Post on 08-Jun-2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO ACADÊMICO
ANÁLISE DO IMPACTO DO SOMBREAMENTO VEGETAL NO CONFORTO TERMO-LUMINOSO EM EDIFICAÇÕES NO CLIMA
QUENTE E ÚMIDO
ALICE RÜCK DRUMMOND DIAS
Orientação: Aldomar Pedrini
Natal/RN, 2016
Alice Rück Drummond Dias
ANÁLISE DO IMPACTO DO SOMBREAMENTO VEGETAL NO CONFORTO TERMO-LUMINOSO EM EDIFICAÇÕES NO CLIMA
QUENTE E ÚMIDO
Dissertação apresentada ao
Programa de Pós-graduação em
Arquitetura e Urbanismo, Mestrado
Acadêmico, da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, como parte dos
requisitos para obtenção do título de
Mestre.
Orientador: Aldomar Pedrini
Natal/RN, 2016
Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do
Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura.
Dias, Alice Rück Drummond.
Análise do impacto do sombreamento vegetal no conforto termo-
luminoso em edificações no clima quente e úmido/ Alice Rück
Drummond Dias. – Natal, RN, 2016
120f. : il.
Orientador: Aldomar Pedrini.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do
Norte. Centro de Tecnologia. Departamento de Arquitetura.
1. Paisagismo – Dissertação. 2. Iluminação natural – Dissertação.
3. Conforto térmico – Dissertação. 4. Eficiência energética – Dissertação.
I. Pedrini, Aldomar. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
III. Título.
RN/UF/BSE15 CDU 712
RESUMO
Este trabalho visa analisar o potencial do sombreamento vegetal no edifício para
promover conforto térmico, luminoso e eficiência energética, a partir de simulações
computacionais nos softwares DesignBuilder e Daysim. Foram simuladas diferentes
combinações de fator de céu visível (FCV), transparência da copa vegetal e
percentual de abertura da fachada (PAF) para edificação residencial térrea em Nata
/ RN, a fim de quantificar os impactos e propor recomendações projetuais. Os
modelos foram analisados por meio do método de conforto adaptativo indicado pela
ASHRAE Standard 55 (AMERICAN SOCIETY OF HEATING, 2010), classificação do
nível de eficiência energética do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de
Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R), resultados de Daylight
autonomy (DA) e uniformidade da luz natural para as exigências lumínicas de 100-
300-500 lux. Os resultados demonstram grande potencial para integração da
vegetação na edificação, principalmente para os fatores de céu médio e grande, e
falta de coerência do RTQ-R para classificar as edificações da Zona Bioclimática 08
pelo método de simulação.
Palavras-chave: iluminação natural, conforto térmico; eficiência energética;
paisagismo; RTQ-R.
ABSTRACT
This master thesis aims to assess the landscape shading potential in building
cells to achieve thermal and lighting comfort, and efficiency energy, using
DesignBuilder and Daysim software. Simulations were carried out considering
different combinations of sky view factor, vegetation density and window to wall ratio
(WWR) for a sample of residential building in Natal / RN, in order to quantify their
impacts to support building design. The results were analyzed using the adaptive
thermal comfort method indicated by ASHRAE Standard 55, the Brazilian Energy
Labeling for Residential Buildings (RTQ-R), Daylight Autonomy results (DA) and
daylight uniformity for lighting requirements 100-300-500 lux. The results show great
potential for integration of vegetation in buildings, especially for medium and large
sky view factor, and a lack of RTQ-R coherence to classify buildings in bioclimatic
zone number 08 by the simulation method.
Keywords: daylight, thermal comfort; energy efficiency; landscaping; RTQ-R.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2-1: Típica fragmentação da energia de diferentes superfícies do paisagismo
durante o dia: as magnitudes relativas do fluxo de energia através dos vários
canais de dissipação são representadas pela largura das setas. ......................... 22
Figura 2-2: Efeitos de sombreamento conforme a posição do elemento arbóreo. .... 24
Figura 2-3: Formato de copa das espécies vegetais ................................................. 24
Figura 2-4: Obstrução vegetal na abóboda celeste por meio de máscara de sombra
em pontos do entorno e de uma janela, respectivamente. .................................... 25
Figura 2-5: Abstração de modelos de vegetação em softwares termo-energéticos .. 29
Figura 2-6: Simplificação dos modelos computacionais na forma da vegetação ...... 29
Figura 2-7: Simplificação dos modelos de vegetação no Software Daysim .............. 30
Figura 2-8: As Componentes da Luz Natural em relação a um ponto “P”. ................ 32
Figura 2-9: Situações de obstrução do céu da janela em um ponto do ambiente ..... 33
Figura 2-10: Cálculo de Fator de Céu Visível (FCV) ................................................. 34
Figura 2-11: Percentual de Abertura na fachada (PAF) ............................................ 35
Figura 2-12: Sombreamento ideal com obstrução da trajetória solar (em cinza) e
desobstrução da abóboda celeste (em amarelo), destacando os horários de
temperaturas mais altas. ....................................................................................... 35
Figura 2-13: Sombreamento otimizado para os trópicos para orientação Norte-Sul e
Leste-Oeste, respectivamente .............................................................................. 36
Figura 2-14: Sombreamento com brise e vegetação: a) Sombreamento com protetor
típico para oeste com obstrução visual; b) Sombreamento com arborização
permitindo maior integração interior exterior. ........................................................ 36
Figura 2-15: Resultados de DA (CINTRA, 2011) e UDI (CARVALHO 2014) em planta
.............................................................................................................................. 44
Figura 2-16: Resultados de DA Reinhart e Wienold (2011) em corte ........................ 44
Figura 2-17: Resultados de Reinhart e Wienold (2011) de UDI >500, UDI >2000, UDI
100-2000, UDI >100 em planta ............................................................................. 45
Figura 2-18: Resultados de Marques (2012) em gráfico de UDI pela profundidade do
ambiente ............................................................................................................... 45
Figura 2-19: Resultados de Marques (2012) em gráfico geral de classificação dos
modelos................................................................................................................. 46
Figura 2-20: Exemplo de apresentação dos resultados de Moreno (2015) para
recomendação de projeto...................................................................................... 46
Figura 2-21: Carta Psicrométrica de Natal/RN .......................................................... 47
Figura 2-22 – Exemplo da plataforma Gráfica do software DesignBuilder ................ 49
Figura 2-23 – Gráfico de conforto térmico adaptativo proposto por Negreiros (2010)
.............................................................................................................................. 51
Figura 2-24 - Modelo da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para
edificações comerciais e residenciais, respectivamente. ...................................... 52
Figura 2-25. Localização de Natal / RN no Brasil ...................................................... 55
Figura 2-26. Trajetória solar e rosa dos ventos de Natal/RN ..................................... 56
Figura 2-27. Radiação Solar Direta e Difusa em Natal / RN, para 2009.................... 56
Figura 3-1: Diagrama Geral dos Procedimentos Metodológicos ............................... 57
Figura 3-2: Variáveis da pesquisa - PAF, FCV e transparência da copa vegetal ...... 60
Figura 3-3: Situações de posicionamento da vegetação da análise exploratória ...... 61
Figura 3-4: Situações de diferentes FCV em edifícios ocasionada pela vegetação .. 64
Figura 3-5: Planta baixa do ambiente analisado ....................................................... 65
Figura 3-6: Composição da parede dos modelos ...................................................... 66
Figura 3-7: Composição da cobertura dos modelos .................................................. 66
Figura 3-8: Dimensão das aberturas dos Modelos - PAFs de 20%, 40%, 60% e 90%
.............................................................................................................................. 67
Figura 3-9: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV pequeno
.............................................................................................................................. 68
Figura 3-10: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV médio
.............................................................................................................................. 69
Figura 3-11: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV grande
.............................................................................................................................. 69
Figura 3-12: Máscara de sombra dos modelos para FCV grande ............................. 70
Figura 3-13: Máscara de sombra dos modelos para FCV médio .............................. 70
Figura 3-14: Máscara de sombra dos modelos para FCV pequeno .......................... 71
Figura 3-15: Etapas da Obtenção do FCV conforme método de Carvalho (2014) .... 72
Figura 3-16: Mapa de sensores dos modelos ........................................................... 76
Figura 3-17: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo ... 81
Figura 3-18: Intensidade de ocupação estabelecido pelo RTQ-R para sala ............. 85
Figura 3-19: Intensidade de uso da iluminação do RTQ-R ........................................ 86
Figura 3-20 –Gráfico de resultados do método de conforto adaptativo proposto por
Negreiros (2010) ................................................................................................... 87
Figura 3-21: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo ... 90
Figura 4-1: Gráfico de desempenho luminoso geral dos modelos ............................ 93
Figura 4-2: Gráfico do impacto da transparência vegetal no desempenho luminoso 94
Figura 4-3: Gráfico de ocorrência de desconforto por calor dos modelos ................. 95
Figura 4-4: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 20% .............. 96
Figura 4-5: Resultados Detalhados de Conforto Térmico – Modelo 20peq20 ........... 97
Figura 4-6: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 40% .............. 98
Figura 4-7: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 60% .............. 98
Figura 4-8: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 90% .............. 99
Figura 4-9: Classificação de eficiência energética dos modelos pelo método de
simulação do RTQ-R ........................................................................................... 100
Figura 4-10: Infográfico de recomendação projetual de otimização termo-luminosa
para o paisagismo integrado ao edifício de aberturas para Norte em Natal / RN 104
Figura 4-11: Infográfico de recomendação de copas vegetais favoráveis para
otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN ............ 105
Figura 4-12: Infográfico de recomendação de posição de alinhamento da vegetação
para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN .... 106
Figura 4-13: Infográfico de recomendação de posição e disposição da vegetação
para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN .... 107
Figura 4-14: Infográfico de combinações recomendadas de FCV pequeno, PAF
(20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca)
para visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal /
RN ....................................................................................................................... 108
Figura 4-15: Infográfico de combinações recomendadas de FCV médio, PAF (20%,
40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para
visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
............................................................................................................................ 109
Figura 4-16: Infográfico de combinações recomendadas de FCV grande, PAF (20%,
40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para
visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
............................................................................................................................ 110
LISTA DE TABELAS
Tabela 2-1: Transmissividade a luz natural de espécies vegetais ............................. 26
Tabela 2-2: Atenuação da radiação solar de espécies vegetais ............................... 26
Tabela 2-3: Atenuação da radiação solar de espécies arbóreas ............................... 27
Tabela 2-4: Exemplo de análise dos estudos de Mardaljevic, Reinhart e Rogers
(2006) .................................................................................................................... 39
Tabela 2-5: Programas de simulação de luz natural ................................................. 40
Tabela 2-6: Resultado fornecido pelo Programa Daysim .......................................... 41
Tabela 2-7: Regras internacionais de profundidade do ambiente com relação à altura
de janela................................................................................................................ 43
Tabela 2-8 –Escalas para etiquetagem da envoltória com ventilação natural por Zona
Bioclimática do RTQ-R .......................................................................................... 53
Tabela 2-9. Propriedades Térmicas do RTQ-R para as Zonas Bioclimáticas do Brasil
.............................................................................................................................. 54
Tabela 3-1: Casos da análise exploratória da obstrução vegetal .............................. 61
Tabela 3-2: Máscaras de sombra da análise exploratória. ........................................ 62
Tabela 3-3: Máscaras de sombra da análise exploratória (cont.). ............................. 63
Tabela 3-4: Quantidade mínima de pontos conforme índice do Ambiente K............. 76
Tabela 3-5: Classificação do desempenho lumínico ................................................. 78
Tabela 3-6: Exemplo de parte II da ficha individual - Desempenho do Modelo ......... 82
Tabela 3-7: Símbolos do desempenho lumínico final ................................................ 82
Tabela 3-8: Coeficientes de pressão do modelo de exposição normal da edificação
.............................................................................................................................. 84
Tabela 3-9: Taxa metabólica para cada atividade do RTQ-R .................................... 85
Tabela 3-10: Densidade de potência instalada de iluminação do RTQ-R ................. 86
Tabela 3-11: Escalas para classificação do nível de eficiência energética da
envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do método de simulação
do RTQ-R .............................................................................................................. 88
Tabela 3-12: Planilha eletrônica para cálculo do nível de eficiência energética da
envoltória pelo método prescritivo do RTQ-R ....................................................... 89
Tabela 4-1 – Desempenho luminoso dos modelos ................................................... 91
Tabela 4-2 – Resultados de desempenho térmico dos modelos para os métodos de
conforto adaptativo, método prescritivo do RTQ-R e método de simulação do
RTQ-R ................................................................................................................. 101
Tabela 4-3 – Recomendações Projetuais de Integração do edifício ao entorno
vegetado ............................................................................................................. 102
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASHRAE American Society of Heating, Refrigerating, and Air-Conditioning Engineers
CC componente celeste
CIE Comission Internationale de l'Eclaraige
CRE Componente Refletida Externa
CRI Componente Refletida Interna
CT Capacidade Térmica
DA Daylight Autonomy
DAcon Continuous Daylight Autonomy
DAmax Maximum Daylight Autonomy
DF Daylight Factor
DSP Daylight Saturation Percentage
FCV Fator de Céu Visível
GHr Indicador de Graus-hora
INMET Instituto Nacional de Meteorologia
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
ISO/CIE International Organization for Standardization /International Commission on Illumination
K Índice do Ambiente (adimensional)
L Leste
N Norte
NBR Normas Brasileiras Regulamentadoras
NRCC National Research Council of Canada
PAF Percentual de abertura da fachada
RTQ-C Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas
RTQ-R Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais
S Sul
TRY test reference year
U Transmitância Térmica
UDI useful daylight illuminances
UH Unidades Habitacionais Autônomas
W Oeste
WWR window to wall ratio
ZB zona bioclimáticas
SUMÁRIO
SUMÁRIO ------------------------------------------------------------------------------------- xii
1 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO ---------------------------------------------------------- 19
2.1 PAISAGISMO --------------------------------------------------------------------- 19
2.1.1 Paisagismo como estratégia bioclimática ------------------------------ 20
2.1.1.1 Sombreamento por obstrução --------------------------------------- 23
2.1.1.2 Transparência Vegetal ------------------------------------------------ 25
2.1.2 Benefício no desempenho da edificação ------------------------------- 27
2.1.3 Quantificação do impacto do paisagismo ------------------------------ 28
2.2 ILUMINAÇÃO NATURAL EM EDIFÍCIOS ---------------------------------- 31
2.2.1 Características da luz ------------------------------------------------------- 32
2.2.2 Variáveis Externas ----------------------------------------------------------- 32
2.2.3 Variáveis do Edifício --------------------------------------------------------- 34
2.2.3.1 Dimensões da abertura ----------------------------------------------- 34
2.2.3.2 Proteção solar das aberturas ---------------------------------------- 35
2.2.3.3 Ambiente Interno ------------------------------------------------------- 37
2.2.4 Critérios e métodos para avaliação da luz natural-------------------- 37
2.2.4.1 Medida Dinâmica: Daylight Autonomy – DA --------------------- 38
2.2.4.2 Medida Dinâmica: Useful daylight illuminances - UDI --------- 39
2.2.5 Programa de Simulação de Luz Natural - Daysim ------------------- 40
2.2.6 Critérios de desempenho--------------------------------------------------- 41
2.2.7 Análise de resultados ------------------------------------------------------- 43
2.3 CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA
ARQUITETURA ----------------------------------------------------------------------------------- 47
2.3.1 Simulação computacional -------------------------------------------------- 48
2.3.2 Método de conforto adaptativo -------------------------------------------- 50
2.3.3 Regulamentos de eficiência energética de edifícios ----------------- 51
2.4 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE NATAL/RN ------------------------ 54
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ---------------------------------------- 57
3.1 DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS ANALISADAS ----------------------------- 58
3.2 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA OBSTRUÇÃO VEGETAL ------------- 60
3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MODELOS -------------------------------------- 65
3.3.1 Variáveis comuns aos modelos ------------------------------------------- 65
3.3.2 Determinação de PAFs ----------------------------------------------------- 67
3.3.3 Determinação de FCVs ----------------------------------------------------- 67
3.3.4 Determinação das transparências --------------------------------------- 72
3.4 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ----------------------- 72
3.4.1 Modelagem -------------------------------------------------------------------- 73
3.4.1.1 Modelo Tridimensional ------------------------------------------------ 74
3.4.1.2 Definição da malha de pontos dos sensores -------------------- 75
3.4.2 Simulação ---------------------------------------------------------------------- 76
3.4.3 Análise de resultados ------------------------------------------------------- 77
3.4.3.1 Critérios de desempenho --------------------------------------------- 77
3.4.3.2 Apresentação dos resultados --------------------------------------- 80
3.5 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO ---------------------------------- 83
3.5.1 Simulação no Design Builder ---------------------------------------------- 83
3.5.2 Análise de conforto térmico adaptativo --------------------------------- 87
3.5.3 Determinação do nível de eficiência energética por simulação do
RTQ-R 88
3.5.4 Determinação do nível de eficiência energética pelo método
prescritivo do RTQ-R -------------------------------------------------------------------------- 88
3.5.5 Apresentação dos resultados de desempenho térmico ------------- 89
4 RESULTADOS ------------------------------------------------------------------------- 91
4.1 DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ----------------------------------------- 91
4.2 DESEMPENHO TÉRMICO E NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
95
4.3 INTEGRAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO -------102
5 CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------111
REFERÊNCIAS ----------------------------------------------------------------------------114
6 APÊNDICE A – DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ------------------------121
7 APÊNDICE B - DESEMPENHO TÉRMICO-------------------------------------229
8 APÊNDICE C – FICHAS ESPÉCIES VEGETAIS -----------------------------266
14
1 INTRODUÇÃO
O paisagismo tem inúmeros benefícios no ambiente construído, inclusive o de
melhorar, de forma passiva, as condições de conforto luminoso e térmico no interior
de edificações. Da mesma forma que a arquitetura bioclimática valoriza as decisões
projetuais que fazem uso do clima, o paisagismo tem similar potencial em lugares
como Natal/RN, cujas principais recomendações são o sombreamento e a ventilação
para o conforto térmico, e o uso da luz difusa para o conforto luminoso. Dessa
forma, é possível proporcionar conforto ambiental, reduzir o consumo de energia no
gasto com iluminação artificial e condicionador de ar, e reduzir o impacto ambiental
de diversas formas (regulador térmico, captura de CO2, redução de insumos,
redução de CO2 embutido no meio construído, dentre outros).
A visão do edifício integrado à vegetação vem crescendo gradativamente,
sendo impulsionada pela importância do papel da vegetação como regulador térmico
no meio urbano, que bloqueia a alta incidência solar além de absorver a maior parte
desta radiação, contribuindo para o balanço energético das cidades (LABAKI, 2003).
Com a intensa substituição da cobertura vegetal pelas superfícies pavimentadas e
construções cresceu o desconforto, stress, e os danos à saúde física e mental das
populações (LABAKI, 2003), que juntamente com a realidade global de escassez
dos recursos naturais tem impulsionado várias ações para mitigação ambiental. A
escolha de plantas adequadas ao clima quente e úmido pode proporcionar um
sombreamento seletivo que impede o excesso de luz e de radiação solar por meio
de geometrias e transparências de copa. Também reduzem as reflexões de luz por
meio de cores superficiais menos claras do entorno, reduzem a temperatura radiante
média das superfícies, uma vez que as temperaturas superficiais são próximas as do
ar (ao contrário das demais superfícies, como piso, paredes, cobertas, dentre
outros), evitando ilhas de calor. Essas características, uma vez integradas de
maneira holística no paisagismo sustentável, podem ser combinadas com diversas
outras estratégias, como escolhas por plantas nativas para evitar o consumo de
água e para preservar a flora e fauna do lugar, de plantas para produção de
alimentos, de plantas de baixa manutenção para diminuir os insumos com
manutenção dos espaços.
15
No Brasil crescem os esforços para reduzir o impacto ambiental do ambiente
construído. Os selos de sustentabilidade estão se difundindo e a eficientização de
edifícios se tornou obrigatória nos edifícios federais novos desde 4 de junho de
2014, com a Instrução Normativa nº 02, que exige que as edificações e os
equipamentos adquiridos tenham nível de eficiência energética A. Esta tendência de
obrigatoriedade é prevista para outros tipos de edifício, inclusive os privados. São
resultados da Política Nacional de Conservação de Energia e publicação em 2009-
2010 dos regulamentos de eficiência energética de edifícios que visam incentivar,
orientar e tornar obrigatória as práticas de conservação de energia a partir de
critérios de desempenho pautados no uso de recursos passivos e estratégias
bioclimáticas. Os regulamentos passam por uma fase de aprimoramento quanto a
sistemática e coerência dos métodos para cada Zona Bioclimática (ZB), dando
ênfase para o uso do sombreamento, iluminação natural e ventilação natural em
edifícios residenciais na Zona Bioclimática 08, de clima quente e úmido.
Essas estratégias possuem grande potencial para qualidade ambiental e
eficiência energética de edificações. A iluminação natural é um recurso bioclimático
extremamente abundante em Natal/RN, renovável, de fácil acesso, baixo custo e
com qualidade e eficiência luminosa consideravelmente superior a luz artificial
(ROBINS, 1986; MARTAU 2009; MASCARÓ, 1985), podendo reduzir de 35% a 70%
do consumo com iluminação artificial (Segundo Vianna e Gonçalves, 2001). Já o uso
do sombreamento é uma das estratégias fundamentais para promover conforto
térmico em climas tropicais (OLGYAY, 1973), devido à alta incidência solar durante
todo o ano. Parker e Barkaszi (1997) apontam economia de energia de até 60%
durante os dias mais quentes do verão e de 30 a 40% em média para residências
com sombreamento vegetal em região de clima quente e úmido.
Mesmo com os benefícios da iluminação natural e do sombreamento, é
necessário integrá-los. Quanto mais se sombreia, menos radiação térmica incide no
interior do ambiente evitando desconforto por calor, mas ao mesmo tempo diminui a
entrada da luz natural, muitas vezes impedindo a utilização da iluminação passiva no
ambiente em lugares com disponibilidade de luz. Contudo, em Natal-RN, há muita
disponibilidade de luz e é possível obter conforto térmico por meio do sombreamento
adequado e prover também luz natural suficiente e uniforme, evitando o
16
ofuscamento (CORBELLA E YANNAS, 2003; PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012,
CARVALHO, 2014).
Apesar do crescente incentivo das práticas de baixo impacto e demanda
brasileira nos regulamentos de avaliação ambiental, é crescente a retirada dos
elementos arbóreos e vegetais das residências e meio urbano em Natal/RN
(MEDEIROS, 2003). Quando existe projeto paisagístico, este é baseado nos critérios
de estética negligenciando os aspectos sustentáveis. Nas edificações residenciais
tem crescido a utilização de equipamentos de condicionamento de ar e predominam
as edificações com pequenas aberturas, sem proteção solar externa, geralmente
com cortinas internas fechadas, e uso contínuo de iluminação artificial com pouco
aproveitamento da luz natural. Continuam surgindo edifícios verticais com vedação
em pano de vidro, vendidos como de alta tecnologia e alto desempenho ambiental,
no padrão do “Internacional Style”1 (BITTENCOURT e CÂNDIDO, 2004). Ambos os
tipos contrastam com o conceito da arquitetura bioclimática e otimização termo
lumínica, sendo o entorno edilício arrematado pela “decoração vegetal”.
O objetivo dessa dissertação é analisar o impacto de características do
paisagismo para obtenção de conforto luminoso e térmico no espaço construído no
clima de Natal/RN. As características analisadas são fator de céu visível (FCV),
transparência da copa vegetal e percentual de abertura da fachada (PAF). O espaço
construído é caracterizado por uma célula com 5m x 5m térrea, com paredes
externas para Norte e Sul.
