Post on 09-Sep-2015
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AVALIAR A SADE DO
PLANETA ATRAVS DAS
REGIES POLARES
A Investigao e Inovao Responsveis na
Cincia Polar Portuguesa
As regies polares tm um papel chave no nosso planeta e s nelas, algumas
hipteses cientficas podem ser testadas.
As regies polares so tambm componentes fundamentais no Sistema Terra, com
consequncias directas no sistema climtico global, no nvel do mar, nos ciclos
biogeoqumicos e nos ecossistemas marinhos. As caractersticas nicas dos
ambientes polares, como as plataformas de gelo, a neve, a banquisa e os icebergs,
so variveis numa grande gama de escalas.
Alm disso, as regies polares respondem, amplificam e produzem mudanas no
resto do nosso planeta. Por exemplo, as interaces entre os oceanos, atmosfera e
a criosfera fazem das regies polares, das reas mais sensveis para detectar
variaes climticas. Similarmente, os ambientes marinhos bentnicos e
subglacirios tm estado relativamente isolados e estveis por longos perodos,
e logo, esto mais vulnerveis a alteraes ambientais/climticas.
O gelo polar, os sedimentos e as rochas representam reservatrios nicos de
informao das condies paleoambientais do planeta, e tm fornecido novas
leituras sobre o passado, com aplicaes prticas para o futuro.
Finalmente, as regies polares so habitats de organismos nicos, adaptados a
ambientes exigentes fisiologicamente, e oferecem oportunidades nicas para
compreender a biologia, a ecologia e a evoluo nestes extremos do planeta,
especialmente tendo acesso aos instrumentos modernos da biocincia.
Fonte: Xavier, J.; Vieira, G.; Canrio, A. 2006. Estratgia Cientfica Portuguesa para o Ano
Polar Internacional. CCMAR e CEG.
Em virtude da importncia da investigao cientfica polar e da extrema sensibilidade das regies polares, fundamental que a investigao cientfica levada a cabo naquelas regies se
paute por princpios de responsabilidade (boas prticas que garantam uma investigao responsvel).
Em teu entender, quais devem ser esses princpios ou boas prticas? Porqu?
Documentrio "Bird Island": O filme retrata uma das campanhas cientficas do bilogo marinho
Jos Xavier em Bird Island. Este cientista faz investigao marinha terrestre num dos locais do mundo mais rico em vida selvagem. Esta viagem leva-nos a conhecer o ambiente desta regio
distante e a diversidade biolgica que lhe caracterstica, perceber como viver numa base de investigao na Antrtida e que tipo de estudos se realizam l. Perceber como os animais lidam com as alteraes climticas o grande objetivo desta campanha. (12:24)
ENGAGE
reas de investigao em Cincia Polar
A Cincia Polar tem contribudo para o avano do conhecimento sobre as regies polares. Procurem caracterizar as regies polares tendo em conta os contributos das diferentes reas de
investigao evidenciadas no esquema. Essa caracterizao deve contemplar aspetos como o clima, a biologia, a geologia e a geografia das regies, e outros que considerem igualmente pertinentes e que enriqueam essa caracterizao.
Fontes de informao sugeridas:
Fichas Educativas PROPOLAR [PT]
http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001548/154822por.pdf [PT]
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/vol09_meioambientantart.pdf [PT]
Documentrio: Operao Iceberg BBC (1:57:31) [EN/PT]
Documentrio: Ultimate Journeys Antarctica DISCOVERY (44:02) [EN]
http://classroom.antarctica.gov.au/ [EN]
http://www.pbs.org/wnet/nature/[EN]
http://www.windows2universe.org/earth/polar/polar.html [EN]
http://www.bbc.co.uk/nature/habitats/Polar_region [EN]
EXPLORE
Elabora um mapa de conceitos (utilizando o POPPLET) ou uma apresentao (utilizando o PREZI)
que evidencie a caracterizao feita. Partilha com os teus colegas.
