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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO
ESCOLA ESTADUAL “ADOLFO AUGUSTO DE MORAES”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Rondonópolis-MT
2014
CARACATERIZAÇÃO /DIAGNÓSTICO
A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes está localizada em Rondonópolis
– MT, no Bairro Vila Aurora, Avenida Padre Anchieta nº. 937, em um terreno de
10.000 m². Foi fundada em 27/02/1969, conforme Decreto nº.824 de 27/02/69,
com a denominação de Grupo Escolar Dr. José Trancucci, criado pelo Decreto
nº. 1462 de 08/03/1971, que funcionava na Cohab como grupo escolar “Adolfo
Augusto de Moraes. A Escola iniciou suas atividades no dia 10 de maio de
1975, sendo oficialmente criada pelo Decreto nº. 63 C.E.E./ MT de 04 de junho
de 1975, com o nome de “Escola Estadual de I e II graus “Adolfo Augusto de
Moraes”, em homenagem ao pai do Sr. William de Moraes, doador do terreno
onde a mesma foi construída. A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
está localizada em Rondonópolis – MT, no Bairro Vila Aurora, Avenida Padre
Anchieta nº. 937, em um terreno de 10.000 m². Foi fundada em 27/02/1969,
conforme Decreto nº.824 de 27/02/69, com a denominação de Grupo Escolar
Dr. José Trancucci, criado pelo Decreto nº. 1462 de 08/03/1971, que
funcionava na Cohab como grupo escolar “Adolfo Augusto de Moraes. A Escola
iniciou suas atividades no dia 10 de maio de 1975, sendo oficialmente criada
pelo Decreto nº. 63 C.E.E./ MT de 04 de junho de 1975, com o nome de
“Escola Estadual de I e II graus “Adolfo Augusto de Moraes”, em homenagem
ao pais do Sr. William de Moraes, doador do terreno onde a mesma foi
construída. EM 2001, mudou-se de denominação, ficando como Escola
Estadual Adolfo Augusto de Moraes, por força do Decreto publicado pela
SEDUC. É reconhecida conforme Portaria 3277/92- C.E.E.MT de 15/12/1992.
Credenciada pela Portaria 184/2007- CEE/MT, publicada no Diário Oficial
04/07/2007 pg. 28 e Autorizada pela Resolução 276/07CEE-MT. Tendo como
CNPJ. 03.945.490/0001.97.
A escola é uma instituição de ensino da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso, tendo como mantenedora a Secretaria de Estado de Educação – SEDUC - MT, com sede no município de Cuiabá.
A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes oferece ensino público gratuito,
assim discriminado: Ensino Fundamental na modalidade Ciclo de Formação
Humana com nove anos de duração, nos períodos matutinos e vespertinos;
Ensino Médio Regular não profissionalizante com duração de três anos, em
regime de externato nos turnos matutino, vespertino e noturno (em salas
anexas na Escola do Parque São Jorge).
O direito ao ingresso na instituição escolar será assegurado a todos, sem
privilégios ou prejuízos em razão do local de nascimento, raça, cor, sexo,
estado civil, natureza do seu trabalho, idade, religião, orientação sexual,
convicções políticas ou filosóficas, deficiência física ou mental e quaisquer
particularidades relacionadas à condição social.
Nossa clientela é proveniente de vários bairros da cidade: Vila Aurora I, Vila
Aurora II, Bairro Jardim Atlântico, Jardim Europa, Cidade de Deus, Parque São
Jorge, Sagrada Família, Altamirando, Ananias, Alfredo de Castro, Vila Paulista,
Margarida, Azaléia, Bairro Farias, entre outros.
Atualmente tem a escola 1255 alunos matriculados. As modalidades atendidas
são: Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação Humana e
ensino Médio Regular.
O quadro de profissionais que atuam na escola é de 44 professores efetivos,
20 professores interinos, 08 funcionários Técnico Administrativo Educacional
(TAE) e 16 funcionários de Apoio Administrativo Educacional e no atendimento
pedagógico para subsidiar os professores a escola conta com três
Coordenadoras Pedagógicas e duas articuladoras.
No início do ano letivo foi realizada uma pesquisa com toda comunidade
escolar para podermos avaliar as ações que a escola vem desenvolvendo e na
oportunidade fora aplicada questionários que traduziram os anseios de cada
um dos segmentos com isso sinalizando para a escola as demandas que estão
explicitadas nas metas para 2014.
Os dados obtidos na pesquisa diagnóstica levantaram aspectos que precisam
ser observados e encaminhados para melhorar o ensino aprendizagem e
também reforça a necessidade de uma maior participação dos pais na vida
escolar de seus filhos.
Outro ponto bastante evidenciado foi as condições do prédio escolar que, para
todos os segmentos, a escola necessita com urgência de reforma geral e
equipar os espaços de trabalho-aprendizagem e melhorar o acervo
bibliográfico.
É preciso ainda reforçar a participação de todos nas diferentes instâncias
deliberativas da escola seja por parte de pais, alunos, professores e equipe
gestora.
Para reduzir a evasão escolar foram sinalizadas atividades acompanhadas de
projetos pedagógicos.
FILOSOFIA DA ESCOLA
A educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios
de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício pleno da cidadania,
ética e qualificação para o mundo do trabalho.
OBJETIVOS E METAS
OBJETIVO GERAL
A escola tem por objetivo geral desenvolver no educando a capacidade
para assimilar o conhecimento, de forma autônoma e crítica, formar cidadãos
éticos, oportunizar aos alunos o acesso aos recursos tecnológicos, promover a
inclusão, valorizar a bagagem cultural de cada um articulando as experiências
e estudos para o mundo do trabalho, para o desenvolvimento social, justo e
sustentável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar aos alunos e profissionais que atuam em nossa escola
condições de melhoria dos processos educacionais enquanto relações
qualitativas de ensino e de aprendizagem nas quais os educandos possam:
Pensar o cotidiano escolar a partir de uma abordagem significativa e
colaborativa de trabalho com vistas a promover o desenvolvimento
profissional de todos que atuam na escola.
Ser, conviver e aprender na escola, como instituição de cultura que
considera relevante recriar e socializar os saberes e conhecimentos
produzidos socialmente das artes, das ciências, da técnica como
instrumentos necessários á compreensão do mundo e qualidade de
vida;
Perceber-se enquanto construtor de sua própria história, ser social e
indivíduo capaz de legislar sobre seus próprios atos com autonomia e
dignidade, superando o que está pronto para produzir o novo, o mais
significativo para si e para a sociedade;
Compreender a escola como não sendo o único espaço de formação,
mas a partir dela potencializar todas as condições de participação via
posicionamentos e atitudes cidadãs.
Compreender a importância de viver participativamente, contribuindo
para realizar propostas coletivas em diferentes contextos sociais,
construindo laços baseados no respeito, no afeto e na solidariedade e
organização coletiva;
Posicionar-se enquanto cidadão ativo, engajando-se em movimentos
sociais por um mundo melhor, defendendo na escola e fora dela seus
projetos de vida, incluindo os de uma escolarização cidadã.
METAS
Toda escola deve planejar metas a curto prazo para depois ir
percorrendo seu caminho em busca da realização de seus objetivos. Dessa forma, pretendemos desenvolver em nossa escola as seguintes metas:
1. Promover atividades diversificadas tais como: Sarau Infantil; Sarau Juvenil; Festival da Música e Dança; Desafios da Geografia; Pedalada pela vida; Festa da Primavera; Feira do Conhecimento; Retomar Horta Geométrica e Pedagógica; Projeto de Leitura; Outros Projetos.
2. Reduzir a evasão escolar:
Promovendo atividades culturais extraclasses; Estimulando práticas corporais e esportivas; Qualificando o fazer pedagógico; Avaliando as práticas educativas produzidas e em produção; Analisando os indicadores de aprendizagens da escola; Avaliando os resultados educacionais das avaliações externas.
3. Implantar e Implementar os Projetos de Trabalhos:
Pensar e recriar a escola, repondo a gestão do espaço e do tempo; Redefinir o discurso e a prática acerca do conhecimento escolar em todos os espaços e tempo promovendo a aproximação atualizada dos conteúdos das disciplinas dos saberes a serem produzidos; Trabalhar a cultura contemporânea, por ser uma questão fundamental para que o indivíduo possa compreender o mundo no qual vive e que saiba como acenar, analisar e interpretar a informação; Desenvolver atividades individuais, grupais e coletivas; Definir uma prática de avaliação enquanto proposta pedagógica da escola como um todo;
4. Incentivar a participação dos pais, através de:
Reuniões bimestrais; Assembleias; Participação em projetos como o “Pensando em família”, “Cidadania e
meio ambiente”, dentre outras; Comunicados diários e emergenciais; Convites e promoção de atividades coletivas; Datas comemorativas, tais como: dia das mães e dia dos pais.
5. Reforma da Unidade Escolar
Nossa escola precisa urgentemente de uma reforma geral que, segundo
a SEDUC-MT ocorrerá nos próximos meses. Essa reforma oportunizará
muitas mudanças no prédio da escola para melhor. Dentre elas, citamos:
Iluminação e pintura das salas de aulas; Instalação de janelas nas salas de aulas; Instalação de pisos em salas de aulas; Ar-condicionado nas salas de aula; Reformar a biblioteca para melhor atender aos alunos; Construção de vestiários e sanitários próximos à quadra coberta; Construir um auditório para apresentações dos alunos; Construir laboratório de ciências e Biologia. Construção de banheiros adequados ao banho para o Projeto
Mais Educação;6. Equipar com materiais apropriados para o atendimento da
comunidade escolar para os ambientes:
Equipar a biblioteca com computadores ligados à Internet, disponibilizando um profissional para funcionamento e atendimento à comunidade escolar.
Equipar sala de professores com mobiliários para guardar materiais (armários);
Instalação de bebedouros na quadra;
PROPOSTA CURRICULAR
ENSINO FUNDAMENTAL
ÁREA–LINGUAGENS - 2º CICLO
EIXOS ARTICULADOS CAPACIDADES DESCRITORES Linguagens e
processos de interação, representação, leitura e prática.
Apropriação dos sistemas de representação das linguagens.
Formação sociocultural nas diferentes linguagens
Fazer uso das linguagens como elementos integradores dos sistemas de comunicação;
Ler, compreender e construir diferentes textos.
Codificar e decodificar sistemas das diferentes linguagens;
Fazer uso social das diversas linguagens em diferentes situações de fruição e interação.
Ressignificar as diversas práticas de linguagens;
Compreender e valorizar a diversidade manifestada nas diferentes linguagens
Expõe opiniões e apresenta argumentos em situações dialógicas;
Conhece formas artísticas culturais em seus diferentes produtos/obras/manifestações nas linguagens;
Aprecia, lê, expressa e cria produções artísticas;
Concebe a arte como expressão e comunicação entre sujeitos;
Reconhece-se enquanto sujeito integrante de sua cultura.
Percebe o encadeamento lógico em textos escritos;
Reconhece os objetivos, finalidades e uso social da leitura;
Estabelece relações de intertextualidade;
Escreve textos seguindo as convenções gráficas
Planeja o texto a ser escrito, considerando o assunto central,seus tópicos e subtópicos;
Utiliza as hipóteses na construção da escrita, adequando-as às informações que recebe na interação com o contexto;
Compreende a estrutura/funções do modo de representação da escrita;
Desenvolve, correlaciona e (re)significa sistema sígnicos de representações e expressões;
Desenvolve as potencialidades perceptivas (pessoal/de mundo), imaginativas e expressivas na natureza e cultura;
Percebe a produção cultural local e universal como produção histórica, contextualizando-as nas diferentes culturas;
Valoriza sua produção artística individual e/ou coletiva como produtor/fruidor/aprendiz;
Usa a variedade linguística apropriada à situação de produção e de circulação;
Revisa e reelabora os próprios textos, considerando gênero, objetivo, leitor, suporte e contexto de circulação;
Distingue os diversos recursos das linguagens, utilizados em diferentes sistemas de comunicação;
Conhece e valoriza os usos e funções sociais da escrita;
Progride nos saberes sensíveis, inventivos, técnicos, representacionais, ex-pressivos/comunicativos e reflexivos;
Conhece e reconhece as formas culturais, variedade de produtos e obras de arte, assim como produtores apreciadores, numa perspectiva histórica das obras/artistas e os modos de comunicação/publicação/uso da arte;
Aprecia e ressignifica as diferentes manifestações artísticas e culturais;
Reconhece e se apropria dos elementos básicos das formas artísticas, modos de articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos na criação em artes.
Experiencia o processo criativo por meio de diversos suportes nas linguagens artísticas: (teatro, dança, artes visuais, música, cinema e arte midiática entre outros);
Vivencia os diferentes efeitos de
ÁREA–LINGUAGENS - 3º CICLO
EIXOS ARTICULADOS CAPACIDADES DESCRITORES
Linguagens e processos de interação, re-presentação, leitura e prática.
Apropriação dos sistemas de representa-ção das linguagens.
Formação sociocultural nas diferentes
Compreender e utilizar as lin-guagens.
Ler, compreender e construir diferentes textos, considerando as condições de produção, recepção e circulação
Codificar, decodificar e res-
Reconhece a arte como produção his-tórica cultural da humanidade, respei-tando sua diversidade;
Reconhece o corpo em todas as suas dimensões;
Usufrui do corpo enquanto movimento; Conscientiza-se do corpo e de suas
possibilidades de movimento; Reconhece as manifestações corporais
sistematizadas; Produz significado por meio das mani-
festações corporais; Respeita e ressignifica as práticas
corporais; Vivencia com autonomia as possibilida-
des de movimentos;
sentido pelos diferentes usos das linguagens;
Reconhece os discursos construídos pelas/ nas linguagens
Utiliza as manifestações das linguagens no seu cotidiano;
Amplia a compreensão dos processos históricos artísticos/culturais;
Observa, respeita e preserva o patrimônio cultural e natural identificando e diferenciando as características artísticas e estéticas.
linguagens. significar sistemas das diferentes linguagens.
Fazer uso social das diversas linguagens em diferentes situações de fruição e intera-ção.
Vivenciar e ressignificar as di-versas práticas de linguagens.
Compreender e valorizar a diversidade manifestada nas diferentes linguagens
Estabelece relações apropriando-se dos diferentes significados das práticas corporais;
Amplia os conhecimentos relacionados ao corpo e às suas possibilidades de movimento;
Associa palavras e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
Expressa-se usando pronúncia e ento-nação apropriadas em LEM;
Entende, avalia e responde a instruções ligadas a situações de sala de aula;
Compreende regra e instruções (manu-ais, rótulos. em língua portuguesa e em LEM;
EEntende as informações em situações informais em LEM;
Compreende a linguagem como meio privilegiado de ter acesso aos conhe-cimentos indispensáveis para sua for-mação, bem como produzi-los sempre que necessário;
Articula informações textuais e conhe-cimentos prévios;
Reconhece-se como sujeito leitor e produtor de textos;
Faz uso proficiente da língua escrita e falada;
Valoriza a leitura como fonte de in-formação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em fun-ção de diferentes objetivos;
Usa os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a lín-gua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica;
Relaciona a produção cultural local e universal em sua produção histórica, contextualizando-as nas diferentes cul-turas.
Valoriza sua produção artística indivi-dual e/ou coletiva como produtor/frui-dor/aprendiz;
Amplia os conhecimentos sobre as possibilidades de movimento;
Usufrui conscientemente das práticas corporais;
Inventa e reinventa novas práticas cor-porais de forma crítica e reflexiva;
Constrói novas possibilidades para a resolução de problemas relacionados ao movimento pertinente às práticas corporais;
Relaciona imagem ao texto em LEM; Seleciona palavras-chave para reco-
nhecer significados e inferir o sentido de expressões com base no contexto;
Aprecia texto literário escrito em Língua Estrangeira ou Língua Portuguesa.
Distingue os diferentes recursos das linguagens, utilizados em diferentes sistemas de comunicação;
Produz textos respeitando as caracte-rísticas do gênero a ser escrito: o tra-tamento do tema, a composição e o estilo;
Reconhece diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos do mesmo tema, em função das condições de produção e recepção;
Infere informações explícitas e implíci-tas.
Identifica as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto;
Cria novas formas de representações de sistema sígnicos ao desconstruir e reconstruir o fazer artístico;
Vivencia os gestos que caracterizam cada elemento da Cultura Corporal de Movimento (dança, jogos, lutas, espor-tes, ginástica e conhecimento sobre o corpo);
Reinventa, a partir das práticas viven-ciadas, novos gestos-motores;
Reconhece os valores culturais repre-sentados em outras línguas e suas re-lações com a Língua Portuguesa;
Ler, de maneira autônoma, textos de gêneros variados;
Identifica o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos linguisticos;
Estabelece relação entre o texto verbal e recursos gráfico-visuais;
Identifica a finalidade de um texto; Reconhece as nuances de sentido que o
emprego de palavras com propriedades
semânticas aproximadas provoca no contexto, observando a adequação aos objetivos do autor.
Utiliza os conceitos e procedimentos constituídos na prática de análise lin-guística;
Confirma antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura;
Percebe o valor dos sinais de pontuação para a obtenção dos efeitos de sentido pretendidos;
Apropria-se dos instrumentos de natu-reza procedimental e conceitual neces-sários para a análise e reflexão linguís-tica;
Cria produtos artísticos contextualiza-dos com a sua realidade;
Considera a influência das mídias na produção artística estética e poética;
Cria novos movimentos para as práticas vivenciadas, até mesmo novas práticas;
Aprofunda-se conceitualmente nos co-nhecimentos relacionados a Cultura Corporal de Movimento;
Organiza momentos para a realização de práticas corporais dos elementos da Cultura Corporal de Movimento (jogos, lutas, danças, esportes e ginásticas);
Infere o efeito de humor ou ironia em textos;
Identifica recursos linguísticos, proce-dimentos e estratégias discursivos.
Identifica diferenças ou semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em dife-rentes gêneros discursivos;
Planeja o discurso oral levando em consideração as condições de produção, circulação e recepção;
Refleti sobre o emprego dos recursos linguísticos/gramaticais adequados à produção dos gêneros solicitados;
Seleciona procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos, inte-resses e gêneros;
Conhece e usa a língua estrangeira moderna como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e gru-pos sociais;
Aprofunda os saberes artísticos/esté-ticos produzidos historicamente e na
atualidade nas diversas linguagens; Apropria-se dos meios tecnológicos
para a construção do conhecimento em artes;
Adota atitudes de valorização das di-ferentes culturas: reconhecer a signi-ficância da Cultura Corporal de Movi-mento para a construção das diferentes identidades culturais;
Conhece o processo histórico da arte, reconhecendo as soluções estéticas encontradas pela humanidade nas pro-duções artísticas.
Identifica diferenças ou semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em dife-rentes gêneros discursivos;
Planeja o discurso oral levando em consideração as condições de produção, circulação e recepção;
Refleti sobre o emprego dos recursos linguísticos/gramaticais adequados à produção dos gêneros solicitados;
Seleciona procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos, inte-resses e gêneros;
Conhece e usa a língua estrangeira moderna como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e gru-pos sociais;
Aprofunda os saberes artísticos/esté-ticos produzidos historicamente e na atualidade nas diversas linguagens;
Apropria-se dos meios tecnológicos para a construção do conhecimento em artes;
Adota atitudes de valorização das di-ferentes culturas: reconhecer a signi-ficância da Cultura Corporal de Movi-mento para a construção das diferentes identidades culturais;
Conhece o processo histórico da arte, reconhecendo as soluções estéticas encontradas pela humanidade nas pro-duções artísticas.
Percebe-se e situa-se como leitor/pro-dutor de linguagens;
Entende uma proposta de produção textual, atendo-se à temática na cons-
trução de seu texto; Monitora a própria escrita durante a
produção de texto e revisa os próprios textos;
Reconhece e apropria-se das diversas manifestações artísticas e estéticas da cultura, regional, nacional e global;
Amplia a capacidade de reconhecer as intenções do enunciador;
Adere a ou recusa as posições ideoló-gicas sustentadas no discurso do outro;
Reconhece e atribui sentido aos recur-sos semânticos expressivos em textos;
Entende os gêneros literários como uma manifestação artística do ser humano;
Seleciona textos segundo seu interesse e necessidade.
ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 1º CICLO
EIXOS ARTICULADOS CAPACIDADES DESCRITORES
Cultura e Diversidade
Identidade Temporalidade e
Espacialidade Paisagem e Lugar.
Alfabetização cartográfica
Reconhecer as formas e regras de convívio social nos diferentes grupos culturais e religiosos que compõem a sociedade.
Compreender as manifestações culturais como elementos de construção da identidade.
Desenvolver/construir noções de ética e cidadania.
Compreender a organização política da sociedade a partir de referenciais do contexto em que se insere.
Compreender as manifestações culturais e religiosas como conjunto de significado produzido pela ação do grupo social.
Construir conceitos de identidade e grupo social, desenvolvendo noções de respeito às diferenças socioculturais e religiosas.
Compreender o tempo como construção individual e coletiva e sociocultural
Estabelecer relações entre tempo, espaço geográfico e modos de vida
Estabelecer relações temporais, buscando referenciar no tempo os acontecimentos individuais e coletivos.
