MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA

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Excelente aula sobre os principais tópicos da Avaliação Antropométrica na avaliação física.

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Prof. Esp. Fabrício Simões

fabriciosimoespersonal@hotmail.com

Neefs-famam@hotmail.com

Aplicações:1. Identificar os riscos de saúde associado aos

valores muito altos ou baixos de gordura corporal;

2. Identificar o risco de saúde relacionado ao excesso de gordura abdominal;

3. Avaliar o efeito de intervenções nutricionais e programas de exercícios físicos;

4. Estimar o peso corporal ideal;

5. Monitorar crescimento, desenvolvimento, maturação e modificações na composição corporal relacionada à saúde.

IMC Relação Cintura X Quadril DC Bio-Impedância

Técnicas para avaliação da composição

corporal?

Morfologia é uma palavra de origem Grega que significa: MORPHÉ: forma + LOGOS: tratado

Para Biologia, é que trata das formas exteriores dos organismos e suas transformações.

Já anatomicamente falando tratas-se da forma e posição dos diferentes órgãos do corpo e das relações entre si.

Sendo assim, as avaliações morfológicas constituem todas as características da composição e forma corporal que podem ser mensuradas.

Avaliações Morfológicas

A palavra antropometria deriva do grego:

Anthropos (antropo ou antropía) que significa

homem e metron (metria ou metro) que equivale

a media.

É o ramo das ciências biológicas direcionados

para o estudo dos caracteres mensuráveis da

morfologia humana.

Antropometria

Antropometria

Formas corporais

Circunferências corporais

Densidade corporal

Morte prematura;

Doenças metabólicas.

Morte prematura;

Doenças metabólicas.

Obesidade;

Doenças metabólicas.

Composição corporal

Procedimentos básicos:

De frente para escala de medida;

Braços ao longo do corpo;

Descalços;

Com mínimo de roupas possível.

Procedimentos básicos:

De costas para escala de medida;

Braços ao longo do corpo;

Descalços e com os pés unidos;

Orientações do plano de Frankfurt devem ser rigorosamente observadas

Diagnóstico de sobrepeso / obesidade;

Diagnóstico de desnutrição;

Doenças Metabólicas;

Índice de Mortalidade (FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)

Calculando o IMC

2

2

mH

kgMCmkgIMC

Limitação do IMC

Limitação do IMCBaixo peso

Normal

Sobrepeso

Obeso

SobrepesoSobrepeso

% DE GORDURA ATRAVÉS DO IMCLEAN, et al., (1996)

Homens

%G = (1,33 X IMC) +( 0,236 X idade) – 20, 2

%G = (1,21 X IMC) +( 0,262 X idade) –6,7

Mulheres

Diagnóstico de acúmulo de gordura central

Esta gordura está relacionada com:

HiperlipidemiaConcentração de colesterolProblemas cardiovascularesMorte prematura

(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)

cmCQD

cmCCTRCQ

Calculando a relação cintura X quadril

Atenção para resultados Falso Positivos

cmCQU

cmCC

78

78

O IC, é baseado na idéia de que o corpo humana muda do formato de um cilindro para um de “duplo

cone”, graças ao acúmulo de gordura central

Corpo cilíndrico....passando para um de duplo cone

Aplicação:

1. Alternativa à RCQ!

2. Avaliação da gordura corporal

3. Preditor de doenças cardiovasculares

Classificação:• Valores próximos de 1,00 = cilindros perfeitos (baixo risco para se

desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas)

• Valores próximos de 1,73 = denominados duplo cones (elevados riscos para se desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas).

mHkgMC

mCCTIC

109,0

Calculando o IC

Diagnóstico de fatores de risco para saúde

• Acúmulo de gordura central• Hiperlipidemias• Concentração de colesterol• Problemas cardiovasculares

MORTE

Segundo a WHO a CC é localizada no ponto médio entre a última costela e a crista

ilíaca!

CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens e mulheres caucasianos

Circunferência da Cintura (cm)

Riscos e complicações metabólicas

Homem Mulher Nível de ação

Aumentado ≥ 94 ≥ 80 1

Aumentado substancialmente

≥ 102 ≥ 88 2

Nível 2 representa um nível de ação maior que 1

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004

Combinação das medidas da CC e IMC para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e doenças cardiovasculares

Circunferência da Cintura

H: 94 - 102 H: + 102

Classificação IMC M: 80 - 88 M: + 88

Baixo Peso < 18,5 X X

Peso Saudável 18,5 – 24,9 X Aumentado

Sobrepeso 25 – 29,9 Aumentado Alto

Obesidade ≥ 30 Alto Muito alto

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004

% DE GORDURA ATRAVÉSDA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

LEAN, et al., (1996)

%G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8

%G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4

Homens

Mulheres

Perímetria: pode ser definido como o perímetro máximo de um segmento corporal quando medido de um ângulo reto em relação ao seu eixo

(Fernandes Filho, 2003).

C

Identifique cuidadosamente os locais antropométricos para mensuração;

Utilize uma fita métrica antropométrica para mensurar as circunferências.

A tensão a ser aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o tecido subcutâneo (tensiometro).

1. Peso de massa isenta de gordura;

2. Peso de gordura;

3. Densidade mineral óssea;

4. Volume residual.

Modelo de 4 componentes

Modelo de 2 componentes

É o fracionamento da massa corporal. Primeira tentativa do fracionamento massa corporal foi desenvolvido por

Matiegka no início do século XX

Modelo de 2 componentes ou bi-compartimental

PesoCorporal

Componentede Gordura

Componente Não-Gorduroso= +

Gordura EssencialGordura Não-Essencial

Massa Isenta de Gordura

Massa Magra

X

Massa Isenta de Gordura

Segundo Wilmore e Costill (2004), não é possível diferenciar a gordura essencial da não essencial

Massa Magra

X

Massa Isenta de Gordura

1. Direta: Peso dos componentes corporais

2. Indireta: DC

3. Duplamente indireta:DC

Atualmente a composição corporal pode ser estudada utilizando técnicas:

Dissecação Dissolução

Siri

% G =

[(4,95/dens.) – 4,50] X 100

Brozek

% G =

[(4,57/dens.) – 4,142] X 100

Equações utilizadas

Importância do método direto: embasamento teórico para os métodos indiretos (PITANGA, 2004).

Observações:

Resultados similares entre as estimativas de percentual de gordura

HEYWARD (2004).

Não há garantias de que a composição da MIG de um indivíduo será igual aos

modelos de referência.

Densidade da MIG pode variar de acordo com: idade, sexo, etnia, nível de atividade física, porção relativa de água e mineral

(BAUMGARTNER e cols. 1991).

Pesagem Hidrostática;

Pletismografia;

Dexa;

Hidrometria;

Excreção de Creatina;

Técnicas indiretas

Princípio de Arquimedes: Quando um corpo é imerso em meio líquido desloca um volume de líquido igual ao próprio volume do corpo submerso. “Deslocamento de água”

)100(.

...

mlVRáguaD

águaPrealPrealP

DC

2211 VPVPDC

Pressão e

Deslocamento de ar:Lei de Boyle

Mapeamento corporal (Raio X)

- Conteúdo mineral ósseo- Massa gorda - Massa magra

Avaliação realizada através de radiação iniozante

Relação da Tomografia Computadorizada X Circunferência da Cintura

Avaliação realizada através de radiação eletromagnética

= Soma (DEXA + DENSITOMETRIA + HIDROMETRIA)

GOLD STAND

Devido ao alto custo e a inviabilidade desse procedimento também é aceito resultados individuais dessas técnicas como “GOLD STAND”.

São utilizados como instrumento de validação de outros métodos de avaliação da composição corporal.

HEYWARD, 2001; GUEDES & GUEDES, 2003

Bioimpedância;

Dobras Cutâneas;

Circunferência

Técnicas Duplamente Indiretas

PC – MIG = GC

Método: corrente elétrica de baixa intensidade (50 Hz) através do corpo do, com intuito de avaliar a impedância (Z) (resistência total à passagem do fluxo elétrico);

O analisador de BIA pode estimar a água corporal total (ótimo condutor elétrico).

Sabendo-se grande parte da água do nosso organismo encontra-se em nossa massa corporal magra (~ 73%), pode-se estimar a massa isente de gordura a partir das estimativas da ACT

HEYWARD (2004).

