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Manual de Anatomia Geral
1Julho 2011Manual de Anatomia Geral
Paulo Murteira CEFAD
Sistema Esquelético
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Julho 2011 2Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Descrição dos Ossos,e os pontos principais dos ossos.
MassagemPro Sistema Esquelético
Julho 2011 3Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Bibliografia, Objectivos e Enquadramento do Módulo do Sistema Esquelético da Anatomia Básica
Objectivos do Módulo de Anatomia
No final deste módulo, o aluno deve ser capaz de reconhecer e definir as terminologias gerais e principais de anatomia básica, bem como descrever em
termos gerais os principais componentes do Sistema Esquelético.
Enquadramento do Módulo de Anatomia
O estudo deste módulo compreende em termos gerais as Generalidades, e Termos Tecnicos do Sistema Esquelético enquadrado no curso de
Quiromassagem.
Se estiver no Power Point faça F5 para ver como apresentação de Slide Show
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Julho 2011 4Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Bibliografia
1. Anatomia e Fisiologia , de Seeley Stephene & Tate . ISBN - 978-97-2893-0073
2. Anatomia Humana da Locomoção de J. A. Esperança Pina, ISBN 978-97-2901-8995
3. Fundamentos Biológicos do Exercício e da Condição Física, de Paulo Serranito, CEFAD, ISBN 972-950038-3-4
4. Atlas de Anatomia Humana, de Frank Netter, MD, ISBN 85-363-0248-8
5. Massoterapia Clínica, Integrando Anatomia e Tratamento de James H. Clay, ISBN 85-204-1775-2
6. Prometheus-Anatomia Geral e Aparelho Locomotor de Michael Schünke, ISBN 85-277-1218-0
7. Guia dos Movimentos de Musculação de Frédéric Delavier, ISBN 85-204-1047-2
8. http://www.visiblebody.com de Argosy Medical 9. http://www.anatomiaonline.com de Dr. Daniel César
10. http://www.exrx.net
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Zonas do corpo e locais específicos – 6
Generalidades - 13
Cabeça – 20
Tronco – 23
Omoplata – 27
Membro Superior – 33
Mãos – 43
Coluna – 49
Bacia – 58
Membro Inferior – 61
Pés - 101
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Índice
Julho 2011 7Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 9Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Apófise Estiloideia
Apófise Estiloideia
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Fibula=Peróneo
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Julho 2011 12Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Movimentos da escápulaMassagemPro
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Sistema Esquelético
Descrição dos Ossos,e os pontos principais dos ossos
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Índice
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O termo «esqueleto» tem origem na palavra grega «seco», que significa ser constituído por partes duras e secas.É um sistema dinâmico, vivo, capaz de crescer, de se adaptar a pressões, e de se reparar a si mesmo, após fracturas ou ferimentos.É formado por Tecido Conjuntivo, em que a matriz e a rede densa de fibras estão impregnadas com sais minerais (principalmente fósforo e cálcio), formando a chamada matriz óssea ou osseína.
Células Osteoblastos criam osso e Osteoclastos removem
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Generalidades sobre o Sistema Esquelético
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Generalidades sobre o Sistema Esquelético
Os ossos estão envolvidos por uma membrana dupla designada Periósteo.
Esta membrana tem uma camada externa fibrosa, muito rica em fibroblastos efibras de colagénio,
e uma camada interna osteogénica, contendo células mesenquimatosas (1) percursoras dos osteoblastos.
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Generalidades sobre o Sistema Esquelético
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É a partir da camada externa do periósteo que se fixam os tendões e os músculos aos ossos.
A percentagem de minerais no osso aumenta com a idade do indivíduo, ao mesmo tempo que diminui a quantidade de matriz orgânica, o que explica porque os ossos jovens são resistentes e os velhos são quebradiços.
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Tipos de tecido ósseo:
»Tecido ósseo compacto –Apresenta poucos espaços e localiza-se principalmente nas diáfises (zonas centrais ocas que contêm a medula amarela, rica em gordura) dos ossos longos e recobre com uma fina camada as epífises. A sua estrutura compacta fornece rigidez e e força ao osso.
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Tipos de tecido ósseo:
»Tecido ósseo esponjoso –Apresenta grande quantidade de espaços, onde se localiza a medula óssea vermelha. Encontra-se principalmente nas epífises (zonas terminais ou cabeças) dos ossos longos.
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Tendões e Ligamentos
Os tendões permitem a inserção dos músculos nos Ossos e
Os Ligamentos ligam dois segmentos ósseos.
Ambos são constituídos por Tecido Conjuntivo Denso regular, de cor branca,
devido às fibras de Colagéneo, proteína de cor branca e com vascularização reduzida.
Cartilagem Hialina
A Cartlilagem Hialina é a variedade de cartilagem que predomina no sistema
esquelético.
