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Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Campus de Azurém
Azurém – 4800-058 P
Escola de Engenharia
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO
PROGRAMA DOUTORAL EM ENGENHARIA BIOMÉDICA
Dossier Interno
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Índice
Página
1. Enquadramento e justificação
2. Objectivos do Curso
3. Resultados esperados de aprendizagem
4. Estrutura do curso e Plano de estudos
5. Recursos Humanos e Materiais
6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso
Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário
Anexo B – Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES)
Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso
Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção
Dossier elaborado com base nos Despacho RT-35/2005 de 14 de Julho de 2005 e RT-41/2005 sobre a Orientações para a
Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares
Os proponentes deste Curso de Doutoramento em Engenharia Biomédica são os Departamentos de Electrónica Industrial,
de Engenharia Biológica, de Engenharia Mecânica, de Engenharia de Polímeros e de Informática da Escola de
Engenharia.
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1. Enquadramento e justificação
A presente proposta visa a criação do Ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor
em Engenharia Biomédica (PDEBIOM) a ser leccionado, em conjunto, pelos
Departamentos de Electrónica Industrial, de Engenharia Biológica, de Engenharia
Mecânica, de Engenharia de Polímeros e de Informática da Escola de Engenharia da
Universidade do Minho. Desde há vários anos que os 5 departamentos proponentes
desenvolvem actividades de I&D área do programa doutoral que é agora proposto,
tiveram vários alunos que concluíram os seus projectos de doutoramento na área do
PDEBIOM, possuem diversos projectos em curso com a participação de alunos de
doutoramento (e pós-doc) nacionais e estrangeiros, mas nunca tiveram estas actividades
enquadradas por um Curso de Doutoramento devidamente formalizado na área da
Engenharia Biomédica.
Em 2005 a Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EENG) viu aprovados
vários programas de Ciclo de Estudos Integrados conducentes ao grau de Mestre
propostos na sequência das alterações produzidas no Ensino Superior pelo movimento
que resultou da “Declaração de Bolonha”, que realça a necessidade de garantir um tipo
de ensino com características de qualidade, mobilidade, comparabilidade,
compatibilidade, diversidade, empregabilidade e competitividade. É agora a altura da
EENG consolidar a sua oferta formativa de 3º ciclo, propondo um programa de
doutoramento de acordo com o novo quadro legal, de forma a permitir a quem obtém o
diploma de Ciclo de Estudos Integrado (300 ECTS), evoluir para um curso de exigência e
qualidade científica superior que leve à obtenção de um diploma de 3º Ciclo, no caso
corrente, o Diploma de Doutor em Engenharia Biomédica.
Uma vez aprovado o seu novo Ciclo de Estudos Integrado conducente ao grau de
Mestre em Engenharia Biomédica (MEBIOM), resultado da adaptação ao novo quadro
legal do anteriores curso de Licenciatura (LEBIOM), é agora necessário proceder à
criação do PDEBIOM como um 3º ciclo de acordo com o Decreto-Lei N.º 74, de 24 de
Março de 2006.
Para os alunos que completem os 60 ECTS da componente curricular do programa de
doutoramento está previsto a atribuição de um Diploma de Estudos Avançados em
Engenharia Biomédica. Este Diploma certifica a aquisição de competências resultante do
aprofundamento de matérias de Engenharia Biomédica, mas que no entanto não foram
seguidas por um trabalho de tese.
2. Objectivos
O objectivo do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica (PDEBIOM), oferecido
pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho, é proporcionar um ambiente
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educacional que encoraje os estudantes a desenvolverem a capacidade de contribuir para
o avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na área científica da
Engenharia Biomédica. Os Doutores em Engenharia Biomédica podem desempenhar
cargos de professores no ensino superior e de investigadores em instituições de
investigação, orientar mestrados e doutoramentos, ou trabalhar na indústria e serviços,
naturalmente em actividades relacionadas com investigação.
Este programa destina-se essencialmente a possuidores do grau de mestre em áreas
afins à Engenharia Biomédica. Poderão ser admitidos possuidores do grau de licenciado
(5 anos) com classificação igual ou superior a Bom desde que detentores de currículo
adequado. Excepcionalmente poderão ser admitidos detentores de um currículo escolar,
científico ou profissional, reconhecido como suficiente para a realização do PDEBIOM.
O domínio científico do programa é o da Engenharia Biomédica. A realização do
PDEBIOM consta de uma parte curricular e da elaboração de uma dissertação orientada
por um professor, normalmente da Escola de Engenharia, podendo existir co-
orientadores.
A parte curricular consta de 60 ECTS e inclui a unidade curricular Planeamento da
Dissertação. O Planeamento da Dissertação integra a apresentação e discussão pública
de uma proposta de trabalho para doutoramento perante um júri específico que decidirá
sobre a sua aprovação e classificação. A aprovação nas Unidades Curriculares do Curso
de Doutoramento requer que a classificação de cada componente seja igual ou superior a
10. A boa conclusão do Curso de Doutoramento conferirá um diploma de Estudos
Avançados em Engenharia Biomédica, com a classificação final obtida a partir das
classificações das unidades curriculares que constituem o plano de estudos, tendo em
conta os créditos atribuídos a cada componente.
A dissertação compreende necessariamente um trabalho de investigação original,
com um contributo claro para o alargamento das fronteiras do conhecimento em
Engenharia Biomédica, e que deverá ser divulgado junto da comunidade através da
publicação em jornais e conferências científicas de qualidade, preferencialmente
internacionais. Pretende-se assim incutir no formando capacidade de análise crítica, de
geração de ideias novas e complexas, no âmbito do seu tema de estudo, que o coloquem
na fronteira do conhecimento. A referida dissertação é avaliada em prova pública por um
júri constituído por um mínimo de cinco elementos, três dos quais sem vínculo à
Universidade do Minho.
O objectivo estratégico é conferir dimensão internacional ao PDEBIOM e usá-lo como
alavanca de afirmação e de prestígio da Escola de Engenharia. É de salientar a apetência
no país para esta área do saber. Nos concursos nacionais de acesso, quer para as
anteriores Licenciaturas em Engenharia Biomédica, quer para os actuais Ciclos de Estudo
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Integrado na área da Engenharia Biomédica, todas as vagas têm sido preenchidas, desde
que entraram em funcionamento. Além disso, podemos afirmar que os alunos que se
encontram a frequentar o actual Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica têm um
perfil muito particular de apetência pelo conhecimento, manifestando expectativas de
realização de trabalho técnico-científico de vanguarda. Esta apetência traduz-se
normalmente pela opção dos alunos em prosseguir programas de doutoramento, o que
se verificou já nos alunos que terminaram a sua formação de 2º ciclo.
O objectivo operacional do PDEBIOM é incrementar a actividade científica na EENG,
tendo por base a realidade de investigação já existente neste domínio na EENG, já que
os doutorandos constituirão uma base de recursos humanos altamente qualificados,
reforço essencial para a sustentação dos projectos de investigação.
3. Resultados esperados de aprendizagem
Os destinatários preferenciais do PDEBIOM, independentemente da sua nacionalidade
e do país de residência, são candidatos motivados para o desenvolvimento de carreira
científica:
− Jovens altamente qualificados em todo o mundo pretendendo uma especialização científica aprofundada com as características de um doutoramento;
− Colaboradores de Empresas e Organizações carecidas de competências avançadas;
− Docentes e Investigadores de Escolas de Ensino Superior;
− Investigadores em Institutos e Centros de Investigação.
O PDEBIOM visa preparar os formandos de modo a que estes adquiram uma
capacidade de compreensão sistemática num domínio específico da Engenharia
Biomédica, a par de uma formação mais global em áreas mais abrangentes, de modo a
proporcionar uma formação integrada e de elevado grau. Para isso o PDEBIOM confere
aos formandos as competências, aptidões e métodos de investigação que asseguram a
capacidade de conceber, projectar, adaptar e realizar um projecto de investigação
científica de elevado nível, segundo os parâmetros de qualidade e inovação
internacionalmente aceites.
As áreas de conhecimento abrangidas pelo PDEBIOM, serão naturalmente aquelas em
que os departamentos proponentes, da EENG, têm trabalhado e desenvolvido
competências, a saber:
- Biomecânica (BIOMEC),
- Engenharia Clínica (EC),
- Electrónica Médica (EM),
- Informática Médica (IM),
- Biomateriais e Engenharia de Tecidos (BIOENGTEC).
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4. Estrutura do curso e plano de estudos
A apresentação do Programa Doutoral em cada uma das edições será feita com o
cuidado de divulgar o elenco de disciplinas com funcionamento previsto. De ano para ano
poderão ocorrer (ou serão mesmo estimuladas) alterações nos seus conteúdos, em
consonância com as dinâmicas envolventes.
O domínio científico do programa é o da Engenharia Biomédica (EBIOM). O programa
doutoral em Engenharia Biomédica é constituído por uma parte curricular e pela
elaboração de uma dissertação, perfazendo um total de 180 ECTS.
A componente curricular decorre nos 2 primeiros semestres do PDEBIOM e tem como
objectivo permitir ao doutorando adquirir conhecimentos avançados nas áreas da
Engenharia Biomédica e das Ciências e Tecnologias Complementares, fundamentais ao
desenvolvimento consolidado dos trabalhos de investigação conducentes à elaboração da
dissertação. Neste contexto, as unidades curriculares oferecidas são caracteristicamente
de índole teórica/teórico-prática, baseando-se sobretudo em trabalho e estudo individual
autónomo.
Assim, a componente curricular do Curso de Doutoramento é constituído por Unidades
Curriculares (UC´s) de formação transversal, uma Unidade Curricular de Planeamento da
Dissertação e Unidades Curriculares de Formação Avançada, num total de 60 ECTS,
distribuídos do seguinte modo.
− 10 ECTS preenchidas com UCs de Formação Horizontal, aqui designadas por
“Opção Comportamental e de Inovação I e Opção Comportamental e de Inovação
II”, pertencentes à área científica de Ciências e Tecnologias Complementares
(CTC);
− 20 ECTS preenchidos com o Planeamento da Dissertação de Engenharia
Biomédica, pertencentes à área científica de Engenharia Biomédica;
− 30 ECTS preenchidas com UCs de Formação Especializada ou Complementar, aqui
designadas por “Unidade Curricular OPCIONAL”, pertencentes à área científica de
Engenharia Biomédica.
Os 10 ECTS de Opção Comportamental e de Inovação serão seleccionados de entre
as UCs oferecidas pela Escola de Engenharia para o efeito, nomeadamente:
- Métodos de Investigação em Engenharia;
- Gestão da Inovação;
- Liderança;
- Gestão de projecto.
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Em que cada UC anterior corresponde a 5 ECTS.
Na Tabela 1 apresenta-se estrutura geral do PDEBIOM.
Tabela 1 – Estrutura Geral do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica
Unidade Curricular
ECTS
Anual Planeamento da Dissertação 20
UC1 - Opção Comportamental e de Inovação I 5
UC2 - Tecnologia e Métodos Avançados 5
UC3 - Unidade Curricular OPCIONAL* 5 1º Semestre
UC4 - Unidade Curricular OPCIONAL* 5
UC5 - Opção Comportamental e de Inovação II 5
UC6 - Unidade Curricular OPCIONAL* 5
UC7 - Unidade Curricular OPCIONAL* 5 2º Semestre
UC8 - Unidade Curricular OPCIONAL* 5
2º e 3º Ano Dissertação 120
Plano de Estudos
Semestre Unidade Curricular Horas de contacto com o docente Horas
totais ECTS
Área discip.
T TP PL S OT E
UC1 - Opção Comportamental e de Inovação I 45 * * * * * 140 5 CTC
UC2 - Tecnologia e Métodos Avançados 45 * * * * * 140 5 EBIOM
UC3 - Unidade Curricular OPCIONAL* 45 * * * * * 140 5 EBIOM
UC4 - Unidade Curricular OPCIONAL* 45 * * * * * 140 5 EBIOM
1º Sem.
Planeamento da Dissertação 280 10 EBIOM
Total Semestre 180 840 30
Planeamento da Dissertação 280 10 EBIOM
UC5 - Opção Comportamental e de
Inovação II 45 * * * * * 140 5 CTC
UC6 - Unidade Curricular OPCIONAL* 45 * * * * * 140 5 EBIOM
UC7 - Unidade Curricular OPCIONAL* 45 * * * * * 140 5 EBIOM
UC8 - Unidade Curricular OPCIONAL* 45 * * * * * 140 5 EBIOM
2º Sem.
Total Semestre 180 840 30 EBIOM
Total 1680 60
2º,3º Ano Dissertação 3360 120
Total 5040 180
Legenda * - As horas de contacto dependerão das UCs que forem escolhidas. Consultar a FICHA A de cada UC, e, anexo, para mais detalhes.
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Opções:
A UC Tecnologia e Métodos Avançados é leccionada nas cinco áreas de conhecimento pelos departamentos específicos.
Os 25 ECTS de UCs OPCIONAIS com* serão seleccionadas de entre UCs, de 5 ECTS (de acordo com o plano curricular
definido pelo orientador) de:
- todas as UCs do plano curricular do Mestrado Integrado em Eng. Biomédica da UM;
- as UCs oferecidas pelos Departamentos Específicos do PDEB e listadas na Tabela 2 (a rever anualmente):
Tabela 2 – Tabela das UCs opcionais (a rever anualmente) em Engenharia Biomédica
UC
Área Conhecimento
Dept.
Processamento, Análise e Modelação de Imagem Médica IM DI
Processo Clínico Electrónico e Apoio à Tomada de Decisão IM DI
Redes e Serviços de Comunicação em Biomédica IM DI
Bases de Dados, Aprendizagem e Extracção de Conhecimento IM DI
Inteligência Ambiente IM DI
Tópicos de Sistemas Distribuídos IM DI
Conhecimento e Raciocínio IM DI
Agentes e Sistemas Multiagente IM DI
Criptografia Aplicada à Medicina IM DI
Biodispositivos sem Fios EM DEI
Microssensores e Microactuadores em Biomédica EM DEI
Técnicas Avançadas em Imagem Médica EM DEI
Sistemas de Tomografia Computorizada EM DEI
Dispositivos Biomédicos e Tecnologias EM DEI
Microfabricação de Biodispositivos EM DEI
Células Estaminais e Terapias Celulares BIOENGTEC DEP
Estratégias em Engenharia de Tecidos BIOENGTEC DEP
Desempenho Biológico de Produtos de Engenharia de Tecidos BIOENGTEC DEP
Biomateriais BIOENGTEC DEP
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Materiais Avançados e Estratégias Biomiméticas em
Engenharia de Tecidos
BIOENGTEC DEP
Industrialização e Comercialização em Engenharia de Tecidos BIOENGTEC DEP
Biocompatibilidade em Engenharia de Tecidos BIOENGTEC DEB
Nanobiomateriais BIOENGTEC DEP
Biotecnologia Molecular EC DEB
Qualidade do Ar Hospitalar EC DEB
Infecções Nosocomiais e Biofilmes EC DEB
Elementos Nanobiotecnologia EC DEB
Equipamentos e Reabilitação Biomédica BIOMEC DEM
Escoamentos Complexos BIOMEC DEM
Comportamento Mecânico de Materiais e de Estruturas BIOMEC DEM
Modelação e Análise de Sistemas Biomecânicos BIOMEC DEM
Modificação Superficial e Funcionalização de Biomateriais BIOMEC DEM
Mecanismos de Degradação em Biomateriais BIOMEC DEM
Os elencos de disciplinas apresentados nestas listagens poderão ser actualizadas
anualmente, de acordo com as necessidades que se venham a fazer sentir no decorrer do
funcionamento do curso.
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CURSO Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR Métodos de Investigação em Engenharia
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 5 créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA)
Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Lab Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Criar, seleccionar e transformar uma ideia num tema de investigação
10
10
10
10
Fazer investigação usando métodos das ciências sociais e abordando temas éticos.
10
10
10
20
Usar métodos de investigação das ciências sociais num ambiente industrial.
10
10
8
20
TOTAL 30 30 28 50 2 140
Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória.
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CURSO Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR Gestão de Inovação
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 5 créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA)
Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Lab Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Desenvolver um plano estratégico para a inovação.
10
10
10
10
Avaliar a capacidade de inovação de uma organização.
10
10
10
20
Gerir inovação tecnológica.
10
10
8
20
TOTAL 30 30 28 50 2 140
Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória.
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CURSO Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR Liderança
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 5 créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA)
Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Lab Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Explicar várias teorias de liderança e desenvolver a própria filosofia de liderança.
6
6
10
Identificar componentes chave da liderança eficaz.
6
6
10
Desenvolver capacidades de pensamento crítico associados com estilos e assuntos de liderança.
6
6
20
Descrever perspectivas históricas associadas com liderança.
6
6
20
Explorar o próprio potencial para liderança.
6 6 20
TOTAL 30 30 80 140
Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio;
OT – Orientação tutória.
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CURSO Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR Gestão de projecto
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 5 créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA)
Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Lab Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Explicar a importância de projectos em organizações.
5
5
Contribuir para o arranque do projecto, a definição do seu horizonte e a gestão da mudança de horizonte.
5
5
Desenvolver esquemas para facilitar a execução eficaz de um projecto.
10
10
Aplicar ferramentas e técnicas de gestão de projecto.
10
10 38 40
TOTAL 30 30 38 40 2 140
Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória.
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FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Processamento, Análise e Modelação de Imagem Médica
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Reconhecer e argumentar a importância da utilização de computadores no processamento de informação pictórica no contexto médico.
3 3 10 1 17
Compreender e discutir os diversos aspectos inerentes aos fundamentos da imagem digital e suas consequencias na imagem médica.
3 3 10 1 17
Evidenciar conhecimento acerca dos conceitos associados aos sistemas de imagem, processamento de imagem, visão e modelação por computador.
6 3 10 1 20
Evidenciar conhecimento acerca das modernas metodologias de desenvolvimento de programas em
6 6 10 15 1 38
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processamento de imagem.
Executar as tarefas de denvolvimento de novos components funcionais utilizando as aplicações ImageJ e OsiriX.
6 6 20 15 1 48
TOTAL 24 21 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
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FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Processo Clínico Electrónico e Apoio à Tomada de Decisão
ÁREA CIENTÍFICA _Engenharia Biomédica - Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Descrever e explicar os elementos básicos de um sistema de informação em ambiente hospitalar.
9 10 1 20
Descrever e explicar as metodologias utilizadas para o registo de informação clínica.
9 10 1 20
Descrever e explicar os elementos básicos de um sistema de apoio à tomada de decisão.
9 10 1 20
Desenvolver formulários de registo de informação clínica usando o Processo Clínico Electrónico
9 20 15 1 45
Projectar um micro-sistema básico de apoio à decisão em ambiente hospitalar. Desenvolver de forma integrada a função
9 10 15 1 35
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de concepção e projecto em Engenharia.
TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
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FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Redes e Serviços de Comunicação em Biomédica
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar e descrever os diversos tipos de redes fixas e móveis, atendendo à sua arquitectura, pilha protocolar, função e aplicabilidade.
5 10 1 16
Seleccionar os serviços de rede mais apropriados para aplicações em ambiente de cuidados de saúde.
5 5 10 1 21
Compreender os príncipios, técnicas e algoritmos usados para representação, compressão e processamento de informação biomédica.
5 5 10 1 21
Compreender as actividades inerentes à gestão de redes, escolher e aplicar tecnologias de gestão disponíveis, atendendo às especificidades da
5 5 20 15 1 46
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transferência de informação biomédica.
Reconhecer a motivação para a integração de serviços com requisitos de qualidade variados, e aplicar essa integração com base em mecanismos e protocolos específicos
5 5 10 15 1 36
TOTAL 25 20 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Bases de Dados, Aprendizagem e Extracção de Conhecimento
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar, descrever e definir os principais conceitos relacionados com os sistemas de “data warehousing”, processamento analítico de dados, mineração de dados, extracção de conhecimento e aprendizagem.
5 10 1 16
Procurar utilizar, classificar e avaliar as aplicações existentes ou a desenvolver, que dêem corpo aos sistemas acima equacionados
5 5 10 1 21
Seleccionar as metodologias apropriadas e aplicar software disponível na resolução de problemas reais, quer ao nível da análise de dados, mineração de dados, extracção de conhecimento e tomada de decisão.
5 5 10 1 21
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Conhecer e ser capaz de implementar os principais algoritmos relacionados com as técnicas de mineração de dados, extracção de conhecimento e formas de aprendizagem, referidas em epígrafe.
5 5 20 15 1 46
Estudos sobre complexidade. Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
5 5 10 15 1 36
TOTAL 25 20 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Inteligência Ambiente
ÁREA CIENTÍFICA ____Engenharia Biomédica – Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar, descrever e definir os principais sistemas de representação e gestão do conhecimento baseados no contexto e na semântica.
5 10 1 16
Seleccionar as metodologias de resolução de problemas, assim como os paradigmas computacionais que melhor se lhes adequam.
