Post on 22-Mar-2017
Panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica
17/02/2016
VII Conferência do Setor Elétrico – Brazil
Roberto CastroConselheiro de Administração
CCEE: operadora do mercado de energia elétrica
Contabilizações e liquidações
Tecnologia e sistemas para operações
Divulgação de informações e resultados
Capacitação e treinamento
Registro dos contratos de compra e venda
Coleta de medição (geração/ consumo)
Principais atribuições
• Criada em 1999, a CCEE é a operadora do mercado brasileiro de energia elétrica
• Instituição privada e sem fins lucrativos, tem como associadas todas empresas que atuam na comercialização de energia no Brasil
Associados CCEE
Última posição: jan/16
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
58 95 126 146 194
662
826915 935
1.007
1.403
1.645
2.300
2.625
2905
3.2443.312
Classe [%]
Gerador a Título de Serviço Público 35 1,1%
Gerador Autoprodutor 60 1,8%
Distribuidor 49 1,5%
Comercializador 172 5,2%
Gerador Produtor Independente 1114 33,6%
Consumidor Especial 1251 37,8%
Consumidor Livre 631 19,1%
Total 100,0%
Participação
Migração de consumidores para o mercado livre
118
12
486
63
0
100
200
300
400
500
600
Processos em adesão - total 679
Gerador/APE/PIE Comercializador Consumidor Especial Consumidor Livre
447
3962
10
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
até junho/2016 após junho/2016
Adesão de Consumidores – total 549
Consumidor Especial Consumidor Livre
Grande procura de migração de consumidores para o ACL. Sistema da CCEE registrava mais de 500 solicitações em aberto até 29/01
Operação do mercado
Gestão da Conta-ACR
R$ 21,7 bilhões captados junto a instituições financeiras
Gestão da Conta Bandeiras
R$ 2,16 bilhões movimentados em 2015
Valores contabilizados em 2015
R$ 30,5 bilhões
R$ 2,6bilhões
R$ 2,1 bilhões
R$ 354,8 milhões
R$ 2,5 bilhões
Operação de sete leilões de energia
4.425 MW médios e R$ 119,6 bilhões em contratos
em 2015
*
R$ 38 bilhões
* Receita d
e vend
a paga ao
s gerado
res
Liquidação Financeira do Mercado de Curto Prazo
12/02/2016 – referente a out/nov de 2015
Contabilizado: R$ 6,3 bilhões
Valor liquidado: R$ 2,4 bilhão (39,03%)
Valor em aberto (liminar): R$ 3,7 bilhão (58,66%)
Inadimplência: R$ 146 milhões (2,31%)
3,1 3,4 3,4
3,4
2,7
2,3 2,5 2,3 2,5
3,0
4,3 4,2
6,3
3,5% 3,9% 5,6% 7,7%11,0%
7,8%4,5% 6,9%
0,3%
10,5%4,7% 4,0% 2,3%
set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul-ago/15 set/15 out-nov/15
Liquidado Valor Coberto Liminares Inadimplência Diferido Inadimplência
Em b
ilhõ
es
Calendário: liquidações financeiras do MCP
Resultadoscontab.out/15
20/1 27/1
Limite para aporte garantias
financeiras nov/15
(efeito out/15)
Resultadoscontab.nov/15(efeito out/15)
3/2 11 e 12/2
Liquidação financeira nov/15 (com resultados
out e nov/15)
19/2
Limite para aporte garantias
financeiras dez/15
7 e 8/3
Liquidação financeira dez/15
Resultadoscontab.dez/15
26/2
Operações de outubro, novembro e dezembro de 2015
� �� �
Destaques da comercialização – janeiro de 2016
61.715
Geração (MW médios)
59.313
Consumo(MW médios)
7,7% (jan/15) 7,9% (jan/15)
Geração jan/16
(MW médio)
Térmica a Gás 6.344 51,2%
Térmica Nuclear 1.889 15,3%
Térmica a Carvão Mineral 1.533 12,4%
Térmica a Óleo 1.313 10,6%
Térmica bicombustível - gás/óleo 552 4,5%
Térmica a Biomassa 549 4,4%
Térmica - Outros 197 1,6%
Térmica Fotovoltaica/Solar 3 0,0%
Total 12.380 100,0%
Representatividade
jan/16(%)
jan/16
(MW médio)
Hidráulica (>30 MW) 44.464 72,0%
Térmica 12.380 20,1%
Eólica 1.808 2,9%
PCH 3.063 5,0%
Total 61.715 100,0%
Representatividade
jan/16(%)Geração
45.567; 77%
13.746; 23%
Consumo e representatividade nos ambientes
Regulado Livre
Fonte: InfoMercado Semanal – 04/02/16
Mercado livre de energia elétrica
157; 1%177; 2%
1.652; 14%
769; 7%
2.039; 18%
6.684; 58%
Duração dos contratos de compra – ACL (dados prévios de dezembro/15)
1 mês
2 a 5 meses
6 meses a 1 ano
acima de 1 até 2 anos
acima de 2 até 4 anos
acima de 4 anos
6.722 contratos com 11.478 MW
médios transacionados
Consumo no ACL* por setor industrial
Mercado livre de energia elétrica
A queda no consumo é reflexo da redução de produção, em função do recuo da demanda interna e do acúmulo de estoques. Maior retração nos setores de veículos e saneamento.