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Formas e tamanhos dos ossos
Osteoporose
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Esqueleto AxialCabeça
Caixa CraneanaParietal 2Temporal 2Frontal 1Occipital 1Esfenóide 1Etmóide 1FaceMaxilar 2Zigomático 2Palatino 2Nasal 2Lacrimal 2Corneto 2Mandíbula 1Vómer 1AudiçãoMartelo 2Bigorna 2Estribo 2PescoçoHióide 1
»T. Cabeça + Hióide 29
Coluna VertebralVerte. Cervicais 7Verte. Torácicas 12Verte. Lombares 5Sacro 1Coccix 1
»T. Coluna Vertebral 26
Caixa TorácicaCostelas 24Esterno 1 »T. Axial 80
Esqueleto ApendicularCintura Escapular
Omoplata 2Clavícula 2
Membros SuperioresÚmero 2Cúbito (Ulna) 2Rádio 2O. Carpo 16Metacárpicos 10Falanges 28
Cintura Pélvicalíaco (ou Coxal) 2
Membros InferioresFémur 2Tíbia 2Peróneo (Fíbula) 2O. Tarso 16Metatatarsos 10Falanges 28
»T. C.Esc. e MMS 64 ».Apendicular 126»Total de Ossos 206
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Julho 2011 25Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Crâneo:(29 ossos)
FrontalTemporal
ParietalOccipital
MalarMaxilar
Mandíbula
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Julho 2011 26Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Crâneo: (29 ossos)MassagemPro
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Julho 2011 27Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Crâneo: (29 ossos)MassagemPro
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Julho 2011 28Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Caixa Torácica:
Costelas 24Esterno 1
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Julho 2011 29Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Caixa Torácica:
Costelas 24Esterno 1
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Julho 2011 30Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Caixa Torácica:Costelas - 24Esterno - 1
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Caixa Torácica:Costelas - 24Esterno - 1
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Julho 2011 32Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
AC – acromioclavicular joint
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Vista anterior
Escápula / OmoplataMassagemPro
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Vista posterior
Escápula / OmoplataMassagemPro
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OMOPLATA (SCAPULA)A omoplata é um osso par, chato e triangular, situado na porção superior e posterior do tórax.
OrientaçãoA face côncava é anterior. Dos três bordos o mais curto é superior. Dos três ângulos o que apresenta uma nítida superfície articular é externo e olha um pouco para diante.
ConexõesA omoplata articula-se com a clavícula e com o úmero.
Escápula / OmoplataMassagemPro
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É um osso par, chato bem fino podendo ser translúcido em certos pontos.
Forma a parte dorsal da cintura escapular.Tem a forma triangular apresentando 2 faces, 3
bordas, 3 fossas e 3 ângulos.
Face DorsalEspinha da Escápula - Separa as fossas supra e
infra-espinhosaAcrômio - Localiza-se na extremidade da
espinhaFossa Supra-Espinhosa - É côncava e lisa,
localizada acima da espinha.Fossa Infra-Espinhosa - É côncava e localiza-se
abaixo da espinha.
Face CostalFossa Subscapular ou Infraescapular
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Escápula / OmoplataMassagemPro
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Bordo SuperiorChanfradura Coracoideia 2 ou Incisura Escapular -Incisura semi-circular localizada na porção lateral
e é formada pela base do processo coracóide.Processo Coracóide - Processo curvo e espesso
próximo ao colo da escápula, em forma de caracol.
Ângulo Inferior - Espesso e ásperoÂngulo Superior - Fino, liso e arredondado
Ângulo Lateral - É ampliado em um processo espesso. Participa da articulação do ombro.
Cavidade Glenóideia - É uma escavação da escápula que se articula com o úmero
Tubérculo Supra-Glenoideo - Localiza-se acima da cavidade glenóideia
Tuberosidade Infraglenoideia ou Tubérculo Infra-Glenoideu - Localiza-se abaixo da cavidade
glenóideia.A escápula articula-se com dois ossos: úmero e
clavícula.
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Escápula / OmoplataMassagemPro
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Julho 2011 38Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Angulo externoO ângulo externo resulta da reunião dos bordos externo e superior e apresenta a cavidade glenoideia (Cavitas glenoidalis) que se vai articular com a cabeça do úmero. Esta cavidade encontra-se separada do resto da omoplata por intermédio de uma zona apertada, o colo (Colum scapulae). Ao nível da junção da cavidade glenoideia com a base da apófise coracoideia encontra-se o tubérculo supra-glenoideu (Tuberculum supraglenoidale), onde se insere a longa porção do bicípete braquial.No espaço compreendido entre a cavidade glenoideia e a chanfradura coracoideia existe a apófise coracoideia (Processus coracoideus), em cujo vértice se insere um tendão comum à curta porção do bicípete e ao córaco-braquial e em cujo bordo interno se insere o pequeno peitoral.
Escápula / OmoplataMassagemPro
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Face posteriorA face posterior ou dorsal encontra-se dividida em duas porções pela espinha da omoplata (Spina scapulae). Esta espinha termina por uma apófise volumosa, achatada de cima para baixo, o acrómio (Acromion), que apresenta no seu bordo interno, uma pequena faceta articular para a clavícula (Fácies articularis acromii).A espinha da omoplata encontra-se situada na união do quarto superior com os três quartos inferiores e divide a face posterior da omoplata em duas porções: uma situada para cima, a fossa supra--espinhosa (Fossa supraspinata), onde se insere o músculo supra-espinhoso; a outra situada para baixo, a fossa infra-espinhosa (Fossa infraspinata), para o músculo infra-espinhoso.As duas fossas comunicam entre si através da goteira espino-glenodeia, situada entre a espinha da omoplata e o colo da cavidade glenoideia.A face anterior ou costal apresenta a fossa infra-escapular (Fossa subscapularis), onde se insere o músculo infra-escapular.
