Post on 02-Jul-2015
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSPRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO STRICTO SENSUMESTRADO EM EDUCAÇÃO
PROJETO DE PESQUISA:
A INTEGRAÇÃO DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE ZERO A SEIS ANOS
GOIÂNIA, AGOSTO 2007
ELISA MARIA GOMIDE
PROJETO DE PESQUISA:
A INTEGRAÇÃO DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE ZERO A SEIS ANOS
Projeto elaborado como pré-requisito ao Curso de Mestrado em Educação da Universidade Católica de Goiás.
GOIÂNIA, AGOSTO 2007
SUMÁRIO
1. TEMA ....................................................................................................................... 04
2. FORMULAÇÃO E DELIMITAÇAO DO PROBLEMA ................................... 05
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 06
4 .REFLEXÕES TEÓRICAS ..................................................................................... 07
5. OBJETIVOS ............................................................................................................ 08
6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................... 09
7. CRONOGRAMA ..................................................................................................... 10
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 11
1. TEMA: A INTEGRAÇÃO DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE ZERO A SEIS ANOS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
LINHA DE PESQUISA: TEORIAS DA EDUCAÇÃO E PROCESSOS PEDAGÓGICOS
2. FORMULAÇÃO E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Refletir sobre a Educação Infantil implica levar em consideração a criança, como
sujeito pensante, ativo, cognoscente, integrante de determinado grupo social e familiar,
portanto um ser histórico, que participa ativamente na construção sociocultural de um povo.
Ao vislumbrarmos o campo pedagógico iremos perceber que atuar neste campo requer
compreender e ao mesmo tempo intervir, agir, mudar. Entretanto mudar não é simples. Em
vários momentos ao ler determinada teoria ou sugestão refletimos sobre a necessidade de
mudança, mas alterar a forma de agir e pensar que nos acompanha e que nos proporciona
segurança se transforma em desalinho. A consciência e os novos conhecimentos adquiridos
nos convidam às mudanças, mas na prática nem sempre abraçamos essas novas idéias com a
mesma intensidade da leitura. Muitas idéias permeiam a prática docente: conflitos, tensões,
mobilizações, As mudanças envolvem uma série de atores sociais, negociações, debates e
decisões coletivas. Estes fatores impedem o profissional da educação infantil de refletir
criticamente sobre todo o processo e os aspectos que foram transformados na prática, com as
crianças, na gestão da creche, pré-escola ou escola, ou na atuação junto à comunidade. Em
muitos casos, o que ocorre em países como o Brasil é que necessitamos de condições para
efetuar as mudanças que desejamos.
O propósito deste estudo aponta para a seguinte questão:
- As práticas educativas desenvolvidas no espaço da Instituição Infantil estão
oferecendo oportunidade de interação entre as crianças na busca de seu desenvolvimento
integral?
3. JUSTIFICATIVA
“Todas as crianças têm direito a uma educação de qualidade”. Isso já está garantido
nas leis – Constituição Federal de 1988, Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990, e Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996.
Somos um país rico em diversidade cultural e ambiental. Somos um povo “colorido”,
mas será que respeitamos nossas cores? Valorizamos nossos compatriotas? Nossa origem foi
marcada por uma interação de culturas e etnias: indígenas habitantes de nossa terra, afro-
descendentes e os europeus. A condição de colonizados pelos portugueses, anuviou nossos
olhares e aprendemos a valorizar o que vinha de fora, da Europa. As culturas nativas e as
africanas eram vistas como primitivas e inferiores. Hoje temos a consciência de suas
contribuições e de que, nós brasileiros, somos um pouco de cada um desses imigrantes.
Na educação infantil não podemos nos esquecer destes valores, pois cada criança é um
ser egresso de uma realidade cultural, social e familiar. Portanto educar significa, aqui,
envolver-nos com todo este universo de atores sociais e culturais que permeiam a Instituição
de Educação Infantil e cada criança que está inserida neste contexto.
Buscaremos focar a importância das múltiplas linguagens no trabalho com as crianças
de 0 a 6 anos, considerando que a criança é um ser indissociável e original, detentora de uma
formação pessoal e cultural diversificada, mas integrada a um meio social que interfere
diretamente em seu desenvolvimento global.
4. REFLEXÕES TEÓRICAS
O(a) educador(a) tem muito poder nas mãos. E tem um papel humanizador importante.
Temos que ter consciência desse poder, pois não temos o direito de restringir as possibilidades
das crianças que nos são confiadas.
