Mapa Ataléia

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mapa geologico de ataleia

Transcript of Mapa Ataléia

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    DOMNIO OCIDENTAL

    SEO GEOLGICA ESQUEMTICA

    Crr. Pedra RiscadaCrr. So BrsRib. So Jorge Rib. So Jos do Divino Crr. Novo Rib. Peixe Branco Crr. BonfimCrr. Lajoeiro Rib. Sto. Agostinho

    DOMNIO ORIENTAL

    A B

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    ATALIA

    So Miguel

    Fidelndia

    Vila Prata

    Nossa SenhoraAparecida Tipiti

    Nova Unio

    NOVA BELM

    OURO VERDEDE MINASFREI GASPAR

    SO JOS DO DIVINO

    NOVA MDICA

    ESPRITO SANTOMINAS GERAIS

    Boa Unio

    NovoHorizonte

    SantoAgostinho

    Santa Luzia do Crrego Azul

    Vila Nelita

    Ribeiroda

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    Granito Frei Gaspar Granito Jacegu

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    Granito Calado Charnockito PadreParaso

    Granito PedraPontuda

    GRANITOS PS-TECTNICOS

    FAIXA MVELDOMNIO OCIDENTAL

    GRANITOS SIN- A TARDI-TECTNICOS

    DOMNIO ORIENTAL

    GRUPO RIO DOCE

    TonalitoSo Vitor

    GranitoAtalia

    LeucogranitoCarlos Chagas

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    GRANITOS TARDI- A PS-TECTNICOSSUITE INTRUSIVA AIMORS

    SUITE INTRUSIVA GALILIAGRANITOS SIN- A TARDI-

    TECTNICOS

    COMPLEXO GNISSICOKINZIGTICO

    SINOPSE GEOLGICA

    Gnaisse Kinzigtico -

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    Granito Atalia -

    Leucogranito Carlos Chagas -

    Formao Tumiritinga -

    Tonalito So Vtor -

    Tonalito Galilia

    Granito Calado -

    Charnockito Padre Paraso -

    Granito Pedra Pontuda

    Granito Jacegu -

    Granito Frei Gaspar -

    Cobertura Detrito-Latertica -

    Aluvio -

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    TurmalinaRocha Ornamental

    Pedra de Talhe

    BritaSulfeto:

    INTRODUO

    ESTRATIGRAFIA

    GEOLOGIA ESTRUTURAL

    RECURSOS MINERAIS

    Ocorre em pequenas exposies nas proximidades de Atalaia e Fidelndia, em corpos estreitos e alongados, e a sudeste de Tipiti, geralmente em reas arrasadas e em morros alongados com o topo aplainado. Os contatos com as demais unidades so geralmente transicionais (registrados como aproximados), exceto com os macios intrusivos tardi- a ps-tectnicos onde so bruscos. O littipo dominante um sillimanita-granada-cordierita-biotita gnaisse. Possui cor cinza, marrom avermelhado quando intemperisado, granulao fina a mdia, foliado, s vezes exibindo um bandamento composicional proeminente, onde so observadas alternncias de bandas descontnuas flsicas e mficas de dimenses milimtricas a centimtricas. As flsicas so ricas em mobilizados quartzo/feldspticos, enquanto nas mficas domina a biotita que pode estar ou no associada a sillimanita. Transiciona a granitides peraluminosos. Intercalam-se lentes centimtricas a decimtricas de rocha calcissilictica. O metamorfismo da fcies anfibolito alto a granulito

