Post on 09-Nov-2018
Profa. Dra. Ana Cristina Limongi-FrançaUniversidade de São Paulo - FEA- NEP_GQVT
Fundação Instituto de Administração - FIA
Seminário “Gestão de Pessoas no Setor Público: desafios e experiências”
AssemblAssemblAssemblAssemblééééia Legislativa do Estado de São Pauloia Legislativa do Estado de São Pauloia Legislativa do Estado de São Pauloia Legislativa do Estado de São Paulo
Departamento de Recursos HumanosDepartamento de Recursos HumanosDepartamento de Recursos HumanosDepartamento de Recursos Humanos
Instituto Legislativo PaulistaInstituto Legislativo PaulistaInstituto Legislativo PaulistaInstituto Legislativo Paulista
Marcos HistMarcos Históóricos da ricos da OrganizaOrganizaçção do Trabalhoão do Trabalho
• Revolução Agrícola: África 12.000 a.C.
www.planetaorganico.com.br
Marcos HistMarcos Históóricos da ricos da OrganizaOrganizaçção do Trabalhoão do Trabalho
• Revolução Industrial: Europa século XVIII e XIX
www.vestigios.hpg.ig.com.br/revolucaoindustrial.htm
Marcos HistMarcos Históóricos da ricos da OrganizaOrganizaçção do Trabalhoão do Trabalho
• Revolução Tecnológica: Ásia e América do Norte– Século 20 Anos 60
http://www.comciencia.br/resenhas/bioinformatica/socialismo.htm
Marcos HistMarcos Históóricos da ricos da OrganizaOrganizaçção do Trabalhoão do Trabalho
Revolução Financeira: China - EUA -Europa
(Wall Street set 2008)http://www.diversityjobs.co
m/files/images/le_floor_de_Wall_street.jpg
4ª. Revolução: Monetária
• Wall Street é uma rua que corre na Manhattan Inferior, e é considerada o coração histórico do atual Distrito Financeiro da cidade de Nova Iorque, onde se localiza a bolsa de valores de Nova Iorque, a mais importante dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo.
• A falência dos dois bancos de investimento, após meses de tensão dos mercados financeiros deflagrada pela crise das dívidas imobiliárias, fez o governo americano criar um plano de recuperação financeira de US$ 700 bilhões, que envolve a estatização dos bancos.
• No Reino Unido, a Confederação da Indústria Britânica (CBI) alertou que, devido à crise, devem ser extintos milhares de empregos nos departamentos de TI dos bancos da City – a região londrina que concentra as sedes a indústria financeira.
Fonte: www.wikipedia.org
SAÚDEExpectativas de vida
ECONOMIA/DIREITO
desfronter
ização
ECOLOGIAecossistema e
responsabilidade social
ERGONOMIA
conforto e desempenho
PSICOLOGIA
afetos e valores pessoais
SOCIOLOGIA
influência
s sim
bólicas
ADMINISTRAÇÃO
velocidade e mudançasENGENHARIA
tecnologia e produção
enxuta
GQVTGQVT
CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÕES DAS CIÊNCIASÕES DAS CIÊNCIAS
MUDANÇAS DAS ÚLTIMASDÉCADAS
Os impactos tecnológicos e econômicos mudaram a vida no trabalho.
A linguagem digital, a desfronterização da economia geram contínuas e novas exigências.
O novo cenário impacta de múltiplas formas a experiência de tempo, a vida pessoal e a estruturação e o envolvimento familiar e comunitário.
Estas expectativas de alta performance requerem um novo aprender a desaprender sobre condições de vida dentro e fora do trabalho.
Dimensões do Trabalho no 3Dimensões do Trabalho no 3ºº. Milênio. Milênio
gestão e autogestão e auto--gestãogestãovelocidadevelocidadealta tecnologiaalta tecnologiavisão de riscosvisão de riscoscompetitividadecompetitividade
O TRABALHO SUSTENTO TRABALHO SUSTENTÁÁVELVEL
Gera Gera credibilidadecredibilidade
Integra Integra socialmentesocialmente
Tem expectativasTem expectativaspriorizadaspriorizadas
CapacitaCapacitae realizae realiza
Efetiva a Efetiva a sobrevivência sobrevivência
TRABALHO SUSTENTÁV
EL
TRABALHO TRABALHO SUSTENTSUSTENTÁÁVV
ELEL
O QUE O QUE ÉÉ GESTÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO?TRABALHO?