5 5 10 1 21
Identificar, descrever e definir os principais sistemas relacionados com Intelectos Virtuais, Inteligência Colectiva, e Computação Natural .
5 5 10 1 21
Compreender a relação entre a complexidade de um modelo e o seu desempenho, utilizando esta informação
5 5 20 15 1 46
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
na definição de uma estratégia para optimizar os sistemas existentes.
Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
5 5 10 15 1 36
TOTAL 25 20 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Tópicos de Sistemas Distribuídos
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Caracterizar aspectos fundamentais dos sistemas distribuídos e infra-estruturas de computação.
5 10 1 16
Compreender a problemática dos algoritmos distribuídos e discutir aspectos de confiabilidade, disponibilidade, segurança, eficiência e escalabilidade.
5 5 10 1 21
Conceber soluções distribuídas capazes de operar em ambientes sujeitos a faltas.
5 5 10 1 21
Conceber, desenvolver e avaliar aplicações sobre middleware de sistemas distribuídos.
5 5 20 15 1 46
Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.
5 5 10 15 1 36
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
TOTAL 25 20 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Conhecimento e Raciocínio
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenaria Biomédica – Informática médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar, descrever e definir os conceitos subjacentes às noções de dados, informação e conhecimento.
5 10 1 16
Compreender as diferenças entre linguagens e ambientes de programação e sistemas de representação de conhecimento.
5 5 10 1 21
Estudar e desenvolver estratégias para a representação de conhecimento e respectivos mecanismos de raciocínio.
5 5 10 1 21
Relacionar o sistema de representação de conhecimento com diferentes formas de raciocínio e optar entre formalismos que melhor potenciem este relacionamento.
5 5 10 1 21
Estudar e desenvolver sistemas de 5 5 20 30 1 61
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
representação de conhecimento aptos para a implementação de mecanismos de raciocínio, caracterizados por cenários de informação incompleta ou imperfeita.
TOTAL 25 20 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO _Programa Doutoral em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Agentes e Sistemas Multiagente
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – Informática Médica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar, descrever e definir os principais conceitos relacionados com Agentes, nomeadamente propriedades e arquitecturas;
5 6 1 20
Enumerar, descrever e explicar os elementos básicos de um sistema Multiagente, em particular a comunicação e coordenação entre agentes;
10 12 1 20
Identificar situações que beneficiem da utilização de sistemas baseados em Agentes (áreas de aplicação);
8 8 1 20
Conhecer e ser capaz de utilizar as metodologias de resolução de problemas e os paradigmas computacionais associados à utilização de Sistemas Multiagente.
12 15 15 1 45
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Desenvolver Aplicações práticas usando SMA.
15 20 15 1 35
TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Criptografia Aplicada à Medicina
ÁREA CIENTÍFICA _____Informática Medica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar noções gerais de segurança da informação: objectivos de segurança e o seu contexto ético-legal.
3 3 10 1 17
Compreender a terminologia criptográfica e a ligação dos conceitos criptográficos aos objectivos de segurança.
3 3 10 1 17
Compreender os fundamentos das técnicas criptográficas essenciais e ser capaz de avaliar a adequação de cada uma das técnicas a situações concretas.
6 3 10 1 20
Julgar a adequação dos protocolos de segurança usuais (X509, SSL, SSH, IPSec) à segurança de dados clínicos e escolher as aplicações informáticas que os suportam.
6 6 10 15 1 38
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Executar um plano de segurança para uma situação concreta no contexto de um sistema de informação médica.
6 6 20 15 1 48
TOTAL 24 21 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Biodispositivos sem Fios ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - EM UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar os elementos básicos de um sistema de rádio-frequência (RF). Conhecer a normalização associada aos dispositivos biomédicos sem fios.
9 10 1 20
Descrever e aplicar as metodologias de projecto de sistemas de RF.
9 10 1 20
Descrever e aplicar as ferramentas de projecto de sistemas de RF.
9 10 1 20
Projectar um micro-sistema básico de RF 9 20 15 1 45 Seleccionar os elementos e/ou propriedades relevantes num microdispositivos de RF para comunicação sem fios
9 10 15 1 35
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia de Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Microssensores e Microactuadores em Biomédica ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – EM UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Definir informação e sistemas de processamento de informação; Definir sistemas de medida e controlo; Definir Transdutor; Assinalar tecnologias de transdutores; Assinalar a perspectiva futura acerca dos sistemas de medida e de controlo.
9
12 2 1 24
Assinalar sensores de silício para sinais radiantes; Assinalar sensores de silício para sinais mecânicos; Assinalar sensores de silício para sinais térmicos; Assinalar sensores de silício para sinais magnéticos; Assinalar sensores para sinais químicos.
12
16 3 2 33
Descrever tecnologias de sensores com possibilidade de aplicação biomédica, nomeadamente a tecnologia planar do silício, as tecnologias compatíveis e a Micromaquinagem; Definir interface entre sensores e sistemas de barramento.
12
15 6 1 34
Assinalar Micro/Nano actuadores nomeadamente actuadores piezoeléctricos e electromagnéticos.
6
9 10 1 26
Assinalar necessidades de micro/nano sensores e actuadores em aplicações
6 6 10 1 23
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
biomédicas. TOTAL 45 58 31 6 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Técnicas Avançadas em Imagem Médica ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - EM UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar e implementar operações de processamento de imagem médica
12 8 8 6 1 35
Identificar e implementar técnicas de análise de imagem
12 8 8 8 1 37
Reconhecer a variedade de métodos de registo de imagens e seleccionar o método mais adequado para casos concretos
3 3 3 1 10
Desenvolver modelos de transformação para objectos elásticos e não elásticos
9 8 4 8 1 30
Desenvolver métodos de fusão de imagens 9 8 4 6 1 28 TOTAL 45 35 24 31 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutórial
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Sistemas de Tomografia Computorizada ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - EM UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Compreender, descrever e explicar os elementos básicos de um sistema de Tomografia Computorizada
9 10 1 20
Descrever e aplicar as metodologias de funcionamento de sistemas de CT.
9 10 1 20
Aplicar os diferentes protocolos para CT conforme o tipo de paciente e tipo de exame.
9 10 1 20
Projectar e optimizar um algoritmo de reconstrução de imagens a 3D em CT
9 20 15 1 45
Explorar os programas de software DENTAL e OSTEO para CT nos planos axial, coronal e sagital.
9 10 15 1 35
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Dispositivos Biomédicos e Tecnologias
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - EM
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Reconhecer e compreender a variedade de métodos de registo de sinais biomédicos, e as suas técnicas de registo, e seleccionar o método mais adequado para os casos concretos.
9 10 1 20
Identificar, compreender e implementar sistemas avançados para monitorização biomédica.
9 10 1 20
Reconhecer e descrever os sistemas avançados para diagnóstico precoce tal como a cápsula endoscópica.
9 10 1 20
Reconhecer e descrever os sistemas avançados para interface cérebro computador e para monitorização cardíaca.
9 20 15 1 45
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Integrar diversas tecnologias para o desenvolvimento de novos sistemas biomédicos, tais como têxteis, electrónica e sensores.
9 10 15 1 35
TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Microfabricação de Biodispositivos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica- EM UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar o funcionamento de micro biodispositivos
9 10 1 20
Enumerar, descrever e explicar os processos de fabrico de microdispositivos
9 10 1 20
Aplicar as ferramentas de simulação de microdispositivos
9 10 1 20
Projectar e simular um microdispositivo. 9 15 15 1 40 Fabricar e testar um microdispositivo. 9 15 15 1 40
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Células Estaminais e Engenharia de Tecidos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Definir células estaminal e distinguir os diferentes tipos de células estaminais (embrionárias, adultas) em função do seu potencial de diferenciação, expansão e potencial de aplicação em diferentes terapias celulares
7 12 1 20
Descrever métodos de isolamento de populações e sub-populações de células estaminais, bem como metodologias de caracterização.
10 10 5 1 26
Enumerar, descrever e explicar as propriedades dos diferentes tipos de células estaminais adultas e métodos de isolamento e diferenciação das mesmas em diferentes fenótipos.
11 14 1 26
Identificar os factores biactivos/bioquimicos e outros factores que possam intervir nos processos de diferenciação celular de células indiferenciadas e aplicá-los em diferentes terapias celulares.
7 12 10 1 30
Identificar e aplicar metodologias e biomateriais inteligentes que possam ser usados para sistemas de libertação
10 12 15 1 38
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
controlada de factores bioactivos e/ou células e suportes para engenharia de tecidos e outras terapias celulares com potencial aplicação clínica
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Estratégias em Engenharia de Tecidos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar as diferentes estratégias que podem ser usadas em Engenharia de tecidos, bem como os principais componentes dessas estratégias.
8 10 1 19
Descrever os métodos de modificação e processamento dos diferentes tipos de materiais utilizados como suportes/sitemas de libertação controlada em Engenharia de Tecidos; Enumerar principais requisitos e métodos de caracterização desses materiais
10 15 10 1 36
Enumerar e descrever as possiveis fontes celulares mais adequadas a diferentes aplicações em Eng. de Tecidos; métodos de cultura celular em diferentes tipos de materiais.
7 10 5 1 23
Distinguir métodos de cultura (estáticos e dinâmicos), design de bioreactores.
8 10 5 1 24
Enumerar e descrever as metodologias mais adequadas para o estudo da funcionalidade in vitro e in vivo de materiais híbridos (céllulas+material suporte) e técnicas de caracterização
12 15 10 1 38
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
associadas. TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Desempenho biológico de produtos de engenharia de tecidos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar e seleccionar os modelos in vitro para análise do desempenho biológico de produtos de engenharia de tecidos tendo em consideração os diferentes tecidos que se pretendem regenerar.
12 15 5 1 33
Identificar, descrever e aplicar metodologias de análise de parâmetros biológicos relevantes para as diferentes abordagens de engenharia de tecidos usando biomateriais com propriedades distintas e diferentes tipos de células.
18 20 15 2 55
Analisar a adsorção de proteínas em biomateriais compactos e porosos.
8 15 1 24
Analisar e contrapôr os resultados obtidos com diferentes modelos in vitro.
7 10 10 1 28
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Biomateriais ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar as propriedades e métodos de modificação e processamento dos diferentes tipos de materiais utilizados em diferentes aplicações biomédicas.
12 15 1 28
Descrever os mecanismos de degradação de biomateriais e métodos de modificação superficial.
6 5 1 12
Identificar os factores que influenciam o desempenho biológico dos biomateriais.
9 10 1 20
Identificar e aplicar metodologias biomiméticas e biomateriais inteligentes em aplicações biomédicas
9 20 15 1 45
Seleccionar estratégias de desenvolver biomateriais para sistemas de libertação controlada de fármacos e suportes para engenharia de tecidos
9 10 15 1 35
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Materiais Avançados e Estratégias Biomiméticas em Engenharia de Tecidos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar e exemplificar estratégias utilizadas no desenvolvimento de materiais biomiméticos e inteligentes com aplicação em engenharia de tecidos.
8 12 1 21
Descrever os mecanismos envolvidos na formação de materiais com capacidade de auto-organização e identificar os factores que influenciam essa organização.
10 12 1 23
Identificar materiais e aplicar técnicas de processamento adequados para o encapsulamento de células e agentes bioactivos.
11 15 10 1 37
Identificar e aplicar metodologias de imobilização de agentes bioactivos
8 10 10 1 29
Avaliar e seleccionar materiais e estratégias para aplicação em engenharia de tecidos
8 11 10 1 30
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Industrialização e Comercialização de produtos de Engenharia de Tecidos ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica-BIOENGTEC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar a regulamentação que enquadra a aprovação de produtos de engenharia de tecidos para uso humano.
12 15 1 28
Descrever a metodologia de desenvolvimento de um produto até à fase pré-clínica.
12 15 1 28
Identificar os requisitos de fabricação e de manuseamento de células e de biomateriais usando normativos de GMP e GLP.
9 10 1 20
Identificar modelos animais relevantes para a validação de produtos de engenharia de tecidos.
6 10 15 1 32
Seleccionar estratégias de acordo com as normas internacionais em vigor para a validação de produtos de ET.
6 10 15 1 32
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Biocompatibilidade em Engenharia de Tecidos
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Distinguir a biologia dos diferentes tipos de células relevantes para as mais variadas aplicações biomédicas com base em características morfológicas e fisiológicas.
6 10 9 1 26
Isolar, manipular, manter e diferenciar diferentes tipos de células em culturas in vitro.
10 10 5 1 26
Identificar e seleccionar os modelos in vitro para análise da biocompatibilidade de biomateriais para diferentes aplicações biomédicas.
6 8 5 1 20
Analisar a citotoxicidade, a biofuncionalidade e a imunocompatibilidade de biomateriais com propriedades distintas.
8 12 1 21
Identificar e seleccionar os modelos in vivo para análise da biocompatibilidade de biomateriais.
10 13 10 1 34
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Analisar e contrapôr os resultados obtidos com diferentes modelos in vitro.
5 7 1 13
TOTAL 45 60 29 6 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Nanobiomateriais-BIOENGTEC ÁREA CIENTÍFICA __Engenharia Biomédica UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Enumerar, descrever e explicar o interesse dos nano-biomateriais
12 15 1 28
Descrever a metodologia de processamento de biomateriais à escala nanométrica.
12 15 1 28
Identificar os requisitos de caracterização e análise de nano-biomateriais
9 10 1 20
Identificar a relevância do estudo da interacção de sistemas biológicos à escala nanométrica.
6 10 15 1 32
Seleccionar metodologias de ensaio que permitam determinar a relevância biológica de biomateriais nano-estruturados.
6 10 15 1 32
TOTAL 45 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR _Biotecnologia molecular___________________________________________________________ ÁREA CIENTÍFICA: Engenharia Biomédica - EC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de __5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de campo
Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA
(entre 4 e 6) T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar os princípios básicos em que assenta a Tecnologia do DNA Recombinante.
Associar a uma metodologia molecular a sua principal aplicação.
Demonstrar capacidade de planear uma experiência molecular para aplicação biotecnológica.
Seleccionar a metodologia molecular mais apropriada para um determinado objectivo.
Especificar aplicações da biotecnologia molecular na biotecnologia ambiental, alimentar, e farmaceûtica.
TOTAL 45 45 45 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Qualidade do Ar Hospitalar ÁREA CIENTÍFICA _____ Engenharia Biomédica - EC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA (entre 4 e 6)
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Reconhecer a importância da monitorização da Qualidade do Ar Interior Hospitalar (QAIH)
6 10 1 20
Identificar os contaminantes físicos, químicos e biológicos do ar interior hospitalar e avaliar os riscos associados
9 10 1 20
Examinar e avaliar a legislação aplicável 3 3 5 5 1 20 Desenhar procedimentos de reconhecimento e monitorização dos riscos associados à QAIH
9 3 20 15 1 45
Desenvolver e propor estratégias de gestão da QAIH
9 3 10 15 1 35
TOTAL 36 9 55 35 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR __ Infecções nosocomiais e biofilmes ÁREA CIENTÍFICA _____ Engenharia Biomédica - EC UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA (entre 4 e 6)
T
TP
PL
TC S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Reconhecer e discutir a problemática da infecção nosocomial em ambiente hospitalar
6 10 1 20
Identificar e analisar os biofilmes como fontes de disseminação de microrganismos nosocomiais
9 10 1 20
Avaliar as metodologias de vigilância epidemiológica da infecção hospitalar
6 10 1 20
Desenvolver e propor estratégias de monitorização do risco biológico
9 3 15 15 1 45
Projectar e aplicar procedimentos de prevenção e controlo de riscos biológicos
9 3 15 15 1 35
TOTAL 39 6 60 30 5 140 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Biomédica UNIDADE CURRICULAR Elementos de Nanobiotecnologia ÁREA CIENTÍFICA __Engenharia Biomédica - EC UC – ANUAL SEMESTRAL x TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA x OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laborato-
riais T. de
campo Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar as moléculas biológicas e a sua potencial utilização em dispositivos à escala micro/nano.
6 8 6 1 20
Discutir o desenvolvimento de estruturas complexas à escala nano para produção de nanodispositivos para aplicações in-vivo.
6 8 6 1 30
Identificar o papel das macromoléculas biológicas na obtenção de nanomateriais funcionais.
6 8 6 1 20
Explicar o princípio de funcionamento/actuação de nanobiosensores, nanobiorevestimentos e nanobioreactores
10 12 10 1 33
Projectar sistemas nanobiotecnológico para a área biomédica
17 19 16 2 65
TOTAL 45 45 44 6 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Equipamentos e Reabilitação Biomédica
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
(entre 4 e 6)
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Instrumentação: Compreender e identificar os sensores e os sistemas básicos de instrumentação médica e de monitorização de pacientes.
9 13 22
Equipamentos e tecnologia: Conhecer, compreender e identificar diversos sistemas e equipamentos terapêuticos, como os instrumentos para cirurgia, cardiologia, equipamentos para fisioterapia e electroterapia, entre outros...
9 13 18 40
Outros equipamentos: Conhecer, compreender e identificar máquinas de hemodiálise, de anestesia, ventiladores, equipamentos de radioterapia, etc.
9 17 18 44
Compreender e aplicar alguns 9 3 6 10 6 34
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
conceitos/regras para a concepção de sistemas biomédicos, de recuperação ou reabilitação terapêutica, ou mesmo para o desenvolvimento de instrumentos ou dispositivos cirúrgicos.
TOTAL 36 3 6 53 36 6 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Escoamentos Complexos
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Fluidos não lineares 9 9 1 19
Equações diferenciais de conservação 9 9 1 19
Formulação numérica de escoamentos 15 15 1 31
Escoamentos não isotérmicos 12 12 1 25
TOTAL 45 45 5 94
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Comportamento Mecânico de Materiais e de Estruturas
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Aplicar conceitos avançados de mecânica estrutural no projecto de sistemas biomédicos
9 10 30 1 50
Compreender, projectar e identificar sistemas biomédicos através de análise experimental de tensões
9 10 10 1 30
Compreender e quantificar mecanismos de absorção de energia de impacto e efeitos de solicitações de impacto no corpo humano
9 10 1 20
Compreender e quantificar mecanismos de fadiga em materiais e estruturas de sistemas biomédicos
9 10 1 20
Compreender e quantificar mecanismos 9 10 1 20
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
de dinâmica de estruturas e efeitos de vibrações no corpo humano
TOTAL 45 10 50 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Modelação e Análise de Sistemas Biomecânicos
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
(entre 4 e 6)
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Introduzir os formalismos numéricos necessários à modelação de sistemas biomecânicos (Elementos Finitos e Multicorpo)
9 10 1 20
Adquirir conhecimentos relativos ao comportamento mecânico dos tecidos moles/humanos e caracterizar os modelos de activação muscular
9 10 1 20
Fornecer informação sobre como quantificar o impacto para o estudo da protecção do corpo humano
9 10 1 20
Apresentar os modelos biomecânicos como ferramentas de diagnóstico, treino ou auxiliares no projecto de equipamento de apoio à mobilidade humana
9 20 15 1 45
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Modificação Superficial e Funcionalização de Biomateriais
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Compreender e identificar as propriedades específicas necessárias à aplicação de diferentes sistemas biomédicos
9 10 1 20
Compreender o comportamento dos tecidos à presença de um biomaterial
9 10 1 20
Compreender e seleccionar as características de funcionalização necessárias para uma dada aplicação
9 10 1 20
Aplicar técnicas de modificação superficial 9 20 10 1 40
Compreender e caracterizar as propriedades dos biomateriais funcionalizados
9 20 10 1 40
TOTAL 45 40 50 5 140
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Mecanismos de Degradação em Biomateriais
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica - Biomecânica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário
Tutórias
Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Compreender a relevância da degradação de biomateriais
9 10 1 20
Compreender o comportamento dos materiais em contacto com tecidos
9 10 1 20
Compreender e caracterizar a interacção biomaterial/tecido
9 20 10 1 40
Seleccionar biomateriais para diferentes aplicações
9 10 1 20
Quantificar a degradação de um biomaterial 9 20 10 1 40
TOTAL 45 40 50 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 06. 2008 _____________________________________________________________________________________________________
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Biomédica
UNIDADE CURRICULAR __ Tecnologia e Métodos Avançados
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Biomédica – BIOMEC/EM/EC/IM/BIOENGTEC/
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Compreender as tecnologias e métodos avançados no Laboratório de Biomecânica
9 10 1 20
Compreender as tecnologias e métodos avançados no Laboratório de Electrónica Médica
9 10 1 20
Compreender as tecnologias e métodos avançados no Laboratório de Engenharia Clínica
9 10 1 20
Compreender as tecnologias e métodos avançados no Laboratório de Informática Médica
9 20 15 1 45
Compreender as tecnologias e métodos avançados no Laboratório de Biomateriais
9 10 15 1 35
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
e Engenharia de Tecidos
TOTAL 45 60 30 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
5. Recursos Humanos e Materiais
Recursos Humanos
O PDEBIOM é, essencialmente, um projecto de ensino/aprendizagem a cargo de 5
departamentos da EENG e como tal, dependerá sobretudo dos recursos humanos e
materiais desses 5 departamentos, nomeadamente do Departamento de Electrónica
Industrial (DEI), do Departamento de Engenharia Biológica (DEB), do Departamento de
Engenharia Mecânica (DEM), do Departamento de Engenharia de Polímeros (DEP) e do
Departamento de Informática (DI). No entanto, em virtude de se tratar de um projecto
baseado numa estrutura matricial (como é a da UM), outros departamentos externos à
EENG poderão também contribuir com recursos, como é o caso das UC´s de formação
horizontal, podendo o mesmo suceder com a dissertação.
