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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Modalidade a Distância
2009
2
Universidade Castelo Branco
Vera Costa Gissoni
Chanceler
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
Marcelo Hauaji de Sá Pacheco
Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente
Helder Guerra de Resende
Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Marcelo Costa Gissoni
Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento
Sérgio Freire França Filho
Vice-Reitor de Planejamento e Finanças
2009
3
ÍNDICE
Item Conteúdo Página
1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 5
2 APRESENTAÇÃO 6
3 JUSTIFICATIVA 8
4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 10
5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 12
6 A EaD NA UCB 13
7 HISTÓRICO DO CURSO 24
7.1 – A UCB e sua Trajetória 24
7.2 – O Curso 27
8 OBJETIVOS DO CURSO 28
8.1 – Gerais 28
8.2 – Específicos 28
9 PERFIL DOS ALUNOS 30
9.1 – Ingressantes 30
9.2 – Egressos 30
9.3 – Campos de Atuação 31
10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 32
11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 33
12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 34
12.1 – Organização Curricular 34
12.2 – Estrutura Curricular 37
12.3 – Autoestudo 41
12.4 – Estrutura dos Jogos de Empresa 43
12.5 – Flexibilização do Currículo 44
13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 46
13.1 – Estágio Não Obrigatório 47
14 MONITOR DE TUTORIA 48
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 48
15.1 – Mecanismos Adotados para Integralização das
Atividades Complementares 50
16 ATENÇÃO AO DISCENTE 50
4
16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades
Especiais 60
17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 61
17.1 – Avaliação Institucional e sua Articulação com a
Autoavaliação do Cursos 61
17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e
Aprendizagem 65
17.3 – Avaliação do Curso 67
17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD 68
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69
19 ANEXO I (GESTÃO ACADÊMICO/ADMINISTRATIVA EaD) 72
19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 72
19.2 – Sistemas de Comunicação 76
19.3 – Material Didático 78
19.4 – Equipe Multidisciplinar – EaD 78
19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD 81
19.6 – Infraestrutura 82
19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança de Inviolabilidades
das Avaliações 83
20 ANEXO II 86
20.1 – Ementário (Bibliografias Básica e Complementar) 86
20.2 – Núcleo Integrador 216
20.3 – Atualização em Língua Portuguesa 216
20.4 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT 216
20.5 – Resolução n.º 058/2009 – CEPE 217
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1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO
1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB
2- Sistema de Ensino – Federal
3- Categoria Administrativa – Privada – Filantrópica
4- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER
5- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –
Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250
6- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa
pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de
pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano
7- Nome do Curso – Ciências Contábeis
8- Modalidade – A distância
8.1- Modalidade de Diploma – Bacharelado
9- Sistema Curricular – Módulo
10- Regime Letivo – Módulo
11- Processo Seletivo – Concurso Vestibular
11.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de
Ensino Superior para ocupação de vagas remanescentes e através do
Programa Universidade para Todos – PROUNI
12- Carga Horária:
12.1- Composição da Carga Horária:
- 2904 horas de Atividades Formativas (Tutoria) e Somativas (Prova)
- 184 horas de Atividades Complementares
Carga horária total do curso: 3088 horas
12.2- Integralização Curricular:
- Tempo mínimo: 4 (quatro) anos ou 16 módulos
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12.3 - Distribuição da Carga Horária na Educação a Distância:
- No modelo da Coordenação de Educação a Distância existem momentos
presenciais com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e
Atividades Individuais (AI). Na Educação a Distância ressalta-se que diante
da importância da tutoria para o desenvolvimento de uma educação a
distância de excelência, propõe-se que a mesma permeie os processos e o
progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT) foi
uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico
capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância
eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos
matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.
13- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –
Resolução CEPE n.º 077/2008, de 16 de outubro de 2008, a partir do Parecer
CES/CNE 341/04, Portaria n.º 874, de 07 de abril de 2006, publicada no Diário
Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a UCB,
pelo prazo de cinco anos, para oferta de cursos superiores a distância em todo
território nacional.
2 – APRESENTAÇÃO
A Universidade Castelo Branco adota como entendimento base para a elaboração
de seus projetos pedagógicos, que expressam a identidade dos cursos e os
direciona, a seleção e o planejamento das ações pedagógicas, científico-
tecnológicas e socioculturais que possibilitarão a formação acadêmica, política e
profissional dos estudantes.
Na mesma direção, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI –, que é um instrumento para a formulação
de uma proposta de ação político-educacional-tecnológico-cultural, entendido como
princípio básico e norteador para elaboração das diretrizes que orientem a
organização do ensino nos cursos de graduação, nas modalidades presencial e a
distância e, principalmente, do compromisso de implementação deste planejamento
que funciona como alicerce para a construção de uma educação de qualidade.
7
Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa
e extensão, garantindo a necessária unidade e autonomia das mesmas no seu
desenvolvimento acadêmico/institucional, por meio de uma formação de inspiração
ética e crítica, objetivando formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento
social e na melhoria das condições de vida de sua região e do país, bem como
profissionais que atendam às demandas do setor produtivo.
Com base nessas premissas, a UCB estruturou seu curso de Ciências Contábeis na
modalidade a distância a partir dos resultados dos debates entre representantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE – em conjunto com o corpo docente e
representantes do corpo discente, tendo como produto o presente Projeto
Pedagógico.
O curso de Ciências Contábeis foi concebido levando-se em consideração a
formação do contador, a partir de uma revisão crítica da literatura específica e da
situação educacional do país em todas as suas modalidades e formas. Pretende-se
que este contador possa contribuir para o avanço das condições sociais,
econômicas, tecnológicas e políticas da vida brasileira, assumindo o seu papel no
contexto atual da sociedade.
Para tanto, foi elaborado um currículo flexível, sob uma perspectiva interdisciplinar,
fundamentado em um processo que articula teoria-prática-teoria, de maneira a
permitir que o profissional assuma o papel de mediador na construção da cidadania,
na transformação da realidade social e na atenuação das desigualdades.
A ênfase na formação desse profissional, na qualidade de contador, tem como
objetivo torná-lo comprometido e interessado no processo coletivo de construção do
conhecimento, na tentativa de perceber o significado desse conhecimento para o
processo educativo e sua formação social na realidade brasileira.
Atenta a essa política de formação do contador, a UCB investe na proposição de um
curso de Ciências Contábeis – que possibilite aos seus alunos a proficiência
gerencial nos diferentes segmentos do setor produtivo, independentemente da
posição hierárquica em que atuará ou da região em que possa estar localizado,
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tomando como base as Diretrizes Curriculares para o curso e a Legislação em vigor.
Nesta perspectiva, considera-se a Educação a Distância – EaD – uma possibilidade
promissora e decisiva no sentido de fazer chegar uma modalidade educacional de
qualidade às mais remotas localidades. Nessa modalidade, a mediação didático-
pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de
meios e tecnologias da informação e comunicação, envolvendo estudantes e
professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares ou tempos
diversos.
3 – JUSTIFICATIVA
Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,
tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela
reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas, implicando
em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo
real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do
desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e
transformação da realidade.
Nas sociedades atuais, a função da educação se transforma em decorrência dos
novos padrões de vida e de relacionamento que emergem nas últimas décadas. O
desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações
econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das
sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida
econômica, cultural e social.
Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a formação de um
contador, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os
acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da cidadania e
atenuar as desigualdades sociais e promover a capacitação, determinantes para a
modernização das práticas contábeis. A formação do contador faz parte dessa
construção, exigindo uma sólida formação para lidar com os processos permeados
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pelo conhecimento científico, pela tecnologia e pela informação. Com base no
exposto, foi construído o presente Projeto Pedagógico na modalidade a distância.
O curso de Ciências Contábeis da UCB na modalidade presencial foi criado em
1995, o que nos propiciou um acúmulo de experiência nesta área do conhecimento,
que nos permitiu propor este curso na modalidade a distância. Desde então, vem se
preocupando com o processo de atualização e melhoria considerando os resultados
da avaliação. Nesta perspectiva, em 2008, a UCB iniciou a oferta o Curso de
Ciências Contábeis na modalidade a distância.
A proposta da Universidade Castelo Branco, ora apresentada, é de formação de um
contador voltado para a atuação em diferentes regiões e em áreas emergentes do
campo da Contabilidade.
O profissional de contabilidade tem necessidade de desenvolver sua capacidade de
aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser
capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de
problemas e questões.
Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de
capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior é também
consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras
regiões essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com
determinação.
No entanto, para viabilizar a habilitação simultânea de um grande número de
contadores competentes geograficamente dispersos em um país como o Brasil, é
importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da Educação a
distância. Esta é a proposta do Projeto do Curso.
Diante do exposto, a proposta da organização curricular para o Curso de Ciências
Contábeis da UCB estrutura-se na apropriação de diferentes conceitos da área e na
articulação dos campos de conhecimento envolvidos com o mundo do trabalho, bem
como na aproximação dos conteúdos escolares específicos da área à realidade
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social. Os mesmos devem estar permeados pela inter ou transdisciplinaridade,
considerando, ainda, as experiências e a cultura do aluno.
A UCB vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a
formação de contadores, que sejam capazes de conduzir organizações competitivas
dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e nacional que
merece ser conhecida e respeitada.
4 – CONCEPÇÃO E FINALIDADE
A UCB concebe a Educação a Distância como uma modalidade de ensino capaz de
oferecer o acesso e a permanência de estudantes no ensino superior, rompendo
barreiras geográficas de tempo e espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a
distância é fruto do resultado de uma construção coletiva dos professores que
integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE –, com a participação dos demais
docentes e reflete o pensamento educacional contemporâneo, em um processo de
tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de
democratização do saber em nosso país.
Portanto, o referido Curso foi concebido tendo como fundamento não só os
princípios que norteiam e identificam esta Instituição e seu compromisso com o
desenvolvimento socioeconômico das regiões na qual se insere, como também os
princípios e os fundamentos essenciais da educação a distância, além do que
determinam os preceitos legais contidos no Decreto n.º 5622, de 19 de dezembro de
2005, Decreto n.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa n.º 40, de
12 de dezembro de 2007, e os Referenciais de Qualidade, de agosto de 2007.
Considerando-se a inserção da UCB em âmbito nacional no ensino a distância,
elaborou-se um currículo flexível, com estratégias metodológicas diversas, de modo
a poder se adequar às diferentes realidades regionais, buscando aproximar o
espaço acadêmico ao meio social de origem dos alunos, possibilitando integração
entre os interesses específicos regionais e a formação de profissionais qualificados.
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Neste sentido, cabe ressaltar a relevância deste aspecto, na medida em que a
qualificação do indivíduo capaz de exercer cidadania se torna de suma importância
quando integrada ao grupo social de ação imediata; difundindo a cultura, a ciência e
a tecnologia, realizando concretamente a ligação entre a universidade e a
sociedade.
É importante destacar, sobretudo, que a Universidade Castelo Branco pretende, com
a Educação a Distância, ampliar o seu campo de alcance para o exercício da
educação na sociedade brasileira como um todo, tendo em vista as demandas
sociais, ratificando o papel da Universidade como agente de promoção do
desenvolvimento social.
Entendendo a educação como compromisso entre a formação profissional e as
demandas da própria sociedade, o curso fundamenta-se na perspectiva de uma
atuação profissional competente, tendo como eixo articulador o entendimento da
educação como atividade que ocorre no seio da sociedade e, por isso, inscrito num
sistema de relações humanas, culturais e sociopolíticas.
Para a concretização deste projeto, a UCB acredita que a modalidade de Educação
a Distância precisa ser realizada como educação e não apenas como processo de
ensino, e muito menos como mera tecnologia instrucional.
Assim, o Curso possui uma direção que propicia uma formação crítica e criativa e
uma postura transformadora da realidade educacional, seguindo uma linha da
educação integral, no sentido de:
a) capacitar para o exercício profissional, como agente de transformação;
b) possibilitar ao futuro contador conhecer, discutir e refletir sobre várias
tendências e concepções filosóficas, sociológicas e organizacionais que tentam
explicar o fenômeno da gestão;
c) fazer emergir as suas potencialidades;
d) oferecer condições para a sua autotransformação;
e) capacitar o contador a desenvolver competências e habilidades
necessárias ao exercício profissional;
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f) promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão
integrante da sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o
desenvolvimento do país.
5 – MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB
A Universidade Castelo Branco tem como Missão formar profissionais para as
diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada,
de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto,
com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da
tecnologia, pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos,
éticos e de exercício da cidadania.
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação
graduada de ensino não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização
estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo
prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma
qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos
específicos1.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05
de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões
considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde
se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste
contexto, a Universidade Castelo Branco considera que além de ser uma instituição
plural e multidisciplinar, se apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de
mudança, capaz de contribuir com a eliminação das desigualdades existentes.
1 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução
crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços
e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: UFF, 2002. pág. 35.
13
Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:
� com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar
novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar
profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos
avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas
relações de trabalho;
� com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e
necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente
para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções
inovadoras;
� com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de
oportunidades.
A Universidade Castelo Branco tem como Visão ser reconhecida como referência na
promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a
cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob
a mediação da extensão, da cultura e das demandas do desenvolvimento regional e,
em especial, da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro.
E é neste contexto que o Curso de Ciências Contábeis da UCB tem como missão
formar indivíduos preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para
atuar com competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional,
tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e
socialização de conhecimentos.
6 – A EaD NA UCB
A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação
lato sensu na modalidade a distância – EaD, a UCB decidiu organizar as suas ações
estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta
para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a
articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas
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programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a
modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade.
Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto
pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os
cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com
a sociedade.
As fases de implantação na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria
n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior – CES do
Conselho Nacional de Educação – CNE/CES n.º 0145/2002 o qual credenciava o
programa em nível de pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade
iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EaD,
considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos, objetivos gerais
e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados.
Pode-se então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas
nesse processo:
• Fase I ― Instalação ― a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a
possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade.
As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas
em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento
no magistério, de modo a atender ao elevado contingente de professores de
Educação Básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas
ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar
as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das
novas Tecnologias de Informação e de Comunicação – TIC, por exemplo, a
internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais,
que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de
vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos,
os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com
conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima;
15
• Fase II ― A utilização da nos cursos presenciais ― Em sua reforma curricular
de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas:
disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania;
disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a
estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação
profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros
profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que
passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo
Integrador – NI –, cujo projeto está mostrado em ANEXO, constituíram um forte
motivo para a aplicação da Portaria MEC n.º 2253/2001, posteriormente
alterada pela Portaria MEC n.º 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta
de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade a
distância. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em
conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e as
Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit
significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB
procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e
ii) introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por
renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada
uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a
desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento
aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de
Ambiente Virtual de Aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e
descrito no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE – deste projeto;
• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu ― o ano de 2003 abriu uma
nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o
Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um
conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência
do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos).
Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou
a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro centrada nos “Tiros de
Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma
construída pelo próprio Exército;
16
• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade ― Dois fatos
alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a
distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005, em dezembro de 2005 e ii)
a publicação da Portaria n.º 874/2006 no DOU de 11 de abril de 2006, que
homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º
301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo
estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos
presenciais, ofertando seus cursos a distância em polos de outras unidades da
federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em
Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada
Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino – IESDE. Considerando ainda a
sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB
passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica,
Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura, voltados para o atendimento às
necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro
caso, a logística (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e
distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as
Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infraestrutura nos Polos
presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, à UCB;
• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do
processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade a distância.
Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do
cenário até então verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no
programa de educação a distância da UCB, são eles: a) A edição da Portaria
n.º 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os polos ativos
no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado
para outubro, para inclusão e aglutinação de polos em funcionamento efetivo e
b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de
qualidade a serem adotados e seguidos pelos polos e cursos na modalidade a
distância. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na
organização da na UCB, com as seguintes providências:
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• Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a
distância, de forma a envolver o maior número de professores na
oferta de cursos de EaD;
• Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando
responsabilidades e atribuições para os Polos e organizações de
apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações
com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da
demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de
mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o
cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC n.º
02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade,
e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes
norteadoras, fixadas no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do
primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe
encarregada do gerenciamento dos programas de EaD e tomadas
as seguintes medidas, algumas ainda em andamento:
1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a
partir da consideração dos seguintes fundamentos: a)
estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos
objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os
conteúdos e outros materiais instrucionais; d) definição das ações
a serem realizadas de forma a assegurar a adequação logística à
oferta de cursos na modalidade a distância.
No que diz respeito:
a) À Base Conceitual:
Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9394/1996), que a sustenta e a define como:
• Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de
recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes
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suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados
pelos diversos meios de comunicação2[1].
• Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na
dissertação de mestrado de Melo, 19993[2], na COPPE-UFRJ, admite-se a
seguinte definição de :
"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".
• Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa
geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões
onde não existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de
qualificação e de capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no
meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não
tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se assim,
em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os
cidadãos, dessa forma, pode-se citar:
“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas” (ALMEIDA, F. J, 2008). 4[3]
2[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
3[2] MELO, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a
distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do
grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em
Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 4[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado
e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona
desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é
professor no programa de Pós-graduação em Educação, e trabalha em Moçambique, desde 1998,
com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-
1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente
19
Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo
Delors, J., 20055[4], transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de
formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito
crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando,
assim, a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do
próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas
decisões profissionais.
b) Aos Objetivos Gerais:
• democratizar o acesso à educação;
• assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;
• possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de
informação e comunicação – TIC;
• estimular a geração de uma cultura da educação continuada;
• formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade
socioeconômica brasileira;
• articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da
sociedade organizada.
c) À Qualidade do Conteúdo:
O material instrucional impresso utilizado nos cursos da UCB de Ciências Contábeis
se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam
deste processo.
da Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura;
Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do
Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-
BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e
da Revista Eletrônica e-Curriculum. 5[4] DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 256 págs. ISBN: 8536304359.
20
Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o
autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar
um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises
críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este
processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e
crítico.
É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não
podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa
desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos
definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional e a
existência de tutor capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a
buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:
• os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem
nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos
padrões exigidos na UCB, em seu PDI;
• os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada
em EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de
fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada
conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para
atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se
no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões.
d) À Adequação Logística:
Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:
• concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o
aluno;
• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão
pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne
à apresentação na televisão;
• eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos
cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;
21
• oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou
professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;
• sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o
cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;
• modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;
• acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB.
2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de
qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, com base
nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação do CEaD na UCB e
pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se apresenta
hoje com as seguintes características:
a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:
• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas
renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir
efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas
oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente
formatadas para uso na EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em
programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é
realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também
adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na
modalidade a distância, no intuito de assegurar aos estudantes os meios
indispensáveis a uma efetiva aprendizagem.
• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação
são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que
poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a
gestão dos Programas de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a
si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco Institucional de
Questões – BIQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos
pela universidade, tanto na modalidade presencial quanto na a distância. Para
a gestão desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEaD;
para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no
22
atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das
provas aos Polos, bem como de seu recolhimento, para correção.
b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:
Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a
apresentação das videoaulas como para as aulas dos professores, tem sido
desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso
das videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a
aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de
Apoio Presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em
Realengo, no Rio de Janeiro, e para tanto a UCB oferece aos estudantes o
atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EaD/UCB6[5], que
conta permanentemente com tutores em regime de plantão para atendimento dos
Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT. Além disso, são selecionados monitores
para a realização de algumas das atividades de apoio.
Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos a UCB conta com o
apoio de seus polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de
Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições
para o credenciamento de polos na UCB compreendem:
o Existência de contrato firmado com o CER, em que o Polo se
compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos
Instrumentos de Qualidade da EaD e às recomendações da
universidade;
o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:
biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais,
sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de
multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB;
6[5] O Portal do estudante ainda oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro
acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do
ensino a distância.
23
o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de
qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em
EaD, permanência nos Polos nos horários previstos.
Ainda em 2006 a UCB reafirmou com as instituições conveniadas anteriormente
citadas a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da
Federação, garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.
Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em
letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme
tabela a seguir mostrada:
UF
MUNICÍPIO
AC 1 AL 1 AM 1 CE 6 DF 6 ES 6 GO 13 MA 2
MG 45 PA 3 PB 2 PE 7 PI 2 PR 65 RJ 32 RN 2 RO 1 RS 37 SC 13 SE 1
TOTAL 246 Fonte: CEaD, 2009 Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008.
24
c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:
O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza
o mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado
WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE – do
presente projeto.
Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela
UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica
dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e que
tem por atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.
7 – HISTÓRICO DO CURSO
7.1 – A UCB e sua Trajetória
A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas atividades educacionais,
integrando os Ensinos Fundamental, o Médio e o Superior nas Zonas Oeste e Norte
da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de
Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da
Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de
CER.
Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ―
na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de
Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir
as Faculdades Integradas Castelo Branco – FICAB, com aprovação do Regime
Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação – CFE n.º 2903/71, de
01/07/75.
Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de
Matemática e Pedagogia, e, em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,
Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se então o processo
formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em 18/02/91. No
ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a
autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos
25
fundados em 1992.
O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993
dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em
Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência
da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase
em Educação Especial).
A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC n.º 1834, no
DOU, do dia 29 de dezembro de 1994.
A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da
Vila da Penha, do Centro e, posteriormente, em Rocha Miranda.
Em 1997, foi elaborado o Projeto Pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no
campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura – SNA, o qual
obteve autorização para funcionamento pela Resolução n.º 02/97 do Conselho
Universitário – CONSUN.
A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e
graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e
gerenciados pelo CEaD.
A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração,
Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social,
Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina
Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e
Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos tanto na
modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com outras
instituições de ensino) como na modalidade stricto sensu, em Motricidade Humana,
na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do Recreio dos
Bandeirantes.
Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da
26
transformação na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla
discussão acerca de seu Projeto Político Institucional – PPI – e do Projeto de
Desenvolvimento Institucional – PDI –, reestruturando sua política de graduação,
pós-graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.
A UCB considera que, além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por
obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz
de minimizar as desigualdades sociais existentes no país.
A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do
conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de
construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com
os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,
pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e cidadãos
empreendedores, críticos e competitivos.
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação7, que a formação
graduada de ensino não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização
estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo
prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma
qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos
específicos8.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal9, as
universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades
próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.
7 BRASIL. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá
outras providências. Brasília: DOU, 2001.
8 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica
no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e
construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: Ed. UFF, 2002. pág. 35. 9 Promulgada em 5 de outubro de 1988.
27
7.2 – O Curso
A experiência em Educação a Distância da Universidade Castelo Branco se fez,
inicialmente, em 1995, quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a
Distância – CEaD, com a finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da
Universidade. A primeira medida para implementar esta modalidade de ensino foi
debater e discutir no âmbito da universidade, com docentes e gestores, sobre as
diretrizes que deveriam nortear o CEaD.
Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as
diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando
na formação de recursos humanos, se propôs a desenvolver um Programa de
Educação a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve
credenciamento pelo parecer CES 0145/2002 publicado em DOU de 17/07/2002 e
Parecer CES 0297/2003 .
Em 2005, ao aporte da Portaria do MEC n.º 4059 de 10/12/2004, a UCB instituiu na
modalidade a distância para todos os cursos de graduação presencial o Núcleo
Integrador (NI). O NI tem como objetivo proporcionar uma visão integrada dos temas
que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e oferecer um
referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade, tendo para isso
uma organização disposta por disciplinas de formação geral, que compõem a base
para a construção da cidadania. A partir de então, a UCB desenvolveu em seu
sistema WEBCAF10 um ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.
Inicialmente, em 2008, o Curso de Ciências Contábeis a distância foi autorizado pelo
MEC (Portaria n.º 874 de 07/04/2006) para ministrar cursos de graduação nesta
modalidade, com abrangência nacional, por cinco anos.
O ano de 2007 foi permeado por sucessivas normatizações e Portarias ministeriais
visando à regulação e supervisão desta modalidade de ensino e, como
10 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o WEBCAF, um
espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre docentes e discentes.
28
consequência a UCB, a partir de 2008, inicia um processo de análise e
reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, de maneira
a adequá-lo às novas necessidades.
A Universidade Castelo Branco vem reestruturando seus cursos de EaD a partir da
regulamentação dos mesmos, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos
debates ocorridos entre representantes do corpo docente e discente, com a
Coordenação deste Curso.
Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um
poderoso instrumento, a indicar as modificações que se fazem necessárias e as
dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas e/ou reformuladas.
A trajetória do Curso de Ciências Contábeis está desde o seu início buscando o
aperfeiçoamento contínuo tomando como base a sua história e os resultados da
avaliação.
