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NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA
MADEIRA DO MADEIRA DO MADEIRA DO MADEIRA DO
PINHEIROPINHEIROPINHEIROPINHEIRO
A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal
Vila Real, 12 e 13 março de 2015
II JORNADAS FLORESTAISJosé Manuel Rodrigues
Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária
Importância Fitossanidade Florestal
DefiniçãoBases Intervenção
O Nemátodo da Madeira do Pinheiro
2 31
ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE
EnquadramentoDiagnóstico
Controlo
VulnerabilidadesRiscos
PrevençãoControlo
4Importância Fitossanidade Importância Fitossanidade Importância Fitossanidade Importância Fitossanidade FlorestalFlorestalFlorestalFlorestal
Importância Fitossanidade Florestal1
Contexto Internacional – Ocupação FlorestalContexto Internacional – Ocupação Florestal
• Área florestal total – 4 biliões hectares, correspondente a 31% da área total mundial
• Área florestal desigualmente distribuída – 53% da área florestal concentra-se em 5 países(Russia, Brasil, Canadá, EUA e China)
Florestal
Não florestal
Água
(FAO, FRA 2010)
5
Contexto Internacional – Área média por agentes bióticos nocivosContexto Internacional – Área média por agentes bióticos nocivos
(FAO, FRA 2010)
Área média de floresta anualmente afetada por insetos
Área média de floresta anualmente afetada por outros agentes bióticos nocivos
6
1 Importância Fitossanidade Florestal
Contexto Europeu – Principais Problemas que Afetam a FlorestaContexto Europeu – Principais Problemas que Afetam a Floresta
1 Importância Fitossanidade Florestal
Principais Problemas da Floresta na Europa
(1998-2002)
Incêndios (9%)
Pragas (34%)
Doenças (17%)
Outros (40%)
Área de floresta e matos afetadas por diferentes
agentes primários, 2005
(Agência Europeia do Ambiente)
Área afetada ( 1000 ha)
Pragas e doenças
Vida selv. & pastoreio
Vento, neve, …
Fogo Operações Florestais
Outras causas
6% da área total de florestas na Europa aprox.
EC (2012)
Contexto Europeu – Principais Problemas que Afetam a FlorestaContexto Europeu – Principais Problemas que Afetam a Floresta
1 Importância Fitossanidade Florestal
Principais Problemas da Floresta na Europa
(1998-2002)
Incêndios (9%)
Pragas (34%)
Doenças (17%)
Outros (40%)
Caracterização dos 30 Principais Problemas de
Natureza Fitossanitária na Europa
EUROPA - EC DG ENV (Final Report 2012)
(Agência Europeia do Ambiente)
Género Doenças PragasPinus 7 5
Quercus 5 1
Picea /Abies 3 1
Larix 1
Fraxinus 1
Eucalyptus 1
Ulmus 1 2
Fagus 1
Castanea 3 1
Populus 1 2
Alnus 1
Salix 2
Acer 2
Total 25 16
Floresta – Vulnerabilidades e RiscosFloresta – Vulnerabilidades e Riscos
1 Importância Fitossanidade Florestal
AMEAÇAS À SUSTENTABILIDADE DA FLORESTA:
(Alterações Climáticas, Circulação Global, …)
Estabelecimentos bem sucedidos de insetos na
Europa ( Mattson et al., 2007)
Coleoptera Diptera Hemiptera Homoptera
Hymenoptera Lepidoptera Thysanoptera
16%
14%
7%
38%
14%
9%2%
América para a Europa
16%
14%
7%
38%
14%
9%2%
América para a Europa
23%
4%
4%
40%
12%
17%
Asia para a Europa
23%
4%
4%
40%
12%
17%
Asia para a Europa
52 Insetos 57 Insetos
300 mil plantas vindas da Europa
40.000 m3/ano material lenhoso de
países terceiros
Cria condições para o estabelecimento de novas pragas:� Condições favoráveis� Enfraquecimento
dos hospedeiros
Floresta – Vulnerabilidades e RiscosFloresta – Vulnerabilidades e Riscos
1 Importância Fitossanidade Florestal
Necessidade de estabelecimento de mecanismos de Prevenção e Controlo
Importância da Floresta enquanto recurso global e fornecedor de uma
variada gama de benefícios (Ambientais, Económicos, Sociais,
Culturais)
Ao longo dos anos têm sido identificados vários problemas
sanitários (bióticos, abióticos ou resultantes do tipo de gestão
florestal)
Potenciais Riscos à sua Sustentabilidade (Alterações Climáticas, Circulação Global,
Modelos de Gestão)
Tendência para aumento e aparecimento de novas pragas e
doenças
Necessidade de definição de uma atuação concertada em matéria de
Sanidade Florestal
Capacidade de atuação rápida e eficaz, por parte de todas as
