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Legislação e recomendações na iluminação
www.osram.pt
Paulo Dinis
p.dinis@osram.pt
novembro 2014
2 Novembro 2014
Paulo Dinis | p.dinis@osram.pt
Introdução
Elementos do projecto de iluminação
Ecológica
Ambiente &
Consciencialização
Económica
Energia & Preços
Sociocultural
Bem-estar & Ambiente de
trabalho
Legislativa
Normas & Leis
3 Novembro 2014
Paulo Dinis | p.dinis@osram.pt
Growth drivers Market development
Vo
lum
e
Cre
sc
ime
nto
A
um
en
to
Introdução
Crescimento sustentável com mudanças significativas
Mudança demográfica
Shift towards emerging
countries
Electrificação
Decarbonization
Digitalização
Novas aplicações da luz
Eficiencia energética
1) SSL: LED/Infravermelho/Laser-baseado em produtos e soluções 2) Tradicional Green: Produtos com min. 20% menos consumo de energia em conparação com produtos gerais. Para informação mais detalçhada consulte o glossário. FONTE: OSRAM estimations based on McKinsey Market Report 2012, OSRAM data
Mercado geral de iluminação em biliões €
SSL 1)
Traditionell Allgemein2)
Traditionell Grün 2)
~80
>110
Solid State Lighting1)
(LED)
Tradicional geral2)
Tradicional Green2)
OLED
2016 2020 2011
1
2
3
4
5
6
7
4 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações
Guia Celma (Apples & Pears)
5 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Eficincia da luminária
TRADICIONAL – Potência das lâmpadas
LED – Potência total consumida
Potência Consumida
TRADICIONAL – Fluxo da fonte de luz
LED – Fluxo á saida da luminária
Fluxo do módulo ou luminária LED
TRADICIONAL – LOR
LED – lm/W
Rendimento
6 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Eficiência da luminária
Para fazer comparações
• Somar a potência do balastro à das lâmpadas em w
• Multiplicar o fluxo das lâmpadas pelo LOR em lm
• Confrontar lm/w das duas luminárias
7 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade
Curva fotométrica em cd
Código Fotométrico
765/569
8 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade
Curva fotométrica em cd
Código Fotométrico
765/569
9 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
765/569
1º - Reprodução de cores
2º,3º - Temperatura de cor
4º, 5º - Cromaticidade – inicial e mantida
6º - Fluxo mantido
10 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Reprodução de cores
765/569
11 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
765/569
1º - Reprodução de cores
2º,3º - Temperatura de cor
4º, 5º - Cromaticidade – inicial e mantida
6º - Fluxo mantido
12 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Temperatura de cor
765/569
2800 a 3200K: Branco Quente
3200 a 4500K: Branco Neutro
4500 a 8000K: Branco Frio
13 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
765/569
1º - Reprodução de cores
2º,3º - Temperatura de cor
4º, 5º - Cromaticidade – inicial e mantida
6º - Fluxo mantido
14 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Cromaticidade
765/569
15 Novembro 2014
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Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Cromaticidade – Elipses Macdam
765/569
16 Novembro 2014
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Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Cromaticidade
765/569
• Valor inicial:
• Valor mantido:
25% do tempo de vida útil ou 6 000 horas
Valor aceitável: < 4
17 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
765/569
1º - Reprodução de cores
2º,3º - Temperatura de cor
4º, 5º - Cromaticidade – inicial e mantida
6º - Fluxo mantido
18 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Fluxo Mantido
765/569
A 25% do tempo de vida útil ou 6 000 horas
19 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Critérios de qualidade – Código Fotométrico
Conclusões para este exemplo:
765/569
7 – CRI entre 67 e 76 ( moderado)