Os objetivos específicos são:
Identificar as variáveis de maior influência térmica e lumínica na integração da
vegetação à edificação;
Desenvolver modelos de análise representativos;
Avaliar o potencial de aplicação do paisagismo no RTQ-R para Zona
Bioclimática 08;
1 Resultado da globalização, o “Internacional Style” tem difundindo edifícios semelhantes em
todo o planeta, independente das suas especificidades climáticas. Este “estilo” incentivou largamente a construção de edifícios com pele de vidro, ocasionando problemas de sobrecarga de condicionamento de ar devido ao “efeito estufa” e obrigando os usuários a manter as cortinas fechadas, muitas vezes durante todo o dia, devido ao grande ofuscamento e insolação desta solução. A iluminação passa a ser vista no edifício então sobre uma ótica funcional, assim como o conforto térmico. (BITTENCOUNT e CÂNDIDO, 2004),
17
Identificar os modelos otimizados quanto ao desempenho termo lumínico;
Elaborar recomendações projetuais para o uso da vegetação como
sombreamento em ambientes térreos para o clima quente úmido de Natal/RN.
O trabalho foi estruturado em três capítulos, sendo o primeiro a revisão
bibliográfica da temática abordada, o segundo descreve o método da pesquisa com
a definição das variáveis estudadas, caracterização dos modelos elaborados além
da descrição das simulações e o terceiro capítulo apresenta os resultados obtidos e
principais discussões quanto ao desempenho dos modelos além das conclusões e
sugestão de abordagens para futuros trabalhos.
O primeiro capítulo, revisão bibliográfica, aborda os principais temas:
integração do paisagismo no desempenho ambiental de edifícios, iluminação natural
e conforto térmico. São destacados os aspectos de impacto do desenho paisagístico
no microclima, sombreamento vegetal, análise de desempenho do paisagismo;
Iluminação natural, suas características, variáveis, métodos e critérios de avaliação;
conforto térmico em edifícios, simulações computacionais, conforto adaptativo,
regulamento de eficiência energética de edifícios e caracterização climática.
O método da pesquisa consistiu na simulação térmica e luminosa de
diferentes combinações de fator de céu visível (FCV - pequeno, médio e grande),
transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0%) e percentual de abertura da
fachada (PAF - 20%, 40%, 60% e 90%) para edificação residencial térrea em Natal /
RN, a fim de quantificar os impactos da vegetação no conforto térmico, luminoso e
eficiência energética e propor recomendações projetuais. Os 36 modelos elaborados
foram simulados no Software DesignBuilder e analisados em termos de conforto
térmico e eficiência energética por meio do método de conforto adaptativo indicado
pela norma ASHRAE Standard 55 (ASHRAE, 2010) e classificação do nível de
eficiência energética do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de
Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) para os métodos
prescritivo e por simulação. Para simulação de iluminação natural realizada no
software Daysim foram simuladas 3 situações de exigências lumínicas de 100-300-
500 lux para cada um dos 36 modelos, resultando em 108 casos, extraindo-se
resultados de Daylight autonomy (DA) e uniformidade da luz natural de 1:10.
18
Os resultados demonstram grande potencial para integração da vegetação na
edificação visando obter otimização térmica e luminosa em ambientes,
principalmente para os fatores de céu médio e grande. Na classificação do nível de
eficiência energética foi verificada falta de compatibilidade do RTQ-R para classificar
as edificações da Zona bioclimática 08 pelo método de simulação, sendo aferido por
este método o pior nível de eficiência energética (nível “E”) para todos os modelos
enquanto que o método prescritivo aferiu melhor nível de eficiência energética (nível
“A” assim como o método de conforto adaptativo demonstrou o conforto térmico em
100% destes.
19
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Este capítulo apresenta a revisão do paisagismo como estratégia bioclimática
integrado ao edifício, luz natural e conforto térmico. O paisagismo é revisto sob a
ótica do desempenho ambiental de edifícios, o potencial de impacto no microclima, o
paisagismo de baixo impacto ambiental e as variáveis e métodos de análise
ambiental para integração em edificações. Os aspectos da iluminação natural são
apresentados quanto aos seus benefícios, variáveis e características, além dos
critérios e métodos de avaliação do desempenho por meio de simulação
computacional dinâmica. Por fim, é abordada a temática de conforto térmico a partir
das premissas bioclimáticas e de eficiência energética na arquitetura, simulação
termo-energética, conforto adaptativo, além do Regulamento Técnico da Qualidade
para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) e
caracterização climática.
2.1 PAISAGISMO
A crescente importância do paisagismo devido ao aumento da demanda e
valorização das áreas verdes nos grandes empreendimentos (de edifícios verticais a
resorts à beira mar) coloca em questão seu desempenho. O paisagismo, na prática
corrente, enfatiza a estética, sendo limitado porque desconsidera vários aspectos
ambientais. O novo paradigma entende que o paisagismo deve se focar na
importância do contexto e do significado onde as preocupações extrapolam a
composição visual para abarcar outros níveis, reforçando o caráter multidisciplinar
da profissão (FRANCO, 1997). No mercado imobiliário, o paisagismo deixa de
exercer lugar periférico para se tornar o ponto de marketing como forma de
compensar os ambientes reduzidos e teoricamente compensação natural (FRANCO
1997).
O paisagista Roberto Burle Max é considerado um precursor que possibilitou
as primeiras pesquisas e experimentos com as plantas brasileiras e tropicais. Desde
1850, quando houve um crescimento dos jardins (áreas ajardinadas), tanto públicos
como privados, o repertório botânico era pautado no emprego de espécies
importadas da Europa em detrimento da flora brasileira. Burle Max foi pioneiro, que
rompeu com a postura tradicional do paisagismo e passou a observar um diálogo
com a arquitetura e o meio natural de maneira indissociável. Elegeu algumas
20
espécies tropicais e nativas e chamou atenção para o potencial de ornamento das
plantas brasileiras, alargando o repertório paisagístico.
“O novo paisagismo deixa ver múltiplas vanguardas. Os modelos que prevê
para o futuro descansam na investigação, tanto de temas elementares e situações
limites como na exploração de combinações de múltiplos temas. Se há um ponto em
comum entre estas novas frentes, é que o paisagismo já não será uma versão
madura e em grande escala do jardim doméstico como foi no século XVIII, mas uma
paisagem determinante de um novo momento da arquitetura.” (FRANCO, 1997)
A vegetação nativa tem muitas vantagens. Ela se mostra adaptada às
características térmicas e hídricas do local, resultando em economia de água e
tratamento do solo, além de interagir com a fauna e todo o ecossistema circundante
de forma sinergética. Ela contribui para a preservação da paisagem local, reforçando
o aspecto de regionalidade, em direção oposta aos modismos internacionais
(MEDEIROS, 2003).
2.1.1 Paisagismo como estratégia bioclimática
O paisagismo poder ser abordado como uma estratégia bioclimática para
proporcionar conforto térmico e reduzir gastos com condicionamento de ar
(OLGYAY, 1963). A vegetação estrategicamente alocada sombreia e reduz a
transferência de calor (condução, convecção e radiação) para o ambiente
construído, contribuindo para a melhoria das condições de conforto térmico e
redução do consumo de energia elétrica de condicionadores de ar. Os efeitos mais
comuns são: a redução da temperatura do ar, temperaturas superficiais e
temperatura operativa, redirecionamento da ventilação, além de outros benefícios,
como a melhoria da qualidade ambiental por meio de redução do ofuscamento,
filtragem da luz, bem estar, filtragem do ar, absorção de ruídos, privacidade visual,
abrigo para a microfauna da região, equilíbrio do ecossistema, e produção de
oxigênio (PAULA, 2004; IZARD, 1983).
Quando as condições climáticas de uma região interagem com um
determinado cenário paisagístico ou uma edificação, o clima é modificado, gerando
um microclima. Este microclima pode ser entendido como a condição da radiação
solar e terrestre, vento, temperatura do ar, umidade, e precipitação num espaço
exterior de pequena escala (Brown, 1954). O microclima depende primeiramente da
21
energia solar, que pode ser refletida ou absorvida, armazenada sob a forma de
calor, e transferida por condução, convecção e radiação para as estruturas, o ar e o
entorno. O microclima pode ser analisado por meio de balanço energético (BROWN,
1954). A energia pode evaporar água, irradiar em onda longa, aquecer o ar, o solo.
Se a paisagem é seca, a energia não será utilizada para evaporar água, se é úmida,
muita energia é usada para evaporar água, então, menos sobra para aquecer as
superfícies e o ar. A proporção de energia usada em cada uma dessas funções pode
ser um recurso eficiente para criar um determinado microclima.
A vegetação é uma das estratégias mais recomendadas no projeto ambiental
para mitigar os efeitos da ilha de calor, da poluição urbana e para reduzir o consumo
de energia nas cidades (MASCARÓ, 2002). Por meio da evapotranspiração, a
vegetação diminui a temperatura do ar, aumentando a umidade relativa do ar e
bombeando toneladas de água, regulando os ciclos pluviais e amenizando as
temperaturas urbanas e das edificações (IZARD e GUYOT,1983). A radiação solar
absorvida e movimento do ar são as variáveis mais influenciadas pelo paisagismo,
enquanto que a temperatura do ar e umidade são comumente menos impactados
(BROWN, 1954). Por exemplo, Berry et al. (2013) demonstra reduções de
temperaturas superficiais na faixa de 9°C na edificação por meio de sombreamento
arbóreo e redução de 1°C na temperatura do ar externo, através de medições in loco
e simulações computacionais com modelos simplificados de clima oceânico em
Melbourne, Austrália. A vegetação pode ser utilizada para obstrução da radiação
difusa e direta, da refletida pelo solo ou edificações próximas. O desempenho desta
obstrução vai depender da densidade de sua folhagem conforme o ciclo fenológico
de cada espécie, do porte/formato da copa, das condições de céu e a posição
relativa do Sol (SATTLER,1992).
22
Figura 2-1: Típica fragmentação da energia de diferentes superfícies do paisagismo durante o dia: as magnitudes relativas do fluxo de energia através dos vários canais de dissipação
são representadas pela largura das setas.
Fonte: Traduzido de Brown (1954)
A vegetação atua no resfriamento passivo dos edifícios de duas formas:
através da obstrução solar que reduz a conservação da energia radiante em calor
sensível, consequentemente reduzindo as temperaturas superficiais dos elementos
sombreados; e pela evapotranspiração na superfície da folha, resfriando-a e ao ar
adjacente devido à troca de calor latente (OLGYAY, 1963).
Olgyay (1963) reforça o uso das espécies nativas que sombreiam de forma
coerente com as necessidades do seu clima específico. Atuam de forma elástica nas
exigências das necessidades humanas, como nas plantas que perdem as folhas
mais cedo em climas frios, e perduram mais em climas quentes. Em climas quentes,
23
opta-se por espécies de copa frondosa. Em climas temperados, são empregadas
espécies caducifólias ou decíduas para possibilitar o aquecimento passivo da
edificação nos períodos frios (BROWN, 1954). Para que a vegetação possa se
transformar em elemento de sombreamento ou outra estratégia de otimização
ambiental em edifícios é necessário conhecimento das variáveis do paisagismo mais
impactantes no desempenho edilício como a posição e distância da vegetação com
relação à construção, características de formato e porte da espécie além da
transparência da copa vegetal, relacionando-as com o efeito na transmissão de
calor, luz interna e aspectos microclimáticos (PAULA, 2004).
2.1.1.1 Sombreamento por obstrução
O sombreamento causado por obstrução de vegetais depende da posição e
forma da vegetação, incorrendo na observação de aspectos específicos de projeto,
como metas, espaço disponível, azimute da fachada, espécie utilizada (com sua
conformação de copa e raiz), e trajetória solar (FURTADO,1994). Deve-se atentar
para os diferentes efeitos de obstrução vegetal no edifício conforme variação do
distanciamento e configuração volumétrica do elemento vegetal, considerando que
quanto mais baixa e afastada a vegetação da edificação, menor o impacto (Figura
2-2) (PIVETTA, 2010; FURTADO, 1994). De modo contrário, a escolha inadequada,
pode resultar em efeitos negativos comprometendo os custos energéticos para
resfriamento ou aquecimento das edificações conforme as estações do ano e
localidade. Dependendo da condição climática a vegetação deve ser considerada de
forma diferente para otimização ambiental do edifício, conforme orientação da
ventilação, ocorrência de frios rigorosos onde é necessário aquecimento solar no
inverno, e conforme a trajetória solar que se altera com a latitude do local. Para
clima quente úmido o sombreamento da radiação direta nas aberturas e a
otimização da ventilação devem ser as premissas para implantação da vegetação
(PIVETTA, 2010). Logo, é necessário atentar que as escolhas das características de
formato e porte da espécie estão além da estética, como desempenho e impacto
ambiental, onde cada espécie tem uma capacidade de obstruir ou filtrar a radiação
incidente e refletida (MASCARÓ, 1996), conforme Figura 2-3.
24
Figura 2-2: Efeitos de sombreamento conforme a posição do elemento arbóreo.
Fonte: Furtado (1994)
Figura 2-3: Formato de copa das espécies vegetais
Fonte: Adaptado de Furtado (1994) e Sattler (1987)
A estrutura aérea dos vegetais formada pelo caule/tronco, seus ramos e
componentes (folhas e flores), resulta no formato, na arquitetura específica de cada
vegetal (Figura 2-3). Esta arquitetura vegetal e o modo de distribuição e cor das
folhas são importantes para o efeito de transmissão de luz e calor nos ambientes.
Cada tipo de espécie, com sua arquitetura vegetal particular, é o produto de muito
tempo de especialização e adaptação da espécie ao meio, traduzindo a necessidade
de cada vegetal para otimização de suas funções, sendo notável o número de
espécies existentes e perceptíveis diferenciações para a mesma espécie, conforme
a região e meio ambiente (MEDEIROS, 2003). Em seu estudo sobre a arborização
urbana de Natal, Medeiros (2003) classifica os principais tipos de copas em formas
simplificadas: esférica, cônica, “calota” e irregular ou “amorfa”, para visualização das
podas da vegetação em Natal.
Bueno (2003) coloca que o porte e a forma de uma árvore vão impactar
diretamente na área sombreada, sendo que o uso de arbustos ou arvoretas podem
proporcionar sombreamento igual ao de uma árvore de grande porte, dependendo
da orientação e época do ano a sombrear. Árvores de copa esférica criam sombras
25
ideais para o controle solar, enquanto que árvores altas e estreitas criam sombras
reduzidas.
Como cada orientação de fachada em cada latitude terá diferentes trajetórias
do sol, os diagramas da máscara de sombra são extremamente úteis como
ferramenta para auxiliar a elaboração de uma obstrução vegetal eficiente (PIVETTA,
2010). Assim é possível aferir se determinada forma de copa é otimizada para
interceptação da radiação solar. O FCV representa o percentual da abóboda do céu
que é desobstruído pelos elementos do entorno, sendo comumente utilizado para
analisar o efeito de protetores solares ou sombreamento do entorno, sendo
explanado em maiores detalhes mais adiante. O FCV pode ser facilmente
visualizado por meio da ferramenta de Máscara de Sombra (Figura 2-4). Assim a
obstrução vegetal no edifício vai depender do arranjo específico de posição e
porte/formato da (s) espécie (s) ao longo da trajetória solar diária e sazonal,
resultando na área da superfície sombreada (BUENO, 2003).
Figura 2-4: Obstrução vegetal na abóboda celeste por meio de máscara de sombra em pontos do entorno e de uma janela, respectivamente.
Fonte: Acervo próprio
2.1.1.2 Transparência Vegetal
Além da geometria, o sombreamento no edifício é influenciado pela
intensidade de obstrução da copa conforme a transparência da vegetação. São
poucos os estudos experimentais que fornecem dados precisos sobre as
características de obstrução térmica e lumínica das espécies vegetais, sendo difícil
26
comparar a qualidade de sombreamento de diferentes espécies (LIMA, 2014;
BERRY et al, 2013).
Mascaró (1996), Bartolomei (2003) e Bueno (2003) apresentam dados de
transmissividade à luz e atenuação da radiação solar de algumas espécies vegetais,
a partir do monitoramento e medição de exemplares arbóreos em determinadas
condições climáticas como pode ser observado na Tabela 2-1, Tabela 2-2 e Tabela
2-3.
Tabela 2-1: Transmissividade a luz natural de espécies vegetais
Fonte: Mascaró (1996), com case em Weingartener (1994)
Tabela 2-2: Atenuação da radiação solar de espécies vegetais
Fonte: Bartolomei (2003)
27
Tabela 2-3: Atenuação da radiação solar de espécies arbóreas
Fonte: Bartolomei (2003)
Alguns estudos como Silva et al. (1996) e Ghelfi Filho et al. (1996) não
recomendam espécies arbóreas de copa densa e baixa e folhas largas para
otimização térmica em edifícios, devido à dificuldade de ventilação através da copa.
2.1.2 Benefício no desempenho da edificação
O sombreamento das plantas pode modificar as condições de conforto
térmico e diminuir o consumo de energia elétrica com condicionamento de ar porque
reduz a carga térmica das aberturas e dos fechamentos opacos que absorvem,
transmitem e transferem calor da radiação solar para o interior das edificações.
Na Tailândia, de clima tropical, o estudo de Sunakorn et al. (2011) avaliou o
efeito de paredes com vegetação (trepadeiras - espécie Thunbergia grandiflora) no
interior de ambientes naturalmente ventilados, verificando redução da temperatura
interior do ambiente em até 9,93°C em comparação a temperatura do ar externo. O
estudo aponta que inesperadamente as folhas da trepadeira em estudo não
obstruíram os ventos quando na condição de ventilação cruzada e que, em climas
tropicais, o ar por baixo das folhas sempre mantém uma temperatura menor que a
temperatura do ambiente. Outro estudo na África do Sul (MORAKINYO et al., 2013)
demonstrou o grande potencial do resfriamento passivo por meio da vegetação em
edifícios no clima quente úmido, apontando através de medições in loco diferenças
de temperatura interior e exterior com pico de 5,4°C em ambiente com entorno não
vegetado, enquanto ambiente semelhante não ultrapassou diferença de 2,4°C,
devido ao efeito da vegetação como sombreamento.
Vegetação e materiais de alto albedo combinados podem proporcionar a
redução de consumo de energia. Akbari e Taha (1992) demonstraram que em
28
Toronto o consumo de condicionamento artificial de ambientes pode diminuir 40%
nas cidades e 30% nas áreas rurais, tanto para resfriar como para aquecer
ambientes internos. Os dados são baseados em simulação das mudanças
microclimáticas em função do aumento da cobertura vegetal e do albedo das
superfícies de áreas urbanas. Quanto ao aspecto da iluminação natural, os estudos
têm buscado principalmente aprofundar a caracterização vegetal e dos efeitos da
vegetação na disponibilidade e uniformidade da luz natural, para equacionar a
necessidade de amenização térmica com luz natural suficiente e de qualidade
(PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012). Além disso, é buscado desenvolver e
validar métodos apropriados, de medições in loco e computacionais, para estimar a
quantidade da luz natural que a vegetação permite ao ambiente interno (LIMA, 2014;
AL-SALLAL, 2013). Se devidamente projetado, o elemento de sombreamento pode
aumentar o potencial de uso da luz natural em lugares com muita abundância de luz
externa, como em Natal (CARVALHO, 2014), porque reduz a possibilidade de
ofuscamento. Na Flórida (EUA), região de clima quente e úmido, Parker e Barkaszi
(1997) realizaram medições em casa móvel com e sem vegetação e os resultados
demonstraram economia de energia de até 60% durante os dias mais quentes do
verão e de 30 a 40% para toda a temporada.
2.1.3 Quantificação do impacto do paisagismo
Existem métodos diversos para analisar o impacto do paisagismo no
desempenho de edifícios. Brown (1954) propõe a utilização de balanço energético
como uma maneira eficaz de descrever os efeitos do paisagismo no microclima. É
realizado através de equações ou simplesmente através da compreensão dos
mecanismos de troca energética, no intuito de servir de ferramenta de projeto.
As quantificações do impacto do paisagismo por meio de medições in loco
são frequentes, a exemplo de Hoyano (1988), Labaki (2003), Paula (2004),
Morakinyo et al. (2013), Parker e Barkaszi (1997), Sunakorn et al. (2011), Bueno
(1998), dentre outros. Como o desempenho varia conforme a diversidade da
espécie, seu tamanho, forma e condição climática, a definição dos parâmetros é
complexa e inesgotável. Assim, não existe ainda um arcabouço de dados suficientes
para integrar adequadamente a vegetação aos edifícios (PIVETTA, 2010).
29
Com a disponibilidade de recursos computacionais, os programas de
simulação dos comportamentos térmico, luminoso e de geometria solar se tornaram
ferramentas usuais, além dos métodos de medições de campo para avaliar o
desempenho de modelos reais in loco (BUENO,1998). A utilização da combinação
dos métodos de medição em campo e simulação computacional é frequentemente
encontrada na validação de modelos computacionais (MORAKINYO et al, 2013;
BERRY et al, 2013; PIETROBON, 1999; KAUFFMAN et al, 2001). Os softwares mais
comuns e acessíveis são os de elaboração de máscaras de sombra como Ecotect e
Solar Tool, que possibilitam modelar a vegetação a partir de simplificações
geométricas para cada tipo de copa para avaliar a forma da obstrução (Figura 2-5) e
assim identificar os períodos de sombreamento ao longo do ano. Os softwares de
desempenho termo energético como Energyplus e DesignBuilder (AKBARI e TAHA,
1992; PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012; LIMA, 2014; AL-SALLAL, 2013;
PIVETTA, 2010) são empregados para quantificar o impacto do sombreamento
proporcionado pela vegetação nas temperaturas internas da edificação e no
consumo de energia para com sistemas de climatização artificial, ainda que as
modelagens precisem ser adaptadas para considerar de maneira uniforme a
transparência (Figura 2-6).
Figura 2-5: Abstração de modelos de vegetação em softwares termo-energéticos
Fonte: Sattler et al. (1987)
Figura 2-6: Simplificação dos modelos computacionais na forma da vegetação
Fonte: Pivetta (2010) e Pietrobon (1999), respectivamente
30
Os softwares de simulação do desempenho luminoso são empregados para
quantificar o impacto da vegetação no comportamento da luz no interior das
edificações. Lima (2014) analisa os elementos vegetais na simulação digital da luz
natural contribuindo para o desenvolvimento e validações de modelos
tridimensionais virtuais. Através de simulações computacionais no programa Daysim
e medições em campo de quatro espécies vegetais, a autora avalia três
procedimentos de elaboração de modelos virtuais para simplificar a representação
da vegetação: o primeiro sendo o modelo de persianas, o segundo com inserção de
frestas e o terceiro modelo com material translúcido (Figura 2-7), verificando que
este último é o que melhor se aproxima dos dados reais obtidos in loco, sendo
recomendado pela autora para construção dos modelos de vegetação além de ser o
mais simples em termos de construção geométrica.
Figura 2-7: Simplificação dos modelos de vegetação no Software Daysim
Fonte: Lima (2014)
31
2.2 ILUMINAÇÃO NATURAL EM EDIFÍCIOS
A iluminação deve proporcionar conforto visual, isto é, permitir a execução
das atividades visuais considerando acuidade e segurança com menor esforço, por
meio do atendimento da iluminância, e sem ofuscamentos (CORBELLA e YANNAS,
2003, p.253). A luz natural adequada no ambiente construído pode contribuir para o
conforto luminoso, para o uso racional de energia elétrica e redução do impacto
ambiental. Seus benefícios se estendem à qualidade ambiental, bem-estar nos
usuários, saúde física e mental, estética, e economia de recursos (MARTAU, 2009;
AMORIM, 2007; CINTRA, 2011; CORBELLA e YANNAS, 2003). Por exemplo, a
economia direta obtida com luz natural a partir do desligamento e/ou redução de uso
da luz artificial, e a economia indireta a partir da diminuição da carga térmica de
refrigeração do sistema de condicionamento de ar, podem diminuir o consumo
energético de um edifício de 35% a 70% (VIANNA e GONÇALVES 2001).
Mesmo com suas muitas vantagens, a luz natural passou a ser negligenciada
ao longo do século XX, quando os sistemas artificiais foram se popularizando e a
arquitetura foi se tornando insensível ao clima. O clima externo passou a ser
ignorado no projeto e o conforto térmico e luminoso passaram a depender dos
sistemas ativos como o condicionador de ar e as lâmpadas. Esse processo foi
agravado pelo “Internacional Style”, que promove o modismo e uniformização da
arquitetura, independentemente das características climáticas do lugar
(BITTENCOURT e CÂNDIDO, 2004). Na contramão, a bioclimatologia cresceu
paralela a esse cenário, proporcionando subsídios para que a arquitetura fosse uma
resposta ao clima e não o contrário (OLGYAY e OLGYAY, 1957; OLGYAY, 1963).
