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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
OLHAR A INFÂNCIA COM OS OLHOS DA ANÁLISE REICHIANA
RESUMO Quem somos nós? Somos um sistema vivo que é, ao mesmo tempo um processo? Somos um fragmento de pensar a vida em princípio que a energia orgone interliga de forma holística diferentes movimentos nsingularidades do vivo. A partir do código energético reichiano vamos observar no ser humano a formação evolutiva nas fases do desenvolvimento infantil, os traços caractereológicos, os segmentos corporais e os actingsqual a pessoa se encontra e quais são suas possibilidades reais de sustentabilidade de energia. Observa e percebe a linguagem verbal, corporal e caracterial implícita nas relações em cada momento. Olha a infância de todos Palavras-chave: Análise reichiana. Infância. Psicoterapia corporal. Reich.
A Análise Reichiana pensa a Vida partindo de princípios que se
um todo complexo. Ela parte do princípio de que existe um funcionamento comum do vivo, que
interliga e permeia a totalidade do micro ao macrocosmos. O pensador Reichiano sente e
percebe a Vida como uma expressão energética na qual o
com diferentes movimentos nas diversas singularidades, formando uma unidade funcional.
Este complexo movimento torna
de cada sistema vivo.
A ondulação e a pulsação interligadas têm movimentos próprios em cada elemento que
chamamos Vida. A relação que estabelecem com a singularidade do outro se torna única em
cada momento da flecha do tempo.
O movimento energético, como as ondas do mar, se altera em cada unida
todo instante, e com isto, as relações do vivo na totalidade espaço
cada momento.
Portanto, a realidade se encontra nas interelações que entrelaçadas formam padrões
singulares de aproximação e afastamento, de inclus
etc. O entrelaçamento de vidas altera movimentos próprios e cria defesas nas relações, tanto
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULA, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichianaVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5]. Acesso em: ____/____/____.
1 | www.centroreichiano.com.br
OLHAR A INFÂNCIA COM OS OLHOS DA ANÁLISE REICHIANA
Maria Beatriz Thomé de Paula
Quem somos nós? Somos um sistema vivo que é, ao mesmo tempo um processo? Somos um fragmento de pensar a vida em cada momento? A Análise Reichiana pensa a vida partindo do princípio que a energia orgone interliga de forma holística diferentes movimentos nsingularidades do vivo. A partir do código energético reichiano vamos observar no ser humano a formação evolutiva nas fases do desenvolvimento infantil, os traços caractereológicos, os
actings. A Análise Reichiana observa a etapa do desenvolvimento na qual a pessoa se encontra e quais são suas possibilidades reais de sustentabilidade de energia. Observa e percebe a linguagem verbal, corporal e caracterial implícita nas relações em cada momento. Olha a infância de todos nós com os olhos no tempo
Análise reichiana. Infância. Psicoterapia corporal. Reich.
"Posso fingir de mim, mas não posso fugir de mim."
A Análise Reichiana pensa a Vida partindo de princípios que se
um todo complexo. Ela parte do princípio de que existe um funcionamento comum do vivo, que
interliga e permeia a totalidade do micro ao macrocosmos. O pensador Reichiano sente e
percebe a Vida como uma expressão energética na qual o todo se interliga, de forma holística,
com diferentes movimentos nas diversas singularidades, formando uma unidade funcional.
Este complexo movimento torna-se expressivo na pulsação energética e na ondulação própria
ulsação interligadas têm movimentos próprios em cada elemento que
chamamos Vida. A relação que estabelecem com a singularidade do outro se torna única em
cada momento da flecha do tempo.
O movimento energético, como as ondas do mar, se altera em cada unida
todo instante, e com isto, as relações do vivo na totalidade espaço-temporal são diferentes em
Portanto, a realidade se encontra nas interelações que entrelaçadas formam padrões
singulares de aproximação e afastamento, de inclusão e exclusão, de acolhimento e rejeição,
etc. O entrelaçamento de vidas altera movimentos próprios e cria defesas nas relações, tanto
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
OLHAR A INFÂNCIA COM OS OLHOS DA ANÁLISE REICHIANA
Maria Beatriz Thomé de Paula
Quem somos nós? Somos um sistema vivo que é, ao mesmo tempo um processo? Somos um momento? A Análise Reichiana pensa a vida partindo do
princípio que a energia orgone interliga de forma holística diferentes movimentos nas diversas singularidades do vivo. A partir do código energético reichiano vamos observar no ser humano a formação evolutiva nas fases do desenvolvimento infantil, os traços caractereológicos, os
rva a etapa do desenvolvimento na qual a pessoa se encontra e quais são suas possibilidades reais de sustentabilidade de energia. Observa e percebe a linguagem verbal, corporal e caracterial implícita nas relações
nós com os olhos no tempo infinito.