    Surge em uma grande rea, sem forma preferencial, no centro leste da folha, penetrado pelos batlitos intrusivos da Sute Intrusiva Aimors. Adentra as folhas Mucuri, Ecoporanga e Itabirinha de Mantena. A morfologia bastante varivel, desde reas arrasadas, onduladas, morros expressivos a pes-de-acar. O contato transicional com os gnaisses kinzigticos, tectnico com o Leucogranito Carlos Chagas, Tonalito So Vitor e a Formao Tumiritinga, e brusco com os macios intrusivos mais jovens. O littipo dominante granada-biotita granito, com variaes a granodiorito e tonalito, cinza-claro, granulao mdia a grossa, foliado a gnissico, rico em granada, podendo conter ou no megacristais de feldspato com dimenses centimtricas. formado por quantidades variadas de quartzo, ortoclsio, microclina, plagioclsio, biotita, granada, podendo conter ou no cordierita e sillimanita. A textura varia de hipidiomrfica granular a granoblstica. Nas pores porfirticas a granulao muito grossa, e os cristais de feldspato chegam a 5 cm de comprimento, geralmente orientados ou estirados segundo a foliao, formando estruturas tipo , onde a foliao se torna proeminente e ressaltada pela orientao da biotita; os megacristais tambm podem ser eudricos e transversais foliao. So observados "bolses" ricos em muscovita e salbandas de biotita com grandes concentraes de granada. Mostram "fantasmas" e enclaves de biotita gnaisse, "restos" de calcissilictica e pores de rocha charnocktica (jotunito).

    Aparece no extremo leste da folha, adentrando a sul a Folha Itabirinha de Mantena. Geralmente mostra uma morfologia rebaixada onde se destacam morros expressivos. O contato com o Granito Atalia tectnico e brusco com o macio Sute Intrusiva Aimors. O littipo dominante um leucogranito com biotita, granada e sillimanita, de cor branca a bege, granulao fina a grossa, textura variando de lepidoblstica a granoblstica, fortemente foliado, rico em porfiroclastos de quartzo/feldspato milimtricos a centimtricos, estirados segundo uma foliao de baixo ngulo que ressaltada tambm pela biotita. Subordinadamente ocorrem corpos de leucogranito porfirtico de matriz fina a mdia, rico em megacristais de feldspato com at 5 cm de comprimento, com raras intercalaes de rocha calcissilictica. A mineralogia compatvel com paragnese metamrfica da fcies anfibolito alto. Estas rochas ocorrem com grande expresso na Folha Carlos Chagas, onde possuem as melhores exposies, nos arredores da cidade homnima.

    Situa-se no extremo oeste da folha, em trs reas distintas: A primeira a noroeste de So Jos do Divino, a segunda nos arredores de Frei Gaspar, e a terceira em Nossa Senhora Aparecida, geralmente em terrenos arrasados, e em menor freqncia como morros de pequenos desnveis, quase sempre abaulados, s vezes alongados. O contato com o Tonalito So Vtor geralmente marcado por injees de granito no xisto e gnaissificao (registrado como aproximado), e brusco com o Granito Frei Gaspar. Com o Granito Atalia interpretado como tectnico. O littipo dominante um (granada)-cordierita-biotita-feldspato xisto com sillimanita, com pores gnaissificadas de composio granodiortica a tonalitica, que evoluem a granitides peraluminosos. Intercalaes centimtricas a decimtricas de rocha calcissilictica. Possui cor cinza escuro, matriz fina, rica em biotita, granulao fina a mdia, foliao proeminente. As pores gnaissificadas e granticas assumem aspecto de migmatito de textura nebultica. O metamorfismo da fcies anfibolito.

    Ocorre na poro oeste da folha, em uma faixa de direo aproximada norte-sul, adentrando s folhas Mucuri, Itabirinha de Mantena e Itambacuri. A morfologia bastante varivel desde reas arrasadas a onduladas, at morros alongados e pes-de-acar. O contato com as rochas da Formao Tumiritinga transicional; tectnico com o Granito Atalia; com o Tonalito Galilia no claro. Na regio de contato com as rochas da Formao Tumiritinga, existe uma interao entre essas duas unidades (contato aproximado). O littipo dominante um biotita tonalito com variao para granodiorito cinza-claro, de granulao fina a mdia, foliao incipiente a marcante, com "restitos" ou lentes de biotita gnaisse, mica xisto e calcissilictica. Localmente mostra pores porfirticas, onde os megacristais de feldspato chegam a medir at 3 cm de comprimento. formado por: quartzo, plagioclsio, ortoclsio, microclina, biotita e granada, que pode estar presente ou no. A textura varia de granoblstica a hipidiomrfica granular.