Registrar acontecimentos. Reconhecer as relações
existentes entre o mundo urbano, rural e urbano e
Estabelecer relação, comparando seme-lhanças e diferenças, entre os sujeitos do seu grupo social de convívio, valorizando a identidade cultural e social;
Reconhecer e respeitar a diversidade de hábitos culturais vivenciados por sua turma;
Identificar, em imagens, populações tradi-cionais e elementos de sua cultura e conhe-cimento;
Perceber semelhanças e diferenças culturais entre sua comunidade e outras comuni-dades, reconhecendo e valorizando a iden-tidade cultural e social;
Reconhecer e respeitar diferentes formas de organização das famílias;
Identificar bens materiais do patrimônio histórico-cultural, de sua cultura e de outros grupos;
Identificar, em imagens, pela forma de vestir e de se alimentar, diferenças culturais em cotidianos de crianças e religião e demons-trar interesse em conhecer outras formas de religiosidade;
Demonstrar atitudes de respeito à expressão e diversidade cultural religiosa no município e no estado de Mato Grosso;
Interpretar diferentes manifestações cultu-rais e religiosas por meio da leitura de textos narrativos poéticos, informativos, mapas, fotos, gravuras, obras de arte, música, cinema, desenhos, gráficos e tabelas entre outros;
Respeitar e valorizar as diferenças culturais do povo brasileiro, principalmente as herda-das dos africanos e dos indígenas, em co-mentários e desenhos;
Identificar as brincadeiras preferidas e com-parar com as brincadeiras de seus pais e familiares, fazendo a representação gráfica;
Estabelecer relação, comparando seme-lhanças e diferenças, entre os demais su-jeitos sociais de convívio, expressando-se por meio da linguagem musical, gestual, corporal
as interações que a sua coletividade estabelece com coletividades de outros lugares;
Construir noções sobre o conceito de paisagem e lugar como elementos constituintes da iden-tidade cultural (local e regional)
Compreender as transformações ocorridas ao longo do tempo no meio ambiente como ação tanto do homem como da natureza
Identificar elementos constituintes da paisagem local e regional: relevo, hidrografia, vegetação, fauna, população e outros. Conhecer as relações sociais municipais existentes entre mundo urbano, rural e urbano.
Estabelecer relações topológicas elementares, localizando elementos no espaço geográfico a partir de diferentes pontos de referência.
Desenvolver noções de escala de mapa, lateralidade e localização no espaço geográfico.
Demonstrar noções espaciais topológicas, projetivas e euclidianas
e oral; Representar oralmente ou por imagens os
conhecimentos que tem sobre o lugar em que vive, outros lugares e a relação entre eles;
Reconhecer instrumentos de marcação e datação do tempo, tais como calendários, relógio, linhas do tempo e outros;
Observar, em sua própria comunidade, a permanência e mudança no cotidiano, on-tem, hoje e amanhã, percebendo a duração das atividades rotineiras e reconhecendo os agentes dessas mudanças;
Relacionar-se com nomenclaturas próprias e com diferentes formas de marcação tem-poral, compreendendo outras dimensões culturais como tempo virtual e ideia de si-multaneidade;
Compreender os registros como instrumen-tos fundamentais na socialização da memória social e das diversas experiências humanas no tempo;
Iniciar-se na produção de registros de con-teúdo histórico, em suas variadas formas, como textos escritos, desenhos, mapas, ro-teiros, fotografia, etc.
Conhecer diferentes fontes históricas, de naturezas diversas e que se apresentem por meio de linguagens e mídias variadas, iniciando-se em sua leitura e interpretação.
Utilizar o próprio corpo como ponto ao ex-plorar conceitos como longe e perto, ao lado, em cima e embaixo.
Reconhecer sua cidade e identificar seus traçados: ruas, viadutos, esquinas, avenidas, bairros, centro, sinais de trânsito e meios de transporte urbano;
Saber seu endereço e reconhecer a impor-tância social da moradia;
Descrever elementos de paisagens urbanas, rurais e urbanas;
Valorizar e respeitar a cultura urbana, rural e urbana, identificando em diferentes lin-guagens elementos que caracterizam esses espaços;
Identificar e descrever, em diferentes lingua-gens, os conceitos pertinentes à paisagem física: rio, bacia hidrográfica, rede hidrográ-fica, vegetação e clima;
ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 2º CICLO
EIXOS ARTICULADOS
CAPACIDADES DESCRITORES
Identidade Temporalida
des e espacialidades
Trabalho,Cultura e Sociedade
Natureza e sociedade: a construção do espaço geográfico, histórico e cultural de Mato Grosso.
Processos de formação histórico-social e econômica das regiões brasileiras.
Reconhecer-se e valorizar-se como sujeito de pertencimento histórico e sociocultural que interage e intervém em diferentes grupos.
Reconhecer lugares e tempos de vivências, suas representações no processo de formação e organização nos aspectos (culturais, políticos, econômicos, éticos e religiosos) em diversos âmbitos regionais (município, Estado, país).
Desenvolver a compreensão do significado do fenômeno religioso na construção da identidade do ser humano no contexto sócio-histórico e cultural
Construir conceitos de identidade e grupo social, desenvolvendo atitudes de respeito às di-ferenças;
Reconhecer as características identitárias dos diversos grupos –cidade, região, Estado – per-cebendo semelhanças e diferenças;
Reconhecer-se ao grupo de convívio como sujeito da História, além do reconhecimento de outros grupos em sua historicidade;
Identificar as características dos diversos grupos sociais, nos diferentes tempos e espaços –hábitos, costumes e manifestações artísticas e sociais;
Reconhecer as formas e regras de convívio social nos diversos grupos, culturais e religiosos, que compõem a sociedade;
Identificar e localizar a distribuição das populações
Estabelecer relações entre as atividades econômicas e a transformação da paisagem natural;
Evidenciar atitudes de proteção ao meio ambiente.
Utilizar desenhos (espaço bidimensional) ao representar conceitos como longe e perto, ao lado, em cima e embaixo;
Utilizar referenciais espaciais: ao lado de esquerda, direita, sobre, sob, atrás, à frente, ao lado, etc., estabelecendo relações a partir do próprio corpo;
Observar o espaço real, olhando as pessoas e objetos, explorando a imagem tridi-mensional;
Explorar a imagem do espaço bidimensional, através do desenho e recorte e da com-posição;
Alfabetização cartográfica
mato-grossense e brasileiro.Estabelecer e compreender as relações entre trabalho e a produção da cultura e transformação da sociedade, em seu processo de manifesta-ção humana.
Desenvolver as primeiras noções científicas relativas à astronomia;
Analisar e compreender os processos históricos e espaciais de ocupação, formação e transformação do território mato-grossense, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de tecnologias e a qualidade de vida da população.
Compreender as interações entre ação humana com o meio natural, para que o es-tudante possa perceber-se como sujeito nesse processo com responsabilidade em re-lação ao meio ambiente.
Compreender os processos de formação socioeconômica, cultural e territorial do Brasil e sua regionalização.
Identificar os problemas ambientais relacionados à formação histórica do município, da região e do Estado.
Compreender e representar códigos e símbolos expressos em mapas, gráficos, textos, imagens, esquemas, cro-quis, tabelas e diagramas.
tradicionais no território mato-grossense e brasileiro, reconhecendo seus direitos de cidadania;
Reconhecer e respeitar as práticas culturais das populações tradicionais (quilombolas, indí-genas e caiçaras, entre outros);
Compreender o fenômeno religioso na construção da identidade do ser humano no contexto sócio-histórico e cultural mato-grossense e bra-sileiro.
Compreender a historicidade presente em aspectos diversos da vida social, promovendo o processo de desnaturalização do mundo à sua volta;
Compreender o tempo cronológico, utilizando instrumentos de marcação e datação do tempo passado, presente, futuro, sucessão, simultaneidade, mudanças, permanências, semelhanças e diferenças;
Compreender o tempo como construção social e a temporalidade histórica em suas várias dimensões: cronológica, de durações e de diferentes ritmos de tempo vivenciados socialmente, reconhecendo outras dimensões culturais como, por exemplo, o tempo virtual;
Distinguir práticas sociais e bens culturais como construções coletivas, que resultam das experiências de diferentes grupos sociais espacialmente situados, por meio dos tempos;
Analisar a historicidade presente em aspectos diversos da vida social, promovendo o processo de desnaturalização do mundo à sua volta;
Demonstrar compreensões de que o saber histórico é um processo de construção permeado de conflitos, relações de poder, abordagens e pontos de vista diferenciados que envolvem os sujeitos em suas temporalidades;
Compreender e reconhecer a luta das populações tradicionais em defesa de seus direitos e da
própria construção de sua cultura;
Demonstrar atitudes de respeito à expressão e diversidade cultural religiosa na cidade, no Estado de Mato Grosso, no Brasil e no mundo, vedadas quaisquer formas de proselitismo;
Analisar e comparar questões relativas à astronomia partindo do senso comum às primeiras noções científicas;
Identificar os movimentos realizados pelos corpos celestes no sistema solar;
Reconhecer, valorizar e respeitar a sociodiversidade como patrimônio cultural dos seres humanos;
Identificar as paisagens dos domínios morfoclimáticos brasileiros, reconhecendo sua tropicalidade e a forma de territorialização da natureza pelas culturas locais;
Compreender os processos de interação dos seres humanos e meio ambiente, conhecendo os impactos ambientais que resultam dessa interação, desenvolvendo atitudes de preservação e conservação ambiental;
Identificar a ação da sociedade e da natureza na construção das diferentes paisagens;
Entender a problemática socioambiental como decorrência das relações entre sociedade e natureza, e das relações entre as pessoas, sob determinadas formas de organização socioespacial;
Identificar e comparar características de seu entorno local: o clima, as características da superfície e as atividades exercidas por seus habitantes que envolvam relações espaciais e ambientais;
Participar de discussões e ações acerca dos limites de uso dos bens naturais pela sociedade;
Compreender a relação entre o crescimento urbano e as mudanças
na vida da cidade e do campo; Relacionar diferentes tipos de
atividades humanas em sua cidade e regiões rurais e associá-las com outros lugares;
Compreender as relações existentes entre práticas culturais e econômicas, de modo a desenvolver noções de responsabilidade social e coletiva quanto à preservação e conservação do ambiente;
Descrever as relações campo e cidade, tendo como referência o lugar em que vive e o espaço brasileiro;
Compreender que os produtos agropecuários ou industrializados e outros são provenientes de diferentes regiões e que chegam ao nosso cotidiano pela interligação dos lugares por intermédio da rede de transportes;
Comparar diferentes lugares do planeta Terra, em textos e em imagens, tendo como referência o seu lugar no mundo;
Comparar diferentes modelos de ocupação urbana e rural;
Interpretar, nas paisagens rurais e urbanas, a espacialidade socialmente construída e as múltiplas tem-poralidades que elas contêm;
Conhecer as relações existentes entre o mundo urbano, rural e rurbano e as interações que sua coletividade estabelece com coletividades de outros lugares.
Identificar as atividades econômicas envolvidas nos produtos de seu cotidiano: comercialização, indústria, agricultura, pecuária e serviços;
Problematizar e arguir sobre práticas relacionadas ao acondicionamento e transporte de produtos, ao rea-proveitamento de materiais e à coleta seletiva de lixo;
Argumentar sobre os impactos que o estilo de vida e os hábitos de consumo exercem sobre os ecossistemas naturais, demonstrando proposições de ações interventivas;
Conhecer e discutir a interdependência entre os ele-mentos naturais;
Identificar nas paisagens da cidade e do campo os arranjos que explicam o lugar, o território e o tempo em relação à qualidade de vida e justiça social;
Problematizar os valores que têm norteado os padrões de produção e consumo na sociedade atual;
Problematizar a sociedade de consumo e o esbanjamento dos recursos naturais, estabelecendo relação entre consumismo e desperdício;
Relacionar os atuais padrões de produção e consumo insustentáveis com os tipos de poluição (ar, água e solo), o aquecimento do planeta (efeito estufa), o lixo e as desigualdades sociais;
Compreender a dimensão social da relação entre sociedade e natureza e os problemas socioambientais decorrentes do uso/abuso dos bens naturais pela sociedade urbano-industrial;
Propor projetos de intervenção na realidade socioespacial que envolvam ações de conservação das paisagens urbanas e rurais;
Propor atitudes conservacionistas em relação aos resíduos sólidos, ao saneamento básico, ao abaste-cimento de água, à produção de alimentos, às áreas de lazer e aos bens públicos do patrimônio comum;
Participar de discussões e ações acerca dos limites de uso dos bens naturais pela sociedade.
Usar a construção de maquetes para representar diferentes fenômenos da dinâmica terrestre e das realidades socioespaciais.
Ler mapas temáticos a partir de indicadores econômicos e Sociais.
ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS – 3º
CICLO
EIXOS ARTICULADOS
CAPACIDADES DESCRITORES
Fronteiras e Identida-des
Trabalho, Economia e Sociedade
Natureza e Sociedade
Construir conceitos de identidade e grupo social, desenvolvendo noções de respeito às diferenças;
Reconhecer as formas e regras de convívio social nos diversos grupos que compõem a sociedade;Reconhecer os processos de formação das territorialidades de diferentes sociedades e
Identificar os limites e as fronteiras que separam os territórios nacionais;
Distinguir os variados povos e culturas existentes em diferentes espacialidades do Brasil e do mundo;
Concluir que alguns povos do mundo não possuem soberania sobre o território em que vivem;
Identificar e analisar a existência de movimentos nacionalistas e/ou totalitários e suas
Estados, analisando seus significados no processo histórico, de modo a compreender conflitos e tensões sociais, geopolíticas e culturais, da atualidade;
Compreender características demográficas do Brasil;
Perceber os espaços de memórias como identificadores de hábitos, costumes e tra-dições, pertencentes a grupos distintos, estimulando a preservação do patrimônio como museus, bibliotecas, sítios arqueológicos e outros.
Reconhecer a influência do meio ambiente na formação histórica do Brasil e do mundo;
Caracterizar as formas de apropriação dos territórios nos processos de produção, analisando as consequências políticas e culturais dos setores econômicos em relação à divisão internacional do trabalho no mundo glo-balizado;
Reconhecer os conflitos
territoriais, problematizando seu passado, presente e futuro, analisando as vivências como suscetíveis de transformação.
Perceber o conhecimento como a reelaboração de muitos saberes, delineando o que conhecemos por sa-ber histórico.
Reconhecer que a participação dos sujeitos históricos, nos diferentes grupos so-
consequências em diversos lugares do mundo;
Distinguir diferentes tipos de projeções cartográficas;
Comparar e analisar as fronteiras nacionais e a configuração territorial dos países do mundo, deduzindo que estes podem sofrer alterações;
Concluir que em diversos lugares do mundo existem conflitos em áreas de disputa por fronteiras;
Identificar as razões históricas dos conflitos existentes na África e na Ásia;
Debater sobre a importância da ONU na geopolítica mundial;
Identificar a contribuição dos vários grupos sociais na formação sociocultural do Brasil;
Reconhecer, nos relatos das pessoas, imagens, obras de arte e museus processos de transformação social que ocorrem em diferentes contextos da sociedade, utilizando-os como fonte de conhecimento;
Identificar as formas de organização das relações sociais em diversos âmbitos do Brasil reconhecendo o papel dos diferentes grupos;
Demonstrar respeito com manifestações e práticas culturais diferentes das suas, ob-servadas pelo professor em suas relações interpessoais com os colegas;
Identificar e compreender os principais problemas sociais brasileiros, analisando suas causas;
Reconhecer os processos de transição demográfica do Brasil e suas consequências socioeconômicas;
Localizar em mapas as principais concentrações demográficas do Brasil;
Construir formas variadas, criativas e convencionais (gráficos, tabelas e pirâmides etárias entre outras) de representações e localizações dos dados demográficos.
Debater e refletir sobre a
ciais, possibilita situações cotidianas de luta por transformações e/ou permanências.
Desenvolver noções de preservação e conservação ambiental;
Estabelecer a relação entre as manifestações culturais e a sociedade;
Desenvolver/construir noções de ética e cidadania;
Compreender e explicar os modelos de desenvolvimento adotados pelo sistema capitalista e seus impactos no meio ambiente.
Entender que cada lugar da superfície terrestre possui uma paisagem com características particulares, formada pela combinação dos di-ferentes elementos naturais e/ou culturais, estabelecendo relações entre o espaço urbano, rurbano e rural nas dimensões econômicas, sociais, culturais e políticas
globalização como um processo de integração cada vez mais efetiva do espaço virtual mundial;
Refletir como o processo de globalização intensificou a desigualdade entre os países do mundo;
Entender que o trabalho está presente em todas as atividades humanas, percebendo as diversas formas de produção e organi-zação da vida social;
Compreender e analisar os fenômenos geográficos em suas diferentes escalas (local, regional, nacional e global);
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, compreen-dendo o trabalho como elemento primordial nas transformações históricas;
Analisar e julgar os apelos consumistas impostos pela sociedade moderna;
Identificar o processo de expansão das multinacionais em escala planetária como uma característica do processo de globalização;
Debater sobre as relações de dominação, subordinação e resistência que fazem parte das construções políticas, sociais e econômicas que permeiam o mundo do trabalho;
Deduzir que o surgimento das multinacionais alterou a participação de inúmeros países na atual Divisão internacional do Trabalho;
Refletir e analisar que o desenvolvimento das tecnologias de informação contribuiu para intensificar o fluxo de capitais e informações em escala planetária;
Perceber que o ritmo do trabalho e duração do tempo é resultante dos fenômenos sociais e construções culturais;
Identificar e reconhecer as principais características dos
Blocos Econômicos no mundo; Reconhecer que o agravamento
dos problemas ambientais está relacionado à intensa exploração da natureza;
Materializar textualmente a importância da construção de relações de transformação, permanência, semelhança e diferença entre o presente, o passado e os espaços local, regional, nacional e mundial.
Estabelecer relação entre o aumento do consumo e o esgotamento dos recursos naturais do planeta;
Analisar os impactos ambientais decorrentes das atividades humanas;
Utilizar diferentes linguagens na interpretação de um fenômeno histórico e geográfico;
Debater acerca da vida social, do passado e do presente na dimensão individual, social e política, identificando a influência da mídia nesse processo;
Identificar e analisar as práticas sociais coletivas que apontem para a preservação ou conservação da natureza;
Identificar e compreender a dinâmica da natureza como um dos responsáveis pela configuração atual (criação e recriação) da superfície terrestre;
Materializar em práticas os conceitos trabalhados acerca da preservação e conservação, observando, principalmente, essas relações desenvolvidas no ambiente da escola;
Transpor o conceito de sustentabilidade aliada à reprodução do capital para uma concepção de corresponsabilidade entre todos os grupos sociais e a preservação planetária;
Identificar e compreender a dinâmica da natureza como um dos responsáveis pela configuração atual (criação e recriação) da superfície terrestre;
Compreender que as sociedades humanas transformam as paisagens naturais e culturais de acordo com as condições técnicas
de que dispõem; Elencar os motivos que levam
povos ou grupos à perda de sua identidade cultural a partir da incorporação de hábitos e cos-tumes que não fazem parte de seu tradicional modo de vida;
Identificar e analisar o patrimônio cultural e ambiental do território e sua dinâmica, aprimorando atitudes e valores individuais e sociais.
ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA 1º CICLO
EIXOS ARTICULADOS
CAPACIDADES DESCRITORES
Representação e co-municação
Identificar, ler, interpretar e utilizar em forma oral e escrita: símbolos, códigos e no-menclaturas científicas.
Conhecer, escrever, representar e argumentar os co-nhecimentos científicos na sua construção como ser social.
Realizar diferentes agrupamentos e reagrupamentos na contagem e nas operações fundamentais.
Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal (agrupamentos, trocas na base 10 e o princípio do valor po-sicional).
Interpretar e produzir escritas numéricas de acordo com as regras e símbolos do Sistema de Numeração Decimal.
Comparar quantidades por meio de processos numéricos ou geométricos.
Calcular o resultado das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais.
Utilizar em cálculos a composição e decomposição de números naturais em parcelas, fatores ou em diversas ordens (unidade, de-zena, centena).
Comunicar, registrar e inter-
relacionar noções de natureza e sociedade, percebendo-se como ser humano interdependente do ambiente natural e modificado.
Contar e registrar quantidades de objetos de coleções utilizando-se de estratégias próprias.
Identificar e representar algumas unidades de medidas de tempo, comprimento, sistema monetário, massa, área e volume.
Identificar e representar algumas formas geométricas.
Investigação e com-preensão
Investigar em dada situação- problema as informações relevantes construindo estratégias para resolvê-las.
Identificar e compreender os fenômenos naturais e grandezas matemáticas.
Selecionar e utilizar instrumentos de mediação e de cálculo, representar dados numéricos e algumas formas geométricas, utilizar escalas, levantar hipóteses e comparar resultados.
Realizar experimentos simples com materiais e objetos no/do ambiente para investigar alguns fenômenos naturais e relatá-los.
Conhecer os diferentes significados da adição ou subtração, multiplicação e divisão nas situações-problemas com o uso de estratégias pessoais e de técnicas convencionais ou não-convencionais.
Reconhecer regularidades e padrões em diferentes situações-problemas.
Observar e Identificar no ambiente natural e modificado –alguns aspectos dos fenômenos e recursos naturais: água, ar, solo, calor e luz solar.
Comparar grandezas padronizadas e não-padronizadas utilizando algumas unidades de medidas.
Identificar operações adequadas para resolver uma dada situação-problema (adição, subtração e/ou multiplicação e divisão).
Resolver situações-problemas que envolvam a construção de algoritmo para o cálculo de resultados das operações fundamentais com números naturais.
Utilizar a tecnologia como meio de investigação de alguns
conhecimentos científicos e matemáticos.
Identificar, organizar, interpretar e elaborar listas, tabelas e gráficos simples, a partir de situações-problemas e/ou informações pessoais.