8 – OBJETIVOS DO CURSO
8.1 – Gerais
• Proporcionar a formação de um profissional uma formação competente,
atento às demandas sociais, comprometido com a cidadania, consciente da
necessidade de constante aperfeiçoamento, habilitado para o exercício das
atividades inerentes ao Contador, de acordo com a legislação em vigor.
• Desenvolver ações de oportunidades de negócios, mobilizar recursos,
planejar, instrumentalizar, gerenciar e controlar seu empreendimento, com
qualidade e pensamento crítico, buscando soluções em nível individual e
coletivo, com fundamentação na ciência, com capacidade de avaliação.
8.2 – Específicos
� Capacitar os profissionais da área de forma a avaliar, sistematizar e decidir as
condutas a serem adotadas, com base em procedimentos técnico/científicos;
29
� Habilitar o profissional para administração e gerenciamento nos diferentes
serviços pertinentes à sua área de atuação, bem como construir e utilizar
sistemas de informação contábil, desenvolvendo atitudes empreendedoras e
de liderança;
� Conhecer e utilizar métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos científicos;
� Liderar equipes, buscando o bem-estar da comunidade, apresentando em sua
formação visão empreendedora e capacidade de gestão permeada pela ética.
� Propiciar aos alunos atitude de busca de conhecimento, objetivando a
educação continuada;
� Preparar os profissionais para o uso das linguagens de comunicação verbal e
não verbal;
� Desenvolver atitude de liderança para o trabalho de equipe de
multiprofissionais, objetivando o bem-estar dos usuários;
� Estimular o exercício da cidadania, ressaltando a importância do Contador no
contexto social;
� Desenvolver princípios éticos.
Além disso, o profissional também deverá reunir e sintetizar as seguintes
capacidades:
Tomada de decisões - o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na
capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, bases em
evidências do campo de Contabilidade.
Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios
éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de outras áreas e com público em geral.
Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os bacharéis em Ciências Contábeis
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
da comunidade.
Educação continuada - os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade
30
e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de
profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a
formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
9 – PERFIL DOS ALUNOS
9.1 – Ingressantes
Os ingressantes do Curso de Ciências Contábeis são oriundos de diferentes
estabelecimentos de ensino e regiões do território brasileiro. A maioria já atua no
mercado e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais de Contabilidade
buscam seu crescimento profissional por meio dessa formação.
A partir do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a
distância, a Universidade Castelo Branco considera que os graduandos ingressantes
estejam preparados para situar-se diante do fenômeno da globalização, estruturando
suas ideias a partir de uma postura crítico-reflexiva. Também se almeja que seja
capaz de posicionar-se diante das diferentes abordagens teórico-prática.
9.2 – Egressos
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a missão da UCB,
os concluintes do curso de Ciências Contábeis deverão ser tanto um profissional da
Contabilidade como um intelectual consciente de sua responsabilidade político-
social, assumindo de maneira transformadora o seu papel. Deverá, portanto, ser
aquele Contador que, na permanente investigação de sua prática contábil, repense e
recrie a teoria, na relação entre o saber e o fazer.
O curso de Ciências Contábeis visa à formação do Contador:
� habilitado ao exercício da prática contábil, nas diversas áreas de atuação e
atento às novas manifestações da ciência contábil;
� preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnico-
contábil e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos
fenômenos gerenciais e das transformações socioeconômicas;
31
� ético em sua conduta, que deve ser associada à responsabilidade social e
profissional;
� cidadão consciente de sua responsabilidade;
� profissional, seguro, criativo, ousado;
� um motivador e agente de transformação técnica, que entenda às
transformações do mundo contemporâneo e aos novos paradigmas que
norteiam as diferentes ciências;
� atuante de maneira competente e crítica, desenvolvendo a prática de
pesquisas;
� consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e
técnicas, exercitando sempre a educação continuada.
O Curso busca, portanto, um perfil que privilegia a formação do profissional
Contador e do cidadão, tendo a ética como princípio norteador de suas ações.
Compõe esse perfil a possibilidade de tomar decisões, com base em investigação,
análise e avaliação de problemas e necessidades individuais, grupais, comunitárias
e institucionais, ações essas pautadas pelo rigor científico e intelectual, e por
princípios éticos rigorosos, visando à qualidade de vida e a melhoria das ações
gerenciais.
9.3 – Campos de Atuação
As competências e habilidades próprias do bacharel em Ciências Contábeis
credenciam-no ao exercício profissional em áreas específicas de atuação, visto que
a atividade profissional do Contador, liberal ou não, compreende: as questões
científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e
internacional e nos diferentes modelos de organização; apresentar pleno domínio
das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias,
arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas; revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
Habilitam-no, ainda, para o exercício de funções e cargos de Contador dos serviços
32
públicos federal, estadual, municipal, autárquico, sociedades de economia mista,
bem como para desempenhar funções, de maneira impecável, em empresas
estatais e privadas.
10 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% (trinta por
cento) do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo
integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis.
Suas atribuições são:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso sob a supervisão da Coordenação de
Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de
Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso,
definidas pelo Colegiado;
f) analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo
Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
i) elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente,
por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;
j) elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes
instrumentos avaliativos.
33
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso, como seu
presidente e 30% (trinta por cento) do corpo docente indicados pelo Colegiado de
Curso para um mandato de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução,
respeitando as exigências legais. A efetivação dos representantes do NDE será feita
pelo Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente.
11 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso de Ciências Contábeis deve abranger conteúdos e atividades que
constituam base consistente para a formação do Contador capaz de atender ao
perfil do profissional pretendido pela Universidade Castelo Branco.
Nessa direção, algumas competências e habilidades devem ser desenvolvidas, tais
como:
� Leitura, compreensão e elaboração de textos, relatórios gerenciais e
documentos;
� Interpretação e aplicação dos conceitos de gestão;
� Pesquisa e utilização das ferramentas de gestão e outros recursos;
� Correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade,
fluência verbal e escrita, assim como riqueza de vocabulário;
� Utilização do raciocínio lógico, argumentação, persuasão e reflexão crítica;
� Julgamento e tomada de decisões;
� Domínio da tecnologia e métodos para permanente compreensão e aplicação
da Contabilidade e das múltiplas linguagens;
� Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,
classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;
� Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre os diferentes
atores envolvidos no processo.
34
12 – PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES
12.1 – Organização Curricular
O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e
profissional. É um complexo dos diversos processos relacionadas à formação
profissional, cultural e humanística dos estudantes que deve ser traduzido por
componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases
e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais
integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e
extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e
à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,
habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem
consideradas importantes. Tem por referência determinados destinatários e
contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos
sujeitos, do futuro Contador, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.
Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo,
pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as
múltiplas representações que percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos,
os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular
e que direciona, portanto, o Curso de Ciências Contábeis proposto, definindo-se
como suas vertentes estruturantes:
• Indissociabilidade entre ensino, processo investigativo e extensão
O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da
centralidade da investigação como processo de formação para que se possam
compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se
possível e necessário, transformar tais realidades.
• Interdisciplinaridade
35
A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação
do conhecimento.
• Formação profissional para a cidadania
As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia
intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o
profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e
educacionais.
• Autonomia intelectual
A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na
integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental
para que construa sua autonomia intelectual e profissional.
• Responsabilidade, compromisso e solidariedade social
A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser
pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
O Curso de Ciências Contábeis caracteriza-se, desde seu nascimento, como um
campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações
práticas, que traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Os estudos
da epistemologia da ciência têm mostrado que essa diversidade de saber em
Contabilidade é fundamentada em princípios éticos.
Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo
que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na
Contabilidade como o que se apresenta, permitirá ao futuro Contador conhecer e
reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais
36
eficientes, para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida.
O currículo proposto toma como referência os princípios e compromissos que devem
nortear a formação do Contador conforme estabelecido na referidas resoluções.
Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as
normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir
um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho
pedagógico, articulador da formação de Contador.
O currículo proposto operacionaliza o Projeto Pedagógico do curso de Ciências
Contábeis. Elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do corpo
docente, especialmente dos professores com experiência na área, o currículo foi
tema de debates internos e de reuniões.
Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação
abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto
possa representar reflexão, diálogo e debate constantes, é fundamental que os
professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática
pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos
conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas,
construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a
indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto
teve o cuidado de contemplar:
1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros
saberes indispensáveis à compreensão da atividade docente;
2. A integração ensino – processo investigativo – extensão, através das
atividades acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico,
encorajando-o a manter permanente diálogo com a teoria e
instrumentalizando-o para que alie prática profissional e produção de
conhecimento;
37
3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes
teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na
adoção de limitados referenciais teóricos;
4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva
crítica, de cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e
solidária;
5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer
oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a
liberdade de escolha e desenvolvimento da autonomia;
6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação
continuada), novas metodologias e novas tecnologias.
O documento aborda, ainda, a questão do planejamento e da avaliação no intuito de
democratizar o acesso aos conhecimentos necessários ao exercício consciente da
cidadania.
12.2 – Estrutura Curricular
A organização curricular obedeceu aos seguintes princípios norteadores: relação
teoria/prática à fundamentação teórica, compromisso social com a ética, trabalho em
equipe interdisciplinar e construção da cidadania e do profissional de Ciências
Contábeis.
Presume-se uma integração horizontal, vista como a articulação entre os vários
componentes curriculares que integram cada período/módulo e uma integração
vertical por meio de créditos.
Seguindo estes princípios a estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis está
organizada de acordo com a seguinte lógica: norteado por uma estrutura de
disciplinas fundamentais e profissionalizantes, e orientadas pelo Art 5º da Resolução
nº 10 de 16/12/2004 do CNE/CES, que inclui:
38
I - conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,
Matemática e Estatística;
II - conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às
Teorias da Contabilidade, incluindo as noções de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,
perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor
público e privado;
III - conteúdos de Formação Teórico-Prática: atividades complementares,
conteúdos optativos, prática em laboratório de Informática utilizando softwares
atualizados para Contabilidade.
Na adequada articulação das disciplinas fundamentais e profissionalizantes (Art.5º
da Resolução n.º 10 de 16/12/2004 do CNE/ CES) que o currículo compreende
disciplinas de formação geral, formação profissional geral, formação profissional
específica e formação complementar (optativas). Devendo, assim, possibilitar o
domínio de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades
previamente selecionadas.
Núcleo Integrador é constituído por disciplinas que devem compor a base para a
construção da cidadania. Tem o objetivo de proporcionar uma visão integrada dos
temas que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e ainda o de
oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade.
Núcleo de Formação Profissional Geral é constituído dos conteúdos de formação
básica e tem por objetivo integrar o universitário no campo da Contabilidade, sob
perspectiva de seu objeto, apontando, ainda, para as relações da Contabilidade com
as outras áreas do saber pertinentes à compreensão de seu método e finalidades.
Núcleo de Formação Profissional Específica é constituído dos conteúdos de
formação profissional específica, com o objetivo de fazer com que o aluno adquira
as habilidades e competências necessárias ao exercício da atividade profissional.
Núcleo Formação Complementar – Atividades Complementares – (disciplinas
39
optativas e conferências) é constituído por conteúdos considerados enriquecedores
para formação profissional ou acadêmica do aluno. O discente deve escolher duas
disciplinas dentre as oferecidas e participar de conferências oferecidas ao longo do
curso.
A estrutura Curricular está organizada, nos diferentes cursos da UCB, seguindo a
seguinte lógica:
Núcleo Integrador
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Leitura e Produção de Textos 80
Desenvolvimento Sustentável 80
Total 160
Núcleo de Formação Profissional Geral
(Conteúdos de Formação Básica)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Administração Financeira e Orçamentária 80
Comportamento Organizacional 40
Direito do Trabalho 40
Direito Empresarial 40
Direito Tributário 40
Economia 80
Formação Socioeconômica Brasileira 40
Gestão de Marketing 80
Gestão Tributária 80
Introdução à Administração 80
Matemática Financeira 40
Mercados Financeiro e de Capitais 40
Metodologia do Trabalho Científico 64
Métodos Quantitativos Estatísticos 40
Métodos Quantitativos Matemáticos 80
40
Noções Gerais de Direito 80
Responsabilidade Social e Ética 40
Sociologia Geral 40
Teorias da Administração 80
Total 1104
Núcleo de Formação Profissional Específica
(Conteúdos de Formação Profissional)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Análise das Demonstrações Contábeis 80
Análise de Custos 80
Auditoria Contábil 80
Contabilidade Avançada 80
Contabilidade das Instituições Financeiras 40
Contabilidade de Custos 80
Contabilidade Geral 80
Contabilidade Gerencial 80
Contabilidade Intermediária 80
Contabilidade Internacional 80
Contabilidade no Terceiro Setor 40
Contabilidade Pública 40
Contabilidade Societária 80
Contabilidade Tributária 40
Controladoria 80
Estrutura das Demonstrações Contábeis 80
Perícia Contábil 80
Sistemas Contábeis 40
Teoria da Contabilidade 40
Total 1280
Núcleo Formação Complementar (Optativas)
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(Conteúdos de Formação Teórico-Prática)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Administração do Circulante 80
Cargos, Salários e Remuneração 80
Educação Inclusiva 90
Recrutamento e Seleção de Pessoas 80
Atividades Formativas e Somativas Carga Horária Semestral Modular
Núcleo Integrador 160
Núcleo de Formação Profissional Geral 1104
Núcleo de Formação Profissional
Específica 1280
Núcleo Formação Complementar
(disciplinas optativas e conferências –
Atividades Complementares) 184
Total 2728
Jogos de Empresas 360
Total Geral 3088
12.3 – Autoestudo
Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e
reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado de reflexão
sobre a mesma é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino
a ser utilizada neste Projeto Pedagógico.
Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo
ensino/aprendizagem, é importante considerar os seguintes pontos: autonomia,
auto-organização e ritmo próprio do desenvolvimento do aluno.
A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Ciências
42
Contábesi/UCB inicia-se com um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob
a orientação do professor, considerando o contexto em que será aplicado e
respondendo inicialmente às seguintes questões:
- Onde se quer chegar? (Objetivos)
- Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?
- Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?
- Qual o caminho a ser seguido? (Método)
- Quais as fontes de informação a serem utilizadas?
- Como avaliar o que foi construído?
Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de
orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor
responsável.
A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na
nossa sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e
com autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e
incentivador da busca permanente pelo conhecimento.
Esta ferramenta utilizada no Curso de Ciências Contábeis objetiva motivar o aluno a
aprender a planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar,
transferir e associar os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isto
respeitando seu ritmo de desenvolvimento psicológico.
A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que
poderá possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando
o desejo por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a
conviver com as dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade
do conhecimento.
43
12.4 – Estrutura dos Jogos de Empresas
Os Jogos de Empresas consistirão no desenvolvimento por meio de um jogo em
ambiente eletrônico (simulador empresarial via WEB), que simulará situações típicas
do cotidiano de um contador. O simulador empresarial elabora cenário (situações)
com diferentes variáveis que impactam os resultados das organizações. A partir do
cenário proposto, o aluno irá utilizar o conhecimento adquirido no curso das
diferentes ferramentas contábeis (em finanças, custos, controladoria, produção,
auditoria e perícia) para gerir uma empresa virtual. Ele poderá acompanhar seu
desempenho durante o período de simulação através de relatórios parciais em cada
atividade, com possibilidade de comparativo com o desempenho dos demais alunos.
Desse modo, ele irá controlar o resultado de suas decisões através de sua posição
perante os outros, os quais fariam o papel de empresas concorrentes. Será
considerado aprovado o aluno que participar de todas as etapas, conforme Manual
dos Jogos de Empresas e Calendário do Curso. Será considerado reprovado o aluno
que não participar em sua totalidade das etapas dos Jogos de Empresas. Nesse
caso, o aluno deve realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante uma
taxa administrativa.
Os alunos formarão equipes de 4 a 6 pessoas e irão se reunir quinzenalmente na
sede do Polo para realizar as atividades contempladas no projeto de negócios, tendo
por objetivo estimular o aprendizado de maneira prática, incentivando o aluno a
tomar decisões e simultaneamente reconhecer o impacto destas nos resultados de
uma empresa.
12.4.1 – Encontros
Ocorrerão encontros quinzenais nos Polos, com duração de quatro horas, os quais
serão coordenados por um tutor (com a finalidade de orientar sobre cada etapa do
jogo e, caso julgue necessário, encaminhar as dúvidas acadêmicas ao orientador da
Universidade e dúvidas técnicas para o suporte tecnológico do simulador).
44
12.4.2 – Avaliação e Resultados
Concluída cada etapa, será emitido um relatório parcial com resultados das
decisões. Ao final do semestre (16º Módulo), os relatórios parciais serão agregados
e irão compor o relatório final de cada equipe. Este relatório será arquivado no Polo
em que os alunos estão vinculados para fins de documentação.
Há dois resultados possíveis quando da avaliação: Cumprido (para o aluno que
participou de todos os encontros) e Não cumprido (para o aluno que não participou
dos jogos de empresas em sua totalidade).
Os resultados da empresa virtual não interferem na avaliação do aluno, pois o
desempenho no simulador serve apenas como parâmetro de aprendizado e vivência
prática para o discente.
Caso o aluno seja reprovado (não compareça a todos os encontros determinados), o
mesmo deverá realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante taxa
administrativa.
12.5 – Flexibilização do Currículo
A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de
formação, aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de
competências específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do
conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e
hierarquização do currículo” (Instrumento de avaliação de curso de graduação,
2006) são alguns dos itens destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade
de flexibilização que inclui, portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.
Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à
heterogeneidade dos alunos – que hoje caracterizam um público bastante
diversificado, não só econômica e social, mas culturalmente –, no que diz respeito
aos interesses, expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe
decidir, em primeira instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências
45
serão atendidas). Por outro lado, o de responder às necessidades de formação
profissional compatíveis com transformações continuadas, decorrentes das
mudanças ocorridas na sociedade e dos avanços nos campos do conhecimento, da
ciência e da tecnologia.
A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da
formação é um dos pilares em que se apóiam as DCN para os cursos de graduação.
Está presente em diferentes pareceres que as antecedem – nesse sentido, as DCN
são, em si mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre
outros, os Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar
que tais pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a
qualidade da formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam,
ainda, a necessidade de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da
formação continuada do profissional. É nesse sentido que os cursos de graduação
passam a ser entendidos como etapa de formação inicial, o que implica criar nos
alunos a postura de que a formação é um processo que se desdobra pela vida
profissional.
Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes
níveis institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos
superiores, como se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente
envolvidos com a gestão das unidades de ensino.
Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base
na LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação
e diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação
profissional, com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se
realiza nos campos de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto
universitário, entre conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades
previstas para os mesmos, entre várias outras modalidades previstas. Recaem
nessa situação o aproveitamento de atividades desempenhadas em outros
contextos formativos que não a instituição de ensino, os arranjos intercursos,
inclusive para a formação do profissional em bases interdisciplinares e/ou para a
formação do profissional de natureza interdisciplinar, a relação entre formação
46
teórica e formação em contextos de prática, com base na inserção do aluno desde
os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de conteúdos e práticas
adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica entre outros.
No campo do currículo são importantes as estratégias de integração horizontal e
vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e
organização dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada
período de trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e
modalidades de formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades
comuns às diferentes modalidades de formação.
Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e
temas em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como
para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,
crescentemente, diferentes níveis de complexidade.
O princípio básico que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do
conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada
campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.
13 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação é caracterizado por um
conjunto de atividades de aprendizagem profissional, proporcionando a integração
entre teoria e prática, mediante a participação em situações reais da vida e de seu
meio.
Os objetivos visam a proporcionar ao aluno experiência profissional para facilitar sua
absorção no mundo do trabalho e propiciar o desenvolvimento de atitudes com um
teor prático e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação. O Estágio
Supervisionado no Curso de Ciências Contábeis da UCB será opcional (não
obrigatório).
47
13.1 – Estágio Não Obrigatório
Conforme determina o Conselho Nacional de Educação por meio da Resolução
CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis. Este, em seu Art. 7º, § 3º
cita:
“Optando a instituição por incluir no currículo do curso de graduação em Ciências Contábeis o Estágio Supervisionado de que trata este artigo, ...”
De acordo com a Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º O Estágio
Curricular Não Obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui
para a formação acadêmico-profissional do estudante e obedecerá às normas
emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e
Regimento da UCB (Resolução n.º 34/2006). O estágio curricular não obrigatório
deverá ser organizado visando à:
a) ampliação da formação acadêmico-profissional dos estudantes;
b) inserção do estudante no mundo do trabalho;
c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade;
d) inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da
sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e
conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes
de integração.
A Universidade Castelo Branco dispõe, ainda, de uma Central de Estágios e
Oportunidades que coordena todas as atividades pertinentes à realização dos
estágios de seus discentes. A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o
ensino superior, tendo como base a Lei n.º 9.394, de 20/12/1996 e a Lei n.º 11.788,
de 25 de setembro de 2008.
A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo
Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares
obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da Universidade Castelo
48
Branco, conforme regulamentação do estágio.
14 – MONITOR DE TUTORIA
O ensino/aprendizagem da Educação a Distância é um processo e, como tal, se
constrói ao longo do curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um
colaborador, um agente nesta construção, consideradas as peculiaridades desta
modalidade.
Assim, a presença do monitor é figura preponderante pois, atuando e apoiando aos
tutores responsáveis pelos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT), é possível atribuir-
se ao processo uma dinâmica de cunho absolutamente didático-pedagógico,
atendendo aos referenciais de qualidade propostos pela Secretaria SEED: ¨Tutoria é
solidária e não solitária.¨
Na mesma direção, a participação de graduandos de cursos presenciais nesta
engrenagem permite que os mesmos possam se inserir em uma proposta de
educação que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas
carreiras. A Monitoria de Tutoria está em fase de planejamento para implementação.
15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares visam ampliar o que as disciplinas sistematizam e
provocar o avanço da reflexão, conforme a Resolução n.º 050/2006 – CEPE. O
conhecimento é o elemento condutor desses estudos ou atividades.
As atividades complementares são aquelas que estão inseridas na matriz curricular
do curso e que complementam o conhecimento adquirido pelo aluno.
A Resolução n.º 10, de 16 de dezembro de 2004 institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras
providências. (...)
49
Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação
do aluno em atividades que possam contribuir com sua formação profissional e
complementar seu currículo.
Por meio das Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior
flexibilidade e dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de
cada membro do corpo discente. Deverão ser cumpridos pelos alunos em forma de
cursos, práticas investigativas, extensão, seminários, simpósios, congressos,
conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras aprovadas pela
Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e seu ritmo de
desenvolvimento no curso, dentro da própria IES, ou fora dela.
O curso de Ciências Contábeis optou em organizar suas atividades complementares
da seguinte forma: oferecer aos alunos disciplinas optativas a serem escolhidas
duas dentre as oferecidas e conferências para serem assistidas ao longo do curso.
As atividades complementares totalizam 144 (cento e quarenta e quatro) horas no
conjunto da estrutura curricular do curso e podem ser integralizadas por meio de
disciplinas complementares oferecidas no 13º e 14º módulos ou cumpridas de
qualquer outra forma que atenda às exigências do curso de Ciências Contábeis.
Caso o aluno escolha cursar quaisquer das disciplinas propostas no currículo como
disciplinas do Núcleo Formação Complementar – Atividades Complementares –
(disciplinas optativas e conferências) deverão selecionar dentre as estabelecidas
neste Núcleo.
Entende-se por disciplinas complementares parte de um conteúdo curricular que
50
objetiva o enriquecimento de sua formação profissional, não contemplada na
estrutura curricular obrigatória, para integralização do Curso. Estas disciplinas
complementares devem atender aos interesses dos respectivos alunos, nas suas
escolhas.
15.1 – Mecanismos Adotados para Integralização das Atividades
Complementares
Ao aluno será oferecido um conjunto de Conferências, com carga horária de 2
(duas) horas cada, totalizando 24 (vinte e quatro) horas, e que estarão distribuídas
ao longo dos Módulos do Curso.
Além disso, o aluno poderá cursar nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) disciplinas
oferecidas como optativas totalizando, nos dois módulos, 160 (cento e sessenta)
horas como atividades complementares, que somadas às 24 (vinte e quatro) horas
das conferências, totalizará as 184 (cento e oitenta e quatro) horas de Atividades
Complementares.
Os alunos matriculados nas disciplinas optativas receberão kits completos (dotados
de livros e DVDs) para realização de atividades e resolução de exercícios.
As disciplinas optativas a serem oferecidas são:
Administração do Circulante
Cargos, Salários e Remuneração
Educação Inclusiva
Recrutamento e Seleção de Pessoas
16 - ATENÇÃO AO DISCENTE
O cursos de graduação na modalidade a distância contam, além da Vice-Reitoria de
Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do
CEaD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis
acadêmicos e administrativos como integrantes de uma equipe interdisciplinar, cujo
51
objetivo é propiciar atenção sistemática aos discentes, de forma presencial e virtual.
Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar, estão os:
• Tutores — A UCB acredita em um processo solidário e não solitário, no qual o
esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente
indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e
alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o
sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo
solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o
professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a
relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o
estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.
• Tutoria Presencial — Tem como objetivo ajudar o estudante a se adaptar à
educação a distância, onde se requer participação ativa no processo de
aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio
Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no
processo de aprendizagem, tornando a EaD um processo menos solitário e mais
comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os
estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A
tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde
há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo.
• Tutoria a Distância — É desempenhada por um professor especializado na área
de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo, e é
selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da Coordenação do CEaD
e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas,
durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em
três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais.
Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros
presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone
e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um
orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e
promover a interatividade entre os mesmos através da formação de grupos de
52
estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar
complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na
revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais,
propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos Polos,
representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com
os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando ao objetivo
comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem,
fazendo o elo com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito
pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas
suas dúvidas, independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento
é feito através da plataforma WEBCAF-AVA.
• Núcleo Temático de Tutoria – NTT – A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria
foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz
de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente,
vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em
seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.
A noção de NTT foi imaginada e debatida com o colegiado sob a perspectiva de que
os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão
vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto
específico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades
concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento,
supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB.
O funcionamento do Núcleo Temático de Tutoria (NTT) ocorre sob a organização,
controle e acompanhamento dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe
de profissionais formada por tutores com aderência intelectual ao conjunto
específico de conteúdos, num diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades
concretas de organizar e simplificar o processo pedagógico sem perder em
qualidade e eficiência. O corpo de NTT está subordinado diretamente à coordenação
pedagógica do CEaD, com o apoio das coordenações de curso.
O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEBCAF, no
53
qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo
de tutoria a distância.
Os alunos dos mais diversos polos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da
UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os
alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social,
virtualmente constituído, participa ativamente da construção do conhecimento,
levantando dúvidas, propiciando o aprofundamento das questões de tal forma que
seja capaz de refletir sobre os conteúdos apresentados.
Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados seguindo os
critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme
Resolução n.º 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois
atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o
planejamento, acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores
de tutoria de cada NTT respectivo.
Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,
embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das
tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no
que diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que
sustenta e promove o NTT.
Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de
curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a
proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto
para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos
ANEXOS.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – é uma plataforma de EaD,
denominada na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que
disponibiliza diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio
da web.
O acesso ao WEBCAF-AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),
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onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso
irrestrito, tais como: Vestibular; Cursos de graduação oferecidos localmente,
denominados “EaD com capilaridade local” (Ciências Biológicas, Matemática,
Geografia, História, Letras - Português/Espanhol, Letras - Português/Inglês, Letras -
Português/Literatura e Pedagogia) e, em outras regiões, denominados de “EaD com
capilaridade global” (Administração, Ciências Contábeis, Cursos Superiores de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em Gestão Financeira, em Logística,
Em Marketing, em Negócios Imobiliários, em Processos Gerenciais, em
Secretariado, Licenciatura em Ciências Sociais, em Letras - Português/Literatura e
em Pedagogia) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos – PPCs; Cursos
de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e respostas às Perguntas Frequentes
dos alunos.
Além disso, existem informações sobre as competências dos tutores a distância e
presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.
Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita
os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.
O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente
pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da
universidade.
A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio
Presencial por meio dos seguintes ações:
1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos
Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais.
2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou
módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores
presenciais e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do
curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia
adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem,
por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;
55
3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a
eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o
semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções
para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um
vínculo permanente de comunicação entre os atores da EaD;
4. Atendimento individualizado aos alunos pelos Coordenadores dos Polos, no
horário destinado previamente para esse fim;
5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo
discente, como Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;
6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo
uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB –, que dá suporte
bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos
cursos implantados no campus Realengo e demais Polos e campi. A BMB vem
sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu
acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende às seguintes áreas do
conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde,
Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu
acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais
especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em
CD-Rom e on-line, Diário Oficial on-line, entre outras possibilidades de acesso à
documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também
acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias
pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da
Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do
campus. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante
impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito
ainda de forma restrita. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio
de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas:
(1) Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT – do Instituto Brasileiro de
Ciência e Tecnologia – IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas
Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias
da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à
informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências
internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das
56
avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos,
levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de
periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-científicos,
comutação bibliográfica – COMUT, consulta à base de dados on-line ou em CD-
Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e
atendimento à comunidade (consulta).
7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um
acervo mínimo de bibliografias básicas e bibliografias complementares, que
promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do
material didático utilizado no curso.
8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho
favorável à interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando
dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos Laboratórios é composta
de microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE
QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo
MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.
O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF-AVA11 da UCB por meio da
11 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação
de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de
conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe
constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas
presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em
design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No
AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de
informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EaD. O WEBCAF-AVA permite que os
alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho
ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB
a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e utilizou a tecnologia da
Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar
o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de
Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003 foi desenvolvida a primeira versão do
Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações
acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados
presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF foi
57
home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em
caráter restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o
calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja
dentro do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.
Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação,
a seguir descritos:
1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas
denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,
BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES.
2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.
3° TUTORIA: é onde se tem acesso às INFORMAÇÕES,
PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS.
disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultados de avaliações e frequências
pela Internet (Web). Em outubro de 2004, foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no
primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das
Ciências Exatas e Tecnológicas e, no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da
universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF,
baseada no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens,
repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades
de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de
ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas
para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas
através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades
do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos
alunos, por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito das
avaliações, entre outros. Em 2008, foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores
para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas bem como atividades complementares
(tarefas) através da função Tutoria.
58
No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter
informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE,
DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO
CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download
dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter
conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles,
com os respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de
impressão das informações obtidas.
Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias
dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.
Na outra tela, denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA
DE SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis como forma
de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.
Ainda neste primeiro segmento o aluno poderá receber periodicamente e
gratuitamente os TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para
download dos conteúdos a ser abordado nas aulas. Estes materiais foram
desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta
modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS
(Excel, Word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO
e o tamanho do mesmo em Kb e podem ser diversos, tais como: materiais
instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros
Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela
PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por data e título as notícias
institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma
ferramenta para páginas de Internet, permite o acesso a informações de todo tipo e
transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os
PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estará disponibilizado
o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.
59
Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa
educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode
ser utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para
download por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO
MUNDO; BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS;
CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA;SEBOS,
entre outros.
Para finalizar, as informações deste primeiro segmento estão disponibilizada na tela
PRINCIPAL/MENSAGENS todas as mensagens que foram ENVIADAS e
RECEBIDAS, com os respectivos campos que informam o status das mesmas, tais
como: ENVIADO POR, ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção
de APAGAR, no caso da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta
tela a possibilidade de se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR
MENSAGEM, com as opções de seleção de novos CONTATOS, bem como a
informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma propriamente dita.
No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com
seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está
matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta
avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e
também pelos da TRADICIONAL.
No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual
poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre
os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como escolher
uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar
PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está
cursando.
Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone
TUTORIA/TAREFA, onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem
realizadas (com o respectivo TÍTULO) com a indicação da DATA FINAL PARA
60
ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o
professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou
ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a
TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clique na aba TAREFAS.
As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o
CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre
em ambiente da web12, por meio de mensagens instantâneas e o FIQUE DE OLHO,
onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da
TURMA/DISCIPLINA.
16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais
A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente (Decreto n.º
5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que
facilitam o acesso às instalações da universidade e banheiros adaptados para
cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a acessibilidade em seus Polos de
Apoio.
Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as
seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-
graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes deficiências; oferta
da disciplina Educação Inclusiva, nos cursos de graduação, com ênfase em Braille e
Libras, e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos tutores
no trabalho com portadores de necessidades especiais.
A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de LIBRAS com
certificação de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras) promovido pela
Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de
Ensino Superior (IES), possui também professores de LIBRAS com o certificado de
proficiência. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados
12 World Wide Web.
61
para apoio ao aluno com necessidades especiais.
Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem fazer
seus trabalhos, sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de
síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não
apenas através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas
deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar
uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo),
mas em muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela.
Diariamente os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros,
artigos e outros. Os computadores na biblioteca possuem lista de discussões, sites
de bate-papo, bibliotecas virtuais especializadas, desta forma, o deficiente visual
amplia os seus horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade
global. Ressalta-se que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está
sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os Polos que tenham alunos com
tal necessidade especial.
A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os
computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do
mesmo.
17 – PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
17.1 – Avaliação Institucional e sua Articulação com a Autoavaliação do Curso
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por
diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a
realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,
conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante
todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e
participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é,
do que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
62
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e
perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o
papel precípuo da avaliação – Ideias de Both (1996) das quais comungamos –,
intermediação entre a realidade existente e a formalmente necessária.
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à
consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.
Nesse intento instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade
resultantes de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um
processo participativo, circulado e responsivo objetivando tornar corresponsável
cada participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como
unidade de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de
desempenho frente aos demais cursos e a IES.
A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que
medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o
espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-
se em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o
processo, pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do
empenho na melhoria da qualidade desejada que, como já afirmara Camilo (1996),
“o foco da missão institucional especificará a responsabilidade institucional e se
constituirá no parâmetro dos esquemas de avaliação”.
Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a
ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas
concepções são importantes para este projeto.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da
Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou
missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a
63
determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um
marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em
termos absolutos.
Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da
autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações
compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias
Sobrinho, 2003).
A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e
multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu
continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB
inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o
projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.
OBJETIVOS:
• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de
Avaliação;
• Desenvolver trabalho continuado de Auto-Avaliação nas dimensões política,
pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a qualidade
institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão tendo como
referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação
Interna.
AÇÕES:
AVALIAÇÃO INTERNA
1 . Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à
consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-
Graduação.
64
2 . Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,
desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco
a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho
Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o
para todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para
assegurar o cumprimento das metas estabelecidas).
3 . Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de
resultados e priorização de ações.
4 . Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho
desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação e ampliando a
avaliação do Egresso para todos os cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
1. Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do
MEC. Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente
encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de Auto-
Avaliação.
A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma cultura de
avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de
Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da autoavaliação nas dimensões
política, gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a
qualidade institucional.
As atribuições da Avaliação Institucional são:
• Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;
• Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;
• Articular-se com as Coordenações e demais órgãos e setores da UCB;
• Envolver a comunidade acadêmica;
• Manter atualizados os bancos de dados;
• Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e
externa;
65
• Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.
Seus princípios são:
• Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;
• Responsiva - Em função dos interessados;
• Contínua - Inserida no contexto da UCB, tornar-se uma cultura.
A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade
profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual a
avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos
institucionais.
17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas
em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos.
A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que
compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e
trabalhos (avaliação formativa).
A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova
objetiva (A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação
somativa será constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente
presencial.
A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão
de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais
e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será
corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.
A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média
ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,
cada uma. No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do
estudante, o trabalho TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da
seguinte forma:
66
4xA1 + 4xA2 + 2xTCD
M= ____________________
10
Sendo:
M= Média
A1= 1ª prova presencial
A2= 2ª prova presencial
TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina
Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a
objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será
dado o direito de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de
nota de uma das componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra
componente. A prova optativa será composta de questões discursivas e será
aplicada ao final do módulo.
O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais
(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo
da média (M).
Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão
de disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média
(M), igual ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas
primeiras verificações (A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo,
a juízo do Coordenador de Curso.
17.2.1 – Frequência
Considerando a natureza do curso, exige-se frequência nos seguintes casos:
• Avaliação presencial;
• Estagio curricular.
Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor
presencial juntamente com assinatura de ata de presença.
67
O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a
Coordenação da Divisão de Estágios, mediante apresentação de documentos
comprobatórios.
17.3 – Avaliação do Curso
A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de
Avaliação Institucional (CPA), realizada periodicamente ao longo dos períodos
letivos pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas
de decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o
compromisso com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.
A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que
supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para
avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de
construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos
alunos através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação
profissional.
A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação
Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do
curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-
aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do
curso.
Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a
permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas
investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em
objetivos específicos da avaliação do Projeto Pedagógico:
• Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino,
pesquisa/práticas investigativas e extensão;
• Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo
para a reformulação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso.
68
Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos
Polos de Apoio Presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a
satisfação dos alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e
respeitando, sempre, as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância
uma modalidade firmada na heterogeneidade.
17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD
O Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD – constitui-se numa atividade
acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos
professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,
orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora
da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do
aluno.
O TCD:
• será desenvolvido individualmente ou em grupo;
• contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.
São objetivos do TCD:
1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre processos investigativos e ensino;
2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino
e o aprendizado dos conteúdos programáticos;
3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de
informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;
4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais
instrumentos de avaliação docente.
69
18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não
Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007.
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de 05/10/1988, p. 1.
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______. Lei n. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de
23/12/1996, p. 27833.
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Graduação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instituto
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parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
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Distância. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, 2003.
70
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CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma
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ESTRELA, A. & NÓVOA, A. (Orgs.). Avaliações em educação? Novas perspectivas.
Lisboa: Porto, 1999.
FARIAS, I. Inovação, Mudança e Cultura Docente. Brasília: Líber Livro, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa.
Coleção Saberes. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996. ISBN: 85-219-0243-3
GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antino Flávio Barbosa. Currículo na
Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
IMBÉRNON, F. Formação permanente do professorado: novas tendências.
Tradução de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2009.
71
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD). Brasília, DF, 2005.
MACHADO, N. J. “Sobre a ideia de competência”. In: PERRENOUD, P.; THURLER,
M. G. (Orgs.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância
no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para
obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de
Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro, Brasil, Fevereiro 1999.
MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de
Janeiro: Bertrtand, Brasil, 2004.
______. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2001.
PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000.
RISTOFF, D. & LIMANA, A. O ENADE como parte da avaliação da educação
superior. Disponível em: http://www.inep.gov.br/imprensa/artigos/enade.htm Acesso
em: 23/05/06.
SACRISTÁN , J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed,
1999.
TEDESCO, J. C. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza?.
Tradução de Claudia Berliner, Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez; Buenos
Aires: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educacion; Brasília: UNESCO,
2004.
72
19 – ANEXO I (GESTÃO ACADÊMICO/ADMINISTRATIVA EaD)
19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional
A Universidade implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de
graduação na modalidade a distância, do Centro de Educação a Distância – CEaD.
Cabe ao CEaD:
• integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,
proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,
durante todo o seu percurso na nossa IES;
• elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;
• definir e controlar a logística dos processos tutoriais;
• promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;
• coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;
• definir e controlar a logística da distribuição do material didático;
• definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;
• utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;
• elaborar programa de qualificação em para o corpo social da UCB;
• definir critérios, junto à equipe da Avaliação Institucional e ao MEC, para
estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio
Presencial;
• interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua
articulação permanente com:
• a Diretoria de Informática – DIRINF –, responsável pela implantação,
atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa
mediada pela tecnologia;
• a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB;
• o Instituto de Comunicação – ICOM –, responsável pelo design, criação
gráfica e editoração de parte do material didático;
• a Comissão Própria de Avaliação, CPA, e o setor de Avaliação
Institucional – responsável por todos os procedimentos de avaliação da UCB.
73
• acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio
Presencial;
• acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios
firmados para a efetividade da modalidade;
• garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.
A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio
Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo, deixar de
atender às demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB,
por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EaD, estes foram ofertados com
uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.
19.1.1 – Coordenação do CEaD
Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:
• representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos
promovidos pela comunidade externa;
• propor e manter a infraestrutura do CEaD;
• indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os
Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da
estrutura do CEaD;
• cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos
órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas à EaD na UCB;
• convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito
apenas ao voto de qualidade;
• encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a
distância, bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara
Técnica do CEaD;
• executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EaD, incluídos no
orçamento do CEaD;
• propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;
74
• participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de
professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de
Carreira Docente da UCB;
• planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;
• planejar e supervisionar programa de capacitação/qualificação do corpo
docente e de tutores;
• manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de
divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou
outras formas de cooperação para viabilização de projetos;
• decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos
a assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos
à apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;
• buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras
instituições de ensino superior, nacionais ou internacionais, visando o
desenvolvimento e a oferta de cursos na modalidade a distância;
• apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB
relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso
oferecido a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária
para o exercício subsequente;
• prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao
cumprimento do orçamento do CEaD;
• acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e
contratos;
• zelar pelo patrimônio do CEaD;
• exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB;
• exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas
que lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da
Administração Superior da Instituição.
19.1.2 – Coordenação do Curso
O Coordenador do Curso é escolhido dentre os membros da UCB, em sua área, por
indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de
75
Graduação e Corpo Discente, do Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois
anos, podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores-
adjuntos.
São atribuições do Coordenador do Curso:
• coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto
pedagógico do curso;
• supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do Curso,
observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;
• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e
as avaliações propostas pelo corpo docente do curso;
• selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e
atividades pedagógicas;
• identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
• definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares;
• realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em
particular motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;
• propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do
Colegiado fazem parte do Núcleo Docente Estruturante);
• coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;
• articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao Curso;
• cumprir as decisões do Colegiado de Curso;
• adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom
funcionamento do curso;
• verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;
• organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras atividades
de interesse do curso, por sugestão do Colegiado;
• analisar documentos/processos de origem interna e externa;
• reunir-se com professores e tutores;
• coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto
pedagógico do curso;
76
• cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e Corpo Discente;
• supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de
Apoio Presencial;
• supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das
atividades de tutoria do curso;
• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
• dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da
documentação acadêmica do curso aos corpos docente e discentes;
• responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja
em via impressa ou on-line;
• instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,
quando solicitado;
• acompanhar a elaboração do material didático do curso;
• orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;
• exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do
CEaD e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB.
• decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.
19.2 – Sistemas de Comunicação
A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade
presencial ou a distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias
inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na
figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.
A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do
foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas
competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de
conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de
estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos
concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são
incrementadas a partir das novas formas de comunicação e da consideração do
77
potencial de informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de
ensino inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.
Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco tem como meta, na EaD, a partir
de um aprimoramento constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se,
prioritariamente, em uma aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia,
reconhecendo que esta conquista é paulatina face à necessidade do
estabelecimento de uma nova cultura para a educação, buscando sensibilizar,
permanentemente, a comunidade interna e externa. Atualmente, a UCB transita na
intermediação entre o ensino a distância e a aprendizagem colaborativa.
Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados
de comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para
educação virtual, através de portais, site da IES; disponibilização de 0800 para
esclarecimentos de dúvidas administrativas; correio eletrônico; materiais impressos
e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.
19.2.1 – Momentos Presenciais e a Distância
Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores.
Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio Presencial.
Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho) sob a
mediação de tutores.
O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento
previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal da tutoria. Neste
ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga
horária semanal, um momento para tal.
Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de
informática, em horários previamente estabelecidos para atendimento e
esclarecimento de dúvidas pelos tutores a distância, bem como para elaborar
trabalhos e estudos, ficando, também, disponibilizada a biblioteca.
78
De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não
presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal
para o desenvolvimento da aprendizagem.
Considerando-se a tutoria a distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à
tutoria, para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade
sede da UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a Distância todas
as informações pertinentes às questões acadêmicas e administrativas estão
disponibilizadas no ambiente do aluno.
19.3 – Material Didático
O Curso na modalidade a distância apresenta material didático disponibilizado em
mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.
Cada polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e
complementar de cada disciplina.
19.3.1 – Materiais Pedagógicos
São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados,
considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à
motivação para o autoestudo.
19.4 – Equipe Multidisciplinar – EaD
O Curso na modalidade a Distância da UCB conta com uma equipe multidisciplinar
responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.
Em anexo encontra-se relação nominal do corpo docente (diretores, coordenadores
e professores), tutores a distância e presenciais e corpo técnico-administrativo do
Curso, com a respectiva titulação e regime de trabalho.
79
19.4.1 – Corpo Docente
A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando
do processo de implementação dos cursos a Distância.
Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na
metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificações
permanentes oferecidos pela UCB.
19.4.2 – Conteudista
O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor
convidado. Sua principal função e elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em
formato gráfico e/ou digital para programas a distância.
19.4.3 – Atribuições do Tutor a Distância
• Conhecer o Projeto Didático-Pedagógico do Curso e o material didático da
disciplina sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo
específico da área;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;
• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na
capacitação e apoio aos tutores presenciais;
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua
responsabilidade;
• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi
sanada;
• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e
aprendizagem;
• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos
oferecidos para a aprendizagem;
• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas
mais diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos,
bibliotecas etc;
80
• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando
solicitado;
• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no
ambiente virtual de aprendizagem;
• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas
presenciais;
• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-
mail/telefone/sala de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a
distância/presencial, como um auxílio precioso no processo de aprendizagem;
• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes,
bem como as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;
• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a Distância,
bem como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;
• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes,
suas principais dúvidas e respectivas orientações dadas.
• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os
estudantes apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;
• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à
avaliação do trabalho pedagógico.
19.4.4 – Atribuições do Tutor Presencial
• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das
disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas
atribuições no referido processo;
• Conhecer a estrutura de funcionamento do Pólo de Apoio Presencial onde
atua;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto
envolverá deslocamentos para outras cidades (para um Polo diferente do de
sua atuação ou para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite.
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua
responsabilidade;
• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação
dos estudantes;
81
• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em
grupo da disciplina, nas atividades presenciais, a Distância e na plataforma da
UCB;
• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a
Distância, enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de
aprendizagem;
• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou
não no material didático), para o aprofundamento e atualização dos
conteúdos;
• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a distância e/ou corpo docente da
disciplina;
• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita
pelo diretor de pólo e coordenador do curso, em número proporcional à carga
horária total de cada tutor.
• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando
solicitado;
• Aplicar avaliações nos Polos;
• Corrigir as avaliações, quando solicitado;
• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros
presenciais;
• Produzir avaliações formativas;
• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina,
bem como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo;
• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à
avaliação do trabalho pedagógico.
19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD
A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o
CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa
experiente e com aderência à função exercida.
82
19.5.1 – Coordenação do Polo de Apoio Presencial
Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante
imediato da IES, tendo ele a responsabilidade de tornar efetivos os processos
acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante
comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros
presenciais com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos
mesmos nos procedimentos e rotinas institucionais.
São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:
• supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas
articuladas no projeto pedagógico do curso;
• assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos utilizados
no processo ensino/aprendizagem;
• fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do
CEaD;
• articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a
Coordenação do CEaD;
• supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências
necessárias à integralização curricular;
• coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de
interesse do curso, propostos pelo CEaD;
• fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;
• coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;
• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e
as avaliações;
• supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.
19.6 – Infraestrutrura
A Universidade Castelo Branco, como já mencionado, implantou, em sua unidade
83
sede, que também funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação
a Distância, CEaD, responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a
Distância.
19.6.1 – Polo de Apoio Presencial
De acordo com o Ministério de Educação, “o polo de apoio presencial é a unidade
operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas,
pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a
distância”. Desse modo, a UCB entendendo a importância da infraestrutura destas
unidades por auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES,
estabeleceu critérios, para a implementação de parcerias com Instituições para
atuarem como tal. Ressalta-se que os mesmos foram revistos face ao recente
instrumento elaborado pelo MEC para o credenciamento de Polo e que as unidades
da UCB, anteriores a esta revisão, estão se adaptando para atendimento às
exigências.
Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da Universidade Castelo
Branco apresentam disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a
Internet de banda larga, sala para secretaria e salas para tutoria e provas
presenciais.
Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada polo deve realimentar o sistema com
as informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que
todos os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam
resguardados.
19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações
Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a
qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na
aplicação das Prova Escritas. A seguir é descrita a logística do processo:
• todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;
• todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os
84
responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para
o Polo de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope
lacrado com as provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença
dos alunos, já com a etiqueta do destinatário para devolução das provas;
• além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata
de prova;
• o tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que
serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as
informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três
alunos testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas
nas listas de presença;
• a ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com
relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser
preenchida corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema,
sendo necessário explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes
de assiná-la. Quando o tutor detectar algum problema operacional (falta de
provas, provas a mais, questões inadequadas e outros), deve utilizar a ata da
avaliação para registrar a ocorrência. A coordenação irá verificar as
ocorrências ao receber a ata e tomará as devidas providências;
• com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os nomes de todos
os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles deverá
assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada para a
UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada pelo
tutor para seu controle;
• ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da
seguinte forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em
seguida o tutor deverá colocar todos estes documentos, já separados e
organizados, no envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o
envelope, solicitando para os três últimos alunos ao finalizarem a prova para
assinar sobre o lacre. As assinaturas nos envelopes após a aplicação são
primordiais, pois atestam a não violação do lacre. Se o curso tiver mais que
um tipo de prova, os envelopes deverão ser lacrados separadamente, após a
aplicação da prova. Cada envelope de avaliações deverá obrigatoriamente
85
conter as assinaturas de três alunos no lacre. Caso não esteja lacrado
corretamente, as provas serão anuladas;
• o material deve ser enviado pelos Correios no próximo dia útil à aplicação das
provas. No recibo de postagem das avaliações (SEDEX) está contido o
número do objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam
divulgadas. É vetada a compra de envelopes SEDEX nos Correios, pois todos
os envelopes necessários à devolução das provas serão previamente
enviados.
