Post on 17-Apr-2015
PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOSFASE II
Miguel Edgar Morales Udaeta
Treinamento – 3,4 e 5 de novembro de 2004
Araçatuba - SP
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional
visando o Desenvolvimento Sustentável
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos –PIRMiguel Edgar Morales Udaeta
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável
O DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE
• Exploração desenfreada dos recursos naturais
• Uso de tecnologias de larga escala
• Consumo desenfreado
Modelo concentrador de produção de energia e baseado na oferta
Ênfase no crescimento econômico
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CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE
• Grandes desastres ecológicos
• Disparidades sociais e econômicas
• Guerras localizadas
• Violência urbana
• Marginalização de regiões e indivíduos
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Meio Ambiente
• (EIA) Abrange a ecologia, a população, a preservação de espécies e do solo, a poluição da água e do ar, a saúde humana, e a energia
• É uma fonte que sustenta a humanidade (matérias e meios);
• Contem em si funções vitais (camada de ozônio);
• Absorve e recicla os detritos da atividade sócio-econômica.
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Ação Antropogênica no Meio Ambiente
• Poluição do ar urbano• Chuva ácida• Mudanças climáticas• Desflorestamento• Desertificação• Degradação marinha e costeira• Alagamento• Efeito estufa
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Efeito Estufa
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UM NOVO PARADIGMA
Dimensões
• Políticas• Econômicas-tecnológicas• Sociais• Ambientais
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades
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FATORESSOCIAIS
USODA
ENERGIA
CIENCIA OUTRASTECNOLOGIAS
Fatores da Evolução da Energia
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Planejamento• O planejamento contem em si 4
abordagens bem identificadas
• Abordagem informativa: cenários, diagnósticos e projeções
• Abordagem exploratória: definição das alternativas de solução e dos objetivos finais
• Abordagem de solução: exame das opções estratégicas e táticas
• Abordagem ordenatória: planos, programas e projetos.
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PL no Contexto da EE• Características da própria indústria
elétrica
• Relação do consumo da EE com índices de desenvolvimento sócio-econômico
• Expansão contínua junto a um esforço também continuado de previsão
• T&D de EE são efetuados somente através de linhas implantadas com anterioridade
• A EE não pode ser armazenada no espectro amplo da IE.
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PL sob a ótica dos usos finais
• Estimativa do consumo em cada uso final
• Avaliação dos equipamentos de uso final
• Equipamentos alternativos de uso final
• Alternativas de geração de energia
• Previsão por serviço energético de uso final
• Necessidade de uma ferramenta que permita chegar a um conjunto de tecnologias e técnicas de oferta, consumo e conservação.
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FORMULAÇÃO DOHORIZONTE DE PL
PREVISÃO DEMERCADOGLOBAL
PROGRAMADE EXPANSÃODE GERAÇÃO
FORMULAÇÃO DEALTERNATIVAS
ESTUDOS DE EE
ANÁLISE DODESEMPENHO DAS
ALTERNATIVAS
VIABILIDADETÉCNICA
CRITÉRIOS DE PL
ANÁLISE DE MENOR CUSTO
ALTERNATIVASELECIONADA
CUSTOS MODULARESTAXA DE
ATUALIZAÇÃO
CUSTOS MARGINAIS
ANÁLISEECONOMICA
ANÁLISETÉCNICA
HIPÓTESESBÁSICAS
NÃO
SIM
Fluxograma Geral do Processo de PL
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Aspectos Gerais do PL no SE
• PL que visa orientar e otimizar esforços e recursos, mediante o estabelecimento e consecução de objetivos
• 3 estratos específicos: o Estratégico; o Tático; e o Operacional
• Horizontes de PL: Estabelecimento de Cenários (até 30 anos) - PL a Longo Prazo (de 6 a 8 anos) - PL a Médio Prazo; (de 3 a 5 anos) - PL a Curto Prazo.