Distinguir e classificar figuras planas e sólidos geométricos (poliedros – prismas e pirâmides; corpos redondos – cones, cilindros e esferas) em coleções.
Identificar e relacionar medidas de tempo (hora, dia, semana, mês e ano), utilizando relógio e calendário, compreendendo alguns fenômenos naturais (dia/noite, estações do ano e ciclos de vida, entre outros).
Reconhecer e utilizar em situações-problemas, as unidades usuais de medidas: tempo, sistema monetário, comprimento e massa.
Contextualização sociocultural
Interagir e trabalhar de forma coletiva, possibilitando a per-cepção de forma crítica do mundo em constante transformação.
Compreender os conhecimentos científicos e tecnológicos como resultados de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social.
Conhecer e utilizar algumas tecnologias, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana e seus im-pactos na vida social.
Relacionar-se socialmente, respeitando a diversidade cultural, social e sexual.
Conhecer os modos de produção artesanal e industrial evidenciando a necessidade ra-cional de bens de consumo e a sua relação com a qualidade de vida humana e sustentabilidade planetária.
Desenvolver noções de consumo racional adotando hábitos de conservação e preservação do meio ambiente e dos sistemas vi-vos.
Perceber a ciência e a tecnologia como meio de apropriação de alguns conhecimentos científicos e matemáticos para compreender as relações humanas, ambientais e sociais.
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes.
Estabelecer pontos de referência
Conhecer algumas noções de saúde corporal/ambiental.
Construir noções e alguns conceitos interativos de Ciência e Tecnologia contex-tualizada nas relações entre ser humano, sociedade e natureza.
para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço, bem como para identificar relações de posição entre objetos no espaço.
Reconhecer em diferentes contextos cotidianos e históricos os números naturais.
Reconhecer e valorizar a importância do relacionamento interpessoal, respeitando a di-versidade cultural, social e sexual.
Valorizar o próprio corpo e os cuidados necessários à manutenção da saúde corporal/ ambiental.
Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo benefícios e riscos à vida e ao ambiente.
Conhecer, perceber e identificar as consequências das ações humanas na natureza quando estas interferem no seu equilíbrio.
ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA – 2º CICLO
EIXOS ARTICULADOS CAPACIDADES DESCRITORESRepresentação e comu-nicação
Utilizar e Interpretar na forma oral e escrita: símbolos, códigos e nomenclaturas científicas.
Ler, identificar, interpretar e representar formas geométricas.
Ampliar e ressignificar as noções construídas dos conhecimentos científicos, associando-os à energia e matéria, às transformações, ao espaço e tempo, aos sistemas, ao equilíbrio e à vida.
Comunicar, registrar e inter-relacionar conhecimentos da natureza e sociedade, percebendo-se como ser humano interdependente do ambiente natural e modificado.
Reconhecer e representar formas geométricas e suas propriedades.
Comparar, representar e descrever quantidades por meio de processos numéricos ou geométricos.
Reconhecer, identificar e representar unidades de medidas de tempo, comprimento, sistema monetário, massa, perímetro, área e volume.
Ler e interpretar em situações-problemas informações veiculadas em: imagens, tabelas, gráficos e mapas.
Identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações-problemas, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos.
Interpretar e produzir escritas numéricas de acordo com as regras e símbolos do Sistema de Numeração Decimal.
Reconhecer e utilizar a composição e decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.
Representar e identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras re-presentações gráficas.
Ler, interpretar e utilizar informações e dados coletados por meio de fatos e fenômenos do cotidiano, bem como os apresentados em listas, diagramas, tabelas e gráficos na resolução de situações-problemas.
Identificar a fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
Investigação e com-preensão
Investigar e compreender situações-problemas, construindo estratégias para resolvê-las.
Caracterizar e compreender os fenômenos naturais e grandezas matemáticas.
Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, representar dados numéricos e formas geométricas, utilizar escalas, levantar hipóteses e comparar resultados.
Realizar experimentos com materiais e objetos no/do ambiente para investigar alguns fenôme-nos naturais e descrevê-los.
Integrar e sistematizar fenômenos e teorias científicas articulando os diferentes conheci-mentos e saberes.
Conhecer e perceber as características em acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações-problemas, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos.
Aprofundar os conceitos de ar, água, luz e calor, identificando processos e técnicas de medidas em quantificação.
Resolver situações-problemas que envolvam a construção de algoritmo para o cálculo de resultados das operações fundamentais com números racionais.
Conhecer, identificar e construir as representações equivalentes e localizar os números na reta numérica, comparando quantidades na forma decimal e fracionária.
Resolver situações-problemas, utilizando os diferentes agrupamentos e reagrupamentos, na contagem e nas operações fundamentais, ampliando o uso das características do sistema de numeração decimal.
Compreender e manusear adequadamente técnicas de medidas e tecnologias na construção do conhecimento.
Recolher dados sobre fatos e fenômenos do cotidiano, utilizando procedimentos de organização, e expressar o resultado utilizando tabelas e gráficos.
Reconhecer e utilizar os diferentes significados da adição ou subtração, multiplicação e divisão nas situações-problemas com o uso de estratégias
Conhecer, localizar e perceber a Terra como parte de um sistema planetário.
Conhecer algumas noções de ecologia.
Conhecer e aplicar noções básicas de saúde.
pessoais e de técnicas convencionais ou não-convencionais.
Reconhecer, utilizar e reestruturar em situações-problemas as unidades usuais de medidas tempo, sistema monetário, comprimento e massa, capacidade, volume e superfície estabelecendo relações entre as mesmas.
Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço, bem como para identificar relações de posição entre objetos.
Conhecer noções de matéria, substâncias e misturas e suas transformações físicas.
Reconhecer regularidades e padrões em experimentos e fenômenos em diferentes situações-problemas.
Identificar, distinguir, descrever e construir, a partir de propriedades comuns, diferentes figuras planas, e sólidos geométricos (poliedros –prismas e pirâmides; corpos redondos – cones, cilindros e esferas) relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.
Observar e identificar simetrias. Utilizar a tecnologia como meio de
investigação de alguns conhecimentos científicos e matemáticos.
Identificar, organizar, interpretar e elaborar listas, tabelas e gráficos, a partir de situações-problema.
Perceber a Terra enquanto componente do sistema planetário, sua dimensionalidade frente ao Universo e sua localização espacial e temporal.
Perceber a Terra como sistema vivo, sujeito a transformações.
Conhecer e perceber a existência e as noções de organização dos sistemas vivos a partir das inter-relações, evidenciando as ações antrópicas.
Identificar ciclos e características de
agentes patológicos, compreendendo a importâncias das vacinas no processo de manutenção da saúde.
Contextualização sociocultural
Interagir e trabalhar coletivamente, possibilitando a percep-ção de forma crítica do mundo em constante transformação, selecionando e organizando co-nhecimentos.
Compreender e explorar o conhecimento científico e tecnológico como resultado de uma construção humana, inserido em um processo histórico e social.
Perceber e respeitar diversidade cultural, social e sexual, saúde corporal/ambiental e di-reitos humanos reconhecendo-se como sujeito integrante do meio.
Ampliar os conceitos interativos de Ciência e Tecnologia Con-textualizada nas relações entre o ser humano, a sociedade e a natureza.
Compreender a presença do ser humano e sua relação com o universo despertando curiosidade e reflexão sobre nossas origens e a do universo.
Reconhecer em diferentes contextos cotidianos, históricos e culturais os conhecimentos ma-temáticos.
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental, como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes.
Reconhecer e identificar as conseqüências das ações humanasnas inter-relações entre os sistemas vivos como condição essencial ao equilíbrio e à manutenção da vida.
Compreender a ciência e a tecnologia como meio de apropriação de alguns conhecimentos científicos, nas relações humanas, ambientais e sociais.
Perceber-se como sujeito integrante de um meio e respeitar a diversidade cultural, social, sexual do mesmo.
Perceber que o Brasil é um estado laico e democrático não cabendo nenhum tipo de discriminação e preconceito.
Conhecer a morfologia e fisiologia do corpo e reconhecê-lo como um elemento que merece respeito e que precisa ter cuidados para manutenção da saúde física, social e mental.
Identificar, compreender, e comparar as diversas epidemias e endemias.
Reconhecer e diferenciar modos de produção artesanal e industrial evidenciando a necessidade solidária de bens de consumo e a sua relação com a qualidade de vida humana e sustentabilidade planetária.
Compreender a presença do ser humano e sua relação com o Universo, despertando a curiosidade e a reflexão sobre nossas origens.
Reconhecer que os conhecimentos matemáticos são frutos de uma construção histórica e cultural.
AREA DE CIENCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA – 3º CICLOEIXOS ARTICULADOS CAPACIDADES DESCRITORES
Representação e comunicação
Relatar e sistematizar eventos, fenômenos e experimentos, uti-lizando-se da comunicação oral e escrita de forma a interpretar e compreender o uso de símbolos, códigos e nomenclaturas científicas.
Representar, identificar e esboçar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.
Ler, interpretar e resolver situações-problemas a partir de informações veiculadas em imagens, tabelas, gráficas e mapas.
Comunicar, registrar e inter-relacionar conhecimentos da natureza e sociedade, percebendo-se como ser humano interdependente do ambiente natural e modificado.
Identificar, compreender, relacionar e utilizar as representa-ções geométricas e trigonométricas no cotidiano.
Comparar, representar e descrever quantidades por meio de processos numéricos, geométricos e trigo-nométricos.
Manusear, com destreza, os instrumentos de medição e desenho.
Reconhecer e construir formas geométricas a partir de simetria, pontos, segmentos ou planos que mudam de direção, gira ou refletem, percebendo as relações com os fenômenos naturais.
Construir formas geométricas a partir das propriedades dos ângulos de um polígono regular utilizando softwares.
Utilizar recursos estatísticos e probabilísticos, prevendo e identificando características de acontecimentos a partir de situações-problemas.
Ler, interpretar e utilizar informações e dados coletados por meio de fatos e fenômenos do cotidiano, bem como os apresentados em listas, diagramas, tabelas e gráficos na resolução de situações-problemas.
Recolher dados sobre fatos e fenômenos do cotidiano, utilizando procedimentos de organização, e ex-pressar o resultado utilizando tabelas e gráficos.
Ler, compreender e explorar a disposição dos números Reais na reta numérica.
Identificar a fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
Resolver e representar situações-problemas envolvendo números Reais e as operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação e suas propriedades.
Recursos Tecnológicos Utilizar os recursos tecnológicos como instrumento de pesquisa, produção e comunicação do conheci-mento científico.
Construir os primeiros conceitos relacionados
Perceber a Terra enquanto componente do sistema planetário,
Investigação e compreensão
às teorias da origem e da evolução do universo e da vida.
sua dimensionalidade frente ao Universo e sua localização espacial e temporal.
Compreender a presença do ser humano e sua relação com o Universo, despertando curiosidade e reflexão sobre nossas origens.
Perceber a inter-relação entre ser humano e Universo
Conhecer, caracterizar e compreender a diversidade biológica e variabilidade genética existentes no planeta, enfatizando os ecossistemas
Conhecer noções básicas de genética
Perceber a influência da genética na biotecnologia e seus impactos
Conhecer e construir os primeiros conceitos relacionados à energia, ao movimento e à ma-téria e substância.
Identificar modelos atômicos e transformações no âmbito da matéria e energia.
Conhecer, construir e utilizar conceitos de pontos de referência, deslocamento, energia, matéria e substância.
Identificar no cotidiano a interface dos referenciais de deslocamento, energia, matéria e substância.
Identificar, compreender e resolver situações-problemas envolvendo os números Reais.
Utilizar os diferentes agrupamentos e reagrupamentos, na contagem e nas operações fundamentais, e ampliaros conhecimentos de potenciação e radiciação.
Investigar, Identificar, caracterizar e compreender os fenô-menos naturais e grandezas matemáticas, relacionando-os com as situações cotidianas, percebendo as noções fundamentais da matéria e energia e suas transformações.
Identificar e compreender conceitos de movimento, energia, matéria e substância em situações cotidianas, construindo estratégias para resolvê-las.
Identificar, compreender e caracterizar matéria, substâncias e misturas e suas transformações físico-químico-biológicas.
Construir os primeiros conceitos de investigação científica, utilizando o “método científico”.
Realizar pesquisa utilizando-se do “método científico”, levantando hipóteses e comparando resultados.
Compreender, utilizar e representar sistemas e instrumentos de medida e de cálculo, dados numéricos, formas geométricas escalas, levantando hipóteses e comparando resultados.
Selecionar e utilizar instrumentos de medida de tempo, comprimento, sistema monetário, massa, área, vo-lume e de cálculo, relacionando-os às escalas.
Representar dados numéricos e formas geométricas.
Compreender e utilizar adequadamente os instrumentos de medida e de cálculo.
Identificar, distinguir, descrever e ampliar a construção das diferentes figuras planas e espaciais, rela-cionando figuras tridimensionais com suas planificações.
Compreender a dinâmica da ma-nutenção dos sistemas vivos e suas relações com os fenômenos naturais, evidenciando a interdependência destes, o todo dinâmico e suas suscetibilidades.
Compreender a organização dos sistemas vivos a partir das inter-relações, evidenciando as ações an-trópicas.
Conhecer e compreender o fun-cionamento dos sistemas aná-tomofisiológicos, relacionando-o com a qualidade de vida.
Compreender e identificar as consequências das ações humanas nas inter-relações entre os sistemas vivos como condição essencial ao equilíbrio e à manutenção da vida.
Conhecer e compreender o funcionamento dos sistemas vivos, principalmente do corpo humano.
- Compreender o funcionamento e os cuidados com o próprio corpo.
Contextualização sociocultural
Relacionar, compreender e explorar o conhecimento científico e a tecnologia, como resultado de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social, elaborando juízo sobre riscos e benefícios sobre o ambiente.
Argumentar e posicionar-se criticamente, utilizando a tecnologia como meio de investigação em relação a temas científicos e matemáticos.
Identificar e utilizar, em diferentescontextos cotidianos, históricos e culturais os conhecimentos matemá-ticos.
Utilizar ciência e tecnologia para construção de conhecimentos científicos nas relações humanas, ambientais e sociais.
Compreender e respeitar a diversidade cultural, social e sexual, enquanto direito humano, reconhecendo-se como sujeito integrante do meio.
Compreender que os papéis de gênero são resultados de construções socioculturais.
Compreender que a orientação sexual é resultado de fatores psicológicos, genéticos, sociais e culturais sendo, portanto, imprescindível respeitá-la enquanto direito humano.
Compreender a origem histórico-geográfica das diversas culturas e etnias que compõem a sociedade e respeitá-las.
Reconhecer e diferenciar modos de produção artesanal e industrial, evidenciando a necessidade solidária de bens de consumo e sua relação com a qualidade de vida humana e sustentabilidade planetária.
Compreender e Compreender que a qualidade de
identificar que a saúde corporal e ambiental influencia na qualidade de vida.
vida é oriunda de um ambiente limpo e saudável e as alterações, que nele ocorram, causam impacto direto na vida das pessoas.
Compreender e identificar as ações de higiene pessoal, social e ambiental indispensáveis à promoção da saúde.
Compreender, identificar e comparar as diversas endemias presentes em cada região.
Identificar e compreender a influência dos hábitos e costumes culturais na saúde da sociedade.
Identificar, compreender e explorar os conhecimentos cien-tíficos e tecnológicos presentes no cotidiano.
Identificar os elementos matemáticos e científicos presentes nos instrumentos tecnológicos do dia-a-dia.
Utilizar conscientemente os instrumentos científicos e tecnológicos, compreendendo que foram construídos por meio de conhecimentos acumulados coleti-vamente pela sociedade.
Identificar na mudança dos hábitos e costumes os conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos construídos no processo de aprendizagem.
ENSINO MÉDIO REGULAR SERIADO
Sendo o ensino Médio uma etapa final da educação básica, com duração
mínima de três anos, terá como objetivos:
A consolidação e o aproveitamento dos conhecimentos
adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o
prosseguimento dos estudos;
A preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando para continuar aprendendo de modo a ser capaz de
se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação
ou aperfeiçoamento posterior;
O aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos
processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no
ensino de cada disciplina.
Síntese dos Objetivos dos Conteúdos Programáticos do Ensino Médio
O currículo do ensino Médio agora organizado em três áreas de conhecimento
escolar fundamenta-se nos eixos de representação e comunicação,
investigação e compreensão e na contextualização sociocultural.
As disciplinas integrantes de cada área de conhecimento, levando em
consideração os eixos apontados têm a finalidade de desenvolver as
competências e habilidades específicas. Assim, para cada área teremos as
disciplinas pertinentes, bem como a indicação dos conhecimentos e
habilidades a serem desenvolvidas.
a) Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias:
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
linguagens e suas manifestações específicas;
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão,
informação e comunicação, em situações intersubjetivas, que
exijam graus de distanciamento e reação sobre os contextos
e estatutos dos interlocutores; e colocar-se como protagonista
no processo de produção/recepção;
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua
materna, geradora de significação e integradora da
organização de mundo e da própria identidade;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a
sua vida;
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das
linguagens, relacionando textos com seus contextos,
mediante a natureza, função, organização, estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de
produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas,
tecnologias disponíveis etc.);
Recuperar, pelo estudo, as formas instituídas de construção
do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura
e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo
temporal e espacial;
Articular as redes de diferenças e semelhanças entre as
linguagens e seus códigos;
Conhecer e usar línguas estrangeiras modernas como
instrumento de acesso a informações, a outras culturas e
grupos sociais;
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da
informação, associá-las aos conhecimentos científicos, às
linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que se
propõem a solucionar;
Entender a natureza das tecnologias da informação como
integração de diferentes meios de comunicação, linguagens e
códigos, bem como a função integradora que elas exercem na
sua relação com as demais tecnologias;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de
legitimação de acordos e condutas sociais, e sua
representação simbólica como forma de expressão de
sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida
social;
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes
linguagens como meios de organização cognitiva da realidade
pela constituição de significados, expressão, comunicação e
informação;
Respeitar e preservar as manifestações da linguagem,
utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de
socialização;
Usufruir do patrimônio nacional e internacional, com as suas
diferentes visões de mundo;
Construir categorias de diferenciação, apreciação e criação;
Entender o impacto das tecnologias da comunicação na sua
vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social.
LÍNGUA PORTUGUESA
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
manifestações da linguagem verbal;
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua
materna, geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade;
Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida;
Investigação e compreensão;
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função,
organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção, recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação das ideias e escolhas,
tecnologias disponíveis);
Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas
de construção do imaginário coletivo, o patrimônio
representativo da cultura e as classificações preservadas e
divulgadas, no eixo temporal e espacial;
Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua
oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e
linguísticos;
Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação
de acordos e condutas sociais e como representação
simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de
sentir, pensar e agir na vida social;
Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em
especial da língua escrita, na vida, nos processos de
produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
Escolher o registro adequado à situação na qual se processa
a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia que
pretende comunicar;
Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção
oral e/ou escrita;
Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar
as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito
pretendido em situações de produção e leitura;
Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como
instrumento de acesso a informações a outras culturas e
grupos sociais;
Compreender de que forma determinada expressão pode ser
interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais;
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos/contextos mediante a natureza, função,
organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas,
tecnologias disponíveis);
Saber distinguir as variantes linguísticas;
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma
de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
EDUCAÇÃO FÍSICA
A Educação Física, por ser parte do conhecimento historicamente
produzido, deve reunir o que for de mais significativo ligado aos conceitos de
movimento/corporeidade, ginástica, jogo, dança e esporte. Corporeidade é
transcendermos a classificação e conceituação das ciências físicas e biológicas
do corpo ou mera mensuração ou quantificação do movimento humano. É
fazer-se presente via corpo, que sente, que pensa, que age. Corpo que, ao
expressar-se na história, traz suas marcas, desvelando-as. Movimento como
produção humana, e agente de transformação, pois as diferentes concepções
de corporeidade vão sendo incorporadas ao comportamento dos homens,
constituindo, assim, a cultura corporal, decorrente de necessidades e
interesses histórico-sociais:
movimento - objeto de estudo da Educação Física - possui um
significado histórico-social, e hoje é predominantemente
apresentado através dos conceitos de ginástica, dança, jogo e
esporte;
movimento é inerente a todos os seres vivos, porém o
movimento humano distingue-se dos demais pela linguagem,
historicidade, intencionalidade e pelo seu sentido e
significado.
Conteúdo pertinente a todos os anos do ensino médio
O Esporte é uma construção social que institucionalizou temas lúdicos da
cultura corporal e se projeta numa dimensão complexa de fenômeno que
envolve códigos, sentidos e significados da sociedade que o constrói e o
pratica. Fenômeno sociocultural, produção humana e agente sócio-educativo
para a construção da subjetividade.
A dança é uma produção social que representa os diversos aspectos da vida
do homem. É uma linguagem que permite exteriorizar sentimentos, emoções
da afetividade vivida nas esferas da religiosidade, do trabalho, dos costumes,
dos hábitos, da saúde e da guerra. Representação estilizada e simbólica da
história social dos homens.
O Jogo (brincar e jogar são sinônimos) é a Representação de um fenômeno
social, cuja intencionalidade e curiosidade resultam num processo criativo para
modificar, imaginariamente, a realidade e o presente. O jogo tem um papel
fundamental para a humanização do indivíduo pela aquisição de hábitos,
valores e atividades. É na relação interpessoal que se aprende colaborar,
repartir, ceder, compartilhar experiências, expor e organizar ideias. Por essa
característica, contribui significativamente no processo ensino-aprendizagem.
