Post on 12-Feb-2022
Prezado Cliente,
Agradecemos-lhe por ter preferido Fiat e congratulamo-nos por ter escolhido um Fiat Linea.
Preparamos este manual para que possa conhecer cada pormenor do seu veículo e utilizá-lo da maneira mais correcta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.
Neste estão contidas informações, conselhos e avisos importantes para o uso do veículo que o ajudarão a aproveitar bem as quali-dades técnicas do seu Fiat.
Recomendamos que leia com atenção os avisos e as indicações precedidas pelos símbolos:
segurança das pessoas;
integridade do veículo;
protecção do ambiente.
Para além disso, no Livrete de Garantia anexo encontrará os Serviços que a Fiat oferece aos seus Clientes:
❒ o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para a manutenção do mesmo;
❒ a gama dos serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat.
Boa leitura, então, e boa viagem!
Neste Manual de Uso e Manutenção estão descritas todas as versões do Fiat Linea, portanto, é necessário considerar somente as informações relativas ao modelo, motorização e versão por si adquirida.
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LER ABSOLUTAMENTE!
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ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON) não infe-rior a 95 conforme a especificação europeia EN 228.
Motores a diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a especificação europeia EN590.A utilização de outros produtos ou misturas pode danificar irreparavelmente o motor com consequente anulaçãoda garantia para os danos causados.
ARRANQUE DO MOTOR
Motores a gasolina: certificar-se de que o travão de mão esteja puxado; colocar a alavanca da caixa de velocida-des em ponto morto; carregar a fundo no pedal da embraiagem, sem carregar no acelerador e, em seguida, rodar achave de arranque para AVV e soltá-la logo após o arranque do motor.
Motores a diesel: certificar-se de que o travão de mão esteja puxado; colocar a alavanca da caixa de velocidadesem ponto morto; carregar a fundo o pedal da embraiagem, sem carregar no acelerador e, em seguida, rodar a cha-ve de arranque para MAR e aguardar que as luzes avisadoras Y e m se apaguem; rodar a chave de arranquepara AVV e soltá-la logo após o arranque do motor.
ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL
Durante o funcionamento, a panela catalítica atinge temperaturas elevadas. Por isso, não estacionar o veículo em ci-ma de erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.
RESPEITO PELO AMBIENTE
O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados comas emissões para garantir um melhor respeito pelo ambiente.
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EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se após a compra do veículo se deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica (com risco dedescarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Fiat que avaliará a absorção eléctrica total e ve-rificará se o sistema do veículo tem capacidade para sustentar a carga requerida.
CODE card
Manter o cartão num local seguro, não dentro do veículo. É aconselhável ter sempre consigo o código electrónicoassociado ao CODE card.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite conservar inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as característicasde segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.
NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO…
… encontrará informações, conselhos e avisos importantes para uma utilização correcta, para a segurança de con-dução e para a manutenção do veículo ao longo do tempo. Prestar especial atenção aos simbolos " (segurança daspessoas) # (protecção do ambiente) ! (integridade do veículo).
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TABLIER PORTA-INSTRUMENTOS ............................... 5
SÍMBOLOS ............................................................................. 6
O SISTEMA FIAT CODE .................................................... 6
AS CHAVES ........................................................................... 8
ALARME ................................................................................. 11
DISPOSITIVO DE ARRANQUE ....................................... 13
QUADRO DE INSTRUMENTOS .................................... 14
INSTRUMENTOS DE BORDO ........................................ 16
DISPLAY DIGITAL ............................................................... 18
DISPLAY MULTIFUNCIONAL ......................................... ›23‹
DISPLAY MULTIFUNCIONAL RECONFIGURÁVEL...... 32
TRIP COMPUTER ................................................................ 42
BANCOS DIANTEIROS ..................................................... 44
BANCOS TRASEIROS ........................................................ 45
APOIOS PARA A CABEÇA ............................................... 45
VOLANTE ............................................................................. 47
ESPELHOS RETROVISORES ............................................. 47
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO ................................. 49
CLIMATIZADOR MANUAL ............................................. 53
CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO................................... 59
LUZES EXTERNAS .............................................................. 66
LIMPEZA DOS VIDROS ..................................................... 68
CRUISE CONTROL ............................................................ 70
PLAFONIER ........................................................................... 72
COMANDOS ....................................................................... 75
INTERRUPTOR DE CORTE DE COMBUSTÍVEL ....... 77
EQUIPAMENTOS INTERNOS .......................................... 78
PORTAS ................................................................................. 82
VIDROS ELÉCTRICOS ....................................................... 83
BAGAGEIRA ......................................................................... 86
CAPOT DO MOTOR ......................................................... 88
PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ........................... 90
FARÓIS ................................................................................... 91
SISTEMA ABS ........................................................................ 92
SISTEMA ESP ......................................................................... 93
SISTEMA EOBD .................................................................... 96
SENSORES DE ESTACIONAMENTO ............................ 97
AUTO-RÁDIO ...................................................................... 99
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO UTILIZADOR ... 100
ABASTECIMENTO DO VEÍCULO .................................. 101
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE ............................ 102
TTTAABBLLIIEERR EE CCOOMMAANNDDOOSS
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OSTABLIER PORTA-INSTRUMENTOS
A presença e a posição dos comandos, dos instrumentos e indicadores podem variar de acordo com as versões.
1. Bocais de ar laterais orientáveis - 2. Bocais de ar laterais fixos - 3. Alavanca esquerda: comando das luzes externas - 4. Quadro deinstrumentos - 5. Alavanca direita: comandos do limpa pára-brisas, trip computer - 6. Comandos no tablier - 7. Bocais de ar cen-trais orientáveis - 8. Bocais de ar fixos superiores - 9. Airbag dianteiro do passageiro - 10. Compartimento para objectos - 11.Auto-rádio (se previsto) - 12. Comandos de aquecimento/ventilação/climatização - 13. Dispositivo de accionamento - 14. Air-bag dianteiro do condutor - 15. Alavanca de regulação do volante - 16. Mostrador de comandos: faróis de nevoeiro/farolim denevoeiro/regulação do alinhamento dos faróis/display digital/display multifuncional.
F0R0001m
fig. 1
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OS SÍMBOLOS
Nalguns componentes do veículo, ou emproximidade dos mesmos, estão aplicadasespecíficas etiquetas coloridas, cujo sím-bolo chama a atenção do usuário e indicaprecauções importantes que o usuário de-ve observar em relação ao componenteem questão.
Sob o capot do motor fig. 1 está pre-sente uma etiqueta recapitulativa dossímbolos.
O SISTEMA FIAT CODE
É um sistema electrónico de bloqueio domotor que permite aumentar a protecçãocontra tentativas de roubo do veículo. Ac-tiva-se automaticamente retirando a cha-ve do dispositivo de accionamento.
Em cada chave está presente um disposi-tivo electrónico que tem como funçãomodular o sinal emitido na fase de accio-namento por uma antena incorporada nodispositivo de accionamento. O sinal cons-titui a “palavra de ordem”, sempre dife-rente em cada accionamento, através daqual a centralina reconhece a chave e per-mite o accionamento.
fig. 1 F0R0002m
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Nesse caso, rodar a chave para a posiçãoSTOP e, posteriormente, para MAR; seo bloqueio permanecer, tentar com as ou-tras chaves atribuídas. Se mesmo assimnão for possível accionar o motor, con-tactar a Rede de Assistência Fiat.
AVISO Cada chave possui um código pró-prio que deve ser memorizado pela cen-tralina do sistema. Para a memorização denovas chaves, até 8 no máximo, contactara Rede de Assistência Fiat.
Acendimentos da luz avisadoraY durante a marcha
❒ Se a luz avisadora Y se acender, sig-nifica que o sistema está a efectuar umauto-diagnóstico (devido, por exemplo,a uma queda de tensão).
❒ Se, a luz avisadora Y permaneceracesa contacte a Rede de AssistênciaFiat.
Colisões violentas podem da-nificar os componentes elec-trónicos presentes na chave.
FUNCIONAMENTO
A cada arranque, ao rodar a chave na po-sição MAR, a unidade central do sistemaFiat CODE envia à unidade central de con-trolo do motor um código de reconheci-mento para desactivar o bloqueio dasfunções.
O envio do código de reconhecimento,realiza-se somente se a unidade central dosistema Fiat CODE reconheceu o códigoque foi transmitido pela chave.
Ao rodar a chave na posição STOP, o sis-tema Fiat CODE desactiva as funções daunidade central de controlo motor.
Se, durante o arranque, o código não forreconhecido correctamente, no quadrode instrumentos acende-se a luz avisado-ra Y (ver o capítulo “Luzes avisadorase Mensagens”).
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Em caso de mudança de propriedadedo veículo é indispensável que o novoproprietário entre em posse de todasas chaves e do CODE card.
CHAVE COM TELECOMANDOfig. 3
A secção metálica A é introduzida no res-pectivo alojamento e acciona:
❒ o dispositivo de arranque;
❒ a fechadura das portas;
❒ a abertura/o fecho da tampa do reser-vatório de combustível (se previsto).
Para extrair a inserção metálica, premiro botão B.
AS CHAVES
CODE CARD fig. 2(A pedido para as versoes/mercados onde previsto)
Com o veículo, junto com as chaves for-necidas em dúplice exemplar, é entregueo CODE card no qual estão indicados:
A o código electrónico;
B o código mecânico das chaves a co-municar à Rede de Assistência Fiatem caso de pedido de duplicados daschaves.
É aconselhável ter sempre consigo o có-digo electrónico A-fig. 2.
AVISO Para garantir a perfeita eficiênciados dispositivos electrónicos internos nas
chaves, não deixar as mesmasexpostas aos raios solares.
fig. 2 F0R0003m fig. 3 F0R0004m
fig. 4 F0R0005m
Para reintroduzí-la na empunhadura, pro-ceder como indicado a seguir:
❒ manter premido o botão B e movi-mentar a inserção metálica A;
❒ soltar o botão B e rodar a inserção me-tálica A até ouvir o estalido de bloqueioque garante o correcto fecho.
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O botão Ë acciona o desbloqueio das por-tas e da porta da bagageira.
O botão Á acciona o bloqueio das por-tas e da porta da bagageira.
O botão R (presente em algumasversões) acciona a abertura da porta dabagageira à distância.
Ao efectuar o desbloqueio das portas,acendem-se, por um tempo predefinido,as luzes do plafonier interno.
Premir o botão B apenasquando a chave se encontrar
afastada do corpo, em especial dosolhos e de objectos que se possam de-teriorar (por exemplo, vestuário).Não deixar a chave sem vigilância pa-ra evitar que alguém, especialmentecrianças, possa mexer na mesma epremir inadvertidamente o botão.
AVISO
Sinalização do LED na porta dolado do condutor fig. 5
Ao efectuar o bloqueio das portas, o LEDA acende-se por aprox. 3 segundos, emseguida, começa a piscar (função de dis-suasão).
Se, ao efectuar o trancamento das portas,uma ou mais portas ou a porta da baga-geira não forem fechadas correctamente,o LED pisca rapidamente em conjuntocom os indicadores de direcção e o co-mando não é executado.
fig. 5 F0R0006m
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Substituição da pilha da chave comtelecomando fig. 6
Para substituir a pilha proceder como in-dicado a seguir:
❒ premir o botão A e colocar a inserçãometálica B na posição de abertura;
❒ rodar o parafuso C em : utilizandouma chave de parafusos adequada;
❒ extrair o suporte porta-bateria D esubstituir a pilha E respeitando as po-laridades;
❒ reintroduzir o suporte porta-bateria Dno interior da chave e bloqueá-lo ro-dando o parafuso C em Á .
As pilhas usadas são nocivaspara o meio ambiente, por-tanto, devem ser colocadasnos recipientes especiais co-
mo previsto pelas normas vigentes oupodem ser entregues à Rede de As-sistência Fiat, que se encarregará deeliminá-las.
fig. 6 F0R0007m
Pedido de telecomandossuplementares
O sistema pode reconhecer até 8 teleco-mandos. Caso seja necessário pedir umnovo telecomando, contactar a Rede deAssistência Fiat levando o CODE card, umdocumento de identidade e os documen-tos identificativos de propriedade do veí-culo.
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CHAVE MECÂNICA (se previsto) fig. 7
A parte metálica A da chave é fixa.
A chave acciona:
❒ o dispositivo de arranque;
❒ a fechadura das portas;
❒ a abertura/o fecho da tampa do reser-vatório de combustível (se previsto). fig. 7 F0R0008m
ALARME
O sistema de alarme do veículo está dis-ponível na Lineaccessori Fiat.
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Tipo de chave
Chavemecânica
Chave com telecomando
Intermitência dos indicadoresde direcção (apenas com chave com telecomando)
LED de dissuasão
De seguida, são recapituladas as pricipais funções que se podem activar com as chaves (com e sem telecomando):
Desbloqueio das fechaduras
Rotação da chave em sentido anti-horário(lado condutor)
Rotação da chave em sentido anti-horário(lado condutor)
Pressão breve no botão Ë
2 intermitências
Apagamento
Bloqueio das fechaduras
pelo exterior
Rotação da chave em sentido horário (lado condutor)
Rotação da chave em sentido horário (lado condutor)
Pressão breve no botão Á
1 intermitência
Acendimento fixo durante cerca de 3 segundos e sucessivamente intermitência de disuasão
Desbloqueio fecho da
porta
–
–
Pressão breve no botão R
2 intermitências
Intermitência de disuasão
AVISO A manobra de descida dos vidros é uma consequência de um comando de desbloqueio das portas; a manobra desubida dos vidros é uma consequência de um comando de bloqueio das portas.
Descida dos vidros(se previsto)
–
–
Pressão prolongada(durante mais de 2 segundos) no botão Ë
2 intermitências
Desconexão
Subida dos vidros(se previsto)
–
–
Pressão prolongada(durante mais de 2 segundos) no botão Á
1 intermitência
Intermitência de dissuasão
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OSDISPOSITIVODE ARRANQUE
A chave pode rodar em 3 diversas po-sições fig. 8:
❒ STOP: motor desligado, chave extra-ível, direcção bloqueada. Alguns dispo-sitivos eléctricos (por exemplo, auto-rádio, fecho centralizada…) podem fun-cionar.
❒ MAR: posição de marcha. Todos osdispositivos eléctricos podem funcio-nar.
❒ AVV: arranque do motor (posição ins-tável).
O dispositivo de arranque está equipadocom um sistema electrónico de segurançaque obriga, em caso de falha no arranquedo motor, a repor a chave na posiçãoSTOP antes de repetir a manobra dearranque.
TRAVA DA DIRECÇÃO
Activação
Com o dispositivo na posição STOP, ex-trair a chave e rodar o volante até que sebloqueie.
Desactivação
Mover ligeiramente o volante enquanto seroda a chave para a posição MAR.
Em caso de violação do dis-positivo de arranque (por
ex.: uma tentativa de roubo), mandarverificar o funcionamento na Rede deAssistência Fiat antes de retomar amarcha.
AVISO
Ao sair do veículo, retirarsempre a chave para evitar
que alguém accione involuntaria-mente os comandos. Accionar sempreo travão de mão. Se o veículo estiverestacionado numa subida, engatar aprimeira velocidade, se o veículo es-tiver estacionado numa descida, en-gatar a marcha-atrás. Nunca deixarcrianças sozinhas no veículo.
AVISO
fig. 8 F0R0009m
Nunca retirar a chave com oveículo em movimento. O
volante bloquear-se-ia automatica-mente na primeira curva. Isto é sem-pre válido, mesmo que o veículo es-teja a ser rebocado.
AVISO
É estritamente proibidaqualquer intervenção em af-
termarket, com conseguintes vio-lações da direcção ou da coluna dadirecção (por ex. montagem de an-ti-roubo), que podem causar, além daperda das prestações do sistema e dagarantia, graves problemas de segu-rança, e também a não conformida-de de homologação do veículo.
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OS QUADRO DE INSTRUMENTOS
Versões com display digital
A Taquímetro (indicador de velocidade)
B Indicador de nível do combustível comluz avisadora de reserva
C Indicador de temperatura do líquidode arrefecimento do motor com luzavisadora de máxima temperatura
D Conta-rotações
E Display digital
Versões com displaymultifuncional
A Taquímetro (indicador de velocidade)
B Indicador de nível do combustível comluz avisadora de reserva
C Indicador de temperatura do líquidode arrefecimento do motor com luzavisadora de máxima temperatura
D Conta-rotações
E Display multifuncional
F0R0010mfig. 9
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Versões com displaymultifuncional reconfigurável
A Taquímetro (indicador de velocidade)
B Indicador de nível do combustível comluz avisadora de reserva
C Indicador de temperatura do líquidode arrefecimento do motor com luzavisadora de máxima temperatura
D Conta-rotações
E Display multifuncional reconfigurável
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OS INSTRUMENTOS DEBORDO
A cor de fundo dos instrumentos e a suatipologia pode variar em função dasversões.
TAQUÍMETRO fig. 12
Sinaliza a velocidade do veículo.
CONTA-ROTAÇÕES fig. 13
O conta-rotações fornece indicações re-lativas as rotações do motor por minuto.
AVISO O sistema de controlo da injecçãoelectrónica bloqueia progressivamente oafluxo de combustível quando o motor es-tá “fora de rotações” com a consequen-te e progressiva perda de potência do mo-tor.
O conta-rotações, com o motor ao mí-nimo, pode indicar um levantamento deregime gradual ou imprevisto, a segundados casos.
Este comportamento é normal e não de-ve levantar preocupações, pois isso podeverificar-se por exemplo aquando do ac-cionamento do climatizador ou do elec-troventilador. Nestes casos, uma lenta va-riação de rotações serve para proteger oestado de carga da bateria.
fig. 12 F0R0012m fig. 13 F0R0013m
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INDICADOR DE NÍVEL DOCOMBUSTÍVEL fig. 14
O ponteiro indica a quantidade de com-bustível presente no reservatório.
E reservatório vazio (ver a descrição noparágrafo “Abastecimento do veículo”).
F reservatório cheio.
O acendimento da luz avisadora A indicaque no reservatório restam aprox. 7 litrosde combustível.
Não viajar com o reservatório quase vazio:a eventual falta de abastecimento pode da-nificar o catalisador.
AVISO Se o ponteiro se posicionar na in-dicação E com a luz avisadora A intermi-tente, significa que está presente uma ano-malia no sistema. Neste caso, contactar aRede de Assistência Fiat para proceder àverificação do sistema.
INDICADOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDODE ARREFECIMENTO DOMOTOR fig. 15
O ponteiro indica a temperatura do líqui-do de refrigeração do motor e inicia a for-necer indicações quando a temperaturado líquido supera os 50°C aproximada-mente.
No normal uso do veículo o ponteiro po-de posicionar-se nas diversas posiçõesdentro do arco de indicação em relaçãoas condições de uso do veículo.
C Baixa temperatura do líquido de arre-fecimento do motor.
H Alta temperatura do líquido de arre-fecimento do motor.
O acendimento da luz avisadora B (em al-gumas versões acompanhada da mensa-gem visualizada no display multifuncional)indica o aumento excessivo da tempera-tura do líquido de arrefecimento; neste ca-so, parar o motor e contactar a Rede deAssistência Fiat.
fig. 14 F0R0014m fig. 15 F0R0015mSe o ponteiro da temperatu-ra do líquido de arrefecimen-to do motor se posicionar nazona vermelha, desligar ime-
diatamente o motor e contactar a Re-de de Assistência Fiat.
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OS DISPLAY DIGITAL
TELA STANDARD fig. 16
O ecrã standard é capaz de visualizar asseguintes indicações:
A Posição de alinhamento dos faróis (so-mente com os faróis de médios ace-sos).
B Hora (sempre visualizada, mesmo coma chave extraída e as portas dianteirasfechadas).
C Odómetro (visualização dos quilóme-tros ou milhas percorridos) e dadosTRIP.
Nota Com a chave extraída (ao abrir pe-lo menos uma das portas dianteiras) o dis-play ilumina-se visualizando por alguns se-gundos a hora e a indicação de quilóme-tros ou milhas percorridos.
BOTÕES DE COMANDO fig. 17
+ Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para cima ou para au-mentar o valore visualizado.
MENU ESC
Pressão breve para ter acessono menu e/ou passar ao ecrãseguinte ou confirmar a escol-ha desejada.Pressão prolongada para voltarao ecrã standard.
– Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para baixo ou para dimi-nuir o valor visualizado.
Nota Os botões + e – activam diferentesfunções de acordo com as seguintes si-tuações: Regulação da iluminação interna do veículo
– quando está activo o ecrã standard, per-mitem regular a intensidade luminosa doquadro de instrumentos, do auto-rádio edo climatizador automático.
Menu de setup
– no menu permitem percorrer para cimaou para baixo;– durante as operações de definição per-mitem o aumento ou a diminuição.
fig. 16 F0R0016m fig. 17 F0R0017m
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MENU DE SET UP fig. 18O menu é composto por uma série defunções dispostas de modo “circular” cu-ja selecção, realizada através dos botões+ e –, permite o acesso a diferentes ope-rações de escolha e definição (setup) in-dicadas a seguir.
O menu pode ser activado com uma bre-ve pressão do botão MENU ESC.
Com pressões individuais dos botões +e – é possível mover-se na lista do menude set up.
Os modos de gestão neste ponto distin-guem-se entre si de acordo com a entra-da seleccionada.
Selecção de uma entrada do menu
– através da pressão breve do botão ME-NU ESC pode ser seleccionada a defi-nição do menu que se deseja modificar;
– utilizando os botões + e – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição;
– através de uma breve pressão do botãoMENU ESC pode memorizar-se a defi-nição e ao mesmo tempo retornar à mes-ma entrada do menu antes seleccionada.
Selecção de “Definição do relógio”
– através da breve pressão do botão ME-NU ESC pode seleccionar-se o primeirodado a modificar (horas);
– utilizando os botões + e – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição;
– através da breve pressão do botão ME-NU ESC pode memorizar-se a definiçãoe ao mesmo tempo passar à seguinte en-trada do menu de definição (minutos);
– após a regulação com o mesmo proce-dimento, volta-se à entrada do menu an-teriormente seleccionada.
Através da pressão prolongada do botão ME-NU ESC– quando o utilizador se encontrar no ní-vel do menu, abandonar o ambiente domenu de set up;– quando o utilizador se encontrar no ní-vel de definição de uma entrada do me-nu, abandonar o nível de menu;– são guardadas apenas as alterações já me-morizadas pelo utilizador (já confirmadascom a pressão do botão MENU ESC).
O ambiente do menu de set up é tempo-rizado; depois da saída do menu devida àpassagem do tempo, apenas são guardadasas alterações já memorizadas pelo utiliza-dor (já confirmadas com uma pressão bre-ve do botão MENU ESC).
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OS A partir do ecrã standard para aceder à navegação, pre-mir brevemente o botão MENU ESC. Para navegar nomenu, premir os botões + ou –.Nota Quando o veículo está em movimento, por mo-tivos de segurança, apenas é possível aceder ao menureduzido (definição “SPEEd”). Quando o veículo está pa-rado, é possível aceder ao menu completo.
fig. 18
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+– +
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Definição do limite de velocidade(SPEEd)
Esta função permite definir o limite de ve-locidade do veículo (km/h ou mph), sen-do que quando este limite é ultrapassadoo utilizador é avisado (ver o capítulo “Lu-zes avisadoras e mensagens”).
Para definir o limite de velocidade dese-jado, proceder como indicado a seguir:
– premir brevemente o botão MENUESC, o display apresenta a indicação (SPEEd) e a unidade de medida anterior-mente definida (km/h) ou (mph);
– premir o botão + ou – para seleccio-nar a activação (On) ou a desactivação(OFF) do limite de velocidade;
– caso a função tenha sido activada (On),através da pressão dos botões + ou – se-leccionar o limite de velocidade desejadoe premir MENU ESC para confirmar aescolha;
Nota A definição é possível entre os 30e os 200 km/h ou 20 e 125 mph, de acor-do com a unidade de medida anterior-mente definida (consultar o parágrafo“Definição da unidade de medida (Unit)”)descrito a seguir. Cada pressão do botão+/– determina o aumento/a diminuiçãoem 5 unidades. Mantendo premido obotão +/–, obtém-se o aumento/a dimi-nuição veloz automaticamente. Quandose está perto do valor pretendido, com-pletar a regulação com pressões simples.
– premir brevemente o botão MENUESC para voltar ao ecrã do menu ou pre-mir o botão continuamente para voltar aoecrã standard sem memorizar.Sempre que se desejar anular a definição,proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On);
– premir o botão –, o display visualiza demodo intermitente (Off);
– premir o botão ›‹MENU ESC›‹ compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Regulação do relógio (Hour)
Esta função permite a regulação do reló-gio.
Para efectuar a regulação, proceder comoindicado a seguir:– ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente as “horas”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– ao premir o botão MENU ESC compressão breve o display visualiza de modointermitente os “minutos”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Regulação do volume buzzer(bUZZ)
Esta função permite a regulação do volu-me de sinalização acústica (buzzer) queacompanha a visualização de avaria/avisoe a pressão dos botões MENU ESC, +e –.
Para definir o volume desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza a indi-cação (bUZZ);
– premir o botão + ou – para seleccio-nar o nível de volume desejado (regulaçãopossível em 8 níveis).
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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OSActivação/Desactivação dos airbags do lado do passageirofrontal e lateral de protecçãotorácica/pélvica (side bag)(se previsto) (BAG P)
Esta função permite activar/desactivar oairbag do lado do passageiro.
Proceder como indicado a seguir:
❒ premir o botão MENU ESC e, depoisde ter visualizado no display a mensa-gem (BAG P OFF) (para desactivar) oua mensagem (BAG P On) (para activar)através da pressão dos botões + o –,premir novamente o botão MENUESC;
❒ no display é visualizada a mensagem depedido de confirmação;
❒ através da pressão dos botões + ou –seleccionar (YES) (para confirmar a ac-tivação/desactivação) ou (no) (para re-jeitar);
❒ premir brevemente o botão MENUESC , é visualizada uma mensagem deconfirmação da escolha e volta-se aoecrã ou premir o botão continuamen-te para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
MENU ESC
MENU ESC
MENU ESC
–+
–+
–+
–+
F0R
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F0R
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1003
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Definição da unidade de medida(Unit)
Esta função permite a regulação da uni-dade de medida.
Para efectuar a regulação, proceder comoindicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza a indi-cação (Unit) e a unidade de medida ante-riormente definida (km) ou (mi);
– premir o botão + ou – para seleccio-nar a unidade de medida desejada.
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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BOTÕES DE COMANDO fig. 21
+ Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para cima ou para au-mentar o valore visualizado.
MENUESC
Pressão breve para ter acessoao menu e/ou passar ao ecrãseguinte ou confirmar a escol-ha desejada.Pressão prolongada para voltarao ecrã standard.
– Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para baixo ou para dimi-nuir o valor visualizado.
DISPLAYMULTIFUNCIONAL(se previsto)
O veículo pode ser equipado de displaymultifuncional em grau de oferecer infor-mações úteis ao utente, em função dequanto anteriormente definido, durante acondução do veículo.
TELA “STANDARD” fig. 20O ecrã standard é capaz de visualizar asseguintes indicações:A Data.B Odómetro (visualização dos quilóme-
tros ou milhas percorridos).C Hora (sempre visualizada, também
com a chave extraída e as portas dian-teiras fechadas).
D Temperatura externa.E Posição de alinhamento dos faróis (so-
mente com os faróis de médios ace-sos).
Nota Ao abrir uma porta dianteira o dis-play activa-se visualizando por alguns se-gundos a hora e os quilómetros ou milhaspercorridos.
fig. 20 F0R0018m
Nota Os botões + e – activam funçõesdiferentes de acordo com as seguintes si-tuações:
Regulação da iluminação interna do veículo
– quando está activo o ecrã standard, per-mitem regular a intensidade luminosa doquadro de instrumentos, do auto-rádio edo climatizador automático.
Menu de setup
– no menu permitem percorrer para cimaou para baixo;– durante as operações de definição per-mitem o aumento ou a diminuição.
fig. 21 F0R0019m
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OSMENU DE SETUP fig. 22O menu é composto por uma série defunções dispostas de modo “circular” cu-ja selecção, realizada através dos botões+ e –, permite o acesso a diferentes ope-rações de escolha e definição (setup) in-dicadas a seguir. Para algumas entradas(regulação do relógio e unidade de medi-da) está previsto um submenu.O menu de setup pode ser activado comuma pressão breve do botão MENUESC.Com pressões individuais das teclas + ou– é possível mover-se na lista do menu desetup.Os modos de gestão a este ponto diferementre si a segunda da característica da en-trada seleccionada.
Selecção de uma entrada do menu principalsem submenu:– através da pressão breve do botão ME-NU ESC pode ser seleccionada a defi-nição do menu principal que se deseja mo-dificar;– ao agir nas teclas + ou – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição;– através da pressão breve do botão ME-NU ESC pode memorizar-se a definiçãoe ao mesmo tempo voltar à mesma en-trada do menu principal antes selecciona-da.
Selecção de “Data” e “Acertar Hora”:– através da pressão breve do botão ME-NU ESC se pode seleccionar o primei-ro dado a modificar (por ex.: horas / mi-nutos ou ano / mês / dia);– ao agir nas teclas + ou – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição;– através da pressão breve do botão ME-NU ESC se pode memorizar a definiçãoe ao mesmo tempo passar à entrada se-guinte do menu de definição, se esta é a úl-tima se retorna à mesma entrada do menuantes seleccionada.
Através da pressão prolongada do botão ME-NU ESC:– quando o utilizador se encontra no ní-vel do menu principal, abandona o am-biente do menu de set up;– quando o utilizador se encontra num ou-tro ponto do menu (ao nível de definiçãode uma entrada de submenu, ao nível dosubmenu ou ao nível de definição de umaentrada do menu principal) abandona o ní-vel de menu principal;– são guardadas apenas as alterações já me-morizadas pelo utilizador (já confirmadascom a pressão do botão MENU ESC).O ambiente do menu de setup é tempo-rizado; após a saída do menu devido à pas-sagem do tempo, são guardadas apenas asalterações já memorizadas pelo utilizador(já confirmadas com a pressão breve dobotão MENU ESC).
Selecção de uma entrada do menu principalcom submenu:– através da pressão breve do botão ME-NU ESC se pode visualizar a primeira en-trada do submenu;– ao agir nas teclas + ou – (através depressões individuais) se podem escorrertodas as entradas do submenu;– através da pressão breve do botão ME-NU ESC se pode seleccionar a entradado submenu visualizada e se entra no me-nu de definição relativo;– ao agir nas teclas + ou – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição desta entrada do submenu;– através da pressão breve do botão ME-NU ESC se pode memorizar a definiçãoe ao mesmo tempo voltar à mesma en-trada do submenu antes seleccionada.
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Dia
Ano Mês
Türk Nederlands
Español
Português
Français
Italiano
Deutsch Polski
English
Exemplo:
fig. 21
Exemplo:A partir do ecrã standard para aceder à navegação, pre-mir brevemente o botão MENU ESC. Para navegar nomenu, premir os botões + ou –.Nota Quando o veículo está em movimento, por moti-vos de segurança, apenas é possível aceder ao menu re-duzido (definição “Beep Velocida.”). Quando o veículoestá parado, é possível aceder ao menu completo.
F0R2004i
MENU ESCpressão brevedo botão
+
–
SAÍDA MENU
BEEP VELOCIDA.ASENS. CHUVA(se previsto)
ACERTAR HORA
REGULA DATA
VER RÁDIO
AUTOCLOSE
UNIDADE MEDIDAIDIOMA
VOL. AVISOS
VOL. TECLAS
BUZZ. CINTOS (*)
SERVIÇO
BAG PASSAGEIRO
(*) Função visualizável apenas depois de verificada a desactivação do sistema S.B.R. por parte da Rede de Assistência Fiat.
DADOS TRIP B
MENU ESCpressão breve do botão
SENS. FARÓIS(dove previsto)
+–
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+–+
–+
–
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OSSempre que se desejar anular a definição,proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On);
– premir o botão –, o display visualiza demodo intermitente (Off);
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Regulação de sensibilidade dosensor de chuva (Sens. chuva) (se previsto)
Esta função permite de regular (em 4 ní-veis) a sensibilidade do sensor de chuva.
Para definir o nível de sensibilidade dese-jado, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” da sensibilida-de definido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Limite de velocidade (Beep Velocidade.)
Esta função permite definir o limite de ve-locidade do veículo (km/h ou mph), sen-do que quando o mesmo é ultrapassado outilizador é avisado (ver o capítulo “Luzesavisadoras e mensagens”).Para definir o limite de velocidade dese-jado, proceder como indicado a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza a indi-cação (Beep Velocida.); – premir o botão + ou – para seleccio-nar a activação (On) ou a desactivação(Off) do limite de velocidade;– caso a função tenha sido activada (On),através da pressão dos botões + ou – se-leccionar o limite de velocidade desejadoe premir MENU ESC para confirmar aescolha.Nota A definição é possível entre os 30 e os200 km/h ou 20 e 125 mph, de acordo coma unidade de medida anteriormente definida(consultar o parágrafo “Definição da unidadede medida (Unit)”) descrito a seguir. Cadapressão do botão + / – determina o aumen-to/a diminuição em 5 unidades. Mantendo pre-mido o botão + / –, obtém-se o aumento/adiminuição veloz automaticamente. Quandose está perto do valor pretendido, concluir aregulação através de pressões simples.– premir o botão MENU ESC com umapressão breve para voltar ao ecrã do me-nu ou premir o botão continuamente paravoltar ao ecrã standard sem memorizar.
Sensores dos faróis (regulação da sensibilidade dossensores dos faróis automáticos)(se previsto)
Esta função permite regular a sensibilida-de do sensor crepuscular segundo 3 níveis(nível 1 = nível mínimo, nível 2 = nível mé-dio, nível 3 = nível máximo); quanto maiorfor a sensibilidade, menor é a quantidadede luz externa necessária para comandaro acendimento das luzes.
Para definir a regulação pretendida, pro-ceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o nível definido anterior-mente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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Habilitação do Trip B(Dados tripB)
Esta função permite de activar (On) ou de-sactivar (Off) a visualização do Trip B (tripparcial).
Para obter mais informações ver o pará-grafo “Trip computer”.
Para a activação / desactivação, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On) ou (Off) (em funçãode quanto definido anteriormente);
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Regulação do relógio (Acertar Hora)Esta função permite a regulação do reló-gio passando através de dois submenus:“Hora” e “Formato”.Para a regulação, proceder como indica-do a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza os doissubmenu “Hora” e “Formato”;– premir o botão + ou – para deslocar-se dentre os dois submenu;– depois de ter seleccionado o submenuque se deseja modificar, premir o botãocom pressão breve MENU ESC;– caso se entre no submenu “Hora”: ao pre-mir o botão MENU ESC com umapressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente as “horas”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– ao premir o botão MENU ESC compressão breve o display visualiza de modointermitente os “minutos”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– caso se entre no submenu “Formato”: aopremir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o modo de visualização;– premir o botão + ou – para efectuar aselecção no modo “24h” ou “12h”.
Uma vez efectuada a regulação, premir obotão MENU ESC com pressão brevepara voltar ao ecrã do submenu ou pre-mir o botão com pressão contínua paravoltar ao ecrã do menu principal sem me-morizar. – premir novamente o botão MENUESC com pressão longa para voltar aoecrã standard ou ao menu principal, deacordo com o ponto em que se encon-tra no menu.
Regulação da data (Regula data)Esta função permite a actualização da da-ta (dia – mês – ano).Para actualizar proceder como indicadoa seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o dia” (dd);– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o mês” (mm);– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o ano” (aaaa);
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação.
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OS– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Fecho centralizado automáticocom o veículo em movimento(Autoclose)
Esta função, prévia activação (On), per-mite a activação do trancamento automá-tico das portas ao ultrapassar a velocida-de de 20 km/h.
A função está presente em todas asversões e é possível desactivá-la apenasatravés do display multifuncional ou o dis-play multifuncional ajustável.
Para activar (On) ou desactivar (Off) estafunção, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza um sub-menu;
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On) ou (Off) (em funçãodo anteriormente definido);
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menu
Nota Cada pressão dos botões + o – de-termina o aumento ou a diminuição deuma unidade. Mantendo premido o botão,obtém-se o aumento/a diminuição velozautomaticamente. Quando se está pertodo valor pretendido, concluir a regulaçãoatravés de pressões simples.– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Repetição das informações áudio(Ver rádio)Esta função permite de visualizar no dis-play informações relativas ao auto-rádio.– Rádio: frequência ou mensagem RDS daestação de rádio seleccionada, activaçãoda busca automática ou AutoSTore;– CD áudio, CD MP3: número da faixa;– Carregador de CD: número do CD enúmero da faixa;Para visualizar (On) ou eliminar (Off) asinformações auto-rádio no display, pro-ceder como indicado a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On) ou (Off) (em funçãodo definido anteriormente);
ou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã do menu prin-cipal sem memorizar;– premir novamente o botão MENUESC com pressão longa para voltar aoecrã standard ou ao menu principal, deacordo com o ponto em que se encon-tra no menu.
Regulação da unidade de medida(Unid. Medida)
Esta função permite a definição das unida-des de medida através de três submenu:“Distância”, “Consumos” e “Temperatura”.
Para definir a unidade de medida desejada,proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza os trêssubmenu;
– premir o botão + ou – para deslocá-losentre os três submenu;
– depois de ter seleccionado o submenuque se deseja modificar, premir o botão MENU ESC com pressão breve;
– caso se entre no submenu “Distância”: aopremir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “km” ou “mi” (em funçãodo definido anteriormente);
– premir o botão + ou – para efectuar a se-lecção;
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Selecção do idioma (Idioma)
As visualizações do display, predefinições,podem ser representadas nos seguintesidiomas: Italiano, Turco, Neerlandês, Por-tuguês, Polaco, Francês, Espanhol, Inglês,Alemão.
Para definir o idioma desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premi o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “idioma” definido ante-riormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
– caso se entre no submenu “Consumos”: aopremir o botão MENU ESC com pressãobreve, o display visualiza de modo intermi-tente “km/l” ou “mpg” (em função do defi-nido anteriormente);
Se a unidade de medida distância definidafor “km” o display permite a definição daunidade de medida (km/l) relativa à quan-tidade de combustível consumido.
Se, a unidade de medida distância defini-da for “mi” o display visualizará a quanti-dade de combustível consumido em“mpg”.
– premir o botão + ou – para efectuar a es-colha;
– caso se entre no submenu “Temperatura”:ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “°C” ou “°F” (em funçãodo definido anteriormente);
– premir o botão + ou – para efectuar a es-colha;Uma vez efectuada a regulação, premir obotão MENU ESC com pressão brevepara voltar ao ecrã do submenu ou pre-mir o botão com pressão contínua paravoltar ao ecrã do menu principal sem me-morizar. – premir novamente o botão MENUESC com pressão longa para voltar aoecrã standard ou ao menu principal, deacordo com o ponto em que se encon-tra no menu.
Regulação do volume de sinalacústico de avarias / avisos (Vol. avisos)
Esta função permite de regular (em 8 ní-veis) o volume da sinal acústico (buzzer)que acompanha as visualizações de avaria/ aviso.
Para definir o volume desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” do volume de-finido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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OSManutenção programada (Service)
Esta função permite visualizar as indi-cações relativas aos prazos quilométricosdas revisões de manutenção.
Para consultar estas indicações procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza o prazoem km ou mi em função de quanto defi-nido anteriormente (ver o parágrafo“Unid. Medida”);
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menùou premir o botão com pressão longa pa-ra tornare ao ecrã standard.
Nota O “Plano de Manutenção Progra-mada” prevê a manutenção do veículo acada 30.000 km (ou 18.000 mi) ou a cada20.000 km (se previsto); esta visualizaçãoaparece automaticamente, com a chave naposição MAR, a partir de 2.000 km (ou1.240 mi) e é reposta a cada 200 km (ou124 mi). Abaixo dos 200 km a sinalizaçãoé proposta a intervalos menores. A visua-lização efectua-se em km ou milhas, se-gundo a definição efectuada na unidade demedida. Quando a manutenção progra-mada (“revisão”) está perto do prazo pre-visto, rodando a chave de arranque para aposição MAR, no display aparece a indi-cação “Service” seguida do número dequilómetros/milhas que faltam para a ma-nutenção do veículo. Contactar a Rede deAssistência Fiat que procederá, para alémdas operações de manutenção previstasno “Plano de manutenção prevista” à re-posição a zeros da referida visualização(reset).
Regulação do volume das teclas (Vol. Teclas)
Esta função permite de regular (em 8 ní-veis) o volume do sinal acústico que acom-panha a pressão dos botões MENU ESC,+ e –.
Para definir o volume desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” do volume de-finido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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Activação/Desactivação dos airbags do lado do passageirofrontal e lateral de protecçãotorácica/pélvica (side bag) (se previsto) (Bag passageiro)
Esta função permite activar/desactivar oairbag do lado do passageiro.
Proceder da seguinte forma:
❒ premir o botão MENU ESC e, depoisde visualizada no display a mensagem(Bag pass: Off) (para desactivar) ou amensagem (Bag pass: On) (para activar)através da pressão dos botões + e –,premir novamente o botão MENUESC;
❒ no display é visualizada a mensagem depedido de confirmação;
❒ através da pressão dos botões + ou –seleccionar (sim) (para confirmar a ac-tivação/desactivação) ou (não) (para re-jeitar);
❒ premir brevemente o botão MENUESC, é visualizada uma mensagem deconfirmação da escolha e volta-se aoecrã ou premir o botão continuamen-te para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
MENU ESC
MENU ESC
MENU ESC
–+
–+
–+
–+
–+
–+
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R10
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MENU ESC
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Saída Menu
Última função que encerra o ciclo de de-finições listadas no ecrã menu.
Ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display volta ao ecrã stan-dard sem memorizar.
Ao premir o botão – o display volta à pri-meira entrada do menu (Beep Velocida.).
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OS DISPLAYMULTIFUNCIONALRECONFIGURÁVEL(se previsto)
O veículo está equipado com um displaymultifuncional capaz de oferecer infor-mações úteis ao utilizador, em função doanteriormente definido, durante a con-dução do veículo.
TELA “STANDARD” fig. 23/a
O ecrã standard é capaz de visualizar asseguintes indicações:
A Hora
B Data
C Indicação do modo de condução Sport (se previsto)
D Odómetro (visualização dos quilóme-tros ou milhas percorridos)
E Sinalização do estado do veículo (porexemplo: portas abertas, ou eventualpresença de gelo na estrada, etc.)