EXPLAIN & EXTEND
Com uma rica histria de cincia, descobertas polares e explorao,
desde 2007 que Portugal se dedica formalmente a fazer cincia nos Plos.
Desde ento que cientistas polares portugueses tm participado em
projetos multidisciplinares internacionais, realizando cincia de
excelncia, com o objetivo de avaliar processos ambientais e
sociolgicos no rtico e na Antrtida, estudando as relaes entre as
regies polares e o resto do Planeta. Estes projetos multidisciplinares
resultam de um esforo internacional que envolve diversas instituies
e tm a grande finalidade de melhorar a nossa capacidade de detetar
mudanas regionais e globais, permitindo avaliar as suas consequncias
para a humanidade e para o nosso Planeta.
fsica da atmosfera
Gases traadores e aerossis atmosfricos na Antrtida
cincias biolgicas
Conservao de aves marinhas Respostas fisiolgicas adaptativas em relao a variaes climticas Ecologia comportamental de aves marinhas Mamferos do rtico Virologia em veados e mamferos marinhos no rctico Interaces predador-presa e relao com as variaes ambientais no Oceano Antrtico
criosfera e variaes climticas
Permafrost na Antrtida Permafrost antrtico e variaes climticas Permafrost e modelao climtica
cincias
planetrias
Recolha de meteoritos na Antrtida
astronomia
Um dos melhores locais do Planeta para observaes de astronomia
A primeira participao portuguesa no ano polar internacional (2007/2008) concretizou-se
em cinco reas de investigao distintas.
Seleciona um artigo cientfico produzido no mbito da investigao polar levada a cabo por
cientistas portugueses. Pretende-se que o analises e concluas acerca do contributo do mesmo para fazer avanar o conhecimento nessa rea de investigao.
A partir do mesmo artigo analisado na etapa anterior, pretende-se agora que identifiques nele a presena/ou ausncia de boas prticas no que respeita Investigao e Inovao
Responsveis (IIR) em funo das seis dimenses da IIR :
ENVOLVIMENTO
Envolvimento e participao conjunta de todos os atores sociais - investigadores, indstria, decisores polticos e sociedade civil - no processo de investigao e inovao. Uma estrutura slida de excelncia em Investigao e Inovao Responsveis implica que os desafios sociais sejam enquadrados em funo das grandes preocupaes sociais, ticas e econmicas. igualmente importante que, para o desenvolvimento de uma Investigao e Inovao Responsveis, ocorra uma aprendizagem conjunta e que as prticas adotadas sejam comuns - os atores sociais devem estar em sintonia - de modo a que se desenvolvam as melhores solues para os problemas e oportunidades sociais, e de modo a prevenir possveis falhas das inovaes futuras.
IGUALDADE DE GNERO
O envolvimento de todos os atores sociais pressupe um envolvimento igual e equilibrado tanto dos homens como das mulheres - fundamental combater a baixa representatividade das mulheres nas instituies de investigao.
EDUCAO EM CINCIAS
A Europa precisa de mais investigadores; precisa tambm de aperfeioar o atual ensino das cincias de modo a melhor munir os futuros investigadores e demais atores sociais de conhecimento e competncias necessrios a uma plena participao responsvel no processo de investigao e inovao. por isso fundamental estimular nos mais novos - crianas e jovens - o gosto pela aprendizagem da Matemtica, das Cincias e da Tecnologia de modo a que aqueles, sendo os investigadores do futuro, possam contribuir para uma sociedade cada vez mais cientificamente literata. O pensamento criativo no contexto da educao em cincias fundamental se pretendermos que esta seja o motor da mudana.
LIVRE ACESSO
A Responsabilidade requer uma investigao e inovao transparentes e acessveis; tal pressupe permitir, aos atores sociais, o livre acesso aos resultados - publicaes e dados - da investigao cientfica financiada pelo dinheiro pblico. Tal medida estimular no s a inovao como tambm a utilizao dos resultados cientficos por todos os atores sociais, o que contribui para a tomada de deciso fundamentada na investigao cientfica.