86
20 – ANEXO II
20.1 – Ementário (Bibliografias Básica e Complementar)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Introdução à Administração
Ementa
Bases históricas. Abordagens clássica, humanistas e organizacional. Novas
configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação,
tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções
administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Processos
organizacionais; Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações
interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos
paradigmas.
Objetivos
• Apresentar as bases que fundamentam a administração e como ela se
expressa no cotidiano das organizações;
• Analisar os conceitos fundamentais da Administração.
Programa
UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 - O que é Administração?
1.2 - Tendências de mercado
1.3 - Organização
1.4 - Tipos de organizações
1.5 - A evolução da sociedade humana
1.6 - Sociedade Primitiva
1.7 - Sociedade Agrícola
87
1.8 - Sociedade Industrial
1.9 - Sociedade do Conhecimento
1.10 - Os novos paradigmas da Sociedade do Conhecimento
1.11 - O papel das organizações na nova economia
UNIDADE 2 - EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
2.1 - Primórdios
2.2 - Abordagens clássica e científica
2.3 - Abordagem humanística e comportamental
2.4 - Abordagem sistêmica e contingencial
2.5 - A Administração contemporânea
UNIDADE 3 - A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
3.1 - A informação como motor da economia
3.2 - A economia globalizada: mercados, finanças, informações
3.3 - Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade, produtividade
3.4 - A interdependência: associações, parcerias, terceirização, ética
3.5 - Na prática: como estão as organizações na Sociedade do Conhecimento
UNIDADE 4 - O PENSAMENTO ESTRATÉGICO
4.1 - A definição de estratégia
4.2 - O pensamento estratégico: visão de futuro
4.3 - A necessidade da estratégia
4.4 - A estratégia empresarial
4.5 - Na prática: a estratégia nas empresas atuais
UNIDADE 5 - A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
5.1 - A identidade institucional
5.2 - Princípios de atuação
5.3 - Fatores-chave de sucesso
5.4 - Análise ambiental: SWOT
5.5 - Implantação e acompanhamento do plano
5.6 - Avaliação de resultados da administração estratégica
5.7 - Revisão do planejamento estratégico
88
5.8 - Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia
UNIDADE 6 - ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES
ADMINISTRATIVAS
6.1 - Ambientes de negócios
6.2 - As organizações e suas atividades
6.3 - Especialidades administrativas
UNIDADE 7 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR
7.1 - Função planejar
UNIDADE 8 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR
8.1 - Função organizar
UNIDADE 9 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR
9.1 - Função dirigir
9.2 - Direção e coordenação
9.3 - A comunicação e o seu processo
9.4 - Teorias da motivação humana
9.5 - Liderança
9.6 - Cultura organizacional
UNIDADE 10 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR
10.1 - Função controlar
10.2 - Evolução do processo de avaliação de desempenho
10.3 - O BSC (Balanced Scorecard)
10.4 - O perfil do novo administrador: generalista versus especialista
10.5 - As novas competências, habilidades e atitudes
10.6 - As disciplinas da Administração
Bibliografia Básica
BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
_____. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE. Brasil S.A., 2008.
89
ÉRICO ODA; Cícero Fernandes Marques. Introdução à Administração. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Campus, 2005.
______. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.
90
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Sociologia Geral
Ementa
Pretende-se estudar o contexto, o surgimento e a consolidação das Ciências Sociais
como possibilidades explicativas dos fenômenos e das contradições sociais. Explicitar
a importância histórica, política, social e econômica das revoluções francesa e
industrial para o mundo moderno e contemporâneo: Clássicos das Ciências Sociais.
Contemporâneos das Ciências Sociais. Reflexões sobre a formação cultural do Brasil.
Objetivos
• Introduzir o estudo da sociedade abordando especificamente a constituição das
ciências sociais, precisando o surgimento da Sociologia, o contexto, o método
e o objeto;
• Destacar e analisar as principais correntes de explicações de fenômenos
sociológicos diante de aspectos sociológicos contemporâneos;
• Analisar os principais conceitos dos processos sociais e culturais;
• Relacionar teoria e conceitos sociológicos à prática cotidiana dos indivíduos.
Programa
UNIDADE 1 - A PROMESSA E AS TAREFAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
1.1 - Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais
1.2 - As Ciências Sociais
UNIDADE 2 - AS SOCIEDADES INDUSTRIAIS CAPITALISTAS
2.1 - Émile Durkheim
2.2 - Max Weber
2.3 - Karl Marx
2.4 - A estrutura das sociedades industriais capitalistas
2.5 - As empresas
91
UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO
DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO
3.1 - A acumulação primitiva do capital
3.2 - A divisão tecnológica do trabalho
3.3 - Taylorismo e fordismo
3.4 - Impactos do taylorismo/fordismo sobre o trabalhador
3.5 - Os anos dourados
UNIDADE 4 - A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA
E A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
4.1 - A crise da economia mundial
4.2 - A globalização da economia
4.3 - A reestruturação produtiva ou a nova lógica organizacional
4.4 - O desemprego e as novas relações de trabalho
4.5 - O sindicalismo no Brasil
UNIDADE 5 - NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Bibliografia Básica
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAZZARESCHI, Noêmia. Sociologia Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São
Paulo: Moderna, 2005.
OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.
92
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Geral
Ementa
Noções gerais de contabilidade: patrimônio, composição e variações. Procedimentos
contábeis. Livro de escrituração.
Objetivo
• Conhecer e analisar os princípios básicos da contabilidade, a estática e
dinâmica patrimonial;
• Relacionar os conhecimentos e a sua utilização no cotidiano das
organizações.
Programa
UNIDADE 1 - HISTÓRICO DA CONTABILIDADE
1.1 - Introdução
1.2 - Navegando no tempo
1.3 - Conhecendo a Contabilidade
1.4 - A Contabilidade e as sociedades primitivas
1.5 - Noções gerais de Contabilidade
UNIDADE 2 - PATRIMÔNIO
2.1 - Introdução
2.2 - Conceito
2.3 - Representação gráfica do patrimônio
2.4 - Ativo
2.5 - Passivo
2.6 - Patrimônio líquido
93
UNIDADE 3 - SITUAÇÕES LÍQUIDAS PATRIMONIAIS (SLP)
3.1 - Introdução
3.2 - Conceito
3.3 - Representação gráfica das situações ou estados patrimoniais
3.4 - Fontes do patrimônio
UNIDADE 4 - ATOS E FATOS
4.1 - Introdução
4.2 - Atos administrativos
4.3 - Fatos contábeis
4.4 - Classificação dos fatos contábeis
UNIDADE 5 - CONTAS
5.1 - Introdução
5.2 - Conceito
5.3 - Tipos de contas
5.4 - Situação das contas
5.5 - Saldo das contas
5.6 - Plano de contas
UNIDADE 6 - ESCRITURAÇÃO
6.1 - Introdução
6.2 - Estrutura
6.3 - Razonete
6.4 - Funcionamento
6.5 - Contas de resultado – contabilização
6.6 - Contas de compensação
6.7 - Métodos de escrituração
6.8 - Sistemas de escrituração
6.9 - Livros de escrituração
UNIDADE 7 - AS VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
7.1 - Introdução
7.2 - Resultado
94
7.3 - Despesas
7.4 - Receitas
7.5 - Balancete de verificação
7.6 - Apuração do resultado do exercício
UNIDADE 8 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO PATRIMONIAL
8.1 - Introdução
8.2 - Grupos de contas do ativo
UNIDADE 9 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO DO EXERCÍCIO
9.1 - Conceito
9.2 - Contas de resultado – plano de contas
UNIDADE 10 - FATOS QUE ALTERAM COMPRAS E VENDAS
10.1 - Introdução
10.2 - Conceito
10.3 - Descontos comerciais
10.4 - Descontos financeiros
10.5 - Abatimentos
10.6 - Devoluções
UNIDADE 11 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO
EXTRACONTÁBIL
11.1 - Introdução
11.2 - Conceito
11.3 - Resultado com Mercadorias (RCM)
11.4 - Apuração extracontábil
UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO CONTÁBIL
12.1 - Apuração contábil
95
UNIDADE 13 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO ESPECÍFICO E
PEPS
13.1 - Apuração contábil
13.2 - Inventário permanente
UNIDADE 14 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO UEPS
14.1 - Apuração contábil
14.2 - Inventário permanente
UNIDADE 15 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO MÉDIO
15.1 - Apuração contábil
15.2 - Inventário permanente
15.3 - Quadro comparativo
Bibliografia Básica
MACHADO, Itamar Miranda. Princípios de Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2000.
SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.
BADO, C. et all. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
96
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 64h
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Ementa
Desenvolver a elaboração do projeto de pesquisa, entendendo os elementos da
estrutura dos trabalhos acadêmicos. Formas de apresentação da pesquisa. A
análise crítica de trabalhos científicos. Universidade e a ciência. Ciência e
conhecimento. O método científico. Estrutura do trabalho científico. A organização da
vida do estudante na universidade.
Objetivos
• Analisar o papel da universidade como espaço de produção, aplicação e
veiculação do saber científico;
• Utilizar, apropriadamente os procedimentos acadêmicos na elaboração de
trabalhos científicos.
Programa
UNIDADE 1 - O PENSAMENTO EVOLUTIVO: METODOLOGIA, RACIOCÍNIO E
CONHECIMENTO
1.1 - A base do pensamento evolutivo
1.2 - O raciocínio lógico
1.3 - Raciocínio dedutivo
1.4 - Raciocínio indutivo
1.5 - O conhecimento de senso comum
1.6 - O conhecimento científico
1.7 - A metodologia científica
UNIDADE 2 - O MÉTODO CIENTÍFICO E A PESQUISA
2.1 - Método experimental
2.2 - O caráter provisório da ciência
97
2.3 - Pesquisa
UNIDADE 3 - O TEMA DE UMA PESQUISA, PROBLEMA, HIPÓTESES E
VARIÁVEIS
3.1 - A escolha do tema
3.2 - Predicados de um bom tema
3.3 - Como formular um problema?
3.4 - Como construir hipóteses?
3.5 - Variáveis
UNIDADE 4 - MÉTODOS QUANTITATIVO, QUALITATIVO E COLETA DE DADOS
4.1 - Método quantitativo
4.2 - Método qualitativo
4.3 - Coleta de dados
UNIDADE 5 - ESTRUTURA DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE LEITURA
5.1 - Elementos geralmente usados em um projeto de pesquisa
5.2 - Técnicas de leitura
UNIDADE 6 - ESTILO E REDAÇÃO DE UM TEXTO, OBSERVAÇÃO E LINGUAGEM
CIENTÍFICA
6.1 - Parágrafo
6.2 - Frases curtas
6.3 - Vocabulário
6.4 - Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem
6.5 - Coesão
6.6 - Coerência
6.7 - Estrutura de um texto
6.8 - Observação e linguagem científica
UNIDADE 7 - ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA
7.1 - Elementos pré-textuais
7.2 - Elementos textuais
7.3 - Elementos pós-textuais
98
UNIDADE 8 - NORMAS DA ABNT
8.1 - Digitação e estrutura de um trabalho acadêmico
8.2 - Notas de rodapé
8.3 - Citações
Bibliografia Básica
CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso de estudantes
universitários. São Paulo: Mc. Graw-Hill.1996
FONSECA, Regina Célia Veiga da. Metodologia do Trabalho Científico. Curitiba:
IESDE Brasil S.A. , 2008.
PÉREZ, J. M. & SOLER M. F. A. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos na
Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB/ CEDI, 2001.
Bibliografia Complementar
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M de A. Fundamentos da metodologia científica. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
99
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Leitura e Produção de Textos
Ementa Estudar processos comunicativos e seus elementos. Conceito das funções da
linguagem. Variação linguística. Estudo dos níveis de linguagem. Estabelecimento da
relação entre fala e escrita. Conceito de frase, oração e período. Coesão. Coerência.
Relação entre coerência e coesão. Transição. Retextualização. Estudo de aspectos
gramaticais relevantes à produção textual. Estudo do significado das palavras no
texto.
Objetivos
• Dominar as estruturas básicas da língua portuguesa, enfatizando-se o registro
formal, nas modalidades falada e escrita;
• Empregar adequadamente as regras do sistema ortográfico vigente;
• Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito:
concordância e regência;
• Reconhecer princípios básicos de organização do texto dissertativo;
• Escrever textos dissertativos com clareza e correção.
Programa
UNIDADE 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS
1.1 - Fatores que podem atrapalhar a comunicação
1.2 - Qualidades de um bom texto
1.3 - Funções da linguagem
UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DE LINGUAGEM
2.1 - Diferença entre a língua oral e a escrita
2.2 - Variação linguística: uma realidade mundial
2.3 - Os níveis de linguagem
2.4 - As relações entre fala e texto escrito
100
UNIDADE 3 - COESÃO
3.1 - A diferença entre frase, oração e período
3.2 - O que é texto e textualidade
3.3 - Mecanismos de coesão
3.4 - Tipos de coesão
UNIDADE 4 - COERÊNCIA
4.1 - Fatores de coerência
4.2 - Fatores de contextualização
4.3 - A coerência e as meta-regras
4.4 - Relação entre coerência e coesão
UNIDADE 5 - TRANSCRIÇÃO E RETEXTUALIZAÇÃO
5.1 - Transcrição
5.2 - Retextualização
UNIDADE 6 - PARÁFRASE
6.1 - Tipos de paráfrase
6.2 - Técnicas de paráfrase
UNIDADE 7 - PARÁGRAFO-PADRÃO
7.1 - Conceito de parágrafo
7.2 - Estrutura do parágrafo
UNIDADE 8 - RESUMO
8.1 - Tipos de resumo
8.2 - Estrutura do resumo
8.3 - Técnicas de resumo
UNIDADE 9 - RESENHA CRÍTICA
9.1 - Técnicas para produção da resenha
UNIDADE 10 - CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS
10.1 - Ata: um documento de valor jurídico
10.2 - Atestado: conceito e modelo
10.3 - Conceito de carta comercial
10.4 - Circular
10.5 - Conceito de comunicação
101
10.6 - Declaração: conceito e modelo
10.7 - Memorando
10.8 - Conceito de procuração
UNIDADE 11 - CONCORDÂNCIA VERBAL
11.1 - Concordância verbal: conceito e casos
UNIDADE 12 - CONCORDÂNCIA NOMINAL
12.1 - Ocorrências de concordância nominal
12.2 - Casos de concordância nominal
UNIDADE 13 - EMPREGO DA VÍRGULA E DOS PORQUÊS
13.1 Emprego dos porquês
13.2 Casos de emprego da vírgula
UNIDADE 14 - O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS NO CONTEXTO
14.1 - Denotação e conotação: conceito
14.2 - Dificuldades mais frequentes na Língua Portuguesa
UNIDADE 15 - EMPREGO DA CRASE E DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS
15.1 - Casos de uso da crase
15.2 - Dicas para reconhecer casos de emprego da crase 15.3 - Emprego dos pronomes demonstrativos
Bibliografia Básica
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São
Paulo: Moderna, 1993.
CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. 2. ed. Curitiba: IESDE
Brasil S.A. , 2008.
SOUZA, D. B. de et all. Comunicação Escrita. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
ABREU, João Suárez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
102
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Métodos Quantitativos Matemáticos
Ementa
Conjuntos Numéricos (IN, Z, Q, I, IR). Operações com números reais. Intervalos.
Relações. Funções de 1º e 2º graus. Limites. Derivadas e aplicações.
Objetivos
• Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo;
• Rever as formulações e os conceitos matemáticos necessários à resolução de
problemas.
Programa
UNIDADE 1 - SISTEMAS NUMÉRICOS
1.1 - O problema
1.2 - Explorando o problema
1.3 - Equacionando o problema
1.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 2 - OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
2.1 - O problema
2.2 - Explorando o problema
2.3 - Equacionando o problema
2.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 3 - TÓPICOS EM TEORIA DOS CONJUNTOS E RELAÇÕES
MATEMÁTICAS
3.1 - O problema
3.2 - Explorando o problema
3.3 - Equacionando o problema
103
3.4 - Conceitos e regras
3.5 - Teoria dos conjuntos
UNIDADE 4 - INTERVALOS
4.1 - O problema
4.2 - Explorando o problema
4.3 - Equacionando o problema
4.3 - Conceitos e regras
UNIDADE 5 - ESTUDO DE FUNÇÕES
5.1 - O problema
5.2 - Explorando o problema
5.3 - Equacionando o problema
5.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 6 - LIMITES
6.1 - O problema
6.2 - Explorando o problema
6.3 - Equacionando o problema
6.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 7 - DERIVADA DE FUNÇÃO
7.1 - O problema
7.2 - Explorando o problema
7.3 - Equacionando o problema
7.4 - Conceitos e regras
Bibliografia Básica
ARAÚJO, E. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Para Tomada de Decisão.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008
BRACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Quantitativos. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2006.
______ & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos Quantitativos Matemáticos. 2
ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
104
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. São Paulo: Makron. 1992.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para cursos de
economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1989. v. 1-2.
105
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Noções Gerais de Direito
Ementa
Introdução ao estudo do Direito. Teoria geral do Estado. Direito Constitucional.
Pessoas naturais e jurídicas. Fatos e atos jurídicos. Contratos em geral. Atos do
comércio. Direito societário. Títulos de crédito.
Objetivos
• Identificar os elementos básicos do direito e sua influência na sociedade;
• Utilizar apropriadamente os conhecimentos jurídicos no campo das ciências
contábeis.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
1.1 - Objetivo
1.2 - Definição
1.3 - Ordenamento jurídico
1.4 - Direito objetivo, subjetivo, elementos e relação de Direito
1.5 - Direito e moral
1.6 - Ramos do Direito
1.7 - Fontes do Direito
1.8 - Formas de integração do Direito
1.9 - A lei e sua formação
UNIDADE 2 - DA PERSONALIDADE E CAPACIDADE JURÍDICA, DO DOMICÍLIO E
BENS
2.1 - Objetivo
2.2 - Personalidade da pessoa natural
2.3 - Personalidade da pessoa jurídica de Direito Privado
106
2.4 - Capacidade da pessoa natural
2.5 - Domicílio
2.6 - Diferentes classes de bens
UNIDADE 3 - FATO JURÍDICO, ATO JURÍDICO E NEGÓCIO JURÍDICO
3.1 - Objetivo
3.2 - Fato e ato jurídico
3.3 - Negócio jurídico
3.4 - Defeitos do negócio jurídico
3.5 - Invalidação do negócio jurídico
UNIDADE 4 - CONTRATO
4.1 - Objetivo
4.2 - Conceito e requisitos de validade
4.3 - Formação do contrato
4.4 - Interpretação do contrato
4.5 - Efeitos do contrato
4.6 - Extinção da relação contratual
4.7 - Espécies de contrato
UNIDADE 5 - RESPONSABILIDADE CIVIL, PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
5.1 - Objetivo
5.2 - Parêntese inicial
5.3 - Conceito de responsabilidade civil
5.4 - Função da responsabilidade civil
5.5 - Espécies de responsabilidade
5.5.1 - Responsabilidade contratual e extracontratual
5.5.2 - Responsabilidade subjetiva e objetiva
5.5.3 - Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva
5.5.4 - Responsabilidade civil objetiva da Administração Pública
5.6 - Teoria da imprevisão
5.7 - Prescrição e decadência: noções gerais e causas de extinção do Direito
5.8 - Conceito de prescrição
5.9 - Renúncia à prescrição
107
5.10 - Efeitos da prescrição
5.11 - Suspensão, interrupção e impedimento da prescrição
5.12 - Prazos prescricionais
5.13 - Imprescritibilidade
5.14 - Conceito de decadência e diferenças entre prescrição
5.15 - Decadência legal e convencional
5.16 - Prazos e situações de decadência
UNIDADE 6 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO E SEUS PRINCÍPIOS
6.1 - Objetivo
6.2 - Introdução
6.3 - Conceito
6.4 - Relação com outros ramos do Direito
6.5 - Fontes do Direito Administrativo
6.6 - Interpretação do Direito Administrativo
6.7 - Sistema administrativo brasileiro
6.8 - Princípios de Direito Administrativo
UNIDADE 7 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
7.1 - Objetivo
7.2 - Introdução
7.3 - Estrutura administrativa
7.4 - Órgãos e agentes públicos
7.5 - Atividade administrativa
7.6 - Poderes e deveres do administrador público
7.7 -Desvio e abuso de poder
UNIDADE 8 - PODERES ADMINISTRATIVOS E ATOS ADMINISTRATIVOS
8.1 - Objetivo
8.2 - Poderes administrativos: introdução
8.3 - Poder vinculado e poder discricionário
8.4 - Poder hierárquico e poder disciplinar
8.5 - Poder regulamentar
8.6 - Poder de polícia
108
8.7 - Atos administrativos: introdução
8.8 - Conceito
8.9 - Requisitos
8.10 - Atributos
8.11 - Motivação
8.12 - Invalidação
8.13 Classificação
UNIDADE 9 - LICITAÇÃO
9.1 - Objetivo
9.2 - Introdução
9.3 - Competência legislativa
9.4 - Princípios
9.5 - Objeto no procedimento licitatório
9.6 - Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade
9.7 - Licitação dispensada
9.8 - Licitação dispensável
9.9 - Licitação inexigível
9.10 - Fases do procedimento licitatório
9.11 - Anulação e revogação
9.12 - Modalidades de licitação
UNIDADE 10 - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
10.1 - Objetivo
10.2 - Noções preliminares
10.3 - Conceito
10.4 - Especificidades
10.5 - Controle do contrato
10.6 - Aplicação de penalidades
10.7 - Exceção do contrato não cumprido
10.8 - Interpretação
10.9 - Formação
10.10 - Definições
10.11 - Execução
109
10.12 - Inexecução
10.13 - Revisão e rescisão
Bibliografia Básica
COSTA, Eduardo Ganymedes. Noções Gerais de Direito. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
RIBEIRO, M. C. P. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, Eduardo Ganymedes. Instituições de Direito. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
110
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Matemática Financeira
Ementa
Juros simples e composto. Desconto simples e composto. Equivalência de capitais.
Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica. Valor
atual. Sequências de capitais (ou fluxos de caixas). Taxa interna de retorno (TIR).
Sequências especiais. Amortizações de empréstimos. Custo efetivo de um
empréstimo. Taxa-prazo e plano médio. Operações com valores mobiliares.
Objetivos
• Conhecer e utilizar as modalidades de investimentos, prazos e equivalências
de taxas e capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado
financeiro;
• Fornecer fundamentos de Matemática Financeira para solução de problemas
no meio empresarial.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
1.1 - Valor do dinheiro no tempo
1.2 - Terminologia
1.3 - Diagramas de fluxo de caixa
1.4 - Juros simples
UNIDADE 2 - JUROS COMPOSTOS
2.1 - Problemas dos juros simples
2.2 - Formulando com juros compostos
2.3 - Comparando os juros simples com os juros compostos
2.4 - Simulações com juros compostos
2.5 - Cálculos com períodos fracionários
111
2.6 - Equivalência de capitais a juros compostos
2.7 - Outra comparação dos juros simples e dos juros compostos
2.8 - Compra de bens à vista ou a prazo
UNIDADE 3 - TAXA DE JUROS
3.1 - Taxas de juros equivalentes
3.2 - Taxa de juros nominal e efetiva
3.3 - Taxa ao dia útil
3.4 - Taxas de juros variáveis
UNIDADE 4 - DESCONTO
4.1 - Desconto racional (ou financeiro)
4.2 - Desconto comercial
4.3 - Comparação entre desconto racional e desconto comercial
4.4 - Taxa de juros efetiva de um desconto comercial
4.5 - Aplicação do desconto comercial
UNIDADE 5 - A INFLAÇÃO
5.1 - O que é a inflação
5.2 - Renda e inflação
5.3 - Taxa de juros nominal e real
5.4 - Taxa de desvalorização da moeda
5.5 - A deflação
5.6 - Taxa acumulada de inflação
5.7 - Taxa média de inflação
5.8 - Índices de inflação do Brasil
5.9 - Dinheiro para aposentadoria
UNIDADE 6 - ESTRUTURA DAS TAXAS DE JUROS
6.1 - Spread bancário
6.2 - Taxa over
6.3 - Taxa spot e taxa forward
112
UNIDADE 7 - TRIBUTAÇÃO E RENDIMENTO
7.1 - Tributações
7.2 - Outros custos de transação
7.3 - O cálculo dos tributos e do rendimento líquido de taxas
Bibliografia Básica
BATISTELLA, Fábio. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MENEZES, Márcio de. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
SUEN, Alberto. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, M. L. dos. Finanças: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
113
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Economia
Ementa
Fundamentos da Ciência Econômica: objeto, métodos e objetivos. Produção
Econômica. Fatores de produção; Teoria da produção e teoria do consumidor. A
organização da produção, Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade
Estrutura de mercado. Contabilidade nacional. Macroeconomia. Teoria da
determinação da renda e do produto nacional. O governo. Teoria do emprego.