F Posição de alinhamento dos faróis (ape-nas com os médios acesos).
G Temperatura externa
Ao girar a chave de ignição para a posiçãoMAR, o display visualiza, como tela prin-cipal, a indicação da data fig.23/a ou entãoa pressão de sobrealimentação do turbo-
compressor fig.23/b conforme a configu-ração anterior que foi escolhida no menu“Primeira página” (“Data” ou “Info mo-tor”).
BOTÕES DE COMANDO fig. 24
+ Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para cima ou para au-mentar o valor visualizado.
MENUESC
Pressão breve para aceder aomenu e/ou passar ao ecrã se-guinte ou confirmar a escolhapretendida.
Pressão prolongada para voltar aoecrã standard.
– Para percorrer o ecrã e as respecti-vas opções, para baixo ou para dimi-nuir o valor visualizado.
Nota Os botões + e – activam diferen-tes funções de acordo com as seguintessituações:
– no menu permitem percorrer para cimaou para baixo;
– durante as operações de definição per-mitem o aumento ou a diminuição.
Nota Ao abrir uma porta dianteira o dis-play activa-se visualizando por alguns se-gundos a hora e os quilómetros/milhaspercorridos.
fig. 24 F0R0019m
fig. 23/a
Lunedì13
Novembre
8:30
F0R0219m fig. 23/b F0R0241m
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OSMENU DE SETUP fig. 25
O menu é composto por uma série defunções dispostas de modo “circular” cu-ja selecção, realizada através dos botões+ e –, permite o acesso a diferentes ope-rações de escolha e definição (setup) in-dicadas a seguir. Para algumas entradas(acertar hora e unidade de medida) estáprevisto um submenu.
O menu de setup pode ser activado comuma pressão breve do botão MENUESC.
Com pressões individuais dos botões +ou – é possível mover-se na lista do me-nu de setup. Os modos de gestão a esteponto diferem entre si a segunda da ca-racterística da entrada seleccionada.
Selecção de uma entrada do menu principal sem submenu:
– através da pressão breve do botão ME-NU ESC pode ser seleccionada a defi-nição do menu principal que se deseja mo-dificar;
– utilizando os botões + o – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição;
– através da pressão breve do botão ME-NU ESC pode memorizar-se a definiçãoe ao mesmo tempo voltar à mesma en-trada do menu principal antes selecciona-da.
Selecção de uma entrada do menu principalcom submenu:
– através da pressão breve do botão MENU ESC se pode visualizar a primei-ra entrada do submenu;
– utilizando as teclas + ou – (através depressões individuais) podem percorrer-setodas as entradas do submenu;
– através da pressão breve do botão MENU ESC se pode seleccionar a en-trada do submenu visualizada e se entrano menu de definição relativo;
– utilizando as teclas + ou – (através depressões individuais) pode ser escolhida anova definição desta entrada do submenu;
– através da pressão breve do botãoMENU ESC se pode memorizar a defi-nição e ao mesmo tempo voltar à mesmaentrada do submenu antes seleccionada.
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OS Exemplo:Dia
Ano MêsTürk Nederlands
Español
Português
Français
Polski
Italiano
Deutsch
BUZZ CINTOS
.SENS. CHUVA
(se previsto)
DADOS TRIP B
REGULAR DATA
PRIMEIRA PÁG
VER RÁDIO
AUTOCLOSEUNIDADE MEDIDA
IDIOMA
VOL. AVISOS
VOL. TECLAS
MENU ESCpressão breve do botão
MENU ESCpressão breve do botão
fig. 25
SERVIÇO
F0R2005i
ACERTAR HORA
BEEP VELOCIDA
SAÍDA MENU
BAG PASSAGEIRO
English
A partir do ecrã standard, para aceder à navegação, premir brevementeo botão MENU ESC. Para navegar no menu, premir os botões + ou –.Nota Quando o veículo está em movimento, por motivos de segurança,apenas é possível aceder ao menu reduzido: definições “Ilum.” e “Beepvelocida.”. Quando o veículo está parado, é possível aceder ao menu com-pleto.
SENSOR FARÓIS(se previsto)
–
+
+ ++
+
+
+
+
+
+++
+
+
+
+
+
–––
–
–
–
–
–
––
––
–
–
–
–
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OSNota A definição é possível entre os 30e os 200 km/h ou 20 e 125 mph, de acor-do com a unidade de medida anterior-mente definida (consultar o parágrafo“Definição da unidade de medida (Unit)”)descrito a seguir. Cada pressão do botão+ / – determina o aumento/a diminuiçãoem 5 unidades. Mantendo premido obotão +/–, obtém-se o aumento/a dimi-nuição veloz automaticamente. Quandose está perto do valor pretendido, con-cluir a regulação através de pressões sim-ples.
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Sempre que se desejar anular a definição,proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente (On);
– premir o botão –, o display visualiza demodo intermitente (Off);
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Beep Velocida. (Limite de velocidade)
Esta função permite definir o limite de ve-locidade do veículo (km/h ou mph), sen-do que quando o mesmo é ultrapassado outilizador é avisado (ver o capítulo “Luzesavisadoras e mensagens”).
Para definir o limite de velocidade dese-jado, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza a indi-cação (Beep Velocida.);
– premir o botão + ou – para seleccio-nar a activação (On) ou a desactivação(Off) do limite de velocidade;
– caso a função tenha sido activada (On),através da pressão dos botões + ou – se-leccionar o limite de velocidade preten-dido e premir MENU ESC para confir-mar a escolha;
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OS Regulação de sensibilidade dosensor de chuva (sensor chuva)(se previsto)Esta função permite de regular (em 4 ní-veis) a sensibilidade do sensor de chuva.Para definir o nível de sensibilidade dese-jado, proceder como indicado a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” da sensibilida-de definido anteriormente;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação; – premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Sensores dos faróis (regulação da sensibilidade dos sensores dosfaróis automáticos) (se previsto)Esta função permite regular a sensibilida-de do sensor crepuscular segundo 3 níveis(nível 1 = nível mínimo, nível 2 = nível mé-dio, nível 3 = nível máximo); quanto maiorfor a sensibilidade, menor é a quantidadede luz externa necessária para comandaro acendimento das luzes. Para definir a re-gulação pretendida, proceder como indi-cado a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o nível definido anterior-mente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Dados trip B (habilitação do Trip B)
Esta função permite de activar (On) ou de-sactivar (Off) a visualização do Trip B (tripparcial).
Para obter mais informações ver o pará-grafo “Trip computer”.
Para a activação / desactivação, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente On ou Off em função dodefinido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Acertar hora (regulação do relógio)
Esta função permite a regulação do reló-gio passando através de dois submenus:“Hora” e “Formato”.Para a regulação, proceder como indica-do a seguir:– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza os doissubmenu “Hora” e “Formato”;– premir o botão + ou – para deslocar-se dentre os dois submenu;– depois de ter seleccionado o submenuque se deseja modificar, premir o botãocom pressão breve MENU ESC;– caso se entre no submenu “Hora”: aopremir o botão MENU ESC com umapressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente as “horas”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;– ao premir o botão MENU ESC compressão breve o display visualiza de modointermitente os “minutos”;– premir o botão + ou – para efectuar aregulação.
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OSNota Cada pressão dos botões + ou –determina o aumento ou a diminuição deuma unidade. Mantendo premido o botão,obtém-se o aumento/a diminuição velozautomaticamente. Quando se está pertodo valor pretendido, concluir a regulaçãoatravés de pressões simples.– caso se entre no submenu “Formato”:ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o modo de visualização;– premir o botão + ou – para efectuar aselecção no modo “24h” ou “12h”.
Uma vez efectuada a regulação, premir obotão MENU ESC com pressão brevepara voltar ao ecrã do submenu ou pre-mir o botão com pressão contínua paravoltar ao ecrã do menu principal sem me-morizar.
– premir novamente o botão MENUESC com pressão longa para voltar aoecrã standard ou ao menu principal, deacordo com o ponto em que se encon-tra no menu.
Regula data (regulação da data)
Esta função permite a actualização da da-ta (dia – mês – ano).
Para actualizar proceder como indicadoa seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o ano”;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o mês”;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “o dia”;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação.
Nota Cada pressão dos botões + ou –determina o aumento ou a diminuição deuma unidade. Mantendo premido o botão,obtém-se o aumento/a diminuição velozautomaticamente. Quando se está pertodo valor pretendido, concluir a regulaçãoatravés de pressões simples.
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Primeira página (visualização dasinformações no quadro principaldo display) (se previsto)
Esta função permite seleccionar o tipo deinformação que se deseja visualizar noquadro principal do display. É possível vi-sualizar a indicação da data ou da pressãode excesso de alimentação do turbo-com-pressor.
Para efectuar a selecção de um dos doisitens proceder como segue:
– Carregar no botão MENU ESC comuma breve pressão, o display visualiza “Pri-meira página”;
– Carregar de novo no botão MENUESC com uma breve pressão para visua-lizar as opções de visualização “Data” e“Info motor”;
– Carregar no botão + ou – para selec-cionar o tipo de visualização que se ten-ciona ter no quadro principal do display;
– Carregar no botão MENU ESC comuma breve pressão para memorizar a es-colha e voltar ao quadro de menu ante-rior ou carregar no botão com uma lon-ga pressão para voltar ao quadro padrãosem memorizar.
Rodeando a chave de arranque em po-sição MAR, o display multifuncional re-configurável, terminada a fase de check ini-cial, fornece a visualização das informaçõesanteriormente configuradas através dafunção “Primeira página” do menu.
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OS Ver rádio(repetição das informações áudio)
Esta função permite de visualizar no dis-play informações relativas ao auto-rádio.
– Rádio: frequência ou mensagem RDS daestação de rádio seleccionada, activaçãoda busca automática ou AutoSTore;
– CD áudio, CD MP3: número da faixa;
– Carregador de CD: número do CD enúmero da faixa;
Para visualizar (On) ou eliminar (Off) asinformações auto-rádio no display, pro-ceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente On ou Off em função dodefinido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Autoclose (fecho centralizado automáticocom o veículo em movimento)
Esta função, prévia activação (On), per-mite a activação do trancamento automá-tico das portas ao ultrapassar a velocida-de de 20 km/h.
A função está presente em todas asversões e é possível desactivá-la apenasatravés do display multifuncional ou o dis-play multifuncional ajustável.
Para activar ou desactivar esta função,proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza um sub-menu;
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente On ou Off em função dodefinido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menu oupremir o botão com pressão prolongadapara voltar ao ecrã do menu principal semmemorizar;
– premir novamente o botão MENU ESCcom pressão longa para voltar ao ecrã stan-dard ou ao menu principal, de acordo como ponto em que se encontra no menu.
Unidade medida(regulação da unidade de medida)
Esta função permite a definição das uni-dades de medida através de três subme-nus: “Distância”, “Consumos” e “Tempe-ratura”.
Para definir a unidade de medida deseja-da, proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza os trêssubmenu;
– premir o botão + ou – para deslocá-losentre os três submenu;
– depois de ter seleccionado o submenuque se deseja modificar, premir o botãoMENU ESC com pressão breve;
– caso se entre no submenu “Distância”:ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “km” ou “mi” em funçãodo definido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– caso se entre no submenu “Consumos”:ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente “km/l”, “l/100km” ou“mpg” em função do definido anterior-mente;
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OSSe a unidade de medida distância definidafor “km” o display permite a definição daunidade de medida (km/l ou l/100km) re-lativa à quantidade de combustível con-sumido.
Se a unidade de medida de distância defi-nida for “mi” o display visualizará a quan-tidade de combustível consumido em“mpg”.
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– caso se entre no submenu “Tempera-tura”: ao premir o botão MENU ESCcom pressão breve, o display visualiza demodo intermitente “°C” ou “°F” emfunção do definido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
Uma vez efectuada a regulação, premir obotão MENU ESC com pressão brevepara voltar ao ecrã do submenu ou pre-mir o botão com pressão contínua paravoltar ao ecrã do menu principal sem me-morizar.
– premir novamente o botão MENUESC com pressão longa para voltar aoecrã standard ou ao menu principal, deacordo com o ponto em que se encon-tra no menu.
Idioma (selecção do idioma)
As visualizações do display, predefinições,podem ser representadas nos seguintesidiomas: Italiano, Alemão, Inglês, Espanhol,Francês, Português, Neerlandês.
Para definir o idioma desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premi o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “idioma” definido ante-riormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aescolha;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Volume avisos(regulação do volume de sinalacústico de avarias/avisos)
Esta função permite de regular (em 8 ní-veis) o volume da sinal acústico (buzzer)que acompanha as visualizações de avaria/aviso.
Para definir o volume desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” do volume de-finido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
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OS Volume teclas(regulação do volume das teclas)
Esta função permite de regular (em 8 ní-veis) o volume do sinal acústico que acom-panha a pressão dos botões MENU ESC,+ e –.
Para definir o volume desejado, procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza de mo-do intermitente o “nível” do volume de-finido anteriormente;
– premir o botão + ou – para efectuar aregulação;
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão prolon-gada para voltar ao ecrã standard sem me-morizar.
Buzz. Cintos (reactivação dobuzzer para sinalização S.B.R.)
A função é visualizável apenas depois dadesactivação do sistema S.B.R. por parteda Rede de Assistência Fiat (ver o capítu-lo “Segurança” no parágrafo “SistemaS.B.R.”).
Serviço (manutenção programada)
Esta função permite visualizar as indi-cações relativas aos prazos quilométricosdas revisões de manutenção.
Para consultar estas indicações procedercomo indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC compressão breve, o display visualiza o prazoem km ou mi em função do definido ante-riormente (ver o parágrafo “Unidade demedida de distância”);
– premir o botão MENU ESC compressão breve para voltar ao ecrã menuou premir o botão com pressão longa pa-ra voltar ao ecrã standard.
Nota O “Plano de Manutenção Progra-mada” prevê a manutenção do veículo acada 30.000 km (ou 18.000 milhas), estavisualização aparece automaticamentecom a chave na posição MAR, a partir de2.000 km (ou o valor equivalente em mil-has) e é reposta a cada 200 km (ou o va-lor equivalente em milhas). Abaixo dos200 km a sinalização é proposta a inter-valos menores. A visualização efectua-seem km ou milhas, segundo a definiçãoefectuada na unidade de medida. Quan-do a manutenção programada (“revisão”)está perto do prazo previsto, rodando achave de arranque para a posição MAR,no display aparece a indicação “Service”seguida do número de quilómetros/milhasque faltam para a manutenção do veícu-lo. Contactar a Rede de Assistência Fiatque procederá, para além das operaçõesde manutenção previstas no “Plano de ma-nutenção prevista” à reposição a zeros dareferida visualização (reset).
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OSBag passageiroActivação/Desactivação dos airbags do lado do passageirofrontal e lateral de protecçãotorácica/pélvica (side bag) (se previsto)
Esta função permite activar/desactivar oairbag do lado do passageiro.
Proceder como indicado a seguir:
– premir o botão MENU ESC e, depoisde visualizado no display a mensagem (Bagpass: Off) (para desactivar) ou a mensa-gem (Bag pass: On) (para activar) atravésda pressão dos botões + e –, premir no-vamente o botão MENU ESC;
– no display é visualizada a mensagem depedido de confirmação;
– através da pressão dos botões + ou –seleccionar (sim) (para confirmar a acti-vação/desactivação) ou (não) (para rejei-tar);
– premir brevemente o botão MENUESC, é visualizada uma mensagem de con-firmação da escolha e volta-se ao ecrã me-nu ou premir o botão continuamente pa-ra voltar ao ecrã standard sem memori-zar.
MENU ESC
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2006
pF
0R20
07p
+–
F0R
2008
p
MENU ESC+–
Saída Menu
Última função que encerra o ciclo de de-finições listadas no ecrã menu.
Ao premir o botão MENU ESC compressão breve, o display volta ao ecrã stan-dard sem memorizar.
Ao premir o botão – o display volta à pri-meira entrada do menu (Beep Velocida.).
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OS TRIP COMPUTER
Generalidades
O “Trip computer” permite visualizar,com a chave de arranque na posiçãoMAR, as grandezas relativas ao estado defuncionamento do veículo. Esta função écomposta por duas vertentes denomina-das “Trip A” e “Trip B” capazes de mo-nitorizar a “missão completada” pelo ve-ículo (viagem) de modo independente.
Ambas as funções podem ser ajustadas azero (reset - início de uma nova missão).
O “Trip A” permite a visualização das se-guintes grandezas:
– Autonomia
– Distância percorrida
– Consumo médio
– Consumo instantâneo
– Velocidade média
– Tempo de viagem (duração de con-dução).
O “Trip B”, presente apenas no displaymultifuncional, permite a visualização dasseguintes grandezas:
– Distância percorrida B
– Consumo médio B
– Velocidade média B
– Tempo de viagem B (duração da con-dução).
Nota O “Trip B” é uma função que se po-de excluir (ver o parágrafo “HabilitaçãoB”). As grandezas “Autonomia” e “Con-sumo instantâneo” não podem ser repos-tas a zeros.
Grandezas visualizadas
Autonomia
Indica a distância que ainda pode ser per-corrida com o combustível presente no reservatório, partindo do princípio quese mantém o mesmo tipo de condução.No display é apresentada a indicação “——” quando se verificam os seguinteseventos:
– valor de autonomia inferior a 50 km (ou30 mi)
– em caso de estacionamento do veículocom o motor ligado por um tempo pro-longado.
Distância percorrida
Indica a distância percorrida desde o iní-cio da nova missão.
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OSConsumo médio
Representa a média dos consumos desdeo início da nova missão.
Consumo instantâneo
Exprime a variação, actualizada constan-temente, de consumo do combustível. Emcaso de estacionamento do veículo com omotor ligado no display é apresentada aindicação “----”.
Velocidade média
Representa o valor médio da velocidadedo veículo em função do tempo totaltranscorrido desde o início da novamissão.
Tempo de viagem
Tempo transcorrido desde o início da no-va missão.
AVISO Na ausência de informações, to-das as grandezas do Trip computer apre-sentam a indicação “----” na posição dosvalores. Quando é recuperada a condiçãode funcionamento normal, a contagem dasgrandezas retoma o modo normal, semque se verifique a reposição a zeros dosvalores visualizados antes da anomalia nemo início de uma nova missão.
Botão TRIP de comando fig. 26O botão TRIP, situado em cima da ala-vanca direita, permite, com a chave dearranque na posição MAR, de ter acessoà visualização das grandezas anteriormen-te descritas e também de ajustá-las a zeropara iniciar uma nova missão:– uma breve pressão para ter acesso às vi-sualizações das várias grandezas– pressão prolongada para repor a zeros(reset) e iniciar uma nova missão.
Nova missão
Inicia a partir de quando é efectuado umajuste a zero:– “manual” por parte do utilizador, atra-vés da pressão do respectivo botão;– “automático” quando a “distância perco-rrida” atinge o valor, em função do displayinstalado de 3999,9 km ou 9999,9 km ouquando o “tempo de viagem” atinge o va-lor de 99.59 (99 horas e 59 minutos);
– após cada vez que se desligar e ligar abateria.
AVISO A operação de reposição a zerosefectuada na presença das visualizações do“Trip A” efectua o reset apenas das gran-dezas relativas à própria função.
AVISO A operação de reposição a zerosefectuada na presença das visualizações do“Trip B” efectua o reset apenas das gran-dezas relativas à própria função.
Procedimento de início viagem
Com a chave de arranque na posiçãoMAR, efectuar o ajuste a zero (reset) pre-mendo e segurando carregado o botãoTRIP por mais de 2 segundos.
Saída do Trip
Para sair da função Trip: manter premidoo botão MENU ESC durante mais de 2segundos.
fig. 26 F0R0020m
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Os revestimentos a tecido doveículo foram concebidos pa-ra resistir à utilização normal.No entanto, é necessário evi-
tar fricções excessivas e/ou prolonga-das com acessórios de vestuário, taiscomo fivelas metálicas, aplicações, fi-xadores em Velcro e semelhantes, umavez que os mesmos, actuando de mo-do localizado e com uma elevadapressão nos fios, podem provocar a ro-tura de alguns fios com consequentesdanos ao revestimento.
Regulação da altura (se previsto) fig. 27
Agir na alavanca B e deslocá-la para cima oubaixo até a obter a altura desejada.
AVISO A regulação deve ser efectuadaunicamente estando sentado no banco.
BANCOS DIANTEIROS
fig. 27 F0R0021m
Qualquer regulação deveefectuar-se exclusivamente
com o veículo parado.
AVISO
Regulação no sentido longitudinalfig. 27
Elevar a alavanca A e deslocar o banco pa-ra a frente ou para trás: na posição de con-dução os braços devem estar apoiados so-bre o volante.
Depois de largar a alavancade regulação, verificar sem-
pre se o banco está bloqueado nasguias, tentado deslocá-lo para a fren-te e para trás. Se o bloqueio não se ve-rificar, pode ocorrer o deslocamentoinesperado do banco e a consequen-te perda de controlo do veículo.
AVISO
Para ter a máxima pro-tecção, manter o encosto na
posição erecta, apoiar bem as costase manter o cinto bem aderente aobusto e à bacia.
AVISO
Regulação da inclinação do encosto fig. 27
Rodar o botão C.
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fig. 28 F0R0022m
Regulação lombar eléctrica (se previsto) fig. 28
Para regular o apoio personalizado entreas costas e o encosto electricamente agirnos comandos E.
Os revestimentos a tecido doveículo foram concebidos pa-ra resistir à utilização normal.No entanto, é necessário evi-
tar fricções excessivas e/ou prolonga-das com acessórios de vestuário, taiscomo fivelas metálicas, aplicações, fi-xadores em Velcro e semelhantes, umavez que os mesmos, actuando de mo-do localizado e com uma elevadapressão nos fios, podem provocar a ro-tura de alguns fios com consequentesdanos ao revestimento.
APOIOS PARA ACABEÇA
DIANTEIROS fig. 29
Nalgumas versões são reguláveis na altu-ra e se bloqueiam automaticamente na po-sição desejada.
Regulação:
❒ regulação para cima: elevar o apoio pa-ra cabeça até ouvir um clique de blo-queio.
BANCOS TRASEIROS
Para a inclinação dos bancos traseiros,consultar o parágrafo “Ampliação da ba-gageira” neste capítulo.
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❒ regulação para baixo: premir a tecla Ae baixar o apoio para cabeça.
Para extrair os apoios para cabeça dian-teiros, premir simultaneamente os botõesA e B ao lado dos dois suportes e deslo-cá-los para cima.
TRASEIROS (se previstos) fig. 30
Para regular os apoios para cabeça na po-sição alta, é necessário elevar os apoios pa-ra cabeça até alcançar a posição (posiçãode uso) indicada por um clique.
Para repor os apoios para cabeça em con-dição de não uso premir a tecla A e abai-xá-la até a fazê-la reentrar na sede no en-costo.
fig. 29 F0R0024m fig. 30 F0R0025m
Para usufruir ao máximo da acção protec-tora dos apoios para cabeça, regular o en-costo de modo a ter o busto erecto e a ca-beça o mais próximo possível dos apoios.
Os apoios para cabeça de-vem ser regulados de modo
a que a cabeça, e não o pescoço, fi-que apoiada nos mesmos. Esta con-dição é essencial para que estes aces-sórios desempenhem a respectivafunção de protecção.
AVISO
Para extrair os apoios para cabeça trasei-ros, premir simultaneamente os botões Ae B ao lado dos dois suportes e deslocá-los para cima.
AVISO Durante o uso dos bancos trasei-ros, os apoios para cabeça são sempremantidos na posição “toda extraída”.
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OSESPELHOSRETROVISORES
ESPELHO INTERNO fig. 32
É equipado de um dispositivo contra aci-dentes que o faz desenganchar em caso decontacto violento com o passageiro.
VOLANTE
O volante pode ser regulado em sentidovertical e axial.
Para a regulação, proceder como indica-do a seguir:
❒ desbloquear a alavanca A-fig. 31 em-purrando-a para a frente (posição 2);
❒ regular o volante;
❒ bloquear a alavanca A puxando-a nosentido do volante (posição 1).
fig. 31 F0R0026m
As regulações apenas devemser realizadas com o veículo
estacionado e o motor desligado.
AVISO
É terminantemente proibidaqualquer intervenção depois
da compra, com consequentes danosà direcção ou à coluna da direcção(por ex.: montagem do sistema anti-roubo), que podem causar, além daperda de desempenho do sistema eda anulação da garantia, graves pro-blemas de segurança e a não confor-midade de homologação do veículo.
AVISO
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OS
ESPELHOS EXTERNOS
Regulação eléctrica fig. 33
É possível só com a chave de arranque naposição MAR. Para a regulação, procedercomo indicado a seguir:❒ através do interruptor B seleccionar
o espelho (esquerdo ou direito) que sepretende regular;
❒ regular o espelho, utilizando os quatrosentidos do interruptor C;
Desdobramento
Caso seja necessário (por exemplo, quan-do o volume do espelho criar dificuldadesnuma passagem estreita) é possível dobraros espelhos deslocando-os da posição 1-fig. 34 para a posição 2.
Regulação manual fig. 35
Para efectuar a regulação, utilizar o botãoA -fig. 35.
fig. 32 F0R0027m
fig. 33 F0R0028m
Ao accionar a alavanca A é possível re-gular o espelho em duas posições: normalou antiofuscante.
Em algumas versões existe um espelhoelectrocrómico. Na parte inferior do es-pelho encontra-se uma tecla ON/OFFpara a activação/desactivação da funçãoelectrocrómica. Ao engatar a marcha-atrás, o espelho coloca-se sempre na corde utilização diurna.
Durante a marcha os espel-hos devem sempre estar naposição 1-fig. 34.
O espelho retrovisor externodo lado do condutor, sendo
curvo, altera ligeiramente a percepçãoda distância.
AVISO
Descongelamento/desembaciamento (se previsto)
Os espelhos estão equipados com re-sistências que entram em funcionamentoquando se acciona o vidro traseiro tér-mico (ao premir o botão ().
AVISO A função é temporizada e é de-sactivada automaticamente após alguns mi-nutos.
fig. 34 F0R0029m fig. 35 F0R0030m
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fig. 36
F0R0031m
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO
1. Difusor fixo superior - 2. Difusores centrais orientáveis - 3. Difusores fixos laterais - 4. Difusores laterais orientáveis - 5. Difusores inferiores para os lugares dianteiros - 6. Difusores inferiores laterais para os lugares traseiros - 7. Difusor inferiorcentral para os lugares traseiros (se previsto).
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COMANDOS fig. 39
Selector A para a regulação datemperatura do ar (mistura ar quente/frio)
Sector vermelho = ar quente
Sector azul = ar frio
Selector B para aactivação/regulação do ventilador
p 0 = ventilador desligado
1-2-3 = velocidade de ventilação
4 - = ventilação à velocidade máxima
fig. 39 F0R0034m
fig. 37 F0R0032m
fig. 38 F0R0033m
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E REGULÁVEIS LATERAIS E CENTRAIS fig. 37-38
A Difusor fixo para os vidros laterais.
B Difusores laterais orientáveis.
C Difusores centrais orientáveis.
Os difusores A não são orientáveis.
Para utilizar os difusores B e C, agir norelativo dispositivo de modo a podê-losorientar na posição desejada.
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Selector C para a distribuição do ar
¶ para ter ar nos bocais centrais e late-rais;
ß para direccionar ar para os pés e ternos bocais do tablier uma temperatu-ra ligeiramente mais baixa, em con-dições de temperatura intermédia;
© para aquecimento quando a tempera-tura exterior é baixa: para direccionaro fluxo máximo de ar para os pés;
® para aquecer os pés e ao mesmo tem-po desembaciar o pára-brisas;
-para desembaciar rapidamente o pá-ra-brisas.
Cursor D para aactivação/desactivação dacirculação de ar
Colocando o cursor na posição v épossível activar a circulação de ar interno.
Colocando o cursor na posição ¶ é pos-sível desactivar a circulação de ar interno.
AQUECIMENTO RÁPIDO DOHABITÁCULO
Para obter o mais rápido rendimento deaquecimento, proceder como indicado aseguir:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ activar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com ©;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com 4 - (velocidade máxima doventilador).
Em seguida, utilizar os comandos paramanter as condições de conforto deseja-das e colocar o cursor D na posição ¶para desactivar a circulação de ar internoe evitar o embaciamento.
AVISO Com o motor frio é necessárioaguardar alguns minutos para que o líqui-do do sistema alcance a temperatura deexercício ideal.
VENTILAÇÃO NOHABITÁCULO
Para obter uma boa ventilação do habitá-culo, proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A no sector azul;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com ¶;
❒ rodar o selector B para a velocidadepretendida.
AQUECIMENTO DOHABITÁCULO
Proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A para o sector ver-melho;
❒ rodar o selector C para a posição pre-tendida;
❒ rodar o selector B para a velocidadepretendida.
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OSDESEMBACIAMENTO/DESCONGELAMENTO RÁPIDODOS VIDROS DIANTEIROS(PÁRA-BRISAS E VIDROSLATERAIS)
Proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com -;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com 4 - (velocidade máxima doventilador).
Após o desembaciamento/descongela-mento agir nos comandos para restabe-lecer as condições de conforto desejadas.
Anti-embaciamento dos vidros
Em casos de forte humidade externa e/oude chuva e/ou de fortes diferenças de tem-peratura entre o interior e o exterior dohabitáculo, é aconselhável efectuar a se-guinte manobra de prevenção de anti-em-baciamento dos vidros:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com - com possibilidade de pas-sagem para a posição ® caso não senotem sinais de embaciamento;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com a 2a velocidade.
DESEMBACIAMENTO/DESCONGELAMENTO DOVIDRO TRASEIRO TÉRMICO EDOS ESPELHOS RETROVISORESEXTERNOS (se previsto) fig. 40
premir o botão A para activar esta função;a activação da função é evidenciada peloacendimento da luz avisadora no botão.
A função é temporizada e é desactivadaautomaticamente após 20 minutos. Paraexcluir antecipadamente a função, premirnovamente o botão A.
AVISO Não aplique adesivos na parte in-terna do vidro traseiro próximo dos fila-mentos do vidro térmico para evitar dedanificá-lo.
fig. 40 F0R0035m
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OSCLIMATIZADORMANUAL(se previsto)
COMANDOS fig. 41
Selector A para a regulação datemperatura do ar (mistura ar quente/frio)
Sector vermelho = ar quente
Sector azul = ar frio
Selector B para a activação/regulação do ventilador
p 0 = ventilador desligado
1-2-3 = velocidade de ventilação
4 - = ventilação à velocidade máxima
ACTIVAÇÃO DA CIRCULAÇÃODE AR INTERNO
Colocar o cursor D na posição v pa-ra activar a circulação de ar interno.
É recomendável activar a circulação de arinterno durante paragens em filas ou emtúneis para evitar a entrada de ar exter-no poluído. Evitar a utilização prolongadadesta função, especialmente quando se en-contrarem mais pessoas no veículo, demodo a evitar a possibilidade de emba-ciamento dos vidros.
AVISO A circulação de ar interno permi-te, com base no modo de funcionamentoseleccionado (“aquecimento” ou “arrefe-cimento”), um mais rápido alcance dascondições desejadas.
A activação da circulação de ar interno édesaconselhado em caso de dias chuvo-sos/ frio para evitar a possibilidade de em-baciamento dos vidros.
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Selector C para a distribuição do ar
¶ para ter ar nos bocais centrais e late-rais;
ß para direccionar ar para os pés e ternos bocais do tablier uma temperatu-ra ligeiramente mais baixa, em con-dições de temperatura intermédia;
© para aquecimento quando a tempera-tura exterior é baixa: para direccionaro fluxo máximo de ar para os pés;
Cursor D para aactivação/desactivação dacirculação de ar
Colocando o cursor na posição v épossível activar a circulação de ar interno.
Colocando o cursor na posição ¶ é pos-sível desactivar a circulação de ar interno.
Activação/desactivação doclimatizador
Premindo o selector E- fig. 41 (LED noselector aceso) é possível activar o clima-tizador.
Premindo novamente o selector E (LEDno selector apagado) é possível desactivaro climatizador.
fig. 41 F0R0036m
® para aquecer os pés e ao mesmo tem-po desembaciar o pára-brisas;
- para desembaciar rapidamente o pá-ra-brisas.
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VENTILAÇÃO NOHABITÁCULO
Para obter uma boa ventilação do habitá-culo, proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A no sector azul;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com ¶;
❒ rodar o selector B para a velocidadepretendida.
CLIMATIZAÇÃO (arrefecimento)
Para obter o mais rápido rendimento dearrefecimento, proceder como indicado aseguir:
❒ rodar o selector A no sector azul;
❒ activar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com ¶;
❒ activar o climatizador premindo o se-lector E, o LED no selector acende-se;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com 4 - (velocidade máxima doventilador).
Regulação do arrefecimento
❒ rodar o selector A para a direita paraaumentar a temperatura;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector B para diminuir a ve-locidade do ventilador.
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OSAQUECIMENTO DOHABITÁCULO
Proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com o símbolo desejado;
❒ rodar o selector B para a velocidadepretendida.
AQUECIMENTO RÁPIDO DOHABITÁCULO
Para obter o mais rápido rendimento deaquecimento, proceder como indicado aseguir:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ activar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com ©;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com 4 - (velocidade máxima doventilador).
De seguida, utilizar os comandos paramanter as condições de conforto preten-didas e desactivar a circulação de ar in-terno.
AVISO Com o motor frio é necessário es-perar alguns minutos para que o líquidodo sistema alcance a temperatura de exer-cício ideal.
DESEMBACIAMENTO/DESCONGELAMENTO RÁPIDODOS VIDROS DIANTEIROS(PÁRA-BRISAS E VIDROSLATERAIS)
Proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com 4- (velocidade máxima do ven-tilador);
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com -;
❒ desactivar a circulação de ar interno.
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Anti-embaciamento dos vidros
Em casos de forte humidade externa e/oude chuva e/ou de fortes diferenças de tem-peratura entre o interior e o exterior dohabitáculo, é aconselhável efectuar a se-guinte manobra de prevenção de anti-em-baciamento dos vidros:
❒ rodar o selector A para o sector vermelho;
❒ desactivar a circulação de ar interno;
❒ rodar o selector C em correspondên-cia com - com possibilidade de pas-sagem para a posição ® caso não senotem sinais de embaciamento;
❒ rodar o selector B em correspondên-cia com a 2a velocidade.
AVISO O climatizador é muito útil paraprevenir o embaciamento dos vidros emcaso de forte humidade ambiental, umavez que desumidifica o ar introduzido nohabitáculo.
DESEMBACIAMENTO/DESCONGELAMENTO DOVIDRO TRASEIRO TÉRMICO EDOS ESPELHOS RETROVISORESEXTERNOS (se previsto) fig. 42
premir o botão A para activar esta função;a activação da função é evidenciada peloacendimento da luz avisadora no botão.
A função é temporizada e é desactivadaautomaticamente após 20 minutos. Paraexcluir antecipadamente a função, premirnovamente o botão A.
AVISO Não aplique adesivos na parte in-terna do vidro traseiro próximo dos fila-mentos do vidro térmico para evitar dedanificá-lo.
fig. 42 F0R0035m
Após o desembaciamento/descongela-mento, utilizar os comandos para resta-belecer as condições de conforto deseja-das.
AVISO O climatizador é muito útil paraacelerar o desembaciamento, uma vez quedesumidifica o ar. Regular os comandos deacordo com o descrito anteriormente eactivar o climatizador premindo o selec-tor E, o LED no selector acende-se.
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OSMANUTENÇÃO DO SISTEMA
No Inverno, o sistema de climatização de-ve funcionar pelo menos uma vez por mêsdurante cerca de 10 minutos. Antes doVerão, verificar a eficiência do sistemaatravés da Rede de Assistência Fiat.
O sistema utiliza fluido refri-gerante R134a que, no casode perdas acidentais, nãoprejudica o ambiente. Evitar
a utilização de fluido R12 incompatí-vel com os componentes do sistema.
AVISO A circulação de ar interno permi-te, com base no modo de funcionamentoseleccionado (“aquecimento” ou “arrefe-cimento”), um mais rápido alcance dascondições desejadas.
A activação da circulação de ar interno édesaconselhado em caso de dias chuvo-sos/ frio para evitar a possibilidade de em-baciamento dos vidros.
ACTIVAÇÃO DA CIRCULAÇÃODE AR INTERNO
Colocar o cursor D na posição v pa-ra activar a circulação de ar interno.
É recomendável activar a circulação de arinterno durante paragens em filas ou emtúneis para evitar a entrada de ar exter-no poluído. Evitar a utilização prolongadadesta função, especialmente quando se en-contrarem mais pessoas no veículo, demodo a evitar a possibilidade de emba-ciamento dos vidros.
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OSCLIMATIZADORAUTOMÁTICO(se previsto)
GENERALIDADES
O climatizador automático regula a tem-peratura, a quantidade e a distribuição dear no habitáculo. O controlo da tempe-ratura baseia-se na “temperatura equiva-lente”: o sistema funciona continuamen-te para manter constante o nível de con-forto do habitáculo e compensar eventuaisvariações das condições climatéricas ex-ternas, incluindo o radiação solar recebi-da por um sensor instalado.
Os parâmetros e as funções controladasautomaticamente são as seguintes:
❒ temperatura do ar nos bocais;
❒ distribuição do ar nos bocais;
❒ velocidade do ventilador (variaçãocontínua do fluxo de ar);
❒ activação do compressor (para o/aarrefecimento/desumidificação do ar);
❒ circulação do ar.
É possível alterar todas estas funções ma-nualmente, ou seja, é possível intervir nosistema seleccionando uma ou maisfunções e alterando os respectivos parâ-metros. No entanto, deste modo desacti-va-se o controlo automático das funçõesalteradas manualmente sobre as quais osistema intervirá apenas por motivos desegurança (por exemplo: risco de emba-ciamento).
As selecções manuais têm sempre prio-ridade sobre o automatismo e são me-morizadas até que o utilizador reponha ocontrolo ao automatismo, premindo no-vamente o botão AUTO, excepto nos ca-sos em que o sistema intervenha por con-dições de segurança específicas.
A definição manual de uma função nãoprejudica o controlo das outras em auto-mático.
A temperatura do ar emitido é semprecontrolada automaticamente, em funçãoda temperatura definida no display (ex-cepto quando o sistema está desligado oude acordo com algumas condições quan-do o compressor está desactivado).
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OSO sistema permite definir ou alterar ma-nualmente os seguintes parâmetros efunções:
❒ temperatura do ar;
❒ velocidade do ventilador (variaçãocontínua);
❒ ajuste da distribuição de ar em seteposições;
❒ habilitação do compressor;
❒ função de descongelamento/desem-baciamento rápido;
❒ circulação de ar;
❒ desligamento do sistema.
F Botão de comando de activação/de-sactivação do compressor.
G Botão de comando de circulação dear.
H Botões de comando de diminuição/au-mento da velocidade do ventilador
I Selector do comando de dimi-nuição/aumento da temperatura.
fig. 43 F0R0148m
COMANDOS fig. 43
A Botão AUTO de controlo automáti-co de todas as funções.
B Botões de selecção da distribuição de ar.
C Display
D Botão de comando da função MAXDEF.
E Botão de desactivação do sistema.
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UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
O sistema pode ser activado de vários mo-dos, no entanto, é aconselhável iniciar pre-mindo o botão AUTO e rodando o se-lector para definir as temperaturas pre-tendidas no display.
Deste modo, o sistema começa a funcio-nar de modo completamente automáticopara alcançar no menor tempo possível atemperatura de conforto em função dadefinida. O sistema regula a temperatura,a quantidade e a distribuição do ar no ha-bitáculo e, gerindo a função de circulação,a activação do compressor do condicio-nador.
No funcionamento completamente auto-mático, a única intervenção manual soli-citada é a eventual activação das seguintesfunções:
❒ T circulação de ar, para manter acirculação sempre activa ou sempreexcluída;
❒ Z para acelerar o desembaciamen-to/descongelamento dos vidros dian-teiros, do vidro traseiro e dos espel-hos retrovisores externos;
Durante o funcionamento completamen-te automático do sistema, é possível va-riar, a qualquer momento, a temperaturadefinida, a distribuição de ar e a velocida-de do ventilador através dos respectivosbotões ou selectores: o sistema altera au-tomaticamente as respectivas definiçõespara se adequar às novas solicitações.
Durante o funcionamento em automatis-mo completo (FULL AUTO), variandoa distribuição e/ou o fluxo de ar e/ou a ac-tivação do compressor e/ou a circulação,surge a indicação FULL. Neste modo, asfunções passam do controlo automáticoao manual até premir novamente o botãoAUTO. Com uma ou mais funções acti-vadas manualmente, a regulação da tem-peratura do ar continua a ser gerida au-tomaticamente, excepto com o compres-sor desactivado: nestas condições, o arpresente no habitáculo não pode ter umatemperatura inferior à do ar exterior.
Selector de regulação datemperatura do ar (I)
Rodando o selector no sentido horário ouanti-horário, é possível aumentar ou di-minuir a temperatura do ar no habitácu-lo. A temperatura definida é apresentadano display.
Rodando o selector completamente paraa direita ou esquerda até à posição de se-lecção extrema HI ou LO, activam-se res-pectivamente as funções de aquecimentoou arrefecimento máximo:
❒ Função HI (aquecimento máximo):
activa-se rodando o selector da tempe-ratura no sentido horário ultrapassando ovalor máximo (32 °C).
Esta função pode ser activada quando sepretende aquecer o habitáculo usufruindoao máximo das potencialidades do siste-ma. Nestas condições, o sistema abando-na a regulação automática da temperatu-ra e define a mistura do ar em aqueci-mento máximo, fixando a velocidade e adistribuição do ar.
Particularmente, se o líquido de aqueci-mento não estiver suficientemente quen-te, não se activa imediatamente a veloci-dade máxima do ventilador, no sentido delimitar a entrada de ar insuficientementequente no habitáculo.
Com a função activada são permitidas to-das as definições manuais.
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OSPara desactivar a função, basta rodar o se-lector da temperatura no sentido anti-ho-rário, definindo a temperatura pretendi-da.
❒ Função LO (arrefecimento máximo):
activa-se rodando o selector da tempe-ratura no sentido anti-horário acima dovalor mínimo (16 °C).
Esta função pode ser activada quando sepretende arrefecer o habitáculo usufruin-do ao máximo das potencialidades do sis-tema. Nestas condições, o sistema aban-dona a regulação automática da tempera-tura e define a mistura do ar em arrefeci-mento máximo, fixando a velocidade e adistribuição do ar. Com a função activa-da são permitidas todas as definições ma-nuais.