O ramo de extração minerais metálicos apresentou expressivo crescimento, influenciadopela produção dos minérios de ferro, cobre e manganês.
Os preços internacionais das commodities minerais apresentaram quedas generalizadas. Emcontrapartida, a quantidade exportada registrou aumento para compensar o fluxo de caixaprevisto diante da desvalorização da commodity.
* Autoprodutores,
consumidores livres e
especiais
Ramo de atividadeJan/14 a
dez/14
Jan/15 a
dez/15Variação
ALIMENTÍCIOS 840 830 -1,10%
BEBIDAS 145 136 -6,67%
COMÉRCIO 241 247 2,59%
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 1.496 1.679 12,19%
MADEIRA, PAPEL E CELULOSE 991 948 -4,30%
MANUFATURADOS DIVERSOS 874 814 -6,91%
METALURGIA E PRODUTOS DE METAL 4.523 4.039 -10,71%
MINERAIS NÃO-METÁLICOS 1.578 1.543 -2,21%
QUÍMICOS 1.684 1.680 -0,21%
SANEAMENTO 125 110 -11,79%
SERVIÇOS 566 562 -0,81%
TELECOMUNICAÇÕES 95 98 2,32%
TÊXTEIS 480 437 -8,92%
TRANSPORTE 233 228 -2,35%
VEÍCULOS 582 501 -13,95%
Total 14.453 13.850 -4,17%
64 leilões realizados
R$ 1,37 trilhão movimentados
68.317 MWmédios contratados
20157 leilões realizados
R$ 119,6 bilhões movimentados
4.425 MWmédios contratados• 13 leilões de Energia Existente • 20 leilões de Energia Nova• 16 leilões de Ajuste• 9 leilões de Energia de Reserva• 3 leilões de Fontes Alternativas• 3 leilões estruturantes
Mais de 25.000 contratos regulados.
Prazos até 30 anos de suprimento
Leilões de energia
2016 - próximo leilãoA-5 – 31/03/2016
A CCEE também divulga boletins com dados e resultados das operações do mercado de energia elétrica no Brasil
Informações ao mercado
Contratação de consumidores livres e especiais:
� Preços da energia convencional em declínio
� Os preços devem cair ao longo do ano. Fatores:
� Melhora das condições hidrológicas
� Retração do consumo
� Aumento da disponibilidade de lastro no ACL
Projeção para o ACL
Perspectivas para 2016
Histórico de Armazenamento no SIN
Hidrelétricas: fim do período crítico
Fonte: ONS e CCEE (projeção)
1 0 0 0 13 21
13 10 6 7 3 0 0 0
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
378
1.55
01.
240
1.07
589
320
250
071
072
975
61
.035
623
1.0
611.
731
1.15
99
4345
936
920
314
5 227
204
186
111
2837
882
382
382
380
72
0750
371
07
29 732 805
601
388
388
388
388
387
369
206
145 22
72
041
8611
136
-
250
500
750
1.000
1.250
1.500
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R$
/MW
h
Projeção do PLD - S
1 0 0 0 13 21
13 10 6 7 3 0 0 0
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
378
1.55
01.
240
1.07
589
341
3 593 71
072
9 802
1.0
3562
31
.061
1.7
311.