O alto conteúdo energético de luz, da radiação solar direta, provoca
ofuscamento facilmente (CARVALHO, 2014) e o calor gerado no interior dos
ambientes é uma das principais fontes de cargas térmicas em climas tropicais
(PEDRINI, 2003; RODRIGUES, 2014). Por isso, o sombreamento das aberturas é
essencial para evitar o desconforto térmico e o luminoso, porém é necessário
considerar a disponibilidade de luz difusa no dimensionamento do sistema de
proteção solar e da abertura (MORENO, 2015).
32
2.2.1 Características da luz
O fluxo luminoso incide no ambiente interno a partir de três caminhos
denominados componente celeste (CC), componente refletida externa (CRE) e
componente refletida interna (CRI), segundo a NBR 15215-3 (2005) (Figura 2-8). A
soma das três resulta na luz natural total que incide sobre um determinado ponto
(HOPKINSON et al, 1975).
Figura 2-8: As Componentes da Luz Natural em relação a um ponto “P”.
Fonte: Viana e Gonçalves (2001)
A componente celeste (CC), que promove a luz natural através da abóboda
do céu, é a fonte mais adequada para iluminação dos ambientes, apesar de sua
variação conforme o horário do dia, época do ano, latitude, orientação da fachada e
tipo do céu (encoberto, claro e parcialmente coberto). A área da abóboda do céu
visível e a posição desta área (mais próxima do zênite ou do horizonte) vão
influenciar a quantidade de luz natural advinda da componente celeste (CC). A
componente refletida externa (CRE) é obtida pela reflexão da luz nas superfícies
externas que atingem determinado ponto em determinada superfície interna,
enquanto que a Componente Refletida Interna (CRI) se refere a porção da luz que é
refletida nas paredes, teto e piso antes de chegar ao ponto onde suas características
serão analisadas.
2.2.2 Variáveis Externas
As principais variáveis externas são a radiação solar direta e difusa, a
nebulosidade e os níveis externos de iluminância e luminância dependentes do tipo
de céu e da latitude do lugar (VIANNA e GONÇALVES, 2001). Sua disponibilidade
está relacionada à latitude e longitude, variando de quantidade e direcionalidade
conforme as características climáticas específicas locais, condição do céu,
33
movimento diário e sazonal da posição do sol com relação à abertura, dentre outros.
A luz solar direta se comporta como fonte de iluminação demasiadamente intensa e
pontual para utilização diretamente no plano de trabalho, enquanto que a luz difusa
proveniente da abóbada celeste, gerada por refração e reflexão da luz, é uma fonte
superficial, de iluminação suave e adirecional (MOORE,1985; PEREIRA, 1994).
Considerando que as diversas partes da abóboda do céu apresentam diferentes
valores de luminância (TREGENZA, 1993 apud LEDER 2007), Fonseca (2010)
salienta que o posicionamento das aberturas deve ser concebido considerando a
área de céu visível.
O entorno da edificação é uma das variáveis de maior impacto para
iluminação natural nos ambientes devido à obstrução do céu (ÜNVER et al., 2003).
O nível de iluminância em um ponto do ambiente é diretamente influenciado pela
luminância da área do céu visível (a partir do ponto), sendo que o restante da
abóbada do céu contribui para iluminância do ambiente por meio das reflexões
internas dos materiais (TREGENZA e WATERS 1983, apud CABÚS 2002) (Figura
2-9). Geometria, disposição e quantidade de elementos naturais ou construídos, a
exemplo das áreas altamente adensadas e verticalizadas ou com grande quantidade
de vegetação, são os obstáculos mais recorrentes (HOPKINSON et al.,1975;
CÓRICA E PATTINI, 2011; LEDER E PEREIRA, 2008). Por isso é necessário
quantificar o impacto das ocupações máximas do solo e definir limites de obstrução
do céu, visando reformulação das normas e regulamentos (CÓRICA E PATTINI,
2011).
Há procedimentos simplificados para determinação de potencial de
iluminação ainda na fase de esboço do projeto arquitetônico que consideram a
fração de obstrução externa de um observador próximo à janela (O’CONNOR et al.,
1997), conforme Figura 2-9.
Figura 2-9: Situações de obstrução do céu da janela em um ponto do ambiente
34
Fonte: O'CONNOR, LEE et al. (1997)
A parcela de céu visível a partir de um determinado ponto é quantificada pelo
FCV, que possibilita avaliar o impacto de obstruções causadas por elemento vegetal
ou construído, como árvores, edificação vizinha ou equipamento urbano (SOUZA et
al., 2005). O FCV é obtido por meio do método de máscara de sombra, que pode ser
modelado com auxílio de ferramenta computacional (LEDER, 2007), a exemplo
Carvalho (2014), que mapeia os percentuais de obstrução da abóbada celeste e
utiliza média ponderada destes percentuais para cada área da abóbada em projeção
estereográfica (Figura 2-10).
Figura 2-10: Cálculo de Fator de Céu Visível (FCV)
Fonte: Carvalho (2014)
2.2.3 Variáveis do Edifício
A arquitetura interfere no comportamento da luz natural quanto às dimensões
da abertura e suas proteções solares, transmissão de luz do vidro, profundidade dos
ambientes e refletâncias internas (O’CONNOR, LEE et al., 1997).
2.2.3.1 Dimensões da abertura
A aberturas podem ser caracterizadas pelo percentual da abertura na fachada
em relação à área total de uma fachada (PAF, ou WWR em inglês – window to wall
ratio), Figura 2-11, conforme regulamentos de etiquetagem do nível de eficiência
energética de edificações (BRASIL, 2010). É utilizada em estudos comparativos de
desempenho térmico, energético e iluminação para caracterizar a abertura (BAKER
et al.,1993) e está presente em diversos regulamentos e normas nacionais e
internacionais de desempenho que atribuem exigência quanto ao valor do PAF de
edificações de acordo com as diferentes condições climáticas, a exemplo da
35
ASHRAE (2010), da ABNT (2005) e dos regulamentos do nível de eficiência
energética de edificações do INMETRO.
Figura 2-11: Percentual de Abertura na fachada (PAF)
Fonte: adaptado de Pedrini (PEDRINI, 2003)
2.2.3.2 Proteção solar das aberturas
As proteções solares nas aberturas são imprescindíveis para evitar o
ofuscamento no plano de trabalho em lugares com abundância de luz natural. O
dimensionamento do protetor passivo deve obstruir a fração de céu correspondente
à trajetória solar para evitar a luz direta, principalmente nos horários mais críticos em
clima quente úmido como Natal / RN (CARVALHO, 2014) Figura 2-12.
Figura 2-12: Sombreamento ideal com obstrução da trajetória solar (em cinza) e desobstrução da abóboda celeste (em amarelo), destacando os horários de temperaturas
mais altas.
Fonte: Acervo da autora
Para Natal, próximo ao equador, as aberturas voltadas para N e S se
beneficiam de proteções fixas que não obstruem a visão, enquanto que as
orientações L e W necessitam de aberturas operáveis para evitar a radiação direta
36
de baixa altura solar e obstrução visual (Figura 2-13). Neste caso, o sombreamento
pode ser obtido com brises na frente da janela ou vegetação. Esta última garante
sombreamento e ainda integração com o exterior (Figura 2-14).
Figura 2-13: Sombreamento otimizado para os trópicos para orientação Norte-Sul e Leste-Oeste, respectivamente
Fonte: R3E, 2012
Figura 2-14: Sombreamento com brise e vegetação: a) Sombreamento com protetor típico para oeste com obstrução visual; b) Sombreamento com arborização permitindo maior
integração interior exterior.
Fonte: www.refax.com.br Fonte:blogdacidadedeourofino.blogspot.com
Fonte: Dias (2010)
Os trabalhos de Carvalho (2014) e Moreno (2015) enfatizam a estratégia de
aumentar o FCV de maneira balanceada, para que não falte luz e tampouco cause
ofuscamento em ambientes escolares em Natal / RN. São analisadas combinações
de tipologias de proteção solar, relacionando-as com o FCV e dimensões de
abertura, visando encontrar relações de otimização lumínica para recomendações
projetuais em edifícios.
37
2.2.3.3 Ambiente Interno
Usualmente a luz natural tem um grande decaimento à medida que se afasta
da abertura. Por isso, a profundidade do ambiente que se deseja iluminar tem
grande influência no projeto das aberturas (O’CONNOR, LEE et al., 1997). A
recomendação projetual mais conhecida é relacionar a profundidade do ambiente
com o ponto mais alto da abertura, variando de 2 a 2,5 vezes, independentemente
do clima (BAKER e STEEMERS, 1996; O’CONNOR, LEE et al., 1997).
Coincidentemente, o valor encontrado por Carvalho (2014) é similar, ainda que seja
para um céu com muita luz e para abertura 100% sombreada em relação à luz
direta.
As refletâncias das superfícies internas causam a reflexão da radiação
luminosa dentro do ambiente. Quanto maior a refletância, maiores são as reflexões
de luz, a iluminância interna e a profundidade passível de ser iluminada
naturalmente (HOPKINSON, 1975 apud MARQUES, 2012). Além da refletância de
todas as superfícies, a reflexão da luz também depende da configuração espacial do
ambiente, do layout e tipo dos móveis.
A luz natural é maximizada no ambiente quando a refletância é alta, como na
cor branca com reflexão da luz incidente de 80% a 98%, ou absorvida pela
superfície quanto mais escura, chegando de 0% a 4% quando é pintada de preto.
(OKIMOTO, MARCHI, 2008).
2.2.4 Critérios e métodos para avaliação da luz natural
A avaliação da quantidade e qualidade da luz natural nos espaços pode ser
realizada por parâmetros estáticos e dinâmicos. O daylight factor (DF) era o principal
parâmetro, representando a relação da iluminância de um ponto do ambiente interno
com a iluminância horizontal externa na condição de céu nublado desobstruído no
padrão da Comission Internationale de l'Eclaraige (CIE). Este parâmetro possui
grandes limitações por não considerar variáveis essenciais da luz natural como a
orientação da abertura, a latitude do lugar, a penetração da luz do sol e as
condições climáticas, sendo substituído recentemente por medidas dinâmicas a
partir de uma base anual (MARDALJEVIC et al., 2006; CARVALHO, 2014).
Diferentemente do Daylight Factor (DF) e dos parâmetros estáticos, limitados a
análises para uma hora de um dia específico (geralmente avaliados para os dias dos
38
solstícios de verão e inverno), os parâmetros dinâmicos consideram um ano
climático completo, por meio do arquivo climático do lugar, a variação temporal e
espacial do céu, a orientação do ambiente com relação ao sol, a ocorrência de
insolação direta e os níveis horários de iluminação natural absoluta (DIDONÉ e
PEREIRA, 2010). Os principais parâmetros dinâmicos utilizados atualmente são o
daylight autonomy (DA) (Reinhart and Walkenhorst 2001) e useful daylight
illuminances (UDI) (Nabil and Mardaljevic 2005).
2.2.4.1 Medida Dinâmica: Daylight Autonomy – DA
O DA consiste no percentual das horas de ocupação ao longo do ano em que
o nível mínimo da exigência luminosa é atendido apenas pela iluminação natural
(REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006, p.10). É uma das métricas mais utilizadas
atualmente nas pesquisas e regulamentos de desempenho sobre luz natural em
edifícios, pois é um indicador simples e claro quanto ao cumprimento das exigências
mínimas de iluminância.
Foram criados outros parâmetros dinâmicos a partir de variações do DA,
como o Continuous Daylight Autonomy (DAcon) e o Maximum Daylight Autonomy
(DAmax), propostos por Rogers (2006). Estes parâmetros visam identificar se as
iluminâncias que estão abaixo do nível lumínico mínimo podem contribuir para a luz
natural e se as iluminâncias possuem valores muito discrepantes no ambiente (com
altos contrastes), respectivamente.
O DAcon corresponde ao percentual de ocorrências em que a iluminância de
um ponto está abaixo do nível mínimo estabelecido, ao longo das horas de
ocupação do ano. Esta medida visa considerar a contribuição benéfica dos valores
de iluminância que estão abaixo do limite mínimo estabelecido, porém não muito
abaixo deste limite, e que contribuem para iluminação do ambiente, flexibilizando o
DA. Para a análise do DAcon são estabelecidas faixas de ocorrência como por
exemplo de >40%, >60% e >80% propostas por Rogers (2006) conforme exemplo
da Tabela 2-4.
39
Tabela 2-4: Exemplo de análise dos estudos de Mardaljevic, Reinhart e Rogers (2006)
Fonte: MARDALJEVIC et al., 2006
O DAmax indica o percentual das horas ocupadas no ano em que um ponto
excede em dez vezes o nível de iluminância mínimo estabelecido, visando identificar
a ocorrência e a área onde se encontram altos níveis de contraste da iluminação,
com possibilidade de ocorrer ofuscamento (REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006,
p.10).
2.2.4.2 Medida Dinâmica: Useful daylight illuminances - UDI
O Useful Daylight Iluminances (UDI) corresponde a frequência que
determinada faixa de iluminância considerada útil é atendida ao longo das horas
ocupadas do ano (MARDALJEVIC e NABIL, 2005). A faixa está compreendida entre
100lux e 2000lux e é resultado de pesquisas sobre a preferência de ocupantes de
escritórios. A utilização da medida de UDI difere do DA pois esta primeira descarta
todos os resultados acima do limite estabelecido de 2000 lux, considerando estes
valores inadequados no ambiente, devido a probabilidade de excesso de luz
podendo causar desconforto visual e/ou térmico.
Com base no estabelecimento do intervalo das iluminâncias consideradas
úteis, são calculados três UDIs: UDI<100lux com o resultado percentual das
ocorrências de iluminância abaixo da faixa útil, UDI100-2000lux com a ocorrências
de iluminância útil, e a UDI>2000lux com as ocorrências que excedem a faixa útil.
(REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006, p.10).
Área de Trabalho f A
40
2.2.5 Programa de Simulação de Luz Natural - Daysim
Há vários métodos para estimar ou calcular o comportamento da iluminação
natural, como cálculos matemáticos, métodos gráficos simplificados, simulações com
modelos em escala reduzida e simulações computacionais. Esta última possibilita
avaliar com rapidez e eficiência o desempenho de situações mais complexas com
análise de uma série de variáveis interdependentes. Há softwares disponíveis para
simulação estática e dinâmica (Tabela 2-5), sendo que a dinâmica fornece
resultados de um período anual e faz uso de arquivo climático.
O software de simulação dinâmica mais recorrente nas publicações é o
Daysim, que foi desenvolvido pelo National Research Council of Canada (NRCC)
utilizando o algoritmo do Radience e o método do daylight coefficient combinado
com o modelo de céu de Perez (REINHART, 2006). É um programa que possui
interface amigável e calcula de forma eficaz as iluminâncias do ambiente sob todas
as condições de céu durante o ano através de arquivos climáticos TRY (test
reference year). A simulação é realizada por meio da importação de um modelo
tridimensional com as propriedades geométricas e ópticas das superfícies e inserção
de parâmetros como a rotina de ocupação e arquivos de sensores. Após a
simulação, são gerados os resultados de iluminância para todas as horas do ano em
formato .ILL e um relatório em formato .HTM com os resultados do daylight factor
(DF), useful daylight illuminance (UDI), daylight autonomy (DA), continuous daylight
autonomy (DAcon), maximum daylight autonomy (DAmax) e do daylight saturation
percentage (DSP) para cada ponto de referência, de forma tabular e não gráfica,
necessitando de outros programas para apresentar os dados obtidos de forma
gráfica (REINHART, 2006).
Tabela 2-5: Programas de simulação de luz natural
Fonte: Cintra (2011) Adaptado de REINHART et al., 2006
41
Tabela 2-6: Resultado fornecido pelo Programa Daysim
Fonte: Acervo da autora
2.2.6 Critérios de desempenho
Para a definição dos níveis mínimos de iluminância conforme o tipo de uso do
ambiente, existem normas de referência como a ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de
ambientes de trabalho parte 1: interior (ABNT, 2013) que substituiu em 2013 a NBR
5413 (ABNT, 1992), e a ABNT 15575 (2013) que estabelece valores inferiores as
duas primeiras com relação ao uso residencial, com limites mínimos de 60 lux.
O Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética
de Edifícios Residenciais (RTQ-R) aborda o item de luz natural como bonificação por
meio de simulação dinâmica e estabelece como critério de desempenho o
atendimento de 60 lux de iluminância em 70% do ambiente, durante 70% das horas
com luz natural no ano (DA de 70%), para ambientes sem proteção solar. Com
proteção solar é necessário comprovar a obtenção de 60 lux de iluminância em 50%
dos ambientes, durante 70% das horas com luz natural no ano (DA de 70%)
(BRASIL, 2012).
O critério de desempenho a partir do DA varia entre autores. Cintra (2011)
utiliza um DA de 70% para análise de ambientes residenciais, em conformidade com
os requisitos do RTQ-R, enquanto que Reinhart (2005) admite DA de 50% para
considerar a área naturalmente iluminada de ambientes (Daylight area), através de
aberturas laterais, referindo-se ao parâmetro como consistente e confiável para a
abordagem. Reinhart e Wienold (2011), mais recentemente, consideraram o valor
mínimo do DA sendo 48%, valor semelhante adotado e testado por Reinhart (2005).
42
Mardaljevic et al. (2006) analisa a luz natural em escritórios utilizando UDI nas
faixas de 100-2000 estabelecendo os valores de DAcon e DA max conforme Rogers
(2006) DAcon nas faixas de >40%, >60% ou >80% e DAmax como limite máximo o
valor de 5% para a percentagem de pontos dez vezes o valor do nível de iluminância
mínimo. Mardaljevic (2011) discute a aplicabilidade de UDI entre 300-3000lux, que
pode variar conforme as condições de potencial lumínico específicas de cada local,
porque possibilita o melhor aproveitamento da luz natural e quase não há
necessidade de complementação com a iluminação artificial (MARDALJEVIC, et al.,
2011, apud CARVALHO 2014).
Marques (2012) analisa o comportamento da luz natural através da média do
UDI útil classificando por faixas de desempenho (bom, regular e ruim) estabelecendo
os intervalos de >80%, 60-80% e <60% de UDI, sendo estes limites adaptados de
abordagens de estudos anteriores semelhantes. Adotou o limite máximo de 5%,
utilizado por Rogers (2006) na medida do DAmax, para o UDIexcessiva. O critério de
DAmax foi utilizado para rebaixar os modelos classificados como bom e como bônus
para os modelos situados nas faixas regular e ruim. Assim o modelo foi classificado
bom se sua média do UDIútil for >80% e apresentar média do UDIexcessivo <5%, e
nas faixas regular e ruim, os modelos com UDIexcessivo <5% melhoraram de
posição, porém continuaram na mesma faixa de classificação.
A relação entre a profundidade do ambiente atendida por luz natural e a altura
da verga da janela é um critério mais generalista, porém útil como recomendação
projetual, que frequentemente adota proporções de 1,5 a 2,5, e variações conforme
Tabela 2-7. (REINHART, 2005, apud AMORIM, CINTRA et al., 2011, p.39). É
importante considerar que tais recomendações gerais não destacam as
especificidades do local, servindo mais como um valor referencial com incerteza
ignorada (REINHART, 2005; CINTRA, 2011; CARVALHO, 2014).
43
Tabela 2-7: Regras internacionais de profundidade do ambiente com relação à altura de janela
Fonte: Cintra (2011) adaptado de Reinhart (2005)
O código de obras da cidade de Natal apresenta determinações para
atendimento de insolação, iluminação e ventilação para áreas de uso prolongado,
com relação entre a área da abertura voltada para o exterior não inferior a 1/6 do
vão e, para janelas em área transitória, 1/8 (AQUINO, 2004, p.332).
2.2.7 Análise de resultados
A análise dos resultados pode ser realizada por meio de relatórios no formato
texto, a exemplo do programa Daysim, por meio de gráficos (forma mais recorrente),
e por meio de relações de características. A maioria dos estudos faz uso de saída
gráfica com as configurações espaciais do ambiente, seja em planta baixa,
recorrente nas análises de Reinhart e Wienold (2011), Cintra (2011), Marques
(2012), Marques (2012) e Carvalho (2014), assim como de seção vertical do
ambiente, a exemplo de Reinhart e Wienold (2006). Com os resultados dos
parâmetros dinâmicos mapeados na planta do ambiente, é possível identificar as
áreas atendidas e não atendidas pela iluminação natural, contribuindo para a
identificação de zona passiva e áreas que devem ser complementadas por outras
44
fontes de iluminação. Este mapeamento é utilizado tanto para DA como UDI (Figura
2-15).
Figura 2-15: Resultados de DA (CINTRA, 2011) e UDI (CARVALHO 2014) em planta
Fonte: Cintra (2011) e Carvalho (2014)
Reinhart e Wienold (2011) apresentam perfil de DA no corte do ambiente para
os resultados de distribuição de DA para 500 lux e 100 lux em escritórios, permitindo
comparação e visualização rápidas do desempenho de ambas as situações (Figura
2-16).
Figura 2-16: Resultados de DA Reinhart e Wienold (2011) em corte
Fonte: Reinhart e Wienold (2011)
Para apresentar os dados de UDI, Reinhart e Wienold (2011) utilizaram a
configuração disposta na Figura 2-17, para os resultados de UDI: UDI >500, UDI
>2000, UDI 100-2000, UDI >100.
45
Figura 2-17: Resultados de Reinhart e Wienold (2011) de UDI >500, UDI >2000, UDI 100-2000, UDI >100 em planta
Fonte: Reinhart e Wienold (2011)
Marques (2012) apresenta o gráfico do comportamento das faixas de UDI
com relação a profundidade da sala conforme Figura 2-18, sendo possível visualizar
a complementariedade dos valores de UDI, facilitada pela diferenciação das cores a
cada parâmetro. O autor apresenta o gráfico de classificação dos modelos,
utilizando a métrica UDI e utilização de desvio padrão para caracterizar o
desempenho (Figura 2-19).
Figura 2-18: Resultados de Marques (2012) em gráfico de UDI pela profundidade do ambiente
Fonte: Marques 2012
46
Figura 2-19: Resultados de Marques (2012) em gráfico geral de classificação dos modelos
Fonte: Marques 2012
Moreno (2015) analisa os resultados por meio de combinações de fração de
céu visível, tamanho da abertura e tipologias de proteção solar a partir de gráfico
com classificação do desempenho, facilitando o entendimento e permitindo visualizar
de forma clara a relação entre a combinação das variáveis e os resultados de
desempenho (Figura 2-20).
Figura 2-20: Exemplo de apresentação dos resultados de Moreno (2015) para recomendação de projeto
Fonte: Moreno (2015)
47
2.3 CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ARQUITETURA
As estratégias bioclimáticas consideram as variáveis ambientais (temperatura
do ar, temperatura radiante média, umidade relativa e velocidade do ar) aliada às
condições de adaptabilidade do ser humano em cada clima. Procura-se evitar a
perda ou ganho de calor mantendo equilibrado o mecanismo de regulação térmica
do homem, oferecendo assim as condições de conforto (MASCARÓ, 2002). No
Brasil, há a classificação de Zonas Bioclimáticas (ZB) e suas respectivas
recomendações para otimização de desempenho térmico. A NBR 15220 (2003)
recomenda para a ZB08, na qual se insere Natal/RN, aberturas amplas e
sombreadas, com leves vedações externas para paredes e coberturas (ABNT, 2003,
p.3 e 11), com o objetivo de proporcionar ventilação natural e proteção contra a
radiação solar, além de ventilação noturna e movimento do ar interno com
associação de ventilação (Figura 2-21).
