Post on 18-Apr-2015
O indivíduo e a organização
Curso AdministraçãoDisciplina Comportamento Organizacional
Professora: Rozeli Dutra
O comportamento do indivíduo
por experiências esua personalidade
é moldado
Robbins, 1999
Variáveis do nível individual
Características biográficas
Per sonalidAde
Habilidade Aprendizagem
Efeitos no desempenho e satisfação do empregado?
Robbins, 1999
VARIÁVEIVARIÁVEISS DO NÍVEL INDIVIDUAL DO NÍVEL INDIVIDUAL
IdadeSexo Estado civil Tempo de serviço
CARACTERÍSTICAS BIOGRÁFICAS
HABILIDADES
Intelectuais Físicas
Robbins, 1999
PERSONALIDADE
Mais do que partes da
pessoa. Vê alguns todos agregados,
maiores que a soma das
partes.
Soma total de maneiras
pelas quais um indivíduo
reage e interage com
os outros.
Fatores determinantesFatores determinantes
Hereditários Ambientais Situação
VARIÁVEIVARIÁVEISS DO NÍVEL INDIVIDUAL (cont.) DO NÍVEL INDIVIDUAL (cont.)
A mudança deve ser
relativamente permanente.
Mudanças boas ou ruins
para a organização.
Comportamentos favoráveis
ou não.
Necessidade de mudar o
comportamento do indivíduo.
Não só processo de pensamento e
atitude.
VARIÁVEIVARIÁVEISS DO NÍVEL INDIVIDUAL (cont.) DO NÍVEL INDIVIDUAL (cont.)
APRENDIZAGEM ENVOLVE MUDANÇAS
Relações de grupos e intergrupos
Schein, 1968
A organização por si gera forças no sentido da formação de grupos.
O tamanho do grupo é limitado pelas
possibilidades de interação e mútua
consciencialização.
A força básica que leva à
formação de grupo surge fora do processo da
organização.
Schein, 1968
Formais Permanentes Temporários
InformaisHorizontal
VerticalMisto
Tipos de grupos nas organizaçõesSchein, 1968
FUNÇÕES DOS GRUPOS
Formais
da Organização
Variáveis que afetam a interação nos grupos
Psicológicas do
indivíduo
Funções múltiplas ou mistas
Fatores do ambienteFatores de
agrupamentoFatores dinâmicos
Schein, 1968
ConfiançaRapidez
Criatividade
Mais
efici
ente
sozin
ho do q
ue
sem
a co
nfiança
mútu
a no g
rupo
Grupo ou o indívíduo?
Schein, 1968
Schein, 1968 Problemas intergrupos nas organizações
Como torná-los eficazes na realizacãode seus objetivos e das necessidades deSeus membros?Como aumentar a produtividade sem Destruir a coordenação e relação entre estes?
Como estabelecer relações intergrupos altamente produtivas e de colaboração
O seu comportamento afeta a estrutura e o funcionamento
da organização
Elas são a organização
Não apenas trabalham na organização
Tipo especial de recursos para que os objetivos sejam alcançados
PUGH, 2004As pessoas na organização
Influenciam os objetivos
organizacionais
PUGH, 2004
Cientistas sociais
As pessoas na organização
ESTUDAR
Impacto
na organização
COMPORTAMENTO
Influenciado por
McGregor.Edgar H. Schein
Comportamento organizacional, em especial a motivacão humana,
as dinâmicas de carreiras e acultura organizacional
Análise da motivação origina-se da investigação dos pressupostos
subjacentes que os gerentes fazem sobre as pessoas que eles gerenciam
Elton Mayo(1880-1949)
Movimento das relações humanas
Importância de grupo em afetar o comportamento dos indivíduos no
trabalho
Deduziu daí o que os
gerentes deveriam fazer.
Instituto Tavistock
Eric Trist(1909-1993)
Conduziu com outros colegas um programacombinado de investigações e consultoria
sobre grupos de funcionamento organizacional
O trabalho por grupos não é um sistema técnico nem um sistema
social, mas um subsistema sociotécnico interdependente.
Frederick Herzberg
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
Até que ponto as organizações
mostravam-se apropriadas para
satisfazer as necessidades das
pessoas e lhes
prorporcionar
felicidade?
Satisfação e insatisfação no trabalho não são opostos
ARGYRIS, 1975 A Personalidade Humana
Como se deve começar a analisar a conduta humana em organizações?
O que acontece quando o indivíduo interage com os aspectos
organizacionais?
As partes da personalidade sustentam o todo e o todo
sustenta as partes.
ARGYRIS, 1975 A Personalidade Humana
PERSONALIDADE: diferente da totalidade
das partes.É uma organização das
partes.
As partes se alimentam
mutuamente
A organização da personalidade evidencia um equilíbrio externo e interno
ARGYRIS, 1975 A Personalidade Humana
Equilíbrio
Pessoas ajustadas
Felicidade: Ajustamento ou adaptação?