Equipamentos mais utilizados para avaliação de bioimpedância

A análise da composição corporal através da bioimpedância superestimam os valores do %G e MG quando comparados com equações de regressão e PH (Oppliger et al., 1991; Contarsy et al., 1990; Petroski et al., 1994; Glaner et al., 1996).

Recomendações: para avaliação de bioimpedância

1.Não comer o beber por 4 horas antes do teste;

2.Não fazer exercício por 12 horas antes do teste;

3.Urinar 30’ antes do teste;

4.Não consumir álcool por 48h antes do teste;

5.Não usar diurético 7 dias antes do teste;

6.Não aplicar o teste em clientes durante o ciclo menstrual.

Pitanga, 2004 & Heyward, 2001

Menor custo do aparelho utilizado;

Não-invasividade do método;

Rapidez na medida;

Facilidade para interpretação dos resultados;

Benefícios deste método

A dobra cutânea mede indiretamente a espessura do tecido adiposo subcutâneo (HEYWARD, 2004);

Boa relação com a densidade corporal avaliada com técnicas mais sofisticadas (FERNANDES FILHO,

2003; PITANGA, 2004).

Benefícios deste método

Protocolos/Equações mais utilizados

GeneralizadasEspecíficas:

Construídas a partir de amostras homogêneas;

Ideais para grupos selecionados

FAULKNER (1968 )para nadadores; GUEDES (1994), crianças e adolescentes;

SLOAN (1967), adultos entre 18 e26 anos;

FORSYTH e SINNING (1973), atletas.

Desenvolvidas utilizando amostras heterogenias;

Aplicáveis a uma população mais abrangente.

JACKSON e POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK e WARD (1980);

PETROSKI (1995).

Equações mais utilizadas:EQUAÇÃO DE PETROSKI (1995)

IDADEXXcD

00041761,0400000212,0400081201,010726863,1 2

Estimativa da densidade corporal para homens

)(00051345,000048890,0000311,0400000187,0400063129,003465850,1 2 ESTMCIYYcD

Estimativa da densidade corporal para mulheres

Onde, Dc (densidade corporal), X4 = somatório das 4 dobras cutâneas (subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial)Obs: equação para homens de 18 a 66 anos

Onde, Dc (densidade corporal), Y4 = somatório de 4 dobras cutâneas (axilar média, supra-ilíaca, coxa e panturrilha medial), MC = massa corporal em kg, I = idade em anos, EST = estatura corporalObs: equação para mulheres de 18 a 51 anos

1. Erro de predição dentro dos limites toleráveis;2. Variedade de grupos etários:- Homens: 18 a 61- Mulheres: 18 a 553. Aceitação e aplicação em vários outros países.

Guedes & Guedes,2003

IDADEDCSDCSDC 0002574,030000016,030008267,0109380,1 2

IDADEDCSDCSDC 0001392,030000023,030009929,00994921,1 2

Equações mais utilizadas:

Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC

Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC

Equações mais utilizadas:

Alta correlação entre o protocolo de 3 e 7 dobras

(JACKSON e PLLOCK, 1985)

Não há a obrigatoriedade da utilização do protocolo com 7 DC

(TRITSCHLER, 2003).

Jackson e Pollock (1978) – Homens / 7 DC

Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 7 DC

idadeDCSDCSDC 00028826,0700000055,0700043499,011200000,1 2

idadeDCSDCSDC 00012828,0700000056,0700046971,00970,1 2

DC: Subescapular, tríceps, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdômen e coxa

Dobras mais utilizadas

Tríceps

Peitoral

Supra ilíaca

Abdominal

Coxa

A literatura especializada menciona até 93

possíveis locais em que uma dobra

pode ser destacada

Dobras mais utilizadas

Tríceps

Peitoral

Supra ilíaca

Abdominal

Coxa

Local Referencial anatômico Posição Mensuração

Subescapular Ângulo inferior da escápula Diagonal

A dobra é localizada ao longo da linha natural de pele, 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula, o compasso é aplicado 1cm abaixo dos

dedos.

Triciptal Processo acromial da escápula e olécrano Vertical

Distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do olécrano, sendo mensurado com o braço flexionado a 90° e com o auxílio de uma fita métrica. A dobra é destacada 1cm acima do

ponto marcado na face posterior do braço, sendo o compasso aplicado no nível da marcação.