    - Ocorre no extremo sudoeste da folha, em faixa NS com 9 km de largura, que se estreita para norte at desaparecer. A morfologia bastante varivel e se desenvolve de acordo com a composio da rocha. Onde h o domnio das rochas de composio tonaltica, a topografia bastante arrasada (So Jos do Divino) tornando-se mais alada, com pores onduladas a morros e serras expressivas, onde a composio geralmente granodiortica, como na faixa de transio para o Tonalito So Vtor. O contato transicional entre suas duas fcies (tonaltica/granodiortica), aproximado e tectnico com o Tonalito So Vtor. brusco com os granitos tardi- a ps-tectnicos (Sute Intrusiva Aimors). O littipo dominante na poro leste da faixa um biotita tonalito (com granodiorito subordinado), cinza claro, granulao mdia a grossa, com quartzo, plagioclsio (oligoclsio-andesina), microclina, ortoclsio e biotita, de textura geralmente granular hipidiomrfica, a discretamente foliado. O littipo dominante na poro oeste da faixa um biotita granodiorito a granito de granulao mdia a grossa, com quartzo, plagioclsio (oligoclsio-andesina), microclina e biotita, de textura dominante granular hipidiomrfica, com discreta foliao. Subordinadamente ocorre hornblenda-biotita tonalito de granulao grossa, foliado, com restos mais escuros de biotita gnaisse e/ou xisto, de dimenses centimtricas a decimtricas, preferencialmente alinhados na direo NE. caracterstico na unidade a presena de autlitos mficos, centimtricos ou maiores.

    Aflora sob a forma de dois macios batolticos na faixa central da folha, adentrando s folhas Mucuri e Itabirinha de Mantena. A topografia geralmente montanhosa com abundantes pes-de-acar. O littipo dominante um biotita-granito porfirtico cinza com tonalidade rsea, rico em fenocristais de feldspato de 2 a 7 cm de comprimento, chegando a predominar largamente sobre a matriz. So geralmente bem formados, muitos com tendncia a se alinharem preferencialmente, chegando a entelhamento de cristais, outros distribudos aleatoriamente em uma matriz mdia a grossa, biottica, isotrpica a discretamente orientada. Observam-se autlitos com dimenses centimtricas a decimtricas, geralmente quartzo-diorticos com tendncia a se orientarem preferencialmente, e xenlitos de biotita gnaisse com dimenses decimtricas a mtricas, sempre nas bordas dos corpos. O granito formado por quartzo, microclina, plagioclsio, biotita e allanita (rara), com textura geralmente hipidiomrfica granular porfirtica.

    Aparece sob a forma de macios plutnicos de formas e dimenses variadas, at batolticas, relacionados ao Granito Calado. O contato com as encaixantes brusco e com o Granito Calado transicional, derivado ao surgimento de hiperstnio, preservando-se a textura e estrutura. Conforma uma topografia montanhosa entre terrenos arrasados a ondulados dessa mesma unidade. O charnockito uma rocha cinza escura esverdeada, marrom a caremelada quando intemperisada, porfirtica, com fenocristais de feldspato de dimenses mdias entre 2 a 7 cm de comprimento, com superfcies ligeiramente encurvadas, em parte eudricos, alguns alinhados, mas de uma maneira geral distribudos aleatoriamente em uma matriz mdia a grossa, rica em biotita, isotrpica a levemente orientada. formado por quartzo, plagioclsio, ortoclsio, microclina, hornblenda, biotita e hiperstnio, com textura geralmente hipidiomrfica granular, porfirtica. comum observar esse littipo sob a forma de mataces mtricos, alguns exibindo esfoliao esferoidal.

    - Surge em duas reas distintas, a primeira a norte de Fidelndia e a segunda no extremo-nordeste da folha. A morfologia varia de reas arrasadas, morros alongados e expressivos a pes-de-acar. O contato com o Granito Atalia brusco. O littipo dominante um hornblenda-biotita granito porfirtico cinza, com tonalidade rsea devido ao K-feldspato, granulao mdia a grossa, foliao incipiente, contendo fenocristais de feldspato com at 5 cm distribudos esparsa e aleatoriamente. Observa-se enclaves geralmente centimtricos a decimtricos de rocha cinza escuro, granulao fina, rica em biotita, , com uma tendncia a alinharem-se em uma direo preferencial. A mineralogia essencial constituda de quartzo, plagioclsio, microclina/ortoclsio, biotita e hornblenda. A textura hipidiomrfica granular. A composio varia de grantica a sientica. A presena de hornblenda e a menor quantidade de fenocristais parecem ser as principais diferenas em relao ao Granito Calado