Escápula / OmoplataMassagemPro
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Julho 2011 40Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Bordo internoO bordo interno ou espinhal, dá inserção a vários músculos: no lábio anterior, o grande dentado; no lábio posterior, o supra-espinhoso e o infra-espinhoso; e no interstício, o angular da omoplata e o rombóide.Bordo superior
O bordo superior apresenta a chanfradura coracoideia (Incisura scapulac), que é transformada em buraco por intermédio de um ligamento.Bordo externo
O bordo externo ou axilar apresenta a tube-rosidade infra-glenoideia (Tuberculum infragle-noidale) para inserção da longa porção do tricípete braquial.Angulo superiorO ângulo superior é resultante da reunião dos bordos interno e superior c dá inserção ao angular da omoplata.Angulo inferior
O ângulo inferior resulta de reunião dos bordos interno e externo e projecta-se ao nível do sétimo espaço intercostal.
Escápula / OmoplataMassagemPro
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Vista posterior Vista anterior
Escápula / OmoplataMassagemPro
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Julho 2011 42Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
ÚmeroCúbitoRádio
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É o maior e mais longo osso do membro superior. Apresenta 2 epífises e uma diafíse.
Epífise Proximal
Cabeça do Úmero 3- Articula-se com a cavidade glenóideia da escápula
Tubérculo Maior (Troquiter 5)-Situa-se lateralmente à cabeça e ao tubérculo menor
Tubérculo Menor (Troquino 6)- Projeta-se medialmente logo abaixo do
Colo Anatômico 4 - Forma um ângulo obtuso com o corpo
Colo Cirúrgico 8Goteira Bicipital 7 ou Sulco Intertubercular
- Sulco profundo que separa os dois tubérculos, por onde passa o tendão da cabeça curta do musculo biceps
Julho 2011 43Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
UMERO (HUMERUS)MassagemPro
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Epífise DistalTróclea - Semelhante a uma dobradiça. Articula-se com a ulna (Cúbito) (10-175)Côndilo - Eminência lisa e arredondada. Articula-se com o rádio (9-175)Fossa Coronóideia - Pequena depressão que recebe processo coronóideio da ulna (cúbito) na flexão do antebraço (11-175) Fossa Olecraneana- Depressão triangular profunda que recebe o olécraneo na extensão do antebraço (2-176) Sulco do Nervo Ulnar - Depressão localizada inferiormente ao epicôndilo medial.
DiáfiseImpressão Deltóidea - Elevação triangular áspera para inserção do músculo deltóide (2-175)Sulco do Nervo Radial - Depressão oblíqua ampla e rasaO úmero articula-se com três ossos: a escápula, o rádio e a ulna.
Julho 2011 44Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
UMERO (HUMERUS)MassagemPro
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Julho 2011 45Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
UMERO (HUMERUS)O esqueleto do braço é constituído pelo úmero. E um osso par, longo, no qual se descrevem um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises).
OrientaçãoA extremidade que apresenta uma superfície articular em forma de cabeça é superior, sendo esta interna. Nesta extremidade existem duas tuberosidades das quais a menor é anterior. Dá-se ao osso uma ligeira inclinação para baixo e para dentro.
LigaçõesO úmero articula-se com a omoplata, o rádio e o cúbito.
CorpoO corpo (Corpus humeri) apresenta a goteira de torsão (Sulcus nervi radialis) muito bem marcada na face posterior, sendo esta goteira condicionada por uma rotação em torno do eixo longitudinal do osso. O corpo em forma de prisma triangular, apresenta três faces e três bordos.
Face ântero-externaA face ântero-externa apresenta, logo acima da sua porção média, a impressão deltoideia (Tuberositas deltoidea), onde se inserem os músculos deltóide e braquial anterior. Este último músculo insere-se ainda na porção lisa desta face situada por baixo da inserção do deltóide.
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Julho 2011 46Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Face antero-internaA face ântero-interna apresenta o buraco nutritivo principal do osso e uma zona rugosa, onde se insere o córaco-braquial.
Face posteriorA face posterior é percorrida pela goteira de torsão ou radial, onde passam o nervo radial e a artéria umeral profunda. Nos bordos da goteira inserem-se os vastos interno e externo, que fazem parte do tricípete braquial.
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Julho 2011 47Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Bordo anteriorO bordo anterior confunde-se em cima com o lábio externo da goteira bicipital e com a impressão deltoideia e em baixo, depois de se dividir, constitui os limites da fosseta coronoideia.
Bordo internoEste bordo dá inserção ao septo intermuscular interno.
Bordo externoEste bordo dá inserção ao septo intermuscular externo.
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Julho 2011 48Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Extremidade SuperiorA extremidade superior apresenta uma superfície articular, a cabeça do úmero (Caput humeri), que corresponde a um terço de esfera. Esta, encontra-se limitada externamente pelo colo anatómico (Collum anatomicum).Para fora da cabeça observa-se uma saliência, o troquíter e adiante da cabeça outra saliência, o troquino.O troquíter (Tuberculum majus) é a mais volumosa e apresenta três facetas: a superior, onde se insere o músculo supra-espinhoso; a média para o infra-espinhoso, e a inferior para o pequeno redondo.O troquino (Tuberculum minus) dá inserção ao músculo infra-escapular.Entre o troquino e o troquíter existe a goteira bicipital (Sulcus intertubercularis), onde se aloja o tendão da longa porção do bicípete.No lábio externo desta goteira insere-se o músculo grande peitoral, no lábio interno, o grande redondo, e no fundo da goteira, o grande dorsal.A transição entre o corpo e a extremidade superior é conhecida por colo cirúrgico (Collum chirurgicum).
