Post on 09-Dec-2018
Portugal 2010
O desafio da da
Sociedade do
Conhecimento
Indicador
Rec
urs
os
Hu
man
os
Novos Licenciados em C&E (% da
classe etária 20-29 anos)
Portugal Espanha Irlanda Finlândia
UE
Pop. c/ Diplomas Ensino Superior (% da classe etária 25-64 anos)
Participação na Aprendizagem ao
6,2
10,17
9,9
23,06
23,2
22,24
17,8
32,47
10,3
21,22
UE
11º
15º
Posição de Portugal
Indicadores de Inovação
SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO –––– A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSR
ecu
rso
s H
um
ano
s
Participação na Aprendizagem ao
Longo da Vida (% da classe etária 25-
64 anos)
Emprego nas Ind. de Média-Alta e
Alta Tecnologia (% do total da força de
trabalho)
Despesa pública de I&D (% PIB)
Cri
ação
de
Co
nh
ecim
ento
s
Despesa de I&D das Empresas
(% PIB)
Pedido de Registo de Patentes
Alta Tecnologia no IEP (por
milhão de habitantes)
Pedido de Registo de Patentes
de Alta Tecnologia no USTPO
(por milhão de habitantes)
3,3
3,57
0,58
0,17
0,9
0,0
4,7
5,46
0,44
0,52
3,1
1,4
5,2
7,28
0,33
0,88
25,3
6,1
19,3
7,44
0,98
2,68
137,6
41,6
8,5
7,57
0,67
1,28
27,8
12,4
13º
13º
9º
14º
14º
15º
Tran
smis
são
e A
plic
ação
d
e C
on
hec
imen
tos
Indicador
Inovação Interna nas PMEs (% de
PMEs Industriais)
Portugal Espanha Irlanda Finlândia
UEGrécia
PMEs que Participam em Inovação
em Cooperação (% de PMEs
Industriais)
Despesas de Inovação (% do volume
4,5
1,7
21,8
7,0
2,4
21,6
23,2
3,3
62,2
19,9
4,3
27,4
11,2
3,7
44,0
UE
15º
13º
13º
Posição de Portugal
Indicadores de Inovação
SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO –––– A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSA EVIDÊNCIA DOS NÚMEROSTr
ansm
issã
o e
Ap
licaç
ão
de
Co
nh
ecim
ento
sF
inan
ciam
ento
da
Ino
vaçã
o,
Res
ult
ado
s e
Mer
cad
os
Despesas de Inovação (% do volume
de negócios da indústria)
Investimento de Capital de Risco
em Alta Tecnologia (% do PIB)
Vendas de Produtos Novos no
Mercado (% do volume de negócios
da indústria)
Acesso Doméstico à Internet (%
de todas as famílias)
Despesa de TIC (% do PIB)
% VA Alta Tecnologia na Indústria
Fonte: CE (2003), Painel Europeu de Inovação 2002
0,03
1,7
7,2
26,1
5,44
5,3
0,19
2,4
9,8
24,7
4,41
5,6
0,31
3,3
8,4
47,6
5,23
25,4
0,57
4,3
7,3
50,2
6,74
19,3
0,24
3,7
6,5
37,7
6,93
10,1
14º
13º
6º
13º
11º
13º
•Rede Nacional de Conhecimento em Portugal:
A EVIDÊNCIA DAS CONCLUSÕESA EVIDÊNCIA DAS CONCLUSÕESA EVIDÊNCIA DAS CONCLUSÕESA EVIDÊNCIA DAS CONCLUSÕES
Uma Rede orientada pela oferta (science & tecnology push)
Uma Rede com fraca intervenção empresarial
Uma Rede com ligações ténues entre os actores
Ou meros Actores do Conhecimento?
Uma Rede com reduzida apetência pela inovação
Uma Rede pouco qualificada nos recursos humanos
Uma Rede...
