PREMISSAS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS...

Post on 11-Oct-2018

258 views 0 download

Transcript of PREMISSAS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS...

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

PREMISSAS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE

PAVIMENTOS URBANOS DE CONCRETO

ENGº MARCOS DUTRA DE CARVALHO

2CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAMENTO DA MECÂNICA DOS PAVIMENTOS E DA CIÊNCIA DOS PAVIMENTOS RÍGIDOS

PROJETAR UMA ESTRUTURA QUE DÊ CONFORTO, SEGURANÇA E ECONOMIA AO USUÁRIO, DURANTE

UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO.

3CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

RÍGIDOS FLEXÍVEIS

SUB-BASE

REFORÇO DO SUBLEITO

SUB-BASE

BASE E REVESTIMENTO

BASE

REVESTIMENTO

SUBLEITO

SUBLEITO

DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS

4CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

HR

GRANDE ÁREADE DISTRIBUIÇÃODE CARGA

PEQUENA PRESSÃONA FUNDAÇÃO DOPAVIMENTO

RÍGIDOS

HF

GRANDE PRESSÃONA FUNDAÇÃO DOPAVIMENTO

PEQUENA ÁREADE DISTRIBUIÇÃODE CARGA

FLEXÍVEIS

COMPARAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ENTRE PAVIMENTOS EQUIVALENTES

5CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

qt = 1

qc = 35

20 cm

30,4 cm

88,7 cm

CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE CARGA DE UMA PLACA DE CONCRETO (carga no interior, seg. PCA)

6CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS

Concreto SimplesConcreto Simples com Barras de TransferênciaConcreto com Armadura Distribuída Descontínua sem Função EstruturalConcreto com Armadura Contínua sem Função EstruturalConcreto Estruturalmente ArmadoConcreto Protendido

7CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

3 a

4 m

etro

s

4 a 6 metros 4 a 6 metros

PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

Planta

hCorte

8CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Planta

hCorte

3 a

4 m

etro

s

4 a 7 metros 4 a 7 metros

PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLESCOM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

Barras de transferência

9CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Planta

Até 30 metros Até 30 metros

h5 cm

Corte

. . .. .. . . . . . . . .

3 a

5 m

etro

s

PAVIMENTO COM ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Barras de transferência

Armadura

10CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Planta

3 a

5 m

etro

s

PAVIMENTO COM ARMADURA CONTÍNUA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Juntas de construção de fim de jornada

h5 cm

Corte

. . .. .. . . . . . . . .

11CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

Corte

Planta

. . .. .. . . . . . . .. .

. . ... ... . . . . .. .

9 a 30 metros 9 a 30 metros

PAVIMENTO DE CONCRETO ESTRUTURALMENTE ARMADO

3 a

7 m

etro

s

12CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Portland Cement AssociationPCA PCA 19841984

American Association of State Highwayand Transportation Officials

AASHTO 1993AASHTO 1993AASHTO (suplemento 1998)AASHTO (suplemento 1998)AASHTO 2002 (em preparo) AASHTO 2002 (em preparo) –– MM--E PDGE PDG

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO

13CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

DIMENSIONAMENTO DEPAVIMENTOS DE CONCRETO

CBRFUNDAÇÃO

Contagem e Classificação

TRÁFEGO

ResistênciaCONCRETO

14CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Estudos teóricos

Ensaios de laboratório

Pistas experimentais

Pavimentos em serviço

MÉTODO PCA/84

15CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO

WESTERGAARD (1925):Fundação winkleriana

TEORIA DO LÍQUIDO DENSO:deslocamento diretamente proporcional à pressão exercida

pc = k x d k = pc

d

16CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO

k = coeficiente de recalque• provas de carga• define a capacidade de suporte do subleito

Para efeito de projeto,relacionamos k com o CBR

17CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

18CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

pc

d

19CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

20CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

21CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FUNDAÇÃO (Correlação entre CBR e k)

22CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CBR k(%) (MPa/m)

4 305 346 388 44

10 49

SUBLEITO - RELAÇÃO k x CBR (camada de espessura semi - infinita)SUBLEITO - RELAÇÃO k x CBR (camada de espessura semi - infinita)

23CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SUB-BASES

Dar suporte uniforme e constante

Evitar bombeamento

Controlar as variações volumétricas do subleito

Aumentar o suporte da fundação

24CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CBRsubl ksubl kBG 10(%) (MPa/m) (MPa/m)

4 30 345 34 386 38 428 44 48

10 49 54

FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE GRANULARFUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE GRANULAR

25CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CBRsubl ksubl k SC 10(%) (MPa/m) (MPa/m)

4 30 815 34 906 38 988 44 109

10 49 119

FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SCFUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SC

26CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CBRsubl ksubl k CR 10(%) (MPa/m) (MPa/m)

4 30 1015 34 1116 38 1208 44 133

10 49 144

FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CRFUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CR

27CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Efeito da sub-base na eficiência da junta

28CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Caminhões médios

Caminhões pesados

Reboques e Semi-reboques

Ônibus

TRÁFEGO - VEÍCULOS DE LINHA

29CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CAMINHÕES MÉDIOS

CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

10 tf 6 tf

30CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CAMINHÕES MÉDIOS

CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

31CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CAMINHÕES PESADOS

17 tf 6 tf

CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

32CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

REBOQUES E SEMI-REBOQUES

6 tf 17 tf 25,5 tf

CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

33CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

REBOQUES E SEMI-REBOQUES

CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

34CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SIMPLES TANDEM DUPLO

TANDEM TRIPLO

2C MÉDIO 1 1 - -

3c 1 - 1 -

4C 1 - - 1

2 SI 1 2 - -

2S2 1 1 1 -

2S3 1 1 - 1

3 SI 1 1 1 -SEM

I-REB

OQ

UEPE

SAD

O

DIANTEIROCÓ

DIG

O

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O NÚMERO DE EIXOS

TRASEIROS

35CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SIMPLES TANDEM DUPLO

TANDEM TRIPLO

3 S2 1 - 2 -

3 S3 1 - 1 1

3 S3 - 5 1 - - 1

2 C2 1 3 - -

3 C3 1 2 1 -

3 C2 1 2 1 -

3 C3 1 1 2 -

SEM

I-REB

OQ

UER

EBO

QUE

DIANTEIROCÓ

DIG

O

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O NÚMERO DE EIXOS

TRASEIROS

36CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

CONCRETO

A resistência mecânica a ser especificada no projeto deve ser a de tração na flexão (fctM,k ) – (3,8MPa a 5,0MPa)

•Dmáx do agregado = 38mm• Consumo mínimo de cimento = 320 kg/m3

• Abatimento (slump) = função do equipamento • Aditivos plastificantes e incorporador de ar

Normalmente adota-se:

fctM,k = 4,5 MPaaos 28 dias

37CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MODELOS DE COMPORTAMENTO

FADIGAEROSÃOESCALONAMENTO

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

38CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MODELOS DE COMPORTAMENTO

FADIGAEROSÃOESCALONAMENTO

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

39CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Repetição de cargas

Relação de tensões (S)

Número limite ou admissível de repetições de carga

FADIGA

40CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FADIGA DO CONCRETO

41CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

FADIGA (relação de tensões)

42CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

RELAÇÃO DE TENSÕES E NÚMERO ADMISSÍVEL DE REPETIÇÕES DE CARGA -CURVA DE FADIGA (PCA-84)RELAÇÃO DE TENSÕES E NÚMERO ADMISSÍVEL DE REPETIÇÕES DE CARGA -CURVA DE FADIGA (PCA-84)

1 101 102 103 104 105 106 107 108 109

1,00

0,90

0,80

0,70

0,60

0,50

0,40

Número de aplicações de carga até a ruptura

Rel

açõe

s de

tens

ões

(S)

PCA 66

Extensão(1984)

43CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)Equações de fadiga

. N = ilimitado

. N = ( 4,2577 / Rt – 0,4325)3,268

. N = (0,9718 – Rt)) / 0,0828

. menor que 0,45

. de 0,45 a 0,55

. Maior que 0,55

EquaçãoRelação de tensões (Rt)

44CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

LEI DE MINER – DANO ACUMULADO POR FADIGA

LEI DE MINER – CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF)

CRF = Σi

m

= 1(ni / Ni adm)

CRF ≤ 100%

45CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)Posição de carga crítica para as tensões de tração na flexão (6% do tráfego tangenciando a borda)

ACOSTAMENTO

FAIXA DE TRÁFEGO

Borda livre

Junta transversal

46CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

( ) ( )

( ) ( )σ

μ

π

α γατ

βτ

μ αβτ

μ α γ μ αα

γτ

=− + −⎡

⎣⎢⎤⎦⎥

+ − − −

−∞

∫12 1 1

1 4 1 1

2

2

2 2

2 2 2 4

0

Ph

x y y ey

cos cos sen d

Eq.41, “New Formulas for Stresseson Concrete Pavements”, ASCE, Proc., Jan. 1947, V.73

ÓRMULA DE WESTERGAARD: CÁLCULO DA TENSÃO DE TRAÇÃO NA PARTE FERIOR DA PLACA

47CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos PPI / 47

CARTA DE INFLUÊNCIA Nº 6, DE PICKTETT E RAY

48CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

ÁBACOS (PCA/66) – EIXOS SIMPLES

49CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

200.000

AN

ÁLI

SE D

E FA

DIG

AA

LISE

DE

FAD

IGA

50CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MODELOS DE COMPORTAMENTO

FADIGAEROSÃOESCALONAMENTO

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

51CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EROSÃO

Perda de material de camada de suporte sob as placas de concreto e nas laterais

Efeito: deformações verticais críticas (cantos e bordas longitudinais livres)

Novo conceito: Fator de Erosão - mede o poder que uma certa carga tem de produzir deformação vertical da placa

52CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EROSÃO

“POTÊNCIA, TAXA DE TRABALHO OU FATOR DE EROSÃO (P)”

P = poder de uma carga de produzir deformação vertical na placa

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)(substitui o método de 1966)

53CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EROSÃO

P = 268,7 . p2 / h . k0,73,

p = k . W = pressão na fundação, no canto da placa

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)(substitui o método de 1966)

54CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)Posição de carga crítica para as deformações

ACOSTAMENTO

FAIXA DE TRÁFEGO

Borda livre

Junta transversal

55CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

2.000.000

AN

ÁLI

SE D

E ER

OSÃ

OA

LISE

DE

ERO

SÃO

56CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Espessura:KSIST:FctM,k:FSC:

23 cm58 MPa/m4,5 MPa1,2

simsim20 anos

BT:AC:PP:

Carga por eixo

cargax Fsc

Solicitaçõesprevistas

Solicitaçõesadmissíveis Fadiga

Eixos simples

120 144 3.285.000 ilimitado 0100 120 7.665.000 ilimitado 060 72 19.345.000 ilimitado 0

Eixos tandem duplos190 228 2.555.000 ilimitado 0180 216 3.650.000170 204 2.190.000

Eixos tandem triplos260 104 2.920.000 ilimitado 0

Total 0,00

Analise de Fadiga

Tensão equivalente:Fator de fadiga :

Tensão equivalente:Fator de fadiga :

Tensão equivalente:Fator de fadiga :

0,990,22

1,140,253

0,770,17

250 100 1.825.000

Solicitaçõesadmissíveis Erosão

6.000.000 54,75ilimitado 0,00ilimitado 0,00

30.000.000 8,52ilimitado 0,00ilimitado 0,00

25.000.000 11,68

Total 77,99

Analise de Erosão

Fator de erosão:

Fator de erosão:

Fator de erosão:

2,33

2,21

2,41

60.000.000 3,04

Fadiga Erosão

5b

5b

5c

7b

7b

8b

FOLH

A D

E C

ÁLC

ULO

-PC

A/8

4FO

LHA

DE

LCU

LO -

PCA

/84

ilimitado 0ilimitado 0

ilimitado 0

57CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

MODELOS DE COMPORTAMENTO

FADIGAEROSÃOESCALONAMENTO

MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

58CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

d = deslocamento vertical do lado carregado da juntad’= idem, do lado descarregado da junta