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Julho 2011 49Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Extremidade Inferior
A extremidade inferior é achatada de diante para trás.Na porção média encontra-se uma superfície articular constituída por uma porção externa hemisférica, o côndilo umeral (Condylus humeri) e por uma parte interna em forma de roldana, a tróclea umeral (Trochlea humeri).
O côndilo umeral articula-se com a cavidade glenoideia do rádio e a tróclea umeral com a grande cavidade sigmoideia do cúbito.
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côndilotróclea
Fosseta coronoideia
Apófise coronoideia
Rádio Cúbito ou Ulna
Úmero
Julho 2011 50Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
A tróclea umeral é limitada, atrás e em cima, pela fosseta olecraniana (Fossa olecrani), que recebe o olecrânio e, adiante e em cima, pela fosseta coronoideia (Fossa coronoidea) que contacta com a apófise coronoideia do cúbito.Por cima do côndilo, na face anterior desta extremidade, encontra-se a fosseta condiliana (Fossa radialis), que se relaciona com o contorno da cavidade glenoideia do rádio.De cada lado da superfície articular que aca-bamos de descrever encontram-se duas saliências ou apófises para inserções musculares, constituindo a externa o epicôndilo (Epicondylus lateralis) e a interna a epitróclea (Epicondylus medialis).Posteriormente a epitróclea apresenta um sulco onde passa o nervo cubital (Sulcus nerviulnaris), sendo a este nível possível palpar este nervo.
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fosseta coronoideia
fosseta olecraniana
olecrâneo
Apófise coronoideia
Julho 2011 51Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 52Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
ÚmeroCúbitoRádio
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Julho 2011 53Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
ÚmeroCúbitoRádio
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CÚBITO / ULNA
É um osso longo que apresenta 2 epífises e uma diáfise. Ocupa o lado medial do antebraço.Epífise ProximalOlécrano - Eminência grande que forma a ponta do cotoveloIncisura Troclear - Grande depressão formada pelo olécrano e o processo coronóide e serve para articulação com a tróclea do úmero Processo Coronóide - Projeta-se da parte anterior e proximal do corpo da ulnaIncisura Radial - Articula-se com a cabeça do rádioTuberosidade UlnarEpífise DistalCabeça da Ulna - Eminência articular arredondada localizada lateralmenteProcesso Estilóide - Localizado mais medialmente e é mais saliente (não articular)
Julho 2011 54Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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CÚBITO / ULNA
DiáfiseApresenta três bordas e três faces.- Borda Interóssea- Borda Anterior- Borda Dorsal- Face Anterior- Face Dorsal- Face MedialA ulna articula-se com dois ossos: o úmero e o rádio.
Julho 2011 55Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 56Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CÚBITO / ULNA O cúbito c um osso par, longo, que se encontra situado na parte interna do antebraço.
OrientaçãoA extremidade mais volumosa é superior. Essa extremidade apresenta uma grande chanfradura semilunar que é anterior e outra, mais pequena, que é externa.
ConexõesO cúbito articula-se com o úmero, o rádio e o piramidal, do qual está separado por uma íibro-cartilagem.
Descrição CorpoO corpo (Corpus ulnae) tem uma forma prismática triangular, sendo constituído por três faces e três bordos.
Face anteriorA face anterior é côncava na sua porção superior, onde se insere o músculo flexor comum profundo dos dedos e c arredondada no quarto inferior, para a inserção do quadrado pronador. Apresenta frequentemente o buraco nutritivo principal do osso.
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Julho 2011 57Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CÚBITO / ULNA Face posteriorA face posterior apresenta, em cima, uma superfície triangular que dá inserção ao ancónio.Para baixo desta zona, a face posterior encontra-se dividida pela crista longitudinal. Para fora desta inserem-se os quatro músculos profundos da região posterior do antebraço e, para dentro, o músculo cubital posterior.
Face internaA face interna dá inserção a feixes do músculo flexor comum profundo dos dedos.
Bordo anteriorEste bordo dá inserção ao flexor comum profundo dos dedos em cima e ao quadrado pronador em baixo.
Bordo externoEste bordo é conhecido também por crista interóssea pois insere-se aqui o ligamento interósseo. A extremidade superior desta crista bifurca-se alcançando, cada um dos ramos, os limites anterior e posterior da pequena cavidade sigmoideia e, dando origem à superfície subsi-gmoideia, onde se insere o curto supinador.
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Julho 2011 58Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CÚBITO / ULNA
Bordo posteriorEste bordo tem a forma de um S itálico, dando inserção, nos seus três quartos superiores, aos músculos flexor comum profundo dos dedos, cubital anterior e cubital posterior.
Extremidade SuperiorA extremidade superior do cúbito apresenta adiante uma cavidade articular para a tróclea umeral, a grande cavidade sigmoideia (Incisura trochlearis), na qual se identifica uma saliência longitudinal que a divide em duas vertentes, interna e externa. Limitando atrás a grande cavidade sigmoideia encontra-se o olecrânio (Olecranon), em forma de pirâmide quadrangular, cujo vértice, que constitui o bico do olecrânio, relaciona-se com a fossa ole-craniana do úmero, nos movimentos de extensão do antebraço sobre o braço.
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RÁDIO
É um osso longo, paralelo e lateral à ulna. Apresenta 2 epífises e uma diáfise.