Compreender como as crianças de 0 a 6 anos se apropriam do conhecimento, seja
matemático, lingüístico, corporal, social etc., se faz urgente para uma educação voltada para a
igualdade e diversidade.
Falamos muito em educação integral, mas o que vem a ser esta “educação integral?”
Geralmente os conhecimentos a serem “transmitidos” para a geração atual são fragmentados
em disciplinas ou áreas de conhecimento, de forma desvinculada uns dos outros, portanto o
primeiro desafio seria, então, entender qual a concepção de criança está prevalecendo nas
instituições de educação infantil? A criança é vista como alguém que “não sabe” e que deve
aprender e obedecer? É vista como um ser indefeso que precisa de cuidados e atenção e de
que se façam as coisas por ele? É vista como alguém capaz de também ensinar e capaz de
criar suas próprias hipóteses? As práticas pedagógicas do dia-a-dia privilegiam a manifestação
da vivência e do ponto de vista de cada uma?
Tecer estes esclarecimentos é importantíssimo para que possamos partir de princípios
semelhantes. Estamos entendendo a criança como um ser humano como nós, com
sentimentos, emoções, demandas, desejos, um corpo que age e sente, uma mente que elabora
e reelabora conhecimentos, um ser histórico e social constituído do caldo cultural em que se
encontra imersa sua família, biológica ou não, e dele transformador. Um “cidadão de pouca
idade”, nas palavras de Sonia Kramer (1986).
Conceber uma educação na integralidade, é difícil para nós, pois fomos educados para
ver o mundo de forma fragmentada, aos pedacinhos, a partir de uma elaboração teórica que
ainda predomina na nossa formação e na nossa leitura de mundo: a lógica cartesiana
mecanicista, que vê a natureza como uma grande máquina a ser manipulada segundo os
nossos interesses. A própria ciência está aos poucos redescobrindo uma visão holística, a
partir da qual todos fazemos parte de um todo.
O grande impasse que enfrentamos atualmente é como juntar o “quebra-cabeça” para
unir o que foi “separado”. No nosso caso, juntar corpo, mente e espírito para nos percebermos
e perceber as crianças como seres integrais.
A escola privilegia a formação intelectual da criança em detrimento de sua expressão
corporal, por exemplo. Por que as crianças têm que ficar tanto tempo sentadas? Por que o
tempo dedicado às atividades corporais é sempre menor? Por que ficam mais tempo em sala
do que na área externa?
Precisamos abrir mais espaço para a expressão de cada criança e para a livre opção,
pois, se direcionamos o tempo todo os trabalhos, teremos talvez crianças disciplinadas, mas
não teremos acesso às suas expressões criativas, genuínas, fruto do desejo e da leitura de
mundo de cada um.
Outro fator primordial é inserir a criança e sua família no contexto escolar, acolhendo-
as com todas suas características, limites e possibilidades pode ser mais difícil e trabalhoso,
como todo processo em que nos colocamos ativos e responsáveis por ele. Requer o
reconhecimento da criança como sujeito ativo de seu processo de inserção no mundo,
transformando-o e sendo transformada por ele. Além disso, ela reconhece cada um dos
adultos (pais e professores(as)) como sujeitos parceiros, donos de sua voz, responsáveis por
suas atitudes, autores de seu fazer cotidiano, apropriados ou não de sua importância e
especificidade.
A ciência ocidental imaginou poder fragmentar o todo para melhor conhecê-lo e dominá-lo, criando as especialidades. As escolas foram pensadas em segmentos, as crianças e jovens separados em faixas etárias, os horários repartidos e o conhecimento compartimentado em disciplinas: hora de estudar; hora de trabalhar; recreio – hora de brincar. Quem pode entender o recreio numa estrutura de Educação Infantil? Não é sabido que as crianças aprendem brincando? Quanto mais nosso olhar se abrir, quanto mais elementos de observação e contato, quanto mais trocas intensas e significativas, quanto mais os laços de confiança, cooperação e solidariedade regerem a relação entre adultos e crianças, dos adultos entre si e das crianças entre si, mais saudável será nossa convivência e, portanto, mais prazerosa a nossa experiência de descobrir e reinventar o mundo à nossa volta. (Lopes, et all, 2006, p. 39)
Então, precisamos reinventar a educação infantil para que as crianças possam se
desenvolver integralmente e criativamente.
8
GALVÃO (2005), ao analisar a teoria de Wallon nos brinda com importantes
reflexões acerca do desenvolvimento infantil.