Análise reichiana. Infância. Psicoterapia corporal. Reich.
"Posso fingir de mim, mas não posso fugir de mim."
(M. de Barros)
A Análise Reichiana pensa a Vida partindo de princípios que se interligam e que formam
um todo complexo. Ela parte do princípio de que existe um funcionamento comum do vivo, que
interliga e permeia a totalidade do micro ao macrocosmos. O pensador Reichiano sente e
todo se interliga, de forma holística,
com diferentes movimentos nas diversas singularidades, formando uma unidade funcional.
se expressivo na pulsação energética e na ondulação própria
ulsação interligadas têm movimentos próprios em cada elemento que
chamamos Vida. A relação que estabelecem com a singularidade do outro se torna única em
O movimento energético, como as ondas do mar, se altera em cada unidade do vivo, a
temporal são diferentes em
Portanto, a realidade se encontra nas interelações que entrelaçadas formam padrões
ão e exclusão, de acolhimento e rejeição,
etc. O entrelaçamento de vidas altera movimentos próprios e cria defesas nas relações, tanto
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
consigo mesmo quanto com os outros. Na Análise Reichiana o berço da identidade está na
conexão Eu + Relação. A busca de
relacionais e traz a consciência do movimento singular nos encontros.
A partir do código energético Reichiano, pode
fases do desenvolvimento infantil, os traços caract
corporais. A chegada à complexidade implica num campo de consciência individual que sente e
percebe a energia orgone, princípio unificador
Do sistema neurovegetativo ao sistema neuroendócrino, do sistema neur
núcleo de energia nas suas várias formas expressivas, nasce o conceito de Si, núcleo biológico
energético que está sempre em comunicação com o "Outro de Si" (G. Ferri).
O nascimento do Si coincide com a concepção e com a relação que se inicia
mãe-útero. O "Outro de Si" incide de maneira determinante sobre o Si. Nas interelações das
fases evolutivas do desenvolvimento se forma o caráter, ou seja, a maneira como a pessoa se
comporta, se relaciona, pensa e faz suas escolhas. Caráter e pensam
A Análise Reichiana olha a infância de todos nós com os olhos no tempo infinito.
Cada fase evolutiva tem como determinante os momentos de separação de um modo
de vida a outro. Os momentos de entrada e saída de uma fase à seguinte
nidação, o parto, a dentição, a erotização genital, a puberdade e a genitalidade.
Os traços caracteriais são estabelecidos pelas marcas gravadas psico
fase de fixação que predominou.
O traço intrauterino tem fixação pre
oral-labial; o compulsivo, na fase muscular; o histérico e o fálico, na fase genital
Portanto, o modo e a intensidade das relações afetivas
do tempo, determinam a funci
no caráter e nas relações interpessoais em todas as fases do desenvolvimento infantil.
Podemos tomar como exemplo a fase intrauterina, quando os aspectos saudáveis do
organismo, como identidade
transformam em aspectos psicopatológicos. Estes aspectos podem ser predisposições a
biopatias primárias, diminuição da pulsação, ausência de contato, incapacidade de vínculo,
contração celular, limite de evolução do Si, medo nuclear e/ou estrutura psicótica
A couraça caracterial é um mecanismo de defesa e, ao mesmo tempo, uma proteção,
que foram estabelecidos na flecha do tempo. A flexibilidade nas defesas depende da
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULA, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichianaVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5]. Acesso em: ____/____/____.
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consigo mesmo quanto com os outros. Na Análise Reichiana o berço da identidade está na
conexão Eu + Relação. A busca de si mesmo transforma reações, altera possibilidades
relacionais e traz a consciência do movimento singular nos encontros.
A partir do código energético Reichiano, pode-se observar a formação evolutiva das
fases do desenvolvimento infantil, os traços caracterológicos e os segmentos ou níveis
corporais. A chegada à complexidade implica num campo de consciência individual que sente e
percebe a energia orgone, princípio unificador universal.
Do sistema neurovegetativo ao sistema neuroendócrino, do sistema neur
núcleo de energia nas suas várias formas expressivas, nasce o conceito de Si, núcleo biológico
energético que está sempre em comunicação com o "Outro de Si" (G. Ferri).