Ginástica forma de exercício corporal, cujo agir (movimentos básicos) resulta
da própria história dos homens, impregnada de sentido, significado,
possibilitando concretas vivências corporais para a constituição da
subjetividade.
ARTE
Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas
linguagens da arte (músicas, artes visuais, danças, teatros,
artes audiovisuais);
Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens,
desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética;
Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da
Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e
ideal, como manifestações socioculturais e históricas;
Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios
culturalmente construídos e embasados em conhecimentos
afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico,
antropológico, semiótico, científico e tecnológico, entre
outros;
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas
manifestações de Arte – em suas múltiplas funções –
utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo
com o patrimônio nacional e internacional, que se deve
conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica;
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
Entender a importância das tecnologias contemporâneas de
comunicação e informação para planejamento, gestão,
organização e fortalecimento do trabalho de equipe;
Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e
culturais que constituem a identidade própria e a dos outros;
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os
múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação
humana, a si mesmo como agente social, e os processos
sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos
de indivíduos;
Entender os princípios das tecnologias associadas ao
conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura, entre
as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho
de equipe, e associá-las aos problemas que se propõem
resolver;
Compreender o desenvolvimento da sociedade como
processo de ocupação de espaços físicos e as relações da
vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos
políticos, culturais, econômicos e humanos;
Compreender a produção e o papel histórico das instituições
sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas
dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que
regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres
da cidadania, a justiça e a distribuição dos benefícios
econômicos;
Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a
economia, as práticas sociais e culturais em condutas de
indagação, análise, problematização e protagonismo diante
de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal,
social, política, econômica e cultural;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências
Humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção,
o desenvolvimento do conhecimento e a vida social;
Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua
vida.
HISTÓRIA
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza
diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens,
dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos
envolvidos em sua produção;
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os
processos históricos, a partir das categorias e procedimentos
próprios do discurso historiográfico;
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas
formas de periodização do tempo cronológico,
reconhecendo-as como construções culturais e históricas;
Estabelecer relações entre continuidade/permanência e
ruptura/transformação nos processos históricos;
Construir a identidade pessoal e social na dimensão
histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo
nos processos históricos simultaneamente como sujeito e
como produto dos mesmos;
Atuar sobre os processos de construção da memória social,
partindo da critica dos diversos “lugares de memória”
socialmente instituídos;
Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as
artes, a filosofia, a religião. as ciências, as tecnologias e
outras manifestações sociais – nos contextos históricos de
sua constituição e significação;
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da
duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade;
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos
históricos;
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da
interpretação de suas relações com o passado.
GEOGRAFIA
Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da
Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os
como elementos de representação de fatos e fenômenos
espaciais e/ou especializados;
Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e
geográficas, como formas de organizar e conhecer a
localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais
e humanos;
Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção,
comparação e interpretação, identificando as singularidades
ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território;
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que
desenvolvam a observação dos processos de formação e
transformação dos territórios, tendo em vista as relações de
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o
estabelecimento de redes sociais.
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre
preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista
o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos
fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos
que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local,
regional, nacional e global;
Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do
espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os
processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os
processos contemporâneos, conjunto de práticas dos
diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na
organização e no conteúdo do espaço;
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da
Geografia;
Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações
naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu
lugar-mundo, comparando, analisando e sintetizando a
densidade das relações e transformações que torna concreta
e vivida a realidade.
SOCIOLOGIA
Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre
a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas
nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum.
Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades
sociais, a partir das observações e reflexões realizadas;
Construir instrumentos para uma melhor compreensão da
vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte
de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários
grupos sociais;
Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos
meios de comunicação de massa, avaliando o papel
ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão
do consumidor e do próprio eleitor;
Compreender e valorizar as diferentes manifestações
culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a
preservar o direito a diversidade, enquanto princípio estético,
político e ético que supera conflitos e tensões do mundo
atual;
Compreender as transformações no mundo do trabalho e o
novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na
ordem econômica;
Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o
exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de
Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma
reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o
cidadão e também entre os diferentes grupos.
FILOSOFIA
Ler textos filosóficos de modo significativo;
Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e
registros;
Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
Debater, tomando uma posição, defendendo-a
argumentativamente e mudando de posição face a
argumentos mais consistentes;
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e
modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas
Artes e em outras produções culturais;
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de
sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal –
biográfico, o entorno sociopolítico, histórico-cultural, o
horizonte da sociedade científica – tecnológica.
ÁREA DA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS.
Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico
para aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação
sobre a realidade;
Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de
variáveis, representados em gráficos, diagramas ou
expressões algébricas, realizando previsão de tendências,
extrapolações e interpolações e interpretações;
Analisar qualitativamente dados quantitativos representados
gráfica ou algebricamente relacionados a contextos
socioeconômicos, científicos ou cotidianos;
Utilizar instrumentos de medição e de cálculo;
Procurar e sistematizar informações relevantes para a
compreensão da situação problema;
Formular hipóteses e prever resultados;
Elaborar estratégias de enfrentamento das questões;
Articular o conhecimento científico e tecnológico numa
perspectiva interdisciplinar;
Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos
fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos
adequados para medidas, determinação de amostras e
cálculo de probabilidades.
MATEMÁTICA
Ler e interpretar textos de Matemática;
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas
(tabelas, gráficos, expressões etc)
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente
para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas,
fórmulas, tabelas etc.) e vice-versa;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna,
como na linguagem matemática, usando a terminologia
correta;
Produzir textos matemáticos adequados;
Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como
instrumentos de produção e de comunicação;
Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho;
Identificar o problema (compreender enunciados, formular
questões etc.);
Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao
problema;
Formular hipóteses e prever resultados;
Selecionar estratégias de resolução de problemas;
Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a
modelos, esboços, atos conhecidos, relações e propriedades;
Discutir ideias e produzir argumentos convincentes;
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na
interpretação e intervenção no real;
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações
reais, em especial em outras áreas do conhecimento;
Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução
da humanidade;
Utilizar adequadamente calculadoras e computador,
reconhecendo suas limitações e potencialidade. Surge então
a necessidade de propor situações que permitam o exercício
cada vez mais aguçado da reflexão e da crítica.
ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico;
Interpretar e utilizar diferentes formas de representação
(tabelas, gráficos, expressões, ícones... );
Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a
terminologia correta;
Produzir textos adequados para relatar experiências, formular
dúvidas ou apresentar conclusões;
Utilizar as tecnologias básicas de redação e informação,
como computadores;
Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos
necessários para a produção, análise e interpretação de
resultados de processos e experimentos científicos e
tecnológicos;
Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais
e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando
interpretações e prevendo evoluções;
Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender;
Formular questões a partir de situações reais e compreender
aquelas já enunciadas;
Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos
e naturais;
Formular hipóteses e prever resultados;
Elaborar estratégias de enfrentamento das questões;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e
demonstrações;
Articular o conhecimento científico e tecnológico numa
perspectiva interdisciplinar;
Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das
Ciências Naturais;
Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos
fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos
adequados para medidas, determinação de amostras e
cálculo de probabilidades;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da
Biologia para explicar o mundo natural e para planejar,
executar e avaliar intervenções práticas;
Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para
sua vida;
Compreender e utilizar a ciência, como elemento de
interpretação e intervenção, e a tecnologia como
conhecimento sistemático de sentido prático;
Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos
para diagnosticar e equacionar questões sociais e
ambientais;
Associar conhecimentos e métodos científicos com a
tecnologia do sistema produtivo;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia
percebendo seu papel na vida humana em diferentes épocas
e na capacidade humana de transformar o meio;
Compreender as ciências como construções humanas,
entendendo como elas se desenvolveram por acumulação,
continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o
desenvolvimento científico com a transformação da
sociedade;
Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências
Naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as
diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se
propõe a solucionar;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências
Naturais, na sua vida pessoal, nos processos de produção,
no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
BIOLOGIA
Descrever processos e características do ambiente ou de
seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu;
Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;
Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos
biológicos em estudo;
Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico
apreendido, através de textos, desenhos, esquemas,
gráficos, tabelas, maquetes, etc.;
Conhecer diferentes formas de obter informações
(observação, experimento, leitura de texto e imagem,
entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema
biológico em estudo;
Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos
fenômenos biológicos;
Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em Biologia,
elaborando conceitos, identificando regularidades e
diferenças construindo generalizações;
Utilizar critérios científicos para realizar classificações de
animais, vegetais etc.;
Relacionar os diversos conteúdos conceituais de Biologia
(lógica interna) na compreensão de fenômenos;
Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou
processo biológico;
Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para
a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso,
de tratamento estatístico na análise de dados coletados;
Formular questões, diagnósticos e propor soluções para
problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia;
Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações
de aprendizado (existencial ou escolar);
Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o
entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica
externa);
Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto,
histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos,
econômicos, culturais religiosos e tecnológicos;
- Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais
nos conhecimentos do senso comum relacionados a
aspectos biológicos;
Reconhecer o ser humano como agente e paciente de
transformações intencionais por ele produzidas no seu
ambiente;
Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam
à preservação e a implementação da saúde individual,
coletiva e do ambiente;
Identificar as relações entre o conhecimento científico e o
desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da
vida, as condições de vida e as concepções de
desenvolvimento sustentável.
FÍSICA
Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos
físicos. Compreender manuais de instalação e utilização de
aparelhos;
Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações
matemáticas gráficas para a expressão do saber físico;
Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática
e discursiva entre si;
Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física
adequada a elementos de sua representação simbólica;
Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento
apreendido, através de tal linguagem;
Conhecer fontes de informações e formas de obter
informações relevantes, sabendo interpretar notícias
cientificas;
Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas
físicos trabalhados;
Desenvolver a capacidade de investigação física;
Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades;
Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o
conceito de medir, fazer hipóteses, testar;
Conhecer e utilizar conceitos físicos;
Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros
relevantes;
Compreender e utilizar leis e teorias físicas;
Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos
equipamentos e procedimentos tecnológicos;
Descobrir o “como funciona” de aparelhos;
Construir e investigar situações-problema, identificar a
situação física, utilizar modeles físicos, generalizar de uma a
outra situação, prever, avaliar, analisar previsões;
Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras
áreas do saber científico;
Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos
de sua história e relações com o contexto cultural, social,
político e econômico;
Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo,
compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua
relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico;
Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada
pela tecnologia;
Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras
formas de expressão da cultura humana;
Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações
sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos
relevantes.
QUÍMICA
Descrever as transformações químicas em linguagens
discursivas;
Compreender os códigos e símbolos próprios da Química
atual;
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da
Química e vice-versa;
Utilizar a representação simbólica das transformações
químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas
em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas;
Identificar fontes de informação e formas de obter
informações relevantes para o conhecimento da Química
(livro, computador, jornais, manuais etc.);
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma
visão macroscópica (lógico-empírica);
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão
macroscópica (lógico-formal);
Compreender dados conotativos, estimativa e medidas,
compreender relações proporcionais presentes na química
(raciocínio proporcional);
Reconhecer tendências e relações a partir de dados
experimentais ou outros classificação. (Serração e
correspondência em Química);
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis,
teorias, modelos) para a resolução e problemas qualitativos e
quantitativos em Química, identificando, acompanhando as
variáveis relevantes;
Reconhecer ou propor a Investigação de um problema
relacionado a Química selecionando procedimentos
experimentais pertinentes;
Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem
previsões acerca das transformações químicas;
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação
individual e coletiva do ser humano com o ambiente;
Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo,
industrial e rural;
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e
tecnológico da Química e aspectos sócio-político-culturais;
Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar
envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino e aprendizagem da Escola Estadual Adolfo Augusto
de Moraes pauta-se pelas concepções filosóficas e pelos objetivos a que se
propõe. Isso não significa que o educador não terá um modelo de ensino, pois
cada um possui habilidades próprias e para cada realidade educacional
existem práticas diversas, costumes e ideias produzidos socialmente.
Entretanto, existe uma base metodológica comum que sustenta e promove a
unicidade e identidade da instituição educacional.
Entende-se, também, que a prática educativa é sempre construída sob uma
visão de homem e de mundo. A metodologia é, portanto, um elemento
fundamental, uma vez que nela se pressupõe a integração dos nossos
objetivos e processos que sinalizam a direção e o caminho que se precisa
seguir para que o plano de trabalho institucional venha a se tornar realidade.
A cada dia as escolas estão adotando diferentes procedimentos didáticos para
dar conta das necessidades que envolvem a formação do sujeito integral,
alunos com diferentes competências e habilidades necessárias para que
possam integrar-se ao convívio social, no qual encontrarão, dentre tantas
alternativas, o mercado de trabalho competitivo.
Nesse sentido, a criança e sua realidade serão o ponto de partida e chegada
para o desenvolvimento de atividades que propiciem conhecimentos, de forma
lúdica e prazerosa que visam pedagogicamente atenderem aos interesses e
necessidades que essa etapa do processo educacional necessita, levando em
conta a realidade sociocultural em que estão inseridos buscando articular seu
saber, sua vivência e sua diversidade com as habilidades que serão
construídas nesse processo.
Um projeto na verdade é, a princípio, uma irrealidade que vai se tornando real,
conforme começa ganhar corpo a partir da realização de ações e,
consequentemente, as articulações destas.
Desde a fase inicial, o projeto deverá ser coletivo. Nos projetos de trabalho não
é apenas o professor quem decide, mas também os alunos com suas
iniciativas e colaborações. O envolvimento dos estudantes tem uma série de
efeitos. Faz com que assumam como seu o tema, aprendendo a situar-se
diante da informação. Leva ao envolvimento de outras pessoas, os alunos
descobrem que têm responsabilidade na própria aprendizagem e que não
podem esperar o professor oferecer as respostas e soluções. O professor é
visto como facilitador que transforma as referências informativas em materiais
de aprendizagem com uma intenção crítica e reflexiva.
Várias são as estratégias a serem utilizadas para dar início e continuidade a
Projetos de Trabalho que podem ser utilizados em qualquer área do
conhecimento humano.
Em cada ciclo ou ano serão privilegiadas atividades e procedimentos que
possam contribuir para o desenvolvimento de habilidades que julgamos
essenciais para cada período do processo de ensino aprendizagem que
compõe a matriz curricular. Serão trabalhadas também, atividades que
estimulem o desenvolvimento da autoestima dos alunos, visando desconstruir
alguns rótulos que impossibilitam os mesmos de aprender.
Considerando os avanços tecnológicos em função da modernidade, que busca
aliar eficácia em menor tempo, urge que a escola não fique alienada deste
processo.
Uma das formas que deve ser priorizada na metodologia do PPP é a de
adequar-se ao uso dos recursos das novas tecnologias, contemplando as
novas instâncias de uso da linguagem na escola e fora dela, com vistas a
socialização do conhecimento.
Dessa forma priorizando o saber oriundo do aluno, como ponto de partida e desenvolvendo suas habilidades, levá-lo ao domínio dos conhecimentos socialmente produzidos.
Nesse âmbito, não se trata da discussão de procedimentos didáticos ou de uso
de materiais, mas sim de proporcionar ao aluno uma integração com o
conhecimento por meio da interação entre professor-aluno-conhecimento em
situações diversas.
Para isso a escola trabalha com projetos, como: Sarau Infantil, Sarau Juvenil;
Festival da Música e Dança; Desafios da Geografia; Pedalada pela Vida; Festa
da Primavera; Projeto de Leitura; Projeto Dança e Encanta; Aula de Campo na
Indústria de Água Puríssima, Feira do Conhecimento; Festa da Primavera;
Consciência Negra; Gastronomia Espanhola; Projeto de Vôlei. Os projetos,
todo início de ano letivo, são reavaliados e mantidos ou substituídos por novos
projetos oriundos das discussões na semana pedagógica.
Para além dos projetos, a escola utiliza também como metodologia atividades
de seminários, atividades em grupo, aulas de campo de acordo com cada
aérea de conhecimento, programada pelos professores de cada componente
curricular.
Ainda como recursos metodológicos não se pode negar a importância do livro
didático e outros instrumentos como: revistas, jornais, apostilas, palestras,
internet, filmes, folders, vídeos educativos.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O processo de ensino/aprendizagem será avaliado de forma contínua,
cumulativa e sistemática, visando:
Diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno;
Possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
Fundamentar as decisões quanto à necessidade de procedimentos de
reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e
reclassificação de alunos;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação envolve o desenvolvimento de habilidades específicas adquiridas
pelo aluno, sendo estas:observação, pesquisa e análise das atividades
pertinentes ao conhecimento adquirido e incentivo aos aspectos formativos
relativos ao desenvolvimento de sua autonomia e dos valores humanos. Bem
como a observação de suas atitudes referente à presença em aulas,
participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que o aluno
assume o cumprimento de seu papel de cidadão em formação.
As avaliações serão feitas bimestralmente, através de instrumentos avaliativos
diversos (provas escritas, portfólios, seminários, trabalhos escritos, pesquisas e
observação direta e indireta) sendo que os aspectos qualitativos sempre
prevalecerão sobre os aspectos quantitativos. Os instrumentos de avaliação
serão sempre em número maior que três, sendo um deles uma avaliação
escrita.
Os critérios de avaliação são os previstos nos objetivos de cada componente
curricular/área do conhecimento de acordo com as Orientações Curriculares
federais e estaduais, além dos objetivos gerais de formação educacional
preconizados pela Escola.
Os resultados das avaliações serão registrados, para cada componente
curricular, por meio de sínteses bimestrais e finais, sendo expressos através
das seguintes menções: Os resultados de avaliação serão analisados
bimestralmente e no final do ano letivo em reuniões do Conselho de Classe,
para decidir sobre promoção, retenção ou recuperação de estudos do Ensino
Médio, para decidir sobre a aprovação ou retenção.
Promoção
Será considerado promovido no final de cada Ciclo, o aluno que tiver
freqüência igual ou superior a 75%, e nas séries do Ensino Médio, o aluno que
tiver freqüência igual ou superior a 75% e rendimento satisfatório, com média
5,5 em todos os componentes curriculares. As atividades de recuperação serão
realizadas de forma contínua e paralela ao longo do período letivo.
Progressão Parcial de Estudos (dependência)
No Ensino Médio o regime será de progressão parcial para os alunos que
após estudos de recuperação não apresentarem rendimento escolar
satisfatório e nas seguintes condições:
- o aluno com rendimento insatisfatório em até quatro disciplinas
poderá matricular na serie seguinte, porém o mesmo deve matricular-se nas
disciplinas as quais não atingiu a media e deverá submeter-se a estudos
paralelos de dependência, mediante plano de dependência elaborado pelos
professores sob a orientação da coordenação pedagógica em datas pré-
definidas por um cronograma e previamente comunicadas ao aluno.
- o aluno com rendimento insatisfatório em mais de quatro disciplinas
será retido na mesma série.
CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS DO TRABALHO PEDAGÓGICO
De mundo: O mundo é o local onde ocorrem as interações “homem-
homem “e o “homem-meio social” caracterizadas pelas diversas culturas e pelo
conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das informações e
pela globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos
objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais para que sejam superadas
as injustiças, diferenças, distinções e divisões na tentativa de se formar o ser
humano que se imagina. Isto será possível se a escola for um espaço que
contribua para a efetiva mudança social.
De Sociedade: Somos uma sociedade capitalista, competitiva
baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade
libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das
relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas
em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.
De Homem: O homem, na atualidade, é um ser competitivo e
individualista, resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em
vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem social, voltado para o seu
bem próprio, mas acima de tudo, para o bem estar do grupo do qual faz parte.
O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos,
modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para
o individual para o social”. Dessa forma torna-se sujeito da história.
De Educação: O processo educacional deve contemplar um tipo de
ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes
“cristalizados” e desencadeie um processo de produção e de apropriação de
conhecimento, possibilitando, assim, que o cidadão torne-se crítico e que
exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando
alternativas de superação da realidade.
A educação como prática social adquire um papel especial num contexto que
toma consciência da necessidade de superar as diferenças sociais que atingem
milhões de brasileiros que sobrevivem abaixo da linha da pobreza. Não
consideramos nosso país especialmente pobre, mas especialmente injusto
quanto à distribuição de renda. Percebemos a desigualdade no país, através
das oportunidades que se oferecem às pessoas em termos econômicos,
culturais, político e educacionais.
Quando nos deparamos com essa dolorosa circunstância (um país
economicamente rico e com um povo em sua maioria pobre) faz-se necessário
pensar um projeto nacional que direcione os investimentos para a geração de
atividades úteis e distribua a renda através de salários dignos, retirando da
miserabilidade milhões de pessoas colocadas à margem da vida social.
Nesse sentido, economia e educação mantêm relações dialéticas profundas,
pois sem economia estrategicamente pensada e organizada, não se terá
condição de impulsionar uma educação para todos, e de qualidade. Sem
educação estruturada e inteligentemente centrada nas necessidades e
interesses das pessoas e da sociedade, não se chegará a uma transformação
concreta e segura.
A articulação entre trabalho e educação passa ser crucial, fundamental, e exige
uma rigorosa análise da prática escolar, compreendendo ações e ampliando os
espaços da definição das políticas públicas de educação que assegurem a
qualidade da aprendizagem igualitariamente, como condição necessária para
que todos exerçam o seu direito à cidadania.
Pensar em educação é antever e acolher todas as suas esferas, desde aquelas
que passam pelo ensino fundamental até aquelas que se dedicam à formação
profissional. A partir de 1996, quando da promulgação da LDB -Lei de
Diretrizes e Bases -a educação brasileira tem experimentado e construído
passo-a-passo seus próprios caminhos. Até então, avanços aconteceram,
porém a educação ainda está aquém das necessidades, como o salário dos
profissionais que não têm sido dos melhores, e também as condições de
trabalho. Além disso, a velocidade com que a informação se desloca e de um
mundo em constante mudança, seu papel vem se transformando. Dessa forma,
o desafio é lidar com jovens que não veem sentido no que estão aprendendo.
