Páginas Rosas

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A revista da Leite de Rosas

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O antigo de cara nova

Rio de Janeiro | Aracaju | março - 2013 | 1ª edição

Realgem’s cria joint venture com a italiana La Bottega

Jequiti vira parceira da Coty no Brasil

O antigo de cara nova

Pós-graduação em perfume

Risqué cria coleta de embalagens pós-consumo

Revlon lança site brasileiro

Tesouros na fi rma

Com MAC, Estée Lauder avança nos emergentes

Profarma no varejo

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SUMÁRIO

A La Bottega Brasil é a mais nova em-presa do mercado nacional de ameni-dades para o segmento hoteleiro. Cria-da através de uma joint venture com a paranaense Realgem’s Amenities e a italiana La Bottega Dell’Albergo, a em-presa nasce com objetivo de atender os empreendimentos hoteleiros de todo o País que buscam cosméticos de alto luxo para surpreender seus hóspedes.Segundo Mauro Carvalho, Diretor co-mercial da Realgem’s, este é mais um grande marco na história da empresa, que tem 25 anos de atuação no merca-do. “A partir de agora, com a criação da La Bottega Brasil, temos novas opções

para oferecer aos clientes que buscam amenities inovadores e exclusivos, já consagrados no mercado internacio-nal”, comenta. O primeiro cliente da nova empresa é a rede de hotéis Fasano, que tem unida-des em São Paulo, Rio de Janeiro, Boa Vista e Punta Del Leste, no Uruguai. Para eles, a empresa desenvolveu um projeto ousado e inovador, que muito em breve estará disponível em todos os apartamentos da Rede.

Fonte: Revista Hotéis

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A Jequiti estabeleceu parceria com a Coty para envasar e comercializar as fragrâncias da companhia francesa.A estratégia, de acordo com Lásaro do Carmo Jr., executivo-chefe da Jequi-ti, é democratizar o luxo e se esten-de a outras parcerias internacionais: “Vamos trazer marcas importadas

importantes a preços acessíveis”. O produto envasado no Brasil chega a custar metade do importando. Com royalties em torno de 6%, já foram fechados contratos para a venda de perfumes das cantoras Beyoncé, Jen-nifer Lopez, Britney Spears, Christina Aguilera e Madonna.

Fonte: Valor

O retrô voltou com tudo. É uma maneira divertida que revive o que era moda no passado, como um produto farmacêutico ou um brinquedo, e o traz com ares renovados, porém sem perder suas características incomparáveis.

Muitos rótulos e logotipos de marcas famosas parecem es-tar a vida toda ao nosso lado.

Basta olhar nas prateleiras de droga-rias ou lojas de departamentos. A im-pressão que se tem é que sempre es-tiveram ali, desde os tempos da vovó. Na verdade, é isso mesmo. Algumas retornaram nos anos 2000 com no-vas embalagens, novas cores, porém a fórmula continua a mesma.Essa divertida brincadeira de reviver o passado por meio dos objetos de decoração ou pelo retorno em novas embalagens de brinquedos e cosmé-ticos, por exemplo, faz muito suces-so nesta época em que celebramos o que foi parte da nossa infância e nos recorda dos momentos felizes vividos “naquele tempo”.

clássicos e modernosOs anos 1940 e 1950 continuam em alta. Basta dar uma olhadinha nos eletrodomésticos, como o novo re-frigerador retrô, também em versão frigobar, que resgata um verdadeiro ícone daquelas décadas. Rádios anti-gos, telefones que imitam os mode-

los com fio (só que sem), toca-discos (sim! Para tocar vinil), torradeiras, cafeteiras de café expresso com design vintage, almofadas com fotos em preto e branco dos famosos do cinema e da música, convivem superbem ao lado de uma mega TV de plasma de 60”.

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Até a famosa Vespa – uma scooter com ares antigos –, o Fusca e o Camaro são sucessos de público tanto em tamanho natural, para você se locomover pela cidade, quanto em miniaturas para enfeitar seu lar.