entidades com competências nesta área
Bases para Intervenção2
Estratégia de AtuaçãoEstratégia de Atuação
Levantamento dos principais
problemas Fitossanitários
Levantamento dos principais
problemas Fitossanitários
Estabelecimento de bases estratégicas de prevenção e controlo
Estabelecimento de bases estratégicas de prevenção e controlo
Definição de circuitos e comunicação entre as várias entidades
Definição de circuitos e comunicação entre as várias entidades
Atuação Clara e Eficiente
Problemas Fitossanitários
• Tipo de hospedeiros
• Época do ano
• Vias de dispersão
• Pontos de entrada
Análise de Risco (Risco de introdução, instalação e dispersão para novas áreas)
• Deteção precoce / Interceção
• Prospeção
• Monitorização
• Controlo
Definição de Metodologias
• Plano de AçãoOrganismos Quarentena existentes em Portugal
• Plano de ContingênciaOrganismos não existentes em Portugal
• Plano de ControloOrganismos existentes em Portugal
Planos de Atuação
Bases para Intervenção2
Estratégia de AtuaçãoEstratégia de Atuação
http://www.icnf.pt/portal/florestas/prag-doePROGRAMA OPERACIONAL SANIDADE FLORESTAL
NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRONEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRONEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRONEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO
O Nemátodo da Madeira do PinheiroO Nemátodo da Madeira do PinheiroO Nemátodo da Madeira do PinheiroO Nemátodo da Madeira do Pinheiro
Enquadramento do Problema
Comportamento da Doença
Estratégia deControlo
2 31
Plano Ação NacionalPrincipais Ações
Resultados
LegalInternacional
Distribuição geográfica DiagnósticoBiologiaRiscos
Enquadramento do Problema1
O Que é?O Que é?
É um verme microscópico
Bursaphelenchus xylopilus
É transmitido às árvores por um
insetolongicórnio do pinheiro
Monochamus galloprovincialis
PROVOCA A DOENÇA DA MURCHIDÃO DOS PINHEIROS
Leva à Morte das árvores
Enquadramento do Problema1
Situação AtualSituação Atual GLOBAL E NA UNIÃO EUROPEIA
Organismo Quarentena (OEPP)
Fortes restrições à circulação do material lenhoso
Decisão Comissão 2012/535/UE
DL 95/2011, de 8/8
Enquadramento do Problema1
Situação AtualSituação Atual EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO EM PORTUGAL
Deteção do NMP
Primeira Zona Restrição309.000 ha
Zona Restrição564.000 ha
Zona Restrição617.000 ha
Zona Restrição641.000 ha
Zona Restrição1.010.000 ha
FAIXA DE CONTENÇÃO FITOSSANITÁRIA
Zona Restriçãoterritório continental
(incluindo Zona Tampão)
Decisão da Comissão2012/535/UE
20ª Missão FVO
1999 2000 2001 2004 2005 2006 2007 2008 2012 2013
2001 2006/2007
Cenáriode
Contenção
2008 - 2014
Enquadramento do Problema1
Situação AtualSituação Atual DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA EM PORTUGAL
Locais de IntervençãoNMP presente – 565 Freguesias
Zona Tampão – 786 FreguesiasNMP ausente – Medidas de Contenção ILHA DA MADEIRA
Comportamento da Doença2
Que Árvores Ataca?Que Árvores Ataca?
Muito suscetíveis
P. pinaster, P. nigra, e P. sylvestris
Pouco suscetíveis
P. pinea, P. radiata, e P. halepensisTodas as Coníferas(exceto Taxus L. e
Thuja L.)
Comportamento da Doença2
Que Sintomas Provoca?Que Sintomas Provoca?
Morte da Árvore
Redução Resina
Cloroses nasAgulhas
AmarelecimentoCopa
Tomicus piniperda
Orthotomicuserosus
Sphaeropsis sapinea
Ips sexdentatus
Armillaria sp.Rhizina inflataHeterobasidion
annosum
COMUNS A MUITOS OUTROS AGENTES DE DECLÍNIO
Comportamento da Doença2
Qual o Comportamento da Doença?Qual o Comportamento da Doença?
Morte da Árvore
J F M A M J J A S O N D
Acções realizadas durante o Períodode Outono – Inverno e início
Primavera
Comportamento da Doença2
Qual o Comportamento da Doença?Qual o Comportamento da Doença?
Base
Troncoprincipal
Parte média da copa
Parte inferior da copa
Parte superior da copa
< 20 cm
> 20 cm
Zona de elevado risco:Todos os componentes
devem ser destruídos
Zona de baixo risco:O NMP pode estar presente mas não
havendo vetores não há risco de transferência
3/3 trunk
Comportamento da Doença2
Como se Dispersa?Como se Dispersa?