Querem aprender, mas não querem aprender o que lhes é ensinado. E assim,
entra o papel do professor: construir sentido, transformar o obrigatório em
prazeroso, selecionar criticamente o que devemos aprender, numa era
impregnada de informações.
Diante desse quadro, os professores assumem o compromisso de desenvolver
suas práticas de forma que estimulem e desafiem os alunos na apreensão dos
conhecimentos científico-tecnológico, histórico, filosófico e social, sempre
priorizando a formação humana. O princípio da igualdade universal, que
garante os saberes e os fazeres a todos, vêm sendo discutidos.
ANEXOS
PROJETO
ATIVA Vôlei
ESCOLA ESTADUAL
ADOLFO AUGUSTO DE
MORAeS
DAVID ROGERIO FERREIRA.
RONDONÓPOLIS
Maio de 2014
1.INTRODUÇÃO
1.1
1.2 1.1. IDENTIFICAÇÃO:
Trata-se de um projeto de esportivo que faz parte das atividades de preparação dos alunos
para a disputa os Jogos Estudantis, que ocorrem anualmente em nosso município, e também
para complementar o período de hora atividades do professor e autor do Projeto. Projeto este
que será desenvolvido na quadra poliesportiva da Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes,
no município de Rondonópolis, MT. Os treinamentos ocorrerão entre os meses de Março e
outubro de cada ano, com alunos do ensino fundamental e médio.
1.2.1 1.2. Importância
Ao longo dos anos, a Educação Física vem ampliando seu espaço na escola, hoje ela é
considerada de grande importância no processo educacional, fundamental à formação do
indivíduo, ensinando respeito, convivência social e cidadania.
A Educação Física procura o desenvolvimento das faculdades motoras do indivíduo, através da
experiência, da autodescoberta e da autodireção do educando, possibilitando a ele um
dinamismo intencional, criativo e prospectivo, propondo ao mesmo mais do que um saber
fazer, e sim um saber ser, construindo espaços onde o homem se torne humano, sendo
reconhecido como consciência e liberdade.
SOARES (1992) nos diz que a Educação Física é uma prática pedagógica, que no âmbito escolar,
tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo, esporte, dança, e ginástica,
formas estas que configuram uma área de conhecimento que podemos chamar de cultura
corporal.
Segundo MOREIRA (1995), por meio da Educação Física, a criança terá inúmeras
possibilidades de ser e de viver seus movimentos corporais. Desde a vivência das habilidades
motoras básicas, e suas diversas combinações até dividir o espaço físico e social com o colega.
Afirma que, o movimento é e faz parte da vida da criança, sem ele certamente, ela não será
capaz de relacionar-se com o mundo.
PERES (1998) nos fala da importância da Educação Física no currículo escolar, a
qual deve ocupar posição análoga a de todas as demais disciplinas que se propõe desenvolver,
nos jovens, as qualidades intelectuais, sociais e morais que farão dele um indivíduo
socialmente ajustado e com sua personalidade plenamente expandida. Explica também a
importância da Educação Física fora do currículo escolar, onde este valor não se esgota no
processo educacional formal, pois mesmo depois de encerrado este período, deve o aluno
continuar a praticar qualquer tipo de atividade física aconselhável à sua idade e às suas
necessidades.
GONÇALVES (1994) refere-se à Educação Física no contexto educacional, onde esta é,
sobretudo, educação, envolve o homem como uma unidade em relação dialética com a
realidade social. Os valores fins da Educação em geral e seus respectivos objetivos estendem-
se em sua totalidade, a Educação Física que, como ato educativo, está voltado para a formação
do homem, tanto em sua dimensão pessoal, como social.
A Educação Física como prática educativa tem como objetivo formar a personalidade
do aluno mediante a atividade física, de modo a torná-lo capaz de enriquecer e organizar sua
vida pessoal. Lidando com o corpo e movimento integrado na totalidade do ser humano. A
Educação Física atua nas camadas mais profundas da personalidade, onde se formam
interesses, as inclinações pessoais, as aspirações e os pensamentos.
Inserida em uma luta política pela transformação social, a Educação Física busca, em
última instância, a mudança de consciência.
A Educação Física, no entanto, oferece um vasto campo de experiências educativas
para tal desenvolvimento, na prática de jogos, no desporto escolar, no lazer, na configuração
das aulas, etc, dependendo da criatividade e do empenho do professor em, conscientemente
orientar suas aulas para esses objetivos.
1.3 1.3. Objetivos
1.3.1 1.3.1. Objetivo Geral
� Desenvolver um projeto de Treinamento de Voleibol para os alunos de ensino
fundamental e médio.
1.3.2 1.3.2. Objetivos Específicos
� Estimular o hábito da prática esportiva;
� Experimentar a aquisição de novas habilidades através de atividades propostas nos
treinamentos;
� Ensinar os fundamentos básicos do voleibol (toque, manchete, saque e ataque) e os
sistemas táticos de jogo;
� Oferecer aos a oportunidade de praticar padrões desejáveis de conduta,
acostumando-a a respeitar e cumprir as regras impostas pelo esporte;
� Ministrar atividades nas formas dinâmicas com ou sem deslocamentos, com e sem
materiais;
� Executar atividades adequadas à suas habilidades motoras;
� Oportunizar a vivência da modalidade esportiva, através de jogos pré-desportivos de
forma lúdica, despertando o interesse nos alunos pela modalidade;
� Propiciar a interação e integralização do grupo;
� Estimular a autoconfiança e auto-imagem positiva;
� Proporcionar condições aos educandos para que estes se tornem cidadãos criativos,
críticos e participativos na sociedade, no meio em que vivem;
� Familiarizar o aluno com derrotas e vitórias, uma vez que no decorrer de sua vida ela
se depara-la com ambas situações;
� Transmitir através dos problemas ocorridos durante as aulas, valores de respeito a si
e aos outros, honestidade, responsabilidade, cooperação, disciplina, coragem e outros.
2. REVISÃO DE LITERATURA
1.4 2.1. O Jogo
ARAUJO (1992) fala sobre as atividades lúdicas. Elas, desde muitos séculos, integram-
se ao quotidiano das pessoas sob várias formas, sejam elas individuais, sejam coletivas,
sempre obedecendo ao espírito e à necessidade cultural de cada época. E assim podemos
evidenciar que dentro das atividades de lazer, vivenciadas especialmente na idade infantil, o
jogo toma um aspecto muito significativo no momento em que ele se desvincula de ser meio
para atingir a um fim qualquer. Ao jogar, a criança apresenta características de um ser
completamente livre, motivado por uma necessidade intrínseca de realização pessoal, mas
toda a finalidade que procura no momento em que brinca está além de si mesma. Não se
utiliza o jogo como meio de alcançar uma determinada satisfação e, sim, esta é uma
conseqüência de sua interação com o próprio ato de jogar.
Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois
quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está à sua volta, através de esforços
físicos e mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentosde liberdade e
satisfação pelo que faz, dando, portanto, real valor e atenção às atividades naquele instante.
Brincando, a criança desenvolve suas capacidades físicas, verbais e intelectuais. Quando a
criança não brinca, ela deixa de estimular, e até mesmo desenvolver suas capacidades inatas e
pode vir a ser um adulto inseguro, medroso e agressivo. Já quando brinca à vontade, tem
maiores possibilidades de se tornar um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. O valor do
jogo reside nas três funções que ele assume: desenvolvimento, socialização e aprendizagem.
O jogo e a brincadeira na infância estruturam-se no movimento. Este tem como
funções: a exploração e relação do corpo e dos objetos, os sentimentos e as emoções. A
criança, dessa maneira, estabelece conceitos, interage com os objetos e as pessoas,
favorecendo a comunicação e a inteligência, daí o pensamento e a aprendizagem virem como
resultado importante desse brincar.
1.5 2.2. O Esporte:
O esporte é uma necessidade individual e social, uma influência que se evidencia cada
vez mais dentre as atividades do homem. Ele surpreende pela rapidez e amplitude de sua
progressão e se impõe pela atração que desperta. Incita a ação, competição, superação de
esforço, afim de fonte de saúde e de distração.
As pessoas procuram as atividades físicas como válvula de escape das tensões que os
envolvem na sala de aula, em casa ou no trabalho, onde elas podem se expressar e brincar
descarregando toda a sua energia acumulada de forma lúdica.
1.6 2.3 Fundamentos do voleibol
1.6.1 2.3.1. Posição de expectativa
-Objetivo:
Mostra que o atleta está “ligado”, atento à jogada, pronto para intervir;
Permite arrancar mais rápido para a bola;
Permite deslocar para todas as direções com mais rapidez.
-Descrição técnica:
Pés afastados lateralmente, estando um deles ligeiramente à frente do outro;
Joelhos flexionados e à frente dos pés;
Tronco ligeiramente inclinado para frente;
Divisão igual do peso do corpo sobre os dois pés;
Braços flexionados com os cotovelos juntos ao corpo e as mãos afastadas.
1.6.2
1.6.3 2.3.2. Saque por baixo
-Objetivo:
Colocar a bola em jogo;
Dificultar a construção de uma jogada combinada, jogando em locais ou jogadores
determinados.
-Descrição técnica:
Para uma perfeita execução do saque por baixo, deverá se estar num posicionamento de
equilíbrio, onde o gesto técnico associado à força necessária para a execução;
Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a ser
atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;
As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;
A bola é apoiada na mão aproximadamente na altura da cintura, e o braço de ataque faz o
movimento póstero-anterior (de trás para frente), atacando a bola de forma que dê o maior
contato entre a mão e a bola.
1.6.4 2.3.3. Saque por cima
-Objetivo:
Colocar a bola em jogo;
Dificultar a recepção e a construção da jogada combinada do adversário;
Fazer diretamente o ponto.
-Descrição técnica:
Para os jogadores destros, colocar o pé esquerdo à frente apontando para o local a ser
atingido pela bola; pé direito atrás um pouco aberto para o lado;
As pernas movimentam-se para frente e para trás, flexionando-se levemente;
A bola é apoiada na palma da mão esquerda (para os destros), com o punho dessa mão
flexionada para cima;
O braço de ataque deve estar flexionado, com a mão a altura da cabeça virada para frente;
A mão deve atacar a bola de modo que dê o maior contato possível entre a mão e a bola,
portanto, aberta.
1.6.5
1.6.6 2.3.4. Toque
-Objetivos:
Fazer o passe;
Fazer o levantamento;
Fazer recepção.
-Descrição técnica:
Posição de pés, pernas e tronco igual à da posição de expectativa, sendo que as mãos estarão
colocadas na altura da testa;
No contato com a bola, mãos e punhos devem estar relaxados;
No contato com a bola, mãos e dedos tomam a forma da bola;
No contato com a bola, o punho contribui com 50% da ação;
No contato com a bola, as mãos vão de encontro da bola.
1.6.7 2.3.5. Manchete
-Objetivos:
Impedir que a bola caia no chão;
Fazer o passe para o levantador.
-Descrição técnica:
Os pés deverão estar um ligeiramente à frente do outro com as pernas afastadas lateralmente,
apoiando-se em meia planta dos pés (calcanhares levantados);
Joelhos flexionados;
Tronco inclinado à frente;
Braços retos para frente, unidos e mostrando suas faces internas (região mais plana);
Punhos flexionados com os dedos apontados para o chão;
60% do peso do corpo deve estar sobre a perna mais à frente e 40% sobre a perna de trás;
A bola deve ter contato na região acima dos punhos (dois dedos acima).
1.6.8 2.3.6. Cortada
-Objetivos:
Fazer o ponto;
Tomar o saque (rodízio);
Fazer a bola tocar o mais rápido possível a quadra adversária, impedindo a defesa.
-Descrição técnica:
A corrida: na fase de aprendizagem a corrida, geralmente, não excede a três passos, sendo que
o primeiro deles deve ser mais curto (para permitir ao atacante mudar de direção num mau
levantamento) e o último mais largo é rápido. A corrida deve ser iniciada quando a bola já
abandonou as mãos do levantador (levantamento alto);
A impulsão: indica-se pelo apoio dos dois calcanhares (nesse momento as pernas e tronco
estarão flexionadas e os braços estarão para trás), depois planta e ponta dos pés com brusca
extensão das pernas e troncos. Os dois braços são arremessados vigorosamente para cima,
ajudando na elevação do corpo;
O movimento dos braços: a batida na bola se realiza no ponto mais alto do salto, à frente do
corpo e com o braço estendido. O braço oposto ao da cortada deve ser puxado para baixo no
momento da cortada, flexionando-o no cotovelo. A força da cortada deve-se à velocidade do
braço da mesma;
A queda: deve-se realizar primeiro, sobre a ponta dos pés, depois planta dos pés e por ultimo
os calcanhares, com a respectiva flexão dos joelhos, e sempre nos dois pés. Ela deve ser
equilibrada e permitir ao atacante uma nova ação no jogo.
1.6.9 2.3.7. Bloqueio
-Objetivos:
Impedir que a bola atacada passe pela rede;
Amortecer o impacto da cortada propiciando o contra-ataque.
-Descrição técnica:
Ficar atento perto da rede, o jogador deve se colocar a uma distância de meio braço da rede.
Saltar muito rápido e no momento exato; nos levantamentos altos os bloqueadores saltam um
pouco mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos os bloqueadores saltam um pouco
mais tarde do que o atacante; em ataques rápidos (bolas baixas) o bloqueador salta no mesmo
momento que o atacante;
Passar as mãos por cima da rede colocando-as o mais próximo possível da bola;
Para poder estender os braços por sobre a rede e poder puxá-los rapidamente de volta, é
aconselhável que o tronco seja levemente lesionado no quadril e estendido imediatamente
após tocar na bola;
Aterrisar pronto para jogar; se a bola passa ou é desviada pelo bloqueio, o bloqueador deveria
fazer tudo para não perdê-la de vista.
1.6.10 2.3.8. Rolamento
-Objetivos:
Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;
Preparar bem o contra-ataque;
Evitar lesões.
-Descrição técnica:
Estar em posição de expectativa;
Estar muito agachado é melhor que muito alto;
Não correr antecipadamente e nem atrasado para a bola;
Usar a mão e braços estendidos para bater na bola, elevando-a para cima e, se possível, na
direção do levantador.
Após o toque na bola, jogar o corpo por sobre o dorso das costas correspondente a mão e
braços usados (por exemplo: se usou a mão e/ou braço direito para defender a bola, girar o
corpo por sobre o dorso direito);
No caso de rolamento para trás, após o toque na bola de manchete ou toque por cima, deve-
se passar primeiro pelos glúteos, depois pelas costas. Verificar a proteção da cabeça;
Procurar sair na posição em pé, após o rolamento, para prosseguir na jogada;
Nunca dar uma bola como perdida.
1.6.11
1.6.12 2.3.9. Peixinho
-Objetivos:
Impedir que a bola caia em seu próprio campo, no caso dela estar distante e/ou baixa;
Evitar lesões nas quedas.
-Descrição técnica:
Estar em posição de expectativa;
Estar muito agachado é melhor do que muito em pé;
Não correr antecipado e nem atrasado para a bola;
Usar o dorso da mão direita (no caso de destros) na ocasião do contato com a bola, elevando-a
para que outro jogador possa continuar a jogada;
No caso de não conseguir bater na bola, pode-se usar o artificio de colocar a mão entre a
mesma e o chão. Tarefa esta que requer muita habilidade;
Após o contato com a bola, a queda é feita primeiramente sobre as mãos e os braços que se
flexionam encostando o peito no chão diminuindo o impacto. As mãos deverão facilitar o
deslizamento empurrando o corpo para frente. Os pés deverão estar dobrados;
O corpo no momento da queda ao chão deve fazer um arco, de modo que somente o peito e
mãos tenham o primeiro contato com o chão;
Não deixar os pés se elevarem muito em relação à cabeça, pois o queixo poderá tocar no chão;
É um fundamento usado exclusivamente por equipes masculinas;
Nunca dar a bola como perdida;
Para a execução desse fundamento é necessária uma superfície plana e lisa, o que diminui o
atrito e o risco de lesões.
3 - METODOLOGIA
1.7 3.1. População
O presente projeto visa ministrar atividades de iniciação ao voleibol no Ensino
Fundamental e médio, aos alunos da Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, em
Rondonópolis, MT.
1.8 3.2. Conhecimentos a serem ministrados
Os conhecimentos a serem ministrados no período, serão os fundamentos básicos do
voleibol (manchete, toque, saque, cortada, regras básicas e sistemas de jogo)
1.9 3.3. Metodologia de ensino.
Para a execução do Projeto, serão colocadas em prática as Concepções Abertas no
Ensino da Educação Física, ou seja, será dada aos alunos uma pequena abertura ou liberdade
de escolha. Essa abertura poderá vir a crescer gradativamente, à medida que os alunos
mostrarem-se capazes de corresponder à mesma, através da responsabilidade e da
socialização.
Para HILDEBRANDT & LAGING (1986), as Concepções de Ensino são Abertas quando os
alunos participam das decisões em relação aos objetivos, conteúdos e âmbitos de transmissão,
ou dentro desse complexo de decisão. O grau de abertura depende do grau de co-decisão dos
alunos.
Buscando este objetivo serão utilizados o estilo prático e o estilo inclusão.
MOSSTON, apud CANFIELD (1986), explica que no estilo prático ocorrem algumas mudanças na
relação professor-aluno. Algumas decisões, quanto às atividades (local, ritmo, intervalo, etc)
passam a ser responsabilidade dos alunos, sendo essas decisões valorizadas pelo professor, o
qual depositará a necessária confiança em seus alunos. Essas decisões entram na categoria
chamada de IMPACTO, ou seja, são as decisões feitas durante a realização das tarefas.
No estilo inclusão, as pré-decisões são tomadas pelo professor. O aluno toma decisões
no Impacto, ou seja, inclui suas decisões durante a execução da tarefa, verificando a sua
performance e decidindo sobre sua atuação futura, ou qual o nível que realizará as atividades.
Este estilo induz ao exame do autoconceito; o aluno poderá avaliar o que pode fazer.
Através desta metodologia, a qual vai oferecendo uma abertura gradativa aos alunos,
de tomarem suas decisões, poderá se chegar aos objetivos propostos pelas outras
metodologias.
MOSSTON, apud CANFIELD (1986), indica como estilo de ensino a Resolução de
Problemas. Diante de uma situação problema os alunos devem empenhar-se em achar
soluções por si mesmos. O exercício problema é uma situação rica de componentes, que
solicita dos alunos desvendarem o emaranhado estrutural apresentado, permitindo a escolha,
entre várias soluções possíveis, daquela que lhe pareça mais adequada.
BECKER apud BRANDL NETO (1999), descreve sobre a Descoberta Dirigida, onde os
alunos são desafiados a descobrirem soluções para os problemas individualmente ou em
grupo. O professor faz perguntas adequadas, ou dicas, pistas ou indícios, deixando o aluno ou
grupo descobrir.
1.10 3.4. Estratégia Pedagógica
Para a execução das aulas serão utilizadas as seguintes estratégias:
Treinamentos práticos visando atender as características dos alunos. Serão utilizadas
atividades motivantes e variadas que os mantenham ocupados e lhes cativem atenção.
Os treinamentos serão em sua maioria práticos, mas com fundamentação teórica conforme a
necessidade da mesma. A princípio será demonstrada a forma correta de execução dos
movimentos, para depois serem vivenciados pelos alunos. Também será questionado o
conhecimento prévio sobre assuntos abordados.
As aulas serão iniciadas com aquecimento, através de deslocamentos e movimentações
articulares. Após serão realizados alongamentos e alguma brincadeira em que todos
participem e tenham boa movimentação, depois serão iniciadas as atividades programadas,
encerrando-se as aulas com um alongamento, sempre enfatizando a importância do mesmo.
Ao término das atividades o professor fará comentários com os alunos, reforçando a
importância das atividades que foram realizadas. A opinião dos alunos sobre a aula é
importante para a atuação do professor.
Quanto à Avaliação:
Será qualitativa, ou seja, que valorize a participação dos alunos, onde todos os passos
são avaliados, observando-se os conhecimentos e progressos alcançados pelos alunos, sendo
esta de forma contínua.
1.11 3.5. Cronograma (a ser definido de acordo com os horários compatíveis)
Período: 25 semanas.
DIA DA SEMANA HORÁRIO LOCAL
segunda-feira 15:00 Quadra poliesportiva
quarta-feira 15:00 Quadra poliesportiva
1.12 3.6. Recursos
1.12.1 3.6.1 Recursos Físicos
Quadra de esportes;
1.12.2 3.6.2 Recursos materiais
Para a execução das atividades nas aulas serão utilizados os seguintes recursos
materiais:
Quantidade Material Valor unitário R$ Estimativa em
R$
04 bola de voleibol Penalty 6.0 220,00 880,00
01 rede de voleibol 120,00 120,00
20 Metros de corda 2,00 40,00
24 Uniformes completos 80,00 1.920,00
15 Bola de voleibol Wilson 120,00 1.800,00
20 Bola de borracha 9,00 180,00
total XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX 4.940,00
4. REFERÊNCIAS
Apostilado de Voleibol. Disciplina voleibol-Curso de Educação Física, UNIOESTE, 1998.
ARAUJO, V. C. O Jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992.