Para desactivar a função, basta rodar o se-lector da temperatura no sentido horário,definindo a temperatura pretendida.
Botões de distribuição de ar (B)
Premindo estes botões, é possível definirmanualmente uma das sete opções de dis-tribuição de ar:
▲ Fluxo de ar para os difusores do pára-brisas e dos vidros laterais dianteirospara o desembaciamento ou descon-gelamento dos vidros.
˙ Fluxo de ar para os difusores centraise laterais do tablier para a ventilaçãodo busto e do rosto no Verão.
▼ Fluxo de ar para os difusores diantei-ros e traseiros da zona dos pés. Deacordo com a tendência natural de ocalor se difundir para cima, estatendência é a que permite o aqueci-mento do habitáculo no período detempo mais curto, proporcionandouma imediata sensação de calor.
˙ Repartição do fluxo de ar entre os di-▼ fusores da zona dos pés (ar mais quen-
te) e os bocais centrais e laterais dotablier (ar mais fresco). Esta distri-buição é particularmente útil nas es-tações moderadas (Primavera e Ou-tono), na presença de radiação solar.
▲ Repartição do fluxo de ar entre os di-▼ fusores da zona dos pés e os difusores
para desembaciamento/descongela-mento do pára-brisas e dos vidros la-terais dianteiros. Esta distribuição per-mite um bom aquecimento do habi-táculo, tendo em conta o possível em-baciamento dos vidros.
▲ Repartição do fluxo de ar entre os di-˙ fusores par o desembaciamento/des-
congelamento do pára-brisas e dos vi-dros laterais dianteiros, bem como osbocais centrais e laterais do tablier. Es-ta distribuição permite uma boa ma-nutenção do conforto com o habitá-culo suficientemente fresco (Verão).
▲ Repartição do fluxo de ar entre os di-˙ Fusores para desembaciamento/des-▼ congelamento do pára-brisas e dos vi-
dros laterais dianteiros, dos bocaiscentrais e laterais do tablier, bem co-mo os difusores da zona dos pés. Es-ta distribuição permite uma boa di-fusão do ar, mantendo o conforto cli-mático, tanto no Verão como no In-verno.
A distribuição definida é visualizada quan-do se acendem os respectivos LEDs nosbotões seleccionados.
Para restabelecer o controlo automáticoda distribuição de ar após uma selecçãomanual, premir o botão AUTO.
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Botões de regulação da velocidadedo ventilador (H)
Premindo a extremidade do botão H épossível aumentar ou diminuir a veloci-dade do ventilador e a quantidade de arintroduzido no habitáculo, mantendo oobjectivo da temperatura solicitada.
A velocidade do ventilador é visualizadapelas barras iluminadas no display:
❒ velocidade máxima do ventilador = to-das as barras iluminadas;
❒ velocidade mínima do ventilador =uma barra iluminada.
O ventilador apenas pode ser excluído seo compressor do climatizador tiver sidodesactivado premindo o botão F-fig. 40.
AVISO Para restabelecer o controlo au-tomático da velocidade do ventilador de-pois de uma regulação manual, premir obotão AUTO.
AVISO Em velocidades elevadas do veí-culo, o efeito de dinâmica provoca o au-mento do fluxo de ar que entra no habi-táculo indirectamente relacionado com avisualização das barras de velocidade doventilador.
Botão AUTO (A) (funcionamento automático)
Premindo o botão AUTO o sistema re-gula automaticamente a quantidade e a dis-tribuição de ar introduzido no habitáculoanulando todas as regulações manuais an-teriores.
Esta condição é assinalada pelo apareci-mento da indicação FULL AUTO no dis-play.
Actuando manualmente em pelo menosuma das funções geridas automaticamen-te pelo sistema (circulação de ar, distri-buição de ar, velocidade do ventilador oudesactivação do compressor do condi-cionador), a indicação FULL desaparecedo display para assinalar que o sistema jánão controla autonomamente todas asfunções (a temperatura permanece emmodo automático).
AVISO Se o sistema, devido a algumas in-tervenções manuais nas funções, já não ti-ver capacidade para garantir o alcance ea manutenção da temperatura solicitadano habitáculo, a temperatura definida ficaintermitente para indicar a dificuldade en-contrada pelo sistema e a indicação AUTO desaparece.
Para restabelecer em qualquer momentoo controlo automático do sistema depoisde uma ou mais selecções manuais, pre-mir o botão AUTO.
Botão de activação/desactivaçãoda circulação de ar (G)
A circulação de ar é gerida segundo as se-guintes lógicas de funcionamento:
❒ activação forçada (circulação de arsempre activa), indicada pelo acendi-mento do LED no botão G e pelosímbolo T no display;
❒ desactivação forçada (circulação dear sempre desactivada com tomadade ar externo), assinalada pelo apa-gar do LED no botão e pelo símboloêno display.
Estas condições de funcionamentoobtêm-se premindo em sequência obotão de circulação de ar G.
AVISO A activação da circulação permi-te (para aquecer ou arrefecer o habitá-culo) um mais rápido alcance das con-dições pretendidas.
É sempre desaconselhado o uso da cir-culação em dias chuvosos/frios, uma vezque aumenta de modo notável a possibi-lidade de embaciamento interno dosvidros, principalmente quando o com-pressor climatizador não está activado.
Com baixas temperaturas externas, acirculação é forçosamente desactivada(com tomada de ar do exterior) paraevitar possíveis fenómenos de embacia-mento.
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OSCom baixas temperaturas externas, éaconselhável não utilizar a função de cir-culação de ar interno, uma vez que osvidros podem embaciar rapidamente.
Botão de activação/desactivação docompressor climatizador (F)
Premindo o botão √ desactiva-se o com-pressor do climatizador, se anteriormen-te activado, e apaga-se o símbolo no dis-play.Premindo o botão quando o LED estáapagado restitui-se ao controloautomático do sistema a activação docompressor; esta condição é indicadapela apresentação do símbolo nodisplay.
Quando se desactiva o compressor do cli-matizador, o sistema desactiva a circulaçãopara evitar o possível embaciamento dos vi-dros. Do mesmo modo, se o sistema tivercapacidade para manter a temperatura so-licitada, a indicação FULL desaparece dodisplay. Se, por outro lado, não for possí-vel manter a temperatura, os algarismos fi-cam intermitentes e desaparece a indicaçãoAUTO.
AVISO Com o compressor desactivado,não é possível introduzir no habitáculo ara temperatura inferior ao ar externo; poroutro lado, em condições ambientais es-pecíficas, os vidros poderiam embaciar-serapidamente devido ao ar não desumidi-ficado.
A desactivação do compressor permane-ce memorizada mesmo depois da paragemdo motor.
Para restabelecer o controlo automáticode activação do compressor, premir no-vamente o botão √ (neste caso, o siste-ma funciona apenas como aquecedor) oupremir o botão AUTO.
Em condições de compressor desactiva-do, é possível repor a zeros manualmen-te a velocidade do ventilador (nenhumabarra visualizada).
Em condições de compressor activado emotor ligado, a velocidade do ventiladorpode diminuir apenas ao mínimo (una ba-rra visualizada).
Botão para o desembaciamento/descongelamento rápido dosvidros (D)
Ao premir este botão, o climatizador ac-tiva automaticamente todas as funções ne-cessárias para acelerar o desembacia-mento/descongelamento do pára-brisas edos vidros laterais:
❒ activa o compressor do climatizadorquando as condições climáticas o per-mitem;
❒ desactiva a circulação do ar;
❒ define a máxima temperatura do ar HIem ambas as zonas;
❒ activa uma velocidade do ventiladorem função da temperatura do líquidode arrefecimento do motor, para li-mitar a entrada de ar não suficiente-mente quente para desembaciar os vi-dros;
❒ direcciona o fluxo de ar para os difu-sores do pára-brisas e dos vidros la-terais dianteiros;
❒ activa o vidro traseiro térmico
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AVISO A função de desembaciamento/descongelamento rápido dos vidros per-manece activa durante cerca de 3 minu-tos, até que o líquido de arrefecimento domotor atinja a temperatura adequada pa-ra um rápido desembaciamento dos vi-dros.
Quando a função está activa, acende-seo LED do respectivo botão, o LED nobotão do vidro traseiro térmico; no dis-play apaga-se a indicação FULL AUTO.
As únicas intervenções manuais possíveis,com a função activa, são a regulação ma-nual da velocidade do ventilador e a de-sactivação do vidro traseiro térmico.
Para recuperar as condições de funciona-mento, anteriores à activação, basta pre-mir o botão B, o botão de circulação dear G, o botão do compressor F ou obotão AUTO A.
Desconexão do sistema OFF (E)
O sistema de climatização desactiva-sepremindo o botão E, consequentemen-te, o display desliga-se.
Com o sistema desligado, as condições dosistema de climatização são as seguintes:
❒ display desligado;
❒ temperatura definida não visualizada;
❒ circulação de ar activa, isolando o ha-bitáculo do exterior (LED de circu-lação aceso);
❒ compressor climatizador desactivado;
❒ ventilador desligado.
Quando se deseja reactivar o sistema declimatização em condições de total auto-matismo, premir o botão AUTO.
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OS LUZES EXTERNAS
A alavanca esquerda fig. 44/a comanda amaior parte das luzes externas.
A iluminação externa se realiza somentecom a chave de arranque na posiçãoMAR.
Ao acender as luzes externas, se iluminamo quadro de instrumentos e os vários co-mandos situados no tablier.
LUZES APAGADAS
Virola rodada na posição O.
LUZES DE MÍNIMOS
Rodar a virola para a posição 6.
No quadro de instrumentos acende-se aluz avisadora 3.
LUZES DOS FARÓIS DE MÉDIOS
Rodar a virola para a posição 2.
No quadro de instrumentos acende-se aluz avisadora 3.
LUZES DOS FARÓIS DE MÁXIMOS
Com a virola na posição 2 puxar a ala-vanca para o volante (2a posição instável).
No quadro de instrumentos acende-se aluz avisadora 1.
Para apagar as luzes dos faróis de máxi-mos puxar novamente a alavanca para ovolante (acendem novamente as luzes dosfaróis de médios).
INTERMITÊNCIAS
Puxar a alavanca para o volante (1a posiçãoinstável) independentemente da posiçãoda virola. No quadro de instrumentosacende-se a luz avisadora 1.
SENSORES DOS FARÓISAUTOMÁTICOS (sensor crepuscular) fig. 44/b (se previsto)
Detectam as variações da intensidade lu-minosa externa do veículo em função dasensibilidade da luz definida: quanto maiorfor a sensibilidade, menor é a quantidadede luz externa necessária para activar oacendimento das luzes externas. A sensi-bilidade do sensor crepuscular pode re-gular-se através do “Menu de setup” doquadro de instrumentos.
Activação
Rodar a virola para a posição 2A : destemodo, acendem-se de forma automáticae simultânea as luzes de mínimos e as lu-zes de médios em função da luminosida-de externa.
Com o sensor activado, é possível efec-tuar a intermitência das luzes.
fig. 44/a F0R0037m fig. 44/b F0R0238m
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Desactivação
Quando se verifica a desconexão por par-te do sensor, são desactivados os faróisde máximos e, cerca de 10 segundos de-pois, são desactivados os mínimos.
O sensor não é capaz de detectar a pre-sença de nevoeiro, assim, perante estascondições, definir manualmente o acendi-mento das luzes.
LUZES DE DIRECÇÃO fig. 45
Pôr a alavanca na posição (estável):
❒ para cima (posição 1): activação do in-dicador de direcção direito;
❒ para baixo (posição 2): activação do in-dicador de direcção esquerdo;
No quadro de instrumentos ilumina-se in-termitentemente a luz avisadora Î ou ¥.
Os indicadores de direcção se desactivamautomaticamente, colocando o veículo naposição de andamento rectilíneo.
Sempre que se pretenda indicar uma mo-mentânea troca de faixa de rodagem, pa-ra a qual é suficiente uma mínima rotaçãodo volante, é possível deslocar para cimaou para baixo a alavanca sem chegar ao es-talido (posição instável). Ao soltar, a ala-vanca volta sozinha para a posição inicial.
DISPOSITIVO “FOLLOW ME HOME”
Permite, por um certo período de tempo,a iluminação do espaço que está em fren-te ao veículo.
Activação
Com a chave de arranque na posiçãoSTOP ou extraída, puxar a alavanca nosentido do volante dentre de 2 minutosdesde o desligamento do motor.
A cada accionamento da alavanca, o acen-dimento das luzes é prolongado de 30 se-gundos, até um máximo de 210 segundos;transcorrido este tempo as luzes se apa-gam automaticamente.
Qualquer accionamento da alavanca co-rresponde ao acendimento da luz avisa-dora 3 no quadro de instrumentos, emconjunto com a mensagem visualizada nodisplay (consultar o capítulo “Luzes avi-sadoras e mensagens”) pelo tempo du-rante o qual a função permanece activa. Aluz avisadora acende-se aquando do pri-meiro accionamento da alavanca e per-manece acesa até à desactivação automá-tica da função. Cada accionamento da ala-vanca apenas aumenta o tempo de acen-dimento das luzes.
Desactivação
Manter puxada a alavanca para o volantepor mais de 2 segundos.
fig. 45 F0R0038m
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OS LIMPEZA DOS VIDROS
A alavanca direita fig. 46 comanda o ac-cionamento do limpa pára-brisas/lava pá-ra-brisas.
LIMPA PÁRA-BRISAS/LAVA PÁRA-BRISAS
O funcionamento realiza-se só com a cha-ve de arranque na posição MAR.
A virola da alavanca direita pode assumirquatro diversas posições:O limpa pára-brisas parado;
≤ funcionamento a intermitência;
≥ funcionamento contínuo lento;
¥ funcionamento contínuo rápido.
Deslocando a alavanca para a posição A(instável), o funcionamento é limitado aotempo em que se mantém manualmente aalavanca nesta posição. Ao soltar a ala-vanca, esta volta à respectiva posição, pa-rando automaticamente o limpa pára-bri-sas.
Não utilizar o limpa pára-bri-sas para eliminar neve ou ge-lo acumulados. Nestas con-dições, se o limpa pára-brisas
for submetido a um esforço excessivo,activa-se a protecção do motor, que ini-be o funcionamento durante alguns se-gundos. Se a funcionalidade não forposteriormente recuperada (mesmoapós um novo arranque da chave do ve-ículo), contactar a Rede de AssistênciaFiat.
Com a virola na posição ≤, o limpa pá-ra-brisas adapta automaticamente a velo-cidade de funcionamento à velocidade doveículo.
AVISO Efectuar a substituição das palhe-tas segundo o indicado no capítulo de“Manutenção do veículo”.
fig. 46 F0R0039m
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SENSOR DE CHUVA (se previsto)
O sensor de chuva está situado atrás doespelho retrovisor interno, a contactocom o pára-brisas permite adaptar auto-maticamente, durante o funcionamento in-termitente, a frequência das batidas dolimpa pára-brisas com a intensidade dachuva.
AVISO Manter limpo o vidro na zona dosensor.
Activação
Deslocar a virola da alavanca direita paraa posição ≤ fig. 46.
A activação do sensor é sinalizada por uma“batida” de aquisição do comando.
Através do menu de set up é possível au-mentar a sensibilidade do sensor de chu-va.
O aumento da sensibilidade do sensor dechuva é indicado por uma “batida” de aqui-sição e actuação de comando.
Ao accionar o lava pára-brisas com o sen-sor de chuva activado, é efectuado o nor-mal ciclo de lavagem no fim do qual o sen-sor retoma o seu normal funcionamentoautomático.
Desactivação
Deslocar a virola da alavanca para a po-sição ≤ fig. 46 ou rodar a chave dearranque para a posição STOP.
No arranque seguinte (chave na posiçãoMAR), o sensor não se reactiva mesmoque a virola permaneça na posição ≤fig. 46. Para reactivar o sensor, deslocara virola da posição ≤ para uma posiçãoqualquer e, posteriormente, colocá-la naposição ≤.
A reactivação do sensor é indicada por pe-lo menos uma “batida” do limpa pára-bri-sas, mesmo com o pára-brisas seco.
O sensor de chuva é capaz de reconhecere de adaptar-se automaticamente à pre-sença das seguintes condições:
❒ presença de impurezas na superfície decontrolo (depósitos salinos, sujidade,etc.);
❒ diferença entre dia e noite.
AVISO Estrias de água podem provocarmovimentos indesejados das palhetas.
Função de “Lavagem inteligente”
Ao puxar a alavanca para o volante (posiçãoinstável) acciona-se o jacto do lava pára-bri-sas.
Ao manter puxada a alavanca por mais demeio segundo é possível activar automa-ticamente com só um movimento o jac-to do lava pára-brisas e o limpa pára-bri-sas.
O funcionamento do limpa pára-brisas ter-mina três batidas depois da soltura da ala-vanca.
O ciclo é terminado por uma batida dolimpa pára-brisas 6 segundos depois.
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OS CRUISE CONTROL(regulador develocidade constante) (se previsto)
Trata-se de um dispositivo de assistênciaà condução, de controlo electrónico, quepermite conduzir o veículo a uma veloci-dade superior a 30 km/h em longos troçosde estradas rectas e secas, com poucas va-riações de velocidade (por ex. percursosem auto-estradas), a uma velocidade de-sejada, sem ter de carregar no pedal doacelerador. O uso do dispositivo não évantajoso em estradas extra-urbanas comtráfego. Não utilizar o dispositivo na ci-dade.
ACTIVAÇÃO DO DISPOSITIVO
Rodar o botão A-fig. 47 na posição ON.
O dispositivo não pode ser activado na 1a
marcha ou na marcha-atrás, mas, é acon-selhável activá-lo com as marchas iguais ousuperiores à 4a.
Ao enfrentar as descidas com o disposi-tivo activado é possível que a velocidadedo veículo aumente ligeiramente em re-lação aquela memorizada.
A activação é evidenciada pelo acendi-mento da luz avisadora Ü e pela respec-tiva mensagem no quadro de instrumen-tos (se previsto).
MEMORIZAÇÃO DAVELOCIDADE DO VEÍCULO
Proceder como indicado a seguir:
❒ rodar o botão A-fig. 47 para ON e ca-rregando no pedal do acelerador co-locar o veículo à velocidade pretendi-da;
❒ colocar a alavanca para cima (+) du-rante pelo menos 1 segundo e soltá-la:a velocidade do veículo é memorizadae é possível soltar o pedal do acelera-dor.
Caso seja necessário (por exemplo, emcaso de ultrapassagem) é possível acelerarcarregando no pedal do acelerador: sol-tando o pedal, o veículo volta à velocida-de anteriormente memorizada.
fig. 47 F0R0041m
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RESTABELECIMENTO DAVELOCIDADE MEMORIZADA
Se, o dispositivo foi desactivado, porexemplo, pisando no pedal do travão ouda embraiagem, para restabelecer a velo-cidade memorizada, proceder como in-dicado a seguir:
❒ acelerar progressivamente até chegara uma velocidade próxima da memo-rizada;
❒ engatar a velocidade seleccionadaaquando da memorização da veloci-dade;
❒ premir o botão RES B-fig. 47.
AUMENTO DA VELOCIDADEMEMORIZADA
Pode ser aumentada de dois modos:
❒ carregando no acelerador e memori-zando a nova velocidade atingida;
ou
❒ deslocando a alavanca para cima (+).
A cada accionamento da alavanca corres-ponde um aumento da velocidade de 1km/h aproximadamente, pois, mantendoa alavanca para cima a velocidade varia demodo contínuo.
REDUÇÃO DA VELOCIDADEMEMORIZADA
Pode ser aumentada de dois modos:
❒ desactivando o dispositivo e memori-zando a nova velocidade;
ou
❒ deslocando a alavanca para baixo (–)até ao alcance da nova velocidade quepermanecerá automaticamente me-morizada.
A cada accionamento da alavanca corres-ponde uma diminuição da velocidade de 1km/h aproximadamente, pois, mantendoa alavanca para baixo, a velocidade variade modo contínuo.
DESACTIVAÇÃO DODISPOSITIVO
O dispositivo pode ser desactivado pelocondutor nos seguintes modos:
❒ rodando o botão A para a posiçãoOFF;
❒ desligando o motor;
❒ ao carregar no pedal do travão;
❒ ao carregar no pedal da embraiagem;
❒ carregando no pedal do acelerador;neste caso o sistema não é desactivadoefectivamente, mas o pedido de acele-ração tem prioridade no sistema; ocruise control permanece sempre acti-vo, sem que seja necessário premir obotão RES B-fig. 47 para voltar àscondições anteriores depois de ter ter-minado a aceleração.
O dispositivo se desactiva automatica-mente nos seguintes casos:
❒ em caso de intervenção dos sistemasABS ou ESP;
❒ com a velocidade do veículo abaixo dolimite estabelecido;
❒ em caso de avaria no sistema.
Durante a marcha com odispositivo activado, não po-
sicione a alavanca da caixa de velo-cidades em ponto morto.
AVISO
Em caso de funcionamentodefeituoso ou avaria do dis-
positivo, rodar o botão A para OFF econtactar a Rede de Assistência Fiat.
AVISO
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OS PLAFONIER
LUZES DO TECTO DIANTEIRASCOM LUZES DE LEITURA fig.48 /aE COM LED DE ILUMINAÇÃODIFUSA (se previsto) fig.48 /b
O interruptor A acende/apaga as lâmpa-das do plafonier.
Com o interruptor A na posição central,as lâmpadas C e D se acendem/apagam naabertura/fecho das portas dianteiras.
Com o interruptor A carregado a es-querda, as lâmpadas C e D permanecemsempre apagadas.
Com o interruptor A carregado a direita,as lâmpadas C e D permanecem sempreacesas.
O acendimento/apagamento das luzes éprogressivo.
O interruptor B-fig. 49 absolve a funçãospot; com o plafonier apagado, acende in-dividualmente:
❒ a lâmpada C em caso de pressão à es-querda;
❒ a lâmpada D em caso de pressão à di-reita.
AVISO Antes de sair do veículo certificar-se de que ambos os interruptores estejamna posição central, fechando as portas, asluzes apagam-se evitando deste modo des-carregar a bateria.
Em todo caso, ao esquecer o interruptorna posição sempre acesa, o plafonier seapaga automaticamente depois de 15 mi-nutos desde o apagamento do motor.
fig. 48/a F0R0043m
PLAFONIER DIANTEIRO COMTRANSPARENTE BASCULANTE
A lâmpada acende/apaga ao carregar otransparente basculante à direita ou à es-querda como ilustrado na fig. 48.
fig. 48/b F0R0240m
fig. 49 F0R0042m
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Temporização das luzes doplafonier
Nalgumas versões, para tornar mais fácilo ingresso/saída do veículo, em especial denoite ou em lugares pouco iluminados,estão a disposição 2 lógicas de tempori-zação.
TEMPORIZAÇÃO EM INGRESSO DO VEÍCULO
As luzes do plafonier se acendem segun-do os seguintes modos:
❒ durante cerca de 10 segundos median-te o desbloqueio das portas dianteiras;
❒ durante cerca de 3 minutos mediante aabertura de uma das portas laterais;
❒ durante cerca de 10 segundos median-te o fecho das portas.
A temporização se interrompe ao rodar achave de arranque na posição MAR.
TEMPORIZAÇÃO EM SAÍDA DO VEÍCULO
Depois de ter extraído a chave do dispo-sitivo de arranque as luzes do plafonier seacendem segundo os seguintes modos:
❒ no intervalo de 2 minutos após desligaro motor durante cerca de 10 segundos;
❒ aquando da abertura de uma das por-tas laterais durante cerca de 3 minutos;
❒ aquando do fecho de uma porta du-rante cerca de 10 segundos.
A temporização termina automaticamen-te ao bloqueio das portas.
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PLAFONIER DA LUZ DECORTESIA (se previsto) fig. 53
Na parte de trás da pala do lado do pas-sageiro, levantando a cobertura A acen-de-se o plafonier B ao lado do espelho decortesia, com a chave na posição MAR.Os plafoniers permitem utilizar o espelhode cortesia mesmo em condições de pou-ca luminosidade.
AVISO Rodando a chave de arranque pa-ra a posição STOP, a activação dos pla-foniers apenas é possível durante 15 mi-nutos, sendo que após este período o sis-tema apaga-os para poupar a carga da ba-teria.
fig. 51 F0R0044m fig. 53
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F0R0216mfig. 52 F0R0045m
PLAFONIER DA BAGAGEIRA (se previsto) fig. 51
Para as versões onde é prevista, a lâmpa-da se acende automaticamente na abertu-ra da bagageira e se apaga ao fecho.
PLAFONIER DAS LUZES DOBOLSO DA PORTA (se previsto) fig. 52
O plafonier A alojado nas portas acende-se aquando da abertura da respectiva por-ta, qualquer que seja a posição da chavede arranque.
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ARMAÇÃO DA LUZ DO PORTA-LUVAS (se prevista) fig 54
Para as versões em está prevista, a lâm-pada acende-se automaticamente ao abriro porta-luvas e apaga-se ao fechar.
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 55
Se acendem ao carregar o interruptor A,qualquer que seja a posição da chave dearranque.
Com o dispositivo ligado, o interruptorilumina-se com luz intermitente e ao mes-mo tempo no quadro iluminam-se as lu-zes avisadoras Î e ¥.
Para apagar, carregar novamente o inte-rruptor.
O uso das luzes de emergência é regula-mentado pelo código da estrada do paísonde se encontra. Respeitar as regras.
LUZES DO FAROL DENEVOEIRO (se previsto) fig. 56
Acendem-se, com as luzes de posição ace-sas, premindo o botão 5.
No quadro de instrumentos acende-se aluz avisadora 5.
Se apagam ao carregar novamente obotão. O uso das luzes do farol de nevo-eiro é regulamentado pelo código da es-trada do país onde se encontra. Respeitaras regras.
fig. 55 F0R0047m
fig. 56 F0R0048m
fig. 54 F0R0305m
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TRAVA DAS PORTAS fig. 59
Abertura: puxar a alavanca de abertura A.
Fecho: fechar a porta e premir a alavancaA. Deste modo, verifica-se igualmente obloqueio das portas traseiras (versão comfecho centralizado).
O fecho imperfeito de uma porta provo-ca o acendimento da luz avisadora ́ coma respectiva mensagem no display multi-funcional (consultar o capítulo “Luzes avi-sadoras e mensagens”).
fig. 58 F0R0035m
VIDRO TRASEIRO TÉRMICO (se previsto) fig. 58
Activa-se premindo o botão A. Com o vi-dro traseiro térmico activado, está pre-sente uma temporização que desactiva au-tomaticamente o dispositivo após cercade 20 minutos.
LUZES DE ESTACIONAMENTO
Acendem-se, apenas com a chave dearranque na posição STOP ou extraída,colocando a virola da alavanca esquerdaprimeiro na posição O e, em seguida, nasposições 6 ou 2.
No quadro de instrumentos acende-se aluz avisadora 3.
LUZES DO FAROL TRASEIRODE NEVOEIRO fig. 57
Acendem-se, com as luzes de médiosacesas ou com as luzes de mínimos e ofarol de nevoeiro (se previsto) acesos,ao premir o botão 4.
No quadro de instrumentos acende-sea luz avisadora 4.
Apagam-se ao premir novamente obotão ou apagando os faróis de médiose/o farol de nevoeiro (se previsto).
O uso das luzes do farol de nevoeiro éregulamentado pelo código da estrada dopaís onde se encontra. Respeitar as re-gras.
fig. 59 F0R0023mfig. 57 F0R0049m
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Desbloqueio das portas em casode acidente
Em caso de choque com activação do in-terruptor de bloqueio de combustível, asportas bloqueiam-se automaticamente pa-ra permitir o acesso ao habitáculo a par-tir do exterior do veículo e, simultanea-mente, acendem-se as luzes do plafonierinternas. No entanto, é possível abrir asportas a partir do interior do veículo atra-vés das alavancas de comando.
Se após o choque não se verificarem per-das de combustível e o veículo for capazde arrancar, reactivar o interruptor debloqueio automático de combustível se-guindo as instruções a seguir indicadas.
INTERRUPTOR DECORTE DECOMBUSTÍVEL
O veículo é equipado de um interruptorde segurança que intervém em caso de co-lisão, interrompendo a alimentação docombustível com a conseguinte paragemdo motor.
Neste modo são evitadas a perda de com-bustível depois da ruptura das tubagens doveículo.
AVISO Depois de uma colisão lembre-sede extrair a chave electrónica do disposi-tivo de arranque para evitar de descarre-gar a bateria.
A intervenção do interruptor é indicadapela mensagem “FPS on” visualizada pelodisplay digital.
Para o display multifuncional, aparece a in-dicação “Interv. inercial activada - ver ma-nual”.
Depois do impacto, caso sin-ta o cheiro de combustível ou
se verifiquem fugas no sistema de ali-mentação, não reactivar o interruptor,para evitar riscos de incêndio.
AVISO
Caso tenha sido activado ofecho centralizado das por-
tas a partir do interior do veículo,após um choque e o interruptor debloqueio de combustível não tenhaactivado o desbloqueio automáticodas portas, não será possível acederao habitáculo a partir do exterior doveículo. A abertura das portas a par-tir do exterior depende do estado dasmesmas após o choque:se uma por-ta estiver danificada, pode ser im-possível abri-la. Neste caso, tentarabrir as outras portas do veículo.
AVISO
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fig. 62 F0R0077m
fig. 61 F0R0104m
fig. 63 F0R0078m
EQUIPAMENTOSINTERNOS
GAVETA PORTA-OBJECTOS fig. 61-62
Para abrir a gaveta agir na maçaneta deabertura A-fig. 61.
Dentro da gaveta é presente um vão A-fig. 62 porta-documentos.
Ao abrir a gaveta se acende uma luz in-terna de cortesia
VÃOS PORTA-OBJECTOS
O vão A-fig. 63, existente no tablier por-ta-instrumentos, é situado à esquerda dovolante.
Reactivação do interruptor de bloqueio de combustível
Antes de reactivar o inte-rruptor de bloqueio de com-
bustível, verificar cuidadosamente senão estão presentes fugas de com-bustível.
AVISO
Para reactivar o interruptor de bloqueiode combustível, premir o botão A-fig. 60.
fig. 60 F0R0208m
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BOLSOS DAS PORTAS fig. 66
No revestimento de cada porta encon-tram-se bolsos porta-objectos/porta-do-cumentos.
BRAÇO DIANTEIRO COM VÃO PORTA-OBJECTOS (se previsto)
Dentre os bancos dianteiros, para algumasversões, é presente um braço A-fig. 67.
Para colocá-lo na posição de uso normalempurrá-lo para baixo como ilustrado nafig. 68.
Premindo o botão A-fig. 68 é possível le-vantar a parte superior do braço para uti-lizar o vão B. Através da alavanca C é pos-sível inclinar para baixo o braço relativa-mente à posição de utilização normal.
fig. 64 F0R0053m
fig. 65 F0R0054m fig. 67 F0R0056m
fig. 68 F0R0057mfig. 66 F0R0055m
O vão B-fig. 64 existente no tablier por-ta-instrumentos está situado na posiçãocentral.
VÃO PORTA-LUVAS
O vão A-fig. 65 está situado na zona cen-tral do o tablier.
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ISQUEIRO (se previsto) fig. 72
Está situado no túnel central de frente àalavanca do travão de mão.
Para ligar o isqueiro, premir o botão Acom a chave de arranque na posiçãoMAR.
Depois de aprox. 15 segundos o botão re-torna automaticamente na posição iniciale o isqueiro está pronto para ser utiliza-do.
AVISO Verificar sempre a desactivação doisqueiro.
fig. 72 F0R0061m
O isqueiro atinge tempera-turas elevadas. Manusear
com cuidado e evitar que o mesmoseja utilizado por crianças: perigo deincêndio e/ou queimaduras.
AVISO
PORTA-COPOS / PORTA-LATINHAS fig. 69-70
Os moldes porta-copos/porta-latas estãosituados no túnel central (dois em frentea caixa de velocidades e um atrás).
PORTA-CARTÕES - PORTA-CDfig. 71
No túnel central encontram-se porta-cartões telefónicos, porta-CD, cartõesmagnéticos ou cartões de portagens.
fig. 69 F0R0058m fig. 71 F0R0060m
fig. 70 F0R0059m
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CINZEIRO (se previstos)fig. 73-74
É constituído de um recipiente de plásti-co extraível, que pode ser posicionado nosmoldes porta-copos/latinhas presentes notúnel central.
AVISO Não utilizar o cinzeiro como ces-to para papéis e para as pontas de cigarro:podem incendiar-se em contacto.
PALAS PÁRA-SOL fig. 75
As palas pára-sol encontram-se ao lado doespelho retrovisor interno. Podem serorientadas para a frente e para os lados.
No retro das palas pode ser presente umespelho de cortesia.
Para utilizar o espelho (se previsto), nal-gumas versões, é necessário abrir a por-tinhola de correr A.
Quando se abre a portinhola, nalgumasversões, acende-se uma luz de cortesia.
fig. 73 F0R0062m fig. 75 F0R0064m fig. 76 F0R0065m
fig. 74 F0R0063m
BOLSO PORTA-DOCUMENTOS(se previsto)
Nalgumas versões está disponível um bol-so porta-documentos na parte de trás doencosto do banco fig. 76.
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OS PORTAS
BLOQUEIO/DESBLOQUEIOCENTRALIZADO DAS PORTAS
BLOQUEIO DAS PORTAS PORFORA
Com as portas fechadas, premir o botãoÁ no telecomando fig. 77 ou inserir e ro-dar a inserção metálica na fechadura daporta do lado do condutor em sentido ho-rário fig. 78 (anti-horário para a porta dolado do passageiro). O bloqueio das por-tas é assinalado pelo acendimento do LEDda porta do lado do condutor. O bloqueiodas portas é activado apenas se todas asportas estiverem fechadas. Se uma ou maisportas se abrirem após premir o botão Áno telecomando fig. 77, os indicadoresde direcção e o LED presente na porta dolado do condutor ficam intermitentes du-rante cerca de 3 segundos.
Se uma ou mais portas se abrirem após arotação da inserção metálica da chave ape-nas o LED na porta do lado do condutorfica intermitente durante cerca de 3 se-gundos. Se as portas estiverem fechadasmas a bagageira estiver aberta, verifica-seo bloqueio das portas: os indicadores dedirecção (apenas para trancamento efec-tuado premindo o botão Á fig. 77) e oLED presentena porta do lado do condu-tor ficam intermitentes durante cerca de3 segundos.
Destrancamento +das portas porfora
Premir brevemente o botão Ë fig. 77 pa-ra obter o destrancamento das portas àdistância, o acendimento temporizado dosplafoniers internos e o duplo sinal lumi-noso dos indicadores de direcção ou in-troduzir e rodar a inserção metálica na fe-chadura da porta do lado do condutor nosentido anti-horário.
fig. 78 F0R0067m
fig. 79 F0R0023m
Trancamento/destrancamento dasportas por dentro
Premir a alavanca A-fig. 79 para trancartodas as portas. Puxar a alavanca para des-trancar todas as portas, na porta do ladodo condutor encontra-se um LED que in-dica o estado (portas trancadas ou des-trancadas) do veículo. Quando as portasestiverem trancadas, o LED está aceso,quando as portas estiverem destrancadas,o LED está apagado. O trancamento dasportas é activado apenas se todas as por-tas estiverem correctamente fechadas.
Em caso de falta de alimentação eléctrica(fusível queimado, bateria desligada, etc...)é sempre possível o accionamento manualdo bloqueio das portas.
Em marcha, depois de ter superado a ve-locidade de 20 km/h, se realiza o fecho cen-tralizado automático de todas as portas seé seleccionada a função activável através domenu de set up (ver o parágrafo “Displaymultifuncional” neste capítulo).
fig. 77 F0R0066m
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DISPOSITIVO DE SEGURANÇADE CRIANÇAS fig. 80
Serve para impedir a abertura das portastraseiras por dentro. O dispositivo ape-nas pode ser activado com as portasabertas.❒ posição 1 - dispositivo activo (porta
bloqueada);❒ posição 2 - dispositivo desactivado
(porta que se abre por dentro).O dispositivo A-fig. 80 permanece acti-vo mesmo ao efectuar o desbloqueioeléctrico das portas.
fig. 80 F0R0068m
Utilizar sempre este dispo-sitivo quando se transpor-
tam crianças. Depois de ter acciona-do o dispositivo em ambas as portastraseiras, verificar a efectiva acti-vação agindo na maçaneta interna deabertura das portas.
AVISO
VIDROS ELÉCTRICOS
ELÉCTRICOS
No braço interno da porta lado condutorestão situados dois fig. 82 ou (se previs-to) cinco fig. 81 interruptores que co-mandam, com a chave de arranque na po-sição MAR:
A abertura/fecho do vidro dianteiro es-querdo;
B abertura/fecho do vidro dianteiro di-reito;
C abertura/fecho do vidro traseiro es-querdo (se previsto);
D abertura/fecho do vidro traseiro direi-to (se previsto);
E inibição de comando dos interruptoressituados nas portas traseiras (se pre-visto).
fig. 81 F0R0200m
fig. 82 F0R0201m
Accionamento contínuoautomático (se previsto)
Os elevadores eléctricos dos vidros estãoequipados com um automatismo de subi-da e descida do vidro dianteiro do lado docondutor e de um automatismo individualna descida para os outros vidros.
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OSO accionamento contínuo automático dovidro activa-se premindo um dos inte-rruptores de comando durante mais demeio segundo. O vidro pára quando che-ga ao fim do percurso ou premindo no-vamente o botão.
O sistema está em confor-midade com a norma
2000/4/CE destinada à protecção dosocupantes do veículo.
AVISOAVISO Com a chave de arranque na po-sição STOP ou extraída, os vidros eléc-tricos permanecem activos durante cer-ca de 2 minutos e desactivam-se imedia-tamente na abertura de uma das portas.
AVISO Nalgumas versões, ao premir obotão Ë da chave com telecomando du-rante mais de 2 segundos verifica-se aabertura dos vidros; premindo o botãoÁ da chave com telecomando duran-te mais de 2 segundos verifica-se o fe-cho dos vidros.
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Inicialização do sistema dos vidros eléctricos
Após a um eventual desligamento da ba-teria ou a interrupção do fusível de pro-tecção, é necessário inicializar novamen-te o funcionamento do sistema.
Procedimento de inicialização:
❒ colocar o vidro a inicializar na posiçãode fim de curso superior em funciona-mento manual;
❒ após atingir o fim de curso superiorcontinuar a manter accionado o co-mando de subida durante pelo menos1 segundo.
A utilização incorrecta dosvidros eléctricos pode ser pe-
rigosa. Antes e durante o acciona-mento, certificar-se sempre de que ospassageiros não estejam expostos ariscos de lesões provocadas directa-mente pelos vidros em movimento oupor objectos pessoais danificados pe-los mesmos. Ao sair do veículo, reti-rar sempre a chave do dispositivo dearranque para evitar que os vidroseléctricos, accionados involuntaria-mente, constituam um perigo paraquem permanece a bordo.
AVISO
Porta lado passageiro dianteiro etraseiros (se previsto)
No braço interno da porta dianteira ladopassageiro e das portas traseiras são pre-sentes interruptores A-fig. 83 dedicadospara o comando do relativo vidro.
Premendo o botão A-fig. 84 se obtém ainibição de comando dos interruptores si-tuados nas portas traseiras (se previsto).
MANUAIS TRASEIROS (se previstos) fig. 85
Para abrir e fechar o vidro agir na relati-va manivela de accionamento.
fig. 85 F0R0070mfig. 83 F0R0069m
fig. 84 F0R0000m
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OS BAGAGEIRA
ABERTURA DA PORTA DABAGAGEIRA
A fechadura da porta da bagageira pode serdesbloqueada a partir do exterior premindoo botão R do telecomando (se previsto)ou introduzindo e rodando a inserção me-tálica da chave na fechadura da porta da ba-gageira em sentido anti-horário, como ilus-trado na fig. 88. A fechadura da tampa da ba-gageira pode ser destrancada a partir do in-terior, intervindo na alavanca A-fig. 87 co-locada ao lado dos bancos do lado do con-dutor ou premindo o botão B-fig. 89.
FECHO DA PORTA DABAGAGEIRA
Para fechar a porta da bagageira, baixá-laaté ouvir o estalido de bloqueio da fecha-dura. Em condições de emergência (emcaso de pilha do telecomando ou bateriado veículo descarregadas) bloquear a fe-chadura da porta da bagageira rodando achave no sentido horário.
fig. 86 F0R0071m
fig. 87 F0R0210m
fig. 88 F0R0072m
Colocar objectos na chape-leira ou sobre a bagageira (al-tifalantes, spoiler, etc.), ex-cepto quando previsto pelo
fabricante, pode prejudicar o correc-to funcionamento das molas lateraisa gás da porta da bagageira.
Ao utilizar a bagageira, nun-ca ultrapassar as cargas má-
ximas pretendidas (consultar o capí-tulo “Características técnicas”). Cer-tificar-se de que os objectos contidosna bagageira estejam bem acondi-cionados para evitar que uma trava-gem brusca possa projectá-los para afrente, provocando ferimentos aospassageiros.
AVISO
Não viajar com objectos so-bre a chapeleira: poderiam
provocar lesões aos passageiros em ca-so de acidente ou travagem brusca.
AVISO
fig. 89
B
F0R0239m
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AMPLIAÇÃO DA BAGAGEIRA
Ampliação parcial (se previsto) (1/3 ou 2/3) fig. 91
O banco traseiro desdobrado permite aampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou total dabagageira.
Proceder como indicado a seguir:
❒ rebaixar as almofadas para a frente; fig. 90 F0R0075m
fig. 91 F0R0076m
❒ puxar para cima os dispositivos de blo-queio A fig. 90 para desbloquear res-pectivamente a porção esquerda ou di-reita do encosto e acompanhar o en-costo na almofada.
A ampliação do lado direito da bagageirapermite transportar dois passageiros naparte esquerda do banco traseiro.
A ampliação do lado esquerdo da baga-geira permite de transportar um passa-geiro na parte direita do banco traseiro.
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fig. 93 F0R0078m
Reposicionamento do bancotraseiro fig. 93
Elevar os encostos empurrando-os para afrente até ouvir o estalido de bloqueio deambos os mecanismos de engate e colo-car as almofadas na posição de utilizaçãonormal.
AVISO Ao colocar os encostos na posiçãode utilização, certificar-se de que ocorreuo engate até ouvir o estalido de bloqueio.