Figura 2-21: Carta Psicrométrica de Natal/RN
Fonte: adaptado do software Analysis
O sombreamento é um dos meios mais eficazes de evitar o ganho de carga
térmica no interior dos ambientes. É uma estratégia bioclimática que objetiva a
obstrução dos raios solares, de modo que estes não incidam nos ambientes,
amenizando assim o desconforto por calor (LAMBERTS, DUTRA et al., 2014). A
carga térmica proveniente do sol pode ser transmitida por incidência solar pelas
aberturas ou pela absorção e condução do calor pelas superfícies opacas. Em
edificações horizontais principalmente, a coberta assume significante parcela da
carga térmica absorvida pelos ambientes, sendo recomendada aplicação de
48
soluções como camadas de ar entre coberta e forro, isolamento térmico das
cobertas, além de grandes beirais de sombreamento das vedações verticais. As
vedações sombreadas no clima quente-úmido podem ter menor resistência térmica,
porém, quando expostas ao sol, devem ser observadas as propriedades de
transmitância térmica e absortância para evitar os ganhos solares (MASCARÓ,
2002). As aberturas, devido à presença de material transparente ou translúcido, são
responsáveis por grande parte da carga térmica transmitida a um ambiente, devendo
ser apropriadamente concebida sua orientação e sombreamento da abertura para
cada situação específica. O sombreamento de aberturas em Natal/RN pode reduzir
o consumo de energia em 30%, aumentando para o potencial de economia de 54%
quando aliada a outras estratégias passivas na arquitetura (LIMA, 2007).
Estudos de Lima (2007), Venâncio (2007), Negreiros (2010) e Rodrigues
(2014) demostram o impacto destas recomendações de otimização no clima quente
úmido principalmente na aplicação do sombreamento nas aberturas, baixa
absortância das superfícies opacas não sombreadas e transmitância baixa da
cobertura.
2.3.1 Simulação computacional
Os recursos computacionais têm possibilitado a análise termo energética em
tempo reduzido e minucioso dos efeitos de parâmetros diversos da edificação e
condição climática (HENSEN et al., 2011). Foram desenvolvidos na década de 70, e
alguns deles como o BLAST e o DOE-2 são utilizados até hoje. Foi com base nestes
dois programas que na década de 90, seus principais recursos foram utilizados pelo
EnergyPlus (MENDES et al., 2001).
O EnergyPlus é um software de simulação térmica e energética elaborado por
Lawrence Berkeley National Laboratory juntamente com outros laboratórios para o
Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE). É atualmente um dos
softwares mais confiáveis e utilizados no mundo, operando conforme as normas
ASHRAE 90.1 (1999) e ASHRAE 140 (2004), e atendendo aos requisitos de
programa computacional do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de
Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) e de Comerciais, de
Serviço e Públicas (RTQ-C). Mendes et al. (2001) destacam que, apesar de sua
disseminação para simulações computacionais térmicas e energéticas, sua interface
49
é pouco amigável, onde a entrada de dados obedece aos padrões de sintaxe sem
visualização gráfica facilitada.
O software DesignBuilder é um programa de simulação térmica e energética
que funciona como uma interface do programa EnergyPlus. Utiliza o mesmo
algoritmo de cálculo, porém com a vantagem de possuir uma interface gráfica
acessível que permite uma rápida e fácil introdução de geometrias tornando mais
simples a modelagem de edifícios (Figura 2-22) (VENÂNCIO, 2007; RODRIGUES,
2014). Ambos os programas atendem a ASHRAE 140 – BEST TEST
(DESIGNBUILDER, 2010). Com as saídas gráficas mais práticas, algumas funções
de entrada de dados do DesignBuilder são mais genéricas que o EnergyPlus a
exemplo da caracterização do coeficiente de rugosidade do entorno e dos
coeficientes de pressão.
Figura 2-22 – Exemplo da plataforma Gráfica do software DesignBuilder
Fonte: Rodrigues (2014)
Para simulação no DesignBuilder são inseridos dados de entrada como o
arquivo climático, a geometria da edificação, as condições do entorno, orientação,
zona térmica, área envidraçada, proteção solar e configuração das aberturas,
materiais de parede e cobertura, rotinas de uso, ocupação, ventilação e da
densidade de potência instalada de equipamento, iluminação. Os dados de saída
mais comuns são trocas térmicas do edifício ou das zonas separadamente, assim
como de paredes, pisos, tetos, aberturas, ventilação, temperatura do ar interno,
50
externo, temperatura radiante média, temperatura operativa, consumo de energia,
dentre outros (DESINGBUILDER, 2010).
As simulações podem ser realizadas para atender a alguma norma ou
regulamento específico devendo para isso ser inserido os dados de entrada
conforme os parâmetros e padrões especificados por estes, a exemplo das
simulações do RTQ-R, que determinam a classificação do nível de eficiência
energética da envoltória pelo método de simulação a partir da inserção de uma série
de dados pré-determinados. Os dados de saída das simulações podem ser
analisados conforme tais regulamentos ou também por meio dos métodos de
conforto adaptativo, que utilizam os dados de temperatura operativa considerando o
efeito benéfico da ventilação para o conforto térmico das edificações. O método de
conforto adaptativo é recomendado para edifícios ventilados naturalmente de clima
quente-úmido, como Natal/RN, onde as duas principais recomendações para
obtenção do conforto térmico são a ventilação natural abundante e o sombreamento
das aberturas (NEGREIROS, 2010).
2.3.2 Método de conforto adaptativo
Para a análise de conforto térmico de ambientes naturalmente condicionados
Negreiros (2010) verifica que o método de conforto adaptativo de De Dear e Brager
(2002), que se utiliza da influência do movimento do ar, é o mais indicado para locais
de clima tropical quente úmido, como Natal/RN. Este é o modelo no qual se baseia a
ASHRAE Standard 55-2010 (ASHRAE, 2010) para ambientes ventilados
naturalmente. A ocorrência de conforto térmico segue a ASHRAE Standard 55-2010
(ASHRAE, 2010), e a influência do movimento do ar sobre a elevação do limite da
temperatura de desconforto ao calor adota os parâmetros da ASHRAE Standard 55-
2010 (ASHRAE, 2010). Os resultados são apresentados conforme proposto por
Negreiros (2010) a partir de faixas percentuais das horas ao ano classificadas em
conforto, conforto quando existe movimentação de ar, desconforto ao frio e
desconforto ao calor, permitindo identificar essa distribuição ao longo do ano, os
horários de pico e a intensidade do nível de desconforto (Figura 2-23).
O conforto adaptativo adota uma faixa de conforto térmico que relaciona a
temperatura média do ar externo com um intervalo de temperatura operativa interna
(DE DEAR e BRAGER, 2002). A temperatura operativa pode ser definida como a
51
média das temperaturas médias radiantes e das temperaturas médias do ar no
ambiente, ponderadas pelos respectivos coeficientes de transferência de calor. O
conceito do modelo adaptativo é que o corpo humano não apenas mantém seu
equilíbrio térmico com o ambiente através de termo regulação fisiológica como
também através de um conjunto de respostas adaptativas que permitem às pessoas
se adaptarem às condições ambientais internas e externas através de mudanças
comportamentais e psicológicas.
Figura 2-23 – Gráfico de conforto térmico adaptativo proposto por Negreiros (2010)
Fonte: Medeiros 2014 apud Negreiros 2010
2.3.3 Regulamentos de eficiência energética de edifícios
No Brasil, em 2001, foi promulgada a Lei de Eficiência Energética, nº 10.295
que trata da Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia que
institui a obrigação do Poder Executivo de criar mecanismos que promovessem a
eficiência energética. A partir dela, são publicados os primeiros regulamentos para
etiquetagem de eficiência energética de edificações, em 2009 para edifícios de fins
comerciais de serviços e públicos, e em 2010 para edificações residenciais,
determinando critérios de desempenho para as edificações de acordo com as zonas
bioclimáticas do país. Os regulamentos publicados permitem que projetos e
construções sejam classificados quanto à eficiência energética, de nível "A" a nível
"E", sendo “A” o mais eficiente, e "E", o menos eficiente, culminando numa etiqueta
de forma similar ao que ocorre na classificação energética de aparelhos e
52
eletrodomésticos no Brasil. O objetivo é tornar a etiquetagem obrigatória para todos
os edifícios do Brasil, conforme já acontece em outros países, sendo atualmente
obrigatória para novas edificações públicas federais.
A classificação de eficiência energética em edifícios pode ser obtida por dois
métodos: método prescritivo, mais simplificado através da aplicação de equações
que variam de acordo com a zona bioclimática; e o método de simulação, onde o
edifício é modelado em um programa de simulação termo energético. Além dos
sistemas avaliados, que são calculados e classificados de “A” a “E” individualmente,
existem bonificações, que aplicadas à equação geral, podem aumentar a
classificação do nível de eficiência do edifício. O resultado dos sistemas avaliados,
juntamente com o atendimento de pré-requisitos e somados as possíveis
bonificações, resultam na classificação final de eficiência energética da edificação
informada na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) do edifício, que
pode ser obtida na fase de projeto ou edifício construído (BRASIL, 2012).
Figura 2-24 - Modelo da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para edificações comerciais e residenciais, respectivamente.
Fonte: Brasil (2010)
O Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética
de Edificações Residenciais (RTQ-R) é aplicado a Unidades Habitacionais
Autônomas (UH), que consistem em residências unifamiliares ou apartamentos
individuais; edificações multifamiliares e áreas de uso comum. Nas edificações
localizadas nas Zonas Bioclimáticas ZB5 a ZB8, é avaliada a envoltória para verão e
53
aquecimento de água enquanto que para as Zonas Bioclimáticas ZB1 a ZB4 é
necessária avaliação também da envoltória para inverno (BRASIL, 2012).
Para o método de simulação o regulamento padroniza alguns critérios dos
modelos computacionais como rotinas e padrões de uso de ventilação e carga
térmica como coeficiente de rugosidade do entorno, coeficientes de pressão
superficial, coeficiente de descarga, coeficiente do fluxo de ar por frestas, padrão de
uso da ventilação natural, padrão de ocupação, taxa metabólica para cada atividade,
padrão de uso de iluminação, densidade de potência de iluminação, carga de
equipamentos e temperatura do solo dos modelos. Neste método o regulamento
define uma tabela com limites de Indicador de Graus-hora (GHr) para resfriamento
(envoltória de verão) e aquecimento (envoltória de inverno) para classificação da
envoltória das edificações residenciais (Tabela 2-8). O Indicador de Graus-hora
consiste no somatório anual de graus-hora, calculado para a temperatura base de
26°C de resfriamento para definir o desempenho térmico da envoltória de edificação
naturalmente ventilada. Este indicador é definido através da temperatura operativa
do ambiente e independente de temperaturas de conforto.
Tabela 2-8 –Escalas para etiquetagem da envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do RTQ-R
Fonte: Brasil (2012)
O RTQ-R estabelece também pré-requisitos de desempenho referentes à
eficácia da iluminação natural, ventilação natural, assim como as propriedades
térmicas de paredes externas e cobertura para cada Zona Bioclimática (Tabela 2-9).
Para Zona Bioclimática 08 são exigidas áreas mínimas para iluminação natural e
ventilação natural, sendo necessário percentual mínimo de 10% da área de piso em
área efetiva de ventilação natural e 12,5% da área de piso em área efetiva de
iluminação. Para a ventilação natural cruzada é necessário atender ao mínimo de
25% entre a área da esquadria oposta com relação à principal.
54
Tabela 2-9. Propriedades Térmicas do RTQ-R para as Zonas Bioclimáticas do Brasil
Fonte: Brasil (2012)
Os regulamentos vêm passando por um período de amadurecimento, no qual
diversas críticas estão sendo consideradas para aprimoramento de suas
metodologias. Dentre as principais críticas estão as equações do método prescritivo
(no caso do RTQ-C), a excessiva burocratização do processo, a relevância das
variáveis no consumo energético e a difícil interação do regulamento com o mercado
(RODRIGUES 2012). Estudos apontam também, no contexto da Zona Bioclimática
05 e 08, incoerências quanto à sensibilidade da equação em variáveis como
absortância da cobertura, capacidade térmica e área de aberturas (QUEIROZ, 2011;
MATOS, 2012). Segundo Loura et al. (2011) apud Braga (2012), as incoerências do
regulamento interferem no desempenho térmico desejado, causando confusão entre
os usuários do método, assim como resistência por parte do mercado às avaliações
de desempenho. Para o método de simulação computacional na Zona Bioclimática
08, poucos foram os estudos que aprofundaram a análise do comportamento e
coerência da metodologia adotada pelo RTQ-R.
2.4 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE NATAL/RN
A cidade de Natal / RN, recorte geográfico e climático da pesquisa, está
localizada na latitude -5°45’, longitude de -35°12’ e fuso horário de -3:00. Situa-se
no estado do Rio Grande do Norte, no litoral da região do Nordeste Brasileiro (Figura
2-25). Apresenta clima quente-úmido, caracterizado pela baixa amplitude térmica
55
(diária e sazonal), altos índices de umidade relativa do ar e radiação solar intensa.
Possui temperaturas elevadas variando em torno de 27°C e umidade relativa do ar
alta, por volta de 70%. A amplitude térmica diária chega a 6°C e uma amplitude
térmica sazonal de cerca de 2°C segundo Araújo (1995) apud Araújo (2001).
Figura 2-25. Localização de Natal / RN no Brasil
Fonte: Guia Geográfico do Brasil (2005)
A trajetória do sol para as coordenadas de Natal / RN é caracterizada por
grande simetria (apresentando trajetória do sol um pouco mais extensa para a
orientação Norte em comparação à Sul) e por grandes alturas solares ao longo de
todo ano (Figura 2-26). A ventilação predominante é sudeste com incidências
principalmente entre os ângulos de 115° a 155°, correspondendo a 46,3% das horas
analisadas (TRINDADE, 2006). Para esta faixa de incidência da ventilação, são
frequentes as velocidades entre 5 e 8m/s, relativa a 23,6% das horas de ocorrência.
56
Figura 2-26. Trajetória solar e rosa dos ventos de Natal/RN
Fonte: Cirne (2006).
A cidade de Natal possui altos índices de radiação solar (Figura 2-26), com
grande potencialidade de luz natural, porém é necessário evitar desconforto por
calor. É recomendado a utilização do arquivo climático de 2009 em relação ao de
1954 quanto ao aspecto de luminosidade, devido aos dados de radiação solar
medidos do ano de 2009 serem mais uniformes e apresentarem medições de
irradiâncias global horizontal, difusa horizontal e direta normal medidos pelo INMET
(Instituto Nacional de Meteorologia) e os dados de iluminância calculados por
Roriz14, sendo assim coerentes para representar a condição atual da radiação solar
em Natal / RN, conforme coloca Carvalho (2014).
Figura 2-27. Radiação Solar Direta e Difusa em Natal / RN, para 2009
Fonte: adaptado de DesignBuilder (DESIGNBUILDER 2010)
57
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os procedimentos metodológicos consistem em determinar configurações de
vegetação no projeto paisagístico que influenciam o desempenho luminoso e térmico
no ambiente construído, modelá-los e analisá-los quanto aos seus desempenhos em
programas de simulação dos comportamentos luminoso e térmico, conforme
diagrama da Figura 3-1. A revisão bibliográfica (I) propiciou sistematizar as
características de vegetação, projeto paisagístico e edificações para modelagem e
análise da influência de variáveis mais relevantes no comportamento luminoso e
térmico em edificações, assim como identificar critérios de desempenho e
procedimentos de análise complementar em relação aos obtidos pelos programas de
simulação. O primeiro procedimento de análise explora as características das
obstruções vegetais quanto ao sombreamento, essencial para obstruir a radiação
solar direta e garantir frações de visibilidade de céu (II). São elaborados modelos que
cobrem um espectro de possibilidades de combinações das características mais
influentes, permitindo entender de forma qualitativa o perfil de sombreamento de
diferentes possibilidades do paisagismo, para escolha de soluções otimizadas
quanto à luz natural e à radiação térmica na caracterização dos modelos (III).
Figura 3-1: Diagrama Geral dos Procedimentos Metodológicos
58
Após a definição das variáveis e elaboração dos modelos foram realizadas as
simulações computacionais (IV) nos softwares DesignBuilder e Daysim. Foram
avaliados o desempenho térmico e luminoso de 36 modelos, sendo 108 casos
analisados quanto ao desempenho da luz natural, visto que os 36 modelos foram
avaliados para três diferentes situações de exigência lumínica. Os resultados obtidos
em ambos os programas foram tratados em planilha eletrônica no software Excel, a
partir de fichas de resultados individuais e gráficos para análise quanto ao
atendimento dos critérios de desempenho estabelecidos (V). Os resultados das
simulações foram analisados a partir do método de conforto adaptativo e
classificação do nível de eficiência energética da envoltória conforme método de
simulação e prescritivo do RTQ-R. A avaliação lumínica utilizou critérios de Daylight
autonomy (DA) e diferenças percentuais entre as iluminâncias do ambiente,
estabelecendo critérios de aceitação de desempenho para a disponibilidade e
uniformidade da luz natural. Os resultados foram classificados de acordo com o
desempenho e organizados na forma de elaboração de recomendações projetuais
para integração da vegetação em edifícios (VI). Os procedimentos são detalhados a
seguir.
3.1 DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS ANALISADAS
As características mais influentes no comportamento luminoso e térmico, de
acordo com a literatura, são abordadas como variáveis: PAF, FCV e transparência
da copa vegetal (Figura 3-2).
O tamanho da abertura é representado pela variável de percentual de
abertura de fachada (PAF) para 20%, 40%, 60% e 90% (Figura 3-2). Esses valores
foram escolhidos com base em Carvalho (2014) e Moreno (2015), visando
representar as variações de área envidraçada possíveis na fachada. Foram
calculados conforme estabelece os “Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível
de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos” (RTQ-C)
(INMETRO, 2010).
O FCV corresponde ao percentual da abóboda do céu que é visível a partir de
um determinado ponto. É destacada a importância do sombreamento total da fração
da abóboda celeste que propicia radiação solar direta, conforme as recomendações
bioclimáticas do clima quente úmido. É um parâmetro que varia de acordo com os
59
diferentes formatos, posições e dimensões de copa vegetal em relação ao edifício.
Como cada variação de afastamento da vegetação, porte da espécie, dentre outros,
modifica consideravelmente o perfil de obstrução solar da abertura, foi realizada uma
análise exploratória prévia, de caráter qualitativo, para a definição da configuração
dos modelos da pesquisa, objetivando a modelagem da vegetação para obtenção
dos FCVs pequenos (3%), médios (30%) e grandes (50%), sempre com obstrução
de 100% da radiação direta do sol. Estes percentuais correspondem,
respectivamente, a: abóboda praticamente toda encoberta a partir de vegetação em
frente a abertura; obstrução da fração do céu com radiação solar direta e
aproximadamente metade da fração do céu com radiação difusa; e abóboda
encoberta apenas na fração da radiação solar direta de forma a atingir 100% de
sombreamento das 8-16hrs.
A transparência da copa vegetal é uma variável que influencia principalmente
quando não existe fração da abóboda celeste visível devido a inserção de elemento
arbóreo na frente da janela. A transparência vegetal funciona como um filtro da
iluminação permitindo que a iluminação incida no ambiente de forma mais uniforme
além de amenizar a radiação térmica no ambiente. Esta variável foi definida na
pesquisa com base na revisão bibliográfica e verificação da realidade local, sendo
utilizada nos modelos a copa vegetal totalmente opaca com 0% de transparência,
copa com transparência de 20% e a copa com transparência máxima de 40%
(Figura 3-2). Este é um parâmetro variável conforme a espécie, sazonalidade e até
de acordo com o próprio elemento vegetal, que pode sofrer podas diversas e se
desenvolver conforme condições específicas. Sendo assim optou-se por trabalhar
com a definição dos fatores gerais de transparência, no qual podem-se enquadrar
diversas espécies vegetais em diversos arranjos paisagísticos.
As três variáveis combinadas possibilitam diferentes possibilidades de entrada
controlada de radiação solar para propiciar conforto térmico e luz natural suficiente e
uniforme para conforto luminoso.
60
Figura 3-2: Variáveis da pesquisa - PAF, FCV e transparência da copa vegetal
3.2 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA OBSTRUÇÃO VEGETAL
Esta etapa do método visa dar subsídio para a definição dos modelos da
pesquisa e explorar as possibilidades de obstrução vegetal. Foram analisados cinco
tipos de configurações vegetais, sendo dois tipos de palmeira Areca-bambu (Dypsis
lutescens) e Macaíba (Acrocomia intumescens), e três espécies arbóreas de copa
esférica de porte pequeno (5m), médio (7m) e grande (12m) sendo estas medidas
baseadas nas especificações do Plano de Arborização de Natal (2007). Foi
considerada fachada de 5m de largura por 3m de altura, com abertura de 4m x 1,5m,
representando 40% de PAF. Foram modeladas cinco diferentes possibilidades de
inserção da vegetação em relação ao edifício. Na configuração “a” foi inserida uma
espécie vegetal ao centro da abertura a uma distância de 2m do edifício, na
configuração “b” mantem-se o distanciamento de 2m e são alocadas duas espécies
vegetais, na configuração “c” são inseridas duas espécies vegetais porém com
distanciamento de 5m do edifício, na configuração “d” mantém-se a distância de 5m
do edifício porém as duas espécies são afastadas da posição à frente da janela, na
configuração “e” mantem-se a posição das espécies afastada da frente da janela,
porém a uma distância de 2m do edifício (Figura 3-3).
61
Figura 3-3: Situações de posicionamento da vegetação da análise exploratória
Foi analisado o desempenho de obstrução de 25 casos, obtidos por meio do
cruzamento das configurações de posicionamento das espécies vegetais
selecionadas com relação a janela (Tabela 3-1).
Tabela 3-1: Casos da análise exploratória da obstrução vegetal
Espécie vegetal Volumetria do caso exploratório
01 Copa esférica Pequeno porte
02 Copa esférica Médio porte
03 Copa esférica Grande porte
04 Palmeira grande porte (Macaíba)
05 Palmeira penada pequeno porte (Areca bambu)
Os modelos foram importados na extensão .3ds para o software Ecotect e o
perfil de sombreamento dos casos analisados foi gerado através de máscara de
sombra do tipo estereográfico 12 – totalmente sombreado, conforme os dados
62
geográficos da cidade de Natal / RN. Cada caso foi analisado na situação de
abertura para orientação norte e para leste, visando representar os comportamentos
possíveis de obstrução visto a similaridade na máscara de sombra de Natal / RN
entre o comportamento da orientação norte com a sul e leste com a oeste. Os casos
foram classificados quanto ao desempenho do sombreamento por meio de cores
(Tabela 3-2 e Tabela 3-3), que correspondem a: casos otimizados quando a
vegetação obstrui a radiação solar direta na abertura; casos subestimados quando
não bloqueiam a radiação direta (desaconselhável por colaborar no ganho térmico
da edificação e ofuscamento); superestimados quando bloqueiam a radiação solar
difusa (aconselhável para prover luz natural aos ambientes); e situações
ineficientes quando bloqueiam a radiação solar difusa e não bloqueiam a radiação
solar direta.
Tabela 3-2: Máscaras de sombra da análise exploratória.
Caso 1 (leste)
Caso 1 (norte)
Caso 2 (leste)
Caso 2 (norte)
63
Tabela 3-3: Máscaras de sombra da análise exploratória (cont.).
Caso 3 (leste)
Caso 3 (norte)
Caso 4 (leste)
Caso 4 (norte)
Caso 5 (leste)
Caso 5 (norte)
64
Legenda
Otimizados Superestimados
Subestimados Ineficiente
Foi elaborada a ilustração esquemática das principais situações relacionando
a obstrução da vegetação com a FCV preferível (luz difusa - em azul nas imagens A,
C, D, E) e a fração que se deve evitar (luz direta em vermelho nas imagens A e B),
conforme Figura 3-4. As configurações dos casos C, D e E atendem aos princípios
de otimização; os casos A e B não atendem; e o caso F com obstrução total tem seu
desempenho dependente da transparência vegetal para incidência da luz natural (e
não possui permeabilidade a ventilação).
Figura 3-4: Situações de diferentes FCV em edifícios ocasionada pela vegetação
65
Os dados obtidos no estudo exploratório permitiram aprofundar o
entendimento do comportamento da vegetação na obstrução solar da latitude em
questão, selecionando as melhores combinações e aperfeiçoando-as na elaboração
dos modelos simulados.
3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MODELOS
A análise de desempenho foi realizada para um ambiente residencial térreo,
uma sala de 25m², que pode ser flexibilizada representando outros ambientes. As
características comuns dos modelos são descritas a seguir, seguida das descrições
da determinação das variáveis.