65 – 6500 ºK
5 - macadam elipses no arranque ( fraco)
6 - macadam elipses ( 25% ou 6 000 horas)
9 - > 90% do fluxo a 25% vida ou 6 000 horas
20 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
Tempo de vida e reclamações
Manutenção do fluxo luminoso (Lx Fy)
Exemplo L70 F10:
• Tempo vida (h) de modo até que 10% das luminárias deixem de assegurar
70% do fluxo inicial
Falhas abruptas (L0 Cy)
Exemplo L0 C10:
• Tempo decorrido até falharem 10% luminárias
21 Novembro 2014
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Iluminação LED
Comparações – Guia Celma (Apples & Pears)
22 Novembro 2014
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Decreto-Lei n.º 118/2013 20 Agosto 2013
Portaria n.º 349-D/2013 RECS - Regulamento de desempenho energético
dos edifícios de comércio e serviços
Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
23 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Requisitos a cumprir:
EN 12464-1
EN 15193
Densidades de potência
Controlo, regulação de fluxo, monitorização e gestão
9 . Sistemas de iluminção
24 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Cumprir a directiva 2009/125/CE
(concepção ecológica dos produtos relacionados com o consumo de energia)
Em novos edificios de comércio e serviços e remodelações, quando aplicável,
deverá optar por :
Luminárias com rendimento elevado e UGR controlado de acordo com as
necessidades
Fontes de luz e acessórios com níveis de eficiência de acordo com a UE
Projecto/Solução mais eficiente na fase de dimensionamento/projecto
Equipamentos de controlo e regulação de fluxo eficientes (individuais ou
centralizados) com as seguintes funções de acordo com a viabilidade técnica: • deteção de presença (ON/OFF)
• deteção de luminosidade (ON/OFF ou regulação de fluxo)
• controlo horário
• comando por interface (controlo, parametrização e monitorização dos equipamentos de
iluminação
• gestão operacional (possibilidade de receber inputs dos equipamentos da rede, ex. estado
de funcionamento, tempo de funcionamento, etc..)
9.1 Requisitos Gerais
25 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Obrigatoriedade de segregação de circuitos sempre que não se utilizem balastros
digitais enderessáveis
SOFTWARE luminotécnico independente de qualquer marca ou produto (Ex.
Dialux, relux ou outros)
indicar o nome e versão do software utilizado
Iluminação de emergência, arquitetural, decorativa, cénica, acentuação,
desportiva de alta competição com transmissão televisiva, são uma exceção aos
requisitos DPI e sistemas de controlo.
9.1 Requisitos Gerais
26 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Cumprir os valores da EN12464-1
Não exceder em mais de 30% os valores recomendados
9.2 Iluminância
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
Potência total dos sistemas de luminárias [W]
Fator de controlo por OCUPAÇÃO
Fator de controlo por LUZ NATURAL
Potência total dos equipamentos de controlo [W]
Área [m2]
27 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
Valores a atingir de
acordo com tabela I.28
(RECS)
Se não existirem sistemas de controlo (LMS):
FO e FD = 1
28 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
Tipo de espaço segundo a função
DPI
[(w/m2)/100lux] Fator de controlo
Em vigor 31/12/2015 FO FD
Escritórios com mais de 6 pessoas,
salas de desenho. 2,5 2,1 0,9 0,9
Escritório individual 1-6 pessoas 2,8 2,4 0,9 0,9
Showroom e salas de exposição,
museus 2,8 2,4 1 1
Salas de aula, salas de leitura, bibliotecas,
salas de trabalho de apoio,
salas de reuniões/conferências/auditórios
2,8 2 0,9 0,8
29 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
Tipo de espaço segundo a função
DPI
[(w/m2)/100lux] Fator de controlo
Em vigor 31/12/2015 FO FD
Laboratórios,
salas de exames/tratamento (1),
blocos operatórios (1)
2,8 2,4 1 1