Ampliação total fig. 92
A inclinação completa do banco traseiropermite de dispor do máximo volume decarga.
Proceder como indicado a seguir:
❒ baixar totalmente os apoios para a ca-beça do banco traseiro;
❒ rebaixar as almofadas para a frente;
❒ puxar para cima os dispositivos de blo-queio A-fig. 90 para desbloquear osencostos e acompanhá-los na almofada.
fig. 92 F0R0077m
Certificar-se de que os en-costos sejam correctamente
engatados em ambos os lados paraevitar que, em caso de travagem brus-ca, os encostos sejam projectados pa-ra a frente, provocando ferimentosaos passageiros.
AVISO
CAPOT DO MOTOR
ABERTURA
Proceder como indicado a seguir:
❒ puxar a alavanca fig. 94 no sentido in-dicado pela seta;
❒ utilizar a alavanca A-fig. 95 como in-dicado na figura;
❒ elevar o capot e ao mesmo tempo li-berar a vareta de sustentação D-fig. 96 do dispositivo de bloqueio, emseguida, introduzir a extremidade C-fig. 97 da vareta na sede E do capot.
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AVISO Antes de proceder à elevação docapot, certificar-se de que os braços doslimpa pára-brisas não estejam levantadosdo pára-brisas.
FECHO
Proceder como indicado a seguir:
❒ manter elevado o capot com uma mãoe com a outra remover a vareta C-fig. 97 da sede E e reintroduzi-la nodispositivo de bloqueio D-fig. 96;
❒ baixar o capot e largá-lo a cerca de 20centímetros do compartimento do mo-tor, certificando-se de que está fecha-do completamente e não apenas enga-tado na posição de segurança. Caso es-teja apenas engatado, não exercerpressão no capot, elevá-lo e repetir oprocedimento.
AVISO Verificar sempre o fecho correc-to do capot, para evitar que se abra en-quanto se está a viajar.
fig. 94 F0R0080m fig. 95 F0R0079m
fig. 97 F0R0082m
fig. 96 F0R0081m
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OSPor motivos de segurança, ocapot deve manter-se bem
fechado durante a marcha. Assim, ve-rificar sempre o fecho correcto do ca-pot, certificando-se de que o bloqueioesteja activo. Se durante a marcha severificar que o bloqueio não está ac-tivo, parar imediatamente e fecharo capot correctamente.
AVISO
O errado posicionamento davareta de sustentação pode
provocar a queda violenta do capot.
AVISO
Realizar as operações so-mente com o veículo parado.
AVISO
PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS
Os engates dianteiros de predisposiçãoestão situados nos pontos A-fig. 98.
Os engates traseiros de predisposiçãoestão situados nos pontos B.
AVISO Seguir as instruções de montagemcontidas no kit. A montagem deve serexecutada por pessoal qualificado.
fig. 98 F0R0217m
Depois de percorrer algunsquilómetros, voltar a verifi-
car se os parafusos de fixação dosacessórios estão bem apertados.
AVISO
Respeitar as normas legislati-vas relativas às dimensõesmáximas permitidas.
Repartir de modo uniformea carga e ter em conside-
ração, durante a condução, o au-mento da sensibilidade do veículo aovento lateral.
AVISO
Nunca superar as cargas má-ximas permitidas (ver o capí-tulo de “Características téc-nicas”).
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OSFARÓIS
ORIENTAÇÃO DO FEIXELUMINOSO
A correcta orientação dos faróis é deter-minante para o conforto e a segurança docondutor e dos outros utilizadores da es-trada. Para garantir as melhores condiçõesde visibilidade circulando com os faróisacesos, o veículo deve manter um co-rrecto alinhamento dos faróis. Para o con-trolo e a eventual regulação dirija-se à Re-de de Assistência Fiat.
CORRECTOR DEALINHAMENTO DOS FARÓIS
Funciona com a chave de arranque na po-sição MAR e com os faróis de médiosacesos. Quando o veículo está carregado,ocorre uma inclinação para trás, provo-cando a elevação do feixe luminoso. Nes-te caso, é necessário efectuar novamen-te uma orientação correcta.
Regulação de alinhamento dos faróis fig. 99
Para a regulação, utilizar os botões Ò e situados no mostrador de comandos.
O display do quadro de instrumentos for-nece a indicação visual da posição relati-va a regulação.
Posição 0 - uma ou duas pessoas nos ban-cos dianteiros.
Posição 1 - cinco pessoas.
Posição 2 - cinco pessoas + carga na ba-gageira.
Posição 3 - condutor + carga máxima ad-mitida toda ancorada na bagageira.
AVISO Controlar a orientação dos feixesluminosos cada vez que se muda o pesoda carga transportada.
ORIENTAÇÃO DO FAROL DE NEVOEIRO DIANTEIRO (se previsto)
Para o controlo e a eventual regulação di-rija-se à Rede de Assistência Fiat.
fig. 99 F0R0083m
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OS SISTEMA ABS
Se nunca se tiver utilizado um veículo equi-pado com ABS, é recomendável testar arespectiva utilização em terreno escorre-gadio, naturalmente, em condições de se-gurança e respeitando o código da estra-da vigente no país em que se circula, bemcomo ler atentamente as indicações que seseguem.
Trata-se de um sistema, parte integrantedo sistema de travagem, que evita, comqualquer condição da superfície da estra-da e de intensidade da acção de travagem,o bloqueio e a consequente derrapagem deuma ou mais rodas, garantindo deste mo-do o controlo do veículo mesmo em tra-vagens de emergência.
Completa o sistema, o sistema EBD (Elec-tronic Braking force Distribution), quepermite de repartir a acção de travagementre as rodas dianteiras e aquelas trasei-ras.
AVISO Para obter um nível máximo de efi-ciência do sistema de travagem, é neces-sário que ocorra um período de alinha-mento de cerca de 500 km (quando o ve-ículo é novo ou após a substituição de pas-tilhas/discos): durante este período, nãoconvém efectuar travagens demasiadobruscas, repetidas e prolongadas.
O ABS aproveita ao melhora aderência disponível, mas
não é em grau de aumentá-la; é ne-cessário, haver sempre cuidado nosfundos escorregadios, sem correr ris-cos injustificados.
AVISO
INTERVENÇÃO DO SISTEMA
A intervenção do ABS é verificável atravésde uma ligeira oscilação do pedal do travão,acompanhada de ruído: isto indica que é ne-cessário adequar a velocidade ao tipo deestrada em que o veículo circula.
Se ocorrer uma intervençãodo ABS, isso significa que se
está a chegar ao limite de aderênciaentre os pneus e a superfície da estra-da: deve abrandar-se para adequar amarcha à aderência disponível.
AVISO
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Avaria ABS
É indicada pelo acendimento da luz avisa-dora > no quadro de instrumentos,acompanhada da mensagem visualizada nodisplay multifuncional (se previsto), (ver ocapítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).
Neste caso, o sistema de travagem man-tém a eficácia, mas sem as potencialidadesoferecidas pelo sistema ABS. Procedercom prudência até chegar ao posto maispróximo da Rede de Assistência Fiat pa-ra efectuar a verificação do sistema.
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OS
BRAKE ASSIST (assistência nas travagens deemergência integrada no ESP) (se previsto)
O sistema, que não pode ser desactiva-do, reconhece a travagem de emergência(com base na velocidade de accionamen-to do pedal do travão) e garante um in-cremento da pressão hidráulica de trava-gem de suporte à do condutor, permitin-do intervenções mais rápidas e firmes dosistema de travagem.
O Brake Assist é desactivado nos veículosequipados com sistema ESP, em caso deavaria no sistema (indicado pelo acendi-mento da luz avisadora á acompanhadada mensagem visualizada no display multi-funcional, se previsto).
SISTEMA ESP (Electronic StabilityProgram) (se previsto)
É um sistema de controlo da estabilidadedo veículo, que ajuda a manter o contro-lo direccional em caso de perda deaderência dos pneus.
A acção do sistema ESP resulta portanto,especialmente útil quando mudam as con-dições de aderência do fundo da estrada.
Com os sistemas ESP, ASR e Hill Holdersão presentes (se previsto) os sistemasMSR (regulação do binário de travagem domotor durante a mudança de marcha a es-calar) e HBA (aumento automático dapressão de travagem durante a travagemde pânico).
INTERVENÇÃO DO SISTEMA
É indicada pela intermitência da luz avisa-dora á no quadro de instrumentos, parainformar o condutor que o veículo estáem condições críticas de estabilidade eaderência.
Quando o ABS intervém, ese sentem as pulsações no
pedal do travão, não aliviar apressão, mas manter o pedal bem ca-rregado sem medo; assim o veículo se-rá arrastado em um menor espaço detempo possível, de acordo com ascondições do piso da estrada.
AVISO
Avaria EBD
É indicada pelo acendimento da luz avisa-dora > e x no quadro de instrumen-tos, acompanhada da mensagem visualiza-da no display multifuncional (se previsto),(ver o capítulo “Luzes avisadoras e men-sagens”).
Neste caso, com travagens violentas, po-de ocorrer um bloqueio precoce das ro-das traseiras, com possibilidade de derra-pagem. Conduzir com extrema prudênciaaté chegar ao posto mais próximo da Re-de de Assistência Fiat para efectuar a ve-rificação do sistema.
Caso se acenda apenas a luzavisadora x no quadro de
instrumentos (em conjunto com amensagem visualizada no displaymultifuncional, se previsto), pararimediatamente o veículo e contactara Rede de Assistência Fiat. A eventualperda de fluido do sistema hidráulicoprejudica o funcionamento do siste-ma de travagem, quer seja conven-cional, quer seja com sistema anti-bloqueio das rodas.
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OSACTIVAÇÃO DO SISTEMA
O sistema ESP se activa automaticamen-te ao arranque do veículo e não pode serdesactivado.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Em caso de eventual anomalia, o sistemaESP é automaticamente desactivado e noquadro de instrumentos acende-se fixa-mente a luz avisadora á, em conjuntocom a mensagem visualizada no displaymultifuncional (se previsto) (ver o capí-tulo “Luzes avisadoras e mensagens”) epelo acendimento do LED no botão ASROFF. Neste caso, contacte o quanto an-tes a Rede de Assistência Fiat.
As prestações do sistemaESP não devem levar o con-
dutor a correr riscos inúteis e injusti-ficados. O tipo de condução deve sersempre adequado às condições da su-perfície da estrada, à visibilidade e aotrânsito. A responsabilidade pela se-gurança na estrada pertence sempreao condutor.
AVISO
SISTEMA HILL HOLDER
É parte integrante do sistema ESP e facili-ta a partida em subida.
Activa-se automaticamente com as se-guintes condições:
❒ em subidas: veículo estacionado em es-trada com inclinação superior a 5%,motor ligado, pedal da embraiagem etravão carregados e caixa de velocida-des em ponto morto ou uma velocida-de que não a marcha-atrás engatada.
❒ em descidas: veículo estacionado emestrada com inclinação superior a 5%,motor ligado, pedal da embraiagem etravão carregados e marcha-atrás en-gatada.
Em fase de arranque a unidade central dosistema ESP mantém a pressão de trava-gem nas rodas até ao alcance do bináriode motor necessário à partida, ou semprepor um tempo máximo de 2 segundos,consentindo de deslocar facilmente o pédireito do pedal do travão ao acelerador.
Depois dos 2 segundos, sem que tenha si-do efectuada a partida, o sistema se de-sactiva automaticamente soltando gra-dualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de soltura é possível ou-vir um típico ruído de desengate mecâni-co dos travões, que indica o iminente mo-vimento do veículo.
Sinalizações de anomalias
Uma eventual anomalia do sistema é as-sinalada pelo acendimento da luz avisado-ra è no quadro de instrumentos (ver ocapítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).
AVISO O sistema Hill Holder não é umtravão de estacionamento, portanto, nãoabandonar o veículo sem ter accionado otravão de mão, desligado o motor e en-gatado a primeira velocidade.
Para o correcto funciona-mento dos sistemas ESP e
ASR é indispensável que os pneus se-jam da mesma marca e do mesmo ti-po em todas as rodas, em perfeitascondições e principalmente do tipo,marca e dimensões prescritas.
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Sistema MSR (regulador de arrastamento do motor)
É um sistema, parte integrante do ASR,que intervém em caso de mudança brus-ca de marcha durante a escalada, retiran-do binário ao motor, evitando deste mo-do a patinagem excessiva das rodas mo-trizes que, pricipalmente em condições debaixa aderência, podem levar a perda daestabilidade do veículo.
Activação/desactivação do sistemafig. 100O ASR se activa automaticamente a cadaarranque do motor. Durante a marcha é possível desactivar eem seguida reactivar o ASR premendo ointerruptor A situado entre os comandosno tablier porta-instrumentos fig. 100.
A desactivação é evidenciada pelo acendi-mento do LED situado no interruptoracompanhada da visualização de uma men-sagem no display multifuncional, se pre-visto.Ao desactivar o ASR durante a marcha, aopróximo arranque, este se reactivará au-tomaticamente.Ao circular sobre superfícies com gelo,com as correntes para a neve montadas,pode ser útil desactivar o ASR: nestas con-dições, a derrapagem das rodas motrizesem fase de arranque permite obter umatracção superior.
Para o correcto funciona-mento dos sistemas ESP e
ASR é indispensável que os pneus se-jam da mesma marca e do mesmo ti-po em todas as rodas, em perfeitascondições e principalmente do tipo,marca e dimensões prescritas.
AVISO
fig. 100
ASROFF
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SISTEMA ASR (Antislip Regulator)É um sistema de controlo da tracção doveículo que intervém automaticamenteem caso de derrapagem de uma ouambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derrapagem,são activados dois diferentes sistemas decontrolo:
❒ se a derrapagem afectar ambas as rodasmotrizes, o ASR intervém reduzindo apotência transmitida pelo motor;
❒ se a derrapagem afectar apenas uma dasrodas motrizes, o ASR intervém tra-vando automaticamente a roda que de-rrapa.
A acção do sistema ASR resulta particu-larmente útil nas seguintes condições:
❒ derrapagem em curva da roda interna,devido a variações dinâmicas da cargaou a excessiva aceleração;
❒ excessiva potência transmitida às rodas,mesmo em relação às condições da su-perfície da estrada;
❒ aceleração em superfícies escorrega-dias, com neve ou gelo;
❒ perda de aderência em superfícies mol-hadas (aquaplaning).
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OSAs prestações do sistemanão devem levar o condutor
a correr riscos inúteis e injustificados.O tipo de condução deve ser sempreadequado às condições da superfícieda estrada, à visibilidade e ao trânsi-to. A responsabilidade pela segurançana estrada pertence sempre ao con-dutor.
AVISO
Para o correcto funcionamento do siste-ma ASR é indispensável que os pneus se-jam da mesma marca e do mesmo tipo emtodas as rodas, em perfeitas condições eprincipalmente do tipo, marca e di-mensões prescritas.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Em caso de eventual anomalia, o sistemaASR é automaticamente desactivado e noquadro de instrumentos acende-se fixa-mente a luz avisadora á, em conjuntocom a mensagem visualizada no displaymultifuncional, se previsto (ver o capítu-lo “Luzes avisadoras e mensagens”). Nes-te caso, dirija-se o quanto antes à Rede deAssistência Fiat.
SISTEMA EOBD (se previsto)
O sistema EOBD (European On BoardDiagnosis) efectua um diagnóstico contí-nuo dos componentes relacionados asemissões presentes no veículo.
Além disso, indica mediante o acendi-mento da luz avisadora U no quadro deinstrumentos (acompanhada da mensagemvisualizada no display multifuncional, seprevisto) (ver o capítulo “Luzes avisado-ras e mensagens”), a condição de dete-rioração dos componentes.
O objectivo do sistema é aquele de:❒ manter sob controlo a eficiência do
sistema;❒ sinalizar um aumento das emissões
devido a um funcionamento irregulardo veículo;
❒ sinalizar a necessidade de substituir oscomponentes deteriorados.
O sistema dispõe também de um conec-tor, que mantém a interface com os ins-trumentos adequados, permite a leiturados códigos de erro memorizados na cen-tralina, em conjunto com uma série deparâmetros específicos de diagnóstico ede funcionamento do motor. Esta verifi-cação é igualmente possível para os agen-tes encarregados do controlo do tráfego.
AVISO Após a eliminação do inconve-niente, para a verificação completa do sis-tema, a Rede de Assistência Fiat deve efec-tuar o teste na bancada de prova e, sem-pre que seja necessário, testes na estrada,que podem exigir que se percorram lon-gas distâncias.
Se, rodando a chave de arran-que para a posição MAR, aluz avisadora U não se acen-der ou se, durante a marcha,
se acender de modo fixo ou intermi-tente (em conjunto com a mensagemvisualizada no display multifuncional,se previsto), contactar quanto antes aRede de Assistência Fiat. A funcionali-dade da luz avisadora U pode ser ve-rificada através de dispositivos ade-quados pelos agentes de controlo dotráfego. Respeitar as normas vigentesno país onde se circula.
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OSSENSORES DEESTACIONAMENTO (se previstos)
Estão situados no pára-choques traseirodo veículo fig. 101 e têm a função de de-tectar e avisar o condutor, mediante umsinal acústico intermitente, sobre a pre-sença de obstáculos na parte traseira doveículo.
ACTIVAÇÃO
Os sensores se activam automaticamen-te durante o engate da marcha-atrás.
Com a diminuição da distância do obstá-culo situado atrás do veículo, correspon-de um aumento da frequência do sinalacústico.
SINALIZAÇÃO ACÚSTICA
Ao engate da marcha-atrás é activado au-tomaticamente um sinal acústico intermi-tente.
O sinal acústico:
❒ aumenta com a diminuição da distân-cia entre veículo e obstáculo;
❒ torna-se contínuo quando a distânciaque separa o veículo do obstáculo é in-ferior a cerca de 30 cm e pára imedia-tamente se a distância ao obstáculo au-mentar;
❒ permanece constante se a distância en-tre o veículo e o obstáculo permanecerinalterada, ao passo que se esta situaçãose verificar para os sensores laterais, osinal é interrompido após cerca de 3 se-gundos para evitar, por exemplo, sina-lizações em caso de manobras junto aparedes.
Distâncias de detecção
Raio de acção central 150 cm
Raio de acção lateral 60 cm
Se, os sensores detectam mais obstáculos,é tomado em consideração somente aque-le que se encontra com a distância menor.
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias dos sensores de es-tacionamento são indicadas, durante o en-gate da marcha-atrás, pelo acendimentoda luz avisadora t no quadro de instru-mentos e pela mensagem visualizada nodisplay multifuncional, se previsto (ver ocapítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).
fig. 101 F0R0084m
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OSAVISOS GERAIS
❒ Durante as manobras de estaciona-mento prestar sempre a máximaatenção a obstáculos que possam en-contrar-se sobre ou sob o sensor.
❒ Os objectos colocados a curta distân-cia, em algumas circunstâncias não sãodetectados pelo sistema e portanto po-dem danificar o veículo ou ser danifi-cados.
❒ As sinalizações enviados pelo sensorpodem ser alteradas se os sensores es-tiverem danificados, se existirem de-pósitos de sujidade, neve ou gelo sobreos sensores ou por sistemas a ultrasons(por ex.: travões pneumáticos de ca-miões ou martelos pneumáticos) pre-sentes nas proximidades.
Para permitir o funciona-mento correcto do sistema, éindispensável que os sensoresestejam sempre limpos de la-
ma, sujidade, neve ou gelo. Durante alimpeza dos sensores, ter o máximacuidado para não os danificar; evitar autilização de panos secos ou ásperos.Os sensores devem ser lavados comágua limpa e, eventualmente, com umpouco de champô automóvel.
A responsabilidade pelo es-tacionamento e por outras
manobras perigosas pertence sempreao condutor. Ao efectuar estas ma-nobras, o condutor deve certificar-sede que no espaço de manobra nãoestão presentes pessoas (especial-mente crianças) nem animais. Os sen-sores de estacionamento constituemuma ajuda para o condutor, emboraeste nunca deva reduzir a suaatenção durante as manobras po-tencialmente perigosas, mesmo querealizadas a velocidade reduzida.
AVISOFUNCIONAMENTO COM ATRELADO
O funcionamento dos sensores é automa-ticamente desactivado aquando da intro-dução da ficha do cabo eléctrico do atre-lado na tomada do gancho de reboque doveículo.
Os sensores se reactivam automatica-mente desenfiando a tomada do cabo doreboque.
Nas estações de lavagem que utilizam má-quinas de lavar hidráulicas com jacto devapor ou de alta pressão, limpar rapida-mente os sensores mantendo o bocal amais de 10 cm de distância.
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OSAUTO-RÁDIO(se previsto)
Por quanto concerne o funcionamento doauto-rádio com leitor de CompactDisc/Compact Disc MP3 (se previsto)consulte o Suplemento anexado ao pre-sente Manual de Uso e Manutenção.
SISTEMA DE PREDISPOSIÇÃOAUTO-RÁDIO (se previsto)O sistema é constituído de:❒ cabos de alimentação do auto-rádio❒ cabos para a ligação dos altifalantes
dianteiros e traseiros❒ cabo de alimentação da antena❒ n. 2 tweeter situados nas portas dian-
teiras (potência de 30 W máx cada);❒ n. 2 mid-woofer situados nas portas
dianteiras (diâmetro de 165 mm,potência de 40 W máx cada);
❒ n. 4/6 full-range situados nas portastraseiras e laterais traseiras (diâmetrode 130 mm, potência de 40 W máxcada);
❒ cabo da antena rádio.
Instalação do auto-rádio
O auto-rádio deve ser instalado no lu-gar da gaveta central, esta operação tor-na acessíveis os cabos da predisposição.
Para retirar a gaveta, deve baixar-se os sis-temas de retenção indicados na fig. 102.
fig. 102 F0R0085m
Para a ligação na predispo-sição presente no veículo,
contactar a Rede de Assistência Fiatde modo a prevenir qualquer incon-veniente que possa comprometer a se-gurança do veículo.
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OSRADIO-TRANSMISSORES E TELEMÓVEIS
Os aparelhos radio-transmissores (tele-móveis e-tacs, CB e semelhantes) não po-dem ser utilizados no interno do veículo,a menos de utilizar uma antena separadamontada externamente ao veículo.
AVISO O uso destes dispositivos no in-terno do habitáculo (sem antena externa)pode causar, além de potenciais danos pa-ra a saúde dos passageiros, funcionamen-tos irregulares nos sistemas electrónicosde cujo o veículo é equipado, compro-metendo a segurança do veículo.
Além disso, a eficiência de transmissão ede recepção destes aparatos pode resul-tar degradada pelo efeito de blindagem dacarroçaria do veículo.
Por quanto concerne o uso dos telemó-veis (GSM, GPRS, UMTS) equipados dehomologação oficial CE, se recomenda derespeitar sempre as instruções fornecidaspelo fabricante do telemóvel.
ACESSÓRIOSCOMPRADOSPELO UTENTE
Se, depois da compra do veículo, se de-sejar instalar a bordo acessórios eléctri-cos que necessitem de alimentação eléc-trica permanente (auto-rádio, anti-roubopor satélite, etc...) ou que afectem o ba-lanço eléctrico, contactar a Rede de As-sistência Fiat, que além de sugerir os dis-positivos mais adequados da Lineaccesso-ri Fiat, verificará se o sistema eléctrico doveículo tem capacidade para suportar acarga solicitada, ou se, pelo contrário, énecessário instalar uma bateria com umacapacidade superior.
Prestar atenção à monta-gem de spoilers adicionais,
jantes de liga leve e tampões que nãosejam de série: estes elementos po-dem reduzir a ventilação dos travõese a respectiva eficiência em caso detravagens violentas e repetidas ou emdescidas longas. Garantir que nãoexiste qualquer elemento capaz deimpedir o curso normal dos pedais(tapetes adicionais, etc.).
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INSTALAÇÃO DEDISPOSITIVOSELÉCTRICOS/ELECTRÓNICOS
Os dispositivos eléctricos/electrónicos ins-talados após a aquisição do veículo e noâmbito do serviço pós-venda devem pos-suir um número de identificação:
A Fiat Auto S.p.A. autoriza a montagemde dispositivos de recepção e transmissãodesde que as instalações sejam devida-mente efectuadas, respeitando as indi-cações do fabricante, num centro espe-cializado.
AVISO a montagem de dispositivos quecomportem modificações das caracterís-ticas do veículo, podem determinar aapreensão da guia de trânsito por partedas autoridades competentes e a eventualanulação da garantia relativamente aos da-nos causados pelas referidas modificações,quer directa ou indirectamente.
A Fiat Auto S.p.A. declina todas as res-ponsabilidades por danos resultantes dainstalação de acessórios não fornecidos ourecomendados pela Fiat Auto S.p.A. e ins-talados em não conformidade com as in-dicações fornecidas.
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OSABASTECIMENTODO VEÍCULO
MOTORES A GASOLINA
Utilizar exclusivamente gasolina semchumbo.
Para evitar erros, o diâmetro do bocal doreservatório é demasiado reduzido paraintroduzir o bico de bombas de gasolinacom chumbo. O número de octanas da ga-solina (R.O.N.) utilizada não deve ser in-ferior a 95.
AVISO A panela catalítica ineficiente com-porta emissões nocivas no escape com aconseguinte poluição do ambiente.
AVISO Nunca introduzir no depósito,nem mesmo em casos de emergência, umamínima quantidade de gasolina com chum-bo; a panela catalítica ficaria danificada, fi-cando irreparavelmente avariada.
MOTORES A GASÓLEO
Com temperaturas baixas o grau de flui-dez do gasóleo pode tornar-se insuficien-te devido a formação de parafinas com oconseguinte perigo de entupimento do fil-tro do gasóleo.
Para evitar inconvenientes de funciona-mento, são normalmente distribuídos, asegundo da estação, gasóleos de tipo pa-ra o Verão, Inverno e para o árctico (zo-nas de montanhas frias).
Em caso de abastecimento com gasóleonão adequado à temperatura de utilização,é recomendável misturar o gasóleo comaditivo TUTELA DIESEL ART nas pro-porções indicadas no recipiente do pro-duto, introduzindo no reservatório pri-meiro o anticongelante e depois o gasó-leo.
No caso de utilização/estacionamentoprolongado do veículo em zonas de mon-tanha/frias, é recomendável efectuar oabastecimento com o gasóleo disponívelno local.
Nesta situação, sugere-se manter no in-terior do reservatório uma quantidade decombustível superior a 50% da capacida-de útil.
Para veículos a gasóleo, uti-lizar apenas gasóleo para au-to-tracção, conforme a nor-ma europeia EN590. A utili-
zação de outros produtos ou misturaspode danificar irreparavelmente o mo-tor com consequente anulação da ga-rantia para os danos causados. No ca-so de abastecimento acidental com ou-tros tipos de combustível, não proce-der ao arranque do motor e efectuar oesvaziamento do reservatório. Se o mo-tor tiver funcionado por um curto pe-ríodo, é indispensável esvaziar, paraalém do reservatório, o circuito de ali-mentação.
Reabastecimento
Para garantir o reabastecimento comple-to do reservatório, efectuar duas ope-rações de abastecimento após o primei-ro clique da pistola de difusão. Evitar pos-teriores operações de abastecimento quepossam causar anomalias ao sistema de ali-mentação.
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TAMPA DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL fig. 103
Para efectuar o abastecimento de com-bustível, no caso de fecho centralizado, de-pois de destrancar as portas, abrir a por-tinhola A desparafusar a tampa B; a tam-pa está equipada com um dispositivo con-tra a perda C que a fixa à portinhola, tor-nado-a imperdível.
Caso não exista fecho centralizado, paradesbloquear a portinhola, utilizar a ala-vanca A-fig. 104.
Para algumas versões, a tampa B está equi-pada com um fecho de chave; para aceder,abrir a portinhola A-fig. 103 e utilizar achave de arranque, rodá-la no sentido an-ti-horário e desapertar a tampa.
O fecho hermético pode determinar umligeiro aumento da pressão no reservató-rio. Um eventual ruído de ventilação quan-do se desaperta a tampa é normal.
PROTECÇÃODO AMBIENTE
Os dispositivos utilizados para reduzir asemissões dos motores a gasolina são:
❒ conversor catalítico trivalente (panelacatalítica);
❒ sondas Lambda;
❒ sistema de anti-evaporação.
Além disso, não pôr o motor em função,mesmo só por prova, com uma ou maisvelas desligadas.
Os dispositivos utilizados para reduzir asemissões dos motores a gasóleo são:
❒ conversor catalítico oxidante;
❒ sistema de circulação dos gases de es-cape (E.G.R.).
fig. 103 F0M0203m
Não se aproximar do bocaldo reservatório com chamas
abertas ou cigarros acesos: perigo deincêndio. Evitar também aproximara face demasiado do bocal para nãoinalar vapores nocivos.
AVISO
fig. 104 F0R0210m
Durante o abastecimento enganchar atampa ao dispositivo existente no internoda portinhola como ilustrado na fig. 103.
Durante o funcionamentonormal, a panela catalítica
atinge temperaturas elevadas. Por is-so, não estacionar o veículo em cimade material inflamável (erva, folhassecas, agulhas de pinheiro, etc.): pe-rigo de incêndio.
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CINTOS DE SEGURANÇA ............................................... 104
SISTEMA S.B.R. ..................................................................... 105
PRÉ-TENSORES .................................................................... 106
TRANSPORTAR CRIANÇAS COM SEGURANÇA..... 109
PRÉ-INSTALAÇÃO PARA A MONTAGEMDA CADEIRINHA “ISOFIX UNIVERSAL”...................... 114
AIR BAG FRONTAIS............................................................ 115
AIR BAG LATERAIS ............................................................ 118
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Os cintos de segurança para os lugarestraseiros devem ser colocados de acor-do com o esquema ilustrado na fig. 2.
CINTOS DESEGURANÇA
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA fig. 1
O cinto é colocado mantendo o bustoerecto e apoiado contra o encosto.
Para apertar os cintos, segurar a linguetade engate A e introduzi-la no alojamentoda fivela B, até sentir o clique de bloqueio.
Se, durante a extracção do cinto este setravar, deixe-o rebobinar por um brevetroço e puxe-o novamente evitando ma-nobras bruscas.
Para desapertar os cintos, premir o botãoC. Acompanhar o cinto de segurança du-rante a recolha, para evitar que fique tor-cido.
O cinto, por meio do enrolador, se adap-ta automaticamente ao corpo do passa-geiro que o veste permitindo-lhe liberda-de de movimento.
Com o veículo estacionado em inclinaçõesacentuadas, o enrolador pode bloquear, oque é normal. Além disso, o mecanismo doenrolador bloqueia a cada extracção rápi-da ou em caso de travagens bruscas, em-bates ou curvas a velocidade sustentada.
O banco traseiro está equipado de cin-tos de segurança por inércia com trêspontos de fixação com enrolador.
fig. 1 F0R0150m
fig. 2 F0R0088m
Não premir o botão C-fig. 1durante o andamento.
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fig. 3
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REGULAÇÃO EM ALTURA DOSCINTOS DE SEGURANÇADIANTEIROS
Regular sempre a altura dos cintos, adap-tando-os ao corpo dos passageiros: estaprecaução permite reduzir substancial-mente o risco de lesões em caso de em-bate.
A regulação correcta obtém-se quando ocinto passa cerca de metade entre a ex-tremidade do ombro e o colo.
Para terminar a regulação, subir ou descero manípulo A-fig. 3 do mecanismo de blo-queio, desapertando ao mesmo tempo oanel oscilante B-fig. 3 para a melhor dasposições permitidas.
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AVISO Voltando a colocar, após o reba-timento, o encosto dos bancos traseirosem condições normais de utilização, cer-tificar-se de que o engate foi efectuado,até ouvir o som de bloqueio.
SISTEMA S.B.R.
O veículo é equipado do sistema deno-minado S.B.R. (Seat Belt Reminder), cons-tituído de um avisador acústico que, acom-panhada do acendimento intermitente daluz avisadora < no quadro de instrumen-tos, avisa o condutor e o passageiro dian-teiro do não aperto do próprio cinto desegurança.
O avisador acústico pode ser desactivadotemporariamente (até ao próximo desli-gamento do motor) através do seguinteprocedimento:
❒ aperte o cinto de segurança do lado docondutor e lado do passageiro;
❒ rodar a chave da ignição para a posiçãoMAR;
❒ aguardar mais de 20 segundos, em se-guida desapertar um dos cintos de se-gurança.
Para a desactivação permanente é neces-sário dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
Com o display digital, é possível reactivaro sistema S.B.R. exclusivamente na Redede Assistência Fiat.
Lembre-se que, em caso decolisão violenta, os passa-
geiros dos bancos traseiros que nãousam os cintos, além de expor-se pes-soalmente a um grave risco, consti-tuem um perigo também para os pas-sageiros dos lugares dianteiros.
AVISO
Certifique-se que o encostoresulte correctamente en-
ganchado em ambos os lados paraevitar que, em caso de brusca trava-gem, o encosto possa projectar-se pa-ra frente causando o ferimento dospassageiros.
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PRÉ-TENSORES
Para tornar ainda mais eficaz a acção pro-tectora dos cintos de segurança, o veícu-lo é equipado de pré-tensores dianteirosque, em caso de colisão frontal violenta,puxam os cintos de alguns centímetros,garantindo a perfeita aderência dos cintosao corpo dos ocupantes, antes que se ten-ha início a acção de retenção.
A activação dos pré-tensores é reconhe-cida pelo bloqueio do enrolador; o cintonão se desenrola nem mesmo com a aju-da das mãos.
AVISO Para ter a máxima protecção daacção do pré-tensor, utilize o cinto man-tendo-o bem aderente ao busto e a ba-cia.
Durante a intervenção do pré-tensor, épossível verificar uma ligeira emissão defumo. Este fumo não é nocivo e não indi-ca um princípio de incêndio.
O pré-tensor não necessita de nenhumamanutenção nem lubrificação.
Qualquer intervenção de modificação dassuas condições originais anula a eficiência.
Se, devido a eventos naturais excepcionais(por ex.: enchentes, marulhadas, etc.) odispositivo tiver sido molhado por água elama, é taxativamente necessária a suasubstituição.
LIMITADORES DE CARGA
Para aumentar a protecção oferecida aospassageiros em caso de acidente, os en-roladores dos cintos de segurança dian-teiros, estão equipados, no seu interior,com um dispositivo que permite de do-sear adequadamente a força que actua notórax e nos ombros durante a acção deretenção dos cintos em caso de colisãofrontal.
O pré-tensor apenas podeser utilizado uma única vez.
Depois de ter sido activado, dirija-sejunto da Rede de Assistência Fiat pa-ra a substituir. Para conhecer a vali-dade do dispositivo, consultar a cha-pa localizada no suporte porta-ob-jectos: ao aproximar-se este prazo,dirija-se junto da Rede de AssistênciaFiat para efectuar a substituição dodispositivo.
AVISO
Intervenções que comportamimpactos, vibrações ou aque-cimentos localizados (supe-riores a 100°C por uma du-
ração máxima de 6 horas) na zona dopré-tensor podem provocar danifi-cações ou activações; não reentramnestas condições as vibrações induzi-das pelas asperidades da estrada oupelo acidental superamento de pe-quenos obstáculos, passeios, etc. Diri-ja-se à Rede de Assistência Fiat sempreque se tenha de intervir.
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ADVERTÊNCIAS GERAIS PARAO USO DOS CINTOS DESEGURANÇA
O condutor deve respeitar (e fazer res-peitar por parte dos ocupantes do veícu-lo) todas as disposições legislativas locaisrelativas à obrigação e forma de utilizaçãodos cintos de segurança. Colocar sempreos cintos de segurança antes de iniciar aviagem.
A utilização dos cintos de segurança tam-bém é necessário para as grávidas: tam-bém para elas e para o nascituro, o riscode lesões em caso de embate é bastantemenor se o cinto de segurança for utili-zado.
As grávidas devem posicionar a parte in-ferior do cinto em baixo, de modo quepasse sobre a bacia e sob o ventre fig. 4.
fig. 4 F0R0089m fig. 5 F0R0090m fig. 6 F0R0091m
O cinto posicionado na cin-tura não deve estar torcido.
A parte posterior deve passar no om-bro e atravessar diagonalmente o tó-rax. A parte inferior deve aderir à ba-cia fig. 4 e não ao abdómen do pas-sageiro. Não utilizar dispositivos (mo-las, fechos, etc.) que impeçam o con-tacto dos cintos de segurança com ocorpo dos ocupantes.
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Para ter a máxima pro-tecção, manter o encosto na
posição erecta, apoiar bem as costase manter o cinto bem aderente aobusto e à bacia. Apertar sempre oscintos de segurança, seja dos lugaresdianteiros ou dos lugares traseiros!Viajar sem o cinto de segurança aper-tado aumenta o risco de lesões gra-ves ou de morte em caso de colisão.
AVISO
É expressamente proibidodesmontar ou alterar os
componentes do cinto de segurançae do pré-tensor. Qualquer inter-venção deve ser executada por pes-soal qualificado e autorizado. Dirija-se sempre à Rede de Assistência Fiat.
AVISO
Se, o cinto foi submetido auma forte solicitação, por
exemplo, após um acidente, deve sersubstituído totalmente junto com asancoragens, aos parafusos de fixaçãodas ancoragens e com o pré-tensor;de facto, mesmo se não apresentadefeitos visíveis, o cinto pode ter per-dido as suas propriedades de re-sistência.
AVISO
Cada cinto de segurançadeve ser utilizado por uma
única pessoa: não transportarcrianças nos joelhos dos ocupantes,utilizando os cintos de segurança pa-ra a protecção de ambos. De ma-neira geral, não apertar qualquerobjecto à pessoa.
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COMO MANTER SEMPREEFICIENTES OS CINTOS DE SEGURANÇA
Para a correcta manutenção dos cintos desegurança, observar atentamente os se-guintes avisos:
❒ utilizar sempre os cintos bem esticados,não torcidos; certifique-se que estesdeslizem livremente sem impedimen-tos;
❒ após um acidente com uma certa gra-vidade, substituir o cinto de segurançausado, mesmo se aparentemente nãoestiver danificado. Substituir igualmen-te o cinto de segurança em caso de ac-tivação dos pré-tensores;
❒ para limpar os cintos de segurança, la-vá-los à mão com água e sabão neutro,enxaguar e deixar secar à sombra. Nãoutilizar detergentes agressivos, bran-queadores ou corantes e qualquer ou-tra substância química que possa enfra-quecer as fibras do cinto;
❒ evitar que os enroladores fiquem mol-hados: o seu correcto funcionamentoapenas é garantido se não ocorrereminfiltrações de água;
❒ substituir o cinto quando existirem si-nais de desgaste ou cortes.
Para uma maior protecção em caso de im-pacto, todos os passageiros devem viajarsentados e protegidos por adequados sis-temas de segurança.
Isto vale principalmente para as crianças.
Esta prescrição é obrigatória, conformea directiva 2003/20/CE, em todos os paí-ses membros da União Europeia.
Para as crianças, em relação aos adultos, acabeça é proporcionalmente maior e maispesada do que o resto do corpo, enquan-to que os músculos e a estrutura óssea nãoestão totalmente desenvolvidos. Assim, sãonecessários, para a sua retenção correcta,em caso de colisão, sistemas diferentes doscintos de segurança dos adultos. Os resul-tados da investigação para uma melhor pro-tecção das crianças são resumidos no Re-gulamento Europeu CEE-R44, que além deos tornar obrigatórios, subdivide os siste-mas de retenção em cinco grupos:
Grupo 0 até 10 kg de peso
Grupo 0+ até 13 kg de peso
Grupo 1 9-18 kg de peso
Grupo 2 15-25 kg de peso
Grupo 3 22-36 kg de peso
Como se pode ver, existe uma parcial so-breposição entre os grupos, e de facto, en-contram-se no comércio dispositivos queabrangem mais de um grupo de peso.
Todos os dispositivos de retenção dacriança devem indicar os dados de ho-mologação, junto com a marca de con-trolo, numa etiqueta fixada firmemente nacadeirinha, a qual não deve ser absoluta-mente removida.
TRANSPORTAR CRIANÇAS COM SEGURANÇA
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Caso o airbarg do lado dopassageiro esteja activo, não
colocar crianças nas cadeirinhas nobanco da frente, viradas ao contráriodo sentido de andamento. A acti-vação do airbag, em caso de colisão,pode produzir lesões mortais nascrianças transportadas, independen-temente da gravidade da colisão. As-sim, recomenda-se que transporte,sempre, as crianças sentadas na pró-pria cadeirinha no banco traseiro,uma vez que esta é a posição maisprotegida em caso de colisão.
AVISO
GRAVE PERIGO Caso sejanecessário transportar umacriança no banco dianteirodo lado do passageiro, comuma cadeirinha virada aocontrário do sentido de an-
damento, os airbags do lado do pas-sageiro (frontal e lateral de protecçãotorácica/pélvica (side bag), se previs-to), devem ser desactivados atravésdo menu de configuração e verifi-cando directamente a desactivaçãoatravés da luz avisadora F coloca-da no painel de instrumentos. Alémdisso, o banco do passageiro deve serregulado para posição mais afastada,para evitar possíveis contactos dobanquinho para crianças com o ta-blier.
AVISOAcima de 1,50 m de estatura, as crianças,do ponto de vista dos sistemas de re-tenção, são equiparadas aos adultos eusam normalmente os cintos.
Na Lineaccessori Fiat, estão disponíveisbancos para crianças adequados a cadagrupo de peso. Recomenda-se esta se-lecção, uma vez que foram concebidos eexperimentados especificamente para osveículos Fiat.
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GRUPO 0 e 0+Os bebés até 13 kg devem ser transpor-tados virados para trás numa cadeirinhatipo berço que, segurando a cabeça, nãoforça o pescoço em caso de travagensbruscas. O berço é segurado pelos cin-tos de segurança do veículo fig. 7 e devepor sua vez, segurar a criança com os seuscintos incorporados.
fig. 7 F0R0092m
As ilustrações são apenas indicativas para a montagem. Montar a ca-deirinha para crianças de acordo com as instruções obrigatoriamente
fornecidas com a mesma.
AVISO
Existem banquinhos para crianças adaptados a abranger grupos de pe-so 0 e 1, com um engate posterior aos cintos de segurança do veículo e
cintos de segurança próprios para reter a criança. Devido ao seu peso, podemser perigosos se montados incorrectamente (por exemplo, se ligados aos cintosde segurança do veículo, colocando no meio uma almofada). Respeitar escrupu-losamente as instruções de montagem anexadas.
