Post on 11-Nov-2018
MBA em
“Gestão de Polícia Ostensiva”
ANÁLISE CRIMINAL
Corpo Docente:
Geyson Alves Borba – Major PM
Gerente do Observatório de Segurança Pública
da SSPAP/GO
geysonborba@Hotmail.com
62 99812-6984 / 62 3201-1197
MBA EM “GESTÃO DE POLÍCIA OSTENSIVA
UN VI –
GEOPROCESSAMENTO
E MAPEAMENTO
CRIMINAL
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UD V – GEOPROCESSAMENTO E MAPEAMENTO CRIMINAL
Coleta de dados Georreferenciados e sua importância.
Mapeamento Criminal.
Sistemas de Informações.
Construção de mapas em SIG.
A utilidade dos mapas para os analistas criminais.
Mapas temáticos.
Dicas finais para a elaboração de bons mapas.
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RESULTADOS EM CURTO PRAZO NA REDUÇÃO
E CONTROLE DA CRIMINALIDADE
- Rever estratégias – métodos mais eficazes dediagnóstico e planejamento de suas ações;
- integração entre as Instituições, além de inclusão deoutras agências (públicas e comunitárias);
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A NOVA ESTRATÉGIA
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QUAL A FUNÇÃO DA POLÍCIA?
A função da polícia (civil e militar) é reduzir
e controlar o crime em uma determinada
coletividade.
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MAS COMO REDUZIR E
CONTROLAR O CRIME?
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COMO OS CRIMES VÃO SEMPRE EXISTIR,
A polícia deve aprender a concentrar sua atenção eseus recursos nos focos de crime onde ela tem maiorespossibilidades de reduzir a incidência criminal
Compreender o que - e eventualmente quem – está portrás do crime.
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DESORDEM
Onde há desordem, os pequenos crimescomeçam a crescer e os criminosos seinstalam, enquanto as pessoas de bem seafastam.
Desordem persistente atraí crime, porquesugere território livre do interesse dasautoridades.
Grandes criminosos também praticamdesordens e contravenções
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Se a polícia não dá foco aos
pontos de concentração de crimes,
ela dispersa seus parcos recursos
e não produz, a não ser por acaso,
através de uma “trombada” com os
criminosos.
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A função essencial de todo
gestor é tomar decisões eficazes,
os seja as que mobilizam melhor
os recursos humanos e materiais
para produzir resultados
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O crime é função das características
da área onde ocorre
• Das características físicas
• Das vítimas de potencial interesse aos criminosos;
• De objetivos para serem atacados;
• Facilidades do local;
• Baixo risco;
• Concentração em algumas áreas da cidade, ao invés de
serem espalhados uniformemente pela cidade.
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O CRIME É FUNÇÃO DOS HÁBITOS DOS CRIMINOSOS
• Os criminosos tendem a se especializar emdeterminadas modalidades de crimes, pela práticarepetida que produz lucros com riscos aceitáveis;
• Os criminosos tendem a cometer o mesmo tipo decrime do mesmo jeito (modus operandi) e no mesmolugar, porque conhecem melhor a área para atacar efugir e porque são “escravos” dos seus hábitos
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FUNÇÕES DA ANÁLISE CRIMINAL
A análise criminal constitui uma metodologia de
compreensão do crime a fim de articular esforços
racionais para sua redução e controle. Caracteriza-se
por um conjunto de atividades de coleta, organização e
interpretação de dados relevantes para dar suporte ao
planejamento de ações policiais eficazes.
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A CRIMINALIDADE É
UM PROBLEMA CONTÍNUO,
SEM SOLUÇÃO PERMANENTE
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ARTICULAÇÃO
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RISP
MAPEAMENTO CRIMINAL
REGIÕES ADMINISTRATIVAS
MAPEAMENTO CRIMINAL
MAPEAMENTO CRIMINAL
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DESAFIOS IMPOSTOS PELO TERRITÓRIO URBANO
“ Se a polícia é um meio de força extensivo e
territorializado, ou melhor, enraizado localmente nas
comunidades, o desenho de seus serviços encontra-
se diretamente vinculado às mudanças sociopolíticas
do ambiente em que ela atua.” (MUNIZ, 1999:35)
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MAPEAMENTO DA CRIMINALIDADE
• A confecção de mapas precede a escrita e podemos
comprovar no fato de muitos exploradores dos vários povos
primitivos, que embora eles não alcançasse a escrita,
desenvolveram a habilidade para traçar mapas. Os povos
primitivos, que viviam como guerreiros e caçadores, deviam
mover-se continuamente; muitas vezes o conhecimento das
direções e distâncias era questão de vida ou de morte, e
assim muitos deles desenvolveram um certo sistema de
fazer mapas ou carta(Martinelli,1998).