Distribuição da renda no Brasil. Economia internacional.
Objetivos
• Analisar os fundamentos da economia, sua conceituação, abrangência e
papel nas empresas e mostrar como o sistema econômico afeta a produção
de bens e serviços;
• Identificar e analisar as atividades econômicas a partir das variáveis que
determinam a dinâmica econômica de um país.
Programa
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.1 - O que é Economia?
1.2 - O método de estudo da Ciência Econômica
1.3 - Argumentos positivos e argumentos normativos
1.4 - Relação da Economia com outras áreas
1.5 - As divisões da Ciência Econômica
UNIDADE 2 - PRODUÇÃO ECONÔMICA
2.1 - Bens e serviços
2.2 - Fatores de produção
2.3 - A produção econômica
114
2.4 - Crescimento econômico e investimentos
2.5 - A fronteira de possibilidade de produção nas empresas
UNIDADE 3 - A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO
ECONÔMICA
3.1 - Os problemas econômicos fundamentais
3.2 - Os sistemas de organização econômica
3.3 - O processo de inter-relação e os fluxos econômicos fundamentais
UNIDADE 4 - DEMANDA
4.1 - Princípios da microeconomia e demanda
4.2 - A demanda
4.3 - Utilidade total e utilidade marginal
4.4 - Fatores que afetam a demanda
4.5 - Deslocamentos da demanda
4.6 - Demanda e quantidade demandada
4.7 - Análise da demanda nas empresas
UNIDADE 5 - OFERTA
5.1 - Pressupostos microeconômicos da oferta
5.2 - A oferta
5.3 - Fatores que afetam a oferta
5.4 - Deslocamentos da oferta
5.5 - Oferta e quantidade ofertada
5.6 - Análise da oferta nas empresas
UNIDADE 6 - EQUILÍBRIO DE MERCADO
6.1 - A oferta e a demanda
6.2 - Equilíbrio de mercado
6.3 - Deslocamentos da demanda e mudanças no equilíbrio de mercado
6.4 - Deslocamentos da oferta e mudanças no equilíbrio de mercado
6.5 - Deslocamentos simultâneos e equilíbrio
6.6 - Passos para analisar a mudança no equilíbrio de mercado
115
UNIDADE 7 - ELASTICIDADE
7.1 - Calculando a receita do produtor
7.2 - Elasticidade
7.3 - Elasticidades da demanda
7.4 - Elasticidade preço da demanda
7.5 - Elasticidade renda
7.6 - Elasticidade preço-cruzada da demanda
UNIDADE 8 - ESTRUTURA DE MERCADO
8.1 - Mercado
8.2 - Estrutura de mercado
8.3 - Estruturas do mercado vendedor
8.4 - Estruturas do mercado comprador
8.6 - Calculando a concentração de mercado
UNIDADE 9 - MACROECONOMIA: RENDA E PRODUTO NACIONAL
9.1 - Renda, produto e demanda agregada
9.2 - Demanda agregada
9.3 - A curva da Demanda Agregada
9.4 - Demanda Agregada e Gastos do Governo
9.5 - Oferta agregada: o produto nacional
9.6 - Equilíbrio entre Oferta e Demanda Agregada: a Renda Nacional
9.7 - Investimentos e expansão da Renda Nacional
UNIDADE 10 - MEDIDAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
10.1 - Por que medir a atividade econômica?
10.2 - As igualdades macroeconômicas
10.3 - Investimento e poupança
10.4 - Impostos: preço de mercado e custo de fatores
10.5 - Fatores estrangeiros: nacional e interno
10.6 - Do PIB à renda nacional disponível
10.7 - Valores nominais X valores reais
10.8 - Problemas de mensuração da atividade econômica
116
UNIDADE 11 - SETOR PÚBLICO E POLÍTICA FISCAL
11.1 - O papel do setor público na economia
11.2 - Os instrumentos de intervenção do setor público
11.3 - Estrutura tributária
11.4 - Política econômica
11.5 - Política fiscal
UNIDADE 12 - MEIOS DE PAGAMENTO
12.1 - O surgimento da moeda
12.2 - Características e funções da moeda
12.3 - Formas de moeda
12.4 - O conceito de liquidez e os agregados monetários
12.5 - Oferta de moeda
12.6 - Demanda de moeda
12.7 - Taxa de juros e decisão de investimento
UNIDADE 13 - INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E POLÍTICA MONETÁRIA
13.1 - Sistemas financeiros
13.2 - Política monetária: conceitos
13.3 - Instrumentos de política monetária
13.4 - Política monetária e as taxas de juros
13.5 - Efeitos da política monetária
UNIDADE 14 - INFLAÇÃO E DESEMPREGO
14.1 - Conceito de inflação
14.2 - Efeitos da inflação
14.3 - Tipos de inflação
14.4 - Formas de combate
14.5 - Indicadores de inflação
14.6 - Desemprego: conceito e tipos de desemprego
14.7 - Inflação e desemprego
UNIDADE 15 - SETOR EXTERNO E POLÍTICA CAMBIAL
15.1 - Teorias de comércio internacional
117
15.2 - Importação e exportações
15.3 - Balanço de pagamentos
15.4 - Taxa de câmbio
Bibliografia Básica
ALBERGONI, Leide. Economia. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008
GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Roberta. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008
PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (org.).
Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
118
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento das organizações e das pessoas. O trabalho em equipe. Teorias da
motivação. Tipos de liderança. Comportamento humano e suas características. O
comportamento humano em níveis individuais e grupais. Relações interpessoais e
mecanismos que movem o comportamento humano. Motivação, conflitos,
frustrações, inteligência emocional. Liderança e trabalho em equipe.
Objetivos
• Analisar a importância do comportamento das organizações no atual contexto
socioeconômico;
• Identificar os impactos dos processos de motivação e dos estilos de liderança
sobre o resultado da equipe.
Programa
UNIDADE 1 - TENDÊNCIAS NAS ORGANIZAÇÕES
1.1 - A importância da liderança
1.2 - Novos modelos de trabalho e organização
1.3 - Inteligência organizacional
UNIDADE 2 - O SER HUMANO NO AMBIENTE DE TRABALHO
2.1 - Valores
2.2 - Diferencial competitivo no ambiente de trabalho
UNIDADE 3 - O PROCESSO MOTIVACIONAL
3.1 - Motivação
3.2 - Teorias motivacionais
119
UNIDADE 4 - O LÍDER COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO
4.1 - Conceito de líder
4.2 - Papéis da liderança
UNIDADE 5 - NOVOS FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO
5.1 - Inteligência emocional
5.2 - Competências interpessoais
UNIDADE 6 - A PERCEPÇÃO E A TOMADA DE DECISÕES
6.1 - Objetivos
6.2 - Modelos de tomada de decisão
UNIDADE 7 - O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAL
COMPETITIVO
7.1 - Ciclo de corporação
7.2 - Comunicação
7.3 - Competências essenciais
7.4 - Formas de comunicação
UNIDADE 8 - GRUPOS E EQUIPES DE TRABALHO
8.1 - Comportamento de grupos
8.2 - Papéis do grupo no ambiente de trabalho
8.3 - Transição para times de trabalho
UNIDADE 9 - AS MUDANÇAS E A CULTURA ORGANIZACIONAL
9.1 - Variáveis da mudança
9.2 - Cultura organizacional
9.3 - Intervenção organizacional
UNIDADE 10 - O CONFLITO E A NEGOCIAÇÃO
10.1 - Níveis de conflito
10.2 - Tipos de conflito
10.3 - Administração de conflitos
120
Bibliografia Básica
GNERRE, Maurizio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Martins Fontes,1998.
LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2003.
NASCIMENTO, Eunice. Consultoria Organizacional. Curitiba: IESDE Brasil S.A.
2008.
Bibliografia Complementar
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do Operacional ao
Estratégico. 6 ed. São Paulo: Futura, 2002.
RIBEIRO, R.V. Estratégia em Recursos Humanos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
121
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Teorias da Administração
Ementa
Escola clássica da Administração. Ford, Taylor e Fayol. Abordagem estruturalista:
Weber e os Neo-Weberianos. Escolas das relações humanas e behaviorismo. Teoria
sistêmica. Visão contingencial da Administração. Paradigmas básicos da
Administração: mecanicista e orgânico. Neoclássicos. Escola sociotécnica.
Especialização flexível. Desafios e abordagens técnicas da Administração
contemporânea.
Objetivos
• Conhecer a evolução da Administração através das diversas escolas
administrativas desenvolvidas ao longo do tempo;
• Analisar as contribuições que essas teorias deram à Administração
Contemporânea;
• Identificar os principais desafios e tendências da Administração.
Programa
UNIDADE 1 - VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – INTRODUÇÃO
1.1 - Conceituando organização
1.2 - O que é Administração?
1.3 - O futuro da Administração
UNIDADE 2 - A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
2.1 - Introdução
2.2 - Antecedentes históricos
2.3 - Linha do tempo do Pensamento Administrativo
122
UNIDADE 3 - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
3.1 - Introdução
3.2 - Frederick W. Taylor
3.3 - Primeiro período da Administração Científica – Taylor
3.4 - Segundo período da Administração Científica – Taylor
3.5 - Administração como ciência
3.6 - Seguidores de Taylor
3.7 - Críticas à Teoria Científica da Administração
UNIDADE 4 - ABORDAGEM FISIOLÓGICA E ANATÔMICA DA ADMINISTRAÇÃO
4.1 - Teoria Clássica da Administração
4.2 - Apreciação crítica da Teoria Clássica
UNIDADE 5 - TEORIA DA BUROCRACIA
5.1 - Introdução
5.2 - Conceito de Burocracia
5.3 - Origens da Burocracia
5.4 - Características da Burocracia
5.5 - Os estudos de Weber
5.6 - A Teoria da Autoridade
5.7 - As vantagens da Burocracia
5.8 - As disfunções da Burocracia
5.9 - Críticas e reformulações à Burocracia
UNIDADE 6 - TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
6.1 - Introdução
6.2 - A Psicologia Industrial
6.3 - A Experiência de Hawthorne
6.4 - Conclusões e contribuições de Hawthorne
6.5 - Decorrência da Teoria das Relações Humanas
6.6 - Críticas à Teoria das Relações Humanas
123
UNIDADE 7 - TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
7.1 - Introdução
7.2 - Origens
7.3 - O estudo da motivação humana
7.4 - A liderança nas organizações
7.5 - Abordagens contingenciais da liderança
7.6 - Críticas à Teoria do Comportamento
UNIDADE 8 - TEORIA GERAL DE SISTEMAS
8.1 - Introdução
8.2 - Origens da Teoria dos Sistemas
8.3 - Conceitos e características dos sistemas
8.4 - A Teoria dos Sistemas nas organizações
8.5 - As organizações como Sistemas Abertos
8.6 - A organização como classe de sistemas sociais
8.7 - As organizações como sistemas sociotécnicos
8.8 - Uma avaliação da Teoria dos Sistemas
8.9 - Críticas à Teoria dos Sistemas
UNIDADE 9 - TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
9.1 - Introdução
9.2 - Origem da Teoria Neoclássica
9.3 - Considerações sobre a Teoria Neoclássica
9.4 - Características da Teoria Neoclássica
9.5 - Princípios básicos da organização
9.6 - Administração como técnica social
9.7 - Centralização versus descentralização
9.8 - Funções do administrador
9.9 - Decorrências da Abordagem Neoclássica
9.9.1 - Críticas e conclusões da Teoria Neoclássica
UNIDADE 10 - DECORRÊNCIAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA
10.1 - Tipos de organização
10.2 - “Departamentalização”
124
10.3 - Administração por Objetivos (Apo)
10.4 - Desenvolvimento Organizacional
10.5 - Conclusões
UNIDADE 11 - TEORIA CONTINGENCIAL
11.1 - Introdução
11.2 - Origens da Teoria da Contingência
11.3 - Estudos de Woodward
11.4 - O trabalho de Perrow
11.5 - Os Sistemas de Burns e Stalker
11.6 - Os estudos de Lawrence e Lorsch
11.7 - O estudo de Chandler
11.8 - Os estudos da Universidade de Aston
11.9 - Desenho organizacional
11.10 - Teoria Contingencial e Teoria dos Sistemas
11.11 - Conclusões, limitações e críticas à Teoria Contingencial
UNIDADE 12 - PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO
12.1 - Macrotendências mundiais
12.2 - Conhecimento, tecnologia e organização: evolução, conflitos e perspectivas
12.3 - Learning Organization
UNIDADE 13 - DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
13.1 - Administrando a mudança no inconstante mundo do trabalho
13.2 - O futuro da Administração
UNIDADE 14 - A GESTÃO DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS
14.1 - Introdução
14.2 - O novo ambiente empresarial
14.3 - Conceito de mudança organizacional
14.4 - As prerrogativas da mudança organizacional
14.4 - O processo de mudança decorrente da globalização
14.5 - Os desafios trazidos pela mudança
14.6 - Relação entre Escolas e Teorias Administrativas e a cultura organizacional
125
durante um processo de mudança
14.7 - Questões contemporâneas na administração da mudança
14.8 - Gestão da mudança: saída para o sucesso empresarial
14.9 - Conclusões
UNIDADE 15 - NOVOS MODELOS DE GESTÃO
15.1 - Introdução
15.2 - Gestão Estratégica
15.3 - Gestão Participativa
15.4 -Gestão Empreendedora
15.5 - Benchmarking
Bibliografia Básica
BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução Geral da Administração. São Paulo: Makron, 2005.
RIBEIRO, Renato Vieira. Teorias da Administração. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
Bibliografia Complementar
BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.
126
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Direito Empresarial
Ementa
O direito empresarial no contexto da gestão. A empresa como entidade econômica e
sua decodificação jurídica: as firmas individuais e as sociedades empresariais.
Principais instrumentos de captação de recursos no Brasil. A prática do ‘ato de
comércio’ e suas consequências jurídicas. A empresa e a insolvência; Reorganização
societária: aspectos jurídicos. A empresa e o empresário: tratamento jurídico. Direito
econômico.
Objetivos
• Conhecer os mecanismos de análise, interpretação e aplicação das normas
relativas aos Direitos Empresarial, Societário, Econômico e Falimentar;
• Analisar os conhecimentos ministrados na disciplina, posicionando-se em
relação aos mesmos, na aplicação ao campo das ciências contábeis.
Programa
UNIDADE 1 - O DIREITO EMPRESARIAL NO CONTEXTO DA GESTÃO
1.1 - Apresentação
1.2 - O agente econômico empresa
1.3 - Empresa e sociedade
1.4 - Estabelecimento: noção e transferência
UNIDADE 2 - A EMPRESA COMO ENTIDADE ECONÔMICA E SUA
DECODIFICAÇÃO JURÍDICA
2.1 - Apresentação
2.2 - Empresa individual
2.3 - Teoria geral das sociedades
2.4 - Sociedades não personificadas
127
2.5 - Sociedades personificadas
UNIDADE 3 - PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO
BRASIL
3.1 - Apresentação
3.2 - Sociedades limitadas: intermediação financeira, aumento de capital e outras
operações internas
3.3 - Sociedades anônimas abertas: aumento de capital e emissão de valores
mobiliários
3.4 - Governança corporativa e captação de recursos
3.5 - Sócios estratégicos
UNIDADE 4 - PRÁTICA DO ATO EMPRESARIAL, INSOLVÊNCIA E
REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA
4.1 - Apresentação
4.2 - Características dos atos empresariais
4.3 - Insolvência do empresário
4.4 - Recuperação judicial do empresário
4.5 - Recuperação extrajudicial
4.6 - Recuperação do pequeno empresário
4.7 - Outras formas de acordo
4.8 - Falência do empresário: principais consequências
4.9 - Mecanismos de reorganização empresarial
UNIDADE 5 - DIREITO ECONÔMICO
5.1 - Apresentação
5.2 - Sistema de mercado e interferência do Estado
5.3 - O modelo da Constituição da República do Brasil
5.4 - Empresas estatais
5.5 - Defesa da concorrência
5.6 - Defesa do consumidor
128
Bibliografia Básica
MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas:
Bookseller,2005.
FAZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 8.ed. São Paulo:
Atlas,2007.
RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil
S.A..2009
Bibliografia Complementar
COELHO, F. U. Curso de Direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades
simples e empresárias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.v.1 e 2.
129
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Teoria da Contabilidade
Ementa
Contabilidade Brasileira: postulados, princípios e convenções. O plano de contas e o
método das partidas dobradas. Os lançamentos contábeis das transações; As
Demonstrações Contábeis. Os Razonetes Contábeis. O Balancete de Verificação. A
Demonstração do Resultado do Período. O Balanço Patrimonial. A Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido. A Demonstração Contábil do Fluxo de Caixa.
Objetivos
• Compreender os aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação de
ativo, passivo, patrimônio líquido, realização da despesa além da
compreensão e aplicação dos princípios e das Normas Brasileiras de
Contabilidade;
• Analisar a visão da evolução histórica do pensamento contábil.
Programa
UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE
1.1 - Considerações gerais
1.2 - Os Princípios segundo a Resolução 750/93
1.3 - Estrutura conceitual da Contabilidade
1.4 - Normas contábeis no Brasil
UNIDADE 2 - MÉTODO CONTÁBIL
2.1 - Breve histórico da Contabilidade
2.2 - Método de partidas dobradas
2.3 - Breve histórico das correntes de pensamento contábil
130
UNIDADE 3 - ESTRUTURA PATRIMONIAL E PLANO DE CONTAS
3.1 - Conceito de Patrimônio
3.2 - Processo contábil
3.3 - Ramos da Contabilidade
3.4 - Composição patrimonial
3.5 - Situação líquida
3.6 - Conceito e classificação das contas
3.7 - Classificação e composição dos elementos patrimoniais
3.8 - Plano de contas
UNIDADE 4 - REGISTRO CONTÁBIL
4.1 - Débito e crédito
4.2 - Balanço Patrimonial
4.3 - Balancete de verificação
4.4 - Lançamentos contábeis
UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
5.1 - Considerações gerais
5.2 - Balanço Patrimonial
5.3 - Demonstração do Resultado do Exercício
5.4 - Demonstração do Fluxo de Caixa
5.5 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2006.
IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VASCONCELOS, Yumara. Teoria da contabilidade. Curitiba, PR: IESDE, 2009.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Eliseu & LOPES, Alexsandro B. Teoria da Contabilidade. Uma nova
abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
131
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Gestão de Marketing
Ementa
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de marketing. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor; Composto de marketing.
Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do
dirigente de marketing previsto no SIM.
Objetivos
• Identificar os conceitos básicos do marketing;
• Distinguir atitudes e hábitos dos consumidores;
• Delinear estratégias para o gerenciamento de marketing.
Programa
UNIDADE 1 - O CENÁRIO DE MARKETING
1.1 - Uma visão geral
1.2 - Conceitos fundamentais
1.3 - Valor e satisfação
1.4 - Canais de Marketing
1.5 - Globalização
UNIDADE 2 - DEFINIÇÃO E PAPEL DO MARKETING
2.1 - Sistema de Informações de Mercado (SIM)
2.2 - Pesquisa de Marketing
2.3 - Segmentação de mercado
2.4 - Cadeia de valor
2.5 - Posicionamento estratégico
2.6 - As nove leis vencedoras do Marketing
132
UNIDADE 3 - AMEAÇAS, OPORTUNIDADES E FORÇAS COMPETITIVAS
3.1 - O trabalho de Michael Porter
3.2 - Estratégias competitivas genéricas
3.3 - Selecionando as vantagens competitivas certas
3.4 - Logística e a vantagem competitiva
UNIDADE 4 - ESTRUTURA E CICLO DE VIDA
4.1 - O desafio da estrutura
4.2 - Administração de produtos
4.3 - Boston Consulting Group (Matriz BCG)
4.4 - Ciclo de Vida do Produto (CVP)
4.5 - Desenvolvimento e introdução do produto
4.6 - Classificação dos produtos
4.7 - Classificação dos serviços
4.8 - Por que focalizar a criação de produto?
UNIDADE 5 - SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO
5.1 - Segmentação de mercado
5.2 - Geomercado
5.3 - Ferramental de apoio
5.4 - Comportamentos de consumo e localização
5.5 - Avaliação de produtos
5.6 - Determinando a área de influência
5.7 - Dimensionamento de mercado
5.8 - Estrutura de gastos
5.9 - Potencial de consumo
5.10 - Concorrência
5.11 - Avaliação do volume de negócios
UNIDADE 6 - MARKETING MIX
6.1 - Marketing mix ou composto de marketing
UNIDADE 7 - COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
7.1 - Conceitos básicos
133
7.2 - Os cinco sentidos humanos
7.3 - Fatores que influenciam o comportamento do consumidor
7.4 - Papéis de compra do consumidor
7.5 - Tipos de comportamento de compra
7.6 - O processo de decisão do comprador
UNIDADE 8 - FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO
8.1 - Ferramentas de comunicação
8.2 - Publicidade e Relações Públicas (RP)
8.3 - Marketing direto
8.4 - Venda pessoal
8.5 - Promoção e merchandising
8.6 - Comunicação Integrada de Marketing
UNIDADE 9 - RELACIONAMENTO
9.1 - Modelos de relacionamento
9.2 - Princípios da privacidade que motivam a confiança
9.3 - O que é marketing de permissão?
9.4 - Marketing um a um ou promoção one-to-one
9.5 - Definição do CRM
UNIDADE 10 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E A GESTÃO DE MARKETING
10.1 - A visão e a missão do negócio
10.2 - Análise SWOT
10.3 - Formulação de metas
10.4 - Formulação de programas
10.5 - Implementação
10.6 - Feedback e controle
10.7 - O processo de Marketing
10.8 - Benchmarking
Bibliografia Básica
LARENTIS, F. Comportamento do Consumidor e Marketing de Relacionamento.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
134
SANTIAGO, Marcelo Piragibe. Gestão de Marketing. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2009.
XAVIER, J. T. de P. Marketing: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
GONÇALEZ, M. C. Publicidade e Propaganda. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
PINA, V. M. D. C. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo: Atlas, 1994
135
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Direito Tributário
Ementa
Sistema Tributário Nacional. Normas gerais de Direito Tributário. Tributos;
Tributação da microempresa. Crimes contra a fazenda pública. Tributação
internacional.
Objetivos
• Identificar os princípios básicos da legislação tributária e suas implicações
nas organizações;
• Utilizar, apropriadamente, os conceitos básicos ministrados na disciplina no
campo das ciências contábeis.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO
1.1 - Introdução
1.2 - Conceito de tributo
1.3 - Direito Tributário
1.4 - Finalidades do tributo
1.5 - A Constituição Federal de 1988 e a competência para a criação dos tributos
1.6 - Legislação citada na aula
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E LIMITES DA TRIBUTAÇÃO
2.1 - Princípios tributários e limitações ao poder de tributar
2.2 - Princípio da legalidade
2.3 - Anterioridade
2.4 - Princípio da capacidade contributiva
2.5 - Legislação citada na aula
136
UNIDADE 3 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E CRÉDITO TRIBUTÁRIO
3.1 - Introdução
3.2 - Hipótese de incidência e fato gerador
3.3 - Fato jurídico tributário e consequente
3.4 - Obrigação tributária principal e acessória
3.5 - Crédito tributário, lançamento e suas modalidades
3.6 - Suspensão da exigibilidade, extinção e exclusão do crédito tributário
3.7 - Legislação citada na aula
UNIDADE 4 - MODALIDADES TRIBUTÁRIAS E TRIBUTOS EM ESPÉCIE
4.1 - Modalidades tributárias
4.2 - Principais tributos do sistema tributário nacional
4.3 - Legislação citada na aula
UNIDADE 5 - REGIMES TRIBUTÁRIOS, CRIMES TRIBUTÁRIOS E TRIBUTAÇÃO
INTERNACIONAL
5.1 - Regimes de tributação nas empresas
5.2 - Crimes contra a ordem tributária
5.3 - Direito Tributário Internacional
5.4 - Legislação citada na aula
Bibliografia Básica
HACK, Érico. Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,
2006.