AVISO
fig. 8 F0R0093m fig. 9 F0R0094m
GRUPO 2
As crianças dos 15 aos 25 kg de peso po-dem ser retidas directamente pelos cintosde segurança do veículo fig. 9. As cadei-rinhas têm unicamente por função posi-cionar correctamente a criança em re-lação aos cintos de segurança, de modoa que a secção diagonal adira ao tórax enão ao colo, e que a secção horizontal adi-ra à bacia e não ao abdómen da criança.
GRUPO 1
A partir de 9 até aos 18 kg de peso ascrianças podem ser transportadas viradaspara frente, com as cadeirinhas equipadasde almofada dianteira, através da qual ocinto de segurança do veículo segura jun-tos a criança e a cadeirinha fig. 8.
A ilustração é apenas indi-cativa para a montagem.
Montar a cadeirinha para crianças deacordo com as instruções obrigato-riamente fornecidas com a mesma.
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GRUPO 3
Para crianças de 22 aos 36 kg de peso aespessura do tórax já permite que esta via-je sem o encosto espaçador.
A fig. 10 ilustra um exemplo de correc-to posicionamento da criança no bancotraseiro.
Acima de 1,50 m de estatura as criançasutilizam os cintos como os adultos.
IDONEIDADE DOS BANCOS DOS PASSAGEIROS PARA O USO DASCADEIRINHAS
O veículo está em conformidade com a nova Directiva Europeia 2000/3/CE que regu-lamenta a possibilidade de montagem das cadeirinhas para crianças, nos vários locais doveículo, de acordo com a tabela seguinte:
fig. 10 F0R0095m
A ilustração é apenas indi-cativa para a montagem.
Montar a cadeirinha para crianças deacordo com as instruções obrigato-riamente fornecidas com a mesma.
AVISO
Gama Passageiro Passageiro PassageiroGrupo de peso dianteiro traseiro traseiro
central
Grupo 0, 0+ até a 13 kg U (▼) U *
Grupo 1 9-18 kg U (▼) U *
Grupo 2 15-25 kg U (▼) U *
Grupo 3 22-36 kg U (▼) U *
Legenda:
U = idóneo para os sistemas de retenção da categoria “Universal” conforme o Regu-lamento Europeu CEE-R44 para os “Grupos” indicados.
(▼) nos veículos o qual banco passageiro não é regulável na altura, se deve manter oencosto na posição perfeitamente vertical.
* Em correspondência do lugar central traseiro não pode ser montado qualquer tipode cadeirinha.
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Recapitulamos a seguir as normasde segurança que devem serrespeitadas para o transporte de crianças:
1) A posição aconselhada para a insta-lação das cadeirinhas para crianças é nobanco traseiro, enquanto é a mais prote-gida em caso de colisão.
2) Em caso de desactivação do air bagpassageiro controlar sempre, através doacendimento permanente da adequada luzavisadora amarelo âmbar no quadro debordo, a desactivação.
3) Respeitar escrupulosamente as ins-truções fornecidas com a própria cadei-rinha, que o fornecedor deve obrigatoria-mente fornecer. Conservar no veículo,juntamente com os documentos ao pre-sente manual. Não utilizar cadeirinhas usa-das, sem instruções de utilização.
4) Verificar sempre com uma tracção nocinto, o efectivo engate dos cintos.
5) Cada sistema de retenção tem rigo-rosamente um lugar; nunca transportarduas crianças ao mesmo tempo.
6) Verificar sempre que os cintos nãoapoiem no pescoço da criança.
7) Durante a viagem, não permitir que acriança assuma posições anormais ou de-saperte os cintos.
8) Nunca transportar crianças nosbraços, nem em caso de recém-nascidos.Ninguém, por muito forte que seja, con-segue reter uma criança em caso de co-lisão.
9) Em caso de acidente substituir a ca-deirinha por uma nova.
Caso o airbarg do lado dopassageiro esteja activo, não
colocar crianças nas cadeirinhas nobanco da frente, viradas ao contráriodo sentido de andamento. A acti-vação do airbag, em caso de colisão,pode produzir lesões mortais nascrianças transportadas, independen-temente da gravidade da colisão. As-sim, recomenda-se que as crianças se-jam sempre transportadas sentadasna própria cadeirinha no banco tra-seiro, uma vez que esta é a posiçãomais protegida em caso de colisão.
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PRÉ-INSTALAÇÃO PARA A MONTAGEMDE CADEIRINHAS “ISOFIX UNIVERSAL”
O veículo é predisposto para a montagemdas cadeirinhas Isofix Universal, um novosistema unificado europeu para o trans-porte de crianças.
A título indicativo na fig. 11 é apresenta-do um exemplo de cadeirinha.
A cadeirinha Isofix Universal abrange ogrupo de peso: 1.
A causa do diferente sistema de engate, acadeirinha deve ser vinculada mediante osadequados anéis inferiores metálicos A-fig. 12, posicionados entre o encosto e aalmofada traseira, em seguida, fixar a co-rreia superior (disponível junto com a ca-deirinha) no adequado anel B-fig. 13 si-tuado no apoio de cabeça traseiro late-ral, em correspondência da cadeirinha.
É possível efectuar a montagem mista decadeirinhas tradicionais e “Isofix Univer-sais”.
Lembramos que, no caso de cadeirinhasIsofix Universal, podem ser utilizadas to-das aquelas homologadas com a legendaECE R44/03 “Isofix Universal”.
fig. 12 F0R0097m
fig. 11 F0R0096m fig. 13 F0R0098m
Montar a cadeirinha apenascom o veículo parado. A ca-
deirinha está correctamente fixa àshastes de pré-instalação, quando se ve-rificar que os engates estão correcta-mente efectuados. Consultar, em cadacaso, as instruções de montagem, des-montagem e posicionamento, que o fa-bricante da cadeirinha é obrigado afornecer com a mesma.
AVISOA Lineaccessori Fiat dispõe de cadeirinhapara criança Isofix Universal “Duo Plus”.
Para maiores detalhes relativos à insta-lação e/ou uso da cadeirinha, fazer re-ferência ao “Manual de instruções” for-necido junto com a cadeirinha.
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AIR BAG FRONTAIS
O veículo está equipado com airbags fron-tais para o condutor e para o passageiro.
Os air bag frontais condutor / passageiroprotegem os ocupantes dos lugares dian-teiros nas colisões frontais de gravidademédio-alta, mediante a interposição da al-mofada entre o ocupante e o volante ouo tablier porta-instrumentos.
A não activação dos air bag nos outros ti-pos de impacto (lateral, traseiro, rebati-mento, etc...) não é portanto sinónimo defuncionamento irregular do sistema.
Em caso de colisão frontal, uma centrali-na electrónica activa, quando necessário,o enchimento da almofada. A almofada en-che instantaneamente, servindo de pro-tecção entre o corpo dos ocupantes dobanco dianteiro e as estruturas que pos-sam causar lesões. Imediatamente a seguir,a almofada esvazia.
Os air bag frontais do condutor / passa-geiro não são substituíveis, mas comple-mentares ao uso dos cintos de segurança,que se recomenda sempre de usar, comoprescrito pela legislação na Europa e namaior parte dos Países extra-europeus.
O volume dos air bag frontais ao mo-mento do máximo enchimento abrange amaior parte do espaço entre o volante eo condutor e entre o tablier e o passa-geiro.
E
E
D
C
D
C
B
B1
A
IDONEIDADE DOS BANCOS DOS PASSAGEIROS PARA O USO DAS CADEIRINHAS ISOFIX UNIVERSAIS
A tabela abaixo ilustrada, em conformidade com a legislação europeia ECE 16, indica apossibilidade de instalação das cadeirinhas para crianças Isofix Universais nos bancosequipados de engates Isofix.
Grupo de peso Orientação Classe de Posição Isofix cadeirinha tamanho lateral
Isofix traseira
Grupo 0 até a 10 kg
Grupo 0+ até a 13 kg
Grupo I a 9até 18 kg
IUF: adequado para sistemas de retenção para crianças Isofix orientados no sentidode marcha, de classe universal (equipados de terceiro engate superior), homolo-gados para o uso no grupo de peso.
IL: adaptado para sistemas específicos de retenção para crianças do tipo Isofix especí-fico e homologado para este tipo de veículo. É possível instalar a cadeirinha, deslo-cando para a frente o banco dianteiro.
IL
IL
IL
IL
IL
IL
IUF
IUF
IUF
Contra-marcha
Contra-marcha
Contra-marcha
Contra-marcha
Contra-marcha
Contra-marcha
Sentido de marcha
Sentido de marcha
Sentido de marcha
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AIR BAG FRONTAL LADOPASSAGEIRO fig. 15
É constituído de uma almofada com en-chimento instantâneo contida num ade-quado compartimento situado no tablierporta-instrumentos e com almofada demaior volume em relação aquela do ladocondutor.
fig. 14 F0R0099m
fig. 15 F0R0100m
Em caso de colisões de baixa gravidade(para as quais é suficiente a acção de re-tenção exercida pelos cintos de segu-rança), os airbag não se activam. Assim,é sempre necessário utilizar os cintos desegurança, que em caso de colisão lateralgarantem o posicionamento correcto doocupante, evitando a expulsão em caso decolisões muito violentas.
AIR BAG FRONTAL LADOCONDUTOR fig. 14
É constituído por uma almofada de enchi-mento instantâneo contida num apropria-do compartimento localizado no centrodo volante.
Não aplicar autocolantes ououtros objectos no volante,
na tampa do airbag do lado do pas-sageiro ou no revestimento lateral dolado do tecto. Não colocar objectosno tablier do lado do passageiro, umavez que poderiam interferir com a co-rrecta abertura do airbag (por exem-plo, telemóveis) e provocar ferimen-tos graves aos ocupantes do veículo.
AVISOEm caso de colisão, uma pessoa que nãoutilize os cintos de segurança avança, e po-de embater na almofada ainda em fase deenchimento. Nesta situação, a protecçãoproporcionada pela almofada é reduzida.
Os air bag frontais podem não activar-senos seguintes casos:
❒ nos impactos frontais contra objectosmuito deformáveis, que não danificama superfície frontal do veículo (porexemplo, impacto do pára-lamas con-tra o guard rail, montes de cascalhos,etc.);
❒ entrada do veículo noutros veículos oubarreiras de protecção (por exemplo,debaixo de autocarros ou rails de pro-tecção); uma vez que poderiam nãooferecer qualquer protecção adicionalrelativamente aos cintos de segurança,o que tornaria a sua activação inade-quada. A não activação, nestes casos,não indica uma avaria do sistema.
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DESACTIVAÇÃO MANUAL DOSAIR BAG LADO PASSAGEIROFRONTAL E LATERAL DEPROTECÇÃO TORÁCICA/PÉLVICA (Side Bag) (se previsto)
Sempre que fosse absolutamente neces-sário transportar uma criança no bancodianteiro, é possível desactivar os air baglado passageiro frontal e lateral de pro-tecção do tórax (Side Bag) (se previsto).
A luz avisadora F no quadro de instru-mentos permanece acesa de modo fixoaté à reactivação dos air bag lado passa-geiro frontal e lateral de protecção do tó-rax (Side Bag) (se previsto).
GRAVE PERIGO: Caso o air-bag do lado do passageiro es-teja activo (ON), não colo-car cadeirinhas no banco dafrente, viradas ao contráriodo sentido de andamento. A
activação do airbag, em caso de co-lisão, pode produzir lesões mortais nascrianças transportadas. Em caso denecessidade, desactivar sempre o air-bag do lado do passageiro, quando acadeirinha para crianças for coloca-da no banco dianteiro. Além disso, obanco do passageiro deve ser regula-do para posição mais afastada, paraevitar possíveis contactos do ban-quinho para crianças com o tablier.Também na ausência de uma obriga-toriedade por lei, recomenda-se, pa-ra uma melhor protecção dos adultos,reactivar imediatamente o airbag,quando o transporte das crianças jánão for necessário.
AVISO
Para a desactivação manualdos air bag lado passageiro
frontal e lateral de protecção do tó-rax (side bag) (se previsto) consultaro capítulo “Tablier e comandos” nosparágrafos “Display digital” e “Dis-play multifuncional”.
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AIR BAG LATERAIS
O veículo é equipado de air bag lateraisdianteiros de protecção torácica/pélvica(Side Bag dianteiros) condutor e passa-geiro (se previstos), air bag de protecçãoda cabeça dos ocupantes dianteiros e tra-seiros (Window Bag) (se previstos).
Os air bag laterais (se previstos) protegemos ocupantes nas colisões laterais de gra-vidade média-alta, através da interposiçãoda almofada entre o ocupante e as partesinternas da estrutura lateral do veículo.
A falha na activação dos air bag laterais nasoutras tipologias de colisão (frontal, tra-seira, inclinação, etc...) não é sintoma defuncionamento irregular do sistema.
Em caso de colisão lateral, uma unidadeelectrónica activa, quando necessário, oenchimento das almofadas. As almofadasse enchem instantaneamente, colocando-se como protecção entre o corpo dosocupantes e as estruturas que podem cau-sar lesões; imediatamente depois as al-mofadas se esvaziam.
Os air bag laterais (se previstos) não sãosubstitutivos, mas complementares ao usodos cintos de segurança, que se reco-menda sempre de usar, como prescritopela legislação na Europa e na maior par-te dos Países extra-europeus.
AIR BAG LATERAISDIANTEIROS DE PROTECÇÃOTORÁCICA/ PÉLVICA(SIDE BAG) fig. 16 (se previstos)
Alojados nos encostos dos bancos, sãoconstituídos de uma almofada, a enchi-mento instantâneo, que tem a tarefa deproteger o tórax e a bacia dos ocupantesem caso de colisão lateral de gravidademédio-alta.
AIR BAG LATERAIS DEPROTECÇÃO DA CABEÇA(WINDOW BAG) fig. 17 (se previstos)
São constituídos por duas almofadas de“cortina” uma colocada no lado direito euma no lado esquerdo do veículo, aloja-das atrás dos revestimentos laterais dotecto e cobertas por adequados acaba-mentos.
Têm a tarefa de proteger a cabeça dosocupantes dianteiros e traseiros em casode colisão lateral, graças a ampla superfí-cie de desenvolvimento das almofadas.
AVISO A melhor protecção por parte dosistema em caso de colisão lateral se hámantendo uma correcta posição no banco,permitindo neste modo um correcto des-dobramento dos air bag laterais.
fig. 16 F0R0153m fig. 17 F0R0102m
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AVISO A activação dos air bag frontaise/ou laterais é também possível sempreque o veículo seja submetido a fortes co-lisões que interessam a zona na parte in-ferior do chassis, como por exemplo co-lisões violentas contra degraus, passeiosou ressaltos fixos do solo, quedas do ve-ículo em grandes buracos ou poços nas es-tradas.
AVISO A activação dos airbags liberta umapequena quantidade de pó. Estes pós nãosão nocivos e não indicam um princípio deincêndio. Além disso, a superfície da al-mofada libertada e o interior do veículopodem ficar cobertos por um resíduo empó: este pó pode irritar a pele e os olhos.No caso de exposição, lavar com sabãoneutro e água. Os prazos de validade re-lativos à carga pirotécnica e ao contactoem espiral são indicados na respectiva pla-ca que se encontra na gaveta porta-ob-jectos. Ao aproximar-se este prazo, diri-ja-se junto da Rede de Assistência Fiat pa-ra efectuar a respectiva substituição.
AVISO No caso de um acidente em quetenha sido activado qualquer um dos dis-positivos de segurança, dirija-se à Rede deAssistência Fiat para substituir aqueles ac-tivados e para verificar a integridade dosistema.
Todas as intervenções de controlo, repa-ração e substituição que concernem o airbag devem ser efectuadas na Rede de As-sistência Fiat.
Se tiver de mandar o veículo para a suca-ta, é necessário dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat para desactivar o sistema,além disso, em caso de troca de proprie-dade do veículo é indispensável que o no-vo proprietário entre em conhecimentodas modalidades de uso e dos avisos aci-ma indicados e entre em posse do “Ma-nual de Uso e Manutenção”.
AVISO A activação dos pré-tensores, air-bags frontais e airbags laterais dianteirosé efectuada de modo diferenciado, combase no tipo de colisão. A não activaçãode um ou mais airbags não indica uma ava-ria do sistema.
Não apoiar a cabeça, osbraços ou os cotovelos nas
portas, nas janelas e na área de des-dobramento da almofada do air baglateral de protecção da cabeça (Win-dow Bag) para evitar possíveis lesõesdurante a fase de enchimento.
AVISO
Nunca colocar a cabeça, osbraços e os cotovelos fora da
janela.
AVISO
AVISOS GERAIS
Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chave na
posição MAR ou permanece acesadurante a marcha (acompanhada damensagem visualizada pelo displaymultifuncional, se previsto) é possívelque seja presente uma anomalia nossistemas de retenção; neste caso osair bag ou os pré-tensores podem nãoactivar-se em caso de acidente ou,num mais limitado número de casos,activar-se de modo errado. Antes deprosseguir, contactar a Rede de As-sistência Fiat para o imediato con-trolo do sistema.
AVISO
Não cobrir o encosto dosbancos dianteiros e traseiros
com revestimentos ou forros que nãosejam predispostos para uso com Si-de-bag.
AVISO
Não viajar com objectos naspernas, na frente do tórax e
segurando entre os lábios, cachimbo,lápis, etc... Em caso de colisão comintervenção do air bag podem causargraves danos.
AVISO
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Conduzir mantendo sempreas mãos no volante, de mo-
do que, em caso de intervenção doairbag, este possa encher-se sem en-contrar obstáculos. Não conduzircom o corpo debruçado para a fren-te, e manter o encosto numa posiçãoerecta, apoiando-se bem no encosto.
AVISO
Com a chave da ignição in-serida na posição MAR, mes-
mo com o motor desligado, os airbagspodem ser activados também com oveículo parado, caso esta seja emba-tida por outro veículo em andamen-to. Também com o veículo parado,não devem colocadas crianças nobanco dianteiro. Por outro lado, re-corda-se que quando a chave estiverna posição STOP, nenhum dispositi-vo de segurança (airbag ou pré-ten-sor) é activado em caso de colisão. Afalta de activação de tais dispositivos,nestes casos, não pode ser conside-rada como indicação de avaria do sis-tema.
AVISO
Não lavar os bancos comágua ou vapor sob pressão
(à mão ou nas estações de lavagemautomáticas para bancos).
AVISO
A intervenção do airbagfrontal está prevista para co-
lisões de severidade superior à dospré-tensores. Para colisões entre o in-tervalo entre os dois limites de acti-vação, é normal que sejam activadosunicamente os pré-tensores.
AVISO
Não engatar objectos rígidosnos ganchos de pendurar
roupas e nos manípulos de susten-tação.
AVISO
O airbag não substitui oscintos de segurança, nem au-
menta a eficácia. Além disso, uma vezque os airbags frontais não são acti-vados em caso de colisões frontais abaixa velocidade, colisões laterais, co-lisões traseiras ou capotamentos, nes-tes casos os ocupantes apenas estãoprotegidos por cintos de segurançaque devem estar sempre apertados.
AVISO
Ao rodar a chave de arran-que na posição MAR a luz
avisadora F (com air bag frontal la-do passageiro activado) acende elampeja por alguns segundos, paralembrar que o air bag passageiro seactivará em caso de colisão, em se-guida deve apagar-se.
AVISO
Se o veículo tiver sido rou-bado ou vítima de uma ten-
tativa de furto, se tiver sido alvo devandalismo, inundações ou alaga-mentos, mandar verificar o sistema deairbag junto da Rede de AssistênciaFiat.
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DA
ARRANQUE DO MOTOR ............................................... 122
ESTACIONADO .................................................................. 125
USO DA CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL ......... 126
ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL .................................... 127
PNEUS PARA NEVE ............................................................ 131
CORRENTES PARA NEVE ................................................ 131
INACTIVIDADE PROLONGADA DO VEÍCULO ....... 132
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ARRANQUEDO MOTOR
O veículo está equipado com um dispo-sitivo electrónico de imobilização do mo-tor: em caso de impossibilidade de arran-car, consultar aquilo que é descrito no pa-rágrafo “O sistema Fiat CODE” no capí-tulo “Tablier e comandos”.
Nos primeiros segundos de funciona-mento, sobretudo após uma longa inacti-vidade, é possível sentir um nível mais ele-vado de ruído do motor. Tal fenómeno,que não prejudica a funcionalidade e a fia-bilidade, é característico dos tuchos dasválvulas hidráulicas, o sistema de distri-buição escolhido para contribuir para a di-minuição das intervenções de manu-tenção.
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Recomenda-se, aquando doperíodo de rodagem, não exi-gir as máximas prestações doveículo (por exemplo, acele-
rações excessivas, distâncias demasia-do prolongadas nos regimes máximos,travagens excessivamente bruscas, etc.)
Com o motor desligado, nãodeixar a chave na ignição, pa-ra evitar uma absorção inútilde corrente da bateria.
É perigoso deixar o motor afuncionar em locais fecha-
dos. O motor consome oxigénio edescarrega anidrida carbónica, óxidode carbono e outros gases tóxicos.
AVISO
Até a quando o motor nãoé ligado o servo-freio e a di-
recção assistida eléctrica não são ac-tivados, portanto, é necessário exer-cer um esforço seja no pedal dotravão, que no volante, muito maiordo usual.
AVISO
PROCEDIMENTO PARA AS VERSÕES A GASOLINA
Proceder como indicado a seguir:
❒ engatar o travão de mão;
❒ posicionar a alavanca da caixa de velo-cidades no ponto morto;
❒ pisar a fundo no pedal da embraiagem,sem pisar no acelerador;
❒ rodar a chave de arranque na posiçãoAVV e soltá-la quando o motor ligar.
Se o motor não arrancar à primeira ten-tativa, é necessário voltar a colocar a cha-ve na posição STOP antes de repetir amanobra de arranque.
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Se com a chave na posição MAR a luz avi-sadora Y no painel de instrumentospermanecer acesa juntamente com a luzavisadora U recomenda-se que coloquea chave na posição STOP e, de seguida,novamente em MAR; se a luz avisadorapermanecer acesa, voltar a tentar com asoutras chaves fornecidas.
AVISO Se, a luz avisadora Y no quadrode instrumentos permanece acesa de mo-do fixo, dirija-se imediatamente à Rede deAssistência Fiat.
AVISO Com o motor desligado não deixara chave de arranque na posição MAR.
PROCEDIMENTO PARA AS VERSÕES A GASÓLEO
Proceder como indicado a seguir:
❒ engatar o travão de mão;
❒ posicionar a alavanca da caixa de velo-cidades no ponto morto;
❒ rodar a chave da ignição para a posiçãoMAR: no painel de instrumentos acen-dem-se as luzes avisadoras m e Y;
❒ aguardar que a luz avisadora Y e mse apague, que quanto mais quente es-tiver o motor, mais rapidamente se apa-gará;
❒ pisar a fundo no pedal da embraiagem,sem pisar no acelerador;
❒ rodar a chave de arranque na posiçãoAVV, imediatamente após a luz avisa-dora m se apagar. Aguardar em de-masia significa tornar inútil o trabalhode aquecimento das velas. Soltar a cha-ve logo que o motor arranque.
Se, o motor não ligar na primeira tentati-va, é necessário repor a chave na posiçãoSTOP antes de repetir a manobra dearranque.
Se, com chave na posição MAR a luz avi-sadora Y no painel de instrumentospermanece acesa acompanhada da luz avi-sadora m, recomenda-se que reponha achave na posição STOP e depois nova-mente em MAR. Se as luzes avisadoraspermanecerem acesas, tentar com as ou-tras chaves fornecidas pela fábrica.
AVISO Se, a luz avisadora Y no quadrode instrumentos permanece acesa demodo fixo, dirija-se imediatamente à Re-de de Assistência Fiat.
AVISO Com o motor desligado não dei-xar a chave de arranque na posição MAR.
O acendimento da luz avisa-dora m de forma intermi-tente durante 60 segundosapós o arranque ou durante
um arrastamento prolongado, assina-la uma anomalia no sistema de pré-aquecimento das velas. Se o motorarrancar, é possível utilizar regular-mente o veículo, mas deve dirigir-se omais rapidamente possível junto da Re-de de Assistência Fiat.
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DADESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao mínimo, rodar a chavede arranque na posição STOP.
AVISO Depois de um percurso de fadiga,é aconselhável deixar “tomar fôlego” aomotor antes de desligá-lo, fazendo-o ro-dar ao ralenti, para permitir que a tempe-ratura no interno do vão motor se abaixe.
A “pisada no acelerador” an-tes de desligar o motor nãoserve a nada, provoca umconsumo inútil de combustí-
vel e, especialmente para os motorescom turbocompressor, é prejudicial.
AQUECIMENTO DO MOTORDEPOIS DO ARRANQUE(gasolina e gasóleo)
Proceder como indicado a seguir:
❒ colocar lentamente o veículo em mo-vimento, fazendo o motor rodar comregime médio, sem acelerações brus-cas;
❒ evitar exigir durante os primeiros qui-lómetros, máximo das prestações. Re-comenda-se aguardar até que o indi-cador do termómetro do líquido dearrefecimento do motor comece amover-se.
Até quando o motor não é li-gado o servo-freio e a di-recção assistida não são ac-tivadas, em seguida, é neces-
sário exercer um esforço seja no pe-dal do travão, que no volante, muitomaior do usual.
Evitar totalmente o arranquepor empurrão ou tirando par-tido das descidas. Estas ma-nobras podem provocar o
afluxo de combustível no catalizador edanificá-lo irremediavelmente.
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TRAVÃO DE MÃO fig. 1
A alavanca do travão de mão está posi-cionada entre os bancos dianteiros.
Para accionar o travão de mão, puxar aalavanca para cima, até que o veículo fiquetravado. São normalmente suficientes qua-tro ou cinco engates em terreno plano,mas poderão ser necessários nove ou dezem fortes inclinações e com o veículo ca-rregado.
AVISO Se assim não fosse, dirigir-se à Re-de de Assistência Fiat para realizar a re-gulação.
Com o travão de mão engatado e a cha-ve de arranque na posição MAR, no qua-dro instrumentos acende a luz avisadorax.
ESTACIONADO
Proceder como indicado a seguir:
❒ desligar o motor e engatar o travão demão;
❒ engatar a velocidade (a 1ª em subida oua marcha-atrás em descida) e deixar asrodas viradas.
Se o veículo for estacionado em incli-nações acentuadas, recomenda-se igual-mente bloquear as rodas com uma cunhaou um calço. Não deixar a chave na ig-nição, para evitar descarregar a bateria, equando sair do veículo, retirar sempre achave.
Nunca deixar crianças so-zinhas no veículo; ao afas-
tar-se do veículo extrair sempre achave do dispositivo de arranque e le-vá-la consigo.
AVISO
fig. 1 F0R0103m
Para desengatar o travão de mão proce-der como indicado a seguir:
❒ levantar ligeiramente a alavanca e pre-mer o botão de desbloqueio A;
❒ manter premido o botão A e baixar aalavanca. A luz avisadora x no painelde instrumentos apaga-se.
Para evitar movimentos acidentais do ve-ículo realizar a manobra com o pedal dotravão premido.
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DAUSO DA CAIXA DE VELOCIDADESMANUAL
Para engatar as marchas, pisar a fundo nopedal da embraiagem e colocar a alavan-ca da caixa de velocidades na posição pre-tendida (o esquema para o engate das ve-locidades é ilustrado no punho da alavan-ca fig. 2-3).
AVISO A marcha-atrás apenas pode serengrenada com o veículo totalmente pa-rado. Com o motor parado, antes de en-grenar a marcha-atrás, aguardar pelo me-nos 2 segundos com o pedal da embraia-gem totalmente pressionado, para evitardanificar as engrenagens e ruídos de arran-har.
Para a versão 1.4, para engrenar a marcha-atrás R da posição de ponto morto, elevaro colar corrediço A debaixo do punho eao mesmo tempo deslocar a alavanca pa-ra a direita e, de seguida, para trás fig. 2.
Para a versão 1.3 Multijet, para engrenara marcha-atrás R da posição de pontomorto, deslocar a alavanca para a direita e,de seguida, para trás fig. 3.
fig. 2 - Versione 1.4 F0R0154m
Para mudar correctamenteas velocidades, é necessário
pressionar totalmente o pedal da em-braiagem. Por essa, razão, o piso de-baixo dos pedais não deve ter obstá-culos: certificar-se de que eventuaistapetes estejam sempre bem estica-dos e não interfiram com os pedais.
AVISO
Não conduzir com a mãoapoiada na alavanca da cai-xa de velocidades, porque oesforço exercido, mesmo se li-
geiro, a longo andar pode desgastar oselementos internos na caixa de velo-cidades.
AVISO A utilização do pedal da embraia-gem deve ser limitado exclusivamente so-mente às mudanças de marcha. Não guiecom o pé apoiado no pedal de embraiagemmesmo se levemente. Para as versoes /mercados onde previsto a electrónica decontrolo do pedal de embraiagem pode in-tervir ao interpretar o estilo errado de guiacomo uma falha.
fig. 3 - Versione 1.3 Multijet F0R0105m
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Porta-bagagens/porta-skis
Retirar o porta-bagagens ou o porta-skisdo tejadilho depois de utilizados. Estesacessórios diminuem a penetração aero-dinâmica do veículo, tendo uma influên-cia negativa nos consumos. Em caso detransporte de objectos especialmentegrandes, utilizar de preferência um rebo-que.
Equipamentos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos apenasdurante o tempo necessário. O vidro tra-seiro térmico, os projectores suplemen-tares, os limpa pára-brisas, a ventoinha dosistema de aquecimento absorvem umanotável quantidade de corrente, provo-cando de consequência um aumento doconsumo de combustível (até a +25% nociclo urbano).
Climatizador
A utilização do climatizador provoca con-sumos mais elevados (até +20% em mé-dia): quando a temperatura exterior o per-mitir, utilizar de preferência os ventilado-res.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos, nãocertificados para tal fim, pode prejudicara aerodinâmica e os consumos.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não deixar o motor a aquecer com o ve-ículo parado, nem com um regime de ra-lenti elevado: nestas condições, motoraquece muito mais lentamente, aumen-tando consumos e emissões. É recomen-dável partir imediata e lentamente, evi-tando regimes elevados: desse modo, omotor aquecerá mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar acelerar quando está parado nos se-máforos ou antes de desligar o motor. Es-ta última manobra, é totalmente inútil,provocando um aumento dos consumose da poluição.
Engate das velocidades
Se as condições do tráfego e o percursoem estrada o permitirem, utilizar uma re-lação de caixa mais alta. Utilizar uma re-lação de caixa mais baixa para possuir umaaceleração mais rápida, implica um au-mento dos consumos.
O uso impróprio de uma velocidade altaaumenta os consumos, as emissões e des-gasta o motor.
ECONOMIADE COMBUSTÍVEL
Aqui a seguir são indicados algumas su-gestões úteis que permitem de obter umaeconomia de combustível e uma con-tenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Respeite a manutenção do veículo reali-zando os controlos e as afinações previs-tas no “Plano de Manutenção Programa-da”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressão dospneus, com um intervalo não superior a4 semanas: se a pressão for demasiado bai-xa, aumentam os consumos quando maiorfor a resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarre-gada. O peso do veículo (principalmenteno tráfego urbano), e o seu alinhamentoinfluenciam fortemente os consumos e aestabilidade.
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DACONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito curtos e frequentes arran-ques a frio não permitem ao motor atin-gir a temperatura de funcionamento ideal.Provoca um aumento significativo dos con-sumos (+15 a +30% em ciclo urbano) e dasemissões.
Situações de tráfego e condições de estrada
Os consumos muito elevados devem-sea situações de tráfego intenso, por exem-plo quando se está em filas de trânsito,com frequentes utilizações das relaçõesinferiores da caixa de velocidades, ou nasgrandes cidades, onde existem muitos se-máforos. Também os percursos sinuosos,tais como as estradas de montanha ou su-perfícies de estrada irregulares, prejudi-cam os consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas (por ex.passagens de comboio) é aconselhável des-ligar o motor.
REBOQUE DE ATRELADOS
ADVERTÊNCIAS
Para o reboque de rulotes ou atrelados, oveículo deve ter um gancho de reboquehomologado e um sistema eléctrico ade-quado. A instalação deve ser efectuada porpessoal especializado, que fornece docu-mentação adequada para a circulação emestrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-sores específicos e/ou suplementares, norespeito das vigentes normas do Códigode Circulação da Estrada.
Lembre-se que o reboque de um atreladoreduz a possibilidade de ultrapassar aspendências máximas, aumenta os espaçosde parada e os tempos para uma ultra-passagem sempre em relação ao peso to-tal do mesmo.
Nos percursos em descida, engate umamarcha baixa, ao contrário de usar cons-tantemente o travão.
O peso que o reboque exerce no ganchode reboque do veículo, reduz em iguais va-lores a capacidade de carga do próprio ve-ículo. Para serem seguros e não ultrapas-sarem o peso máximo rebocável (indica-do no livrete de circulação), é necessárioter em conta o peso do reboque em ple-na carga, incluindo os acessórios e as ba-gagens pessoais.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta sig-nificativamente com o aumento da veloci-dade. Manter uma velocidade o mais uni-forme possível, evitando travagens ou ace-lerações supérfluas, que provocam umconsumo excessivo de combustível e au-mento das emissões.
Aceleração
Acelerar violentamente prejudica os con-sumos e as emissões: assim, acelerar comsuavidade e não ultrapassar o regime debinário máximo.
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INSTALAÇÃO DO GANCHO DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixadona carroçaria por pessoal especializado, res-peitando as eventuais informações suple-mentares e/ou integrativas entregues peloFabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque deve respeitaras actuais normas vigentes com referên-cia à Directriz 94/20/CEE e sucessivasemendas.
Para qualquer versão deve-se utilizar umdispositivo de reboque idóneo ao valor damassa a rebocar do veículo sobre a qualse quer efectuar a instalação.
Para a conexão eléctrica deve ser adop-tada uma junção unificada, que geralmen-te é colocada num adequado estribo fixa-do de norma no dispositivo do próprio re-boque, e deve ser instalado no veículouma unidade específica para o funciona-mento das luzes externas do reboque.
As ligações eléctricas devem ser efectua-das com as junções de 7 ou 13 pólos ali-mentadas a 12VDC (normas CUNA/UNIe ISO/DIN) respeitando eventuais indi-cações de referência do Fabricante do ve-ículo e/ou do Fabricante do dispositivo dereboque.
Um eventual travão eléctrico ou outro(guincho eléctrico, etc.) deve ser alimen-tado directamente pela bateria medianteum cabo com secção não inferior a 2,5mm2.
AVISO O uso do travão eléctrico ou deum eventual guincho deve ser realizadocom o motor ligado.
Além das derivações eléctricas é admitidoligar no sistema eléctrico do veículo só ocabo para a alimentação de um eventualtravão eléctrico e o cabo para uma lâm-pada de iluminação interna do atreladocom potência não superior a 15W.
Para as conexões utilizar a unidade pre-disposta com cabo da bateria não inferiora 2,5 mm2.
Respeitar os limites de velocidade espe-cíficos de cada país, para os veículos comreboques. Em cada caso, a velocidade má-xima não deve ultrapassar os 100 km/h.
Recomenda-se a utilização de um estabi-lizador no timão do atrelado a rebocar.
O sistema ABS com que oveículo pode ser equipado
não controla o sistema de travagemdo reboque. Assim, é necessário terum especial cuidado em descidasacentuadas.
AVISO
Nunca modificar o sistemade travagem do veículo para
comandar o travão do reboque. O sis-tema de travagem do reboque deveser completamente independente dosistema hidráulico do veículo.
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DAEsquema de montagem fig. 3
A estrutura do gancho de reboque deveser fixada nos pontos indicados com Øcom um total de 6 parafusos M8 e 2 pa-rafusos M10.
As chapas internas ao chassis devem teruma espessira mínima de 6 mm.
O gancho é fixado na carroçaria evitan-do qualquer intervenção de perfuração dopára-choques traseiro que resulte visívelcom o gancho desmontado.
AVISO É obrigatório fixar na mesma al-tura da rótula do gancho uma etiqueta(bem visível) de dimensões e material ade-quado com a seguinte escrita:
CARGA MÁX NA ESFERA 70 kg
Depois da montagem, os fu-ros de passagem dos parafu-
sos de fixação devem ser vedados, pa-ra impedir eventuais infiltrações dosgases de escape.
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fig. 3 F0R0190m
Furo existente
Porc
a ex
isten
te
Car
rega
do
Porc
a ex
isten
tePo
rca
exist
ente
Porca existente
Porca existente
Furo existente
Esfera conforme
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AVISO Ao utilizar os pneus para neve comíndice de velocidade máxima inferior àque-la que o veículo pode alcançar (aumenta-da de 5%), colocar bem em vista dentrodo habitáculo, uma sinalização de cuida-do que indique a velocidade máxima con-sentida pelos pneus de Inverno (comoprevisto pela Directiva CE).
Montar em todas as quatro rodas, pneusiguais (marca e perfil) para garantir a maiorsegurança no andamento e na travageme uma boa facilidade de manobrar.
Lembramos que é adequado não invertero sentido de rotação dos pneus.
CORRENTESPARA NEVE
O uso das correntes para a neve está su-bordinado as normas vigentes em cada Pa-ís.
As correntes para neve devem ser apli-cadas unicamente nos pneus das rodasdianteiras (rodas motrizes). Recomenda-se a utilização de correntes para neve daLineaccessori Fiat.
Controle a tensão das correntes para aneve depois de ter percorrido algumas de-zenas de metros.
AVISO Com as correntes montadas, é ne-cessário dosear com extrema delicateza oacelerador com a finalidade de evitar oulimitar ao máximo derrapagens das rodasmotrizes para não incorrer em rupturasdas correntes que de consequência po-dem provocar danos à carroçaria e àmecânica.
AVISO Utilizar correntes para neve comuma dimensão reduzida de 9 mm.
PNEUS PARA A NEVE
Utilizar pneus para a neve das mesmas di-mensões daqueles fornecidos pela fábri-ca com o veículo.
A Rede de Assistência Fiat é prazeirosa defornecer conselhos sobre a escolha dopneu mais apto para o uso ao qual o Clien-te entende destiná-lo.
Para o tipo de pneu de neve a adoptar, pa-ra as pressões de enchimento e as relati-vas características, respeitar exclusiva-mente quanto indicado no parágrafo “Ro-das” no capítulo “Características técnicas”.
As características de Inverno destes pneusreduzem-se significativamente quando aprofundidade do piso é inferior a 4 mm.Nestes casos, devem ser substituídos.
As características específicas dos pneus deneve, se montados, em condições am-bientais normais ou em caso de grandesdistâncias em auto-estrada, possuem pres-tações inferiores em relação aos pneusnormalmente equipados. Assim, é neces-sário limitar a utilização das prestações pa-ra os quais foram homologados.
A velocidade máxima dopneu para a neve com a in-
dicação “Q” não deve superar os 160km/h; com a indicação “T” não devesuperar os 190 km/h; com a indicaçãoH não deve superar os 210 km/h; res-peitando sempre as vigentes normasdo Código de circulação rodoviária.
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DAINACTIVIDADEPROLONGADODO VEÍCULO
Se, o veículo deve permanecer parado pormais de um mês, observar estas pre-cauções:
❒ coloque o veículo num local coberto,seco e, se possível, ventilado;
❒ engate uma marcha;
❒ verifique se o travão de mão não estáaccionado;
❒ desligar o terminal negativo do pólo dabateria e verificar o estado de carga damesma (consultar o parágrafo “Con-trolo do estado de carga” no capítulo“Manutenção do veículo”). Durante oarmazenamento, este controlo deve serrepetido trimestralmente. Recarregara bateria, se necessário (consultar o pa-rágrafo “Recarga da bateria” no capítu-lo “Em emergência”);
❒ limpe e proteja as partes pintadas apli-cando ceras protectoras;
❒ limpe e proteja as partes metálicas bril-hantes com específicos produtos emcomércio;
❒ espalhe talco nas escovas em borrachado limpa pára-brisas e do limpa vidro-traseiro térmico e deixá-las levantadasdos vidros;
❒ abra ligeiramente as janelas;
❒ cobrir o veículo com uma coberturaem tecido ou em plástico perfurado.Não utilizar coberturas em plástico só-lido, que não permitem a evaporaçãoda humidade presente na superfície doveículo;
❒ encher os pneus com uma pressão de+0,5 bar em relação a normalmenteprescrita e controlá-la de tempos emtempos;
❒ sempre que não se desligue a bateria dosistema eléctrico, controlar o estado decarga a cada trinta dias (consultar o pa-rágrafo “Controlo do estado de car-ga” no capítulo “Manutenção do veícu-lo”);
❒ recarregar a bateria, se necessário(consultar o parágrafo “Recarga da ba-teria” no capítulo “Em emergência”)
❒ não esvaziar o sistema de refrigeraçãodo motor.
AVISO Se o veículo é equipado de siste-ma de alarme, desactivar o alarme com otelecomando.
Com as correntes montadas,manter uma velocidade mo-derada; não superar os 50km/h. Evite os buracos, nãosubir nos degraus ou pas-seios e não percorrer longos
troços em estradas sem neve, paranão danificar o veículo e o asfalto.
AVISO
Não é possível colocar co-rrentes de neve nos pneus
205/45 R17 88V.