ESCALONAMENTO/EFICIÊNCIA DAS JUNTAS

( )ε =+2

100d

d dx'

'%

59CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EFICIÊNCIA DAS JUNTAS

60CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Eficiência de junta

d d’

P Junta transversal

61CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

P

Barra de transferência

Junta transversal

Sub-base estabilizada com cimento

d = d’ ⇒ 100 % eficiente

EFICIÊNCIA DE JUNTAEFICIÊNCIA DE JUNTA

62CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Placas curtas

Barras de transferência

Sub-base estabilizada com cimento

SISTEMAS ARTIFICIAIS DE MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE JUNTASSISTEMAS ARTIFICIAIS DE MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE JUNTAS

63CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

1. DIMINUEMTensões e deformações nas placas de concretoPressões e consolidação na fundaçãoManutenção

2. AUMENTAMDurabilidadeConforto e segurança de rolamento

OS SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA

64CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

OUTROS PARÂMETROS

EMPENAMENTO DO CONCRETO: não considerado no dimensionamento; analisado no projeto geométrico

PERÍODO DE PROJETO: mínimo de 20 anos

FATORES DE SEGURANÇA PARA CARGAS:

Leve 1,0Médio 1,1Pesado 1,2Condições especiais 1,3

65CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Combate:

Restrição à retração volumétrica do concreto

Empenamento restringido: fissuras longitudinais e transversais

PROJETO GEOMÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO DE PLACAS

66CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

ASPECTO SUPERFICIAL PROVÁVEL DE PAVIMENTO DE CONCRETO SEM JUNTAS TRANSVERSAIS DE CONTRAÇÃO

Fissuras transversais de contração

Planta

67CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EMPENAMENTO TEÓRICO DIURNO E NOTURNO

Compressão

Tração QUENTEQUENTE

FRIOFRIO

Tração

Compressão

QUENTEQUENTE

FRIO

Compressão

Tração

FISSURA

Tração

Compressão

FISSURA

68CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

ASPECTO SUPERFICIAL DE PAVIMENTODE CONCRETO SEM JUNTAS

Fissuras transversais de contração

Fissura longitudinal devidaao empenamento restringido

Fissuras transversaisadicionais devidas aoempenamento restringido

Planta

69CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Disposição das armaduras de transferência e ligação

BT

BL

70CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta longitudinal

Junta transversal

Juntas de expansão

TIPOS DE JUNTAS

71CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta de articulação

Junta de construção

TIPOS DE JUNTAS LONGITUDINAIS

72CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Selante

h

0,6

1,2

OBS: cotas em cm

JUNTA LONGITUDINAL DE ARTICULAÇÃO, DE SEÇÃO ENFRAQUECIDA,SEM BARRAS DE LIGAÇÃO

h/3

73CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Selante0,6

1,2

OBS: cotas em cm

Barra de ligação

JUNTA LONGITUDINAL DE ARTICULAÇÃO, DE SEÇÃO ENFRAQUECIDA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO

h/2

h/2

h/3

74CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO-FÊMEA, SEM BARRAS DE LIGAÇÃO

Selante0,6

0,2h

0,1h

OBS: cotas em cm

0,4h

0,4h1,2

75CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

Selante0,6

1,2

0,1h

0,1h

OBS: cotas em cm

0,4h

0,4h

0,05h

0,05h

Barra de ligação

JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO-FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO

76CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta de retração

Junta de retração com barras de transferência

Juntas de construção

TIPOS DE JUNTAS TRANSVERSAIS

77CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

Detalhe A

OBS: cotas em cm

JUNTA TRANSVERSAL DE RETRAÇÃO, DE SEÇÃO ENFRAQUECIDA, SEM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

h/4

78CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

Detalhe A

0,5lb 0,5lb

0,5h

OBS: cotas em cm

0,5h

JUNTA TRANSVERSAL DE RETRAÇÃO, DE SEÇÃO ENFRAQUECIDA, COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada e engraxada)

h/4

79CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Selante

JUNTA TRANSVERSAL DE CONSTRUÇÃO PLANEJADA, DE TOPO, COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

Barra de transferência

h/2

h/2

80CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Estrutura

isopor ou similar

1 a 2,5cm

1 a 2,5cm

h

OBS: cotas em cm

JUNTA DE EXPANSÃO

Selante

81CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

h

Material compreensível

Barra de transferência

h/2

OBS: cotas em cm

h/2

Capuz dematerial duro

JUNTA DE EXPANSÃO

2 cm

2 cm

Selante

82CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Bitola, comprimento e espaçamento de barras de transferência (aço CA-25) (Fonte: PCA)