Bibliografia Complementar
BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.
CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.
137
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Intermediária
Ementa
Aprofundamento dos estudos da Contabilidade Básica. Escrituração sintética e
analítica de empresas comerciais. Apuração mensal de resultados. Controle físico
de estoques. Levantamento das demonstrações contábeis básicas.
Objetivos
• Conhecer um sistema de informações patrimoniais, econômicas e financeiras,
no processo de identificação do fato, registro do fato, acumulação, resumo e
apresentação;
• Utilizar, apropriadamente, os conceitos no campo das ciências contábeis.
Programa
UNIDADE 1 - REVISÃO DE TÓPICOS
1.1 - Análise e resumo de transações em contas -saldos normais de contas
1.2 - Formação, subscrição e integralização de capital
1.3 - Registros contábeis de Fatos administrativos
1.4 - Balancete de Verificação
1.5 - Registro das mutações patrimoniais
1.6 - Apuração do Resultado
UNIDADE 2 - OPERAÇÕES MERCANTIS
2.1 - Operações Básicas
2.2 - Frete e Seguros
2.3 - Abatimentos
2.4 - Tributos nas operações
2.5 - Apuração e contabilização do custo da mercadoria vendida
2.6 - Demonstração do Resultado do Exercício
138
UNIDADE 3 - PROCESSO DE AJUSTE
3.1 - Regime de Competência e de caixa
3.2 - Registro de lançamento de ajuste
3.3 - Despesas diferidas
3.4 - Receitas diferidas
3.5 - Despesas a pagar
3.6 - Receitas a receber
3.7 - Adiantamentos de clientes
3.8 - Adiantamentos a fornecedores
3.9 - Ajuste ao Valor Presente (Depreciação)
UNIDADE 4 - ATIVO IMOBILIZADO
4.1 - Conceito
4.2 - Depreciação, amortização e exaustão
4.3 - Métodos de depreciação
4.4 - Venda de bens (ganhos e perdas)
UNIDADE 5 - ESTUDO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
5.1 - Capital Social
5.2 - Diferença entre Reservas e Provisões
UNIDADE 6 - RESERVA DE LUCROS: CONCEITOS E CONTABILIZAÇÃO (DIÁRIO
E RAZÃO)
6.1 - Reserva Legal: conceito, finalidade, constituição, limites.
6.2 - Reserva Estatutária: conceito, finalidade e constituição.
6.3 - Reserva para Contingências: conceito, finalidade e constituição.
6.4 -Reserva de Lucros a Realizar: conceito, finalidade e constituição.
6.5 - Reserva de Lucros para Expansão: conceito, finalidade e constituição.
6.6 - Reserva de Incentivos fiscais: conceito, finalidade e constituição.
UNIDADE 7 - CONTA DE PREJUÍZOS ACUMULADOS:
7.1 - Compensação do prejuízo do exercício com a utilização de reservas de lucros.
139
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C. Contabilidade intermediária: textos e exercícios. São Paulo: Atlas,
2009.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as
demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2009.
TRISTÃO, Gilberto & SILVIO, César Augusto Tibúrcio. Contabilidade Básica. São
Paulo Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2002.
MARION,José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009.
140
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos
Ementa
Estudar Populações e amostras. Números índices. Distribuições de valores e classes
de valores. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade; Introdução ao
cálculo de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem e distribuição
amostral. O problema da inferência estatística.
Objetivos
• Aplicar em situações reais de sua profissão os conhecimentos obtidos durante
o semestre;
• Reconhecer o valor da estatística para melhor desempenho profissional;
• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;
• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua
aplicabilidade;
• Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.
Programa
UNIDADE 1 - ESTATÍSTICA COM APLICAÇÕES E ANÁLISE EXPLORATÓRIA
1.1 - Estatística: definição e aplicações
1.2 - Conceitos e regras
1.3 - Análise exploratória de dados: o problema
UNIDADE 2 - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E POSIÇÃO
2.1 - Definição
2.2 - Quartis, Decis e Percentis
UNIDADE 3 - MEDIDAS DE VARIABILIDADE
3.1 - Definição
141
3.2 - O problema
UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE
PROBABILIDADE DISCRETAS
UNIDADE 5 – DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE CONTÍNUA
5.1 - Definição
5.2 - Apêndice n.º 1 – Tabela 1: áreas sob a curva normal
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Paulo Ricardo Bittencourt. Métodos Quantitativos Estatísticos.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MARTINS, Denise Maria. Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2009.
MORRETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BRACARENSE, Paulo Afonso & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos
Quantitativos Matemáticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mc
Graw-Hill do Brasil, 2004.
142
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade de Custos
Ementa
Princípio de contabilidade de custos. Conceitos de contabilidade de custos. Custeio e
contabilidade de materiais e mão de obra. Custeio e controle dos custos indiretos de
fabricação. Sistema de acumulação de custos. Sistemas de custos por ordem de
produção. Sistema de custos por processo. Custo padrão. Custeio baseado em
atividade ABC.
Objetivo
• Conhecer e utilizar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro
e o controle de todo o movimento do processo produtivo, visando à aplicação.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS E AOS
CONCEITOS DE CUSTOS
1.1 - Introdução
1.2 - História e evolução da Contabilidade de Custos
1.3 - A Contabilidade: financeira x gerencial
1.4 - Contabilidade de Custos
1.5 - Terminologia em custos
1.6 - Terminologia comum para as Contabilidades Financeira e de Custos
1.7 - Esquema básico da Contabilidade de Custos
1.8 - Campo de aplicação
UNIDADE 2 - ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 - Introdução
2.2 - Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos
2.3 - Objetivos da Contabilidade de Custos
143
2.4 - Ciclo básico da Contabilidade de Custos
2.5 - Etapas do processo produtivo
2.6 - Gastos que ocorrem em todas as unidades da fábrica
UNIDADE 3 - MATERIAIS COMO COMPONENTES DE CUSTOS
3.1 - Introdução
3.2 - Processo de fabricação
3.3 - Elementos do custo dos materiais
3.4 - Métodos de controle dos inventários
3.5 - Estoques
3.6 - Critérios de avaliação dos estoques
3.7 - Outros métodos de avaliação dos estoques
3.8 - Curva ABC
UNIDADE 4 - MÃO DE OBRA COMO COMPONENTE DE CUSTOS
4.1 - Introdução
4.2 - Apontadoria e folha de pagamento
4.3 - Os custos da mão de obra
4.4 - Confronto entre empregado e empregador
4.5 - Preparação da folha de pagamento
4.6 - Composição dos encargos – para uma empresa de grande porte
4.7 - Composição dos encargos – para uma empresa de pequeno porte
4.8 - Composição dos encargos – para empresas enquadradas no sistema
simplificado
4.9 - Exemplos de cálculos de custos de mão de obra
UNIDADE 5 - CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
5.1 - Introdução
5.2 - Os custos
5.3 - Departamentos fabris e de serviços
5.4 - Rateio dos custos indiretos
144
UNIDADE 6 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
6.1 - Introdução
6.2 - Perda de valor do bem
6.3 - Depreciação
6.4 - Amortização
6.5 - Exaustão
6.6 - Taxas de depreciação
UNIDADE 7 - CUSTEIO POR ORDEM OU ENCOMENDA
7.1 - Introdução
7.2 - A produção artesanal e as características comuns com a produção por ordem
7.3 - Sistema de custeio por ordem de produção
7.4 - Registro de ordens de produção
7.5 - Produção para execução em longo prazo
UNIDADE 8 - PRODUÇÃO POR PROCESSO OU EM SÉRIE
8.1 - Introdução
8.2 - Controle de custos por processo
8.3 - Comparação entre custos por ordem e processo
8.4 - Determinação do custo de produção
8.5 - Equivalência de produção
8.6 - Perdas ou estragos
UNIDADE 9 - CUSTOS CONJUNTOS
9.1 - Introdução
9.2 - Produção conjunta
9.3 - Produtos conjuntos ou coprodutos
9.4 - Subprodutos
9.5 - Sucatas
9.6 - Determinação dos custos
9.7 - Volumes produzidos
145
UNIDADE 10 - CUSTO PADRÃO
10.1 - Introdução
10.2 - Custo padrão
10.3 - As vantagens do custo padrão
10.4 - O estabelecimento dos padrões
10.5 - Análise das variações
UNIDADE 11 - CUSTEIO POR ATIVIDADE (CBA OU ABC)
11.1 - Introdução
11.2 - Os novos paradigmas
11.3 - ABB/ABM/ABC
UNIDADE 12 - ANÁLISE DO CUSTO, VOLUME E LUCRO
12.1 - Introdução
12.2 - Custeio direto e por absorção
12.3 - A análise do ponto de equilíbrio
12.4 - Margem de segurança
12.5 - Limitações à análise
UNIDADE 13 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
13.1 - Introdução
13.2 - Tipos de mercado
13.3 - Gastos versus preços
13.4 - Conceito de resultado e a demonstração do resultado
13.5 - O preço de venda
13.6 - Cálculo do custo do concorrente
UNIDADE 14 - CUSTO DE OPORTUNIDADE E PREÇO-META
14.1 - Introdução
14.2 - Custo de oportunidade
14.3 - Efeito da inflação no custo de oportunidade e no resultado e inflação da
empresa
14.4 - Fixação do preço
14.5 - Custeio por metas
146
14.6 - Custos imputados
14.7 - Custos perdidos (sunk costs)
UNIDADE 15 - CUSTOS PARA DECISÃO
15.1 - Introdução
15.2 - O orçamento
15.3 - Planejamento orçamentário
15.4 - Aplicação de um modelo orçamentário
15.5 - O orçamento no planejamento e controle financeiro
15.6 - Implantação de um orçamento empresarial
15.7 - Orçamento – caso prático
Bibliografia Básica
AZZOLIN, José Laudelino. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: IESDE
Brasil S.A.,2008.
LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,
1995.
NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase,
2003.
Bibliografia Complementar
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
147
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Gestão Tributária
Ementa
Identificação dos Tributos. Conceitos de Tributos. Análise do tributo. Lançamentos
dos tributos. Sistemáticas de tributação. Processo administrativo tributário. Estudos
de casos de planejamento tributário. Legislação tributária, seus tópicos relacionados
à estratégia e planejamento da empresa.
Objetivos
• Conhecer e analisar o planejamento da empresa quanto aos tributos;
• Aplicabilidade, interpretação e análise do tributo.
Programa
UNIDADE 1 - LANÇAMENTO DO TRIBUTO
1.1 - Formas de apuração de créditos tributários
1.2 - Lançamento gera o crédito tributário
1.3 - Formas de fiscalização
1.4 - Escrituração digital
UNIDADE 2 - SISTEMÁTICAS DE TRIBUTAÇÃO
2.1 - Aspectos tributários
2.2 - Tributos federais
2.3 - Tributos estaduais
2.4 - Tributos municipais
2.5 - Tributação do lucro das empresas
2.6 - Demais considerações a respeito da tributação das empresas
2.7 - Contribuições para a Seguridade Social
148
UNIDADE 3 - CONCEITOS BÁSICOS EM RELAÇÃO À TR IBUTAÇÃO
3.1 - Cumulativo e não cumulativo
3.2 - Tributos diretos e indiretos
Bibliografia Básica
HACK, Érico. / Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,
2006.
Bibliografia Complementar
BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.
CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.
149
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Responsabilidade Social e Ética
Ementa
Responsabilidade Social. Medidas de desempenho social, indicadores, prêmios e
certificações. Empresa, comunidade e público interno. A ética empresarial e prática
de valores
Objetivos
• Conhecer e analisar a responsabilidade social nas organizações;
• Destacar a responsabilidade social e ética empresarial como instrumento de
gestão capaz de demonstrar o grau de comprometimento das organizações
com projetos, ações sociais e a prática de valores, como diferencial dentro
dos contornos do mundo competitivo.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITO E CONTEXTUALIZAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
SOCIAL
1.1 - Abordagens organizacionais
1.2 - Reflexos no conceito de função das organizações e a Responsabilidade Social
1.3 - O conceito de Responsabilidade Social
1.4 - Filantropia e filantropia estratégica
UNIDADE 2 - AVALIAÇÃO E VANTAGENS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
2.1 - Níveis de Responsabilidade Social e estratégias de respostas
2.2 - Vantagens competitivas com a Responsabilidade Social
UNIDADE 3 - MEDIDAS DE DESEMPENHO SOCIAL, INDICADORES, PRÊMIOS E
CERTIFICAÇÕES
3.1 - Cartas de princípios
150
3.2 - Normas e certificações
3.3 - Relatórios
3.4 - Índices de sustentabilidade das bolsas de valores
UNIDADE 4 - ATUAÇÃO DA EMPRESA FRENTE À COMUNIDADE E PÚBLICO
INTERNO
4.1 - Atuação frente às comunidades
4.2 - Atuação junto ao público interno: empregados, funcionários
UNIDADE 5 - A ÉTICA EMPRESARIAL E PRÁTICA DE VALORES
5.1 - Ética
5.2 - Ética Empresarial
5.3 - Compromissos éticos
Bibliografia Básica
KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço Social: teoria e prática. 1 ed. 2. tir. São
Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Elisabete Adami Pereira dos. Responsabilidade Social e Ética. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2009.
SILVA, César Augusto Tibúrcio & FREIRA, Fátima de Souza (Org.). Balanço Social:
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
BRASIL. CÓDIGO CIVIL. Lei 10.406 de 10/01/2002, e suas alterações. São Paulo:
Rideel, 2002.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço Social: uma abordagem da
transferência e da responsabilidade pública das organizações. 1. ed. 3. tir. São
Paulo: Atlas, 2001.
151
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Estrutura das Demonstrações Contábeis
Ementa
Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração dos
Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Demonstração do
Fluxo de Caixa. Notas Explicativas.
Objetivos
• Compreender o conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem
como das principais notas explicativas que completam tais demonstrações;
• Analisar os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária
e fiscal, pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.
Programa
UNIDADE 1 - BALANÇO PATRIMONIAL
1.1 - Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normalização)
1.2 - Critérios de classificação e avaliação
1.3 - Ativo
1.4 - Ativo circulante
1.5 - Ativo não circulante
1.5.1 - Investimentos
1.5.2 - Imobilizado
1.5.3 - Intangível
1.6 - Passivo
1.7 - Passivo circulante
1.8 - Passivo não circulante
1.9 - Patrimônio líquido
1.9.1 - Capital Social
152
1.9.2 - (-) Gastos com Emissão de Ações
1.9.3 - Reserva de Capital
1.9.4 - Reserva de Lucros
1.9.5 - (-) Ações em Tesouraria
1.9.6 - Ajuste de Avaliação Patrimonial
1.9.7 - Ajuste Acumulado de Conversão
1.9.8 - Prejuízos Acumulados
1.9.9 - Lucros Acumulados (Ltda)
UNIDADE 2 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
2.1 - Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normalização)
2.2 - Receitas operacionais
2.3 - Deduções da receita operacional bruta
2.4 - Custo dos bens e serviços vendidos
2.5 - Outras despesas e receitas
2.6 - Resultados
2.7 - Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social
2.8 - Participação no resultado
2.9 - Lucro líquido do exercício
UNIDADE 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
3.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)
3.2 - Conteúdo e forma de elaboração
3.3 - Ajustes de períodos anteriores
3.4 - Correção monetária
3.5 - Formação e reversão de reservas
3.6 - Lucro ou prejuízo líquido do período
3.7 - Distribuição de lucro
UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
4.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)
4.2 - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados
4.3 - As mutações nas contas patrimoniais
4.4 - Técnica de preparação (detalhada e sumariada)
153
UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
5.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)
5.2 - Métodos direto e indireto
5.3 - Fluxos de investimentos, operacional e financiamento
UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO
6.1 - Aspectos conceituas
UNIDADE 7 - NOTAS EXPLICATIVAS
7.1 - Aspectos Conceituais (finalidade, importância e normatização)
Bibliografia Básica
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: Análise das
Demonstrações Financeira. 2 ed. São Paulo Atlas, 2009.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, César Augusto Tibúrcio & TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
INSTUTUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUÁRIAIS E FINANCEIRAS
(FIPECAFI) – Manual de Contabilidade das sociedades por ações (aplicável as
demais sociedades) suplemento. 2 ed. São Paulo. Atlas, 2009
IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial.8ª. Ed.
SÃO PAULO: Atlas, 2009.
154
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Formação Socioeconômica Brasileira
Ementa
A formação histórica, política e econômica do Brasil. O Brasil ao longo do século XX.
Economia agroexportadora. Processo de substituição de importações.
Objetivos
• Analisar o processo socioeconômico brasileiro e suas particularidades;
• Compreender as realidades social, econômica e cultural como uma
construção dos homens nos diferentes tempos históricos.
Programa
UNIDADE 1 - A FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL
1.1 - Estrutura econômica do Período Colonial
1.2 - A economia no Brasil Império
UNIDADE 2 - A EXPANSÃO INDUSTRIAL
2.1 - Industrialização: fatores determinantes
2.2 - Relação entre capital cafeeiro e capital industrial
UNIDADE 3 - PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
3.1 - Crise de 1929 e suas consequências no Brasil
3.2 - A economia brasileira na Segunda Guerra Mundial
UNIDADE 4 - ECONOMIA PÓS-GUERRA
4.1 - Governos democráticos de 1945 a 1964
4.2 - Ditadura Militar e as crises econômicas
4.3 - A inflação dos anos 1980 e os planos econômicos
155
UNIDADE 5 - ESTABILIDADE ECONÔMICA DOS TEMPOS ATUAIS
5.1 - O Plano Real
5.2 - A Era Lula
Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberta de Sousa. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2009.
FRANCO, Walter. Economia Brasileira Contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
BRUN, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2005.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
156
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Direito do Trabalho
Ementa
Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato
individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da
mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.
FGTS. Homologação.
Objetivo
• Conhecer e analisar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os
principais dispositivos da legislação trabalhista.
Programa
UNIDADE 1 - CONTRATOS DE TRABALHO
1.1 - Configuração do vínculo empregatício
1.2 - Modalidades de contrato de trabalho
1.3 - Trabalho do menor
1.4 - Trabalho da mulher
UNIDADE 2 - DURAÇÃO DO TRABALHO
2.1 - Jornada normal
2.2 - Prorrogação e compensação de jornada
UNIDADE 3 - REMUNERAÇÃO, SALÁRIOS E TRABALHO NOTURNO
3.1 - Remuneração e salários
3.2 - Adicional de insalubridade
3.3 - Adicional de periculosidade
3.4 - Trabalho noturno
157
UNIDADE 4 - RESCISÃO CONTRATUAL E EXAME MÉDICO DEMISSIONAL
4.1 - Aviso prévio – notificação à parte contrária
4.2 - Termo de rescisão do contrato de trabalho
4.3 - Cálculo da rescisão contratual
4.4 - Prazo de pagamento
4.5 - Exame médico demissional
UNIDADE 5 - HOMOLOGAÇÃO, INDENIZAÇÃO ADICIONAL E MODALIDADES DE
RESCISÃO
5.1 - Homologação da rescisão contratual
5.2 - Formas de pagamento
5.3 - Indenização adicional
5.4 - Principais modalidades de rescisão contratual
Bibliografia Básica
COSTA, E. G. Processos Trabalhistas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
PIMENTEL, L. Legislação Trabalhista. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
VIANNA, C. S. V. Direito do Trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.
158
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Sistemas Contábeis
Ementa
Componentes de um sistema de informações. Pressupostos, conceitos e finalidades.
Técnicas de coleta e resgate de informações. Planejamento de sistemas de
informação.
Objetivos
• Identificar as características básicas e a importância da correta estruturação
de sistemas de informações nas organizações;
• Relacionar as possibilidades de aplicação da informática nos sistemas de
informações empresariais;
• Distinguir os níveis de planejamento e as possíveis metodologias de
desenvolvimento de sistemas de informação.
Programa
UNIDADE 1 - A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO
1.1 - Organizações
1.2 - Sistemas
1.3 - Visão sistêmica
1.4 - Níveis de um sistema
UNIDADE 2 - OS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS
2.1 - Ambiente organizacional
2.2 - Funções organizacionais
2.3 - Níveis organizacionais
159
UNIDADE 3 - A ECONOMIA DIGITAL
3.1 - Economia digital
UNIDADE 4 - AS PRESSÕES DA ECONOMIA DIGITAL
4.1 - A pressão dos negócios
4.2 - Respostas organizacionais com o uso da TI
UNIDADE 5 - CRIMES NA ERA DIGITAL
5.1 - Crimes modernos
5.2 - Carders, hackers, crackers e phreackers
5.3 - A segurança dos dados
5.4 - Dicas e programas de proteção
5.5 - Firewall
5.6 - Proxy
5.7 - Wrappers
UNIDADE 6 - DADOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
6.1 - Dados
6.2 - Informação
6.3 - Conhecimento
UNIDADE 7 - SISTEMA DE INFORMAÇÃO
7.1 - Definição
7.2 - Sistema de informação baseado em computador
UNIDADE 8 - SOFTWARE
8.1 - Definição
8.2 - Aquisição
UNIDADE 9 - SOFTWARE APLICATIVO
9.1 - Software aplicativo
160
UNIDADE 10 - SOFTWARE DE SISTEMAS
10.1 - Software de sistemas
UNIDADE 11 - OS PROCESSOS E AS INFORMAÇÕES
11.1 - Processos
11.2 - As informações
11.3 - Personalização de processos
11.4 - Índices e indicadores
UNIDADE 12 - A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
12.1 - O que é tecnologia da informação?
12.2 - Planejamento estratégico
12.3 - Ética na tecnologia da informação?
UNIDADE 13 - SISTEMAS DE COMPUTADORES
13.1 - Planejamento de sistema de computador
13.2 - Desenvolvimento de sistema de computadores
13.3 - Outros métodos de obtenção de sistemas de informação
UNIDADE 14 - TIPOS DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
14.1 - Rede de computadores
UNIDADE 15 - REDES DE INTERNET, INTRANETS, EXTRANETS E EDI
15.1 - Internet
15.2 - Intranet
15.3 - Extranet
15.4 - EDI
15.5 - Comércio eletrônico
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Leandro Salenave. Sistema de Informações Gerenciais. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2006.
ODA, E. Sistemas de Informações Gerenciais. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
SAVIANI, J. R. Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um
161
profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais.
São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
BRIO, S. R. Sistemas de informação. Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 2004.
162
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Contabilidade Societária
Ementa
Estrutura de Capital das Empresas. Reorganização Societária. Outras Transações
Societárias. Ativos e Passivos Contingentes. Insubsistências e Superveniências.
Objetivos
• Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações,
bem como a sua estrutura de capital;
• Utilizar esses conhecimentos na realização de transações e negócios.
Programa
UNIDADE 1 - ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS
1.1 - Capital próprio e de terceiros
1.2 - Operações com ações
1.3 - Operações com debêntures e outros títulos de créditos
UNIDADE 2 - REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA
2.1 - Cisão
2.2 - Fusão
2.3 - Incorporação
2.4 - Extinção Societária
2.5 - Aspectos tributários da reorganização societária
UNIDADE 3 - OUTRAS TRANSAÇÕES SOCIETÁRIAS
3.1 - Arrendamento mercantil operacional
3.2 - Operação com hedge preço e transferência de ações
3.3 - Transações pré-fixadas e pós-fixadas
163
UNIDADE 4 - INVESTIMENTOS
4.1 - Investimentos temporários
4.2 - Avaliação ao valor presente
4.3 - Investimentos permanentes
4.4 - Método de avaliação de investimentos permanentes
4.5 - Instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e divulgação de
investimentos societários permanentes
UNIDADE 5 - ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E CONCEITO
5.1 - classificação contábil dos Ágios e Deságios
5.2 - Arrendamento Mercantil
5.3 - Partes relacionadas
5.4 - Custo de transação e prêmios na emissão de Títulos e Valores Mobiliários
Bibliografia Básica
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das empresas: CSLL,
Operações Hedge Preço e Transferência Planejamento Tributário e Reorganização
Societárias. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009
SCHMIDT, Paulo & SANTOS, José Luiz de. Contabilidade Societária. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
VICECONTI, Paulo & NEVES Silvério. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva,
2005.
Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade avançada: textos, exemplos e
exercícios resolvidos. 1 ed. 9. tir. São Paulo: Atlas, 1997..
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez & OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: teoria e prática (livro texto). 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
164
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
PROGRAMA
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Análise de Custos
Ementa
Introdução à Análise de Custos. Análise das Variações de Custos. Margem de
Contribuição. Relação Custo/Volume/Lucro.
Objetivo
• Conhecer e analisar os fatores que afetam os custos da empresa.