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AVISOS GERAIS ................................................................... 134
LÍQUIDO DOS TRAVÕES INSUFICIENTE.................... 134
TRAVÃO DE MÃO ENGATADO.................................... 134
AVARIA DO AIR BAG......................................................... 135
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECIMENTO DO MOTOR...................................... 135
RECARGA DA BATERIA INSUFICIENTE....................... 136
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR INSUFICIENTE ... 136
FECHAMENTO INCOMPLETO DAS PORTAS............ 137
CINTOS DE SEGURANÇA NÃO APERTADOS.......... 137
AVARIA NO EBD ................................................................. 137
AVARIA NO SISTEMA DE INJECÇÃO (VERSÕES DIESEL) .............................................................. 138
AVARIA SISTEMA EOBD (VERSÕES A GASOLINA) .... 138
AIR BAG LADO PASSAGEIRO DESACTIVADO ......... 139
AVARIA NO SISTEMA ABS................................................ 139
RESERVA DE COMBUSTÍVEL............................................ 139
PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS ................................. 140
AVARIA DE PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS........... 140
PRESENÇA DE ÁGUA NO FILTRO DO GASÓLEO . 140
AVARIA NO SISTEMA DE PROTECÇÃO DOSVEÍCULOS FIAT CODE ..................................................... 140
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS..................................... 141
LUZES DO FAROL TRASEIRO DE NEVOEIRO .......... 141
SINALIZAÇÃO GENÉRICA .............................................. 141
AVARIA NO SISTEMA ESP ................................................ 142
DESGASTE DAS PASTILHAS DO TRAVÃO ................ 142
AVARIA DOS SENSORES DE ESTACIONAMENTO..... 143
LUZES DE MÍNIMOS E FARÓIS DE MÉDIOS .............. 143
FOLLOW ME HOME .......................................................... 143
LUZES DO FAROL DE NEVOEIRO ............................... 143
INDICADOR DE DIRECÇÃO ESQUERDO ................. 143
INDICADOR DE DIRECÇÃO DIREITO ....................... 143
REGULADOR DE VELOCIDADE CONSTANTE ....... 143
LUZES DOS FARÓIS DE MÁXIMOS .............................. 143
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA ........ 144
AUTONOMIA LIMITADA ................................................. 144
SISTEMA ASR ........................................................................ 144
LLLUUZZEESS AAVVIISSAADDOORRAASS EE MMEENNSSAAGGEENNSS
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LUZES AVISADORAS E MENSAGENS
AVISOS GERAISO acendimento da luz avisadora está as-sociado a uma mensagem específica e/ouaviso acústico, se o painel de instrumen-tos o permitir. Essas sinalizações são sin-téticas e de aviso e não devem ser con-sideradas completas e/ou alternativas emrelação ao indicado no presente Manualde Uso e Manutenção, o qual deve ser li-do com atenção. Em caso de sinalizaçãode uma avaria consultar sempre aqui-lo que é referido no presente capí-tulo. AVISO As sinalizações de avaria que sur-gem no display estão sub-divididas emduas categorias: anomalias graves e ano-malias menos graves.As anomalias graves visualizam um “ci-clo” de mensagens repetido por um tem-po prolongado. As anomalias menos gra-ves visualizam um “ciclo” de mensagens porum tempo mais limitado.É possível interromper o ciclo de visuali-zação entre ambas as categorias, premin-do o botão MENU ESC. A luz avisado-ra no painel de instrumentos permaneceacesa enquanto não for eliminada a causada avaria.
LÍQUIDO DOSTRAVÕESINSUFICIENTE(vermelha)
TRAVÃO DE MÃOENGATADO (vermelha)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
Líquido dos travões insuficiente
A luz avisadora acende quando o nível doliquido travões no tanque desce abaixo donível mínimo, a causa de uma possível per-da de líquido do circuito.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
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Se, a luz avisadora x acen-de durante a marcha (em al-
gumas versões acompanhada damensagem visualizada pelo display)estacione imediatamente e dirija-seà Rede de Assistência Fiat.
AVISO
Travão de mão engatado
A luz avisadora acende quando é engata-do o travão de mão.
Se, o veículo está em movimento, em al-gumas versões é também presente um avi-so acústico associado.
AVISO Se, a luz avisadora acende duran-te a marcha, verifique se o travão de mãonão está engatado.
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AVARIA AIR BAG (vermelha)
Ao rodar a chave na posiçãoMAR a luz avisadora acende, mas deveapagar-se depois alguns segundos.
O acendimento da luz avisadora de modopermanente indica uma anomalia no sis-tema air bag.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
¬ Se, a luz avisadora ¬nãoacende ao rodar a chave na
posição MAR ou permanece acesadurante a marcha, é possível que se-ja presente uma anomalia nos siste-mas de retenção; neste caso os airbag ou os pré-tensores podem nãoactivar-se em caso de acidente ou,num mais limitado número de casos,activar-se de modo errado. Antes decontinuar, contactar a Rede de As-sistência Fiat para verificar imedia-tamente o sistema.
AVISO
A avaria da luz avisadora ¬(luz avisadora apagada) é
assinalada pela intermitência alémdos normais 4 segundos da luz avisa-dora F que assinala o airbag fron-tal do passageiro desactivado.
AVISO
EXCESSIVATEMPERATURA DOLÍQUIDO DEARREFECIMENTO DOMOTOR (vermelha)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
A luz avisadora acende quando o motor éexcessivamente aquecido.
Se, a luz avisadora acende é necessário se-guir os seguintes comportamentos:
❒ em caso de andamento normal:parar o veículo, desligar o motor e ve-rificar se o nível da água no interior dodepósito não está abaixo da marcaMIN. Nesse caso, aguardar alguns mi-nutos para permitir o arrefecimentodo motor, de seguida abrir lentamen-te e com cautela o tampão, atestarcom líquido de arrefecimento, certifi-cando-se de está entre as marcas MINe MAX indicados no próprio depó-sito. Além disso, verificar visualmen-te a presença de eventuais perdas delíquido. Caso a luz avisadora se acen-da novamente, dirija-se junto da Re-de de Assistência Fiat.
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INSUFICIENTEPRESSÃO DO ÓLEODO MOTOR (vermelha)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-sequando ligar o motor.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
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Se, a luz avisadora vacende durante a marcha
(em algumas versões acompanhadada mensagem visualizada pelo dis-play) parar imediatamente o motore dirija-se à Rede de Assistência Fiat.
AVISO
❒ Em caso de uma utilização seve-ra do veículo (por exemplo, reboquede atrelados em subidas com com oveículo carregado): desacelerar e, ca-so a luz avisadora permaneça acesa,parar o veículo. Deixar a funcionar du-rante 2 ou 3 minutos, mantendo omotor a trabalhar e ligeiramente ace-lerado, para favorecer uma circulaçãomais activa do líquido de arrefecimen-to, de seguida, desligar o motor. Ve-rificar o nível correcto do líquido, co-mo descrito anteriormente.
AVISO Em caso de percursos muito difí-ceis é aconselhável manter o motor liga-do e ligeiramente acelerado por alguns mi-nutos antes de travá-lo.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
INSUFICIENTERECARGA DA BATERIA(vermelha)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-sequando ligar o motor (com o motor aoralenti é admitido um breve atraso no des-ligamento).
Se a luz avisadora permanecer acesa, fixaou intermitente: dirija-se imediatamenteà Rede de Assistência Fiat.
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INCOMPLETO FECHODAS PORTAS(vermelha)
A luz avisadora acende, em al-gumas versões, quando uma ou mais por-tas ou a porta da bagageira não estão per-feitamente fechadas.
Em algumas versões o display visualiza amensagem dedicada.
Com as portas abertas e o veículo em mo-vimento, é emitido um sinal acústico.
´AVARIA EBD(vermelha) (amarelo âmbar)
O acendimento ao mesmo tempo das lu-zes avisadoras x e > com o motor atrabalhar indica uma anomalia do sistemaEBD ou que o sistema não está disponível.Neste caso, com travagens violentas, épossível que ocorra um bloqueio precocedas rodas traseiras, com possibilidade dederrapagem. Conduzir com extremaprudência até chegar ao concessionáriomais próximo da Rede de Assistência Fiatpara efectuar a verificação do sistema.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
x >CINTOS DESEGURANÇA NÃOAPERTADOS (vermelha)
A luz avisadora no painel acende-se de for-ma permanente, com o veículo parado eo cinto de segurança do lado do condutornão apertado. Essa luz avisadora acende-sede forma intermitente, juntamente com umavisador acústico (buzzer), quando o veí-culo estiver em movimento e os cintos desegurança dos lugares dianteiros não esti-verem correctamente apertados. O avisa-dor acústico (buzzer) do sistema S.B.R. (Se-at Belt Reminder) pode ser desactivado uni-camente pela Rede de Assistência Fiat. Emalgumas versões, é possível reactivar o sis-tema através do menu de configuração.
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SAGE
NS Se, rodando a chave de arran-
que para a posição MAR, aluz avisadora Unão se acen-der ou se, durante a marcha,
se acender de modo fixo ou intermi-tente, contactar quanto antes a Redede Assistência Fiat. A funcionalidade daluz avisadora U pode ser verificadaatravés de dispositivos adequados pe-los agentes de controlo do tráfego. Res-peitar as normas vigentes no país ondese circula.
Em caso de luz avisadora acesa com luz in-termitente, é necessário soltar o pedal doacelerador, colocando-se a baixos regi-mes, até quando a luz avisadora inte-rrompe o seu lampejo; prosseguir a mar-cha com uma velocidade moderada, pro-curando evitar condições de conduçãoque podem provocar mais lampejos e di-rija-se o quanto antes à Rede de As-sistência Fiat.
Avaria no sistema de controlo do motor EOBD
Em condições normais, ao rodar a chavede arranque na posição MAR, a luz avisa-dora acende, mas, deve apagar-se com omotor ligado. O acendimento inicial indi-ca o correcto funcionamento da luz avisa-dora. Se a luz avisadora permanecer acesaou se acender durante o andamento:
❒ com a luz fixa: indica um funciona-mento irregular no sistema de ali-mentação/ acendimento que podeprovocar elevadas emissões no esca-pe, possível perda de desempenhos,péssima condução e consumos eleva-dos.
Nalgumas versões o display visualiza amensagem dedicada.
Nestas condições, é possível continuar aconduzir, evitando no entanto esforços se-veros do motor ou altas velocidades. Autilização prolongada do veículo com a luzavisadora acesa de forma fixa pode pro-vocar danos. Dirigir-se o mais rapida-mente possível junto da Rede de As-sistência Fiat. A luz avisadora apaga se aanomalia desaparecer, mas o sistema me-moriza a sinalização.
❒ com a luz intermitente: indica a possi-bilidade de danificação do catalisador(ver “Sistema EOBD” no capítulo “Ta-blier e comandos”).
AVARIA NO SISTEMA DE INJECÇÃO (versões Multijet - amarelo âmbar)
AVARIA SISTEMAEOBD (versões agasolina - amareloâmbar)
Avaria no sistema de injecção
Em condições normais, ao rodar a chavede arranque na posição MAR, a luz avi-sadora acende, mas, deve apagar-se como motor ligado.
Se, a luz avisadora permanece acesa ouacende durante a marcha, indica um nãoperfeito funcionamento do sistema de in-jecção com possível perda de performan-ces, péssima condução e consumos ele-vados.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
Nestas condições, é possível continuar aconduzir, evitando no entanto esforços se-veros do motor ou altas velocidades. Emtodo o caso, dirigir-se o mais rapidamen-te possível à Rede de Assistência Fiat.
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KRESERVA DECOMBUSTÍVEL(amarelo âmbar)
Ao rodar a chave na posiçãoMAR a luz avisadora acende, mas deveapagar-se depois alguns segundos.
A luz avisadora acende quando no reser-vatório restam aproximadamente 7 litrosde combustível.
AVISO Se a luz avisadora piscar, isso sig-nifica que existe uma avaria no sistema.Neste caso, contactar a Rede de As-sistência Fiat para proceder à verificaçãodo sistema.
AVARIA DO SISTEMAABS (amarelo âmbar)
Ao rodar a chave na posiçãoMAR a luz avisadora acende, mas deveapagar-se depois alguns segundos.
A luz avisadora acende quando o sistemaestá ineficiente ou indisponível. Neste ca-so, o sistema de travagem mantém inal-terada a própria eficácia, mas sem as po-tencialidades oferecidas pelo sistema ABS.Proceder com prudência e dirigir-se omais rapidamente possível junto da Redede Assistência Fiat.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
>FAIR BAG LADOPASSAGEIRODESACTIVADO(amarelo âmbar)
A luz avisadora F acende ao desactivaro air bag frontal lado passageiro.
Com o air bag frontal passageiro activo,ao rodar a chave na posição MAR, a luzavisadora F acende de modo fico poraprox. 4 segundos, pica durante os pró-ximos 4 segundos e em seguida deve apa-gar-se.
A luz avisadora F assinalaoutras eventuais anomalias
da luz avisadora ¬. Esta condição éassinalada pela intermitência da luzavisadora F por mais 4 segundos.Nesse caso, a luz avisadora ¬ pode-rá não assinalar eventuais anomaliasdos sistemas de retenção. Antes deprosseguir, contactar a Rede de As-sistência Fiat para o imediato con-trolo do sistema.
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PRÉ-AQUECIMENTODAS VELAS (versões Multijet - amarelo âmbar)
AVARIA PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS (versões Multijet -amarelo âmbar)
Pré-aquecimento das velas
Rodando a chave para a posição MAR, aluz avisadora acende-se. Apaga-se quandoas velas tiverem alcançado a temperaturapré-estabelecida. Ligar o motor imedia-tamente após a luz avisadora se apagar.
AVISO Com a temperatura ambiente ele-vada, o acendimento da luz avisadora po-de haver uma duração quase imperceptí-vel.
Avaria no pré-aquecimento dasvelas
A luz avisadora fica intermitente em casode uma anomalia no sistema de pré-aque-cimento das velas. Dirigir-se o mais rapi-damente possível junto da Rede de As-sistência Fiat.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
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PRESENÇA DE ÁGUANO FILTRO DOGASÓLEO (versõesMultijet - amarelo âmbar)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
A luz avisadora acende quando tem águano filtro do gasóleo.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
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A presença de água no circui-to de alimentação pode pro-vocar graves danos no siste-ma de injecção e provocar
irregularidades no funcionamento domotor. Caso se acenda a luz avisado-ra c (em algumas versões juntamen-te com a uma mensagem apresentadano display) dirigir-se o mais rapida-mente possível junto da Rede de As-sistência Fiat para efectuar a operaçãode purga. Se a mesma sinalização oco-rrer imediatamente após um abaste-cimento, é possível que tenha entradoágua no depósito: nesse caso, desligarimediatamente o motor e contactar aRede de Assistência Fiat.
AVARIA NO SISTEMADE PROTECÇÃO DOVEÍCULO - FIAT CODE(amarelo âmbar)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora deve lampejar só uma vez e de-pois apagar-se.
A luz avisadora acesa de modo fixo, coma chave na posição MAR, indica uma pos-sível avaria (ver “O sistema Fiat Code” nocapítulo “Tablier e comandos”).
AVISO O acendimento contemporâneodas luzes avisadoras U e Y indica aavaria do sistema Fiat CODE.
Se, com motor ligado a luz avisadora Ylampeja, significa que o veículo não estaprotegido pelo dispositivo de bloco mo-tor (ver “O sistema Fiat Code” no capí-tulo “Tablier e comandos”).
Dirija-se à Rede de Assistência Fiat pararealizar a memorização de todas as cha-ves.
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SINALIZAÇÃO DEAVARIA GENÉRICA (amarelo âmbar)
A luz avisadora acende em concomitânciados seguintes eventos.
Avaria no sensor de pressão do óleo do motorA luz avisadora acende quando é detecta-da uma anomalia nos sensores de pressãodo óleo do motor. Dirigir-se o mais rapi-damente possível junto da Rede de As-sistência Fiat para eliminar a anomalia.
Avaria luzes exteriores (se previsto)
Ver o descrito para a luz avisadora 6.
Interruptor inercial de corte decombustível activadoA luz avisadora acende quando o inte-rruptor inercial de corte de combustívelintervém.
O display visualiza a mensagem dedicada.
èAVARIA DAS LUZESEXTERNAS (amarelo âmbar)
A luz avisadora acende, em al-gumas versões, quando é detectada umaanomalia numa das seguintes luzes:
– luzes de mínimos
– luzes de stop (de paragem)
– luzes traseiras de nevoeiro
– luzes de direcção
– luzes da matrícula.
A anomalia referida a estas lâmpadas po-de ser: uma ou mais lâmpadas fundida, orespectivo fusível de protecção queimadoou a interrupção da ligação eléctrica.
Nalgumas versões acende em alternativaa luz avisadora è.
Nalgumas versões o display visualiza a men-sagem dedicada.
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LUZES DO FAROLTRASEIRO DENEVOEIRO(amarelo âmbar)
A luz avisadora acende acti-vando as luzes do farol traseiro de nevo-eiro.
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Avaria do sensor de chuva (se previsto)A luz avisadora acende quando é detec-tada uma anomalia no sensor de chuva. Di-rija-se à Rede de Assistência Fiat.O display visualiza a mensagem dedicada.
Avaria nos sensores deestacionamento (se previsto)Ver o descrito para a luz avisadora t.
Velocidade limite superada (se previsto)
O display visualiza a mensagem dedicadaquando o veículo supera o valor de velo-cidade limite definida (ver “Display multi-funcional” no capítulo “Tablier e coman-dos”).
Avaria do sensor de filtro degasóleo (se previsto)A luz avisadora acende quando é detec-tada uma anomalia no sistema do filtro dogasóleo. O display apresenta a mensagemdedicada. (se previsto).
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AVARIA DO SISTEMAESP (amarelo âmbar)
AVARIA NO HILLHOLDER (amarelo âmbar)
Avaria sistema ESP
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
Se, a luz avisadora não se apaga, ou se per-manece acesa durante a marcha acom-panhada pelo acendimento do LED nobotão ASR OFF, dirija-se à Rede de As-sistência Fiat.
Nalgumas versões o display visualiza umamensagem dedicada.
Nota A luz avisadora intermitente du-rante a condução indica a intervenção dosistema ESP.
Avaria no Hill Holder
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
A luz avisadora acende quando é detec-tada uma anomalia no sistema Hill Holder.
Nalgumas versões o display visualiza umamensagem dedicada.
áDESGASTE DASPASTILHAS DOTRAVÃO(amarelo âmbar)
A luz avisadora acende no mostrador seas pastilhas do travão dianteiras estão des-gastadas; neste caso providenciar à subs-tituição o quanto antes.
Nalgumas versões o display apresenta umamensagem dedicada.
dFiltro de partículas entupido(versões Multijet)A luz avisadora acende quando a armadil-ha das partículas tóxicas está entupida e operfil de condução não permite a activaçãoautomática do procedimento de regene-ração.
Para permitir a regeneração e limpar o fil-tro se aconselha de manter o veículo emmarcha até ao desaparecimento da visua-lização da luz avisadora.
O display visualiza a mensagem dedicada.
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AVARIA NOSSENSORES DEESTACIONAMENTO (se previsto) (amarelo âmbar)
A luz avisadora acende quando é detec-tada uma anomalia nos sensores de esta-cionamento.
Nalgumas versões acende em alternativaa luz avisadora è.
Neste caso dirija-se à Rede de AssistênciaFiat.
Nalgumas versões o display apresenta umamensagem dedicada.
tLUZES DE MÍNIMOS E FARÓIS DE MÉDIOS(verde)
FOLLOW ME HOME(verde)
Luzes de mínimos e faróis demédios
A luz avisadora acende activando as luzesde mínimos ou os faróis de médios.
Follow me home
A luz avisadora acende quando é utilizadoeste dispositivo (ver “Follow me home”no capítulo “Tablier e comandos”).
O display visualiza a mensagem dedicada.
3
LUZES DO FAROL DENEVOEIRO (se previsto)
A luz avisadora acende acti-vando as luzes do farol de nevoeiro.
5
INDICADOR DEDIRECÇÃO ESQUERDO(verde - intermitente)
A luz avisadora acende quando a alavan-ca de comando das luzes de direcção (pis-cas) é deslocada para baixo ou, junto coma seta direita, quando é carregado o botãodas luzes de emergência.
F
INDICADOR DEDIRECÇÃO DIREITO(verde - intermitente)
A luz avisadora acende quando a alavan-ca de comando das luzes de direcção (pis-cas) é deslocada para cima ou, junto coma seta esquerda, quando é carregado obotão das luzes de emergência.
D
REGULADOR DEVELOCIDADECONSTANTE (CRUISE CONTROL)(se previsto) (verde)
Ao rodar a chave na posição MAR a luzavisadora acende, mas deve apagar-se de-pois alguns segundos.
A luz avisadora no mostrador acendeacompanhada da mensagem visualizada pe-lo display, rodando a virola do CruiseControl na posição ON.
Nalgumas versões o display apresenta umamensagem dedicada.
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LUZES DOS FARÓIS DE MÁXIMOS (azul)
A luz avisadora acende acti-vando as luzes dos faróis de máximos.
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SISTEMA ASR (versões com displaymultifuncional)
O sistema ASR pode ser desactivado me-diante a pressão do botão ASR OFF.
O display apresenta a mensagem dedicapara informar o utilizador de que o siste-ma está desactivado. Ao mesmo tempo,acende-se o LED no próprio botão.
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELONA ESTRADA (versões com display multifuncional)
Quando a temperatura externa alcança oudesce abaixo dos 3° C a indicação da tem-peratura externa lampeja para indicar apossível presença de gelo na estrada.
O display apresenta uma mensagem dedi-cada.
LIMITADA AUTONOMIA(versões com display multifuncional)
O display visualiza a mensagem dedicadapara informar o utente que a autonomia doveículo desceu abaixo de 50 km.
Premindo novamente o botão ASR OFF,o LED no botão apaga-se e o display apre-senta uma mensagem dedica para infor-mar o utilizador que o sistema foi reacti-vado.
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ARRANQUE DO MOTOR ............................................... 146
SUBSTITUIÇÃO DE UMA RODA ................................... 147
KIT DE REPARAÇÃO RÁPIDA DOS PNEUS FIX & GO automatic ........................................................... 153
SUBSTITUIÇÃO DE UMA LÂMPADA ........................... 158
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA EXTERNA ................ 160
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA INTERNA ................. 165
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS ...................................... 168
RECARGA DA BATERIA .................................................... 174
LEVANTAMENTO DO VEÍCULO .................................. 175
REBOQUE DO VEÍCULO ................................................. 175
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IAARRANQUE DO MOTOR
ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se a luz avisadora Y no quadro de ins-trumentos permanecer acesa de modofixo, dirija-se imediatamente à Rede deAssistência Fiat.
ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR fig. 1
Se, a bateria está descarregada, é possí-vel ligar o motor utilizando uma outra ba-teria, com capacidade igual ou pouco su-perior em relação aquela descarregada.
Para efectuar o arranque proceder comoindicado a seguir:
❒ ligar os bornes positivos (sinal + emproximidade do borne) das duas bate-rias com um adequado cabo;
❒ ligar com um segundo cabo o borne ne-gativo (–) da bateria auxiliar com umponto de massa E no motor ou na cai-xa de velocidades do veículo a ligar;
❒ ligar o motor;
❒ quando o motor estiver ligado, retiraros cabos, seguindo a ordem contráriaem relação a antes.
Se, depois de algumas tentativas o motornão ligar, não insistir inutilmente, mas, di-rija-se à Rede de Assistência Fiat.
Este procedimento de arran-que deve ser efectuado por
pessoal qualificado, uma vez que ma-nobras incorrectas podem provocardescargas eléctricas de grande inten-sidade. Além disso, o líquido existentena bateria é venenoso e corrosivo, evi-tar o contacto com a pele e os olhos.Recomenda-se que não se aproximeda bateria com chamas livres ou ciga-rros acessos e não provocar faíscas.
AVISO
fig. 1 F0R0242m
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AVISO Não ligar directamente os termi-nais negativos das duas baterias: eventuaisfaíscas podem incendiar o gás explosivoque pode sair da bateria. Se a bateria au-xiliar estiver instalada noutro veículo, é ne-cessário evitar que entre este último e oveículo com a bateria descarregada exis-tem partes metálicas em contacto.
ARRANQUE COM MANOBRASDE INÉRCIA
Evitar totalmente o arranque por em-purrão ou tirando partido das descidas.Estas manobras podem provocar o afluxode combustível no catalizador e danificá-lo irremediavelmente.
AVISO Até quando o motor não é liga-do, o servo-freio e a direcção assistida nãosão activos, em seguida é necessário exer-cer um esforço no pedal do travão e novolante, muito maior do usual.
SUBSTITUIÇÃODE UMA RODA
INDICAÇÕES GERAIS
A operação de substituição da roda e ocorrecto uso do macaco e da roda so-bressalente pedem a observância de al-gumas precauções que são a seguir des-critas.
Assinalar a presença do veí-culo parado de acordo com
as disposições em vigor: luzes deemergência, triângulo de sinalização,etc. As pessoas a bordo devem sair doveículo, especialmente se o veículoestiver muito carregado, e esperandoque se efectue a substituição aguar-dando longe do perigo do trânsito.Puxar o travão de mão.
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IAA roda sobresselente forne-cida é específica para o veí-
culo. Não a utilizar em veículos demodelos diferentes, nem utilizar ro-das sobresselentes de outros modelosno próprio veículo. Os parafusos daroda são específicos para o veículo:não utilizar em veículos de outros mo-delos nem utilizar porcas de outrosmodelos.
AVISO
Mandar reparar e montar aroda substituída o mais ra-
pidamente possível. Não lubrificar asroscas das porcas antes de as montar:poderiam desapertar-se espontanea-mente.
AVISO
O macaco serve unicamentepara a substituição das ro-
das no veículo em que é fornecido oupara veículos do mesmo modelo.Nunca deve ser utilizado de outrasformas, como por exemplo, para ele-var veículos de outros modelos. Nãoutilizar em nenhuma circunstânciapara reparações debaixo do veículo.O posicionamento incorrecto do ma-caco pode provocar a queda do veí-culo levantado. Não utilizar o maca-co para alturas superiores às indica-das na etiqueta que se encontra co-lada.
AVISO
Uma montagem incorrectado cubo da roda provocar
uma separação quando o veículo es-tiver em andamento. Nunca alterar aválvula de enchimento. Não introdu-zir ferramentas de qualquer espécieentre a jante e o pneu. Controlar re-gularmente a pressão dos pneus e daroda sobresselente, utilizando os va-lores indicados no capítulo “Carac-terísticas técnicas”.
AVISO
É bom saber que:
❒ a massa do macaco é de 1,76 kg;
❒ o macaco não necessita de regulação;
❒ o macaco não pode ser reparado: emcaso de avaria, deve ser substituído poroutro original;
❒ nenhuma ferramenta, além de sua pró-pria manivela de accionamento, podeser montada no macaco.
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Proceder à substituição da rodaoperando como indicado a seguir:
❒ parar o veículo numa posição em quenão constitua um perigo para o trânsi-to e permita substituir a roda agindocom segurança. O terreno deve estar,se possível, plano e suficientementecompacto;
❒ desligar o motor e puxar o travão demão;
❒ introduzir a primeira velocidade ou amarcha-atrás;
❒ usar o casaco reflector (obrigatório porlei) antes de descer do veículo;
❒ abrir a porta da bagageira e elevar o ta-pete de revestimento;
❒ desapertar o dispositivo de bloqueio A-fig. 2;
❒ pegar a caixa de ferramentas C-fig. 2 ecolocá-la ao lado da roda a substituir;
❒ pegar a roda sobressalente B-fig. 2;
fig. 2 F0R0107m
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❒ afrouxar de aprox. uma rotação os pa-rafusos de fixação, utilizando a chavefornecida pela fábrica E-fig. 3; para osveículos equipados com jantes em liga,equilibrar o veículo para facilitar a re-moção da jante do cubo da roda; ❒ accionar o dispositivo F-fig. 4 de mo-
do a estender o macaco, até quando aparte superior do macaco G-fig. 4 seintroduza correctamente no interno dodispositivo de retenção H-fig. 4;
❒ avisar as pessoas presentes que o veí-culo está para ser levantado; é neces-sário, portanto, afastar-se para longe domesmo e principalmente, ter o cuidadode não tocá-lo até quando não abaixarde novo o veículo;
❒ introduzir a manivela L-fig. 4 para per-mitir o accionamento do macaco e ele-var o veículo, até quando a roda se ele-va do solo em alguns centímetros;
fig. 3 F0R0108m
fig. 4 F0R0155m
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❒ para as versões equipadas de tampão daroda, remover o tampão da roda depoisde ter desparafusado os 3 parafusos quea fixam e, por fim, desapertar o quartoL-fig. 5 parafuso e extrair a roda;
❒ certifique-se que a roda sobressalenteesteja, nas superfícies de contacto como cubo, limpa e sem impurezas que po-dem, em seguida, causar o afrouxa-mento dos parafusos de fixação;
❒ montar a roda sobressalente introdu-zindo o primeiro parafuso em duas ros-cas no furo mais próximo à válvula;
❒ montar o tampão da roda fazendo coin-cidir o furo com a meia lua e com o pa-rafuso já dentro mediante a chave for-necida pela fábrica;
❒ apertar os parafusos de fixação;
❒ accionar a manivela L-fig. 4 do maca-co de modo a abaixar o veículo e ex-trair o macaco;
❒ utilizando a chave fornecida pela fábrica,apertar a fundo os parafusos, passandoalternativamente de um parafuso aquelediametralmente oposto, segundo a or-dem numérica ilustrada na fig. 6;
❒ quando se substitui uma roda em liga,se aconselha, no caso em que se dese-ja guardá-la temporariamente no vão daroda sobressalente, de posicioná-la vi-rada com a parte estética virada paracima.
MONTAGEM DA RODA NORMAL
Seguindo o procedimento anteriormentedescrito, elevar o veículo e desmontar aroda sobressalente.
fig. 5 F0R0156m fig. 6 F0R0157m
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IAVersões com jantes em aço
Proceder como indicado a seguir:
❒ certifique-se de que a roda normal es-tá, nas superfícies de contacto com ocubo, limpa e sem impurezas que po-dem, em seguida, causar o afrouxa-mento dos parafusos de fixação;
❒ montar a roda de uso normal introdu-zindo o primeiro parafuso com 2 ro-tações no furo mais próximo da válvu-la de enchimento;
❒ montar o tampão da roda, fazendocoincidir o furo com a meia-lua e como parafuso já embocado, em seguida in-troduzir os outros 3 parafusos;
❒ utilizando a chave fornecida pela fábri-ca, aparafusar os parafusos de fixação;
❒ baixar o veículo e extrair o macaco;
❒ através da utilização da chave forneci-da pela fábrica, apertar a fundo os pa-rafusos segundo a ordem numérica an-teriormente ilustrada.
Versões com jantes em liga
Proceder da seguinte forma:
❒ introduzir a roda no cubo e, utilizandoa chave fornecida pela fábrica, apertaros parafusos;
❒ baixar o veículo e extrair o macaco;
❒ utilizando a chave fornecida pela fábri-ca, apertar a fundo os parafusos segun-do a ordem representada na figura.
Após a operação
❒ colocar a roda sobressalente no aloja-mento adequado existente na bagagei-ra;
❒ introduzir no próprio contentor C-fig.2 o macaco parcialmente abertoforçando-o ligeiramente na própria se-de de modo a evitar eventuais vi-brações durante a marcha;
❒ repor as ferramentas utilizadas nos res-pectivos alojamentos existentes na cai-xa;
❒ colocar o estojo C-fig. 2, completocom as ferramentas, na roda sobressa-lente;
❒ aparafusar o dispositivo A-fig. 2 de blo-queio da caixa de ferramentas;
❒ reposicionar o tapete de revestimen-to na bagageira.
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KIT DE REPARAÇÃORÁPIDA DOS PNEUSFIX & GO automatic
O kit de reparação rápida dos pneus Fix & Go automatic é situado na bagagei-ra, debaixo do tapete de revestimento.
O kit fig. 7 compreende:
❒ uma garrafa A que contém o líquido ve-dante, equipada com:
– tubo de enchimento B;
– selo adesivo C com a indicação“máx. 80 km/h”, a colocar numa po-sição bem visível por parte do con-dutor (no painel de instrumentos)após a reparação do pneu;
❒ folheto informativo (ver fig. 8), utili-zado para um pronto uso correcto dokit de reparação rápida e em seguidaentregue ao pessoal que deverá manu-sear o pneu tratado;
❒ um compressor D-fig. 7 completo commanómetro e uniões, que se encontrano compartimento;
❒ um par de luvas protectoras que se en-contram no vão lateral do compressor;
❒ adaptadores, para o enchimento de ele-mentos diversos.
fig. 7 F0R0158m
No estojo do kit de reparação rápida exis-tem também as chaves de fendas e o ane-lo de reboque.
fig. 8 F0R0159m
Entregar o folheto ao pesso-al que deverá manusear o
pneu tratado com o kit de reparaçãodos pneus.
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IAÉ NECESSÁRIO SABER QUE:
O líquido vedante do kit de reparação rá-pida é eficaz para temperaturas externascompreendidas entre -20 °C e +50 °C.
O líquido vedante é sujeito a vencimento.
Não accionar o compressordurante um período superior
a 20 minutos consecutivos. Perigo desobreaquecimento. O kit de repa-ração rápida não é seguro para umareparação definitiva, o que significaque os pneus reparados apenas de-vem ser utilizados temporariamente.
AVISO
Em caso de furo, provocadopor corpos estranhos, é pos-sível reparar pneus que ten-ham sofrido lesões até um
diâmetro máximo igual a 4 mm nabanda de rodagem e na lateral dopneu.
Não é possível reparar da-nos nas partes laterais do
pneu. Não utilizar o kit de reparaçãorápida se o pneu ficar danificadoapós andar com o mesmo vazio.
AVISO
Em caso de danos na janteda roda (deformação do ca-
nal que provoca a perda de ar) nãoé possível reparar. Evitar retirar cor-pos estranhos (parafusos ou pregos)que tenham penetrado no pneu.
AVISO
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PROCEDIMENTO DEENCHIMENTO
A garrafa contém glicol etíli-co. Contém lactose: pode
provocar uma reacção alérgica. Peri-goso se ingerido. Irritante para os ol-hos. Pode provocar uma sensibilizaçãopor inalação e contacto. Evitar o con-tacto com os olhos, com a pele e como vestuário. Em caso de contacto, la-var imediatamente com água. Em ca-so de ingestão, não provocar o vómi-to, lavar a boca e beber muita água,consultar imediatamente um médico.Manter longe do alcance das crianças.O produto não deve ser utilizado porpessoas que sofram de asma. Não ina-lar os vapores durante as operaçõesde inserção e aspiração. Caso se ma-nifestem reacções alérgicas, consultarimediatamente um médico. Conservara garrafa no respectivo comparti-mento, longe de fontes de calor. O lí-quido vedante está sujeito a prazos devalidade.
AVISO Substituir a garrafa que con-tém o líquido vedante usado.Não deitar fora no ambientea garrafa e o líquido vedante.
Eliminar em conformidade com o pre-visto pelas normas nacionais e locais.
Use luvas protectoras forne-cidas pela fábrica junto com
o kit de reparação rápida dos pneus.
AVISO
❒ Engatar o travão de mão. Desa-pertar a tampa da válvula do pneu, re-tirar o tubo flexível de enchimento A-fig. 9 e apertar o anel B na válvula dopneu;
fig. 9 F0R0109m
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❒ certificar-se de que o interruptor D-fig. 10 do compressor está na posição0 (apagado), ligar o motor, inserir a fi-cha E-fig. 11 na tomada de correntemais próxima e accionar o compressorcolocando o interruptor D-fig. 10 naposição I (aceso). Encher os pneus deacordo com a pressão indicada no pa-rágrafo “Pressão de enchimento” do ca-pítulo “Dados técnicos”.
Para obter uma leitura mais precisa,recomenda-se que verifique o valor dapressão no manómetro F-fig. 10 como compressor desligado;
❒ se dentro de 5 minutos não se atingira pressão de pelo menos 1,5 bar, de-sactivar o compressor da válvula e datomada de corrente, de seguida deslo-car o veículo para frente em cerca de10 metros, para distribuir o líquido ve-dante no interior do pneu e repetir aoperação de enchimento;
❒ se mesmo neste caso, dentre os 5 mi-nutos da activação do compressor, nãose atinge a pressão de pelo menos 1,8bar, não retomar a marcha porque opneu está muito danificado e o kit dereparação rápida não estiver com ca-pacidade para garantir a devida re-tenção, dirija-se à Rede de AssistênciaFiat;
❒ se encher o pneu com a pressão indi-cada no parágrafo “Pressão de enchi-mento” do capítulo “CaracterísticasTécnicas”, voltar a partir imediatamen-te;
fig. 10 F0R0160m
fig. 11 F0R0113m
fig. 12 F0R0110m
Aplicar o selo autocolantenuma posição bem visível
por parte do condutor, para assina-lar que o pneu foi tratado com o kitde reparação rápida. Conduzir comprudência, sobretudo nas curvas. Nãoultrapassar os 80 km/h. Não acele-rar e travar de forma brusca.
AVISO
❒ depois de ter conduzido durante apro-ximadamente 10 minutos, estacione everifique novamente a pressão do pneu;lembre-se de accionar o travão demão;
Se a pressão estiver abaixode 1,8 bar, não continuar a
conduzir: o kit de reparação rápidaFix & Go não podem garantir a de-vida aderência, uma vez que o pneuestá demasiado danificado. Dirija-seà Rede de Assistência Fiat.
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❒ se, ao contrário é detectada umapressão de pelo menos 1,8 bar, resta-belecer a correcta pressão (com o mo-tor ligado e o travão de mão engatado)e retomar a marcha;
❒ dirigir-se, guiando sempre com muitocuidado, à Rede de Assistência Fiat maispróxima.
SOMENTE PARA O CONTROLOE RESTABELECIMENTO DAPRESSÃO
O compressor também pode ser utiliza-do unicamente para encher os pneus. De-sencaixar o engate A-fig. 14 e ligá-lo di-rectamente à válvula do pneu fig. 13; des-te modo, a garrafa não será ligada ao com-pressor e não será injectado líquido ve-dante.
PROCEDIMENTO PARA ASUBSTITUIÇÃO DA GARRAFA
Para substituir a garrafa proceder comoindicado a seguir:
❒ desengatar o engate A-fig. 14;
❒ rodar em sentido anti-horário a garra-fa a substituir e levantá-la;
❒ introduzir a nova garrafa e rodá-la emsentido horário;
❒ ligar à garrafa o engate A e introduziro tubo transparente B no respectivoalojamento.
É completamente obrigató-rio comunicar que o pneu foi
reparado com o kit de reparação rá-pida. Entregar o folheto informativoao pessoal que deverá manusear opneu tratado com o kit de reparaçãode pneus.
AVISO
fig. 13 F0R0111m fig. 14 F0R0161m
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IASUBSTITUIÇÃO DE UMA LÂMPADA
INDICAÇÕES GERAIS
❒ Quando uma lâmpada não funciona, an-tes de a substituir, verificar se o res-pectivo correspondente está funcional:para a localização dos fusíveis, consul-tar o parágrafo “Substituição dos fusí-veis” neste capítulo;
❒ antes de substituir uma lâmpada verifi-que se os respectivos contactos nãoestão enferrujados;
❒ as lâmpadas queimadas devem ser subs-tituídas por outras do mesmo tipo epotência;
❒ após ter substituído uma lâmpada dosfaróis, verificar sempre a orientação pormotivos de segurança.
AVISO Nas superfícies internas do farol,podem existir ligeiros vestígios de emba-ciamento: isso não indica uma anomalia,trata-se de um fenómeno natural, devidoà baixa temperatura e ao grau de humi-dade do ar. Desaparecerá rapidamente aoacender os faróis. A presença de gotas nointerior do farol indica uma infiltração deágua, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
TIPOS DE LÂMPADAS
No veículo estão instalados diferentes ti-pos de lâmpadas:
A Lâmpadas de vidro: são introduzidas àpressão. Para as retirar, é necessáriopuxar.
B Lâmpadas de baioneta: para extraí-lasdo relativo porta-lâmpada, premer obolbo, rodá-lo em sentido anti-horá-rio, em seguida, extraí-lo.
C Lâmpadas cilíndricas: para as retirar,soltar dos respectivos contactos.
D-E Lâmpadas de halogéneo: para remo-ver a lâmpada, retirar a mola de blo-queio do respectivo alojamento.
As lâmpadas de halogéneo de-vem ser manuseadas tocandoexclusivamente na parte me-tálica. Se o bolbo transparen-
te estiver em contacto com a mesma, is-so reduzirá a intensidade da luz emiti-da e pode também prejudicar a duraçãoda própria lâmpada. Em caso de con-tacto acidental, desapertar o bolbo comum pano húmido de álcool e deixar se-car.
Modificações ou reparaçõesdo sistema de alimentação
realizadas de modo incorrecto e semtomar em consideração as caracte-rísticas técnicas do sistema, podemcausar anomalias de funcionamentocom riscos de incêndio.
AVISO
As lâmpadas de halogéneocontêm gás em pressão, em
caso de ruptura é possível a pro-jecção de fragmentos de vidro.
AVISO
fig. 15 F0R0112m
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Lâmpadas Ref. figura Tipo Potência
Faróis de máximos
Faróis de médios
Mínimos dianteiros
Luzes do farol de nevoeiro (se previstos)
Indicadores de direcção dianteiros
Indicadores de direcção laterais (piscas)
Indicadores de direcção traseiros
Mínimos traseiros
Stop (luzes de paragem)
3° stop (luz de paragem suplementar)
Luzes de marcha-atrás
Luzes de nevoeiro traseiras
Luzes da matrícula
Plafonier dianteiro com luzes de spot
Plafonier traseiro com transparente ambulante
Luz da bagageira
Luzes do bolso da porta
Luzes de cortesia
Luzes de cortesia
Luz do porta-luvas
H1U55W
H755W
W5W
H1U55W
PY21W
WY5W
Y21W
R5W
P21W
5W
P21W
P21W
W5W
10W x 2
10W
W5W
W5W
1,2W x 2
C5W
C5W
D
D
A
–
B
A
B
B
B
B
–
–
A
C
C
A
C
C
C
C
55W
55W
5W
55W
21W
5W
21W
5W
21W
5W
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21W
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10W
10W
5W
5W
1,2W
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IASUBSTITUIÇÃO DALÂMPADA EXTERIOR
Para o tipo de lâmpada e relativa potênciaconsultar o parágrafo anterior “Substi-tuição de uma lâmpada”.
GRUPOS ÓPTICOSDIANTEIROS fig. 16
Os grupos ópticos dianteiros contêm aslâmpadas das luzes de mínimos, faróis demédios, faróis de máximos e de direcção.
A disposição das lâmpadas do grupo óp-tico é a seguinte:
A luzes dos médios
B luzes de mínimos
C máximos (bi-luz)
D indicadores de direcção (piscas).
LUZES DE MÍNIMOS fig. 17
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ remover a cobertura introduzida àpressão;
❒ premir em contra-oposição nas alhetasB e retirar o porta-lâmpadas;
❒ retirar a lâmpada C e substituí-la;
❒ introduzir novamente o porta-lâmpadae remontar a tampa assegurando-se docorrecto bloqueio.
fig. 16
C B D
A
F0R0220m fig. 17 F0R0221m
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LUZES DO FARÓIS DE MÉDIOSfig. 18
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ remover a protecção introduzida àpressão;
❒ desligar o conector eléctrico central edesengatar a mola de fixação da lâm-pada;
❒ retirar a lâmpada B e substituí-la;
❒ montar a nova lâmpada fazendo coinci-dir os moldes da parte metálica com osalojamentos existentes na parábola dofarol;
❒ engatar a mola de fixação da lâmpada evoltar a ligar o conector eléctrico;
❒ voltar a montar a protecção, certifi-cando-se de que está correctamentebloqueado.