A sustentação científica do PDEBIOM é garantida por docentes doutorados que fazem
parte dos 5 departamentos específicos da EENG, sendo esta uma colaboração que se tem
fortalecido devido à responsabilidade conjunta na actual formação de 2º ciclo em
Engenharia Biomédica, através do Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Além
disso, em todos os departamentos existe uma tradição e experiência de programas de
doutoramento nos ramos clássicos da engenharia, e aferição de funcionamento por
normas de qualidade.
Os docentes dos departamentos envolvidos neste projecto de ensino desenvolvem a
sua actividade de Investigação num Laboratório Associado, nas áreas da
Bioenegenharia/Biotecnologia e Bionanotecnologia (IBB - Instituto de Biotecnologia e
Bioengenharia), e em Centros de Investigação classificados com Excelente ou Muito Bom,
na última avaliação conduzida pela FCT, Centros estes que integram uma linha de acção
na Engenharia Biomédica. Reúnem-se, assim, os recursos necessários para o
desenvolvimento dos projectos de dissertação, nomeadamente laboratórios e
equipamento de processamento e caracterização. Assim, em cada Departamento/Centro
de Investigação/Laboratório Associado foram identificados alguns dos seus membros que
colaborarão na docência e orientação de dissertações.
O corpo docente do Departamento de Electrónica Industrial é constituído por 2
Professores Catedráticos, 6 Professores Associados (um dos quais com Agregação), 20
Professores Auxiliares e 3 Assistentes. O departamento conta, presentemente, com 28
docentes doutorados, sendo expectável que durante o período de estabelecimento deste
Curso todo o seu corpo docente de carreira (31 docentes) tenha já obtido este grau
académico. Em anexo apresenta-se o respectivo mapa de afectação e fichas curriculares.
O quadro de pessoal não-docente do DEI é constituído por 1 Assessor, 2 Assistentes
Administrativos, 4 Técnicos Profissionais.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Todos os docentes e investigadores afectos ao Departamento de Electrónica Industrial
desenvolvem actividades com relevância nas áreas do curso que agora se propõe, a
saber:
− Automação, Controlo e Robótica
− Electrónica de Potência e Sistemas de Energia
− Informática industrial e Sistemas Embebidos
− Instrumentação, Sensores e Actuadores
− Microtecnologias e Microssistemas
− Sistemas e Serviços Telecomunicações
Aqueles docentes encontram-se integrados no Centro de Investigação Algoritmi, do
qual fazem parte também a totalidade dos docentes e investigadores do Departamento
de Sistemas de Informação, bem como parte dos do Departamento de Produção e
Sistemas. O Centro de Algoritmi tem obtido a classificação de MUITO BOM pela FCT, mas
refira-se que dois dos grupos da linha de Electrónica Industrial (correspondente ao DEI),
possuem classificação de EXCELENTE, de entre os quais o grupo de
Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas.
Os docentes do DEI envolvidos no PDEBIOM, que colaborarão na docência e
orientação de dissertações, pertencem, maioritariamente, ao grupo de
Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas do Centro Algoritmi. Esses docentes têm
sido convidados para proferirem várias palestras nesta área, quer em Universidades
Portuguesas e Estrangeiras, quer em Empresas (exemplo: MIT-Boston, TUDelft-Holanda,
Siemens Medical Solutions). Foram também convidados a leccionar algumas unidades
curriculares relacionadas com a Engenharia Biomédica no programa Doutoral MIT em
BioEngenharia e no Programa TME e LTI em Engineering Design and Manufacturing,
ambos no enquadramento Portugal-MIT. Encontram-se de igual modo envolvidos na
proposta de criação e leccionação da Unidade Curricular de NanoDiagnóstico do Programa
Doutoral em NanoMedicina que compreende 3 Universidades portuguesas (Aveiro, Minho
e Porto) e 2 Universidades da Galiza (Santiago de Compostela e Vigo). Esses docentes
organizaram em 2003 e 2007 as 2 grandes Conferências Europeias na área das
Micro/Nano tecnologias: EUROSENSORS em 2003 e MicroMechanics Europe em 2007,
tendo esta última privilegiado as aplicações biomédicas.
O Departamento de Engenharia Biológica (DEB) tem 18 docentes de carreira, em
efectividade de funções, todos detentores do grau de doutor, distribuindo-se do seguinte
modo pelas várias categorias profissionais:
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
- 3 Professores Catedráticos
- 5 Professores Associados (2 com agregação)
- 10 Professores Auxiliares
Destes, 10 têm vindo a desenvolver trabalho de investigação na área do curso que é
objecto da presente proposta, nomeadamente os Professores Catedráticos, 3 dos
Professores Associados e 4 Professores Auxiliares, sendo um destes o responsável por
um projecto europeu na área da terapia fágica. O elevado número de projectos de
investigação da responsabilidade dos docentes em causa e os respectivos temas
encontram-se disponíveis em http://www.ceb.uminho.pt/projectos/.
O conjunto dos docentes do DEB está associado ao Centro de Engenharia Biológica
(CEB) que obteve classificação de Excelente na última avaliação efectuada pela FCT e
que está integrado no Laboratório Associado IBB – Instituto de Biotecnologia e
Bioengenharia; estes docentes têm vindo a desenvolver uma intensa actividade de
investigação científica, comprovada pelo elevado número de publicações internacionais
sujeitas a revisão por pares. De facto, no presente ano de 2008 (até ao mês de Maio) já
tem 65 artigos publicados em revistas internacionais, vários aceites para publicação e 2
capítulos em livros já editados. De entre as publicações produzidas, cerca de 20,
relacionam-se com a área Biomédica, o que revela que esta é uma área central da
actividade do CEB. Tudo isto e os temas das publicações pode ser comprovado pela
informação disponibilizada em http://www.deb.uminho.pt/biblio/ onde através da ligação
ao Repositorium da Universidade do Minho é possível aceder aos textos integrais das
publicações.
O Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) possui 29 docentes doutorados,
sendo 2 professores catedráticos, 10 associados (2 com agregação) e 17 auxiliares
estando 4 deles a desenvolver trabalho de investigação nas áreas do curso a propor,
integrando o Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais (CT2M). No CT2M foram
identificados alguns dos seus membros, docentes do DEM, que colaborarão na docência e
orientação de dissertações no PDEBIOM.
O departamento de Engenharia de Polímeros (DEP) possui um corpo docente
constituído por 4 professores catedráticos, 5 professores associados (dois dos quais com
agregação) e 16 professores auxiliares. Existem duas Unidades de Investigação
associadas ao DEP: o IPC (Instituto de Polímeros e Compósitos) e o grupo 3B’s
(biomateriais, biodegradáveis e biomiméticos) que estão integrados em Laboratórios
Associados, respectivamente o I3N (Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e
Nanofabricação) e o IBB (Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia). Quatro dos
docentes do DEP integram o grupo de investigação 3B’s, que conta também com mais
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
três professores auxiliares e 4 investigadores associados. Este grupo possui cerca de 110
investigadores, incluindo mais de 25 doutorados, com formação em áreas como as
ciências básicas (Química, Física, Biologia, Bioquímica), engenharia (Materiais, Polímeros,
Química, Biomédica, Biológica) e saúde (Veterinária). Os elementos do grupo 3B’s
desenvolvem trabalho em áreas relevantes para este programa doutoral, nomeadamente
em ciência e tecnologia de biomateriais, engenharia de tecidos e medicina regenerativa,
células estaminais e libertação controlada de agentes bioactivos. Os elementos do grupo
DEP-3B’s coordenam, neste momento, 5 projectos europeus, de onde se destaca a Rede
de Excelência EXPERTISSUES, que integra 20 parceiros de 13 países (orçamento total M€
7.3) e que constitui a única rede de excelência financiada no domínio da engenharia de
tecidos humanos. O grupo participa também como parceiro em outros 5 projectos
europeus e coordena ainda um projecto INTERREG III-A, que reúne grupos do norte de
Portugal e Galiza. Os investigadores do grupo 3B’s coordenam também 13 projectos
financiados pela FCT.
O corpo docente do Departamento de Informática (DI) associado ao curso inclui a
totalidade dos docentes do Departamento de Informática (4 Professores Catedráticos,11
Professores Associados, 34 Professores Auxiliares e 2 Assistentes em fase de conclusão
de doutoramento).
Todos os docentes que integram as equipas de coordenação científico-pedagógica das
Unidades Curriculares são investigadores activos nos respectivos Centros de
Investigação. A sua investigação, medida pelos indicadores usuais em termos de
publicações, projectos financiados e orientações de Doutoramentos, tem relevância
directa na área específica em que a respectiva Unidade é proposta. Estes docentes
colaborarão na docência e orientação de dissertações no PDEBIOM.
A quase totalidade dos docentes estão vinculados a um Centro de
Investigação,Centro de Ciências e Tecnologias da Computação (CCTC) , Centro recente
para a área de investigação em Informática, que engloba mais de 40 doutorados
actualmente. Na sua primeira avaliação o CCTC foi avaliado com “Bom”, o que em boa
parte se explica pelo facto de o período em avaliação ter correspondido essencialmente à
formação do Centro, por autonomização da Linha de Informática do Algoritmi. De então
para cá, no entanto, foi implementada uma estratégia de incentivo à excelência que se
traduziu num aumento muito significativo de publicações, atracção de alunos de
Doutoramento (mais de 3 dezenas correntemente) e post-docs, e participação em
projectos de investigação (em particular o Centro coordena dois projectos europeus de
grande dimensão).
No âmbito dos Centros de Investigação, estão a ser desenvolvidos projectos de I&D
financiados por programas nacionais, programas europeus e desenvolvidos em estreita
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
cooperação com empresas, em diversa áreas emergentes associadas à Engenharia
Biomédica.
O PDEBIOM terá, ainda, uma política activa de colaboração com outros centros e
investigadores de mérito nacional e internacional. Essa colaboração traduzir-se-á na
participação na docência, em seminários e na co-orientação dos estudantes na
dissertação de doutoramento. Neste contexto, será também de ter em conta o
envolvimento na docência, orientação de alunos, e colaboração em projectos no âmbito
dos Cursos de Doutoramento ao abrigo do acordo MIT-Portugal.
Recursos Materiais
Os recursos materiais que são disponibilizados no pólo de Azurém e de Gualtar, quer
em termos de laboratórios e salas de aula, quer em termos de apoio administrativo e de
bibliotecas são de elevada qualidade.
O Departamento de Electrónica Industrial possui instalações em Braga e Guimarães,
situando-se os espaços destinados ao PDEBIOM em ambos os Campi (Gualtar - pólo de
Braga e Azurém - pólo de Guimarães). A área laboratorial que o departamento destina à
investigação e ao suporte pedagógico do curso totaliza cerca de 800 m2, destacando-se,
para além de um parque informático composto por mais de 300 computadores (entre
PC´s e algumas máquinas de elevado desempenho), os seguintes espaços de ensino e
I&D:
− Laboratório de Microtecnologias e Microssistemas (Campus de Azurém)
− Laboratório para testes de rádio-frequência (Campus de Azurém)
− Laboratório de Ensino (Campus de Azurém)
− Laboratório de Ensino (Campus de Gualtar)
− Laboratório de Electrónica Médica (Campus de Gualtar)
− Laboratório Tomografia Axial Computorizada (Campus de Gualtar)
− Laboratório de Ultra-sons (Campus de Gualtar)
− Laboratório de Automação e Instrumentação (Campus de Azurém)
− Laboratório de Electrónica de Potência e Actuadores (Campus de Azurém)
− Laboratório de Informática Industrial (Campus de Azurém)
− Laboratório de Processamento de Sinal (Campus de Azurém)
− Laboratório de Robótica (Campus de Azurém)
− Laboratório de Telecomunicações (Campus de Azurém)
É ainda de referir as oficinas de apoio (de electrónica e mecânica) que incluem entre
outros equipamentos uma estação de prototipagem rápida de circuito impresso.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
No Laboratório de Microtecnologias no Silício do DEI (100 m2), Campus de Azurém,
Guimarães, destacam-se os seguintes equipamentos: cabine limpa horizontal classe 100;
sistema de micromaquinagem volúmica do silício para fabrico de estruturas 3D; probe-
station para teste e medida de circuitos integrados e wafers; sistema de wire-bonding;
bancada de processamento de wafers; spin-coating; sistema de deposição e
padronização de polímeros como o SU-8; mask aligner para alinhamento de máscaras;
dicer para cortar wafers; evaporador e sputtering para deposição de materiais.
No Laboratório para teste de microdispositivos em Rádio-Frequência (RF) para
comunicações sem fios e antenas (desde Outubro de 2003) do DEI (40m3), Campus de
Azurém, Guimarães, destacam-se os seguintes equipamentos: network analyzer e
analisador de espectros até 6- GHz; câmara anecóica (3 m x 2 m x 3 m) na gama 900
MHz-9 GHz; suportes mecânicos para teste de antenas e acessórios para calibração de
dispositivos RF.
Nos Laboratórios de Electrónicas do DEI, Campus de Azurém e Gualtar, existem 8
posições de trabalho equipadas cada uma com: um PC com placa de aquisição de dados
da NI (e software Labview), um kit Digital Lab para montagens de circuitos electrónicos,
1 osciloscópio, 1 gerador de sinais e um multímetro portátil. Trabalhos relacionados com
eléctrodos e sensores (termístores, termopares, LVDT, bandas indutivas, extensómetros,
acelerómetros, patches eléctricos, microfone) e simulação e layout de circuitos
integrados em CMOS (software TSpice e L-Edit da Tanner EDA), são alguns exemplos do
que poderá ser desenvolvido pelos alunos. Pretende-se que cada posição de trabalho seja
ocupada por 2 alunos.
No Laboratório de Electrónica Médica do DEI (90 m2), Campus de Gualtar, Braga,
destacam-se os seguintes equipamentos: equipamento completo de ultra-sons para
ecografia abdominal, cardíaca e ocular; sistema de cápsula endoscópica para exame e
diagnóstico do intestino delgado (inclui software de imagem médica); sistema de
ElectroEncefaloGrama (EEG) para interface cérebro-computador; Sistema para análise
espectral (Monocromador UV/VIS com uma grelha de 1200 l/mm, uma resolução
espectral de 0.5 nm e uma dispersão espectral de 6.6 nm/mm a 350 nm).
O Laboratório Tomografia Axial Computorizada (TAC) do DEI (25 m2), Campus de
Gualtar, Braga, é constituído por uma sala em que as paredes, chão e tecto são
revestidas a Barite e tem um interface visual com os operadores através de um vidro
Columbino para um pequeno gabinete que tem a workstation para processamento das
imagens e respectivo software. Na sala encontra-se o equipamento TAC da Siemens
SOMATOM ESPRIT (anel gigante, marquesa móvel, sistema de alimentação e fonte de
raios-X por ampola).
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
O Departamento de Engenharia Biológica dispõe dos recursos materiais necessários à
realização do plano de estudos do Doutoramento em Engª Biomédica, através do vasto
equipamento existente nos 14 laboratórios de investigação de que dispõe, os quais são
os seguintes:
Laboratório de Cultura de Células e Tecidos
Laboratório de Imagem e Microscopia
Laboratório de Micologia e Biologia Molecular
Laboratório de Microbiologia Aplicada
Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular
Laboratório de Fermentação
Laboratório de Biofilmes
Laboratório de Tecnologia Enzimática e Bio-separações
Laboratório de Ciência e Tecnologia Alimentar
Laboratório de Instalações Piloto
Laboratório de Cromatografia
Laboratório de Biotecnologia Ambiental
Laboratório de Minimização e Tratamento de Efluentes
Laboratório de Tecnologia Química
Salienta-se ainda o equipamento adquirido recentemente, entre os quais um
Microscópio de Varrimento Laser Confocal (CLSM) e um Cromatógrafo Gasoso com
Espectrometria de Massa (GC-MS). Os alunos poderão também aceder ao Microscópio
Electrónico de Varrimento (SEM) e ao Microscópio de Força Atómica (AFM) que são
transversais a toda a Universidade do Minho. O Departamento dispõe ainda de uma
biblioteca própria, onde os alunos têm também acesso via internet a várias bases de
dados. Aliás, a existência de internet sem fios, permite que em qualquer ponto do
Campus possam aceder a essas bases de dados a partir de computadores portáteis.
O Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) possui os seguintes equipamentos
relevantes para o curso de mestrado em MNT:
- Microscópio de electrónico de varrimento equipado com Microanálise por Raios X e
Análise de Padrões de Difracção de Electrões Rectrodundidos
- Difractómetro de raios-x equipado convencional e baixos ângulos
- Scratch tester
- Nanodurímetro
- Equipamento para preparação de amostras para microscopia electrónica de
transmissão
- Mivro/nano tribómetro
- Equipamento de processamento de materiais por fusão e compactação de pós
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
- Equipamento de caracterização electroquímica
O Departamento de Engenharia de Polímeros e o grupo de investigação 3Bs possui
instalações em Braga (Gualtar), Taipas (AvePark) e Guimarães (Azurém).
Em Guimarães, encontram-se as infraestruturas e um parque de equipamentos
destinados ao processamento, modificação e caracterização de materiais de base
polimérica. Destacam-se os seguintes espaços de I&D que se encontram no pólo de
Azurém, e que dão apoio às componentes de investigação e pedagógica: Laboratório de
Processamento I; Laboratório de Processamento II; Laboratório de Processamento III;
Laboratório de Microscopia; Laboratório de Biomateriais; Laboratório de CAE; Laboratório
de Reologia; Laboratório de Ciência de Polímeros; Laboratório de Propriedades
Mecânicas; Laboratório de Preparação de Amostras; Laboratório de Termoendurecíveis;
Laboratório de Propriedades Físicas; Laboratório de Composição e Mistura; Laboratório
de Química; Laboratório de Caracterização Macromolecular
O conjunto de equipamentos modernizou-se recentemente devido ao
financiamento de vários projectos associados ao Programa Nacional de Reequipamento.
Desta forma, o DEP em Guimarães possui equipamentos para: Caracterização molecular
e termo-física (incluindo GPC, FTIR, DSC, DMA, TGA e DETA); caracterização reológica
(reometria capilar e rotacional); processamento, caracterização e modificação de
biomateriais e materiais de origem natural; ensaios mecânicos (incluindo impacto
instrumentado); microscopia de polímeros; processamento de plásticos e compósitos
(injecção, extrusão mono e multi-fuso, moldação-sopro, compressão, etc.); hardware e
software para CAD/CAE (simulação do processamento e desempenho mecânico);
diversos equipamentos auxiliares e de monitorização (incluindo videografia de alta
velocidade).
Para além do acesso a estes recursos materiais os alunos deste programa doutoral
terão acesso aos laboratórios e equipamentos no edifício sede onde se desenvolve a
actividade principal do grupo 3B’s, localizado no AvePark (Taipas). Este edifício, com
3600 m2, abarca uma série de laboratórios dedicados a executar projectos e assegurar
formação na área da Engenharia Biomédica, mais especificamente em Engenharia de
Tecidos e Medicina Regenerativa e Ciência e Tecnologia de Biomateriais; incluem-se
laboratórios de Química, caracterização de materiais, processamento e modificação de
materiais, biologia molecular e celular, caracterização do desempenho biológico de
materiais e ensaios in-vivo. Estes laboratórios estão equipados com instrumentação
recente, nomeadamente aqueles que foram adquiridos a partir de dois projectos
liderados pelo grupo 3B’s no âmbito do programa Nacional de Re-equipamento científico
(FCT), com o valor de € 850.000. O edifício será também a sede do Instituto Europeu de
Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, que será liderado pelo
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
grupo 3B´s-U.Minho, e contará com a colaboração activa dos melhores grupos europeus
na área. Desta forma os alunos deste programa doutoral terão também acesso aos
laboratórios de grupos de investigação de renome internacional que integram este
Instituto. O último piso do edifício do AvePark é totalmente dedicado a trabalho
empresarial, estando activa a empresa STEMMATTERS, um spin-off do Grupo de
Investigação 3B’s, que pretende desenvolver e comercializar um portfolio proprietário,
inovador e competitivo de tecnologias de regeneração para tratamento de patologias
associadas a osso, cartilagem e pele.