Modelo Assente no Modelo Assente na
Investimento (Produção) Inovação (Conhecimento)
Aquisição e adopção de tecnologia disponível Produção e desenvolvimento de tecnologia
Acumulação de capacidade produtiva Criação e desenvolvimento de novos produtos
Tecnologia e Ênfase na engenharia de processo/produção Ênfase na engenharia do produto/concepção
CompetitividadePredomínio de grandes empresas Criação de novas empresas
Importância da escala dos investimentos materiais Importância dos investimentos imateriais complementares
Recursos Humanos e Valorização da experiência dos gestores/ trabalhadoresValorização da criatividade e energia dos gestores/ trabalhadores
Características
O DESAFIO PARA PORTUGALO DESAFIO PARA PORTUGALO DESAFIO PARA PORTUGALO DESAFIO PARA PORTUGAL
Recursos Humanos e trabalhadores
Qualificações Importância do baixo custo de mão de obra Importância da qualificação dos recursos humanos
Reduzido grau de diferenciação dos recursos Elevada especialização dos recursos humanos
Especialização assente em sectores tradicionais Especialização centrada em sectores estruturantes
Dinâmica de EspecializaçãoBaixa intensidade tecnológica, mão de obra intensiva e competitividade assente no baixo custo salarial
Elevada intensidade tecnológica, horizontalidade, carácter pluritecnológico e multisectorialidade
Reduzidos efeitos multiplicadores para a globalidade do tecido empresarial
Efeitos multiplicadores para sectores de menor intensidade tecnológica
Centros de decisão nas empresas e universidadesCentros de decisão em parcerias público-privadas (concertação estratégica Estado-empresas)
Estado e Estado protector das empresas e dos mercados Estado regulador/facilitador e empreendedor
Empresas Proteccionismo dos mercados Funcionamento dos mecanismos concorrenciais
Individualismo empresarial Cooperação inter- empresarial
Papel tradicional das universidades, institutos tecnológicos e associações
Espaço para actuação de novos actores na sociedade civil em parceria público-privada
Modernizar o aparelho do
Aumentar a Produtividade e Competitividade
Melhorar o Conhecimento
Uma política que ajude a
CONTRIBUIÇÃO PARA DESAFIOS NACIONAISCONTRIBUIÇÃO PARA DESAFIOS NACIONAISCONTRIBUIÇÃO PARA DESAFIOS NACIONAISCONTRIBUIÇÃO PARA DESAFIOS NACIONAIS
Modernizar o aparelho do Estado
Dinamizar a sociedade civil
que ajude a superar os principais desafios nacionais
Inovar no tecido produtivo nacional com I&D
Promover uma Cultura Permanente centrada no Conhecimento
Qualidade e Eficiência no
Saúde ao Alcance de Todos
5º6º
7º
Conteúdosatractivos
Regiões Autónomas
OBJECTIVO: Maior Competitividade, Maior Coesão, Melhor Qualidade de VidaOBJECTIVO: Maior Competitividade, Maior Coesão, Melhor Qualidade de VidaOBJECTIVO: Maior Competitividade, Maior Coesão, Melhor Qualidade de VidaOBJECTIVO: Maior Competitividade, Maior Coesão, Melhor Qualidade de Vida
PILARES DE ACTUAÇÃOPILARES DE ACTUAÇÃOPILARES DE ACTUAÇÃOPILARES DE ACTUAÇÃO
Sociedade de Informaçãopara todos
Eficiência no sector Público
Novas Capacidades
Melhor Cidadania
Novas formas de Criar Valor Económico
1º2º
3º 4º
5º6º Autónomas
CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS –––– OBJECTIVOS ESTRATÉGICOSOBJECTIVOS ESTRATÉGICOSOBJECTIVOS ESTRATÉGICOSOBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Implementar a Sociedade da Informação e do Conhecimento no Território
Dinamizar de forma coordenada e sustentada a participação em articulação dos
actores do Território (Municípios, Agentes do Sistema de Educação,
Associações Empresarias, Sociedade Civil) – organização territorial possível
Consolidar os níveis de acesso às TIC nos diferentes segmentos de intervenção Consolidar os níveis de acesso às TIC nos diferentes segmentos de intervenção
social ao longo das diferentes regiões
Tornar a Sociedade da Informação e do Conhecimento através dos diferentes
projectos desenvolvidos um veículo central do Desenvolvimento Regional
Fazer emergir “Clusters de Conhecimento e Competitividade” nas zonas