Programa
UNIDADE 1 - REVISÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
1.1 - Custo, despesa e investimento
1.2 - Custo fixo, variável e semivariável
1.3 - Custo de produção
1.4 - Custeio por absorção versus variável
UNIDADE 2 - ANÁLISE DAS VARIAÇÕES – CUSTO PADRÃO X REAL
2.1 - Materiais
2.2 - Mão de obra direta
2.3 - Custos indiretos variáveis
2.4 - Custos indiretos fixos
UNIDADE 3 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
3.1 - Conceito
3.2 - Margem de contribuição e o fator limitação
3.3 - Margem de contribuição e custos fixos identificados
UNIDADE 4 - RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
4.1 - Ponto de equilíbrio
165
4.2 - Margem de segurança e alavancagem operacional
4.3 - Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.
4.4 - Ponto de equilíbrio em quantidade e valor
4.5 - Ponto de equilíbrio considerando os tributos s/ o lucro e faturamento
4.6 - Ponto de equilíbrio considerando o mix de produtos
UNIDADE 5 - FORMAÇÃO DE PREÇOS
5.1 - Formação de preço através do custo
5.2 - Formação de preço através da margem de ganho
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006
NAGY, Charles F; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. 11 ed. São
Paulo: Pioneira Editora, 2001. 456 p.
SANTOS, J. Santos. Fundamentos de custos para formação de preço e lucro. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. Atlas: São Paulo, 2001.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos:
um enfoque direto e objetivo. 7 ed. São Paulo: Frases, 2003.
166
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Ementa
Significado e objetivo da Administração Financeira. Administração do capital de giro.
Administração de recursos de longo prazo. Custo de capital. Estrutura financeira da
empresa. Avaliação de alternativas de investimento. Fusão e descentralização.
Aquisição de outras empresas. Orçamentos: conceitos básicos e as suas diferentes
modalidades.
Objetivos
• Analisar o gerenciamento financeiro das empresas;
• Utilizar apropriadamente o vocabulário financeiro, conhecer os principais
conceitos de finanças e saber como se dão as operações financeiras no
cotidiano das empresas;
• Distinguir os procedimentos para implantação de sistemas de programação
financeira orçamentária.
Programa
UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1.1 - Conceitos básicos
1.2 - Objetivos gerais
1.3 - Atribuições do administrador financeiro
1.4 - Estrutura organizacional da função financeira
1.5 - Visão geral das preocupações da administração financeira
UNIDADE 2 - FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO
2.1 - Custo do capital
2.2 - Obtenção de capital
2.3 - Alavancagem de capital
167
UNIDADE 3 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
3.1 - Planejamento financeiro de curto prazo
3.2 - Administração do capital de giro
3.3 - Modelo Fleuriet de necessidade de capital de giro
UNIDADE 4 - FUSÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
4.1 - Normas que regem todo o processo
4.2 - Controle financeiro
4.3 - Métodos de aplicação
UNIDADE 5 - AQUISIÇÃO DE OUTRAS EMPRESAS
5.1 - Questões estratégicas e de avaliação
5.2 - Planejamento
5.3 - Análise
UNIDADE 6 - ORÇAMENTOS: CONCEITOS BÁSICOS
6.1 - Introdução
6.2 - Conceitos
6.3 - Tipos de orçamento
6.4 - Processo orçamentário
UNIDADE 7 - ORÇAMENTO OPERACIONAL
7.1 - Orçamentos de vendas
7.2 - Orçamentos de compras
7.3 - Orçamentos de despesas
UNIDADE 8 - ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
8.1 - Orçamento de resultado
8.2 - Projeção de balanço
8.3 - Orçamento de caixa
UNIDADE 9 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO: POLÍTICA DE FINANCIAMENTO
168
UNIDADE 10 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
10.1 - Consolidação orçamentária
10.2 - Análise comparativa
Bibliografia Básica
ASSAF, A. N. & SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo:
Atlas,1996.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
VASCONCELOS, Y. L. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil. S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
BATISTELLA, F. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008
SANVICENTE, A. Z. & SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresa -
planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
169
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Contabilidade Pública
Ementa
Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio
Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na
Área Pública. Funções Básicas do Siafi.
Objetivos
• Compreender a organização da área governamental, bem como os
instrumentos e os mecanismos contábeis das entidades públicas;
• Conhecer a aplicabilidade dos conceitos contábeis referentes ao setor
público.
Programa
UNIDADE 1 - LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
1.1 - Introdução
1.2 - Planejamento (PPA, LDO e LOA)
1.3 - Responsabilidade Fiscal
1.4 - A reforma do Estado e a Lei de Responsabilidade Fiscal
UNIDADE 2 - ORÇAMENTO PÚBLICO
2.1 - Estrutura orçamentária (conceitos, sistema orçamentário brasileiro, princípios
orçamentários, classificação orçamentária)
2.2 - Processo orçamentário (ciclo orçamentário)
2.3 - Estágios da receita e despesa pública
170
UNIDADE 3 - CRÉDITOS ADICIONAIS
3.1 - Conceitos
3.2 - Tipos
3.3 - Recursos para abertura
UNIDADE 4 - PATRIMÔNIO PÚBLICO
4.1 - Conceito
4.2 - Tipos de bens públicos
4.3 - Aspectos qualitativos e quantitativos
UNIDADE 5 - PLANO DE CONTAS E ESTRUTURAÇÃO CONTÁBIL
5.1 - Considerações introdutórias
5.2 - Regimes contábeis
5.3 - Identificação dos grupos
5.4 - Sistema de contas (orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação)
5.5 - Mecanismo de contas
5.6 - Função e funcionamento das contas
5.7 - Contabilização de fatos típicos
5.8 - Exemplos práticos
UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA ÁREA PÚBLICA
6.1 - Conceito, importância, finalidade, principais contas componentes: balanço
orçamentário, balanço financeiro e balanço patrimonial.
6.2 - Demonstração de variações patrimoniais: conceito, importância, finalidade,
variações ativas e passivas, mutações ativas e passivas, principais contas
componentes de variações.
171
UNIDADE 7 - FUNÇÕES BÁSICAS DOS SISTEMAS INTEGRADOS.
7.1 - Conceito
7.2 - Concepção
7.3 - Estrutura
Bibliografia Básica
GIACOMANI, James. Orçamento Público. São Paulo :Atlas.2005
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria
Berenice. Contabilidade Pública. São Paulo :Atlas.2006.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
ARAÚJO, Inaldo & ARRUDA, Daniel. Contabilidade Pública. Da teoria à prática.São
Paulo: Saraiva, 2006
172
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Desenvolvimento Sustentável
Ementa
A disciplina pretende discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações na
realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais
do desenvolvimento humano integrado e sustentável, apresentando possibilidades
de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos
impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida.
Objetivos
• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento tomando por
referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;
• Contribuir para o processo de formação de profissionais cidadãos, com uma
atuação profissional articulada nos eixos da competência, sustentabilidade,
consciência e ética, na perspectiva do desenvolvimento humano.
Programa
UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1.1 - Desenvolvimento e ambiente
1.2 - Compreendendo conceitos: ecologia, meio ambiente, ecodesenvolvimento e
desenvolvimento sustentável
1.3 - Nosso Futuro Comum e os princípios de sustentabilidade
UNIDADE 2 - GESTÃO PARTICIPATIVA E AMBIENTE
2.1 - Sustentabilidade: conciliando participação social e cuidado com o ambiente
2.2 - Agenda 21: uma proposta de gestão
2.3 - Gestão de unidades de conservação: o papel dos atores sociais
173
UNIDADE 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE SUPERAÇÃO
DA INSUSTENTABILIDADE
3.1 - Conceituando Educação Ambiental
3.2 - Educação Ambiental no âmbito escolar
3.3 - Educação Ambiental em espaços informais
3.4 - Educação Ambiental e cidadania
UNIDADE 4 - ESTADO E AMBIENTE NO BRASIL
4.1 - A emergência da questão ambiental no Brasil
4.2 - Evolução das políticas públicas ambientais
4.3 - Posicionamentos do Estado brasileiro em face da questão ambiental
UNIDADE 5 - SOCIEDADE E AMBIENTE NO BRASIL
5.1 - A força do ambientalismo na sociedade contemporânea
5.2 - A criação de organizações não-governamentais ambientalistas
5.3 - Movimentos sociais e ambientalismo no Brasil
Bibliografia Básica
ABONG. Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diálogos no Fórum Social Mundial.
São Paulo, 2002.
BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo
Milênio. São Paulo: Cortez / UNESCO, 2001.
RONCAGLIO, Cynthia. Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
Bibliografia Complementar
ASSIS, Chacon. Brasil 21: Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 5 ed. Rio de
Janeiro: CREA, 1999.
RUCKESNQUI, A. Educação Ambiental. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
174
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Gerencial
Ementa
Histórico sobre a interligação entre a contabilidade de custos, financeiras e gerencial.
Relação custos/volume/lucros. Custos significativos e decisões especiais. Uma
estratégia para competição global.
Objetivos
• Construir modelos para o apoio à tomada de decisão;
• Conhecer, através do gerenciamento de custos, estratégias para
competitividade.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS E AOS
CONCEITOS DE CUSTOS
1.1 - Introdução
1.2 - História e evolução da Contabilidade de Custos
1.3 - A Contabilidade: financeira x gerencial
1.4 - Contabilidade de Custos
1.5 - Terminologia em custos
1.6 - Terminologia comum para as Contabilidades Financeira e de Custos
1.7 - Esquema básico da Contabilidade de Custos
1.8 - Campo de aplicação
1.9 - Conclusão
UNIDADE 2 - ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 - Introdução
2.2 - Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos
2.3 - Objetivos da Contabilidade de Custos
175
2.4 - Ciclo básico da Contabilidade de Custos
2.5 - Etapas do processo produtivo
2.6 - Gastos que ocorrem em todas as unidades da fábrica
2.7 - Conclusão
UNIDADE 3 - CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
3.1 - Introdução
3.2 - Os custos
3.3 - Departamentos fabris e de serviços
3.4 - Rateio dos custos indiretos
3.5 - Conclusão
UNIDADE 4 - CUSTEIO POR ORDEM OU ENCOMENDA
4.1 - Introdução
4.2 - A produção artesanal e as características comuns com a produção por ordem
4.3 - Sistema de custeio por ordem de produção
4.4 - Registro de ordens de produção
4.5 - Produção para execução em longo prazo
4.6 - Conclusão
UNIDADE 5 - PRODUÇÃO POR PROCESSO OU EM SÉRIE
5.1 - Introdução
5.2 - Controle de custos por processo
5.3 - Comparação entre custos por ordem e processo
5.4 - Determinação do custo de produção
5.5 - Equivalência de produção
5.6 - Perdas ou estragos
5.7 - Conclusão
UNIDADE 6 - CUSTEIO POR ATIVIDADE (CBA OU ABC)
6.1 - Introdução
6.2 - Os novos paradigmas
6.3 - ABB/ABM/ABC
6.4 - Conclusão
176
UNIDADE 7 - ANÁLISE DO CUSTO, VOLUME E LUCRO
7.1 - Introdução
7.2 - Custeio direto e por absorção
7.3 - A análise do ponto de equilíbrio
7.4 - Margem de segurança
7.5 - Limitações à análise
7.6 - Conclusão
UNIDADE 8 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
8.1 - Introdução
8.2 - Tipos de mercado
8.3 - Gastos versus preços
8.4 - Conceito de resultado e a demonstração do resultado
8.5 - O preço de venda
8.6 - Cálculo do custo do concorrente
8.7 - Conclusão
UNIDADE 9 - CUSTO DE OPORTUNIDADE E PREÇO-META
9.1 - Introdução
9.2 - Custo de oportunidade
9.3 - Efeito da inflação no custo de oportunidade e no resultado e inflação da
empresa
9.4 - Fixação do preço
9.5 - Custeio por metas
9.6 - Custos imputados
9.7 - Custos perdidos (sunk costs)
9.8 - Conclusão
UNIDADE 10 - CUSTOS PARA DECISÃO
10.1 - Introdução
10.2 - O orçamento
10.3 - Planejamento orçamentário
10.4 - Aplicação de um modelo orçamentário
10.5 - O orçamento no planejamento e controle financeiro
177
10.6 - Implantação de um orçamento empresarial
10.7 - Orçamento – caso prático
10.8 - Conclusão
Bibliografia Básica
AZZOLIN, José Laudelino. Contabilidade Gerencial. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1997.
JOHNSON, H. T.; KAPLAN. R. S. Contabilidade Gerencial. A Restauração da
Relevância da Contabilidade nas Empresas. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
178
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Auditoria Contábil
Ementa
Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-
T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação de Risco.
Controle Interno. Papéis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultado. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.
Objetivos
• Compreender e analisar as normas e os conceitos teóricos para o
desempenho da atividade de auditoria contábil, indispensáveis à formação
profissional do auditor.
• Conhecer e aplicar a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de
resultado, utilizando procedimentos em extensão, profundidade e
oportunidade adequadas.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE AUDITORIA
1.1 - Contextualização
1.2 - Auditoria interna
1.3 - Auditoria externa
1.4 - Controle Interno
UNIDADE 2 - NORMAS TÉCNICAS E PROFISSIONAIS DE AUDITORIA
2.1 - Fundamentos da auditoria contábil
2.2 - Perfil do auditor contábil
2.3 - Normas brasileiras de auditoria
2.4 - Normas da IFAC
179
UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO DE AUDITORIA
3.1 - Conceituação
3.2 - Objetivos
3.3 - Plano e programa de auditoria
3.4 - Realização de testes de auditoria
3.5 - Realização de procedimentos de revisão analítica
UNIDADE 4 - SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO
4.1 - População e estratificação
4.2 - Tamanho da amostra
4.3 - Amostras aleatória, sistemática e casual
4.4 - Avaliação dos resultados da amostra
4.5 - Avaliação da razoabilidade de estimativas contábeis
4.6 - Modelo de risco de auditoria
4.7 - Evidência
4.8 - Avaliação do negócio
UNIDADE 5 - CONTROLE INTERNO
5.1 - Conceitos
5.2 - Objetivos
5.3 - Avaliação de integridade de administração
5.4 - Entendimento e avaliação da estrutura e sistemas de controle
5.5 - Entendimento da estrutura e dos sistemas cotábeis
UNIDADE 6 - LEI SARBANES-OXLEY
6.1 - Conceitos
6.2 - Objetivos
6.3 - Padronização das Normas Internacionais
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São
Paulo: Atlas, 2002.
180
CREPALDI, Silvio Aparecida. Auditoria Contábil: teoria e pratica. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; Arruda, Daniel Gomes; Barretto, Pedro
Humberto Teixeira. Auditoria Contábil. São Paulo: Saraiva, 2008.
Perez Junior, José Hernandez & Luiz Martins de Oliveira. Auditoria de
Demonstrações Contábeis: testes, casos práticos e exercícios. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
181
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Perícia Contábil
Ementa
Perícia Contábil. Avaliação. Mediação e Arbitragem.
Objetivos
• Conhecer as atividades de Perito Contábil, Árbitro e Avaliador, como funções
inerentes ao profissional de Ciências Contábeis;
• Analisar as diferentes funções do profissional de ciências contábeis neste
campo.
Programa
UNIDADE 1 – PERÍCIA CONTÁBIL
1.1 - Conceitos
1.2 - Fundamentação legal
1.3 - Normas profissionais e técnicas
1.4 - A função da Contabilidade como função revisora administrativa e contábil
1.5 - Tipos de perícia
1.6 - Perícia x auditoria
1.7 - Nomeação
1.8 - Proposta de honorários
1.9 - Planejamento
1.10 - Metodologia das perícias
1.11 - Formulação e resposta aos quesitos
1.12 - Diligência
1.13 - Prova e evidência
1.14 - Laudo pericial
182
UNIDADE 2 - AVALIAÇÃO
2.1 - Conceitos
2.2 - Fundamentação legal
2.3 - Métodos de avaliação
2.4 - A perícia contábil nas várias causas judiciais
UNIDADE 3 - MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
3.1 - Conceitos
3.2 - Fundamentação legal
3.3 - Procedimentos
3.4 - Câmaras
3.5 - O árbitro
3.6 - O mediador
3.7 - Arbitragem internacional
UNIDADE 4 - RESPONSABILIDADE CRIMINAL DO PERITO
Bibliografia Básica
ALBERTO, Valder Luiz Palombro. Perícia Contábil. 4 ed.São Paulo: Atlas, 2007.
MAGALHÃES, Antonio de Deus. Et al. Perícia Contábil nos processos Cível e
Trabalhista: O valor informacional da Contabilidade para o sistema judiciário. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2008
______. Perícia Contábil: Uma abordagem teórica, ética, legal, processual e
operacional casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
FURTADO, Paulo & BULOS, Uadi Lammêgo. Lei de arbitragem comentada. 2. ed.
São Paulo: Saraiva,1998.
JESUS, Edgar A. de. Arbitragem: questionamentos e perspectivas. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2003.
183
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Controladoria
Ementa
Abordagem sistêmica do processo de gestão. Aspectos conceituais. Informações
econômico-financeiras para tomada de decisões. Planejamento e controle de custos.
Planejamento e controle de orçamentário.
Objetivo
• Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das
funções da controladoria, do planejamento de custos e do controle
orçamentário.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CONTROLADORIA
1.1 - Uma mudança comportamental: da Contabilidade Gerencial à Controladoria
1.2 - Controladoria
UNIDADE 2 - PROCESSO DE GESTÃO
2.1 - Missão
2.2 - Modelo de gestão
2.3 - Processo de gestão
2.4 - Orçamento
2.5 - Papel da Controladoria
UNIDADE 3 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: BALANÇO PATRIMONIAL
3.1 - Relacionamento entre as demonstrações contábeis
3.2 - Balanço Patrimonial
184
UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: DRE E DFC
4.1 - Regime de caixa versus competência
4.2 - Demonstração do Resultado do Exercício – DRE
4.3 - Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC
UNIDADE 5 - LOGÍSTICA
5.1 - A importância da logística
5.2 - Avaliação de desempenho e instrumentos financeiros
UNIDADE 6 - MÉTODOS DE CUSTEIO
6.1 - Entidade objeto de custeio
6.2 - Terminologia
6.3 - Classificação de custos
6.4 - Métodos de custeio
UNIDADE 7 - GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
7.1 - Determinantes de custos
7.2 - Gestão de custos interorganizacionais
7.3 - Análise do custo dos concorrentes
UNIDADE 8 - PREÇO DE VENDA
8.1 - Visão mercadológica
8.2 - Visão econômica
8.3 - Visão de custos
8.4 - Visão integrada
8.5 - Considerações na precificação
UNIDADE 9 - ORÇAMENTO
9.1 - Processo orçamentário
9.2 - Controle orçamentário e análise de variações
UNIDADE 10 - GOVERNANÇA CORPORATIVA
10.1 - Conflitos de agência
10.2 - A governança corporativa
185
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHMIDT, Paulo & SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria.
Coleção Resumos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. v.17.
SOUZA, Bruno Carlos & BORINELLI, Marcio Luiz. Controladoria. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2009.
Bibliografia Complementar
FIPECAFI, A. R. Controladoria – Uma Abordagem de Gestão Econômica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Luis Martins & PEREZ, José H. Controladoria Estratégica. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
186
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis
Ementa
Conceitos. Ajustes das Demonstrações Contábeis para Fins de Análise. Análise
Vertical e Horizontal. Análise Econômico-Financeira.
Objetivo
• Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de
raciocínio lógico, os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos
críticos sobre a situação econômica das empresas.
Programa UNIDADE 1 - CONCEITOS
1.1 - Análise das demonstrações contábeis
1.2 - Objetivo da análise
1.3 - Tipos e métodos de análise (de estrutura ou composição, de evolução ou
crescimento, por diferenças absolutas, números índices e de quocientes)
UNIDADE 2 - AJUSTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS DE
ANÁLISE
2.1 – Reclassificação das demonstrações contábeis
2.2 - Modelo padronização das demonstrações contábeis
UNIDADE 3 – ANÁLISE VERTICAL, HORIZONTAL
3.1 - Objetivos da análise horizontal e vertical
3.2 - Forma de cálculo da análise vertical e avaliação dos indicadores
apurados
3.3 - Forma de cálculo da análise horizontal e avaliação dos indicadores apurados
3.4 - Análise de Evolução nominal, real e por diferenças absolutas
187
UNIDADE 4 - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA
4.1 - Índice de liquidez
4.2 - Análise da empresa por índice padrão
4.3 - índice de estrutura de capitais e endividamento da empresa
4.4 - Índice de Imobilização
UNIDADE 5 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE E GESTÃO DE CAIXA
5.1 - Prazo médico de renovação de estoques
5.2 - Prazo médio de recebimento de vendas
5.3 - Prazo médio de pagamento de compras
5.4 - Ciclos operacionais e financeiros
5.5 - Análise de capital de giro
UNIDADE 6 - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
6.1 - Margem de lucratividade
6.2 - Margem operacional líquida
6.3 - Rentabilidade ou taxa de retorno dos acionistas
6.4- Retorno sobre investimentos
6.5- Retorno sobre o patrimônio líquido
6.7- Metodologias do TRI e do Período Payback
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4 ed. 2. Tir. São Paulo: Atlas, 2009.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de Empresas: Cálculo e Interpretação do
valor das empresas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009
Bibliografia Complementar
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial: livro texto. 6 ed. 5. Tir. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silvério. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações
Financeiras. 15 ed. São Paulo: Frase, 2007.
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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Avançada
Ementa
Consolidação das Demonstrações Contábeis. Conversão em Moedas Estrangeiras.
Métodos de Avaliação de Investimento. Ganhos e Perdas de Capital; Juros Sobre o
Capital Próprio. Extinção de Sociedades. Demonstração do Valor Adicionado.
Reavaliação de Ativos.
Objetivos
• Utilizar apropriadamente os conceitos contábeis aplicados a grandes
corporações e grupos empresariais, nacionais e internacionais;
• Analisar os aspectos mais avançados da Contabilidade.
Programa
UNIDADE 1 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.1 - Reservas de lucro
1.2 - Reservas de capital
1.3 - Ajustes de avaliação patrimonial
UNIDADE 2 - DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
2.1 - Dividendo mínimo obrigatório
2.2 - Dividendo no caso de estatuto social omisso
UNIDADE 3 - CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
3.1 - Conceitos introdutórios
3.2 - Ajustes nas contas para consolidação de balanços
189
UNIDADE 4 - MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO
4.1 - Método de custo
4.2 - Método de equivalência patrimonial
4.3 - Relevância dos investimentos
4.4 - Provisão para perdas de investimentos
4.5 - Ágio e deságio na aquisição e venda de ações
UNIDADE 5 - REMUNERAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
5.1 - Conceito
5.2 - Fundamentação legal
5.3 - Registro contábil
5.4 - Efeitos sobre o resultado
5.5 - O custo do capital da empresa
5.6 - Remuneração do Capital próprio
5.7 - Custo do Capital de terceiros
UNIDADE 6 - EXTINÇÃO DE SOCIEDADES
6.1 - Diferença entre ”extinção” e “liquidação” .
6.2 - Postulado da continuidade
6.3 - Insolvência e falência das empresas
6.4 - Aspectos contábeis
6.5 - Tópicos relacionados com a legislação societária e fiscal/tributária
UNIDADE 7 - ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS
7.1 - Prejuízo fiscal
7.2 - Avaliação do ativo imobilizado
7.3 - Outros deferimentos e realizações
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4 ed. 2. Tir. São Paulo: Atlas, 2009
NEVES, Silvério das & VICECONTI, PAULO. Imposto de Renda Pessoa Jurídica. 14
ed. São Paulo: Frase, 2009
190
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: livro texto. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEVES, Silvério. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações
Financeiras. 15 ed. São Paulo: Frase, 2007.
191
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Mercados Financeiro e de Capitais
Ementa
Poupança, investimento e intermediação financeira: conceitos básicos. O mercado
de capitais como instrumento de desenvolvimento econômico. O mercado de
capitais no Brasil. A evolução recente. A estrutura do sistema financeiro nacional. O
mercado de ações no Brasil. Características básicas do investimento em títulos.
Técnicas correntes de análise.
Objetivos
• Analisar os aspectos globais dos mercados financeiro e de capitais;
• Distinguir os diferentes aspectos dos mercados financeiros e de capitais.