Do ponto de vista de laboratórios específicos o Departamento de Informática tem
vindo a fazer um esforço substancial de reequipamento e actualização de laboratórios
pedagógicos que asseguram completamente a infra-estrutura necessária ao curso.
O Departamento de Informática desde Abril de 1998, altura em que o seu actual
edifício foi inaugurado, passou a ter mais concentrados os espaços lectivos, os espaços
de investigação e os gabinetes dos docentes. Desde essa altura não só passou a ter
laboratórios de investigação para cada uma das áreas de investigação, como também
laboratórios de ensino específicos para as várias unidades curriculares do curso.
Para além do grande investimento na aquisição de equipamentos para os diversos
laboratórios, o Departamento de Informática adoptou uma política de aquisição de
licenças de software dos mais actuais e interessantes produtos. Em resultado, o
Departamento de Informática possui vários laboratórios pedagógicos e de investigação
com grande qualidade em termos de plataformas hardware e arquitecturas software.
Adicionalmente, em alguns destes laboratórios, e visando o seu permanente bom
funcionamento e segurança com manutenção mínima, foram não só instaladas
“firewalls”, como também foi implementado um sistema de “boot remoto” (resultado de
trabalhos de I&D do próprio departamento). Assim, em função da unidade curricular que
num dado momento vai ser leccionada num destes laboratórios, não só o “bootstrap” das
máquinas individuais é feito em função das necessidades de software da unidade
curricular, como cada aluno, após identificação, terá disponível a versão da sua “home
directory” e respectivo “file system” tal como o deixou na última sessão.
O Departamento de Informática tem um conjunto significativo de laboratórios
pedagógicos polivalentes:
- 6 Laboratórios de uso genérico cada um com: 14 postos de trabalho de
arquitectura Intel. Todos os postos suportam Windows XP/Vista com Office, e a
distribuição Linux - Red Hat 7.0.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
- 3 laboratórios específicos com 14 postos de trabalho e vocacionados para
ambientes mais específicos (Sistemas Operativos, Comunicações por Computados e
Engenharia de Computadores
- 2 Laboratórios híbridos que permitem que num mesmo espaço coexistam os
equipamentos necessários a aulas expositivas e laboratoriais. Estes estão equipados com
postos de trabalho com arquitectura Apple/Intel e mecanismos de virtualização baseados
em VmWare.
- Sala Aberta - Trata-se de uma sala polivalente de apoio ao estudo e ao
desenvolvimento de trabalhos práticos. A afectação dos postos de trabalho aos
utilizadores é coordenada pelas associação de alunos. Doze postos de trabalho de
arquitectura Intel, bem como espaço e infra-estruturas para ligação de portáteis.
Em Braga, e perto da UM, localizar-se-á ainda o Instituto Ibérico de
Nanotecnologia/Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL, patrocinado pelos governos
Português e Espanhol e Comissão Europeia. Este Instituto terá um papel importante no
desenvolvimento das Nanotecnologias na Europa e em especial no Minho. Dado que
alguns docentes ligados a este programa doutoral estão envolvidos em projectos que irão
decorrer no INL e que as áreas de actuação do INL irão privilegiar a bionanotecnologia e
as aplicações médicas, os alunos do PDEBIOM beneficiarão também da influência deste
instituto e poderão utilizar alguns dos seus recursos materiais, havendo acesso a
recursos tecnologicamente avançados para o desenvolvimento de projectos de
dissertação.
Investigação relevante para o PDEBIOM
A Universidade do Minho, através de vários dos seus centros de investigação, vem
desenvolvendo actividade na área da Engenharia Biomédica, com relevância nacional e
internacional. Essa actividade é relevada pelas publicações e projectos, nacionais e
internacionais, assim como pela formação pós-graduada que se apresentam nesta
secção.
Deve salientar-se num futuro próximo a entrada em funcionamento do Laboratório
Ibérico de Nanotecnologia - INL, ligado à Universidade do Minho e patrocinado pelos
Governos Português e Espanhol e pela Comissão Europeia como um Laboratório Europeu.
Esse laboratório produzirá actividade em áreas muito importantes: a bionanotecnologia,
a indústria automóvel, a aeronáutica, e as aplicações médicas, incluindo áreas de
interesse do PDEBIOM. Este laboratório vem fomentar a competência e capacidade
científica nas nanotecnologias. Será mais um instrumento de crescimento da quantidade
e qualidade da investigação realizada na área do PDEBIOM. Naturalmente, muitos dos
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
alunos, no âmbito do PDEBIOM, poderão vir a preparar a sua dissertação e conduzir
parte do seu trabalho experimental neste laboratório. Mais informação em
http://www.nanogolive.com/topics-inl/en-inl-inl-introduction.php.
O Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho (DEI) desde há
vários anos que desenvolve actividades de I&D área do programa doutoral que é agora
proposto, teve vários alunos que concluíram o seu projecto doutoramento (em
Electrónica Industrial) com sucesso, possui diversos projectos em curso com a
participação de alunos de doutoramento (e pós-doc) nacionais e estrangeiros.
No que diz respeito a experiência em formação pós-graduada, é ainda de referir que o
DEI ofereceu durante 10 anos o Curso de Mestrado em Electrónica Industrial, tendo
ainda participado em diversos cursos de mestrado (2º ciclo) da responsabilidade de
outros departamentos da Escola de Engenharia, como são os casos do Mestrado em
Projecto e Fabrico de Moldes, o Mestrado em Sistemas Móveis ou o Mestrado em
Computação Gráfica.
As áreas científicas com que o DEI poderá participar no PDEBIOM, serão naturalmente
aquelas em que o DEI tem trabalhado e desenvolvido competências:
− Automação, Controlo e Robótica
− Electrónica de Potência e Sistemas de Energia
− Informática industrial e Sistemas Embebidos
− Instrumentação, Sensores e Actuadores
− Microtecnologias e Microssistemas
− Sistemas e Serviços Telecomunicações
A actividade de I&D do departamento desenvolve-se no âmbito do Centro de
Investigação Algoritmi, do qual fazem parte também a totalidade dos docentes e
investigadores do Departamento de Sistemas de Informação (DSI), bem como parte dos
do Departamento de Produção e Sistemas (DPS). O centro de Algoritmi tem obtido a
classificação de MUITO BOM pela FCT, mas refira-se que dois dos grupos da linha de
Electrónica Industrial (correspondente ao DEI), possuem classificação de EXCELENTE.
A maior parte dos projectos de I&D do DEI são financiados pela FCT ou pela ADI,
existindo também alguns projectos europeus e outros financiados por empresas. Em
seguida faz-se o enquadramento da actividade do departamento em termos de
objectivos, áreas alvas e principais parcerias.
Automação e Robótica Industrial
A Automação é uma área nuclear do Departamento de Electrónica Industrial sendo a
base de algumas áreas de investigação do respectivo departamento. A área de
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Automação e Robótica Industrial tem vindo nos últimos anos a atribuir maior ênfase aos
projectos com a indústria e aos projectos interdepartamentais.
São exemplos, no caso da colaboração com a indústria, o projecto desenvolvido para
as Balanças Marques (financiado pela a ADI e em fase de conclusão), ou o projecto de
colaboração com os Estaleiros de Viana do Castelo que visa resolver um conjunto de
problemas de automatização (e será alvo de um protocolo de cooperação a assinar
brevemente).
No caso dos projectos interdepartamentais são exemplos: o “STRUCTEST - Sistema de
ensaios dinâmicos”, que está a ser desenvolvido em conjunto com o grupo de estruturas
de Departamento de Engenharia Civil; o sistema de aquisição do relevo de pavimentos
com base em técnicas de visão por computador, projecto de cooperação com o grupo de
vias de comunicação do Departamento de Engenharia Civil e com o grupo de mecânica
dos materiais do Departamento de Engenharia Mecânica; ou ainda o projecto
“Desenvolvimento de software para monitorização e controlo da máquina MICROTEST”,
em cooperação com o Departamento de Engenharia de Polímeros.
Automação e Robótica Móvel Autónoma
Grande parte da investigação desenvolvida por este grupo é aplicada a robôs móveis
autónomos e publicada no desafio científico “RoboCup”. Os “robôs futebolistas”, ao
mesmo tempo que têm servido de bandeira para DEI (e para a própria Escola de
Engenharia), têm sido um pretexto excelente para envolver alunos em projectos de
investigação. Este tipo de projectos, para além da sua componente lúdica, colocam
imensos os desafios científicos, desde a visão por computador, controlo de movimentos
complexos em tempo real, desenvolvimento de actuadores específicos, respectiva
electrónica, etc. Deles têm derivado algumas aplicações importantes, como é o caso da
cadeira de rodas omndireccional (que originou um produto que está em fase de
comercialização), a localização por visão em ambientes desconhecidos, projectos na área
da domótica (alguns já comercializados), software de visão para controlo do movimento
de cursores, plataformas móveis para condução autónoma em estradas, etc.
Electrónica Médica
Os projectos de I&D são orientados para as aplicações biomédicas e instrumentação
médica com destaque para as áreas da cardiologia, ultrasonografia e neurofisiologia com
a aquisição, monitorização e análise de sinais biomédicos. Nomeadamente, interface
cérebro-computador baseado em EEG (ElectroEncefaloGrama) para pacientes
tetraplégicos; touca com eléctrodos para ler as ondas cerebrais, descodificá-las e enviá-
las para um sistema computadorizado para análise e subsequente acção (o EEG lê a
actividade do córtex que está relacionada com actividade motora do corpo ou sistema
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
visual), foram projectos desenvolvidos em 2006. Também se iniciou a investigação na
cápsula endoscópica (exames invasivos) com trabalhos em imagem médica e na parte
óptica para detecção de pólipos no intestino delgado. Esta tecnologia está na vanguarda
dos exames de diagnóstico invasivos. São parceiros a Given Imaging, Siemens Medical
Solutions, Medeuropa.
Microlaboratório para análise de fluidos biológicos
O conceito de laboratório num chip para a análise de fluidos biológicos tem tido
bastante impacto a nível mundial. Assim, o departamento de electrónica tem
desenvolvido investigação nesta área, com o financiamento da escola de engenharia e do
centro Algoritmi, a qual envolveu uma dissertação de doutoramento e vários
estágios/projectos de licenciatura.
O principal objectivo do projecto é desenvolver um microssistema laboratorial portátil,
capaz de determinar na hora (em tempo real) e no local (no consultório médico ou no
domicílio do próprio paciente) o valor exacto da concentração de biomoléculas em fluidos
biológicos, a um baixo custo e sem recorrer a sistemas de análise complexos e
economicamente dispendiosos. O projecto foi objecto de uma patente publicada no
publicada no Boletim de Propriedade Industrial (PT 103159) e no World Intellectual
Property Organization (WO 2006006113, EP 1794570).
Micro/Nano Tecnologias
Uma nova área emergente combina conceitos e técnicas da electrónica e dos têxteis,
sendo chamada de têxteis electrónicos (e-têxteis) abrindo novas oportunidades de I & D.
E-têxteis não serão apenas para vestir como qualquer peça de vestuário mas também
terão possibilidades de monitorização e computação integradas, bem como comunicações
sem fio para o exterior. Sensores e dispositivos electrónicos são integrados nos têxteis,
misturados com a malha, com o objectivo de obter informação de sinais vitais ou enviar
remotamente esses mesmos dados para posterior processamento. O desenvolvimento de
um fato para pacientes em hidroterapia (monitorização de frequência cardíaca,
frequência respiratória, temperatura e postura). São parceiros o CITEVE, P&R Têxteis,
LMA Lda, CCG, Induse Lda, e Hospital da Prelada.
Robótica de Serviços
A linha de investigação em Robótica de Serviços está em plena expansão a nível
mundial. Esta área da robótica tem como objectivo o desenvolvimento de robôs
autónomos e inteligentes capazes de fornecer serviços a humanos e outros
equipamentos. Nesta linha de investigação estão a decorrer vários projectos de
investigação, financiados por entidades externas (Comissão Europeia, FCT), em parceria
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
com instituições estrangeiras e nacionais. Exemplos de projectos e/ou teses de
doutoramento em curso:
− Comportamentos cooperativos em sistemas multi-robô.
− Transporte de objectos por equipas multi-robô.
− Aprendizagem por imitação.
− Aprender a falar por imitação.
− Sistemas Robóticos antropomórficos.
− Robô de transporte e distribuição de chips.
− Robôs em tarefas de construção conjunta de objectos (e.g. “Robôs a construir robôs”.
− Robôs flutuantes.
Processamento de Sinal
A área de processamento de sinal é uma área de investigação fundamental que serve
de base para o desenvolvimento tecnológico e aplicacional. A estratégia de investigação
nesta área no DEI prevê duas vertentes:
− Fomentar uma preparação adequada aos projectos de ensino existentes, que incluem as áreas de comunicações e de biomédica.
− Melhorar as qualificações do seu corpo docente, fomentando a transferência das competências adquiridas para a indústria.
Nesta linha de investigação estão a decorrer alguns projectos, em parcerias com
outras universidades nacionais e internacionais, como sendo o Projecto Tecnovoz
(consórcio entre universidades e empresas nacionais) e um projecto sobre a estimação
da direcção de chegada em sistemas WCDMA em cooperação com a Universidade Técnica
de Helsínquia.
Telecomunicações
A área de Telecomunicações tem vindo a ser consolidada no DEI, nos domínios
fundamentais e aplicacionais das infra-estruturas e dos serviços, destacando-se as
seguintes:
− Radiação e Propagação Electromagnética;
− Codificação e Processamento de Sinal;
− Desenho de Circuitos Electrónicos;
− Microelectrónica e Optoelectrónica;
− Sistemas de Transmissão;
− Arquitecturas de Comutação e Multiplexagem;
− Protocolos de Comunicação e Encaminhamento;
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
− Aplicações e Serviços de Telecomunicações;
− Controlo de Tráfego e da Qualidade de Serviço;
− Gestão de Redes de Comunicação.
Os projectos em telecomunicações têm vindo a ser desenvolvidos em parceria com
outros Departamentos da Universidade do Minho (DI e DSI) e de outras Universidades
(Porto e Aveiro), bem como novos projectos de ensino graduado e pós-graduado, como
os cursos de Engenharia de Comunicações, de Mestrado em Sistemas Móveis e de
Doutoramento em Telecomunicações, perspectiva-se que os novos diplomados destes
cursos venham também a ter alguma apetência para uma formação de 3º Ciclo na área
das comunicações para Engenharia Biomédica.
De seguida é fornecida uma breve descrição dos centros de investigação associados
aos departamentos responsáveis pelo ensino no Mestrado em Micro/Nano Tecnologias, os
quais cobrem áreas que fazem parte da proposta do plano de estudos, evidenciando os
seus índices de desempenho científico e tecnológico e os seus recursos físicos para o
desenvolvimento de projectos de investigação. Para além dos centos de investigação,
existem 2 Laboratórios Associados a este curso, um desenvolve a sua actividade com
grande ênfase nos nanomateriais e nas nanoestruturas (I3N - Instituto de
Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação) e o outro na área da
bionanotecnologia (IBB - Instituto para a Biotecnologia e Bioengenharia).
CENTRO ALGORITMI
O Centro Algoritmi da UM reúne 174 docentes e investigadores, dos quais 77 com o
grau de doutoramento. A maior parte dos membros doutorados pertencem a 3
Departamentos da Escola de Engenharia: Electrónica Industrial (DEI - 32 elementos),
Sistemas da Informação e Produção e Sistemas. Os membros do Centro Algoritmi que
leccionarão no Mestrado em Micro/Nano Tecnologias pertencem ao DEI e integram o
grupo de Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas do Centro Algoritmi. Apesar do
Centro ter obtido a classificação de Muito Bom na última avaliação efectuada pela FCT, o
grupo de Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas obteve a classificação de
Excelente.
Este grupo de Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas, criado há 8 anos e
composto por uma equipa muito jovem, tem como missão contribuir para o avanço do
conhecimento científico nas áreas dos micro/nano sistemas e micro/nano tecnologias
com aplicações no campo da biomédica, das telecomunicações, da indústria automóvel,
da têxtil e da energia. A investigação conduzida neste grupo e a sua actividade em
micro/nano sensores, microactuadores, MEMS (Microssistemas Electro-Mecânicos) e
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
micro/nano electrónica no DEI têm como principais objectivos o desenvolvimento,
projecto e fabrico de: sensores integrados de estado sólido, microactuadores e
micro/nano sistemas; circuitos integrados analógicos e digitais; fato inteligente para
monitorização da postura humana, batimento cardíaco e frequência respiratória;
instrumentação baseada em microcomputadores e sistemas de aquisição de dados para
aplicações biomédicas; microssistemas neuronais para interface cérebro-computador;
microlaboratórios integrados num chip (Lab-on-a-chip); microdetectores de Rais-X para
imagem médica (radiografia digital, tomografia computorizada); redes de sensores sem fios;
microantenas integradas num chip; microssistemas para aproveitamento de energia
termoeléctrica; transmissores - receptores RF em tecnologia CMOS, bem como novas
soluções que possam dar origem a aplicações biomédicas nomeadamente, dispositivos
electrónicos para a medicina minimamente invasivos e implantáveis e ferramentas
inovadoras para diagnóstico in-vivo.
A missão deste grupo está focada na consolidação de dispositivos biomédicos
desenvolvidos no passado por este grupo (lab-on-a-chip, eléctrodos neuronais, antenas
do tamanho de um chip para dispositivos implantáveis) e o começo do desenvolvimento
de nanodispositivos, especialmente relacionados com nanotubos de carbono para
aplicações neuronais e segurança alimentar com o suporte do Laboratório Ibérico de
Nanotecnologia - INL. O protótipo final de um microssistema biomédico implantável para
próteses neuronais, terá um enorme impacto no desenvolvimento da próxima geração de
dispositivos neuronais para gravação/estimulação.
Nos trabalhos do grupo de Micro/Nanotecnologias e Aplicações Biomédicas relacionado
com as Aplicações Biomédicas, destaca-se a conclusão de 3 projectos que originaram 3
protótipos, com as respectivas patentes portuguesas e internacionais, e que já se
encontram em negociações para a sua comercialização: detectores de raios-X baseado
em tecnologia CMOS para imagem médica; lab-on-a-chip para análise de fluidos
biológicos usando luz branca; microantena integrada sintonizável com dimensões
eléctricas reduzidas. Destaca-se também a colaboração activa deste grupo em projectos
incluídos no âmbito do programa MIT-Portugal em 2 campos da engenharia: EDAM-
Engineering Design and Manufacturing (Automotive smart flooring based in photonics) e
Bio-Engineering Systems (wearable systems for biomedical applications), assim como em
publicações, partilha de investigadores e investigação em redes europeias com: a
Universidade de TUDelft, Holanda, nos lab-on-a-chip e antenas integradas num chip;
com RWTH-Aachen, Alemanha, na tecnologia e fabrico de bioeléctrodos; com CNM-
Barcelona e Universidade Miguel Hernandez-Alicante, Espanha, nos nanotubos de
carbono para implantes e diagnóstico neuronais; Pennsilvania State University, State
College, USA, na interface cérebro-computador e sistemas de EEG (Electro-
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
EncefaloGrama); University of Cardiff, UK, no projecto e fabrico de microssistemas
termoeléctricos. Este grupo está também fortemente envolvido em iniciativas de
promoção científica e actividades com empresas, tais como: Siemens Medical Solutions
(Porto), Philips Medical Systems (Eindhoven, Holanda), Imaginasoft (Porto), Laboratórios
Ernesto Morais (Porto), Bobamed (Porto), Qimonda (Vila do Conde), NanoLogic (Braga),
ChipIdea (Porto), Awaiba (Funchal) e com hospitais, noemadamente: Hospital N. Sra.
Oliveira (Guimarães), Hospital Prelada, Hospital S.João, IPO (todos do Porto), Hospital
Garcia da Orta (Almada).
Projectos concluídos e a decorrer com relevância para o PDEBIOM:
1-X-rays microdetectors in silicon for medical imaging based on scintillator films, POCTI/CTM/33751/2000 patrocinado pela FCT 70000 €, terminou em Agosto 2004.
2-Laboratorial microsystem in silicon for biological fluid analysis: a lab-on-chip in CMOS technology, POCTI/ESE/33747/2000 patrocinado pela FCT 90.382,18 €, terminou em Setembro 2004.
3-On-chip CMOS-compatible RF micromachined inductors for wireless communications in medical applications, POCTI/ESE/38468/2001 patrocinado pela FCT em 65000 €, terminou em Novembro 2005.
4-Bioreactor-on-a-chip, patrocinado pelo Centro Algoritmi/FCT 20000 €, terminou em 2002.
5-Sistema de microfluidos em SU-8 integrado num laboratório para análise de fluidos biológicos, patrocinado pela Escola Engenharia e Centro Algorimi/FCT 20000 €, terminou Maio 2007.
6-Micropyrometer for industry and biomedical appplications (consórcio LEICA/UM (DEI, Tecminho, Dept. of Physics) patrocinado pela Agência de Inovação 1000000 €, orçamento UM 600000 €, começou em Setembro de 2004.