territoriais mais desfavorecidas
CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS –––– PONTOS OPERACIONAIS FORTESPONTOS OPERACIONAIS FORTESPONTOS OPERACIONAIS FORTESPONTOS OPERACIONAIS FORTES
Desenvolvimento de Case Studies com possibilidades de marketização internacional
Constituição de Redes de Cooperação do Conhecimento à Dimensão Nacional e
Internacional tendo por base a actuação local e regional
Constituição e operacionalização de uma Rede Integrada (www.cidadesdigitais.pt)Constituição e operacionalização de uma Rede Integrada (www.cidadesdigitais.pt)
Definição Clara, através do Guia Operacional das actividades comuns a
desenvolver nos diferentes projectos
Possibilidade de desenvolvimento de actividades especificas de índole regional
Descobrir e
Divulgar a Região
Empreender na região
Vertente
Externa
Participar na Região
Vertente
Interna
Intranet Autárquica
em Banda Larga
Sítios Internet
Serviços on-line
Rede Camarária
Pontos Municipais em Banda LargaEspaços Internet de Banda Larga
Formação
Entidades BeneficiáriasOrganismos públicos locais, Instituições públicas e privadas que
promovam ou desenvolvam actividades educativas, sociais, culturais, científicas ou tecnológicas, Entidades públicas e privadas vocacionadas
para actividades de formação, comunicação ou divulgação e Sociedades,
agências ou consórcios de desenvolvimento nacional regional e local
Entidades Beneficiárias
Autarquias
Compras Electrónicas
Descobrir e
Divulgar a Região
Empreender na região
Vertente
Externa
Participar na Região
Vertente
Interna
Intranet Autárquica
em Banda Larga
Sítios Internet
Serviços on-line
Rede Camarária
Pontos Municipais em Banda LargaEspaços Internet de Banda Larga
Formação
Entidades BeneficiáriasOrganismos públicos locais, Instituições públicas e privadas que
promovam ou desenvolvam actividades educativas, sociais, culturais, científicas ou tecnológicas, Entidades públicas e privadas vocacionadas
para actividades de formação, comunicação ou divulgação e Sociedades,
agências ou consórcios de desenvolvimento nacional regional e local
Entidades Beneficiárias
Autarquias
Compras Electrónicas
CIDADES E REGIÕES DIGITAISCIDADES E REGIÕES DIGITAISCIDADES E REGIÕES DIGITAISCIDADES E REGIÕES DIGITAIS
Rede Camarária em Banda Larga
Plataforma Tecnológica Regional
Vertente de Intervenção – Dinamização Regional
Desenvolvimento de Competências
Vertente de Intervenção – Governo Electrónico Local em Banda Larga
Vertente de Intervenção – Acessibilidades
Vertente de Intervenção – Infraestruturas
Candidatura à Medida 1.1. – Diploma de Competências Básicas
Candidatura à Medida 2.1. – Acessibilidades
Candidatura à Medida 2.4. – Acções Integradas de Formação
Candidatura à
Medida 2.3. Cidades e Regiões Digitais
Rede Camarária em Banda Larga
Plataforma Tecnológica Regional
Vertente de Intervenção – Dinamização Regional
Desenvolvimento de Competências
Vertente de Intervenção – Governo Electrónico Local em Banda Larga
Vertente de Intervenção – Acessibilidades
Vertente de Intervenção – Infraestruturas
Candidatura à Medida 1.1. – Diploma de Competências Básicas
Candidatura à Medida 2.1. – Acessibilidades
Candidatura à Medida 2.4. – Acções Integradas de Formação
Candidatura à
Medida 2.3. Cidades e Regiões Digitais
CIDADES E REGIÕES DIGITAIS QUE FUTURO?CIDADES E REGIÕES DIGITAIS QUE FUTURO?CIDADES E REGIÕES DIGITAIS QUE FUTURO?CIDADES E REGIÕES DIGITAIS QUE FUTURO?
� Implementar infra-estruturas de ponta na Região;
� Captar e criar competências tecnológicas na Região;
� Criar valor na Região:
� Oferecer melhor qualidade de serviços aos cidadãos;
� Criar condições para o desenvolvimento empresarial;
� Projectar a Região e potenciar a sua competitividade;
� Potenciar sinergias com outras Regiões internacionais.
PORTAL DAS CIDADES E REGIÕES DIGITAISPORTAL DAS CIDADES E REGIÕES DIGITAISPORTAL DAS CIDADES E REGIÕES DIGITAISPORTAL DAS CIDADES E REGIÕES DIGITAIS
www.CidadesDigitais.ptwww.CidadesDigitais.ptwww.CidadesDigitais.ptwww.CidadesDigitais.pt