Profa. Ms. Maria Bernardete Toneto. ORIENTADO PARA A REALIZAÇÃO DE METAS INCLUI ATIVIDADES...

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Profa. Ms. Maria Bernardete Toneto

ANOS 60Animação

ANOS 70Disseminação

ANOS 80Apropriação

ANOS 90/2000Gestão

Modelo francêsConservar o patrimônio Fomentar as Belas Artes Divulgação Cultural

AtivarReconhecer

Recombinar Ênfase no cidadão

Recolhe, inventaria, conserva e difunde a cultura hegemônica

Democratizador HibridismoReconhecer, apropriar-seReconhecer o outro

Potencializar o público existente nas classes populares

Ter acesso à cultura

Diversas formas de culturaAtenção à pluralidade

Processos de reapropriação

Fazer nascerCriação de sentido

CentralistaAção vertical

DisseminarDescentralizarAção horizontal

Não há identidade sem transformação da identidade e intercâmbio com outras entidades

Potencializar os usos sociais da culturaPotencializar a participação

Cultura: única e nacionalIdentidade “pura” Identidade como sinônimo de si mesmo

Constatar as diferentes culturas regionais

Identidade como sinônimo da diversidade

Institucionalizar a cultura por cartografias culturais

Necessidade de equipamentos

DIRETOR INTELECTUAL

Empresas culturais

ADMINISTRADORES CULTURAIS

Reconstrução das identidades

ARTICULADOR CULTURAL

Programas de formação

GESTOR CULTURAL

Foco no resultadoFoco na redução do prazoPressão por controle e

transparênciaExpectativa de comunicação real

ADMINISTRAÇÃO

Centralidade no funcionamento tradicional e piramidal

Avaliação sobre o procedimento

Responsabilidade pública, sujeita aos procedimentos, normas e leis

GESTÃO

Centralidade na capacidade de promover inovação sistemática do saber e sua aplicação na produção ou no resultado

Exige autonomia e, em consequência, auto-responsabilidade pelos resultados

PROB

LEM

AS Q

UE IM

PEDE

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BOA

GEST

ÃO

Gestão financeira?Gestão do capital intelectual?Gestão do capital cultural?

Plano Nacional de Cultura (2 ed., 2006)

Como os municípios brasileiros classificam a cultura na organização da gestão pública.

72% - a Cultura é administrada por uma Secretaria que contém seu nome e de outras áreas 12,6%- a Cultura é um setor subordinado a uma secretaria que não leva seu nome6,1% dos municípios brasileiros a Cultura é subordinada diretamente ao Executivo4,2% têm uma Secretaria municipal exclusiva para Cultura 2,6% dos municípios a Cultura depende de uma fundação pública. 2,4% não há uma estrutura específica que atenda o setor cultural

(Plano Nacional de Cultura, 2.ed., p.59)

Somente em 13,2% das cidades existe um Conselho na área de Cultura: são 734 municípios.

Em 570 deles, o Conselho realizou alguma reunião.

Na maioria deste último subgrupo (570), as reuniões tiveram periodicidade: mensal (249), mais espaçada, de 2 a 6 por ano (144), ou irregular (147). Uma ínfima minoria - 30 municípios, 0,5% do total no país - realizou reuniões mais frequentes (2 ou mais por mês).

Em 461 desses 570 municípios com Conselho de Cultura reunindo-se, este é paritário (com participação dos vários atores culturais).

(Confederação Nacional de Municípios)

Indicadores – mensuráveis

Como medir as complexidades das realidades - inserção do Brasil na globalização, o horizonte de um desenvolvimento sustentável e a identificação dos sujeitos desses processos.

Produção biopolítica - produção da própria vida social,onde há uma interação crescente entre o econômico, o político e o cultural (Hardt; Negri, 2001: 13).

“Os atores sociais e os movimentos sociais são cada vez mais substituídos no mundo de hoje pelos sujeitos pessoais e pelos movimentos culturais”.

TOURAINE, Alain. Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Conhecer as necessidades culturais e os imaginários sociais acerca de cultura dos diversos segmentos sociais na realidade em questão, informações estas que, combinadas com indicadores "técnicos", são fundamentais para o êxito da gestão

Como fazer a gestão do capital intelectual e do capital cultural, em suas variadas formas de mensuração como vantagem competitiva para a instituição.

Meta principal: agregação de valor aos seus produtos e serviços e ainda o aperfeiçoamento na difusão do conhecimento e cultura, assim como aumento do seu valor no mercado e garantia de sobrevivência institucional.

Cultura como recurso econômico impõe novos paradigmas na forma de valorizar o ser humano e na forma de valorizar uma organização, pois geram benefícios intangíveis que alteram o patrimônio.

Idéias que surgem do processo criativo de um artista ou grupo, determinado pelos seus códigos pessoais, sua formação ou busca artística.

Projetos de organizações ou instituições cujo escopo é determinado pela sua missão ou finalidade em relação ao desenvolvimento cultural ou social.

Em ambos os casos, os projetos vêm em resposta a situações de contexto onde estão inseridos. Seu sucesso depende da conexão, o que lhe dá sua razão de ser e características principais.

Concepção - Corresponde ao processo de pesquisa e diagnóstico da realidade, de onde surgem os objetivos e a estratégia para alcançá-los.

Formulação - Corresponde ao planejamento específico da iniciativa a ser desenvolvida, que resultará em um projeto de contorno contido em um documento escrito .