159
943
459
369
240
145 22
721
220
311
62
8378
823
823
823
807
413 59
3 710
729 77
78
0560
138
838
838
838
83
8736
924
01
45 227
212
203
116
36
-
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500
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h
Projeção do PLD - SE/CO1 0 0 0 13 21
13 10 6 7 3 0 0 0
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
365 45
773
56
5933
8 413 59
3 710
729 802
1.0
3562
392
01.
144
452
127
137
369
241
145 22
721
925
816
758365 4
526
9664
133
5 413 59
3 710
729 777 805
601
388
388
340
127
137
369
241
145 22
72
19 258
167
63 -
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hProjeção do PLD - N
112
112
122
67 13 21
13 10 6 7 3 0 0 11
2
112
112
122
67 30
30
30
30
30
30
30
30
30 11
2
379
760 79
576
379
041
3 593 71
072
9 802
1.0
3562
392
01.
144
687 8
6946
136
92
4414
5 227
219
275
303
310
379
756
756
744 77
241
3 593 71
07
29 777 805
601
388
388
388
388
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145 22
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R$
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h
Projeção do PLD - NE
Proj. CMO, Term. R$ 600/MWh + Mérito (CMO) Proj. PLD, Term. R$ 600/MWh + Mérito (PLD/CMO) Realizado(CMO) Realizado(PLD/CMO)
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 600/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Projeção do PLD
Perspectivas para 2016
Acompanhamento do Despacho Térmico (GWmed) em janeiro
Fonte: InfoPLD ao vivo (Fev/16)
Despacho Térmico
Cenários de despacho térmico fora da ordem de mérito
Cenário 1: UTEs com CVU até R$ 600/MWh até o final de abril de 2016
Cenário 2: UTEs com CVU até R$ 400/MWh até o final de abril de 2016
Resultados:
� Nenhuma variação significativa nos PLDs projetados
� Nenhuma variação significativa na projeção da Energia Armazenada do SINno final do período seco
� Elevação do fator de ajuste médio esperado do MRE para 2016: de 91,3%para 91,9% (+0,6%)
� Redução do ESS esperado para 2016: de R$ 4.7 Bi para R$ 3.4 Bi (- R$ 1.3 Bi)
58
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0%
76
%7
7%
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3%6
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%8
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75
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2% 72%
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%47
%3
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31
%3
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62%
61
% 63%
61
%5
5%
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44%
40% 43
%43
%3
8% 40
% 43
%4
2%
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41%
35
%2
9%2
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20
% 22%
21% 2
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%3
6%
33%
29%
28% 29
%4
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0%
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40%
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100%ja
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16
no
v/1
6
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/17
% d
a EA
RM
max
Projeção de EArm - SIN
Proj. PLD, Term. R$ 600/MWh + Mérito Pior Série, Term. R$ 600/MWh + Max Realizado
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 400/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Nenhuma variação
significativa da E. Arm.
do SIN projetada
CVUR$600/MWh - EArmABR/16: 76%
CVUR$400/MWh - EArmABR/16: 76%
CVUR$600/MWh - EArmNOV/16: 55%
CVUR$400/MWh - EArmNOV/16: 55%
Projeção de Energia Armazenada
51.
821
50.
727
46.
744
45.1
82
41.9
14
40.3
17
40.3
97
39.2
40
42.5
64
42.3
13
42.
153
41.
718
47.
229
45.8
42
45.
048
42.2
45
39.8
99
37.7
14
38.8
71
38.7
66 40.4
62 42
.704
42.
357
43.0
72
46.0
42 48
.44
5
46.
340
44.
745
49.
585
47.7
89
47.6
81
47.8
17
48.9
60
49.9
46
50.6
40
49.
200
53.
802
51.6
07
49.8
41
45.7
58
44.
472
45.3
71 46.9
11
47.8
89
49.
245
48.2
64
48.0
45
47.4
88
58.5
67
58.3
48
57.5
59
51.1
98
49.1
17
47.5
26
45.3
81
45.
679
46.4
13
46.3
58
46.3
74
45.8
90
59.6
23
56.
