual; Solda elétrica; Soprador Térmico; Aerógrafo; Compressor; Pistola para pintura; Compasso; Grampo Vonder; chaves estrela; Lima; Martelo; Martelo de Borracha; Mesa de luz; Morça; Paquímetro; Pinça; Pirógrafo de bancada; Secador de cabelo; Sarjento; Tesouras; Aplicador de Cola quente; 3 Câmeras Fotográficas e lentes; Tripé; 40 Pranchetas A3, entre outros, além de contar com materiais didáticos (colas, papeis, etc) para o desenvolvimento das atividades de modelação
Ateliê de Plástica Dispõe de uma área para modelagem, composta por 8 mesas para 8 lugares cada, escaninhos, 7 pranchetas com réguas paralelas, acesso à internet e lousa branca.
Laboratório de Conforto Possui sala equipada com mobiliário adequado, acesso à internet, licença do software Ecotec; Heliodon Interativo de 2,70m; mesa de água; 2 Luxímetros; Luminancímetro; Confortímetro SENSU; Kit - Building Acoustics; Modulo didático de luminotécnica; 5 Trenas Digitais, mesa de luz, além de outros instrumentos para experimentos em trocas de calor e iluminação natural.
Fonte: Organizadores do PPC
4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Uma das finalidades da Avaliação Institucional encontra-se na problematização
do cotidiano da IES, provocando o questionamento sobre as ações desenvolvidas
que, muitas vezes, apresentam-se de forma naturalizadas e estáticas. Na medida em
que o cotidiano é questionado, oportuniza-se à comunidade acadêmica espaços para
o diálogo, a discussão e a reflexão, gerando um movimento institucional propício para
a transformação dos sujeitos e da realidade.
O Projeto Pedagógico de um curso de graduação é um elemento importante
que permeia essa cotidianidade, uma vez que explicita a identidade do curso e um
perfil de formação acadêmica e profissional. Não sendo um documento estanque,
configura-se como um processo em contínua construção. A avaliação institucional,
compreendida como um movimento fundamental para o aprimoramento dos
processos educativos da IES, auxilia nessa construção, uma vez que oferece
subsídios para que seja traçado um diagnóstico do curso a partir dos seguintes
questionamentos:
a) o que somos, onde estamos e como fazemos as “coisas”;
b) o que desejamos ser, para onde queremos ir;
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c) o que precisamos fazer e como devemos agir para atingirmos os objetivos
propostos.
O Projeto de Autoavaliação da Católica SC, ao considerar esses
questionamentos como eixos norteadores do processo avaliativo realizado na IES,
contextualiza-os no âmbito das diferentes pesquisas realizadas, levando-os também
para a avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação.
No curso de Arquitetura e Urbanismo, o PPC é avaliado em diversos momentos
e espaços. As reuniões de colegiado, o acompanhamento diário do coordenador de
curso, os depoimentos, as sugestões e as críticas de docentes e discentes e os
relatórios analíticos fornecidos pelo setor de Avaliação Institucional contribuem para
esse processo.
Entre os instrumentos de avaliação aplicados pela Instituição, os acadêmicos,
os docentes e o coordenador de curso respondem a três pesquisas da Avaliação
Institucional de forma sistemática: Avaliação do Processo de Ensino e de
Aprendizagem, respondida semestralmente; Perfil do Ingressante, aplicada a cada
início de semestre com os acadêmicos que ingressam no curso; Pesquisas realizadas
a cada ciclo avaliativo (Projeto Pedagógico de Curso, Infraestrutura, Coordenador de
Curso, Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão de
Curso).
Os resultados da avaliação são utilizados pela gestão institucional e pelos
docentes como indicadores para o replanejamento de ações.