7-Pellisaquae - Wireless smart suit for hydrotherapy (consórcio Hospital da Prelada, UM, CITEVE, P&R, LMA) patrocinado pela Agência de Inovação 1700000 €, orçamento UM 440000 €, começou em Março de 2005.
8-RF microsystems in silicon for biomedical applications: a lab-on-a-chip, CONC-REEQ/379/EEI/2005, patrocinado pela FCT 281250 €, começou em Maio 2005.
9-FCT/PTDC/BIO/70017/2006, Lab-on-a-chip with fluid acoustic microagitation, July 2007 to June 2010, 83.000,00 €.
10-FCT/PTDC/EEA-ELC/70803/2006, BIOSWIM - Body Interface System based on Wearable Integrated Monitorization, September 2007 to August 2010, 98.381,00 €.
11-FCT/PTDC/EEA-TEL/68625/2006 - Quality of service in wireless sensor and actuator networks, September 2007 to August 2010, 86.000,00 €.
12-FCT/PTDC/EEA-ENE/66855/2006 - Thermoelectric energy scavenging microsystem, Sept. 2007 August 2010, 120.000,00 €.
13 -:“Smart joint implants using bionanocomposites-(SIMBIO)”, Subject :Nanomedicine - 1. Systems for Diagnosis, in the scope of the Portugal-Spain international Nanotechnology Laboratory Nanotechnology Projects Call, 2008-…
Formação pós-graduada na área de interesse do PDEBIOM:
Doutoramentos concluídos e a decorrer
1-José Gerardo Rocha, “Microdetectores de Silício baseados em Cintiladores para Radiografia Digital”, concluído em Janeiro 2004.
2-A. Valente, “Moisture sensor for agriculture soils”, UTAD-Portugal, concluído em Junho 2004.
3-R. Morais, “Sensorial micro-interface in technology CMOS for agriculture”, UTAD-Portugal, concluído em Junho 2004.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
4-Graça Minas, “Microssistema laboratorial para análise de fluidos biológicos, concluído em Outubro 2005.
5-Paulo Mateus Mendes, “Microantenas integradas em microssistemas de rádio-frequência para comunicaçoes sem fios”, concluído em 5 Dezembro 2005.
6-L. A. Rocha, “Dynamics and nonlinearities of the electro-mechanical coupling in inertial MEMS”, TUDelft-The Netherlands, concluído em 2005.
6-João Paulo Carmo, “Wireless Electronic shirt for medical applications", concluído em Maio 2007.
8-Pedro Reis Gomes, ”Medical instrumentation system for cardioloy” começou em Outubro 2004.
9-Nuno Sérgio Mendes Dias, “Brain-machine interface”, começou em Outubro 2005.
10- Celso Manuel Pitães Figueiredo, “Eléctrodo Inteligente para Rede Sem Fios de Monitorização Fisiológica", em co-orientação com o Fraunhofer Institute for Biomedical Engineering, St. Ingbert, Germany, começou em Outubro de 2007.
11- Luis Ricardo Jacinto, "Sistema de Controlo Preditivo para Interface Cérebro-Máquina, começou em Outubro de 2007.
12 – Débora Sofia dos Santos Ferreira, “Wearable vest for controlling the Endoscopic Capsule (EC)” em cooperação com o MIT, Bóston, começou Outubro de 2007.
Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 3 anos):
1. G. Minas - Lab-on-a-chip devices for chemical analysis. Book Chapter In Encyclopedia of Micro- and Nanofluidics. Springer, In press.
2. P. M. Mendes, J. H. Correia, "MEMS Micro-Antennas for Wireless Biomedical System," Book Chapter in Wireless Communications Research Trends, Nova Publisher, ISBN: 1-60021-674-9, 2007.
3. P.M. Mendes, A. Polyakov, M. Bartek, J.N. Burghartz, J.H. Correia, Integrated Chip-Size Antenna for Wireless Microsystems: Fabrication and Design Considerations, In Journal Sensors and Actuators A, Elsevier Science, In press.
4. L. M. Goncalves, J. G. Rocha, C. Couto, P. Alpuim, Gao Min, D. M. Rowe and J. H. Correia; “Fabrication of flexible thermoelectric microcoolers using planar thin-film technologies,” J. Micromech. Microeng. 17, 2007, pp. S168-S173.
5. L. M. Goncalves, J G Rocha, C Couto, P Alpuim, GaoMin, D M Rowe, J H Correia, Fabrication of flexible thermoelectric microcoolers using planar thin-film technologies, Journal Micromechanics and Microengineering, IOP, (2007) pp.S168-S173.
6. J. P. Carmo, N. S. Dias, H. R. Silva, P. M. Mendes, C. Couto, J.H. Correia, A 2.4-GHz Low-Power/Low-Voltage Wireless Plug-and-Play Module for EEG Applications, IEEE Sensors Journal, Vol. 7, No. 11, (2007) pp.1524-1531.
7. Edited by J. H. Correia, MME 2007– Book of Abstracts, published by University of Minho, ISBN: 978-972-98603-3-1, September 2007, Portugal.
8. P.M. Mendes, A. Polyakov, M. Bartek, J.N. Burghartz, J.H. Correia, “Integrated Chip-Size Antenna for Wireless Microsystems: Fabrication and Design Considerations”, Journal Sensors and Actuators, Vol. 125, No. 2, 10, p. 217-222, January 2006.
9. P. Carmo, P.M. Mendes, C. Couto, J.H. Correia; “5.7 GHz on-chip antenna/RF CMOS transceiver for wireless sensor networks,” Journal Sensors and Actuators A, Vol. 132, p. 47-51, November 2006.
10. G. Minas, G. de Graaf, R. F. Wolffenbuttel, J. H. Correia, A MCM-based Microsystem for Colorimetric Detection of Biomolecules in Biological Fluids, IEEE Sensors Journal, IEEE, Vol. 6, N. 4 (2006) p. 1003-1009.
11. J. G. Rocha, G. Minas, S. Lanceros-Mendez - Optical coupling between scintillators and standard CMOS detectors. In Nuclear Instruments and Methods in Physics Research A, Elsevier, Vol. 556, (2006), p. 281-286.
12. G. Minas, R. F. Wolffenbuttel, J. H. Correia - An array of highly selective Fabry-Perot optical-channels for biological fluids analysis by optical absorption using white light source for illumination. In Journal of Optics A: pure and applied optics, Institute Of Physics, Vol. 8 (2006), p. 272-278.
13. G. Minas, J. G. Rocha – Sigma-Delta analog to digital converter for use in lab-on-a-chip devices for biochemical clinical analyses. In Electrochemical Transactions, Vol. 4, N. 1 (2006), p. 171-178.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
14. J. G. Rocha and S. Lanceros-Mendez, “3D Modeling of Scintillator Based X-ray Detectors,” IEEE Sensors Journal Vol. 6 No. 5, 2006, pp. 1236-1242.
15. Helder F. Castro, Senentxu L. Mendez and Jose G. Rocha, “Separation of the Pyro- and Piezoelectric Effects of Electroactive Materials for Tactile Sensor Applications,” Materials Science Forum, 514, 2006, pp. 202-206.
16. L. M. Goncalves, C. Couto, P. Alpuim, D. M. Rowe, J.H. Correia, Thermoelectric microstructures of Bi2Te3/Sb2Te3 for a self-calibrated micro-pyrometer, Journal Sensors and Actuators A, Vol.130-131 (2006) , pp.346-351.
17. G. Minas, J. H. Correia, Micro-laboratório de fuidos biológicos, Revista Interface Saúde, Nº7, (2006) pp.50-53.
18. G. Minas, R. F. Wolffenbuttel and J. H. Correia, Lab-on-a-chip for biological fluids analysis by spectrophotometry, Arab Health World (AHW) magazine, Vol. XX, Nº3, May-June 2006, Lebanon, pp. 17-18.
19. L. M. Goncalves, C. Couto, P. Alpuim, D. M. Rowe, J.H. Correia, Thermoelectric Properties of Bi2Te3 / Sb2Te3 Thin Films, ADVANCED MATERIALS FORUM, Trans. Tech Publications, Vol.514-516 (2006), pp.156-160.
20. J. H. Correia, A. R. Emadi and R. F. Wolffenbuttel, UV Bandpass optical filter for microspectrometers, ECS transactions, ElectroChemical Society, NJ, USA, Vol. 4, Nº1 (2006) pp.141-147.
21. G. Minas, R. F. Wolffenbuttel, J. H. Correia, A Lab-on-a-Chip for Spectrophotometric Analysis of Biological Fluids, Journal Lab-on-a-Chip, The Royal Society of Chemistry, Vol. 5, (2005), p. 1303-1309.
22. A. Polyakov, S. Sinaga, P.M. Mendes, M. Bartek, J.H. Correia, J.N. Burghartz, “High-Resistivity Polycrystalline Silicon as RF Substrate in Wafer-Level Packaging, Micro/Nanotechnologies and Bomedical Applications Group electronic Letters, Vol. 41, No. 2, p. 100-101, January, 2005.
23. J. C. Ribeiro, G. Minas, P. Turmezei, R. F. Wolffenbuttel, J. H. Correia, A SU-8 Fluidic Microsystem for Biological Fluids Analysis, Journal Sensors and Actuators A, Elsevier, Vol. 123 124 (2005), p. 77-81.
Patentes relevantes:
1-WO2006006113: MicroLaboratory for biological fluids analysis using white light illumination, by G. Minas, J. C. Ribeiro, J. H. Correia (Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho), published in World Intellectual Property Organization 19 January 2006.
2-WO2007000749: Integrated tunable micro-antenna with small electrical dimensions and manufacturing method thereof, P. M. Mendes, J. H. Correia (Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho), published in World Intellectual Property Organization 4 January 2007.
3-PT-103159: MicroLab for fluids analysis, G. Minas, J. C. Ribeiro, J. H. Correia (University of Minho), published 31 December 2005.
4-PCT/IB2006/053268 J. G. Rocha and S. Lanceros-Mendez, “X-ray imaging matrix with light guides and intelligent pixel sensors, radiation or high energy particle detector devices that contain it, its fabrication process and its use,” 2006.
5-PCT/IB2007/053799: Flow sensor based on a piezoelectric polymer. 2007.
6-PT-35326-06 J. G. Rocha, G. Minas, V. Sencadas and S. Lanceros-Mendez, Flux based-sensor in piezoelectric, 2006.
7-PT-33637-05 J. G. Rocha and S. Lanceros-Mendez, “X-rays imaging array with light guides and smart pixels, 2005.
8-PT- 103551, H. R. Silva, L. A. Rocha, J. A. Afonso, J. H. Correia, Body kinetic monitoring system, 7 August 2006.
9-PT- 103612, J. A. Afonso, L. A. Rocha, H. R. Silva, J. H. Correia, “Bidirectional system for monitoring and controlling data in real time, 7 December 2006.
10-PT- 103299, P. M. Mendes, J. H. Correia, Integrated and tunable microantenna, 29 June 2005.
Espaços e equipamentos:
No Laboratório de Microtecnologias no Silício do DEI, Campus de Azurém, Guimarães,
destacam-se os seguintes equipamentos: cabine limpa horizontal classe 100; sistema de
micromaquinagem volúmica do silício para fabrico de estruturas 3D; probe-station para
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
teste e medida de circuitos integrados e wafers; sistema de wire-bonding; bancada de
processamento de wafers; spin-coating; sistema de deposição e padronização de
polímeros como o SU-8; mask aligner para alinhamento de máscaras; dicer para cortar
wafers; evaporador e sputtering para deposição de materiais.
No Laboratório para teste de microdispositivos em Rádio-Frequência (RF) para
comunicações sem fios e antenas (desde Outubro de 2003) do DEI, Campus de Azurém,
Guimarães, destacam-se os seguintes equipamentos: network analyzer e analisador de
espectros até 6- GHz; câmara anecóica (3 m x 2 m x 3 m) na gama 900 MHz-9 GHz;
suportes mecânicos para teste de antenas e acessórios para calibração de dispositivos
RF.
No Laboratório de Electrónica Médica do DEI, Campus de Gualtar, Braga, destacam-se
os seguintes equipamentos: equipamento completo de ultra-sons para ecografia
abdominal, cardíaca e ocular; sistema de cápsula endoscópica para exame e diagnóstico
do intestino delgado (inclui software de imagem médica); sistema de
ElectroEncefaloGrama (EEG) para interface cérebro-computador; Sistema para análise
espectral (Monocromador UV/VIS com uma grelha de 1200 l/mm, uma resolução
espectral de 0.5 nm e uma dispersão espectral de 6.6 nm/mm a 350 nm).
O Laboratório Tomografia Axial Computorizada (TAC) do DEI, Campus de Gualtar,
Braga, é constituído por uma sala em que as paredes, chão e tecto são revestidas a
Barite e tem um interface visual com os operadores através de um vidro Columbino para
um pequeno gabinete que tem a workstation para processamento das imagens e
respectivo software. Na sala encontra-se o equipamento TAC da Siemens SOMATOM
ESPRIT (anel gigante, marquesa móvel, sistema de alimentação e fonte de raios-X por
ampola).
Unidade de Investigação 3B’s – Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos / Laboratório Associado IBB
Missão/objectivos
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
A investigação conduzida neste Grupo de Investigação tem como principal objectivo o
desenvolvimento de novos materiais biodegradáveis e/ou biomiméticos, bem como
manipulação e diferenciação de células estaminais humanas. Estudam-se ainda soluções
que possam dar origem a aplicações clínicas, nomeadamente na regeneração e
substituição de diversos tecidos humanos e (nano ou micro) sistemas para libertação
controlada de fármacos ou outros agentes bioactivos.
Recursos
O grupo de investigação 3B’s, parte do Laboratório Associado IBB – Instituto de
Biotecnologia e Bioengenharia, conta actualmente com cerca de 110 investigadores de
cerca de 20 Nacionalidades distintas. Tem estabelecido colaborações bastante sólidas
com muitos grupos de investigação de referência na área dos biomateriais, engenharia
de tecidos, células estaminais e ciência de polímeros em diversos países europeus, do
continente americano e inúmeros países na Ásia. É também de referir que o grupo criou
protocolos de colaboração com diferentes Hospitais (de salientar S. Marcos, S. João e
Prelada) que têm permitido, em condições sujeitas a rígidos protocolos éticos e
consentimento informado, trabalhar com células humanas de diferentes origens obtidas
de diferentes procedimentos cirúrgicos.
O parque de equipamentos adstrito ao grupo permite ter uma actividade autónoma na
maior parte da execução experimental dos seus projectos, incluindo a componente de
síntese e modificação de materiais, processamento/modificação superficial,
caracterização de materiais, estudos de degradação e libertação de moléculas, estudos
biológicos e testes in vivo. Os equipamentos foram obtidos a partir de projectos
científicos nacionais e europeus, conseguidos em avaliações competitivas, e em projectos
industriais. Há ainda que salientar os dois projectos liderados pelo grupo 3B’s no âmbito
do programa Nacional de Reequipamento científico (FCT), com o valor de € 850.000, que
permitiram recentemente equipar os laboratórios com novos equipamentos. O novo
edifício no AvePark (Taipas), a funcionar desde Junho de 2008, permite centralizar todos
os recursos humanos e materiais num espaço que reúne todas as condições para que
seja optimizada a execução dos projectos, a projecção internacional do grupo e os seus
outputs científicos. O edifício é também a sede do Instituto Europeu de Excelência em
Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, que será liderado pelos 3B´s-U.Minho e
contará com a colaboração activa dos melhores grupos europeus na área (22 grupos de
13 Países, incluindo Universidades, Centros de investigação, hospitais e empresas).
Em 2007, o grupo 3B´s criou a spin-off STEMMATTERS, cujo objectivo principal é
desenvolver e comercializar novas tecnologias de regeneração que beneficiem a
qualidade de vida de pacientes. Este projecto foi vencedor do 1º prémio do START
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
(2007) - Prémio Nacional de Empreendedorismo promovido pelo BPI, Microsoft e
Universidade Nova de Lisboa. A empresa STEMMATERS fica fisicamente localizada no
último piso do edifício do AvePark, constituindo o canal mais importante de
comercialização dos produtos desenvolvidos no grupo 3B’s. Terá ainda com um centro de
investigação e desenvolvimento industrial autónomo do grupo. A empresa possui
condições GMP para a manufactura de produtos e manuseamento de amostras biológicas
ou híbridas.
Principais Projectos
O grupo 3B’s-UM coordena, neste momento, 5 projectos grandes projectos europeus,
de onde se destaca a Rede de Excelência EXPERTISSUES, que integra 20 parceiros de 13
países (orçamento total M€ 7.3) e que constitui a única rede de excelência financiada no
domínio da engenharia de tecidos. O grupo também participa como parceiro em outros 5
projectos europeus. O 3B´s coordena também um projecto INTERREG III-A de grande
dimensão, que reúne grupos do norte de Portugal e Galiza. No total gere como
Coordenador ou PI cerca de 30 MEuros de onde cerca de 9 MEuros são orçamento da U.
Minho. Conta com o financiamento importante em projectos industriais, sendo de
destacar a colaboração com a Corticeira Amorim SGPS: um projecto com financiamento
directo (um dos maiores projectos industriais em toda a Universidade do Minho). O grupo
participa ainda em 3 projectos industriais financiados pela Agencia de Inovação. Os
investigadores do grupo 3B’s coordenam 13 projectos financiados pela FCT.
Principais Áreas de Actividade
Processamento e caracterização de biomateriais biodegradáveis; Ciência de polímeros
aplicada ao desenvolvimento de novos materiais; comportamento em soluções
fisiológicas simuladas e mecanismos de degradação; biomateriais e superfícies
inteligentes; bioactividade, biomineralização e controlo biomimético da degradação de
agentes bioactivos; modificação superficial de biomateriais; hidrogéis e cimentos ósseos
biodegradáveis; desenvolvimento e modificação de materiais de origem natural;
membranas de origem natural; biocompatibilidade de resposta imunológica a
biomateriais; interacções biomateriais-proteínas e caracterização de biomateriais sob
esforços cíclicos; co-culturas de células; isolamento/cultura/expansão de células
estaminais; diferenciação de células estaminais; ensaios animais; bio-reactores,
valorização de produtos e resíduos de origem marinha e fluvial, novas aplicações e/ou
produtos em/com cortiça.
Impacto das Actividades
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Os investigadores do grupo 3B’s têm mantido um nível elevado de publicações em
revistas internacionais, tanto em número como, em qualidade das revistas medido pelos
factores de impacto. É de notar que, desde o início de 2007, têm surgido
sistematicamente diversos trabalhos publicados em revistas com factores de impacto
superiores a 6. Têm-se verificado também a edição sistemática de livros na área da
Engenharia de Tecidos e materiais de origem natural, alguns dos quais com forte impacto
em termos de comercialização nos Estados Unidos e Europa. Têm sido apresentadas
comunicações convidadas em grandes conferências internacionais. Investigadores do
grupo 3B´s presidem a Sociedades, e exercem altos cargos em muitas outras Sociedades
internacionais. São também membros de um grande número de Editorial Boards das
principais revistas relevantes para as suas áreas de actividade.
A revista Journal of Tissue Engineering and Regenerative Medicine - TERM, editada
pela John Wiley & Sons, uma das mais fortes Publishing Houses científicas do Mundo, e
cujo Editor principal é o Prof. Rui L. Reis, foi proposta pelo grupo 3B´s sendo lançada em
2007. A TERM conta também com um extenso painel editorial de cientistas dos mais
reconhecidos do Mundo nas mais diversas áreas relevantes para a revista. A revista tem
conseguido receber de uma forma consistente manuscritos de qualidade e foi aceite
rapidamente para ser incluída na PubMed (que inclui a MEDLINE), a base de dados de
revista ligadas à medicina mais importante. Desde Junho de 2008 a TERM está listada
pelo ISI Web of Knowledge.
Os investigadores do grupo 3B’s têm conseguido, sistematicamente, arrecadar
prémios de grande relevância. Salientam-se os seguintes, que se consideram os mais
importantes:
- Rui L. Reis: Prémio da ESAFORM – European Association for Materials Forming,
Liége, Bélgica. 2001
- Rui L. Reis: Prémio Cientifico de Carreira para Jovem Investigador da ESB –
European Society for Biomaterials – Prémio Jean LeRay. 2002
- Rui L. Reis: Prémio “Estimulo à Excelência”, Fundação para a Ciência e Tecnologia
(Prémio atribuído aos investigadores Portugueses com mais de 100 publicações listadas
no ISI e com mais de 500 citações). 2004
- Isabel Dias, Carlos Viegas, Rui L. Reis: “Prémio Pfizer de investigação clínica” 2007
(um dos prémios mais importantes no domínio da medicina)
- João F. Mano: Prémio “Estimulo à Excelência”, Fundação para a Ciência e
Tecnologia. 2005
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
- João F. Mano: “Materials Science and Technology Prize 2007” atribuído pela
Federation of European Materials Societies (um dos prémios europeus mais relevantes no
domínio dos materiais).