Salas de pré e pós-operatório, 4 3,4 0,8 0,8
Cozinhas, armazéns, arquivos,
polidesportivos/ginásios e similares (2),
salas técnicas (centros de dados, fotocópias e
similares),
parques de estacionamentos interiores
4 3,4 0,9 1
(1) – DPI pode ser ajustado de acordo com as necessidades especiais
(2) - Excluem-se recintos desportivos em regime de alta competição
30 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Tipo de espaço segundo a função
DPI
[(w/m2)/100lux] Fator de controlo
Em vigor 31/12/2015 FO FD
Plataformas de transportes e
similares 4 3,4 1 1
Lojas de comércio e serviços,
retalhistas em geral - zona de
público, espaços fabris em geral
4 3,4 1 1
Hall/Entradas, Corredores,
escadas, salas de espera,
instalações sanitárias, enfermarias
e quartos individuais de clínicas e
hospitais (3), salas de refeições
(exceto restaurantes)
4,5 3,8 0,8 0,9
(3) – inclui interior do quarto e I.S, formada pela Iluminação geral + leitura + iluminação para exames
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
31 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
Sempre que os valores utilizados sejam diferentes dos da tabela anterior,
justificar:
Através de uma simulação em software de cálculo luminotécnico
de acordo com EN15193
Os dimensionamentos devem indicar por cada zona de tarefa, de acordo com
EN12464, pelo menos:
Níveis de iluminação
Controlo de encandeamento
IRC
Uniformidade
EXCEÇÕES:
Instalações com regulamentação própria
Zonas específicas de espaços comercias com necessidades
especias (ex. montras, expositores, etc…)
9.3 Densidade de Potência da Iluminação (DPI) e fatores de controlo
32 Novembro 2014
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Legislação Portuguesa
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
9.4 Controlo, regulação e monitorização
Funções mínimas a adoptar:
Edifícios Novos
Edifícios sujeitos a
grandes intervenções
GES PES GES PES
Deteção de presença (1) X X X X
Comutação por luz natural (2) X
Regulação por luz natural (2) X
Controlo horário X X X
Comando por interface X X
Gestão operacional X X
GES – Grande Edifícios de Comércio e Serviços (≥ 1000 m2; ou 500 m2, de acordo com definição DL 118/2013)
PES - Pequeno Edifício de Comércio e Serviços (áreas inferiores a GES)
(1) – Temporização deve ser ajustável
(2) - Valores podem ser ajustados mecanicamente ou por software
33 Novembro 2014
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Exemplo
Lojas Vodafone
Condições iniciais e soluções possíveis
Nível Pretendido: 500 lux
Altura de Montagem: 2,2m
Dimensões da loja: 2,1m x 5,27m (C x L)
Altura do plano de trabalho: 0,80m
Condicões inicias
• Solução Fluorescente
Downlight Fluorescente 1x26W
• Solução LED
LEDVANCE Downlight L 840 L60
Soluções Possíveis
Data de realização: 2011
34 Novembro 2014
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Exemplo
Lojas Vodafone
Resultados Obtidos
Downlight Fluorescente
1x26W
LEDVANCE Downlight L
840 L60
Núm. Aparelhos 8 8
Emed 446 499
Uo =Emin/Emed 40% 38%
Potência Instalada [W] 208 144
DPI [W/m2] 18,8 13
DPI/100lux [W/m2/100lux] 4,21 2.61 < 4
Data de realização: 2011
35 Novembro 2014
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Exemplo
Lojas Vodafone
Resultados Obtidos
Downlight Fluorescente
1x26W
LEDVANCE Downlight L
840 L60
Num. Aparelhos 8 8
Emed 446 499
Uo =Emin/Emed 40% 38%
Potencia Instalada [W] 208 144
DPI [W/m2] 18,8 13
DPI/100lux [W/m2/100lux] 4,21 2.61 < 4
DL 118/2013 (portaria 349/2013 - RECS)
CUMPRE Não cumpre
36 Novembro 2014
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Exemplo
Lojas Vodafone
Resultados Obtidos
8 unid.
LEDVANCE™
DOWNLIGHT L
Data de realização: 2011
37 Novembro 2014
Paulo Dinis | p.dinis@osram.pt
Exemplo
Lojas Vodafone
37
Nova geração 2014 ...
Os resultados seriam:
DL 118/2013
(portaria 349/2013 - RECS)