PassaPorte Para se emocionarE o que dizer dos brinquedos! A cin-quentona Barbie, juntamente com a Susi, continua a encantar as meni-nas de todas as idades. Da mesma maneira, a Moran-guinho, o Pequeno Pônei, o Lego, o Genius, persona-gens de desenhos da década de 1980 e dos filmes – su-cessos de bilheteria – da-queles anos, formam um rol de itens educativos que in-centivam o universo lúdico.

linhas famosasNos primórdios da “phar-mácia”, em 1870, surgia a Granado, que foi se rein-ventado ao longo desses anos e ressurgiu recente-mente com sua nova linha, Pink, com diversas opções para os cuidados do corpo. Da mesma maneira, pode-mos encontrar a pomada Minancora, cuja fórmula foi criada em 1912, e conti-nua nas prateleiras de todas as drogarias com sua linha de produtos ampliada. E quem não se lembra da fra-grância de Alfazema, com sua sensação de bem-estar e frescor inigualável? A lata

azul de creme NIVEA ou um sabone-te Phebo, tenho certeza, já se fizeram presentes no seu banheiro. O Leite de Rosas, então, teve como garotaspro-paganda ninguém menos que Car-mem Miranda e sua irmã, Aurora. Não era o máximo?Seja qual for a sua idade, relembrar é viver de novo um pouquinho daquilo que era tão bom e nos fazia felizes, mas que pode voltar sempre e ainda melhor!

Fonte: Revista Ponto Encontro

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Segundo dados da Euromonitor, em-presa de pesquisa e análise de merca-do e consumo, o Brasil é líder mundial no segmento de fragrâncias. Pensando nisso, a Faculdade Santa Marcelina (Fasm), em São Paulo, lançou um cur-so de pós-graduação dedicado ao estu-do dessa paixão feminina: “A Cultura do Perfume: Essência e Ciência”.Os alunos vão mapear o comportamen-to do consumidor em relação ao design da embalagem, estudar os métodos de adequação do produto ao mercado, conferir estratégias de marketing e de gestão de projetos especializados em produtos de prestígio, tendo como base a preocupação com a preservação do meio ambiente. Não é bacana?

Fonte: mauren.terra.com.br

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Marca líder de mercado em esmaltes, a Risqué, da Hypermarcas, desenvol-veu um sistema para coleta e descar-te de embalagens pós-consumo. São coletores em formato dos tradicionais vidros da marca, com capacidade para 750 embalagens cada. “O descarte adequado dos vidrinhos de esmaltes proporcionará benefícios ambientais importantes. O material recolhido será processado e transformado em fonte de energia para a indústria de cimen-to, reduzindo o impacto ambiental causado pelo uso de aterros sanitá-rios”, explica Patricia Peters, diretora de qualidade, meio ambiente e assun-tos regulatórios, A estimativa na fase de implantação é que cerca de 150 kg de embalagens de esmaltes sejam co-letadas por mês. Inicialmente, a marca disponibilizará os coletores em algu-mas unidades da perfumaria Ikesaki.

Fonte: Revista Embalagem e Tecnologia

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A americana Revlon, presente no bra-sil há mais de 20 anos, estreia seu web-site em português, para atuar como um canal de comunicação entre os consu-midores brasileiros e a marca e promo-ver sua consolidação no país.O site brasileiro segue o layout inter-nacional e tem o objetivo de informar os consumidores sobre as linhas de produtos, os lançamentos, os pontos de venda, além de direcioná-los para as redes sociais, criando uma relação mais próxima à marca.

fonte: comesticosbr

Carvalho em uma das salas da construtora: 130 obras para suavizar o ambiente de trabalho.

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Depois dos videogames e das salas para relaxamento, é a vez de as obras de arte entrarem em cena para estimular a criatividade e aumentar o desempenho dos funcionários.

Nos escritórios contemporâneos são comuns os espaços abertos dotados de estações de trabalho compartilhadas por muitos funcionários e desprovidos de qualquer charme. Decorá-los com obras de arte é uma boa solução para imprimir personalidade ao ambiente e quebrar a monotonia. Um estudo feito na Universidade de Exeter, no sudes-te da Inglaterra, mostrou um signifi-cativo aumento de produtividade em ambientes onde a mesmice é atenua-da com a ajuda de obras de arte. “Os funcionários se consideram valori-

zados ao trabalhar em um ambiente assim”, afirma Mark Catchlove, dire-tor da fabricante de móveis Herman Miller e especialista em escritórios. Para o dono da construtora Carvalho Hosken, Carlos Carvalho, de 88 anos, sua coleção de esculturas, louças, mo-bília e pinturas é coisa seriíssima, a ponto de ser quase uma empresa, com uma equipe de treze museólogos e his-toriadores da arte contratados para administrá-la. O hábito de adquirir peças artísticas remonta aos anos 50. Desde então, ele construiu um acervo

Chico Brandão com uma tela de Gerchman.