O nascimento do Si coincide com a concepção e com a relação que se inicia
útero. O "Outro de Si" incide de maneira determinante sobre o Si. Nas interelações das
fases evolutivas do desenvolvimento se forma o caráter, ou seja, a maneira como a pessoa se
comporta, se relaciona, pensa e faz suas escolhas. Caráter e pensamento nascem na infância.
A Análise Reichiana olha a infância de todos nós com os olhos no tempo infinito.
Cada fase evolutiva tem como determinante os momentos de separação de um modo
de vida a outro. Os momentos de entrada e saída de uma fase à seguinte
nidação, o parto, a dentição, a erotização genital, a puberdade e a genitalidade.
Os traços caracteriais são estabelecidos pelas marcas gravadas psico
fase de fixação que predominou.
O traço intrauterino tem fixação predominante nas fases intrauterina; o oral, na fase
labial; o compulsivo, na fase muscular; o histérico e o fálico, na fase genital
Portanto, o modo e a intensidade das relações afetivas-sexuais, esculpidas no passar
do tempo, determinam a funcionalidade psico-corporal e a auto regulação singular expressas
no caráter e nas relações interpessoais em todas as fases do desenvolvimento infantil.
Podemos tomar como exemplo a fase intrauterina, quando os aspectos saudáveis do
organismo, como identidade biológica, contato e interação fusional bioenergética se
transformam em aspectos psicopatológicos. Estes aspectos podem ser predisposições a
biopatias primárias, diminuição da pulsação, ausência de contato, incapacidade de vínculo,
te de evolução do Si, medo nuclear e/ou estrutura psicótica
A couraça caracterial é um mecanismo de defesa e, ao mesmo tempo, uma proteção,
que foram estabelecidos na flecha do tempo. A flexibilidade nas defesas depende da
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
consigo mesmo quanto com os outros. Na Análise Reichiana o berço da identidade está na
si mesmo transforma reações, altera possibilidades
se observar a formação evolutiva das
erológicos e os segmentos ou níveis
corporais. A chegada à complexidade implica num campo de consciência individual que sente e
Do sistema neurovegetativo ao sistema neuroendócrino, do sistema neuromuscular ao
núcleo de energia nas suas várias formas expressivas, nasce o conceito de Si, núcleo biológico
energético que está sempre em comunicação com o "Outro de Si" (G. Ferri).
O nascimento do Si coincide com a concepção e com a relação que se inicia com a
útero. O "Outro de Si" incide de maneira determinante sobre o Si. Nas interelações das
fases evolutivas do desenvolvimento se forma o caráter, ou seja, a maneira como a pessoa se
ento nascem na infância.
A Análise Reichiana olha a infância de todos nós com os olhos no tempo infinito.
Cada fase evolutiva tem como determinante os momentos de separação de um modo
de vida a outro. Os momentos de entrada e saída de uma fase à seguinte são: a concepção, a
nidação, o parto, a dentição, a erotização genital, a puberdade e a genitalidade.
Os traços caracteriais são estabelecidos pelas marcas gravadas psico-corporais e pela
dominante nas fases intrauterina; o oral, na fase
labial; o compulsivo, na fase muscular; o histérico e o fálico, na fase genital-ocular.
sexuais, esculpidas no passar
corporal e a auto regulação singular expressas
no caráter e nas relações interpessoais em todas as fases do desenvolvimento infantil.
Podemos tomar como exemplo a fase intrauterina, quando os aspectos saudáveis do
biológica, contato e interação fusional bioenergética se
transformam em aspectos psicopatológicos. Estes aspectos podem ser predisposições a
biopatias primárias, diminuição da pulsação, ausência de contato, incapacidade de vínculo,
te de evolução do Si, medo nuclear e/ou estrutura psicótica- biopática.
A couraça caracterial é um mecanismo de defesa e, ao mesmo tempo, uma proteção,
que foram estabelecidos na flecha do tempo. A flexibilidade nas defesas depende da
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
densidade de energia do Si e da quantidade x qualidade de energia do Outro de Si, com quem
se relaciona através do tempo. Enfim, depende da densidade das relações espaço
Cada campo de energia (mãe/feto/bebê, família, sociedade, natureza, cultura ou
cosmos tem sintonia ligada a circuitos de trocas. Estas combinações tem vibração própria,
frequência peculiar com possíveis articulações de intensidade e expressividades diferentes.
