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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO MESTRADO ACADÊMICO ANÁLISE DO IMPACTO DO SOMBREAMENTO VEGETAL NO CONFORTO TERMO-LUMINOSO EM EDIFICAÇÕES NO CLIMA QUENTE E ÚMIDO ALICE RÜCK DRUMMOND DIAS Orientação: Aldomar Pedrini Natal/RN, 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

MESTRADO ACADÊMICO

ANÁLISE DO IMPACTO DO SOMBREAMENTO VEGETAL NO CONFORTO TERMO-LUMINOSO EM EDIFICAÇÕES NO CLIMA

QUENTE E ÚMIDO

ALICE RÜCK DRUMMOND DIAS

Orientação: Aldomar Pedrini

Natal/RN, 2016

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Alice Rück Drummond Dias

ANÁLISE DO IMPACTO DO SOMBREAMENTO VEGETAL NO CONFORTO TERMO-LUMINOSO EM EDIFICAÇÕES NO CLIMA

QUENTE E ÚMIDO

Dissertação apresentada ao

Programa de Pós-graduação em

Arquitetura e Urbanismo, Mestrado

Acadêmico, da Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, como parte dos

requisitos para obtenção do título de

Mestre.

Orientador: Aldomar Pedrini

Natal/RN, 2016

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Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do

Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura.

Dias, Alice Rück Drummond.

Análise do impacto do sombreamento vegetal no conforto termo-

luminoso em edificações no clima quente e úmido/ Alice Rück

Drummond Dias. – Natal, RN, 2016

120f. : il.

Orientador: Aldomar Pedrini.

Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do

Norte. Centro de Tecnologia. Departamento de Arquitetura.

1. Paisagismo – Dissertação. 2. Iluminação natural – Dissertação.

3. Conforto térmico – Dissertação. 4. Eficiência energética – Dissertação.

I. Pedrini, Aldomar. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

III. Título.

RN/UF/BSE15 CDU 712

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RESUMO

Este trabalho visa analisar o potencial do sombreamento vegetal no edifício para

promover conforto térmico, luminoso e eficiência energética, a partir de simulações

computacionais nos softwares DesignBuilder e Daysim. Foram simuladas diferentes

combinações de fator de céu visível (FCV), transparência da copa vegetal e

percentual de abertura da fachada (PAF) para edificação residencial térrea em Nata

/ RN, a fim de quantificar os impactos e propor recomendações projetuais. Os

modelos foram analisados por meio do método de conforto adaptativo indicado pela

ASHRAE Standard 55 (AMERICAN SOCIETY OF HEATING, 2010), classificação do

nível de eficiência energética do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de

Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R), resultados de Daylight

autonomy (DA) e uniformidade da luz natural para as exigências lumínicas de 100-

300-500 lux. Os resultados demonstram grande potencial para integração da

vegetação na edificação, principalmente para os fatores de céu médio e grande, e

falta de coerência do RTQ-R para classificar as edificações da Zona Bioclimática 08

pelo método de simulação.

Palavras-chave: iluminação natural, conforto térmico; eficiência energética;

paisagismo; RTQ-R.

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ABSTRACT

This master thesis aims to assess the landscape shading potential in building

cells to achieve thermal and lighting comfort, and efficiency energy, using

DesignBuilder and Daysim software. Simulations were carried out considering

different combinations of sky view factor, vegetation density and window to wall ratio

(WWR) for a sample of residential building in Natal / RN, in order to quantify their

impacts to support building design. The results were analyzed using the adaptive

thermal comfort method indicated by ASHRAE Standard 55, the Brazilian Energy

Labeling for Residential Buildings (RTQ-R), Daylight Autonomy results (DA) and

daylight uniformity for lighting requirements 100-300-500 lux. The results show great

potential for integration of vegetation in buildings, especially for medium and large

sky view factor, and a lack of RTQ-R coherence to classify buildings in bioclimatic

zone number 08 by the simulation method.

Keywords: daylight, thermal comfort; energy efficiency; landscaping; RTQ-R.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 2-1: Típica fragmentação da energia de diferentes superfícies do paisagismo

durante o dia: as magnitudes relativas do fluxo de energia através dos vários

canais de dissipação são representadas pela largura das setas. ......................... 22

Figura 2-2: Efeitos de sombreamento conforme a posição do elemento arbóreo. .... 24

Figura 2-3: Formato de copa das espécies vegetais ................................................. 24

Figura 2-4: Obstrução vegetal na abóboda celeste por meio de máscara de sombra

em pontos do entorno e de uma janela, respectivamente. .................................... 25

Figura 2-5: Abstração de modelos de vegetação em softwares termo-energéticos .. 29

Figura 2-6: Simplificação dos modelos computacionais na forma da vegetação ...... 29

Figura 2-7: Simplificação dos modelos de vegetação no Software Daysim .............. 30

Figura 2-8: As Componentes da Luz Natural em relação a um ponto “P”. ................ 32

Figura 2-9: Situações de obstrução do céu da janela em um ponto do ambiente ..... 33

Figura 2-10: Cálculo de Fator de Céu Visível (FCV) ................................................. 34

Figura 2-11: Percentual de Abertura na fachada (PAF) ............................................ 35

Figura 2-12: Sombreamento ideal com obstrução da trajetória solar (em cinza) e

desobstrução da abóboda celeste (em amarelo), destacando os horários de

temperaturas mais altas. ....................................................................................... 35

Figura 2-13: Sombreamento otimizado para os trópicos para orientação Norte-Sul e

Leste-Oeste, respectivamente .............................................................................. 36

Figura 2-14: Sombreamento com brise e vegetação: a) Sombreamento com protetor

típico para oeste com obstrução visual; b) Sombreamento com arborização

permitindo maior integração interior exterior. ........................................................ 36

Figura 2-15: Resultados de DA (CINTRA, 2011) e UDI (CARVALHO 2014) em planta

.............................................................................................................................. 44

Figura 2-16: Resultados de DA Reinhart e Wienold (2011) em corte ........................ 44

Figura 2-17: Resultados de Reinhart e Wienold (2011) de UDI >500, UDI >2000, UDI

100-2000, UDI >100 em planta ............................................................................. 45

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Figura 2-18: Resultados de Marques (2012) em gráfico de UDI pela profundidade do

ambiente ............................................................................................................... 45

Figura 2-19: Resultados de Marques (2012) em gráfico geral de classificação dos

modelos................................................................................................................. 46

Figura 2-20: Exemplo de apresentação dos resultados de Moreno (2015) para

recomendação de projeto...................................................................................... 46

Figura 2-21: Carta Psicrométrica de Natal/RN .......................................................... 47

Figura 2-22 – Exemplo da plataforma Gráfica do software DesignBuilder ................ 49

Figura 2-23 – Gráfico de conforto térmico adaptativo proposto por Negreiros (2010)

.............................................................................................................................. 51

Figura 2-24 - Modelo da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para

edificações comerciais e residenciais, respectivamente. ...................................... 52

Figura 2-25. Localização de Natal / RN no Brasil ...................................................... 55

Figura 2-26. Trajetória solar e rosa dos ventos de Natal/RN ..................................... 56

Figura 2-27. Radiação Solar Direta e Difusa em Natal / RN, para 2009.................... 56

Figura 3-1: Diagrama Geral dos Procedimentos Metodológicos ............................... 57

Figura 3-2: Variáveis da pesquisa - PAF, FCV e transparência da copa vegetal ...... 60

Figura 3-3: Situações de posicionamento da vegetação da análise exploratória ...... 61

Figura 3-4: Situações de diferentes FCV em edifícios ocasionada pela vegetação .. 64

Figura 3-5: Planta baixa do ambiente analisado ....................................................... 65

Figura 3-6: Composição da parede dos modelos ...................................................... 66

Figura 3-7: Composição da cobertura dos modelos .................................................. 66

Figura 3-8: Dimensão das aberturas dos Modelos - PAFs de 20%, 40%, 60% e 90%

.............................................................................................................................. 67

Figura 3-9: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV pequeno

.............................................................................................................................. 68

Figura 3-10: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV médio

.............................................................................................................................. 69

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Figura 3-11: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV grande

.............................................................................................................................. 69

Figura 3-12: Máscara de sombra dos modelos para FCV grande ............................. 70

Figura 3-13: Máscara de sombra dos modelos para FCV médio .............................. 70

Figura 3-14: Máscara de sombra dos modelos para FCV pequeno .......................... 71

Figura 3-15: Etapas da Obtenção do FCV conforme método de Carvalho (2014) .... 72

Figura 3-16: Mapa de sensores dos modelos ........................................................... 76

Figura 3-17: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo ... 81

Figura 3-18: Intensidade de ocupação estabelecido pelo RTQ-R para sala ............. 85

Figura 3-19: Intensidade de uso da iluminação do RTQ-R ........................................ 86

Figura 3-20 –Gráfico de resultados do método de conforto adaptativo proposto por

Negreiros (2010) ................................................................................................... 87

Figura 3-21: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo ... 90

Figura 4-1: Gráfico de desempenho luminoso geral dos modelos ............................ 93

Figura 4-2: Gráfico do impacto da transparência vegetal no desempenho luminoso 94

Figura 4-3: Gráfico de ocorrência de desconforto por calor dos modelos ................. 95

Figura 4-4: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 20% .............. 96

Figura 4-5: Resultados Detalhados de Conforto Térmico – Modelo 20peq20 ........... 97

Figura 4-6: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 40% .............. 98

Figura 4-7: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 60% .............. 98

Figura 4-8: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 90% .............. 99

Figura 4-9: Classificação de eficiência energética dos modelos pelo método de

simulação do RTQ-R ........................................................................................... 100

Figura 4-10: Infográfico de recomendação projetual de otimização termo-luminosa

para o paisagismo integrado ao edifício de aberturas para Norte em Natal / RN 104

Figura 4-11: Infográfico de recomendação de copas vegetais favoráveis para

otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN ............ 105

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Figura 4-12: Infográfico de recomendação de posição de alinhamento da vegetação

para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN .... 106

Figura 4-13: Infográfico de recomendação de posição e disposição da vegetação

para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN .... 107

Figura 4-14: Infográfico de combinações recomendadas de FCV pequeno, PAF

(20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca)

para visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal /

RN ....................................................................................................................... 108

Figura 4-15: Infográfico de combinações recomendadas de FCV médio, PAF (20%,

40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para

visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

............................................................................................................................ 109

Figura 4-16: Infográfico de combinações recomendadas de FCV grande, PAF (20%,

40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para

visando otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

............................................................................................................................ 110

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LISTA DE TABELAS

Tabela 2-1: Transmissividade a luz natural de espécies vegetais ............................. 26

Tabela 2-2: Atenuação da radiação solar de espécies vegetais ............................... 26

Tabela 2-3: Atenuação da radiação solar de espécies arbóreas ............................... 27

Tabela 2-4: Exemplo de análise dos estudos de Mardaljevic, Reinhart e Rogers

(2006) .................................................................................................................... 39

Tabela 2-5: Programas de simulação de luz natural ................................................. 40

Tabela 2-6: Resultado fornecido pelo Programa Daysim .......................................... 41

Tabela 2-7: Regras internacionais de profundidade do ambiente com relação à altura

de janela................................................................................................................ 43

Tabela 2-8 –Escalas para etiquetagem da envoltória com ventilação natural por Zona

Bioclimática do RTQ-R .......................................................................................... 53

Tabela 2-9. Propriedades Térmicas do RTQ-R para as Zonas Bioclimáticas do Brasil

.............................................................................................................................. 54

Tabela 3-1: Casos da análise exploratória da obstrução vegetal .............................. 61

Tabela 3-2: Máscaras de sombra da análise exploratória. ........................................ 62

Tabela 3-3: Máscaras de sombra da análise exploratória (cont.). ............................. 63

Tabela 3-4: Quantidade mínima de pontos conforme índice do Ambiente K............. 76

Tabela 3-5: Classificação do desempenho lumínico ................................................. 78

Tabela 3-6: Exemplo de parte II da ficha individual - Desempenho do Modelo ......... 82

Tabela 3-7: Símbolos do desempenho lumínico final ................................................ 82

Tabela 3-8: Coeficientes de pressão do modelo de exposição normal da edificação

.............................................................................................................................. 84

Tabela 3-9: Taxa metabólica para cada atividade do RTQ-R .................................... 85

Tabela 3-10: Densidade de potência instalada de iluminação do RTQ-R ................. 86

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Tabela 3-11: Escalas para classificação do nível de eficiência energética da

envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do método de simulação

do RTQ-R .............................................................................................................. 88

Tabela 3-12: Planilha eletrônica para cálculo do nível de eficiência energética da

envoltória pelo método prescritivo do RTQ-R ....................................................... 89

Tabela 4-1 – Desempenho luminoso dos modelos ................................................... 91

Tabela 4-2 – Resultados de desempenho térmico dos modelos para os métodos de

conforto adaptativo, método prescritivo do RTQ-R e método de simulação do

RTQ-R ................................................................................................................. 101

Tabela 4-3 – Recomendações Projetuais de Integração do edifício ao entorno

vegetado ............................................................................................................. 102

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASHRAE American Society of Heating, Refrigerating, and Air-Conditioning Engineers

CC componente celeste

CIE Comission Internationale de l'Eclaraige

CRE Componente Refletida Externa

CRI Componente Refletida Interna

CT Capacidade Térmica

DA Daylight Autonomy

DAcon Continuous Daylight Autonomy

DAmax Maximum Daylight Autonomy

DF Daylight Factor

DSP Daylight Saturation Percentage

FCV Fator de Céu Visível

GHr Indicador de Graus-hora

INMET Instituto Nacional de Meteorologia

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

ISO/CIE International Organization for Standardization /International Commission on Illumination

K Índice do Ambiente (adimensional)

L Leste

N Norte

NBR Normas Brasileiras Regulamentadoras

NRCC National Research Council of Canada

PAF Percentual de abertura da fachada

RTQ-C Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas

RTQ-R Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais

S Sul

TRY test reference year

U Transmitância Térmica

UDI useful daylight illuminances

UH Unidades Habitacionais Autônomas

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W Oeste

WWR window to wall ratio

ZB zona bioclimáticas

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SUMÁRIO

SUMÁRIO ------------------------------------------------------------------------------------- xii

1 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 14

2 REFERENCIAL TEÓRICO ---------------------------------------------------------- 19

2.1 PAISAGISMO --------------------------------------------------------------------- 19

2.1.1 Paisagismo como estratégia bioclimática ------------------------------ 20

2.1.1.1 Sombreamento por obstrução --------------------------------------- 23

2.1.1.2 Transparência Vegetal ------------------------------------------------ 25

2.1.2 Benefício no desempenho da edificação ------------------------------- 27

2.1.3 Quantificação do impacto do paisagismo ------------------------------ 28

2.2 ILUMINAÇÃO NATURAL EM EDIFÍCIOS ---------------------------------- 31

2.2.1 Características da luz ------------------------------------------------------- 32

2.2.2 Variáveis Externas ----------------------------------------------------------- 32

2.2.3 Variáveis do Edifício --------------------------------------------------------- 34

2.2.3.1 Dimensões da abertura ----------------------------------------------- 34

2.2.3.2 Proteção solar das aberturas ---------------------------------------- 35

2.2.3.3 Ambiente Interno ------------------------------------------------------- 37

2.2.4 Critérios e métodos para avaliação da luz natural-------------------- 37

2.2.4.1 Medida Dinâmica: Daylight Autonomy – DA --------------------- 38

2.2.4.2 Medida Dinâmica: Useful daylight illuminances - UDI --------- 39

2.2.5 Programa de Simulação de Luz Natural - Daysim ------------------- 40

2.2.6 Critérios de desempenho--------------------------------------------------- 41

2.2.7 Análise de resultados ------------------------------------------------------- 43

2.3 CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA

ARQUITETURA ----------------------------------------------------------------------------------- 47

2.3.1 Simulação computacional -------------------------------------------------- 48

2.3.2 Método de conforto adaptativo -------------------------------------------- 50

2.3.3 Regulamentos de eficiência energética de edifícios ----------------- 51

2.4 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE NATAL/RN ------------------------ 54

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ---------------------------------------- 57

3.1 DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS ANALISADAS ----------------------------- 58

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3.2 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA OBSTRUÇÃO VEGETAL ------------- 60

3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MODELOS -------------------------------------- 65

3.3.1 Variáveis comuns aos modelos ------------------------------------------- 65

3.3.2 Determinação de PAFs ----------------------------------------------------- 67

3.3.3 Determinação de FCVs ----------------------------------------------------- 67

3.3.4 Determinação das transparências --------------------------------------- 72

3.4 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ----------------------- 72

3.4.1 Modelagem -------------------------------------------------------------------- 73

3.4.1.1 Modelo Tridimensional ------------------------------------------------ 74

3.4.1.2 Definição da malha de pontos dos sensores -------------------- 75

3.4.2 Simulação ---------------------------------------------------------------------- 76

3.4.3 Análise de resultados ------------------------------------------------------- 77

3.4.3.1 Critérios de desempenho --------------------------------------------- 77

3.4.3.2 Apresentação dos resultados --------------------------------------- 80

3.5 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO ---------------------------------- 83

3.5.1 Simulação no Design Builder ---------------------------------------------- 83

3.5.2 Análise de conforto térmico adaptativo --------------------------------- 87

3.5.3 Determinação do nível de eficiência energética por simulação do

RTQ-R 88

3.5.4 Determinação do nível de eficiência energética pelo método

prescritivo do RTQ-R -------------------------------------------------------------------------- 88

3.5.5 Apresentação dos resultados de desempenho térmico ------------- 89

4 RESULTADOS ------------------------------------------------------------------------- 91

4.1 DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ----------------------------------------- 91

4.2 DESEMPENHO TÉRMICO E NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

95

4.3 INTEGRAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO -------102

5 CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------111

REFERÊNCIAS ----------------------------------------------------------------------------114

6 APÊNDICE A – DESEMPENHO DA LUZ NATURAL ------------------------121

7 APÊNDICE B - DESEMPENHO TÉRMICO-------------------------------------229

8 APÊNDICE C – FICHAS ESPÉCIES VEGETAIS -----------------------------266

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14

1 INTRODUÇÃO

O paisagismo tem inúmeros benefícios no ambiente construído, inclusive o de

melhorar, de forma passiva, as condições de conforto luminoso e térmico no interior

de edificações. Da mesma forma que a arquitetura bioclimática valoriza as decisões

projetuais que fazem uso do clima, o paisagismo tem similar potencial em lugares

como Natal/RN, cujas principais recomendações são o sombreamento e a ventilação

para o conforto térmico, e o uso da luz difusa para o conforto luminoso. Dessa

forma, é possível proporcionar conforto ambiental, reduzir o consumo de energia no

gasto com iluminação artificial e condicionador de ar, e reduzir o impacto ambiental

de diversas formas (regulador térmico, captura de CO2, redução de insumos,

redução de CO2 embutido no meio construído, dentre outros).

A visão do edifício integrado à vegetação vem crescendo gradativamente,

sendo impulsionada pela importância do papel da vegetação como regulador térmico

no meio urbano, que bloqueia a alta incidência solar além de absorver a maior parte

desta radiação, contribuindo para o balanço energético das cidades (LABAKI, 2003).

Com a intensa substituição da cobertura vegetal pelas superfícies pavimentadas e

construções cresceu o desconforto, stress, e os danos à saúde física e mental das

populações (LABAKI, 2003), que juntamente com a realidade global de escassez

dos recursos naturais tem impulsionado várias ações para mitigação ambiental. A

escolha de plantas adequadas ao clima quente e úmido pode proporcionar um

sombreamento seletivo que impede o excesso de luz e de radiação solar por meio

de geometrias e transparências de copa. Também reduzem as reflexões de luz por

meio de cores superficiais menos claras do entorno, reduzem a temperatura radiante

média das superfícies, uma vez que as temperaturas superficiais são próximas as do

ar (ao contrário das demais superfícies, como piso, paredes, cobertas, dentre

outros), evitando ilhas de calor. Essas características, uma vez integradas de

maneira holística no paisagismo sustentável, podem ser combinadas com diversas

outras estratégias, como escolhas por plantas nativas para evitar o consumo de

água e para preservar a flora e fauna do lugar, de plantas para produção de

alimentos, de plantas de baixa manutenção para diminuir os insumos com

manutenção dos espaços.

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15

No Brasil crescem os esforços para reduzir o impacto ambiental do ambiente

construído. Os selos de sustentabilidade estão se difundindo e a eficientização de

edifícios se tornou obrigatória nos edifícios federais novos desde 4 de junho de

2014, com a Instrução Normativa nº 02, que exige que as edificações e os

equipamentos adquiridos tenham nível de eficiência energética A. Esta tendência de

obrigatoriedade é prevista para outros tipos de edifício, inclusive os privados. São

resultados da Política Nacional de Conservação de Energia e publicação em 2009-

2010 dos regulamentos de eficiência energética de edifícios que visam incentivar,

orientar e tornar obrigatória as práticas de conservação de energia a partir de

critérios de desempenho pautados no uso de recursos passivos e estratégias

bioclimáticas. Os regulamentos passam por uma fase de aprimoramento quanto a

sistemática e coerência dos métodos para cada Zona Bioclimática (ZB), dando

ênfase para o uso do sombreamento, iluminação natural e ventilação natural em

edifícios residenciais na Zona Bioclimática 08, de clima quente e úmido.

Essas estratégias possuem grande potencial para qualidade ambiental e

eficiência energética de edificações. A iluminação natural é um recurso bioclimático

extremamente abundante em Natal/RN, renovável, de fácil acesso, baixo custo e

com qualidade e eficiência luminosa consideravelmente superior a luz artificial

(ROBINS, 1986; MARTAU 2009; MASCARÓ, 1985), podendo reduzir de 35% a 70%

do consumo com iluminação artificial (Segundo Vianna e Gonçalves, 2001). Já o uso

do sombreamento é uma das estratégias fundamentais para promover conforto

térmico em climas tropicais (OLGYAY, 1973), devido à alta incidência solar durante

todo o ano. Parker e Barkaszi (1997) apontam economia de energia de até 60%

durante os dias mais quentes do verão e de 30 a 40% em média para residências

com sombreamento vegetal em região de clima quente e úmido.

Mesmo com os benefícios da iluminação natural e do sombreamento, é

necessário integrá-los. Quanto mais se sombreia, menos radiação térmica incide no

interior do ambiente evitando desconforto por calor, mas ao mesmo tempo diminui a

entrada da luz natural, muitas vezes impedindo a utilização da iluminação passiva no

ambiente em lugares com disponibilidade de luz. Contudo, em Natal-RN, há muita

disponibilidade de luz e é possível obter conforto térmico por meio do sombreamento

adequado e prover também luz natural suficiente e uniforme, evitando o

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16

ofuscamento (CORBELLA E YANNAS, 2003; PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012,

CARVALHO, 2014).

Apesar do crescente incentivo das práticas de baixo impacto e demanda

brasileira nos regulamentos de avaliação ambiental, é crescente a retirada dos

elementos arbóreos e vegetais das residências e meio urbano em Natal/RN

(MEDEIROS, 2003). Quando existe projeto paisagístico, este é baseado nos critérios

de estética negligenciando os aspectos sustentáveis. Nas edificações residenciais

tem crescido a utilização de equipamentos de condicionamento de ar e predominam

as edificações com pequenas aberturas, sem proteção solar externa, geralmente

com cortinas internas fechadas, e uso contínuo de iluminação artificial com pouco

aproveitamento da luz natural. Continuam surgindo edifícios verticais com vedação

em pano de vidro, vendidos como de alta tecnologia e alto desempenho ambiental,

no padrão do “Internacional Style”1 (BITTENCOURT e CÂNDIDO, 2004). Ambos os

tipos contrastam com o conceito da arquitetura bioclimática e otimização termo

lumínica, sendo o entorno edilício arrematado pela “decoração vegetal”.

O objetivo dessa dissertação é analisar o impacto de características do

paisagismo para obtenção de conforto luminoso e térmico no espaço construído no

clima de Natal/RN. As características analisadas são fator de céu visível (FCV),

transparência da copa vegetal e percentual de abertura da fachada (PAF). O espaço

construído é caracterizado por uma célula com 5m x 5m térrea, com paredes

externas para Norte e Sul.

Os objetivos específicos são:

Identificar as variáveis de maior influência térmica e lumínica na integração da

vegetação à edificação;

Desenvolver modelos de análise representativos;

Avaliar o potencial de aplicação do paisagismo no RTQ-R para Zona

Bioclimática 08;

1 Resultado da globalização, o “Internacional Style” tem difundindo edifícios semelhantes em

todo o planeta, independente das suas especificidades climáticas. Este “estilo” incentivou largamente a construção de edifícios com pele de vidro, ocasionando problemas de sobrecarga de condicionamento de ar devido ao “efeito estufa” e obrigando os usuários a manter as cortinas fechadas, muitas vezes durante todo o dia, devido ao grande ofuscamento e insolação desta solução. A iluminação passa a ser vista no edifício então sobre uma ótica funcional, assim como o conforto térmico. (BITTENCOUNT e CÂNDIDO, 2004),

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Identificar os modelos otimizados quanto ao desempenho termo lumínico;

Elaborar recomendações projetuais para o uso da vegetação como

sombreamento em ambientes térreos para o clima quente úmido de Natal/RN.