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Níveis dos reservatórios no período 1997-2001
75,5
88,3
83,8
76,3
68,1
62,560,2
65,568,8
81,8 80,2
75,7
67,8
60,3
52,5
47,8
43,246,3
56,8
62,2
71,0 69,9
65,4
60,1
54,2
45,0
36,7
26,4
18,1
59,4
54,1
47,3
40,2
32,428,5
10,0
86,788,685,2
79,283,1
79,0
19,7
45,0
22,1
23,0
30,8
58,5
29,3
14,017,9
21,9
29,8
25,9
32,234,8
33,431,4
5
15
25
35
45
55
65
75
85
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
% o
f m
axim
um
capacity
1997 1998 1999 2000 2001
*
RACIONAMENTO 2001
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O DESBALANÇO - O Desequilíbrio entre Oferta e Demanda
32
15
26
0
10
20
30
40
50
60
70
80
% d
e ar
maz
. SE
+NE não construção de
geração adicional
atraso de obras
armaz. inicial
RACIONAMENTO 2001
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O PPT - Plano Prioritário de Termelétricas
49 termelétricas, a entrar em operação até o final de 2003, incorporando cerca de 3200 MW ao sistema em 2001 e cerca de 3900 MW em 2002.
No ano de 2003, seriam incorporados cerca de 13 200 MW, considerando algumas outras possíveis UTEs, além das 49 ( total de 54 ).
RACIONAMENTO 2001
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Planejamento Energético
• A busca por aplicar um PE integrado, resultou a partir da primeira crise do petróleo
• Assim, aparecem as técnicas de abordagem por cenários, como um processo de tomada de decisão, onde as partes componentes deveriam se integrar organicamente.
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Visão Esquemática de um Sistema Energético
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Visão Elementar do PIR
• O PIR, mais do que uma metodologia ou simples busca de solução, é um processo que permite encontrar a realização continuada e monitorada do ótimo ao longo do tempo no curto e longo prazo.
• O uso da energia está vinculado a impactos no meio ambiente e ao desenvolvimento
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelPlanejamento Integrado de
Recursos
• O PIR é instrumento do DS. • O processo do PIR implica:
• Criação de fontes de trabalho; preservação, proteção e conservação do meio ambiente; novas técnicas e tecnologias; e, a possibilidade do DS.
• Opções de baixo custo, adia gastos de capital, tarifas mais baixas, e satisfação do consumidor.
• Construções de menor custo, disponibilidade de renda, melhoria do ambiente de trabalho, e segurança e conforto
• Captura de um boa fatia do mercado.
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NECESSIDADEDE
NOVOS RECURSOS
DEFINIÇÃODO MIX
ADEQUADODE
RECURSOS
ANÁLISE DE RISCOSE INCERTEZAS
OBTENÇÃODE
RECURSOSMONITORAMENTO
OFERTA DEMANDA T & D TARIFAS
IDENTIFICARMETAS
PREVISÃO DEDEMANDA
RECURSOSEXISTENTES
FACTORES EXTERNOS
SOCIAIS E AMBIENTAIS
APROVAÇÃO DO PODER PÚBLICO
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
ACC
Em-In
Diagrama do Processo PIR
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RECURSOS DE OFERTA
• Tecnologias novas (carvão -leito fluidizado)• Renováveis, (fotovoltaicos e eólico)• Contratos e usinas elétricas próprias• Extensão do tempo de vida das geradoras,
repotênciamento e troca de combustível• Construção de novas usinas elétricas• Compras de empresas, Autoprodutores, e PIE• Melhoramentos em T&D
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Avaliação de Alternativas de Oferta
• Muitas possibilidades de construir séries de opções
• A análise na fase da integração de Recursos é complexa
• Necessidade de um processo de peneiramento• Fatores básicos a considerar: detalhes
construtivos, operacionais e, interconexão da fonte ao sistema da empresa
• As opções devem-se comparar umas às outras• Caráter não eliminatório desta etapa, pois
opções caras hoje podem ser atrativas depois
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Curvas de Peneiramento de Oferta / PIR de Roraima CUSTO T0TAL ANUAL
0
200
400
600
800
1000
1200
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
FATOR DE CAPACIDADE
US
$ /
KW
Hidro
Diesel Rapida
Turbina Gas (TG)
TG Aeroderiv (TGA)
Linhão20
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RECURSOS DE DEMANDA (GLD)
• Eficiência, gestão da carga e troca de energéticos
• Programas de GLD vs. GLO são bases para desenvolver uma carteira de recursos
• Recursos de GLD são tidos como mais caros
• É ideal peneirar o GLD com 4/3 de custo/benefício
• Uma opção se torna atrativa quando o impacto positivo mostra que deve ser implementada
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Curvas de carga na aplicação do GLD
da b c ed
a -Translado da Carga para períodos fora de picob -Recorte do Pico levando a capacidade plenac -Crescimento Estratégico da Carga aumento da cargad -Curva de Carga Flexível cargas redutíveis e interruptíveis.e -Conservação de Energia diminuição do consumo global
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Peneiramento de Opções de GLD
• De inicio os recursos possíveis são muitos.