Podemos observar profundas marcas caracterológicas quando movimentos afetivos
como, por exemplo, frustração (o Si se exprime e esbarra no Outro de Si), ou quando o Outro
de Si reprime o movimento do Si castrando
distanciamento, resultando em separações. A frequência destes movimentos na infância defin
a personalidade no aqui-agora.
Frustração e/ou separação oral são bem diferentes destas marcas afetivas no momento
edípico porque podem atingir camadas mais profundas da personalidade. A densidade
energética de cada relação em cada momento do tempo v
expressão. Como a Vida se mostra nas relações, o processo de Análise Reichiana busca
resgatar as vibrações singulares junto aos campos de energia, observando a etapa do
desenvolvimento na qual a pessoa se encontra, e quai
sustentabilidade energética. Além disso, observa e percebe a linguagem verbal, corporal e
caracterial implícita nas inter
O pensamento funcional reichiano nasce nas sensações físicas, emoções e
percepções. A conexão sentir
depende da estrutura corporal e vice
As palavras expressam o inconsciente presente no corpo, a expressão verbal
e a forma como a pessoa estabelece suas rel
segmentos corporais e o diálogo com o Outro mostram a coerência ou a incoerência afetivo
sexuais nas relações.
Cada segmento corporal contém a história das relações objetais, a relação com o objeto
que influenciou o traço de caráter e a formação do caráter. Suas marcas gravadas
correspondem a diferentes fases, e têm frequências vibracionais diferentes. Estes segmentos
são psico-corporais, e englobam tanto estruturas e órgãos distintos, quanto funções ligadas ao
psiquismo e à vida emocional da pessoa. Um funcionamento saudável nas relações promove
um aporte energético e nutricional para células, órgãos e estruturas em todos os níveis.
Considerando que os segmentos funcionam integrados em todas as situações da vida,
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do Si e da quantidade x qualidade de energia do Outro de Si, com quem
se relaciona através do tempo. Enfim, depende da densidade das relações espaço
Cada campo de energia (mãe/feto/bebê, família, sociedade, natureza, cultura ou
ia ligada a circuitos de trocas. Estas combinações tem vibração própria,
frequência peculiar com possíveis articulações de intensidade e expressividades diferentes.
Podemos observar profundas marcas caracterológicas quando movimentos afetivos
emplo, frustração (o Si se exprime e esbarra no Outro de Si), ou quando o Outro
de Si reprime o movimento do Si castrando-o, ou quando há um movimento progressivo de
distanciamento, resultando em separações. A frequência destes movimentos na infância defin
agora.
Frustração e/ou separação oral são bem diferentes destas marcas afetivas no momento
edípico porque podem atingir camadas mais profundas da personalidade. A densidade
energética de cada relação em cada momento do tempo vai determinar o caráter e sua
expressão. Como a Vida se mostra nas relações, o processo de Análise Reichiana busca
resgatar as vibrações singulares junto aos campos de energia, observando a etapa do
desenvolvimento na qual a pessoa se encontra, e quais são suas possibilidades reais de
sustentabilidade energética. Além disso, observa e percebe a linguagem verbal, corporal e
caracterial implícita nas inter-relações em cada momento.
O pensamento funcional reichiano nasce nas sensações físicas, emoções e
ercepções. A conexão sentir-pensar leva ao comportamento. A estrutura do pensamento
depende da estrutura corporal e vice-versa.
As palavras expressam o inconsciente presente no corpo, a expressão verbal
e a forma como a pessoa estabelece suas relações possíveis. O diálogo interno nos sete
segmentos corporais e o diálogo com o Outro mostram a coerência ou a incoerência afetivo
Cada segmento corporal contém a história das relações objetais, a relação com o objeto
u o traço de caráter e a formação do caráter. Suas marcas gravadas
correspondem a diferentes fases, e têm frequências vibracionais diferentes. Estes segmentos
corporais, e englobam tanto estruturas e órgãos distintos, quanto funções ligadas ao
iquismo e à vida emocional da pessoa. Um funcionamento saudável nas relações promove
um aporte energético e nutricional para células, órgãos e estruturas em todos os níveis.
Considerando que os segmentos funcionam integrados em todas as situações da vida,
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
do Si e da quantidade x qualidade de energia do Outro de Si, com quem
se relaciona através do tempo. Enfim, depende da densidade das relações espaço-temporais.