Pessoas adaptadas
Pessoas integradas
A Personalidade HumanaARGYRIS, 1975
A personalidade possui aptidões
A maioria das aptidões são aprendidas e desenvolvidas.
Ex. Liderança
Aptidões: operam entre as necessidades e o meio ambiente
A Personalidade HumanaARGYRIS, 1975
A organização da personalidade é conceituada como individualidade
Os mecanismos de defesa preservam a individualidade
contra qualquer ameaça.
Sensações de ameaças mais frequentes: ansiedade,
conflito, frustação e fracasso.
A Personalidade HumanaARGYRIS, 1975
Alguns mecanismos de defesa
Agressão Culpa
Conversão
Negação
InibiçãoIdentificação
Vacilacão
A Personalidade HumanaARGYRIS, 1975
Não podemos compreender a nós mesmos, a menos que
compreendamos os outros, e não podemos compreender os
outros, a menos que nos compreendamos a nós mesmos.
A Personalidade HumanaARGYRIS, 1975
O homem, no seu comportamento para a satisfação de suas
necessidades e consecução de seus objetivos, é, até certo ponto,
“como todos os outros homens, como algum outro homem,
como nenhum outro homem”.
Chanlat, 1992 O indivíduo na organização
... É possível ser
feliz aqui…
COMPORTAMENTO HUMANO
Desenvolvimento da melhor compreensão do comportamento humano
que utiliza este saber
para tornar as pessoas
mais produtivas e satisfeitas
O indivíduo na organizaçãoChanlat, 1992
“A obsessão pela eficácia, pelo desempenho, pela produtividade rendimento a curto prazo que encontramos até hoje nas nossas organizações e na sociedade levou a maioria dos pesquisadores a concentrar seus interesses nestas questões e a reduzir seus esforços a simples técnicas de controle.” (Alvesso, 1987;Desmarez,1986;Dufour e Chanlat, 1985;Rose, 1988;Villete, 1988)
Pesquisadores contestam esta
concepção instrumental, adaptativa e
manipulativa do ser humano
O que querem de mim
aqui?
Organização: lugar de
sofrimento, violência física e
psicológica, tédio…
Formação do Administrador
Especialização Rigidez
Chanlat, 1992 O indivíduo na organização
Quantitativismo
Inaptidão para Comunicar, interagir…
Um ser
Ser humano
GE
NÉ
RIC
O
SIN
GU
LA
R
Formato inteiro da
humanidade
Existência singular do indivíduo
Chanlat, 1992 O indivíduo na organização
Dupla dependência
Um ser
Ser humano
RE
FL
EX
IVO
Subjetividade em ação
Reflexão que sustenta
o mundo vivenciado de forma concreta
Chanlat, 1992 O indivíduo na organização
Universo organizacional
AT
IVO
O indivíduo na organizaçãoChanlat, 1992
O ser humano, um ser de palavra
Facilidade de expressar em palavras a realidade interior e exterior
Ponto chave para sua compreensão
O indivíduo na organizaçãoChanlat, 1992
O ser humano, um ser de desejo e pulsão
Através das relação com o outro que ele se constitui, se reconhece, sente prazer
e sofrimentos
Não pode reduzir-se a um organismo submetido a um bombardeios de
estímulos
O indivíduo na organizaçãoChanlat, 1992
O ser humano, um ser de simbólico
Mundo dos signos, metáforas, emblemas, símbolos, mitos e alegorias
O ser humano, um ser de simbólico
Organização:lugar propícioà emergência do simbólico
O indivíduo na organizaçãoChanlat, 1992
O ser humano, um ser de simbólico
O ser humano, um ser de espaço temporal
Fontes de enraizamento, onde o indíviduo investe e reafirma sua identidade pessoal e coletiva
É originário de um determinado lugar, desenvolveu-se em um meio, uma
ocupação uma determinada posição profissional
Teoria antropológica das OrganizaçõesTeoria antropológica das Organizações
DO INDÍVIDUO
DA INTERAÇÃO
NÍVEIS
MUNDIAL
DA ORGANIZAÇÃ
O
Estudo do fator humano nas organizaçõesEstudo do fator humano nas organizações
DA SOCIEDADE
MUNDIAL
Referência:
•Robbins, Stephen P. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999, Cap.2.
•Schein, Edgar H. A psicologia na Organização. Lisboa: Livraria Clássica Editora A. M. Teixeira & C.A.(Filhos), LDA, 1968. Cap.5.
•ARGIRYS, Chris. Personalidade e organização. Rio de Janeiro: Renes, 1975, Cap. 2 e 4.
•CHANLAT, Jean – François(Coordenador). O indivíduo na Organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992,v.1,p21 a 45.
•HANDY, Charles B. Como compreender as organizações. Rio de Janeirö:Zahar Editores, 1976. Cap.6.
•PUGH, Derek S.,HICKSON, David J. Os Teóricos das Organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. Cap 5.