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MAPEAMENTO
Carta dos Indígenas das Ilhas
Marshal
Mapa esquimó das Ilhas Belcher na Baiai de Hudson
Mapa Asteca
representado uma tribo
Esta idéia foi
aceita pelos
gregos e romanos,
israelitas, e
através das
Sagradas
Escrituras,
chegou à Europa
Cristã na Idade
Média
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DOS ALFINETES AOS COMPUTADORES
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- Acredita-se que o primeiro provável uso do mapeamento computadorizado da
criminalidade na análise criminológica aplicada tenha ocorrido em meados da
década de 60 em St. Louis (McEwen e Research Management Associates, Inc.
1966; Pauly, McEwen e Finch 1967; Carnaghi e McEwen 1970;
-A revolução do mapeamento da criminalidade no estilo GIS ainda demoraria
uma década.
- A computação desktop colocou ferramentas gráficas ao alcance de teoricamente
qualquer um.
- Os mapas podem ser produzidos com maior facilidade, e o computador liberou
as pessoas para produzirem outros tipos de gráfico conforme a necessidade.
-O lado negativo dessa facilidade de produção é que é tão fácil produzir lixo
quanto criar uma perfeição técnica e artística.
MAPEAMENTO DA CRIMINALIDADE
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MAPEAMENTO DA CRIMINALIDADE
- O departamento de polícia da cidade de Nova Iorque, por
exemplo, utiliza mapas desde, no mínimo, 1900.
- Os mapas eram estáticos; não podiam ser manipulados ou
investigados.
- Durante as décadas anteriores ao mapeamento
computadorizado desktop, este era realizado em computadores
mainframe gigantescos através de um processo extremamente
trabalhoso.
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• Mundo
– Início no século XVII na Europa
– Atualmente muito utilizado nas políciasdos EUA
• Brasil
– Mapas de alfinetes na década de 90
– Informatizado: São Paulo e Minas Gerais(Início em 1999, Modelo de New York comMetodologia e Tecnologia própria)
MAPEAMENTO DA CRIMINALIDADE
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Fonte: Jacqueline Muniz- arquivo pessoal de trabalho de campo
INÍCIO DO MAPEAMENTO CRIMINAL NO BRASIL
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Exemplo de utilização das páginas amarelas
Polícia Militar do Rio de Janeiro – 19 BPM
INÍCIO DO MAPEAMENTO CRIMINAL NO BRASIL
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Principais variáveis geográficas:
• Relevo
• Vegetação
• Hidrografia
• Infra-estrutura viária
Principais variáveis sócio-economicas
• Densidade populacional
• Renda (IDH)
• Uso do solo
• Educação
VARIÁVEIS
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O QUE SÃO REALMENTE OS MAPAS?
· São desenhos de informações sobre áreas e lugares.
· Nos ajuda a visualizar os dados.
· São como aquelas figuras proverbiais que valem mais
que mil palavras.
· Permitem a rápida visualização da informação.
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O mapeamento criminal é utilizado para:
1. Facilitar a compreensão das análises estatísticas,
observando a natureza espacial do crime e outros tipos
de eventos
2. Possibilita que o analista associe dados de diferentes
fontes, baseado em características geográficas comuns
3. O mapa possibilita comunicar e divulgar melhor a análise
dos resultados.
O QUE FAZ O MAPEAMENTO CRIMINAL?
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MAPAS TEMATICOS
Os mapas temáticos são de uma variedade quase infinita e incluem a
maioria dos mapas mostrados pela mídia, a situação dos impostos
sobre vendas por estado, ou a densidade populacional.
- Mapas quantitativos apresentam informações numéricas, como o
número de crimes em uma área ou a taxa de criminalidade.
- Mapas qualitativos mostram dados não-numéricos, como o tipo de
utilização da terra ou características vítima/criminoso, como homem
ou mulher, jovem ou adulto.