PORTUGAL
Longicórnio do pinheiro
Monochamus galloprovincialis
NATURAL
Árvore sã
Abr
il -O
utub
roN
ovem
bro
-Mar
ço
O inseto vetor alimenta-senos raminhos do ano
Introdução dos nemátodos
Reprodução dos nemátodos
Outros Fatores deEnfraquecimento
Árvore Enfraquecida
Introdução dos nemátodos
Reprodução dos nemátodos
Posturas dos Insetos
Formação de Larvas Juvenis
Desenvolvimento das larvasdos insetos
Formação das pupas
Formação dos imagos
Os nemátodos instalam-se
No inseto vetor
Saída dos InsetosNa Primavera
Comportamento da Doença2
Comportamento da Doença2
Como se Dispersa?Como se Dispersa?
PORTUGAL
Longicórnio do pinheiro
Monochamus galloprovincialis
Paletes RolariaMad Serr.
Risco = NMP + Inseto vetor
NATURAL ARTIFICIAL
Sobrantes
Estratégia de Controlo3
Qual a Estratégia de Controlo?Qual a Estratégia de Controlo?
CONTROLO NMP
Prospeção e Amostragem
Gestão do Declínio
Tratamento da Madeira
Fiscalização e Controlo
Sensibilização
Investigação
Decisão 2012/535/UE
PLANO AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO NMP
Decreto-LeiN.º 95/2011
Estratégia de Controlo3
Qual a Estratégia de Controlo?Qual a Estratégia de Controlo?
PROSPEÇÃO E AMOSTRAGEM
IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE ÁRVORES
CONTROLO DO INSETO VETOR
FISCALIZAÇÃO
PRINCIPAIS AÇÕES
Estratégia de Controlo3
Como Prospetar e Amostrar?Como Prospetar e Amostrar?
SISTEMÁTICA Parcelas Inventário Florestal Nacional
NÃO SISTEMÁTICA
Zona Tampão
Delimitação áreas
positivas
Outras Áreas com Declínio
• Set a Dez
• Março – Envio UE
CALENDARIZAÇÃO
01-set
31-Dez
01-mar
Estratégia de Controlo3
Como Prospetar e Amostrar?Como Prospetar e Amostrar?
SISTEMÁTICA Parcelas Inventário Florestal Nacional
NÃO SISTEMÁTICA
Zona Tampão
Delimitação áreas
positivas
Outras Áreas com Declínio
01-set
31-Dez
01-mar
Estratégia de Controlo3
Como Prospetar e Amostrar?Como Prospetar e Amostrar?
SISTEMÁTICA Parcelas Inventário Florestal Nacional
NÃO SISTEMÁTICA
Zona Tampão
Delimitação áreas
positivas
Outras Áreas com Declínio
NECESSÁRIO AMOSTRAR TODAS AS ÁRVORES COM SINTOMAS DE
DECLÍNIO
Estratégia de Controlo3
Resultados da Prospeção e AmostragemResultados da Prospeção e Amostragem
Ano(2008 – 2013)
PARCELAS(N.º)
AMOSTRAS (N.º)
POSITIVOS (N.º)
POSITIVOS (%)
2008 3 371 3 012 70 2.3%
2009 3 916 1 855 170 9.2%
2010 4 769 3 411 331 9.7%
2011 4 823 4 051 109 2.7%
2012 5 776 4 222 254 6.0%
2013 12 271 9 363 828 8.8%
2014 12 180 9 376 861 9,2%
TOTAL 47 106 35 290 2 623 7,4%
TERRITÓRIO CONTINENTAL
Estratégia de Controlo3
Resultados da Prospeção e AmostragemResultados da Prospeção e Amostragem
Ano(2008 – 2013)
PARCELAS(N.º)
AMOSTRAS (N.º)
POSITIVOS (N.º)
POSITIVOS (%)
2008 3 371 3 012 70 2.3%
2009 3 916 1 855 170 9.2%
2010 4 769 3 411 331 9.7%
2011 4 823 4 051 109 2.7%
2012 5 776 4 222 254 6.0%
2013 12 271 9 363 828 8.8%
2014 12 180 9 376 861 9,2%
TOTAL 47 106 35 290 2 623 7,4%
TERRITÓRIO CONTINENTAL
Estratégia de Controlo3
Resultados da Prospeção e AmostragemResultados da Prospeção e Amostragem
Ano(2008 – 2013)
PARCELAS(N.º)
AMOSTRAS (N.º)
POSITIVOS (N.º)
2008 809 700 0
2009 910 479 0
2010 703 601 0
2011 1 267 1 231 0
2012 2 940 2 137 0
2013 6 966 5 588 0
2014 7 477 6 261 0
TOTAL 21 072 16 997 0
ZONA TAMPÃO
Estratégia de Controlo3
Resultados da Prospeção e AmostragemResultados da Prospeção e Amostragem EVOLUÇÃO GERAL
Estratégia de Controlo3
Quando Identificar e eliminar árvores com declínio?Quando Identificar e eliminar árvores com declínio?