Epífise ProximalCabeça - É cilíndrica e articula-se com o côndilo (capítulo) do úmeroColo do Rádio - Porção arredondada, lisa e estrangulada localizada abaixo da cabeçaTuberosidade Radial - Eminência localizada medialmente, na qual o tendão do bíceps se insere
Epífise DistalIncisura Ulnar - Face articular para a ulnaIncisura Cárpica - É côncava, lisa e articula-se com o osso escafóide e semilunarProcesso Estilóide - Projeção cônica
Julho 2011 59Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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RÁDIO
DiáfiseApresenta três bordas e três faces.- Borda Interóssea- Borda Anterior- Borda Dorsal- Face Anterior- Face Dorsal- Face LateralO rádio articula-se com quatro ossos: o úmero, a ulna, o escafóide e o semilunar.
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Julho 2011 61Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
RADIO (RADIUS)
O rádio é um osso par, longo, que se encontra situado na parte externa do antebraço, sendo a sua extremidade mais desenvolvida a inferior, ao contrário do que sucede no cúbito.
DescriçãoCorpoO corpo do rádio (Corpus radii) tem a forma de um prisma triangular, descrevendo-se três faces c três bordos.
Face anteriorA face anterior dá inserção ao longo flexor do polegar, em cima, e ao quadrado pronador, em baixo, apresentando o buraco nutritivo do osso.
Face posteriorA face posterior dá inserção ao longo abdutor do polegar e ao curto extensor do polegar.
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Julho 2011 62Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
RADIO (RADIUS)
Face externaA face externa dá inserção, na porção média, ao redondo pronador e, em cima, ao curto supinador.
Bordo anteriorEste bordo inicia-se na tuberosidade bicipital e dá inserção, em cima, a feixes do flexor comum superficial dos dedos.
Bordo posteriorÉ um bordo arredondado e rombo, sobretudo nas suas extremidades.
Bordo internoEste bordo dá inserção à membrana interóssea.
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Julho 2011 63Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CÚBITO / ULNA
Limitando à frente e em baixo a grande cavidade sigmoideia existe a apófise coronoideia (Processus coronoideus), que apresenta também um bico, que nos movimentos de flexão do antebraço relaciona-se com a fosseta coronoideia do úmero.Sobre o lado externo da extremidade superior, entre a apófise coronoideia e o olecrânio, encontra-se uma pequena faceta articular, semilunar, a pequena cavidade sigmoideia (Incisura radialis)
OrientaçãoA extremidade mais volumosa é inferior. Das duas faces opostas dessa extremidade a mais plana é anterior. A apófise que se destaca desta extremidade é externa.
ConexõesO rádio articula-se com o úmero, o cúbito, o escafóide e o semilunar.
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Julho 2011 64Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
/ Unciforme
/ Grande Osso
/ Triquetrum
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Julho 2011 65Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Unciforme /
Grande Osso /
Triquetrum/
- Escafóide- Trapézio- Trapezóide- Grande Osso
ou Capitato- Unciforme
ou Hamato- Piramidal
ou Triquetrum- Pisiforme- Semilunar
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Julho 2011 66Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Canal Cárpico
Pisiforme – Unciforme (Hamato) - Grande Osso (Capitato) – Trapezoide - Trapézio
Piramidal (Triquetrum)- SemiLunar - Escafoide
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Julho 2011 67Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Canal Cárpico
Pisiforme – Unciforme (Hamato) - Grande Osso (Capitato) – Trapezoide - Trapézio
Piramidal (Triquetrum)- SemiLunar - Escafoide
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Julho 2011 68Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
/Triquetrum
/Unciforme
Grande Osso/
Os ossos Sesamoides protegem os tendões do atrito excessivo.
São importantes funcionalmente pela sua capacidade de alongar o braço da
alavanca do músculo, de tal forma que as forças musculares possam ser
aplicadas com maior eficiência.
O desenvolvimento de ossos sesamoides pode ser interpretado como uma adaptação funcional à presença de
tendões de pressão
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Julho 2011 69Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 70Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Coluna Vertebral
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Julho 2011 71Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras CervicaisApófise Transversa
Apófise Espinhosa
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Julho 2011 72Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras Cervicais
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Julho 2011 73Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras Dorsais / Torácicas
Arco Vertebral
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Julho 2011 74Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras Dorsais /Torácicas
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Julho 2011 75Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras Lombares
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Julho 2011 76Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Vértebras LombaresMassagemPro
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Julho 2011Manual de Anatomia Geral Paulo
Murteira CEFAD77
Disco IntervertebralMassagemPro
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Julho 2011Manual de Anatomia Geral Paulo
Murteira CEFAD78
Disco IntervertebralMassagemPro
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Julho 2011Manual de Anatomia Geral Paulo
Murteira CEFAD79
Disco IntervertebralMassagemPro
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Julho 2011Manual de Anatomia Geral Paulo
Murteira CEFAD80
Disco IntervertebralMassagemPro
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Julho 2011Manual de Anatomia Geral Paulo
Murteira CEFAD81
Disco IntervertebralMassagemPro
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Julho 2011 82Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Hérnia Discal
Disco Intervertebral
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Julho 2011 83Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Hérnia Discal
Disco Intervertebral
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Julho 2011 84Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Sacro e CoccixMassagemPro
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Julho 2011 85Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Cintura PélvicaMassagemPro
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Julho 2011 86Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Cintura PélvicaMassagemPro
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Julho 2011 87Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CoxaE Perna
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Julho 2011 88Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Coxa E PernaMassagemPro
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Julho 2011 89Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
CoxaE Perna
FêmurÉ o osso mais longo e forte do esqueleto. É par, apresenta 2 epífises e 1 diáfise e
articula com três ossos: o ilíaco, a patela e a tíbia.