Gestão da Qualidade de Vida no Gestão da Qualidade de Vida no
Trabalho Trabalho –– GQVTGQVT é o conjunto das
escolhas de bem-estar – único e
personalizado -, em busca do equilíbrio
entre hábitos saudáveis e condições de
vida no trabalho.
““Sem trabalho todo vida apodrece, Sem trabalho todo vida apodrece, mas sobre um trabalho sem alma mas sobre um trabalho sem alma
a vida sufoca e morre.a vida sufoca e morre.’’Albert Camus, 1913Albert Camus, 1913--1964~1964~
Fonte: http://paulomartins.files.wordpress.com/2007/04/manif.jpg
Saúde Organizacional...o que é isso e como tê-la
Saúde organizacional é o conjunto de ações de promoção de saúde que integra os fatores críticos de gestão da qualidade de vida no trabalho:
Visão de pessoa,
Produtividade saudável;
Legitimidade e sustentabilidade;
Perfil das lideranças;
Valores, práticas e clima organizacional;
Especialistas e especialidadades
Modelo alinhado de gestão da agenda e indicadores.
Níveis de GESTÃONNííveis de GESTÃOveis de GESTÃO
OperacionalOperacional
TTááticotico
EstratEstratéégicogico
Níveis de gestão organizacional
Níveis de gestão organizacional
• Gestão EstratGestão EstratGestão EstratGestão Estratéééégicagicagicagica missão e política da empresa, juntamente com a imagem corporativa.
• Gestão GerencialGestão GerencialGestão GerencialGestão Gerencial atribuição dos líderes e chefes das áreas e departamentos específicos no segundo ou terceiro nível hierárquico, com ênfase em objetivos, metas e produtividade organizacional.
• Gestão OperacionalGestão OperacionalGestão OperacionalGestão Operacional ações específicas - aleatórias, reativas ou planejadas - dos produtos e serviços de um setor, departamento ou
organização.
O que é Gestão de PESSOAS?
O que é Gestão de PESSOAS?
Conjunto de políticas e práticas com o objetivo de promover e garantir um ambiente saudável,produtivo e co-responsável, nos diversos aspectos da cultura de uma organização.
DIMENSÕES DA GESTÃO DE PESSOAS NAS
ORGANIZAÇÕES - GPO
DIMENSÕES DA GESTÃO DE PESSOAS NAS
ORGANIZAÇÕES - GPO
• Recursos Humanos: referem-se a processos, estrutura, ferramentas e procedimentos;
• Gestão de Pessoas: refere-se a atitudes e socialização específica do comportamento pessoal e organizacional;
• Desenvolvimento Humano e organizacional: refere-se a políticas corporativas, comunitárias e estratégicas de uma empresa ou instituição pública ou privada.
PRODUTOPRODUTOSERVISERVIÇÇOO
METASMETAS EXPECTATIVASEXPECTATIVAS
TAREFASTAREFAS
INTELIGÊNCIAS E INTELIGÊNCIAS E COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
FORMAS DEFORMAS DECOMPARTILHARCOMPARTILHAR
ESPESPÍÍRITO RITO EMPREENDEDOREMPREENDEDOR
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOSEE
VALORESVALORES
A PESSOA NA ORGANIZAÇÃOA PESSOA NA A PESSOA NA
ORGANIZAORGANIZAÇÇÃOÃO
ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS E ORGANIZACIONAIS
O Contracto Psicológico de Trabalho e os Gestores
O Contracto Psicológico de Trabalho e os Gestores
As expectativas e as atitudes nas relações de trabalho sofrem ajustes e influências dos argumentos e projeto de vida da pessoa.
As relações multicontratuaisdesafiam os Gestores de Recursos Humanos a cada instante.
De onde vêm os gestores?De onde vêm os gestores?
• Super homens• Mulheres vencedoras• Famílias que são o impulso para o sentimento
provedor, com o custo da ausência de convívio familiar
• Viúvos, viúvas e orfãos de workaholics• Crítica ao trabalho como tema central da vida
Onde está o gestor do 3o. Milênio?
Onde estOnde estáá o gestor do 3o. o gestor do 3o. Milênio?Milênio?
• Trabalhando entre 10 a 15 horas diárias;
• Ciganos do ar, viajando sempre;
• Cursando e tendo cursado MBA;
• Querendo crescer mais;
• Tendo cidadania como valor e nem sempre como pratica;
• Sem tempo para cuidar de si e da família;
• Tendo que fazer supermercado...