• O PIR implica em seleções gradativas das alternativas.
• Processo de integração de recursos complexo
• Primeiro deve-se peneirar os programas e tecnologias de GLD candidatos.
• Testar através de indicadores que avaliem o GLD, desde diferentes perspectivas.
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Peneiramento de tecnologias e programas de GLD
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custo
da e
nerg
ia co
nse
rvad
a v
s. en
erg
ia e
con
om
izad
a 30
130
150 4
10
2- Geladeira
3- Iluminação Residencial
4- Iluminação pública (Hg/Na)
1- Iluminação pública (mista/sódio)
(US$/MWh)
Faixa de Custo Marginal de Geração
120
110
100
90
80
70
60
50
40
20 1 23
10 20 30 40 GWh0
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PREVISÃO DE ENERGIA E DEMANDA
• As previsões dos KW e KWh permitem a ocorrência do PL através de:>Determinar as necessidade de adquirir recursos;> Identificar as incertezas de tais necessidades;>Sistematizar os programas de GLD;> Indicar a eficiência e gerenciamento da carga;>Mostrar as variações com o crescimento da carga.
• Por isso se desenvolvem múltiplas previsões • Inclusive é bom desenvolver planos para
cada previsão.
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Abordagens da Previsão• Modelos econométricos: base estatística;
agregados e conhecidos; tratamento de classe de consumo inteira.
• Modelos de uso final: detalhes de usos finais individuais; desagregados e de engenharia; permite entender os fatores que ocasionam as mudanças no uso da energia.
• Características: precisão ao avaliar o desenvolvimento econômico; escopo de relações do crescimento energético e econômico; detalhamento e confiabilidade de estar disponível a base de dados do sistema energético.
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INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS
• Alocar os recursos avaliados ordenadamente em tempo e geografia, com um mínimo esforço
• Redefinir e mudar dinamicamente a sua estruturação
• Valores sócio-econômicos, políticos, ambientais, culturais
• Identificar facilmente planos de recursos• Integração em si dos recursos do GLO e o GLD.• Deve-se trabalhar com aqueles recursos que
sobreviveram ao processo de peneiramento inicial
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INTEGRAÇÃO DERECURSOS
ORDENAÇÃO
PLANOPREFERENCIAL
CARTEIRAS DERECURSOS
OFERTA
DIFERENTES PLANOS
REF. TEMPORAL : DIFERENTES CENÁRIOS
ACC ACC
DEMANDA
CARTEIRAS DERECURSOS
FUNÇÕES OBJETIVO
INTERESSADOS ENVOLVIDOS
C. ECONÔMICO
C. SOCIAL
C. AMBIENTAL
REF. TEMP / GEOGR
C. ECONÔMICO
C. SOCIAL
C. AMBIENTAL
REF. TEMP / GEOGR
C. POLÍTICO C. POLÍTICO
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Processo da Integração de Recursos
• Critério na avaliação das carteiras de recursos
• Carteiras de recursos alternativas para objetivos distintos
• Integração analítica dos recursos• Tratamento explícito da incerteza• Garantir resultados internamente
consistentes
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Processo da Integração de Recursos
• Mostrar custos da energia e potência evitadas
• Considerar margens de reserva e de confiabilidade
• O tratamento imparcial dos custos ambientais
• Revisão de resultados para atender a consistência interna.
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Carteira derecursos da
Oferta
Recursos daOferta
Oferta jáExistente
Carga jáExistente
DemandaReprimida
Crescimentoda demanda
Mercado Recursos daDemanda
Carteira deRecursos da
DemandaGLD
Oferta jáExistente
Carteira derecursos da
Oferta
Recursos dademanda Recursos Para
Satisfação dasnecessidades do
sistema
CarteiraIntegrada de
Recursos
Oferta e Cargajá estabelecidos
Integração dos Recursos segundo:Impactos ambientais, AtendimentoSocial, Economias dos custos de
Produção, Redução de Subsídios, etc.