TICA
A sociedade europeia assenta em valores comuns e partilhados. De modo a responder adequadamente aos desafios sociais, a investigao e a inovao devem respeitar os direitos fundamentais e os mais altos padres ticos. Para alm dos aspetos legais obrigatrios, esta medida visa assegurar uma maior relevncia e aceitao social dos resultados da investigao e da inovao. A tica no deve ser entendida como um constrangimento Investigao e Inovao Responsveis, mas antes como garante da qualidade dos resultados.
GOVERNAO
Esta ltima dimenso engloba todas as outras. Os decisores polticos tm a responsabilidade de prevenir os desenvolvimentos em investigao e inovao que no tenham em conta a dimenso tica ou que possam ser prejudiciais. Pretende-se que os decisores polticos desenvolvam modelos harmoniosos para uma Investigao e Inovao Responsveis que integrem o Envolvimento Pblico, a Igualdade de Gnero, a Educao em Cincias, o Livre Acesso e a tica.
a) Que boas prticas identificas no artigo analisado que sejam reveladoras de uma investigao
e inovao responsveis? Fundamenta as tuas escolhas.
b) Como pode essa investigao ser melhorada de modo a ser mais responsvel? Sugere alteraes e fundamenta-as. No te esqueas que neste contexto, responsabilidade implica
contemplar as seis dimenses da IIR.
Elabora uma apresentao (utilizando o PREZI) sobre o artigo analisado atravs da qual o sintetizes e indiques qual o relevncia do mesmo para o avano do conhecimento cientfico. Inclui
tambm as boas prticas que identificaste no que respeita IIR assim como as tuas sugestes para aumentar a responsabilidade dessa investigao. No te esqueas de apresentar,
igualmente, os teus fundamentos.
Confronta as tuas concluses quanto IIR da investigao que analisaste com os depoimentos dos
seus autores. Chegaram a pontos em comum? As sugestes que elaboraste vo ao encontro das sugestes dos autores?
PRTICAS RESPONSVEIS EM CINCIA POLAR - EXEMPLOS
ENVOLVIMENTO
Polar Bear Citizen Science Project
Have you ever wondered what it's like to be a scientist? Armed with cameras, visitors to Churchill, Manitoba, help our field researchers gather data on the polar bears that approach Tundra Buggies during the polar bear migration each fall so we can develop a photographic record of their health and condition. The long-term monitoring study will also track the sex and age of the observed bears.
Why is this important? The data will help scientists get the big picture on the physical well-being of the population. Ultimately, the technique will allow comparisons among different geographic regions.
IGUALDADE DE GNERO
Iniciativa "Homeward Bound" :
"This is a state of the art leadership and strategic program available to 45 women in science, particularly polar scientists such as myself. Its a once-in-a-lifetime journey to Antarctica with an amazing assemblage of inspirational leaders such Jane Goodall on board.
What are the aims of this amazing opportunity?
Elevate the role of women in leadership globally Clearly demonstrate how polar science tells us what is happening with the planet Explore how women at the leadership table might give us a more sustainable future
This programme is exciting, inspiring and quite possibly a game-changer. If youre a women in science then please do consider applying. The time is indeed right to elevate the status of women in science."
EDUCAO EM CINCIAS Blogue do Cientista Polar Jos Xavier
LIVRE ACESSO Canadian Science Publishing launches new open-access journal: Arctic Science
TICA NOTCIA do PBLICO: "Um peluche telecomandado conseguiu infiltrar-se em colnias de pinguins"
GOVERNAO
Tratado da Antrtica The Antarctic Treaty was signed in Washington on 1 December 1959 by the twelve countries whose scientists had been active in and around Antarctica during the International Geophysical Year (IGY) of 1957-58. It entered into force in 1961 and has since been acceded to by many other nations. The total number of Parties to the Treaty is now 50. Some important provisions of the Treaty:
Antarctica shall be used for peaceful purposes only (Art. I)
Freedom of scientific investigation in Antarctica and cooperation toward that end shall continue (Art. II).