• Repensando a vida.
Dilemas trabalho, dinheiro e resultados:
cigarra ou formiga?
Indagação: Comportamentos de luta e comprometimento são legitimamente mais adequados do hábitos ligados a
lazer e indiferença ao trabalho?
Trabalho, vTrabalho, víínculo e lazer: qual receita para o futuro feliz?nculo e lazer: qual receita para o futuro feliz?
Sinais de mal-estar e disfunções na gestão de
pessoas:
Sinais de mal-estar e disfunções na gestão de
pessoas:
Absenteísmo
• Faltar sem perder remuneraFaltar sem perder remuneraFaltar sem perder remuneraFaltar sem perder remuneraçççção.ão.ão.ão.
• Uso secundUso secundUso secundUso secundáááário do sintoma.rio do sintoma.rio do sintoma.rio do sintoma.
• CritCritCritCritéééérios subjetivos de quem rios subjetivos de quem rios subjetivos de quem rios subjetivos de quem
autoriza a falta justificada.autoriza a falta justificada.autoriza a falta justificada.autoriza a falta justificada.
• Risco de perda do emprego ou Risco de perda do emprego ou Risco de perda do emprego ou Risco de perda do emprego ou
da posida posida posida posiçççção quando a falta não e ão quando a falta não e ão quando a falta não e ão quando a falta não e
justijustijustijustiççççada.ada.ada.ada.
• Apoiado por polApoiado por polApoiado por polApoiado por polííííticas ticas ticas ticas
organizacionais, empresariais e organizacionais, empresariais e organizacionais, empresariais e organizacionais, empresariais e
ppppúúúúblicas.blicas.blicas.blicas.
PresenteísmoNão perder remuneração sobre dia ou horas de trabalho.
Sofrer pressão das chefias, os pares e grupos.
Não cuidar dos sintomas.
Reduzir desempenho e nivelar o desempenho “por baixo”.
Interferir no equilíbrio do grupo, gerar conflitos com falta de clareza sobre a origem dos problemas de atuação.
Valores e Práticas na Organização
para Saúde Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho
Valores e Práticas na Organização
para Saúde Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho
• Estágio 1: Não percebe.
• Estágio 2: Percebe mas ignora.
• Estágio 3: Demite ou transfere.
• Estágio 4: Utiliza como indicador e diagnóstico.
• Estágio 5: Dá suporte para recuperação da performance.
Em que estágio de gestão estáo seu departamento?
O que se pensa na FEA/USPsobre ARH e QVT
Mapeamento realizado em fevereiro 2007 sobre as relações entre ARH e GQVT com 247 respondentes
cadastrados no site da FEA+ - programa de integração dos ex-alunos: www.usp.br/feamais
Apoio: Wagner T. Cassimiro
35,6%
64,4%
Pós-universitáriaUniversitáriaTécnicaOutros
Perfil do respondente Formação:
12,1%
6,5%
16,6%
64,8%
Administração ContabilidadeEconomia Outro
3 Psicologia3 Ciências Sociais3 Engenharia7 Outros
Curso:
35,2%
64,8%
Masculino Feminino
Gênero: 8665 62
34
0255075
100
De 21
até
30 a
nos
De 31
até
40 a
nos
De 41
até
50 a
nos
Acima
de 50
ano
s
34,8%26,3% 25,1%
13,8%
Idade:
15,0%3,2%
20,6%
61,1%
É estratégica Não é estratégica É indiferente para os resultados Não sei
Quanto à posição estratégica das áreas
18,6%10,1%
30,8%
40,5%
É estratégica Não é estratégica É indiferente para os resultados Não sei
ARHGQVT
Relações entre ARH Estratégica e visão das pessoas
15,0%
61,1%
20,6%
3,2%
É estratégica Não é estratégica É indiferente para os resultados Não sei
1
0
3
25
27
32
38
61
74
0 25 50 75 100 125
Gerador de resultados
Colaborador
Cumprir normas
Recursos Estratégicos
Ser Humano
Servidor
Mal necessário
Inexistente
Outro
49,0%
40,4%
25,2%
21,2%
17,9%
16,6%
2,0%
0,0%
0,7%
14,0%
3,2%
19,7%
63,1%
Relações entre Regime de trabalho (CLT, Servidor Público e Empresário) e importância da ARH
24,3%
5,4%
27,0%
43,2%
5,6% 11,1%
83,3%
É estratégica Não é estratégica É indiferente para os resultados Não sei
CLT157 respondentes(63,6% do total)
Servidor Público37 respondentes(15% do total)
Empresário18 respondentes(7,3% do total)
21,7%
8,3%
29,3%40,8
%
Relações entre Regime de trabalho (CLT, Servidor Público e Empresário) e importância da GQVT
18,9%
21,6%
35,1%
24,3%
5,6%5,6%
27,8%
61,1%
É estratégica Não é estratégica É indiferente para os resultados Não sei
CLT157 respondentes(63,6% do total)
Servidor Público37 respondentes(15% do total)
Empresário18 respondentes(7,3% do total)
PRESSÕES PARA O BEMPRESSÕES PARA O BEM--ESTAR E ESTAR E SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
– concorrentes,
– políticas públicas nacionais e internacionais de trabalho e saúde,
– próprios empregados,
– conselhos administrativos,
– custos,
– sustentabilidade.