3.3.1 Variáveis comuns aos modelos
Foi considerado um ambiente de edifício residencial unifamiliar térreo de
dimensões internas de 5,00m x 5,00m (Figura 3-5) e 3,00m de pé direito. A abertura
é voltada para orientação norte, sendo a orientação definida no recorte da pesquisa
devido ao potencial desta orientação para uso de elementos de proteção solar fixos
e captação da iluminação natural difusa. As paredes laterais, para leste e oeste, são
adjacentes aos demais ambientes da casa como estratégia de otimização quanto ao
desempenho térmico (Figura 3-5).
Figura 3-5: Planta baixa do ambiente analisado
As propriedades térmicas dos materiais foram definidas para atender aos
requisitos da NBR 15220 (2003), da NBR 15575-1 (2008) e os pré-requisitos do nível
“A” de eficiência energética do RTQ-R e visando reproduzir os padrões tradicionais
construtivos da região.
66
Foi definida parede em alvenaria, com argamassa interna de 2,5cm de
espessura, bloco cerâmico com dimensões de 9,0x14,0x24,0cm, argamassa externa
de 2,5cm de espessura e pintura externa na cor branca, cuja absortância é 0,20
(Figura 3-6). A transmitância resultante da parede é de 2,46 W/(m²K).
Figura 3-6: Composição da parede dos modelos
A cobertura foi definida em laje maciça de 10,0cm, com câmara de ar > 5cm e
telha cerâmica pintada na cor branca, cuja absortância é 0,20 e a transmitância é de
2,05 W/(m²K) (Figura 3-7).
Figura 3-7: Composição da cobertura dos modelos
Além das propriedades térmicas, o ambiente atende a todos os critérios de
desempenho estabelecidos nos pré-requisitos do RTQ-R, como área efetiva de
ventilação natural, ventilação natural cruzada e área efetiva de iluminação natural.
Foram elaborados 36 modelos que se diferem pela combinação de três
variações de transparência vegetal (0%-20%-40%), três de FCV (pequeno, médio e
grande) e quatro de PAF (20%, 40%, 60% e 90%).
67
3.3.2 Determinação dos Percentuais de Abertura da Fachada (PAFs)
A partir da definição do ambiente e das áreas de parede, foi definido o
tamanho das aberturas conforme os PAFs de 20%, 40%, 60% e 90% (Figura 3-8).
Figura 3-8: Dimensão das aberturas dos Modelos - PAFs de 20%, 40%, 60% e 90%
3.3.3 Determinação dos Fatores de Céu Visível (FCVs)
A modelagem dos elementos vegetais correspondente aos FCVs foi uma
atividade bastante laboriosa, devido ao controle que se estabeleceu para a
obstrução solar, equivalente a 100% de sombreamento da radiação solar direta para
68
os horários entre 8-16hrs, e o mínimo de obstrução da abóboda celeste que
proporciona luz difusa. Estes critérios de construção dos modelos configuram
janelas que oferecem contato visual com o exterior e evitam contraste excessivo e
desconforto térmico causados pela exposição direta da luz do sol em áreas de
trabalho, conforme estabelece a norma ISO/CIE 8995-1 e indica a revisão
bibliográfica.
O modelo geométrico representativo de sombreamento vegetal para o FCV
pequeno considerou dois elementos arbóreos de médio porte em frente a abertura
(Figura 3-11), nos modelos com FCV médio foram inseridas quatro palmeiras com
base na configuração da espécie Macaíba (Acrocomia intumescens), e para o FCV
grande foram modeladas quatro palmeiras e três elementos arbustivos, cujas
disposições e dimensões podem ser visualizadas na Tabela 3-9, Tabela 3-10 e
Figura 3-11.
Figura 3-9: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV pequeno
69
Figura 3-10: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV médio
Figura 3-11: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV grande
A máscara de sombra dos modelos foi obtida através do software Ecotect tipo
estereográfico 12 – percentual de sombreamento, conforme apresentado na Figura
3-12, Figura 3-13 e Figura 3-14, para a fração de céu grande, média e pequena,
respectivamente.
70
Figura 3-12: Máscara de sombra dos modelos para FCV grande
Figura 3-13: Máscara de sombra dos modelos para FCV médio
71
Figura 3-14: Máscara de sombra dos modelos para FCV pequeno
A construção dos modelos teve como principal objetivo alcançar a meta de
obstrução, bloqueando 100% da radiação direta e liberando a abóboda do céu.
Neste intuito os modelos geométricos da vegetação sofreram ajustes dimensionais
mínimos conforme o tamanho da abertura com os PAFs de 20%, 40%, 60%, 90%,
visando uniformizar o valor de FCV estabelecido de 3%, 30% e 50%.
A obtenção dos valores numéricos do percentual de obstrução da abóboda
celeste foi realizada por meio do método aplicado por Carvalho (2014), empregando
etapas de modelagem (a), obtenção da máscara de sombra do percentual de
sombreamento (b), mapeamento das áreas equivalentes a cada um dos percentuais
de sombreamento (c) e cálculo do FCV (d), utilizando para cada uma das etapas os
softwares Revit (2013), Ecotect versão 2010 (MARSHALL, 2010), AutoCad
(AUTODESK, 2013a) e Excel (2013), respectivamente (Figura 3-15). Para obtenção
dos modelos finais simulados, este procedimento foi repetido várias vezes até
obtenção do valor de fator de céu padronizado e com 100% da obstrução da
radiação direta de 8-16hrs.
72
Figura 3-15: Etapas da Obtenção do FCV conforme método de Carvalho (2014)
Foi encontrada dificuldade de trabalhar com o reconhecimento das
geometrias esféricas pelo Ecotect, onde muitas vezes a própria modelagem no
Ecotect não era reconhecida na máscara de sombra de percentual de
sombreamento. Neste contexto o melhor programa que permitiu tal modelagem foi o
software Revit Autodesk, que sanou tais problemas, gerando as máscaras de
sombra finais para cálculo de FCV.
3.3.4 Determinação das transparências
As transparências vegetais foram determinadas a partir da revisão
bibliográfica, como estudo de Lima (2014), além de observação in loco. Foi
verificado que as transparências de 0%, 20% e 40% abrangem limites extremos
normalmente encontrados nas espécies vegetais e permitem correlação com um
universo paisagístico extenso. Os valores de transparência vegetal foram
introduzidos nos programas Daysim e DesignBuilder, conforme mecanismo de cada
software.
3.4 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA LUZ NATURAL
A análise de iluminação natural foi realizada a partir das etapas de
modelagem dos modelos tridimensionais, definição da malha de sensores,
simulação no software Daysim e tratamento dos dados obtidos no formato de
gráficos e planilhas, por meio dos quais foram analisados os resultados conforme os
critérios de desempenho estabelecidos.
73
As simulações realizadas atendem aos parâmetros do RTQ-R para simulação
dinâmica de iluminação natural, utilizando o software recomendado, arquivo
climático com 8.760 horas, ambiente com malha de 25 pontos de avaliação na altura
do plano de trabalho e modelagem do entorno do ambiente simulado.
O programa Daysim foi selecionado por realizar simulação dinâmica com alta
velocidade de processamento, plataforma gráfica e operacionalização amigável, e
resultados compatíveis para tratamento e análise do desempenho luminoso,
conforme características técnicas tratadas na página 39.
Foram utilizados três parâmetros diferentes de iluminância requerida, 100-
300-500 lux, o que possibilitou identificar o potencial de luz natural para exigências
lumínicas que não se restringem ao nível mínimo estabelecidos para residências,
como realização de atividades diversas de leitura, multiuso, reuniões, esportes,
artesanato, seja na função de edifício residencial, como de outras tipologias térreas.
O nível mínimo de iluminância adotado é de 100 lux, que corresponde ao
valor mínimo para uma iluminância natural útil, segundo Mardaljevic (2011). Esta
exigência lumínica supre o atendimento de 60 lux exigido pela NBR 15575 para
residências na sala de estar, dormitório, copa/cozinha, banheiros e área de serviço;
e ainda ao limite estabelecido pelo RTQ-R como requisito de bonificação de luz
natural por simulação dinâmica em ambientes de permanência prolongada, cozinha
e área de serviço/lavanderia. O limite de 300 lux é recomendado pela
norma ISO/CIE 8995-1 para ambientes como salas de multiuso, salas de aula, salas
de leitura, salas de arte e artesanato, salas de esportes, dentre outros, enquanto o
atendimento de 500 lux supre a luminosidade necessária para as atividades de
acabamento e decoração, salas para atendimento médico, laboratórios, oficinas,
cabeleireiro, costura, colagem de papel, escritório - escrever, teclar, ler, processar
dados, salas de reunião e conferência, estações de CAD, salas de reunião e
conferência, varejo - área de vendas, cozinha de restaurante e hotéis, área de leitura
de bibliotecas, dentre outros.
3.4.1 Modelagem
Nesta etapa foram elaborados os modelos tridimensionais e a malha de
pontos dos sensores nas extensões “.3ds” e “.pts”, respectivamente. Estes arquivos
são requeridos pelo Daysim e devem ser elaborados previamente à simulação.
74
3.4.1.1 Modelo Tridimensional
A modelagem foi realizada no programa Sketchup versão 8.0.3117/2010,
inserindo as características geométricas dos modelos e as propriedades óticas
conforme as texturas da biblioteca “Daysim for Sketchup” disponibilizadas pelo
programa Daysim. Foram padronizadas as seguintes propriedades, visando
otimização lumínica e caracterização dos modelos virtuais:
Paredes: pintura das paredes interiores do ambiente na cor branca,
identificado por “GeInWall”, referência 005, refletância vermelho 90%,
refletância verde 90%, refletância azul 90%, reflexão especular 0%,
rugosidade 0%;
Teto: pintura do teto do ambiente na cor branca, identificado por
“GenIntCeiling”, referência 005, refletância vermelho: 90%, refletância verde
90%, refletância azul 90%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%;
Piso: revestimentos na cor cinza, identificado por “GenInFloor”, referência
005, refletância vermelho 70%, refletância verde 70%, refletância azul 70%,
reflexão especular 0%, rugosidade 0%;
Aberturas: vidro transparente simples, especificado por
“genericSingleGlazing90”, referência 007, com transmissividade de 90%,
refletância vermelho 90%, refletância verde 90%, refletância azul 90%,
reflexão especular 0%, rugosidade 0%.
Tronco vegetação: caracterizado na cor marrom escuro, especificado por
“OutsideF”, referência 005, com transmissividade de 15%, refletância
vermelho 15%, refletância verde 15%, refletância azul 15%, reflexão
especular 0%, rugosidade 0%.
Copa da vegetação com 40% de transparência: caracterizada com material
translúcido, especificado por “GenericD”, referência 007, com
transmissividade de 40%, refletância vermelho 40%, refletância verde 40%,
refletância azul 40%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%.
Copa da vegetação com 20% de transparência: caracterizada com material
translúcido, especificado por “GenericD”, referência 007, com
transmissividade de 20%, refletância vermelho 20%, refletância verde 20%,
refletância azul 20%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%.
75
Copa da vegetação opaca: caracterizado na cor verde escuro, especificado
por “plastic sketchup”, referência 005, com transmissividade de 15%,
refletância vermelho 15%, refletância verde 15%, refletância azul 15%,
reflexão especular 0%, rugosidade 0%.
A construção dos modelos virtuais da vegetação para simulação no Daysim
foi realizada conforme método indicado por Lima (2014), através de modelagem da
copa vegetal com utilização de superfície translúcida para representar os níveis de
transparência da vegetação. Segundo a autora, este método demonstrou maior
representatividade quando comparado a árvores reais, além de ser o método mais
simples em termos de construção geométrica. Deste modo, foram aplicadas texturas
translúcidas nas copas vegetais no programa Sketchup e configuradas nas
transparências de 0%, 20% e 40% no software Daysim.
3.4.1.2 Definição da malha de pontos dos sensores
A definição da malha de sensores visa estabelecer os pontos do ambiente em
que o software Daysim vai gerar os resultados de luz natural. A determinação da
quantidade e posição dos sensores foi realizada conforme a NBR 15215-4 (ABNT,
2005B, P.6 e 7). A partir do cálculo do índice do ambiente (k) pela Equação 1, é
determinado o número de pontos de sensores conforme Tabela 3-4.
Equação 1: Cálculo do Índice do Ambiente K.
Fonte: ABNT (2005b, p.6).
Onde:
L é a largura do ambiente, em metros [m];
C é o comprimento do ambiente, em metros [m];
Hm é a distância vertical em metros entre a superfície de trabalho e o topo da
janela, em metros [m].
76
Tabela 3-4: Quantidade mínima de pontos conforme índice do Ambiente K
Fonte: NBR 15215-4 (ABNT, 2005B).
O cálculo apontou a utilização de 25 pontos em todos os modelos, numa
malha de sensores de 5 x 5, resultando na configuração apresentada na Figura
3-16.
Foi considerada altura do plano de trabalho de 0,75m em todos os modelos. A
malha de sensores calculada atende ao critério de 25 pontos no mínimo para
simulação de iluminação do RTQ-R.
Figura 3-16: Mapa de sensores dos modelos
3.4.2 Simulação
A simulação do Daysim é do tipo dinâmica, fornecendo resultados do nível de
iluminância a cada cinco minutos do horário de ocupação em cada ponto de sensor,
totalizando 985.500 dados de iluminação analisados para cada simulação.
Para simulação no Daysim, foi inserido no software o arquivo climático (na
extensão EPW) da cidade de Natal / RN, o modelo tridimensional (na extensão
77
3DS), o arquivo de sensores (na extensão PTS) e de ocupação (na extensão CSV),
além de configuradas as propriedades óticas dos materiais.
Foi utilizado o arquivo climático da cidade de Natal do ano 2009 (RORIZ,
2009), devido a maior representatividade deste quanto aos dados de iluminação
natural e radiação solar (CARVALHO, 2014).
O modelo tridimensional gerado no programa Sketchup foi exportado na
extensão 3DS para o Daysim e a partir das texturas padrões exportadas foram
configuradas as características óticas dos materiais dentro do programa Daysim,
conforme apresentado no item 3.4.1.1.
Foi gerado um arquivo de extensão TXT com as coordenadas cartesianas dos
pontos dos sensores, que foi transformado na extensão PTS conforme requerido
pelo Daysim. O arquivo de ocupação do usuário foi configurado para análise da
iluminação natural no período de 8:00 às 16:00, coerente com as condições de
disponibilidade de luz natural na cidade de Natal.
3.4.3 Análise de resultados
Os resultados são analisados por meio de desempenho satisfatório e não
satisfatório, conforme o atendimento de critérios de disponibilidade e uniformidade
da luz natural. Após a simulação, são gerados automaticamente pelo software
Daysim os resultados de iluminância na extensão ILL para cada ponto da malha de
sensores e uma opção de processamento destes dados em relatório de formato
HTM com as variáveis DF, UDI, DA, DAcon, DAmax e o DSP, conforme critérios
padrões estabelecidos pelo programa. Estes resultados fornecidos pelo programa
não são expressos de forma gráfica, sendo tratados em outros formatos para
expressão dos resultados da pesquisa e sistematização da análise de desempenho.
Foram utilizados os dados brutos de iluminância na extensão ILL, processados em
planilha do Excel, visto que por meio do relatório em HTM não é possível obter todos
os dados que se pretende analisar na pesquisa.
3.4.3.1 Critérios de desempenho
Para a disponibilidade da luz natural, foi adotado o critério de desempenho de
DA ≥ 80% em área do piso ≥ 80%. A uniformidade da luz foi considerada satisfatória
78
quando atingida a proporção entre as iluminâncias mínimas e máximas ≤ 1:10 em
pelo menos 80% da área do piso. Foram considerados satisfatórios os modelos que
possuem atendimento a ambos os critérios (disponibilidade/uniformidade) em área
de piso igual ou superior a 80% (Tabela 3-5).
Tabela 3-5: Classificação do desempenho lumínico
Meta Informação Obtenção do Dado
Critério de análise
Disponibilidade
Atendimento anual (%) da iluminância mínima
DA DA ≥80% em área do piso ≥ 80%
Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) da iluminância mínima
Gráfico DA x Profundidade
Uniformidade (Indicativo de Ofuscamento)
Ocorrência anual (%) de proporção ≤ 1:10 das iluminâncias
Desempenho de uniformidade na Parte II da ficha da Figura 3-17
Relação de iluminância ≤ 1:10 em área do piso ≥ 80%
Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) da uniformidade
Gráfico Ocorrência de uniformidade de 1:10 x Profundidade
Atendimento a ambos os critérios
Ocorrência anual (%) de atendimento a ambos os critérios
Atendimento de DA e uniformidade na Parte II da ficha da Figura 3-17
Atendimento a ambos os critérios em área do piso ≥ 80%
Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) a ambos os critérios
Gráfico Ocorrência de atendimento a ambos os critérios x Profundidade
Os critérios utilizados atendem e são ainda mais restritivos que os definidos
pelo RTQ-R, que estabelece meta de obtenção de 60 lux de iluminância em 70% do
ambiente, durante 70% das horas com luz natural no ano e na maioria dos
ambientes de permanência prolongada com proteção solar deve-se comprovar a
obtenção de 60 lux de iluminância em 50% do ambiente, durante 70% das horas
com luz natural no ano.
O atendimento de ambos os critérios permite estabelecer uma zona passiva,
identificando a área do ambiente em que há iluminância natural sem necessidade de
iluminação artificial de acordo com o nível de iluminância mínimo requerido. Para
estabelecer esta zona, é adotado o DA ≥ 80%, que varia principalmente conforme o
tamanho e configuração da abertura, a presença de obstruções solares, dentre
outras características do ambiente.
79
A determinação dos critérios de desempenho foi objeto de vários
questionamentos. Inicialmente, foi definida utilização da variável DAmax (obtida
automaticamente pelo Daysim na saída de dados em extensão .html) para calcular
as ocorrências de valores maiores que a relação de 1:10 entre as iluminâncias,
visando identificar a uniformidade da luz. Após algumas simulações, verificou-se a
incoerência de trabalhar com tal variável, visto que ela é alterada conforme o limite
mínimo de iluminância pré estabelecida (como 100-300-500lux) e não com relação à
iluminância mínima ocorrida no ambiente em um dado momento. Assim, para um
mesmo modelo simulado eram obtidos diferentes valores de Damax. Nos casos onde
foi estabelecido o critério mínimo de 500 lux, o Damax apontou grande ocorrência de
uniformidade no ambiente, enquanto que quando o critério mínimo foi 100 lux o
Damax apontou que o ambiente praticamente não possuía uniformidade. Isso porque
o cálculo do Damax considera uniforme quando os valores de iluminância estão entre
500-5000 lux, quando o critério mínimo é 500 lux, e restringe esta faixa de aceitação
para 100-1000 lux quando o critério mínimo é de 100 lux, verificando-se menos
uniformidade neste último caso devido aos altos índices de iluminância do contexto
climático de Natal / RN. Assim, considerando o cálculo proposto pelo DAmax, uma
situação hipotética onde todas as iluminâncias do ambiente variam entre 6.000 e
6.100 lux (relação entre mínimo e máximo praticamente de 1:1), seria considerada
com ocorrência de uniformidade nula, o que se constata ser incompatível com a
caracterização da uniformidade. Diante desta situação, foi decidido analisar os
dados brutos fornecidos pelo Daysim para realizar processamento em planilha do
Excel, elaborando o cálculo de ocorrência de 1:10 considerando a iluminância
mínima encontrada num determinado momento num determinado ponto e
comparando com os demais pontos deste dado momento, a fim de verificar a
ocorrência do atendimento da relação menor que 1:10. Sendo assim, o valor de
referência é sempre relativo, a depender do dado momento e situação luminosa dos
pontos de medição e não padronizado em 100-300-500, como estabelece o Daysim
no Damax.
Situação similar levou a descartar o uso do UDI, inicialmente estabelecido
como variável de análise, tendo sido substituído pela variável DA. Para avaliar a
disponibilidade da luz, foi verificado que o UDI desconsidera valores classificados
como muito elevados, mas que são comumente encontrados em Natal / RN, que
80
possui altos índices de luminosidade. Com os resultados detalhados de iluminância
obtidos na planilha eletrônica, pôde-se verificar que esses valores chegam
frequentemente a 7.000 lux de radiação difusa e valores ainda maiores que este.
Sendo assim, se considerou inadequado definir a escala da literatura de 100-
2000lux de limite para UDI do ambiente como faixa ideal de iluminação útil, assim
como inadequado também utilizar o critério de 10x o valor, onde seria adotado 100-
1000, 300-3000, 500-5000 lux. Considerando o mesmo exemplo anterior, um
ambiente onde os valores de iluminância variam entre 6.000 e 6.100 lux seria
considerado com 0% de disponibilidade de luz natural útil, no caso do critério de
aceitação entre 100-2000lux e todos os outros critérios além desse. Utilizando a
variável DA, é identificado o atendimento mínimo da exigência luminosa que é
necessária para adequada realização da atividade, que complementado pela
uniformidade de 1:10 permite uma avaliação robusta da situação de uniformidade e
disponibilidade da luz natural. Estas variáveis foram definidas como a forma mais
adequada de analisar o desempenho da luz natural na pesquisa.
3.4.3.2 Apresentação dos resultados
Os dados de iluminância obtidos pelo Daysim foram tratados através de
planilhas eletrônicas, sendo os resultados de cada modelo sistematizados e
apresentados em uma ficha de resultados individual (Figura 3-17), além de gráficos
e tabelas gerais, nos quais foi possível analisar as diversas combinações das
variáveis e seus respectivos desempenhos. Foram elaboradas três fichas individuais
para cada um dos modelos, com os resultados de desempenho para os limites de
100, 300 e 500 lux, totalizando 108 fichas de dados.
81
Figura 3-17: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo
Cada ficha é composta por seis partes principais. A primeira parte (I) identifica
as características gerais do modelo: PAF, FCV, transparência da copa vegetal, tipo
do vidro, orientação da abertura e refletância das superfícies. A segunda parte (II) da
ficha (Figura 3-17 e Tabela 3-6) refere-se aos dados de desempenho do modelo,
apresentando o percentual da área do ambiente que atende DA ≥ 80% (percentual
em amarelo na ficha); a fração da área do ambiente que atende a uniformidade da
luz natural através da proporção entre as iluminâncias do ambiente ≤ a 1:10
(percentual em azul na ficha); e o percentual da área do ambiente que atende a
ambos os critérios de disponibilidade e uniformidade da luz (percentual em verde na
ficha). Ao lado destes percentuais está o percentual de ocorrência média de DA,
uniformidade e atendimento de ambos os critérios do ambiente (apenas como
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
I
II II
IV
V
VI
82
indicativo), e um pouco mais a direita estão os símbolos ou , que indicam
atendimento ou não dos critérios de desempenho em área igual ou superior a 80%
da área de piso do ambiente. A leitura, por exemplo, do critério 1 da Tabela 3-6,
modelo com PAF 20%, FCV médio e copa vegetal opaca seria que 28% da área do
ambiente possui DA ≥ 80%, que a média de DA do ambiente foi de 70% (indicativo)
e que o critério de desempenho não foi atendido (pois o % de área do piso atendida
-28%- não foi superior a 80%)
Tabela 3-6: Exemplo de parte II da ficha individual - Desempenho do Modelo
A terceira parte (III) mostra os critérios de desempenho da ficha, variando o
critério de disponibilidade de luz em iluminância mínima de 100, 300 e 500 lux
enquanto o critério de uniformidade (1:10) permanece constante em todas as
análises.
As partes IV, V e VI mostram respectivamente os gráficos de DA x
profundidade; ocorrência de uniformidade de 1:10 x profundidade; e gráfico de
ocorrência de atendimento a ambos os critérios x profundidade. Estes gráficos
permitem a visualização espacial quanto ao percentual de atendimento dos critérios
em cada ponto do ambiente. O percentual de ocorrência dos critérios varia de 0% a
100%, sendo mapeado na planta do ambiente (gráficos das partes IV, V e VI) pela
cor amarela, azul e verde, respectivamente, para o atendimento satisfatório dos
critérios de disponibilidade, uniformidade a atendimento a ambos os critérios. Após o
desenvolvimento das fichas individuais, foi sistematizada uma tabela geral contendo
o desempenho final dos modelos, conforme Tabela 3-7.