    Ocorre como "stocks" no quadrante sudeste da folha, nas proximidades de Santa Luzia do Crrego Azul, Fazenda Balana, Peixe Branco e Pau-de-Letra (norte de Tipiti e nordeste de Novo Horizonte, respectivamente), intrusivo no Granito Atalia e Granito Calado, conformando morros altos e pes-de-acar. O littipo dominante um biotita alcali-feldspato granito marrom claro a cinza claro, podendo chegar a amarelo claro quando em processo de intemperismo. A granulao varia de fina a mdia, isotrpico a levemente orientado, rico em fenocristais de feldspato com at 1 cm de comprimento por 1-2 mm de largura (mdia), eventualmente maiores. formado de quartzo, plagioclsio, microclina, ortoclsio e biotita. A textura hipidiomrfica granular, porfirtica e a composio varia de grantica a sientica.

    Ocorre como "stock" a oeste da cidade de Frei Gaspar, intrusivo em xistos da Formao Tumiritinga. Destaca-se na topografia como morros altos e pes-de-acar. O littipo dominante um muscovita-biotita granito cinza claro, granular hipidiomrfico, fino a mdio, isotrpico a levemente orientado. A muscovita tem feies sugestivas de origem magmtica. Observam-se pores mais escuras, de dimenses centimtricas a decimtricas, onde h maior concentrao de biotita e ligeiro acrscimo de plagioclsio, semelhana de autlitos.

    Observada em uma pequena rea na serra da Pratinha (a sudoeste de Ouro Verde de Minas), a 1075m de altitude, onde est localizada a torre da TELEMIG. Conforma uma superfcie aplainada que, em fotografias areas, mostra uma textura lisa de cor cinza claro, desenvolvida sobre um biotita granito porfirtico rico em K-feldspato. Trata-se de um material areno-argiloso, rico em concrees ferruginosas, onde comum a presena de blocos centimtricos a decimtricos de laterita ferruginosa de cor avermelhada,, contendo gros de feldspato caulinizado.

    Ocorre ao longo dos principais cursos d'gua, principalmente nos trechos orientados na direo nordeste e controlados por sistemas de fraturas e/ou falhas. Est representada por detritos aluvionares inconsolidados, recentes, com predomnio da frao areia.

    A Folha Atalia foi dividida em trs domnios estruturais denominados: oriental, ocidental, e dos Granitos. O primeiro engloba os gnaisses kinzigticos, Granito Atalia e Leucogranito Carlos Chagas. O segundo, a Formao Tumiritinga, Tonalito Galilia e o Tonalito So Vtor. O terceiro, os granitos tardi-a-ps-tectnicos. Observam-se que o metamorfismo da rea cresce gradativamente de oeste para leste, fato que coincide com o aumento da deformao. Atravs da anlise de estereogramas, observa-se, nos dois primeiros domnios, foliaes com direes muito semelhantes, diferindo, no entanto, o sentido de seus mergulhos. O primeiro domnio possui, predominantemente, mergulhos de baixo ngulo para leste (NS/14E), exceo dos gnaisses kinzigticos que mostram mximo em N56W/42SW. O segundo domnio apresenta mergulhos mais elevados para oeste (N14W/55SW). A disposio das foliaes com mergulhos opostos parece refletir a influncia das intruses batolticas posicionadas na parte central da rea. As lineaes de estiramento ficam em torno de N80E/17, indicando um sentido de transporte tectnico de leste para oeste, observado tambm atravs de indicadores cinemticos. Quanto ao terceiro domnio, mostra uma foliao incipiente principalmente nas bordas dos batlitos, e uma lineao de fluxo desorganizada compatvel com o processo intrusivo. Atravs de imagens de satlite, notou-se grandes feies estruturais (fraturas e/ou falhas), principalmente nas direes NE e NW, sendo as primeiras cortadas pelas segundas e observando-se um pequeno rejeito entre os dois sistemas. Atravs do mapa magnetomtrico (derivada vertical), observa-se, na direo N25E uma feio linear (fratura e/ou falha) de grande extenso que atravessa toda a folha e coincide no extremo NE da quadrcula, prximo ao crrego Lajedo (nordeste de Atalia), com uma zona de cisalhamento de atitude N25E/70NW contendo porfiroclastos orientados de feldspato. Esta estrutura encontra-se cortada por dextrais de direo N60E.