Saúde Organizacional e Mundialresponsabilidade de quem?
Políticas Internacionais, Locais e
Incentivos fiscais
Ações organizacionais dedentro para fora: Balanço Social
Escolas e educação comunitária.
Voluntários e missionários.
Organizações NãoGovernamentais
ONGs
RESULTADOS POSSÍVEIS
• Dar conta da diversidade pessoal-profissional
• Resultados e metas compatíveis com os recursos reais e disponíveis
• Gestão de Pessoas com visão especializada integrada a visão estratégica da organização.
http://adrenax.typepad.com/v2/WindowsLiveWriter/sustentabilidade_medio.jpg
VISÃO DE PESSOA A PARTIR DAVISÃO DE PESSOA A PARTIR DAQUALIDADE DE VIDAQUALIDADE DE VIDA
Pessoa Humana: ser inteligente, crítico e único em suas características de história de vida: biológicas, psicológicas e sociais.
Domínios específicos - mas integrados e simultâneas em suas respostas de vida.
Visão de Pessoa com o Visão de Pessoa com o domdomíínio organizacional nio organizacional -- BPSOBPSO
Psique, Psique, alma, afetos, alma, afetos, sentimentossentimentos
Cultura, valores, grupos
Tecnologia, mercado,
gestão
Biotipo, metabolism
o, vulnerabili-
dades
BIOLÓGICO
PSICOLOGICO
SOCIAL
ORGANIZACIONAL
O STRESS !
O STRESS !
Conjunto de reaConjunto de reaçções, que ocorrem em ões, que ocorrem em
um organismo submetido a um um organismo submetido a um
esforesforçço de adaptao de adaptaçção: ão:
Elasticidade, deformaElasticidade, deformaçção e ão e
resistência.resistência.(HANS SELYE, 1936)(HANS SELYE, 1936)
O desafio da adaptaO desafio da adaptaO desafio da adaptaO desafio da adaptaçççção:ão:ão:ão:
TIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESSTIPOS DE STRESS
DISTRESSDISTRESS DISTRESSDISTRESSEUSTRESSEUSTRESS
MONOTONIA( - ESFORÇO)
MANIFESTAÇÕESE SINTOMAS DA DOENÇA
ÁREA DE MELHOR DESEMPENHO E
CONFORTO
CopingCopingHappynessHappynessResiliênciaResiliência
MANIFESTAÇÕESE SINTOMAS DA DOENÇAS
SOBRECARGA( + ESFORÇO)
TEMPOTEMPO
ESF
OR
ESF
OR
ÇÇOO
DOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENÇÇÇÇÇÇÇÇAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS IAS E SINTOMAS I
ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESS
SOMATIZASOMATIZASOMATIZASOMATIZASOMATIZASOMATIZASOMATIZASOMATIZAÇÇÇÇÇÇÇÇÃOÃOÃOÃOÃOÃOÃOÃO
FADIGAFADIGAFADIGAFADIGAFADIGAFADIGAFADIGAFADIGA
DEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃODEPRESSÃO
DESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARESDESORDENS ALIMENTARES
JETJETJETJET----LAGLAGLAGLAGJETJETJETJETJETJETJETJET--------LAGLAGLAGLAGLAGLAGLAGLAG
DOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENÇÇÇÇÇÇÇÇAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIAS E SINTOMAS IIASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESS
SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARONDROME DO DESAMPARO
SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZERNDROME DO LAZER
SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICONDROME DO PÂNICO
SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUTNDROME DE BURNOUT
TECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESSTECNOSTRESS
DOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENDOENÇÇÇÇÇÇÇÇAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS IIIAS E SINTOMAS III
ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO ASSOCIADOS AO STRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESSSTRESS TIPO DISTRESS
SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSANDROME DA PRESSA
ALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIAALEXTIMIA
DISTDISTDISTDISTDISTDISTDISTDISTÚÚÚÚÚÚÚÚRBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONORBIOS DO SONO
CARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIASCARDIOPATIAS
ASSÉDIO MORALASSASSÉÉDIO MORALDIO MORAL
Saúde:é o silêncio dos órgãos.
