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MBA em Gestão Empresarial
Módulo Gestão Financeira e Controladoria
6 e 20 de Fevereiro de 2010
Jonas Lucio Maia
Atividades Práticas
Aula 1 – 6/fev/10
Atividade #1
A partir das reportagens a seguir, discuta com seu grupo quais são as
principais implicações financeiras para a função que você desempenha em sua
empresa: em que ponto seu trabalho impacta finanças e em que ponto questões
financeiras impactam seu trabalho.
As reportagens são apenas para trazer algumas idéias. Sinta-se a
vontade para imaginar e discutir!
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Telefônica lança plano de banda larga popular a
R$ 29,80| 29.01.2010 | 19h29
Por Michelly Chaves Teixeira
São Paulo - A Telefônica espera vender de 60 mil a 100 mil planos de banda larga popular
este ano, informou seu presidente, Antonio Carlos Valente. O termo de adesão ao programa
do governo de São Paulo, que prevê a oferta de internet pela Telefônica com velocidade de
256 kbps a R$ 29,80, foi assinado hoje, durante a feira Campus Party. "Espero ter uma
surpresa positiva e superar essa projeção", destacou o executivo.
O serviço começará a ser vendido em 24 de fevereiro. Inicialmente, estará disponível na
cidade de São Paulo e em algumas localidades da região do ABC paulista. No decorrer de
2010, será estendido a cidades de interior paulista. O valor de R$ 29,80 inclui o modem e
sua instalação.
A Telefônica havia anunciado em novembro do ano passado a adesão a este plano. Contudo,
por determinação do governo, a operadora precisou postergar o lançamento, já que sua
tecnologia de acesso exigia que o contratante tivesse uma linha fixa da companhia.
Agora, além de uma rede de cabos coaxiais, a empresa está usando a tecnologia sem fio
Wimesh, o que permite a contratação do serviço de internet também por pessoas que não
têm a linha de telefonia fixa. A Ajato Telecomunicação, subsidiária da Telefônica, será a
provedora dessas tecnologias.
Na entrevista à imprensa que marcou a assinatura do termo de adesão, o secretário de
Estado da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa, disse que há cerca de 1,7 milhão de
domicílios com acesso à internet discada, os quais poderiam se interessar por este tipo de
serviço.
A Net, assim como a Telefônica, também criou um produto para este público-alvo, iniciando
sua oferta neste mês de janeiro. O preço mais baixo do plano foi conseguido pela isenção do
ICMS, cuja alíquota é de 25%. "Quem sabe o governo federal entra para este programa de
inclusão digital e conseguimos oferecer um serviço ainda mais barato?", indagou o
secretário.
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Desconto oficial do imposto em geladeiras, lavadoras e fogões vale até este domingoReajustes deverão variar entre 2% e 10% Deco Bancillon
Publicação: 30/01/2010 07:00 O consumidor que ainda quer aproveitar os preços baixos da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a linha branca de eletrodomésticos tem que se apressar. Amanhã é o último dia de vigência do desconto nas alíquotas de geladeiras, máquinas de lavar e fogões. A partir de segunda-feira, esses produtos voltam às bases originais de tributação. As redes varejistas alertam, entretanto, que os preços baixos devem permanecer enquanto durarem os estoques das lojas, algo entre 30 e 40 dias. Depois disso, dizem, serão obrigadas a repassar para o cliente o aumento de imposto que virá das fábricas. Com o fim do desconto, a expectativa é que as vendas desses produtos caiam entre 10% e 15%, segundo acredita a Confederação Nacional do Dirigentes Lojistas (CNDL). Já os reajustes, sem a redução do IPI, devem ficar entre 2% e 10% na maioria dos casos. Pensando nisso, o casal de servidores públicos Ana Paula de Souza e Raimundo Macedo de Souza decidiu ir às compras. “Há algum tempo, pensávamos em trocar o fogão e a geladeira, mas nos apressamos para aproveitar o desconto”, disse Raimundo, que percorreu de quatro a cinco lojas em busca do menor preço. E ficou satisfeito com o que encontrou. “Vimos diversas promoções. E a possibilidade de parcelar a compra também nos agradou bastante”, assinalou o servidor, que fazia compras com os filhos Giovanna de Souza, 12 anos, e Vitor de Souza, 8. Como o casal, milhares de brasileiros decidiram aposentar os eletrodomésticos velhos da cozinha e comprar tudo novo. Números da consultoria de varejo GFK informam que o consumo de linha branca deu saltos espetaculares no fim do ano passado, com destaque para as geladeiras e os fogões. Em outubro, esses produtos tiveram uma alta nas vendas na ordem de 90%, quando comparados com os números do mesmo mês de 2008, quando o Brasil havia entrado em crise. Mas nem todos correram às compras. A aposentada Rosane Monclaro, por exemplo, prefere acreditar em novos descontos do IPI no futuro. “Acho que deve ser prorrogado de novo. No ano passado, foram duas vezes. Por isso, não penso em comprar agora. Talvez, no ano que vem.” Meses bons “Foram 10 meses muito bons desde a primeira redução do IPI (em 17 de março de 2009). Se não fosse isso, teríamos tido um resultado desastroso no ano passado”, mencionou ao Correio o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, que disse ter mandado uma mensagem no celular do ministro da Fazenda, Guido Mantega, para agradecê-lo pelos bons meses de IPI reduzido. “Contratamos 5 mil pessoas por causa disso. Agradeci, porque foram dez meses muito bons, e estaríamos em grandes dificuldades se não fosse isso”, justificou. A manutenção do IPI reduzido era uma das bandeiras do setor produtivo e do varejo, que alegavam que o desconto beneficiava não só o consumidor como também o governo. Contudo, no entendimento do governo, ao prorrogar os incentivos tributários, abre-se um espaço para uma alta do consumo das famílias, o que, combinado com o crescimento econômico, pode gerar inflação. A tese é contestada pela indústria, que propõe uma redução linear na base de impostos para o desenvolvimento sustentável da economia. “A redução do imposto criou um círculo virtuoso na economia. No lugar de retirar o benefício, a indústria espera que a isenção seja estendida a outras cadeias, como o setor de alimentos, por exemplo”, rebateu o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Os trabalhadores endossaram a reivindicação. “É uma insensibilidade social do Ministério da Fazenda não prorrogar a redução do IPI. A eliminação desse incentivo é prematura e pode trazer incertezas para os setores envolvidos, gerando desemprego”, alertou, em nota, a Força Sindical. Ouça trechos da entrevista com o presidente da Eletros, Lourival Kiçula, sobre isenção fiscal
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domingo, 24 de janeiro de 2010,�13:52�|�Online
Indústria começa 2010 pressionada pela alta de custos
SÃO PAULO�-�As indústrias de eletrodomésticos, eletrônicos, eletroportáteis e veículos começaram o ano
pressionadas por aumentos de custos. Os reajustes de preços negociados entre fornecedores de matérias-
primas - como aço, cobre, resinas plásticas - e as empresas são de até 10% para este mês. Mas os
aumentos ainda não apareceram claramente nos índices que medem a inflação no atacado.