Cada campo de energia (mãe/feto/bebê, família, sociedade, natureza, cultura ou
ia ligada a circuitos de trocas. Estas combinações tem vibração própria,
frequência peculiar com possíveis articulações de intensidade e expressividades diferentes.
Podemos observar profundas marcas caracterológicas quando movimentos afetivos
emplo, frustração (o Si se exprime e esbarra no Outro de Si), ou quando o Outro
o, ou quando há um movimento progressivo de
distanciamento, resultando em separações. A frequência destes movimentos na infância define
Frustração e/ou separação oral são bem diferentes destas marcas afetivas no momento
edípico porque podem atingir camadas mais profundas da personalidade. A densidade
ai determinar o caráter e sua
expressão. Como a Vida se mostra nas relações, o processo de Análise Reichiana busca
resgatar as vibrações singulares junto aos campos de energia, observando a etapa do
s são suas possibilidades reais de
sustentabilidade energética. Além disso, observa e percebe a linguagem verbal, corporal e
O pensamento funcional reichiano nasce nas sensações físicas, emoções e
pensar leva ao comportamento. A estrutura do pensamento
As palavras expressam o inconsciente presente no corpo, a expressão verbal- corporal
ações possíveis. O diálogo interno nos sete
segmentos corporais e o diálogo com o Outro mostram a coerência ou a incoerência afetivo-
Cada segmento corporal contém a história das relações objetais, a relação com o objeto
u o traço de caráter e a formação do caráter. Suas marcas gravadas
correspondem a diferentes fases, e têm frequências vibracionais diferentes. Estes segmentos
corporais, e englobam tanto estruturas e órgãos distintos, quanto funções ligadas ao
iquismo e à vida emocional da pessoa. Um funcionamento saudável nas relações promove
um aporte energético e nutricional para células, órgãos e estruturas em todos os níveis.
Considerando que os segmentos funcionam integrados em todas as situações da vida, a
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PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
memória afetiva fica conservada em cada nível corporal.
A intensidade da resposta do organismo depende da precocidade do estímulo, seja ele
agradável ou desagradável. O desenvolvimento dos traços caracteriais e a gênese de diversas
doenças apresentam um
vividos no segmento corporal.
Cada segmento tem o nome associado à principal estrutura anatômica, função ou órgão
presente. Além disso, estão associados a fases distintas do desenvolvimento psic
Os sete segmentos propostos por W. Reich e suas qualidades afetivas, na saúde e na
patologia, são:
1) Segmento Ocular
contato, conforto x falta de contato,
2) Segmento Oral
alimentação x depressão, sentimento de perda, de
3) Segmento Cervical
narcisismo secundário, carreirismo,
4) Segmento To
ideal do eu.
5) Segmento Diafragmático
6) Segmento Abdominal
agressividade reativa, sadismo.
7) Segmento Pélvico
controle x inibições sexuais, histerias,
A fase intrauterina prevalece no sexto segmento. A fase oral prevalece no segundo
segmento. A fase muscular prevalece no quar
prevalece no terceiro e quinto segmentos. A segunda fase genital ocular prevalece no primeiro
e sétimo segmentos.
Na Análise Reichiana a história de vida da pessoa e suas inter
movimentos expressivos nos segmentos corporais (actings). Para exemplificar: se o traço de
caráter predominante é oral, temos movimentos corporais como o ponto fixo (com e sem luz),
boca aberta, movimentos de sucção (peixe), respiração abdominal. Se o traço de caráter
predominante é intrauterino, temos o "acting", mãos em concha e/ou planas sobre as
Como o bebê grava todas as informações do ambiente materno, inclusive os
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PAULA, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichianaVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5]. Acesso em: ____/____/____.
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memória afetiva fica conservada em cada nível corporal.
A intensidade da resposta do organismo depende da precocidade do estímulo, seja ele
agradável ou desagradável. O desenvolvimento dos traços caracteriais e a gênese de diversas
doenças apresentam um componente psico-afetivo que denunciam estímulos estressantes
vividos no segmento corporal.
Cada segmento tem o nome associado à principal estrutura anatômica, função ou órgão
presente. Além disso, estão associados a fases distintas do desenvolvimento psic
Os sete segmentos propostos por W. Reich e suas qualidades afetivas, na saúde e na
Segmento Ocular - percepção da realidade, organização do movimento corporal,
contato, conforto x falta de contato, desconfiança.
Segmento Oral - oralidade, introjeção de realidade, linguagem emocional,
alimentação x depressão, sentimento de perda, de exclusão.