O trabalho foi estruturado em três capítulos, sendo o primeiro a revisão

bibliográfica da temática abordada, o segundo descreve o método da pesquisa com

a definição das variáveis estudadas, caracterização dos modelos elaborados além

da descrição das simulações e o terceiro capítulo apresenta os resultados obtidos e

principais discussões quanto ao desempenho dos modelos além das conclusões e

sugestão de abordagens para futuros trabalhos.

O primeiro capítulo, revisão bibliográfica, aborda os principais temas:

integração do paisagismo no desempenho ambiental de edifícios, iluminação natural

e conforto térmico. São destacados os aspectos de impacto do desenho paisagístico

no microclima, sombreamento vegetal, análise de desempenho do paisagismo;

Iluminação natural, suas características, variáveis, métodos e critérios de avaliação;

conforto térmico em edifícios, simulações computacionais, conforto adaptativo,

regulamento de eficiência energética de edifícios e caracterização climática.

O método da pesquisa consistiu na simulação térmica e luminosa de

diferentes combinações de fator de céu visível (FCV - pequeno, médio e grande),

transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0%) e percentual de abertura da

fachada (PAF - 20%, 40%, 60% e 90%) para edificação residencial térrea em Natal /

RN, a fim de quantificar os impactos da vegetação no conforto térmico, luminoso e

eficiência energética e propor recomendações projetuais. Os 36 modelos elaborados

foram simulados no Software DesignBuilder e analisados em termos de conforto

térmico e eficiência energética por meio do método de conforto adaptativo indicado

pela norma ASHRAE Standard 55 (ASHRAE, 2010) e classificação do nível de

eficiência energética do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de

Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) para os métodos

prescritivo e por simulação. Para simulação de iluminação natural realizada no

software Daysim foram simuladas 3 situações de exigências lumínicas de 100-300-

500 lux para cada um dos 36 modelos, resultando em 108 casos, extraindo-se

resultados de Daylight autonomy (DA) e uniformidade da luz natural de 1:10.

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Os resultados demonstram grande potencial para integração da vegetação na

edificação visando obter otimização térmica e luminosa em ambientes,

principalmente para os fatores de céu médio e grande. Na classificação do nível de

eficiência energética foi verificada falta de compatibilidade do RTQ-R para classificar

as edificações da Zona bioclimática 08 pelo método de simulação, sendo aferido por

este método o pior nível de eficiência energética (nível “E”) para todos os modelos

enquanto que o método prescritivo aferiu melhor nível de eficiência energética (nível

“A” assim como o método de conforto adaptativo demonstrou o conforto térmico em

100% destes.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

Este capítulo apresenta a revisão do paisagismo como estratégia bioclimática

integrado ao edifício, luz natural e conforto térmico. O paisagismo é revisto sob a

ótica do desempenho ambiental de edifícios, o potencial de impacto no microclima, o

paisagismo de baixo impacto ambiental e as variáveis e métodos de análise

ambiental para integração em edificações. Os aspectos da iluminação natural são

apresentados quanto aos seus benefícios, variáveis e características, além dos

critérios e métodos de avaliação do desempenho por meio de simulação

computacional dinâmica. Por fim, é abordada a temática de conforto térmico a partir

das premissas bioclimáticas e de eficiência energética na arquitetura, simulação

termo-energética, conforto adaptativo, além do Regulamento Técnico da Qualidade

para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) e

caracterização climática.

2.1 PAISAGISMO

A crescente importância do paisagismo devido ao aumento da demanda e

valorização das áreas verdes nos grandes empreendimentos (de edifícios verticais a

resorts à beira mar) coloca em questão seu desempenho. O paisagismo, na prática

corrente, enfatiza a estética, sendo limitado porque desconsidera vários aspectos

ambientais. O novo paradigma entende que o paisagismo deve se focar na

importância do contexto e do significado onde as preocupações extrapolam a

composição visual para abarcar outros níveis, reforçando o caráter multidisciplinar

da profissão (FRANCO, 1997). No mercado imobiliário, o paisagismo deixa de

exercer lugar periférico para se tornar o ponto de marketing como forma de

compensar os ambientes reduzidos e teoricamente compensação natural (FRANCO

1997).

O paisagista Roberto Burle Max é considerado um precursor que possibilitou

as primeiras pesquisas e experimentos com as plantas brasileiras e tropicais. Desde

1850, quando houve um crescimento dos jardins (áreas ajardinadas), tanto públicos

como privados, o repertório botânico era pautado no emprego de espécies

importadas da Europa em detrimento da flora brasileira. Burle Max foi pioneiro, que

rompeu com a postura tradicional do paisagismo e passou a observar um diálogo

com a arquitetura e o meio natural de maneira indissociável. Elegeu algumas

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espécies tropicais e nativas e chamou atenção para o potencial de ornamento das

plantas brasileiras, alargando o repertório paisagístico.

“O novo paisagismo deixa ver múltiplas vanguardas. Os modelos que prevê

para o futuro descansam na investigação, tanto de temas elementares e situações

limites como na exploração de combinações de múltiplos temas. Se há um ponto em

comum entre estas novas frentes, é que o paisagismo já não será uma versão

madura e em grande escala do jardim doméstico como foi no século XVIII, mas uma

paisagem determinante de um novo momento da arquitetura.” (FRANCO, 1997)

A vegetação nativa tem muitas vantagens. Ela se mostra adaptada às

características térmicas e hídricas do local, resultando em economia de água e

tratamento do solo, além de interagir com a fauna e todo o ecossistema circundante

de forma sinergética. Ela contribui para a preservação da paisagem local, reforçando

o aspecto de regionalidade, em direção oposta aos modismos internacionais

(MEDEIROS, 2003).

2.1.1 Paisagismo como estratégia bioclimática

O paisagismo poder ser abordado como uma estratégia bioclimática para

proporcionar conforto térmico e reduzir gastos com condicionamento de ar

(OLGYAY, 1963). A vegetação estrategicamente alocada sombreia e reduz a

transferência de calor (condução, convecção e radiação) para o ambiente

construído, contribuindo para a melhoria das condições de conforto térmico e

redução do consumo de energia elétrica de condicionadores de ar. Os efeitos mais

comuns são: a redução da temperatura do ar, temperaturas superficiais e

temperatura operativa, redirecionamento da ventilação, além de outros benefícios,

como a melhoria da qualidade ambiental por meio de redução do ofuscamento,

filtragem da luz, bem estar, filtragem do ar, absorção de ruídos, privacidade visual,

abrigo para a microfauna da região, equilíbrio do ecossistema, e produção de

oxigênio (PAULA, 2004; IZARD, 1983).

Quando as condições climáticas de uma região interagem com um

determinado cenário paisagístico ou uma edificação, o clima é modificado, gerando

um microclima. Este microclima pode ser entendido como a condição da radiação

solar e terrestre, vento, temperatura do ar, umidade, e precipitação num espaço

exterior de pequena escala (Brown, 1954). O microclima depende primeiramente da

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energia solar, que pode ser refletida ou absorvida, armazenada sob a forma de

calor, e transferida por condução, convecção e radiação para as estruturas, o ar e o

entorno. O microclima pode ser analisado por meio de balanço energético (BROWN,

1954). A energia pode evaporar água, irradiar em onda longa, aquecer o ar, o solo.

Se a paisagem é seca, a energia não será utilizada para evaporar água, se é úmida,

muita energia é usada para evaporar água, então, menos sobra para aquecer as

superfícies e o ar. A proporção de energia usada em cada uma dessas funções pode

ser um recurso eficiente para criar um determinado microclima.

A vegetação é uma das estratégias mais recomendadas no projeto ambiental

para mitigar os efeitos da ilha de calor, da poluição urbana e para reduzir o consumo

de energia nas cidades (MASCARÓ, 2002). Por meio da evapotranspiração, a

vegetação diminui a temperatura do ar, aumentando a umidade relativa do ar e

bombeando toneladas de água, regulando os ciclos pluviais e amenizando as

temperaturas urbanas e das edificações (IZARD e GUYOT,1983). A radiação solar

absorvida e movimento do ar são as variáveis mais influenciadas pelo paisagismo,

enquanto que a temperatura do ar e umidade são comumente menos impactados

(BROWN, 1954). Por exemplo, Berry et al. (2013) demonstra reduções de

temperaturas superficiais na faixa de 9°C na edificação por meio de sombreamento

arbóreo e redução de 1°C na temperatura do ar externo, através de medições in loco

e simulações computacionais com modelos simplificados de clima oceânico em

Melbourne, Austrália. A vegetação pode ser utilizada para obstrução da radiação

difusa e direta, da refletida pelo solo ou edificações próximas. O desempenho desta

obstrução vai depender da densidade de sua folhagem conforme o ciclo fenológico

de cada espécie, do porte/formato da copa, das condições de céu e a posição

relativa do Sol (SATTLER,1992).

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Figura 2-1: Típica fragmentação da energia de diferentes superfícies do paisagismo durante o dia: as magnitudes relativas do fluxo de energia através dos vários canais de dissipação

são representadas pela largura das setas.

Fonte: Traduzido de Brown (1954)

A vegetação atua no resfriamento passivo dos edifícios de duas formas:

através da obstrução solar que reduz a conservação da energia radiante em calor

sensível, consequentemente reduzindo as temperaturas superficiais dos elementos

sombreados; e pela evapotranspiração na superfície da folha, resfriando-a e ao ar

adjacente devido à troca de calor latente (OLGYAY, 1963).

Olgyay (1963) reforça o uso das espécies nativas que sombreiam de forma

coerente com as necessidades do seu clima específico. Atuam de forma elástica nas

exigências das necessidades humanas, como nas plantas que perdem as folhas

mais cedo em climas frios, e perduram mais em climas quentes. Em climas quentes,

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opta-se por espécies de copa frondosa. Em climas temperados, são empregadas

espécies caducifólias ou decíduas para possibilitar o aquecimento passivo da

edificação nos períodos frios (BROWN, 1954). Para que a vegetação possa se

transformar em elemento de sombreamento ou outra estratégia de otimização

ambiental em edifícios é necessário conhecimento das variáveis do paisagismo mais

impactantes no desempenho edilício como a posição e distância da vegetação com

relação à construção, características de formato e porte da espécie além da

transparência da copa vegetal, relacionando-as com o efeito na transmissão de

calor, luz interna e aspectos microclimáticos (PAULA, 2004).

2.1.1.1 Sombreamento por obstrução

O sombreamento causado por obstrução de vegetais depende da posição e

forma da vegetação, incorrendo na observação de aspectos específicos de projeto,

como metas, espaço disponível, azimute da fachada, espécie utilizada (com sua

conformação de copa e raiz), e trajetória solar (FURTADO,1994). Deve-se atentar

para os diferentes efeitos de obstrução vegetal no edifício conforme variação do

distanciamento e configuração volumétrica do elemento vegetal, considerando que

quanto mais baixa e afastada a vegetação da edificação, menor o impacto (Figura

2-2) (PIVETTA, 2010; FURTADO, 1994). De modo contrário, a escolha inadequada,

pode resultar em efeitos negativos comprometendo os custos energéticos para

resfriamento ou aquecimento das edificações conforme as estações do ano e

localidade. Dependendo da condição climática a vegetação deve ser considerada de

forma diferente para otimização ambiental do edifício, conforme orientação da

ventilação, ocorrência de frios rigorosos onde é necessário aquecimento solar no

inverno, e conforme a trajetória solar que se altera com a latitude do local. Para

clima quente úmido o sombreamento da radiação direta nas aberturas e a

otimização da ventilação devem ser as premissas para implantação da vegetação

(PIVETTA, 2010). Logo, é necessário atentar que as escolhas das características de

formato e porte da espécie estão além da estética, como desempenho e impacto

ambiental, onde cada espécie tem uma capacidade de obstruir ou filtrar a radiação

incidente e refletida (MASCARÓ, 1996), conforme Figura 2-3.

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Figura 2-2: Efeitos de sombreamento conforme a posição do elemento arbóreo.

Fonte: Furtado (1994)

Figura 2-3: Formato de copa das espécies vegetais

Fonte: Adaptado de Furtado (1994) e Sattler (1987)

A estrutura aérea dos vegetais formada pelo caule/tronco, seus ramos e

componentes (folhas e flores), resulta no formato, na arquitetura específica de cada

vegetal (Figura 2-3). Esta arquitetura vegetal e o modo de distribuição e cor das

folhas são importantes para o efeito de transmissão de luz e calor nos ambientes.

Cada tipo de espécie, com sua arquitetura vegetal particular, é o produto de muito

tempo de especialização e adaptação da espécie ao meio, traduzindo a necessidade

de cada vegetal para otimização de suas funções, sendo notável o número de

espécies existentes e perceptíveis diferenciações para a mesma espécie, conforme

a região e meio ambiente (MEDEIROS, 2003). Em seu estudo sobre a arborização

urbana de Natal, Medeiros (2003) classifica os principais tipos de copas em formas

simplificadas: esférica, cônica, “calota” e irregular ou “amorfa”, para visualização das

podas da vegetação em Natal.

Bueno (2003) coloca que o porte e a forma de uma árvore vão impactar

diretamente na área sombreada, sendo que o uso de arbustos ou arvoretas podem

proporcionar sombreamento igual ao de uma árvore de grande porte, dependendo

da orientação e época do ano a sombrear. Árvores de copa esférica criam sombras

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ideais para o controle solar, enquanto que árvores altas e estreitas criam sombras

reduzidas.

Como cada orientação de fachada em cada latitude terá diferentes trajetórias

do sol, os diagramas da máscara de sombra são extremamente úteis como

ferramenta para auxiliar a elaboração de uma obstrução vegetal eficiente (PIVETTA,

2010). Assim é possível aferir se determinada forma de copa é otimizada para

interceptação da radiação solar. O FCV representa o percentual da abóboda do céu

que é desobstruído pelos elementos do entorno, sendo comumente utilizado para

analisar o efeito de protetores solares ou sombreamento do entorno, sendo

explanado em maiores detalhes mais adiante. O FCV pode ser facilmente

visualizado por meio da ferramenta de Máscara de Sombra (Figura 2-4). Assim a

obstrução vegetal no edifício vai depender do arranjo específico de posição e

porte/formato da (s) espécie (s) ao longo da trajetória solar diária e sazonal,

resultando na área da superfície sombreada (BUENO, 2003).

Figura 2-4: Obstrução vegetal na abóboda celeste por meio de máscara de sombra em pontos do entorno e de uma janela, respectivamente.

Fonte: Acervo próprio

2.1.1.2 Transparência Vegetal

Além da geometria, o sombreamento no edifício é influenciado pela

intensidade de obstrução da copa conforme a transparência da vegetação. São

poucos os estudos experimentais que fornecem dados precisos sobre as

características de obstrução térmica e lumínica das espécies vegetais, sendo difícil

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comparar a qualidade de sombreamento de diferentes espécies (LIMA, 2014;

BERRY et al, 2013).

Mascaró (1996), Bartolomei (2003) e Bueno (2003) apresentam dados de

transmissividade à luz e atenuação da radiação solar de algumas espécies vegetais,

a partir do monitoramento e medição de exemplares arbóreos em determinadas

condições climáticas como pode ser observado na Tabela 2-1, Tabela 2-2 e Tabela

2-3.

Tabela 2-1: Transmissividade a luz natural de espécies vegetais

Fonte: Mascaró (1996), com case em Weingartener (1994)

Tabela 2-2: Atenuação da radiação solar de espécies vegetais

Fonte: Bartolomei (2003)

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Tabela 2-3: Atenuação da radiação solar de espécies arbóreas

Fonte: Bartolomei (2003)

Alguns estudos como Silva et al. (1996) e Ghelfi Filho et al. (1996) não

recomendam espécies arbóreas de copa densa e baixa e folhas largas para

otimização térmica em edifícios, devido à dificuldade de ventilação através da copa.

2.1.2 Benefício no desempenho da edificação

O sombreamento das plantas pode modificar as condições de conforto

térmico e diminuir o consumo de energia elétrica com condicionamento de ar porque

reduz a carga térmica das aberturas e dos fechamentos opacos que absorvem,

transmitem e transferem calor da radiação solar para o interior das edificações.

Na Tailândia, de clima tropical, o estudo de Sunakorn et al. (2011) avaliou o

efeito de paredes com vegetação (trepadeiras - espécie Thunbergia grandiflora) no

interior de ambientes naturalmente ventilados, verificando redução da temperatura

interior do ambiente em até 9,93°C em comparação a temperatura do ar externo. O

estudo aponta que inesperadamente as folhas da trepadeira em estudo não

obstruíram os ventos quando na condição de ventilação cruzada e que, em climas

tropicais, o ar por baixo das folhas sempre mantém uma temperatura menor que a

temperatura do ambiente. Outro estudo na África do Sul (MORAKINYO et al., 2013)

demonstrou o grande potencial do resfriamento passivo por meio da vegetação em

edifícios no clima quente úmido, apontando através de medições in loco diferenças

de temperatura interior e exterior com pico de 5,4°C em ambiente com entorno não

vegetado, enquanto ambiente semelhante não ultrapassou diferença de 2,4°C,

devido ao efeito da vegetação como sombreamento.

Vegetação e materiais de alto albedo combinados podem proporcionar a

redução de consumo de energia. Akbari e Taha (1992) demonstraram que em

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Toronto o consumo de condicionamento artificial de ambientes pode diminuir 40%

nas cidades e 30% nas áreas rurais, tanto para resfriar como para aquecer

ambientes internos. Os dados são baseados em simulação das mudanças

microclimáticas em função do aumento da cobertura vegetal e do albedo das

superfícies de áreas urbanas. Quanto ao aspecto da iluminação natural, os estudos

têm buscado principalmente aprofundar a caracterização vegetal e dos efeitos da

vegetação na disponibilidade e uniformidade da luz natural, para equacionar a

necessidade de amenização térmica com luz natural suficiente e de qualidade

(PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012). Além disso, é buscado desenvolver e

validar métodos apropriados, de medições in loco e computacionais, para estimar a

quantidade da luz natural que a vegetação permite ao ambiente interno (LIMA, 2014;

AL-SALLAL, 2013). Se devidamente projetado, o elemento de sombreamento pode

aumentar o potencial de uso da luz natural em lugares com muita abundância de luz

externa, como em Natal (CARVALHO, 2014), porque reduz a possibilidade de

ofuscamento. Na Flórida (EUA), região de clima quente e úmido, Parker e Barkaszi

(1997) realizaram medições em casa móvel com e sem vegetação e os resultados

demonstraram economia de energia de até 60% durante os dias mais quentes do

verão e de 30 a 40% para toda a temporada.

2.1.3 Quantificação do impacto do paisagismo

Existem métodos diversos para analisar o impacto do paisagismo no

desempenho de edifícios. Brown (1954) propõe a utilização de balanço energético

como uma maneira eficaz de descrever os efeitos do paisagismo no microclima. É

realizado através de equações ou simplesmente através da compreensão dos

mecanismos de troca energética, no intuito de servir de ferramenta de projeto.

As quantificações do impacto do paisagismo por meio de medições in loco

são frequentes, a exemplo de Hoyano (1988), Labaki (2003), Paula (2004),

Morakinyo et al. (2013), Parker e Barkaszi (1997), Sunakorn et al. (2011), Bueno

(1998), dentre outros. Como o desempenho varia conforme a diversidade da

espécie, seu tamanho, forma e condição climática, a definição dos parâmetros é

complexa e inesgotável. Assim, não existe ainda um arcabouço de dados suficientes

para integrar adequadamente a vegetação aos edifícios (PIVETTA, 2010).

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Com a disponibilidade de recursos computacionais, os programas de

simulação dos comportamentos térmico, luminoso e de geometria solar se tornaram

ferramentas usuais, além dos métodos de medições de campo para avaliar o

desempenho de modelos reais in loco (BUENO,1998). A utilização da combinação

dos métodos de medição em campo e simulação computacional é frequentemente

encontrada na validação de modelos computacionais (MORAKINYO et al, 2013;

BERRY et al, 2013; PIETROBON, 1999; KAUFFMAN et al, 2001). Os softwares mais

comuns e acessíveis são os de elaboração de máscaras de sombra como Ecotect e

Solar Tool, que possibilitam modelar a vegetação a partir de simplificações

geométricas para cada tipo de copa para avaliar a forma da obstrução (Figura 2-5) e

assim identificar os períodos de sombreamento ao longo do ano. Os softwares de

desempenho termo energético como Energyplus e DesignBuilder (AKBARI e TAHA,

1992; PIETROBON, 1999; MARQUES, 2012; LIMA, 2014; AL-SALLAL, 2013;

PIVETTA, 2010) são empregados para quantificar o impacto do sombreamento

proporcionado pela vegetação nas temperaturas internas da edificação e no

consumo de energia para com sistemas de climatização artificial, ainda que as

modelagens precisem ser adaptadas para considerar de maneira uniforme a

transparência (Figura 2-6).

Figura 2-5: Abstração de modelos de vegetação em softwares termo-energéticos

Fonte: Sattler et al. (1987)

Figura 2-6: Simplificação dos modelos computacionais na forma da vegetação

Fonte: Pivetta (2010) e Pietrobon (1999), respectivamente

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Os softwares de simulação do desempenho luminoso são empregados para

quantificar o impacto da vegetação no comportamento da luz no interior das

edificações. Lima (2014) analisa os elementos vegetais na simulação digital da luz

natural contribuindo para o desenvolvimento e validações de modelos

tridimensionais virtuais. Através de simulações computacionais no programa Daysim

e medições em campo de quatro espécies vegetais, a autora avalia três

procedimentos de elaboração de modelos virtuais para simplificar a representação

da vegetação: o primeiro sendo o modelo de persianas, o segundo com inserção de

frestas e o terceiro modelo com material translúcido (Figura 2-7), verificando que

este último é o que melhor se aproxima dos dados reais obtidos in loco, sendo

recomendado pela autora para construção dos modelos de vegetação além de ser o

mais simples em termos de construção geométrica.

Figura 2-7: Simplificação dos modelos de vegetação no Software Daysim

Fonte: Lima (2014)

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2.2 ILUMINAÇÃO NATURAL EM EDIFÍCIOS

A iluminação deve proporcionar conforto visual, isto é, permitir a execução

das atividades visuais considerando acuidade e segurança com menor esforço, por

meio do atendimento da iluminância, e sem ofuscamentos (CORBELLA e YANNAS,

2003, p.253). A luz natural adequada no ambiente construído pode contribuir para o

conforto luminoso, para o uso racional de energia elétrica e redução do impacto

ambiental. Seus benefícios se estendem à qualidade ambiental, bem-estar nos

usuários, saúde física e mental, estética, e economia de recursos (MARTAU, 2009;

AMORIM, 2007; CINTRA, 2011; CORBELLA e YANNAS, 2003). Por exemplo, a

economia direta obtida com luz natural a partir do desligamento e/ou redução de uso

da luz artificial, e a economia indireta a partir da diminuição da carga térmica de

refrigeração do sistema de condicionamento de ar, podem diminuir o consumo

energético de um edifício de 35% a 70% (VIANNA e GONÇALVES 2001).

Mesmo com suas muitas vantagens, a luz natural passou a ser negligenciada

ao longo do século XX, quando os sistemas artificiais foram se popularizando e a

arquitetura foi se tornando insensível ao clima. O clima externo passou a ser

ignorado no projeto e o conforto térmico e luminoso passaram a depender dos

sistemas ativos como o condicionador de ar e as lâmpadas. Esse processo foi

agravado pelo “Internacional Style”, que promove o modismo e uniformização da

arquitetura, independentemente das características climáticas do lugar

(BITTENCOURT e CÂNDIDO, 2004). Na contramão, a bioclimatologia cresceu

paralela a esse cenário, proporcionando subsídios para que a arquitetura fosse uma

resposta ao clima e não o contrário (OLGYAY e OLGYAY, 1957; OLGYAY, 1963).

O alto conteúdo energético de luz, da radiação solar direta, provoca

ofuscamento facilmente (CARVALHO, 2014) e o calor gerado no interior dos

ambientes é uma das principais fontes de cargas térmicas em climas tropicais

(PEDRINI, 2003; RODRIGUES, 2014). Por isso, o sombreamento das aberturas é

essencial para evitar o desconforto térmico e o luminoso, porém é necessário

considerar a disponibilidade de luz difusa no dimensionamento do sistema de

proteção solar e da abertura (MORENO, 2015).