Wallon realiza um estudo que é centrado na criança contextualizada, onde o ritmo no
qual se sucedem as etapas do desenvolvimento é descontínuo, marcado por rupturas,
retrocessos e reviravoltas, provocando em cada etapa profundas mudanças nas anteriores.
Nesse sentido, a passagem dos estágios de desenvolvimento não se dá linearmente, por
ampliação, mas por reformulação, instalando-se no momento da passagem de uma etapa a
outra, crises que afetam a conduta da criança.
Conflitos se instalam nesse processo e são de origem exógena quando resultantes dos
desencontros entre as ações da criança e o ambiente exterior, estruturado pelos adultos e pela
cultura e endógenos e quando gerados pelos efeitos da maturação nervosa (Galvão, 2005).
Esses conflitos são propulsores do desenvolvimento.
Os cinco estágios de desenvolvimento do ser humano apresentados por Wallon (apud
Galvão, 2005) sucedem-se em fases com predominância afetiva e cognitiva:
Impulsivo-emocional, que ocorre no primeiro ano de vida. A predominância da
afetividade orienta as primeiras reações do bebê às pessoas, às quais intermediam sua
relação com o mundo físico;
Sensório-motor e projetivo, que vai até os três anos. A aquisição da marcha e da
prensão, dão à criança maior autonomia na manipulação de objetos e na exploração
dos espaços. Também, nesse estágio, ocorre o desenvolvimento da função simbólica e
da linguagem. O termo projetivo refere-se ao fato da ação do pensamento precisar dos
gestos para se exteriorizar. O ato mental "projeta-se" em atos motores. Para Wallon, o
ato mental se desenvolve a partir do ato motor;
Personalismo ocorre dos três aos seis anos. Nesse estágio desenvolve-se a
construção da consciência de si mediante as interações sociais, reorientando o
interesse das crianças pelas pessoas;
Categorial. Os progressos intelectuais dirigem o interesse da criança para as coisas,
para o conhecimento e conquista do mundo exterior;
Predominância funcional. Ocorre nova definição dos contornos da personalidade,
desestruturados devido às modificações corporais resultantes da ação hormonal.
Questões pessoais, morais e existenciais são trazidas à tona.
9
Na sucessão de estágios há uma alternância entre as formas de atividades e de
interesses da criança, denominada de "alternância funcional", onde cada fase predominante
(de dominância, afetividade, cognição), incorpora as conquistas realizadas pela outra fase,
construindo-se reciprocamente, num permanente processo de integração e diferenciação.
Wallon, deixou-nos uma nova concepção da motricidade, da emotividade, da
inteligência humana e, sobretudo, uma maneira original de pensar a Psicologia infantil e
reformular os seus problemas.
10
5. OBJETIVOS
5.1 Geral:
Investigar como a integração das múltiplas linguagens podem contribuir no processo
de desenvolvimento das crianças de 0 a seis anos
5.2 Específicos:
1. Compreender o processo histórico/político da educação infantil no contexto
brasileiro.
2. Analisar as “situações de aprendizagem” propostas pelos educadores nas
Instituições de Educação Infantil para o desenvolvimento das crianças.
3. Investigar quais são e como as múltiplas linguagens podem contribuir para o
percurso formativo da criança.
6- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este estudo será realizado por meio de estudos bibliográficos e pesquisa campo.
Serão investigadas instituições de Educação Infantil, públicas e privadas, da cidade de
Anápolis/GO.
Esta investigação será por meio de observação in loco com o intuito de verificar os as
práticas pedagógicas e as oportunidades de desenvolvimento integral proporcionadas às
crianças.
Neste estudo optou-se pela pesquisa qualitativa utilizando seus métodos para refletir
sobre as teorias que permeiam a aprendizagem da criança de 0 a 6 anos, analisando as
diferentes abordagens de estudiosos da área como Wallon, Dantas, Kramer, Galvão, dentre
outros.
Procurar-se-á usar a lógica da análise fenomenológica, isto é, a compreensão dos
fenômenos pela sua descrição e interpretação. As experiências pessoais enquanto educadora
serão elementos importantes na análise e compreensão dos fenômenos estudados.
Segundo BOGDAN & BIKLEN, (1994) a investigação qualitativa (IQ) pode ser
caracterizada com base em cinco grandes características:
A- na IQ a fonte direta de dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal. Para os autores divorciar o ato, a palavra ou o gesto do seu contexto, é perder de vista o significado;B- a IQ é descritiva. Há uma ênfase às palavras e imagens;C- os investigadores interessam-se mais pelo processo do que pelos resultados ou produtos;D- os investigadores tendem a analisar os seus dados de forma indutiva (do particular para o geral), ou seja, da raiz prática para o topo teórico;E- o significado é de importância vital na IQ. É o outro que adquire destaque, com os significados que atribui ou percepções/representações que elabora.