    Foram cadastrados 44 jazimentos minerais, sendo os bens de maior interesse econmico os relacionados a pegmatitos como gua marinha, quartzo rseo e turmalina, alm de rocha ornamental, pedra de talhe, brita e sulfeto. : extrada por processo de garimpagem em pegmatitos geralmente de pequena possana (os maiores esto no garimpo do Avio, a NW de Atalia, encaixados em granitos e gnaisses). : extrado das aluvies do crrego So Fidelis (sul de Ouro Verde de Minas). Tem aplicao na confeco de esculturas diversas. : extrada atravs de lavra subterrnea de pegmatito localizado prximo a Nova Unio, encaixado em granitide. : lavrado um biotita charnockito porfirtico (Charnockito Padre Paraso) que ocorre sob a forma de mataces, de onde so extrados blocos com dimenses de 2,90x1,70x2,30m, em duas minas na Baixada do Rio Preto (NE de Nova Belm), com produo mensal em torno de 150m /mina, com 4 a 5 operrios/mina. : produzida em vrios lugares, porm com maior volume nas proximidades de Fidelndia, onde so extrados blocos utilizados como meio-fio e pisos em geral. A rocha um biotita-quartzo sienito com hornblenda. : extrada em vrias pedreiras, com utilizao local. Na sada de Atalia para a BR-418 (rodovia do Boi), uma pedreira fornece brita para Atalia e adjacncias, com produo mensal em torno de 60m . ocorrem nveis sulfetados em um biotita-granada-cordierita xisto da Formao Tumiritinga, prximo localidade de Nossa Senhora Aparecida (nordeste de So Jos do Divino).

    Augen

    shear bands

    3

    3

    MUCURISE.24-V-C-V

    ATALIASE.24-Y-A-II

    ITAMBACURISE.24-Y-A-I

    TEFILOOTONI

    SE.24-V-C-IV

    CARLOSCHAGAS

    SE.24-V-C-VI

    ECOPORANGASE.24-Y-A-III

    GOVERNADORVALADARESSE.24-Y-A-IV

    ITABIRINHA DE MANTENA

    SE.24-Y-A-V

    BARRA DE SO FRANCISCOSE.24-Y-A-VI

    1730'

    1830'

    1900'

    1800'

    4100'4130'4200'

    4100'4130'4200'1730'

    1800'

    1830'

    1900'

    4030'

    4030'

    ESCALA 1: 100.000

    A CPRM agradece a gentileza de comunicao de falhas ou omisses verificadas nesta Folha.

    Base planimtrica gerada a partir da digitalizao da folha SE.24-Y-A-II, Atalia, escala 1:100.000, 1979, da FIBGE. Atualizao efetuada com base em dados de campo fornecidos pelas equipes tcnicas da CPRM.Editorao cartogrfica executada na GERIDE/ CPRM/BH, sob a superviso geral do Gerente de Relaes Institucionais e Desenvolvimento-GERIDE, gelogo Nelson Baptista de O. Resende Costa, com a coordenao da gegrafa Rosngela G. Bastos de Souza.Digitalizao: Terezinha I. de Carvalho Pereira/CPRM e SIGeo/UFV.Editorao e arte-final: ANDINA - Servios de Informtica e Elizabeth de Almeida Cadte Costa.Reviso da arte-final: gelogo Wilson Lus Fboli e Elizabeth de Almeida Cadte Costa.