Doença:é o grito dos órgãos no silêncio do sujeito.
Caldeira,
1995
SaSaúúde:de:éé o silêncio dos o silêncio dos
óórgãos.rgãos.
DoenDoençça:a:éé o grito dos o grito dos óórgãos rgãos
no silêncio do sujeito.no silêncio do sujeito.
Caldeira, Caldeira,
19951995
PromoPromoçção da Saão da Saúúde de IntegralIntegral
NutriNutriçção, ginão, gináástica laboralstica laboral
Cultura da Cultura da Qualidade e Qualidade e ExcelênciaExcelência
Desafios paraDesafios paraEnfrentar riscosEnfrentar riscos
Responsabilidade Responsabilidade Social e meio ambienteSocial e meio ambiente
Tempo livre, lazer Tempo livre, lazer Cultura e educaCultura e educaççãoão
BenefBenefíícios e cios e CompensaCompensaççõesões
ÂNCORAS ÂNCORAS GQVTGQVT
PessoasPessoas: : A exploraA exploraçção excessiva do recursoão excessiva do recurso
http://penut.net/images/links/donkey.jpg
DESAFIOS DE VALORIZADESAFIOS DE VALORIZAÇÇÃO DA VIDA ÃO DA VIDA ORGANIZACIONAL E PESSOALORGANIZACIONAL E PESSOAL
Equilíbrio ou... Balanço?
Caminhos da autoCaminhos da auto--gestãogestão......OUVIR as suas necessidades visando o autoOUVIR as suas necessidades visando o auto--conhecimento;conhecimento;
OBSERVAR as necessidades dos outros;OBSERVAR as necessidades dos outros;
UTILIZAR inteligência emocional;UTILIZAR inteligência emocional;
BUSCAR a felicidade.BUSCAR a felicidade.
EDUCAREDUCAR--SE integralmenteSE integralmenteAlimentaAlimentaççãoão
Atividade fAtividade fíísicasicapostura fpostura fíísica e mentalsica e mental
fortalecimento dos lafortalecimento dos laççososter prazer no que fazter prazer no que faz
desenhar o projeto de vida desenhar o projeto de vida balanbalançço vida & trabalhoo vida & trabalho
CONSTRUIR vCONSTRUIR víínculos positivos nculos positivos DAR ESPADAR ESPAÇÇO para a alegriaO para a alegria
Questões Familiares e Comunitárias
• Famílias nucleares e múltiplas• Hábitos e estilos de vida
diversos.• Dilúvio de informações• Altos custos de consumo.• Aumento do uso de
tecnologia.• Consciência das dificuldades
sociais, ambientais e psicológicas.
Ética e comprometimento ;
Modernização da gestão;
Valores de equidade e justiça social;
Clima organizacional saudável;
Reconhecimento de riscos e proteção à integridade;
Redução de custos de doença e passivos trabalhistas;
Responsabilidade e sustentabilidade na gestão pública.
Ética e comprometimento ;
Modernização da gestão;
Valores de equidade e justiça social;
Clima organizacional saudável;
Reconhecimento de riscos e proteção à integridade;
Redução de custos de doença e passivos trabalhistas;
Responsabilidade e sustentabilidade na gestão pública.
RESULTADOS INSTITUCIONAIS
1. Autoconhecimento
2. Valorização da auto-estima
3. Capacidades emocionais e sociais
4. Balanço da Vida Pessoal e Trabalho
5. Descontração
6. Reposição de energias
7. Integração social
8. Prazer de viver
9. Fortalecimento social
10. Resgate da sua vocação laboral
A QUALIDADE DE VIDA A QUALIDADE DE VIDA INSTITUCIONAL..ONDE ESTINSTITUCIONAL..ONDE ESTÁÁ??