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Seleção de Carteiras de Recursos
• A seleção de Recursos e Carteiras de Recursos seguem a mesma abordagem.
• Critérios para seleção da CR: minimizar renda, custos de capital ou a tarifa média; garantir margens de reserva para crescimento alto; manter taxas financeiras; ou, reduzir os efeitos ambientais da produção de EE.
• No PIR deve-se especificar critérios da seleção dos recursos e escolha entre mixs de recursos alternativos.
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Metodologias de Integração
• Instrumentos Computacionais de grande porte e existem muitas tipologias desenvolvidas (no GEPEA-USP está em desenvolvimento o SAGe)
• Tem-se duas abordagens para avaliar carteiras de recursos alternativos:
• Otimização matemática, seleciona o mix de opções de recursos que satisfaça a função objetivo estabelecida (ex. menor custo).
• Modelo de simulação (representação abstrata dos processos), para o qual o usuário deve prover o mix de recursos a ser testado.
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Modelo Proposto do GEPEA
• Metodologia da Integração de Recursos• Estabelecimento de um processo iterativo: premissa
de que cada etapa do planejamento deve afetar a escolha das etapas subseqüentes - discretização
• Consideração das dimensões sociais, ambientais e políticas da disponibilização de energia - consideração a priori
• Incorporação e tratamento de subjetividades
• Utilização de metodologias já desenvolvidas ou em desenvolvimento
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Processo Composto de 9 Etapas:
1 - Inventario Regional
2 - Carac.Demandas
3 - Participação En_In
4 - Elementos Análise
5 - ACC
6 - Plano preferencial
7 - Cenário
8 - Análise soc. econ.
9 - Iterações
Dados Sociais Econômicos Ambientais
Naturais
Sistematização
de dados
Mapeamento
Regional
Mapeamento
Regional
Determinação de Recursos
Recursos Potenciais da
Região
Recursos Potenciais
Análise dos Custos
Completos ACC
Recursos
Classificados
Interessados Envolvidos
Participação Coleta e
Sistematização Dados
Determinação das
FMO
Critérios e restrições
Busca de recursos na
ACC
Plano Preferencial
para Momento T = i
Plano
Preferencial
Composição de cenário até
T = i+1
Impactos Ambientais
Funções
Multiobjetivo - FMO
Determinação de Critérios e Elementos de
Análise
Critérios para escolha de recursos no
tempo En-In
Recursos Classificados
Consistência Plano
ENTRADA PROCESSO SAÍDA 1
2
5
6
7
Consistência Plano e
impactos associados
Análise sócio-econômica e ambietal do
plano
Novo conjunto de dados regionais
8
Definir Novas
Metas ?
NÃO
SIM
MAPEAMENTO REGIONAL
DETERM. DE RECURSOS E DEMANDAS REGIONAIS
ANÁLIS E DE CUSTOS COMPLETOS
ALOCAÇÃO TEMPORAL DE RECURSOS PARA PLANO PREFERENCIAL
PARTICIPAÇÃO DOS ENVOLVIDOS-INTERESSADOS
DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS DE ANÁLIS E
COMPOSIÇÃO DE CENÁRIOS
ANÁLIS E SOCIOECONÔMICA DO PLANO
Plano
Momento i
Análise e definição de
premissas para iterações
Dados para o processo iterativo T=i+1
9
ANÁLIS E DAS ITERAÇÕES
1a iteração
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Consistência Interna
• Comparação das hipóteses iniciais dos preços das tarifas futuras da energia introduzidos visando a previsão de carga, com os preços resultantes a partir do processo de integração.
• Preços diferentes implicam em novas previsões e novas carteiras de Recursos (novas iterações do processo de IR)
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Margem de Reserva e Confiabilidade
• Cortes, desligamentos e abastecimento do mercado, definem a confiabilidade e margem de reserva no sistema (igual que no PL tradicional). Sendo que no PIR esses são fatores subjacentes a todas as alternativas
• Com vistas a satisfação do consumidor, deve-se ter poucos desligamentos e de curta duração. Isso geralmente significa uma margem de reserva de 15 a 20% (porém raramente consideradas)
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Períodos de Planejamento• Caráter do PL: alcance competitivo (1-5
anos); cognitivo (5-30 anos, cambio estrutural) e; sem limites, (mudanças fundamentais e comportamentais), onde não há como assumir regras nem mesmo um estado natural.