Epífise ProximalCabeça do Fêmur - é lisa e arredondada
Fôvea da Cabeça do Fêmur - localiza-se na cabeça do fémurColo Anatômico - liga a cabeça com o corpo
Trocanter Maior - eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior do fémur
Trocanter Menor - localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que pode variar de tamanho Linha Intetrocantérica - se dirige do trocânter
maior para o trocânter menor na face anteriorCrista Intetrocantérica - crista proeminente localizada na face posterior, correndo
numa curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor.
Epífise DistalFace Patelar - articula-se com a patela
Côndilo Medial - articula-se com a tíbia medialmenteCondilo Lateral - articula-se com a tíbia lateralmente
Fossa Intercondilar - localiza-se entre os côndilosEpicôndilo Medial - proeminência áspera localizada medialmente ao côndilo medial
Epicôndilo Lateral - proeminência áspera localizada lateralmente ao côndilo lateralCorpo
Linha Áspera - localiza-se na face posterior do fêmur. Distalmente, a linha áspera se bifurca limitando a superfície poplítea e proximalmente se trifurca em: linha glútea,
linha pectínea e linha espiral.
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Julho 2011 90Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 91Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
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Julho 2011 92Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
FémurMassagemPro
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O fémur é um osso longo e par, sendo o seu grande eixo dirigido obliquamente para baixo e para dentro. Apresenta uma ligeira torsão sobre o seu grande eixo.OrientaçãoA extremidade que apresenta uma superfície articular em forma de cabeça é superior, sendo essa cabeça interna. Das duas tuberosidades existentes nessa extremidade a maior é anterior. Dá-se ao osso uma inclinação para baixo e para dentro, inclinação esta que se obtém facilmente apoiando a extremidade inferior num plano horizontal.ConexõesO fémur articula-se com o osso coxal, a tíbia e a rótula.DescriçãoO fémur apresenta um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises.CorpoO corpo (Corpus femoris) apresenta a forma de um prisma triangular, podendo distinguir-se três faces e três bordos.
- Face anteriorEsta face dá inserção aos músculos crural e subcrural.- Face póstero-externaEsta face dá inserção ao músculo crural.- Face póstero-internaEsta face não apresenta inserções musculares.- Bordos interno e externo. Estes bordos são arredondados.- Bordo posteriorEste bordo, também conhecido por linha áspera, é muito espesso, dando inserção ao vasto interno no seu lábio interno (Labium mediale), ao vasto externo no seu lábio externo (Labium laterale), aos três adutores e à curta porção do bicípete no seu interstício.
Em baixo, a linha áspera bifurca-se para dar dois ramos que alcançam os côndilos. Estes dois ramos de bifurcação delimitam um espaço trian-gular de base inferior, o triângulo popliteu (Fácies poplitea).Em cima, a linha áspera trifurca-se, dando origem a três ramos: o externo ou crista do grande glúteo (Tuberositas glutealis) termina no grande trocânter e dá inserção ao grande glúteo; o médio ou crista pectínea (Linea pectinea) alcança o pequeno trocânter e dá inserção ao músculo pectíneo; e o interno ou crista do vasto interno passa por baixo do pequeno trocânter, alcança a face anterior do corpo do osso, onde toma o nome de crista ou linha intertrocanteriana anterior, para inserção do vasto interno.Pode haver ainda outro ramo situado para fora da crista pectínea, a crista do pequeno adutor, onde se insere o pequeno adutor.O buraco nutritivo principal do fémur encontra-se normalmente ao nível da linha áspera.
Julho 2011 93Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
FémurMassagemPro
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Extremidade Superior
A extremidade superior compreende a cabeça do fémur e duas saliências volumosas, o grande trocânter e o pequeno trocânter. Entre a cabeça e os trocânteres encontra-se o colo anatómico e, entre o corpo e a extremidade superior do fémur, o colo cirúrgico.A cabeça (Caput ossis femoris), representa dois terços de uma esfera, encontrando-se, por baixo e atrás do seu centro, uma depressão, a fosseta do ligamento redondo (Fovea capitis femoris).O grande trocânter (Trochanter major) encontra-se situado por fora do colo. É achatado transversalmente apresentando duas faces e quatro bordos.A face externa apresenta a impressão do médio glúteo onde se insere este músculo.A face interna apresenta a cavidade digital (Fossa trochanterica) onde se inserem os dois músculos obturadores e os dois gémeos pélvicos.O bordo superior apresenta uma faceta onde se insere o músculo piramidal da bacia.O bordo inferior apresenta a crista do vasto externo onde se insere este músculo.O bordo posterior continua-se com a crista ou linha intertrocanteriana posterior.O bordo anterior dá inserção ao pequeno glúteo.O pequeno trocânter (Trochanter minor) encontra-se situado na porção posterior e inferior do colo, dando inserção ao músculo psoas-ilíaco.O pequeno trocânter está ligado ao grande trocânter pelas linhas intertrocanterianas, encontrando-se, adiante, a linha intertrocanteriana anterior (Linea intertrochanterica) e, atrás, a linha intertrocanteriana posterior (Crista intertrochanterica).O colo anatómico (Collum femoris), ou simplesmente colo, encontra-se situado entre a cabeça e o grande e pequeno trocânteres.Dirige-se obliquamente para baixo e para fora, formando o seu grande eixo com o grande eixo do corpo do fémur um ângulo de 130°.A extremidade interna corresponde à cabeça femural.A extremidade externa termina ao nível do grande trocânter e do pequeno trocânter, ou mais exactamente, ao nível das linhas intertrocanterianas anterior e posterior.O colo cirúrgico separa o corpo da extermidade superior do fémur.