    Autor: Gelogo

    Projeto integrante do Programa Levantamentos Geolgicos Bsicos do Brasil - PLGB, que executado pela CPRM - Servio Geolgico do Brasil, atravs de suas Unidades Regionais sob a coordenao do Departamento de Geologia- DEGEO, chefiado pelo gelogo Sabino Orlando C. Logurcio. Este Projeto foi executado na Superintendncia Regional de Belo Horizonte- SUREG/BH, em convnio com a Secretaria de Minas e Energia do Governo do Estado de Minas Gerais- SEME e Companhia Mineradora de Minas Gerais- COMIG, sob a coordenao regional do Gerente de Geologia e Recursos Minerais- GEREMI, gelogo Claiton Piva Pinto e a coordenao nacional do gelogo Incio de Medeiros Delgado, da Diviso de Geologia Bsica- DIGEOB.Representantes no Projeto: SEME - Jos F. Coura COMIG - Marcelo A. Nassif CPRM - Claiton Piva Pinto

    MANOEL PEDRO TULLERSupervisor: Gelogo Joo Bosco Viana Drumond.

    FOLHA SE.24-Y-A-II - ATALIA

    MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA

    CPRM - SERVIO GEOLGICO DO BRASIL

    GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAISSECRETARIA DE MINAS E ENERGIA

    COMPANHIA MINERADORA DE MINAS GERAISPROGRAMA LEVANTAMENTOS GEOLGICOS BSICOS DO BRASIL

    CARTA GEOLGICA - ESCALA 1:100.000 - ANEXO I

    ARTICULAO DA FOLHAARTICULAO DA FOLHA

    CARTA GEOLGICAFolha SE.24-Y-A-II - ATALIAEscala 1:100.000 - CPRM - 1996

    PROJETO LESTE

    PROJEO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORDATUM VERTICAL: Margrafo de Imbituba - Santa Catarina

    DATUM HORIZONTAL:SAD-69Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano 39 W.Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente.

    LOCALIZAO DA FOLHA NO ESTADO

    4248

    16

    20

    RJ

    SP

    MS

    BA

    ES

    GO

    DF

    LOCALIZAO DO PROJETO LESTE-MG - ETAPA I EM RELAO FAIXA ARAUAI E DEMAIS ELEMENTOS GEOTECTNICOS

    46 44 42 40

    20

    18

    16

    14

    12

    10

    Coberturas fanerozicas

    Coberturas proterozicas

    Grupo Bambu

    Granitides brasilianos

    Metassedimentos de mdio e alto grau, brasilianos

    reas transamaznicas com rejuvenescimento brasilianoreas cratnicas, em parte retrabalhadas no Brasiliano

    BELO HORIZONTE VITRIA

    SALVADOR

    FAIX

    A

    CR

    T

    ON

    DO

    S O

    FR

    AN

    C IS C

    O

    ARA

    UA

    Modificado de Almeida . (1978), Schobbenhaus . (1984), Delgado e Pedreira (1995).et al et al

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    -

    -

    Ncleo Antigo de Guanhes

    Faixa Mvel Domnio Ocidental

    Faixa Mvel Domnio Oriental

    -

    LOCALIZAO DA FOLHA EM RELAO AOS DOMNIOS TECTNICOS DEFINIDOS NO PROJETO LESTE - MG - ETAPA I

    UNIDADES LITOESTRATIGRFICASCENOZICO

    AluvioCobertura detrito-latertica

    PALEOZICO GRANITOS PS-TECTNICOS

    Granito Frei Gaspar Granito Jacegu

    GRANITOS TARDI- A PS-TECTONICOSGranito Pedra Pontuda

    SUITE INTRUSIVA AIMORSGranito Calado

    Charnockito Padre Paraiso

    NEOPROTEROZICOGRANITOS SIN- A TARDITECTNICOS

    Granito Atalia

    Leucogranito Carlos Chagas

    SUTE INTRUSIVA GALILIATonalito Galilia

    Tonalito So Vitor

    Formao Tumiritinga

    Gnaisse Kinzigtico

    : Depsitos sedimentares inconsolidados de cascalho, areia, silte e argila: formao superficial areno-argilosa com concrees ferruginosas e

    laterita.

    : muscovita-biotita granito, cinza claro, fino a mdio, isotrpico a levemente foliado.: biotita alcali-feldspato granito, marrom claro, cinza claro e amarelo claro, granulao

    fina a mdia, isotrpico a levemente orientado.

    : hornblenda-biotita granito cinza com tonalidade rsea, granulao mdia a grossa e foliao incipiente.