Programa
UNIDADE 1 - A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA COMPREENDER O MERCADO
DE CAPITAIS
1.1 - Introdução
1.2 - Os problemas econômicos básicos, a demanda e a oferta
1.3 - Teoria elementar de funcionamento do mercado
1.4 - O equilíbrio do mercado
1.5 - Renda nacional e equilíbrio
1.6 - A renda nacional com o governo
1.7 - Considerações finais
UNIDADE 2 - O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E A POLÍTICA MONETÁRIA
2.1 - Introdução
2.2 - Breve histórico da formação do Sistema Financeiro Nacional
2.3 - A estrutura do Sistema Financeiro Nacional
2.4 - Espécies de moedas usadas pelo público
2.5 - Objetivo da política monetária e a demanda agregada
192
2.6 - Considerações finais
UNIDADE 3 - MERCADOS FINANCEIROS
3.1 - Mercado monetário
3.2 - Mercado de crédito
3.3 - Mercado de capitais
3.4 - Mercado cambial
UNIDADE 4 - O MERCADO ACIONÁRIO E A BOLSA DE VALORES
4.1 - O mercado de títulos e o mercado de ações
4.2 - A bolsa de valores: histórico e generalidades
4.3 - Os índices de bolsas de valores: o que são e quais os principais índices
UNIDADE 5 - FUNDAMENTOS DOS MERCADOS FUTUROS
5.1 - Mercado futuro: sua história e definições
5.2 - O mercado futuro e seu funcionamento
5.3 - Quem é quem no mercado futuro
5.4 - O comportamento (posição) de cada integrante
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva & MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de
Capitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FONSECA, José Wladimir Freitas da. Mercado financeiro e de capitais. Curitiba, PR:
IESDE, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
193
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Internacional
Ementa
Aspectos Introdutórios. Organismos Contábeis Internacionais. Harmonização
Contábil Internacional. Práticas de Governança Corporativa. Demonstrações
Contábeis em Ambiente Internacional.
Objetivos
• Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional;
• Analisar os organismos regulamentadores e as diferenças relevantes entre os
padrões nacionais e internacionais.
Programa
UNIDADE 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
1.1 - Histórico da contabilidade internacional
1.2 - Conceitos
1.3 - Cenário Mundial
UNIDADE 2 - ORGANISMOS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS
2.1 – AIC
2.2 – IASB
2.3 – IFAC
2.4 – IOSCO
2.5 – FASB
2.6 – EU – União Europeia
UNIDADE 3 - HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL
3.1 - Normas Brasileiras (PFCs e NBCs)
3.2 - Normas do IASB (IFRS)
194
3.3 - Normas Americanas (Usgaap)
3.4 - Conversão de Demonstrações Contábeis em moeda estrangeira
3.5 - Certificação internacional
UNIDADE 4 - PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
4.1 - Adaptações à Lei Sarbanes Oxley
4.2 - Accoutability
4.3 - Disclosure
UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM AMBIENTE INTERNACIONAL
5.1 - Conceitos referentes às demonstrações contábeis
5.2 - Análise das congruências e divergências da estrutura das demonstrações
contábeis
5.3 - Composição e avaliação de ativos nos países membros do Mercosul
Bibliografia Básica
INTERNACIONAL ACCOUTING STANDARDS COMMITTEE. Normas Internacionais
de Contabilidade 2001: texto completo de todas as Normas Internacionais de
contabilidade e interpretações do SIC existente em 1 de janeiro de 2001. São
Paulo: IBRACON, 2002.
IQBAL, M. Zafar, MELCHER, Trini. U.;ELMALLAH, Amin A. Internacional accounting:
a global perpective. Cincinnati (Ohio): South – Western College Pub, c1997.
SCHMIDT, Paulo; Santos, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Contabilidade internacional: equivalência patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006.
(Coleção Resumos de Contabilidade; v. 10).
Bibliografia Complementar
NIYAMA, Jorge Katsuni. Contabilidade Internacional. 1. ed.3. tir. São Paulo: Atlas,
2005.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Contabilidade Avançada; Aspectos societários e tributários. 1 ed. 2. tir. São Paulo;
Atlas, 2003.
195
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Contabilidade das Instituições Financeiras
Ementa
Sistema Financeiro Nacional Estrutura e Funcionamento do Cosif. Operações de
Crédito. Operações com Arrendamento Mercantil na Visão do Arrendador.
Operações com Títulos e Valores Mobiliários. Operações com Derivativos.
Operações Passivas. Demonstrações Contábeis Obrigatórias.
Objetivos
• Compreender e analisar o sistema financeiro nacional e suas operações;
• Habilitar o profissional a ter uma visão sistêmica das operações e da
documentação contábil obrigatória.
Programa
UNIDADE 1 - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
1.1 - Conselho monetário Nacional (CMN)
1.2 - Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN)
1.3 - Banco Central do Brasil (Bacen)
1.4 - Comissão de Valores Mobiliários
UNIDADE 2 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COSIF
2.1 - Estrutura
2.2 - Características básicas
2.3 - Critérios de avaliação e aprimoração contábil
UNIDADE 3 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO
3.1 - Histórico e evolução
3.2 - Classificação
3.3 - Vedações para concessão de crédito
196
3.4 - Operações prefixadas
3.5 - Operações pós-fixadas
3.6 - Títulos descontados
UNIDADE 4 - OPERAÇÕES COM ARRENDAMENTO MERCANTIL NA VISÃO DO
ARRENDADOR
4.1 - Características operacionais do leasing
4.2 - Regulamentação do leasing no Brasil
4.3 - Tratamento contábil
4.4 - Valor residual
UNIDADE 5 - OPERAÇÕES COM TÍTULOS E VALORES MONETÁRIOS
5.1 - Características
5.2 - Mercado aberto
5.3 - Título de renda fixa e variável
UNIDADE 6 - OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS
6.1 - Tratamento contábil
6.2 - Margem de garantia
6.3 - Mercado a termo
UNIDADE 7 - OPERAÇÕES PASSIVAS
7.1 - Formas de captações
72 - Tipos de depósitos
73 - Cobrança de Terceiros em trânsito
7.4 - Recebimentos em trânsito
7.5 - Obrigações da própria instituição
Bibliografia Básica
COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
NIYAMA, Jorge Katsumi & GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições
financeiras. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTO, Aldomar Guimarães dos. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3 ed.
197
São Paulo: Freitas Bastos, 2008.
Bibliografia Complementar
LIMA, Iram Siqueira & LIMA, Geraldo Augusto Sampaio Franco de. Curso de
Mercado Financeiro. 1 ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas 2009. FIPECAFI
MOREIRA, Cláudio Filgueiras Pacheco. Manual de Contabilidade Bancária. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
198
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 40h
Disciplina: Contabilidade no Terceiro Setor
Ementa
Entidades de Interesse Social. Funcionamento das Entidades de Interesse Social.
Gestão Contábil. Demonstrações Contábeis. Prestação de Contas.
Objetivos
• Compreender o funcionamento das entidades de interesse social,
denominadas associações, fundações, organizações sociais;
• Conhecer e analisar a gestão contábil e prestação de contas, benefícios e
obrigações.
Programa
UNIDADE 1 - ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL
1.1 - Contextualização histórica
1.2 - Terceiro setor
1.3 - Associações
1.4 - Fundações
1.5 - Organizações sociais
UNIDADE 2 - FUNCIONAMENTO DAS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL
2.1 - Procedimentos para constituição de associação
2.2 - Procedimentos para constituição de fundação
2.3 - Benefícios concedidos pelo poder público às entidades de interesse social
2.4 - Títulos e registros par obtenção de benefícios fiscais
UNIDADE 3 - GESTÃO CONTÁBIL
3.1 - Elenco e plano de contas
3.2 - Contabilização da receita
199
3.3 - Contabilização da despesa
3.4 - Contabilização da renúncia de receita
3.5 - Contabilização de benefícios de renúncia fiscal
3.6 - Contabilização de serviço voluntário
3.7 - Contabilização de contrapartida
3.8 - Contabilização de convênios
UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
4.1 - Demonstração do resultado
4.2 - Balanço patrimonial
4.3 - Demonstração do fluxo de caixa
4.4 - Demonstração do patrimônio social
4.5 - DVA
UNIDADE 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
5.1 - Relatório de atividades sociais
5.2 - Relatório de cumprimento de objetivos
5.3 - Cumprimento de obrigações acessórias
5.4 - Fechamento de Relatório e aprovação
Bibliografia Básica
ARAUJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para organizações do terceiro setor.
São Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, Diogo Toleto et al. Contabilidade para Entidades sem Fins
Lucrativos. 2 ed. São Paulo. Atlas, 2008.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio et al. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
FEIJÓ, Carmem Aparecida et al. Contabilidade Social – O Novo Sistema de Contas
do Brasil. São Paulo: Campus, 2000.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 5 ed.
Brasília: Brasília Jurídica, 2004.
200
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Tributária
Ementa
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (Planejamento Tributário). Apuração,
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos dos
Ajustes da Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro
Presumido e Simples.
Objetivos
• Compreender o sistema tributário brasileiro;
• Compreender e analisar o funcionamento dos tributos cumulativos e não
cumulativos;
• Distinguir os cumulativos de elisão da prática da evasão;
• Entender e aplicar, adequadamente, os mecanismos de controle e a prática
contábil.
Programa
UNIDADE 1 - APURAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
1.1 - Metodologia de cálculo do tributo direto e indireto
1.2 - Imposto de renda das pessoas jurídicas
1.3 - Contribuição social sobre o lucro líquido
1.4 - ICMS
1.5 - ISSQN
1.6 - IPI
1.7 - Pis e Cofins
1.8 - Procedimento contábil
UNIDADE 2 - ELISÃO (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO)
2.1 - Não ocorrência de fato gerador
201
2.2 - Deferimento do crédito tributário
2.3 - Procedimento contábil
UNIDADE 3 - APURAÇÃO, REGISTRO E CONTROLE DE DIFERENÇAS
TEMPORÁRIAS
3.1 - Controle, cálculo e procedimento contábil da constituição e da realização do
crédito tributário
3.2 - Apuração e análise de tributação em operações entre matriz e filial
UNIDADE 4 - CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS AJUSTES DA DEMONSTRAÇÃO
DO LUCRO REAL
UNIDADE 5 - ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS
5.1 - Prejuízo fiscal
5.2 - Avaliação do ativo imobilizado
5.3 - Outros deferimentos e realizações
UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO E DECISÃO TRIBUTÁRIA
6.1 - Imposto de Renda Pessoa Jurídica
6.2 - Fato gerador, apuração e escrituração de Lucro
6.3 - Presumido e Simples
6.4 - Lucro arbitrado
6.5 - Lucro Real
Bibliografia Básica
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de Impostos e Contribuições: IRPJ,
CSLL, PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 3 ed. São Paulo. Atlas, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária, 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
Bibliografia Complementar
BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS e IR. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2007
202
______. Auditoria de Tributos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
203
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h
Disciplina: Administração do Circulante
Ementa
Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades; fluxogramas e
cronogramas financeiros; normas regulamentadoras de operações financeiras;
distribuição de lucros e dividendos; receitas e despesas não operacionais; outras
entradas e saídas de caixa; sistema quantitativo de análise; fluxo de caixa.
Objetivos
• Planejar a execução da política financeira, correlacionada com as diversas
atividades da organização;
• Definir e estabelecer política de crédito e cobrança;
• Planejar e implantar sistema integrado de controle de contas a pagar e contas
a receber.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1.1 - História da Administração Financeira
1.2 - Administração Financeira
1.3 - Administrador financeiro
UNIDADE 2 - DECISÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO
2.1 - Decisões de financiamento
2.2 - Decisões de investimento
2.3 - Decisões operacionais
2.4 - Conclusão
UNIDADE 3 - GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE
3.1 - Introdução
204
3.2 - Ciclo operacional, financeiro e econômico
3.3 - Natureza e definições da administração do Capital de Giro
3.4 - Financiamento do Capital de Giro
UNIDADE 4 - GESTÃO DAS DISPONIBILIDADES
4.1 - Modelo de Baumol
4.2 - Modelo de Miller e Orr
UNIDADE 5 - FLUXO DE CAIXA
5.1 - Planejamento de ingressos e desembolsos
5.2 - Controle do Fluxo de Caixa
UNIDADE 6 - POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA
6.1 - Política de crédito
UNIDADE 7 - GESTÃO DO CONTAS A RECEBER
7.1 - Sistema ABC
7.2 - Lote Econômico de Compra (LEC)
7.3 - Ponto de reencomenda
7.4 - Sistema Just-in-Time
UNIDADE 8 - FONTES DE FINANCIAMENTO PARA O ATIVO CIRCULANTE
8.1 - Fontes operacionais do Ativo Circulante
8.2 - Fontes financeiras do Ativo Circulante
8.3 - Financiamento com recursos próprios
UNIDADE 9 - GESTÃO TRIBUTÁRIA DO CAPITAL DE GIRO
9.1 - Principais tributos
Bibliografia Básica
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1989.
GRECO, Alvísio & AREND, Lauro. Contabilidade, Teoria e Prática Básicas. 7 ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
205
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração e Controle. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
VITAL, Juliana Tatiane. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE
Brasil S. A., 2008.
206
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h
Disciplina: Cargos, Salários e Remuneração
Ementa
Descrição de cargos. Requisitos necessários para os ocupantes dos cargos. Análise,
desenho e avaliação de cargos. Remuneração por competência e remuneração
estratégica. Plano de Carreira. Estrutura e Pesquisa Salarial.
Objetivos • Compreender o desenho e as funções específicas de cada cargo, os métodos
de coleta de dados sobre o cargo, a análise, a avaliação e a classificação de
cargos;
• Compreender o plano de remuneração como uma função estratégica e sua
influência no equilíbrio da organização e a realização da sua atualização;
• Compreender os princípios básicos que regem um sistema de remuneração,
bem como o estabelecimento de normas e políticas salariais;
• Relacionar e realizar o processo de pesquisa salarial classificando e
analisando os salários em relação ao mercado e a aplicação da remuneração
por competência.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS PARA INICIAR UMA ESTRUTURA DE
REMUNERAÇÃO
1.1- Introdução: salário e remuneração
1.2- Diferenças entre era industrial e era do conhecimento
1.3- Modelos tradicionais versus modelos estratégicos de remuneração
1.4- Principais objetivos para a construção de um modelo de remuneração
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS GERAIS PARA A MONTAGEM DA ESTRUTURA DE
CARGOS E SALÁRIOS
2.1 - Conceito e filosofia
207
2.2 - Estrutura funcional e objetivos
2.3 - Organograma
UNIDADE 3 - AS ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE CARGOS E
SALÁRIOS (PCS)
3.1 - Cargo e função
3.2 - Etapas
3.3 - A definição do comitê
3.4 - As principais etapas (básicas) para a montagem da estrutura de cargos e
salários
UNIDADE 4 - DIVULGAÇÃO DO PROJETO E INTRODUÇÃO À DESCRIÇÃO DE
CARGOS
4.1 - O que divulgar?
4.2 - O envolvimento das pessoas na descrição de cargos
4.3 - Coleta de dados para a etapa da descrição de cargo
4.4 - Modelo de questionário para a coleta de dados
UNIDADE 5 - DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS
5.1 - Diferenças entre descrição e especificação
5.2 - Algumas noções sobre tarefas e atribuições
5.3 - Regras e características importantes da descrição de cargos
5.4 - Elaboração de descrições sucintas
5.5 - Descrevendo as tarefas ou responsabilidades do cargo
5.6 - Formulário de descrição de cargos
5.7 - Para que podemos utilizar as descrições de cargos?
5.8 - Desdobramentos da descrição de cargos
UNIDADE 6 - AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS CARGOS
6.1 - Avaliando os cargos a partir do comitê
6.2 - Conceitos a serem considerados no processo de avaliação e classificação de
cargos
6.3 - Áreas para avaliação dos cargos
6.4 - Informações necessárias para a avaliação de cargos
208
6.5 - Métodos de avaliação de cargos
UNIDADE 7 - MÉTODOS QUANTITATIVOS DE AVALIAÇÃO DE CARGOS
7.1 - Métodos quantitativos: sistema de pontos
7.2 - Métodos quantitativos: sistema de comparação por fatores
UNIDADE 8 - MÉTODOS SISTÊMICOS E INTRODUÇÃO À PESQUISA
8.1 - Métodos sistêmicos
8.2 - Pesquisa salarial
8.3 - Conceitos básicos de estatísticas para a pesquisa salarial
8.4 - Indicadores estatísticos importantes e medidas de localização
8.5 - Medidas de variação
8.6 - Distribuições bivariáveis
UNIDADE 9 - AVALIAÇÃO DE CARGOS A PARTIR DO MANUAL E MONTAGEM
DA ESTRUTURA SALARIAL
9.1 - Montagem da estrutura salarial
UNIDADE 10 - POLÍTICA SALARIAL, ENQUADRAMENTOS E ESTRATÉGIAS DE
REMUNERAÇÃO
10.1 - Política salarial: premissas básicas
10.2 - Definindo promoções horizontais e verticais
10.3 - Critérios para enquadramentos na tabela salarial
10.4 - Adequando os salários
10.5 - Reclassificação de cargos
10.6 - Modelos de remuneração estratégica
Bibliografia Básica
FRANCO, José de Oliveira. Cargos, Salários e Remuneração. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
PICARELLI FILHO, Vicente & WOOD, Jr Thomaz. Remuneração Estratégica. São
Paulo: Atlas, 2004.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. 3 ed. São
Paulo: LTR, 2002.
209
Bibliografia Complementar
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São
Paulo: Atlas, 2004.
210
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Pedagogia Carga Horária: 90h
Disciplina: Educação Inclusiva
Ementa
As dimensões do conceito de Educação Inclusiva. Implicações das diferenças:
necessidades e potencialidades na aprendizagem. Libras e Braile – o Ambiente
Escolar como espaço promotor de integração.
Objetivos
• Compreender a abrangência do conceito de Educação Inclusiva;
• Proporcionar a compreensão das diversidades, do preconceito, do estigma e
dos estereótipos;
• Conhecer os dispositivos legais existentes;
• Discutir as necessidades e potencialidades relativas ao processo ensino-
aprendizagem;
• Contextualizar o aluno e as dificuldades escolares;
• Conhecer as diferenças e suas características principais;
• Reconhecer a importância das inteligências múltiplas para compreensão das
diferenças;
• Apresentar o caminho da Educação dos Surdos;
• Conhecer as barreiras e como superá-las;
• Identificar o papel do professor na construção do conhecimento do surdo;
• Distinguir a relação entre oralismo e bilinguismo;
• Reconhecer a importância das LIBRAS no contexto escolar e social;
• Conhecer os instrumentos utilizados para a escrita em Braile;
• Reconhecer a importância do Braile no contexto escolar;
• Discutir as principais regras a serem observadas pelo professor no contato
com o deficiente visual.
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Programa
UNIDADE 1 - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO
CENÁRIO BRASILEIRO: CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
1.1 - Conceito de Educação Especial
1.2 - Educação Especial na escola
1.3 - Educação Especial como modalidade de educação escolar
1.4 - Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática
1.5 - Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor?
1.5.1 - Altas habilidades
1.5.2 - Alunos portadores de paralisia cerebral
1.5.3 - O aluno portador de deficiência mental
1.5.4 - Distúrbios de conduta
1.5.5 - Deficiência visual
1.5.6 - Deficiência Auditiva
UNIDADE 2 - A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL E AUDITIVO NA ESCOLA
REGULAR
2.1 - Sistema Braille: escrita e leitura
2.2 - LIBRAS: Letramento e alfabetização do surdo
2.3 - A interferência da Língua de Sinais na produção de textos escritos
UNIDADE 3 - ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
3.1 - O currículo
3.2 - Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão
3.3 - O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas
3.4 - A prática educativa: um dos caminhos para a inclusão
3.5 - Formação dos professores
3.6 - Projeto político-pedagógico
Bibliografia Básica
LEITE, Cristiane das Graças. Educação Inclusiva: Braille. Rio de Janeiro: UCB,
2009.
ROSA, Suely Pereira da Silva; Delou, Cristina Maria Carvalho; Oliveira, Eloiza da
Silva Gomes de et. al. Educação Inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
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SIMÕES, Maria de Fátima Cardoso & AMARO, Vânia Luiza de Azevedo. Educação
Inclusiva: Libras. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia Complementar
JOHANN, Ana Paula et al. Projetos de Inclusão Social: casos de sucesso. Curitiba:
IESDE, Brasil S.A., 2007.
ROSA, Suely Pereira da Silva; el al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Inclusão. Curitiba: IESDE, 2003.
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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Ciências Contábeis Carga Horária: 60h
Disciplina: Recrutamento e Seleção de Pessoas
Ementa
Conceito de Recrutamento e Seleção de Pessoas. Organização de diretrizes e
procedimentos da área de Recrutamento e Seleção de Pessoas, acompanhamento
de programas de integração no ambiente de trabalho. Análise periódica do Turn
Over nas organizações.
Objetivos • Compreender e implantar o sistema de Recrutamento e Seleção de Pessoas,
suas políticas e procedimentos e descrever as ferramentas que estruturam
esse processo;
• Analisar, distinguir e apresentar técnicas de recrutamento interno e externo e
suas vantagens e desvantagens;
• Analisar, executar e descrever o processo de seleção de pessoas nos
diversos níveis hierárquicos e suas etapas. Compreender o perfil de cargos e
o processo seletivo através dos jogos empresariais, dinamizações e provas
situacionais simuladas e os métodos de análise da personalidade e caráter.
Programa
UNIDADE 1 - ESTRUTURA DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
1.1- Processos da área de Recursos Humanos
1.2- Recrutamento e seleção
UNIDADE 2 - O QUE É RECRUTAMENTO?
2.1 - Mercado de Trabalho
2.2 - Mercado de Recursos Humanos
2.3 - Interação: Mercado de Trabalho e Mercado de Recursos Humanos
2.4 - Noções sobre Recrutamento interno e externo
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UNIDADE 3 - RECRUTAMENTO INTERNO E EXTERNO
3.1 - Recrutamento interno
3.2 - Recrutamento externo
3.3 - Fluxograma do processo de recrutamento
3.4 - Recrutamento e seleção: etapas de um mesmo processo
UNIDADE 4 - SELEÇÃO DE PESSOAS
4.1 - Tipos de seleção
4.2 - Técnicas de seleção
4.3 - Melhorando o processo seletivo
UNIDADE 5 - ENTREVISTAS DE SELEÇÃO
5.1 - O papel das entrevistas no processo seletivo
5.2 - Tipos de entrevistas de seleção
5.3 - Outros usos da entrevista
5.4 - Questões importantes na preparação da entrevista
UNIDADE 6 - ESTRUTURA DE UMA ENTREVISTA DE SELEÇÃO
6.1 - Antes da entrevista
6.2 - Quebra-gelo
6.3 - Dados familiares
6.4 - Dados sociais
6.5 - Histórico escolar
6.6 - Histórico profissional
6.7 - Explicações sobre o cargo
6.8 - Análise do interesse pelo cargo
6.9 - Encerramento
6.10 - Avaliação da entrevista
UNIDADE 7 - PROVAS DE CONHECIMENTO E TESTES PSICOLÓGICOS
7.1 - Provas de conhecimento
7.2 - Psicologia organizacional
7.3 - Testes psicológicos
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UNIDADE 8 - TÉCNICAS VIVENCIAIS
8.1 - O que é psicodrama?
8.2 - Dinâmicas de grupo
UNIDADE 9 - GESTÃO DA ÁREA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
9.1 - Concepções diferentes acerca da gestão de pessoas
9.2 - Turnover
UNIDADE 10 - AMPLIANDO O CONCEITO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
10.1 - Socialização organizacional
10.2 - Avaliação no período de experiência
10.3 - Recrutamento e seleção versus Estratégia empresarial
Bibliografia Básica
CAXITO, Fabiano de Andrade. Recrutamento e Seleção de Pessoas. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São
Paulo: Atlas, 2004.
HACKETT, Penny. Como Fazer Entrevistas de Seleção. São Paulo: Nobel, 2000.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Walnice. Captação e Seleção de Talentos: repensando a teoria e a
prática. São Paulo: Atlas, 2004.
VIANNA, C.S.V Legislação Trabalhista, Previdenciária e Contratos. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
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20.2 – Núcleo Integrador - Anexo em separado.
20.3 – Atualização em Língua Portuguesa - Anexo em separado.
20.4 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.
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20.5 – Resolução n.o 058/2009 – CEPE
RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.
ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE
DE EaD.
O Reitor da Universidade Castelo Branco, no uso de suas atribuições
regimentais e estatutárias, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão,
• considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos
acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;
• considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE n.º
054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,
RESOLVE:
Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão
oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos
respectivos cursos.
Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas
que compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e
trabalhos (avaliação formativa).
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Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova
objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.
Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma
prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.
Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de
Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas
individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da
disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de
conhecimento.
Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média
ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,
cada uma.
Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante,
o trabalho TCD terá peso 2.
Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:
4xA1 + 4xA2+ 2xTCD
M= ____________________
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Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a
objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será
dado o direito de realização de uma prova optativa (A3).
§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação
somativa por nota obtida em outra componente;
Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao
final do módulo.
Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas
presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o
novo cálculo da média (M).
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Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de
conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado
aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual ou superior a 5,0 (cinco).
Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2),
mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.
Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE nº 095/2007, de 12 de dezembro de
2007, a Resolução CEPE nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as
disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.
Paulo Alcantara Gomes
Reitor