BRANDL NETO, I. Teorias da Aprendizagem e a Educação Física (motora). In Caderno de
Educação Física. Estudos e Reflexões/Curso de Educação Física da Unioeste, Campus de
Marechal Cândido Rondon. V. I, Nº I, 1999.
BRANDL Neto, I. In Educação Física nas séries iniciais. Brandl Neto, I. (org.). Toledo: EdT, 1996.
BURIOLLA, M. A. F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
CANFIELD, J. T. Estilos de Ensino de Mosston (Apostilado). Santa Maria, U.F.S.M, 1986.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir (Corporeidade e Educação). São Paulo: Papirus,
1994.
HILDEBRANDT, R e LAGING, R. Concepções Abertas no ensino da Educação Física. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
MEINEL, K. Motricidade II – O Desenvolvimento Motor do Ser Humano; Rio de Janeiro. Ao
Livro Técnico S.A., 1984.
MOREIRA, W. W. (org.). Corpo Pressente. São Paulo: Papirus, 1995.
ODENEAL & KELLAN. Voleibol Moderno. São Paulo: Difel /Forun, 1975.
PERES, L. S. O positivismo e a Educação Física. In Peres, L.S. et al. Educação Física: abordagem
histórica do corpo e novas perspectivas. Cascavel, 1998.
Regulamentação do Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física da
UNIOESTE. PR, 1999.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico prático de Educação física infantil. 6º ed.: São
Paulo: 1993.
SEED. Educação Física. Apostila, s/d.
SOARES, C. L. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1993.
TANI, GO... et al. Educação Física Escolar. Fundamentos de uma
abordagemdesenvolvimentista. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
TOSCANO,M. Teoria da Educação Física Brasileira. Rio de Janeiro: ed. Civilização Brasileira,
1974.
Estado de Mato Grosso.
Secretaria de Estado de Educação.
Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”.
PROJETO DE ARTICULAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Unidocência - Linguagem
Matemática
Ano Letivo - 2014
Rondonópolis ,2014
Considerações
1. Unidocência - Linguagem
A prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria
humanidade. No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como a ciência
do ensino. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização
elevou o saber pedagógico ao nível científico.
Com este caráter, o pedagogista e o pedagogo passam a ser, de fato e de
direito, investido de uma função reflexiva, investigadora e, portanto, científica do
processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois
o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria.
Entende-se que fora consubstanciado nestas considerações a elaboração do
Artigo 29 da Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT que está logo abaixo na página 4 deste
documento, inclusive priorizando a função do Pedagogo para a Articulação no
Parágrafo 4 - item III.
2. Matemática
A matemática é a ciência dos números e dos cálculos. Desde a antiguidade,
o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e organizar a sociedade. A
matemática foi usada pelos egípcios nas construções de pirâmides, diques, canais de
irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos também desenvolveram vários
conceitos matemáticos. Atualmente, esta ciência está presente em várias áreas da
sociedade como, por exemplo, arquitetura, informática, medicina, física, química etc.
Podemos dizer que em tudo que olhamos existe a matemática, portanto se faz necessário
teorizarmos com o cotidiano do aluno, pois de acordo com os PCNs:Nesta fase, os
alunos devem ser estimulados a aperfeiçoar seus procedimentos de cálculo aritmético,
seja ele exato ou aproximado, mental ou escrito, desenvolvido a partir de procedimentos
não convencionais ou convencionais, com ou sem uso de calculadoras.
Certamente, eles ainda não têm domínio total de algumas técnicas
operatórias, como da multiplicação e da divisão envolvendo números naturais,
compostos de várias ordens, ou aquelas com números decimais, e isso precisa ser
trabalhado sistematicamente. O importante é superar a mera memorização de regras e de
algoritmos (.divide pelo de baixo e multiplica pelo de cima., .inverte a segunda e
multiplica.) e os procedimentos mecânicos que limitam, de forma desastrosa, o ensino
tradicional do cálculo( 1996,p. 68).
Na série deste estudo é muito importante a ênfase nas quatro operações
matemáticas. É a partir desta familiaridade, tão essencial, que o aluno terá condições
para seguir adiante com os novos assuntos que aprenderá nos decorrer dos anos. O uso
da expressão numérica somente somará facilidade de entendimento e em consequência,
a melhor compreensão dos novos assuntos.
A existência desse projetoé expor motivos à Secretaria de Estado de
Educação que permitam analisar e decidir sobre a permanência da função do
Professor Articulador – Pedagogo 20 horas, como um agente da manutenção da
qualidade da Alfabetização, Letramento e Matemática 20, de alunos da Escola
Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”considerando a efetiva melhoria das
condições de aprendizado e também da elevação da qualidade do ensino.
A Escola
A educação é hoje uma pauta recorrente na agenda nacional e um tema
capaz de gerar adesões de todas as correntes. Por outro lado o Brasil ainda caminha
muito lentamente para um padrão educacional de qualidade, como se esperaria de um
país que ostenta tão alta posição em termos econômicos.
Nesse contexto, o presente projeto de articulação é direcionado à Escola
Estadual “Adolfo Augusto de Moraes”, que está localizada em Rondonópolis – MT, no
Bairro VilaAurora, na Avenida Padre Anchieta nº. 937, em um terreno de 10.000 m².
Trata-se de uma escola que foi fundada em 27/02/1969, conforme Decreto nº 824 de
27/02/69, com a denominação de Grupo Escolar “Dr. José Trancucci”. Pelo Decreto nº.
1462 de 08/03/1971,passou a se chamar Grupo Escolar “Adolfo Augusto de Moraes e
funcionava na COHAB.
A Escola iniciou suas atividades no dia 10 de maio de 1975, sendo
oficialmente criada pelo Decreto nº. 63 C.E.E./ MT de 04 de junho de 1975, com o
nome de “Escola Estadual de I e II grau “Adolfo Augusto de Moraes” em homenagem
aos pais do Sr. William de Moraes, doador do terreno onde a mesma foi construída.Foi
reconhecida conforme Portaria 3277/92-C.E.E./ MT de 15/12/1992. A Escola é uma
instituição de ensino da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso,
tendo como mantenedora a Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato
Grosso – SEDUC - MT, com sede no município de Cuiabá.
Atualmente, a Escola atende mais de 1.200 alunos regularmente
matriculados em três turnos, nas modalidades de Ensino Fundamental de nove anos e
com Ensino Médio na sede da Escola “Adolfo” nos turnos vespertino e matutino. Além
disso, tem seis turmas de Ensino Médio ofertado no período noturno em salas anexas
em uma Escola Municipal situada no Bairro Parque São Jorge.
Neste ano a Escola completou 45 anos de educação no município e é
considerada uma escola bem localizada, num dos ótimos bairros da cidade. Está
localizada em uma área privilegiada e quase central. Os alunos são oriundos de diversos
bairros inclusive periféricos. Os alunos são de todos os níveis sociais, tendo os que
chegam de carro, de ônibus, bicicleta e a pé. Há alunos de boa situação financeira e
também os que precisamde doações como camisetas, cadernos e lápis. Tem alunos que
residem nas proximidades da escola, outros em bairros próximos e outros em bairros
distantes. Muitos destes dizem amar tanto a escola que não se mudam para outra escola
mais perto de sua residência.
No que concerne à gestão, existe uma preocupação com a melhoria da
qualidade de ensino e com a consequente satisfação da comunidade escolar. Por isso,
realiza-se um trabalho coletivo que procura constantemente alinhar parcerias ao
desenvolvimento das atividades escolares no sentido de promover melhores resultados.
Com base nesse entendimento, busca-se a construção coletiva do Projeto Político
Pedagógico (PPP) que se configura como um norteador das ações pedagógicas e
curriculares da escola.
De acordo com o Plano Político Pedagógico(PPP) e o Regimento
Internopara 2013, os alunos contam com no mínimo uma avaliação bimestral escrita que
se soma às demais atividades avaliativas e ao processo diário de desenvolvimento em
sala. Havendo necessidade, o aluno fará as atividades de recuperação do bimestre, se
mesmo com a recuperação a dificuldade não for sanada, serão disponibilizadas aulas de
apoio à aprendizagem na Articulação, em consonância às aulas de apoio junto a
Professora Regente.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento
progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87), ao mesmo
tempo em que reconhece e valorizam as iniciativas de instituições que desenvolvem
como parceiros da escola, experiências extraescolares (LDB, art. 3, item 10). Essas
indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do tempo de estudo, via
sistema público de ensino, como ao crescente movimento de participação de outras
organizações, nascida em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalha na
interface educação-proteção social.
Nem sempre se tem conseguido avançar para ações educativas que
respondam às expectativas de formação e de aprendizagem e que ajudem na superação
das dificuldades didático-pedagógicas e organizacionais do sistema. Enquanto em
muitos fóruns busca-se discutir alternativas para que a educação responda à acelerada
exigência de atualização tecnológica e ao processamento da massa de informações que
circula na mídia, enfrenta-se também a dura constatação de que uns significativos
números de crianças de escolas brasileiras ainda não sabem ler e compreender um
texto simples. São essas contradições que fomentam o sentido de urgência na
concretização das aspirações da Educação.
Pensando nisso é que se faz necessário a interferência e ação do Professor
de Articulação no processo da Aprendizagem, a fim de garantir um tempo a mais para
a criançaem nossa escola, para superar os seus desafios de aprendizagem,
especialmente no que diz respeito à consolidação no processo de leitura, escrita e
entendimento de texto (Alfabetização e Letramento).
Legislação
A Portaria 434/13/GS/SEDUC/MT, no artigo 29 do §1º ao §5º diz:
Art.29.Toda escola de ensino fundamental da rede estadual organizada por Ciclos de Formação Humana terá direito a pelo menos um professor articulador com carga horária distribuída em até 30 horas.
§ 1º A atribuição do professor articulador de aprendizagemconsiderará as necessidades apresentadas no diagnóstico dos desafios de aprendizagens de cada escola.
§ 2º. As necessidades apresentadas no diagnóstico embasarão a elaboração do projeto de mediação das aprendizagens da articulação do coletivo dos Ciclos da unidade escolar.
§ 3º. O projeto de mediação das aprendizagens da articulação do coletivo dos Ciclos deverá:
I - estar em consonância e ser contemplado no PPP – Projeto Político Pedagógico;
II - estar prioritariamente relacionado aos processos de alfabetização;
III - ser acompanhado e validado pela Assessoria Pedagógica e encaminhado via parecer às equipes da SUEB/SUDE para parecer final e liberação no sistema pela SUGP para atribuição.
§ 4º. Para candidatar-se à função de professor articulador da aprendizagem, o docente deverá apresentar perfil estabelecido a seguir:
I - ser prioritariamente professor efetivo ou estabilizado;
II – ter disponibilidade no horário diurno;
III - ter prioritariamente formação em LicenciaturaPlenaem Pedagogia ou Normal Superior;
IV – ter prioritariamente experiência docente em alfabetização nos últimos 02 anos;
a. caso tenha outra habilitação, porém seu concurso de ingresso for magistério e optou por continuar atuando nos anos iniciais;
§ 5º. Caso os processos de alfabetização já estejam consolidados e o projeto de mediação das aprendizagens da articulação apresente outras necessidades de aprendizagem dos alunos, a unidade escolar poderá atribuir professor articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas.
Nosso entendimento
A partir da leitura e reflexão sobre o texto da Portaria 434/13, entendemos que:
o A atribuição do Professor Articulador deverá atender as necessidades de cada
Unidade Escolar.
o É a partir das necessidades apresentadas no diagnóstico que será elaborado o
projeto de articulação das aprendizagens no coletivo dos Ciclos da Unidade
Escolar;
o A ação do Professor Articulador esta relacionada aos desafios da aprendizagem
prioritariamente aos de Alfabetização e Letramento;
o Que a validação deste processo inicia pela aprovação daAssessoria Pedagógica,
posteriormente pela SURB/SUDE e liberação e atribuição pelo SUGP;
o Que as exigências para o cargo são:
a. ser professor efetivo;
b. ter horário disponível no período diurno;
c. ter prioritariamente formação emLicenciatura Plena em Pedagogia ou
Normal Superior; ou ainda, ter experiência docente em alfabetização nos
últimos 02 anos;
o Se houver outras necessidades de aprendizagem dos alunos, a unidade escolar
poderá atribuir professor articulador com habilitação nas áreas diagnosticadas
desde que não seja de Alfabetização e Letramento, pois estas já estariam
contempladas no documento;
Objetivos do Professor Articulador
1. Unidocência - Linguagem
o Oferecer aos alunos com dificuldades no processo de aprendizagem atividades diversificados que minimize o fracasso escolar melhorando sua autoestima pela alfabetização e letramento.
o Desenvolver um processo de ensino diferenciado com o aluno para que ele
alcance qualificação necessária a sua promoção ao término do ano letivo.
o Criar novas estratégias e métodos para trabalhar conteúdos, para os quais os
alunos apresentam dificuldades;
o Orientar o aluno a identificar suas dificuldades para superá-las;
o Permitir ao aluno compreender seu potencial.
o Oportunizar aos alunos do projeto, situações de aprendizagem que possibilitem o
desenvolvimento:
a. De habilidades mentais e linguísticas (capacidade de se expressar
oralmente e na escrita, identificar, comparar, estabelecer relações,
classificar, analisar interpretar e sintetizar);
b. Da criatividade, da formulação de hipóteses, de critica, de resolução de
situações-problema;
c. Do raciocínio reflexivo-crítico, de atenção, de observação, da socialização e das relações interpessoais;
d. Da capacidade de aplicar conhecimentos construídos em novas situações e de fazer generalizações;
e. Da vivência lúdica por meio de jogos relacionados à atividade;
f. Do uso das Tecnologias na ajuda em desenvolver as habilidades dos alunos.
2. Matemática
o Reforçar e dar suporte ao aluno em determinados conteúdos básicos de matemática.
o Auxiliar no desenvolvimento de conteúdos que estão sendo estudados na série em curso.
o Dar condições para que se possa melhorar a autoestima do aluno.
o Incorporar soluções alternativas, reestruturar e ampliar a compreensão acerca dos conceitos envolvidos nas quatro operações;
o Discutir as dúvidas, supor que as soluções dos outros podem fazer sentido e persistir na tentativa de construir suas próprias ideias;
o Reconhecer os significados dos números naturais em diferentes contextos e estabelecimento de relações entre números naturais, tais comoser múltiplo de., .ser divisor de..
o Desenvolvimento da capacidade de investigação e da perseverança na busca de resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e controle de resultados,
o Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma situação-problema quando o resultado não for satisfatório,
o Reconhecimento que pode haver diversas formas de resolução para uma mesma situação- problema e conhecê-las,
o Valorização e uso da linguagem matemática para expressar-se com clareza, precisão e concisão,
o Estimular o trabalho coletivo, colaborando na interpretação de situações-problema, na elaboração de estratégias de resolução e na sua validação.
Justificativas
1. Unidocência - Linguagem
A justificativa maior desse projeto e o que se espera com ele é garantir o que diz a
LDB no Inciso I de seu Artigo 3°: “igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola”. Entende-se que garantir igualdade de condições é dar suporte para que os alunos que
estão com dificuldades educacionais consigam superá-las. O processo que vem sendo utilizado
é comprovadamente um desses caminhos.
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação socialefetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso á informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.
A figura do professor articulador é uma exigência da Escola Ciclada organizada em ciclos de formação humana, um elemento a mais na construção do conhecimento,
especialmente para aqueles com maior dificuldade de aprendizagem.
Buscamos estes esclarecimentos baseados nos descritos da Portaria 276/96,
Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MT em que trata da questão:
PROFESSOR ARTICULADOR: quem é e qual é sua função?Observamos que há
um número significativo de crianças nas séries iniciais de escolarização que apresentam
muitas dificuldades de aprendizagem. São crianças que estão condenadas ao fracasso
antes mesmo que se esgotem todas as possibilidades didático-pedagógicas em
alfabetizá-las.
Nesta Unidade Escolar, E. E. "Adolfo Augusto de Moraes" há a necessidade do Professor Articulador da Aprendizagem de forma efetiva, atuando especificamente em 20 horas semanais na função, pois possuímos alunos em processo de alfabetização e letramentonão consolidados, no I e II Ciclo. Estes casos são da competência do professor
Pedagogo, Linguagem e Matemática.
2. Matemática
Existe um grande número de alunos que chegam ao ensino médio sem saberem a
matemática básica e, em consequência desta defasagem da aprendizagem, não conseguem
acompanhar, de forma satisfatória, o desenvolvimento dos conteúdos de matemática do
ensino médio.
Partindo da constatação no do ensino fundamental na escola, percebeu-se a
dificuldade de um percentual considerável de discentes com dificuldades de compreender as
quatro operações, os quais são requisitos fundamentais exigidos de um aluno que se encontra
nessa série.
Faz-se necessário rever a proposta pedagógica a esse público alvo e buscar
estratégias para recuperarmos ainda em tempo esses que se encontra em defasagem nesta
área de conhecimento. Nesse aspecto, a Matemática pode dar sua contribuição à formação
do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a
comprovação e justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho
coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.
É por isso que tal projeto articulador de matemática com carga horária 20h faz
necessário, para reforçar e dar suporte ao aluno do ensino fundamental e consequentemente
do ensino médio em determinados conteúdos básicos de matemática para que o mesmo possa
conseguir uma melhor sequência na continuidade dos conteúdos em séries seguintes.
Relatório Diagnóstico
No ano escolar de 2013 abaixo foram diagnosticados e atendidos 47 alunos todos com necessidades de consolidar o processo de Alfabetização e Letramento. Alguns apresentaram a esperada evolução, outros transferiram de unidade escolar e outros que ficaram e que ainda necessitam de apoio pedagógico para a finalização com sucesso nesta etapa do desenvolvimento humano. Lembramos que ingressaram novos alunos na escola que também apresentam estas necessidades. Abaixo apresentamos um quadro demonstrativo da
situação dos alunos.
Nesta proposição serão atendidos alunos até o 6º ano.
Nome do AlunoTurma de Origem
Desafios de Aprendizagem Apresentados
Área de conhecimento para o Apoio
Pedagógico
Andrey de Souza Assis1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Bruno ToshihiroHori1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado
de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Helen Vitória F. Alves1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Precisa identificação de
Unidocência
e
Linguagem
números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado
de problemas Matemática
Joas Henrique Rodrigues1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e
letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4operações, e compreensão de enunciado
de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Carlos E. Nunes de Souza1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Gabriely dos S. Coqueiro1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Guilherme A. Camargo1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Jhullie Correia da Silva1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
KamillyAraujo Rondon1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan T. Lima Santana1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
Unidocência
e
Linguagem
para concluir o processo
Alfabetização e Letramento Matemática
Leonardo Jr. S. Araujo1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Matheus H. S. Nascimento1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Moises R. Franco da Silva1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Alfabetização e Letramento
Nicole G. M. Fernandes1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Renan Felipe P. de Matos1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Wilian Coimbra de Sousa1º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Alfabetização e Letramento
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Rayca Amanda Correa1º Ciclo
3ª FaseAluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da
Unidocência
e
Linguagem
intervenção da articuladora para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado
de problemas.
Matemática
Rikardo Gomes Matos1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Vitor Emanuel P. da Silva1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
VittorAdriel da S.Martins 1º Ciclo Aluno que se encontra no
3ª Fase inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Weslley D’Lucas C. Silva1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas.
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Pedro H. da S. Gonçalves1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado
de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria E. Vieira Cavalcante1º Ciclo
3ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o
conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado
de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Antonio Pacífico de O. Dias2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra em processo de alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para a conclusão desta fase.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Flávio de Oliveira Lopes2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra em processo de alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora para a conclusão desta fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Maria Eduarda da Silva2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de alfabetização e letramento e leitura.
Unidocência
e
Linguagem
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas Matemática
Isabelly Vitória V. Bender2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de alfabetização e letramento e
leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Kauan Felipe O. Alvino2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que se encontra no inicio da alfabetização e letramento, necessitando da intervenção da articuladora
para concluir o processo
Precisa identificação de números, consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
Vinicius Correa da Silva2º Ciclo
2ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de alfabetização e letramento e
leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
WenderTiburski Monteiro 2º Ciclo Aluno que necessita consolidar o processo de
Unidocência
2ª Fase alfabetização e letramento e leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
e
Linguagem
Matemática
Agnaldo Jr. de O. Ramos2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Gustavo AraujoPícoli2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Kaio H. PardimLopes2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Vitor W. Correia Silva2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Willian Lopes de Matos2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
André Vieira da Silva2º Ciclo
2ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Anestor de A. Branco Neto2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Diogo de Oliveira Lopes2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Eduardo de Jesus Narciso2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Emily Natalia F. Lourenço2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Gisele Dias Pinheiro2º Ciclo
3ª Fase
Aluno que necessita consolidar o processo de alfabetização e letramento e
leitura.
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Unidocência
e
Linguagem
Matemática
João Henrique F. Guerra2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Jorge Luis Nunes Alves2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Robert da Silva2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão
de enunciado de problemasMatemática
Rhuan Pablo da Silva 2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Thassylla Nunes Rodrigues2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Vilmar Fonseca Souza2º Ciclo
3ª Fase
Consolidar o conceito das 4 operações, e compreensão de enunciado de problemas
Matemática
Este total de quarenta e sete alunos, ainda necessitam de acompanhamento pedagógico com aulas de apoio na Articulação para sanar as dificuldades na escrita, leitura, entendimento, produção textual e matemática, sem prejuízos na próxima fase, ou então estes
casos irão se arrastando ano a ano.
A Escola dispõe de espaço que será preparado para o atendimento destes alunos, que serão recebidos e trabalhados formando grupos de quatro alunos, obedecendo aos
melhores critérios pedagógicos que facilitem o aprendizado.