Biciptal Bíceps braquial Vertical

A dobra é destacada sobre o ventre do bíceps braquial ao nível marcado para a dobra triciptal e alinhado com a borda anterior do

processo acromial e a fossa antecubital. O compasso é colocado 1cm abaixo dos dedos.

Peitoral Axila e mamilo Diagonal A dobra é destacada no ponto médio entre a linha axilar anterior e os mamilo para os homens e a 1/3 dessa distância para as mulheres.

Axilar média Processo xifóide Horizontal A dobra é destacada ao nível do processo xifóide ao longo da linha axilar média.

Supra-ilíaca Crista ilíaca ObliquaA dobra é destacada posteriormente à linha axilar média e superior à crista ilíaca ao longo do segmento natural de pele, com o compasso

sendo aplicado 1cm abaixo dos dedos.

Supra-espinhal Crista ilíaca Obliqua A dobra é destacada 2cm acima da crista ilíaca anterior,com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo do dedo.

Abdominal Cicatriz umbilical Vertical A dobra é tomada verticalmente, 2cm à lateral da cicatriz umbilical.

Coxa Dobra inguinal e patela Vertical

A dobra é destacada na face anterior da coxa, no ponto médio entre a dobra inguinal e a borda proximal da patela. O peso deve ser

sustentado pelo pé esquerdo e o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos.

Panturrilha medial Máxima circunferência da panturrilha

Vertical (face medial)

A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face medial da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°.

Panturrilha lateral Máxima circunferência da panturrilha

Vertical (face lateral)

A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face lateral da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°.

Adaptado de Heyward e Stolarczyk (1996).

- Todas as medidas devem ser realizadas no lado direito do corpo;

- Marque os locais das dobras cutâneas, especialmente se você for um avaliador novato;

- A dobra é destacada 1cm acima do local a ser mensurado;

- Destaque a dobra deixando o polegar e o indicador a aproximadamente 8 cm separados;

- Contudo, para indivíduos com dobras cutâneas mais largas, o polegar e o indicador precisam ser separados por mais de 8 cm;

- Faça a mensuração da dobra cutânea 2 - 4 segundos após a pressão ter sido liberada.

Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas

- Abertura demasiada do compasso (> 40mm)

- Alto % de gordura (>45%)

- Obs: Na eventualidade de ocorrerem discrepâncias superiores a 5%

entre uma das medidas e as demais, no mesmo local uma nova série

de três medidas deverá ser realizada (FERNADES FILHO, 2003).

- A habilidade do técnico é responsável pela maior quantidade de

erros nas medidas de dobras cutâneas (PITANGA, 2004).

Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas

Particularidades a cerca dos compassos de dobras

Diferentes compassos apresentam valores significativamente diferentes a respeito da espessura das dobras cutâneas e conseqüentemente nos valores de gordura relativa Segundo CYRINO e cols. (2003);

CYRINO e cols. (2003) e GUEDES (2006), esses resultados podem ser atribuídos a fatores como diferentes níveis de precisão, modelo, mecânica e design (superfície de contato);

Segundo GUEDES (2006), os compassos da marca Lange, Harpenden e Cescorf, são os mais recomendados.

FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 2 COMPONENTES

EQUAÇÃO DE JACKSON POLLOCK (1978) - Homens

3

2

2

0852914,1

0.00507451.0903659

0.00592020.00084640.0190141109380,1

230002574,0230000016,0230008267,0109380,1

0002574,030000016,030008267,0109380,1

cmgD

D

D

D

IDADEDCSDCSD

C

C

C

C

CSexo Masculino

Idade 23

Massa 72

DCPT 5mm

DCAB 10mm

DCCX 8mm

Soma (S3DC) 23mm

EXEMPLO:

100

*%)(

PCGKgMG

PG = 5,03 kg PCPGkgMIG )(

MIG = 66,9 Kg

Siri

% G = [(4,95/dens.) – 4,50] X 100

%G = [4,95/1,0852914) – 4,50]*100

%G = (4,56099 – 4,50)*100

%G = 0,0699*100

%G = 6,99

)()( PRPOPGPTkgPM

100

*%)(

PCGkgPG

712,02 )400***)((02.3)( FRmestaturakgPO

FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 4 COMPONENTES

PG = Peso de gordura (kg)