LUZES DO FARÓIS DEMÁXIMOS fig. 19
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ remover a protecção introduzida àpressão;
❒ desligar o conector eléctrico central edesengatar a mola de fixação da lâm-pada;
❒ retirar a lâmpada B e substituí-la;
❒ voltar a montar a nova lâmpada;
❒ engatar a mola de fixação da lâmpada evoltar a ligar o conector eléctrico;
❒ voltar a montar a protecção, certifi-cando-se de que está correctamentebloqueado.
INDICADORES DE DIRECÇÃO(Piscas)
Dianteiros fig. 19/a
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ virar a roda direita/esquerda para o ex-terior, como ilustrado;
❒ rodar o dispositivo de bloqueio como in-dicado pela seta, utilizar a portinhola deacesso;
❒ remover a tampa do porta-lâmpadas,rodando no sentido contrário ao dosponteiros do relógio;
fig. 18 F0R0222m fig. 19/a F0R0224mfig. 19 F0R0223m
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❒ retirar a lâmpada D apertando-a ligei-ramente e rodando-a no sentido con-trário ao dos ponteiros do relógio (blo-queio de “baioneta”) de seguida, subs-tituí-la;
❒ montar a tampa/porta-lâmpada C ro-dando no sentido dos ponteiros do re-lógio, assegurando-se do correcto blo-queio;
❒ fechar a portinhola e rodar o disposi-tivo de bloqueio.
Laterais fig. 20
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ agir no transparente A de modo a com-primir a mola interior B, e puxar o gru-po para fora;
❒ rodar no sentido contrário ao dos pon-teiros do relógio C, retirar a lâmpadaD inserida à pressão e substituí-la;
❒ voltar a montar o porta-lâmpadas C notransparente, rodando-o no sentidodos ponteiros do relógio;
❒ montar o grupo assegurando-se do blo-queio da mola interna B.
LUZES DO FAROL DENEVOEIRO (se previsto)
Para a substituição das lâmpadas das luzesdo farol de nevoeiro dianteiros A-fig. 21é necessário dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat.
GRUPOS ÓPTICOS TRASEIROSfig. 22-23Os grupos ópticos traseiros contêm aslâmpadas das luzes de mínimos, stop, dedirecção, marcha-atrás e luz de nevoeirotraseira. A disposição das lâmpadas dogrupo óptico é a seguinte:A luzes stop (bi-luz)B luzes de mínimosC luzes de nevoeiro traseirasD indicadores de direcção (piscas)E luzes de marcha-atrás.
fig. 20 F0R0226m fig. 22
D
A B C
EF0R0227mfig. 21 F0R0114m
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fig. 23/a F0R0228m
Para substituir uma lâmpada, proceder como indicado a seguir:
❒ abrir a porta da bagageira traseira e desparafusar os dois parafusos defixação G;
❒ desligar o conector eléctrico central e extrair o grupo transparentepara o externo;
❒ retirar as molas F e retirar o porta-lâmpadas;❒ extrair a lâmpada a substituir A, B, C ou D empurrando-a ligeira-
mente e rodando-a em sentido anti-horário (bloqueio a “baioneta”)e substituí-la;
❒ montar o porta-lâmpadas e engatar as molas F;❒ para substituir a luz de nevoeiro traseira, engatar as molas
H-fig. 24, remover a protecção e substituir a lâmpada de “baioneta”.❒ voltar a ligar o conector eléctrico, reposicionar correctamente o gru-
po na carroçaria do veículo e aparafusar os parafusos de fixação G.
fig. 23/b F0R0229m fig. 24 F0R0230m
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3ª LUZ DE STOP
Para substituir os grupo lâmpadas proce-der como indicado a seguir:
❒ abrir a porta da bagageira;
❒ desligar o conector eléctrico A-fig. 25;
❒ desparafusar os dos pivôs de laterali-do B-fig. 25;
❒ extrair lo porta-lâmpada;
❒ desenfiar e substituir os lâmpadas fig. 26.
LUZES DA MATRÍCULA fig. 27-28
Para substituir uma lâmpada, proceder co-mo indicado a seguir:❒ agir no ponto indicado pela seta e re-
mover o grupo transparente A-fig. 27;❒ substituir a lâmpada fig. 28 desvincu-
lando-a dos contactos laterais e certi-ficando-se de que a nova lâmpada estácorrectamente bloqueada entre os con-tactos;
❒ montar o grupo transparente montadoà pressão.
fig. 25 F0R0252m fig. 26 F0R0253m fig. 27 F0R0123m
fig. 28 F0R0124m
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SUBSTITUIÇÃO DALÂMPADA INTERNA
Para o tipo de lâmpada e a relativa potên-cia consultar o parágrafo “Substituição deuma lâmpada”.
LUZ DO TECTO DIANTEIRA
Para substituir as lâmpadas, proceder co-mo indicado a seguir:
❒ agir nos pontos indicados pelas setas eremover a luz do tecto A-fig. 29;
❒ abrir a portinhola de protecção B-fig.30;
❒ substituir as lâmpadas C-fig. 30 desvin-culando-as dos contactos laterais e cer-tificando-se que as novas lâmpadas re-sultem correctamente bloqueadas entreos contactos;
❒ fechar o portinhola B-fig. 30 e fixar aluz do tecto A-fig. 29 no próprio alo-jamento certificando-se do bloqueio. LU DO TECTO TRASEIRA (se
previsto)
Para substituir as lâmpadas, proceder co-mo indicado a seguir:
❒ agir nos pontos indicados pelas setas eremover a luz do tecto D-fig. 31;
❒ abrir a portinhola de protecção E-fig.32;
❒ substituir a lâmpada F-fig. 32 desvincu-lando-a dos contactos laterais e certifi-cando-se de que a nova lâmpada está co-rrectamente bloqueada entre os con-tactos;
❒ fechar a portinhola de protecção E-fig.32 e reintroduzir a luz do tecto D-fig.31 no próprio alojamento certificando-se do bloqueio.
fig. 29 F0R0115m
fig. 30 F0R0117m
fig. 31 F0R0116m
fig. 32 F0R0118m
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LUZ DO ESPELHO DECORTESIA fig. 33
Para substituir uma lâmpada, proceder co-mo indicado a seguir:
❒ abrir a cobertura A do espelho;
❒ retirar o transparente B fazendo ala-vanca nos pontos indicados pela seta;
❒ levantar delicadamente o porta-lâmpa-das C do respectivo alojamento, reti-rar a lâmpada inserida à pressão e subs-tituí-la;
❒ reposicionar correctamente o porta-lâmpadas C no respectivo alojamento;
❒ montar o transparente B introduzindo-o na sua correcta posição, primeiro deum lado e depois premindo no outrolado até a perceber o bloqueio.
LUZ DA BAGAGEIRA fig. 34
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:❒ abrir a porta da bagageira;❒ extrair a luz do tecto A forçando ligei-
ramente no ponto indicado pela seta.❒ abrir a protecção B e substituir a lâm-
pada introduzida à pressão;❒ fechar a protecção B no transparente;❒ montar a luz do tecto A introduzindo-
a na sua correcta posição, primeiro deum lado e depois premindo no outrolado até a perceber o bloqueio.
fig. 33 F0R0233m fig. 34 F0R0234m fig. 35 F0R0120m
LUZES DOS BOLSOS DA PORTA(se previsto) fig. 35-36
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ extrair a luz do tecto empurrando comuma chave de parafusos na mola A-fig.35;
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❒ premir lateralmente na protecção dalâmpada B-fig. 36 em correspondênciados dois pinos de fixação e rodá-la;
❒ substituir a lâmpada C-fig. 36 intro-duzida à pressão;
❒ repor a protecção fixando os dois pi-nos de fixação;
❒ remontar a luz do tecto introduzindo-o primeiro do lado D-fig. 35 e pre-mindo no outro lado até ouvir o esta-lido de bloqueio da mola.
fig. 36 F0R0121m fig. 37 F0R0303m fig. 38 F0R0304m
ARMAÇÃO DA LUZ DO PORTA-LUVAS (se prevista) fig 37-38
Para substituir a lâmpada, proceder comoindicado a seguir:
❒ agir nos pontos indicados pelas setas eremover a armação da luz A-fig. 37;
❒ substituir a lâmpada B-fig. 38, desenga-tando-a dos contactos laterais e certi-ficando-se de que a nova lâmpada ficacorrectamente bloqueada entre os con-tactos;
❒ voltar a introduzir a armação da luz A-fig. 37 no respectivo alojamento,certificando-se de que fica correcta-mente encaixada.
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IASUBSTITUIÇÃO DOSFUSÍVEIS
GENERALIDADES
Os fusíveis protegem o sistema eléctricointervindo em caso de avaria ou inter-venção imprópria no sistema.
Quando um dispositivo não funciona, é ne-cessário verificar a eficiência do respecti-vo fusível de protecção: o elemento con-dutor A-fig. 39 não deve estar inte-rrompido. Caso contrário, é necessáriosubstituir o fusível queimado por outrocom a mesma amperagem (da mesmacor).
B fusível íntegro
C fusível com elemento condutor inte-rrompido.
fig. 39 F0R0122m
Não substituir em caso al-gum um fusível por outro
com uma amperagem superior; PE-RIGO DE INCÊNDIO.
AVISO
Nunca substituir o fusível da-nificado com fios metálicosou outros materiais de recu-peração.
Se um fusível geral de pro-tecção (MEGA-FUSE, MIDI-
FUSE, MAXI-FUSE) intervir, dirigir-sejunto da Rede de Assistência Fiat.
AVISO
No caso em que o fusível de-vesse interromper-se, dirija-
se à Rede de Assistência Fiat.
AVISO
Antes de substituir um fusí-vel, certificar-se de que reti-
rou a chave da ignição e que desligoue/ou desengatou todos os acessórios.
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ACESSO AOS FUSÍVEIS
Os fusíveis do veículo estão agrupados emtrês centralinas, localizadas o tablier, nocompartimento do motor e no pólo po-sitivo da bateria.
Centralina no tablier porta-instrumentos fig. 41
Para ter acesso à unidade porta-fusíveis notablier porta-instrumentos, é necessáriodesparafusar os parafusos A-fig. 40 e re-mover a cobertura.
fig. 41 F0R0126m
F34 F48 F49 F35 F13
F46 F33 F37 F42 F12
F45 F47 F32 F50 F51
F52 F41 F43 F40 F44
F36 F39 F38 F53 F31
fig. 40 F0R0125m
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IAUnidade do compartimento do motor fig. 43
Para ter acesso à unidade porta-fusíveis si-tuada ao lado da bateria, é necessário re-mover a relativa tampa de protecção fig.42.
fig.42 F0R0127m
fig. 43 F0R0128m
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TABELA DE RESUMO DOS FUSÍVEIS
Unidade no tablier porta-instrumentos fig. 41
ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPERE
Luz de médios direita
Luz de médios esquerda, corrector da altura dos faróis
INT/A para bobinas relé (T08, T17) na centralina do compartimento do motor e no body computer
Bancos Aquecidos
Centralina do elevador dos vidros (motor do elevador dos vidros traseiro esquerdo)
Centralina do elevador dos vidros (motor do elevador dos vidros traseiro direito)
+15 luzes de marcha-atrás, comando das luzes de paragem NC, debímetro, centralina de pré-aquecimento, sensor de presença de água no gasóleo, gerador taquimétrico, sensor nível 2
Centralina do elevador dos vidros (+30 para electrónica)
+15 do painel de instrumentos, comando das luzes de paragem NA
Nó body computer
Nó rádio, nodo climatizador, nodo Blue&Me
Óculo traseiro térmico
Desembaciador dos retrovisores
+15 sistema travagem
Comando do limpa-vidros (bomba bidireccional)
F12
F13
F31
F32
F33
F34
F35
F36
F37
F38
F39
F40
F41
F42
F43
7,5
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IAACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPERE
Isqueiro ou tomada de corrente
Actuador da fechadura da bagageira
Centralina do elevador dos vidros (motor do elevador dos vidros dianteiro lado condutor)
Centralina do elevador dos vidros (motor do elevador dos vidros dianteirolado passageiro)
+15 Iluminação comandos: rádio no volante, alavancas de comandos, espelhos eléctricos, centralina do elevador dos vidros, espelho crómico e sensor de chuva
+15 Nó Airbag
+15 comando cruise control, pré-instalação do rádio, pré-instalação Blu&Me,sensores de estacionamento, nodo climatizador
Centralina do elevador dos vidros, motor de regulação do banco do condutor
Nó body computer e painel de instrumentos
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Unidade do compartimento do motor fig. 43
ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPERE
Avisador acústico
Cargas secundárias do sistema de controlo do motor
Luz de máximos direita
Luz de máximos esquerda
Cargas primárias do sistema de controlo do motor
Unidade do controlo do motor
Compressor do condicionador
Bomba de combustível
Cargas primárias do sistema de controlo do motor (Injectores, Bobinas de ignição)
Motor do lava-vidros
Disponível
Luzes de nevoeiro
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IARECARGA DA BATERIA
AVISO A descrição do procedimento derecarga da bateria é indicada unicamentea título informativo. Para a execução des-sas operações, recomenda-se que se di-rija junto da Rede de Assistência Fiat.
Recomenda-se uma recarga lenta de bai-xa amperagem, durante cerca de 24 ho-ras. Uma carga rápida com correntes ele-vadas pode danificar a bateria.
Para efectuar a recarga, proceder comoindicado a seguir:
❒ desligar o borne do pólo negativo dabateria;
❒ ligar aos pólos da bateria os cabos doaparelho de recarga, respeitando as po-laridades;
❒ ligar o aparelho de recarga;
O líquido existente na bate-ria é venenoso e corrosivo,
evitar o contacto com a pele e os ol-hos. A operação de recarga da bate-ria deve ser efectuada num ambien-te ventilado e longe de chamas livresou possíveis fontes de faíscas, paraevitar o perigo de explosão e incên-dio.
AVISO❒ terminada a recarga, desligar o aparel-ho antes de desligá-lo da bateria;
❒ ligar o borne ao pólo negativo da ba-teria.
Não tentar recarregar umabateria congelada: é neces-
sário primeiro descongelá-la, casocontrário existe o risco de explosão.Se tiver ocorrido um congelamento,é necessário controlar a bateria an-tes de a recarregar, por pessoal es-pecializado, para verificar se os ele-mentos internos não estão danifica-dos e se a caixa não está fissurada,com risco de fuga de ácido venenosoe corrosivo.
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fig. 42 F0R0129m
LEVANTAMENTO DO VEÍCULO
No caso em cujo se torne necessário le-vantar o veículo, dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat, que é aparelhada de pontescom braços ou elevadores de oficina.
O veículo deve ser elevado só lateral-mente dispondo a extremidade dos braçosou o elevador de oficina nas zonas ilus-tradas na figura.
REBOQUE DO VEÍCULOO anel de reboque, fornecido pela fábri-ca com o veículo está situado na caixa deferramentas, sob o tapete de revestimen-to na bagageira.
Os ganchos de reboque ante-rior e posterior devem ser uti-
lizados unicamente para operações desocorro no piso da estrada. É permiti-do o reboque em troços breves com oemprego de dispositivo específicoconforme com o código da estrada(barra rígida), movimentação do veí-culo no piso da estrada para prepa-ração ao reboque ou ao transportecom carro de reboque. Os ganchos NÃO DEVEM ser utiliza-dos para operações de recuperação doveículo fora do piso estradal ou empresença de obstáculos e/ou para ope-rações de reboque com cabos ou ou-tros dispositivos não rígidos. Respei-tando as condições supracitadas, o re-boque deve ser feito com os dois veí-culos (de reboque e rebocado) o maispossível alinhados no mesmo eixo me-diano.
ATTENZIONE
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ENGATE DO ANEL DE REBOQUE fig. 43-44Proceder como indicado a seguir:❒ desengatar a tampa A;❒ levantar o anel de reboque B do pró-
prio suporte;
❒ aparafusar a fundo o anel no pino ros-cado traseiro ou dianteiro.
Quando rebocar, recorde-seque não tem o auxílio do ser-
vo-freio e da direcção assistida, e quepara travar é necessário um maior es-forço no pedal e para conduzir é ne-cessário um maior esforço no volante.Não utilizar cabos flexíveis para efec-tuar o reboque, evitar as correias. Du-rante as operações de reboque, veri-ficar se a fixação da junta ao veículonão danifica os componentes em con-tacto. Ao rebocar o veículo, é obriga-tório respeitar as normas específicasde circulação rodoviária, relativas se-ja ao dispositivo de reboque, seja aocomportamento a ter na estrada.
AVISO
fig. 43 F0R0130m
fig. 44 F0R0131m
Durante o reboque do veí-culo, não arrancar o motor.
AVISO
Antes de apertar o anal, lim-par com precisão o respecti-
vo alojamento roscado. Antes de ini-ciar o reboque do veículo, certificar-se igualmente que apertou a fundoo anel no respectivo alojamento.
AVISO
Antes de efectuar o reboque,desengatar o bloqueio da di-
recção (consultar o parágrafo “Dis-positivo de arranque” no capítulo “Ta-blier e comandos”).
AVISO
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MANUTENÇÃO PROGRAMADA .................................. 178
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA VERSÕES A GASOLINA ..................................................... 179
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA VERSÕES A GASOLINA ..................... 181
CONTROLOS PERIÓDICOS ........................................... 183
UTILIZAÇÃO SEVERA DO VEÍCULO ............................ 183
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ............................................. 184
FILTRO DO AR .................................................................... 190
FILTRO ANTI-PÓLEN ........................................................ 190
BATERIA ................................................................................ 190
RODAS E PNEUS ................................................................. 193
TUBOS DE BORRACHA ................................................... 194
LIMPA PÁRA-BRISAS ........................................................... 194
CARROÇARIA ..................................................................... 196
INTERNOS ............................................................................ 198
MMMAANNUUTTEENNÇÇÃÃOO DDOO VVEEÍÍCCUULLOO
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O AVISO Os prazos de Manutenção Pro-gramada são fornecidos pelo Fabricante.A não execução dos mesmos pode pro-vocar a quebra da garantia.
O serviço de Manutenção Programada éprestado por toda a Rede de AssistênciaFiat, com os tempos pré-fixados.
Se durante a efectuação de cada inter-venção, além das operações previstas, ti-vesse de apresentar-se a necessidade deoutras substituições ou reparações, asmesmas serão efectuadas somente com oexplícito acordo do Cliente.
AVISO Recomenda-se que comuniqueimediatamente à Rede de Assistência Fiateventuais pequenas anomalias de funcio-namento, sem esperar a execução da pró-xima revisão.
Se o veículo é utilizado frequentementepara o reboque de atrelados, é necessárioreduzir o intervalo entre uma manutençãoprogramada e a outra.
MANUTENÇÃOPROGRAMADA
Uma correcta manutenção é determinan-te para garantir ao veículo uma longa du-ração em condições excelentes.
Por isso, a Fiat preparou uma série de con-trolos e intervenções de manutenção a ca-da 30.000 quilómetros.
No entanto, a manutenção programadanão responde totalmente a todas asexigências do veículo: mesmo no perío-do inicial antes da revisão dos 30.000 qui-lómetros e em seguida, entre uma revisãoe a outra, são sempre necessários os cui-dados ordinários, como por exemplo, ocontrolo sistemático com eventual resta-belecimento do nível dos líquidos, dapressão dos pneus, etc.
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PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA VERSÕES A GASOLINA
As revisões devem ser efectuadas a cada 30.000 km
Milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação (faróis, indicadores de direcção, emergência, bagageira, habitáculo, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.)
Controlo funcionamento sistema limpa/lava pára-brisas
Controlo das condições e desgaste das pastilhas dos travões dianteiros
Controlo das condições e desgaste das pastilhas dos travões traseiros (verssão T-JET)
Controlo das condições e desgaste guarnições dos travões de tambor traseiros
Controlo visual das condições e integridade: exterior da carroçaria, protector parte inferior chassis, troços rígidos e flexíveis das tubagens de (escape - aliment. combust.- travões), elementos de borracha (coifas, mangas, casquilhos, etc.)
Controlo do estado de limpeza das fechaduras do capot do motor e bagageira, limpeza e lubrificação das alavancas
Controlo da tensão e eventual regulação correia/s de comando acessórios (1.4 aquecido)
Controlo visual das condições da correia/s e comando dos acessórios
Substituição da correia/s de comando dos acessórios
Controlo, eventual regulação curso da alavanca do travão de mão
Controlo, eventual regulação da folga dos tuchos das válvulas
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2 Caso o veículo seja utilizado principalmente em percursos urbanos e tenha uma quilometragem anual inferior a 10.000km, é necessário mudar o óleo do motor o filtro, a cada 12 meses.
Milhares de quilómetros
Controlo das emissões de gás de escape
Substituição do cartucho do filtro de ar
Substituição velas de ignição (❍) 1
Restabelecimento do nível dos líquidos (arref. motor, travões, bateria, lava pára-brisas, etc.)
Controlo das condições da correia de comando distribuição
Controlo funcionalidade sistemas de controlo motor(mediante tomada de diagnóstico)
Substituição da correia dentada de comando distribuição (*)
Substituição do óleo do motor e filtro do óleo (ou a cada 24 meses) 2
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 24 meses)
Substituição do filtro anti-pólen (ou a cada 24 meses)
(*) Independentemente da quilometragem, a correia de comando distribuição deve ser substituída a cada 4 anos para usos rígidos (climas frios, uso na cidade, longos períodos ao ralenti, zonas poeirentas) ou sempre a cada 5 anos
(❍) 1 Para a versão 1.4 T-JET, a fim de garantir o correcto funcionamento e evitar sérios danos ao motor, é fundamental:- utilizar exclusivamente velas especificamente certificadas para motor T-JET, do mesmo tipo e da mesma marca (veja o quanto descrito no parágra-
fo “Motor”);- respeitar rigorosamente o intervalo de substituição das velas previsto no Plano de Manutenção Programada; - aconselha-se de dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
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PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA VERSÕES A DIESEL
As revisões devem ser efectuadas a cada 30.000 km
Milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação (faróis, indicadores de direcção, emergência, bagageira, habitáculo, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.)
Controlo funcionamento sistema limpa/lava pára-brisas
Controlo do posicionamento/desgaste das escovas limpa-vidros/limpa-óculo posterior
Controlo das condições e desgaste dos pratos travões a disco dianteiros e traseiros (se presentes)
Controlo das condições e desgaste guarnições dos travões de tambor traseiros
Controlo visual das condições e integridade: exterior da carroçaria, protector parte inferior chassis, troços rígidos e flexíveis das tubagens de (escape - aliment. combust.- travões), elementos de borracha (coifas, mangas, casquilhos, etc.)
Controlo do estado de limpeza das fechaduras do capot do motor e bagageira, limpeza e lubrificação das alavancas
Controlo visual das condições da correia/s e comando dos acessórios
Substituição da correia/s de comando dos acessórios
Controlo, eventual regulação curso da alavanca do travão de mão
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Milhares de quilómetros
Controlo das emissões/fumos do gás de escape
Substituição do filtro de combustível
Substituição do cartucho do filtro de ar
Restabelecimento do nível dos líquidos (arref. motor, travões, bateria, lava pára-brisas, etc.)
Controlo funcionalidade sistemas de controlo motor(mediante tomada de diagnóstico)
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (*) (Versões 1.6 Multijet)
Mudança do óleo do motor e filtro do óleo (ou a cada 24 meses)
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 24 meses)
Substituição do filtro anti-pólen (ou a cada 24 meses)
* Independentemente da quilometragem, a correia de comando da distribuição deve ser substituída a cada 4 anos para usos severos (climas frios, uso citadino,longos períodos ao ralenti) ou, de qualquer forma, a cada 5 anos.
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UTILIZAÇÃO SEVERADO VEÍCULO
Caso o veículo seja utilizado predomi-nantemente numa das seguintes condiçõesespecialmente rígidas:
❒ reboque de atrelados ou roulote;
❒ estradas poeirentas;
❒ trajectos curtos (menos de 7-8 km) erepetidos, e com temperatura exte-rior abaixo de zero;
❒ motor que gira frequentemente aomínimo ou condução em longasdistâncias com a velocidade baixa (porexemplo, entregas de porta em por-ta) ou em caso de inactividade pro-longada;
❒ percursos urbanos;
é necessário efectuar as seguintes verifi-cações com maior frequência em relaçãoao indicado no Plano de Manutenção Pro-gramada:
❒ controlo das condições e desgastedas pastilhas dos travões e discosdianteiros;
❒ controlo do estado da limpeza das fe-chaduras do capot do motor e baga-geira, limpeza e lubrificação das ala-vancas;
❒ controlo visual das condições: motor,caixa de velocidades, transmissão,troços rígidos e flexíveis das tubagens(descarga - alimentação combustível- travões) elementos de borracha(coifas - mangas - casquilhos, etc.);
❒ controlo do estado de carga e níveldo líquido da bateria (electrólito)(consultar o parágrafo “Controlo doestado de carga " no capítulo “Manu-tenção do veículo”);
❒ controlo visual das condições das co-rreias de comandos dos acessórios;
❒ controlo e eventual substituição dofiltro anti-pólens;
❒ controlo e eventual substituição dofiltro de ar.
CONTROLOSPERIÓDICOS
A cada 1.000 km ou antes de longas via-gens, controlar e eventualmente restabe-lecer:
❒ o nível do líquido de refrigeração mo-tor;
❒ o nível do líquido dos travões;
❒ o nível do líquido do lava-vidros;
❒ pressão e a condição dos pneus;
❒ funcionamento do sistema de ilumi-nação (faróis, indicadores de direcção,emergência, etc.);
❒ funcionamento do sistema de lava-pá-ra-brisas/lava-vidros e posicionamen-to/desgaste das escovas do limpa-pá-ra-brisas/limpa-vidros traseiro;
A cada 3.000 km, controlar e eventual-mente atestar: nível do óleo do motor.
Recomenda-se a utilização dos produtosda FL Selenia, estudados e realizados ex-pressamente para os veículos Fiat (ver atabela “Abastecimentos” no capítulo “Ca-racterísticas técnicas”).
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O VERIFICAÇÃO DOSNÍVEIS
fig. 1 - Versão 1.4
Nunca fumar durante as in-tervenções do comparti-
mento do motor: podem existir gasese vapores inflamáveis, com risco deincêndio.
AVISO
Atenção, durante os atesta-mentos, não confundir os vá-rios tipos de líquidos; são to-dos incompatíveis entre si e
podem danificar gravemente o veículo.
F0R0243m
1. Líquido de arrefecimento do motor
2. Bateria
3. Líquido do lava pára-brisas
4. Líquido dos travões
5. Óleo motor
6. Líquido da direcção
fig. 2 - Versão 1.4 T-JET
2
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fig. 4 - Versão 1.6 Multijet F0R0301m
fig. 3 - Versão 1.3 Multijet
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4 5
3
F0R0235m
1. Óleo do motor
2. Líquido de arrefecimento do motor
3. Líquido do lava pára-brisas
4. Líquido dos travões
5. Bateria
6. Líquido da direcção
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Se o nível do óleo estiver perto ou logoabaixo da marca MIN, acrescentar óleoatravés do tampão de enchimentoA, atéatingir a marca MAX.
O nível de óleo nunca deve superar a re-ferência MAX.
CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
A título indicativo, o consumo máximo deóleo do motor é de 400 gramas a cada1000 km.
No primeiro período de uso do veículoo motor é em fase de assentamento, por-tanto, os consumos de óleo do motor po-dem ser considerados estabilizados so-mente depois de ter percorrido os pri-meiros 5.000 ÷ 6.000 km.
AVISO O consumo do óleo depende domodo de condução e das condições deuso do veículo.
AVISO Depois de ter adicionado ou subs-tituído o óleo, antes de verificar o nível,fazer girar o motor por alguns segundos eesperar alguns minutos depois da para-gem.
ÓLEO DO MOTOR fig. 5-6-7-8
O controlo de nível do óleo deve ser efec-tuado, com o veículo em terreno plano,alguns minutos (cerca 5) após a parada domotor.
O nível de óleo deve estar compreendidoentre as referências MIN e MAX na va-reta de controlo B.
O intervalo entre MIN e MAX corres-ponde a cerca de 1 litro de óleo.
fig. 5 - Versão 1.4 F0R0134m fig. 7 - Versão 1.3 Multijet F0R0135m
fig. 8 - Versão 1.6 Multijet F0R0302m
Com motor quente, agir commuita cautela, no interior do
compartimento do motor: perigo deincêndio. Recorde-se que, com o mo-tor quente, o electroventilador podecomeçar a funcionar: perigo de feri-mentos. Atenção a lenços, gravatas epeças de vestuário não colados aocorpo: podem ficar presos nos órgãosem movimento.
AVISO
fig. 6 - Versão 1.4 T-JET F0R0245m
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LÍQUIDO DO LAVA-VIDROS fig. 10
Para adicionar líquido, remover a tampa A.
Usar uma mistura de água e líquido TU-TELA PROFESSIONAL SC35, nestaspercentagens:
30% de TUTELA PROFESSIONALSC35 e 70% de água no Verão.
50% de TUTELA PROFESSIONALSC35 e 50% de água no Inverno.
Em caso de temperaturas inferiores a–20°C, usar TUTELA PROFESSIO-NAL SC35 puro.
LÍQUIDO DO SISTEMA DEARREFECIMENTO DO MOTORfig. 9
O nível do líquido deve ser controladocom o motor frio e deve estar entre asmarcas MIN e MAX visíveis no depósi-to.
fig. 9 F0R0136m fig. 10
O sistema de arrefecimentodo motor utiliza líquido deprotecção anticongelante PA-RAFLU UP. Para eventuais
atestamentos, utilizar líquido do mesmotipo existente no sistema de arrefeci-mento. O líquido PARAFLU UP não po-de ser misturado com qualquer outro ti-po de líquido. Caso esta condição oco-rra, não ligar o motor e entrar em con-tacto com a Rede de Assistência Fiat.
O sistema de arrefecimentoestá pressurizado. Caso seja
necessário, substituir o tampão poroutro original, caso contrário a efi-ciência do sistema pode ficar com-prometida. Com o motor quente, nãoretirar o tampão do depósito: peri-go de queimaduras.
AVISO
Se o nível for insuficiente, deitar lentamen-te, através do tampão A do depósito, umamistura de 50% de água desmineralizada ede líquido PARAFLU UP da FL Selenia,até que o nível esteja perto de MAX.
A mistura de PARAFLU UP e água des-mineralizada com concentração de 50%protege contra o gelo até a temperaturade –35°C.
Para condições climáticas particularmen-te severas, recomenda-se uma mistura de60% de PARAFLU UP e 40% de águadesmineralizada.
O óleo do motor usado e o fil-tro do óleo substituído pos-suem substâncias perigosaspara o ambiente. Para a subs-
tituição do óleo e dos filtros, reco-mendamos que se dirija junto da Re-de de Assistência Fiat, que está equi-pada para eliminar óleo e filtros usa-dos respeitando a natureza e as nor-mas de legislação.
Não acrescentar óleo com ca-racterísticas diferentes das doóleo já existente no motor.
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O NOTA Limpar com cuidado o tampão dodepósito A e a superfície em redor.
Aquando da abertura do tampão, dar amáxima atenção, para que não entremeventuais sujidades no depósito.
Para atestar, utilizar, sempre, um funil comfiltro integrado com uma rede menor ouigual a 0,12 mm.
AVISO O líquido dos travões absorve ahumidade, se o veículo for utilizado pre-dominantemente em zonas com alta per-centagem de humidade atmosférica, o lí-quido deve ser substituído mais vezes dequanto indicado no “Plano de ManutençãoProgramada”.
Controlar o nível do líquido através do de-pósito.
fig. 11 F0R0138m
Não viajar com o depósitodo lava-vidros quase vazio: a
acção do lava-vidros é fundamentalpara melhorar a visibilidade.
AVISO
Alguns aditivos comerciaispara lava-vidros são infla-
máveis. O compartimento do motorcontém peças quentes que em con-tacto com o líquido podem provocarum incêndio.
AVISO
Evitar que o líquido paratravões, altamente corrosivo,entre em contacto com aspartes pintadas. Caso isso
aconteça, lavar imediatamente comágua.
LÍQUIDO DOS TRAVÕES fig. 11
Desapertar o tampão A: verificar se o lí-quido existente no depósito está no ní-vel máximo.
O nível do líquido no reservatório não de-ve superar a referência MAX.
Caso seja necessário acrescentar líquido,recomenda-se utilizar os líquidos paratravões indicado na tabela “Líquidos e lu-brificantes” (consultar o capítulo “Carac-terísticas técnicas”).
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O líquido dos travões é ve-nenoso e altamente corrosi-
vo. Em caso de contacto acidental, la-var imediatamente as partes afecta-das com água e sabão neutro, de se-guida, passar com água abundante.Em caso de ingestão, peça imediata-mente ajuda médica.
AVISO
O símbolo π, presente nodepósito, identifica os líqui-
dos de travões do tipo sintético, dis-tinguindo-os dos do tipo mineral. Uti-lizar líquidos do tipo mineral danifi-ca irremediavelmente as juntas espe-ciais em borracha do sistema de tra-vagem.
AVISO
O consumo de óleo é muito bai-xo. Se após atestar for neces-sário efectuá-lo novamente
após um curto espaço de tempo, verifi-car o sistema junto da Rede de Assistên-cia Fiat, para verificar se existem fugas.
LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃOASSISTIDA fig. 12
Controlar se o nível do óleo, com o veí-culo plano e o motor frio, está entre asmarcas MIN e MAX, existentes no cor-po do depósito. Com o óleo quente, o ní-vel pode também superar a marca MAX.Se necessário, acrescentar óleo, certifi-cando-se que possui as mesmas caracte-rísticas do que já existe no sistema.
Evitar que o líquido para adirecção assistida entre em
contacto com as partes quentes domotor: é inflamável.
AVISO
fig. 12 - Versão 1.4 T-JET F0R0139m
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fig. 13 F0R0140m
AVISO Caso a bateria não tenha um in-dicador óptico de controlo do estado dacarga e do nível de electrólito, as respec-tivas operações de controlo e as eventuaisoperações de atestamento devem ser ex-clusivamente efectuadas por pessoal es-pecializado e junto da Rede de Assistên-cia Fiat.
CONTROLO DO ESTADO DE CARGA fig. 13
Pode ser efectuado verificando o indicadoróptico A (se previsto) situado na tampada bateria e posicionado de acordo com afig. 13 e agindo em relação à cor que oindicador pode assumir.
Fazer referência à seguinte tabela.
FILTRO DO AR
Para a substituição do filtro de ar é ne-cessário dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat.
FILTRO ANTI-PÓLEN
Para a substituição do filtro anti-pólen énecessário dirigir-se à Rede de Assistên-cia Fiat.
BATERIA
A bateria do veículo é do tipo “Manu-tenção reduzida”: em condições normaisde utilização, não é necessário atestar oelectrólito com água destilada.
Cor branca Abastecimento do Dirija-se à Rede brilhante electrólito de Assistência Fiat
Coloração escura Estado de carga Recarregar a bateria sem área verde insuficiente (recomenda-se que se dirija no centro à Rede de Assistência Fiat)
Cor escura Nível do electrólito e Nenhuma acçãocom área verde estado de carga suficientesno centro
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SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, é necessáriosubstituir a bateria com uma outra origi-nal que possua as mesmas características.No caso de substituição por bateria comcaracterísticas diversas, são invalidados osprazos de manutenção previstos no “Pla-no de Manutenção Programada”.Para a manutenção da bateria, deve cum-prir as indicações fornecidas pelo fabri-cante da própria bateria.
AVISO Recomenda-se que efectue todosos anos o controlo do estado de carga dabateria, de preferência no início da estaçãofria, para evitar a possibilidade de conge-lamento do electrólito. Tal controlo éefectuado com maior frequência se o ve-ículo for utilizado regularmente em tra-jectos curtos, ou se tiver acessórios quegastem energia eléctrica permanente coma chave retirada da ignição, sobretudo seaplicados em pós-venda. Uma montagem incorrecta
dos acessórios eléctricos eelectrónicos podem provocardanos graves no veículo. Se,
após a aquisição do veículo, pretenderinstalar acessórios (anti-furto, telemó-vel, etc.) consultar a Rede de Assistên-cia Fiat, que saberá sugerir os disposi-tivos mais indicados e sobretudo reco-mendar sobre a necessidade de utilizaruma bateria com maior capacidade.
As baterias possuem substân-cias muito perigosas para oambiente. Para a substituiçãoda bateria, recomendamos
que se dirija junto da Rede de As-sistência Fiat, que está equipada paraeliminar materiais respeitando a natu-reza e as normas de legislação.
Se, o veículo deve permane-cer parado por longo tempo
em condições de frio intenso, des-montar a bateria e transportá-la emlugar aquecido, caso contrário, se co-rre o risco de congelamento.
AVISO
O líquido existente na bate-ria é venenoso e corrosivo.
Evitar o contacto com a pele e os ol-hos. Não se aproxime da bateria comchamas livres ou possíveis fontes defaíscas: perigo de queimaduras eincêndio.
AVISO
O funcionamento com o ní-vel do líquido demasiado
baixo danifica irreparavelmente a ba-teria e pode provocar uma explosão.
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O A absorção total de todos os acessórios(de série e de segunda instalação) deve serinferior a 0,6 mA x Ah (da bateria), co-mo ilustrado na tabela seguinte:
Bateria de Máximaabsorçãoa vácuo
40 Ah 24 mA
50 Ah 30 mA
60 Ah 36 mA
AVISO A bateria mantida por longo tem-po em estado de carga inferior ao 50% (hi-drómetro óptico com coloração escurasem área verde no centro) se danifica porsulfatagem, reduzindo a capacidade e a ati-tude ao arranque.
Além disso, fica mais sujeita à possibilida-de de congelamento (pode ocorrer a –10°C). Em caso de paragem prolongada, con-sultar o parágrafo “Período longo de inac-tividade do veículo”, no capítulo “Arran-que e condução”.
Sempre que, após a compra do veículo, sedesejasse instalar a bordo acessórios eléc-tricos que necessitam de alimentação eléc-trica permanente (alarme, etc.) ou aces-sórios que gravam no balanço eléctrico,dirija-se à Rede de Assistência Fiat, o qualpessoal qualificado, além de sugerir os dis-positivos mais idóneos pertencentes à Li-neaccessori Fiat, avaliará a absorção eléc-trica total, verificando se o sistema eléc-trico do veículo é em grau de sustentar acarga pedida, ou se, ao contrário, seja ne-cessário integrá-la com uma bateria au-mentada.
De facto, alguns destes dispositivos con-tinuam a absorver energia eléctrica mes-mo com o motor desligado, descarregan-do gradualmente a bateria.
CONSELHOS ÚTEIS PARAPROLONGAR A DURAÇÃO DABATERIA
Para evitar de descarregar rapidamente abateria e para preservar a funcionalidadeno tempo, seguir escrupulosamente as se-guintes indicações:
❒ ao estacionar o veículo, certifique-seque as portas, capots e portinholas es-tejam bem fechados, para evitar que asluzes do tecto dentro do veículo per-maneçam acesas;
❒ apagar as luzes das luzes do tejadilho in-teriores: em cada caso, o veículo pos-sui um sistema de apagamento auto-mático das luzes interiores;
❒ com o motor desligado, não deixar dis-positivos acesos por longo tempo (porex. auto-rádio, luzes de emergência,etc.);
❒ antes de qualquer intervenção no sis-tema eléctrico, remover o cabo do pó-lo negativo da bateria;
❒ apertar a fundo os bornes da bateria.
Quando se deve operar nabateria ou nas proximidades,
proteger sempre os olhos com apro-priados óculos.
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RODAS E PNEUS
Controlar a cada duas semanas e antes deviagens prolongadas, a pressão de cadapneu, incluindo o da roda sobresselente:esse controlo deve ser efectuado com opneu repousado e frio.
Utilizando o veículo, é normal que apressão aumente; para o correcto valorrelativo à pressão de enchimento do pneu,consultar o parágrafo “Rodas” no capítu-lo “Características técnicas”.
Uma errada pressão provoca um consu-mo anormal dos pneus fig. 14:
A pressão normal: piso do pneu desgas-tado uniformemente.
B pressão insuficiente: piso do pneu comdesgaste nas extremidades.
C pressão excessiva: piso do pneu comdesgaste no centro.
Os pneus são substituídos quando a es-pessura do piso do pneu ficar reduzida pa-ra 1,6 mm. Em cada caso, respeitar as nor-mas vigentes no país onde circula.
fig. 14 F0R0141m
AVISOS
❒ Dentro do possível, evitar as travagensbruscas, os arranques em patinagem dasrodas e colisões violentes contra ospasseios, buracos na estrada e obstá-culos de vária natureza. A conduçãoprolongada em estradas irregulares po-de danificar os pneus;
❒ controlar periodicamente se os pneusnão apresentam cortes nos lados, bol-has ou que o piso do pneu não está des-gastado de forma irregular. Neste caso,dirija-se à Rede de Assistência Fiat;
❒ evitar viajar em condições de sobre-carga: podem ser causados danos gra-ves nas rodas e pneus;
❒ se furar um pneu, parar imediatamentee substituí-lo, para evitar de danificaro pneu, a jante, as suspensões e a di-recção;
❒ os pneus envelhecem, mesmo se utili-zados com pouca frequência. A pre-sença de gretas na borracha do piso dopneu e dos lados constitui um sinal deenvelhecimento. Em cada caso, se ospneus forem montados há mais de 6anos, é necessário que sejam contro-lados por pessoal especializado. Con-trole igualmente com especial cuidadoa roda sobresselente;
❒ em caso de substituição, montar sem-pre pneus novos, evitando aqueles deprocedência duvidosa;
❒ ao substituir um pneu, é bom substituirtambém a válvula de enchimento;
❒ para permitir um consumo uniformeentre os pneus dianteiros e aqueles tra-seiros, aconselha-se a troca dos pneuscada 10-15 mil quilómetros, mantendo-os do mesmo lado do veículo para nãoinverter o sentido de rotação.
Recorde-se que o comporta-mento em estrada do veícu-
lo depende da correcta pressão deenchimento dos pneus.
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O LAVA-VIDROS
ESCOVAS
Limpar de tempos em tempos a parte deborracha utilizando adequados produtos;recomenda-se TUTELA PROFESSIO-NAL SC 35.