- Rui L. Reis: Prémio BES Inovação, no sector Fileira Florestal, no contexto do
projecto “Novos materiais compósitos polímero cortiça”, em colaboração com a Corticeira
Amorim, SGPS.
Foram organizados diversos eventos científicos internacionais, onde se destacam os
seguintes:
- NATO/ASI-Advanced Study Institute Course on “Polymer Based Systems on Tissue
Engineering, Replacements and Regeneration”, Alvor, Algarve, Portugal, Outubro 2001
- NATO/ASI-Advanced Study Institute Course on “Learning From Nature How to
Design New Implantable Biomaterials: From Biomineralization Fundamentals to
Biomimetic Materials and Processing Routes”, Outubro 2003, Alvor, Algarve.
- 1st Marie Curie Cutting Edge Conference on “New developments on polymers for
tissue engineering: replacement and regeneration”, 1-5 Junnho de 2006, Funchal.
- 2nd Marie Curie Cutting Edge Conference on “Recent advances on polymeric based
systems for controlled delivery of bioactive agents: Applications in Tissue Engineering”,
1-5 Outubro de 2006, Alvor, Algarve.
- ESF - EMBO Symposium on Stem Cells in Tissue engineering: isolation, culture,
characterization and application, 28 Outubro - 2 Novembro, 2006. Sant Feliu de Guixols,
Espanha.
- 3rd Marie Curie Cutting Edge Conference on Biomineralisation of polymeric
materials, bioactive biomaterials and biomimetic methodologies, 4-8 Junho 2007,
Funchal, Madeira.
- 4th Marie Curie Cutting Edge Conference on Biocompatibility evaluation and
biological behaviour of polymeric biomaterials, 9-13 Outubro 2007, Alvor, Algarve.
- 5th Marie Curie Cutting Edge Conference on Synthesis and applications of self-
assembling materials at nano-scale. 14-18 Abril 2008, Funchal.
-Tissue Engineering & Regenerative Medicine International Society – European
Chapter Meeting 2008 (TERMIS-EU 2008 Meeting). 22-26 Junho 2008, Porto.
Nota: há que distinguir este último congresso internacional, que reuniu cerca de 700
participantes de 43 países, incluindo os investigadores mais eminentes na área da
Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
CEB - Centro de Engenharia Biológica
IBB - Instituto para a Biotecnologia e Bioengenharia
O Centro de Engenharia Biológica, CEB, da UM é um centro de investigação que
combina ciência fundamental – Química, Bioquímica, Microbiologia, Biologia Molecular,
com ciências da engenharia – Fenómenos de Transporte, Engenharia de Reacção, para
obter produtos ou processos de valor acrescentado na Industria Alimentar, Química,
Farmacêutica e Ambiental. O CEB, na última avaliação promovida pela FCT foi
classificado como Excelente, e está integrado no Laboratório Associado IBB – Instituto de
Biotecnologia e Bioengenharia. O CEB integra, actualmente, cerca de 104 investigadores,
dos quais 49 são doutorados, 28 doutorandos e 27 mestrandos. Inclui ainda 12
estudantes financiados por bolsas de projectos, assim como 5 investigadores visitantes
estrangeiros. Estes investigadores desenvolvem actividades na área da Ciência e
Engenharia de Biofilmes, Bioreactores e Fisiologia Aplicada, Engenharia Enzimática e
Bioseparações, Processos Químicos e Alimentares e recentemente na área da Biologia
Computacional, com temas como: optimização e simulação in silico de estirpes
microbianas com aplicações na Engenharia Metabólica; optimização e modelação de
bioreactores semi-contínuos; Mineração de textos biológicos. Os membros do CEB que
leccionarão no Mestrado em Micro/Nano Tecnologias pertencem ao Departamento de
Engenharia Biológica (DEB).
Projectos concluídos e a decorrer com relevância para o PDEBIOM:
1. NANOTECH - Nanoencapsulamento e libertação controlada de compostos bioactivos na melhoria da qualidade dos alimentos e saúde humana (FCT/2006) (A. Vicente - responsável pela participação da UM no projecto)
2. OpenMicroBio: Plataforma computacional para a simulação de comunidades celulares em engenharia de bioprocessos (FCT/2006) (A. Vicente - co-responsável pela participação da UM)
3. RecSysBio - Desenvolvimento de abordagens de Biologia de Sistemas na Optimização de Procesos Fermentativos Recombinantes IST- Departamento de Engenharia Química FCT POCTI/BIO/60139/2004, Eugénio Ferreira.
4. Targeted Nanoconstructs for Multimodal Medical Molecular Imaging, Ref. PTDC/QUI/70063/2006, Miguel Gama, responsável pela participação do CEB.
5. Bioadesivos - sistemas de libertação controlada de IL10, PTDC/BIO/67160/2006, Miguel Gama, coordenador do projecto.
6. PYLORI L&EPS: Caracterização Estrutural de Lipopolissacarídeos e Exopolissacarídeos de Helicobacter pylori – Estabelecimento das bases químicas e bioquímicas para o desenvolvimento de vacinas e para a compreensão dos mecanismos de adesão, FCT POCI/QUI/56393/2004, Coordenador: Maria João Vieira
7. Factores de Virulência de Candida albicans e de Outros Patogénicos do Género Candida, FCT POCI/BIO/61112/2004, Coordenador: Joana Azeredo.
8. Phagevet-P - Veterinary Phage Therapies as Alternatives to Antibiotics in Poultry Production, FP6-2003-Food-2-A:007224, Coordenador: Joana Azeredo.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Formação pós-graduada com relevância para o PDEBIOM:
1. Nano-Bio-micro: Nano-technological and micro-Bioprocessing applications of novel continuous Micro-bioreactors. Pós-Doutoramento de Nuno Miguel Fernandes Reis.
2. From genome-scale models of microorganisms to process control and optimization - application to recombinant protein production. Doutorando: Rafael Sousa Costa Supervision: Eugénio C. Ferreira & Isabel Rocha.
3. A Systems Biology approach for the characterization of metabolic bottlenecks in recombinant protein production processes. Doutorando: Sónia Madalena Azevedo Carneiro Supervision: Eugénio C. Ferreira & Isabel Rocha.
4. Image Analysis as a Monitoring Tool to Characterize Filamentous Organisms and Protozoa in Activated Sludge Processes. Doutorando: Daniela Patrícia Bernardino Mesquita Since Nov. 2006. Supervision: Eugénio C. Ferreira & A. Luís Amaral.
5. Desenvolvimento de nanopartículas contendo dextrino; caracterização estrutural de um domínio humano com afinidade por glicogénio, e sua interacção com nanopartículas. Doutorando: Catarina Gonçalves. Início em 10/19/2005. Supervision: Miguel Gama.
6. Development of multifunctional nanoparticles, Doutorando: Silvia Ferreira, Supervision: Miguel Gama.
7. Desenvolvimento de sistemas de libertação controlada de IL-10, baseados na utilização de domínios de ligação a carbohidratos. Doutorando: Vera Carvalho, Supervision: Miguel Gama and Lucilia Domingues.
8. Renata Aparecida Nedel Pértile, “Desenvolvimento de biomaterias para cultura de células neuronais e sua activação usando domínios de ligação a carbohidratos ligados a péptidos bioactivos”. Tese iniciada em 9/26/2007, Orientadores: Miguel Gama e Lucilia Domingues.
9. Sónia Carina Morais da Silva, “Factores de virulência de estirpes de Candida aderidas a dispositivos médicos e epitélio”. Tese iniciada em 11/22/2006, Orientadores: Joana Azeredo, Mariana Henriques e David Williams (Univ. Cardiff, RU)
10. Melyssa Fernanda Norman Negri Grassi, “Análise da expressão do gene da hemolisina: correlação com a adesão de Candida tropicalis a células do trato urinário.”. Tese iniciada em 6/27/2007, Orientadores: Rosário Oliveira e Mariana Henriques.
Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 3 anos):
1. Martins, R.C., Lopes, V.V., Vicente, A.A., Teixeira, J.A. Computational Shelf-Life Dating: Complex systems approaches to food quality and safety. Food and Bioprocess Technology (Accepted), 2007.
2. M. Rocha, J.P. Pinto , I. Rocha, E.C. Ferreira. Evaluating Evolutionary Algorithms and Differential Evolution for the Online Optimization of Fermentation Processes In Lecture Notes in Computer Science 4447, pp. 236-246, EvoBio 2007, Valencia, April 2007.
3. M. Rocha, J.P. Pinto, I. Rocha, E.C. Ferreira. Optimization of Bacterial Strains with Variable-Sized Evolutionary Algorithms. In Proceedings of the IEEE Symposium on Computational Intelligence in Bioinformatics and Computational Biology, pp. 331-337, Honolulu, USA, April 2007, IEEE Press.
4. Rocha, M., Mendes, R., Maia, P., Pinto, J.P., Rocha, I., Ferreira, E.C. Evaluating simulated annealing algorithms in the optimization of bacterial strains. Lecture Notes in Artificial Intelligence, 4874, 473-484, 2007.
5. Rocha, I., Forster, J., Nielsen, J. Design and application of genome-scale reconstructed metabolic models. Microbial Gene Essentiality: Protocols and Bioinformatics (A.L. Osterman, Gerdes, S., Eds.). In series: Methods in Molecular Biology, Vol. 416, Ch. 29, 409-431, Humana Press 2008 (ISBN: 978-1-58829-378-7).
6. Reis, N., Gonçalves, C.N., Vicente, A.A., Teixeira, J.A. Proof-of-concept of a novel micro-bioreactor for fast development of industrial bioprocesses, Biotechnol. Bioeng., 95, 744-753, 2006.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
7. R. Mendes, M. Rocha, I. Rocha, E.C. Ferreira. A Comparison of Algorithms for the Optimization of Fermentation Processes. In Proceedings of the 2006 IEEE Conference on Evolutionary Computation, pp. 7371-7378, Vancouver BC, Canada, IEEE Press, July 2006.
8. Patil, K. R., Rocha, I., Forster, J., Nielsen, J. Evolutionary programming as a platform for in silico metabolic engineering. BMC Bioinformatics 6:308, 2005.
9. Veloso, A.C.A, Rocha, I., Ferreira, E.C. Identification of Yield Coefficients in an E. coli Model - An Optimal Experimental Design Using Genetic Algorithms. Computer Applications in Biotechnology (Pons, M.-N., Van Impe, J.F.M., eds.), Elsevier (ISBN: 0-08-044251-X), 43-48, 2005.
10. Rocha, M., Neves, J., Veloso, A.C.A., Ferreira, E.C., Rocha, I. Evolutionary algorithms for static and dynamic optimization of fed-batch fermentation processes. Adaptive and Natural Computing Algorithms, (Ribeiro, B., Albrecht, R.F., Dobnikar, A., Pearson, D.W., Steele, N.C., eds.), Springer Verlag, Wien (ISBN: 3-211-24934-6), 288-291, 2005.
11. Goncalves, C., Martins, J.A., Gama, F.M. Self-assembled nanoparticles of dextrin substituted with hexadeanethiol. Biomacromolecules, 8:2, 392-398, 2007
12. Carvalho, J., Gonçalves, C., Gil, A., Gama, F.M. Production and characterization of a new dextrin based hydrogel. European Polymer Journal, 43:7, 3050-3059, 2007
13. Guerreiro, C.I., Fontes, C.M., Gama, F.M., Domingues, L. Escherichia coli expression and purification of four antimicrobial peptides fused to a family 3 Carbohydrate-Binding Module (CBM) from Clostridium thermocellum. Protein Expression and Purification, accepted
14. Cerca, N., Jefferson, K.K., Pier, D., Maira-Litrán, T., Pier, D.B., Kelly-Quintos, C., Goldmann, D., Azeredo, J., Pier, G.B. Molecular basis for preferential protective efficacy of antibodies directed to the poorly acetylated form of staphylococcal poly-N-acetyl-b-(1-6)-glucosamine. Infection and Immunity, 75:7, 3406–3413, 2007
15. Dias, R.P., Fernandes, C.S., Mota, M., Teixeira, J.A., Yelshin A.I., Permeability and effective thermal conductivity of bisized porous media. International Journal of Heat & Mass Transfer, 50:7/8, 1295-1301, 2007
16. Guimarães, N., Azevedo, N.F., Figueiredo, C., Keevil, C.W., Vieira, M.J. Development and application of a novel peptide nucleic acid probe for the specific detection of Helicobacter pylori in gastric biopsy specimens. Journal of Clinical Microbiology 45:9, 3089-3094, 2007.
17. Mota, M., Yelshin, A., Fidaleo, M., Flickinger, M.C. Modelling diffusivity in porous polymeric membranes with an intermediate layer containing microbial cells. Biochemical Engineering Journal 37:3, 285-293, 2007.
18. Rodrigues, L.R., Teixeira, J.A., Schmitt, F., Paulsson, M., Lindmark Masson, H., The role of osteopontin in tumour progression and metastasis in breast cancer. Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention 16, 1087-1097, 2007.
19. Santos, L., Rodrigues, D., Lira, M., Oliveira, R., Real Oliveira, M.E.C.D., Vilar, E.Y.-P., Azeredo, J. The effect of octylglucoside and sodium cholate in Staphylococcus epidermidis and Pseudomonas aeruginosa adhesion to soft contact lenses. Optometry and Vision Science 84:5, 429-434, 2007.
20. Santos, L., Rodrigues, D., Lira, M., Real Oliveira, M.E.C.D., Oliveira, R., Vilar, E.Y.-P., Azeredo, J. The influence of surface treatment on hydrophobicity, protein adsorption and microbial colonisation of silicone hydrogel contact lenses. Contact Lens & Anterior Eye 30, 183–188, 2007.
21. Simões, M., Simões, L.C., Cleto, S., Machado, I., Pereira, M.O., Vieira, M.J. Antimicrobial mechanisms of ortho-phthalaldehyde action. Journal of Basic Microbiology 47:3, 230-242, 2007.
Espaços e equipamentos:
O Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho dispõe dos
seguintes laboratórios de investigação, mais relevantes para a área de formação em
Micro/Nano Tecnologias:
- Laboratório de Bioengenharia
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
- Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular
- Laboratório de Instalações Piloto
- Laboratório de Biofilmes
Estes laboratórios estão devidamente equipados para a realização de experiências de
fermentação a várias escalas. Adicionalmente, o equipamento analítico existente no
Departamento de Engenharia Biológica permite a realização dos ensaios para a
caracterização das bioreacções. No âmbito da Biologia de Sistemas, existem
implementadas técnicas sofisticadas de proteómica, metabolómica e fluxómica. Os
equipamentos existentes mais relevantes para estas temáticas são os seguintes:
- Fermentadores de 1/2, 5, 10 e 50 litros com sistemas de controlo de temperatura,
oxigénio dissolvido, espuma e agitação
- Incubadoras orbitais termostatizadas; Banhos termostatizados com agitação
- Centrífugadoras
- Câmaras de fluxo laminar classe 1
- Disruptor de células Fast Prep FP120 Thermo
- Cromatógrafos gás/liquido e iónicos
- Sistemas de HPLC com diferentes detectores
- Espectrofotómetros UV/VIS/IR e Espectrofluorímetros UV/Vis
- Espectrómetro de massa para análise de gases
- Microscópios ópticos com contraste de fase, de epifluorescência e invertidos
- Detector de fotodiodos MERCK DAD LACHROM
- Cromatógrafos GC/MS com MS/MS
- Equipamento para realização de Electroforese-2D
Salienta-se ainda que tem em fase de aquisição mais alguns equipamentos, entre os
quais um Microscópio de Varrimento Laser Confocal (CLSM). Os alunos poderão também
aceder ao Microscópio Electrónico de Varrimento (SEM) e ao Microscópio de Força
Atómica (AFM) que são transversais a toda a Universidade do Minho.
CT2M - Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais
O Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais, CT2M, tem como missão contribuir
para o avanço do conhecimento científico nas áreas dos sistemas mecânicos, tecnologias
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
de energia e de ambiente, e funcionalização de materiais. A investigação em materiais
funcionalizados é desenvolvida no âmbito do Grupo de Investigação em Materiais
Funcionalizados e Comportamento de Superfícies que integra o CT2M. A missão deste
grupo de investigação está focada no desenvolvimento de tecnologias e processos para a
produção de materiais com gradientes nano/micro-estruturais. É objectivo do grupo o
estudo aprofundado da influência da estrutura dos materiais obtidos no seu
comportamento mecânico e/ou químico. Em relação a este último aspecto, é dada
particular atenção à investigação dos mecanismos de tribocorrosão, área em que o grupo
é reconhecido internacionalmente. Os membros do CT2M que leccionarão no Mestrado
em Micro/Nano Tecnologias pertencem ao Departamento de Engenharia Mecânica (DEM).
Projectos concluídos e a decorrer com relevância para o PDEBIOM:
1. PTDC/CTM/68160/2006 – Surface modification vs. tribocorrosion mechanisms and cytotoxicity in Ti and Ti alloys for dental applications – Projecto em que se pretende manipular a diferentes níveis (nano e micrométrico) a estrutura superficial do titânio para promover a melhoria das suas capacidades de osteointegração e propriedades tribológicas.
2. PTDC/CTM/67500/2006 - Metal/porcelain interfaces for restorative dentistry: A new approach including improvement of tribo-corrosion properties, modelling and simulation of physicochemical and mechanical behaviour and biocompatibility studies – Projecto em que se pretende desenvolver interfaces metal/porcelana “inteligentes”, utilizando como modelo a evolução da estrutura e propriedades do dente natural.
3. Nano-brazing of advanced materials. FCT, PTDC/CTM/69645/2006.
4. Longitudinal Centrifugal Casting of Functionally Graded Aluminium Matrix Composites Reinforced with Hollow Microspheres: Processing, Modelling and Characterization. FCT, POCTI/CTM/56395/2004.
Formação pós-graduada com relevância para o PDEBIOM:
Mestrado Integrado em Engenharia de Materiais
Mestrado em Processamento e Caracterização de Materiais
Número de doutoramento concluídos nos últimos 3 anos - 5
Número de MsC´s concluídos nos últimos 3 anos – 7
Número de doutoramento em curso - 17
Número de MsC´s em curso – 12
Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 3 anos):
1. M.T. Mathew, E. Ariza, L. A. Rocha, A.C. Fernandes, F. Vaz, TiCxOy thin films for decorative applications: Tribocorrosion mechanisms and synergism, Tribology International, In Press, Corrected Proof, Available online 10 January 2008.
2. C. Fernandes, F. Vaz, L. Rebouta, A. Pinto, E. Alves, N.M.G. Parreira, Ph. Goudeau, E. Le Bourhis and J.P. Rivière, “Influence of the O/C ratio in the behaviour of TiCxOy thin films”, Surface and Coatings Technology, 201( 9-11) : 5587-559, 2007.
3. A. Velhinho, F.M. Braz Fernandes, S.C. Ferreira, L.A. Rocha, G. Vignoles, P.Cloetens – Application of X-ray microtomography to the microstructural characterisation of Al-based functionally graded materials, Advances in Science and Technology, 45 (2006), 1109-1116.
4. A. C. Fernandes, F. Vaz, E. Ariza, L. A. Rocha, A. R. L. Ribeiro, A. C. Vieira, J. P. Rivière, L. Pichon - Tribocorrosion behaviour of plasma nitrided and plasma nitrided + oxidised Ti6Al4V alloy, Surface and Coatings Technology, 200 (2006) 6218-6224.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
5. Guedes A, Pinto AMP, Vieira MF, et al.” Assessing the influence of heat treatments on y-TiAl joints”, Materials Science Forum, 514-516: 1333-1337 Part 1-2 2006.
Espaços e equipamentos:
Acesso DEM
- Microscópio de electrónico de varrimento equipado com Microanálise por Raios X e
Análise de Padrões de Difracção de Electrões Rectrodundidos
- Difractómetro de raios-x equipado convencional e baixos ângulos
- Scratch tester
- Nanodurímetro
- Equipamento para preparação de amostras para microscopia electrónica de
transmissão
- Mivro/nano tribómetro
- Equipamento de processamento de materiais por fusão e compactação de pós
- Equipamento de caracterização electroquímica
CCTC - Centro de Ciências e Tecnologias da Computação
Missão/objectivos
O Centro de Ciências e Tecnologias da Computação (CCTC) é a unidade de
investigação em Informática da Universidade do Minho. As suas actividades abrangem
um vasto leque de tópicos de investigação fundamental e aplicada das ciências e
tecnologias de computadores, organizando-se em projectos e com fortes parcerias
internacionais. O conhecimento e a tecnologia resultante destes projectos é disseminada
através de publicações científicas, desenvolvimento de protótipos e a formação de novas
gerações de jovens cientistas. O CCTC reúne 51 investigadores que investigam em áreas
como: metodologias para execução de simulações computacionais em plataformas de
alto desempenho; modelação de sistemas utilizando linguagens de alto nível (Java, UML,
SystemC, HDLs); computação paralela; computação gráfica; metodologias para o
projecto de sistemas digitais embebidos e de tempo real; bioinformática.