Avaliação
O processo de avaliação deverá configurar-se como um diagnóstico diário, contínuo e progressivo da aprendizagem, pois através dele é possível a obtenção de dados específicos da aprendizagem dos alunos, daquilo que ainda gera dúvidas. Essa análise será realizada diariamente a fim de permitir a reflexão sobre nossa prática pedagógica, a partir dos
levantamentos dos dados observados.
Essa avaliação compreenderá dois momentos. O primeiro dará origem ao planejamento considerando o estágio de desenvolvimento e o processo cognitivo do aluno; o segundo dar-se-á partindo das reflexões sobre os resultados do que foi desenvolvido, desta análise resultará se necessário o re-planejamento dos objetivos, conteúdos e metodologias propostas.
Deixamos claro, com este projeto e solicitação, que se pretende a continuidade do trabalho do Professor Articulador 30 horas – Pedagogo, na função, para atividades com os alunos do I e II Ciclo nesta Unidade Escolar.
BibliografiaALENCAR, Eunice S. de. Como desenvolver o potencial criador. Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em<bd.camara.gov.br>. Acesso em: 1fev 2014.
GARCIA, Jesus Nicácio. Manual de dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Portaria 276/96, Art. 6º e Instrução Normativa 008/2007/GS/SEDUC/MTPortaria N°. 434/13/GS/SEDUC/MT.
Histórico Profissional de Ivany Fernandes - Resumo
o Professora que concluiu o Magistério em 1974 pela EEPG “Otoniel Mota” em
Ribeirão Preto (SP), obtendo licenciatura em Magistério e Pré Escola.
o Graduada em Pedagogia pela FAEL – Faculdade Educacional da Lapa – (PR) com a
monografia, “Afetividade - uma opção para a educação”.
o Pós Graduada em “Metodologia da Educação Infantil e Séries Iniciais” pela FIJ –
Faculdades Integradas de Jacarepaguá – (RJ) com a monografia, “Superando as
dificuldades na produção textual nas séries iniciais do Ensino Fundamental”.
o Participou de inúmeros cursos relacionados com a área de atuação visando à
atualização de Pedagogia e Metodologias nas Instituições em que trabalhou.
o Trabalha na Educação Infantil desde 1975, sempre evoluindo, tendo se utilizado de
diferentes Pedagogias e Métodos Educacionais. No período de 1975 a 1997,
trabalhou no Estado de São Paulo na rede Estadual como Efetiva e também em
Escolas Particulares.
o Após fixar residência em Rondonópolis, reiniciou as atividades em 2004 como
Professora no Projeto Letração pelo conhecimento e experiência anterior no trato
com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
o A partir de 2006 em Rondonópolis, lecionou na Escola Estadual “Emanuel
Pinheiro” por um ano e na Escola Estadual “Adolfo Augusto de Moraes” por seis
anos, ainda como contratada.
o Ao se tornar Professora Efetiva deste Estado com classe na Escola Estadual
“Marechal Dutra”, assumiu o cargo de Professora Articuladora da Aprendizagem.
o Agregou conhecimentos com os cursos de formação ministrados pela Secretaria de
Estado de Educação, como:
o Circuito Campeão – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.
o Praler – Cefapro/Seduc/Roo – 2007.
o Alfabetização e Letramento – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.
o Instrumentos da Alfabetização – Cefapro/Seduc/Roo – 2008.
o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Seduc/Cuiabá – 2012.
o Alfabeletrar-Jornada de Mato Grosso –Cefapro/Seduc/Roo - 2013
o Tem como diferencial o desempenho integral das suas funções dentro e fora da
classe com foco no:
Inter relacionamento da Escola com a Família, por acreditar nos frutos
concretos desta união bem como ser uma função facilitadora do processo educacional e também do ensinar e aprender;
Uso e aplicação direta e constante, de valores morais em todos os níveis e
locais na escola; Busca e vigilância da melhoria contínua do aluno como cidadão;
Defensora do respeito hierárquico em todos os níveis; Dedicada, organizada e comprometida integralmente à realização e aos
resultados dos trabalhos a que se propõe.
“Educar é ser um artesão da personalidade,um poeta da inteligência,um semeador de idéias.”
Augusto Cury
Ivany FernandesProfessora
Clarita Maidana Rocha
Professora
Cilene Cristina PuzziDiretora
Edilza Santos da SilvaSecretária
ANEXOSI - Índice do IDEBI I - Resultados da Provinha Brasil
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA ALUNOS ENTURMADOS
(OBS.: PROJETO EM CONSTRUÇÃO)
“Uma escola sem pessoas seria um edifício sem vida. Quem a torna viva são as pessoas: os
alunos, os professores, os funcionários e os pais, que não estando lá permanentemente, com
ela interagem. As pessoas são o sentido de sua existência. Para elas existem os espaços, com
elas se vive o tempo. As pessoas socializam-se no contexto que elas próprias criam e recriam.
São o recurso sem o qual todos os outros recursos seriam desperdício. Têm o poder da palavra
através da qual se exprimem, confrontam os seus pontos de vista, aprofundam os seus
pensamentos, revelam os seus sentimentos, verbalizam iniciativas, assumem
responsabilidades e organizam-se. As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu
trabalho e com sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola que
busca de uma educação melhor a cada dia.”
Isabel Alarcão, 2001
2.1 Objetivos e meta:
2.1.1 Gerais:
a) Promover a inclusão dos educandos que se encontra em defasagem de idade/ciclo escolar no processo regular de escolarização, assegurando-lhes o prosseguimento e terminalidade dos estudos.
b) Garantir o acesso ao conhecimento historicamente elaborado, construindo um tempo escolar que favoreça o desenvolvimento e aprendizagem significativa dos educandos.
c) Compreender o educando em seus tempos de vida como sujeito sócio-histórico-cultural, pensante, produtor de idéias e capaz de resgatar sua auto-estima, a confiança em si e nas suas potencialidades.
No contexto da organização do trabalho pedagógico, as metodologias e estratégias de ensino também se revestem de um novo significado em consonância com os princípios que norteiam os ciclos de formação humana. É necessário não apenas mudar e diversificar estratégias, mas fundamentalmente de selecionar aquelas que melhor favoreçam a aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos. Conforme registrado na Resolução 262/02 CEE/MT, em seu
artigo 2º, a organização escolar por ciclos aponta para a mudança de forma e conteúdo de trabalho, uma vez fundamenta-se numa concepção pedagógica específica e distinta na consideração dos tempos e dos modos de aprendizagem, na utilização de recursos e métodos didáticos, na organização do trabalho e dos ambientes escolares, nos processos de avaliação e de participação {...}
A função do articulador, como parte do coletivo dos ciclos compreende:
Contribuir com a construção, reflexão e execução do Projeto
Político Pedagógico em todas as suas dimensões (projeto Sala do
Educador, reuniões pedagógicas, entre outros);
Atender, conforme projeto de articulação construído pela escola,
os alunos com desafios de aprendizagem, utilizando estratégias pedagógicas complementares, proporcionando vivências
formativas cidadãs integradas às atividades desenvolvidas pelo
Professor regente;
Receber do professor regente o relatório individual dos alunos a serem atendidos pelo projeto de articulação, identificar o perfil de
aprendizagem, considerando o estágio de desenvolvimento de cada aluno e propor intervenções pedagógicas adequadas;
Elaborar com o coordenador pedagógico no coletivo de
professores do ciclo o plano de atendimento aos alunos com
desafios de aprendizagem ou em processo de superação (quando
houver sala de superação);
Participar com o coletivo da escola dos momentos de avaliação
(conselho de classe) dos alunos atendidos pelo projeto de
articulação, bem como da socialização do processo de
aprendizagem aos pais e/ou responsáveis;
Construir com o professor regente um plano de intervenção
pedagógica que contemple a especificidade de cada aluno,
identificando estratégias eficientes para potencializar as
aprendizagens nas diferentes áreas de conhecimento;
Promover a aprendizagem de todos os alunos atendidos pelo projeto da articulação por meio do uso de estratégias variadas de
ensino-aprendizagem;
Organizar pedagogicamente o tempo e o espaço escolar no sentido de assegurar os processos de aprendizagem dos alunos a
serem atendidos pelo projeto de articulação, considerando o
estágio de desenvolvimento dos alunos para o atendimento;
Investigar/avaliar e registrar continuamente as medidas adotadas
durante o processo de desenvolvimento dos alunos atendidos
pela articulação
Encaminhar ao professor regente o relatório descritivo das
situações de aprendizagens dos estudantes atendidos, relatando as medidas adotadas, destacando os avanços no processo de
desenvolvimento e superação dos desafios iniciais e/ou avanços
no processo formativo no ciclo ou de um ciclo para o outro; Emitir relatório descritivo final do perfil de aprendizagem, bem
como das medidas adotadas que foram eficientes para superar os
desafios de aprendizagem dos alunos que não necessitam mais
de medidas de apoio pedagógico da articulação;
Fazer da avaliação uma ferramenta pedagógica para realizar intervenções focadas na aprendizagem.
O professor articulador deve se aprofundar em estudos para ter condições que lhe permitam compreender cada caso atendido e que subsidiem o seu trabalho pedagógico na escolha de estratégias pedagógicas que sejam aplicáveis a cada caso.
É importante destacar que todas as ações e informações relacionadas ao apoio pedagógico, especialmente da articulação da aprendizagem, sejam registradas e retomadas sempre que necessário, entre elas: o diagnóstico, quantos alunos foram identificados com necessidade de atendimento para articulação, quantos foram atendidos, como os agrupamentos foram organizados, as avaliações da aprendizagem, o perfil do aluno ao ser reintegrado a sua turma, e todas as demais informações pertinentes a esse processo.
Esses dados devem ser socializados em momentos coletivos com a finalidade de construir uma consciência de responsabilidade coletiva sobre Ciclos de Formação Humana com vistas ao sucesso de todos no processo de ensino-aprendizagem.
A escola deverá providenciar um diário de classe (o sistema não o fornecerá), para o professor Articulador fazer os registros de frequência, conteúdo e atividades pedagógicas, deverá manter registros no caderno de campo e/ou portifólio e fichas avaliativas - que vão subsidiar a elaboração do relatório descritivo, que será lançado no sistema pelo professor regente e arquivado na pasta do aluno na Secretaria Escolar.
A atribuição do articulador está vinculada ao número de alunos da escola e segue os critérios estabelecidos nas normativas vigentes.
SALA DE SUPERAÇÃO
A Política Educacional de Mato Grosso por Ciclos de Formação Humana prevê a organização das Turmas de Superação, uma vez que ainda é necessária para possibilitar os ajustes em relação à correção de fluxos, a organização e a estrutura do trabalho pedagógico a serem
desenvolvidas na sala de Superação estão fundamentadas nas legislações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB Nº 9.394/96, em seu artigo 24; na Resolução Nº 262/2002/CEEMT.
A Sala de Superação é uma estratégia de intervenção pedagógica para garantir a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do aluno, que se encontra fora do ciclo correspondente a sua idade e fase de desenvolvimento humano, buscando dessa forma assegurar a enturmação, sua permanência com seus pares de idade e o sucesso no processo de aprendizagem e desenvolvimento.
As ações pedagógicas da Sala de Superação devem ser eficientes para promover, com sucesso os processos de ensino-aprendizagem, a inclusão dos alunos que se encontram em um quadro de defasagem idade/ciclo igual ou
Vale ressaltar que os alunos da Turma de Superação também deverão
ser acompanhados pelo professor articulador da aprendizagem em conjunto
com o Professor regente da Turma de Superação. O apoio pedagógico com o
professor articulador da aprendizagem será desenvolvido no turno diferenciado
sob acompanhamento do Coordenador Pedagógico da escola.
2.1.2 Específicos:
a) Criar estratégias pedagógicas que auxiliem na aprendizagem dos educandos.
b) Criar situações de aprendizagem para que o educando supere os obstáculos que
impediram sua progressão e avanço no ciclo.
2.1.3 Meta:
a) Ofertar o apoio técnico e pedagógico em todas as escolas que oferecem a
Superação, atendendo assim, 100% dos educandos que apresentam defasagem
idade/aprendizagem e ciclo escolar.
ALUNOS ENTURMADOS EM 2014
NOME DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
DEVERIA
ESTAR
ESTÁ
2014
IDADE PNE
ANNA ISABEL REZENDE 2º CICLO 3º CICLO 5º ANO 7º ANO SIM
2ª FASE 1ª FASE
GEOVANNA ISABELLI MOURA ABBAS DOS
SANTOS
2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
LUCAS ALBUQUERQUE NÓBREGA 2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
VITOR FÉLIX SOARES 2º CICLO
2ª FASE
3º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
GABRIELA RIBEIRO NEVES 2º CICLO
2ª FASE
2º CICLO
1ª FASE
4º ANO 6º ANO
LEOMARA MOURÃO SILVA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
VITÓRIA ENNES DE MOURA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
ELIS MEIRE COSTA FERREIRA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
JOÃO HENRIQUE FARIAS GUERRA 2º CICLO
3ª FASE
3º CICLO
2ª FASE
6º ANO 8º ANO
KATIANE MEDING 2º CICLO
3ª FASE
3º CICLO
2ª FASE
6º ANO 8º ANO
SAMUEL MACHADO DE MORAES CAJANGO 2º CICLO
3ª FASE
3º CICLO
2ª FASE
6º ANO 8º ANO
IZABELA SILVIA FERRERIA 3º CICLO
1ª FASE
3º CICLO
3ª FASE
7º ANO 9º ANO
MARIA EDUARDA DA SILVA ??? 2º CICLO
1ª FASE
??? 4º ANO
WENDER BURSKI MONTEIRO ??? 3º ANO 5º ANO
VINÍCIUS GUSTAVO SOARES KIPPER 1º CICLO
3ª FASE
2º CICLO
1ª FASE
3º ANO 4º ANO
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
PROJETO
RONDONÓPOLIS,
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
PROJETO COPA DO MUNDO – 2014
RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014
JUSTIFICATIVA
O futebol é uma das maiores paixões do povo brasileiro. Neste período de Copa do Mundo,
podemos aproveitar esse acontecimento, para conhecer e saber um pouco mais sobre os
países que irão participar da Copa, trabalhando também os temas transversais: Pluralidade
Cultural, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo, e permitir aos alunos a descoberta e o
conhecimento de diferentes culturas.
OBJETIVO GERAL
Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião, classe social, nacionalidade e GÊNERO.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a importância da história de nosso País em Copas do
Mundo;
Compreender a necessidade do trabalho coletivo para o sucesso do
grupo;
Analisar o interesse econômico de cada País envolvido;
Compreender que o Brasil alcança valorização mundial a cada Taça
levantada;
Identificar os países participantes da Copa do Mundo 2014;
Conhecer as contradições de nosso país;
Conhecer a culinária de vários países.
PÚBLICO-ALVO: 1º ao 9º do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
METODOLOGIA
Será realizado o sorteio dos trinta e dois países participantes da Copa do Mundo 2014 entre os
professores regentes de cada turma. Os professores organizarão os grupos de alunos para
pesquisarem sobre costumes,cultura, religião, idioma, comidas típicas, clima, relevo,
localização geográfica, sistema monetário, regime político, economia,etc. de cada país. As
informações obtidas serão apresentadas em forma de mural, exposição oral, teatro,
dança,música, degustação de pratos típicos, a critério do professor regente e seus alunos, no
dia estipulado pelo coletivo de professores: sete de junho nas salas de aula. Em cada sala
apresentarão duas turmas. Na abertura haverá a execução do Hino Nacional Brasileiro, a
entrada das bandeiras dos países envolvidos, dança por um grupo de alunos do 7º ano B,
execução de uma música alusiva ao tema, pelo aluno Paulo.
CRONOGRAMA
12/04/2014 – Planejamento das ações.
05/05/2014 – Início dos trabalhos.
07/06/2014 – Apresentação:
7:30h – Abertura
Das 8h às 15h – Apresentação dos trabalhos à
comunidade escolar.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita durante o andamento do projeto através de atividades
orais e escritas,interesse, participação, assiduidade e pontualidade. Os alunos
do Ensino Médio que participarem ativamente terão 1,0 (um) ponto no quesito
participação na tabulação das notas, em cada disciplina do 2º bimestre,
atribuído pelo professor regente, que divulgará aos demais professores.
O ensino fundamental I e II receberá o conceito de AMB, AB, conforme
oparecer de desenvolvimento da aprendizagem do aluno no ciclo de formação
humana.
RECURSOS FINANCEIROS
A escola adquirirá os materiais pedagógicos necessários, como:
cartolina, tesoura, cola, papel dos diversos modelos, pincel atômico, ,tinta
guache, tnt,etc. Os gastos com alimentos e figurinos serão de responsabilidade
dos alunos.
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CEFAPRO DE RONDONÓPOLIS – MT
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
PROJETO SALA DE EDUCADOR 2014
RONDONÓPOLIS, ABRIL DE 2014
1 – APRESENTAÇÃO
A Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, com sede na Avenida Padre
Anchieta, 937, Bairro Vila Aurora, CEP: 78.740-130, Telefone : (66) 3422-1276, em
Rondonópolis, é mantida pelo governo do Estado de Mato Grosso, através da secretaria de
Estado de Educação, sendo fundada em 27/02/1969, conforme o Decreto 824 com a
denominação de Grupo Escolar Adolfo Augusto de Moraes. Em 1975 foi realizada a integração
com a Escola Dr. José Trancucci. Em 10/05/1975, foi oficialmente criada pelo Decreto 63
C.E.E/MT de 04/06/1975, Autorização nº 117/75, o nome da Escola passou a ser “ Escola
Estadual de I e II graus Adolfo Augusto de Moraes”. A Escola foi reconhecida conforme Portaria
327/92. Tendo como CNPJ 03.945.490/0001-97.
A escola proporciona aos alunos no contra turno, auxílio com professores que
trabalham com o reforço em suas aulas, elabora outras atividades para ajudar no desempenho
educacional e no processo ensino aprendizagem. Os pais participam de reuniões quando
solicitados pela direção ou equipe pedagógica tendo influência primordial dentro do processo,
e na medida do possível eles procuram estar em contato com a escola para saberem do
andamento e avanço que seu filho tem adquirido no decorrer do bimestre/semestre.
O Conselho Deliberativo juntamente com PPP e PDE, fazem com que tenhamos
decisões colaborativas com foco nos alunos e no processo ensino aprendizagem.
Nossa Escola tem 1255 alunos matriculados. As modalidades atendidas são:
Ensino Fundamental, organizado por ciclos de Formação Humana e ensino Médio Regular. A
Escola conta com três coordenadoras pedagógicas. Até o momento ainda não temos
articuladores. Neste ano de 2014 estão trabalhando 44 professores efetivos, 20 professores
interinos, 08 Técnicos Administrativo Educacional (TAE) e 16 funcionários de Apoio
Administrativo Educacional.
2 – JUSTIFICATIVA
Este projeto surge da necessidade de ampliar os conhecimentos dos educadores,
no que se refere às ações educativas na busca de efetivamente tornar a escola uma instituição
que forma por Ciclo de Formação Humana, adotando práticas baseadas na Pedagogia da
Inclusão e empreender um novo fazer pedagógico, mediador de mudança e transformador da
escola em espaço de alegria, saberes, imaginação e criatividade, como sugere a proposta
Escola Ciclada de Mato Grosso, da Secretaria de Estado de Educação, de 2001.
Por acreditarmos que ao conhecer melhor essa proposta, (reconhecemos ainda,
apresentar dificuldades em sua compreensão e execução em alguns pontos), podemos
entendê-la melhor e assim termos suporte teórico para refletirmos sobre a prática pedagógica
e a compreensão dos princípios orientadores da escola organizada por Ciclos de formação
humana. Partindo da premissa do entendimento podemos objetivar criar condições concretas
para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria na qualidade de ensino tão esperada,
alcançando as metas traçadas pela Proposta e que ainda estão por ser atingidas.
Neste sentido, propomos promover na sala de educador, discussões e estudos
englobando os temas sugeridos na avaliação diagnóstica da Sala de educador de 2013,que
aconteceu em de 01 de abril de 2014.
Desta forma, ao vislumbrar um processo de aprendizagem articulado a partir do
saber do professor e demais profissionais da educação que aqui trabalham, estaremos
realizando com eficácia a importante função que a escola tem, de aperfeiçoar a formação dos
educadores por meio da formação continuada visando melhorar a qualidade da educação.
Portanto, acreditamos que o projeto Sala de Educador vem ao encontro das
necessidades dessa instituição de ensino, pois possibilitará aos educadores refletir sobre as
práticas educativassaberes, visto que traz a oportunidade de circular saberes diversos num
mesmo grupo de estudo, fato que potencializa o olhar do educador a respeito do foco de
estudo e contribui para que este faça a transposição teórica e prática em sala de aula.
Nesse viés, também propomos um estudo voltado para a proposta de um pensar
na escola como lócus de formação, proporcionando aos participantes momentos de
interatividade e participação, a fim de que possam também investir na sua formação, de
maneira contínua, individual e coletiva, por meio da organização dos grupos.
3 – OBJETIVOS
3.1 – GERAL
Promover a compreensão dos educadores de que inovações e transformações se dão
no exercício da própria prática docente, através da formação continuada, no interior da escola,
onde são forjadas nossas representações sobre essa instituição e sua função social.