Scientific observations and results from Antarctica shall be exchanged and made freely available (Art. III).
INSTRUMENTOS DE AVALIAO
A) Escalas de Classificao Descritiva (auto e hetero avaliao):
Mapa de Conceitos (caracterizao das regies polares)
Poster final
B) Grelha Classificao da Exposio
C) Questionrio construdo pelos alunos para avaliar impacto da exposio nos visitantes
(GOOGLE DOCS)
Explora os exemplos fornecidos: consideras tratarem-se de exemplos de boas prticas de IIR em
Cincia Polar? Fundamenta a tua resposta.
Procura identificar outros exemplos que consideres serem boas prticas de IIR em Cincia Polar e apresenta-os, fundamentando as tuas escolhas.
EXCHANGE & EMPOWERMENT
Nesta etapa pretende-se que os alunos planeiem e construam uma exposio cientfica interativa sobre o tema investigado, cujo ttulo poder ser o seguinte:
"A Cincia Polar em Portugal: prticas de Investigao e Inovao Responsveis?"
Elaborem cartazes interativos (recorrendo ao GLOGSTER) ou outros produtos (vdeos, cartoons,
banda desenhada) que:
a) apresentem a investigao que analisaram;
b) apresentem formas de reforar/melhorar a IIR dessa investigao, fundamentando as vossas escolhas;
c) interajam com o visitante e o levem a refletir sobre todos os aspetos apresentados.
Os produtos que construrem devem estar contextualizados, e por isso podem ser utilizados os
conhecimentos construdos em etapas anteriores (por exemplo, a caracterizao das regies polares) bem como os motivos que tornam pertinente a investigao polar como forma de melhor
conhecer a sade do nosso planeta.
EVALUATE
MAPA DE CONCEITOS
3 2 1
1. Compreenso dos conceitos e da terminologia
Evidencia uma tima compreenso dos conceitos
e sub-conceitos. Os conceitos e sub-conceitos so
utilizados com preciso.
Evidencia uma boa compreenso da maioria
dos conceitos e sub-conceitos mas comete at
duas imprecises.
Evidencia uma fraca compreenso dos conceitos e sub-conceitos ou comete mais de duas imprecises.
___/3
2. Relaes entre conceitos
O mapa identifica todos os conceitos importantes e
evidencia um pensamento complexo sobre as relaes
significativas entre eles.
O mapa evidencia vrios conceitos importantes e um pensamento efetivo sobre
as relaes mais significativas entre as ideias.
O mapa utiliza poucos conceitos importantes, revela pouca reflexo sobre eles ou efetua
algumas ligaes incorretas.
___/3
3. Disposio dos Conceitos
Mapa muito bem organizado e com formato lgico. Principal conceito facilmente identificvel;
Estrutura no-linear (os sub-conceitos ramificam-se
adequadamente a partir da ideia principal) que fornece uma viso muito completa e
interligada das ideias.
A maior parte do mapa de fcil leitura; o principal
conceito facilmente identificvel; estrutura no-linear (a maioria dos sub-
conceitos ramifica-se adequadamente a partir da ideia principal) que fornece
uma viso completa e interligada das principais
ideias.
Mapa pouco organizado (algo confuso); o conceito
principal no est identificado de forma clara;
os sub-conceitos no se ramificam consistentemente a partir da ideia principal; o mapa no proporciona uma viso completa nem
muito interligada das ideias.
___/3
4. Imagens e vdeos
As imagens e os vdeos utilizados so perfeitamente adequados ao contexto e
facilitam a compreenso do tema.
A maioria das imagens e dos vdeos utilizados
adequa-se ao contexto e facilita a compreenso do
tema.