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2.2.1 Características da luz

O fluxo luminoso incide no ambiente interno a partir de três caminhos

denominados componente celeste (CC), componente refletida externa (CRE) e

componente refletida interna (CRI), segundo a NBR 15215-3 (2005) (Figura 2-8). A

soma das três resulta na luz natural total que incide sobre um determinado ponto

(HOPKINSON et al, 1975).

Figura 2-8: As Componentes da Luz Natural em relação a um ponto “P”.

Fonte: Viana e Gonçalves (2001)

A componente celeste (CC), que promove a luz natural através da abóboda

do céu, é a fonte mais adequada para iluminação dos ambientes, apesar de sua

variação conforme o horário do dia, época do ano, latitude, orientação da fachada e

tipo do céu (encoberto, claro e parcialmente coberto). A área da abóboda do céu

visível e a posição desta área (mais próxima do zênite ou do horizonte) vão

influenciar a quantidade de luz natural advinda da componente celeste (CC). A

componente refletida externa (CRE) é obtida pela reflexão da luz nas superfícies

externas que atingem determinado ponto em determinada superfície interna,

enquanto que a Componente Refletida Interna (CRI) se refere a porção da luz que é

refletida nas paredes, teto e piso antes de chegar ao ponto onde suas características

serão analisadas.

2.2.2 Variáveis Externas

As principais variáveis externas são a radiação solar direta e difusa, a

nebulosidade e os níveis externos de iluminância e luminância dependentes do tipo

de céu e da latitude do lugar (VIANNA e GONÇALVES, 2001). Sua disponibilidade

está relacionada à latitude e longitude, variando de quantidade e direcionalidade

conforme as características climáticas específicas locais, condição do céu,

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movimento diário e sazonal da posição do sol com relação à abertura, dentre outros.

A luz solar direta se comporta como fonte de iluminação demasiadamente intensa e

pontual para utilização diretamente no plano de trabalho, enquanto que a luz difusa

proveniente da abóbada celeste, gerada por refração e reflexão da luz, é uma fonte

superficial, de iluminação suave e adirecional (MOORE,1985; PEREIRA, 1994).

Considerando que as diversas partes da abóboda do céu apresentam diferentes

valores de luminância (TREGENZA, 1993 apud LEDER 2007), Fonseca (2010)

salienta que o posicionamento das aberturas deve ser concebido considerando a

área de céu visível.

O entorno da edificação é uma das variáveis de maior impacto para

iluminação natural nos ambientes devido à obstrução do céu (ÜNVER et al., 2003).

O nível de iluminância em um ponto do ambiente é diretamente influenciado pela

luminância da área do céu visível (a partir do ponto), sendo que o restante da

abóbada do céu contribui para iluminância do ambiente por meio das reflexões

internas dos materiais (TREGENZA e WATERS 1983, apud CABÚS 2002) (Figura

2-9). Geometria, disposição e quantidade de elementos naturais ou construídos, a

exemplo das áreas altamente adensadas e verticalizadas ou com grande quantidade

de vegetação, são os obstáculos mais recorrentes (HOPKINSON et al.,1975;

CÓRICA E PATTINI, 2011; LEDER E PEREIRA, 2008). Por isso é necessário

quantificar o impacto das ocupações máximas do solo e definir limites de obstrução

do céu, visando reformulação das normas e regulamentos (CÓRICA E PATTINI,

2011).

Há procedimentos simplificados para determinação de potencial de

iluminação ainda na fase de esboço do projeto arquitetônico que consideram a

fração de obstrução externa de um observador próximo à janela (O’CONNOR et al.,

1997), conforme Figura 2-9.

Figura 2-9: Situações de obstrução do céu da janela em um ponto do ambiente

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Fonte: O'CONNOR, LEE et al. (1997)

A parcela de céu visível a partir de um determinado ponto é quantificada pelo

FCV, que possibilita avaliar o impacto de obstruções causadas por elemento vegetal

ou construído, como árvores, edificação vizinha ou equipamento urbano (SOUZA et

al., 2005). O FCV é obtido por meio do método de máscara de sombra, que pode ser

modelado com auxílio de ferramenta computacional (LEDER, 2007), a exemplo

Carvalho (2014), que mapeia os percentuais de obstrução da abóbada celeste e

utiliza média ponderada destes percentuais para cada área da abóbada em projeção

estereográfica (Figura 2-10).

Figura 2-10: Cálculo de Fator de Céu Visível (FCV)

Fonte: Carvalho (2014)

2.2.3 Variáveis do Edifício

A arquitetura interfere no comportamento da luz natural quanto às dimensões

da abertura e suas proteções solares, transmissão de luz do vidro, profundidade dos

ambientes e refletâncias internas (O’CONNOR, LEE et al., 1997).

2.2.3.1 Dimensões da abertura

A aberturas podem ser caracterizadas pelo percentual da abertura na fachada

em relação à área total de uma fachada (PAF, ou WWR em inglês – window to wall

ratio), Figura 2-11, conforme regulamentos de etiquetagem do nível de eficiência

energética de edificações (BRASIL, 2010). É utilizada em estudos comparativos de

desempenho térmico, energético e iluminação para caracterizar a abertura (BAKER

et al.,1993) e está presente em diversos regulamentos e normas nacionais e

internacionais de desempenho que atribuem exigência quanto ao valor do PAF de

edificações de acordo com as diferentes condições climáticas, a exemplo da

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ASHRAE (2010), da ABNT (2005) e dos regulamentos do nível de eficiência

energética de edificações do INMETRO.

Figura 2-11: Percentual de Abertura na fachada (PAF)

Fonte: adaptado de Pedrini (PEDRINI, 2003)

2.2.3.2 Proteção solar das aberturas

As proteções solares nas aberturas são imprescindíveis para evitar o

ofuscamento no plano de trabalho em lugares com abundância de luz natural. O

dimensionamento do protetor passivo deve obstruir a fração de céu correspondente

à trajetória solar para evitar a luz direta, principalmente nos horários mais críticos em

clima quente úmido como Natal / RN (CARVALHO, 2014) Figura 2-12.

Figura 2-12: Sombreamento ideal com obstrução da trajetória solar (em cinza) e desobstrução da abóboda celeste (em amarelo), destacando os horários de temperaturas

mais altas.

Fonte: Acervo da autora

Para Natal, próximo ao equador, as aberturas voltadas para N e S se

beneficiam de proteções fixas que não obstruem a visão, enquanto que as

orientações L e W necessitam de aberturas operáveis para evitar a radiação direta

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de baixa altura solar e obstrução visual (Figura 2-13). Neste caso, o sombreamento

pode ser obtido com brises na frente da janela ou vegetação. Esta última garante

sombreamento e ainda integração com o exterior (Figura 2-14).

Figura 2-13: Sombreamento otimizado para os trópicos para orientação Norte-Sul e Leste-Oeste, respectivamente

Fonte: R3E, 2012

Figura 2-14: Sombreamento com brise e vegetação: a) Sombreamento com protetor típico para oeste com obstrução visual; b) Sombreamento com arborização permitindo maior

integração interior exterior.

Fonte: www.refax.com.br Fonte:blogdacidadedeourofino.blogspot.com

Fonte: Dias (2010)

Os trabalhos de Carvalho (2014) e Moreno (2015) enfatizam a estratégia de

aumentar o FCV de maneira balanceada, para que não falte luz e tampouco cause

ofuscamento em ambientes escolares em Natal / RN. São analisadas combinações

de tipologias de proteção solar, relacionando-as com o FCV e dimensões de

abertura, visando encontrar relações de otimização lumínica para recomendações

projetuais em edifícios.

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2.2.3.3 Ambiente Interno

Usualmente a luz natural tem um grande decaimento à medida que se afasta

da abertura. Por isso, a profundidade do ambiente que se deseja iluminar tem

grande influência no projeto das aberturas (O’CONNOR, LEE et al., 1997). A

recomendação projetual mais conhecida é relacionar a profundidade do ambiente

com o ponto mais alto da abertura, variando de 2 a 2,5 vezes, independentemente

do clima (BAKER e STEEMERS, 1996; O’CONNOR, LEE et al., 1997).

Coincidentemente, o valor encontrado por Carvalho (2014) é similar, ainda que seja

para um céu com muita luz e para abertura 100% sombreada em relação à luz

direta.

As refletâncias das superfícies internas causam a reflexão da radiação

luminosa dentro do ambiente. Quanto maior a refletância, maiores são as reflexões

de luz, a iluminância interna e a profundidade passível de ser iluminada

naturalmente (HOPKINSON, 1975 apud MARQUES, 2012). Além da refletância de

todas as superfícies, a reflexão da luz também depende da configuração espacial do

ambiente, do layout e tipo dos móveis.

A luz natural é maximizada no ambiente quando a refletância é alta, como na

cor branca com reflexão da luz incidente de 80% a 98%, ou absorvida pela

superfície quanto mais escura, chegando de 0% a 4% quando é pintada de preto.

(OKIMOTO, MARCHI, 2008).

2.2.4 Critérios e métodos para avaliação da luz natural

A avaliação da quantidade e qualidade da luz natural nos espaços pode ser

realizada por parâmetros estáticos e dinâmicos. O daylight factor (DF) era o principal

parâmetro, representando a relação da iluminância de um ponto do ambiente interno

com a iluminância horizontal externa na condição de céu nublado desobstruído no

padrão da Comission Internationale de l'Eclaraige (CIE). Este parâmetro possui

grandes limitações por não considerar variáveis essenciais da luz natural como a

orientação da abertura, a latitude do lugar, a penetração da luz do sol e as

condições climáticas, sendo substituído recentemente por medidas dinâmicas a

partir de uma base anual (MARDALJEVIC et al., 2006; CARVALHO, 2014).

Diferentemente do Daylight Factor (DF) e dos parâmetros estáticos, limitados a

análises para uma hora de um dia específico (geralmente avaliados para os dias dos

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solstícios de verão e inverno), os parâmetros dinâmicos consideram um ano

climático completo, por meio do arquivo climático do lugar, a variação temporal e

espacial do céu, a orientação do ambiente com relação ao sol, a ocorrência de

insolação direta e os níveis horários de iluminação natural absoluta (DIDONÉ e

PEREIRA, 2010). Os principais parâmetros dinâmicos utilizados atualmente são o

daylight autonomy (DA) (Reinhart and Walkenhorst 2001) e useful daylight

illuminances (UDI) (Nabil and Mardaljevic 2005).

2.2.4.1 Medida Dinâmica: Daylight Autonomy – DA

O DA consiste no percentual das horas de ocupação ao longo do ano em que

o nível mínimo da exigência luminosa é atendido apenas pela iluminação natural

(REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006, p.10). É uma das métricas mais utilizadas

atualmente nas pesquisas e regulamentos de desempenho sobre luz natural em

edifícios, pois é um indicador simples e claro quanto ao cumprimento das exigências

mínimas de iluminância.

Foram criados outros parâmetros dinâmicos a partir de variações do DA,

como o Continuous Daylight Autonomy (DAcon) e o Maximum Daylight Autonomy

(DAmax), propostos por Rogers (2006). Estes parâmetros visam identificar se as

iluminâncias que estão abaixo do nível lumínico mínimo podem contribuir para a luz

natural e se as iluminâncias possuem valores muito discrepantes no ambiente (com

altos contrastes), respectivamente.

O DAcon corresponde ao percentual de ocorrências em que a iluminância de

um ponto está abaixo do nível mínimo estabelecido, ao longo das horas de

ocupação do ano. Esta medida visa considerar a contribuição benéfica dos valores

de iluminância que estão abaixo do limite mínimo estabelecido, porém não muito

abaixo deste limite, e que contribuem para iluminação do ambiente, flexibilizando o

DA. Para a análise do DAcon são estabelecidas faixas de ocorrência como por

exemplo de >40%, >60% e >80% propostas por Rogers (2006) conforme exemplo

da Tabela 2-4.

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Tabela 2-4: Exemplo de análise dos estudos de Mardaljevic, Reinhart e Rogers (2006)

Fonte: MARDALJEVIC et al., 2006

O DAmax indica o percentual das horas ocupadas no ano em que um ponto

excede em dez vezes o nível de iluminância mínimo estabelecido, visando identificar

a ocorrência e a área onde se encontram altos níveis de contraste da iluminação,

com possibilidade de ocorrer ofuscamento (REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006,

p.10).

2.2.4.2 Medida Dinâmica: Useful daylight illuminances - UDI

O Useful Daylight Iluminances (UDI) corresponde a frequência que

determinada faixa de iluminância considerada útil é atendida ao longo das horas

ocupadas do ano (MARDALJEVIC e NABIL, 2005). A faixa está compreendida entre

100lux e 2000lux e é resultado de pesquisas sobre a preferência de ocupantes de

escritórios. A utilização da medida de UDI difere do DA pois esta primeira descarta

todos os resultados acima do limite estabelecido de 2000 lux, considerando estes

valores inadequados no ambiente, devido a probabilidade de excesso de luz

podendo causar desconforto visual e/ou térmico.

Com base no estabelecimento do intervalo das iluminâncias consideradas

úteis, são calculados três UDIs: UDI<100lux com o resultado percentual das

ocorrências de iluminância abaixo da faixa útil, UDI100-2000lux com a ocorrências

de iluminância útil, e a UDI>2000lux com as ocorrências que excedem a faixa útil.

(REINHART, MARDALJEVIC et al., 2006, p.10).

Área de Trabalho f A

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2.2.5 Programa de Simulação de Luz Natural - Daysim

Há vários métodos para estimar ou calcular o comportamento da iluminação

natural, como cálculos matemáticos, métodos gráficos simplificados, simulações com

modelos em escala reduzida e simulações computacionais. Esta última possibilita

avaliar com rapidez e eficiência o desempenho de situações mais complexas com

análise de uma série de variáveis interdependentes. Há softwares disponíveis para

simulação estática e dinâmica (Tabela 2-5), sendo que a dinâmica fornece

resultados de um período anual e faz uso de arquivo climático.

O software de simulação dinâmica mais recorrente nas publicações é o

Daysim, que foi desenvolvido pelo National Research Council of Canada (NRCC)

utilizando o algoritmo do Radience e o método do daylight coefficient combinado

com o modelo de céu de Perez (REINHART, 2006). É um programa que possui

interface amigável e calcula de forma eficaz as iluminâncias do ambiente sob todas

as condições de céu durante o ano através de arquivos climáticos TRY (test

reference year). A simulação é realizada por meio da importação de um modelo

tridimensional com as propriedades geométricas e ópticas das superfícies e inserção

de parâmetros como a rotina de ocupação e arquivos de sensores. Após a

simulação, são gerados os resultados de iluminância para todas as horas do ano em

formato .ILL e um relatório em formato .HTM com os resultados do daylight factor

(DF), useful daylight illuminance (UDI), daylight autonomy (DA), continuous daylight

autonomy (DAcon), maximum daylight autonomy (DAmax) e do daylight saturation

percentage (DSP) para cada ponto de referência, de forma tabular e não gráfica,

necessitando de outros programas para apresentar os dados obtidos de forma

gráfica (REINHART, 2006).

Tabela 2-5: Programas de simulação de luz natural

Fonte: Cintra (2011) Adaptado de REINHART et al., 2006

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Tabela 2-6: Resultado fornecido pelo Programa Daysim

Fonte: Acervo da autora

2.2.6 Critérios de desempenho

Para a definição dos níveis mínimos de iluminância conforme o tipo de uso do

ambiente, existem normas de referência como a ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de

ambientes de trabalho parte 1: interior (ABNT, 2013) que substituiu em 2013 a NBR

5413 (ABNT, 1992), e a ABNT 15575 (2013) que estabelece valores inferiores as

duas primeiras com relação ao uso residencial, com limites mínimos de 60 lux.

O Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética

de Edifícios Residenciais (RTQ-R) aborda o item de luz natural como bonificação por

meio de simulação dinâmica e estabelece como critério de desempenho o

atendimento de 60 lux de iluminância em 70% do ambiente, durante 70% das horas

com luz natural no ano (DA de 70%), para ambientes sem proteção solar. Com

proteção solar é necessário comprovar a obtenção de 60 lux de iluminância em 50%

dos ambientes, durante 70% das horas com luz natural no ano (DA de 70%)

(BRASIL, 2012).

O critério de desempenho a partir do DA varia entre autores. Cintra (2011)

utiliza um DA de 70% para análise de ambientes residenciais, em conformidade com

os requisitos do RTQ-R, enquanto que Reinhart (2005) admite DA de 50% para

considerar a área naturalmente iluminada de ambientes (Daylight area), através de

aberturas laterais, referindo-se ao parâmetro como consistente e confiável para a

abordagem. Reinhart e Wienold (2011), mais recentemente, consideraram o valor

mínimo do DA sendo 48%, valor semelhante adotado e testado por Reinhart (2005).

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Mardaljevic et al. (2006) analisa a luz natural em escritórios utilizando UDI nas

faixas de 100-2000 estabelecendo os valores de DAcon e DA max conforme Rogers

(2006) DAcon nas faixas de >40%, >60% ou >80% e DAmax como limite máximo o

valor de 5% para a percentagem de pontos dez vezes o valor do nível de iluminância

mínimo. Mardaljevic (2011) discute a aplicabilidade de UDI entre 300-3000lux, que

pode variar conforme as condições de potencial lumínico específicas de cada local,

porque possibilita o melhor aproveitamento da luz natural e quase não há

necessidade de complementação com a iluminação artificial (MARDALJEVIC, et al.,

2011, apud CARVALHO 2014).

Marques (2012) analisa o comportamento da luz natural através da média do

UDI útil classificando por faixas de desempenho (bom, regular e ruim) estabelecendo

os intervalos de >80%, 60-80% e <60% de UDI, sendo estes limites adaptados de

abordagens de estudos anteriores semelhantes. Adotou o limite máximo de 5%,

utilizado por Rogers (2006) na medida do DAmax, para o UDIexcessiva. O critério de

DAmax foi utilizado para rebaixar os modelos classificados como bom e como bônus

para os modelos situados nas faixas regular e ruim. Assim o modelo foi classificado

bom se sua média do UDIútil for >80% e apresentar média do UDIexcessivo <5%, e

nas faixas regular e ruim, os modelos com UDIexcessivo <5% melhoraram de

posição, porém continuaram na mesma faixa de classificação.

A relação entre a profundidade do ambiente atendida por luz natural e a altura

da verga da janela é um critério mais generalista, porém útil como recomendação

projetual, que frequentemente adota proporções de 1,5 a 2,5, e variações conforme

Tabela 2-7. (REINHART, 2005, apud AMORIM, CINTRA et al., 2011, p.39). É

importante considerar que tais recomendações gerais não destacam as

especificidades do local, servindo mais como um valor referencial com incerteza

ignorada (REINHART, 2005; CINTRA, 2011; CARVALHO, 2014).

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Tabela 2-7: Regras internacionais de profundidade do ambiente com relação à altura de janela

Fonte: Cintra (2011) adaptado de Reinhart (2005)

O código de obras da cidade de Natal apresenta determinações para

atendimento de insolação, iluminação e ventilação para áreas de uso prolongado,

com relação entre a área da abertura voltada para o exterior não inferior a 1/6 do

vão e, para janelas em área transitória, 1/8 (AQUINO, 2004, p.332).

2.2.7 Análise de resultados

A análise dos resultados pode ser realizada por meio de relatórios no formato

texto, a exemplo do programa Daysim, por meio de gráficos (forma mais recorrente),

e por meio de relações de características. A maioria dos estudos faz uso de saída

gráfica com as configurações espaciais do ambiente, seja em planta baixa,

recorrente nas análises de Reinhart e Wienold (2011), Cintra (2011), Marques

(2012), Marques (2012) e Carvalho (2014), assim como de seção vertical do

ambiente, a exemplo de Reinhart e Wienold (2006). Com os resultados dos

parâmetros dinâmicos mapeados na planta do ambiente, é possível identificar as

áreas atendidas e não atendidas pela iluminação natural, contribuindo para a

identificação de zona passiva e áreas que devem ser complementadas por outras

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fontes de iluminação. Este mapeamento é utilizado tanto para DA como UDI (Figura

2-15).

Figura 2-15: Resultados de DA (CINTRA, 2011) e UDI (CARVALHO 2014) em planta

Fonte: Cintra (2011) e Carvalho (2014)

Reinhart e Wienold (2011) apresentam perfil de DA no corte do ambiente para

os resultados de distribuição de DA para 500 lux e 100 lux em escritórios, permitindo

comparação e visualização rápidas do desempenho de ambas as situações (Figura

2-16).

Figura 2-16: Resultados de DA Reinhart e Wienold (2011) em corte

Fonte: Reinhart e Wienold (2011)

Para apresentar os dados de UDI, Reinhart e Wienold (2011) utilizaram a

configuração disposta na Figura 2-17, para os resultados de UDI: UDI >500, UDI

>2000, UDI 100-2000, UDI >100.

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Figura 2-17: Resultados de Reinhart e Wienold (2011) de UDI >500, UDI >2000, UDI 100-2000, UDI >100 em planta

Fonte: Reinhart e Wienold (2011)

Marques (2012) apresenta o gráfico do comportamento das faixas de UDI

com relação a profundidade da sala conforme Figura 2-18, sendo possível visualizar

a complementariedade dos valores de UDI, facilitada pela diferenciação das cores a

cada parâmetro. O autor apresenta o gráfico de classificação dos modelos,

utilizando a métrica UDI e utilização de desvio padrão para caracterizar o

desempenho (Figura 2-19).

Figura 2-18: Resultados de Marques (2012) em gráfico de UDI pela profundidade do ambiente

Fonte: Marques 2012

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Figura 2-19: Resultados de Marques (2012) em gráfico geral de classificação dos modelos

Fonte: Marques 2012

Moreno (2015) analisa os resultados por meio de combinações de fração de

céu visível, tamanho da abertura e tipologias de proteção solar a partir de gráfico

com classificação do desempenho, facilitando o entendimento e permitindo visualizar

de forma clara a relação entre a combinação das variáveis e os resultados de

desempenho (Figura 2-20).

Figura 2-20: Exemplo de apresentação dos resultados de Moreno (2015) para recomendação de projeto

Fonte: Moreno (2015)

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2.3 CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ARQUITETURA

As estratégias bioclimáticas consideram as variáveis ambientais (temperatura

do ar, temperatura radiante média, umidade relativa e velocidade do ar) aliada às

condições de adaptabilidade do ser humano em cada clima. Procura-se evitar a

perda ou ganho de calor mantendo equilibrado o mecanismo de regulação térmica

do homem, oferecendo assim as condições de conforto (MASCARÓ, 2002). No

Brasil, há a classificação de Zonas Bioclimáticas (ZB) e suas respectivas

recomendações para otimização de desempenho térmico. A NBR 15220 (2003)

recomenda para a ZB08, na qual se insere Natal/RN, aberturas amplas e

sombreadas, com leves vedações externas para paredes e coberturas (ABNT, 2003,

p.3 e 11), com o objetivo de proporcionar ventilação natural e proteção contra a

radiação solar, além de ventilação noturna e movimento do ar interno com

associação de ventilação (Figura 2-21).

Figura 2-21: Carta Psicrométrica de Natal/RN

Fonte: adaptado do software Analysis

O sombreamento é um dos meios mais eficazes de evitar o ganho de carga

térmica no interior dos ambientes. É uma estratégia bioclimática que objetiva a

obstrução dos raios solares, de modo que estes não incidam nos ambientes,

amenizando assim o desconforto por calor (LAMBERTS, DUTRA et al., 2014). A

carga térmica proveniente do sol pode ser transmitida por incidência solar pelas

aberturas ou pela absorção e condução do calor pelas superfícies opacas. Em

edificações horizontais principalmente, a coberta assume significante parcela da

carga térmica absorvida pelos ambientes, sendo recomendada aplicação de

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soluções como camadas de ar entre coberta e forro, isolamento térmico das

cobertas, além de grandes beirais de sombreamento das vedações verticais. As

vedações sombreadas no clima quente-úmido podem ter menor resistência térmica,

porém, quando expostas ao sol, devem ser observadas as propriedades de

transmitância térmica e absortância para evitar os ganhos solares (MASCARÓ,

2002). As aberturas, devido à presença de material transparente ou translúcido, são

responsáveis por grande parte da carga térmica transmitida a um ambiente, devendo

ser apropriadamente concebida sua orientação e sombreamento da abertura para

cada situação específica. O sombreamento de aberturas em Natal/RN pode reduzir

o consumo de energia em 30%, aumentando para o potencial de economia de 54%

quando aliada a outras estratégias passivas na arquitetura (LIMA, 2007).

Estudos de Lima (2007), Venâncio (2007), Negreiros (2010) e Rodrigues

(2014) demostram o impacto destas recomendações de otimização no clima quente

úmido principalmente na aplicação do sombreamento nas aberturas, baixa

absortância das superfícies opacas não sombreadas e transmitância baixa da

cobertura.