Os procedimentos adotados serão: levantamento bibliográfico; pesquisa de campo
(observação in loco), análise dos dados, análise das teorias a partir das experiências e
vivências do pesquisador enquanto educador e da compreensão do processo de
desenvolvimento da criança a partir da teoria de Wallon.
7. CRONOGRAMA
PERÍODO ATIVIDADES
1º semestre/2007Cumprimento de créditos e revisão do projeto
2º semestre/2007Cumprimento de créditos, revisão bibliográfica e início do trabalho de campo.
1º semestre/2008 Trabalho de campo
2º semestre/2008 Exposição da escrita da pesquisa.
Final do 2º semestre /2008 Defesa
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AROEIRA, M.L.C. Didática de pré-escola: vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996.
LOPES, K.R., MENDES R. P., FARIA V. L. B. de, (org.) Livro de estudo: Módulo IV /. – Brasília: MEC. Secretaria de Educação. Básica. Secretaria de Educação a Distância, 2006. 90p. (Coleção PROINFANTIL; Unidade 1)
MEC/SEF/DPE. Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil. Volumes I, II, III, 1998.
NICOLAU, M.L.M. A educação pré-escolar. Fundamentos e didática. São Paulo: Ática, 1985.
RIZZO, G. Educação pré-escolar. 2ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983
ITAPERUNA - 16 e 17 de agosto de 2007
RIO DE JANEIRO - 18 e 19 de agosto de 2007
OBJETIVO:
Atualizar o profissional de Educação Infantil, conscientizando-o de seu papel como cidadão e criar um espaço de reflexão e construção da pedagogia da infância que respeite a criança e o educador em sua diversidade.
O Senac Rio acredita que a interação, o diálogo e a busca de novos caminhos são fundamentais na construção de conhecimento. Assim, organizou o I Seminário Internacional de Educação Infantil, para a atualização e desenvolvimento dos profissionais da área. PÚBLICO-ALVO: POR QUE UM EVENTO INTERNACIONAL: Pedagogos, coordenadores, gestores, psicólogos, psicopedagogos, psicomotricistas, profissionais de educação física e educadores que tenham interesse no segmento.Para discutir o trabalho do segmento da Educação Infantil a partir de um contexto diversificado e dinâmico, passando por diferentes formas de expressão da criança, como artes, literatura, música e brincadeiras, por meio de diferentes olhares, e culturas. ATRAÇÕES: - Exposições de produtos.
- Relatos de Experiências.
- Oficinas (apenas no Rio de Janeiro): Confecção de Fantoches com Sucata, Cantigas de Roda, Corpo e Movimento, Jogos e Brincadeiras, Sala de Leitura, Sexualidade Infantil, Múltiplas Linguagens.
Educação Infantil: fundamentos e métodos
Autor(a): de Oliveira, Zilma RamosEste livro aborda aspeectos que historicamente têm orientado a idéia de quais seriam as funçõesda creche e da pré-escola enquanto instituições de atendimento e educação de crianças pequenas e de como o cotidiano delas deveria ser organizado.Discute o dualismo com que as funções dessas instituições têm sido pensadas em razão da camada social atendida: custódio-assistencial para as crianças dos meios sociais mais favorecidos. Destaca elementos para a construção de uma proposta pedagógica por parte das instituições infantis com base em dois enfoques: numa visão de desenvolvimento como processo sociocultural que envolve a criança como um todo na interação com parceiros diversos em ambientes simbolicamente estruturados e no reconhecimento da importância de um trabalho com as famílias na promoção do direito das crianças à infância."