As imagens e os vdeos so utilizados de forma
inadequada e excessiva e no facilitam a
compreenso do tema.
___/3
5. Design
timo aspeto visual; utilizao eficaz da cor e do espao para organizar ideias ou sub-temas e/ou
dar nfase.
Bom aspeto visual; na maior parte das vezes, a cor e o espao so utilizados de
forma eficaz para organizar ideias ou sub-temas e/ou dar nfase.
Aspeto desordenado; fraco aspeto visual; utilizao
pouco cuidada das cores e do espao.
___/3
TOTAL ___/15
POSTER FINAL
4 3 2 1
1.Correo Cientfica
Objeto
revelador de um excelente domnio
de conceitos e informaes
Objeto sem qualquer
incorreco ao nvel dos
conceitos ou das informaes
Objeto com algumas
incorreces ao nvel dos
conceitos ou das informaes
Objeto com vrias incorreces
ao nvel dos conceitos ou das
informaes
___/4
2.Mensagem
Mensagem clara, objectiva e com
evidenciao dos aspectos
fundamentais
Mensagem clara, mas com alguns
aspectos suprfluos
Mensagem clara, mas
pouco objectiva; Foram
apresentados muitos aspectos
suprfluos
Mensagem pouco clara, pouco
objectiva, sem evidenciao dos
aspectos fundamentais
___/4
3.IIR Existe uma ligao
muito explcita entre o tema e a IIR
Existe uma ligao explcita entre o tema
e a IIR
Existe uma ligao pouco explcita entre
o tema e a IIR A IIR est ausente ___/4
4.Dimenses da IIR Esto presentes as 6 dimenses da IIR
Esto presentes 4 ou 5 dimenses da IIR
Esto presentes 2 ou 3 dimenses da IIR
Apenas est presente uma dimenso da IIR
___/4
5.Interatividade
[capacidade de levantar
questes, promover a
reflexo individual e coletiva,
promover a interao entre visitantes, permitir que o
visitante deixe a sua marca]
O objeto muito interativo
O objetivo moderadamente
interativo
O objeto pouco interativo
O objeto no interativo
___/4
6. Ativismo
[capacidade do objeto alertar o visitante e motiv-lo para a
ao]
Muito explcito Moderadamente
explcito Pouco explcito Ausente ___/4
7.Aspeto Grfico Objeto muito
apelativo do ponto de vista grfico
Objeto moderadamente
apelativo do ponto de vista grfico
Objeto pouco apelativo do ponto
de vista grfico
Objeto nada apelativo do ponto de
vista grfico ___/4
Total ___/28
EXPOSIO
Excelente
5
Muito Bom
4
Adequado
3
A melhorar
2
No aceitvel
1
ORGANIZAO
A ideia principal da exposio clara
Existe uma ligao coerente entre os objetos ao longo da exposio
Os objetos da exposio fazem sentido
quando vistos isoladamente ou em conjunto
CONTEDO
A exposio permite desenvolver a ideia
principal
A ligao entre o tema e a IIR explcita
A exposio apresenta informao, gera
curiosidade, altera ideias ou sentimentos relativamente ao tema e/ou motiva para
a ao
A informao apresenta correo cientfica
APRESENTAO
O aspeto grfico geral da exposio adequa-se ao tema
O aspeto grfico geral da exposio
facilita a compreenso da mensagem
IMPACTO
A exposio envolvente, atrai o visitante
e capta a sua ateno
A exposio capaz de alterar a
perspetiva do visitante acerca do tema: enriquecendo o seu leque de
conhecimentos, ensinando-lhe algo novo,
modificando as suas ideias ou sentimentos relativamente ao tema, ou motivando-o
para a ao.
Adaptado de D'Acquisto, 2006, pp. 116-117
Pontuao total: _________
O que destacas de mais positivo na exposio e porqu?
O que destacas de menos positivo na exposio e porqu?
Como poderamos melhorar? Indica um ou dois aspetos.