Substituir as escovas se a secção de bo-rracha estiver deformada ou desgastada.Em cada caso, recomenda-se que substi-tua cerca de uma vez por ano.
Algumas simples precauções podem redu-zir a possibilidade de danos às palhetas:
❒ em caso de temperaturas abaixo de ze-ro, certificar-se de que o gelo não pren-deu a parte em borracha contra o vi-dro. Se necessário, desbloquear comum produto anti-gelo;
❒ retirar a neve que se tenha acumuladono vidro: além de salvaguardar as es-covas, evita-se esforçar e sobreaquecero motor eléctrico;
❒ não accionar o limpa pára-brisas no vi-dro seco.
Viajar com as escovas do lim-pa pára-brisas gastas repre-
senta um grave risco, porque reduza visibilidade em caso de más con-dições atmosféricas.
AVISO
TUBOS DE BORRACHA
Para a manutenção dos tubos flexíveis deborracha do sistema dos travões e de ali-mentação, seguir minuciosamente quantoindicado no “Plano de Manutenção Pro-gramada” neste capítulo.
De facto, o ozono, as temperaturas altase a prolongada ausência de líquido no sis-tema podem causar o endurecimento e aruptura dos tubos, com possíveis fugas delíquido. É assim necessário efectuar umcontrolo atento.
Uma pressão demasiado bai-xa provoca um sobreaqueci-
mento do pneu, com possibilidade degraves danos no próprio pneu.
AVISO
Não efectuar a troca depneus em cruz, trocando os
pneus do lado esquerdo pelos do la-do direito, e vice-versa.
AVISO
Não efectuar tratamentosde nova pintura das jantes
em liga leve, uma vez que necessitamde temperaturas superiores a 150°C.As características mecânicas das ro-das podem ficar comprometidas.
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Substituição das palhetas do limpapára-brisas fig. 15
Instruções para remover as escovas:
❒ elevar o braço A do limpa pára-brisas;
❒ rodar a escova B em 90° à volta do pi-no C, presente na parte final do braço;
❒ premir as alhetas de bloqueio da esco-va;
❒ retirar a escova do perno C.
fig. 15 F0R0236m
PULVERIZADORES
Vidro dianteiro (lava pára-brisas)fig. 16
Se, o jacto não sair, verificar primeira-mente que seja presente líquido no de-pósito do lava pára-brisas (ver o parágra-fo “Verificação dos níveis” neste capítulo).
Controlar em seguida que os furos de sa-ída não estejam entupidos, eventualmen-te utilizando uma agulha.
Os jactos do lava pára-brisas se orientamregulando a inclinação dos borrifadores.
Os bicos devem estar directos a cerca 1/3
da altura do bordo superior do vidro.
fig. 16 F0R0143m
Instruções para enfiar a escova:
❒ enfiar as alhetas de bloqueio da esco-va no furo presente na extremidade dobraço;
❒ repor o braço com a escova no pára-brisas.
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O GARANTIA DO EXTERIOR DOVEÍCULO E DA PARTEINFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo possui uma garantia contra aperfuração, devido à corrosão, de qual-quer elemento original da estrutura ou dacarroçaria.
Para as condições gerais desta garantia,consultar o Livrete de Garantia.
CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA OSAGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos de co-rrosão são devidas a:
❒ poluição atmosférica;
❒ salinidade e humidade da atmosfera (zo-nas marinas, ou com clima quente hú-mido);
❒ condições ambientais sazonais.
Não se deve subestimar a acção abrasivada poeira atmosférica e da areia trazidaspelo vento, da lama e de cascalho levan-tado por outros meios.
A Fiat adoptou no seu veículo as melho-res soluções tecnológicas para protegereficazmente a carroçaria contra a co-rrosão.
Aqui estão as principais:
❒ produtos e sistemas de pintura que dãoao veículo particular resistência à co-rrosão e à abrasão;
❒ uso de chapas galvanizadas (ou pré-tra-tadas), equipadas de alta resistência àcorrosão;
❒ borrifadura da parte inferior da ca-rroçaria, compartimento do motor, in-ternos passa-rodas e outros elementoscom produtos cerosos de elevado po-der de protecção;
❒ pulverização de materiais plásticos, comfunção protectora, nos pontos mais ex-postos: debaixo das portas, no interiordo pára-choques, rebordos, etc;
❒ uso de enlatados “abertos”, para evitara condensação e a estagnação de água,que podem favorecer a formação de fe-rrugem no interior.
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CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DACARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética mastambém protege as chapas.
Em caso de abrasões ou fissuras profundas,recomenda-se que sejam feitos imediata-mente os retoques necessários, para evitara formação de ferrugem. Para os retoquesda pintura, utilizar apenas produtos origi-nais (consultar “Chapa de identificação dapintura da carroçaria” no capítulo “Carac-terísticas técnicas”).
A manutenção normal da pintura consistena lavagem, cuja periodicidade depende dascondições e do ambiente de utilização. Porexemplo, nas zonas de grande contami-nação atmosférica, ou quando se perco-rrem estradas cobertas de sal anti-gelo, de-ve lavar-se o veículo com maior frequên-cia.
Para uma lavagem correcta do veículo,proceder como indicado a seguir:
❒ quando se lava o veículo num sistemaautomático, retirar a antena do tectopara evitar de danificá-la;
❒ banhe a carroçaria com um jacto deágua de baixa pressão;
❒ passe sobre a carroçaria, uma esponjacom uma ligeira solução detergente, en-xaguando frequentemente a esponja;
❒ enxagúe bem com água e secar comjacto de ar ou couro encamurçado.
Durante o enxaguamento, ter especial-mente atenção às partes menos visíveis,tais como os vãos das portas, capot, con-torno dos faróis, onde a água pode alojar-se com maior facilidade. Recomenda-seque não leve imediatamente o veículo pa-ra um ambiente fechado, mas que o dei-xe ao ar livre, de modo a favorecer a eva-poração da água.
Os detergentes sujam as águas.Lavar o veículo somente emzonas equipadas para o recol-himento e a depuração dos lí-
quidos utilizados para a lavagem.
Não lavar o veículo após ter estado pa-rado ao sol ou com o capot do motorquente: isso pode alterar o brilho da pin-tura.
As partes externas de plástico devem serlimpas com o mesmo procedimento rea-lizado para a normal lavagem do veículo.
Evitar o mais possível de estacionar o ve-ículo sob as árvores; as substâncias resi-nosas que muitas espécies deixam cair dãoum aspecto opaco à pintura e aumentamas possibilidades de corrosão.
AVISO Os excrementos de pássaros de-vem ser lavados imediatamente e com cui-dado, pois a sua acidez é particularmenteagressiva.
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Nunca utilizar produtos in-flamáveis, como o éter de
petróleo ou gasolina rectificada, pa-ra a limpeza das partes interiores doveículo. As cargas electrostáticas quesão geradas durante a operação delimpeza podem provocar um incên-dio.
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O Vidros
Para a limpeza dos vidros, utilizar deter-gentes específicos. Usar panos bem lim-pos para não arranhar os vidros ou alte-rar a transparência.
AVISO Para não danificar as resistênciaseléctricas presentes na superfície internado vidro traseiro térmico, esfregar deli-cadamente seguindo o sentido das re-sistências.
Compartimento do motor
No fim de cada estação de Inverno, efec-tuar uma boa lavagem do compartimen-to do motor, tendo o cuidado de não in-sistir directamente como jacto de água nascentralinas electrónicas e de proteger ade-quadamente as entradas de ar superior,para não danificar o motor do limpa-vi-dros. Para esta operação, recorrer a ofi-cinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser efectuada como motor frio e a chave da ignição na posiçãoSTOP. Após a lavagem, certificar-se de queas várias protecções (por exemplo, tampõesem borracha e coberturas diversas), nãoestão removidas ou danificadas.
Projectores dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dos trans-parentes de plástico dos projectores dian-teiros, não utilizar substâncias aromáticas(por ex. gasolina) ou quetonas (por ex.acetonas).
INTERNOS
De tempos em tempos verificar que nãosejam presentes estagnações de água sobos tapetes (devido ao pingar de sapatos,guarda-chuvas, etc.) que podem causar aoxidação da chapa.
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Os revestimentos a tecido doveículo foram concebidos pa-ra resistir à utilização normal.No entanto, é necessário evi-
tar fricções excessivas e/ou prolonga-das com acessórios de vestuário, taiscomo fivelas metálicas, aplicações, fi-xadores em Velcro e semelhantes, umavez que os mesmos, actuando de mo-do localizado e com uma elevadapressão nos fios, podem provocar a ro-tura de alguns fios com consequentesdanos ao revestimento.BANCOS E PARTES DE TECIDO
Eliminar o pó com uma escova seca oucom um aspirador. Para uma melhor lim-peza dos revestimentos em veludo, reco-menda-se humedecer a escova.
Esfregar os bancos com uma esponja hu-medecida numa solução de água e deter-gente neutro.
Não ter aerossóis dentro doveículo: perigo de explosão.
Os aerossóis não devem ser expostosa uma temperatura superior a 50° C.No interior de um veículo exposto aosol, a temperatura pode superar deforma significativa esses valores.
AVISO PARTES DE PLÁSTICO
Recomenda-se efectuar a limpeza normaldos plásticos interiores com um pano hú-mido e numa solução de água e detergen-te neutro não abrasivo. Para remover man-chas de massa lubrificante ou manchas re-sistentes, utilizar produtos específicos paraa limpeza dos plásticos, sem solventes econcebidos para não alterar o aspecto e cordos componentes.
AVISO Não utilizar álcool ou gasolina pa-ra a limpeza do vidro do quadro de ins-trumentos.
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NÇA
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ECO
NDUÇ
ÃOEM
EMER
GÊNC
IAMA
NUTE
NÇÃO
DO V
EÍCUL
O produtos, que não possuem álcool e/ousubstâncias à base de álcool.
Se, durante as operações de limpeza do vi-dros do pára-brisas com produtos espe-cíficos para vidros, gotas dos mesmos ca-írem acidentalmente no volante / punho,é necessário remover imediatamente e la-var a área afectada com água e sabão neu-tro.
AVISO Recomenda-se, em caso de utili-zação de um bloqueio da direcção no vo-lante, o máximo cuidado na sua colocação,para evitar abrasões da pele de revesti-mento.
VOLANTE / PUNHO DAALAVANCA DAS VELOCIDADESREVESTIDOS EM PELE VERDADEIRA
A limpeza destes componentes deve serefectuada unicamente com água e sabãoneutro.
Nunca utilizar álcool e/ou produtos à ba-se de álcool.
Antes de utilizar produtos comerciais es-pecíficos para a limpeza das partes inte-riores dos veículos automóveis, certificar-se de que, através de uma leitura atentadas indicações existentes na etiqueta dos
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DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ............................... 202
CÓDIGOS DO MOTOR - VERSÕES DE CARROÇARIA ..................................................................... 204
MOTOR ................................................................................. 203
ALIMENTAÇÃO .................................................................. 205
TRANSMISSÃO .................................................................... 206
TRAVÕES .............................................................................. 207
SUSPENSÕES ........................................................................ 207
DIRECÇÃO ........................................................................... 208
RODAS ................................................................................... 208
DIMENSÕES .......................................................................... 213
RENDIMENTOS ................................................................... 214
PESOS ..................................................................................... 215
ABASTECIMENTOS ............................................................. 216
FLUIDOS E LUBRIFICANTES ........................................... 217
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL ..................................... 219
EMISSÕES DE CO2 .............................................................. 221
CCCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS TTÉÉCCNNIICCAASS
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ETIQUETA DE RESUMO DOSDADOS DE IDENTIFICAÇÃOfig. 1
É aplicada no lado direito do alojamentoda roda sobresselente e indica os dadosseguintes:
B Número de homologação.
C Código de identificação do tipo de ve-ículo.
D Número progressivo de fabricação dochassis.
E Peso máximo autorizado do veículocom carga completa.
F Peso máximo autorizado do veículocom carga completa mais o atrelado.
G Peso máximo autorizado no primo ei-xo (dianteiro).
H Peso máximo autorizado no segundoeixo (traseiro).
I Tipo de motor.
L Código de versão da carroçaria.
M Número para as peças de reposição.
N Valor correcto do coeficiente de fu-mos (para os motores a gasóleo).
DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃO
Recomenda-se que tome nota das siglasde identificação. Os dados de identificaçãogravados e indicados nas etiquetas são osseguintes:
❒ Etiqueta de resumo dos dados de iden-tificação.
❒ Marcação do chassis.
❒ Etiqueta de identificação da tinta da ca-rroçaria.
❒ Marcação do motor.
fig. 1 F0R0247m
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MARCAÇÃO DO CHASSIS fig. 3
Está impressa no piso do habitáculo, jun-to ao banco dianteiro direito.
❒ tipo do veículo (ZFA 323000);
❒ número progressivo de fabrico do chas-sis.
MARCAÇÃO DO MOTOR
É estampada no bloco dos cilindros e in-dica o tipo e o número progressivo de fa-bricação.
ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃODA TINTA DA CARROÇARIA fig. 2
É aplicada na bagageira e indica os dadosseguintes:
A Fabricante da tinta.
B Denominação da cor.
C Código Fiat da cor.
D Código da cor para retoques ou no-va pintura.
fig. 2 F0R0145m fig. 3 F0R0146m
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CÓDIGO DO MOTOR - VERSÕES DE CARROÇARIA
Versões Código do tipo de motor Código versão da carroçaria
1.4 350A1000 323AXA1A 00
1.4 T-JET 198A4000 323AXC1A03
1.3 Multijet 199A3000 323AXB1A 01
1.6 Multijet 198A3000 323AXF1A 06
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MOTOR
GENERALIDADES
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kWCV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nmkgm
regime correspondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustível
1.4
350A1000
Oito
4 em linha
72 x 84
1368
11,1 ± 0,2
5777
6000
11511,73000
NGK ZKR7A-10
Gasolina verde semchumbo 95 RON
(Especificação EN228)
1.3 Multijet
198A3000
Diesel
4 em linha
79,5 x 80,5
1598
16,5 ± 0,4
771054000
20029,61500
–
Gasóleo para auto-tracção
(Especificação EN590)
1.3 Multijet
199A3000
Diesel
4 em linha
69,6 x 82
1248
17,6 ± 0,4
6690
4000
20020,31750
–
Gasóleo para auto-tracção
(Especificação EN590)
1.4 T-JET
198A4000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
881205000
20621
1750
NGK IKR9F8
Gasolina verde semchumbo 95 RON
(Especificação EN228)
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Modificações ou reparações do sistema de alimentação realizadas de modo incorrecto e sem tomar em conside-ração as características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
AVISO
Alimentação
Injecção electrónica Multipoint Injecção electrónica Multipoint sequencial regulada, com controlo electrónica turbo
e intercooler
Injecção directa Multijet “Common Rail”
ALIMENTAÇÃO
1.4 1.4 T-JET 1.3 Multijet - 1.6 Multijet
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TRANSMISSÃO
1.4 - 1.4 T-JET - 1.3 Multijet 1.6 Multijet
Caixa de velocidades
Embraiagem
Tracção
De autoregulação com pedal sem curso a vácuo
Dianteira
De autoregulação com pedal sem curso a vácuo
Dianteira
De cinco velocidades para a frente mais marcha-atráscom sincronizadores para engrenar as velocidades
para a frente
De seis velocidades para a frente mais marcha-atráscom sincronizadores para engrenar as velocidades
para a frente
TRAVÕES
1.4 - 1.4 T-JET - 1.3 Multijet - 1.6 Multijet
Travões de serviço:
– dianteiros
– traseiros
Travão de mão
AVISO Água, gelo e sal antigelo espalhado nas estradas que se possam depositar nos discos dos travões, reduzindo a eficácia de travagem aquando da primeira travagem.
comandado por alavanca manual, agindo nos travões traseiros
de tambor / de disco (verção T-JET es 1.6 Multijet)
de disco
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SUSPENSÕES
1.4 - 1.4 T-JET - 1.3 Multijet - 1.6 Multijet
Dianteiras
Traseiras
de rodas independentes tipo Mc Pherson
com eixo torcedor e com rodas interligadas
DIRECÇÃO
1.4 - 1.4 T-JET - 1.3 Multijet - 1.6 Multijet
Tipo
Diâmetro mínimo de brecagem (entre passeios) m 10,5 (❏) / 11 ( )
(❏) Con pneumáticos para 15”( ) Con pneumáticos para 16” e 17”
de pinhão e cremalheira com direcção assistida hidráulica
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LEITURA CORRECTA DO PNEU fig. 4
Exemplo: 185/65 R 15 88T
185 = Largura nominal (S, distância emmm entre os lados).
65 = Relação da altura/largura (H/S) empercentagem.
R = Pneu radial.
15 = Diâmetro da jante em polegadas(Ø).
88 = Índice de carga (capacidade).
T = Índice de velocidade máxima.
RODAS
JANTES E PNEUS
Jantes em aço estampado ou em liga le-ve. Pneus Tubeless com carcaça radial. Nolivrete de circulação, são ainda indicadostodos os pneus homologados.
AVISO No caso de eventuais discordân-cias entre o “Manual de uso e manu-tenção” e o “Livrete de circulação” é ne-cessário considerar somente aquilo queé indicado neste último.
Para a segurança de andamento é indis-pensável que o veículo esteja equipado depneus da mesma marca e do mesmo tipoem todas as rodas.
AVISO Com pneus Tubeless não usar câ-maras de ar.
fig. 4 F0R0147m
RODA SOBRESSALENTE
Jante em aço estampado Pneu Tubeless.
ALINHAMENTO DAS RODAS
Convergênciadianteira total: 0,3 ± 1 mm
Convergênciatraseira total: 1,7 ± 0,5 mm
Os valores se referem ao veículo em or-dem de andamento.
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LEITURA CORRECTA DA JANTE fig. 4
Exemplo: 6J x 15 ET44
6 = largura da jante em polegadas 1.
J = perfil do balcão (ressalto lateralonde apoia o talão do pneu) 2.
15 = diâmetro de montagem em pole-gadas (corresponde aquele dopneu que deve ser montado) 3 =Ø.
ET44 = cambagem da roda (distância en-tre o plano de apoio do disco/jan-te e distância da jante da roda).
Índice de carga (capacidade)
70 = 335 kg 81 = 462 kg
71 = 345 kg 82 = 475 kg
72 = 355 kg 83 = 487 kg
73 = 365 kg 84 = 500 kg
74 = 375 kg 85 = 515 kg
75 = 387 kg 86 = 530 kg
76 = 400 kg 87 = 545 kg
77 = 412 kg 88 = 560 kg
78 = 425 kg 89 = 580 kg
79 = 437 kg 90 = 600 kg
80 = 450 kg 91 = 615 kg
Índice de velocidade máxima
Q = até 160 km/h.
R = até 170 km/h.
S = até 180 km/h.
T = até 190 km/h.
U = até 200 km/h.
H = até 210 km/h.
V = até 240 km/h.
Índice de velocidade máxima dos pneus para a neve
QM + S = até 160 km/h.
TM + S = até 190 km/h.
HM + S= até 210 km/h.
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6J X 15” - ET 44
6J X 15” - ET 44
6J X 15” - ET 44
6J X 15” - ET 44
6J X 15” - ET 44
185/65 R15 84T195/60 R15 88H
185/65 R15 84T (**)
185/65 R15 84T195/60 R15 88H
185/65 R15 84T (**)
185/65 R15 84T (**)
185/65 R15 84T195/60 R15 88H (❏)
195/55 R16 87H (❍)
185/65 R15 84T195/60 R15 88H (❏)
195/55 R16 87H (❍)
205/45 R17 88V (*) (▲)
6J X 15” - ET 44
6J X 16” - ET 41
6J X 15” - ET 44
6J X 16” - ET 41
6,5J X 17” - ET 41
Versão Jantes Pneus fornecidos Roda sobresselente (se previsto)Jante Pneu
1.4
(❏) Jante em liga leve
(❍) Jante em liga leve disponível para versões/mercados onde previsto
(*) Pneus que não podem ter correntes
(▲) Pneu disponível a pedido para versões/mercados onde previsto
1.4 T-JET1.3 Multijet1.6 Multijet
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PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO (bar)
Pneu A médio carga Em plena cargaDianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
185/65 R15 84T 2,3 2,1 2,3 2,3
195/60 R15 88H 2,3 2,1 2,3 2,3
195/55 R16 87H 2,3 2,1 2,4 2,4
205/45 R17 88V 2,4 2,2 2,5 2,4
Com o pneu quente o valor da pressão deve ser +0,3 bar em relação ao valor prescrito. Controlar sempre o valor correcto com o pneu frio.Com os pneus para neve o valor da pressão deve ser +0,2 bar em relação ao valor prescrito para os pneus fornecidos pela fábrica.
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DIMENSÕES
As dimensões são expressas em mm e sereferem ao veículo equipado com pneusfornecidos pela fábrica.
A altura se entende com o veículo desca-rregado.
Volume da bagageira
Capacidade com o veículo descarregado (normas V.D.A.) ......................... 500 dm3
Capacidade com o encosto e banco traseiro inclinado ........................ 870 dm3
fig. 5
Versões A B C D E F G H
1.4 - 1.3 Multijet1.4 T-JET 4560 928 2603 1029 1494/1487 (*) 1467/1471 (❏) 1946,21 1482,5/1483,5 (❏)1.6 Multijet
AVISO A segunda da dimensão das jantes/pneus, resultam possíveis pequenas variações de medida.(*) Com regulação dos faróis para versões/mercados onde previsto(❏) Com carga máxima
F0R0237m
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RENDIMENTOS
Velocidades máximas admissíveis depois do primeiro período de uso do veículo em km/h.
1.4 1.4 T-JET 1.3 Multijet 1.6 Multijet
165 195 170 190
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1185
500
10009001685
1200500
75
70
1290
500
10009001790
1200500
75
70
PESOS
Pesos (kg) 1.4 1.4 T-JET 1.3 Multijet 1.6 Multijet
Peso a vazio (com todos os líquidos, depósito de combustível cheio a90 % e sem equipamento opcional):
Capacidade útil (*) incluindo o condutor:
Cargas máximas admitidas (**)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis– reboque travado:– reboque não travado:
Carga máxima no tecto:
Carga máxima na rótula(reboque travado):
(*) Na presença de equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo de reboque de atrelado, etc.) o peso sem carga aumentae consequentemente diminui a capacidade útil, respeitando as cargas máximas admitidas.
(**) Cargas a não ultrapassar. É da responsabilidade do Utilizador dispor as mercadorias na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
1160
500
10009001660
1200500
75
70
1200
500
10009001670
1200500
75
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ABASTECIMENTOS
Depósito de combustível: litrosincluindo uma reserva de: litros
Depósito de combustível: litroscompreendida uma reserva de: litros
Sistema de arrefecimentomotor: litros
Cárter do motor: litrosCárter do motor e filtro: litros
Cárter do motor: litrosCárter do motor e filtro: litros
Cárter da caixa de velocidades/diferencial: kg
Direcção hidráulica: kg
Circuito dos travões hidráulicos: kg
Recipiente líquido lava-vidros: litros
(*) Versões com ABS(❒) Para condições climáticas particularmente severas, recomenda-se uma mistura de 60% de PARAFLU UP e 40% de água desmineralizada.
Combustibili prescritti e lubrificanti originali
Benzina verde senza piombonon inferiore a 95 R.O.N. (Specifica EN 228)
Gasolio per autotrazione (Specifica EN 590)
Miscela di acqua e liquido PARAFLU UP al 50% (❒)
SELENIA K P.E.
SELENIA WR
TUTELA CAR TECHNYX (▲)TUTELA CAR MATRYX (❍)
TUTELA GI/A
TUTELA TOP 4
Miscela di acqua e liquido TUTELA PROFESSIONALSC 35
1.4
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––
5,8
2,42,6
––
1,5 (▲)
0,9
0,4 / 0,5 (*)
3
1.6 Multijet
455 ÷ 7
3,03,2
2,0 (❍)
0,9
0,4 / 0,5 (*)
3
1.3 Multijet
––
455 ÷ 7
7,1
––
3,03,2
1,7 (▲)
0,9
0,4 / 0,5 (*)
3
1.4T-JET
455 ÷ 7
––
6
2,752,9
––
1,7 (▲)
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Segundo Plano deManutenção Programada
Segundo Plano deManutenção Programada
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
CARACTERÍSTICAS E PRODUTOS ACONSELHADOS
Uso Características qualitativas dos fluidos e lubrificantes Fluidos e Intervalo depara um correcto funcionamento do veículo lubrificantes originais substituição
Lubricantes paramotores a gasolina
Lubrificantes paramotores a gasóleo
Para os motores a diesel, em casos de emergência aonde não estejam disponíveis os produtos originais, são aceitos lubrificantes comprestações mínimas ACEA B4; neste caso não são garantidas as prestações óptimas do motor e recomenda-se assim que possívelseja feita a sua substituição com os lubrificantes aconselhados junto à Rede de Assistência Fiat.A utilização de produtos com características inferiores em relação a ACEA A3/B3 para os motores a gasolina e ACEA B4 para osmotores a gasóleo poderá causar danos no motor não abrangidos pela garantia.
Lubrificante totalmente sintético de graduação SAE 5W-40 ACEA A3/B3. Qualificação FIAT 9.55535-M2
Lubrificantes sintéticos com graduação SAE 5W-40 qualificação FIAT 9.55535-N2
SELENIA KContractual TechnicalReference N° F214.I05
SELENIA WRContractual TechnicalReference N° F515.D06
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Lubrificantes e massaspara a transmissão do movimento
Uso Características qualitativas dos fluidos e lubrificantes Fluidos e lubrificantes Aplicaçõespara um correcto funcionamento do veículo originais
(*) AVISO Não abastecer ou misturar com outros líquidos que tenham características diversas daquelas descritas.Para condições climáticas particularmente severas, recomenda-se uma mistura de 60% de PARAFLU UP e 40% de água desmineralizada.
Lubrificante sintético de gradação SAE 75W- 85.Qualificação FIAT 9.55550-MX3
Lubrificante sintético de gradação SAE 75W-85.Qualificação FIAT 9.55550-MX3
Lubrificante para transmissões automáticas.Qualificação FIAT 9.55550-AG1. Consistência NLGI 1-2.
Massa lubrificante de bissulfureto de molibdénio para elevadas temperaturas de uso. Qualificação FIAT 9.55580 Consistência N.L.G.I. 1-2
Massa lubrificante específica para juntas homocinéticas de baixo coeficiente de fricção. Qualificação FIAT 9.55580. Consistência N.L.G.I. 0-1
Fluido sintético FMVSS n° 116 DOT 4, ISO 4925 SAEJ1704, CUNA NC 956- 01.Qualificação FIAT 9.55597Protector com acção anti-congelante de cor vermelha a ba-se de glicol monoetilénico inibido com formulação orgânica.Supera as especificações CUNA NC 956-16, ASTM D 3306.Qualificação FIAT 9.55523Aditivo para gasóleo anticongelante com acção protectiva pa-ra motores Diesel
Mistura de álcoois, água e tensio-activos CUNA NC 956-II.Qualificação FIAT 9.55522
TUTELA CAR MATRYXContractual TechnicalReference N° F108.F02
TUTELA CARTECHNYXContractual TechnicalReference N° F010.B05
TUTELA GI/AContractual Technical Reference N° F002.B92
TUTELA ALL STARContractual TechnicalReference N° F702.G07
TUTELA STAR 700Contractual TechnicalReference N° F701.C07
TUTELA TOP 4Contractual TechnicalReference N° F001.A93
PARAFLU UPContractual TechnicalReference N° F101.M01
TUTELA DIESEL ARTContractual TechnicalReference N° F601.L06
TUTELA PROFES-SIONAL SC 35Contractual TechnicalReference N° F201.D02
Caixa de velocidades ediferencial mecânico(versão 1.3 Dualogic e 1.6 Multijet)Caixa de velocidades ediferencial mecânico(versões a gasolina eversão 1.3 Multijet)
Direcção assistidahidráulica
Junções homocinéticaslado roda
Junções homocinéticaslado diferencial
Travões hidráulicos e comandos hidráulicosda embraiagemCircuitos de arrefeci-mento percentagem deuso: 50% água 50% PARAFLU UPPara misturar ao gasóleo (25 cc por 10 litros)
Deve ser utilizado puroou diluído nos sistemaslimpa/lava pára-brisas
Líquido para ostravões
Protector para radiadores
Líquido para o lava pára-brisas/lava vidro-traseiro
Aditivo carburante
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❒ ciclo extra-urbano: é efectuada umacondução que simula o uso de circu-lação extra-urbana do veículo com fre-quentes acelerações em todas as velo-cidades; a velocidade de percurso variade 0 a 120 km/h;
❒ consumo combinado: é determinadoconsiderando cerca de 37% do ciclo ur-bano e cerca de 63% do ciclo extra-ur-bano.
CONSUMODE COMBUSTÍVEL
Os valores de consumo combustível, in-dicados nas seguintes tabelas, são deter-minados em base de provas homologati-vas prescritas pelas especificações das Di-rectrizes Europeias.
Para a detecção do consumo são efectua-das os seguintes procedimentos:
❒ ciclo urbano: começa com um arranquea frio, portanto, é efectuada uma con-dução que simula o uso de circulaçãourbana do veículo;
AVISO Tipo de percurso, situações de trá-fego, condições atmosféricas, estilo decondução, estado geral do veículo, nívelde preparação/equipamentos/acessórios,uso do climatizador, carga do veículo, pre-sença de porta-bagagens no tecto, outrassituações que penalizam a penetração ae-rodinâmica ou a resistência ao avanço, po-dem levar a valores de consumo diversosdaqueles detectados.
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Consumos conforme a directiva 2004/3/CE (litros x 100 km)
Versões Urbano Extra-urbano Combinado
1.4 8,2 5,1 6,3
1.4 T-JET 9,2 5,2 6,7
1.3 Multijet 6,5 4,0 4,9
1.6 Multijet 6,4 4,2 5,0
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EMISSÕES DE CO2
Os valores de emissão de CO2, ilustrados na seguinte tabela, são referidos ao consumo combinado.
Versões Emissões 2004/3/CE (g/km)
1.4 148
1.4 T-JET 157
1.3 Multijet 129
1.6 Multijet 131
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Arranque e condução ........................ 121ASR ........................................................ 95
- activação/desactivação................... 95Auto-rádio ........................................... 99
Bagageira ............................................. 86 – abertura e fecho da tampa
da bagageira ....................................... 86– ampliação .......................................... 87Bancos
– limpeza ............................................ 199 – regulação ........................................ 44– rebatimento (bancos
posteriores) .................................... 87Bateria
– arranque com bateria auxiliar .... 146– controlo do estado de carga ..... 190– substituição .................................... 191
Bloqueio da direcção ......................... 13Botões de comando ........................... 75
Cadeirinha para crianças .................. 114Cadeirinha para crianças
“isofix universal” .............................. 120Caixa de velocidades – utilização
da caixa de velocidades manual .... 126Capot do motor ................................. 88
Carroçaria – manutenção ................................... 196– códigos das versões ..................... 204
Chassis (marcação) ............................ 203Chave com telecomando .................. 8Chave mecânica ................................. 9Chaves .................................................. 8Cintos de segurança
– avisos gerais ................................... 107 – utilização ........................................ 104 – limitadores de carga .................... 106– manutenção ................................... 109
Cinzeiro ................................................. 81Climatizador automático.................... 59Climatizador manual .......................... 53Code Card ........................................... 6Combustível
– indicador do nível ......................... 17 – interruptor de corte
do combustível............................... 77Consumos
– combustível .................................... 219 – óleo do motor .............................. 186
Conta-quilómetros (indicador de velocidade) ............. 16
Conta-rotações ................................... 16
Abastecimento do veículo .............. 101ABS ....................................................... 92Acessórios compradospelo utilizador ..................................... 100Airbags frontais ................................... 115Airbags laterais .................................... 118Alarme .................................................. 11Alinhamento das rodas ...................... 209Ampliação da bagageira ..................... 87Apoio de braços .................................. 79Apoios de cabeça
– anteriores ....................................... 45 – posteriores .................................... 46
Aquecimento e ventilação ................ 49Arranque do motor
– arranque com bateria auxiliar .... 146 – arranque por empurrão .............. 147 – arranque de emergência ............. 146– dispositivo de arranque ............... 13 – procedimento para versões
a gasolina ........................................ 122– procedimento para versões
a gasóleo ........................................ 123– aquecimento do motor logo
após o arranque ............................ 124 – desligação do motor .................... 124
ÍÍÍNNDDIICCEE AALLFFAABBÉÉTTIICCOO
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Etiquetas – dados de identificação ................. 202– tinta da carroçaria ........................ 203
Faróis ................................................... 91Faróis de nevoeiro
– botão de comando ....................... 75 – substituição das lâmpadas ........... 162
Ferramentas em dotação .................. 149Fiat CODE (O sistema) ..................... 6Filtro antipólen .................................... 190Filtro do ar ........................................... 190Fix&go automatic ................................ 153Fluidos e lubrificantes ........................ 217Follow me home (dispositivo) ......... 67Fusíveis (substituição) ........................ 168
Gaveta porta-objectos ..................... 78
Inactividade do veículo ..................... 132Inactividade prolongada do veículo 132Indicador do nível de combustível .. 17Indicador líquido arrefecimento
do motor ........................................... 17Indicadores de direcção
– comando ........................................ 67– substituição das lâmpadas
anteriores........................................ 161– substituição das lâmpadas
laterais ............................................ 162
– substituição das lâmpadas posteriores .................................... 162
Instrumentos de bordo ..................... 16Interiores .............................................. 198Interruptor de corte de
combustível ....................................... 77 Isofix (cadeirinha para crianças) ...... 114Isqueiro ................................................. 80
Jantes das rodas – leitura correcta da jante .............................. 210
Lâmpada (substituição de uma)– indicações gerais ........................... 158 – tipos de lâmpadas ......................... 158
Lampejos ............................................... 66Limitadores de carga .......................... 106Lava-vidros
– comando ........................................ 68 – nível do líquido ............................. 187
Limpa-vidros – comando ........................................ 68– escovas ........................................... 194– borrifadores ................................... 195
Limpeza dos vidros ............................ 68Luz da bagageira ................................... 74Luz de cortesia ..................................... 74Luz da gaveta porta-objectos ............ 78Luz de marcha-atrás ........................... 162Luz de poças da porta ........................ 74
Correntes para neve .......................... 131Cruise Control (regulador
de velocidade constante) ............... 70
Dados para a identificação .............. 202Dados técnicos ................................... 201Difusores de ar no habitáculo ......... 50Dimensões ........................................... 213Direcção ................................................ 208Display digital ....................................... 18Display multifuncional ........................ 23Display multifuncional
reconfigurável .................................... 32Dispositivo de arranque .................... 13Dispositivo de segurança
para crianças ..................................... 83
Elevação do veículo .......................... 175Elevadores de vidros........................... 83Em emergência .................................... 145Embraiagem ......................................... 207Emissões de CO2 ................................ 221EOBD (sistema) .................................. 96Equipamentos internos ...................... 78Escovas limpa-vidros ........................... 194ESP (sistema) ....................................... 93Espelhos retrovisores ......................... 47Estacionado .......................................... 125
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OLuzes posteriores do plafonier
– comando ........................................ 72 – substituição das lâmpadas ........... 165
Macaco ................................................ 148Manutenção e cuidados
– controlos periódicos .................... 183– Manutenção programada ............ 178 – Plano de manutenção
programada ..............................179-181 – utilização severa do veículo......... 183
Motor – código de identificação ................ 200– dados característicos ................... 203 – marcação ........................................ 202
Níveis ................................................... 184Nível do líquido para a direcção
assistida ............................................... 189Nível de óleo do motor .................... 186Nível do líquido do lava-vidros......... 187Nível do líquido do sistema de
arrefecimento do motor ................ 187Nível do líquido para os travões ..... 188
Oculo térmico ............................... 52-57Óleo do motor
– consumo ......................................... 186– verificação dos níveis ................... 186
Palas guarda-sol ................................. 81
Pesos ..................................................... 215
Plafonieres ............................................. 72
Pneus
– em dotação ..................................... 211
– leitura correcta do pneu ............. 209
– manutenção ................................... 193
– pressão de enchimento ............... 212
– substituição .................................... 147
Porta-bagagens/porta-esquis.............. 90
Portas .................................................... 82
Portinhola do combustível ............... 102
Pré-instalação para montagemda cadeirinha “Isofix Universale” .. 120
Pressão dos pneus .............................. 212
Prestações ............................................ 214
Pré-tensores ........................................ 106
Protecção do ambiente ..................... 102
Quadro de instrumentos ................. 14
Reboque de atrelados – instalação do gancho de reboque .. 129
Reboque do veículo ........................... 175
Regulação do volante ......................... 47
Regulação dos bancos ........................ 44
Regulador de velocidade constante(cruise control) ................................ 70
Luz do vão da porta ............................ 74Luzes avisadoras e mensagens ......... 133Luzes da matrícula .............................. 164Luzes de emergência .......................... 75Luzes de mínimos
– comando ........................................ 66– substituição das lâmpadas
anteriores ....................................... 160– substituição das lâmpadas
posteriores .................................... 162Luzes de nevoeiro
– botão de comando ....................... 75– substituição da lâmpada .............. 162
Luzes de nevoeiro posteriores – botão de comando ....................... 75 – substituição das lâmpadas ........... 162
Luzes anteriores do plafonier – comando ........................................ 72 – substituição das lâmpadas ........... 165
Luzes dos máximos – comando ........................................ 66– lampejos ......................................... 66 – substituição das lâmpadas ........... 161
Luzes dos médios comando ............. 66– substituição das lâmpadas ........... 161
Luzes externas .................................... 66Luzes do terceiro stop ...................... 164
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Transportar crianças em segurança .................................... 109
Travão de mão .................................... 125Travões
– características ................................ 207 – nível do líquido ............................. 188
Trip computer ..................................... 42Tubos de borracha ............................. 194
Utilização da caixa de velocidades manual .................... 126
Vão do motor .................................... 184Vãos porta-objectos .......................... 78Veículo parado .................................... 125Velas
– tipo .................................................. 205Velocidades máximas ......................... 214Ventilação ............................................. 49Verificação dos níveis ........................ 184Vidros (limpeza) .................................. 198Volante (regulação) ............................ 47
Rodas – alinhamento das rodas.................. 209 – sobresselente ................................ 211– substituição .................................... 147 – substituição .................................... 155
Segurança ............................................ 103Segurança para crianças
(dispositivo) ....................................... 83Sensor de chuva .................................. 69Sensores de estacionamento ........... 97Simbologia ............................................ 6Sistema ABS ......................................... 92Sistema ASR ......................................... 95Sistema EOBD ..................................... 96Sistema ESP .......................................... 93Sistema Fiat CODE ............................ 6Substituição da roda .......................... 147Suspensões ........................................... 208
Tablier e comandos .......................... 4Tablier porta-instrumentos .............. 5Tampa da bagageira ............................ 86Tampão do depósito
de combustível ................................. 102Tinta ...................................................... 195Transmissão ......................................... 207Transmissores de rádio e
de telemóveis .................................... 100
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DISPOSIÇÕES PARA O TRATAMENTO DO VEÍCULO NO FIM DO CICLO DE VIDA
Há anos, a Fiat desenvolve um empenho global para o cuidado e respeito pelo Ambiente através do melhoramento contínuo dosprocessos produtivos e a realização de produtos cada vez mais ecológicos. Para garantir aos clientes o melhor serviço possível res-peitando as normas ambientais e em resposta às obrigações da Directiva Europeia 2000/53/EC para os veículos em fim de vida, aFiat oferece aos seus clientes a possibilidade de entregar o seu próprio veículo (*) no fim do respectivo ciclo de vida, sem custosadicionais.
A Directiva Europeia prevê que a entrega do veículo seja feita sem que o último detentor ou proprietário do próprio veículo inco-rra em despesas devido ao seu valor de mercado nulo ou negativo. Em particular, em quase todos os países da União Europeia, até1 de Janeiro de 2007, a eliminação a custo zero aplica-se apenas aos veículos matriculados a partir de 1 de Julho de 2002, enquan-to que a partir de 2007 a eliminação a custo zero aplica-se independentemente do ano de matrícula, desde que o veículo contenhaos seus componentes essenciais (em particular o motor e carroçaria) e esteja livre de resíduos adicionais.
Para entregar o seu veículo no fim do respectivo ciclo de vida sem custos adicionais, pode dirigir-se aos nossos concessionários oua um dos centros de recolha e desmantelamento autorizados da Fiat. Esses centros foram cuidadosamente seleccionados para ga-rantir um serviço com padrões adequados para a recolha, o tratamento e a reciclagem dos veículos eliminados com respeito peloAmbiente.
Poderá encontrar informações sobre os centros de desmantelamento e recolha na rede de concessionários Fiat, telefone para onúmero verde 00800 3428 0000 ou consulte o sítio da Internet da Fiat.
(*) Veículo para transporte de passageiros, equipado no máximo com nove lugares, para um peso total admissível de 3,5 t
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Fiat Group Automobiles S.p.A. - Customer Services - Technical Services - Service Engineering - Largo Senatore G. Agnelli, 5 - 10040 Volvera - Torino (Italia)Impresso n. 603.81.414 - 09/2008 - 1a edição
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
1.4 - 1.4 T-JET - 1.3 Multijet - 1.6 Multijet
Capacidade do depósito 45
Reserva 5 ÷ 7
Abastecer os veículos com motor a gasolina só com gasolina sem chumbo com número de octano (R.O.N.) não inferior a 95 (Especifica EN228).Abastecer os veículos com motor a gasóleo exclusivamente com gasóleo para autotracção (Especifica EN590).
ABASTECIMENTO DO COMBUSTÍVEL (litros)
PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO (bar)
Pneu A médio carga Em plena carga
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
185/65 R15 84T 2,3 2,1 2,3 2,3
195/60 R15 88H 2,3 2,1 2,3 2,3
195/55 R16 87H 2,3 2,1 2,4 2,4
205/45 R17 88V 2,4 2,2 2,5 2,4
Con pneumatico caldo il valore della pressione deve essere +0,3 bar rispetto al valore prescritto. Ricontrollare comunque il corretto valore a pneumatico freddo.Con pneumatici da neve il valore della pressione deve essere +0,2 bar rispetto al valore prescritto per i pneumatici in dotazione.
1.4 1.4 T-JET 1.3 Multijet 1.6 Multijetlitri kg litri kg litri kg litri kg
Cárter do motor e filtro 2,6 – 2,4 2,6 3,2 – 4,6 –
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