2.3.1 Simulação computacional

Os recursos computacionais têm possibilitado a análise termo energética em

tempo reduzido e minucioso dos efeitos de parâmetros diversos da edificação e

condição climática (HENSEN et al., 2011). Foram desenvolvidos na década de 70, e

alguns deles como o BLAST e o DOE-2 são utilizados até hoje. Foi com base nestes

dois programas que na década de 90, seus principais recursos foram utilizados pelo

EnergyPlus (MENDES et al., 2001).

O EnergyPlus é um software de simulação térmica e energética elaborado por

Lawrence Berkeley National Laboratory juntamente com outros laboratórios para o

Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE). É atualmente um dos

softwares mais confiáveis e utilizados no mundo, operando conforme as normas

ASHRAE 90.1 (1999) e ASHRAE 140 (2004), e atendendo aos requisitos de

programa computacional do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de

Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) e de Comerciais, de

Serviço e Públicas (RTQ-C). Mendes et al. (2001) destacam que, apesar de sua

disseminação para simulações computacionais térmicas e energéticas, sua interface

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é pouco amigável, onde a entrada de dados obedece aos padrões de sintaxe sem

visualização gráfica facilitada.

O software DesignBuilder é um programa de simulação térmica e energética

que funciona como uma interface do programa EnergyPlus. Utiliza o mesmo

algoritmo de cálculo, porém com a vantagem de possuir uma interface gráfica

acessível que permite uma rápida e fácil introdução de geometrias tornando mais

simples a modelagem de edifícios (Figura 2-22) (VENÂNCIO, 2007; RODRIGUES,

2014). Ambos os programas atendem a ASHRAE 140 – BEST TEST

(DESIGNBUILDER, 2010). Com as saídas gráficas mais práticas, algumas funções

de entrada de dados do DesignBuilder são mais genéricas que o EnergyPlus a

exemplo da caracterização do coeficiente de rugosidade do entorno e dos

coeficientes de pressão.

Figura 2-22 – Exemplo da plataforma Gráfica do software DesignBuilder

Fonte: Rodrigues (2014)

Para simulação no DesignBuilder são inseridos dados de entrada como o

arquivo climático, a geometria da edificação, as condições do entorno, orientação,

zona térmica, área envidraçada, proteção solar e configuração das aberturas,

materiais de parede e cobertura, rotinas de uso, ocupação, ventilação e da

densidade de potência instalada de equipamento, iluminação. Os dados de saída

mais comuns são trocas térmicas do edifício ou das zonas separadamente, assim

como de paredes, pisos, tetos, aberturas, ventilação, temperatura do ar interno,

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externo, temperatura radiante média, temperatura operativa, consumo de energia,

dentre outros (DESINGBUILDER, 2010).

As simulações podem ser realizadas para atender a alguma norma ou

regulamento específico devendo para isso ser inserido os dados de entrada

conforme os parâmetros e padrões especificados por estes, a exemplo das

simulações do RTQ-R, que determinam a classificação do nível de eficiência

energética da envoltória pelo método de simulação a partir da inserção de uma série

de dados pré-determinados. Os dados de saída das simulações podem ser

analisados conforme tais regulamentos ou também por meio dos métodos de

conforto adaptativo, que utilizam os dados de temperatura operativa considerando o

efeito benéfico da ventilação para o conforto térmico das edificações. O método de

conforto adaptativo é recomendado para edifícios ventilados naturalmente de clima

quente-úmido, como Natal/RN, onde as duas principais recomendações para

obtenção do conforto térmico são a ventilação natural abundante e o sombreamento

das aberturas (NEGREIROS, 2010).

2.3.2 Método de conforto adaptativo

Para a análise de conforto térmico de ambientes naturalmente condicionados

Negreiros (2010) verifica que o método de conforto adaptativo de De Dear e Brager

(2002), que se utiliza da influência do movimento do ar, é o mais indicado para locais

de clima tropical quente úmido, como Natal/RN. Este é o modelo no qual se baseia a

ASHRAE Standard 55-2010 (ASHRAE, 2010) para ambientes ventilados

naturalmente. A ocorrência de conforto térmico segue a ASHRAE Standard 55-2010

(ASHRAE, 2010), e a influência do movimento do ar sobre a elevação do limite da

temperatura de desconforto ao calor adota os parâmetros da ASHRAE Standard 55-

2010 (ASHRAE, 2010). Os resultados são apresentados conforme proposto por

Negreiros (2010) a partir de faixas percentuais das horas ao ano classificadas em

conforto, conforto quando existe movimentação de ar, desconforto ao frio e

desconforto ao calor, permitindo identificar essa distribuição ao longo do ano, os

horários de pico e a intensidade do nível de desconforto (Figura 2-23).

O conforto adaptativo adota uma faixa de conforto térmico que relaciona a

temperatura média do ar externo com um intervalo de temperatura operativa interna

(DE DEAR e BRAGER, 2002). A temperatura operativa pode ser definida como a

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média das temperaturas médias radiantes e das temperaturas médias do ar no

ambiente, ponderadas pelos respectivos coeficientes de transferência de calor. O

conceito do modelo adaptativo é que o corpo humano não apenas mantém seu

equilíbrio térmico com o ambiente através de termo regulação fisiológica como

também através de um conjunto de respostas adaptativas que permitem às pessoas

se adaptarem às condições ambientais internas e externas através de mudanças

comportamentais e psicológicas.

Figura 2-23 – Gráfico de conforto térmico adaptativo proposto por Negreiros (2010)

Fonte: Medeiros 2014 apud Negreiros 2010

2.3.3 Regulamentos de eficiência energética de edifícios

No Brasil, em 2001, foi promulgada a Lei de Eficiência Energética, nº 10.295

que trata da Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia que

institui a obrigação do Poder Executivo de criar mecanismos que promovessem a

eficiência energética. A partir dela, são publicados os primeiros regulamentos para

etiquetagem de eficiência energética de edificações, em 2009 para edifícios de fins

comerciais de serviços e públicos, e em 2010 para edificações residenciais,

determinando critérios de desempenho para as edificações de acordo com as zonas

bioclimáticas do país. Os regulamentos publicados permitem que projetos e

construções sejam classificados quanto à eficiência energética, de nível "A" a nível

"E", sendo “A” o mais eficiente, e "E", o menos eficiente, culminando numa etiqueta

de forma similar ao que ocorre na classificação energética de aparelhos e

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eletrodomésticos no Brasil. O objetivo é tornar a etiquetagem obrigatória para todos

os edifícios do Brasil, conforme já acontece em outros países, sendo atualmente

obrigatória para novas edificações públicas federais.

A classificação de eficiência energética em edifícios pode ser obtida por dois

métodos: método prescritivo, mais simplificado através da aplicação de equações

que variam de acordo com a zona bioclimática; e o método de simulação, onde o

edifício é modelado em um programa de simulação termo energético. Além dos

sistemas avaliados, que são calculados e classificados de “A” a “E” individualmente,

existem bonificações, que aplicadas à equação geral, podem aumentar a

classificação do nível de eficiência do edifício. O resultado dos sistemas avaliados,

juntamente com o atendimento de pré-requisitos e somados as possíveis

bonificações, resultam na classificação final de eficiência energética da edificação

informada na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) do edifício, que

pode ser obtida na fase de projeto ou edifício construído (BRASIL, 2012).

Figura 2-24 - Modelo da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para edificações comerciais e residenciais, respectivamente.

Fonte: Brasil (2010)

O Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética

de Edificações Residenciais (RTQ-R) é aplicado a Unidades Habitacionais

Autônomas (UH), que consistem em residências unifamiliares ou apartamentos

individuais; edificações multifamiliares e áreas de uso comum. Nas edificações

localizadas nas Zonas Bioclimáticas ZB5 a ZB8, é avaliada a envoltória para verão e

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aquecimento de água enquanto que para as Zonas Bioclimáticas ZB1 a ZB4 é

necessária avaliação também da envoltória para inverno (BRASIL, 2012).

Para o método de simulação o regulamento padroniza alguns critérios dos

modelos computacionais como rotinas e padrões de uso de ventilação e carga

térmica como coeficiente de rugosidade do entorno, coeficientes de pressão

superficial, coeficiente de descarga, coeficiente do fluxo de ar por frestas, padrão de

uso da ventilação natural, padrão de ocupação, taxa metabólica para cada atividade,

padrão de uso de iluminação, densidade de potência de iluminação, carga de

equipamentos e temperatura do solo dos modelos. Neste método o regulamento

define uma tabela com limites de Indicador de Graus-hora (GHr) para resfriamento

(envoltória de verão) e aquecimento (envoltória de inverno) para classificação da

envoltória das edificações residenciais (Tabela 2-8). O Indicador de Graus-hora

consiste no somatório anual de graus-hora, calculado para a temperatura base de

26°C de resfriamento para definir o desempenho térmico da envoltória de edificação

naturalmente ventilada. Este indicador é definido através da temperatura operativa

do ambiente e independente de temperaturas de conforto.

Tabela 2-8 –Escalas para etiquetagem da envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do RTQ-R

Fonte: Brasil (2012)

O RTQ-R estabelece também pré-requisitos de desempenho referentes à

eficácia da iluminação natural, ventilação natural, assim como as propriedades

térmicas de paredes externas e cobertura para cada Zona Bioclimática (Tabela 2-9).

Para Zona Bioclimática 08 são exigidas áreas mínimas para iluminação natural e

ventilação natural, sendo necessário percentual mínimo de 10% da área de piso em

área efetiva de ventilação natural e 12,5% da área de piso em área efetiva de

iluminação. Para a ventilação natural cruzada é necessário atender ao mínimo de

25% entre a área da esquadria oposta com relação à principal.

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Tabela 2-9. Propriedades Térmicas do RTQ-R para as Zonas Bioclimáticas do Brasil

Fonte: Brasil (2012)

Os regulamentos vêm passando por um período de amadurecimento, no qual

diversas críticas estão sendo consideradas para aprimoramento de suas

metodologias. Dentre as principais críticas estão as equações do método prescritivo

(no caso do RTQ-C), a excessiva burocratização do processo, a relevância das

variáveis no consumo energético e a difícil interação do regulamento com o mercado

(RODRIGUES 2012). Estudos apontam também, no contexto da Zona Bioclimática

05 e 08, incoerências quanto à sensibilidade da equação em variáveis como

absortância da cobertura, capacidade térmica e área de aberturas (QUEIROZ, 2011;

MATOS, 2012). Segundo Loura et al. (2011) apud Braga (2012), as incoerências do

regulamento interferem no desempenho térmico desejado, causando confusão entre

os usuários do método, assim como resistência por parte do mercado às avaliações

de desempenho. Para o método de simulação computacional na Zona Bioclimática

08, poucos foram os estudos que aprofundaram a análise do comportamento e

coerência da metodologia adotada pelo RTQ-R.

2.4 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE NATAL/RN

A cidade de Natal / RN, recorte geográfico e climático da pesquisa, está

localizada na latitude -5°45’, longitude de -35°12’ e fuso horário de -3:00. Situa-se

no estado do Rio Grande do Norte, no litoral da região do Nordeste Brasileiro (Figura

2-25). Apresenta clima quente-úmido, caracterizado pela baixa amplitude térmica

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(diária e sazonal), altos índices de umidade relativa do ar e radiação solar intensa.

Possui temperaturas elevadas variando em torno de 27°C e umidade relativa do ar

alta, por volta de 70%. A amplitude térmica diária chega a 6°C e uma amplitude

térmica sazonal de cerca de 2°C segundo Araújo (1995) apud Araújo (2001).

Figura 2-25. Localização de Natal / RN no Brasil

Fonte: Guia Geográfico do Brasil (2005)

A trajetória do sol para as coordenadas de Natal / RN é caracterizada por

grande simetria (apresentando trajetória do sol um pouco mais extensa para a

orientação Norte em comparação à Sul) e por grandes alturas solares ao longo de

todo ano (Figura 2-26). A ventilação predominante é sudeste com incidências

principalmente entre os ângulos de 115° a 155°, correspondendo a 46,3% das horas

analisadas (TRINDADE, 2006). Para esta faixa de incidência da ventilação, são

frequentes as velocidades entre 5 e 8m/s, relativa a 23,6% das horas de ocorrência.

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Figura 2-26. Trajetória solar e rosa dos ventos de Natal/RN

Fonte: Cirne (2006).

A cidade de Natal possui altos índices de radiação solar (Figura 2-26), com

grande potencialidade de luz natural, porém é necessário evitar desconforto por

calor. É recomendado a utilização do arquivo climático de 2009 em relação ao de

1954 quanto ao aspecto de luminosidade, devido aos dados de radiação solar

medidos do ano de 2009 serem mais uniformes e apresentarem medições de

irradiâncias global horizontal, difusa horizontal e direta normal medidos pelo INMET

(Instituto Nacional de Meteorologia) e os dados de iluminância calculados por

Roriz14, sendo assim coerentes para representar a condição atual da radiação solar

em Natal / RN, conforme coloca Carvalho (2014).

Figura 2-27. Radiação Solar Direta e Difusa em Natal / RN, para 2009

Fonte: adaptado de DesignBuilder (DESIGNBUILDER 2010)

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3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Os procedimentos metodológicos consistem em determinar configurações de

vegetação no projeto paisagístico que influenciam o desempenho luminoso e térmico

no ambiente construído, modelá-los e analisá-los quanto aos seus desempenhos em

programas de simulação dos comportamentos luminoso e térmico, conforme

diagrama da Figura 3-1. A revisão bibliográfica (I) propiciou sistematizar as

características de vegetação, projeto paisagístico e edificações para modelagem e

análise da influência de variáveis mais relevantes no comportamento luminoso e

térmico em edificações, assim como identificar critérios de desempenho e

procedimentos de análise complementar em relação aos obtidos pelos programas de

simulação. O primeiro procedimento de análise explora as características das

obstruções vegetais quanto ao sombreamento, essencial para obstruir a radiação

solar direta e garantir frações de visibilidade de céu (II). São elaborados modelos que

cobrem um espectro de possibilidades de combinações das características mais

influentes, permitindo entender de forma qualitativa o perfil de sombreamento de

diferentes possibilidades do paisagismo, para escolha de soluções otimizadas

quanto à luz natural e à radiação térmica na caracterização dos modelos (III).

Figura 3-1: Diagrama Geral dos Procedimentos Metodológicos

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Após a definição das variáveis e elaboração dos modelos foram realizadas as

simulações computacionais (IV) nos softwares DesignBuilder e Daysim. Foram

avaliados o desempenho térmico e luminoso de 36 modelos, sendo 108 casos

analisados quanto ao desempenho da luz natural, visto que os 36 modelos foram

avaliados para três diferentes situações de exigência lumínica. Os resultados obtidos

em ambos os programas foram tratados em planilha eletrônica no software Excel, a

partir de fichas de resultados individuais e gráficos para análise quanto ao

atendimento dos critérios de desempenho estabelecidos (V). Os resultados das

simulações foram analisados a partir do método de conforto adaptativo e

classificação do nível de eficiência energética da envoltória conforme método de

simulação e prescritivo do RTQ-R. A avaliação lumínica utilizou critérios de Daylight

autonomy (DA) e diferenças percentuais entre as iluminâncias do ambiente,

estabelecendo critérios de aceitação de desempenho para a disponibilidade e

uniformidade da luz natural. Os resultados foram classificados de acordo com o

desempenho e organizados na forma de elaboração de recomendações projetuais

para integração da vegetação em edifícios (VI). Os procedimentos são detalhados a

seguir.

3.1 DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS ANALISADAS

As características mais influentes no comportamento luminoso e térmico, de

acordo com a literatura, são abordadas como variáveis: PAF, FCV e transparência

da copa vegetal (Figura 3-2).

O tamanho da abertura é representado pela variável de percentual de

abertura de fachada (PAF) para 20%, 40%, 60% e 90% (Figura 3-2). Esses valores

foram escolhidos com base em Carvalho (2014) e Moreno (2015), visando

representar as variações de área envidraçada possíveis na fachada. Foram

calculados conforme estabelece os “Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível

de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos” (RTQ-C)

(INMETRO, 2010).

O FCV corresponde ao percentual da abóboda do céu que é visível a partir de

um determinado ponto. É destacada a importância do sombreamento total da fração

da abóboda celeste que propicia radiação solar direta, conforme as recomendações

bioclimáticas do clima quente úmido. É um parâmetro que varia de acordo com os

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diferentes formatos, posições e dimensões de copa vegetal em relação ao edifício.

Como cada variação de afastamento da vegetação, porte da espécie, dentre outros,

modifica consideravelmente o perfil de obstrução solar da abertura, foi realizada uma

análise exploratória prévia, de caráter qualitativo, para a definição da configuração

dos modelos da pesquisa, objetivando a modelagem da vegetação para obtenção

dos FCVs pequenos (3%), médios (30%) e grandes (50%), sempre com obstrução

de 100% da radiação direta do sol. Estes percentuais correspondem,

respectivamente, a: abóboda praticamente toda encoberta a partir de vegetação em

frente a abertura; obstrução da fração do céu com radiação solar direta e

aproximadamente metade da fração do céu com radiação difusa; e abóboda

encoberta apenas na fração da radiação solar direta de forma a atingir 100% de

sombreamento das 8-16hrs.

A transparência da copa vegetal é uma variável que influencia principalmente

quando não existe fração da abóboda celeste visível devido a inserção de elemento

arbóreo na frente da janela. A transparência vegetal funciona como um filtro da

iluminação permitindo que a iluminação incida no ambiente de forma mais uniforme

além de amenizar a radiação térmica no ambiente. Esta variável foi definida na

pesquisa com base na revisão bibliográfica e verificação da realidade local, sendo

utilizada nos modelos a copa vegetal totalmente opaca com 0% de transparência,

copa com transparência de 20% e a copa com transparência máxima de 40%

(Figura 3-2). Este é um parâmetro variável conforme a espécie, sazonalidade e até

de acordo com o próprio elemento vegetal, que pode sofrer podas diversas e se

desenvolver conforme condições específicas. Sendo assim optou-se por trabalhar

com a definição dos fatores gerais de transparência, no qual podem-se enquadrar

diversas espécies vegetais em diversos arranjos paisagísticos.

As três variáveis combinadas possibilitam diferentes possibilidades de entrada

controlada de radiação solar para propiciar conforto térmico e luz natural suficiente e

uniforme para conforto luminoso.

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Figura 3-2: Variáveis da pesquisa - PAF, FCV e transparência da copa vegetal

3.2 ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA OBSTRUÇÃO VEGETAL

Esta etapa do método visa dar subsídio para a definição dos modelos da

pesquisa e explorar as possibilidades de obstrução vegetal. Foram analisados cinco

tipos de configurações vegetais, sendo dois tipos de palmeira Areca-bambu (Dypsis

lutescens) e Macaíba (Acrocomia intumescens), e três espécies arbóreas de copa

esférica de porte pequeno (5m), médio (7m) e grande (12m) sendo estas medidas

baseadas nas especificações do Plano de Arborização de Natal (2007). Foi

considerada fachada de 5m de largura por 3m de altura, com abertura de 4m x 1,5m,

representando 40% de PAF. Foram modeladas cinco diferentes possibilidades de

inserção da vegetação em relação ao edifício. Na configuração “a” foi inserida uma

espécie vegetal ao centro da abertura a uma distância de 2m do edifício, na

configuração “b” mantem-se o distanciamento de 2m e são alocadas duas espécies

vegetais, na configuração “c” são inseridas duas espécies vegetais porém com

distanciamento de 5m do edifício, na configuração “d” mantém-se a distância de 5m

do edifício porém as duas espécies são afastadas da posição à frente da janela, na

configuração “e” mantem-se a posição das espécies afastada da frente da janela,

porém a uma distância de 2m do edifício (Figura 3-3).

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Figura 3-3: Situações de posicionamento da vegetação da análise exploratória

Foi analisado o desempenho de obstrução de 25 casos, obtidos por meio do

cruzamento das configurações de posicionamento das espécies vegetais

selecionadas com relação a janela (Tabela 3-1).

Tabela 3-1: Casos da análise exploratória da obstrução vegetal

Espécie vegetal Volumetria do caso exploratório

01 Copa esférica Pequeno porte

02 Copa esférica Médio porte

03 Copa esférica Grande porte

04 Palmeira grande porte (Macaíba)

05 Palmeira penada pequeno porte (Areca bambu)

Os modelos foram importados na extensão .3ds para o software Ecotect e o

perfil de sombreamento dos casos analisados foi gerado através de máscara de

sombra do tipo estereográfico 12 – totalmente sombreado, conforme os dados

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geográficos da cidade de Natal / RN. Cada caso foi analisado na situação de

abertura para orientação norte e para leste, visando representar os comportamentos

possíveis de obstrução visto a similaridade na máscara de sombra de Natal / RN

entre o comportamento da orientação norte com a sul e leste com a oeste. Os casos

foram classificados quanto ao desempenho do sombreamento por meio de cores

(Tabela 3-2 e Tabela 3-3), que correspondem a: casos otimizados quando a

vegetação obstrui a radiação solar direta na abertura; casos subestimados quando

não bloqueiam a radiação direta (desaconselhável por colaborar no ganho térmico

da edificação e ofuscamento); superestimados quando bloqueiam a radiação solar

difusa (aconselhável para prover luz natural aos ambientes); e situações

ineficientes quando bloqueiam a radiação solar difusa e não bloqueiam a radiação

solar direta.

Tabela 3-2: Máscaras de sombra da análise exploratória.

Caso 1 (leste)

Caso 1 (norte)

Caso 2 (leste)

Caso 2 (norte)

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Tabela 3-3: Máscaras de sombra da análise exploratória (cont.).

Caso 3 (leste)

Caso 3 (norte)

Caso 4 (leste)

Caso 4 (norte)

Caso 5 (leste)

Caso 5 (norte)

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Legenda

Otimizados Superestimados

Subestimados Ineficiente

Foi elaborada a ilustração esquemática das principais situações relacionando

a obstrução da vegetação com a FCV preferível (luz difusa - em azul nas imagens A,

C, D, E) e a fração que se deve evitar (luz direta em vermelho nas imagens A e B),

conforme Figura 3-4. As configurações dos casos C, D e E atendem aos princípios

de otimização; os casos A e B não atendem; e o caso F com obstrução total tem seu

desempenho dependente da transparência vegetal para incidência da luz natural (e

não possui permeabilidade a ventilação).

Figura 3-4: Situações de diferentes FCV em edifícios ocasionada pela vegetação

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Os dados obtidos no estudo exploratório permitiram aprofundar o

entendimento do comportamento da vegetação na obstrução solar da latitude em

questão, selecionando as melhores combinações e aperfeiçoando-as na elaboração

dos modelos simulados.

3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MODELOS

A análise de desempenho foi realizada para um ambiente residencial térreo,

uma sala de 25m², que pode ser flexibilizada representando outros ambientes. As

características comuns dos modelos são descritas a seguir, seguida das descrições

da determinação das variáveis.

3.3.1 Variáveis comuns aos modelos

Foi considerado um ambiente de edifício residencial unifamiliar térreo de

dimensões internas de 5,00m x 5,00m (Figura 3-5) e 3,00m de pé direito. A abertura

é voltada para orientação norte, sendo a orientação definida no recorte da pesquisa

devido ao potencial desta orientação para uso de elementos de proteção solar fixos

e captação da iluminação natural difusa. As paredes laterais, para leste e oeste, são

adjacentes aos demais ambientes da casa como estratégia de otimização quanto ao

desempenho térmico (Figura 3-5).

Figura 3-5: Planta baixa do ambiente analisado

As propriedades térmicas dos materiais foram definidas para atender aos

requisitos da NBR 15220 (2003), da NBR 15575-1 (2008) e os pré-requisitos do nível

“A” de eficiência energética do RTQ-R e visando reproduzir os padrões tradicionais

construtivos da região.

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Foi definida parede em alvenaria, com argamassa interna de 2,5cm de

espessura, bloco cerâmico com dimensões de 9,0x14,0x24,0cm, argamassa externa

de 2,5cm de espessura e pintura externa na cor branca, cuja absortância é 0,20

(Figura 3-6). A transmitância resultante da parede é de 2,46 W/(m²K).

Figura 3-6: Composição da parede dos modelos

A cobertura foi definida em laje maciça de 10,0cm, com câmara de ar > 5cm e

telha cerâmica pintada na cor branca, cuja absortância é 0,20 e a transmitância é de

2,05 W/(m²K) (Figura 3-7).

Figura 3-7: Composição da cobertura dos modelos

Além das propriedades térmicas, o ambiente atende a todos os critérios de

desempenho estabelecidos nos pré-requisitos do RTQ-R, como área efetiva de

ventilação natural, ventilação natural cruzada e área efetiva de iluminação natural.

Foram elaborados 36 modelos que se diferem pela combinação de três

variações de transparência vegetal (0%-20%-40%), três de FCV (pequeno, médio e

grande) e quatro de PAF (20%, 40%, 60% e 90%).