• Para exeqüibilidade do PIR, a análise dos mix de recursos deve assumir tempos que levem o estudo longe no futuro (30 anos pelo menos) e considerar os efeitos finais associados aos recursos de vida longa
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Efeitos Sobre o Meio Ambiente• Metodologicamente se trata dos custos nas
dimensões economica, social, ambiental e política (ACC), focando através das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes da IE
• O PIR minimizará efeitos em termos do: uso da terra; danificação da colheita; danificação dos exteriores das edificações; deposição ácida; geração de rejeitos; modificações do fluxo da água; emissões de gás do efeito estufa; lixo radiativo armazenado e; consumo de recursos não renováveis.
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Custos Diretos
Custos Indiretos
Custos de Contingência
Custos MenosTangíveis
CustosSociais Grau de
dificuldade
Os Custos Completos
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Inventário decustos expandido
Horizonte detempo expandido
Indicadores financeiros de longo prazo
Incorporação das externalidades
Alocação decustos
Características do ACC
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável
Análise das Incertezas
• São fatores de incertezas: crescimento econômico; taxas de inflação; preços de combustível; regulação e; subsídios.
• Na análise considerar custos e desempenho de recursos de GLO e GLD; decisões de aquisição de recursos e, efeitos de incertezas e decisões, nos custos do consumidor e da concessionária.
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Análise das Incertezas
• Características: dimensões da unidade; tempo de construção; custos de capital e; desempenho de operação.
• Incertezas adicionais: regulamentações e normas (RIMA, ISSO 14000); custos e desempenho dos sistemas de mitigação de impactos
• As suposições devem ser consistentes e exeqüíveis
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Aspectos Sócio-Culturais e Políticos
• Contexto: problemática política (tomada de decisão) e sócio-cultural (necessidades e requisitos).
• Dimensões da DS a considerar: Dimensão econômica (ou técnico-econômica), Dimensão Ambiental, Dimensão Social e Dimensão Politica.
• O PIR fundamenta a decisão dos requisitos da sociedade, quanto à IE se refere.
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REGULAÇÕES E REGULADORES• Os envolvidos-interessados (En-In) são parte da
problemática da regulamentação, balanceados entre seus interesses e da sociedade.
• Os principais grupos de En-In seriam:> consumidores de EE nas suas diferentes categorias;> acionistas, das empresas privadas, e de capital misto;> gerentes e/ou diretores das empresas;> competidores e potenciais competidores;> fornecedores de equipamentos, tecnologia e serviços;> empregados (trabalhadores das empresas de EE);> governo local e/ou do país;> representação de organismos que não consomem EE
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Fundamentos do PIR Como Processo
• Estudos realizados, em realização e a se realizar.
• Todos os meios analíticos não são de índole desconhecida;
• Toda implementação plena (elaboração do plano preferencial e o processo de implantação) adquire rota própria
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Relatório Prévio
• Roteiro e marco referencial do PIR.
• Explanação dos recursos humanos e materiais, do estado de coisas e, das forças que fariam o PIR.
• Apresenta desenho dos métodos de acumulo de informação (quanto, de onde e para que).
• A última parte permite conhecer os elementos técnicos que suportam as anteriores.
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Plano de Ação (Curto Prazo)
• Compromisso para ações específicas
• Deve ser consistente com o plano de recursos a LP
• Seleção do local, avaliação ambiental, e projeto
• O PA deve ser específico e detalhado face ao CP
• Identificam-se tarefas específicas e suas atribuições organizacionais, estágios, e orçamentos
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Relatórios do Andamento de Trabalhos
• Mostram o realizado na aquisição de recursos, coleta e análise de dados adicionais e, métodos analíticos melhorados.
• Indicam quando e porque os planos são ou devem ser mudados.
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Participação Pública e da Sociedade
• Observar que os interesses dos En-In não são idênticos, as vezes são até conflitantes.
• Procurar o parecer e suporte desde diferentes grupos.
• Propor vários planos para que os diferentes grupos avaliem os efeitos do plano que tem a ver com eles.