    : granito porfirtico cinza com tonalidade rsea, rico em fenocristais de K-feldspato de 2 a 7cm, matriz grossa, isotrpico a levemente orientado.

    : biotita charnockito porfirtico cinza escuro esverdeado, rico em fenocristais de feldspato de 2 a 7cm, matriz grossa, isotrpico a levemente orientado. Abundncia em plagioclsio e presena de hiperstnio.

    : (cordierita)-(sillimanita)-granada-biotita granito, cinza claro, granulao mdia a grossa, foliado, rico em granada, podendo ou no conter megacristais de feldspato. Mostra restos de biotita gnaisse, calcissilictica e pores charnockticas.

    : sillimanita-granada-biotita granito, branco a bege, com granulao fina a grossa, fortemente foliado. Subordinadamente leucogranito porfirtico e intercalaes de rocha calcissilictica.

    : biotita granodiorito e hornblenda-biotita tonalito metaluminoso, cinza, granulao mdia a grossa, foliado. Transiciona ao Tonalito So Vitor. Abundantes autlitos mficos.

    : biotita tonalito, metaluminoso, cinza claro, granulao fina a mdia, foliao incipiente a marcante, podendo ou no conter granada.

    : (sillimanita)-(granada)-cordierita-biotita xisto cinza escuro, granulao fina a mdia, transicionando a pores gnaissificadas (granada-cordierita-sillimanita-biotita gnaisse), com intercalaes de rocha calcissilictica.

    : sillimanita-granada-cordierita-biotita gnaisse cinza, granulao fina a mdia, foliado a bandado, com intercalaes de rocha calcissilictica. Transiciona a granitides peraluminosos.

    QHaTQ

    Ncc

    Na

    Ng

    Nsv

    Nt

    Nkz

    GRUPO RIO DOCE

    COMPLEXO GNISSICO KINZIGTICO

    0 42 6km2

    Reimpresso 2000

    PROJETO LESTE

    O Projeto Leste ocupa a regio entre os paralelos 16 S e 20 S, desde a Serra do Espinhao divisa com os estados do Esp-rito Santo e Bahia. Situa-se na Faixa Mvel neoproterozica Araua. Na rea do Projeto, o cinturo foi dividido, com base em critrios petrolgicos, estruturais e metamrficos, nos domnios: Ncleo Antigo Retrabalhado de Guanhes e Faixa Mvel Ocidental e Oriental. Naquele ncleo afloram rochas do Paleoproterozico/Arqueano representadas por ortognaisses, granitides e seqncias vulcano-sedimentares (anfibolito, formao ferrfera, quartzito e xisto). Nos domnios Oriental e Ocidental da Faixa Mvel, esto representadas rochas ortognissicas paleoproterozicas/arqueanas (gnaisses TTG) retrabalhadas, e rochas neoproterozicas (xistos e gnaisses paraderivados), granitos meta e peraluminosos pr- a tarditectnicos, brasilianos. Granitos ps-tectnicos ocorrem nesses domnios, em corpos alinhados aproximadamente segundo N-S. Nessa primeira etapa do projeto foram mapeadas 12 folhas na escala 1:100.000 e cadastrados 614 jazimentos minerais, dos quais 133 de rochas e minerais industriais e 481 de gemas em pegmatitos ou em depsitos secundrios.

    Contato definido

    Contato aproximado

    Contato transicional

    Falha ou zona de cisalhamento aproximada

    Falha contracional (empurro/reversa) aproximadaFalha ou fratura indiscriminadas

    Zona de cisalhamento

    Foliao com mergulho medido

    Foliao vertical

    Lineao B com caimento medido

    Lineao mineral com caimento medido

    Lineao de estirmento com caimento medido

    Feio linear obtida por magnetometria

    Fotolineamentos estruturais: traos de superfcies "S"

    DrenagemRepresa, lagoa rea urbana Estrada pavimentadaEstrada sem pavimentao

    CONVENES CARTOGRFICAS

    Limite Interestadual

    CONVENES GEOLGICAS

    Afloramento descrito

    Ocorrncia mineral

    Lavra rudimentar/garimpo em atividade

    Lavra rudimentar/garimpo paralisado

    Mina em atividade

    30

    45

    45

    45