Espessura da Placa (cm)

até 17,017,5 a 22,0

BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

22,5 a 30,0> 30,0

300300300300

Bitola(Φ)

Comprimento(mm)

20253240

460460460460

Espaçamento(mm)

83CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

São barras de aço liso (CA 25)que têm a função de transferir cargas verticais de uma placa para outra contígua, evitando-se com isso a aplicação brusca dos esforços verticais aplicados pelas rodas dos veículos e a ocorrência de degraus entre estas placas .

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

85CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS

86CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EXECUÇÃO DAS JUNTAS

O momento correto para o primeiro corte é função da resistência do concreto nas primeiras idades e das condições climáticas do dia.

87CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EXECUÇÃO DAS JUNTAS TRANSVERSAIS

88CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

JUNTAS INDUZIDAS

Junta induzidaJunta induzida

89CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta transversal de retração e longitudinal de construção

Mapa

90CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Execução das juntas longitudinais de articulação

91CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

JUNTAS LONGITUDINAIS SERRADASJUNTAS LONGITUDINAIS SERRADASJUNTAS LONGITUDINAIS SERRADAS

92CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO DE ENCAIXE MACHO – FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO

Mapa

93CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta longitudinal de construção, de encaixe macho – fêmea, com barras de ligação

Mapa

94CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Junta transversal de construção, de topo, com barras de transferência

Verificar a posição e o nivelamento da fôrma transversal para o inicio da concretagem .

95CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

JUNTAS DE CONSTRUÇÃO - BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

96CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EXEM

PLO

PR

OJE

TO G

EOM

ÉTR

ICO

EXEM

PLO

PR

OJE

TO G

EOM

ÉTR

ICO

97CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EXEM

PLO

PR

OJE

TO G

EOM

ÉTR

ICO

EXEM

PLO

PR

OJE

TO G

EOM

ÉTR

ICO

98CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

EXER

CÍC

IO P

RO

JETO

GEO

MÉT

RIC

OEX

ERC

ÍCIO

PR

OJE

TO G

EOM

ÉTR

ICO

placa com armadura distribuídadescontínua, de malha quadrada

J1

J1

J1 JL com bl

J1

J1

J1

J1

J1

J1

6,00

6,00

6,00

6,00

6,00

6,00

6,006,00

6,00

5,00

5,00

5,00

6,006,00

6,00

6,00

6,00

5,60

3,30 3,303,40

3,503,50

3,503,50

J2

J2

J2

J2J2

J2

J2

J2

J2

J2

JT com bt

J3

J3

J3

JE com bt

99CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SELANTE A FRIO

21

0,6

1,2

2

2OBS: cotas em cm

8,5

8,51

1

TIPOS DE JUNTAS

com barras de ligação.JUNTA TIPO - Junta longitudinal de construção, de encaixe,1

Barras de ligação

100CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

21

DETALHE A

Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada e engraxada) Ø 25 mm a cada 30 cm - lb = 46 cm

23 23

10,5

OBS: cotas em cm

10,5

TIPOS DE JUNTAS

com barras de transferência.JUNTA TIPO 2 - Junta transversal de retração, serrada,

101CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

21

Material compressível

Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada e engraxada) Ø 25 mm a cada 30 cm - lb = 46 cm

23 23

10,5

OBS: cotas em cm

10,5

TIPOS DE JUNTAS

com barras de transferência.JUNTA TIPO 3 - Junta de expansão,

Capuz dematerial duro

2 cm

2 cm

Selante

102CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

21 cm

5 cm . . . ... .