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3.3.2 Determinação dos Percentuais de Abertura da Fachada (PAFs)

A partir da definição do ambiente e das áreas de parede, foi definido o

tamanho das aberturas conforme os PAFs de 20%, 40%, 60% e 90% (Figura 3-8).

Figura 3-8: Dimensão das aberturas dos Modelos - PAFs de 20%, 40%, 60% e 90%

3.3.3 Determinação dos Fatores de Céu Visível (FCVs)

A modelagem dos elementos vegetais correspondente aos FCVs foi uma

atividade bastante laboriosa, devido ao controle que se estabeleceu para a

obstrução solar, equivalente a 100% de sombreamento da radiação solar direta para

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os horários entre 8-16hrs, e o mínimo de obstrução da abóboda celeste que

proporciona luz difusa. Estes critérios de construção dos modelos configuram

janelas que oferecem contato visual com o exterior e evitam contraste excessivo e

desconforto térmico causados pela exposição direta da luz do sol em áreas de

trabalho, conforme estabelece a norma ISO/CIE 8995-1 e indica a revisão

bibliográfica.

O modelo geométrico representativo de sombreamento vegetal para o FCV

pequeno considerou dois elementos arbóreos de médio porte em frente a abertura

(Figura 3-11), nos modelos com FCV médio foram inseridas quatro palmeiras com

base na configuração da espécie Macaíba (Acrocomia intumescens), e para o FCV

grande foram modeladas quatro palmeiras e três elementos arbustivos, cujas

disposições e dimensões podem ser visualizadas na Tabela 3-9, Tabela 3-10 e

Figura 3-11.

Figura 3-9: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV pequeno

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Figura 3-10: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV médio

Figura 3-11: Configuração vegetal de sombreamento dos modelos para FCV grande

A máscara de sombra dos modelos foi obtida através do software Ecotect tipo

estereográfico 12 – percentual de sombreamento, conforme apresentado na Figura

3-12, Figura 3-13 e Figura 3-14, para a fração de céu grande, média e pequena,

respectivamente.

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Figura 3-12: Máscara de sombra dos modelos para FCV grande

Figura 3-13: Máscara de sombra dos modelos para FCV médio

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Figura 3-14: Máscara de sombra dos modelos para FCV pequeno

A construção dos modelos teve como principal objetivo alcançar a meta de

obstrução, bloqueando 100% da radiação direta e liberando a abóboda do céu.

Neste intuito os modelos geométricos da vegetação sofreram ajustes dimensionais

mínimos conforme o tamanho da abertura com os PAFs de 20%, 40%, 60%, 90%,

visando uniformizar o valor de FCV estabelecido de 3%, 30% e 50%.

A obtenção dos valores numéricos do percentual de obstrução da abóboda

celeste foi realizada por meio do método aplicado por Carvalho (2014), empregando

etapas de modelagem (a), obtenção da máscara de sombra do percentual de

sombreamento (b), mapeamento das áreas equivalentes a cada um dos percentuais

de sombreamento (c) e cálculo do FCV (d), utilizando para cada uma das etapas os

softwares Revit (2013), Ecotect versão 2010 (MARSHALL, 2010), AutoCad

(AUTODESK, 2013a) e Excel (2013), respectivamente (Figura 3-15). Para obtenção

dos modelos finais simulados, este procedimento foi repetido várias vezes até

obtenção do valor de fator de céu padronizado e com 100% da obstrução da

radiação direta de 8-16hrs.

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Figura 3-15: Etapas da Obtenção do FCV conforme método de Carvalho (2014)

Foi encontrada dificuldade de trabalhar com o reconhecimento das

geometrias esféricas pelo Ecotect, onde muitas vezes a própria modelagem no

Ecotect não era reconhecida na máscara de sombra de percentual de

sombreamento. Neste contexto o melhor programa que permitiu tal modelagem foi o

software Revit Autodesk, que sanou tais problemas, gerando as máscaras de

sombra finais para cálculo de FCV.

3.3.4 Determinação das transparências

As transparências vegetais foram determinadas a partir da revisão

bibliográfica, como estudo de Lima (2014), além de observação in loco. Foi

verificado que as transparências de 0%, 20% e 40% abrangem limites extremos

normalmente encontrados nas espécies vegetais e permitem correlação com um

universo paisagístico extenso. Os valores de transparência vegetal foram

introduzidos nos programas Daysim e DesignBuilder, conforme mecanismo de cada

software.

3.4 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA LUZ NATURAL

A análise de iluminação natural foi realizada a partir das etapas de

modelagem dos modelos tridimensionais, definição da malha de sensores,

simulação no software Daysim e tratamento dos dados obtidos no formato de

gráficos e planilhas, por meio dos quais foram analisados os resultados conforme os

critérios de desempenho estabelecidos.

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As simulações realizadas atendem aos parâmetros do RTQ-R para simulação

dinâmica de iluminação natural, utilizando o software recomendado, arquivo

climático com 8.760 horas, ambiente com malha de 25 pontos de avaliação na altura

do plano de trabalho e modelagem do entorno do ambiente simulado.

O programa Daysim foi selecionado por realizar simulação dinâmica com alta

velocidade de processamento, plataforma gráfica e operacionalização amigável, e

resultados compatíveis para tratamento e análise do desempenho luminoso,

conforme características técnicas tratadas na página 39.

Foram utilizados três parâmetros diferentes de iluminância requerida, 100-

300-500 lux, o que possibilitou identificar o potencial de luz natural para exigências

lumínicas que não se restringem ao nível mínimo estabelecidos para residências,

como realização de atividades diversas de leitura, multiuso, reuniões, esportes,

artesanato, seja na função de edifício residencial, como de outras tipologias térreas.

O nível mínimo de iluminância adotado é de 100 lux, que corresponde ao

valor mínimo para uma iluminância natural útil, segundo Mardaljevic (2011). Esta

exigência lumínica supre o atendimento de 60 lux exigido pela NBR 15575 para

residências na sala de estar, dormitório, copa/cozinha, banheiros e área de serviço;

e ainda ao limite estabelecido pelo RTQ-R como requisito de bonificação de luz

natural por simulação dinâmica em ambientes de permanência prolongada, cozinha

e área de serviço/lavanderia. O limite de 300 lux é recomendado pela

norma ISO/CIE 8995-1 para ambientes como salas de multiuso, salas de aula, salas

de leitura, salas de arte e artesanato, salas de esportes, dentre outros, enquanto o

atendimento de 500 lux supre a luminosidade necessária para as atividades de

acabamento e decoração, salas para atendimento médico, laboratórios, oficinas,

cabeleireiro, costura, colagem de papel, escritório - escrever, teclar, ler, processar

dados, salas de reunião e conferência, estações de CAD, salas de reunião e

conferência, varejo - área de vendas, cozinha de restaurante e hotéis, área de leitura

de bibliotecas, dentre outros.

3.4.1 Modelagem

Nesta etapa foram elaborados os modelos tridimensionais e a malha de

pontos dos sensores nas extensões “.3ds” e “.pts”, respectivamente. Estes arquivos

são requeridos pelo Daysim e devem ser elaborados previamente à simulação.

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3.4.1.1 Modelo Tridimensional

A modelagem foi realizada no programa Sketchup versão 8.0.3117/2010,

inserindo as características geométricas dos modelos e as propriedades óticas

conforme as texturas da biblioteca “Daysim for Sketchup” disponibilizadas pelo

programa Daysim. Foram padronizadas as seguintes propriedades, visando

otimização lumínica e caracterização dos modelos virtuais:

Paredes: pintura das paredes interiores do ambiente na cor branca,

identificado por “GeInWall”, referência 005, refletância vermelho 90%,

refletância verde 90%, refletância azul 90%, reflexão especular 0%,

rugosidade 0%;

Teto: pintura do teto do ambiente na cor branca, identificado por

“GenIntCeiling”, referência 005, refletância vermelho: 90%, refletância verde

90%, refletância azul 90%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%;

Piso: revestimentos na cor cinza, identificado por “GenInFloor”, referência

005, refletância vermelho 70%, refletância verde 70%, refletância azul 70%,

reflexão especular 0%, rugosidade 0%;

Aberturas: vidro transparente simples, especificado por

“genericSingleGlazing90”, referência 007, com transmissividade de 90%,

refletância vermelho 90%, refletância verde 90%, refletância azul 90%,

reflexão especular 0%, rugosidade 0%.

Tronco vegetação: caracterizado na cor marrom escuro, especificado por

“OutsideF”, referência 005, com transmissividade de 15%, refletância

vermelho 15%, refletância verde 15%, refletância azul 15%, reflexão

especular 0%, rugosidade 0%.

Copa da vegetação com 40% de transparência: caracterizada com material

translúcido, especificado por “GenericD”, referência 007, com

transmissividade de 40%, refletância vermelho 40%, refletância verde 40%,

refletância azul 40%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%.

Copa da vegetação com 20% de transparência: caracterizada com material

translúcido, especificado por “GenericD”, referência 007, com

transmissividade de 20%, refletância vermelho 20%, refletância verde 20%,

refletância azul 20%, reflexão especular 0%, rugosidade 0%.

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Copa da vegetação opaca: caracterizado na cor verde escuro, especificado

por “plastic sketchup”, referência 005, com transmissividade de 15%,

refletância vermelho 15%, refletância verde 15%, refletância azul 15%,

reflexão especular 0%, rugosidade 0%.

A construção dos modelos virtuais da vegetação para simulação no Daysim

foi realizada conforme método indicado por Lima (2014), através de modelagem da

copa vegetal com utilização de superfície translúcida para representar os níveis de

transparência da vegetação. Segundo a autora, este método demonstrou maior

representatividade quando comparado a árvores reais, além de ser o método mais

simples em termos de construção geométrica. Deste modo, foram aplicadas texturas

translúcidas nas copas vegetais no programa Sketchup e configuradas nas

transparências de 0%, 20% e 40% no software Daysim.

3.4.1.2 Definição da malha de pontos dos sensores

A definição da malha de sensores visa estabelecer os pontos do ambiente em

que o software Daysim vai gerar os resultados de luz natural. A determinação da

quantidade e posição dos sensores foi realizada conforme a NBR 15215-4 (ABNT,

2005B, P.6 e 7). A partir do cálculo do índice do ambiente (k) pela Equação 1, é

determinado o número de pontos de sensores conforme Tabela 3-4.

Equação 1: Cálculo do Índice do Ambiente K.

Fonte: ABNT (2005b, p.6).

Onde:

L é a largura do ambiente, em metros [m];

C é o comprimento do ambiente, em metros [m];

Hm é a distância vertical em metros entre a superfície de trabalho e o topo da

janela, em metros [m].

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Tabela 3-4: Quantidade mínima de pontos conforme índice do Ambiente K

Fonte: NBR 15215-4 (ABNT, 2005B).

O cálculo apontou a utilização de 25 pontos em todos os modelos, numa

malha de sensores de 5 x 5, resultando na configuração apresentada na Figura

3-16.

Foi considerada altura do plano de trabalho de 0,75m em todos os modelos. A

malha de sensores calculada atende ao critério de 25 pontos no mínimo para

simulação de iluminação do RTQ-R.

Figura 3-16: Mapa de sensores dos modelos

3.4.2 Simulação

A simulação do Daysim é do tipo dinâmica, fornecendo resultados do nível de

iluminância a cada cinco minutos do horário de ocupação em cada ponto de sensor,

totalizando 985.500 dados de iluminação analisados para cada simulação.

Para simulação no Daysim, foi inserido no software o arquivo climático (na

extensão EPW) da cidade de Natal / RN, o modelo tridimensional (na extensão

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3DS), o arquivo de sensores (na extensão PTS) e de ocupação (na extensão CSV),

além de configuradas as propriedades óticas dos materiais.

Foi utilizado o arquivo climático da cidade de Natal do ano 2009 (RORIZ,

2009), devido a maior representatividade deste quanto aos dados de iluminação

natural e radiação solar (CARVALHO, 2014).

O modelo tridimensional gerado no programa Sketchup foi exportado na

extensão 3DS para o Daysim e a partir das texturas padrões exportadas foram

configuradas as características óticas dos materiais dentro do programa Daysim,

conforme apresentado no item 3.4.1.1.

Foi gerado um arquivo de extensão TXT com as coordenadas cartesianas dos

pontos dos sensores, que foi transformado na extensão PTS conforme requerido

pelo Daysim. O arquivo de ocupação do usuário foi configurado para análise da

iluminação natural no período de 8:00 às 16:00, coerente com as condições de

disponibilidade de luz natural na cidade de Natal.

3.4.3 Análise de resultados

Os resultados são analisados por meio de desempenho satisfatório e não

satisfatório, conforme o atendimento de critérios de disponibilidade e uniformidade

da luz natural. Após a simulação, são gerados automaticamente pelo software

Daysim os resultados de iluminância na extensão ILL para cada ponto da malha de

sensores e uma opção de processamento destes dados em relatório de formato

HTM com as variáveis DF, UDI, DA, DAcon, DAmax e o DSP, conforme critérios

padrões estabelecidos pelo programa. Estes resultados fornecidos pelo programa

não são expressos de forma gráfica, sendo tratados em outros formatos para

expressão dos resultados da pesquisa e sistematização da análise de desempenho.

Foram utilizados os dados brutos de iluminância na extensão ILL, processados em

planilha do Excel, visto que por meio do relatório em HTM não é possível obter todos

os dados que se pretende analisar na pesquisa.

3.4.3.1 Critérios de desempenho

Para a disponibilidade da luz natural, foi adotado o critério de desempenho de

DA ≥ 80% em área do piso ≥ 80%. A uniformidade da luz foi considerada satisfatória

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quando atingida a proporção entre as iluminâncias mínimas e máximas ≤ 1:10 em

pelo menos 80% da área do piso. Foram considerados satisfatórios os modelos que

possuem atendimento a ambos os critérios (disponibilidade/uniformidade) em área

de piso igual ou superior a 80% (Tabela 3-5).

Tabela 3-5: Classificação do desempenho lumínico

Meta Informação Obtenção do Dado

Critério de análise

Disponibilidade

Atendimento anual (%) da iluminância mínima

DA DA ≥80% em área do piso ≥ 80%

Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) da iluminância mínima

Gráfico DA x Profundidade

Uniformidade (Indicativo de Ofuscamento)

Ocorrência anual (%) de proporção ≤ 1:10 das iluminâncias

Desempenho de uniformidade na Parte II da ficha da Figura 3-17

Relação de iluminância ≤ 1:10 em área do piso ≥ 80%

Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) da uniformidade

Gráfico Ocorrência de uniformidade de 1:10 x Profundidade

Atendimento a ambos os critérios

Ocorrência anual (%) de atendimento a ambos os critérios

Atendimento de DA e uniformidade na Parte II da ficha da Figura 3-17

Atendimento a ambos os critérios em área do piso ≥ 80%

Distribuição em planta baixa do atendimento anual (%) a ambos os critérios

Gráfico Ocorrência de atendimento a ambos os critérios x Profundidade

Os critérios utilizados atendem e são ainda mais restritivos que os definidos

pelo RTQ-R, que estabelece meta de obtenção de 60 lux de iluminância em 70% do

ambiente, durante 70% das horas com luz natural no ano e na maioria dos

ambientes de permanência prolongada com proteção solar deve-se comprovar a

obtenção de 60 lux de iluminância em 50% do ambiente, durante 70% das horas

com luz natural no ano.

O atendimento de ambos os critérios permite estabelecer uma zona passiva,

identificando a área do ambiente em que há iluminância natural sem necessidade de

iluminação artificial de acordo com o nível de iluminância mínimo requerido. Para

estabelecer esta zona, é adotado o DA ≥ 80%, que varia principalmente conforme o

tamanho e configuração da abertura, a presença de obstruções solares, dentre

outras características do ambiente.

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A determinação dos critérios de desempenho foi objeto de vários

questionamentos. Inicialmente, foi definida utilização da variável DAmax (obtida

automaticamente pelo Daysim na saída de dados em extensão .html) para calcular

as ocorrências de valores maiores que a relação de 1:10 entre as iluminâncias,

visando identificar a uniformidade da luz. Após algumas simulações, verificou-se a

incoerência de trabalhar com tal variável, visto que ela é alterada conforme o limite

mínimo de iluminância pré estabelecida (como 100-300-500lux) e não com relação à

iluminância mínima ocorrida no ambiente em um dado momento. Assim, para um

mesmo modelo simulado eram obtidos diferentes valores de Damax. Nos casos onde

foi estabelecido o critério mínimo de 500 lux, o Damax apontou grande ocorrência de

uniformidade no ambiente, enquanto que quando o critério mínimo foi 100 lux o

Damax apontou que o ambiente praticamente não possuía uniformidade. Isso porque

o cálculo do Damax considera uniforme quando os valores de iluminância estão entre

500-5000 lux, quando o critério mínimo é 500 lux, e restringe esta faixa de aceitação

para 100-1000 lux quando o critério mínimo é de 100 lux, verificando-se menos

uniformidade neste último caso devido aos altos índices de iluminância do contexto

climático de Natal / RN. Assim, considerando o cálculo proposto pelo DAmax, uma

situação hipotética onde todas as iluminâncias do ambiente variam entre 6.000 e

6.100 lux (relação entre mínimo e máximo praticamente de 1:1), seria considerada

com ocorrência de uniformidade nula, o que se constata ser incompatível com a

caracterização da uniformidade. Diante desta situação, foi decidido analisar os

dados brutos fornecidos pelo Daysim para realizar processamento em planilha do

Excel, elaborando o cálculo de ocorrência de 1:10 considerando a iluminância

mínima encontrada num determinado momento num determinado ponto e

comparando com os demais pontos deste dado momento, a fim de verificar a

ocorrência do atendimento da relação menor que 1:10. Sendo assim, o valor de

referência é sempre relativo, a depender do dado momento e situação luminosa dos

pontos de medição e não padronizado em 100-300-500, como estabelece o Daysim

no Damax.

Situação similar levou a descartar o uso do UDI, inicialmente estabelecido

como variável de análise, tendo sido substituído pela variável DA. Para avaliar a

disponibilidade da luz, foi verificado que o UDI desconsidera valores classificados

como muito elevados, mas que são comumente encontrados em Natal / RN, que

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possui altos índices de luminosidade. Com os resultados detalhados de iluminância

obtidos na planilha eletrônica, pôde-se verificar que esses valores chegam

frequentemente a 7.000 lux de radiação difusa e valores ainda maiores que este.

Sendo assim, se considerou inadequado definir a escala da literatura de 100-

2000lux de limite para UDI do ambiente como faixa ideal de iluminação útil, assim

como inadequado também utilizar o critério de 10x o valor, onde seria adotado 100-

1000, 300-3000, 500-5000 lux. Considerando o mesmo exemplo anterior, um

ambiente onde os valores de iluminância variam entre 6.000 e 6.100 lux seria

considerado com 0% de disponibilidade de luz natural útil, no caso do critério de

aceitação entre 100-2000lux e todos os outros critérios além desse. Utilizando a

variável DA, é identificado o atendimento mínimo da exigência luminosa que é

necessária para adequada realização da atividade, que complementado pela

uniformidade de 1:10 permite uma avaliação robusta da situação de uniformidade e

disponibilidade da luz natural. Estas variáveis foram definidas como a forma mais

adequada de analisar o desempenho da luz natural na pesquisa.

3.4.3.2 Apresentação dos resultados

Os dados de iluminância obtidos pelo Daysim foram tratados através de

planilhas eletrônicas, sendo os resultados de cada modelo sistematizados e

apresentados em uma ficha de resultados individual (Figura 3-17), além de gráficos

e tabelas gerais, nos quais foi possível analisar as diversas combinações das

variáveis e seus respectivos desempenhos. Foram elaboradas três fichas individuais

para cada um dos modelos, com os resultados de desempenho para os limites de

100, 300 e 500 lux, totalizando 108 fichas de dados.

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Figura 3-17: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo

Cada ficha é composta por seis partes principais. A primeira parte (I) identifica

as características gerais do modelo: PAF, FCV, transparência da copa vegetal, tipo

do vidro, orientação da abertura e refletância das superfícies. A segunda parte (II) da

ficha (Figura 3-17 e Tabela 3-6) refere-se aos dados de desempenho do modelo,

apresentando o percentual da área do ambiente que atende DA ≥ 80% (percentual

em amarelo na ficha); a fração da área do ambiente que atende a uniformidade da

luz natural através da proporção entre as iluminâncias do ambiente ≤ a 1:10

(percentual em azul na ficha); e o percentual da área do ambiente que atende a

ambos os critérios de disponibilidade e uniformidade da luz (percentual em verde na

ficha). Ao lado destes percentuais está o percentual de ocorrência média de DA,

uniformidade e atendimento de ambos os critérios do ambiente (apenas como

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

I

II II

IV

V

VI

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82

indicativo), e um pouco mais a direita estão os símbolos ou , que indicam

atendimento ou não dos critérios de desempenho em área igual ou superior a 80%

da área de piso do ambiente. A leitura, por exemplo, do critério 1 da Tabela 3-6,

modelo com PAF 20%, FCV médio e copa vegetal opaca seria que 28% da área do

ambiente possui DA ≥ 80%, que a média de DA do ambiente foi de 70% (indicativo)

e que o critério de desempenho não foi atendido (pois o % de área do piso atendida

-28%- não foi superior a 80%)

Tabela 3-6: Exemplo de parte II da ficha individual - Desempenho do Modelo

A terceira parte (III) mostra os critérios de desempenho da ficha, variando o

critério de disponibilidade de luz em iluminância mínima de 100, 300 e 500 lux

enquanto o critério de uniformidade (1:10) permanece constante em todas as

análises.

As partes IV, V e VI mostram respectivamente os gráficos de DA x

profundidade; ocorrência de uniformidade de 1:10 x profundidade; e gráfico de

ocorrência de atendimento a ambos os critérios x profundidade. Estes gráficos

permitem a visualização espacial quanto ao percentual de atendimento dos critérios

em cada ponto do ambiente. O percentual de ocorrência dos critérios varia de 0% a

100%, sendo mapeado na planta do ambiente (gráficos das partes IV, V e VI) pela

cor amarela, azul e verde, respectivamente, para o atendimento satisfatório dos

critérios de disponibilidade, uniformidade a atendimento a ambos os critérios. Após o

desenvolvimento das fichas individuais, foi sistematizada uma tabela geral contendo

o desempenho final dos modelos, conforme Tabela 3-7.

Tabela 3-7: Símbolos do desempenho lumínico final

Símbolo Desempenho Atendimento

desempenho satisfatório

atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural em área do

ambiente ≤ 80%

desempenho não

satisfatório

não atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural em área do

ambiente ≤ 80%

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 85: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

83

3.5 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO

O diagnóstico térmico foi realizado através de simulações no software

DesignBuilder. A frequência de conforto térmico é analisada por meio do método

adaptativo, em planilha eletrônica. A determinação do nível de eficiência energética

é obtida pelo método de simulação e prescritivo, conforme o RTQ-R (INMETRO,

2012).

O software Design Builder possibilita quantificar a influência de variáveis

arquitetônicas e do entorno no desempenho térmico, sendo selecionado como

ferramenta devido a aspectos como confiabilidade de algoritmo baseado no

EnergyPlus, versatilidade de modelagem, e devido à interface gráfica amigável,

diferentemente do EnergyPlus – ainda que este último possua mais recursos quanto

a entrada de dados de simulação (conforme caracteristicas apresentadas na página

47).

Os relatórios de saída indicam as trocas térmicas do ambiente (ou do edifício

completo), assim como de paredes, pisos, tetos, aberturas, partições internas,

portas, infiltrações, ventilação, ocupação, além de temperatura do ar interno,

externo, temperatura radiante média, temperatura operativa, consumo de energia,

dentre outros. A pesquisa em questão utilizou os dados de temperatura do ar e a

radiante média para determinação do conforto térmico e nível de eficiência

energética por simulação, conforme método apresentado a seguir.

3.5.1 Simulação no Software Design Builder

Para simulação no DesignBuilder, foram realizadas as etapas de modelagem

de geometria, condições do entorno, orientação, zona térmica, área envidraçada,

proteção solar, configuração das aberturas, materiais de parede e cobertura, rotinas

de uso, ocupação, ventilação densidade de potência instalada de equipamento e

iluminação.

Foram adotados os parâmetros estabelecidos pelo RTQ-R para o método de

simulação computacional quanto ao coeficiente de rugosidade do entorno,

coeficientes de pressão superficial, coeficiente de descarga, coeficiente do fluxo de

ar por frestas, padrão de uso da ventilação natural, padrão de ocupação, taxa

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84

metabólica para cada atividade, padrão de uso de iluminação, densidade de

potência de iluminação, carga de equipamentos e temperatura do solo dos modelos.