Tabela 3-7: Símbolos do desempenho lumínico final
Símbolo Desempenho Atendimento
desempenho satisfatório
atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural em área do
ambiente ≤ 80%
desempenho não
satisfatório
não atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural em área do
ambiente ≤ 80%
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
83
3.5 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO
O diagnóstico térmico foi realizado através de simulações no software
DesignBuilder. A frequência de conforto térmico é analisada por meio do método
adaptativo, em planilha eletrônica. A determinação do nível de eficiência energética
é obtida pelo método de simulação e prescritivo, conforme o RTQ-R (INMETRO,
2012).
O software Design Builder possibilita quantificar a influência de variáveis
arquitetônicas e do entorno no desempenho térmico, sendo selecionado como
ferramenta devido a aspectos como confiabilidade de algoritmo baseado no
EnergyPlus, versatilidade de modelagem, e devido à interface gráfica amigável,
diferentemente do EnergyPlus – ainda que este último possua mais recursos quanto
a entrada de dados de simulação (conforme caracteristicas apresentadas na página
47).
Os relatórios de saída indicam as trocas térmicas do ambiente (ou do edifício
completo), assim como de paredes, pisos, tetos, aberturas, partições internas,
portas, infiltrações, ventilação, ocupação, além de temperatura do ar interno,
externo, temperatura radiante média, temperatura operativa, consumo de energia,
dentre outros. A pesquisa em questão utilizou os dados de temperatura do ar e a
radiante média para determinação do conforto térmico e nível de eficiência
energética por simulação, conforme método apresentado a seguir.
3.5.1 Simulação no Software Design Builder
Para simulação no DesignBuilder, foram realizadas as etapas de modelagem
de geometria, condições do entorno, orientação, zona térmica, área envidraçada,
proteção solar, configuração das aberturas, materiais de parede e cobertura, rotinas
de uso, ocupação, ventilação densidade de potência instalada de equipamento e
iluminação.
Foram adotados os parâmetros estabelecidos pelo RTQ-R para o método de
simulação computacional quanto ao coeficiente de rugosidade do entorno,
coeficientes de pressão superficial, coeficiente de descarga, coeficiente do fluxo de
ar por frestas, padrão de uso da ventilação natural, padrão de ocupação, taxa
84
metabólica para cada atividade, padrão de uso de iluminação, densidade de
potência de iluminação, carga de equipamentos e temperatura do solo dos modelos.
Segundo o RTQ-R (2010), o coeficiente de rugosidade do entorno deve ser
adotado conforme a ASHRAE Handbook of Fundamentals (2009) no valor de 0,33,
representando terreno de centro urbano, devendo ser mantido o mesmo valor,
mesmo que o edifício não seja localizado em centro urbano. No DesignBuilder, este
fator foi aproximado por meio de modelo fornecido pelo programa em “Exposure to
wind” na categoria “Normal”. O modelo estima os coeficientes de pressão superficial,
variando conforme rugosidade do terreno, entorno, ângulo de incidência dos ventos
e inclinação horizontal (Tabela 3-8). Para as aberturas, as pressões são calculadas
em função da geometria do edifício, coeficientes de pressão e arquivos climáticos
através do software.
Tabela 3-8: Coeficientes de pressão do modelo de exposição normal da edificação
Inclinação horizontal da superfície
Direção do vento em relação à normal da superfície
>10° 11-30° 31-89° Vertical
0° - 0,6 - 0,35 0,3 0,4
45° - 0,5 - 0,45 - 0,5 0,1
90° - 0,4 - 0,55 - 0,6 - 0,3 135° - 0,5 - 0,45 - 0,5 - 0,35
180° - 0,6 - 0,35 - 0,5 - 0,2 Fonte: Modelo coeficientes de pressão superficial no DesignBuilder (DESIGNBUILDER SOFTWARE
LTD, 2000-2009) com base em AIVC (2005).
Para os coeficientes de infiltração por frestas, é estabelecido coeficiente de
descarga de 0,60 e coeficiente do fluxo de ar por frestas (CQ) para janelas e portas
de 0,001 kg/s.m com expoente do fluxo de ar (n) de 0,65 pelo RTQ-R, sendo
adotados os valores do modelo de infiltração do software denominado very poor,
equiparáveis com tais valores estabelecidos.
O padrão de uso da ventilação natural foi definido por controle automático de
temperatura através de padrão que habilita a abertura da janela quando a
temperatura do ar do ambiente (Tint) é igual ou superior à temperatura do
termostato, fixada em 20ºC, e também quando a temperatura do ar do ambiente é
superior à temperatura externa (Tint ≥ Text).
O padrão de ocupação segue a recomendação da tabela 3.39 do RTQ-R para
ambientes de sala para dias de semana e fim de semana (Figura 3-18 e Tabela 3-9).
85
Figura 3-18: Intensidade de ocupação estabelecido pelo RTQ-R para sala
Fonte: adaptado de INMETRO (2012)
A taxa metabólica considerada para cada atividade é definida conforme
Tabela 3.40. do Regulamento RTQ-R (Tabela 3-9).
Tabela 3-9: Taxa metabólica para cada atividade do RTQ-R
Fonte: INMETRO (2012)
O padrão de uso iluminação e densidade de iluminação foi inserido no
software DesignBuilder, conforme tabela 3.41 e 3.42 do RTQ-R para ambientes de
sala (Figura 3-19 e Tabela 3-10). A carga de equipamentos foi definida em 1,5W/m²
pelo período de 24h conforme Tabela 3.43 do RTQ-R.
0
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%)
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dias úteis feriados e final de semana
86
Figura 3-19: Intensidade de uso da iluminação do RTQ-R
Fonte: INMETRO (2012)
Tabela 3-10: Densidade de potência instalada de iluminação do RTQ-R
Fonte: INMETRO (2012)
A temperatura do solo dos modelos foi definida utilizando o programa Slab,
que calcula a temperatura média do solo para cada mês do ano, com base na
geometria, propriedades térmicas e padrões de uso do ambiente e nos valores
médios resultantes de temperaturas internas e externas da edificação, para o clima
da cidade de Natal / RN.
O arquivo climático utilizado nas simulações foi acessado no site do Labeee
a partir de dados do INMET coletados entre 2001 e 2010.
O modelo foi avaliado conforme método proposto por Rodrigues (2014),
incluindo verificação dos dados de saída, verificação da entrada das rotinas e
análise do comportamento térmico dos elementos da edificação, conforme suas
propriedades de desempenho.
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inte
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e d
e u
so (
%)
hora
dias úteis feriados e final de semana
87
3.5.2 Análise de conforto térmico adaptativo
Para determinação do conforto térmico dos modelos, naturalmente ventilados,
foi utilizado o método adaptativo indicado pela ASHRAE Standard 55 (2010) com
base no modelo de De Dear e Brager (2002), considerando o efeito do movimento
de ar para classificação das ocorrências das faixas de conforto: conforto no caso da
existência de movimentação do ar e desconforto ao calor e ao frio. Os resultados de
temperatura operativa interna e temperatura externa foram processados em planilha
eletrônica. É definida uma velocidade de ar interna, que pode ser obtida por
ventilação natural ou mecânica, para gerar uma faixa de conforto térmico obtida por
movimento de ar. Os resultados são apresentados por meio de gráficos conforme
ilustrado na Figura 3-20, que exibe a frequência das faixas de conforto atingidas
durante o dia para todo o ano, identificando os horários de pico e a intensidade do
nível de desconforto. É possível, também, visualizar a contagem percentual do total
de horas do ano para cada faixa de conforto.
Figura 3-20 –Gráfico de resultados do método de conforto adaptativo proposto por Negreiros (2010)
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO Nível de Eficiência Energética (ZB08):
17880 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) α Parede/Piso: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim Ganhos Internos:
Sombreamento: Sim U Parede/Piso: 90% / 90% / 70%
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
88
3.5.3 Determinação do nível de eficiência energética por simulação do RTQ-R
A obtenção do nível de eficiência energética da envoltória conforme o método
de simulação do RTQ-R (INMETRO, 2012) foi realizada através de comparação do
somatório de Indicador de Graus-Hora de Resfriamento (GHr) com a tabela de
limites de Indicador de graus hora para cada nível de eficiência, utilizando 26ºC
como temperatura base para cálculo de graus hora. Este indicador é definido através
da temperatura operativa do ambiente e independente de temperaturas de conforto.
Tabela 3-11: Escalas para classificação do nível de eficiência energética da envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do método de simulação do RTQ-R
Fonte: INMETRO (2012)
3.5.4 Determinação do nível de eficiência energética pelo método prescritivo
do RTQ-R
O nível de eficiência energética da envoltória pelo método prescritivo do RTQ-
R foi obtido através da equação 3.21 deste regulamento (aplicada para a Zona
Bioclimática 08), após levantamento dos dados requeridos de área útil e pé direito
do ambiente, propriedades térmicas das paredes externas e cobertura, situação do
piso e cobertura, metragem das paredes externas e áreas das aberturas para cada
orientação, além das características de sombreamento e ventilação das aberturas
(variáveis Fvent e somb). A variável Fvent representa o percentual de área efetiva
de ventilação da abertura, enquanto que o somb é a variável que representa o
sombreamento da abertura. A partir destes quantitativos, o nível de eficiência
energética da envoltória foi calculado da equação 3.21 através de planilha de
desempenho da Unidade Habitacional disponibilizada no site do Pbeedifica,
conforme instruções disponibilizadas no mesmo site.
89
Tabela 3-12: Planilha eletrônica para cálculo do nível de eficiência energética da envoltória pelo método prescritivo do RTQ-R
Fonte: www.pbeedifica.com.br
3.5.5 Apresentação dos resultados de desempenho térmico
Os resultados são apresentados em uma ficha individual (Figura 3-17), da
mesma forma que os resultados de desempenho lumínico, além de gráficos e
tabelas gerais. A ficha apresenta o desempenho de conforto térmico e o nível de
eficiência energética. Cada ficha é composta por 6 partes principais. A primeira parte
(I) identifica as características gerais do modelo: PAF, FCV, transparência da copa
vegetal, tipo do vidro, transmitância e absortância das paredes e cobertura. A
segunda parte (II) da ficha refere-se aos dados de desempenho do modelo por meio
do método adaptativo, apresentando o percentual anual de conforto, conforto com
ventilação, desconforto ao calor e desconforto ao frio. Acima destes percentuais
estão os símbolos ou que indicam atendimento ou não ao critério de
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
90
desempenho. Foi definido como critério de desempenho percentuais iguais ou
superiores a 80% das horas do ano em conforto ou conforto com movimentação de
ar.
Figura 3-21: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo
A parte (III) apresenta a classificação dos níveis de eficiência energética
conforme regulamento RTQ-R pelos métodos de simulação e prescritivo. As partes
IV, V e VI mostram a frequência anual em percentual das faixas de conforto, conforto
com movimento de ar, desconforto ao calor e desconforto ao frio apresentada a
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17880 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
Método por Simulação
E% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0102030405060708090
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
V
I
II III
IV
V
VI
91
partir das horas do dia (na parte IV), meses do ano (na parte V) e comparado com o
clima externo (na parte VI).
4 RESULTADOS
Este capítulo apresenta os principais resultados do desempenho da luz
natural e desempenho térmico separadamente e de forma integrada. Os resultados
de cada modelo são apresentados no apêndice.
4.1 DESEMPENHO DA LUZ NATURAL
O desempenho luminoso dos modelos simulados é apresentado na Tabela
4-1, sendo possível observar os modelos que atingiram desempenho satisfatório
quanto aos dois critérios adotados de disponibilidade de luz natural (DA ≥ 80% em
80% da área do ambiente) de acordo com o nível mínimo de iluminância requerido
(100-300-500lux) e uniformidade da luz natural (relação máxima de 1:10 entre
iluminância mínima e máxima).
Tabela 4-1 – Desempenho luminoso dos modelos
MODELOS
PAF (%) 20% 40% 60% 90%
FCV / ILUM. MÍN. (lux) 100 300 500 100 300 500 100 300 500 100 300 500
FCV Pequeno
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
FCV Médio
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
FCV Grande
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
92
Atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural, considerando atendimento mínimo de 80% da área do ambiente
Não atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural considerando atendimento mínimo de 80% da área do ambiente
FCV (0%) – Copa vegetal sem transparência FCV’ (20%) - Transparência da copa vegetal de 20% FCV’’ (40%) - Transparência da copa vegetal de 40%
Os modelos com FCV pequeno obtiveram as piores situações de
desempenho lumínico. Foi obtido desempenho satisfatório apenas nos casos com
PAF de 90% (atendendo aos níveis de 100 e 300 lux), PAF de 60% (atendendo
apenas aos níveis de 100 lux) e PAF de 40% desde que a copa vegetal não seja
opaca (atendendo apenas aos níveis de 100 lux). Nas demais situações com FCV
pequeno, o nível de obstrução da luz natural é demasiadamente grande para se
obter iluminação natural suficiente no ambiente e atender às exigências mínimas de
100-300-500 lux. Os demais modelos, com FCV médio e grande, obtiveram bom
desempenho quanto a disponibilidade e uniformidade da luz natural, com exceção
dos casos com PAF de 20%, que não atenderam exigência de 500 lux, mesmo nos
casos de máxima transparência da copa de 40%.
Quanto à uniformidade da luz natural, 100% dos casos obtiveram relação
entre iluminância mínima e máxima inferior a 1:10 (Figura 4-1), visto que não existe
entrada de radiação solar direta no ambiente. O desempenho geral dos modelos
apresentado na Figura 4-1 mostra que, devido ao atendimento de uniformidade em
todos os modelos simulados, o percentual de modelos que atenderam a ambos os
critérios de uniformidade e disponibilidade (apresentados na Tabela 4-1) foi o igual
ao percentual de atendimento de disponibilidade da luz natural.
93
Figura 4-1: Gráfico de desempenho luminoso geral dos modelos
O gráfico mostra também o percentual de atendimento de ambos os critérios
(disponibilidade/uniformidade), indicando a quantidade de casos favoráveis quanto
ao uso da luz natural. Constata-se que 89% dos casos simulados atenderam
satisfatoriamente aos critérios de desempenho da luz natural para o nível de
iluminância mínima de 100 lux; 75% dos casos atenderam à disponibilidade de 300
lux e 50% dos modelos à disponibilidade de 500 lux.
Quanto à transparência da vegetação, as simulações demonstraram que esta
variável impactou apenas os casos com FCV pequeno. Nos demais modelos, com
FCV médio e grande, não houve impacto da transparência no desempenho
luminoso, uma vez que tais modelos já possuem entrada suficiente de luz natural
pela abóboda celeste para atender aos critérios estabelecidos de iluminância (com
exceção para o atendimento de 500 lux no caso com PAF de 20%).
O impacto da transparência da copa vegetal, que se deu apenas nos modelos
com FCV pequeno, é apresentado no gráfico da Figura 4-2, mostrando a diferença
entre o desempenho dos modelos com copa opaca (transparência de 0%) e os de
copa transparente em 40% (máxima transparência considerada), sendo possível
verificar as máximas discrepâncias encontradas para o DA médio do ambiente e o
percentual de área do ambiente atendida por iluminação adequada.
94
Figura 4-2: Gráfico do impacto da transparência vegetal no desempenho luminoso
Para os critérios de 100 e 300 lux, é observado que o maior impacto da
transparência se dá nos casos com PAF de 20% (em azul na Figura 4-2). Estes
casos com menor área de janela para entrada da luz natural são mais otimizados
quanto a disponibilidade de iluminação o quanto mais transparente for a copa
vegetal, decrescendo este impacto à medida que o PAF aumenta. Para o critério de
100 lux a transparência vegetal aumentou a média de DA do ambiente em 20%,
10%, 2% e 0% para os casos de PAF de 20%, 40%, 60% e 90%, respectivamente.
Quanto a área atendida do ambiente por iluminância ≥ 100 lux, foi possível aumentar
esta área passiva em 56% e 16% nos casos de PAF 20% e PAF 40%,
respectivamente. Os demais casos com PAF 60% e 90% não foram impactados
quanto a área atendida, visto que já atendem 100% a exigência luminica de 100 lux.
Para atender o nível luminoso de 300 lux, a influência da vegetação com copa
mais transparente aumentou em 22%, 20%, 14% e 5% a média de DA do ambiente,
nos casos de PAF 20%, 40%, 60% e 90%, respectivamente. Apenas o caso com
PAF 60% foi impactado pela transparência vegetal quanto ao percentual da área
iluminada, em 36%, sendo os demais casos ou já atendidos ou não possíveis de ser
atendidos quanto ao critério de desempenho apenas por meio da alteração da
transparência da copa.
Quanto a exigência de 500 lux, a transparência da copa impactou os casos de
PAF 60%, 40%, 90% e 20% (na ordem do mais impactado para o menos
95
impactado), com melhoria da iluminância na ordem de 16%, 14%, 11% e 1% da
média de DA do ambiente, respectivamente. O único caso impactado quando a área
iluminada foi o de PAF 90%, em 20%, visto que é o único modelo que se aproxima
do atendimento do requisito de iluminância para o FCV pequeno. Mesmo com esta
melhoria de 20%, ainda não é possível atender ao critério de desempenho, conforme
visto na última coluna da Tabela 4-1.
4.2 DESEMPENHO TÉRMICO E NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Os resultados dos modelos demonstram satisfatoriamente que a ocorrência
de desconforto por calor é praticamente nula. Apenas alguns modelos com PAF de
60% e 90% (Figura 4-3) apresentaram ocorrência de até 1% de desconforto por
calor. Nenhum modelo apresentou ocorrência de desconforto ao frio.
Figura 4-3: Gráfico de ocorrência de desconforto por calor dos modelos
Nenhum dos modelos com PAF de 20% (Figura 4-4) apresentam desconforto,
sendo necessário movimentação de ar para garantir o conforto em
aproximadamente 10% das horas anuais, enquanto que nos demais 90% das horas
do ano é garantido o conforto térmico sem movimento de ar.
96
Figura 4-4: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 20%
Como exemplo dos resultados térmicos detalhados de cada modelo, a Figura
4-5 apresenta o percentual de ocorrência anual de conforto, conforto caso exista
movimentação de ar, desconforto ao calor e desconforto ao frio. O resultado é
apresentado a partir da ocorrência das categorias supracitadas ao longo do dia, ao
longo dos meses do ano e pela comparação com o clima externo, para melhor
percepção do comportamento térmico. É possível verificar que existe conforto
durante todo o ano e que o período que necessita da movimentação de ar se dá
principalmente no período do verão e no turno vespertino, com pico por volta das
15hrs, com percentuais acima de 30%. (Figura 4-5).
97
Figura 4-5: Resultados Detalhados de Conforto Térmico – Modelo 20peq20
Os modelos com PAF de 40% encontram-se em conforto térmico com o
percentual anual de necessidade de movimentação de ar, variando de 11 a 19%,
conforme Figura 4-6.
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO Nível de Eficiência Energética (ZB08):
17903 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
Transp. Copa vegetal: 20% α Parede/Piso: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim Ganhos Internos:
Sombreamento: Sim U Parede/Piso: 90% / 90% / 70%
E% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
98
Figura 4-6: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 40%
Para as situações com PAF de 60%, as simulações apontam a necessidade
anual de movimentação de ar em 15 a 26% das horas. Foi observada a ocorrência
de 1% de desconforto por calor nos modelos com FCV alto e médio e transparência
vegetal de 40%, sendo considerado um percentual irrisório na condição de conforto
térmico do ambiente (Figura 4-7).
Figura 4-7: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 60%
99
A ocorrência do conforto térmico nos modelos com PAF de 90% aponta a
necessidade anual de movimentação de ar em 18 a 28% das horas, com ocorrência
de 1% de desconforto por calor nos modelos com FCV pequeno, médio e alto para
transparência vegetal de 40% e ainda na transparência de 20% para o modelo com
FCV alto (Figura 4-8).
Figura 4-8: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 90%
As variações da transparência da copa vegetal, mesmo nos casos de maior
transparência, continuaram a garantir conforto térmico no ambiente, alterando
apenas o percentual de necessidade de movimentação de ar. As diferenças
máximas de necessidade de movimentação de ar, quando comparada a copa
vegetal opaca e copa com máxima transparência (40%), foram de 3%, 6%, 9% 10%
para os modelos de 20, 40, 60 e 90% de PAF, respectivamente.
Quanto à classificação do nível de eficiência energética, o método prescritivo
do RTQ-R classificou 100% dos modelos com nível “A” de eficiência, o que
corresponde ao melhor nível de eficiência energética, compatível com os resultados
aferidos pelo método de conforto adaptativo. Já o método de simulação do RTQ-R
classificou 100% dos modelos com eficiência energética nível “E”, que corresponde
a pior classificação de eficiência energética (Figura 4-9).
100
Figura 4-9: Classificação de eficiência energética dos modelos pelo método de simulação do RTQ-R
Estes resultados indicam falta de coerência do método de classificação de
eficiência energética do RTQ-R para a cidade de Natal, no que se refere ao método
de simulação. O método de simulação, cujo principal objetivo é permitir a
classificação de eficiência energética de situações projetuais mais complexas e não
usuais (não contempladas no método prescritivo), quando deveria ser capaz de
perceber as diferenças projetuais que impactam na eficiência dos modelos e possuir
coerência dos limites de classificação da tabela com o clima quente-úmido da cidade
em questão.
Num clima cuja principal recomendação bioclimática é aproximar a
temperatura interna da externa, através de grandes aberturas e ventilação
abundante, os valores de enquadramento da tabela de graus hora de classificação
para Natal parecem não considerar tal premissa. Foi averiguada a classificação de
eficiência no caso hipotético do ambiente possuir suas temperaturas internas iguais
as externas e a classificação neste caso foi também nível “E” de eficiência
energética, pelo método de simulação.
A partir dos resultados encontrados, observa-se mais coerência na
sistemática de análise térmica por meio do gráfico de conforto térmico adaptativo e
método prescritivo do RTQ-R, que estimula e reconhece o impacto da ventilação
natural (tão importante para a cidade de Natal durante todo o período do ano), do
101
que a classificação de eficiência pelo método de simulação do RTQ-R, no qual a
tabela de limite de graus hora não demonstrou tal sensibilidade. Vale salientar que o
método de graus hora foi criado inicialmente para verificar a carga térmica a ser
removida pelo sistema de condicionamento de ar e é uma simplificação que não
permite reconhecer as estratégias do clima quente úmido.
Os resultados satisfatórios do método de conforto adaptativo (demonstrando
que não ocorre desconforto térmico nos modelos) e método prescritivo do RTQ-R
(Tabela 4-2) comprovam a eficácia das estratégias aplicadas, como sombreamento
da radiação direta, ventilação e sistemas construtivos adequados, cumprindo todos
os requisitos de desempenho térmico recomendados pelo RTQ-R, além das
recomendações bioclimáticas.
Tabela 4-2 – Resultados de desempenho térmico dos modelos para os métodos de conforto adaptativo, método prescritivo do RTQ-R e método de simulação do RTQ-R
FCV PAF (%)
20%
40%
60%
90%
FCV
Pequeno
Conforto adaptativo
(0% de
Desconforto)
(0% de
Desconforto)
(0% de
Desconforto)
(0% de
Desconforto) Método RTQ-R
Prescritivo
Método RTQ-R
Simulação
FCV
Médio
Conforto adaptativo
(0% de Desconforto)
(0% de
Desconforto)
(1% de
Desconforto)
(1% de Desconforto)
Método RTQ-R
Prescritivo
Método RTQ-R
Simulação
FCV
Grande
Conforto adaptativo
(0% de
Desconforto)
(0% de
Desconforto)
(1% de
Desconforto)
(1% de
Desconforto) Método RTQ-R
Prescritivo
Método RTQ-R
Simulação
102
4.3 INTEGRAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO
A partir do cruzamento dos modelos que atendem ao desempenho térmico
satisfatório com aqueles que atendem as condições adequadas de luz natural, é
possível apontar as combinações de modelos que atendem de forma integrada a
ambos os critérios. Como o desempenho do conforto térmico foi satisfatório em
todos os modelos o critério de atendimento luminoso, foi o que definiu as
combinações otimizadas.