610
54.6
21
52.6
19
50.7
21
51.5
90
50.5
44
50.8
85
52.0
26
51.2
86
51.4
35
50.4
99
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
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MW
me
dMínimo Secundária Ajuste do MRE GH MRE (2% perdas e 85% nos finais de semana) GF Sazo 2014/2015/2016
85,
6%
84,8
%
85,0
% 97,8
%
92,6
%
94,3
%
94,
0%
94,1
%
97,
4%
98,5
%
97,4
%
96,3
%
98,
3%
93,8
%
98,7
%
94,2
%
88,
9%
86,1
%
81,
9%
86,4
%
87,7
%
87,
7%
87,
8%
80,6
%
78,6
%
78,3
%
82,
5%
81,2
%
79,4
%
85,7
%
84,9
%
87,
2%
92,1
%
91,3
%
93,
9%
77,2
%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
110%
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GH
/ G
F
Fator de Ajuste do MRE Realizado Referência
Média 2014: 90,7% Média 2015: 84,3% Média 2016: 91,3%CVUR$600/MWh - Média 2016: 91,3%
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 600/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Premissas: Geração Térmica por Segurança Energética para Térmicas com CVU até R$ 400/MWh; Considera Modulação da Carga
Projeção de MRE e GSF
51.8
21
50.7
27
46.7
44
45.1
82
41.9
14
40.3
17
40.
397
39.2
40
42.
564
42.
313
42.1
53
41.7
18
47.2
29
45.8
42
45.0
48
42.
245
39.8
99
37.7
14
38.8
71
38.
766
40.
462 42
.70
4
42.3
57
43.
072 46
.042
49.
812
47.7
69
45.8
49
49.
530
47.6
17
47.6
81
47.8
17
48.
940
49.9
46
50.6
41
49.2
63
53.8
02
51.6
07
49.8
41
45.
758
44.4
72
45.
371
46.9
11
47.8
89
49.2
45
48.
264
48.
045
47.4
88
58.5
67
58.3
48
57.5
59
51.1
98
49.1
17
47.
526
45.3
81
45.6
79
46.
413
46.3
58
46.3
74
45.8
90
59.6
23
56.6
10
54.
621
52.
619
50.
721
51.5
90
50.5
44
50.8
85
52.0
26
51.2
86
51.4
35
50.4
99
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
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MW
med
Mínimo Secundária Ajuste do MRE GH MRE (2% perdas e 85% nos finais de semana) GF Sazo 2014/2015/2016
88,0
%
87,5
%
87,1
% 97,7
%
92,
3%
94,
3%
94,0
%
94,1
%
97,4
%
98,5
%
97,6
%
96,3
%
98,3
%
93,
8%
98,7
%
94,2
%
88,9
%
86,1
%
81,9
%
86,4
%
87,7
%
87,7
%
87,8
%
80,6
%
78,6
%
78,3
%
82,
5%
81,2
%
79,
4%
85,7
%
84,9
%
87,
2%
92,1
%
91,3
%
93,9
%
77,2
%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
110%
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GH
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F
Fator de Ajuste do MRE Realizado Referência
Média 2014: 90,7% Média 2015: 85% Média 2016: 91,9%
Premissas: Geração Térmica por Segurança Energética para Térmicas com CVU até R$ 400/MWh; Considera Modulação da Carga
CVUR$600/MWh - Média 2016: 91,3%CVUR$200/MWh - Média 2016: 91,9%
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 400/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Elevação do fator de ajuste médio esperado do MRE (+0,6%)����
Projeção de MRE e GSF
384
67 72 90 139 88 126 23 28 94 74 61 19 10 18 49 42 62 49 21 22 119 193 1801 1
390190
149 142120 66 170 175
81205 87
330543 594
843
520519 438 535
103 66 - 2 - - - - - - 20 23 19 12 -
592
1.408
1.208 1.251
39 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0
384
67 72 91 140
478 316
173 171 214 140
231 194 92
223 136
372
605 642
864
542 638 631
715 694
1.474
1.208 1.253
39 26 0 0 0 0 20 23 19 12 0 0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
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R$
MM
ESS - Restrições Operativas(Constrained-on, Constrained-off e Serviços Ancilares,pago por todos os Agentes de Consumo líquido de geração local)
ESS - Segurança Energética(UTEs com CVU > CMO,pago por todos os Agentes de acordo com a CNPE 03/2013)
ESS
ESS 2014: R$ 2.476 MM ESS 2015: R$ 5.652 MM ESS 2016: R$ 4.738 MM
Conforme Resolução Normativa nº 659 de 14 de abril de 2015, a Geração das UTEs de Manaus com CVU maior que PLD estão alocadas
como Restrição Operativa.