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InteressadosEnvolvidos
Função ObjetivoDisponib. EE
Tarifa competitiva
DemandaRegionalMW
Oferta
Educ.- Informação Iluminação Cont. Carga Mudança de
combustível
Demanda
População regional/nacionalGoverno municipal/estadual e federalEstado - ANEELConcessionáriaInvestidorGerador
Mix ótimo de recursosde Oferta e Demanda
combinados
Plano preferencial
Redução dademanda original
Atendimento dademanda restante
Termelétrica GN Óleo Comb. Diesel Bagaço
Definida pelo GovernoRealizada pelo investidor
Definida pelo Estado - ANEEL e MAECumprida pela concessionária e gerador
Obrigatoriedade de 0,25 / 1,0 % - EstadoObrigação de concessionária / Geradora
- Melhoria critério ambiental- Redução da energia
Comprada no mercado ouproduzida
- Melhor uso dos recursos(Geografia)
- Redução de investimentosem geração
- Redução da compra deenergia no mercado
- Venda do excedente p/consumidor mais lucrativo
Atendimento da demanda regional comgeração local
Térmica a GNUso eficiente da água.
PCH + CogeraçãoUso da água e do ar
TEMPO
INTERESSADOS ENVOLVIDOS
GEOGRAFIA
TEMPO
GEOGRAFIA GEOGRAFIA
TEMPO
GEOGRAFIA
Proximidade de gasoduto: GN Recursos hídricos disputados Ar parcialmente poluído: recurso
escasso para NOx, SOx, MP, CO, CO2 Produção de cana de açúcar Carência de emprego e infra-estrutura Grupos políticos bem estruturadosEntre muitos outros
GEOGRAFIA
Termelétrica Hidrelétrica Cogeração Eólico Solar
Car
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Elementos Finais (relatório)• Publicar periodicamente relatórios dos
planos de recursos• Uma vez a cada dois ou três anos é
apropriado emitir relatório• O relatório de PIR deve ajudar a decidir
qual, que quantia e, quando adquirir recursos.
• O relatório documenta decisões, ajuda órgãos representativos e ao público.
• Fornece dados, hipóteses, análises, resultados, e planos de recursos
• Facilita aos distintos grupos para checar as informações quando necessárias.
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelPlanejamento Energético -
SEB
NOVO
MODELO
TRANSIÇÃO (cinco anos)
MANTERCONTINUIDADE ENERGÉTICA
REALIDADEATUAL
A partir de 2004, 50% dos contratos iniciais estarão encerrados. No novo Modelo, essa energia será administrada por um pool.
O modelo contempla respeito a contratos, por isso a transição será concluída em 2009.
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Princípios do novo modelo
Ø garantir a segurança de abastecimento de energia elétrica;
Ø promover a modicidade tarifária, por meio da contratação eficiente de energia para os consumidores regulados;
Com foco no consumidor, o modelo aprovado para o SEB, tem como principais objetivos:
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Princípios do novo modelo
Øassegurar a estabilidade do marco regulatório, com vistas à atratividade dos investimentos na expansão do sistema; e
Øpromover a inserção social no Setor Elétrico, em particular pelos programas de universalização de atendimento.
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ARRANJO INSTITUCIONAL ARRANJO INSTITUCIONAL
-MME: formula a política energética e setorial e exerce o poder de concessão;
-ONS: opera o sistema integrado e centralizado. Contrata a transmissão;
-ANEEL: controle, fiscalização e regulação SE de acordo com o MME e pelo marco regulatório;
-ELETROBRAS: Financia a expansão, holding das federais, administra encargos setoriais e comercializa energia de Itaipu.
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ARRANJO INSTITUCIONALARRANJO INSTITUCIONAL
O novo modelo determina a necessidade da criação de novos agentes institucionais:
EPE (Empresa de Pesquisa Energética), com a função de efetuar o planejamento energético;
CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), sucederá ao MAE, com a função de administrar os contratos de compra de energia para atendimento aos consumidores regulados;
CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), instituído no âmbito do MME, com a função de avaliar permanentemente a segurança de suprimento.