Os resultados apontaram que são várias as possibilidades de obtenção de
conforto térmico e luminoso em um ambiente a partir da integração com o
paisagismo em Natal / RN (Tabela 4-3). As soluções de projeto com alto e médio
FCV são eficazes para qualquer tamanho de abertura para as faixas lumínicas de
100-300-500 lux, com exceção apenas do atendimento de 500 lux em janela
pequena com PAF de 20%.
Tabela 4-3 – Recomendações Projetuais de Integração do edifício ao entorno vegetado
MODELOS
PAF (%) 20% 40% 60% 90%
FCV l Ilum. Min (lux) 100 300 500 100 300 500 100 300 500 100 300 500
FCV
Pequeno
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
FCV Médio
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
FCV Grande
FCV (0%)
FCV’ (20%)
FCV’’ (40%)
Combinação recomendada para aplicação projetual (desempenho térmico e luminoso satisfatório)
103
Para ambientes onde a janela é muito obstruída pelo entorno (FCV pequeno),
recomenda-se aberturas avantajadas para permitir a entrada suficiente da luz e/ou
que a vegetação seja maximizada quanto a sua transparência. Mesmo com essas
estratégias, o nível luminoso atende ao máximo de 300 lux para PAF de 90%.
Para aplicação das diretrizes, muitas são as possibilidades de compor o
paisagismo integrado ao edifício. As relações geométricas são delineadas pelo
arranjo e dimensão dos elementos vegetais, enquanto que a transparência diz
respeito a características específicas da espécie. A escolha da vegetação deve
considerar, além do porte, também critérios como configuração da raiz, espaço
disponível, necessidade de água e procedência das espécies, priorizando espécies
nativas. Os estudos de máscara de sombra apontaram que os elementos vegetais
que tendem a possuir melhor desempenho possuem tronco ou caule alto, acima do
nível da janela, preferíveis espécies como palmeiras, pois quanto mais alta a copa,
maior a fração do céu visível. No caso de elementos vegetais em frente a abertura,
devem possuir mais permeabilidade possível aos ventos (como a maleabilidade da
folha) e refletância alta (como folhas de cores claras). É indicada espécie com
possibilidade de inserção próxima à edificação, onde a copa vegetal esteja alinhada
com a fachada da abertura (que dependendo da formação do vegetal pode estar
alocada a distância que for necessária) (Figura 4-12).
Em Natal / RN existem espécies nativas comumente encontradas com grande
potencial para aplicação das estratégias de integração e otimização do edifício,
como a buganvília (bougainvillea spectabilis), flamboyanzinho (caesalpinia
pulcherrima), jasmim-manga (plumeria rubra), buquê-de-noiva (plumeria pudica),
pitanga (eugenia uniflora); palmeiras como o jerivá (syagrus romanzoffiana),
pupunha (bactris gasipaes), areca-bambu (dypsis lutescens) e macaíba (acrocomia
intumescens); e exemplares arbóreos, quais sejam: pau-brasil (caesalpinia
echinata), sombreiro (clitoria fairchildiana), craibeira (tabebuia aurea). Estas
espécies, com exceção das palmeiras, são de grande versatilidade, dependendo da
manutenção e tutoramento da planta, sendo adequadas para os critérios de
obstrução, com base no adequado alocamento da espécie em relação ao edifício.
No apêndice do trabalho encontram-se fichas para cada uma das espécies com as
principais recomendações de uso otimizado.
104
As principais recomendações projetuais da pesquisa para integração da
vegetação a edificação são apresentadas de forma gráfica, da Figura 4-10 a
Figura 4-16.
Figura 4-10: Infográfico de recomendação projetual de otimização termo-luminosa para o paisagismo integrado ao edifício de aberturas para Norte em Natal / RN
105
Figura 4-11: Infográfico de recomendação de copas vegetais favoráveis para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
106
Figura 4-12: Infográfico de recomendação de posição de alinhamento da vegetação para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
107
Figura 4-13: Infográfico de recomendação de posição e disposição da vegetação para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
108
Figura 4-14: Infográfico de combinações recomendadas de FCV pequeno, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando
otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
109
Figura 4-15: Infográfico de combinações recomendadas de FCV médio, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando
otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
110
Figura 4-16: Infográfico de combinações recomendadas de FCV grande, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando
otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN
111
5 CONCLUSÃO
É constatada a possibilidade de integração de ambientes ao entorno vegetal
obtendo-se bom desempenho de disponibilidade e uniformidade da luz natural e
conforto térmico na cidade de Natal / RN, conforme combinações de características
de tamanho de abertura, transparência da copa vegetal e obstrução do céu. Estas
variáveis foram identificadas como as de maior influência térmica e lumínica para
integração da vegetação à edificação. A vegetação mostrou-se benéfica para
balanço térmico e luminoso de edifícios, como elemento de sombreamento no clima
tropical quente-úmido de Natal / RN.
O trabalho contribui identificando combinações otimizadas para equilíbrio
termo-luminoso, orientando a integração de escolhas projetuais arquitetônicas e
paisagísticas conforme Tabela 4-3. Constatou-se a importância de realizar,
inicialmente, leitura do entorno edilício, mapeando os elementos de obstrução como
edifícios vizinhos, elementos vegetais existentes, dentre outros, logo na fase de
concepção projetual, para aumentar o potencial de integração do paisagismo ao
edifício.
Observa-se que nas situações com FCV médio e grande é obtido
satisfatoriamente níveis adequados de luminosidade, sem indicativo de ofuscamento
ou desconforto ao calor, em praticamente todos os tamanhos de abertura e
transparência da copa vegetal. Este resultado indica a relevância da variável de
FCV, mostrando o benefício de iluminar os ambientes por meio da captação da luz
natural difusa. As situações com FCV pequeno praticamente não se mostraram
possíveis de se obter disponibilidade de luz natural sem uma abertura avantajada
com PAF de 60% e 90%, a depender o nível lumínico que se pretende atender. A
transparência da copa da vegetação, que variou entre opaca e 40% de
transparência, impactou apenas os modelos com FCV pequeno, permitindo maior
entrada de luz nestes casos onde existe grande obstrução do céu na abertura, ainda
que não atingissem o nível de iluminância desejado.
Na avaliação do desempenho da luz natural confirmou-se a eficácia do
sombreamento de 100% da radiação solar direta, resultando em bons índices de
uniformidade da luz natural a partir da iluminação difusa em todos os modelos. O
critério DAmax não se mostrou adequado para as análises de uniformidade da
112
iluminação em função do critério de iluminância mínima, sendo utilizada relação
entre as iluminâncias do ambiente a cada momento simulado para avaliação da
uniformidade da luz.
Para análise térmica verificou-se coerência do método prescritivo do RTQ-R e
método de conforto adaptativo para avaliação do desempenho térmico dos modelos,
apontando conforto em todos os casos, enquanto que o método por simulação para
classificação de eficiência energética do RTQ-R para a cidade de Natal (ZB08)
revelou-se pouco coerente, não reconhecendo diferenças de desempenho dos
modelos e classificando no pior nível de eficiência “E” todos os modelos onde foram
aplicadas as recomendações bioclimáticas e os pré-requisitos de desempenho do
próprio regulamento RTQ-R. Através das análises realizadas, observou-se que as
grandes discrepâncias de resultados entre o método prescritivo e método de
simulação foram ocasionadas pela incoerência da tabela de limite de graus hora
para resfriamento da cidade de Natal (Zona Bioclimática 08) que não enquadra os
valores obtidos nas simulações de forma adequada.
Como limitações da pesquisa tem-se o recorte do trabalho que avaliou
apenas modelos com orientação de abertura para norte, de ambientes térreos, com
um tipo de refletância (alta refletância das superfícies), sem considerar diferentes
tipos de layout interno e demais possibilidades de abertura no ambiente. O programa
DesignBuilder, de simulação termo energética, não reconhece a ventilação cruzada,
tampouco as obstruções causadas pela vegetação, e simplifica alguns dados de
entrada do RTQ-R.
É de conhecimento que a vegetação possui sazonalidade e algumas
limitações para garantir a integridade da forma e opacidade em algumas espécies,
porém é possível utilizar integração vegetal no edifício a partir de alguns cuidados e
beneficiar não apenas em termos de conforto térmico e luminoso, mas também
ecológico, ambiental, acústico, qualidade do ar entre outros. Uma das alternativas é
desenvolver um manual de manutenção do paisagismo assim como existe manual
de manutenção da edificação, indicando as diretrizes de manutenção das espécies
vegetais, visando manutenção da integridade de formato e opacidade da vegetação.
Recomenda-se, em trabalhos futuros, aprofundar o nível das recomendações
de uso do paisagismo integrado ao edifício como a determinação da distância da
fachada para espécies vegetais específicos, analisar o impacto para outras
113
orientações e estudos sobre as características de transmissão térmica e luminosa de
espécies vegetais, informações estas que ainda são escassas e dependem da
especificidade de cada espécie. É vista relevância de pesquisas para aprimoramento
da sistemática do método de simulação do RTQ-R, no recorte aqui pesquisado da
Zona Bioclimática 08, devido a sua futura obrigatoriedade e seu impacto como
rebatimento projetual, devendo reconhecer estratégias otimizadas quanto ao
desempenho térmico no nível de classificação de eficiência energética. Seria
benéfico o avanço de pesquisas no sentido de estabelecer parâmetros para
integração de edifícios à vegetação visando eficiência energética, como por exemplo
inserir critério nos Regulamentos Técnicos da Qualidade do Nível de Eficiência
Energética de Edificações de incentivo de uso da vegetação como bonificação.
Poderia ser utilizado método similar ao existente no RTQ-C para utilização de
edifício do entorno visando eficiência energética do edifício, a partir de estratégias
como uso do “Termo de Ciência sobre o Entorno” para que o proprietário se
responsabilizasse pela manutenção do paisagismo considerado.
É válido também o desenvolvimento de pesquisas para verificação dos
critérios adequados para cidades de alta luminosidade como Natal / RN, a fim de
identificar os limites de iluminância aceitáveis juntamente com a consideração da
uniformidade da luz, uma vez que os principais parâmetros utilizados atualmente no
meio científico são provenientes de cidades européias com contextos climáticos
distintos de cidades tropicais de baixa latitude.
114
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TRINDADE, S. C. Simulação computacional para avaliação da ventilação
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VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus
s/c Ltda, 2001.
121
6 APÊNDICE A – DESEMPENHO DA LUZ NATURAL
122
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
56% 81% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
68% 81% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 79% 84% 85% 84% 80%
1,3 79% 82% 83% 81% 80%
2,1 81% 82% 82% 80% 79% LEGENDA
3,3 82% 82% 79% 77% 82% DA≥80%
4,1 80% 79% 76% 74% 82% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 80% 84% 85% 84% 80%
1,3 80% 82% 84% 82% 80%
2,1 81% 82% 82% 80% 80% LEGENDA
3,3 81% 82% 80% 77% 82% 1:10≥80%
4,1 80% 79% 76% 75% 82% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
123
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 23% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 22% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 23% 32% 34% 33% 24%
1,3 23% 28% 31% 28% 24%
2,1 23% 26% 27% 24% 22% LEGENDA
3,3 18% 22% 19% 17% 21% DA≥80%
4,1 14% 15% 13% 12% 19% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 23% 32% 34% 32% 23%
1,3 23% 28% 31% 28% 24%
2,1 22% 25% 27% 23% 21% LEGENDA
3,3 18% 21% 19% 17% 21% 1:10≥80%
4,1 14% 15% 13% 12% 18% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
124
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 1% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 1% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 0% 3% 4% 3% 1%
1,3 0% 1% 2% 1% 1%
2,1 0% 1% 1% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 3% 4% 3% 1%
1,3 0% 1% 2% 1% 1%
2,1 0% 1% 1% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
125
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
16% 51% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
16% 51% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 41% 42% 42% 55% 82%
1,3 40% 41% 42% 65% 76%
2,1 41% 41% 42% 42% 84% LEGENDA
3,3 40% 41% 40% 42% 87% DA≥80%
4,1 39% 39% 40% 41% 87% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 41% 42% 43% 56% 82%
1,3 40% 42% 43% 65% 77%
2,1 40% 41% 43% 42% 84% LEGENDA
3,3 39% 41% 40% 42% 87% 1:10≥80%
4,1 39% 39% 40% 41% 87% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
126
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 2% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 6%
1,3 0% 0% 0% 0% 2%
2,1 0% 0% 0% 0% 9% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 16% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 16% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 6%
1,3 0% 0% 0% 0% 2%
2,1 0% 0% 0% 0% 9% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 16% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 16% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
127
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 0% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 0%
1,3 0% 0% 0% 0% 0%
2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 0%
1,3 0% 0% 0% 0% 0%
2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
128
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 61% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 62% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 59% 60% 60% 61% 61%
1,3 59% 60% 60% 61% 61%
2,1 61% 61% 60% 61% 60% LEGENDA
3,3 66% 61% 60% 60% 59% DA≥80%
4,1 75% 64% 60% 59% 60% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 60% 61% 61% 62% 62%
1,3 60% 61% 61% 62% 62%
2,1 61% 62% 61% 62% 61% LEGENDA
3,3 66% 62% 61% 61% 60% 1:10≥80%
4,1 75% 65% 60% 60% 60% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
129
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 1% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 1% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 0% 1% 1% 1% 1%
1,3 0% 1% 1% 1% 1%
2,1 0% 1% 1% 1% 1% LEGENDA
3,3 1% 1% 1% 1% 1% DA≥80%
4,1 1% 1% 0% 0% 1% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 1% 1% 1% 1%
1,3 0% 1% 1% 1% 1%
2,1 0% 1% 1% 1% 1% LEGENDA
3,3 1% 1% 1% 1% 1% 1:10≥80%
4,1 1% 1% 0% 0% 1% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
130
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 0% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 0%
1,3 0% 0% 0% 0% 0%
2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 0%
1,3 0% 0% 0% 0% 0%
2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
131
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 100% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 100% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
132
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 91% 95% 97% 96% 92%
1,3 91% 95% 96% 96% 94%
2,1 91% 93% 94% 95% 93% LEGENDA
3,3 90% 89% 90% 89% 88% DA≥80%
4,1 82% 86% 87% 89% 86% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 91% 95% 97% 96% 92%
1,3 91% 95% 96% 96% 94%
2,1 91% 93% 94% 95% 93% LEGENDA
3,3 88% 89% 90% 89% 89% 1:10≥80%
4,1 82% 86% 87% 89% 86% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
133
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 72%
1,3 68% 83% 87% 85% 75%
2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA
3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%
4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 69% 81% 88% 86% 73%
1,3 69% 83% 87% 85% 76%
2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA
3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%
4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
134
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 100% 100% 99% 99%
1,3 99% 99% 100% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 100% 100% 99% 99%
1,3 99% 99% 100% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
135
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 91% 96% 96% 96% 93%
1,3 92% 95% 97% 95% 95%
2,1 90% 93% 94% 95% 90% LEGENDA
3,3 90% 89% 90% 90% 87% DA≥80%
4,1 82% 86% 86% 88% 88% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 91% 96% 96% 96% 93%
1,3 92% 95% 97% 95% 95%
2,1 90% 93% 94% 95% 90% LEGENDA
3,3 88% 89% 90% 90% 87% 1:10≥80%
4,1 82% 86% 87% 88% 88% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
136
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
24% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
24% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 70% 85% 88% 84% 74%
1,3 71% 81% 88% 82% 78%
2,1 66% 75% 76% 79% 64% LEGENDA
3,3 61% 63% 64% 64% 57% DA≥80%
4,1 44% 55% 55% 59% 59% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 70% 85% 88% 85% 75%
1,3 72% 81% 88% 83% 79%
2,1 66% 76% 77% 79% 66% LEGENDA
3,3 61% 64% 65% 65% 58% 1:10≥80%
4,1 44% 55% 56% 60% 60% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
137
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 100% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 100% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
138
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
96% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
96% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 92% 97% 97% 97% 93%
1,3 92% 95% 97% 97% 94%
2,1 91% 93% 95% 94% 92% LEGENDA
3,3 88% 87% 89% 91% 89% DA≥80%
4,1 78% 85% 86% 87% 87% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 92% 97% 97% 97% 93%
1,3 92% 95% 97% 97% 94%
2,1 91% 93% 95% 94% 92% LEGENDA
3,3 86% 87% 89% 91% 89% 1:10≥80%
4,1 78% 85% 86% 87% 87% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
139
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
28% 71% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 73% 89% 91% 90% 73%
1,3 71% 83% 88% 87% 75%
2,1 67% 75% 80% 78% 70% LEGENDA
3,3 56% 56% 62% 66% 62% DA≥80%
4,1 39% 52% 54% 56% 55% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 74% 89% 91% 90% 74%
1,3 72% 83% 88% 87% 76%
2,1 67% 76% 80% 79% 71% LEGENDA
3,3 56% 57% 63% 67% 63% 1:10≥80%
4,1 39% 52% 55% 57% 56% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
140
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 99% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 99% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
141
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 99% 98% 98% 96%
1,3 96% 98% 98% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 96% 94% LEGENDA
3,3 92% 92% 92% 91% 91% DA≥80%
4,1 86% 88% 87% 87% 88% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 99% 98% 98% 96%
1,3 96% 98% 98% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 96% 94% LEGENDA
3,3 90% 92% 92% 91% 91% 1:10≥80%
4,1 86% 88% 87% 87% 88% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
142
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
52% 77% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
52% 78% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 87% 96% 95% 95% 85%
1,3 86% 92% 94% 90% 85%
2,1 79% 83% 83% 84% 78% LEGENDA
3,3 65% 69% 69% 68% 68% DA≥80%
4,1 55% 60% 57% 56% 58% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 87% 96% 95% 95% 85%
1,3 86% 92% 94% 90% 85%
2,1 79% 84% 84% 84% 78% LEGENDA
3,3 65% 70% 70% 69% 69% 1:10≥80%
4,1 55% 61% 58% 57% 59% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
143
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 100% 100% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 100% 100% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
144
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 98% 99% 98% 96%
1,3 96% 97% 98% 97% 96%
2,1 94% 96% 96% 96% 95% LEGENDA
3,3 92% 91% 91% 92% 90% DA≥80%
4,1 85% 88% 88% 89% 87% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 98% 99% 98% 96%
1,3 96% 97% 98% 97% 96%
2,1 93% 96% 96% 96% 95% LEGENDA
3,3 90% 91% 91% 92% 90% 1:10≥80%
4,1 85% 88% 88% 89% 87% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
145
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
56% 78% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
56% 78% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 87% 95% 96% 95% 83%
1,3 86% 91% 93% 91% 86%
2,1 78% 84% 86% 84% 80% LEGENDA
3,3 66% 69% 68% 70% 64% DA≥80%
4,1 53% 60% 59% 61% 57% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 87% 95% 96% 95% 84%
1,3 86% 91% 93% 91% 86%
2,1 78% 84% 86% 84% 81% LEGENDA
3,3 66% 70% 69% 71% 65% 1:10≥80%
4,1 53% 61% 60% 62% 58% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
20%
Norte
146
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 100% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 100% 100% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
147
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 99% 99% 98% 97%
1,3 96% 98% 98% 98% 96%
2,1 94% 95% 96% 96% 95% LEGENDA
3,3 93% 91% 93% 93% 90% DA≥80%
4,1 87% 89% 87% 89% 88% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 99% 99% 98% 97%
1,3 96% 98% 98% 98% 96%
2,1 94% 95% 96% 96% 95% LEGENDA
3,3 91% 91% 93% 93% 90% 1:10≥80%
4,1 87% 90% 87% 89% 88% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
148
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
60% 79% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
60% 79% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 86% 96% 96% 95% 88%
1,3 86% 91% 94% 92% 85%
2,1 81% 83% 85% 84% 80% LEGENDA
3,3 68% 68% 73% 71% 65% DA≥80%
4,1 56% 63% 57% 62% 58% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 87% 96% 96% 95% 88%
1,3 86% 92% 94% 92% 86%
2,1 81% 83% 85% 84% 81% LEGENDA
3,3 68% 69% 74% 72% 66% 1:10≥80%
4,1 56% 64% 58% 63% 59% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
20
Orientação Abertura:
40%
Norte
149
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
84% 83% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
84% 83% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 85% 86% 87% 86% 85%
1,3 83% 86% 86% 86% 84%
2,1 81% 84% 82% 82% 83% LEGENDA
3,3 80% 81% 81% 82% 84% DA≥80%
4,1 83% 78% 79% 77% 86% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 85% 87% 87% 86% 85%
1,3 83% 86% 86% 86% 84%
2,1 81% 84% 83% 82% 84% LEGENDA
3,3 79% 81% 81% 83% 84% 1:10≥80%
4,1 83% 78% 80% 78% 87% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
150
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 28% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 28% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 34% 37% 38% 37% 34%
1,3 30% 36% 36% 36% 32%
2,1 26% 31% 29% 29% 29% LEGENDA
3,3 19% 23% 24% 25% 26% DA≥80%
4,1 20% 16% 19% 16% 28% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 34% 37% 38% 38% 33%
1,3 30% 36% 36% 36% 31%
2,1 25% 31% 29% 28% 28% LEGENDA
3,3 19% 23% 24% 25% 26% 1:10≥80%
4,1 20% 16% 18% 16% 27% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
151
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 2% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 4% 7% 8% 8% 4%
1,3 2% 5% 6% 5% 2%
2,1 1% 2% 2% 1% 1% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 4% 7% 8% 8% 4%
1,3 2% 5% 6% 6% 2%
2,1 1% 2% 2% 1% 1% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 1% 1% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
152
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
64% 82% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
64% 82% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 86% 88% 89% 88% 87%
1,3 84% 85% 86% 85% 84%
2,1 82% 83% 83% 82% 81% LEGENDA
3,3 82% 79% 79% 77% 79% DA≥80%
4,1 79% 77% 75% 74% 73% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 86% 88% 89% 88% 87%
1,3 84% 85% 87% 86% 84%
2,1 82% 83% 83% 82% 82% LEGENDA
3,3 81% 79% 80% 78% 79% 1:10≥80%
4,1 79% 77% 75% 74% 73% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
153
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 26% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 26% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 35% 39% 40% 39% 35%
1,3 30% 33% 36% 34% 30%
2,1 26% 28% 29% 27% 25% LEGENDA
3,3 21% 21% 21% 19% 19% DA≥80%
4,1 14% 15% 14% 12% 10% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 34% 39% 41% 39% 35%
1,3 30% 33% 36% 34% 30%
2,1 25% 28% 29% 27% 25% LEGENDA
3,3 20% 21% 21% 19% 18% 1:10≥80%
4,1 14% 14% 14% 12% 10% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
154
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 2% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 4% 7% 7% 6% 4%
1,3 2% 3% 4% 3% 2%
2,1 1% 1% 2% 1% 1% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 4% 7% 7% 6% 4%
1,3 2% 3% 4% 3% 2%
2,1 1% 1% 2% 1% 1% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
155
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 93% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 92% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 96%
1,3 93% 95% 95% 95% 94%
2,1 92% 93% 92% 92% 92% LEGENDA
3,3 92% 90% 91% 91% 89% DA≥80%
4,1 90% 90% 88% 86% 90% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 95% 96% 97% 97% 96%
1,3 93% 95% 95% 95% 94%
2,1 92% 93% 92% 92% 92% LEGENDA
3,3 90% 90% 91% 91% 89% 1:10≥80%
4,1 90% 90% 88% 86% 90% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
156
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 48% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 48% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 60% 67% 70% 69% 63%
1,3 50% 57% 57% 57% 52%
2,1 45% 49% 46% 45% 44% LEGENDA
3,3 39% 40% 41% 41% 36% DA≥80%
4,1 35% 37% 34% 31% 37% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 61% 68% 71% 70% 63%
1,3 51% 57% 58% 58% 53%
2,1 44% 50% 47% 46% 45% LEGENDA
3,3 39% 40% 41% 42% 36% 1:10≥80%
4,1 35% 37% 34% 30% 37% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
157
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 16% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 15% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 30% 38% 41% 40% 31%
1,3 17% 24% 24% 24% 18%
2,1 10% 15% 14% 12% 10% LEGENDA
3,3 4% 6% 6% 7% 3% DA≥80%
4,1 2% 3% 3% 2% 3% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 29% 38% 42% 40% 30%
1,3 17% 24% 24% 24% 18%
2,1 10% 15% 13% 12% 10% LEGENDA
3,3 4% 6% 6% 7% 4% 1:10≥80%
4,1 2% 3% 3% 2% 3% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
158
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
159
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 98% 97% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 98% 97% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
160
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 97%
1,3 95% 96% 96% 96% 96%
2,1 94% 95% 96% 95% 95% LEGENDA
3,3 94% 93% 94% 94% 92% DA≥80%
4,1 91% 92% 91% 92% 92% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 97%
1,3 95% 96% 96% 96% 96%
2,1 94% 95% 96% 95% 95% LEGENDA
3,3 92% 93% 94% 94% 92% 1:10≥80%
4,1 91% 92% 91% 92% 92% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
161
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
162
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 97% 97% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 97% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
163
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 94% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 96% 97% 97% 97%
1,3 95% 96% 96% 96% 96%
2,1 94% 94% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 94% 92% 93% 93% 93% DA≥80%
4,1 90% 91% 91% 92% 93% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 96% 97% 97% 97%
1,3 95% 96% 96% 96% 96%
2,1 94% 94% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 92% 93% 93% 93% 94% 1:10≥80%
4,1 90% 91% 91% 92% 93% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
164
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
165
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
166
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 94% 93% 94% 94% 93% DA≥80%
4,1 92% 92% 92% 93% 92% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 93% 93% 94% 94% 93% 1:10≥80%
4,1 92% 92% 92% 93% 93% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
167
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
168
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 97% 98% 97% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 98% 97% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
169
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 94% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 97% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 95% 94% LEGENDA
3,3 93% 93% 93% 93% 92% DA≥80%
4,1 90% 91% 92% 91% 90% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 97% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 95% 94% LEGENDA
3,3 92% 93% 93% 93% 92% 1:10≥80%
4,1 90% 91% 92% 91% 90% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
170
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
171
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 98% 97% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 98% 97% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
172
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 97% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 93% 93% 93% 93% 93% DA≥80%
4,1 91% 92% 92% 92% 93% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 97% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 94% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 91% 93% 93% 93% 93% 1:10≥80%
4,1 91% 92% 92% 92% 93% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
20%
Norte
173
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
174
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
175
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 97% 97% 98% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 94% 93% 94% 94% 93% DA≥80%