Riqueza significa educação(...) competência(...) tecnologia.
Riqueza é conhecimento. Temos dinheiro, sim. Mas não somos ricos. Somos como filho que
herdou dinheiro do pai que ele nunca conheceu. Não foi criado e preparado para gastá-lo.
Tem-no em suas mãos, não sabe como usá-lo. Se você não sabe como gastar o dinheiro,
você não é rico. Nós não somos ricos.
Relato de um banqueiro do Golfo Pérsico in Riqueza e a pobreza das Nações, Landes, 1998.
+ Dores e sintomas se tornam invisíveis;
+ “Indústria” da qualidade de vida no trabalho;
+ Mercado dos litígios trabalhistas;
+ Psicologização dos sintomas;
+ Omissão nos cuidados;
+ Pedagogia do “Stress”;
+ Desvalorização desempenho saudável;
+ Desmotivação no cargo ou carreira;
+ Assédio Moral quando surgem os sintomas.
Problemas atuais de gestão Problemas atuais de gestão organizacional do malorganizacional do mal--estar:estar:
Már
cio
del
Cis
tia/ 1
990
Para onde vamos?
• Gestão do conhecimento;
• Vários ciclos intensos de trabalho;
• Redução da sobreposição de papéis: família, trabalho, lazer;
• Condensando o conceito de gestão do tempo para gestão da energia;
• Integrando os desafios globais nas práticas organizacionais: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Combate a corrupção www.unglobalcompact.org.
• Ênfase em educação, filosofia, informação, sustentabilidade e gestão.
• Balanço entre vida pessoal e profissional.
• Novas racionalidades socioeconômicas: micro-crédito, inclusão social, diversidade.
• Valorização da inteligência emocional, transparência e co-responsabilidade.
• Novas alternativas de organização do trabalho: consórcios, redes, tercerização por competência.
Em todos estes nEm todos estes nííveis podeveis pode--se administrar se administrar
–– gerenciar um futuro sustentgerenciar um futuro sustentáável, com vel, com
eqeqüüidade e valores idade e valores ééticos. ticos.
A responsabilidade social, A responsabilidade social,
sustentabilidade e gestão dos riscos junto sustentabilidade e gestão dos riscos junto
com a qualidade de vida tem abertos com a qualidade de vida tem abertos
janelas para isso! janelas para isso!
Crie a sua JANELA da Qualidade de Vida!Crie a sua JANELA da Qualidade de Vida!
Novos serviNovos serviççosos, novas tecnologias, novos , novas tecnologias, novos clientes, clientes, mesmas expectativasmesmas expectativas
E..assimilar a evolução com alta tecnologia
Fonte:
Sobre mudanSobre mudançças as -- um pouco mais do que um pouco mais do que
sonho...sonho...
Se dizia daquela terra que era sonâmbula. Porque
enquanto os homens dormiam, a terra se movia
espaços e tempos afora. Quando despertavam, os
habitantes olhavam o novo rosto da paisagem e
sabiam que, naquela noite, eles tinham sido
visitados pela fantasia do sonho.
(Crença dos habitantes de Matimati
in Terra Sonâmbula, Mia Couto, 2002)
SitesSites
• www.abqv.org.br• www.psicossomatica.com.br• www.abergo.org.br• www.usp.br• www.g-qvt.com.br• www.ismabrasil.com.br• www.renemendes.com.br• www.sesi.org.br
LivrosLivros1. Stress & Trabalho – uma abordagem biopsicossocial. São
Paulo Editora Atlas. Autores: Limongi França, AC & Rodrigues, AL.
2. Qualidade de Vida no Trabalho – práticas e conceitos na sociedade pós-industrial. São Paulo:Editora Atlas. Autoria: Limongi França, AC.
3. Práticas de Recursos Humanos. São Paulo: Editora Atlas. Limongi-França, AC.
4. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Saraiva. Limongi-França, AC.
5. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente. Fleury, MTL
(organizadora). 6. Psicologia do Trabalho. Psicossomática, práticas e valores
organizacionais. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
ÉÉ a vida...a vida...
ÉÉ bonita e bonita e éé bonita!bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser Viver e não ter a vergonha de ser
feliz e ter boa qualidade de vida!feliz e ter boa qualidade de vida!
Obrigada!
Ana Cristina Limongi-França (55 11) 3818-4004climongi@usp.br