Segundo o RTQ-R (2010), o coeficiente de rugosidade do entorno deve ser

adotado conforme a ASHRAE Handbook of Fundamentals (2009) no valor de 0,33,

representando terreno de centro urbano, devendo ser mantido o mesmo valor,

mesmo que o edifício não seja localizado em centro urbano. No DesignBuilder, este

fator foi aproximado por meio de modelo fornecido pelo programa em “Exposure to

wind” na categoria “Normal”. O modelo estima os coeficientes de pressão superficial,

variando conforme rugosidade do terreno, entorno, ângulo de incidência dos ventos

e inclinação horizontal (Tabela 3-8). Para as aberturas, as pressões são calculadas

em função da geometria do edifício, coeficientes de pressão e arquivos climáticos

através do software.

Tabela 3-8: Coeficientes de pressão do modelo de exposição normal da edificação

Inclinação horizontal da superfície

Direção do vento em relação à normal da superfície

>10° 11-30° 31-89° Vertical

0° - 0,6 - 0,35 0,3 0,4

45° - 0,5 - 0,45 - 0,5 0,1

90° - 0,4 - 0,55 - 0,6 - 0,3 135° - 0,5 - 0,45 - 0,5 - 0,35

180° - 0,6 - 0,35 - 0,5 - 0,2 Fonte: Modelo coeficientes de pressão superficial no DesignBuilder (DESIGNBUILDER SOFTWARE

LTD, 2000-2009) com base em AIVC (2005).

Para os coeficientes de infiltração por frestas, é estabelecido coeficiente de

descarga de 0,60 e coeficiente do fluxo de ar por frestas (CQ) para janelas e portas

de 0,001 kg/s.m com expoente do fluxo de ar (n) de 0,65 pelo RTQ-R, sendo

adotados os valores do modelo de infiltração do software denominado very poor,

equiparáveis com tais valores estabelecidos.

O padrão de uso da ventilação natural foi definido por controle automático de

temperatura através de padrão que habilita a abertura da janela quando a

temperatura do ar do ambiente (Tint) é igual ou superior à temperatura do

termostato, fixada em 20ºC, e também quando a temperatura do ar do ambiente é

superior à temperatura externa (Tint ≥ Text).

O padrão de ocupação segue a recomendação da tabela 3.39 do RTQ-R para

ambientes de sala para dias de semana e fim de semana (Figura 3-18 e Tabela 3-9).

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85

Figura 3-18: Intensidade de ocupação estabelecido pelo RTQ-R para sala

Fonte: adaptado de INMETRO (2012)

A taxa metabólica considerada para cada atividade é definida conforme

Tabela 3.40. do Regulamento RTQ-R (Tabela 3-9).

Tabela 3-9: Taxa metabólica para cada atividade do RTQ-R

Fonte: INMETRO (2012)

O padrão de uso iluminação e densidade de iluminação foi inserido no

software DesignBuilder, conforme tabela 3.41 e 3.42 do RTQ-R para ambientes de

sala (Figura 3-19 e Tabela 3-10). A carga de equipamentos foi definida em 1,5W/m²

pelo período de 24h conforme Tabela 3.43 do RTQ-R.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

01:0

0

02:0

0

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0

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0

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0

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0

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0

08:0

0

09:0

0

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0

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0

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0

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0

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0

15:0

0

16:0

0

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0

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0

19:0

0

20:0

0

21:0

0

22:0

0

23:0

0

00:0

0

inte

nsi

dad

e d

e u

so (

%)

hora

dias úteis feriados e final de semana

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86

Figura 3-19: Intensidade de uso da iluminação do RTQ-R

Fonte: INMETRO (2012)

Tabela 3-10: Densidade de potência instalada de iluminação do RTQ-R

Fonte: INMETRO (2012)

A temperatura do solo dos modelos foi definida utilizando o programa Slab,

que calcula a temperatura média do solo para cada mês do ano, com base na

geometria, propriedades térmicas e padrões de uso do ambiente e nos valores

médios resultantes de temperaturas internas e externas da edificação, para o clima

da cidade de Natal / RN.

O arquivo climático utilizado nas simulações foi acessado no site do Labeee

a partir de dados do INMET coletados entre 2001 e 2010.

O modelo foi avaliado conforme método proposto por Rodrigues (2014),

incluindo verificação dos dados de saída, verificação da entrada das rotinas e

análise do comportamento térmico dos elementos da edificação, conforme suas

propriedades de desempenho.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

01:0

0

02:0

0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

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0

22:0

0

23:0

0

00:0

0

inte

nsi

dad

e d

e u

so (

%)

hora

dias úteis feriados e final de semana

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87

3.5.2 Análise de conforto térmico adaptativo

Para determinação do conforto térmico dos modelos, naturalmente ventilados,

foi utilizado o método adaptativo indicado pela ASHRAE Standard 55 (2010) com

base no modelo de De Dear e Brager (2002), considerando o efeito do movimento

de ar para classificação das ocorrências das faixas de conforto: conforto no caso da

existência de movimentação do ar e desconforto ao calor e ao frio. Os resultados de

temperatura operativa interna e temperatura externa foram processados em planilha

eletrônica. É definida uma velocidade de ar interna, que pode ser obtida por

ventilação natural ou mecânica, para gerar uma faixa de conforto térmico obtida por

movimento de ar. Os resultados são apresentados por meio de gráficos conforme

ilustrado na Figura 3-20, que exibe a frequência das faixas de conforto atingidas

durante o dia para todo o ano, identificando os horários de pico e a intensidade do

nível de desconforto. É possível, também, visualizar a contagem percentual do total

de horas do ano para cada faixa de conforto.

Figura 3-20 –Gráfico de resultados do método de conforto adaptativo proposto por Negreiros (2010)

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO Nível de Eficiência Energética (ZB08):

17880 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) α Parede/Piso: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim Ganhos Internos:

Sombreamento: Sim U Parede/Piso: 90% / 90% / 70%

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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88

3.5.3 Determinação do nível de eficiência energética por simulação do RTQ-R

A obtenção do nível de eficiência energética da envoltória conforme o método

de simulação do RTQ-R (INMETRO, 2012) foi realizada através de comparação do

somatório de Indicador de Graus-Hora de Resfriamento (GHr) com a tabela de

limites de Indicador de graus hora para cada nível de eficiência, utilizando 26ºC

como temperatura base para cálculo de graus hora. Este indicador é definido através

da temperatura operativa do ambiente e independente de temperaturas de conforto.

Tabela 3-11: Escalas para classificação do nível de eficiência energética da envoltória com ventilação natural por Zona Bioclimática do método de simulação do RTQ-R

Fonte: INMETRO (2012)

3.5.4 Determinação do nível de eficiência energética pelo método prescritivo

do RTQ-R

O nível de eficiência energética da envoltória pelo método prescritivo do RTQ-

R foi obtido através da equação 3.21 deste regulamento (aplicada para a Zona

Bioclimática 08), após levantamento dos dados requeridos de área útil e pé direito

do ambiente, propriedades térmicas das paredes externas e cobertura, situação do

piso e cobertura, metragem das paredes externas e áreas das aberturas para cada

orientação, além das características de sombreamento e ventilação das aberturas

(variáveis Fvent e somb). A variável Fvent representa o percentual de área efetiva

de ventilação da abertura, enquanto que o somb é a variável que representa o

sombreamento da abertura. A partir destes quantitativos, o nível de eficiência

energética da envoltória foi calculado da equação 3.21 através de planilha de

desempenho da Unidade Habitacional disponibilizada no site do Pbeedifica,

conforme instruções disponibilizadas no mesmo site.

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89

Tabela 3-12: Planilha eletrônica para cálculo do nível de eficiência energética da envoltória pelo método prescritivo do RTQ-R

Fonte: www.pbeedifica.com.br

3.5.5 Apresentação dos resultados de desempenho térmico

Os resultados são apresentados em uma ficha individual (Figura 3-17), da

mesma forma que os resultados de desempenho lumínico, além de gráficos e

tabelas gerais. A ficha apresenta o desempenho de conforto térmico e o nível de

eficiência energética. Cada ficha é composta por 6 partes principais. A primeira parte

(I) identifica as características gerais do modelo: PAF, FCV, transparência da copa

vegetal, tipo do vidro, transmitância e absortância das paredes e cobertura. A

segunda parte (II) da ficha refere-se aos dados de desempenho do modelo por meio

do método adaptativo, apresentando o percentual anual de conforto, conforto com

ventilação, desconforto ao calor e desconforto ao frio. Acima destes percentuais

estão os símbolos ou que indicam atendimento ou não ao critério de

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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90

desempenho. Foi definido como critério de desempenho percentuais iguais ou

superiores a 80% das horas do ano em conforto ou conforto com movimentação de

ar.

Figura 3-21: Exemplo de Ficha de desempenho de luz natural para cada modelo

A parte (III) apresenta a classificação dos níveis de eficiência energética

conforme regulamento RTQ-R pelos métodos de simulação e prescritivo. As partes

IV, V e VI mostram a frequência anual em percentual das faixas de conforto, conforto

com movimento de ar, desconforto ao calor e desconforto ao frio apresentada a

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17880 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

Método por Simulação

E% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0102030405060708090

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

V

I

II III

IV

V

VI

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91

partir das horas do dia (na parte IV), meses do ano (na parte V) e comparado com o

clima externo (na parte VI).

4 RESULTADOS

Este capítulo apresenta os principais resultados do desempenho da luz

natural e desempenho térmico separadamente e de forma integrada. Os resultados

de cada modelo são apresentados no apêndice.

4.1 DESEMPENHO DA LUZ NATURAL

O desempenho luminoso dos modelos simulados é apresentado na Tabela

4-1, sendo possível observar os modelos que atingiram desempenho satisfatório

quanto aos dois critérios adotados de disponibilidade de luz natural (DA ≥ 80% em

80% da área do ambiente) de acordo com o nível mínimo de iluminância requerido

(100-300-500lux) e uniformidade da luz natural (relação máxima de 1:10 entre

iluminância mínima e máxima).

Tabela 4-1 – Desempenho luminoso dos modelos

MODELOS

PAF (%) 20% 40% 60% 90%

FCV / ILUM. MÍN. (lux) 100 300 500 100 300 500 100 300 500 100 300 500

FCV Pequeno

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

FCV Médio

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

FCV Grande

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

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Atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural, considerando atendimento mínimo de 80% da área do ambiente

Não atendimento aos critérios de disponibilidade e uniformidade de luz natural considerando atendimento mínimo de 80% da área do ambiente

FCV (0%) – Copa vegetal sem transparência FCV’ (20%) - Transparência da copa vegetal de 20% FCV’’ (40%) - Transparência da copa vegetal de 40%

Os modelos com FCV pequeno obtiveram as piores situações de

desempenho lumínico. Foi obtido desempenho satisfatório apenas nos casos com

PAF de 90% (atendendo aos níveis de 100 e 300 lux), PAF de 60% (atendendo

apenas aos níveis de 100 lux) e PAF de 40% desde que a copa vegetal não seja

opaca (atendendo apenas aos níveis de 100 lux). Nas demais situações com FCV

pequeno, o nível de obstrução da luz natural é demasiadamente grande para se

obter iluminação natural suficiente no ambiente e atender às exigências mínimas de

100-300-500 lux. Os demais modelos, com FCV médio e grande, obtiveram bom

desempenho quanto a disponibilidade e uniformidade da luz natural, com exceção

dos casos com PAF de 20%, que não atenderam exigência de 500 lux, mesmo nos

casos de máxima transparência da copa de 40%.

Quanto à uniformidade da luz natural, 100% dos casos obtiveram relação

entre iluminância mínima e máxima inferior a 1:10 (Figura 4-1), visto que não existe

entrada de radiação solar direta no ambiente. O desempenho geral dos modelos

apresentado na Figura 4-1 mostra que, devido ao atendimento de uniformidade em

todos os modelos simulados, o percentual de modelos que atenderam a ambos os

critérios de uniformidade e disponibilidade (apresentados na Tabela 4-1) foi o igual

ao percentual de atendimento de disponibilidade da luz natural.

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93

Figura 4-1: Gráfico de desempenho luminoso geral dos modelos

O gráfico mostra também o percentual de atendimento de ambos os critérios

(disponibilidade/uniformidade), indicando a quantidade de casos favoráveis quanto

ao uso da luz natural. Constata-se que 89% dos casos simulados atenderam

satisfatoriamente aos critérios de desempenho da luz natural para o nível de

iluminância mínima de 100 lux; 75% dos casos atenderam à disponibilidade de 300

lux e 50% dos modelos à disponibilidade de 500 lux.

Quanto à transparência da vegetação, as simulações demonstraram que esta

variável impactou apenas os casos com FCV pequeno. Nos demais modelos, com

FCV médio e grande, não houve impacto da transparência no desempenho

luminoso, uma vez que tais modelos já possuem entrada suficiente de luz natural

pela abóboda celeste para atender aos critérios estabelecidos de iluminância (com

exceção para o atendimento de 500 lux no caso com PAF de 20%).

O impacto da transparência da copa vegetal, que se deu apenas nos modelos

com FCV pequeno, é apresentado no gráfico da Figura 4-2, mostrando a diferença

entre o desempenho dos modelos com copa opaca (transparência de 0%) e os de

copa transparente em 40% (máxima transparência considerada), sendo possível

verificar as máximas discrepâncias encontradas para o DA médio do ambiente e o

percentual de área do ambiente atendida por iluminação adequada.

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Figura 4-2: Gráfico do impacto da transparência vegetal no desempenho luminoso

Para os critérios de 100 e 300 lux, é observado que o maior impacto da

transparência se dá nos casos com PAF de 20% (em azul na Figura 4-2). Estes

casos com menor área de janela para entrada da luz natural são mais otimizados

quanto a disponibilidade de iluminação o quanto mais transparente for a copa

vegetal, decrescendo este impacto à medida que o PAF aumenta. Para o critério de

100 lux a transparência vegetal aumentou a média de DA do ambiente em 20%,

10%, 2% e 0% para os casos de PAF de 20%, 40%, 60% e 90%, respectivamente.

Quanto a área atendida do ambiente por iluminância ≥ 100 lux, foi possível aumentar

esta área passiva em 56% e 16% nos casos de PAF 20% e PAF 40%,

respectivamente. Os demais casos com PAF 60% e 90% não foram impactados

quanto a área atendida, visto que já atendem 100% a exigência luminica de 100 lux.

Para atender o nível luminoso de 300 lux, a influência da vegetação com copa

mais transparente aumentou em 22%, 20%, 14% e 5% a média de DA do ambiente,

nos casos de PAF 20%, 40%, 60% e 90%, respectivamente. Apenas o caso com

PAF 60% foi impactado pela transparência vegetal quanto ao percentual da área

iluminada, em 36%, sendo os demais casos ou já atendidos ou não possíveis de ser

atendidos quanto ao critério de desempenho apenas por meio da alteração da

transparência da copa.

Quanto a exigência de 500 lux, a transparência da copa impactou os casos de

PAF 60%, 40%, 90% e 20% (na ordem do mais impactado para o menos

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impactado), com melhoria da iluminância na ordem de 16%, 14%, 11% e 1% da

média de DA do ambiente, respectivamente. O único caso impactado quando a área

iluminada foi o de PAF 90%, em 20%, visto que é o único modelo que se aproxima

do atendimento do requisito de iluminância para o FCV pequeno. Mesmo com esta

melhoria de 20%, ainda não é possível atender ao critério de desempenho, conforme

visto na última coluna da Tabela 4-1.

4.2 DESEMPENHO TÉRMICO E NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Os resultados dos modelos demonstram satisfatoriamente que a ocorrência

de desconforto por calor é praticamente nula. Apenas alguns modelos com PAF de

60% e 90% (Figura 4-3) apresentaram ocorrência de até 1% de desconforto por

calor. Nenhum modelo apresentou ocorrência de desconforto ao frio.

Figura 4-3: Gráfico de ocorrência de desconforto por calor dos modelos

Nenhum dos modelos com PAF de 20% (Figura 4-4) apresentam desconforto,

sendo necessário movimentação de ar para garantir o conforto em

aproximadamente 10% das horas anuais, enquanto que nos demais 90% das horas

do ano é garantido o conforto térmico sem movimento de ar.

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96

Figura 4-4: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 20%

Como exemplo dos resultados térmicos detalhados de cada modelo, a Figura

4-5 apresenta o percentual de ocorrência anual de conforto, conforto caso exista

movimentação de ar, desconforto ao calor e desconforto ao frio. O resultado é

apresentado a partir da ocorrência das categorias supracitadas ao longo do dia, ao

longo dos meses do ano e pela comparação com o clima externo, para melhor

percepção do comportamento térmico. É possível verificar que existe conforto

durante todo o ano e que o período que necessita da movimentação de ar se dá

principalmente no período do verão e no turno vespertino, com pico por volta das

15hrs, com percentuais acima de 30%. (Figura 4-5).

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Figura 4-5: Resultados Detalhados de Conforto Térmico – Modelo 20peq20

Os modelos com PAF de 40% encontram-se em conforto térmico com o

percentual anual de necessidade de movimentação de ar, variando de 11 a 19%,

conforme Figura 4-6.

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO Nível de Eficiência Energética (ZB08):

17903 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

Transp. Copa vegetal: 20% α Parede/Piso: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim Ganhos Internos:

Sombreamento: Sim U Parede/Piso: 90% / 90% / 70%

E% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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98

Figura 4-6: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 40%

Para as situações com PAF de 60%, as simulações apontam a necessidade

anual de movimentação de ar em 15 a 26% das horas. Foi observada a ocorrência

de 1% de desconforto por calor nos modelos com FCV alto e médio e transparência

vegetal de 40%, sendo considerado um percentual irrisório na condição de conforto

térmico do ambiente (Figura 4-7).

Figura 4-7: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 60%

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99

A ocorrência do conforto térmico nos modelos com PAF de 90% aponta a

necessidade anual de movimentação de ar em 18 a 28% das horas, com ocorrência

de 1% de desconforto por calor nos modelos com FCV pequeno, médio e alto para

transparência vegetal de 40% e ainda na transparência de 20% para o modelo com

FCV alto (Figura 4-8).

Figura 4-8: Resultados de Conforto Térmico – Modelos com PAF de 90%

As variações da transparência da copa vegetal, mesmo nos casos de maior

transparência, continuaram a garantir conforto térmico no ambiente, alterando

apenas o percentual de necessidade de movimentação de ar. As diferenças

máximas de necessidade de movimentação de ar, quando comparada a copa

vegetal opaca e copa com máxima transparência (40%), foram de 3%, 6%, 9% 10%

para os modelos de 20, 40, 60 e 90% de PAF, respectivamente.

Quanto à classificação do nível de eficiência energética, o método prescritivo

do RTQ-R classificou 100% dos modelos com nível “A” de eficiência, o que

corresponde ao melhor nível de eficiência energética, compatível com os resultados

aferidos pelo método de conforto adaptativo. Já o método de simulação do RTQ-R

classificou 100% dos modelos com eficiência energética nível “E”, que corresponde

a pior classificação de eficiência energética (Figura 4-9).

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100

Figura 4-9: Classificação de eficiência energética dos modelos pelo método de simulação do RTQ-R

Estes resultados indicam falta de coerência do método de classificação de

eficiência energética do RTQ-R para a cidade de Natal, no que se refere ao método

de simulação. O método de simulação, cujo principal objetivo é permitir a

classificação de eficiência energética de situações projetuais mais complexas e não

usuais (não contempladas no método prescritivo), quando deveria ser capaz de

perceber as diferenças projetuais que impactam na eficiência dos modelos e possuir

coerência dos limites de classificação da tabela com o clima quente-úmido da cidade

em questão.

Num clima cuja principal recomendação bioclimática é aproximar a

temperatura interna da externa, através de grandes aberturas e ventilação

abundante, os valores de enquadramento da tabela de graus hora de classificação

para Natal parecem não considerar tal premissa. Foi averiguada a classificação de

eficiência no caso hipotético do ambiente possuir suas temperaturas internas iguais

as externas e a classificação neste caso foi também nível “E” de eficiência

energética, pelo método de simulação.

A partir dos resultados encontrados, observa-se mais coerência na

sistemática de análise térmica por meio do gráfico de conforto térmico adaptativo e

método prescritivo do RTQ-R, que estimula e reconhece o impacto da ventilação

natural (tão importante para a cidade de Natal durante todo o período do ano), do

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101

que a classificação de eficiência pelo método de simulação do RTQ-R, no qual a

tabela de limite de graus hora não demonstrou tal sensibilidade. Vale salientar que o

método de graus hora foi criado inicialmente para verificar a carga térmica a ser

removida pelo sistema de condicionamento de ar e é uma simplificação que não

permite reconhecer as estratégias do clima quente úmido.

Os resultados satisfatórios do método de conforto adaptativo (demonstrando

que não ocorre desconforto térmico nos modelos) e método prescritivo do RTQ-R

(Tabela 4-2) comprovam a eficácia das estratégias aplicadas, como sombreamento

da radiação direta, ventilação e sistemas construtivos adequados, cumprindo todos

os requisitos de desempenho térmico recomendados pelo RTQ-R, além das

recomendações bioclimáticas.

Tabela 4-2 – Resultados de desempenho térmico dos modelos para os métodos de conforto adaptativo, método prescritivo do RTQ-R e método de simulação do RTQ-R

FCV PAF (%)

20%

40%

60%

90%

FCV

Pequeno

Conforto adaptativo

(0% de

Desconforto)

(0% de

Desconforto)

(0% de

Desconforto)

(0% de

Desconforto) Método RTQ-R

Prescritivo

Método RTQ-R

Simulação

FCV

Médio

Conforto adaptativo

(0% de Desconforto)

(0% de

Desconforto)

(1% de

Desconforto)

(1% de Desconforto)

Método RTQ-R

Prescritivo

Método RTQ-R

Simulação

FCV

Grande

Conforto adaptativo

(0% de

Desconforto)

(0% de

Desconforto)

(1% de

Desconforto)

(1% de

Desconforto) Método RTQ-R

Prescritivo

Método RTQ-R

Simulação

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102

4.3 INTEGRAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO

A partir do cruzamento dos modelos que atendem ao desempenho térmico

satisfatório com aqueles que atendem as condições adequadas de luz natural, é

possível apontar as combinações de modelos que atendem de forma integrada a

ambos os critérios. Como o desempenho do conforto térmico foi satisfatório em

todos os modelos o critério de atendimento luminoso, foi o que definiu as

combinações otimizadas.

Os resultados apontaram que são várias as possibilidades de obtenção de

conforto térmico e luminoso em um ambiente a partir da integração com o

paisagismo em Natal / RN (Tabela 4-3). As soluções de projeto com alto e médio

FCV são eficazes para qualquer tamanho de abertura para as faixas lumínicas de

100-300-500 lux, com exceção apenas do atendimento de 500 lux em janela

pequena com PAF de 20%.

Tabela 4-3 – Recomendações Projetuais de Integração do edifício ao entorno vegetado

MODELOS

PAF (%) 20% 40% 60% 90%

FCV l Ilum. Min (lux) 100 300 500 100 300 500 100 300 500 100 300 500

FCV

Pequeno

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

FCV Médio

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

FCV Grande

FCV (0%)

FCV’ (20%)

FCV’’ (40%)

Combinação recomendada para aplicação projetual (desempenho térmico e luminoso satisfatório)

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Para ambientes onde a janela é muito obstruída pelo entorno (FCV pequeno),

recomenda-se aberturas avantajadas para permitir a entrada suficiente da luz e/ou

que a vegetação seja maximizada quanto a sua transparência. Mesmo com essas

estratégias, o nível luminoso atende ao máximo de 300 lux para PAF de 90%.

Para aplicação das diretrizes, muitas são as possibilidades de compor o

paisagismo integrado ao edifício. As relações geométricas são delineadas pelo

arranjo e dimensão dos elementos vegetais, enquanto que a transparência diz

respeito a características específicas da espécie. A escolha da vegetação deve

considerar, além do porte, também critérios como configuração da raiz, espaço

disponível, necessidade de água e procedência das espécies, priorizando espécies

nativas. Os estudos de máscara de sombra apontaram que os elementos vegetais

que tendem a possuir melhor desempenho possuem tronco ou caule alto, acima do

nível da janela, preferíveis espécies como palmeiras, pois quanto mais alta a copa,

maior a fração do céu visível. No caso de elementos vegetais em frente a abertura,

devem possuir mais permeabilidade possível aos ventos (como a maleabilidade da

folha) e refletância alta (como folhas de cores claras). É indicada espécie com

possibilidade de inserção próxima à edificação, onde a copa vegetal esteja alinhada

com a fachada da abertura (que dependendo da formação do vegetal pode estar

alocada a distância que for necessária) (Figura 4-12).