4,1 91% 92% 92% 92% 91% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 97% 97% 98% 97% 97%
1,3 96% 97% 97% 97% 96%
2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA
3,3 93% 93% 94% 94% 93% 1:10≥80%
4,1 91% 92% 92% 92% 92% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
40
Orientação Abertura:
40%
Norte
176
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 96% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 96% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 97%
1,3 96% 95% 96% 96% 96%
2,1 95% 95% 96% 95% 96% LEGENDA
3,3 96% 95% 95% 94% 95% DA≥80%
4,1 96% 95% 95% 95% 95% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 97% 97% 97% 96%
1,3 96% 95% 96% 96% 96%
2,1 95% 95% 96% 95% 96% LEGENDA
3,3 94% 95% 95% 94% 95% 1:10≥80%
4,1 96% 95% 95% 95% 95% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
177
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 61% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 62% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 64% 69% 69% 67% 66%
1,3 63% 61% 64% 64% 62%
2,1 60% 59% 64% 61% 61% LEGENDA
3,3 55% 56% 59% 56% 57% DA≥80%
4,1 59% 56% 55% 55% 57% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 65% 70% 70% 68% 67%
1,3 64% 62% 65% 65% 63%
2,1 60% 60% 65% 62% 61% LEGENDA
3,3 55% 57% 60% 56% 58% 1:10≥80%
4,1 59% 56% 56% 56% 58% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
178
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 32% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 31% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 36% 40% 41% 39% 38%
1,3 34% 33% 36% 36% 34%
2,1 31% 31% 35% 32% 32% LEGENDA
3,3 25% 27% 30% 27% 27% DA≥80%
4,1 26% 25% 25% 24% 25% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 36% 41% 41% 39% 38%
1,3 34% 33% 36% 36% 34%
2,1 30% 30% 35% 32% 31% LEGENDA
3,3 24% 27% 29% 26% 27% 1:10≥80%
4,1 26% 24% 24% 24% 25% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
179
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 96% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 96% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 96% 97% 97% 98% 98%
1,3 96% 96% 96% 96% 97%
2,1 95% 96% 96% 96% 96% LEGENDA
3,3 96% 96% 95% 95% 96% DA≥80%
4,1 95% 95% 95% 94% 96% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 96% 97% 97% 98% 98%
1,3 96% 96% 96% 96% 97%
2,1 95% 96% 96% 96% 96% LEGENDA
3,3 95% 96% 95% 95% 96% 1:10≥80%
4,1 95% 95% 95% 94% 96% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
180
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 62% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 63% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 66% 72% 73% 74% 72%
1,3 63% 66% 64% 64% 68%
2,1 59% 62% 63% 61% 61% LEGENDA
3,3 56% 60% 58% 58% 60% DA≥80%
4,1 54% 55% 57% 54% 58% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 67% 73% 73% 75% 73%
1,3 64% 67% 65% 65% 69%
2,1 59% 63% 64% 62% 62% LEGENDA
3,3 56% 60% 59% 59% 60% 1:10≥80%
4,1 54% 56% 58% 55% 59% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
181
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 32% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 32% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 38% 43% 43% 45% 42%
1,3 35% 37% 36% 36% 39%
2,1 29% 33% 34% 32% 32% LEGENDA
3,3 25% 29% 28% 28% 29% DA≥80%
4,1 21% 24% 26% 23% 26% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 38% 43% 44% 46% 42%
1,3 34% 37% 36% 36% 39%
2,1 28% 33% 34% 31% 31% LEGENDA
3,3 24% 29% 28% 27% 29% 1:10≥80%
4,1 21% 23% 26% 22% 25% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
182
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 97% 97% LEGENDA
3,3 98% 97% 97% 97% 97% DA≥80%
4,1 97% 97% 97% 97% 96% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 97% 97% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 97% 97% 96% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
183
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
36% 75% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
36% 76% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 86% 88% 88% 87% 87%
1,3 79% 80% 82% 82% 81%
2,1 72% 75% 75% 74% 73% LEGENDA
3,3 68% 68% 69% 70% 67% DA≥80%
4,1 66% 65% 66% 66% 64% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 86% 88% 88% 88% 87%
1,3 79% 80% 82% 82% 82%
2,1 72% 76% 76% 74% 74% LEGENDA
3,3 68% 68% 70% 71% 68% 1:10≥80%
4,1 66% 66% 67% 66% 65% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
184
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 48% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 48% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 62% 67% 66% 66% 64%
1,3 52% 53% 56% 56% 55%
2,1 44% 47% 47% 45% 44% LEGENDA
3,3 38% 39% 40% 41% 38% DA≥80%
4,1 35% 36% 37% 36% 34% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 63% 68% 67% 66% 65%
1,3 52% 54% 57% 57% 56%
2,1 43% 47% 48% 46% 45% LEGENDA
3,3 37% 39% 41% 41% 38% 1:10≥80%
4,1 35% 35% 36% 36% 34% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Baixo
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
185
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
186
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 100% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 100% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
187
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 98% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 97% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%
4,1 96% 97% 97% 97% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 98% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 97% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 96% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%
4,1 96% 97% 97% 97% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
188
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
189
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 100% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 100% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
190
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
191
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
192
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%
4,1 96% 97% 97% 97% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%
4,1 96% 97% 97% 97% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Médio
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
193
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
194
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
195
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 97% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 97% 98% 98% 97% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 96% DA≥80%
4,1 96% 96% 96% 96% 96% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 97% 98% 98% 97% LEGENDA
3,3 96% 97% 97% 97% 96% 1:10≥80%
4,1 96% 96% 96% 96% 96% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
196
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
197
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
198
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%
4,1 96% 96% 97% 97% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%
4,1 96% 96% 97% 97% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
20%
Norte
199
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
200
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
201
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%
4,1 96% 96% 97% 97% 97% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%
4,1 96% 96% 97% 97% 97% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF): Alto
Transp. Copa vegetal:
60
Orientação Abertura:
40%
Norte
202
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
203
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 86% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 86% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 87% 86% 89% 88% 87%
1,3 86% 87% 87% 86% 87%
2,1 87% 85% 86% 85% 86% LEGENDA
3,3 87% 86% 85% 86% 86% DA≥80%
4,1 86% 86% 86% 85% 85% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 87% 86% 89% 88% 87%
1,3 86% 87% 87% 87% 88%
2,1 87% 86% 87% 86% 87% LEGENDA
3,3 85% 86% 85% 86% 86% 1:10≥80%
4,1 86% 86% 86% 85% 85% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
204
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 63% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 64% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 64% 63% 67% 66% 64%
1,3 63% 65% 64% 64% 65%
2,1 65% 62% 64% 62% 63% LEGENDA
3,3 62% 63% 61% 62% 62% DA≥80%
4,1 63% 62% 62% 61% 61% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 65% 64% 68% 66% 65%
1,3 64% 66% 65% 65% 66%
2,1 64% 63% 65% 63% 64% LEGENDA
3,3 62% 63% 62% 63% 63% 1:10≥80%
4,1 63% 62% 63% 61% 62% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
205
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 98% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 98% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
206
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 86% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 87% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 88% 88% 88% 87% 88%
1,3 86% 87% 86% 87% 87%
2,1 86% 86% 87% 87% 86% LEGENDA
3,3 88% 86% 85% 85% 86% DA≥80%
4,1 86% 85% 85% 85% 85% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 88% 88% 88% 87% 88%
1,3 86% 87% 87% 87% 88%
2,1 86% 86% 87% 87% 86% LEGENDA
3,3 86% 86% 86% 85% 86% 1:10≥80%
4,1 86% 86% 85% 85% 86% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
207
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 63% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
0% 64% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 66% 66% 66% 64% 65%
1,3 63% 65% 63% 65% 65%
2,1 63% 63% 64% 64% 63% LEGENDA
3,3 62% 63% 61% 61% 62% DA≥80%
4,1 63% 61% 60% 60% 61% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 67% 67% 67% 65% 66%
1,3 64% 65% 64% 66% 66%
2,1 63% 64% 65% 65% 64% LEGENDA
3,3 62% 64% 62% 62% 63% 1:10≥80%
4,1 63% 62% 61% 61% 62% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
208
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
209
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 94% 94% 95% 95% 94%
1,3 92% 93% 92% 93% 93%
2,1 91% 91% 91% 91% 92% LEGENDA
3,3 92% 89% 89% 89% 90% DA≥80%
4,1 89% 88% 89% 89% 89% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 94% 94% 95% 95% 95%
1,3 92% 93% 92% 93% 93%
2,1 91% 91% 91% 91% 92% LEGENDA
3,3 89% 90% 90% 90% 90% 1:10≥80%
4,1 89% 89% 89% 89% 89% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
210
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
20% 74% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
20% 74% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 81% 81% 83% 83% 81%
1,3 75% 76% 76% 78% 78%
2,1 72% 73% 73% 73% 74% LEGENDA
3,3 70% 69% 69% 69% 71% DA≥80%
4,1 68% 67% 68% 67% 69% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 81% 82% 83% 83% 82%
1,3 76% 77% 76% 78% 78%
2,1 72% 73% 73% 74% 74% LEGENDA
3,3 70% 70% 70% 70% 71% 1:10≥80%
4,1 68% 68% 69% 68% 69% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Baixo
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
211
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
212
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 100% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 100% 100% 100% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
213
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 98% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
214
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
215
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
216
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 98%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 97% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
217
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
218
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
219
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 97% 98% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 98% 98% 98% 98% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 97% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Médio
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
220
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
0% 2% 100 I luminância Mínima (Lux)
44% 88%
0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 3% 4% 6% 4% 4%
1,3 1% 2% 2% 2% 2%
2,1 1% 1% 1% 1% 1% LEGENDA
3,3 0% 1% 1% 1% 1% DA≥80%
4,1 1% 0% 0% 1% 1% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 71% 66% 62% 67% 65%
1,3 87% 84% 83% 81% 83%
2,1 95% 95% 94% 95% 95% LEGENDA
3,3 97% 97% 97% 96% 96% 1:10 ≤ 5%
4,1 97% 98% 97% 97% 97% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 0% 0% 0% 0% 0%
1,3 0% 0% 0% 0% 0%
2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA
3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%
4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
221
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
222
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
0% (opaco)
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
223
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
224
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 100% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 99% 100% 100% 100% 99%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
225
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
20%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
226
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
227
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA
3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%
4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
228
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
100% 99% 500 I luminância Mínima (Lux)
100% 100%
100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 99% 98% 98% 98% 98% DA≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE
janela
0,9 100% 100% 100% 100% 100%
1,3 100% 100% 100% 100% 100%
2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA
3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%
4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE
janela
0,9 99% 99% 99% 99% 99%
1,3 99% 99% 99% 99% 99%
2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA
3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%
4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%
0,9 1,3 2,1 3,3 4,1
Alto
Transp. Copa vegetal:
90
Orientação Abertura:
40%
Norte
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL
1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE
CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE
CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE
3) Atendimento a "DA" e Uniform.:
DESEMPENHO DO MODELO
1) Autonomia de Luz natural (DA)
2) Uniformidade da Luz Natural
Transparente, 90%
90% / 90% / 70%
Fator de Céu Visivel (FCV):
Tipo do Vidro:
Reflet. Teto/Parede/Piso:
% Abertura na Fachada (PAF):
229
7 APÊNDICE B - DESEMPENHO TÉRMICO
230
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17880 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
Método por Simulação
E% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0102030405060708090
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
231
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo Método por Simulação
18212 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
88%
12%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
232
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18540 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
87%
13%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
233
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18165 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
85%
15%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
234
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18830 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
83%
17%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
235
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
19469 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
81%
19%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
236
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
19194 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
79%
21%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
237
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20083 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
76%
24%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
238
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20884 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
73%
26%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
239
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20181 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
74%
26%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
240
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
21160 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
71%
28%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
241
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
21985 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
69%
29%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
242
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17621 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
90%
10%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
243
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18210 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
88%
12%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
244
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18530 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
87%
13%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
245
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17615 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
87%
13%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
246
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18829 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
83%
17%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
247
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
19410 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
81%
19%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
248
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18796 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
80%
20%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
249
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20150 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
76%
24%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
250
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20887 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
73%
26%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
251
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18824 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
79%
21%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
252
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20232 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
74%
25%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
253
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
21416 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNum
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
E% Desconforto por calor:
0%
71%
28%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
254
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17401 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
91%
9%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
255
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17903 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
256
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18362 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
88%
12%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
257
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17122 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
89%
11%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
258
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18122 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
86%
14%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
259
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
19031 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
83%
17%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
260
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17540 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
85%
15%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
261
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
18969 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
80%
20%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
262
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
20201 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
76%
24%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
263
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17972 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
82%
18%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
264
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
17972 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
82%
18%
0%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
265
CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO
DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)
Método Prescritivo
21008 GHR
% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:
0%
72%
27%
1%
% Conforto:
% Desconforto ao Frio:
A
Método por Simulação
Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%
Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2
Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05
RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO
% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo
0
20
40
60
80
100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual
fre
qu
ên
cia
(%)
horas do dia e anual
frio conforto conf + ar mov. calor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
fre
qu
ên
cia(
%)
mêscalor conf + ar mov. conforto frio
0%
20%
40%
60%
80%
100%
clima interno
calor
conf + ar mov.
conforto
frio
266
8 APÊNDICE C – FICHAS DE ESPÉCIES VEGETAIS
Nomes populares: buganvília, primavera.
Nome científico: Bougainvillea spectabilis.
Família: Nyctaginaceae.
Origem: Brasil (nativa)
Porte: Arbustivo, 5 m.
Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 a 2 vezes por semana).
Observações: Floração o ano inteiro e persistência das folhas. Exige poucos cuidados, é resistente a pragas e ao estio e possui flexibilidade da forma através de tutoramento e poda.
Recomendações: Utilização como trepadeira em muros/cercas vivas e como arbusto para criar marquises/beirais sobre janelas e portas (fachadas norte e sul).
Fonte: Flores Campinas Floricultura
(2015)
Fonte: Aido Bonsai (2015)
.
Fonte: Pavel Buršík (2015)
267
Nomes populares: Flamboyanzinho, flor-de-pavão.
Nome científico: Caesalpinia pulcherrima.
Família: Fabaceae.
Origem: Índia Ocidental e Antilhas (exótica adaptada).
Porte: Arbustivo, 4 m.
Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 vez por semana).
Observações: Ciclo de vida perene. Floração o ano inteiro, principalmente na primavera e verão. Atraem borboletas e beija-flores. Propagação através dos frutos (vagens).
Recomendações: Utilização como cercas vivas ou como arvoreta em calçadas, mediante poda lateral.
Fonte: Jardinet. (2015)
Fonte: Nô Figueiredo. (2015)
.
Fonte: Vacherie (2015)
268
Nomes populares: jasmin-manga, frangipani.
Nome científico: Plumeria rubra.
Família: Apocynaceae.
Origem: México e Antilhas (exótica adaptada).
Porte: Arbóreo, 8 m.
Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 vez por semana).
Observações: Ciclo de vida perene. Floração do inverno à primavera com forte perfume e cores variando entre o branco, amarelo, rosa, salmão e vinho. Planta tóxica quando ingerida.
Recomendações: Utilização como arboreto com sobreamento mais ou menos denso, em função da poda. Quando plantada próximo à aberturas, a copa funciona como protetor solar horizontal – marquise (indicada para orientação norte e sul) ou vertical em frente a abertura (indicada para orientação leste e oeste).
Fonte: Míriam Stumpf (2015)
Fonte: Lucy Vieira (2015)
.
Fonte: Mariana Barreto (2015)
269
Nomes populares: buquê-de-noiva, jasmin-do-caribe.
Nome científico: Plumeria pudica.
Família: Apocynaceae.
Origem: Venezuela, Panamá e Colombia (exótica adaptada).
Porte: Arbustivo, 3 m.
Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 a 2 vezes por semana).
Observações: Ciclo de vida perene. Floração o ano inteiro e sem exalação de perfume. Bastante resistente e fácil propagação por estaquia.
Recomendações: A depender da poda pode configurar em proteção solar horizontal – marquise (indicada para orientação norte e sul) ou vertical em frente a abertura (indicada para orientação leste e oeste).
Fonte: Humboldtina-Venezuela (2015)
.
Fonte: Caribbean Plants (2015)
Fonte: Top Tropicals (2015)
270
Nomes populares: pitanga.
Nome científico: Eugenia uniflora.
Família: Myrtaceae.
Origem: Mata Atlântica brasileira (nativa).
Porte: Arbustivo, 10 m.
Ambiente: Sol pleno e pouca água (adaptada para solo arenoso).
Observações: Floração de agosto à novembro. Frutificação de outubro à janeiro, atraindo pássaros e animais silvestres em geral. Folhas e frutos com propriedades medicinais.
Recomendações: Sombreamento em geral. Quando plantada próximo à aberturas (fachadas norte e sul) a copa funciona como protetor solar horizontal (marquise). A alta resistência à poda permite a utilização em cercas-vivas.
Fonte: Cristina’s Cards – Brazil (2015)
Fonte: Ann Murray (2015)
.
Fonte: Ateliê Urbano
(2015)
271
Nomes populares: alamanda, alamanda amarela.
Nome científico: Allamanda cathartica. . Família: Apocynaceae.
Origem: Brasil (nativa).
Porte: Arbustivo, 3 m.
Ambiente: Sol pleno e rega regular (1 a 2 vezes por semana).
Observações: Trepadeira de ciclo de vida perene. Flora o ano inteiro e não exala perfume. Possui látex venenoso (dermatite por contato).
Recomendações: Utilizada para cobrir muros, pérgolas e caramanchões com tutoramento inicial. Pode ser utilizada como protetor solar horizontal (marquise) nas orientações norte-sul e em frente a abertura nas orientações leste-oeste.
Fonte: Hyde et al. (2015)
Fonte: Projecto Biopolis (2015)
.
Fonte: Abud Villas (2015)
272
Nomes populares: jerivá, baba-de-boi, coco-catarro.
Nome científico: Syagrus romanzoffiana. . Família: Arecaceae.
Origem: Brasil (nativa).
Porte: Até 15 m.
Ambiente: Sol pleno (meia sombra quando jovem) e rega diária.
Observações: Palmeira com floração e frutificação em diferentes meses do ano, dependente da região de plantio. Os frutos (coquinhos) são comestíveis por animais (papagaios, maritacas, cachorros e esquilos-caxinguelê) e humanos. O estipe produz palmito.
Recomendações: Sombreamentos das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Delange (2015)
.
Fonte: Dave’s Garden (2015)
Fonte: Árvores do Brasil (2015)
273
Nomes populares: pupunha, pupunheira.
Nome científico: Bactris gasipaes. . Família: Arecaceae.
Origem: Região norte do Brasil (nativa) e América Central.
Porte: Até 20 m.
Ambiente: Sol pleno e rega diária.
Observações: Palmeira com floração no mês de outubro e frutificação entre janeiro e fevereiro. Os frutos são comestíveis por aves (araras, papagaios e periquitos) e humanos. O estipe produz palmito (extraído mais de uma vez) e é dotado de espinhos.
Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Instituto Excelsa (2015)
.
Fonte: FruitiPedia
(2015)
Fonte: Meu Pomar (2015)
274
Nomes populares: areca-bambu, areca.
Nome científico: Dypsis lutescens. Família: Arecaceae.
Origem: Madagascar (exótica adaptada).
Porte: Arbustivo (3 m) ou arbóreo (9 m) mediante poda lateral.
Ambiente: Sol pleno, embora prefira meia-sombra. Rega regular (2 vezes por semana).
Observações: Floração durante a primavera com inflorescências perfumadas e frutificação no verão.
Recomendações: O porte natural (arbustivo, 3m) confere proteção solar vertical às janelas (fachadas leste e oeste) quando plantadas à frente das mesmas. Já o porte arbóreo (9m, mediante poda lateral) sombreia as aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Rose Sementes (2015)
.
Fonte: Viveiro Espaço Botânico (2015)
Fonte: Terracota Jardinagem
(2015)
275
Nomes populares: macaíba, macaúba, macaíba-barriguda.
Nome científico: Acrocomia intumescens. Família: Arecaceae.
Origem: Nordeste do Brasil (nativa).
Porte: Arbóreo (8 a 20 m).
Ambiente: Sol pleno e pouca água.
Observações: O fruto é comestível com grande valor nutricional.
Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Gileno Machado (2015)
Fonte: Gileno
Machado (2015)
Fonte: Gileno Machado (2015)
276
Nomes populares: pau-brasil, pau-de-tinta.
Nome científico: Caesalpinia echinata. Família: Fabaceae.
Origem: Mata-Atlântica (nativa).
Porte: Arbóreo (30 m).
Ambiente: Sol pleno e pouca água.
Observações: Floresce de setembro à dezembro. Frutifica entre outubro e janeiro frutos em vagens espinhosas. A raiz não tende a destruir muros e e calçadas.
Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Elena Soboleff (2015) Fonte: Luiz Carlos Bill (2015)
Fonte: Árvores do Brasil
(2015)
277
Nomes populares: sombreiro, faveira.
Nome científico: Clitoria fairchildiana.
Família: Fabaceae.
Origem: Amazônia (nativa).
Porte: Arbóreo (15 m).
Ambiente: Sol pleno e pouca água.
Observações: Floresce durante o verão e frutifica em maio e junho, quando se inicia a queda das folhas. Indicada para regeneração de áreas degredadas, por nodular e fixar nitrogênio no solo.
Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Pimanzwazo (2015) Fonte: Lara Cavalcanti
(2015)
Fonte: Sob a Sombra das Árvores
(2015)
278
Nomes populares: craibeira,ipê-amarelo-do-cerrado.
Nome científico: Tabebuia aurea.
Família: Bignoniaceae.
Origem: Brasil (nativa).
Porte: Arbóreo (20 m).
Ambiente: Sol pleno e pouca água.
Observações: Floresce entre agosto e setembro e frutifica entre agosto e outubro. As flores atraem aves (rolinha, asa branca, jandaia, periquito e galo da campina). Utilizada para recompor áreas degradadas de mata ciliar com baixa pluviosidade.
Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.
Fonte: Glaucia Esteves (2015) Fonte: Luiz Carlos Bill (2015)
Fonte: O Nordeste (2015)