O CCTC tem como missão desenvolver investigação de alta qualidade nos vários
domínios da computação desde tópicos centrais a trabalho multi-disciplinar de cariz
fundamental, aplicado e tecnológico.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Recursos
Os membros do CCTC são, na sua maioria, professores e estudantes de pós-
graduação do Departamento de Informátiaca da UM. Actualmente, conta com mais de 50
investigadores doutorados e cerca de 70 alunos de doutoramento. O CCTC partilha as
instalações do Departamento de Informática, dispondo de vários laboratórios de
investigação adequadamente equipados e de um cluster de muito elevada capacidade
computacional.
Principais Áreas de Actividade
Os membros e projectos do CCTC agrupam-se em cinco tópicos principais de
investigação: Computação de Elevado de Desempenho e Gráfica, Comunicações e Redes
de Computador, Fundamentos e Aplicações de Tecnologia de Software, Inteligência
Artificial e Sistemas Distribuídos de Grande Escala.
Os vários projectos, publicações e protótipos desenvolvidos pelo CCTC podem ser
consultados em http://cctc.uminho.pt.
Projectos concluídos e a decorrer:
1. MOBioPro, FCT, POSC/EIA/59899/2004.
2. "AspectGrid: Pluggable Grid Aspects for Scientific Applications", (2007 a 2010), FCT, GRID/GRI/81880/2006
3. "P-found: GRID computing and distributed data warehousing of protein folding and unfolding simulations", (2007 a 2010), FCT, GRID/GRI/81809/2006.
4. "PPC-VM: Portable Parallel Computing based on Virtual Machines", SAPIENS-FCT, Junho 2004 a Junho 2007.
5. "IGIDE: Interactive Global Illumination on Dynamic Environments"; PTDC/EIA/65965/2006; 101.000,00 euros; 2008 a 2010.
6. Programa de Cooperação University of Texas at Austin e Governo Português; "Graduate Research & Education and Science & Technology Commercialization"; Área de Intervenção: "Advanced Computing"; 2007.
7. "CROSSFIRE-Collaborative Resources Online to Support Simulations on Forest Fires: a Grid Platform to Integrate Geo-referenced Web Services for Real-Time Management"; GRID/GRI/81795/2006; 2007 a 2009.
8. "Síntese Interactiva de Imagens de Alta Fidelidade", Acção No B-30/06, financiado no âmbito das Acções Integradas Luso-Britânicas 2006, "Tratado de Windsor", pelo CRUP e British Council, 2006.
9. "SIGMA - SIstema de Georeferenciação Móvel Assistido por imagem", desenvolvido em consórcio com a GEONAV, financiado pela Agência de Inovação, POCTI 2.3 e POSI 1.3, 2003 a 2005.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
10. "METHODES - Methodologies and Tools for Developing Real-Time Embedded Systems", POCTI/SAPIENS, Fevereiro 2002 a Fevereiro 2004.
Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 3 anos):
1. M. Rocha, P. Cortez, J. Neves. Evolution of Neural Networks for Classification and Regression. In Neurocomputing, Elsevier, 2007.
2. P. Sousa, M. Rocha, M. Rio, P. Cortez. Automatic Provisioning of QoS Aware OSPF Configurations. Journal of Networks (JNW), 2(2):1-10, Apr 2007.
3. M. Rocha, J.P. Pinto, I. Rocha, E.C. Ferreira. Evaluating Evolutionary Algorithms and Differential Evolution for the Online Optimization of Fermentation Processes In Lecture Notes in Computer Science 4447, pp. 236-246, EvoBio 2007, Valencia, April 2007.
4. Chalmers, Alan and Debattista, Kurt and Mastoropoulou, Georgia and Santos, Luís Paulo; "There-Reality: Selective Rendering in High Fidelity VirtualEnvironments"; International Journal of Virtual Reality, Vol. 6 (1), pp. 1-10, IPI Press, Março 2007.
5. P. Sousa, M. Rocha, M. Rio, P. Cortez. Efficient OSPF Weight Allocation for Intra-domain QoS Optimization © Springer-Verlag Springer edition. In Lecture Notes in Computer Science 4268, Autonomic Principles of IP Operations and Management, pp. 37-48, Springer, October 2006.
6. P. Cortez, M. Rocha, J. Neves, Time Series Forecasting by Evolutionary Neural Networks. In J. Rabunal, J. Dorado (Eds.), Artificial Neural Networks in Real-Life Applications, pp. 47-70, Idea Group Publishing, 2006.
7. Patil, K. R., Rocha, I., Forster, J., Nielsen, J. Evolutionary programming as a platform for in silico metabolic engineering. BMC Bioinformatics 6:308, 2005.
8. M. Rocha, P. Cortez, J. Neves. Simultaneous Evolution of Neural Network Topologies and Weights for Classification and Regression. © Springer-Verlag. In Lecture Notes in Computer Science 3512, Barcelona, pp. 59-66, Springer, June 2005.
Espaços e equipamentos:
O CCTC no DI dispõe do cluster SEARCH, um equipamento impar que forneçe serviços
de computação paralela com acesso à rede GRID, dispondo de 62 nós, acesso à rede com
placas Myrinet a 10 Gbits/s e SAN com 3 TBytes.
O Departamento de Informática desde Abril de 1998, altura em que o seu actual
edifício foi inaugurado, passou a ter mais concentrados os espaços lectivos, os espaços
de investigação e os gabinetes dos docentes. Desde essa altura não só passou a ter
laboratórios de investigação para cada uma das áreas de investigação, como também
laboratórios de ensino específicos. Também nessa altura, ficou provido com 2 anfiteatros
e várias salas para as aulas teórico-práticas.
Para além do grande investimento na aquisição de equipamentos para os diversos
laboratórios, o Departamento de Informática adoptou uma política de aquisição de
licenças de software dos mais actuais e interessantes produtos. Em resultado, o
Departamento de Informática possui vários laboratórios pedagógicos e de investigação
com grande qualidade em termos de plataformas hardware e arquitecturas software.
Adicionalmente, em alguns destes laboratórios, e visando o seu permanente bom
funcionamento e segurança com manutenção mínima, foram não só instaladas
“firewalls”, como também foi implementado um sistema de “boot remoto” (resultado de
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
trabalhos de I&D do próprio departamento). Assim, em função da unidade curricular que
num dado momento vai ser leccionada num destes laboratórios, não só o “bootstrap” das
máquinas individuais é feito em função das necessidades de software da unidade
curricular, como cada aluno, após identificação, terá disponível a versão da sua “home
directory” e respectivo “file system” tal como o deixou na última sessão.
Outros Recursos Humanos e Materiais
Para além dos recursos específicos oferecidos pelo(s) Departamento(s), o curso beneficiará (obviamente) de todas as
facilidades disponibilizadas pela Universidade do Minho para todos os seus projectos de ensino. Destas, destaca-se e as
infra-estruturas geridas pelos Serviços de Documentação (SDUM) e pelos Serviços de Comunicações da Universidade do
Minho (SCOM).
Recursos dos SDUM
A Universidade do Minho dispõe de um conjunto de espaços para bibliotecas (caracterizados na tabela abaixo), dos quais se
destaca a Biblioteca Geral da UM (BGUM) em Braga e a Biblioteca do Pólo de Guimarães (BPG).
Espaços Área Útil (m2) Lugares de Leitura
Biblioteca Geral – BGUM (Gualtar, Braga) 4000 354
Biblioteca da UM em Guimarães – BPG (Azurém) 1285 250
As bibliotecas funcionam em regime de livre acesso às estantes e estão abertas a todos os docentes, investigadores,
estudantes e funcionários da Universidade do Minho. Arquivos, bibliotecas e serviços de documentação e/ou informação
nacionais também podem utilizar as bibliotecas da Universidade do Minho, desde que celebrem os respectivos contratos de
colaboração. Pessoas exteriores à Universidade poderão também utilizar a biblioteca mediante a emissão pelos Serviços de
Documentação de cartão apropriado.
A BGUM possui um fundo bibliográfico que abrange todas as áreas do saber, organizado tematicamente, segundo a
Classificação Decimal Universal (CDU). O fundo documental é composto por diversos tipos de documentos, nomeadamente,
monografias, publicações periódicas, obras de referência e documentos audiovisuais. A BPG (pólo de Guimarães) cobre em
especial todas as áreas da Engenharia, História das Populações, Geografia e Arquitectura. As bibliotecas possuem ainda um
fundo especial, o qual reúne todas as publicações dos docentes, investigadores e funcionários da Universidade do Minho.
Dada a sua natureza, encontra-se sujeito a restrições especiais de leitura.
Os Serviços de Documentação gerem um conjunto de serviços de pesquisa de informação, indispensáveis ao suporte às
actividades de investigação, ensino e aprendizagem, a saber:
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Portal de Pesquisa
Ferramenta de pesquisa integrada, que facilita a pesquisa simultânea em diversos recursos informativos. Integra o Catálogo
Bibliográfico da U.M, o RepositóriUM, as Bases de Dados assinadas e inúmeros recursos em acesso livre.
Catálogo Bibliográfico da U.M.
Permite pesquisar na generalidade do fundo documental da Universidade do Minho ou restringir a pesquisa aos fundos de
cada uma das bibliotecas.
RepositóriUM
Repositório Institucional da UMinho, reúne as publicações produzidas no âmbito das actividades científicas e académicas da
Universidade do Minho, em formato digital.
Bases de Dados
Nos postos de pesquisa das Bibliotecas U.M., bem como em qualquer computador ligado à rede da Universidade do Minho,
podem ser consultadas diversas bases de dados referenciais ou de texto integral, colecções de revistas científicas e outros
conteúdos em formato electrónico, disponíveis por assinatura anual. Segue-se uma listagem dos principais recursos
disponíveis.
Bases de dados referenciais / texto integral
− Academic Search Complete - Base de dados multidisciplinar parcialmente em texto integral. Acesso via EBSCO Research Databases.
− Compendex - Base de dados de referência bibliográfica, cobrindo as várias áreas de engenharia e tecnologia. Acesso via Engineering Village 2.
− Dissertations and Theses - Base de dados bibliográfica de dissertações de mestrado e doutoramento, com cobertura a partir de 1861. Acesso via ProQuest.
− IHS Specs & Standards - Base de dados de referência bibliográfica, que permite pesquisa integrada em quase todas as instituições normalizadoras do mundo.
− ISI Current Chemical Reactions e Index Chemicus - Base de dados de referência na área da química (permite pesquisa por representação gráfica). Acesso via ISI Web of Science.
− ISI Current Contents - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica de publicações periódicas, com actualização diária.
− ISI Journal Citation Reports - Base de dados numérica de análise do factor de impacto das publicações periódicas e outros indicadores bibliométricos.
− ISI Proceedings - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica, de conferências internacionais.
− ISI Web of Science - Bases de dados de referência bibliográfica que permitem análise de citações (Science Citation Index, Social Sciences Citation Index, Arts & Humanities Citation Index).
− MathSciNet - Base de dados de referência bibliográfica da American Mathematical Society, no domínio das ciências matemáticas.
− ZentrallBlatt Math Database - Base de dados de referência bibliográfica na área de matemática.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Bases de dados de Revistas científicas
− ACM (American Computer Machinery) - Acesso às revistas da ACM Digital Library.
− ACS (American Chemical Society) - Acesso às mais de 30 revistas da ACS, com cobertura temporal variável.
− AIP (American Institute of Physics) – Acesso a cerca de 15 revistas da AIP, desde 2000.
− Annual Reviews - Acesso a cerca de 32 revistas de síntese de literatura científica, desde 1996.
− Elsevier - Acesso a mais de 1800 revistas da Elsevier (via ScienceDirect), desde 1995.
− IEE/IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) – Acesso (via IEEEXplore), a todas as publicações do IEEE (Journals & Magazines, Conference Proceedings e Current Standards), desde 1988. Revistas seleccionadas com acesso adicional desde 1950 a 1987.
− IoP (Institute of Physics Journals) - Acesso às mais de 30 revistas do IoP, desde 1995.
− RSC (Royal Society of Chemistry) - Acesso a cerca de 20 revistas da RSC, com cobertura temporal variável.
− SIAM (Society for Industrial and Applied Mathematics) - Acesso às 13 revistas da SIAM, desde 1997.
− Springer - Acesso (via SpringerLink) a mais de 1100 revistas, desde 1997.
− Taylor & Francis - Acesso a mais de 1000 revistas da T&F, com cobertura temporal variável.
− Wiley - Acesso (via Wiley Interscience) a mais de 500 revistas, desde 1997.
Bases de dados de livros electrónicos
Estão igualmente disponíveis diversas colecções de livros electrónicos em texto integral, nomeadamente:
− ChemNetBase: obras de referência (dicionários e enciclopédias) na área de química.
− EngNetBase: manuais em diversas áreas de engenharia e informática.
− MathNetBase: manuais na área de matemática.
− StatsNetBase: manuais na área de estatística.
Outras informações sobre os Serviços de Documentação da Universidade o Minho estão disponíveis em
http://www.sdum.uminho.pt/site/bibum/bibum.asp.
Infra-estrutura de Comunicações
A ligação à Internet é feita via RCTS, com uma largura de banda de 1 Gbps (800 Mbps de Tráfego Académico e 200 Mbps
de Tráfego Comercial). Os SCOM fazem a gestão de toda a infra-estrutura de comunicações associada aos 2 pólos da
Universidade do Minho (Braga e Guimarães),
Pólo de Guimarães
O PDEEC beneficiará sobretudo dos recursos disponibilizados no Campus de Azurém (Guimarães), onde infra-estrutura de
rede de comunicações se baseia num misto de tecnologia ATM, Gigabit Ethernet, FastEthernet e Ethernet, sendo possível
identificar dois backbones. O primeiro é constituído por 5 sistemas de comutação ligados em anel por ATM OC3 - 155 Mbps
interligados por fibra óptica. De cada um destes comutadores irradiam ligações, também em fibra óptica, para os
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
comutadores de nível 2 dos diversos departamentos do campus com largura de banda de 155 Mbps. Como backup, existe
uma configuração paralela a esta estrutura ATM, em FastEthernet, que garante o funcionamento da rede em caso de avaria
do ATM. O segundo backbone Gigabit Ethernet é constituído por 1 comutador de nível 3, de onde irradiam ligações em fibra
óptica, para os comutadores de nível 2 de alguns departamentos do campus com largura de banda de 1 Gbps.
Rede Wi-Fi
A Universidade do Minho, disponibiliza a toda a sua comunidade académica, uma infra-estrutura de comunicações sem fios,
constituída por diferentes Wireless LAN´s (WLAN) instaladas nos Campi de Gualtar e de Azurém, bem como nas instalações
do Largo do Paço, e outros espaços de permanência dos alunos, como a Associação e Residências Académicas.
Esta rede é suportada por equipamentos compatíveis com a recente norma IEEE 802.11g, que suporta débitos até 54
Mbps, mantendo a compatibilidade com os equipamentos da anterior norma 802.11b.
Em praticamente todos os espaços públicos dos campi da Universidade do Minho, é possível, com recurso a um PC portátil,
equipado com uma placa de rede Wi-Fi, aceder a um conjunto variado de serviços e conteúdos Web disponibilizados pela
Universidade do Minho, bem como o acesso a serviços externos através da Internet.
A implementação desta rede Wi-Fi, está conforme os requisitos de segurança, autenticação, confidencialidade e mobilidade
nacional definidos pela UMIC/FCCN para as instituições participantes na inicativa e-U. Qualquer utilizador da Universidade
do Minho em visita a outra instituição de ensino superior aderente ao e-U, deverá ter acesso à rede Wi-Fi local, mantendo os
privilégios de acesso que lhe são disponibilizados na Universidade do Minho.
Da mesma forma, qualquer utilizador de outra instituição do ensino superior aderente ao e-U, em visita à Universidade do
Minho verá assegurado o seu acesso à rede Wi-Fi local, com o mesmo nível de privilégios que dispõe na sua instituição de
origem.
Serviços Electrónicos
Na vertente de Serviços Electrónicos da iniciativa e-U, a Universidade do Minho implementa um conjunto de serviços,
dirigidos aos membros da sua comunidade académica, disponibilizados através do portal da universidade, e dos quais se
destaca os seguintes:
− RepositoriUM - Repositório Institucional de Documentação Científica
− Acesso ao Catálogo Bibliográfico e Sistema de Gestão de Bibliotecas da UM
− Acesso às bases de dados e conteúdos e serviços associados, assinadas pela UM
− Acesso à Biblioteca do Conhecimento on-line (B-on)
− Serviços Académicos on-line
− Intranet - Serviço de Gestão Administrativa (Docentes e funcionários)
− Serviços de Acção Social on-line
− Associação Académica on-line
− Plataforma p2p de partilha de conhecimento
− Acesso a projectores multimédia através rede Wi-Fi e-U
− Serviço de videoconferência
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Outras informações sobre os Serviços de Comunicações da Universidade o Minho estão disponíveis em http://www.scom.uminho.pt/.
6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso
Uma vez que parte dos recursos utilizados no curso proposto será partilhada por outros projectos de ensino já em
funcionamento e que a componente da dissertação poderá beneficiar de fundos provenientes de projectos de I&D a
decorrer na Universidade do Minho com financiamento próprio, prevê-se que as receitas de propinas garantam a auto-
suficiência do PDEBIOM.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
ANEXOS
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Senado Universitário
R l ã
SU-#/200#
Sob proposta da Escola de Engenharia;
Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade;
Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º doDecreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; no Decreto-Lei nº74/2006, de 24 de Março; e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho,
O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2006, determina:
1º
(Criação do curso)
É criado na Universidade do Minho o Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, ministrando aquela,em consequência, o respectivo curso.
2º
(Organização do curso)
O Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, adiante simplesmente designado por Curso, organiza-sede acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS).
3º
(Estrutura curricular)
Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes doanexo à presente Resolução.
4º
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
(Plano de estudos)
O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicarna II Série do Diário da República.
5º
(Habilitações de acesso)
1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Biomédica os titulares do grau deMestre em Engenharia Biomédica ou equivalente legal.
2. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Biomédica os titulares degrau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Biomédica desde que detentores de umcurrículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidadepara a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.
3. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Biomédica os detentoresde um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola deEngenharia, como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
4. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Biomédica os candidatosque cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º / ProgramaDoutoral em Engenharia Biomédica, e os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nasalíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março.
6º
(Condições de acesso)
1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente pordespacho do Reitor.
2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo estabelecerá ainda o número mínimo de inscriçõesindispensável ao funcionamento do curso.
7º
(Diploma de Estudos)
1. Os alunos que obtenham aprovação nas unidades curriculares que integram o plano de estudos doCurso têm direito a uma carta doutoral que certifica o grau de Doutor em Engenharia Biomédica.
2. Os alunos que terminem com aproveitamento a componente curricular do plano de estudos do Cursotêm direito à obtenção de um Diploma de Estudos Avançados em Engenharia Biomédica.
8º
(Início de funcionamento)
O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do ConselhoAcadémico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização.
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Universidade do Minho, # de # de 200#.
O Presidente do Senado Universitário,
A. Guimarães Rodrigues
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso:
Engenharia Biomédica
2. Duração normal do curso:
6 semestres.
3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à atribuição do grau:
180 ECTS
4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito (ECTS):
Áreas científicas obrigatórias
Ciências e Tecnologias Complementares 10 ECTS
Engenharia Biomédica 170 ECTS
Curso de Doutoramento 60 ECTS
Dissertação 120 ECTS
5. Taxa de matrícula e propinas:
Estes montantes serão fixados pelos órgãos competentes da Universidade, nos termos dos respectivos
Estatutos
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica – 6 2008
Anexo B- Plano de Estudos
Universidade do Minho Escola de Engenharia
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica Doutoramento em Engenharia Biomédica
Engenharia Biomédica 1º ano Curricular (1º e 2º semestres)
QUADRO N.º 2
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO
TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Planeamento de Dissertação em Engenharia Biomédica EBIOM Anual 560 20 UC1 - Opção Comportamental e de Inovação I CTC Semestral 140 45 5 UC2 - Tecnologia e Métodos Avançados EBIOM Semestral 140 45 5 UC3 - Unidade Curricular OPCIONAL* EBIOM Semestral 140 45 5 UC4 - Unidade Curricular OPCIONAL* EBIOM Semestral 140 45 5 UC5 - Opção Comportamental e de Inovação II CTC Semestral 140 45 5 UC6 - Unidade Curricular OPCIONAL* EBIOM Semestral 140 45 5 UC7 - Unidade Curricular OPCIONAL* EBIOM Semestral 140 45 5 UC8 - Unidade Curricular OPCIONAL* EBIOM Semestral 140 45 5
Notas: (2) EBIOM – Engenharia Biomédica
CTC - Ciências e Tecnologias Complementares. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.