- Os mapas temáticos existem em uma variedade considerável. Cada
tipo representa melhor algum tipo de dado.
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MAPA DE POLÍGONOS COM GRADUAÇÃO POR COR OU COROPLET
MAPA DE SÍMBOLOS GRADUADOS
MAPA DE SÍMBOLOS GRADUADOS
MAPA DE SÍMBOLOS GRADUADOS
GOIANIA-AISP.bmp
GOIANIA-OPM.bmp
GOIANIA-DPS.bmp
MAPAS TEMATICOS
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- Utilizam pontos para representar incidentes individuais
ou números específicos, como quando um ponto equivale
a cinco incidentes.
- mapas pontuais são provavelmente os mais utilizados
pela polícia, na medida em que mostram a localização dos
incidentes de maneira bastante precisa quando se utiliza
dados
MAPAS PONTUAIS
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MAPA DE PONTOS
- mostram ruas e rodovias, bem como fluxos,
através de símbolos lineares como linhas
proporcionais em espessura representando os
fluxos.
Mapa Vetorial - 27ª CIPM.pdf
Mapa Vetorial 27cipm com cor.pdf
MAPAS LINEARES
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- mostram ruas e rodovias, bem como fluxos,
através de símbolos lineares como linhas
proporcionais em espessura representando os
fluxos.
MAPAS LINEARES
• A idéia central que envolve o mapa de Kernel
é a probabilidade, isto é, o ramo do
conhecimento humano que estuda
possibilidades de ocorrência de determinados
eventos, ambos serão intercalados e às vezes
relacionados entre si.
MAPAS KERNEL
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Kernel
O mapeamento da criminalidade é há muito tempo parte integrante do
processo de análise criminal. Como vimos, antigamente os órgãos policiais
utilizavam os mapas de alfinetes para efetuar uma análise criminal.
Hoje em dia, um mapa de acompanhamemto que demorava semanas para
ficar pronto, em tempos passados, pode ser produzido em apenas alguns
minutos, bem como modificado.
Os órgãos policiais, que têm como principais funções o combate e a
prevenção do crime, através de policiamento preventivo, repressivo e
investigatório, também viram nessa metodologia a possibilidade de mapear e
conhecer o comportamento criminal na sociedade, para uma melhor
prestação de serviços.
FUNÇÕES DOS MAPAS DE CRIMINALIDADE
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O trabalho pioneiro de Frisbie et al. (1977), em Minneapolis, mostrou que
mais de 50% dos suspeitos de arrombamentos residenciais percorreram
menos de meia milha de suas casas até seus alvos. Os arrombamentos
comerciais foram de certa forma mais longe, com 50% dos incidentes dentro
de 0.8 milhas. Agressões de estranhos apresentaram um maior intervalo, uma
vez que o limiar de 50% só foi alcançado em um raio de cerca de 1.2 milhas
das casas dos agressores.
Entretanto, uma grande proporção dos assaltantes de comércio percorreram
distâncias mais longas que aqueles que cometeram outros crimes,
provavelmente para localizar alvos mais adequados, além evitar serem
reconhecidos - o que ocorreria caso assaltassem a loja da esquina.
Na interpretação da atividade rotineira, os crimes são vistos como
alimentados por três ingredientes: um criminoso provável, um alvo adequado
e a ausência de um guardião capaz de impedir o ato criminoso.
FUNÇÕES DOS MAPAS DE CRIMINALIDADE
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Onde?FATORES
OBJETIVOS
Mapa temático com
visualização das “ZONAS QUENTES DE
CRIMINALIDADE - ZQC”
MODELO BÁSICO DE IDENTIFICAÇÃO DA ZQC
Como?
A que horas? Existe um padrão?
Em que
dia da Semana?
Em que mês?
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Funções do mapas de Criminalidade
Após a identificação das ZQC’s são formuladas perguntas para análise dos
mapas:
a) Onde estão os objetivos satisfatórios?
b) Quem são os prováveis ofensores?
c) Onde não existe prevenção?
d) Como o mapa explica determinado fenômeno?
e) O comportamento é fortuito?
f) O comportamento é normal para área analisada?
g) Por que o comportamento existe?