Segmento Cervical - narcisismo primário, instinto de sobrevivência, auto
narcisismo secundário, carreirismo, ambição.
Segmento Toráxico - descriminação do eu, identidade x ambivalência, eu ideal,
Segmento Diafragmático - respiração , ritmo x ansiedade.
Segmento Abdominal - auto controle (ligado ao 3º Segmento), visceralidade x
sadismo.
Segmento Pélvico - sexualidade madura, entrega, confiança no outro, perda de
controle x inibições sexuais, histerias, impotências.
A fase intrauterina prevalece no sexto segmento. A fase oral prevalece no segundo
segmento. A fase muscular prevalece no quarto segmento. A primeira fase genital ocular
prevalece no terceiro e quinto segmentos. A segunda fase genital ocular prevalece no primeiro
Na Análise Reichiana a história de vida da pessoa e suas inter
ivos nos segmentos corporais (actings). Para exemplificar: se o traço de
caráter predominante é oral, temos movimentos corporais como o ponto fixo (com e sem luz),
boca aberta, movimentos de sucção (peixe), respiração abdominal. Se o traço de caráter
minante é intrauterino, temos o "acting", mãos em concha e/ou planas sobre as
Como o bebê grava todas as informações do ambiente materno, inclusive os
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
A intensidade da resposta do organismo depende da precocidade do estímulo, seja ele
agradável ou desagradável. O desenvolvimento dos traços caracteriais e a gênese de diversas
afetivo que denunciam estímulos estressantes
Cada segmento tem o nome associado à principal estrutura anatômica, função ou órgão
presente. Além disso, estão associados a fases distintas do desenvolvimento psico- afetivo.
Os sete segmentos propostos por W. Reich e suas qualidades afetivas, na saúde e na
percepção da realidade, organização do movimento corporal,
oralidade, introjeção de realidade, linguagem emocional,
narcisismo primário, instinto de sobrevivência, auto-controle x
descriminação do eu, identidade x ambivalência, eu ideal,
Segmento), visceralidade x
sexualidade madura, entrega, confiança no outro, perda de
A fase intrauterina prevalece no sexto segmento. A fase oral prevalece no segundo
to segmento. A primeira fase genital ocular
prevalece no terceiro e quinto segmentos. A segunda fase genital ocular prevalece no primeiro
Na Análise Reichiana a história de vida da pessoa e suas inter-relações sugerem
ivos nos segmentos corporais (actings). Para exemplificar: se o traço de
caráter predominante é oral, temos movimentos corporais como o ponto fixo (com e sem luz),
boca aberta, movimentos de sucção (peixe), respiração abdominal. Se o traço de caráter
minante é intrauterino, temos o "acting", mãos em concha e/ou planas sobre as orelhas.
Como o bebê grava todas as informações do ambiente materno, inclusive os
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
movimentos de inclusão e exclusão, a sua vulnerabilidade psicopatológica começa na vida
intrauterina. Porém, em cada uma das fases evolutivas, a criança tem possibilidade de resistir
ao stress. Chamamos esta capacidade de resiliência, que pode ter baixa, média ou alta
densidade energética. Podemos pensar que uma baixa resiliência do bebê na
intrauterina pode expressar
pode expressar-se em aspectos fóbicos.
A Análise Reichiana trabalha com a intercorporalidade que inclui a intersubjetividade de
traço de caráter e segmento corporal. O "ac
relação antiga, além de fazer um novo estilo de relação com o objeto. Estes movimentos
bloqueiam, desbloqueiam, e fazem circular a energia contida no segmento corporal e na vida
afetiva-sexual.
Podemos observar a capacidade do organismo em resistir ao stress em cada fase do
desenvolvimento infantil, em cada segmento corporal, e em cada traço de caráter. Então,
temos como foco a resiliência de fase, de segmento, de traço e a vulnerabilidade nas inter
relações.
No espaço terapêutico, o continente relacional, a análise do caráter da relação e a
contratransferência de traços mostram como o analista pode se posicionar com cada paciente
para que o campo sugira acolhimento, empatia, bem
aliança evolutiva.
A ciência reichiana chamou de "Luminação" os encontros que aumentam a frequência
vibracional energética de ambos.
REFERÊNCIAS COSTA, Romel A. Sobre Reich, sexualidade e emoção. DADOUN, Roger. Cem Flores para Wilhelm Reich. FERRI, Genovino e CIMINI, Giuseppe. HORTELANO, Xavier Serrano. Nueva, 2011. MANN, William E. Orgônio, Reich e Eros: a teoria da energia vital de Wilhelm Reich.São Paulo: Summus, 1989. NAVARRO, Federico. Terapia Reichiana I: fundamentos médicos, somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1987.