Universidade do Minho Escola de Engenharia
Programa Doutoral em Engenharia Biomédica Doutoramento em Engenharia Biomédica
Engenharia Biomédica 2º e 3º ano Curricular
QUADRO N.º 3
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO
TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Dissertação em Engenharia Biomédica EBIOM 3360 120
Notas: (2) EBIOM – Engenharia Biomédica
CTC - Ciências e Tecnologias Complementares. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.
Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso
PROGRAMA DOUTORAL
EM
ENGENHARIA BIOMÉDICA
PROPOSTA DE
REGULAMENTO INTERNO
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
2008
Artigo 1º (Natureza e Âmbito de Aplicação)
1 - O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de
Março e no Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de
Doutor pela Universidade do Minho.
2 - As normas contidas neste Regulamento destinam-se ao Programa Doutoral em Engenharia
Biomédica, criado pela Resolução SU-__/200#, de __ de _________, adiante designado
por Programa.
CAPÍTULO I Princípios Gerais
Artigo 2º
(Objectivos)
O objectivo do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica (PDEBIOM) é proporcionar
um ambiente educacional que encoraje os estudantes a desenvolverem capacidade de
contribuir para o avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na área
científica da Engenharia Biomédica.
Os Doutores em Engenharia Biomédica podem desempenhar cargos de professores no ensino
superior e de investigadores em instituições de investigação, orientar mestrados e
doutoramentos, ou trabalhar na indústria e serviços, naturalmente em actividades relacionadas
com investigação.
Artigo 3º (Estrutura Curricular e Plano de Estudos)
1 - O Programa Doutoral é organizado segundo um sistema de créditos que inclui uma
componente curricular 60 ECTS, a seguir designado por Curso de Doutoramento, e uma
dissertação com 120 ECTS.
2 - A componente curricular tem um plano de estudos definido individualmente para cada
aluno, pela Comissão Directiva do Programa.
Artigo 4º (Grau de Doutor)
1 - A concessão do grau de Doutor é feita mediante a frequência e aprovação do Curso de
Doutoramento e ainda a elaboração de uma dissertação científica, de acordo com o
previsto no Artº 31 do Decreto-lei nº 74/2006, de 24 de Março.
2 - O número total de unidades de crédito necessário à atribuição do grau é de 180 ECTS.
3 - O grau de Doutor será conferido em Engenharia Biomédica.
4 - O grau de Doutor é certificado por uma Carta Doutoral.
Artigo 5º (Duração e Certificação do Programa de Doutoramento)
1 - O Programa tem a duração de 6 semestres em regime de tempo integral, e o equivalente
em tempo parcial, compreendendo a frequência e aprovação no Curso de Doutoramento e
a elaboração de uma dissertação.
2 - A aprovação no Curso de Doutoramento confere o direito a um Diploma de Estudos
Avançados em Engenharia Biomédica.
CAPÍTULO II Candidatura e Selecção de Candidatos. Taxas de Candidatura e Matrícula e Propinas de Inscrição
Artigo 6º
(Numerus Clausus e Prazos)
O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário
lectivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico da Escola de
Engenharia da Universidade do Minho, adiante designado por Conselho Científico, sendo
publicitados através de edital para cada edição do Programa.
Artigo 7º (Habilitações de Acesso)
1 - Podem candidatar-se à matrícula:
a) os titulares do grau de mestre em áreas afins à Engenharia Biomédica; b) os titulares de grau de licenciado em áreas afins à Engenharia Biomédica, desde que
detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia;
c) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
2 - O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e c) do número anterior tem como efeito
apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor e não confere, ao seu
titular, a equivalência ao grau de licenciado ou de mestre, ou ao seu reconhecimento.
3 - Poderão ser admitidos, como supranumerários, candidatos que frequentaram a parte
curricular de uma edição anterior do Programa.
Artigo 8º (Apresentação de Candidaturas)
1 - As candidaturas deverão ser formalizadas em boletim de candidatura próprio e
submetidas, por via electrónica, ao Gabinete de Pós-Graduação da Escola de Engenharia.
2 - O requerimento de candidatura, deve ser instruído com:
a) documentos comprovativos das habilitações de acesso ao doutoramento de que o candidato é titular;
b) curriculum vitae actualizado; c) a indicação da área do conhecimento da candidatura.
Artigo 9º (Competência para a Selecção)
1 - As candidaturas serão analisadas pela Comissão Directiva do Programa, que elaborará um
parecer sobre a aceitação de cada candidato, o submeterá para apreciação da Comissão
Científica do Departamento responsável pela área do conhecimento da candidatura e o
enviará ao Conselho Científico da Escola de Engenharia.
2 - A decisão sobre a aceitação da candidatura compete ao Conselho Científico da Escola.
Artigo 10º (Critérios de Selecção)
1 - Os candidatos serão seleccionados de acordo com os seguintes critérios:
a) curriculum académico, científico e técnico; b) experiência profissional na área do Programa.
Artigo 11º (Classificação e Ordenação dos Candidatos)
1 - Com base nos critérios referidos no artigo anterior, a Comissão Directiva do Programa
procederá à classificação e ordenação dos candidatos e elaborará uma acta fundamentada
da qual constará a lista de admitidos (incluindo os suplentes) e de não admitidos.
2 - A acta está sujeita a homologação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.
3 - A Comissão Directiva do Programa notificará os candidatos, através de ofício registado,
da decisão relativa à classificação e respectiva ordenação.
4 - Da decisão não cabe recurso, salvo se arguida de vício de forma.
5 - A Comissão Directiva enviará aos Serviços Académicos toda a documentação relativa ao
processo de selecção e seriação dos candidatos.
Artigo 12º (Taxas de Candidatura e Matrícula e Propinas de Inscrição)
São devidas taxas de candidatura e de matrícula, bem como propinas de inscrição, nos termos
do estipulado no Regulamento do Grau de Doutor da U. M.
A matrícula no Programa deverá ser renovada anualmente e acompanhada de um parecer
favorável da Comissão Directiva do Programa.
Artigo 13º (Aceitação da Candidatura)
1 - Um aluno que tenha sido admitido para frequentar o Programa ficará provisoriamente
inscrito durante um período probatório de um ano.
2 - Após a aprovação no Curso de Doutoramento, o aluno deverá submeter o plano de
trabalhos da dissertação à aprovação do Conselho Científico da Escola de Engenharia.
CAPÍTULO III Organização, Estrutura e Avaliação do Programa de doutoramento
Para além deste regulamento, a organização, estrutura e avaliação do Programa de
Doutoramento é realizada de acordo com a regulamentação em vigor, nomeadamente, o
Regulamento o Grau de Doutor conferido pela Universidade do Minho, estatutos e outra
regulamentação emanada pelo Conselho Académico.
Artigo 14º (Programa de Doutoramento)
1 - O Programa de Doutoramento, cuja aprovação é da competência do Conselho Científico
da Escola de Engenharia tem uma duração de 6 semestres, podendo esse prazo ser
prorrogado, em casos devidamente fundamentados, por um período de até dois anos.
2 - O Programa integra:
a) o Curso de Doutoramento; b) a elaboração de uma dissertação.
3 - O programa de doutoramento integra um período probatório de um ano, em que é avaliada
a capacidade do aluno para a realização com sucesso do doutoramento.
4 - A admissão à dissertação supõe que o candidato tenha concluído com sucesso o período
probatório.
5 - O programa considera-se concluído após a entrega e defesa da dissertação.
6 - A aprovação no Curso de Doutoramento (desde que não inferior a 60 ECTS) confere o
direito a um Diploma de Estudos Avançados designado pela área ou domínio em que é
ministrada a formação, bem como a classificação final.
Artigo 15º (Organização do Curso de Doutoramento)
1 - O Curso de Doutoramento é constituído por Unidades Curriculares de formação
transversal, uma Unidade Curricular de Planeamento Dissertação e Unidades Curriculares
de Formação Avançada, num total de 60 ECTS.
2 - Poderão ainda constituir unidades curriculares do Curso de Doutoramento outras unidades
curriculares de formação avançada leccionadas na Universidade do Minho ou por outras
universidades ou instituições de investigação, nacionais ou estrangeiras, quando
aprovadas pelo Conselhos Científicos das Escolas.
Artigo 16° (Plano de Estudos Individual)
1 - Como resultado da admissão ao Programa, a Comissão Directiva elabora um plano de
estudos individual para cada aluno tendo em atenção o seu perfil, sob proposta do tutor.
2 - O plano de estudos individual integra as várias unidades curriculares que o estudante
deverá realizar, de acordo com o plano de estudos vigente.
3 - Na definição do plano de estudos individual deverão ser tidos em consideração diversos
factores, nomeadamente:
a) o perfil do estudante: a sua formação de base; o seu currículo técnico-científico; a sua experiência e actividade profissional; os seus interesses técnico-científicos;
b) as restrições impostas pela estrutura do curso.
4 - Dependendo da formação prévia do candidato, podem ser concedidas equivalências a
unidades curriculares da área científica do curso até um máximo de 40 ECTS.
a) 20 ETCS podem ser baseados em estágios ou experiência curricular ou equivalências a formações complementares anteriores;
b) 40 ETCS equivalência a unidades curriculares com base em formação anterior de 3º ciclo.
5 - Para cada estudante é proposto um tutor. Este será um docente doutorado que acompanha
o estudante durante o período probatório ou até nomeação do orientador (obrigatoriamente
definido até ao final do 1º Semestre). Este será nomeado por proposta da Comissão
Directiva e com o acordo do aluno.
6 - O plano de estudos individual, o tutor e o orientador, carecem de aprovação da Comissão
Científica do Departamento a que pertence o orientador e, posteriormente, do Conselho
Científico da Escola de Engenharia.
7 - A avaliação do período probatório consiste numa prova pública de Avaliação de
Capacidade de Investigação, com apresentação, discussão e defesa do plano de trabalhos
detalhado da dissertação.
8 - A aprovação do período probatório requer que tenham sido realizadas com sucesso: as
unidades curriculares correspondentes ao primeiro ano do Curso de Doutoramento e a
apresentação do plano de trabalhos.
Artigo 17º (Aprovação nas Unidades Curriculares)
1 - O regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação das unidades
curriculares que integram a componente curricular serão as previstas no Regulamentos
relevantes da Universidade do Minho.
2 - A unidade curricular Planeamento Dissertação, cujo responsável é o orientador, integra a
apresentação e discussão pública de uma proposta de trabalho para doutoramento.
3 - Para esta discussão será nomeado um júri, presidido pelo director do Programa ou por um
seu representante e que integra o orientador, um examinador interno e um examinador
externo.
4 - A classificação final da unidade curricular Planeamento Dissertação será atribuída pelo
júri referido no nº 3, tendo em consideração a proposta elaborada, a respectiva discussão e
os resultados das restantes actividades integradas nesta unidade curricular.
5 - Ao Curso de Doutoramento é atribuída uma classificação final expressa no intervalo de
10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala
europeia de comparabilidade de classificações.
a) A classificação final considerará as classificações obtidas nas unidades curriculares que constituem o plano de estudos, tendo em conta os créditos atribuídos a cada componente.
b) A aprovação no Curso de Doutoramento requer que a classificação de cada componente seja igual ou superior a 10.
Artigo 18º (Admissão da Dissertação)
Sem prejuízo da duração máxima do Programa legalmente estipulada, o pedido de admissão à
preparação da dissertação deverá ser formalizado até 30 dias após obter aprovação no Curso
de Doutoramento, com a apresentação dos seguintes documentos:
a) requerimento de admissão dirigido ao Conselho Científico, no qual deve ser mencionado o nome do orientador e a área científica do Programa;
b) tema e plano de trabalho da dissertação; c) declaração de aceitação, por parte do orientador; d) declaração de aceitação da Comissão Científica do Departamento e da direcção do
Centro de Investigação onde as actividades se integram e) certidão comprovativa de aproveitamento no Curso de Doutoramento.
Artigo 19º (Orientação da Dissertação)
1 - A preparação da dissertação de doutoramento, incluindo os trabalhos de investigação que
lhe são inerentes, é obrigatoriamente orientada por um Doutor, docente ou investigador,
dos departamentos específicos do PDEBIOM (DEI, DEB, DEM, DEP, DI) da Escola de
Engenharia da Universidade do Minho.
2 - Podem ainda co-orientar a preparação da dissertação, docentes doutorados e
investigadores doutorados da Escola de Engenharia ou de outras instituições, bem como
especialistas na área da dissertação, de competência reconhecida pelo Conselho
Científico.
3 - O Conselho Científico pode permitir a mudança de orientador e/ou do tema de
dissertação, mediante requerimento fundamentado do candidato e/ou orientador(es).
4 - O Conselho Científico pode, por razões devidamente fundamentadas, ouvido(s) o(s)
orientador(es) e o candidato, anular a inscrição no ciclo de estudos.
Artigo 20º (Admissão à Discussão da Dissertação)
1 - Para que a dissertação seja aceite para discussão o candidato deve ser autor ou co-autor de
pelo menos uma publicação internacional de qualidade (publicada ou aceite para
publicação)
2 - A escrita e defesa de dissertação poderá ser feita em língua inglesa, devendo este facto ser
explicitado no Plano de Trabalhos da dissertação.
Artigo 21º (Requerimento das Provas)
1 - O candidato, após a conclusão dos trabalhos da dissertação deve apresentar ao Reitor
requerimento para a realização das provas de doutoramento, acompanhado dos seguintes
elementos:
a) 10 exemplares da dissertação; b) 10 exemplares do curriculum vitae; c) 3 exemplares da dissertação em suporte digital; d) 10 exemplares do resumo da dissertação em Português e Francês/ou Inglês, com a
extensão máxima de uma página; e) parecer(es) do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se apresenta a provas sob
sua exclusiva responsabilidade, nos termos legais; f) declaração da Comissão Directiva de que o aluno satisfaz as condições de admissão à
discussão da dissertação; g) declaração relativa ao depósito da dissertação no RepositoriUM.
Artigo 22º (Constituição do Júri)
1 - O júri de doutoramento é constituído:
a) pelo Reitor, que preside, ou por quem dele receba delegação para esse fim; b) por um mínimo de três vogais doutorados; c) pelo orientador ou co-orientadores, sempre que existam.
2 - No mínimo, dois dos membros do júri referidos na alínea b) do número anterior são
designados de entre professores e investigadores doutorados de outras instituições de
ensino superior ou de investigação, nacionais ou estrangeiras.
3 - Pode ainda fazer parte do júri especialista de reconhecida competência na área científica
em que se insere a dissertação.
4 - O júri deve integrar, pelo menos, três professores ou investigadores do domínio científico
em que se insere a dissertação.
CAPÍTULO IV Gestão do Programa
Artigo 23º
(Regulamentação)
Para além deste regulamento, a gestão do Programa é realizada de acordo com a
regulamentação em vigor, nomeadamente, o Regulamento o Grau de Doutor conferido pela
Universidade do Minho, estatutos e outra regulamentação emanada pelo Conselho Académico
e pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.
Artigo 24º (Órgãos de Gestão do Programa)
São órgãos de gestão do Programa a Comissão Directiva e o Director de Programa.
Artigo 25º (Comissão Directiva)
1 - A Comissão Directiva é composta pelo Director do Programa e por 4 vogais, dos
departamentos específicos do PDEBIOM.
2 - Os vogais serão nomeados pela Comissão Científica dos departamentos específicos do
PDEBIOM. Os vogais deverão ser escolhidos de forma a representarem as várias áreas de
conhecimento do referido programa.
Artigo 26º (Competências da Comissão Directiva)
Compete à Comissão Directiva do Programa:
a) planear as unidades curriculares, seminários, cursos intensivos e outras actividades do Programa a realizar em cada ano lectivo, assegurar-se da sua realização, coordenar o seu funcionamento e avaliar o modo como decorrem;
b) promover o Programa no país e no estrangeiro; c) conduzir o processo de candidatura e de selecção de candidatos ao Programa; d) elaborar as propostas de Planos de Estudos Individuais e de nomeação do tutor para
cada um dos candidatos seleccionados, tendo em consideração o percurso académico e experiência profissional dos candidatos bem como os seus interesses de investigação e tendo também em linha de conta as actividades de I&D conduzidas pelos membros do Departamento;
e) conceder equivalências de Unidades Curriculares e creditar formação adquirida previamente;
f) coordenar o processo de avaliação Curso de Doutoramento, nomeadamente no que diz respeito ao júri para apreciação da proposta de doutoramento;
g) propor os orientadores (e eventualmente co-orientadores) das dissertações à Comissão Científica do departamento do orientador principal, tendo em conta os resultados da fase de preparação, as recomendações dos responsáveis de estudos, as indicações de interesse por parte dos candidatos e também as manifestações de disponibilidade por parte dos orientadores;
h) propor, para indicação pela Comissão Científica do Departamento do orientador principal, eventuais alterações de temas de dissertação e/ou orientadores.
i) verificar o cumprimento dos requisitos para a atribuição do grau, nomeadamente a existência de publicações, e dar andamento ao processo no que se refere à constituição do júri de apreciação da dissertação;
j) emitir os pareceres necessários para a renovação anual da matrícula e de admissão à discussão da dissertação;
l) interagir com os Serviços Académicos de forma a garantir a realização dos registos académicos referentes ao Programa;
m) monitorar o desenrolar dos trabalhos em curso visando a apresentação das dissertações de doutoramento, propondo quaisquer acções para a correcção de eventuais situações anómalas detectadas;
n) elaborar os relatórios de actividades e financeiro correspondente a cada ano lectivo. Estes relatórios deverão ser enviados ao CC da EEng;
o) incentivar a realização de actividades complementares e de intercâmbio com instituições similares do mesmo domínio científico, nacionais e estrangeiras;
p) propor quaisquer alterações à estrutura do Programa e às suas unidades curriculares consideradas adequadas para um melhor desempenho e funcionamento do Programa;
q) exercer outras acções de gestão necessárias ao bom funcionamento do Programa bem como exercer outras competências que lhe sejam atribuídas pela Comissão Científica dos Departamentos Específicos do PDEBIOM.
Artigo 27º (Director de Programa)
O Director de Programa será um Professor da Escola, indicado pela Comissão Científica dos
Departamentos específicos do PDEBIOM. O mandato do Director de Programa é de 2 anos,
renovável.
Artigo 28º (Competências do Director de Programa)
Compete ao Director do Programa:
a) representar a Comissão Directiva em quaisquer órgãos internos à Universidade do Minho e também no seu exterior;
b) coordenar os trabalhos da Comissão Directiva e presidir às reuniões; c) despachar os assuntos correntes; d) exercer as competências gerais que lhe forem delegadas pela Comissão Directiva.
Artigo 29º (Casos Omissos)
Os casos omissos reger-se-ão pelo Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção
do Grau de Doutor pela Universidade do Minho.
Artigo 30º (Revisão do Regulamento)
O presente regulamento poderá ser revisto decorridos dois anos após a sua aprovação e
entrada em vigor ou sempre que nova reedição do Programa o justifique.
Artigo 31º (Transição)
Aos candidatos que tenham sido admitidos à preparação de doutoramento numa dada área
científica em data anterior à da adequação, à luz do Dec. Lei 74-2006, dos programas de
doutoramento da mesma área científica, aplica-se o Regulamento constante do
Despacho RT-1/2007, de 3 de Janeiro.
Artigo 32º (Entrada em Vigor)
O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação e é aplicado a todos os alunos
que se matriculem no Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, criado ao abrigo do
Dec.-Lei 74/2006.
Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção
Poderão ser candidatos à frequência do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica:
1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, os
titulares do grau de Mestre em Engenharia Biomédica ou equivalente legal.
2. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Biomédica os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia
Biomédica desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente
relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo
de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.
3. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Biomédica os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja
reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade
para a realização deste ciclo de estudos.
4. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Biomédica os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c)
do ponto 1 do artigo 7º / Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, e os candidatos
que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º)
/ do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março.
Os candidatos serão seleccionados de acordo com os seguintes critérios:
a) curriculum académico, científico e técnico;
b) experiência profissional na área do Programa;
Escola de Engenharia Departamento de Electrónica Industrial
Campus de Azurém 4800-058 Guimarães – P
⎡ ⎤tel.: +351 253 510 190 fax: +351 253 510 189 beatriz@dei.uminho.pt
⎣ ⎦
sua referência sua comunicação de nossa referência data
28-07-2008
PARECER
A Comissão Científica do Departamento de Electrónica Industrial, reunida em 18 de Junho de 2008, aprovou o plano de estudos do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica bem como a participação do DEI nas actividades lectivas e orientação dos alunos de Doutoramento para obtenção do grau de Doutor na Escola de Engenharia da Universidade do Minho
Com os meus cumprimentos,
O Director do Dept. de Electrónica Industrial
(José Higino Correia)