Post on 18-Apr-2015
Política de Governo Eletrônico e o Desafio da Integração
Política de Governo Eletrônico
Promover a cidadania
Ser instrumento de mudança das organizações públicas
Disseminar a tecnologia para que esta contribua para o desenvolvimento do país
Promover a integração de sistemas e processos
A inclusão digital é indissociável do governo eletrônico
Política de Governo Eletrônico
Promover e consolidar os direitos dos cidadãos:
Acesso aos serviços públicos
À informação
Usufruto do próprio tempo
De ser ouvido pelo Governo
Controle social das ações dos agentes públicos
Participação política
Os múltiplos desafios do Brasil
INDICADORES SÓCIO -ECONÔMICOS
• 177 milhões de brasileiros(4)
• PEA: 82 milhões(5)
• Analfabetismo: 12,8%(6)
• Salário mínimo: R$ 240 / mês(4)
• 346 mil escolas(1), 146 alunos/escola
• 58 milhões de brasileiros abaixo da
linha de pobreza(3)
• Produto Interno Bruto: R$ 1.3
trilhões(4)
• Crescimento do PIB em 2002: 1.5%(4)
• Renda per Capita: R$7,567(4)
• Desemprego: 12,4%(4)
INDICADORES DE TELECOM E TI
• 39 milhões de linhas em serviço(2)
• Teledensidade (em serviço): 22% T/hab
• 40 milhões de aparelhos móveis (2)
• Penetração móvel: 22% • 14 milhões de usuários de internet (2)
•14 milhões de usuários Internet: 8% população brasileira(7)
• 36% das escolas com laboratório de
informática(7)
• 16% das escolas com acesso a internet(7)
• Em 2001: 13% da população dispunha de acesso a computadores(7)
Fontes: (1) MEC (2) ANATEL (3) PNUD (4) IBGE (5) PNAD/IBGE (6) PNAD (7) FGV
Canais alternativos – camadas excluídas
O que o Governo Eletrônico pode significar?
Dificuldade burocrática x Base competitividade
Processo comparativo: Abertura de empresa
Colocação País Duração do Processo (nº de dias)
1º Austrália 2
2º Canadá 3
Nova Zelândia 3
3º Dinamarca 4
Estados Unidos 4
4º Porto Rico 6
5º Cingapura 8
6º Hong Kong 11
Holanda 11
7º Irlanda 12
8º Suécia 16
9º Inglaterra 18
10º Panamá 19
73º BRASIL 152
Desigualdade de Renda X Acesso e-Serviços
Desafios do Governo Eletrônico
Integração de: Infra-estrutura Sistemas Serviços Entre Governos
Inclusão Digital
Comitês Técnicos de Governo Eletrônico:
1. Inclusão Digital
2. Gestão de Sítios e Serviços Online
3. Integração de Sistemas
4. Sistemas Legados e Licenças
5. Infra-Estrutura de Rede
6. Governo para Governo
7. Implementação do Software Livre
8. Gestão de Conhecimento e Informação Estratégica
Soluções com foco no Cidadão / Empresa
Plano de Ação LINHA DA VIDA – Fase 1
3. Estudo de Melhores Práticas na implementação da “Linha da Vida”
2. Mapeamento da oferta de Serviços existentes
1. Estudo da demanda de Serviços na “Linha da Vida”
5. Desenvolvimento de Portfólio de soluções na “Linha da Vida”
4. Mapeamento dos ‘gaps’ entre a demanda e oferta
6. Implicações de impacto de curto prazo no Portal Rede Governo
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
Modelo de análise Oferta X Demanda - Cidadão
Acesso a computadores com Internet
Dimensões da Oferta de Serviços Públicos
Disponibilidade de Serviços online
Necessidades de Interação com o Estado
Iniciativas regionais de Serviços Integrados
Integração como base das ações de Governo
Março de 2004
O que é INTEROPERABILIDADE?
Habilidade de transferir e utilizar informações de maneira uniforme e eficiente entre varias organizações e sistemas de informações. (Governo da Austrália)
Intercâmbio coerente de informações entre serviços e sistemas. Deve possibilitar a substituição de qualquer componente ou produto usado nos pontos de interligação por outro de especificação similar, sem comprometer as funcionalidades do sistema. (Governo do Reino Unido)
Habilidade de dois ou mais sistema (computadores, meios de comunicação, redes e outros componentes de TI) de interagir e intercambiar dados de acordo com um método definido, de forma a obter os resultados esperados. (ISO)
e – PING : definição
Uma arquitetura que define um conjunto mínimo de premissas,
políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização TIC no Governo Federal, estabelecendo as
condições de interação com os demais poderes e esferas de governo
e com a sociedade em geral.