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULA, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichianaVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5]. Acesso em: ____/____/____.
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movimentos de inclusão e exclusão, a sua vulnerabilidade psicopatológica começa na vida
rina. Porém, em cada uma das fases evolutivas, a criança tem possibilidade de resistir
ao stress. Chamamos esta capacidade de resiliência, que pode ter baixa, média ou alta
densidade energética. Podemos pensar que uma baixa resiliência do bebê na
auterina pode expressar-se num aspecto psicótico ou borderline. Uma alta resiliência
se em aspectos fóbicos.
A Análise Reichiana trabalha com a intercorporalidade que inclui a intersubjetividade de
traço de caráter e segmento corporal. O "acting" faz um canal sensorial que remete a uma
relação antiga, além de fazer um novo estilo de relação com o objeto. Estes movimentos
bloqueiam, desbloqueiam, e fazem circular a energia contida no segmento corporal e na vida
r a capacidade do organismo em resistir ao stress em cada fase do
desenvolvimento infantil, em cada segmento corporal, e em cada traço de caráter. Então,
temos como foco a resiliência de fase, de segmento, de traço e a vulnerabilidade nas inter
o espaço terapêutico, o continente relacional, a análise do caráter da relação e a
contratransferência de traços mostram como o analista pode se posicionar com cada paciente
para que o campo sugira acolhimento, empatia, bem-estar, e para que se estabeleça
A ciência reichiana chamou de "Luminação" os encontros que aumentam a frequência
vibracional energética de ambos.
Sobre Reich, sexualidade e emoção. Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.
Cem Flores para Wilhelm Reich. São Paulo: Moraes, 1991.
FERRI, Genovino e CIMINI, Giuseppe. Psicopatologia e Caráter. São Paulo: Escuta, 2011.
HORTELANO, Xavier Serrano. Profundizando en el Diván Reichiano.
Orgônio, Reich e Eros: a teoria da energia vital de Wilhelm Reich.São Paulo: Summus, 1989.
Terapia Reichiana I: fundamentos médicos, somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1987.
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
movimentos de inclusão e exclusão, a sua vulnerabilidade psicopatológica começa na vida
rina. Porém, em cada uma das fases evolutivas, a criança tem possibilidade de resistir
ao stress. Chamamos esta capacidade de resiliência, que pode ter baixa, média ou alta
densidade energética. Podemos pensar que uma baixa resiliência do bebê na fase
se num aspecto psicótico ou borderline. Uma alta resiliência
A Análise Reichiana trabalha com a intercorporalidade que inclui a intersubjetividade de
ting" faz um canal sensorial que remete a uma
relação antiga, além de fazer um novo estilo de relação com o objeto. Estes movimentos
bloqueiam, desbloqueiam, e fazem circular a energia contida no segmento corporal e na vida
r a capacidade do organismo em resistir ao stress em cada fase do
desenvolvimento infantil, em cada segmento corporal, e em cada traço de caráter. Então,
temos como foco a resiliência de fase, de segmento, de traço e a vulnerabilidade nas inter-
o espaço terapêutico, o continente relacional, a análise do caráter da relação e a
contratransferência de traços mostram como o analista pode se posicionar com cada paciente
estar, e para que se estabeleça uma
A ciência reichiana chamou de "Luminação" os encontros que aumentam a frequência
Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.
São Paulo: Moraes, 1991.
São Paulo: Escuta, 2011.
Profundizando en el Diván Reichiano. Madrid: Biblioteca
Orgônio, Reich e Eros: a teoria da energia vital de Wilhelm Reich.
Terapia Reichiana I: fundamentos médicos, somatopsicodinâmica.
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULAVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN
NAVARRO, Federico. Terapia Reichiana ISão Paulo: Summus, 1987. NAVARRO, Federico. Caracterologia pós NAVARRO, Federico. Metodologia da Vegetoterapia CaracteroSummus, 1996. RAKNES, Ola. Wilhelm Reich e a orgonomia. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1998. REICH, Wilhelm. The Bion Experiments. REICH, Wilhelm. A função do Orgasmo. REICH, Wilhelm. La biopatia del câncer. REICH, Wilhelm. O éter, Deus e o diabo seguido de A Superposição Cósmica. Martins Fontes, 2003. REICH, Wilhelm. The Oranur Experiment Foundation, s/d. REICH, Wilhelm. Contact with Space. Oranur 1985.