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Elementos para Introduzir o PIR no SEB
O SEB até hoje não encontra um modus operandi que satisfaça todos os atores da atividade socioeconômica, garantindo energia abundante, modicidade tarifária, retornos adequados para os investimentos, alocação satisfatória dos riscos inerentes a cada elo da cadeia, e ainda que respeitasse as regulamentações diretas e indiretas do setor.A cadeia produtiva do SEB composta por agentes (públicos e privados) de geração, transmissão, distribuição e comercialização, mais os fornecedores de bens e serviços, o regulador (Aneel), os agentes financiadores (BNDES, bancos privados), os investidores de capital, o Operador Nacional do Sistema (ONS), o Mercado Atacadista de Energia (MAE), as agências ambientais e, finalmente, os consumidores, não entrou em plena atividade coordenada, nem teve fluxo constante de investimentos.
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REMAN
REGAP
REVAP
Belém
São Luis
Maceió
RLAM
REDUC
RECAPRPBC
REPLAN
REPAR
REFAP
Porto Velho
Cuiabá
Goiânia
Guamaré
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Aracaju
VITÓRIA
REGÊNCIA
LAGOA
PARDA
CAMPOS
CABIÚNAS
ARRAIAL DO CABO
S.FRANCISCO DO SUL
GUARAREMA
CURITIBA
S.PAULO
PILAR
CABO
CORUMBÁ
RUC-4 (E&P)Porto Terminal
(Urucu)
Terminal
do Solimões
Coari
Campo
Grande
BRASIL316 bilhões m3
(reserva provada)
Fonte: Petrobras – Rel. Anual Dez./2003
GÁS NATURAL – RECURSO DE OFERTA E DE DEMANDAGÁS NATURAL – RECURSO DE OFERTA E DE DEMANDA
NOVAS DESCOBERTAS
419 bi m3
(78 bi JÁ COMPROVADOS E 341 EM AVALIAÇÃ0)
POTENCIAL ESPERADO
657 bilhões m3
CAPACIDADE DE OFERTA PROJETADA NO BRASIL
ESTIMADA EM
100 Milhões m3/dia
(inclui o gás boliviano)
Venda de GN - 29 MM m3/dia
Importação de GNB – 13 MM m3/dia
Capacidade do GNB – 30 MM m3/dia
VALORES MÉDIOS DE 2003VALORES MÉDIOS DE 2003
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Importância do PE
Aumento das Atividades e Produção e
Transformação
Aumento da demanda de
energia
Impactos diversos,
além do uso em si.
Importância do planejamento do abastecimento e
do uso da energia
Garantir uma atividade
socioeconômica sustentável.
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Projeto FAPESP
• Novos instrumentos para o PE regional visando o DS
Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO.
• 2 Etapas:• Treinamento de Iniciação dos agentes
parceiros; coleta de dados; visão macro.• Identificação e avaliação dos recursos
energéticos (GLO e GLD) disponíveis.
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Projeto de Pesquisa FAPESP
• Objetivos• Determinar o potencial energético,
fundamentalmente o não aproveitado, na RA através da ACC;
• Avaliar a exeqüibilidade do uso energético local;
• Visualizar a aderência na política de universalização do serviço público de energia.
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O SAGe: Sistema de Análise Geo-energética
Ferramenta computacional de suporte ao PIR para auxílio ao planejador tanto na visualização da situação energética presente quanto na projeção de cenários, levando em conta as dimensões econômica, ambiental, social e política.
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O Sistema de Análise Geo-energética
Necessidade de ferramenta computacional de apoio ao PIR.
Análises feitas considerando aspectos:• Econômicos (e tecnológicos);• Ambientais;• Sociais;• Políticos.
Busca de medidas Preditivas e não Corretivas De encontro com o Planejamento Energético
e com o Desenvolvimento Sustentável.
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Exemplos de Auxílios às Decisões:
• Sugerir a uma indústria um local estratégico para a instalação de uma nova fábrica tendo em mente a disponibilidade atual e futura de energia.
• Mostrar as prefeituras de uma região a atual distribuição de energia e possíveis soluções para uma expansão.
• GASBOL.
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Diagrama do SAGe
/
Banco de Dados + VBA
SAGe
Mostrar ProjetarAnalisar
Mapas
ArcGIS
Projeção
LEAP
Classificaçãodas Opções
EC
/
Banco de Dados + VBA
SAGeSAGe
MostrarMostrar ProjetarProjetarAnalisarAnalisar
MapasMapasMapas
ArcGISArcGIS
ProjeçãoProjeçãoProjeção
LEAPLEAPLEAP
Classificaçãodas Opções
Classificaçãodas Opções
Classificaçãodas Opções
ECECEC
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Foco – Região de Araçatuba
• Pesquisa de estado-da-arte;• Parceria GEPEA-USP – COOPERHIDRO• Sequência:
• Georeferenciamento escalonável de dados energético e pró-energéticos;
• Previsões energéticas;• Apresentações em mapas das previsões
energéticas;• Carteira de opções energéticas para os diversos
instantes.