PO = Peso ósseo (Kg)

PR = Peso residual (kg)

PM = Peso muscular (Kg)

PT = Peso corporal total (kg)

R = diâmetro biestilóide rádio-ulnar, em m

F = diâmetro biepicôndilo femural, em m100

9,20*100

1,24*

)(

PTMulheres

PTHomens

kgPR

% DE GORDURA ATRAVÉS DA CIRCUNFERÊNCIAPenroe, Nelson e Fisher (1985)

CPCAPCkgMIG *82816,0)*038786,1(955,41)(

100*%

PC

MIGPCG

Homens

Mulheres

43,8*28,0*24,0*55,0% CAcmESTCQG

100

*% PCGPG

PCPGMIG

100

*% PCGPG

CPCAPCkgMIG *82816,0)*038786,1(955,41)(

100*%

PC

MIGPCG

100

*% PCGPG

Calculando % de gordura

MIG (Kg) = 41,955 + (1,038786 * 88) – [0,82816 *(97 – 18)]

MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – [ 0,82816 * 79]

MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – 65,4246

MIG (kg) = 67,9435

Homem: PC = 88; CA = 97 e CP = 18

%G = 88 – 67,9435 * 100

88

%G = 22,79

PG = 22,79 * 88

100

PG = 20,05

Calculando % de gordura

%G = (0,55 * 105) - (0,24 * 166) + (0,28 * 90) – 8,43

%G = 57,75 – 39,84 + 25,20 – 8,43

%G = 34,68

Mulher : CQ = 105; CA = 90 ; EST = 166; PC = 72

PG = 34,68 * 72

100

PG = 24,96

MIG = 24,96 - 72

MIG = 47,04

43,8*28,0*24,0*55,0% CAcmESTCQG

100

*% PCGPG PCPGMIG

AMOSTRA: 34 sujeitos, sendo 18 homens e 16 mulheres, idade média de 33 ± 11 anos, índice de massa corporal de 27,9 ± 5 e 83,5 ± 9 centímetros CC.

Dados LAMORF – Não publicados.

Estimativa de percetual de gordura através de 3 métodos distintos: Dobras Cutâneas (DC), Índice de Massa Corporal (IMC),

Circunferência da Cintura (CCT) - GRUPO

26,0 27,5 26,2

10

14

18

22

26

30

34

1

% d

e G

ord

ura

DC IMC CCT

Padrões de porcentagem de gordura em homens e mulheres

Homem Mulher

Em risco a ≤5% ≤ 8%

Abaixo da média 6-14% 9-22%

Média 15% 23%

Acima da média 16-24% 24-31%

Em risco b ≥25% ≥ 32%Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000).

a Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição.b Em risco para doenças relacionadas à obesidade.

Estudo de caso: Aluna, 25 anos.

Objetivo: Emagrecimento

Morfologia: 30,2 % de Gordura e 76,8 Kg

Freqüência de Treinos: 3 X por semana

Acompanhamento Nutricional: OK

Aplicações práticas – Estudo de caso

Composição Corporal

14,523,2 14,917,2

53,6 54,1 53,3 53,0

1ª 2ª 3ª 4ª

Gordura (Kg) Massa Isenta de Gordura (Kg)

Aplicações práticas – Estudo de caso

Estimativa de Peso desejado e perda de gordura

Exemplo:Massa corporal: 68kgPercentual de gordura avaliado: 25%Massa magra: 51kgPercentual de gordura desejado: 18%

Massa corporal desejável (MCD) = massa magra ÷ [1 – (PGCD ÷ 100)]

MCD = 51 ÷ [1 – (18 ÷ 100)] MCD = 51 ÷ [1 – 0,18] MCD = 51 ÷ 0,82 MCD = 62,2kg

PGC = 68 – 62,2

PGC = 5,8 Kg

Estudo de caso: Aluno, 27 anos.

Objetivo: Estética

Morfologia: 19,2 % de Gordura e 77,10 Kg

Freqüência de Treinos: 5 X por semana

Treinamento: Enfase em Membro Superior e Tronco

Acompanhamento Nutricional: OK

Estudo de caso – Aluno de Personal

Aplicações práticas – Estudo de caso

77,5 77,1

169,0 168,5