No âmbito da avaliação institucional interna, há o envolvimento da comunidade
acadêmica (professores, acadêmicos e funcionários) e da comunidade externa
(egressos e comunidade em geral). Além disso, o Núcleo de Assessoramento
Pedagógico (NAP) faz análise e acompanhamento desse percurso, auxiliando o
coordenador e os professores do colegiado na reflexão contínua sobre o processo
vivido e o confronto com os avanços tecnológicos, a evolução do conhecimento e
outros indicadores que exigem a constante análise entre o ideal e o real. Esse
processo auxilia o curso a um constante repensar das práticas, tendo em vista a
formação contemporânea de um profissional preparado para o mundo do trabalho e o
exercício consciente da cidadania.
As pesquisas realizadas tem como intencionalidade: possibilitar aos docentes
e discentes um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica desenvolvida na
Instituição; analisar os resultados da autoavaliação do processo de ensino e de
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aprendizagem vivido pelos docentes e discentes durante o semestre; analisar se os
procedimentos metodológicos desenvolvidos pelo corpo docente da Instituição
contribuem para a aprendizagem dos acadêmicos; verificar se a avaliação da
aprendizagem é utilizada como diagnóstico no processo de ensino e de
aprendizagem; coletar e valorizar sugestões emitidas pelo acadêmico, objetivando a
melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.
O planejamento, a implantação e a análise dos resultados dos processos
avaliativos desenvolvidos pela Avaliação Institucional são conduzidos pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA). Após análise dos resultados das pesquisas da avaliação
institucional, a CPA recomenda ações a serem implantadas pela gestão institucional.
A partir desse acompanhamento processual, são evidenciados aspectos
positivos e aspectos a serem melhorados no curso, o que possibilita o constante
repensar e refazer da prática, com vistas à melhoria dos processos avaliativos internos
e externos. A cada cinco anos o projeto pedagógico do curso é reestruturado, vindo a
utilizar dos resultados da autoavaliação como diagnóstico e subsídio para a
proposição de novas ações e encaminhamentos para o curso.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htmhttp://portal.mec.gov.br. Acesso em: 20 nov. 2013. ______. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 18 maio 2009. ______. Decreto-lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. 2004a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 5 set. 2011. ______. Resolução nº 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 2004b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 17 out. 2011. ______. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 20 nov. 2013. ______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-matricula> Acesso em: 10 mar. 2016. ______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Disponível em: < http://www.cidades.ibge.gov.br/> Acesso em: 22 mar. 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL. Resolução nº 17/11 – CONSUNI. Aprova o Estatuto do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul. Jaraguá do Sul, 2011. ______. Resolução nº 25/11 – CONSUNI. Aprova o Regimento Geral do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul. Jaraguá do Sul, 2011. ______. Resolução nº 24/11 – CONSUNI. Aprova a Política de Acompanhamento de Egressos. Jaraguá do Sul, 2011.
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______. Resolução nº 20/11 – CONSUNI. Aprova a Política de Pós-Graduação e Formação Continuada. Jaraguá do Sul, 2011. ______. Resolução nº 23/11 – CONSUNI. Aprova a Política de Ensino de Graduação. Jaraguá do Sul, 2011. ______. Resolução nº 21/11 – CONSUNI. Aprova a Política de Extensão. Jaraguá do Sul, 2011. ______. Resolução nº 34/13 – CONSUNI. Aprova a Política de Pesquisa. Jaraguá do Sul, 2013. ______. Resolução nº 35/13 – CONSUNI. Aprova a Política de Capacitação Docente. Jaraguá do Sul, 2013. ______. Resolução nº 36/13 – CONSUNI. Aprova a Política de Capacitação do Corpo Técnico Administrativo. Jaraguá do Sul, 2013. ______. Resolução nº 41/13 – CONSUNI. Aprova a Política de Gestão e Educação Ambiental. Jaraguá do Sul, 2013. ______. Resolução nº. 04/16 – CONSUNI. Aprova a Política de Inclusão, Permanência e Êxito do Estudante na Educação Superior. Jaraguá do Sul, 2016. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC. Santa Catarina em Dados: 2014 / Unidade de Política Econômica e Industrial. – Florianópolis: FIESC , 2014.
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