Sumário
Aos professoresApresentação da coleçãoRazões para este livro
Capítulo I - Uma introdução ao temaCapítulo II - Pode-se falar em uma escola da infância?1. Metas almejadas2. Pioneiros da educação infantil3. A construção de concepções teóricas sobre a educação da infância4. Um olhar sobre as novas propostas educacionaisCapítulo IV - A educação infantil européia no século XXSituação atual na EuropaCapítulo V - Os primeiros passos da história da educação infantil no BrasilO Brasil RepúblicaCapítulo VI - Novos tópicos na história da educação infantil no BrasilCapítulo VII - A construção social da criança1. O desenvolvimento humano é um processo de construção 2. Dois autores interacionistas3. Vygotsky4. WallonCapítulo VIII - O desenvolvimento humano e uma tarefa conjunta e recíprocaAs interações crianças - crianças como recurso de desenvolvimentoCapítulo IX - O desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição1. O desenvolvimento da motricidade2. O desenvolvimento lingüístico3. A construção do pensamento infantilCapítulo X - A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividadeCapítulo XI - A busca de uma proposta pedagógica Construindo parâmetros de uma adequada educação infantilCapítulo XII - A parceria com a família na educação da criança Capítulo XIII - Educação e saúdeCapítulo XIV - Os ambientes de aprendizagem como recursos pedagógicosCapítulo XV - Uma pedagogia internacional na educação infantilInterações criança - criançaCapítulo XVI - O conhecimento enquanto rede de significaçõesCapítulo XVII - A organização de atividades culturalmente significativas1. O trabalho pedagógico com múltiplas linguagens2. O jogo como recurso privilegiado de desenvolvimento da criança pequena 3. A pedagogia de projetos didáticosCapítulo XVIII - O trabalho com crianças com necessidades educativas especiaisCapítulo XIX - A avaliação na educação infantil
Relação Instituições de Ed. Infantil de Anápolis
Rede Municipal
1
CMEI CIBELE TEODORO TELLESRUA MARECHAL GOUVEIA QD 34 LT 447 - VL JAIARAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1118
2 CMEI CRISTIANE ALVESRUA ANDRÉ RICARDO GONTIJO QD 38 LT 37 - VÍVIAN PARQUE
16
ANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1172
3
CMEI DONA IRIS RESENDEAVENIDA INDEPENDÊNCIA LT 21 - SÃO JOÃOANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1168
4
CMEI JOSE EPAMINONDAS RORIZAVENIDA JOAQUIM CARRIJO MOREIRA, 1 - VL FABRILANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1144
5
CMEI MARIA CAPUZZO CREMONEZAVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 17 - VL INDUSTRIAL JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1190
6
CMEI RAIO DE SOLAVENIDA DOS ESTADO QD B - VL NORTEANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1100
7
CMEI RODOLF MIKEL GHANNANRUA SÃO SEBASTIÃO, 10 - PARAÍSOANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1156
Rede Particular
CENTRO DE EDUCACAO INFANTIL VIVERUA JOSÉ CANELA, 201 - VL STª MARIA NAZARETHANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3321-2124
Escolas - Art
17
ESCOLA INFANTIL MARANATARUA 19 QD 34 LT 5 - JD ARCO VERDEANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-8704
Escolas Particulares
ESCOLA INFANTIL MANIA DE APRENDERRUA 4, 350 QD 28 LT 9 - JK P I N CAPITALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-5935
Escolas Particulares
ESCOLA INFANTIL CRESCENDO E APRENDENDOAVENIDA PARAGUAI, 1355 QD 27A LT 28 - JD AMÉRICAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-1353
ESCOLA GENTE MIUDAAVENIDA CONTORNO M GROSSO, 104 - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3324-8611
Escolas Particulares
ESCOLA MODELO DE ANAPOLISRUA DONA ADA CENTINI, 496 - MARACANÃANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3099-2486
Escolas Particulares
ESCOLA PINGUINHO DE GENTERUA PROFESSOR ELI ALVES, 276 - VL NS D'ABADIAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3313-1927
Escolas Particulares
ESCOLA PLENITUDE DO SABERRUA 13 QD 18 LT 11 - VL GOISANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3311-7071
ESCOLA FRANCISCA MIGUELRUA PAULO AFONSO LT 2/6 - JD OLIVEIRASANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3902-1138
Escolas Públicas
18
ESCOLA TURMINHA ESPERTARUA 13 QD 15 LT 2 - VL MIGUEL JORGEANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3313-3368
Escolas
ESCOLA CASTELINHO ENCANTADORUA PIRENÓPOLIS, 300 QD 19 LT 14 - VL JAIARAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3319-2174