Julho 2011 94Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
FémurMassagemPro
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Extremidade Inferior
A extremidade inferior apresenta, adiante, uma superfície articular, a tróclea femural.Observando a extremidade inferior pela sua face posterior, verifica-se a existência de duas porções ósseas, os côndilosfemurais, separados um do outro pela chanfradura intercondiliana.Dos côndilos, um é externo (Condylus late-ralis) e o outro interno (Condylus medialis), apresentando cada um deles seis faces.A face superior continua-se com o corpo do osso.As faces inferior, anterior e posterior articulam-se com a cavidade glenoideia da tíbia.A face externa do côndilo interno e a face interna do côndilo externo, formam a chanfradura intercondiliana (Fossa intercondylaris) e dão inserção aos ligamentos cruzados.A face interna do côndilo interno apresenta a tuberosidade interna (Epicondylus medialis), que dá inserção ao ligamento lateral interno da articulação do joelho, o tubérculo do grande adutor (Tuberculum adductorium), onde se insere este músculo e ainda uma pequena escavação para inserção do gémeo interno.A face externa do côndilo externo apresenta a tuberosidade externa (Epicondylus lateralis), para o ligamento lateral externo da articulação do joelho e ainda duas escavações, sendo uma para o músculo gémeo externo e outra para o músculo popliteu.A extremidade inferior do fémur apresenta ainda, adiante e por cima da tróclea, o escavado supra-troclear (Fácies patellaris), onde se articula a porção superior da rótula c, atrás e por cima da chanfradura intercondiliana, o triângulo popliteu (Fácies poplitea), que está separado do corpo do fémur por uma linha transversal, a linha intercondiliana (Linea intercondylaris), encontrando-se ainda, por cima dos côndilos, os tubérculos supracondilianos interno e externo, onde se inserem os músculos gémeos.
Julho 2011 95Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
FémurMassagemPro
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Julho 2011 96Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
JoelhoMassagemPro
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Julho 2011 97Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
JoelhoMassagemPro
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Julho 2011 98Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
JoelhoMassagemPro
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Julho 2011 99Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Julho 2011 100Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Julho 2011 101Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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TÍBIA (TÍBIA)É um osso longo e par, situado na porção interna da perna, apresentando a forma de um S itálico.OrientaçãoA extremidade mais volumosa do osso é superior e no contorno desta extremidade existe uma faceta articular que é póstero-externa.ConexõesA tíbia articula-se com o fémur, o peróneo e o astrágalo.DescriçãoA tíbia é constituída por um corpo e por duas extremidades.CorpoO corpo (Corpus tibiae) tem a forma de um prisma triangular, descrevendo-se três faces e três bordos.Face internaA face interna é superficial e encontra-se relacionada com a pele. Na sua porção superior inserem-se as expansões tendinosas dos três músculos que constituem o pé de pato, isto é, o semitendinoso, o costureiro e o recto interno.Face externaA face externa dá inserção ao tibial anterior.Face posteriorA face posterior apresenta superiormente a linha oblíqua da tíbia (Linea musculi solei), que se dirige para baixo e para dentro, dando inserções no seu interstício ao músculo solhar, no lábio superior ao músculo popliteu e no lábio inferior aos músculos tibial posterior e flexor comum dos dedos.Por baixo da linha oblíqua da tíbia, existe uma crista vertical que subdivide esta face, inserindo-se, na sua porção externa, o tibial posterior e, na sua porção interna, o flexor comum dos dedos.Encontra-se também nesta face o buraco nutritivo do osso.
Julho 2011 102Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Bordo anteriorO bordo anterior é também conhecido por crista da tíbia e termina, em cima, na
tuberosidade anterior da tíbia.
Bordo internoO bordo interno dá inserção a feixes do flexor comum dos dedos.Bordo externoO bordo externo dá inserção ao ligamento interósseo.Extremidade SuperiorA extremidade superior é muito volumosa, apresentando duas superfícies articulares, as
cavidades glenoideias da tíbia, sendo uma externa e outra interna, que se articulam com os côndilos femurais.
As duas cavidades glenoideias encontram-se separadas na linha média pela superfície intergle-noideia.
Na porção média desta superfície existem duas saliências em forma de tubérculos.Os dois tubérculos e a chanfradura que os separa constituem, no seu conjunto, a espinha
da tíbia (Eminência intercondylaris).Adiante e atrás da espinha da tíbia encontram-se duas superfícies triangulares muito
irregulares, a superfície anterior ou pré-espinhal (Área intercondylaris anterior) e a superfície posterior ou retro-espinhal (Área intercondylaris
As cavidades glenoideias estão suportadas pelas tuberosidades da tíbia.A tuberosidade interna (Condylus medialis) apresenta atrás uma impressão rugosa, onde
se insere o tendão directo do músculo semi-membranoso.A tuberosidade externa (Condylus lateralis) apresenta atrás e por fora a faceta peroneal
(Fácies articularis fibularis) que se articula com a cabeça do peróneo.As duas tuberosidades estão separadas atrás, mas encontram-se confundidas adiante,
pela existência de uma superfície triangular crivada de buracos vasculares. No vértice desta superfície encontra-se a tuberosidade anterior da tíbia (Tuberositas tibiae), que se confunde em baixo com o bordo anterior do osso.