Em Natal / RN existem espécies nativas comumente encontradas com grande

potencial para aplicação das estratégias de integração e otimização do edifício,

como a buganvília (bougainvillea spectabilis), flamboyanzinho (caesalpinia

pulcherrima), jasmim-manga (plumeria rubra), buquê-de-noiva (plumeria pudica),

pitanga (eugenia uniflora); palmeiras como o jerivá (syagrus romanzoffiana),

pupunha (bactris gasipaes), areca-bambu (dypsis lutescens) e macaíba (acrocomia

intumescens); e exemplares arbóreos, quais sejam: pau-brasil (caesalpinia

echinata), sombreiro (clitoria fairchildiana), craibeira (tabebuia aurea). Estas

espécies, com exceção das palmeiras, são de grande versatilidade, dependendo da

manutenção e tutoramento da planta, sendo adequadas para os critérios de

obstrução, com base no adequado alocamento da espécie em relação ao edifício.

No apêndice do trabalho encontram-se fichas para cada uma das espécies com as

principais recomendações de uso otimizado.

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104

As principais recomendações projetuais da pesquisa para integração da

vegetação a edificação são apresentadas de forma gráfica, da Figura 4-10 a

Figura 4-16.

Figura 4-10: Infográfico de recomendação projetual de otimização termo-luminosa para o paisagismo integrado ao edifício de aberturas para Norte em Natal / RN

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105

Figura 4-11: Infográfico de recomendação de copas vegetais favoráveis para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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106

Figura 4-12: Infográfico de recomendação de posição de alinhamento da vegetação para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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Figura 4-13: Infográfico de recomendação de posição e disposição da vegetação para otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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108

Figura 4-14: Infográfico de combinações recomendadas de FCV pequeno, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando

otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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Figura 4-15: Infográfico de combinações recomendadas de FCV médio, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando

otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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110

Figura 4-16: Infográfico de combinações recomendadas de FCV grande, PAF (20%, 40%, 60% e 90%) e transparência da copa vegetal (40%, 20% e 0% opaca) para visando

otimização térmica e luminosa de ambientes para Norte em Natal / RN

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111

5 CONCLUSÃO

É constatada a possibilidade de integração de ambientes ao entorno vegetal

obtendo-se bom desempenho de disponibilidade e uniformidade da luz natural e

conforto térmico na cidade de Natal / RN, conforme combinações de características

de tamanho de abertura, transparência da copa vegetal e obstrução do céu. Estas

variáveis foram identificadas como as de maior influência térmica e lumínica para

integração da vegetação à edificação. A vegetação mostrou-se benéfica para

balanço térmico e luminoso de edifícios, como elemento de sombreamento no clima

tropical quente-úmido de Natal / RN.

O trabalho contribui identificando combinações otimizadas para equilíbrio

termo-luminoso, orientando a integração de escolhas projetuais arquitetônicas e

paisagísticas conforme Tabela 4-3. Constatou-se a importância de realizar,

inicialmente, leitura do entorno edilício, mapeando os elementos de obstrução como

edifícios vizinhos, elementos vegetais existentes, dentre outros, logo na fase de

concepção projetual, para aumentar o potencial de integração do paisagismo ao

edifício.

Observa-se que nas situações com FCV médio e grande é obtido

satisfatoriamente níveis adequados de luminosidade, sem indicativo de ofuscamento

ou desconforto ao calor, em praticamente todos os tamanhos de abertura e

transparência da copa vegetal. Este resultado indica a relevância da variável de

FCV, mostrando o benefício de iluminar os ambientes por meio da captação da luz

natural difusa. As situações com FCV pequeno praticamente não se mostraram

possíveis de se obter disponibilidade de luz natural sem uma abertura avantajada

com PAF de 60% e 90%, a depender o nível lumínico que se pretende atender. A

transparência da copa da vegetação, que variou entre opaca e 40% de

transparência, impactou apenas os modelos com FCV pequeno, permitindo maior

entrada de luz nestes casos onde existe grande obstrução do céu na abertura, ainda

que não atingissem o nível de iluminância desejado.

Na avaliação do desempenho da luz natural confirmou-se a eficácia do

sombreamento de 100% da radiação solar direta, resultando em bons índices de

uniformidade da luz natural a partir da iluminação difusa em todos os modelos. O

critério DAmax não se mostrou adequado para as análises de uniformidade da

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112

iluminação em função do critério de iluminância mínima, sendo utilizada relação

entre as iluminâncias do ambiente a cada momento simulado para avaliação da

uniformidade da luz.

Para análise térmica verificou-se coerência do método prescritivo do RTQ-R e

método de conforto adaptativo para avaliação do desempenho térmico dos modelos,

apontando conforto em todos os casos, enquanto que o método por simulação para

classificação de eficiência energética do RTQ-R para a cidade de Natal (ZB08)

revelou-se pouco coerente, não reconhecendo diferenças de desempenho dos

modelos e classificando no pior nível de eficiência “E” todos os modelos onde foram

aplicadas as recomendações bioclimáticas e os pré-requisitos de desempenho do

próprio regulamento RTQ-R. Através das análises realizadas, observou-se que as

grandes discrepâncias de resultados entre o método prescritivo e método de

simulação foram ocasionadas pela incoerência da tabela de limite de graus hora

para resfriamento da cidade de Natal (Zona Bioclimática 08) que não enquadra os

valores obtidos nas simulações de forma adequada.

Como limitações da pesquisa tem-se o recorte do trabalho que avaliou

apenas modelos com orientação de abertura para norte, de ambientes térreos, com

um tipo de refletância (alta refletância das superfícies), sem considerar diferentes

tipos de layout interno e demais possibilidades de abertura no ambiente. O programa

DesignBuilder, de simulação termo energética, não reconhece a ventilação cruzada,

tampouco as obstruções causadas pela vegetação, e simplifica alguns dados de

entrada do RTQ-R.

É de conhecimento que a vegetação possui sazonalidade e algumas

limitações para garantir a integridade da forma e opacidade em algumas espécies,

porém é possível utilizar integração vegetal no edifício a partir de alguns cuidados e

beneficiar não apenas em termos de conforto térmico e luminoso, mas também

ecológico, ambiental, acústico, qualidade do ar entre outros. Uma das alternativas é

desenvolver um manual de manutenção do paisagismo assim como existe manual

de manutenção da edificação, indicando as diretrizes de manutenção das espécies

vegetais, visando manutenção da integridade de formato e opacidade da vegetação.

Recomenda-se, em trabalhos futuros, aprofundar o nível das recomendações

de uso do paisagismo integrado ao edifício como a determinação da distância da

fachada para espécies vegetais específicos, analisar o impacto para outras

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orientações e estudos sobre as características de transmissão térmica e luminosa de

espécies vegetais, informações estas que ainda são escassas e dependem da

especificidade de cada espécie. É vista relevância de pesquisas para aprimoramento

da sistemática do método de simulação do RTQ-R, no recorte aqui pesquisado da

Zona Bioclimática 08, devido a sua futura obrigatoriedade e seu impacto como

rebatimento projetual, devendo reconhecer estratégias otimizadas quanto ao

desempenho térmico no nível de classificação de eficiência energética. Seria

benéfico o avanço de pesquisas no sentido de estabelecer parâmetros para

integração de edifícios à vegetação visando eficiência energética, como por exemplo

inserir critério nos Regulamentos Técnicos da Qualidade do Nível de Eficiência

Energética de Edificações de incentivo de uso da vegetação como bonificação.

Poderia ser utilizado método similar ao existente no RTQ-C para utilização de

edifício do entorno visando eficiência energética do edifício, a partir de estratégias

como uso do “Termo de Ciência sobre o Entorno” para que o proprietário se

responsabilizasse pela manutenção do paisagismo considerado.

É válido também o desenvolvimento de pesquisas para verificação dos

critérios adequados para cidades de alta luminosidade como Natal / RN, a fim de

identificar os limites de iluminância aceitáveis juntamente com a consideração da

uniformidade da luz, uma vez que os principais parâmetros utilizados atualmente no

meio científico são provenientes de cidades européias com contextos climáticos

distintos de cidades tropicais de baixa latitude.

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6 APÊNDICE A – DESEMPENHO DA LUZ NATURAL

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CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

56% 81% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

68% 81% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 79% 84% 85% 84% 80%

1,3 79% 82% 83% 81% 80%

2,1 81% 82% 82% 80% 79% LEGENDA

3,3 82% 82% 79% 77% 82% DA≥80%

4,1 80% 79% 76% 74% 82% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 80% 84% 85% 84% 80%

1,3 80% 82% 84% 82% 80%

2,1 81% 82% 82% 80% 80% LEGENDA

3,3 81% 82% 80% 77% 82% 1:10≥80%

4,1 80% 79% 76% 75% 82% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 125: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

123

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 23% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 22% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 23% 32% 34% 33% 24%

1,3 23% 28% 31% 28% 24%

2,1 23% 26% 27% 24% 22% LEGENDA

3,3 18% 22% 19% 17% 21% DA≥80%

4,1 14% 15% 13% 12% 19% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 23% 32% 34% 32% 23%

1,3 23% 28% 31% 28% 24%

2,1 22% 25% 27% 23% 21% LEGENDA

3,3 18% 21% 19% 17% 21% 1:10≥80%

4,1 14% 15% 13% 12% 18% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 126: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

124

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 1% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 1% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 0% 3% 4% 3% 1%

1,3 0% 1% 2% 1% 1%

2,1 0% 1% 1% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 3% 4% 3% 1%

1,3 0% 1% 2% 1% 1%

2,1 0% 1% 1% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 127: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

125

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

16% 51% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

16% 51% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 41% 42% 42% 55% 82%

1,3 40% 41% 42% 65% 76%

2,1 41% 41% 42% 42% 84% LEGENDA

3,3 40% 41% 40% 42% 87% DA≥80%

4,1 39% 39% 40% 41% 87% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 41% 42% 43% 56% 82%

1,3 40% 42% 43% 65% 77%

2,1 40% 41% 43% 42% 84% LEGENDA

3,3 39% 41% 40% 42% 87% 1:10≥80%

4,1 39% 39% 40% 41% 87% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 128: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

126

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 2% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 6%

1,3 0% 0% 0% 0% 2%

2,1 0% 0% 0% 0% 9% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 16% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 16% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 6%

1,3 0% 0% 0% 0% 2%

2,1 0% 0% 0% 0% 9% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 16% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 16% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 129: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

127

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 0% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 0%

1,3 0% 0% 0% 0% 0%

2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 0%

1,3 0% 0% 0% 0% 0%

2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 130: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

128

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 61% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 62% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 59% 60% 60% 61% 61%

1,3 59% 60% 60% 61% 61%

2,1 61% 61% 60% 61% 60% LEGENDA

3,3 66% 61% 60% 60% 59% DA≥80%

4,1 75% 64% 60% 59% 60% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 60% 61% 61% 62% 62%

1,3 60% 61% 61% 62% 62%

2,1 61% 62% 61% 62% 61% LEGENDA

3,3 66% 62% 61% 61% 60% 1:10≥80%

4,1 75% 65% 60% 60% 60% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 131: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

129

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 1% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 1% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 0% 1% 1% 1% 1%

1,3 0% 1% 1% 1% 1%

2,1 0% 1% 1% 1% 1% LEGENDA

3,3 1% 1% 1% 1% 1% DA≥80%

4,1 1% 1% 0% 0% 1% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 1% 1% 1% 1%

1,3 0% 1% 1% 1% 1%

2,1 0% 1% 1% 1% 1% LEGENDA

3,3 1% 1% 1% 1% 1% 1:10≥80%

4,1 1% 1% 0% 0% 1% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 132: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

130

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 0% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 0%

1,3 0% 0% 0% 0% 0%

2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 0%

1,3 0% 0% 0% 0% 0%

2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 133: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

131

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 100% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 100% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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132

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 91% 95% 97% 96% 92%

1,3 91% 95% 96% 96% 94%

2,1 91% 93% 94% 95% 93% LEGENDA

3,3 90% 89% 90% 89% 88% DA≥80%

4,1 82% 86% 87% 89% 86% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 91% 95% 97% 96% 92%

1,3 91% 95% 96% 96% 94%

2,1 91% 93% 94% 95% 93% LEGENDA

3,3 88% 89% 90% 89% 89% 1:10≥80%

4,1 82% 86% 87% 89% 86% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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133

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 72%

1,3 68% 83% 87% 85% 75%

2,1 69% 74% 76% 80% 73% LEGENDA

3,3 59% 63% 64% 62% 61% DA≥80%

4,1 46% 54% 57% 61% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 69% 81% 88% 86% 73%

1,3 69% 83% 87% 85% 76%

2,1 69% 75% 77% 81% 74% LEGENDA

3,3 59% 64% 65% 63% 62% 1:10≥80%

4,1 46% 55% 58% 62% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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134

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 100% 100% 99% 99%

1,3 99% 99% 100% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 100% 100% 99% 99%

1,3 99% 99% 100% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

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135

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 91% 96% 96% 96% 93%

1,3 92% 95% 97% 95% 95%

2,1 90% 93% 94% 95% 90% LEGENDA

3,3 90% 89% 90% 90% 87% DA≥80%

4,1 82% 86% 86% 88% 88% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 91% 96% 96% 96% 93%

1,3 92% 95% 97% 95% 95%

2,1 90% 93% 94% 95% 90% LEGENDA

3,3 88% 89% 90% 90% 87% 1:10≥80%

4,1 82% 86% 87% 88% 88% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 138: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

136

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

24% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

24% 70% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 70% 85% 88% 84% 74%

1,3 71% 81% 88% 82% 78%

2,1 66% 75% 76% 79% 64% LEGENDA

3,3 61% 63% 64% 64% 57% DA≥80%

4,1 44% 55% 55% 59% 59% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 70% 85% 88% 85% 75%

1,3 72% 81% 88% 83% 79%

2,1 66% 76% 77% 79% 66% LEGENDA

3,3 61% 64% 65% 65% 58% 1:10≥80%

4,1 44% 55% 56% 60% 60% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 139: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

137

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 100% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 100% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

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138

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

96% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

96% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 92% 97% 97% 97% 93%

1,3 92% 95% 97% 97% 94%

2,1 91% 93% 95% 94% 92% LEGENDA

3,3 88% 87% 89% 91% 89% DA≥80%

4,1 78% 85% 86% 87% 87% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 92% 97% 97% 97% 93%

1,3 92% 95% 97% 97% 94%

2,1 91% 93% 95% 94% 92% LEGENDA

3,3 86% 87% 89% 91% 89% 1:10≥80%

4,1 78% 85% 86% 87% 87% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 141: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

139

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

28% 70% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

28% 71% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 73% 89% 91% 90% 73%

1,3 71% 83% 88% 87% 75%

2,1 67% 75% 80% 78% 70% LEGENDA

3,3 56% 56% 62% 66% 62% DA≥80%

4,1 39% 52% 54% 56% 55% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 74% 89% 91% 90% 74%

1,3 72% 83% 88% 87% 76%

2,1 67% 76% 80% 79% 71% LEGENDA

3,3 56% 57% 63% 67% 63% 1:10≥80%

4,1 39% 52% 55% 57% 56% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 142: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

140

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 99% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 99% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 143: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

141

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 99% 98% 98% 96%

1,3 96% 98% 98% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 96% 94% LEGENDA

3,3 92% 92% 92% 91% 91% DA≥80%

4,1 86% 88% 87% 87% 88% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 99% 98% 98% 96%

1,3 96% 98% 98% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 96% 94% LEGENDA

3,3 90% 92% 92% 91% 91% 1:10≥80%

4,1 86% 88% 87% 87% 88% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 144: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

142

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

52% 77% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

52% 78% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 87% 96% 95% 95% 85%

1,3 86% 92% 94% 90% 85%

2,1 79% 83% 83% 84% 78% LEGENDA

3,3 65% 69% 69% 68% 68% DA≥80%

4,1 55% 60% 57% 56% 58% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 87% 96% 95% 95% 85%

1,3 86% 92% 94% 90% 85%

2,1 79% 84% 84% 84% 78% LEGENDA

3,3 65% 70% 70% 69% 69% 1:10≥80%

4,1 55% 61% 58% 57% 59% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 145: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

143

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 100% 100% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 100% 100% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 146: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

144

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 98% 99% 98% 96%

1,3 96% 97% 98% 97% 96%

2,1 94% 96% 96% 96% 95% LEGENDA

3,3 92% 91% 91% 92% 90% DA≥80%

4,1 85% 88% 88% 89% 87% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 98% 99% 98% 96%

1,3 96% 97% 98% 97% 96%

2,1 93% 96% 96% 96% 95% LEGENDA

3,3 90% 91% 91% 92% 90% 1:10≥80%

4,1 85% 88% 88% 89% 87% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 147: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

145

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

56% 78% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

56% 78% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 87% 95% 96% 95% 83%

1,3 86% 91% 93% 91% 86%

2,1 78% 84% 86% 84% 80% LEGENDA

3,3 66% 69% 68% 70% 64% DA≥80%

4,1 53% 60% 59% 61% 57% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 87% 95% 96% 95% 84%

1,3 86% 91% 93% 91% 86%

2,1 78% 84% 86% 84% 81% LEGENDA

3,3 66% 70% 69% 71% 65% 1:10≥80%

4,1 53% 61% 60% 62% 58% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 148: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

146

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 100% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 100% 100% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 149: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

147

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 94% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 99% 99% 98% 97%

1,3 96% 98% 98% 98% 96%

2,1 94% 95% 96% 96% 95% LEGENDA

3,3 93% 91% 93% 93% 90% DA≥80%

4,1 87% 89% 87% 89% 88% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 99% 99% 98% 97%

1,3 96% 98% 98% 98% 96%

2,1 94% 95% 96% 96% 95% LEGENDA

3,3 91% 91% 93% 93% 90% 1:10≥80%

4,1 87% 90% 87% 89% 88% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 150: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

148

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

60% 79% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

60% 79% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 86% 96% 96% 95% 88%

1,3 86% 91% 94% 92% 85%

2,1 81% 83% 85% 84% 80% LEGENDA

3,3 68% 68% 73% 71% 65% DA≥80%

4,1 56% 63% 57% 62% 58% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 87% 96% 96% 95% 88%

1,3 86% 92% 94% 92% 86%

2,1 81% 83% 85% 84% 81% LEGENDA

3,3 68% 69% 74% 72% 66% 1:10≥80%

4,1 56% 64% 58% 63% 59% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

20

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 151: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

149

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

84% 83% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

84% 83% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 85% 86% 87% 86% 85%

1,3 83% 86% 86% 86% 84%

2,1 81% 84% 82% 82% 83% LEGENDA

3,3 80% 81% 81% 82% 84% DA≥80%

4,1 83% 78% 79% 77% 86% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 85% 87% 87% 86% 85%

1,3 83% 86% 86% 86% 84%

2,1 81% 84% 83% 82% 84% LEGENDA

3,3 79% 81% 81% 83% 84% 1:10≥80%

4,1 83% 78% 80% 78% 87% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 152: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

150

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 28% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 28% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 34% 37% 38% 37% 34%

1,3 30% 36% 36% 36% 32%

2,1 26% 31% 29% 29% 29% LEGENDA

3,3 19% 23% 24% 25% 26% DA≥80%

4,1 20% 16% 19% 16% 28% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 34% 37% 38% 38% 33%

1,3 30% 36% 36% 36% 31%

2,1 25% 31% 29% 28% 28% LEGENDA

3,3 19% 23% 24% 25% 26% 1:10≥80%

4,1 20% 16% 18% 16% 27% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 153: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

151

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 2% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 4% 7% 8% 8% 4%

1,3 2% 5% 6% 5% 2%

2,1 1% 2% 2% 1% 1% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 4% 7% 8% 8% 4%

1,3 2% 5% 6% 6% 2%

2,1 1% 2% 2% 1% 1% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 1% 1% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 154: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

152

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

64% 82% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

64% 82% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 86% 88% 89% 88% 87%

1,3 84% 85% 86% 85% 84%

2,1 82% 83% 83% 82% 81% LEGENDA

3,3 82% 79% 79% 77% 79% DA≥80%

4,1 79% 77% 75% 74% 73% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 86% 88% 89% 88% 87%

1,3 84% 85% 87% 86% 84%

2,1 82% 83% 83% 82% 82% LEGENDA

3,3 81% 79% 80% 78% 79% 1:10≥80%

4,1 79% 77% 75% 74% 73% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 155: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

153

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 26% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 26% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 35% 39% 40% 39% 35%

1,3 30% 33% 36% 34% 30%

2,1 26% 28% 29% 27% 25% LEGENDA

3,3 21% 21% 21% 19% 19% DA≥80%

4,1 14% 15% 14% 12% 10% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 34% 39% 41% 39% 35%

1,3 30% 33% 36% 34% 30%

2,1 25% 28% 29% 27% 25% LEGENDA

3,3 20% 21% 21% 19% 18% 1:10≥80%

4,1 14% 14% 14% 12% 10% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 156: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

154

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 2% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 2% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 4% 7% 7% 6% 4%

1,3 2% 3% 4% 3% 2%

2,1 1% 1% 2% 1% 1% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% DA≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 4% 7% 7% 6% 4%

1,3 2% 3% 4% 3% 2%

2,1 1% 1% 2% 1% 1% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 157: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

155

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 93% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 92% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 96%

1,3 93% 95% 95% 95% 94%

2,1 92% 93% 92% 92% 92% LEGENDA

3,3 92% 90% 91% 91% 89% DA≥80%

4,1 90% 90% 88% 86% 90% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 95% 96% 97% 97% 96%

1,3 93% 95% 95% 95% 94%

2,1 92% 93% 92% 92% 92% LEGENDA

3,3 90% 90% 91% 91% 89% 1:10≥80%

4,1 90% 90% 88% 86% 90% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 158: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

156

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 48% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 48% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 60% 67% 70% 69% 63%

1,3 50% 57% 57% 57% 52%

2,1 45% 49% 46% 45% 44% LEGENDA

3,3 39% 40% 41% 41% 36% DA≥80%

4,1 35% 37% 34% 31% 37% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 61% 68% 71% 70% 63%

1,3 51% 57% 58% 58% 53%

2,1 44% 50% 47% 46% 45% LEGENDA

3,3 39% 40% 41% 42% 36% 1:10≥80%

4,1 35% 37% 34% 30% 37% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 159: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

157

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 16% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 15% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 30% 38% 41% 40% 31%

1,3 17% 24% 24% 24% 18%

2,1 10% 15% 14% 12% 10% LEGENDA

3,3 4% 6% 6% 7% 3% DA≥80%

4,1 2% 3% 3% 2% 3% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 29% 38% 42% 40% 30%

1,3 17% 24% 24% 24% 18%

2,1 10% 15% 13% 12% 10% LEGENDA

3,3 4% 6% 6% 7% 4% 1:10≥80%

4,1 2% 3% 3% 2% 3% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 160: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

158

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 161: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

159

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 98% 97% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 98% 97% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 162: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

160

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 97%

1,3 95% 96% 96% 96% 96%

2,1 94% 95% 96% 95% 95% LEGENDA

3,3 94% 93% 94% 94% 92% DA≥80%

4,1 91% 92% 91% 92% 92% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 97%

1,3 95% 96% 96% 96% 96%

2,1 94% 95% 96% 95% 95% LEGENDA

3,3 92% 93% 94% 94% 92% 1:10≥80%

4,1 91% 92% 91% 92% 92% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 163: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

161

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

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162

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 97% 97% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 97% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 165: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

163

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 94% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 96% 97% 97% 97%

1,3 95% 96% 96% 96% 96%

2,1 94% 94% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 94% 92% 93% 93% 93% DA≥80%

4,1 90% 91% 91% 92% 93% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 96% 97% 97% 97%

1,3 95% 96% 96% 96% 96%

2,1 94% 94% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 92% 93% 93% 93% 94% 1:10≥80%

4,1 90% 91% 91% 92% 93% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 166: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

164

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

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165

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

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166

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 94% 93% 94% 94% 93% DA≥80%

4,1 92% 92% 92% 93% 92% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 93% 93% 94% 94% 93% 1:10≥80%

4,1 92% 92% 92% 93% 93% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 169: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

167

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 170: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

168

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 97% 98% 97% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 98% 97% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 171: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

169

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 94% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 94% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 97% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 95% 94% LEGENDA

3,3 93% 93% 93% 93% 92% DA≥80%

4,1 90% 91% 92% 91% 90% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 97% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 95% 94% LEGENDA

3,3 92% 93% 93% 93% 92% 1:10≥80%

4,1 90% 91% 92% 91% 90% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 172: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

170

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 173: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

171

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 98% 97% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 98% 97% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 174: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

172

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 97% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 93% 93% 93% 93% 93% DA≥80%

4,1 91% 92% 92% 92% 93% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 97% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 94% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 91% 93% 93% 93% 93% 1:10≥80%

4,1 91% 92% 92% 92% 93% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 175: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

173

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 176: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

174

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 177: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

175

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 95% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 95% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 97% 97% 98% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 94% 93% 94% 94% 93% DA≥80%

4,1 91% 92% 92% 92% 91% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 97% 97% 98% 97% 97%