No escritório da empresa Leite de Rosas, podem ser vistas muitas obras de artistas como Rene Machado (acima) e Abelardo Zaluar (à esquer-da). Decoração assinada por Alay Ribas.

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de 4 000 peças. Elas vão de exempla-res do século XVI a nomes de peso da arte contemporânea. Na sede da cons-trutora, na Barra da Tijuca, há cerca de 130 obras distribuídas pelas recep-ções, corredores e salas de reuniões.A sede da FSB Comunicações, em Ipa-nema, chama atenção pela quantida-de de telas penduradas em todas as paredes, como se estivessem em um museu ou uma galeria de arte. Todas são identificadas com o nome do artis-ta e o ano de produção. O responsá-vel pela escolha e pelas aquisições é o sócio Chico Soares Brandão, dono de uma coleção de mais de 500 peças de arte contemporânea distribuídas en-tre as filiais da empresa em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte e sua nova unidade no centro do Rio. Os artistas Rubens Gerchman e Angelo de Aqui-no estão entre os preferidos do empre-sário, que era amigo dos dois. “Desde que inaugurei a primeira salinha, mi-nha proposta sempre foi criar um bom ambiente para trabalhar. As pessoas

se sentem bem e produzem mais”, re-sume ele.Além de alavancar o moral dos funcio-nários, valorizar a imagem e reforçar a identidade de uma empresa, a in-trodução de obras de arte no universo corporativo é obviamente um ótimo negócio em si.

fonte:Veja Rio

Quando a Estée Lauder abriu uma loja e começou a vender os cosméticos MAC em Lagos, na Nigéria, em feve-reiro, ela não tinha muita companhia. Embora o país seja o maior produtor de petróleo da África, 68% dos nigeria-nos vivem com US$ 1,25 ou menos por dia, segundo o Banco Mundial (Bird).Mesmo assim, ir aonde há pouca ou nenhuma concorrência é um proce-dimento operacional padrão dessa fabricante de cosméticos criada há 29 anos. Há muito a MAC corteja os mais variados grupos étnicos, como os ne-gros americanos, e a Estée Lauder vê a marca como importante para seu cres-cimento nos mercados emergentes.As elegantes lojas da marca são uma revelação em nações como a Nigéria, onde os varejistas que seguem o pa-drão ocidental são tão escassos que os consumidores abonados precisam via-jar para fora para comprar muitos dos produtos de marcas mais sofisticadas.Assim que a MAC se estabelece em um mercado, a Estée Lauder envia suas outras marcas, como a Clinique e a Aveda. “A marca MAC é hoje a maior aposta para a corporação em termos de desenvolvimento de mercado, e ponto final”, diz o presidente do grupo John Demsey. “Ela é a maior fonte individu-al de crescimento para a companhia.”

fonte: Valor Econômico

A MAC é a nossa maior aposta em termos de de-senvolvimento de mercado”, diz John Demsey, presidente do grupo.

A Profarma anunciou a compra de 100% das ações da CSB Drogarias, que detém o controle das marcas Drogas-mil e Farmalife, e ingressa no varejo farmacêutico.A transação ainda depende da apro-vação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A operação também precisa da ratificação do Con-selho de Administração.Com aproximadamente 85 lojas, a CSB concentra sua atuação na região do Rio e Grande Rio e alcançou um faturamento de R$ 332,8 milhões em 2011.Pela transação, a Profarma desem-bolsará R$ 87 milhões, a serem pagos

líquidos dos saldos de dívida e caixa. Com a aquisição, a farmacêutica ope-rará em um segmento com perspecti-vas de crescimento e consolidação e deve apresentar margens substancial-mente maiores.São aguardadas sinergias com a in-tegração das operações de atacado e varejo, especialmente nas áreas de lo-gística e na sede corporativa.

fonte: brasil econômico