PAVIMENTO COM ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Tela soldada de malha quadrada

5 cm 5 cm

. . . .. .5 cm

Barras de transferência

103CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

NOVOS AVANÇOS E TENDÊNCIAS

104CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOSANTIGOS COM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

Whitetopping

105CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

WHITETOPPING

106CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

WHITETOPPING

107CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

WHITETOPPING

108CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Ficha técnica:Extensão: 5 km WT5 km duplicação1,5 km pista novaGomaco GP2600Erie MG11CCommander III-200

SP-103/79 (VOTORANTIM-SALTO DE PIRAPORA)

109CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SP-103/79 (VOTORANTIM-SALTO DE PIRAPORA)

110CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

SP-103/79 (VOTORANTIM-SALTO DE PIRAPORA)

111CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Ficha técnica:Extensão: 16,7 kmEquipamentos:Wirtgen SP500CMI 3004FARCMOV 100

BR-290/RS - PORTO ALEGRE-OSÓRIO

112CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

19 cm 19 cm 24 cmleve Leve

+30% pesadopesado

BR-290/RS - PORTO ALEGRE-OSÓRIO

113CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

114CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

REABILLITAÇÃO COM A TÉCNICA DO INLAY

116CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

REABILITAÇÃO COM O EMPREGO DO INLAY

INLAY

117CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

NÃO FORMA TRILHA DE RODA

NÃO SOFRE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

POR QUE EMPREGAR O INLAY?

118CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Situação das ruas, avenidas e corredores de ônibus

Corredores em São Paulo

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

INLAY

CORREDOR DE ÔNIBUS

AV. IGUAÇU – CORREDOR LIGEIRINHO

CURITIBA/PR

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

Corredor Ligeirinho – em serviço há 13 anos

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

INLAY

CORREDOR DE ÔNIBUS

CORREDOR NOVE DE JULHO

SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO (INLAY) – SÃO PAULO/SP (em serviço há 4 anos)

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO (INLAY)– SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO (INLAY) – SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO (INLAY) – SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO – SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO 9INLAY) – SÃO PAULO/SP

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

CORREDOR NOVE DE JULHO (INLAY) – SÃO PAULO/SP

132CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Inlay – em serviço há 12 anos

Corredor Roque Petroni (Inlay)

133CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

OBRAS JÁ EXECUTADAS EM SÃO PAULO/SP

140 km DE CORREDORES SEGREGADOS COM

PAVIMENTO DE CONCRETO

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

REABILITAÇÃO DE PAVIMENTO DE CONCRETO COM O EMPREGO DE

“OVERLAY”

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

EXPERIÊNCIA PIONEIRA - BR 232 – overlay não aderido Período de projeto: 20 anosAno de execução: 2002

Seminário Pavimentos UrbanosPavimentos de Concreto nas Cidades:

A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus

OVERLAY NÃO ADERIDO – BR 232 – NENHUMA PATOLOGIA REGISTRADA APÓS 6 ANOS DE UTILIZAÇÃO – EXCELENTE !!!!!!

OVERLAY NÃO ADERIDO – BR 232 – NENHUMA PATOLOGIA REGISTRADA APÓS 6 ANOS DE UTILIZAÇÃO – EXCELENTE !!!!!!

137CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Recuperação do pavimento existente – “Overlay”

Resultados obtidos

Xavier de Toledo SP

138CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Diamond Grinding – Micro Fresagem

139CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Diamond Grinding – Micro Fresagem

140CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Diamond Grinding – Micro Fresagem

141CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Diamond Grinding – Micro Fresagem

142CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Through the years since 1923, pavement design has gradualy, but

steadily transformed to be closer to a science than an art. Analytical models

have vastly improved and are still improving and extensive data bankson pavement performance are finally

being built.

ACPA - HISTORY IN HIGHWAYS

143CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Even so, successful pavement designwill always largely depend on the

good judgement and experience of the designer

ACPA - HISTORY IN HIGHWAYS

MUITO OBRIGADO

144CONCRETESHOW – São Paulo, 27 a 29 de agosto de 2008

Seminário Pavimentos Urbanos

Pavimentode ConcretoFeito para durar

Uma tendência mundial