FUNÇÕES DOS MAPAS DE CRIMINALIDADE
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SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
SIG
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DEFINIÇÃO
► De modo simplificado, um SIG combina layers (níveisde informação) de um lugar de modo a fornecer-lhe umamelhor compreensão sobre este lugar. A escolha dos layers aserem combinados depende do propósito: encontrar omelhor local para uma nova loja, analisar danos ambientais,observar crimes similares em uma cidade para detectarpadrões, e assim por diante.
► O Sistema de Informação Geográfica é um sistemacomputacional composto de softwares e hardwares, quepermite a integração entre bancos de dados alfanuméricos(tabelas) e gráficos (mapas), para o processamento, análisee saída de dados georreferenciados. Os produtos criados sãoarquivos digitais contendo mapas, gráficos, tabelas erelatórios convencionais.
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HISTÓRICO
• Estudo pioneiro do uso de SIG;
• Infectologista britânico, Dr. John Snow;
• Londres, 1854;
• Análise espacial da distribuição dos casos de cólera;
• Mapa-base da cidade;
• Endereço dos pacientes infectados;
• Distribuição das cisternas;
• Observou a ocorrência dos casos agrupadas nas mediações dealgumas cisternas;
• Uma vez lacrada a cisterna pôs-se fim à epidemia.
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Pesquisar
Analizar
Armazenar Visualizar
Capturar
Disponibilizar
FUNÇÕES DO SIG
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PROPÓSITO
• Organização de dados:• armazenar dados de modo a substitur a mapotecaanalógica por uma mapoteca digital;
• redução no espaço físico;
• fim da deterioração dos produtos em papel;
• pronta recuperação dos dados;
• possibilidade de se produzirem cópias sem perda dequalidade.
• Visualização de dados:• a capacidade de análise do olho humano é essencial em umestudo que envolve a informação espacial;
• possibilidade de selecionar apenas os níveis de informaçãodesejados,
• montando-se mapas temáticos de acordo com o contextoproposto.
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• Produção de mapas:• muito mais indicados para a cartografia do que os simplessistemas CAD;
• os SIG possuem ferramentas completas para a produçãode mapas;
• inclusão de grades de coordenadas;• escalas gráfica e numérica;• legenda;• norte e textos diversos,
• Consulta espacial:• interação entre o usuário e os dados extremamentedinâmica e poderosa;
• função mais importante dos SIG;• possibilidade de perguntar quais as propriedades de umdeterminado objeto, ou em quais lugares taispropriedades ocorreriam.
PROPÓSITO
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• Análise espacial:• uso de um conjunto de técnicas de combinação entre osníveis de informação;
• evidencia padrões dentro dos dados anteriormente ocultosao analista;
• maneira de inferir significado a partir dos dados.
• Previsão:• verificação de cenários;
• auteração de parâmetros;
• avaliar os eventos, naturais ou não;
• conhecimento mais geral do objeto ou área em estudo.
PROPÓSITO
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CAPTURANDO DADOS
480585.5, 3769234
483194.1, 3768432
485285.8, 3768391
484327.3, 3768565
483874.7, 3769823
Coordenadas
Mapas em papel Dado digital
GPS
Dados
SIG
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X,Y X,Y X,Y
X,Y
Realidade
(a avenida)
X,Y
Linhas
Colunas
ARMAZENANDO DADOS► Formato vetorial
Representação discreta da realidade
► Formato raster
Uso de células quadradas(pixels) para modelar a realidade
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PESQUISA►Identificando características especiais
►Identificando características baseadas em condições
Municípios da Florida com uma
população maior do que 300.000
habitantes
Quais lotes estão a 100 metros da estrada?
Tipos de poços Tubular profundo
Proprietário do terreno Smith
Tipo de solo Arenoso
ANÁLISES
►Proximidade
►Overlay
►Rede
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MapasGráficos
VISTA
Relatórios
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SAÍDAInternetMapa Impresso
Dados
SIGImagem Projeto
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BANCO DE DADOS ESPACIAL
• A característica dos SIG detrabalhar com dados que possuemum componente espacial (umaposição geográfica definida) e umcomponente não-espacial (seusatributos: propriedades e valores)implica que o usuário deve terconhecimento das ferramentas dedesenho (parte gráfica) e de tabelas erelacionamentos (banco de dados).