CVUR$600/MWh - ESS 2016: R$ 4.738 MM
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 600/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Projeção de Encargos
384
67 72 90 139 88 126 23 28 94 74 61 19 10 18 49 42 62 49 21 22 119 193 1801 1
390190
149 142120 66 170 175
81205 87
330543 594
843
520519 438 535
103 - - - - - - - - - 20 23 19 12 -
592 849 910 840
39 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0
384
67 72 91 140
478 316
173 171 214 140
231 194 92
223 136
372
605 642
864
542 638 631
715 694 849 910
840
39 26 0 0 0 0 20 24 19 12 0 0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
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R$
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ESS - Restrições Operativas(Constrained-on, Constrained-off e Serviços Ancilares,pago por todos os Agentes de Consumo líquido de geração local)
ESS - Segurança Energética(UTEs com CVU > CMO,pago por todos os Agentes de acordo com a CNPE 03/2013)
ESS
ESS 2014: R$ 2.476 MM ESS 2015: R$ 5.652 MM ESS 2016: R$ 3.401 MM
Conforme Resolução Normativa nº 659 de 14 de abril de 2015, a Geração das UTEs de Manaus com CVU maior que PLD estão alocadas
como Restrição Operativa.
CVUR$600/MWh - ESS 2016: R$ 4.738 MMCVUR$400/MWh - ESS 2016: R$ 3.401 MM
Geração termelétrica para usinas com CVU até R$ 400/MWh + Mérito a partir de maio de 2016
Redução do ESS esperado (- R$ 1.337 MM)����
Projeção de Encargos
Eólica:
Crescimento deve continuar expressivo
A maioria está contratada como Energia de Reserva e ACR
Térmicas sem CVU:
Biomassa: Aumento de capacidade em 2015, tendência de estabilização
Outras: desempenho causado pela interligação de Manaus ao SIN
Térmicas com CVU:
Cenário CCEE: fim da segurança energética a partir de maio
Redução da produção = redução das indenizações por indisponibilidade
Cenário para geração
Perspectivas para 2016
Comercializador Varejista
ComercializadorVarejista
ComercializadorVarejista
ComercializadorVarejista
Maior facilidade para migração e operação de empresas no mercado livre
Transparência de produtos e preços para os consumidores livres
Redução do custo de transação no ACL
Fomento às fontes incentivadas (PCHs, eólicas, biomassa, solar)
3 adesões em andamento na CCEE
Flexibilização da medição
Requisitos mais flexíveis para pequenos consumidores
Redução dos custos de gestão e migração para o ACL
Facilita a migração para o mercado livre
Segurança do mercado
Segurança
Resolução Normativa ANEEL nº 678/2015 – Requisitos e procedimento mais rigorosospara obter autorização para comercializar energia
Divulgação da lista de agentes desligados ou em processo de desligamento
Aperfeiçoamento das garantias financeiras
Monitoramento
Resolução Normativa ANEEL -novos instrumentos para a CCEE monitorar o mercado
• Comercialização dos excedentes de geração no mercado livre por intermédio de comercializadores, especialmente comercializadores varejistas
• Tendência mundial, vem sendo considerada uma importante forma de expansão e diversificação da oferta de energia
• Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD) – instituído pelo Ministério de Minas e Energia em dez/15, com participação da CCEE no grupo de trabalho do Programa
Proposta CCEE: comercialização de excedentes de geração distribuída
Micro e minigeração no mercado livre
Alternativa ao sistema de compensação de energia elétrica, ou seja, o consumidor opta por comercializar toda a energia injetada na rede (líquida depois do consumo), sem compensar seu consumo
Comercializador
“usina virtual”
contabilizada
na CCEE
agregação
Contrato de venda
Contrato de venda
Proposta CCEE: comercialização de excedentes de geração distribuída
Comercializador 1
4) Dados agregados são
transferidos para a CCEE,
representando a geração
das usinas virtuais de
cada comercializador.
Distribuidora(comercialização no varejo)
3) Agregação da
medição de acordo com
as negociações de venda
de excedentes dos
consumidores para cada
comercializador
CCEE(comercialização no atacado)
2) Coleta da medição dos
excedentes de mini e
microgeração, com
sistema de medição atual.serviços
remunerados
Comercializador 2
1) Vendas de excedentes para os
comercializadores são registradas
junto à distribuidora local.
5) Energia é negociada
normalmente no ACL
por meio de contratos
de venda, de acordo
com a regulação
vigente.
Contratos no ACL
Contratos no ACL
Proposta CCEE: comercialização de excedentes de geração distribuída
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