Zona Tampão Locais de Intervenção Restante Zona
Identificação de Árvores com sintomas de declínio
Eliminação das árvores (Abate e Transporte para locais de transformação autorizados
ELIMINAÇÃO DOS RESPETIVOS SOBRANTES
Estratégia de Controlo3
Quando Identificar e eliminar árvores com declínio?Quando Identificar e eliminar árvores com declínio?
• 1 Nov – 1 Abr
• 2 Abr – 31 Out
CALENDARIZAÇÃO
Período mais favorável
IMEDIATO
01-nov
1-Abr
1-Mai
Estratégia de Controlo3
Resultados Eliminação de Árvores Com DeclínioResultados Eliminação de Árvores Com Declínio
ANOS
N.º de árvores eliminadas
Zona TampãoLocal
IntervençãoRestante
ZonaTotal
2008 n.a. 276,644 3,073 279,717
2009 63,128 151,061 716,331 930,520
2010 14,761 508,479 80,637 603,877
2011 483,136 307,892 91,956 882,984
2012 390,339 438,966 286,703 1,116,008
2013 42,704 2,143,217 451,479 2,637,400
TOTAL 994,068 3,549,615 1,627,106 5,333,321
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
Buffer Zone Intervention Zones Rest of the Demarcated Area
Zona Tampão
Locais de Intervenção
Restante Zona
Estratégia de Controlo3
Resultados Eliminação de Árvores Com DeclínioResultados Eliminação de Árvores Com Declínio
Estratégia de Controlo3
Como Controlar o Inseto Vetor?Como Controlar o Inseto Vetor?
Instalação de Armadilhas
GALLOPROTECT 2D
Identificação e eliminação de árvores no Outono/Inverno
Mai – Out Período de Voo Inseto Vetor
01-mai
31-Out
Biotic Agents Control
Estratégia de Controlo3
Resultados Monitorização das Armadilhas 2012 - 2013Resultados Monitorização das Armadilhas 2012 - 2013
Nenhum na ZT
2 455 insetoscom NMP
8 654 InsetosVetor
562 310 Insetos
13 927 Recolhas
3 260Armadilhas
Estratégia de Controlo3
Como Fiscalizar e Porquê?Como Fiscalizar e Porquê?
GuardaNacionalRepublicana
GuardaNacionalRepublicana
CONTROLAR E EVITAR DISPERSÃO NMP
ABATE
TRANSPORTE
ARMAZENAMENTO
Estratégia de Controlo3
Como Fiscalizar e Porquê?Como Fiscalizar e Porquê?
ABATE
TRANSPORTE
ARMAZENAMENTO
RASTREABILIDADE DO MATERIAL LENHOSO
MANIFESTO EXPLORAÇÃO FLORESTAL
REGIME JURÍDICO(Decreto-Lei N.º 95/2011)
Estratégia de Controlo3
Como Fiscalizar e Porquê?Como Fiscalizar e Porquê? RASTREABILIDADE DO MATERIAL LENHOSO
Regras e procedimentos estabelecidas:
ZT
LI
REGRAS
ZR
Sintomatologia
Tipo de material
ORIGEM DESTINO
Época do ano
� Com base numa Avaliação de Risco, considerando-se diferentes variáveis;
VALIDADAS PELO MANIFESTO!
Estratégia de Controlo3
NOTAS FINAIS
ELIMINE AS ÁRVORES COM SINTOMAS DE DECLÍNIO
SEJA ATIVO! PROTEJA O SEU PINHAL!
ELIMINE OS RESPETIVOS SOBRANTES
PREENCHA O MANIFESTO DE EXPLORAÇÃO FLORESTALCUMPRA A LEGISLAÇÃO
http://www.icnf.pt/portal/florestas/prag-doe/ag-bn/nmp
Estratégia de Controlo3
SAIBA MAIS INFORMAÇÃOSAIBA MAIS INFORMAÇÃO
http://www.icnf.pt/portal/florestas/prag-doe/ag-bn/nmp
Estratégia de Controlo3
SAIBA MAIS INFORMAÇÃOSAIBA MAIS INFORMAÇÃO
NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA NEMÁTODO DA
MADEIRA DO MADEIRA DO MADEIRA DO MADEIRA DO
PINHEIROPINHEIROPINHEIROPINHEIRO
A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal
Vila Real, 12 e 13 março de 2015
II JORNADAS FLORESTAISJosé Manuel Rodrigues
Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária
Josemanuel.rodrigues@icnf.pt
OBRIGADOOBRIGADOOBRIGADOOBRIGADO