1,3 96% 97% 97% 97% 96%

2,1 95% 95% 95% 95% 95% LEGENDA

3,3 93% 93% 94% 94% 93% 1:10≥80%

4,1 91% 92% 92% 92% 92% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

40

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 178: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

176

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 96% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 96% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 97%

1,3 96% 95% 96% 96% 96%

2,1 95% 95% 96% 95% 96% LEGENDA

3,3 96% 95% 95% 94% 95% DA≥80%

4,1 96% 95% 95% 95% 95% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 97% 97% 97% 96%

1,3 96% 95% 96% 96% 96%

2,1 95% 95% 96% 95% 96% LEGENDA

3,3 94% 95% 95% 94% 95% 1:10≥80%

4,1 96% 95% 95% 95% 95% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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177

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 61% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 62% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 64% 69% 69% 67% 66%

1,3 63% 61% 64% 64% 62%

2,1 60% 59% 64% 61% 61% LEGENDA

3,3 55% 56% 59% 56% 57% DA≥80%

4,1 59% 56% 55% 55% 57% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 65% 70% 70% 68% 67%

1,3 64% 62% 65% 65% 63%

2,1 60% 60% 65% 62% 61% LEGENDA

3,3 55% 57% 60% 56% 58% 1:10≥80%

4,1 59% 56% 56% 56% 58% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 180: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

178

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 32% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 31% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 36% 40% 41% 39% 38%

1,3 34% 33% 36% 36% 34%

2,1 31% 31% 35% 32% 32% LEGENDA

3,3 25% 27% 30% 27% 27% DA≥80%

4,1 26% 25% 25% 24% 25% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 36% 41% 41% 39% 38%

1,3 34% 33% 36% 36% 34%

2,1 30% 30% 35% 32% 31% LEGENDA

3,3 24% 27% 29% 26% 27% 1:10≥80%

4,1 26% 24% 24% 24% 25% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 181: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

179

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 96% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 96% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 96% 97% 97% 98% 98%

1,3 96% 96% 96% 96% 97%

2,1 95% 96% 96% 96% 96% LEGENDA

3,3 96% 96% 95% 95% 96% DA≥80%

4,1 95% 95% 95% 94% 96% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 96% 97% 97% 98% 98%

1,3 96% 96% 96% 96% 97%

2,1 95% 96% 96% 96% 96% LEGENDA

3,3 95% 96% 95% 95% 96% 1:10≥80%

4,1 95% 95% 95% 94% 96% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 182: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

180

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 62% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 63% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 66% 72% 73% 74% 72%

1,3 63% 66% 64% 64% 68%

2,1 59% 62% 63% 61% 61% LEGENDA

3,3 56% 60% 58% 58% 60% DA≥80%

4,1 54% 55% 57% 54% 58% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 67% 73% 73% 75% 73%

1,3 64% 67% 65% 65% 69%

2,1 59% 63% 64% 62% 62% LEGENDA

3,3 56% 60% 59% 59% 60% 1:10≥80%

4,1 54% 56% 58% 55% 59% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 183: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

181

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 32% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 32% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 38% 43% 43% 45% 42%

1,3 35% 37% 36% 36% 39%

2,1 29% 33% 34% 32% 32% LEGENDA

3,3 25% 29% 28% 28% 29% DA≥80%

4,1 21% 24% 26% 23% 26% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 38% 43% 44% 46% 42%

1,3 34% 37% 36% 36% 39%

2,1 28% 33% 34% 31% 31% LEGENDA

3,3 24% 29% 28% 27% 29% 1:10≥80%

4,1 21% 23% 26% 22% 25% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 184: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

182

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 97% 97% LEGENDA

3,3 98% 97% 97% 97% 97% DA≥80%

4,1 97% 97% 97% 97% 96% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 97% 97% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 97% 97% 96% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 185: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

183

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

36% 75% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

36% 76% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 86% 88% 88% 87% 87%

1,3 79% 80% 82% 82% 81%

2,1 72% 75% 75% 74% 73% LEGENDA

3,3 68% 68% 69% 70% 67% DA≥80%

4,1 66% 65% 66% 66% 64% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 86% 88% 88% 88% 87%

1,3 79% 80% 82% 82% 82%

2,1 72% 76% 76% 74% 74% LEGENDA

3,3 68% 68% 70% 71% 68% 1:10≥80%

4,1 66% 66% 67% 66% 65% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 186: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

184

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 48% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 48% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 62% 67% 66% 66% 64%

1,3 52% 53% 56% 56% 55%

2,1 44% 47% 47% 45% 44% LEGENDA

3,3 38% 39% 40% 41% 38% DA≥80%

4,1 35% 36% 37% 36% 34% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 63% 68% 67% 66% 65%

1,3 52% 54% 57% 57% 56%

2,1 43% 47% 48% 46% 45% LEGENDA

3,3 37% 39% 41% 41% 38% 1:10≥80%

4,1 35% 35% 36% 36% 34% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Baixo

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

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185

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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186

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 100% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 100% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 189: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

187

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 98% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 97% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%

4,1 96% 97% 97% 97% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 98% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 97% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 96% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%

4,1 96% 97% 97% 97% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 190: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

188

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 191: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

189

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 100% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 100% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 98% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 192: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

190

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

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191

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

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192

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%

4,1 96% 97% 97% 97% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%

4,1 96% 97% 97% 97% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Médio

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 195: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

193

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

Page 196: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

194

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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195

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 97% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 97% 98% 98% 97% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 96% DA≥80%

4,1 96% 96% 96% 96% 96% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 97% 98% 98% 97% LEGENDA

3,3 96% 97% 97% 97% 96% 1:10≥80%

4,1 96% 96% 96% 96% 96% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

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196

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 199: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

197

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

Page 200: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

198

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%

4,1 96% 96% 97% 97% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%

4,1 96% 96% 97% 97% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

20%

Norte

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199

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

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200

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 203: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

201

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% DA≥80%

4,1 96% 96% 97% 97% 97% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 97% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 97% 97% 1:10≥80%

4,1 96% 96% 97% 97% 97% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF): Alto

Transp. Copa vegetal:

60

Orientação Abertura:

40%

Norte

Page 204: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

202

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 205: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

203

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 86% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 86% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 87% 86% 89% 88% 87%

1,3 86% 87% 87% 86% 87%

2,1 87% 85% 86% 85% 86% LEGENDA

3,3 87% 86% 85% 86% 86% DA≥80%

4,1 86% 86% 86% 85% 85% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 87% 86% 89% 88% 87%

1,3 86% 87% 87% 87% 88%

2,1 87% 86% 87% 86% 87% LEGENDA

3,3 85% 86% 85% 86% 86% 1:10≥80%

4,1 86% 86% 86% 85% 85% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 206: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

204

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 63% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 64% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 64% 63% 67% 66% 64%

1,3 63% 65% 64% 64% 65%

2,1 65% 62% 64% 62% 63% LEGENDA

3,3 62% 63% 61% 62% 62% DA≥80%

4,1 63% 62% 62% 61% 61% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 65% 64% 68% 66% 65%

1,3 64% 66% 65% 65% 66%

2,1 64% 63% 65% 63% 64% LEGENDA

3,3 62% 63% 62% 63% 63% 1:10≥80%

4,1 63% 62% 63% 61% 62% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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205

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 98% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 98% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 208: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

206

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 86% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 87% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 88% 88% 88% 87% 88%

1,3 86% 87% 86% 87% 87%

2,1 86% 86% 87% 87% 86% LEGENDA

3,3 88% 86% 85% 85% 86% DA≥80%

4,1 86% 85% 85% 85% 85% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 88% 88% 88% 87% 88%

1,3 86% 87% 87% 87% 88%

2,1 86% 86% 87% 87% 86% LEGENDA

3,3 86% 86% 86% 85% 86% 1:10≥80%

4,1 86% 86% 85% 85% 86% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 209: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

207

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 63% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

0% 64% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 66% 66% 66% 64% 65%

1,3 63% 65% 63% 65% 65%

2,1 63% 63% 64% 64% 63% LEGENDA

3,3 62% 63% 61% 61% 62% DA≥80%

4,1 63% 61% 60% 60% 61% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 67% 67% 67% 65% 66%

1,3 64% 65% 64% 66% 66%

2,1 63% 64% 65% 65% 64% LEGENDA

3,3 62% 64% 62% 62% 63% 1:10≥80%

4,1 63% 62% 61% 61% 62% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 210: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

208

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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209

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 91% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 91% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 94% 94% 95% 95% 94%

1,3 92% 93% 92% 93% 93%

2,1 91% 91% 91% 91% 92% LEGENDA

3,3 92% 89% 89% 89% 90% DA≥80%

4,1 89% 88% 89% 89% 89% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 94% 94% 95% 95% 95%

1,3 92% 93% 92% 93% 93%

2,1 91% 91% 91% 91% 92% LEGENDA

3,3 89% 90% 90% 90% 90% 1:10≥80%

4,1 89% 89% 89% 89% 89% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 212: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

210

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

20% 74% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

20% 74% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 81% 81% 83% 83% 81%

1,3 75% 76% 76% 78% 78%

2,1 72% 73% 73% 73% 74% LEGENDA

3,3 70% 69% 69% 69% 71% DA≥80%

4,1 68% 67% 68% 67% 69% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 81% 82% 83% 83% 82%

1,3 76% 77% 76% 78% 78%

2,1 72% 73% 73% 74% 74% LEGENDA

3,3 70% 70% 70% 70% 71% 1:10≥80%

4,1 68% 68% 69% 68% 69% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Baixo

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 213: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

211

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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212

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 100% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 100% 100% 100% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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213

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 98% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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214

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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215

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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216

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 98%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 97% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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217

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 220: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

218

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 221: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

219

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 97% 98% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 98% 98% 98% 98% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 97% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Médio

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 222: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

220

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

0% 2% 100 I luminância Mínima (Lux)

44% 88%

0% 0% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 3% 4% 6% 4% 4%

1,3 1% 2% 2% 2% 2%

2,1 1% 1% 1% 1% 1% LEGENDA

3,3 0% 1% 1% 1% 1% DA≥80%

4,1 1% 0% 0% 1% 1% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 71% 66% 62% 67% 65%

1,3 87% 84% 83% 81% 83%

2,1 95% 95% 94% 95% 95% LEGENDA

3,3 97% 97% 97% 96% 96% 1:10 ≤ 5%

4,1 97% 98% 97% 97% 97% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 0% 0% 0% 0% 0%

1,3 0% 0% 0% 0% 0%

2,1 0% 0% 0% 0% 0% LEGENDA

3,3 0% 0% 0% 0% 0% 1:10≥80%

4,1 0% 0% 0% 0% 0% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 223: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

221

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 224: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

222

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

0% (opaco)

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 225: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

223

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 226: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

224

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 100% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 99% 100% 100% 100% 99%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 227: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

225

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 98% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

20%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 228: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

226

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 100% 100 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 100% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% DA≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10≥80%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 229: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

227

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 300 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 99% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% DA≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 99% 99% 99% 99% 99% LEGENDA

3,3 99% 99% 99% 99% 99% 1:10≥80%

4,1 99% 99% 99% 99% 99% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

Page 230: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

228

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

100% 99% 500 I luminância Mínima (Lux)

100% 100%

100% 98% 10 Relação Ilumi . Mín. x Máx.

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 99% 98% 98% 98% 98% DA≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% DA<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

2 OCORRENCIA DE UNIFORMIDADE 1:10 x PROFUNDIDADE

janela

0,9 100% 100% 100% 100% 100%

1,3 100% 100% 100% 100% 100%

2,1 100% 100% 100% 100% 100% LEGENDA

3,3 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 ≤ 5%

4,1 100% 100% 100% 100% 100% 1:10 > 5%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

3 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DE DISPONIBILIDADE E UNIFORMIDADE

janela

0,9 99% 99% 99% 99% 99%

1,3 99% 99% 99% 99% 99%

2,1 98% 98% 98% 98% 98% LEGENDA

3,3 98% 98% 98% 98% 98% 1:10≥80%

4,1 98% 98% 98% 98% 98% 1:10<80%

0,9 1,3 2,1 3,3 4,1

Alto

Transp. Copa vegetal:

90

Orientação Abertura:

40%

Norte

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE LUZ NATURAL

1 AUTONOMIA DE LUZ NATURAL x PROFUNDIDADE

CRITÉRIO DE DISPONIBILIDADE

CRITÉRIO DE UNIFORMIDADE

3) Atendimento a "DA" e Uniform.:

DESEMPENHO DO MODELO

1) Autonomia de Luz natural (DA)

2) Uniformidade da Luz Natural

Transparente, 90%

90% / 90% / 70%

Fator de Céu Visivel (FCV):

Tipo do Vidro:

Reflet. Teto/Parede/Piso:

% Abertura na Fachada (PAF):

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229

7 APÊNDICE B - DESEMPENHO TÉRMICO

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230

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17880 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

Método por Simulação

E% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0102030405060708090

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 233: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

231

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo Método por Simulação

18212 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

88%

12%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 234: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

232

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18540 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

87%

13%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 235: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

233

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18165 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

85%

15%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 236: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

234

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18830 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

83%

17%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 237: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

235

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

19469 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

81%

19%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 238: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

236

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

19194 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

79%

21%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 239: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

237

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20083 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

76%

24%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 240: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

238

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20884 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

73%

26%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 241: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

239

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20181 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

74%

26%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 242: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

240

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

21160 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

71%

28%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 243: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

241

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

21985 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Alto

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

69%

29%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 244: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

242

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17621 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

90%

10%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 245: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

243

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18210 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

88%

12%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 246: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

244

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18530 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

87%

13%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 247: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

245

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17615 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

87%

13%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 248: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

246

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18829 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

83%

17%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 249: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

247

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

19410 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

81%

19%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 250: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

248

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18796 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

80%

20%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 251: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

249

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20150 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

76%

24%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 252: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

250

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20887 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

73%

26%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 253: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

251

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18824 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

79%

21%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 254: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

252

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20232 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

74%

25%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 255: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

253

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

21416 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNum

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Médio

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

E% Desconforto por calor:

0%

71%

28%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 256: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

254

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17401 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

91%

9%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 257: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

255

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17903 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 258: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

256

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18362 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

88%

12%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 20 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 259: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

257

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17122 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

89%

11%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 260: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

258

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18122 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

86%

14%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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259

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

19031 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

83%

17%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 40 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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260

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17540 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

85%

15%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

Page 263: Orientação: Aldomar Pedrini · 2019-01-30 · Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Biblioteca Setorial de Arquitetura. Dias, Alice

261

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

18969 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

80%

20%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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262

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

20201 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

76%

24%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 60 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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263

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17972 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

82%

18%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 0% (opaco) Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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264

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

17972 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

82%

18%

0%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 20% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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265

CARACTERISTICAS GERAIS DO MODELO

DESEMPENHO DO MODELO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ZB08)

Método Prescritivo

21008 GHR

% Conforto com Ventilação: 1 EqNumE% Desconforto por calor:

0%

72%

27%

1%

% Conforto:

% Desconforto ao Frio:

A

Método por Simulação

Transp. Copa vegetal: 40% Tipo de Vidro: Transparente, 90%

Ventilação Cruzada: Sim α Parede/Cobertura: 0,2

Sombreamento: Sim U Parede/Cobertura: 2,46 / 2,05

RESULTADOS DE DESEMPENHO DE CONFORTO TÉRMICO

% Abertura na Fachada (PAF): 90 Fator de Céu Visivel (FCV): Baixo

0

20

40

60

80

100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 anual

fre

qu

ên

cia

(%)

horas do dia e anual

frio conforto conf + ar mov. calor

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

fre

qu

ên

cia(

%)

mêscalor conf + ar mov. conforto frio

0%

20%

40%

60%

80%

100%

clima interno

calor

conf + ar mov.

conforto

frio

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266

8 APÊNDICE C – FICHAS DE ESPÉCIES VEGETAIS

Nomes populares: buganvília, primavera.

Nome científico: Bougainvillea spectabilis.

Família: Nyctaginaceae.

Origem: Brasil (nativa)

Porte: Arbustivo, 5 m.

Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 a 2 vezes por semana).

Observações: Floração o ano inteiro e persistência das folhas. Exige poucos cuidados, é resistente a pragas e ao estio e possui flexibilidade da forma através de tutoramento e poda.

Recomendações: Utilização como trepadeira em muros/cercas vivas e como arbusto para criar marquises/beirais sobre janelas e portas (fachadas norte e sul).

Fonte: Flores Campinas Floricultura

(2015)

Fonte: Aido Bonsai (2015)

.

Fonte: Pavel Buršík (2015)

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267

Nomes populares: Flamboyanzinho, flor-de-pavão.

Nome científico: Caesalpinia pulcherrima.

Família: Fabaceae.

Origem: Índia Ocidental e Antilhas (exótica adaptada).

Porte: Arbustivo, 4 m.

Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 vez por semana).

Observações: Ciclo de vida perene. Floração o ano inteiro, principalmente na primavera e verão. Atraem borboletas e beija-flores. Propagação através dos frutos (vagens).

Recomendações: Utilização como cercas vivas ou como arvoreta em calçadas, mediante poda lateral.

Fonte: Jardinet. (2015)

Fonte: Nô Figueiredo. (2015)

.

Fonte: Vacherie (2015)

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268

Nomes populares: jasmin-manga, frangipani.

Nome científico: Plumeria rubra.

Família: Apocynaceae.

Origem: México e Antilhas (exótica adaptada).

Porte: Arbóreo, 8 m.

Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 vez por semana).

Observações: Ciclo de vida perene. Floração do inverno à primavera com forte perfume e cores variando entre o branco, amarelo, rosa, salmão e vinho. Planta tóxica quando ingerida.

Recomendações: Utilização como arboreto com sobreamento mais ou menos denso, em função da poda. Quando plantada próximo à aberturas, a copa funciona como protetor solar horizontal – marquise (indicada para orientação norte e sul) ou vertical em frente a abertura (indicada para orientação leste e oeste).

Fonte: Míriam Stumpf (2015)

Fonte: Lucy Vieira (2015)

.

Fonte: Mariana Barreto (2015)

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269

Nomes populares: buquê-de-noiva, jasmin-do-caribe.

Nome científico: Plumeria pudica.

Família: Apocynaceae.

Origem: Venezuela, Panamá e Colombia (exótica adaptada).

Porte: Arbustivo, 3 m.

Ambiente: Sol pleno e pouca água (rega 1 a 2 vezes por semana).

Observações: Ciclo de vida perene. Floração o ano inteiro e sem exalação de perfume. Bastante resistente e fácil propagação por estaquia.

Recomendações: A depender da poda pode configurar em proteção solar horizontal – marquise (indicada para orientação norte e sul) ou vertical em frente a abertura (indicada para orientação leste e oeste).

Fonte: Humboldtina-Venezuela (2015)

.

Fonte: Caribbean Plants (2015)

Fonte: Top Tropicals (2015)

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270

Nomes populares: pitanga.

Nome científico: Eugenia uniflora.

Família: Myrtaceae.

Origem: Mata Atlântica brasileira (nativa).

Porte: Arbustivo, 10 m.

Ambiente: Sol pleno e pouca água (adaptada para solo arenoso).

Observações: Floração de agosto à novembro. Frutificação de outubro à janeiro, atraindo pássaros e animais silvestres em geral. Folhas e frutos com propriedades medicinais.

Recomendações: Sombreamento em geral. Quando plantada próximo à aberturas (fachadas norte e sul) a copa funciona como protetor solar horizontal (marquise). A alta resistência à poda permite a utilização em cercas-vivas.

Fonte: Cristina’s Cards – Brazil (2015)

Fonte: Ann Murray (2015)

.

Fonte: Ateliê Urbano

(2015)

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271

Nomes populares: alamanda, alamanda amarela.

Nome científico: Allamanda cathartica. . Família: Apocynaceae.

Origem: Brasil (nativa).

Porte: Arbustivo, 3 m.

Ambiente: Sol pleno e rega regular (1 a 2 vezes por semana).

Observações: Trepadeira de ciclo de vida perene. Flora o ano inteiro e não exala perfume. Possui látex venenoso (dermatite por contato).

Recomendações: Utilizada para cobrir muros, pérgolas e caramanchões com tutoramento inicial. Pode ser utilizada como protetor solar horizontal (marquise) nas orientações norte-sul e em frente a abertura nas orientações leste-oeste.

Fonte: Hyde et al. (2015)

Fonte: Projecto Biopolis (2015)

.

Fonte: Abud Villas (2015)

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272

Nomes populares: jerivá, baba-de-boi, coco-catarro.

Nome científico: Syagrus romanzoffiana. . Família: Arecaceae.

Origem: Brasil (nativa).

Porte: Até 15 m.

Ambiente: Sol pleno (meia sombra quando jovem) e rega diária.

Observações: Palmeira com floração e frutificação em diferentes meses do ano, dependente da região de plantio. Os frutos (coquinhos) são comestíveis por animais (papagaios, maritacas, cachorros e esquilos-caxinguelê) e humanos. O estipe produz palmito.

Recomendações: Sombreamentos das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Delange (2015)

.

Fonte: Dave’s Garden (2015)

Fonte: Árvores do Brasil (2015)

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273

Nomes populares: pupunha, pupunheira.

Nome científico: Bactris gasipaes. . Família: Arecaceae.

Origem: Região norte do Brasil (nativa) e América Central.

Porte: Até 20 m.

Ambiente: Sol pleno e rega diária.

Observações: Palmeira com floração no mês de outubro e frutificação entre janeiro e fevereiro. Os frutos são comestíveis por aves (araras, papagaios e periquitos) e humanos. O estipe produz palmito (extraído mais de uma vez) e é dotado de espinhos.

Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Instituto Excelsa (2015)

.

Fonte: FruitiPedia

(2015)

Fonte: Meu Pomar (2015)

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274

Nomes populares: areca-bambu, areca.

Nome científico: Dypsis lutescens. Família: Arecaceae.

Origem: Madagascar (exótica adaptada).

Porte: Arbustivo (3 m) ou arbóreo (9 m) mediante poda lateral.

Ambiente: Sol pleno, embora prefira meia-sombra. Rega regular (2 vezes por semana).

Observações: Floração durante a primavera com inflorescências perfumadas e frutificação no verão.

Recomendações: O porte natural (arbustivo, 3m) confere proteção solar vertical às janelas (fachadas leste e oeste) quando plantadas à frente das mesmas. Já o porte arbóreo (9m, mediante poda lateral) sombreia as aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Rose Sementes (2015)

.

Fonte: Viveiro Espaço Botânico (2015)

Fonte: Terracota Jardinagem

(2015)

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275

Nomes populares: macaíba, macaúba, macaíba-barriguda.

Nome científico: Acrocomia intumescens. Família: Arecaceae.

Origem: Nordeste do Brasil (nativa).

Porte: Arbóreo (8 a 20 m).

Ambiente: Sol pleno e pouca água.

Observações: O fruto é comestível com grande valor nutricional.

Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Gileno Machado (2015)

Fonte: Gileno

Machado (2015)

Fonte: Gileno Machado (2015)

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276

Nomes populares: pau-brasil, pau-de-tinta.

Nome científico: Caesalpinia echinata. Família: Fabaceae.

Origem: Mata-Atlântica (nativa).

Porte: Arbóreo (30 m).

Ambiente: Sol pleno e pouca água.

Observações: Floresce de setembro à dezembro. Frutifica entre outubro e janeiro frutos em vagens espinhosas. A raiz não tende a destruir muros e e calçadas.

Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Elena Soboleff (2015) Fonte: Luiz Carlos Bill (2015)

Fonte: Árvores do Brasil

(2015)

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277

Nomes populares: sombreiro, faveira.

Nome científico: Clitoria fairchildiana.

Família: Fabaceae.

Origem: Amazônia (nativa).

Porte: Arbóreo (15 m).

Ambiente: Sol pleno e pouca água.

Observações: Floresce durante o verão e frutifica em maio e junho, quando se inicia a queda das folhas. Indicada para regeneração de áreas degredadas, por nodular e fixar nitrogênio no solo.

Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Pimanzwazo (2015) Fonte: Lara Cavalcanti

(2015)

Fonte: Sob a Sombra das Árvores

(2015)

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278

Nomes populares: craibeira,ipê-amarelo-do-cerrado.

Nome científico: Tabebuia aurea.

Família: Bignoniaceae.

Origem: Brasil (nativa).

Porte: Arbóreo (20 m).

Ambiente: Sol pleno e pouca água.

Observações: Floresce entre agosto e setembro e frutifica entre agosto e outubro. As flores atraem aves (rolinha, asa branca, jandaia, periquito e galo da campina). Utilizada para recompor áreas degradadas de mata ciliar com baixa pluviosidade.

Recomendações: Sombreamento das aberturas através do plantio próximo às mesmas, de forma que a extremidade da copa tangencie o plano e fique acima da altura da abertura.

Fonte: Glaucia Esteves (2015) Fonte: Luiz Carlos Bill (2015)

Fonte: O Nordeste (2015)