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
Protocolo de Transferência de Hipertexto, Transporte de Mensagem Eletrônica,
Segurança de Conteúdo de Mensagem Eletrônica,
acesso Seguro à Caixa Postal, Diretório, Serviços de Nomeação de Domínio,
Endereços de Caixa Postal Eletrônica, Protocolo de Transferência de Arquivos,
Intercomunicação LAN / WAN, Transporte.
Coordenador: Sérgio Barcellos (MP/SLTI)
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
Segurança de IP,Segurança de Correio Eletrônico Criptografia,Desenvolvimento,Serviços de Rede.
Coordenador: Marcos Allemand (SERPRO)
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
“Estações de Trabalho” e “Smart-cards,Tokens e Cartões em Geral”.
Coordenador: Renato Martini (PR / ITI)
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
Lista de Categorias de Governo, Catálogo de padrões de dados do Governo,Metadados de gestão de conteúdo,Padrão de linguagem para intercâmbio de dados,Padrão para transformação de dados, Padrão para descrição e modelagem de dados,Conjunto de caracteres para intercâmbio de
informações.
Coordenador: Elói Yamaoka (SERPRO)
e – PING : Temas dos Grupos de trabalho
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
InterconexãoInterconexãoInterconexãoInterconexão
Meios de acessoMeios de acessoMeios de acessoMeios de acesso
Organização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informações
Áreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governoÁreas relacionadas à atuação de governo
Definição dos objetivos estratégicos e de gestão do governo para o estabelecimento dos padrões;
Definição da segmentação das áreas de negócio; Definição das prioridades para tratamento das áreas de
negócio; Definição da forma de trabalho dos subgrupos por área
de negócio;Identificação das principais entidades envolvidas por
área prioritária; Estabelecimento de padrões nas áreas de inter-relações
do governo.Coordenador: Ricardo Sigaud (MP/SLTI)
e – PING : Principais Políticas
Alinhamento com a Internet (todos os sistemas) ; Adoção do XML (padrão primário para integração de dados) ; Adoção de navegadores ("browsers"); O desenvolvimento e adoção de um Padrão de Metadados do Governo Eletrônico (modelo aberto e internacional) ; Desenvolvimento e manutenção da Lista de Categorias do Governo (assuntos relacionados com atuação de Governo) Suporte de mercado (custo e risco) ; Escalabilidade (não fator restritivo no desenvolvimento de serviços); Transparência (sitio disposição da sociedade) ; Adoção Preferencial de Padrões Abertos (proprietários são transitórios); Adesão à e-PING (gradativa e obrigatória); Foco na interoperabilidade (interconectividade de sistemas, integração de dados, acesso a serviço de governo eletrônico e gerenciamento de conteúdo ; Assuntos não abordados (não padroniza apresentação)
e – PING : Relacionamentos
Governo Federal
Poder Executivo
Outras esferas de Governo
Demais Poderes
Governo de Outros Países
Cidadão Empresas
e – PING : Componentes especificados
Padrão (P): item adotado pelo Governo como padrão na arquitetura e-PING, tendo sido submetido a um processo formal de homologação realizado por parte de uma instituição do governo ou por uma outra instituição com delegação;
Recomendado (R): item que atende às políticas técnicas da e-PING, é reconhecido como um item que deve ser utilizado no âmbito das instituições de Governo, mas ainda não foi submetido a um processo formal de homologação;
Em Transição (T): item que o governo não recomenda, por não atender a um ou mais requisitos estabelecidos nas políticas técnicas; uso significativo em instituições de governo, tendendo a ser desativado assim que algum outro componente for classificado;
Em Análise (A): componente que está em processo de avaliação e terá sua especificação incluída na e-PING assim que esse processo estiver concluído;
Estudo Futuro (F): componente ainda não avaliado e que será objeto de estudo posterior.
e - Agora?
Rogério SantannaSecretário de Logística e Tecnologia da Informação
Ministério do Planejamento
rogerio.santanna@planejamento.gov.br55 61 313 1400