AUTORA e APRESENTADORA
Maria Beatriz Thomé de PaulaPsicóloga Clínica Caracteroanalítica. Coordenadora e supervisora clínica de grupos de estudos reichianos. Trabalhou com Federico Navarro desde a sua chegada ao Rio de Janeiro até seu retorno à Itália. Fez parte da equipe cursos de formação em Vegetoterapia Caracteroanalítica no Rio de Janeiro (IOOR), São Paulo (SOVESP), Natal (IOFEN) e Santiago do Chile. Em parceria com Alfredo Alemand, coordenou seminários de Orgonomia no Centro Reichiano de Curitiba São Paulo. Artigos publicados: Revista Energia, Caráter e Sociedade/RJ; Revista do Centro Reichiano/Curitiba; Revista Energia,Caracter y Sociedad daESTER/Espanha.E-mail: mbeatrizdepaula@yahoo.com.br
COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO
PAULA, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichianaVOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/P2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5]. Acesso em: ____/____/____.
6 | www.centroreichiano.com.br
Terapia Reichiana I I: fundamentos médicos, somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1987.
Caracterologia pós-reichiana. São Paulo: Summus, 1995.
Metodologia da Vegetoterapia Caractero-analítica.
Wilhelm Reich e a orgonomia. São Paulo: Summus, 1988. REICH, Wilhelm. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
The Bion Experiments. New York: Farrar, Straus and Giroux, 1979.
A função do Orgasmo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
La biopatia del câncer. Buenos Aires: Nueva Vision, 1985.
O éter, Deus e o diabo seguido de A Superposição Cósmica.
The Oranur Experiment – First Report. Rangeley: The Wilhelm Reich
Contact with Space. Oranur – Second Report. New York: Core Pilot Press,
AUTORA e APRESENTADORA
Maria Beatriz Thomé de Paula / Rio de Janeiro / RJ / BrasilPsicóloga Clínica (CRP-05/18718), Analista Reichiana e Orgonoterapeuta Caracteroanalítica. Coordenadora e supervisora clínica de grupos de estudos reichianos. Trabalhou com Federico Navarro desde a sua chegada ao Rio de Janeiro até seu retorno à Itália. Fez parte da equipe cursos de formação em Vegetoterapia Caracteroanalítica no Rio de Janeiro (IOOR), São Paulo (SOVESP), Natal (IOFEN) e Santiago do Chile. Em parceria com Alfredo Alemand, coordenou seminários de Orgonomia no Centro Reichiano de Curitiba e do Rio de Janeiro. Membro do Conselho da Sovesp, em São Paulo. Artigos publicados: Revista Energia, Caráter e Sociedade/RJ; Revista do Centro Reichiano/Curitiba; Revista Energia,Caracter y Sociedad daESTER/Espanha.
mbeatrizdepaula@yahoo.com.br
, Maria Beatriz Thomé. Olhar a infância com os olhos da análise reichiana. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano,
]. Acesso em: ____/____/____.
I: fundamentos médicos, somatopsicodinâmica.
São Paulo: Summus, 1995.
analítica. São Paulo:
São Paulo: Summus, 1988. REICH, Wilhelm.
New York: Farrar, Straus and Giroux, 1979.
rasiliense, 1984.
Buenos Aires: Nueva Vision, 1985.
O éter, Deus e o diabo seguido de A Superposição Cósmica. São Paulo:
Rangeley: The Wilhelm Reich
New York: Core Pilot Press,
/ Brasil 05/18718), Analista Reichiana e Orgonoterapeuta
Caracteroanalítica. Coordenadora e supervisora clínica de grupos de estudos reichianos. Trabalhou com Federico Navarro desde a sua chegada ao Rio de Janeiro até seu retorno à Itália. Fez parte da equipe de coordenadores nos cursos de formação em Vegetoterapia Caracteroanalítica no Rio de Janeiro (IOOR), São Paulo (SOVESP), Natal (IOFEN) e Santiago do Chile. Em parceria com Alfredo Alemand, coordenou seminários de Orgonomia no Centro
e do Rio de Janeiro. Membro do Conselho da Sovesp, em São Paulo. Artigos publicados: Revista Energia, Caráter e Sociedade/RJ; Revista do Centro Reichiano/Curitiba; Revista Energia,Caracter y Sociedad da