Escolas
ESCOLA ALEGRIA DE CRIANCARUA 15 DE NOVEMBRO QD 16 LT 4 - ALVORADAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-3140
Escolas Particulares
ESCOLA PINGO DE MELALAMEDA DOS TAMOIOS, 264 - JD ALEXANDRINAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-1909
Escolas Particulares
ESCOLA RECANTO DO SABERRUA 5, 7 QD 7 LT 1 - REC SOLANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-1562
Escolas
ESCOLA SARAH CANDIDARUA DONA ANDRELINA QD 5 LT 30/31 - JD AMÉRICASANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-6408
Escolas
ESCOLA EVANGELICA ADONAITRAVESSA DURVALINO DAMAS, 142 - MARACANÃANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-8630
Escolas
ESCOLA SITIO DA TIA EMILIARUA DINAMARCA, 114 - BOA VISTAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-6742
Escolas
19
ESCOLA SANTA HELENA DE ANAPOLISAVENIDA DOUTOR BERNARDO SAYÃO, 152 - VL JAIARAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-2424
COLEGIO SAO FRANCISCO DE ASSISAVENIDA SÃO FRANCISCO DE ASSIS, 391 - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3327-0424
COLEGIO AUXILIUMRUA 14 DE JULHO, 830 - ST CENTRALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3327-0235
EPG SOSSEGO DA MAMAEAVENIDA PEDRO LUDOVICO, 1360 - ST CENTRALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3324-2330
ESCOLA ADVENTISTA DR AMADEUS MACHADORUA RODRIGUES TOMAZ - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3317-4826
ESCOLA ATRIUMRUA 27, 200 QD 33 LT 25 - JK P I N CAPITALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-5702
ESCOLA BRENDARUA CASTRO ALVES QD 4 LT 36 - JD PALMARESANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-2994
ESCOLA CANDIDO AMBROSIO DE LIMARUA CORONEL ANTÔNIO CRISPIM, 51 - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3324-2037
ESCOLA CASTELINHO ENCANTADORUA PIRENÓPOLIS, 300 QD 19 LT 14 - VL JAIARAANAPOLIS - Goias
20
Telefone : (62) 3319-2174
ESCOLA CATOLICA N SENHORA ROSARIOALAMEDA RIO DE JANEIRO QD J LT 2B - ST INDUSTRIAL AEROPORTOANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-8727
ESCOLA DAYSE FANSTONERUA 29 QD 57 - PRQ RES FLORESANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-4841
ESCOLA EVANGELICA ADONAITRAVESSA DURVALINO DAMAS, 142 - MARACANÃANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-8630
ESCOLA FRAGA LIMARUA 27 QD 57 LT 8 - JK P I N CAPITALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-3836
ESCOLA INFANTIL FILHOS DO RESCOLA INFANTILTRAVESSA 11 QD 17 LT 25 - VL GOISANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3098-4501
ESCOLA INFANTIL JEOVA JIRERUA CHILE, 475 - BOA VISTAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-4400
ESCOLA INFANTIL MUNDO MAGICORUA JOSÉ NETO PARANHOS, 115 - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3317-2522
ESCOLA LUZ DO SABERRUA GOIANÁPOLIS, 326 - JD ALEXANDRINAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-3266
21
ESCOLA NOSSA SENHORA D'ABADIARUA ENGENHEIRO PORTELA, 2299 - ST CENTRALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3313-4333
ESCOLA PARQUE MAGICORUA SIONARA A DE OLIVEIRA, 54 - VÍVIAN PARQUEANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3387-6805
ESCOLA PENTAGONORUA RODOVÂNIO RODOVALHO, 74 QD 7 LT 4 - ELDORADOANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3314-4754
ESCOLA PRIMEIROS PASSOSRUA PETROLINA QD 3 LT 6 - JD ALEXANDRINAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3315-4505
ESCOLA RECANTO DO SABERRUA 5, 7 QD 7 LT 1 - REC SOLANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-1562
ESCOLA SARAH CANDIDARUA DONA ANDRELINA QD 5 LT 30/31 - JD AMÉRICASANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-6408
ESCOLA SITIO DA TIA EMILIARUA DINAMARCA, 114 - BOA VISTAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3318-6742
ESCOLA TURMINHA ESPERTARUA 13 QD 15 LT 2 - VL MIGUEL JORGEANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3313-3368
FABIANA DA SILVA LIMA
22
RUA 122, 75 - VL FORMOSAANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3316-2525
PATRONATO MADRE MAZARELLORUA PROFESSOR JOVELINO CAMPO, 380 - VL GOISANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3324-2866
ROBERTO DE OLIVEIRA COUTOAVENIDA SÃO FRANCISCO DE ASSIS, 15 - JUNDIAÍANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3311-1588
SISTEMA BASE DE ENSINOAVENIDA SENADOR JOSÉ LOURENÇO DIAS, 777 - ST CENTRALANAPOLIS - GoiasTelefone : (62) 3099-7039
23