Além da alta de preços de matérias-primas básicas, a indústria de transformação sente os efeitos do
aumento do salário mínimo, que subiu 9,68% a partir do início do mês, e também da formação dos grandes
conglomerados na produção de insumos industriais.
Antes mesmo do anúncio oficial da compra da Quattor pela Braskem, ocorrido na sexta-feira dando origem
à oitava maior petroquímica do mundo, a indústria já atribuía os reajustes de preços entre 6% e 10% do
polietileno e do polipropileno à formação desse grande monopólio na produção de resinas plásticas.
Mundialmente, dizem fabricantes de bens duráveis, há ociosidade na indústria petroquímica e grande
oferta de resinas. Portanto, essa condição de mercado não justificaria elevação de preço.
De acordo com duas grandes indústrias compradoras de resinas que não querem ser identificadas, o preço
da tonelada de polipropileno passou de R$ 3,5 mil em dezembro para R$ 3,7 mil este mês. Procurada pelo
Estado antes do anúncio do negócio, a Quattor informou que não comentaria os aumentos. A diretoria da
Braskem, em meio ao anúncio da compra da concorrente, não teve disponibilidade para atender à
reportagem na sexta-feira.
O polipropileno e o polietileno são matérias-primas presentes na fabricação da maioria dos bens duráveis
e não duráveis. Do gabinete da TV ao para-choque de carro, passando pela embalagem do biscoito, todos
esses itens contêm resinas.
O presidente da Volkswagen, Thomas Schmall, confirma que a montadora negocia com os fornecedores de
polipropileno reajustes de preços nesse início de ano. Segundo ele, caso o preço aumente muito, a
empresa não descarta a possibilidade de avaliar a importação da matéria-prima. As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.
Tags:� indústria, reajuste ��O que são TAGS?
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AE�-�Agencia Estado Tamanho do texto? A A A A
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24/01/2010, gilberto jacao Na Industria Moveleira tivemos um aumento no MDF em dezembro de 8% mais um de 10% em janeiro, isso deve impactar entre 5 a 7% no custo dos móveis a partir de fevereiro, ou seja, matou o desconto no IPI. http://gilbertojacao.blogspot.com/
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Atividade #2
Utilizando os princípios e convenções (e sobretudo o bom-senso),
analises as situações abaixo. Discutam em grupos.
• Em vez de registrar no estoque e consumir ao longo do tempo os cartuchos de
impressão, uma empresa o lança diretamente como despesa, o que impacta a
mesma no mês de compra e não conforme o consumo. A conduta é
adequada?
• A empresa possui em estoque cerca de 1 milhão de máquinas de lavar, e
deseja distribuir dividendos aos acionistas cada um receberá 50 unidades;
• Utilizamos materiais e trabalho para produzir determinados produtos, com o
custo unitário de R$50,00. Como o preço do mercado está abalado, somente
conseguimos vender estes produtos a R$45,00. Qual custo deverá ser
contabilizado?
• No ano passado, utilizamos o método do custo médio para registrar os custos
de nossos produtos. Este ano, utilizamos o custeio direto. Podemos realizar
esta alteração?
• A empresa recebe informação oficial dos advogados que está prestes a ganhar
causa judicial em andamento. Já devemos reconhecer na contabilidade?
• O sócio da empresa compra imóvel em nome pessoal e efetua pagamento
com recursos da empresa. Qual impacto?
• O gerente de vendas informou verbalmente que realizou enorme volume de
vendas, mas ainda não faturadas. Já podemos apropriar a receita das
mesmas?
Atividade #3
Para as contas abaixo, vamos identificar se elas integram o Ativo,
Passivo ou Patrimônio Líquido da companhia. Caso sejam Ativo ou Passivo,
diferenciar entre Circulante e Não Circulante. Discussão em grupos.
• Adiantamento a Fornecedores
• Aluguéis a Pagar
• Capital Social
• Contas a Pagar
• Aplicações Financeiras
• Bancos
• Dividendos a Pagar
• Caixa
• Duplicatas a Receber
• Salários a Pagar
• Máquinas e Equipamentos
• Mercadorias
• Salários a Pagar
• Títulos a Pagar
• Prédios e Terrenos
• Fornecedores
• Empréstimos Bancários
• Títulos a Receber
• Veículos
• Clientes