No lado externo da tuberosidade anterior da tíbia origina-se uma crista que se dirige para cima c para fora, até alcançar o tubérculo de Gerdy ou tubérculo tibial anterior, onde se inserem os músculos tibial anterior e tensor da faseia lata.
Julho 2011 103Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Extremidade Inferior
A extremidade inferior é muito menos volumosa que a extremidade superior.
Tem uma forma cubóide descrevendo-se por isso seis faces.
A face superior continua-se com o corpo do osso.A face inferior apresenta uma superfície articular para o astrágalo
(Fácies articularis inferior), observando-se ainda uma crista ântero-posterior.
A face anterior é lisa e relaciona-se com os tendões dos músculos extensores dos dedos.
A face posterior apresenta, na sua porção externa, uma goteira muito marcada para o tendão do flexor próprio do grande dedo.
A face externa apresenta a chanfradura peroneal (Incisura fibularis), que se aplica contra a extremidade inferior do peróneo.
A face interna apresenta um prolongamento, o maléolo tibial ou maléolo interno (Malleolus medialis), em cuja porção posterior se observam duas goteiras oblíquas, a goteira do tibial posterior (Sulcus malleolaris) c a goteira do flexor comum dos dedos.
Julho 2011 104Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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PERONEO (FIBULA)E um osso longo, par, que se situa na porção externa da perna.
OrientaçãoA extremidade mais afilada do osso é inferior, a faceta articular dessa extermidade é interna e a fosseta relacionada com essa faceta é posterior.
ConexõesO peróneo articula-se com a tíbia e com o astrágalo.
DescriçãoO peróneo é constituído por um corpo e por duas extremidades.
CorpoO corpo peroneal (Corpus fibulae) é prismático triangular, descrevendo-se três faces e três bordos.
Face externaEsta face apresenta, na sua porção média, uma depressão para os músculos peroneais laterais e, na parte inferior, uma goteira oblíqua para baixo e para trás, a goteira dos peroneais, que dá passagem aos tendões destes músculos.
Face internaEsta face está dividida em duas porções por uma crista longitudinal, a crista interóssea, onde se insere o ligamento interósseo. Adiante desta crista inserem-se os músculos extensor comum dos dedos, extensor próprio do grande dedo e peroneal anterior e atrás insere-se o músculo tibial posterior.
Julho 2011 105Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Face posterior
Esta face dá inserção ao se olhar em cima e ao flexor próprio do grande dedo em baixo. O buraco nutritivo do peróneo encontra-se na porção média desta face.Bordo anteriorEste bordo é conhecido habitualmente por crista do peróneo (Margo anterior)
Bordo internoEste bordo dá inserção ao músculo tibial posterior.Bordo externoEste bordo dá inserção a um septo fibroso que separa os músculos da região externa dos da região posterior.
Extremidade SuperiorEsta extermidade, ou cabeça do peróneo (Caput fibulae), continua-se com o corpo do osso por intermédio de uma zona apertada, o colo.A cabeça do peróneo apresenta uma faceta articular (Fácies articularis capitis fibulae), plana, para se articular com a faceta peroneal situada na tuberosidade externa da tíbia.Por fora e atrás desta faceta existe uma saliência piramidal, a apófise estlloldeia do peróneo (Apex capitis fibulae).
Extremidade InferiorTem a forma de uma saliência volumosa sendo também designada de maléolo peroneal ou maléolo externo (Malleolus lateralis).A porção interna desta extremidade apresenta uma faceta articular, triangular, que se articula com a face externa do astrágalo.A porção externa relaciona-se com a pele e mais posteriormente apresenta uma goteira, onde se encontram os tendões dos peroneais laterais
Julho 2011 106Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Tíbia e PeróneoMassagemPro
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Julho 2011 107Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do PéMassagemPro
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Julho 2011 108Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do PéMassagemPro
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Julho 2011 109Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do Pé
Astrágalo
/ Escafóide
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Julho 2011 110Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Astrágalo
Escafóide /
Ossos do PéMassagemPro
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Julho 2011 111Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do Pé
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Julho 2011 112Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do Pé
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Julho 2011 113Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do Pé
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Julho 2011 114Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
Ossos do Pé
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Julho 2011 115Manual de Anatomia Geral Paulo Murteira CEFAD
http://www.massagempro.cominfo@massagempro.com
http://www.youtube.com/massagemprohttp://massagempro.blogspot.com
http://www.cefad.pt
paulomurteira@gmail.comTel. – 933 102 210
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(1) - As células mesenquimatosas são células-tronco adultas, pertencentes aomesênquima, um tecido embrionário. Também estão presentes no indivíduo adulto, mas à medida que ele vai envelhecendo, a quantidade destas células no organismo diminui consideravelmente.Ela se diferencia em muitos tipos diferentes de células, como os fibroblastos, osteoblastos, condrócitos, leucócitos e o mastócito. São importantes naregeneração do tecido. (Voltar à pág. 14)