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ORGANIZANDO DADOS ESPACIAIS
► Um SIG trabalha com camadas temáticas de dados espaciais
► Responde questões pela comparação de diferentes camadas de dados
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REPRESENTANDO CARACTERÍSTICAS EM DADOS VETORIAIS
► Entidades do mundo real são abstraídas em três feições básicas
Linhas/Arcos/Rotas
(Ruas)
Áreas/Poligonos/Regiões
(Uso do Solo)
Pontos
(Posto de Gasolina)
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ESCALA DO MAPA
city
city
► Escala do mapa determina o tamanho e a forma das feições
► Grande escala
► Pequena escala
1:500
1:250.0001:25.000
1:25.000
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COMPONENTES DE DADOS GEOGRÁFICOS
► Três componentes gerais para a informação geográfica
Atributos Geometria
Ruas
Behavior
Regras
Ruas e estradas
nâo podem
cruzar-se
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SOFTWARES DISPONÍVEIS
•I 3 geo
•TerraView
•ArcGis
•MapInfo
•GeoMedia
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GEOPROCESSAMENTO
APLICADO À SEGURANÇA PÚBLICA
Definem às ZQC, como os locais de concentrações e delitos,
caracterizados pelos seguintes aspectos:
1. Tipo de delito;
2. Como foi o delito;
3. Local do fato;
4. Mês, dia da semana e hora do fato;
5 Existência de padrão de comportamento
A zona quente é uma condição indicativa de alguma forma de
aglomeração em uma distribuição espacial.
Nem todos os aglomerados são zonas quentes, uma vez que os
ambientes que ajudam a gerar o crime - os locais onde estão as
pessoas - também tendem a constituir aglomerados. Assim, toda
definição de zona quente tem que ser qualificada.
ZONAS QUENTES DE CRIMINALIDADE
Após a identificação das ZQC’s são formuladas perguntas
para análise dos mapas:
a) Onde estão os objetivos satisfatórios?
b) Quem são os prováveis ofensores?
c) Onde não existe prevenção?
d) Como o mapa explica determinado comportamento infracional?
e) O comportamento é fortuito?
f) O comportamento é normal para a área analisada?
g) Por que o comportamento existe?
ZONAS QUENTES DE CRIMINALIDADE
EXEMPLOS ZONAS QUENTES
1. Dergo_geral - 2013.pdf
2. Dergo_Movimento da Mancha em 2013 - Tri.pdf
3. Comparativo Ocorrências Dergo.pdf
Movimento da Mancha SPL.pdf
Mancha Goiânia 25 DE AGOSTO.pdf
Comparação Kernel - Graduação de cor.ppt
Apresentação - Ativação de Quadras.ppt
Mapeamento e Estatistica juntos.pdf
3 Recuperação x Subtração de Veículos Jul e Ago14.pptx
EXEMPLOS ZONAS QUENTES
GEO PROCESSAMENTO E PATRULHAMENTO RURAL
• SOFTWARE UTILIZADOS NA GEOSP
• GIS GESTÃO (ARC GIS)
• SISGEO
• GEO CONTROL
GIS GESTÃO
GISGEO
sisgeo
sisgeo
sisgeo
sisgeo
sisgeo
sisgeo
sisgeo
Bibliografia
CÂMARA, C, & DAVIS, C. (1996). Fundamentos de Geoprocessamento.Livro on-line. Disponível em: <www.dpi.inpe.br>.
CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998). GIS para Meio Ambiente. INPE.São José dos Campos, SP.
MENEGUETTE, A ., Introdução ao Geoprocessamento. Presidente Prudente(SP): Edição da Autora, 1994.
ROCHA, CEZAR HENRIQUE BARRA. Geoprocessamento: TecnologiaTransdiciplinar,Juiz de Fora, MG, Ed. Do Autor, 2000.
RODRIGUES, M. Introdução ao Geoprocessamento. In: Anais do 1ºSimpósio Brasileiro de Geoprocessamento, São Paulo, EPUSP, 1990.
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UD VII – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA A ANALISE CRIMINAL
Tecnologia na Segurança Pública.
Ferramentas de TI aplicadas a Análise criminal.
Business Inteligence.
Plataforma de Sistema Integrados de Segurança
Pública.
PRÓXIMA AULA
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OBRIGADO
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