3.2 – ESPECÍFICOS
Otimizar o processo ensino-aprendizagem, com práticas educativas
inerentes ao Ciclo de Formação Humana;
Envolver todos os Educadores em atividades pedagógicas que os levem
a entender a Proposta de promover o ensino por Ciclo de Formação
Humana;
Tornar o professor também um pesquisador, um mediador do
conhecimento;
Definir temas com coerência entre a teoria, a prática e a realidade para
dar significado à construção do conhecimento;
Possibilitar aos professores estudos e reflexões quanto à necessidade
de humanizar a aprendizagem, oferecendo, sem distinção, condições
para que ocorra a construção do conhecimento;
Orientar os professores a trabalharem temáticas que envolvam as
Diversidades Educacionais, (Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente,
Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo) fornecendo material
teórico.
4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Considerando a sociedade atual, fragilizada pelos anseios do capitalismo, faz-se
necessário reavivar a cultura popular e cotidiana, principalmente nos aspectos que envolvem o
conhecimento, a fim de possibilitar maiores condições ao cidadão de entender, compreender e
viver de forma digna e responsável.
O conhecimento das diversas realidades que perfazem a sociedade é segundo Freire,
indispensável para a construção do saber. Sendo assim, é preciso considerar o eu, o outro e o
contexto a fim de construir o respeito às diferenças e, desta forma, contribuir para uma
educação inclusiva. Assim, “Conhecer o mundo real é o primeiro passo para obtermos a
cidadania ativa tão vislumbrada por Paulo Freire que nos tem sido subtraída” (SANTOS, 2005).
Neste sentido, Picanço & Pereira (2007) afirmam que é indispensável a presença de
um professor capacitado e comprometido no exercício de sua profissão. Sabe-se que não se
podem construir conhecimentos sem a interferência do outro e, através dessa visão, faz-se
necessário, a contribuição das teorias de alguns pensadores para a formação da prática
docente, como também o uso de metodologias que direcione o professor para o processo
pedagógico.
5 – METODOLOGIA
No decorrer das atividades do projeto, buscaremos permear por caminhos
metodológicos diferenciados, já que teremos que fazer um levantamento bibliográfico que
contempla nossa abordagem e respeitar o olhar de educadores com formação nas diversas
áreas do conhecimento. Assim, o estudo será contemplado com uma carga horária mínima de
80 horas, distribuídas em 40 horas no primeiro semestre e 40 horas no segundo semestre,
sendo os encontros nas terças-feiras no período noturno e nas quartas-feiras no período
vespertino.
Tal distribuição contará com temáticas que envolvem a construção do
conhecimento por Ciclo de Formação Humana, entre outras temáticas como consta no
cronograma.
Assim, as ações serão desenvolvidas através da leitura de textos diversificados,
projetados no data show, pesquisas na internet, livros e revistas para elaboração de projetos
que serão desenvolvidos com os alunos e expostos na socialização e desenvolvidos nas salas
de aula e de atividades que cada professor e funcionário, agrupados por área de formação
proporá, demonstrando assim como está assimilando os conhecimentos e transformando sua
prática.
5.1 AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - PROFESSORES
Observações e/ou comentários a respeito dos conteúdos trabalhados e/ou da organização (e
outros aspectos que julgar importante) do PSE
• Alguns temas solicitados não foram estudados em 2013. As discussões em alguns
momentos foram excelentes. Estudos mais aprofundados nas orientações curriculares
Solicitação de que houvesse discussão sobre alunos com déficit de aprendizagem, PNE,
surdez, pesquisas relacionadas a esse tema.
• Algo para discutir sobre o porquê ser professor, pontos positivos e negativos.
• Palestra com Psicopedagogo para orientar como trabalhar com o 6º ano, visto que os
mesmos saindo da Unidocência, se deparam com outra realidade.
• Orientações de como trabalhar com alunos que vêm da Unidocência para o Ensino
Médio.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Em relação ástemáticas
Em relação aos textosusados para a
sustentação teórica.
Em relação adinâmica
Valores Atribuídos Muito Bom
Valores Atribuídos Bom
Valores Atribuídos Regular
Valores Atribuídos Fraco
• Discussão por área de conhecimento.
• Trocas de experiência – socialização
• Tutorial de como fazer aulas em Power Point.
• Estudos sobre Comportamento de alunos em sala.
• Estudo da Lopeb.
• Cumprir os apontamentos em ATA.
• Organizar o trabalho em conjunto por área de conhecimento com base na defasagem
de aprendizagem como mostra os dados de retenção no 1º ano do Ensino Médio
apontados no BI e dados da prova Brasil do 5º e 9º ano.
5.2 - AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 2013 - FUNCIONÁRIOS
Os estudos são valiosos para a sabedoria do aprendizado.
Foi solicitado um trabalho de autoestima e entrosamento com o grupo, além de debates
com o grupo, compartilhamento das experiências com as temáticas escolhidas.
Solicitação de textos que auxiliem nas necessidades dos funcionários como:
• Ergonomia
• Legislação
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Em relação ástemáticas
Em relação aos textosusados para a
sustentação teórica.
Em relação adinâmica
Valores Atribuídos Muito Bom
Valores Atribuídos Bom
Valores Atribuídos Regular
Valores Atribuídos Fraco
• Relação Interpessoal
• PPP – Projeto Político Pedagógico
• Direito Trabalho.
• Noções de informática
• Violência na escola.
CRONOGRAMA DE ENCONTROS
ENCONTROS DE TERÇA-FEIRA - PROFESSORES
Nº DATA TEMÁTICAS FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 25/03/2014 Leitura do Orientativo para Construção
Coletiva do Projeto Sala de Educador
Coordenação 04
02 01/04/2014 Avaliação da sala de educador 2013
Análise de dados do BI
Análise de dados do QEdu
Coordenação e
Rogério do
Cefapro
04
ABRIL
03 08/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de
Educador 2013
Construção Coletiva do Projeto Sala de
Educador.
Sugestões de temáticas para 2014.
Coordenação 04
04 15/04/2014 1. Palestra: O Desafio de
Ensinar Língua
Estrangeira para alunos
com Deficiência Auditiva -
Edilucy
2. Palestra sobre Autismo –
Adriane ( Tia Tuca)
Adriane
Edilucy
04
05 29/04/2014 Aspectos da Transição da infância para
a pré-adolescência que interferem na
aprendizagem a partir do 6º Ano
Coordenação 04
06 07/05/2014 Aspectos da Transição do Ensino
Fundamental (3º Ciclo) para o Ensino
Médio que interferem na aprendizagem
e comportamento
Cefapro
07 13/05/2014 Estudo das Orientações Curriculares:
Estudo por Ciclo
1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –
Karoline, Diva e Marilsa
3º Ciclo – 7º ao 9º Ano –
Clarita
Ensino Médio – Leidiane
Todos
08 20/05/2014 Estudo das Orientações Curriculares:
Estudo por Ciclo
1ºe 2º Ciclo – 1º ao 6º Ano –
Karoline, Diva e Marilsa
3º Ciclo – 7º ao 9º Ano –
Clarita
Ensino Médio – Leidiane
Todos 04
09 27/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo com
cronograma de
apresentação
04
10 03/06/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo com
cronograma de
apresentação
04
JUNHO
11 10/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
12 17/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
13 24/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,
deveremos dividir os temas das
Diversidades Educacionais para estudo
e apresentação.
Todos 04
14 15/07/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo com o
interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - PROFESSORES
Nº DATA TEMA FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 19/03/2014 Leitura do Orientativo para
Construção Coletiva do Projeto Sala
de Educador
Coordenação 04
02 26/03/2014 Avaliação da sala de educador 2013
Análise de dados do BI
Análise de dados do QEdu
Coordenação
e Rogério do
Cefapro
04
ABRIL
03 02/04/2014 Análise da Avaliação da Sala de
Educador 2013
Construção Coletiva do Projeto Sala
de Educador.
Sugestões de temáticas para 2014.
Coordenação 04
04 09/04/2014 1. Palestra: O Desafio de
Ensinar Língua Estrangeira
para alunos com
Deficiência Auditiva -
Edilucy
2. Palestra sobre Autismo:
Adriane ( Tia Tuca)
Adriane
Edilucy
04
05 23/04/2014 Aspectos da Transição da infância
para a pré-adolescência que
interferem na aprendizagem a partir
do 6º Ano
Coordenação 04
06 30/04/2014 Aspectos da Transição do Ensino
Fundamental (3º Ciclo) para o Ensino
Médio que interferem na
Cefapro 04
aprendizagem e comportamento
MAIO
07 07/05/2014 Estudo das Orientações Curriculares
por área – Ensino Médio
Humanas -Heder e Lucimary
Ciências da Natureza – Patrícia,
Adriana, Cíntia, Rogério
Linguagens – Ricardo, Agda, Gislene
Todos 04
08 14/05/2014 Estudo das Orientações Curriculares
por área – Ensino Médio
Humanas -Heder e Lucimary
Ciências da Natureza – Patrícia,
Adriana, Cíntia, Rogério
Linguagens – Ricardo, Agda, Gislene
Todos
09 21/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
10 28/05/2014 Apresentação das Orientações
Curriculares – Estudo por área
De acordo
com
cronograma
de
apresentação
04
JUNHO
11 04/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
12 11/06/2014 Troca de Experiências entre
osprofessores das áreas
Todos 04
13 18/06/2014 *** Depois do estudo das áreas,
deveremos dividir os temas das
Diversidades Educacionais para
estudo e apresentação.
Todos 04
14 25/06/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo com o
interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo com o
interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
ENCONTROS DE QUARTA-FEIRA - FUNCIONÁRIOS
Nº DATA TEMA FORMADOR
(A)
CH
MARÇO 01 19/03/2014 - Avaliação da sala de Educador –
Funcionários - 2013
Coordenação 04
02 26/03/2014 - Análise dos dados da Avaliação da Sala de
Educador de 2013
- Sugestão de Temáticas para 2014
04
ABRIL
03 02/04/2014 Ergonomia (Ginástica laboral) 04
04 09/04/2014 Legislação da Educação 04
05 23/04/2014 Legislação da Educação 04
06 30/04/2014 Projeto Político Pedagógico 04
MAIO
07 07/05/2014 Projeto Político Pedagógico 04
08 14/05/2014 Gestão Democrática
09 21/05/2014 Gestão Democrática 04
10 28/05/2014 Regimento Interno Escolar 04
JUNHO
11 04/06/2014 Regimento Interno Escolar 04
12 11/06/2014 CONTINUA... 04
* Este cronograma é flexível e as temáticas poderão ser modificadas de acordo com o
interesse do grupo, a partir do surgimento das necessidades.
TOTAL CARGA HORÁRIA 80
LISTA DE PROFESSORES PARTICIPANTES DA SALA DE EDUCADOR
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ADRIANA REGINA XAVIER BIOLOGIA PROFESSORA
02 HÉLIDA APARECIDA FALCÃO PEREIRA LETRAS PROFESSORA
03 ANGELA CRISTINA SOUZA DE OLIVEIRA HISTÓRIA PROFESSORA
04 ANGELA MARIA BURGEDURFE DE ARAÚJO PEDAGOGIA PROFESSORA
05 CLAUDEMIR FAVIN MATEMÁTICA PROFESSOR
06 CILENE CRISTINA PUZZI ARTES COORDENADORA
07 IVANY FERNANDES PEDAGOGIA PROFESSORA
08 CLARITA MAIDANA ROCHA MATEMÁTICA PROFESSORA
09 CLAUDIA ANDRADE PEREIRA RIBEIRO CURSANDO... APOIO PROFESSORA
10 AGDA ALVES RAMALHO LETRAS PROFESSORA
11 CINTYA DE SOUZA SILVA BIOLOGIA PROFESSORA
12 DAVID ROGÉRIO FERREIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
13 DIVA BOSA PEDAGOGIA PROFESSORA
14 DOMINGAS SOARES NOGUEIRA BARROS LETRAS PROFESSORA
15 EDILUCY OLIVEIRA SANTANA DA SILVA LETRAS PROFESSORA
16 EDITH MAZZONI LETRAS PROFESSORA
17 EUNICE MARIA BÚFALO HISTÓRIA PROFESSORA
18 FAGNER ROBERTO ÁVILA DE CAMPOS MATEMÁTICA PROFESSOR
19 FÁTIMA APARECIDA O. DA SILVA LETRAS PROFESSORA
20 FÁTIMA RAMOS LETRAS PROFESSORA
21 FERNANDO REZENDE MIRANDA CIÊNCIAS PROFESSOR
22 GISLENI CRISTINA MANGIALARDO FUKUI PEDAGOGIA PROFESSORA
23 HEDER DE OLIVEIRA SILVA GEOGRAFIA PROFESSOR
24 IRANI ALVES DE SOUZA GEOGRAFIA PROFESSORA
25 JONAS ALVES DOS SANTOS FILOSOFIA PROFESSOR
26 JOSÉ BELMIRO FERRAZ HISTÓRIA PROFESSOR
27 JOSEVÂNIA FONSECA SILVA LETRAS AUX. COORDENAÇÃO
28 JUCÉLIA DIAS DA SILVA LETRAS PROFESSORA
29 KAROLINE DE SOUZA FREITAS HISTÓRIA PROFESSORA
30 LEIDIANE FRANCISCA DE OLIVEIRA LETRAS PROFESSORA
31 LUCIMARY DE HOLANDA PORTELA HISTÓRIA PROFESSORA
32 PATRÍCIA V. S. ALVES DE ALMEIDA QUÍMICA PROFESSORA
33 LUIZ RICARDO DE OLIVEIRA ED. FÍSICA PROFESSOR
34 MARCELO DA COSTA SOARES GEOGRAFIA PROFESSOR
35 MARIA CONCEIÇÃO DUCATTI PEDAGOGIA ARTICULADORA
36 MARIA HELENA GAIOTTO DA SILVA PEDAGOGIA COORDENADORA
37 MARIA LÚCIA RESENDE LETRAS COORDENADORA
38 MARILSA ODILON PEDAGOGIA PROFESSORA
39 MARILENE TAVEIRA LIMA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
40 MÍRIAM MÁRCIA VILELA ALVES PEDAGOGIA PROFESSORA
41 ROSA MARIA R. T. O. BORGES BIOLOGIA PROFESSORA
42 VALDIR SÉRGIO ZAMBONATO MATEMÁTICA PROF. READAPTADO
LISTA DE FUNCIONÁRIOS PARTICIPANTES DA SALA DE EDUCADOR
Nº NOME FORMAÇÃO ATUAÇÃO
01 ARIONETE DE SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
02 ELENITA JOSEFA DE BARROS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
03 ÉRIKA OLIVEIRA SANTOS CURSANDO PSICOLOGIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
04 EZEDEQUIAS QUEIROZ GEOGRAFIA TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
05 KELY P. MAXIMINO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
06 LINDALVA DA SILVA RENER ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
07 MAISA B. DE ARAÚJO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
08 MARINEUSA P. SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
09 MARLENE C. LIMA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
10 ROSENEY BARBOSA DA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
11 RUBENS CARLOS CORRÊA TECNÓLOGO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
12 SILENE DE O. NEVES ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
13 SILVANI FERREIRA SANTOS ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
14 TAIRINE FONSECA SILVA LEÃO ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE BIBLIOTECA
15 TEREZINHA DE CARVALHO ENSINO FUNDAMENTAL APOIO ADM. EDUCACIONAL
16 ZEIDE VIEIRA SILVA ENSINO MÉDIO TÉCNICO ADM. EDUCACIONAL
7 – AVALIAÇÃO
A avaliação deste projeto se dará nos relatos orais e relatórios escritos
individualmente que proporemos no final de cada semestre, quando coletaremos opiniões e
juntos decidiremos por estratégias que propiciem interesse e consequentemente participação
dos educandos em sala de aula, bem como as atuações dos docentes disseminando o
aprendizado em suas práticas pedagógicas, finalizando com relatórios individuais que serão
utilizados na construção do relatório final que serão enviados ao CEFAPRO.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais.
Brasília: MEC/SEF, 2001.
3. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações
Curriculares para a educação Básica – Concepções para a Educação
Básica. Cuiabá: Defanti, 2012.
4. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de
Mato Grosso: Novos tempos e espaços para ensinar, aprender e sentir, ser e
fazer. Cuiabá: Seduc, 2001.
5. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo - razão e emoção.
São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO MATO GROSSO
ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES
PRÉ- PROJETO – SARAU LITERÁRIO
ORGANIZAÇÃO:
PROFESSORES DA ÁREA DE LINGUAGENS
RONDONÓPOLIS, NOVEMBRO DE 2014
OBJETIVO
Despertar no aluno o gosto pela leitura;Motivar, atrair, instigar os alunos para a Leitura; Inserir os alunos na diversidade cultural, por meio das escritas literárias, leituras compartilhadas, recitações e representações cênicas.
OBJETIVO DO PROJETO Compreender a linguagem como forma de expressão e comunicação; Ampliar o repertório linguístico e literário; Oportunizar o uso da linguagem em diversas situações; Valorizar e aperfeiçoar a oralidade; Aprender a expressar-se num grupo;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Recitar poesias e contar histórias; Apresentar peças teatrais com temas trabalhados na sala de aula; Ler histórias literárias; Expor os trabalhos realizados em sala de aula (stands). Envolver a comunidade externa na execução e apresentação de músicas;
JUSTIFICATIVA
Pretende-se, por meio deste projeto, não só envolver comunidade escolar em atividades de leitura, mas divulgar que há várias possibilidades para despertar o gosto pela leitura e para tanto, existem diversas teorias que tratam do assunto e que nos mostram que existem, apesar das dificuldades, há vários meios estratégicos para levar os alunos a adquirirem o gosto e o hábito de ler.
CONTEXTO DE APLICAÇÃO
• Público Alvo: Alunos dos 6º, 7º ,8º e 9º anos Ensino Fundamental e alunos do Ensino Médio
• 4º bimestre 2014
METODOLOGIA
1. Convidar os alunos a participar do projeto;
2. Escolher, coletivamente, os textos literários;
3. Orientar os discentes em suas escolhas e tarefas;
4. Reunir os alunos interessados para os ensaios;
5. Construir os cenários;
6. Confeccionar os figurinos;
7. Ensaiar as músicas escolhidas;
8. Montar toda a apresentação;
9. Rever os detalhes;
10. Apresentar para a escola.
MATERIAIS
Livros, papel camurça, EVA, TNT, tesoura, cola, régua, barbante, elástico, trajes (figurino, canetinha, tinta facial, guache, lápis de cor, linha, etc
Recursos Audiovisuais: Notebook, máquina fotográfica, caixa de som, microfone, data show e violão.
AVALIAÇÃOO processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e processual e acontecerá no decorrer do desenvolvimento do projeto, tendo como critérios as habilidades e competências desenvolvidas pelos alunos, no decorrer das atividades em classe e extraclasse, apresentação dos trabalhos em grupo e individual durante a preparação e execução do Sarau Literário na Unidade Escolar.
OBJETIVOS:
Promover a interação da comunidade escolar da comunidade escolar através da manifestação cultural de seus alunos.
Estimular os alunos para que descubram ou redescubram os talentos existentes em nossa comunidade escolar.
Proporcionar aos alunos momentos de descontração de forma saudável e criativa.
Incentivar os alunos a conhecer e a construir a nossa cultura.
Proporcionar a comunidade escolar meios para a sua auto valorização, através da participação direta ou indireta no evento.
Possibilitar aos alunos um momento de descontração saudável e criativa.
Promover intercâmbio entre alunos e professores, estreitando o relacionamento para uma melhor aprendizagem.
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista os problemas que surgem a cada dia em nosso país e
observando o alto índice da violência e a evasão escolar percebemos a necessidade de
estarmos procurando um meio de reduzi-los. Os nossos jovens trabalham por um
irrisório salário, onde a percentagem destinada ao lazer e cultura é ínfimo, com bases
1.1 12º FESTIVAL DE MÚSICA E DANÇA
ESCOLA ADOLFO
nestas observações resolvemos organizar este festival a fim de reduzir essa carência e
incentivar os nossos alunos a participar, direta ou indiretamente de eventos culturais.
CRONOGRAMA
Outubro/2014 - reunião com os professores para discutir sobre o II Festival de Música
e Dança da Escola Adolfo.
Outubro e novembro - comunicação aos alunos da realização do evento.
Início de dezembro - oficina para confecção de cartazes
Final de novembro e início de dezembro - inscrições
09 e 11 de dezembro - Confecção de painéis.
Dia 12 de dezembro - Montagem do palco e decoração do local
Dia 12 de dezembro - Realização do evento.
METODOLOGIA
Reunião com os professores para discutir sobre o XII Festival de Dança e Música da
Escola Adolfo.
Oficina de cartazes
Comunicação aos alunos da realização do evento.
Inscrições
Confecção de convites e folders.
Divulgação
Ensaios
Realização de parcerias para aquisição de recursos materiais
Confecção de painéis
Decoração do local
Recursos humanos
Realização
MATERIAL
Mesa de som.
Instrumentos musicais
Planilhas
Letras das músicas
Papel, tinta para impressora, papel pardo, cola, fitas adesivas, pincéis, barbante,
cartolinas, TNT, anilina e placas de isopor.
Faixas
Painel
Palco
EXECUÇÃO
O XII Festival de Dança e Música da Escola Adolfo será realizado no dia 12 de
outubro de 2014, às 19:30, na quadra da Escola. Contará com a apresentação de
coreografias e músicas interpretadas pelos alunos desta instituição de ensino.
Sete pessoas, ligadas a cultura, da comunidade rondonopolitana serão
responsáveis pela avaliação das apresentações dos participantes. Após a apuração dos
resultados, os primeiros colocados por modalidade e faixa etária (1º, 2º e 3º lugares)
receberão os troféus.