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• Dados:• CooperHidro;• Governo Estadual;• IBGE;• INPE;• Pesquisa em campo.
• Utilização da estrutura física e softwares do GEPEA-USP
Região de Araçatuba
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Estado atual
• Hoje:• Disponibilização dos dados;• Mapas em construção:
• Georeferenciamento dos dados.• Mapas do DER• Mapas do IGC – com dados já referenciados
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Estado atual
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Próximos passos
• Transposição para ArcGIS;
• Adição de novos dados;
• Previsões;
• Mapas das previsões.
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A Usina de Dados• Banco de dados energético
georreferenciado para dar suporte à pesquisa orientada ao planejamento energético.
• Interligado e amigavel com outras bases de dados.
• Entrega de dados usinados orientados tomada de decisão
• Primeiro “cliente” - SAGe
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Banco de dados geográfico• Informações quantitativas e qualitativas
referenciadas no espaço:
O que, Onde e Quando? Forma como as pessoas percebem o
espaço Abstração de conceitos e entidades Discretização do espaço Enxergar o espaço em camadas Relações espaciais entre as entidades
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelModelo de dados geo-energético
tem po
Residencial
Industrial
Com ercial
ServiçosPúblicos
Dem anda
G eração deeletric idade
Transfomação docarvão vegetal
Refinam entode Petróleo
M ineraçãode carvão
Transform ação
Transmissão
Subtransmissão
Distribuição
Transporte
Prim ário
Secundário
Recursos
Renda
População
Densidadedem ográfica
Núm ero deResidências
Carros
Custo do TransporteColetivo
Variáveis chave
Espaço
tem potem po
Residencial
Industrial
Com ercial
ServiçosPúblicos
Dem anda
G eração deeletric idade
Transfomação docarvão vegetal
Refinam entode Petróleo
M ineraçãode carvão
Transform ação
Transmissão
Subtransmissão
Distribuição
Transporte
Prim ário
Secundário
Recursos
Renda
População
Densidadedem ográfica
Núm ero deResidências
Carros
Custo do TransporteColetivo
Variáveis chave
Espaço
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Proposta de aplicação
• Definida a região piloto de Araçatuba para aplicação da Usina de Dados.
• Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO
• Fomento ao SAGe na aplicação piloto• Passos:
• Detalhamento do modelo• Coleta de dados• Programação do modelo• Inserção dos dados
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Resultados Iniciais• Hoje:
• Pesquisa de dados, fontes e outros bancos
• Detalhamento do Modelo
• Dezembro de 2004:• Modelo programado no software.• Dados inseridos e disponíveis para
consulta.• Usinagem da base de dados da RA
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Mapa georeferenciado da RA de Araçatuba
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Modelo de dados
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tempo
R e s id e n c ia l
In d us tria l
C o m e rc ia l
S e rv içosP ú b licos
D e m a n da
G e ra ção dee le tricid a de
T ra ns fo m a ção doca rvã o ve ge ta l
R e fin a m e n tod e P e tró leo
M in era çãod e ca rvão
T ra n sfo rm a ção
T ra n sm issão
S u b tra n sm issão
D is trib u ição
T ra n sp o rte
P rim á rio
S e cu n dá rio
R e cu rsos
R en da
P o pu lação
D e n sid a ded e m o g rá fica
N ú m ero deR e s idê n c ias
C a rro s
C u s to d o T ra n sp o rteC o le tivo
V a riáve is ch a ve
E spa ço
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Modelo Aplicado ao software
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GEPEA-USP – Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
COOPERHIDRO – Cooperativa do Pólo Hidroviário de Araçatuba
IEE/USP – Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo
PIPGE/USP – Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia da USP
GTMDLeCS/USP – Grupo de Trabalho em Mecanismos de Desenvolvimento limpo e Consumo Sustentável da Universidade de São Paulo.
FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Entidades Envolvidas no Treinamento